Informativo
Nº 03 Jun/2018
Associação Brasileira de Empresas Usuárias e Fornecedoras de Tecnologias para Gerenciamento de Informação
Próximos Eventos
Uma nova mentalidade para a área de Gestão Documental e da Informação. Você está preparado? mental e de Informação.
A
transformação dos negócios em função da evolução tecnológica dos mercados é um movimento inevitável para todas as empresas. Os investimentos na transformação digital das companhias na América Latina deverão consumir US$ 57 bilhões até 2020, representando 40% das despesas com tecnologia da informação, prevê a International Data Corporation (IDC). O fato é que as companhias estão sentindo a pressão global para continuarem avançando nessa área em ritmo mais acelerado. Diante disso, é importante se perguntar como essa transformação está sendo alavancada pelo segmento de Gestão Docu-
Para o especialista Walter Koch, CEO da ImageWare, consultor da AIIM e autor de vários artigos sobre o tema, a transformação digital é um caminho inevitável e o segmento da gestão documental e da informação é player fundamental nesta iniciativa. O panorama é de muitas oportunidades, mas também de desafios. E as organizações que melhor entenderem como superar esses gargalos com certeza estarão um passo à frente. CEO da ImageWare desde 1990, Koch possui 37 anos de experiência em informática, trabalhou em empresas como o Banco Itaú, EDISA e, no Bayerische Vereinsbank e IBM da Alemanha. Foi instrutor internacional programa CDIA+ (Certified Document Imaging Architect da CompTIA, da Computing Technology Industry Association, nos USA) e é responsável pelo programa AIIM ECM Certification na América Latina. Ministrou seminários sobre o gerenciamento eletrônico de documentos, workflow, metodologias de redesenho de processos e de análises de custo/benefício para mais Continua pág. 3
05/Jul - São Paulo/SP
CONGRESSO
21 e 22 de Agosto - São Paulo/SP
30/Ago - São Paulo/SP
21/Set - São Paulo/SP
19/Out - Recife/PE
Indústria 4.0 - 09/Nov - São Paulo/SP
23/Nov - Porto Alegre/RS
04/Dez - São Paulo/SP
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EXPEDIENTE
Associação Brasileira de Empresas Usuárias e Fornecedoras de Tecnologias para Gerenciamento de Informação
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A ABEINFO - Associação Brasileira de Empresas Usuárias e Fornecedoras de Tecnologias para o Gerenciamento de Informação - é um Núcleo Associativo do Instituto Information Management e tem como missão: • Congregar as Empresas Usuárias e Fornecedoras de Tecnologia em torno de um interesse comum que é promover ações que visem uma melhor compreensão sobre a importância da Gestão das Informações nos negócios das organizações e como ela contribui para a melhoria da produtividade, otimização de Recursos e principalmente governança e transparência nos processos. • Difundir as melhores práticas, defender os interesses do ecossistema de Gestão de Informações, capacitar
sua força de trabalho e discutir o impacto das novas tecnologias nas atividades das Organizações, que tanto pode acelerar como destruir um negócio. • Promover a integração das empresas Usuárias e Fornecedoras como forma de estimular suas atividades, respeitando todos os princípios de livre iniciativa e autonomia e cooperar para um equilíbrio das relações comerciais. • Entre outros.
Comitê Executivo Gestor
José Guilherme Junqueira Dias de Souza
Wilton Tamane
Jacy Vieira do Prado Júnior Memovip
Consultor - ECM
Metrofile
Sydnei Rivetti Arktec
José Antonio Galves Telefônica / VIVO
Paulo Pereira PA Arquivos
Eduardo David Instituto Information Management
Agenda Encontros ABEINFO - Datas 12/ABR
10/MAI
22/JUN
21/SET
09/NOV
Horário: 8h às 10h Local: TRYP Paulista Hotel - Rua Haddock Lobo, 294 - São Paulo / SP
Informativo ABEINFO PRODUÇÃO GRÁFICA Kevin Habara kevin@iima.com.br ATENDIMENTO AO ASSOCIADO Gicelia Azevedo gicelia@iima.com.br
ABEINFO – Associação Brasileira de Empresas Usuárias e Fornecedoras de Tecnologias para o Gerenciamento de Informação 2
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INFORMATIVO ABEINFO | FEV 2018
Rua Anhanguera, 627 – CEP 01135-000 – Barra Funda – São Paulo / SP Tel: (11) 3392-4111 – E-mail: contato@abeinfobrasil.com.br
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MATÉRIA DO MÊS de três mil profissionais na África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Bahrein, Brasil, Brunei, Bélgica, Chile, Colômbia, Emirados Árabes, Filipinas, Holanda, Índia, Itália, México, Portugal, Quênia, Sri Lanka, USA e Venezuela. Como membro da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, Koch trabalhou na tradução e localização das normas ISO relacionadas à indústria de gestão de documentos e registros (ISO TC 46 e ISO TC 171). Outro trabalho com a sua participação diz respeito à arquitetura para o projeto brasileiro de truncamento de cheques para a Febraban e alguns dos maiores bancos Information Management O senhor é uma das maiores autoridades brasileiras neste mercado. Desenvolveu alguns dos maiores projetos no País... Walter Koch - Sim. Além da trajetória que você mencionou na apresentação da matéria, na época fui contratado pela FEBRABAN [Federação Brasileira de Bancos] para ajudar a desenhar o modelo brasileiro de compensação de cheques. Depois atuei em alguns bancos para implementar a compensação de cheques por imagem. Sou consultor de grandes grupos, tanto na área financeira, quanto de construção e oil & gas. Hoje temos projetos na casa do bilhão de documentos gerenciados, a exemplo do Banco Bradesco, que recebeu o AIIM Innovation Award 2018, prêmio conferido em paralelo à Conferência da AIIM [Association Intelligent Information Management], de 10 a 13 de abril, em San Antonio, Texas. Estamos falando de um case de
brasileiros. No primeiro dia em produção (20 de maio de 2011) um milhão de imagens foram criadas em três mil agências em poucas horas. É autor do livro Gerenciamento Eletrônico de Documentos – Conceitos, Tecnologias e Considerações Gerais, publicado em 1998 – Ed. CENADEM – SP e; Electronic Document Management, publicado nos Emirados Árabes em 2001. Em 1995, Koch ajudou a trazer para o Brasil a certificação CDIA – pioneira dessa indústria, que depois foi descontinuada pela obsolescência. Foi convidado pela AIIM para representá-la na América do Sul a partir de 2009. Confira a seguir os principais trechos do bate-papo que a Revista Information Management realizou com o executivo.
projeção internacional, seja pela volumetria, seja pelo escopo, seja pela metodologia empregada. IM - O que é importante sabermos sobre a AIIM e como ela está inserida na história da gestão documental até os dias atuais? WK - A AIIM é uma das mais representativas entidades do mundo quando o assunto é Gestão de Informações e Processos. Criada em 1943 nos EUA, ela congrega atualmente mais de 140 mil associados no território americano e fora dele. E eu te pergunto: o que existia de gestão da informação na década de 1940? Não era pouca coisa. Você estava no meio de uma Guerra Mundial, havia muitos aliados precisando trocar informação, muita informação. O que rolava? Microfilme. A AIIM surgiu exatamente neste contexto, dando suporte e melhores práticas ao uso de sistemas micrográficos. De lá para cá, ela vem evoluindo junto
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com a tecnologia. Do microfilme ao que temos hoje: sistemas de inteligência artificial (SMAC – social, mobile, analytics and cloud), podemos ver que as tecnologias estão avançando em uma velocidade assustadora. E tudo é um processo natural de evolução. Muita gente tenta olhar a coisa segmentada, mas o correto é o contrário, porque assim você perde não só a fluidez da natureza humana, como também alguns princípios básicos. IM - O senhor poderia dar um exemplo? WK - Na época do microfilme, tínhamos o desafio de saber onde estava o documento. O fotograma sozinho (conteúdo) não servia para nada. Era preciso ter uma camada de índices dizendo ‘o quê’. Já na década de 1990, gerar índice era um negócio difícil, era manual, entrada de dados, custava dinheiro. Discutíamos na certificação CDIA, por exemplo, qual é o melhor índice. E a resposta correta 2018 JUN | INFORMATIVO ABEINFO
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MATÉRIA DO MÊS era sempre ‘o menor’. O que dá o menor esforço de gerar a informação. Aí começaram a surgir tecnologias como OCR (reconhecimento óptico de informações), de caracteres ópticos e reconhecimento de voz, de áudio e assim por diante. Hoje temos o que chamamos de metadado – dado sobre o dado – uma nova camada colocada em torno do objeto com uma série de outras informações além do índice básico inicial. Em resumo, a coisa ficou mais complexa, surgiram novas tecnologias, mas elas necessariamente não substituem as anteriores. Na verdade, elas tiram proveito do que já existe. IM - Recentemente a AIIM mudou seu nome. O que está por trás desta estratégia? WK - A estratégia foi acompanhar a evolução tecnológica das estratégias, dos processos e das ferramentas. IM - Em sua opinião, como tem evoluído o mercado de Gestão de Documentos e Informações no Brasil e no mundo? WK - O Brasil tem a pujança necessária para atender as demandas e buscar o amadurecimento. Mas temos que arregaçar as mangas, investir nas tecnologias e, principalmente, promover uma mudança profunda de cultura. Definitivamente algumas sociedades têm uma pré-disposição, uma cultura de inovação, muito mais forte do que a nossa. O segundo aspecto é o legal: estamos desde 1996 “brigando” com a questão de legislação no país, e até hoje não conseguimos fazer aconte-
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“...eu não digitalizo para evitar a guarda, eu digitalizo para transformar o meu negócio, para ter vantagem competitiva, produtividade e assim por diante”
cer da forma como deveria ser. IM - Na sua visão, o que faltou? WK - Interesses diversos – de fornecedores, associações, do próprio corporativismo público... Até hoje se fala: “se eu tenho que guardar, por que que eu vou digitalizar?”. Veja: eu não digitalizo para evitar a guarda, eu digitalizo para transformar o meu negócio, para ter vantagem competitiva, produtividade e assim por diante. O erro é de percepção do uso efetivo da tecnologia – o que nos leva de volta à questão de cultura. Há ainda um grande desconhecimento sobre as opções que reduzem ou até mesmo eliminem o uso do papel. IM - Então o uso do papel nos processos de negócios das empresas ainda é um problema? WK - Sim. O mundo está em uma transformação brutal. Fiquei algumas semanas na Alemanha por questões familiares e nos intervalos de alguns compromissos, resolvi me jogar de cabeça em tecnologia e me atualizar. Primeira coisa que eu fiz: entrei em um programa de compartilhamento de carro: o DriveNow da BMW. Eu já havia me inscrito no programa antes, quando cheguei no aeroporto peguei o meu cartão e rapidamente eu estava trocando de carro na rua. Um dia
eu precisava de um determinado modelo (com tamanho que fosse possível transportar a bagagem da minha filha) etc. O usuário anterior parou o veículo na rua, não chegou nem a desligar o motor, desceu, encerrou o contrato dele no aplicativo e o veículo já estava pronto para que eu pudesse fazer uso dele. O único documento que eu tive que entregar foi quando me cadastrei no DriveNow (cópia da minha carteira de motorista). Não assinei nada, não há papel. Aqui isso pode assustar, mas já é uma realidade. Um outro exemplo foi quando a minha filha foi abrir conta em banco. Ela escolheu o N26 – que se intitula o primeiro banco mobile, porque não tem banco atrás. É um banco que não tem banco. Quer sacar? Informa no seu mobile o valor do saque pretendido, o sistema gera um código de barras, que será fornecido por você numa caixa de loja de varejo, que faz a entrega do valor em espécie. Para fechar, fui visitar a fábrica da BMW de Munique e ela tem uma característica interessante: por ser a primeira fábrica da marca ela está localizada exatamente no centro da cidade. O primeiro ponto que vale a pena observarmos: todos os vizinhos têm o telefone do diretor da fábrica. Se acontecer alguma coisa que os perturbe, eles ligam direto para ele. E como a fábrica não
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MATÉRIA DO MÊS pode crescer para os lados, ela está crescendo para cima. Trata-se de uma fábrica que não tem linha de produção, e sim células. Olhando de cima, conseguimos visualizar a célula em octógono, e dentro deles quase 900 robôs na fábrica, montando um carro por minuto. Aí perguntei: e o recurso humano? Resposta: dobrou. “Nós temos, hoje, 3.300 funcionários por turno”. E você olha lá de cima e vê que dentro do octógono tem um cara com tablet atrás do robô, e outro está na frente do robô fazendo controle de qualidade. Ou seja: para cada robô, duas pessoas onde antes só havia uma pessoa fazendo. Por que compartilhei essas três histórias? Para mostrar que o papel não existe em nenhuma delas. IM - Diante disso, quais são os desafios da indústria de gestão documental e da informação? WK - Um deles é resolver o histórico dessas informações, que ainda existe e vai existir por um bom tempo. Exemplo: são poucas as escolas que já começaram a digitalizar o dossiê do aluno. Há um legado que tem que ser transformado. Nos hospitais, com o prontuário médico, a mesma coisa. Precisamos lançar mão das ferramentas para enxergar de uma maneira holística. Aquele que desenha novos processos de negócios e ainda está colocando papel nisso, esse cara vai ter problema. IM - De quem seria a responsabilidade de assumir essa liderança para iniciar a mudança? WK - Acredito muito em melhores
práticas. O que o mundo está fazendo? Especificamente, na nossa área, do ponto de vista de melhores práticas, nós temos a AIIM como geradora de conteúdo e de uma série de padrões. Também estamos desenvolvendo os primeiros cursos de capacitação referente à Norma ISO 15489, a mãe de todas as normas de Records Management. Além disso, com o ressurgimento do CB-14 – Comitê Brasileiro de Informação e Documentação, vemos a volta da preocupação com as melhores práticas no Brasil. IM - E as certificações? WK - Os programas para certificação começaram a ser produzidos em 1995 e desde então vêm sofrendo atualizações. Por conta disso, conhecer o histórico do setor é importante. Quem deseja entender os processos de avaliação precisa conhecer o desenvolvimento da área, caso contrário não terá a contextualização necessária para a compreensão dos requisitos. O Banco Bradesco, por exemplo, apresentou que tem exatamente 100 profissionais certificados pela AIIM até dezembro/2017. E talvez exatamente por isso o projeto deles tenha tido a excelência que os levaram a vencer o prêmio nos EUA, em abril. IM - Qual seria o primeiro passo para promover a mudança? WK - Para mim, é a conscientização de que o mundo mudou. A adoção das tecnologias é simplesmente uma questão de sobrevivência. Gente competente para tal nós temos. Se não tivéssemos, não concorreríamos a prêmios deste gabarito lá fora.
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Neste caso, os eventos do mercado – como os realizados pelo Instituto Information Management – são muito interessantes para permitir o acesso e a troca de informações sobre as atualizações tecnológicas e de processos. Acredito que a inteligência artificial vai dar uma aceleração muito forte nesse processo de evolução tecnológica. As coisas vão passar a crescer mais rápido. E onde a inteligência atua na nossa indústria? Primeiro, ela pode ajudar na classificação da informação. Depois, numa recuperação muito mais poderosa a partir de estruturas de metadados mais complexas geradas a partir do conteúdo. E em terceiro: o uso da inteligência artificial na gestão da informação propriamente dita. Ou seja: quanto tempo eu preciso guardar esses dados e os desafios de rastreabilidade: quem usou essa informação, quando, e assim por diante. IM - Gostaria de deixar uma mensagem final? WK - Eu acho que o brasileiro se une quando realmente se sente ameaçado em alguma coisa em comum. Por enquanto, ninguém está nesta situação. Está mais para “não mexa no meu queijo que está tudo bem”. Entretanto, mais cedo ou mais tarde, o mercado brasileiro enxergará a necessidade de adotar uma nova postura. Falando nisso, qual foi mesmo a primeira palavra que discutimos na nossa conversa? Cultura! As organizações que melhor entenderem como superar os gargalos e promover a mudança de paradigma com certeza estarão um passo à frente.
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ACONTECENDO Digitalização de documentos é investimento prioritário para o sucesso dos negócios É o que dizem 89% das empresas globais entrevistadas para uma pesquisa da AIIM (Association for Information and Image Management). No Brasil, este percentual é de 72%. No estudo se destacam tecnologias como ECM (Enterprise Content Management) e GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos). Entre as razões para os investimentos corporativos estão: os benefícios trazidos por tais soluções, sendo o principal a redução dos gastos com papel, que são responsáveis por entre 3% e 8% do orçamento das empresas brasileiras, segundo estudo do portal Seu Dinheiro Vale Mais.
Outros motivos são a praticidade no gerenciamento de arquivos eletrônicos, melhor utilização de espaços físicos antes destinados a armazenamento e segurança digital. Também entram em cena regras de conformidade, como o atendimento às normas do eSocial. A pesquisa IT Leaders, da IDC, também traz um cenário positivo para o setor. Para empresas da América Latina, a digitalização será prioridade de negócios até 2020, e as mudanças de processos e estratégias para alcançar este patamar já estão em curso, de olho, principalmente,
na competitividade. Para alcançar tal ganho, estão no foco dos CIOs o incremento da digitalização para melhoria dos métodos de produção e gestão, bem como da experiência do consumidor. Além disso, o estudo mostra a digitalização como principal ponto de aproveitamento de outros pilares da transformação digital, como analytics e big data, mobilidade e inteligência artificial.
eSocial começa a valer para todas as empresas a partir de julho A partir do dia 16 de julho, o eSocial valerá para as médias, pequenas e microempresas, incluindo as MEIs que possuam empregados, reunindo informações de mais de 44 milhões de trabalhadores quando totalmente implementado. 6
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Trata-se de um sistema informatizado com o qual as empresas transmitirão ao Governo, de forma unificada, as informações relativas aos seus empregados. Em um segundo momento e seguindo um cronograma com datas
específicas, elas deverão lançar o imposto retido na fonte e cumprir as obrigações tra-
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balhistas previdenciárias. (veja o cronograma abaixo) Desde janeiro de 2018 o sistema já é utilizado por empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões anuais. Já os órgãos públicos passam a utilizar o eSocial a partir de 14 de janeiro de 2019. As multas para as empresas que descumprirem a lei são: PCDS: R$ 1.329,18 por empregado ou não empregado / situação irregular. APRENDIZ: R$ 402,53 por empregado ou não empregado / situação irregular. ESTÁGIO: R$ 402,53 por aquele estagiário que estiver em situação irregular.
MEC institui novas regras para gestão documental de acervos acadêmicos No dia 4 de abril, o Ministério da Educação (MEC) publicou a Portaria 315, que dentre outras obrigações, visa regular a digitalização e gestão de todos os documentos envolvidos nos processos das atividades-fim de instituições de ensino superior. Pelas novas normas, todas as instituições de ensino superior, sejam elas públicas ou privadas, deverão migrar seu acervo acadêmico para o meio digital. É uma maneira de as instituições preservarem e manterem as informações dos estudantes, por meio de
um armazenamento confiável, acesso restrito aos documentos e políticas de segurança da informação. O prazo estabelecido na nova Portaria para a digitalização de documentos é de 24 meses, ou seja, as instituições têm até abril de 2020 para digitalizar todo o acervo documental, obedecendo a critérios estabelecidos.
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Após o prazo final para a digitalização dos documentos, a instituição de ensino superior que não cumprir com as novas regras pode ser acusada de irregularidade administrativa, sendo passível dos efeitos da legislação civil e penal. Para saber mais sobre a Portaria 315: goo.gl/1W7r3T 2018 JUN | INFORMATIVO ABEINFO
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ACONTECENDO ABEINFO divulga perfil dos associados Com menos de um ano de atividades, entidade já congrega mais de 720 profissionais e cerca de 26 empresas do mercado de Gestão da Informação. Cumprindo o seu propósito de representar, fortalecer, defender os interesses, capacitar, fomentar negócios entre os stakeholders do setor e orientar sobre as melhores tecnologias e ferramentas de trabalho para o dia a dia corporativo ligado à Gestão Documental e da Informação, a ABEINFO apresenta o seu perfil associativo atual.
Conheça o perfil dos Associados Perfil Profissional Outros Analista / Programador / Desenvolvedor 9%
12%
Diretores / Gerentes / Chefes / Supervisores / Coordenadores 39%
Bibliotecários/ Arquivistas/ Analista Documental/ Gestor de CEDOC 10%
CEO / Presidente / VP / Sócio / Proprietário 30%
Responsabilidade
Região
Não tenho responsabilidade 13%
3% 13%
Aprovo as Contratações 25%
Escolho/ Especifico tecnologias, soluções e fornecedores 62%
8%
67% 9%
Conheça mais em www.abeinfobrasil.com.br
enviar mensagem para contato@abeinfobrasil.com.br ou ligar (11) 3392-4111.
ABEINFO lança Guia de soluções e produtos dos Associados Uma das missões da ABEINFO é ajudar seus associados a ampliar seus negócios no mercado, gerando oportunidades para suas equipes comerciais. Com este propósito, estamos criando mais um serviço da Associação com este objetivo.
que trabalham nas empresas Usuárias de Tecnologias para o Gerenciamento de Informações e também para toda Base de contatos do Instituto Information Management, o “ GUIA DE SOLUÇÕES DOS ASSOCIADOS ABEINFO”.
A paritir de AGOSTO, estaremos distribuindo para todos os profissionais associados
Para reservar seu exemplar, envie e-mail para contato@abeinfobrasil.com.br
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ACONTECENDO ABEINFO promove ciclo de Palestras Gratuitas
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em duvida a transformação digital está na agenda da grande maioria das empresas, de qualquer porte ou segmento de atuação.
Um ponto em comum em todas as empresas são documentos e conteúdos em suporte papel. Apesar de estarmos em plena era digital, ainda produzimos e utilizamos documentos e processos baseados em papel. Portanto, é fundamental entender muito bem o cenário atual com forte presença de documentos em papel para criar uma estratégia de implantação de um ambiente de fato digital e servir de base para a Transformação Digital. Para endereçar estas e outras questões, a ABEINFO coloca à disposição de seus associados e do mercado em geral uma palestra in-company com duração de duas horas, cujo objetivo e escopo podem ser customizados de acordo com os temas abaixo:
1. Tabela de Temporalidade e Descarte Seguro
2. Portaria 1224 do MEC
Gestão Documental de acervos em papel e digitais, normas e regulatórios, tabela de temporalidade e a importância do descarte seguro de documentos e entendimento de todo o ciclo de vida dos documentos.
Gestão Documental de acervos em papel e digitais nas normas e regulatórios do MEC, portaria 1224, para Instituições de Ensino Superior.
4. Termos de Referências para Editais de Gestão Documental
5. Digitalização de Documentos
Gestão Documental de acervos em papel e digitais com enfase no E-Social e em documentos de RH e todas as normas e leis que regulam e que são importantes para as empresas estarem em conformidade.
7. Termos de Referência para Editais de Projetos de Digitalização Requisitos mais importantes para dimensionar um ambiente de digitalização de documentos de acervos legados (alto volume) e digitalização dos documentos gerados no dia a dia(digitalização distribuída/ formalização).
Requisitos mais importantes para dimensionar um ambiente de digitalização de documentos de acervos legados (alto volume) e digitalização dos documentos gerados no dia a dia(digitalização distribuída/formalização).
3. RH e E-Social Gestão Documental de acervos em papel e digitais com ênfase no E-Social e em documentos de RH e todas as normas e leis que regulam e que são importantes para as empresas estarem em conformidade.
6. RFP de Gestão Documental Base de conhecimento para a elaboração de RFP para projetos de Gestão Documental de acervos em papel e digitais.
8. RFP de Projetos de Digitalização Base de conhecimento para a elaboração de RFP para projetos visando a contratação de serviços ou aquisição de solução para digitalização de documentos de acervos legados (alto volume) e digitalização dos documentos gerados no dia a dia (digitalização distribuída/formalização).
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ACONTECENDO ARTIGO
Artigo por Leandro Ramos
Temos uma nova onda em Gestão da Informação?
Leandro Ramos
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onhecimento acessível em qualquer lugar, hora ou local é muito importante nos dias de hoje, em qualquer tipo de negócio ou corporação. Mas e preservar a informação e organizar os processos? Também é fundamental! E o que fazer com o fim do ECM (estratégias, métodos e ferramentas utilizados para capturar, gerenciar, armazenar, preservar e fornecer conteúdo e documentos)? Sim, em 2016 o Gartner decretou o fim do ECM e o IIM – Intelligent Information Management (Gestão Inteligente da Informação) surgiu como a nova onda. Então, precisamos entender que não apenas a sigla mudou, mas o conceito e a forma no tratamento da informação estão evoluindo de forma gradativa.
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Vamos entender: Informação na nuvem, Informação nos smartphones, Internet das coisas (IOT), três tópicos suficientes para pensar em gerenciamento de informação de forma mais ampla e abrangente, já que tudo acontece ao mesmo tempo e agora, novamente, a preocupação é a informação disponível, não importa onde ela esteja. Quanto mais avançam tecnologias como; inteligência artificial, Intelligent Capture, Machine Learning, Natural Language, Analytics e Robotic Process Automation (RPA), maior é a necessidade de alta disponibilidade e com isso inúmeras soluções correm na frente. Siglas variadas denominam novos serviços, mas de fato ganhará a corrida no mercado de gerenciamento de informações quem protagonizar a informação como principal item da cadeia, independentemente de onde ela esteja e atribuindo taxonomia, compartilhamento, acesso, qualidade, conformidade, integridade, integrações e
outros recursos com o objetivo de disponibilidade e aderência ao usuário. Afinal o usuário é o grande cliente e para ele não importa o lugar, mas sim o acesso a informação. Mas, e o ECM, morreu mesmo? Podemos pensar que está evoluindo para uma nova era em que grandes desafios a partir do avanço das tecnologias e da mobilidade abrem fronteiras para um novo conceito, aliado as necessidades de mercado atuais. Afinal, tudo aquilo que antes era cena de filme está cada dia mais próximo do nosso dia a dia, teremos que lidar com a geladeira que se conecta com supermercado e repõe estoque de alimentos, a televisão conectada na internet, o consumo de conteúdo em smartphones, enfim a disponibilidade de informação é inerente e urgente, mas preservar, organizar, gerar histórico e aumentar a eficiência do gerenciamento de conteúdo e informação ainda faz parte do conceito preliminar do ECM e disso as empresas não vão abrir mão. Quem vai surfar a nova onda? Quem disponibilizar sem perder de vista a origem.
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ASSOCIADOS ASSOCIADOS EMPRESAS APOSTAM EM SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA FACILITAR ROTINAS ADMINISTRATIVAS Para Osas, automatização de processos e gerenciamento de documentos digitais permitem mais eficiência sem uso de papel
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om a constante evolução tecnológica, empresas de diferentes segmentos e tamanhos buscam incansavelmente soluções que as ajude a tornar suas rotinas de trabalho mais facilitadas, focando na produtividade de suas equipes e na economia de recursos materiais. Tamanhas inovações, no entanto, podem ter um custo elevado para empresas de pequeno e médio porte, além de representarem um desafio àquelas que não estão totalmente preparadas e abertas para grandes revoluções digitais. Diante desse cenário, em 2015, a Osas foi criada trazendo a inovação disruptiva em seu DNA e, assim, busca oferecer produtos e serviços mais acessíveis em investimento e complexidade para empresas de diferentes perfis, que procuram adotar o conceito de escritório sem papel. Com as soluções Ellos Scan e Ellos ECM, utilizando tecnologias de reconhecimento automático de conteúdo (OCR, BCR, OMR, CMC7, entre outros) e RPA (sistema conta com robôs de processamento para eliminação de tarefas manuais e repetitivas), a Osas propicia a qualquer organização a possibilidade de automatização de seus processos de trabalho, além de obter o controle 12
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efetivo das informações armazenadas em nuvem. O Ellos Scan é uma ferramenta de digitalização de documentos e extração de conteúdos de imagens. O software permite a captura da imagem de forma centralizada e/ou distribuída e faz o tratamento avançado, classificação e divisão de forma automática. Com a funcionalidade de indexação automática, é possível, entre outras atividades, realizar o preenchimento de formulários utilizando dados dos documentos digitalizados. Os arquivos são exportados em diferentes formatos e, além de pesquisáveis, podem ser assinados digitalmente. Com módulo básico, para gestão eletrônica de documentos, e avançado, com workflow em padrões internacionais BMPN, o Ellos ECM é a solução Osas para controle e acompanhamento do ciclo de vida dos conteúdos empresariais no meio digital. “Criando fluxos de trabalho no Ellos ECM e tramitando os documentos digitais gerados via Ellos SCAN, é possível automatizar os atendimentos e demais processos das empresas. Tudo isso fica visível em gráficos e relatórios gerenciais, que permitem que os executivos
Laércio Soraes, da OSAS
avaliem a produtividade das equipes e identifiquem pontos e causas de gargalos”, explica Laércio Soares, diretor da empresa. Segundo o executivo, o uso de papel e a falta de automatização tornam todos os processos muito demorados e burocráticos, por isso oferecem ao mercado soluções que visam a real resolução dos problemas dos clientes. “Nossa equipe sabe exatamente onde nossos produtos podem atuar a fim de reduzir custos e trazer mais eficiência”. Dividindo negócios entre sua matriz administrativa em São Paulo e polo de desenvolvimento em Belo Horizonte, a Osas optou por ir além do modelo comercial convencional e oferece os produtos Ellos Scan e Ellos ECM também via canais de distribuição. A área comercial atende clientes de grande porte, principalmente em São Paulo capital, além de ministrar treinamentos aos multiplicadores que podem oferecer a marca nas regiões em que atuam, sempre com o suporte de implantação e uso dos analistas.
www.osas.com.br/
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NOVO SCANNER PLANETÁRIO PARA DOCUMENTOS A3 DA CZUR, MODELO ET 16 PLUS
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Scansystem acaba de lançar o novo modelo de scanner planetário A3 da CZUR, modelo ET 16 Plus, que substitui o modelo anterior ET 16. A grande inovação fica por conta do novo sistema de iluminação externo, que vem para aumentar ainda mais a qualidade das imagens digitalizadas. O Scanner Czur ET 16 Plus, foi desenvolvido para atender pessoas e pequenas empresas que necessitam digitalizar os mais variados tipos de documentos, desde cartões de visita, faturas, brochuras, livros, revistas, certificados, e todo tipo de encadernações e documentos em geral. O ET 16 Plus, é cerca de 10 vezes
mais veloz do que uma scanner tradicional de mesa e câmeras HD. Graças ao seu software inteligente e algoritmo avançado, permite uma digitalização simples e de alta qualidade tanto com folhas soltas como de livros. Entre as principais características deste software, destacamos a correção da curvatura dos livros, remoção da imagem dos dedos, correção de posição e limpeza do fundo da imagem. O OCR integrado ao software, suporta mais de 187 idiomas. O ET 16 Plus, pode funcionar tanto como scanner, como projetor de apresentações em salas de aula, palestras,
Ricardo Monteiro, da Scansystem
etc.. Principais aplicações: Arquivos de Empresas, Escritórios de Advogados, Instituições de Ensino, Empresas Públicas, Bibliotecas e Livrarias, Centros de Fotocópias, Arquivos, Instituições Financeiras, Clínicas, Hospitais , Construtoras, entre outros. Principais Vantagens em Relação a Concorrência: Sensor CMOS HD Remoção de dedos automática Velocidade 1,5 seg. / pág. Correção de curvatura através de laser Dimensões ( ocupa menos espaço) Seleção de originais ( 03 opções) Mais Leve Espessura máxima original 5 cm Captura de Vídeo 5 opções com documentos coloridos Monitor TFT Color. Incorporado Software simples e intuitivo Tempo de instalação do software de 2min. Menor custo Não requer instalação de driver
www.scansystem.com.br/
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ASSOCIADOS ASSOCIADOS ATENDENDO ÀS PORTARIAS DO MEC: SOLUÇÃO PARA GESTÃO E CLASSIFICAÇÃO ELETRÔNICA DOS DOCUMENTOS DOS ALUNOS
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tender com eficiência as obrigações previstas pelas Portarias do Ministério da Educação ligadas à gestão documental. Este tem sido um dos principais desafios das Instituições de Ensino de todo o país nos últimos meses. O fluxo de informações é vasto considerando os milhares de alunos que entram e saem todos os anos. Controlar todo o dossiê dos estudantes da maneira exigida somente se torna possível por meio do uso de soluções desenvolvidas exclusivamente para o segmento. É justamente isto que foi visto no Webinar “Atendendo às Portarias do MEC: solução para gestão e classificação eletrônica dos documentos dos alunos”. A Arquivar, em parceria com o Instituto Information Management, apresentou a solução da empresa voltada para o atendimento das Instituições de Ensino Superior. O Gestor Acadêmico oferece recursos diversos e atende principalmente as demandas das Portarias 1224 de 18/12/2013 e nº
22 de 21 de dezembro de 2017. Conheça as Portarias De maneira bem resumida, a Portaria 1224 define o código de classificação e tabela de temporalidade de documentos e a destinação final dos documentos e informações que compõe o acervo Acadêmico. Já a Portaria nº 22 de 21 de dezembro de 2017, dentre outras coisas, “dispõe sobre os procedimentos de supervisão e monitoramento de instituições de educação superior e de cursos superiores de graduação e de pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e a distância, integrantes do sistema federal de ensino”. Outro fator que movimentou a área juntamente com tais Portarias foi o Decreto 9.235. Este trata sobre a conversão dos documentos que compõem o acervo acadêmico das IES para o meio digital. E isso “mediante a utilização de métodos que garantam a integridade e a autenticidade de todas as informações contidas nos documentos originais, nos termos da legislação”. O controle do acervo digitalizado deverá ser feito por sistema
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Mario Pinho, da Arquivar
de gerenciamento de documentos eletrônicos capazes de atender características determinadas, como é o caso do ArqGED da Arquivar. Esta é mais uma das exigências previstas que obrigará grande parte das instituições a adotarem tal tipo de solução. Solução Acadêmica O Gestor Acadêmico engloba em uma solução exclusiva o software de Gestão Eletrônica de Documentos (ArqGED) com os serviços de Consultoria, Organização, Digitalização, Guarda e Microfilmagem, todos executados pela equipe especializada da Arquivar. Isso permite que a instituição: - gerencie os históricos dos alunos de maneira estruturada; - crie fluxos de trabalho; - realize uma rápida e prática digitalização e indexação da documentação de cada aluno, com regras de auditoria que apontam a falta ou a inexistência de documentos dos alunos.
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INOVAÇÃO PARA A GESTÃO UNIFICADA DA INFORMAÇÃO Solução da LTIGROUP promete reduzir em até 70% os custos das empresas com espaço físico, cópias, impressões, documentos redundantes, espaços armazenados na rede, tempo de busca e recuperação de documentos.
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ocada em soluções de BPM ECM GED, a LTIGROUP iniciou suas atividades em 2016 contando com um quadro de experts na área de Gestão da Informação com mais de 15 anos de experiencia. O objetivo é trazer inovação e novas soluções para a gestão unificada da informação e processos de negócios para empresas de pequeno, médio e grande porte. “Nascemos com uma carteira de clientes do setor público e privado localizados em diferentes estados brasileiros. Somos revenda autorizada (VAR) da solução pioneira e líder nestas tecnologias – o ECM BPM LaserFiche –, atualmente com mais de 30.000 clientes pelo mundo. Em 2016 crescemos acima de 50% e nossa meta é expandir esta solução para SaaS e, com isso, ter um crescimento significativo nos próximos dois anos”, pontua o Diretor João Lisot. Para o executivo, o setor vive um momento positivo, uma vez que todas as empresas buscam economia e eficiência em seus pro-
cessos. E implantar soluções de gestão ágeis e eficientes é uma das vantagens imprescindíveis para o crescimento e sobrevivência das companhias, independentemente de seu porte. “Os empresários não engajados na transição digital poderão ser varridos do mercado nos próximos anos. Uma solução ágil, fácil e intuitiva como o LaserFiche dá a segurança para que os processos de negócios sejam efetivamente executados em um único ambiente. A empresa tem tudo o que precisa em uma única plataforma, sem precisar investir em diferentes tecnologias, que muitas vezes não conversam entre si, para alcançar seus objetivos”, complementa Lisot que destaca ainda a capacidade da ferramenta (juntamente com a expertise da equipe de consultores) de reduzir em até 70% os custos das empresas com espaço físico, cópias, impressões, documentos redundantes, espaços armazenados na rede, tempo de busca e recuperação de documentos, inclusive promover a integração entre clientes e fornecedores (internos e externos)
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João Lisot, da LTI GROUP
por meio de processos de negócios automatizados, totalmente digitais e, principalmente, que ofereçam acessibilidade através de qualquer dispositivo mobile. Sobre a recente associação da empresa à ABEINFO, Lisot diz que a entidade é de vital importância para o setor, por ser um elo entre fornecedores e as empresas públicas e privadas que precisam encontrar soluções confiáveis. Além de contribuir para a formação de conhecimento especializado, ela auxilia e promove a visibilidade das tecnologias e, com isso, o crescimento econômico da comunidade, resultando na real sustentabilidade e a geração de muitos empregos e renda. “Na era de grandes desafios, em que a concorrência e a competitividade são fatores que exigem competência e planejamento, a associação surge como um ponto de referência para nortear as escolhas das empresas interessadas nestas tecnologias, dando aos seus associados uma grande credibilidade junto aos usuários e clientes”.
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ASSOCIADOS ASSOCIADOS ASSINADOR DE DOCUMENTOS PDF RRDOC lança produto que atende às novas exigências do MEC em gestão documental de acervos acadêmicos
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pesar de ter sido fundada em novembro de 2016, a RRDOC traz em seu DNA o forte knowhow da DocSolution, que coleciona números grandiosos, como 1 milhão de documentos digitalizados, mais de 900 mil documentos em guarda e mais de 3.000 gigabytes em documentos armazenados. Especializada no Desenvolvimento de Soluções Departamentais em Gerenciamento Eletrônico de Documentos, a RRDOC acaba de lançar no mercado o PDFSIGN 2018 – Assinador de Certificado Digital em Lote formatos A1, A3 e .PFX.
Trata-se, segundo o Diretor Rodrigo Machado Freire, de uma solução desktop que possibilita assinar documentos que estejam no formato PDF, isoladamente ou em lotes. “Os documentos assinados pelo PDFSIGN 2018 poderão ser facilmente visualizados e verificados através de qualquer leitor de PDF”, garante o executivo. A solução, de acordo com ele, é altamente aplicável na Área Jurídica, para a segurança digital dos documentos, além de atender às novas regras do MEC, que recentemente estabeleceu que as instituições de ensino superior devem migrar seu acervo acadêmico para o meio digital. Entre as funcionalidades do produto, é possível destacar: - A cada assinatura, o PDFSIGN 2018 valida o certificado digital utilizado, verificando se o
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Rodrigo Macahado Freire, da RRDOC
mesmo não está expirado. Para isso, o PDFSIGN 2018 se utiliza da Lista de Certificados Revogados da Autoridade Certificadora que emitiu o respectivo certificado digital; - A assinatura de documentos que foram previamente assinados é permitida, não havendo limites para a quantidade de assinaturas; - O PDFSIGN 2018 permite que a assinatura de arquivos seja feita em lote. Um lote pode ser montado a partir de um conjunto de PDFs e representado por um diretório em disco (local ou remoto); - Além disso, é compatível com todos os certificados digitais incluindo o e-CNPJ e o e-CPF oficiais da ICP-BRASIL e formato .PFX.
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Os Associados da ABEINFO têm as melhores Tecnologias e Soluções para o Gerenciamento de Informações A ABEINFO é um núcleo associativo do Instituto Information Management com o propósito de reunir Usuários e Fornecedores de Tecnologias para o Gerenciamento de Informações com o objetivo de Promover o Desenvolvimen-
to do Mercado, a Capacitação de sua Força de Trabalho e principalmente as Novas Tecnologias para a Gestão de Informações que estão possibilitando Melhoria de Produtividade, Otimização de Recursos e Governança.
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INSIGHT
O Fim dos Limites
Walter Longo
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ntes da invenção da luz elétrica o cair da tarde impunha uma série de limitações. A iluminação por velas ou mesmo por lampiões a gás (que representavam a melhor tecnologia da época) era insuficiente para trabalhar ou mesmo ler com conforto. A eletricidade mudou tudo
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isso e ainda permitiu a criação de uma série de aparelhos libertadores do corpo, como máquinas de lavar, chuveiros, aspiradores de pó e ferros de passar, bem como toda uma família de equipamentos que libertaram a alma, tais como os fonógrafos, o rádio, o cinematógrafo e a televisão. A descoberta dos processadores (chips) permitiu que as informações em código fossem sistematizadas mais
rapidamente. Hoje, a tecnologia digital nos permite realizar instantaneamente e com uns poucos toques as façanhas de superar tempo e espaço. E o melhor: a um custo cada vez menor e mais acessível. No passado, ter nascido em um lugar afastado praticamente determinava o destino das pessoas. Hoje é a falta de acesso a um computador, celular ou smartphone que pode atrapalhar a chance de alguém prosperar na vida, já que esses equipamentos permitem que qualquer mortal tenha “poderes” antes reservados apenas aos deuses. Basta ter um celular ou estar onli-
ne para que o indivíduo possa entrar em contato com gente de qualquer lugar superando distâncias físicas antes intransponíveis, ter acesso a todo tipo de conhecimento com uns poucos toques e a chance de ter um espaço virtual com escala teoricamente mundial em que é o absoluto senhor da sua expressão. Ao derrubar limitações antes intransponíveis, a ubiquidade do acesso à tecnologia digital cria uma situação inédita na História em termos de empoderamento do indivíduo porque ao longo de milênios a tecnologia era acessível a poucos privilegiados e imediatamente os afastava da maioria, colocando-os em posição de dominação.
Isso está claramente contado nos livros de história. Com instrumentos, os nossos ancestrais conseguiam caçar com mais eficiência e as proteínas passaram a fluir
melhor, o que deu mais força física para caçar presas ainda maiores e mais nutritivas. Isso está claramente contado nos livros de história. Com instrumentos, os nossos ancestrais conseguiam caçar com mais eficiência e as proteínas passaram a fluir melhor, o que deu mais força física para caçar presas ainda maiores e mais nutritivas. A conquista do fogo também ajudou. Os alimentos cozidos eram mais fáceis de digerir e davam mais energia. A tecnologia de deixar o cozimento fazer metade do trabalho teve um efeito importante porque gerou energia extra, que foi direcionada para o cérebro e permitiu seu melhor desenvolvimento. Mas, fazer fogo toda hora dá um trabalhão e carregar brasas não é lá muito prático na vida nômade. Entre o fogo e a estrada, o primeiro venceu e a espécie ganhou endereço fixo. Sem precisar mudar o tempo todo, houve mais espaço para criar e daí surgiram ou-
tros instrumentos e a tecnologia de cultivo. Os humanos saíram da caça e coleta e entraram na era da agricultura. A invenção do arado mudou tudo, deu escala para a produção. Quem inventava melhores instrumentos e era mais capaz de perceber como o ambiente se comportava, conseguia obter maior produtividade e, consequentemente, ganhava poder. Assim surgiram as grandes civilizações na Mesopotâmia e no Egito e a sistematização de conhecimento foi rapidamente reconhecida como fonte de poder. Por isso, a grande maioria das pessoas foi deliberadamente deixada na ignorância. O raciocínio era simples: “se todos puderem pensar e criar, quem vai fazer o trabalho braçal? “ Como informação é o combustível para a criatividade, por milênios era escassamente distribuída. Só se passava a informação na justa medida da necessidade do receptor. Os trabalhadores eram treinados a fazer coi
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INSIGHT
do por monges copistas, que muitas vezes eram analfabetos, só desenhavam as letras sem saber quais palavras formavam. Assim, a ignorância reinou no ocidente por mais de mil anos.
sas e impedidos de saber as razões científicas que as determinavam. Em várias sociedades, o saber adquiria uma aura mística e se tornava exclusividade dos sacerdotes, curandeiros e oráculos. Os egípcios da dinastia Ptolomeu sabiam disso e tomaram providências: reuniram todo o conhecimento do mundo em papiros na biblioteca de Alexandria. Vale notar que o acesso aos papiros do acervo era bastante restrito e que servia como uma espécie de arsenal de saberes que poderiam suprir as necessidades dos faraós na administração dos seus reinos. Os gregos eram mais gene20
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rosos na administração do repertório intelectual, inclusive incentivavam a ciência, mas sempre mantinham essa atitude positiva circunscrita aos cidadãos das suas cidades. Versados em estratégia, os romanos perceberam que o melhor era fracionar o conhecimento em especialidades. Assim, abria-se a possibilidade de obter avanços segmentados nas diferentes ciências, sem que as inovações produzidas atingissem escala social, o que poderia alterar relações de poder e gerar insatisfações perigosas. Durante toda a Idade Média, por exemplo, o conteúdo dos livros era reproduzi-
No Renascimento, o valor deste conceito de manter as pessoas na escuridão foi colocado em cheque e homens que tinham conhecimento de diversas áreas começaram a criar novas tecnologias e também arte. Leonardo da Vinci foi um dos grandes exemplos dessa capacidade criativa que transitava entre a tecnologia e a arte. Mas, o acesso ao conhecimento continuou restrito até o final do século 20 e, mesmo nos dias de hoje, persiste em alguns círculos, embora isso seja inútil já que hoje se tornou praticamente impossível conter o acesso à informação. Hoje, o consumo de cultura está cada vez mais amplo. O Ensino à Distância é uma realidade em escala global e está abrindo possibilida-
des sem precedentes para a conquista de formação acadêmica. Graças à tecnologia da informação, qualquer pessoa que disponha de conexão pela internet pode desenvolver seus estudos, escolher seu destino e usar prerrogativas de ascensão social anteriormente só reservadas à elite. Com a tecnologia mais acessível, cada vez mais gente pode se expressar, se colocar, participar do mercado consumidor, da política, das artes. Todo mundo está a uns poucos cliques de um poder sequer sonhado há um século e apenas colocado como fantasia há algumas décadas. Estamos falando sobre gente que, ao usar a tecnologia, transforma a sociedade e as formas de gerar riqueza. Gente que conquistou poder como indivíduo e, enquanto grupo, passou a ter voz ativa e ampliou sua capacidade de fazer diferença, de mobilizar outras pessoas. Graças aos novos poderes concedidos pelo acesso à tecnologia, as pessoas puderam, pela
primeira vez na História, ser muito mais do que uma massa indistinta de consumidores, de eleitores, de público. Hoje, todo mundo tem um rosto. A tecnologia das mídias sociais permitiu ir além de ser “apenas um número”. Ganhamos voz e história pessoal. Antes, só os reis tinham sua vida colocada em uma linha do tempo. Hoje basta estar em uma rede social para ser o rei da sua história.
Por isso, precisamos prestar mais atenção nessa gente que emerge do anonimato e se posiciona como força criativa e produtiva. E colocar nosso olhar sobre aqueles
que, na contramão do determinismo histórico e geográfico, foram capazes de vencer barreiras e ampliar seus poderes de ação, expressão e pensamento. A tecnologia digital permitiu que as opiniões, desejos e sentimentos das pessoas pudessem vir à tona. Hoje todo mundo é uma mídia e as limitações são cada vez menores. Até as distâncias físicas deixaram de ser um fator limitante imperativo. Nesse novo mundo o acesso se tornou total, global e ágil. Finalmente cada humano tem a possibilidade de se posicionar numa escala jamais vista. E a isso, precisamos celebrar todos os dias...
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FRASES
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er feliz sem motivo REFLEXÕES é a mais autêntica “Colaboração é a palavra do futuro e forma de felicidade.
é a base para economia de serviços na qual vivemos”
Carlos Drummond Jean Paulo Jacob – pesquisador da IBM de Andrade “O processo de NF-e vai além do fornecimento de tecnologia, será uma mudança de paradigma em benefício da sociedade”
A
persistência é o Carlos Kazuo Tomomitsu caminho da Sonda Procwork . do êxito.
Charles Chaplin “O problema destes novos dialetos digitais encontra-se na parte comercial, o desentendimento gera contratos disformes com a realidade ajustada e/ou desejada.”
U
Angêlo Volpi é - Tabelião m idealista umade Notas em Curitiba pessoa que ajuda problema que temos no os“Ooutros a prosperar. Brasil não é muito diferente dos
percentuais apresentados em Henry Ford
pesquisas da AIIM International, nos Estados Unidos. Por isso, o foco da AIIM nos últimos anos tem sido treinar e certificar profissionais em todas as áreas do ECM”,
O
rio só atinge o seu objetivo porque Maurício Ferreira - Diretor de Tecnologia do Cenadem aprendeu a contornar os obstáculos. “A certificação digital é que nos dá a tranqüilidade de eliminar o papel com segurança”
Desconhecido
Beatriz Leão do Sbis – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.
C
om organização e CRÔNICA tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito.
NAVEGAR É PRECISO?
Imortalizado por Fernando Pitágoras Pessoa, quero crer que os marinheiros de outrora bem sabiam da dualidade dessa expressão. De fato, navegar é mais preciso do que viver, para aquele temos instrumentos, já para viver... E olha que a indústria da “auto-ajuda” muito tem se esforçado neste métier. No outro sentido, assim como no tempo de Pessoa, navegar continua ser cada vez mais necessário – seja na água ou na web – só que nessa, cada vez mais impreciso. Na internet as palavras são os rumos, mas freqüentemente nos levam a destinos tortuosos, perigosos e até cruéis...Um exemplo? Digitando “mentiroso” no Google, encontramos como primeiro link o nome de nosso glorioso presidente da república! É certo que alguém “aprontou” uma e o colocou na Wikipédia, que prontamente bloqueou a “tradução”, mas o fato é que continua lá. Outras experiências revelam-se preocupantes,. sSe sua filha na tenra idade, desejar saber sobre “bonecas”, irá encontrar muito mais do que a lúdica Barbie... ao contrário, uma verdadeira “barbaridade” de sites oferecendo sexo. Esse assunto já foi abordado em ação judicial no Brasil, onde a modelo fotográfica Bianca Rothier ajuizou medida cautelar contra titulares do registro do nome de domínio do Google e o Altavista, que vinculavam seu nome a sites de conteúdo pornográfico.
S
ó existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. Dalai Lama
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ão é o empregador quem paga os salários, mas o cliente. Henry Ford
Replay - Information Management - by Spacca
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Document Management
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ão encontro defeitos. Encontro soluções. Qualquer um sabe queixar-se. A propósito essa tem sido Henry Ford a maior ameaça ao suces-
so no negócio dos sites de busca, onde o maior alvo tem sido o Google, que foi obrigado por um tribunal dos EUA a não mostrar imagens de nudez. Essa decisão, que logo depois foi revogada, criou uma situação cômica, pois como é impossível para um software bloquear essas imagens, o trabalho foi delegado a funcionários, com a proverbial cautela de incluir a cláusula em seus contratos com a seguinte previsão: O funcionário compromete-se a nunca ficar excitado durante seu horário de trabalho... E pasmem, caros leitores, a decisão não foi com fins de combater a pornografia, mas sim os direitos autorais sobre as imagens pornográficas! Navegar na web pode ser tão impreciso, que o typosquatting – prática de registrar domínios semelhantes a outros – (que é embalado pelo erro de digitação que, segundo pesquisas é de cerca de 10%) , de tão comum, já é tipificado como crime inclusive no Brasil, onde recentemente foi julgada uma ação nesse sentido. Afinal o que é mais impreciso. Navegar na web ou viver?
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e você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo. Henry Ford
O
descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação. Oscar Wilde
Ângelo Volpi
Você já percebeu que as empresas mais bem sucedidas sempre fazem parte de alguma associação Os motivos são muitos: 1
As associações são organizações onde as pessoas se encontram e trocam ideias, ficam informadas sobre tendências, novidades;
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As associações estão sempre olhando para o bem coletivo e para ajudar seus associados em seus negócios;
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As associações promovem capacitação profissional, pesquisas, defende interesses corporativos;
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As associações reúnem as lideranças, isto é, as pessoas com espirito colaborativo e que mais se destacam em suas organizações;
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As associações aproximam as pessoas, estabelecendo laços de amizades, fundamental para os negócios;
6
Numa associação, as pessoas estão do mesmo lado, sentam na mesma mesa eliminando as barreiras entre elas;
Na ABEINFO não é diferente e tem mais. Por se tratar de uma associação que congrega Usuários e Fornecedores de Tecnologias para o Gerenciamento de Informação, como associada, além dos benefícios acima, sua empresa estará lado a lado com os Compradores de Tecnologias, estreitando relacionamento e aumentando as chances de fechar negócios
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