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Cases e melhores práticas sobre Gestão de Informações e Digital Business
Inovação em Soluções para seu Workflow
Série AP30
Série AM30
NESTA EDIÇÃO
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NÚMERO 51 | JANEIRO DE 2016
ECM Next A Nova Geração
Novas ferramentas estão surgindo na Gestão da Informação e, com elas, estratégias de busca, acesso e compartilhamento de conteúdo corporativo, a fim de solucionar as demandas da nova geração de usuários.
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Entrevista Confira a entrevista com Luiz Claudio Menezes, CEO da Lexmark, que fala sobre o atual momento da companhia e as perspectivas para o mercado este ano.
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UpFront Carreira Crônica
Artigos
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ECM Meeting Jurídico O primeiro ECM Meeting Jurídico realizado pelo Information Management reuniu especialistas do setor para compartilhar temas atuais e novidades da área. Entre os assuntos abordados, os profissionais falaram sobre a Gestão da Informação, a Certificação Digital e o Business Transformation.
Cases Nesta edição, acompanhe os cases escolhidos sobre novas soluções de processos e serviços para otimizar o Gerenciamento de Informações e documentos nas organizações.
INFORMATION MANAGEMENT | JAN / FEV 2016
34 SRI Lanka? Walter Koch
36 Menos Virtual,
Mais Presencial! Wilton Tamane
38 A Era do Imponderável Ângelo Volpi e Cinthia Freitas
40 A reinvenção como
estratégia de sobrevivência Carlos Latourrete
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CARTA AO LEITOR Publisher
Eduardo David eduardo@guiabusinessmedia.com.br Editora
Susana Batimarchi – MTB 16022 susana@guiabusinessmedia.com.br
Predições ou Senso Comum?
Colaboradora:
Isabela Iori – assistente de redação CONSELHO EDITORIAL
Walter Kock - Wilton Tamane - José Guilherme Junqueira Dias - Angelo Volpi - Cinthia Freitas - Luiz Alfredo Santoyo - Christian Ribas - Marcio Teschima - Carlos Bassi PUBLICIDADE
C
omo os dispositivos móveis, mídias sociais e computação em nuvem se tornaram mais onipresentes, o mercado de ECM também está passando por uma mudança tectônica. A ascensão da geração do milênio está mudando a forma como os softwares corporativos estão sendo percebidos e utilizados. Com os Softwares de ECM não é diferente. Um longo caminho já foi percorrido e agora mais uma mudança ou melhor, uma adaptação para atender as necessidades desta nova demografia dos usuários, em face da rápida evolução da tecnologia
da informação. Sem a necessidade também das bolas de cristal para este ano de 2016 que se inicia, especialistas de todo o mundo identificam quatro principais tendências que irão abalar o mercado de ECM no próximo ano. Como: o abandono dos sistemas legados dada a dificuldade de conversão, de compartilhamento e acesso; A empresa estendida por meio do acesso BYOD; O Content Digital impulsionado pelas redes sociais e dispositivos inteligentes (de acordo com a IDC, haverá um crescimento de 50 vezes em conteúdos digitais a partir de 2010 a 2020) e o ECM na nuvem e móvel - soluções de ECM na nuvem como base são uma alternativa rentável e permitem uma menor sobrecarga, gerenciamento. Para as empresas com uma força de trabalho mais ECM distribuída ou móvel na nuvem é a opção ideal de como informações podem ser acessadas a qualquer hora, em qualquer lugar. Nesta edição fique atento para os cases de sucesso onde muitas dessas tendências já são realidade e quais as expectativas do mercado para a Nova geração do ECM A todos uma boa leitura!
Susana Batimarchi Editora
Sandra Mletchol sandra@guiabusinessmedia.com.br ATENDIMENTO AO CLIENTE
Jéssica Alves jessica@guiabusinessmedia.com.br Gicelia Azevedo gicelia@guiabusinessmedia.com.br Graciela Nascimento graciela@guiabusinessmedia.com.br produção Gráfica
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CENTRAL DE ATENDIMENTO - 11-3392-4111 INFORMATION MANAGEMENT – Revista especializada no tema Gerenciamento de Informações, Documentos e Digital Business. Distribuição Nacional. Publicação oficial do INSTITUTO INFORMATION MANAGEMENT – IIMA - Rua Anhanguera, 627 - 01135-000 Barra Funda – São Paulo – SP
O INSTITUTO INFORMATION MANAGEMENT - IIMA é uma organização que reúne profissionais e empresas que trabalham com processos envolvendo o gerenciamento de documentos e informações. Sua missão é promover a capacitação profissional e o desenvolvimento do mercado por meio um amplo portfólio de serviços como Cursos, Congressos, Consultoria, Livros e Publicações, Certificações, Workshops, Programas Educacionais ao vivo, entre outros. Um corpo multidisciplinar composto por Consultores, Analistas, Professores, Jornalistas e Pesquisadores está na base da produção do conhecimento gerado diariamente pelo INSTITUTO com o objetivo de ajudar os profissionais e empresas a lidarem com o Caos da Informação e a constante evolução tecnológica. O IIMA conta hoje com 40 mil profissionais participantes. DIREÇÃO
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latorrete
entrevista Luiz Claudio Menezes
Por Susana Batimarchi
Novos Rumos do Mercado de Impressão Nesta entrevista, o presidente da Lexmark, Luiz Claudio Menezes, fala sobre o momento da companhia e das perspectivas para este ano.
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IM - Quais as perspectivas da Lexmark Brasil para 2016? LCM - Para compreendermos como será 2016 é necessário, antes, analisar o momento atual, suas implicações e reflexos no curto e médio prazos, e como a Lexmark se preparou para esse ano desafiador. A situação econômica brasileira se deteriorou muito nos últimos 12 meses, período em que poucos projetos de grande porte relacionados à Tecnologia da Informação saíram do papel, seja no âmbito privado, seja na área governamental. As empresas praticamente não têm capital para investimento (CAPEX) e as aquisições de serviços operacionais (OPEX) precisam ser muito bem avaliadas e justificadas, para que os recursos sejam aprovados. Mais do que nunca, sem apresentar um projeto que detalhe de forma clara o retorno do investimento (ROI), dificilmente o projeto evoluirá. O mercado tem sinalizado cada vez mais, que os clientes buscam empresas de tecnologia preparadas para atuar com soluções completas (hardware, software e serviços). Nós fomos muito eficientes em perceber esse movimento alguns anos atrás, e conseguir nos posicionar como provedores de tecnologia alinhados com a demanda do mercado. Essa mudança começou a se desenhar em 2010, quando a Lexmark adquiriu a Perceptive Software e, desde então, investimos mais de US$ 1,5 bilhão na aquisição de 13 empresas de software nas áreas de captura, tratamento, armazenamento, visualização, distribuição,
compartilhamento e colaboração de informações digitais. O investimento mais recente – e o maior de todos, cerca de US$ 1 bilhão – foi a Kofax, adquirida em março do ano passado. Em abril de 2015, apresentamos nossa nova identidade visual (logotipo e marca), confirmando ao mercado nosso novo posicionamento. Com a efetivação da compra da Kofax, em maio, a Lexmark Enterprise Software viu sua receita anual praticamente dobrar, para aproximadamente US$ 700 milhões. Para 2016, esperamos um mercado ainda bastante difícil, mas acreditamos que com a nossa tecnologia, a nossa base de clientes e de parceiros, a participação de mercado que temos, e o conhecimento adquirido nas várias verticais de indústria aonde atuamos com destaque, teremos seguramente uma proposição de valor muito forte e alinhada com as necessidades de nossos clientes relacionadas à redução de custos, otimização de processos, melhoria de qualidade de serviços e capacidade de escalabilidade. IM- Após a aquisição de outras empresas mundiais que também atuam no mercado brasileiro, como ficará o portfólio de ofertas da Lexmark? LCM- Os serviços de impressão gerenciada da Lexmark (MPS) são parte muito importante dos negócios no Brasil. Temos liderança de market share, fundamentais para nossos clientes. Por meio deles, ajudamos as organizações a controlar seus custos e recursos, melhorar sua rentabilidade, e conseguir planejar 2016 FEV / JAN | INFORMATION MANAGEMENT
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entrevista
“Oferecemos um seus investimentos de acordo com sua demanda. Além disso, com o aumento cada vez maior das informações (digitais e em papel) que circulam nas empresas, a correta captura, processamento e gestão dessas informações são fundamentais para a melhoria de processos de negócios, contribuindo para reduzir o tempo de processamento de dias para minutos, e também por possibilitar aos gestores das empresas a tomada de decisão com a informação requerida na hora certa. Com as aquisições realizadas desde 2010, incorporamos ao nosso portfólio o que há de melhor nas áreas de captura, tratamento, armazenamento, visualização, distribuição, compartilhamento e colaboração de informações digitais. E o mercado percebeu nossa transformação. A Lexmark vem, continuamente, sendo reconhecida como empresa líder por suas soluções em ECM (Entreprise Content Management), mesmo em segmentos bastante específicos, como o da Saúde. Estamos nesse momento avaliando todas as ofertas existentes, resultantes dessas aquisições. A ideia é oferecermos um portfólio aderente as necessidades do mercado brasileiro, e alinhado com as verticais de negócios que temos foco. IM- A Lexmark com certeza está migrando de uma empresa de produtos para uma empresa de soluções e serviços. Na sua visão como isso está acontecendo, de que forma e qual a estratégia da matriz para este rollout? LCM- A Lexmark sempre se posicionou com uma empresa parceira de nossos clientes, ao proporcionar a eles a melhor alternativa para a solução de
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portfólio aderente as necessidades do mercado” suas necessidades de negócio. Fizemos isso com o MPS, que já agregava uma parcela importante de software e serviços, e não vai ser diferente daqui em diante. Entretanto, vender software e serviços exige uma abordagem específica, e investimos muito em treinamento, capacitação e compartilhamento de conhecimento, preparando nossa força de vendas, de pré-vendas e de pós-vendas para atuarem dentro dessa nova perspectiva. Estamos também qualificando e treinando nossos parceiros de negócios, para que estejam aptos a também levar nossa proposição de valor a seus respectivos segmentos de mercado. IM- Quais segmentos da economia, na sua opinião, estarão investindo nas soluções que a Lexmark tem a oferecer? Há um que se destaque em detrimento de outros? Por quê? LCM- O atual cenário político-econômico pressionou fortemente as vendas para Governo, segmento importante para nós. Em contrapartida, o setor de Saúde, que passa por uma consolidação, tem buscado na Tecnologia da Informação o apoio necessário para se diferenciar, seja pelo fornecimento de um atendi-
mento ainda melhor para seus pacientes, seja por melhorias em seus processos de negócios, com vistas a reduzir custos e ganhar eficiência operacional. As vendas para Finanças, Jurídico, Educação, Varejo e Indústria também têm sinalizado uma recuperação. Estamos otimistas com nosso pipeline de oportunidades mapeadas e acreditamos que os negócios devem começar a se aquecer em breve. IM- Falando em termos de mundo, como o senhor acredita que a empresa deverá se posicionar diante do quadro de players que ofertam suítes e soluções de TI? LCM- A Lexmark, como outras empresas internacionais, que atuam em várias partes do mundo, têm uma estratégia global de posicionamento de mercado e competidores, e independente do país ou região em que atuamos, temos sempre que reforçar nossa proposição de valor, que acreditamos ser única na área de serviços de gestão de informação, e aproveitar nosso relacionamento com a base de clientes, conhecimento de negócios e portfólio de soluções para ajudar as empresas a otimizarem seus processos, reduzirem custos e ganharem eficiência operacional.
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Evento inédito permitirá levar conhecimento sobre gestão da informação e seu impacto nos negócios na era da Transformação Digital
Enfrentar a revolução tecnológica em curso pode parecer um obstáculo intransponível para muitas empresas, que, por falta de conhecimento ou preparo, não sabem como manter o crescimento e a perenidade de seus negócios frente à transformação digital no mundo dos negócios. Ao contrário de décadas atrás, quando era impensável uma transação comercial via web, hoje a relação entre as empresas e seus clientes se dá por meio de um clique. Neste novo jeito de fazer e criar negócios, a informação se consolida como o principal ativo das companhias e gerenciá-la de maneira estratégica é um dos grandes desafios das organizações e de seus gestores. O encontro irá reunir a comunidade de profissionais que se dedicam à gestão da informação e são responsáveis por projetos de transformação digital. Terá como evento âncora o Congresso INFORMATIONShow, uma versão avançada do ECMSHOW, principal congresso de gestão documental do país e a Digital Business Expo, uma feira de Tecnologias e Soluções, além de palestras para empreendedores do mundo digital, cursos, visitas técnicas e oito workshops com temas
6ª Edição
relevantes como: digital business, capture e digitalização; paperless; compliance e governança; mobile solutions; identidade digital; Smart Process applications (SPA); e-social e data quality e data management, entre outros. A “Semana da Informação 2016”, promovida pelo Instituto Information Management (IIMA), que há seis anos realiza o ECMSHOW em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife, deverá atrair cerca de mil participantes e contará com keynotes internacionais em sua programação, além de nomes renomados do mercado nacional. Estão entre as entidades apoiadoras: Assespro Nacional , AIIM, TI RIO , ANGC, ABRANET, SPTUR, ABEP TIC, SINDPD.
Brasília 12 de Maio
RJ
5ª Edição
Rio de Janeiro 16 de Junho
SP
7ª Edição
São Paulo 26 e 27 de Setembro
PE
2ª Edição
Recife 10 de Novembro
Agenda do evento: 1ª Semana da Informação 2016 Realização: Instituto Information Mangement Data: de 26 a 28 de Setembro Local: Hotel Maksoud Plaza Al. Campinas, 150 – São Paulo SP Informações: (11) 3392 - 4111 - Ramal 17
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UPFRONT
certificação
Certificado digital: um item indispensável O certificado digital faz parte do cotidiano das pequenas e grandes empresas desde 2001, com a Medida Provisória nº 2.200-02. Por meio dele, o usuário pode utilizar a assinatura digital, autenticar e trocar documentos mantendo a sua segurança e integridade. Confira 5 benefícios dessa tecnologia: 1. O Certificado Digital NÃO é uma invenção do governo: “Por garantir a identidade do titular no meio eletrônico, ou seja, por ser seguro, o Certificado é amplamente requisitado para transações relacionadas ao governo. Mas a tecnologia é muito mais que um instrumento para cumprir obrigações”, explica Julio Cosentino, vicepresidente da Certisign. 2. Ele é o RG do mundo digital: “Tudo o
que for assinado ou transacionado via Certificado Digital tem validade jurídica, assegurada pela legislação”, diz Cosentino. 3. Ele pode ser usado para assinar documentos: O documento possibilita ao titular autorizar transações e assinar documentos no meio eletrônico. 4. Ele garante mobilidade: “Um empresário daqui do Brasil pode concretizar um negócio com outro empresário que estiver em viagem na China. Basta eles acessarem a uma plataforma para assinaturas de documentos e assinar com o Certificado”, explica o executivo. 5. Ele reduz custos: O certificado permite que processos sejam realizados do inicio ao fim no meio eletrônico. Julio Consentino, da Certisign
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Carreiras
Indústria
P3Image/ Acess apresenta planos para expansão
Leandro Roosevelt Leandro Roosevelt é o novo contratado da Aerohive Networks de para ocupar a posição de Gerente Regional de Vendas para o Brasil. Roosevelt será o primeiro executivo da companhia com atuação exclusiva para o mercado brasileiro. O executivo já trabalhou em grandes empresas como Intel Security e WatchGuard. Phil Harris A Riverbed
Technology nomeia Phil Harris para o cargo de vicepresidente sênior e diretor de estratégias – Chief Strategy Officer. Harris será responsável por ajudar a moldar a abordagem da Riverbed para redes definidas por software (SDN) de próxima geração, orientando a companhia em relação à tecnologia a longo prazo e estratégia de negócios, incluindo fusões e aquisições.
Ed Neumann A Wacom divulga a chegada de Ed Neumann para desenvolver e dirigir as atividades globais de marketing da Unidade Criativa de Negócios. Neumann traz um histórico de sucesso na liderança em departamento de vendas, marketing e operações para o lançamento de produtos e serviços de tecnologia inovadores em mercados globais. André Petroucic A
Rob Alston, da Access; Paulo Carneiro, da P3Image; John Chendo, da Access e Inon Neves, da P3Image/Access.
A empresa americana Access adquiriu a brasileira P3Image em agosto de 2015 e, desde então, operam em suas filiais no Rio de Janeiro e em São Paulo. As organizações uniram seus portfólios, trazendo transformação e novos planos de expansão para o setor. “Estamos analisando as melhores ofertas e agregando serviços ao novo portfólio. Acredito que a maior mudança é a forma de atuação nas duas linhas principais que temos na empresa, que é o BPO e a guarda física de documentos. Com isso, nossa intenção é progredir agressivamente no crescimento.
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Mudamos muito, principalmente no desenvolvimento de processos e produtividade, para nos tornarmos mais competitivos”, conta Inon Neves, CEO da P3Image/Access, responsável pelo desenvolvimento dos negócios no Brasil. O CEO também fala sobre as tendências do mercado de guarda e gestão de documentos, avaliando o cenário atual. “Apenas em 2014, a Access obteve 94 novas aquisições empresariais. Eu sinto que o mercado se consolida e as empresas pequenas farão parte de grandes grupos. Nosso objetivo é expandir geograficamente”, finaliza.
Verifone anuncia André Petroucic como diretor geral no Brasil. A chegada do executivo está alinhada com a estratégia da empresa em ampliar a atuação local com o fornecimento de soluções inovadoras. Antes de ingressar na Verifone, Petroucic atuou como vice-presidente sênior para a América Latina na Informática Corporation e na SAP.
Daniel Arraes Daniel Arraes foi contratado pela Fico como novo Diretor de Serviços Analíticos para América Latina. Com 20 anos de experiência em Crédito e Analytics, sendo um especialista neste assunto, Arraes tem o propósito de ajudar aos clientes a implementarem ferramentas e aplicações analíticas. Antes de ingressar na Fico, Arraes trabalhou 13 anos no banco Santander.
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Documentos
Recordes Management em crescimento Mesmo com a crise econômica brasileira, as empresas de guardas de documentos mostraram resultados positivos no ano anterior. Segundo estudos, o mercado nacional alcançou um faturamento de aproximadamente US$ 2,4 bilhões por ano e ainda registrará crescimento nos próximos 5 anos. “No nosso segmento, especialmente a Recall, a crise tem impacto menor. Continuamos a crescer, em ritmo menor, mas crescendo”, avalia Vicente Troiano, diretor comercial da companhia. A expansão no setor proporcionou a compra de duas novas companhias nacionais no ano
anterior e outras aquisições nos EUA, Europa, e Austrália. “Nosso trabalho é ajudá-los a reduzir custos, mitigar riscos e eliminar processos produtivos. Planejamos nosso crescimento de maneira sustentável e continuamos interessados em agregar novos ativos no mercado nacional”, afirma Troiano. O gerenciamento de informações tornou-se imperativo nas companhias, independente do seu porte. Cada vez mais, as firmas precisam dispor de amplos espaços físicos para guardar suas documentações. “Com essa nova realidade, as empresas correm riscos de perdas, além da demora na localização das informações”, pontua Troiano.
Vicente Troiano, da Recall
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Tem o objetivo de fornecer uma sólida formação sobre estratégias, métodos e ferramentas para a gestão de informação. Isto inclui tecnologias e as melhores práticas globais para arquitetar informação, digitalização de imagens, metadados, taxonomias, segurança, gestão de processos e automação, localização, entrega e apresentação de conteúdo.
Cobre as melhores práticas globais para implementação de ECM utilizando a metodologia aberta MIKE 2.0. O treinamento aborda como desenvolver uma estratégia de ECM, como identificar e priorizar os requisitos de negócios, como desenvolver e definir os requisitos de tecnologia, como construir um plano de implementação de ECM e priorizar projetos, como desenvolver, testar, treinar, implantar e operar uma implementação de ECM.
O programa AIIM ECM Master visa consolidar o entendimento sobre ECM, combinando o conhecimento acumulado sobre o que é ECM no módulo ECM Practitioner com os métodos sobre como implementar ECM do ECM Specialist através de um estudo de caso.
Treinamento oficial no Brasil . Apresenta as melhores práticas. Para implantação de projetos de gestão de documentos.
Duração : 03 dias Próximas turmas: 17 à 19/02/2016
Duração : 02 dias Próximas turmas: A definir
Duração : 04 dias Próximas turmas: A definir
Duração : 03 dias Próximas turmas: 15 à 17/03/2016
Instrutor – Walter W. Koch, CDIA+, MIT e LIT-AIIM, MsC Mestre em Sistemas de Informação - Engenharia de Produção pela UNIP. Recebeu as certificações Master of Information Technologies e Laureate in Information Technologies da AIIM - Association for Information and Image Management. Professor dos cursos de pós–graduação em Biblioteconomia e Arquivística da FESP-SP. Com mais de 30 anos de experiência em TI, desenvolveu alguns dos maiores projetos de gestão de documentos do País, tais como os da Andrade Gutierrez, ANP, BOVESPA, CSN, Itaú Seguros, Sistel e Tozzini, Freire, Teixeira e Silva Advogados. Deu suporte à FEBRABAN na definição da compensação por imagem de cheques. Como instrutor internacional em tecnologias do ECM, já ministrou treinamentos para cerca de 3000 alunos em 15 países.
Para inscrições e mais informações (11) 3392-4111
Certificações
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Realização
IMpressão
Avision apresenta novos produtos
Adriano Garcia, Gerente Comercial da Avision, apresentando o evento
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produtos aqui no Brasil”. O foco de mercado para o portfólio de scanners e impressoras da empresa visa atender às necessidades das organizações no gerenciamento de documentos e se estende pelos vários setores da economia, proporcionando a automação de tarefas. As multifuncionais beneficiarão, principalmente, aos órgãos do governo, área da Saúde, Telecom e escritórios de advocacia e comércios. “ Nosso foco serão os clientes finais e as empresas de média ou baixa produção”, afirma Fabio. O Gerente comercial da Avision, Adriano Garcia, acredita que uma forte tendência na tecnologia para este setor é a mobilidade. “as pessoas estão procurando equipamentos portáteis ou de fácil mobilidade, já que hoje em dia você precisa de documentos para acesso rápido à dispositivos móveis e a Avision está focando nisso, criando equipamentos nos quais você pode utilizar o Wi-fi e o compartilhamento em nuvem”, esclarece o executivo. Dados do IDC constatam que 33,5% dos funcionários das empresas médias e grandes são móveis. Em estudo feito pelo Gartner, algumas tendências foram elencadas como importantes para o mercado de tecnologia em 2016, entre elas: a facilidade para os usuários, dispositivos móveis, ambiente descentralizado, mobilidade e outros.
Stoque
A Avision, empresa especializada na área de digitalização, realizou o ROAD São Paulo 2016. O evento trouxe especialistas para assistirem a apresentação da nova série de impressoras e multifuncionais. “Os lançamentos para 2016 são as impressoras multifuncionais A4, são equipamentos que estão entrando no mercado para competir com os principais players. Essas máquinas vão ser tão eficazes quanto os scanners da Avision em especificação, em qualidade e em tecnologia. É a mesma estrutura que nós usamos para as multifuncionais. Somos conhecidos por sermos agressivos no mercado brasileiro com a linha de scanners e também será assim com as multifuncionais”, conta Fabio Akio, Gerente de Contas. O evento, que aconteceu em São Paulo apresentou os novos equipamentos e compartilhou a troca de informações entre profissionais, além da realização de um workshop para conhecer as multifuncionais na prática, esclarecendo dúvidas. Segundo Ivan Hsu, Diretor da companhia, “Na América do Sul, o Brasil é o maior mercado na distribuição de scanners da Avision e essa realidade de grande volume de vendas dos scanners é a nossa expectativa em relação as multifuncionais. O evento é uma boa oportunidade para que possamos aprender, coletar as informações e traçar as melhores estratégias para a comercialização dos
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Governança
Previsões para a economia digital A Axway, empresa especializada em governança de fluxo de dados, divulgou 10 previsões de TI em 2016, que mostram como as empresas podem se preparar para o Digital Journey, otimizando as operações e criando modelos de negócios. “Na economia digital, há grandes expectativas para o que torna uma experiência de cliente agradável, e essa mudança está forçando as organizações a repensar seus ecossistemas de parceiro e desenvolvedor, uma tendência que acreditamos que acelere em 2016. Para sobreviver e ter sucesso, as organizações precisarão de uma robusta base de integração que possa unir os mundos virtual e físico para conectar pessoas, negócios e coisas enquanto obtêm insights acionáveis dos fluxos de dados em tempo real”, conta Jeanine Banks, CEO de Produtos e Soluções Globais da Axway. Jeanine Banks, da Axway
NÓS ACOMPANHAMOS TUDO O QUE ACONTECE NO MERCADO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO (GED/CM/EIM)
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Para 2016, a previsão da Axway; 1 - A imprevisibilidade passará a ser uma competência central; 2 - APIs serão tão pervasivas quanto à eletricidade; 3 - O contexto determinará uma grande experiência para o usuário; 4 - As cadeias de suprimentos serão otimizadas por meio dos pagamentos digitais; 5 - A mobilidade por si só não mais levará a estratégias digitais sólidas; 6 - Os microsserviços atingem a empresa, mas com uma abordagem sistemática em relação à governança; 7 - Os bancos serão disruptivamente digitais; 8 - A computação em nuvem não é uma estratégia do tipo “ou tudo ou nada”; 9 - A realidade de uma jornada digital vai começar; 10 - Os experts de integração vão vencer.
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segurança
Marca d’água digital A Irdeto, empresa especializada em segurança para plataformas digitais, anunciou parceria com a Aspera, empresa da IBM focada em tecnologias de transmissão de dados. A união teve a finalidade de possibilitar o rastreamento com a anexação de marcas d’água em tempo real, de forma segura, protegendo-se contra a redistribuição pirata e garantindo agilidade no fornecimento. “O segmento de conteúdo precisa de uma forma rápida e segura de distribuição, que tenha capacidade de rastreamento durante todo o seu ciclo de vida”, explica Richard Frankland, VP das Américas, Irdeto. “A marca d’água de rastreamento é um elemento essencial de segurança em um programa de proteção de conteúdo. Pela primeira vez, a parceria da Irdeto com a Aspera combinará tecnologias
padrão de distribuição e segurança de conteúdo em uma solução ponta-aponta, com serviços gerenciados abrangentes, em uma abordagem holística que poupa tempo e dinheiro” conclui. A tecnologia patenteada da Aspera transmite grandes arquivos com segurança e velocidade máxima. Com essa parceria, a Aspera passará a integrar o Irdeto Tracemark, uma marca que é integrada para identificar cada stream individual de conteúdo. O Tracemark funciona em conjunto com o Serviço de Detecção de Pirataria Online da Irdeto para que proprietários de conteúdo e teledifusores possam rastrear a fonte de um vazamento com rapidez e facilidade.
Richard Frankland, da Irdeto
futuro
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O Futuro do ECM
Uma nova geração de ferramentas está surgindo no horizonte do gerenciamento de informações. Com elas apontam também uma nova geração de usuários e mais uma nova maneira de buscar, acessar e compartilhar o conteúdo corporativo.
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John Mancini: O ECM não será mais como conhecemos
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uando as ferramentas tradicionais de Enterprise Content Management (ECM) não conseguiram obter a adoção generalizada para na qual foram originalmente concebidas, grandes simplificações e implementações foram feitas pelos fabricantes, unindo-se ainda a má experiência do usuário, o uso de dispositivos pessoais (BYOD), aplicativos de consumo, e outros fatores levaram ao desaparecimento percebido dos legados das Plataformas de ECM entrando em cena as ferramentas de Sincronização e Compartilhamento de Arquivos Corporativas ( EFSS). “Hoje existem mais de 100 fornecedores EFSS atualmente no mercado, alguns dos quais são fornecedores de ECM e seus legados, essas ferramentas orientadas para o consumidor estão preparadas para entregar o que os sistemas de ECM não podiam “, explica Chris Walker, especialista e membro da AIIM, em um estudo publicado pelo Digital Clarity Group. Segundo o especialista em ECM, as ferramentas EFSS serão a próxima geração plataformas de gerenciamento de conteúdo. Um exemplo disso é a previsão de John Mancini , presidente da AIIM, para 2020: " O ECM como o conhecemos não mais existirá”. "Há uma série de mudanças dramáticas que vem: 1) novas abordagens para a privacidade e segurança; 2) hiperconectividade ; 3) inovação de baixo para cima e não de cima para baixo ; 4) trabalho muito mais virtual e distribuído; 5) Escassez de competências "conectivas" e analíticas entre as equipes de TI; e 6) No coração dessas mudanças o modelo
de compras OPEX vs. CAPEX. “Soluções corporativas de sincronização e compartilhamento de arquivos (EFSS), estão revolucionando a adoção de ferramentas de colaboração de conteúdo, assim como também estão aumentando a complexidade de gestão da informação em toda a empresa. ", explica Walker. Na era das enormes quantidades de armazenamento de baixo custo e a capacidade de compartilhar conteúdo são vitais, mas nada disso é novidade. Conceito novo de algo mais antigo: compartilhamento. “O conceito é de compartilhar informações é muito real para muitas empresas em todo o mundo e bilhões de dólares estão sendo gastos para isso. Curiosamente, porém, na maioria dos casos isso não é sobre a substituição de investimentos em tecnologia, mas sim das camadas de tecnologia, ou ainda, envolvendo novas tecnologias para torná-los mais sensíveis, em tempo real e acessíveis. O crescimento explosivo de Sincronização de Arquivo e Compartilhamento levou ao aparecimento de empresas como Box e a Dropbox.”, comenta Alan Pelz-Sharpe , analista internacional do mercado de ECM. “Estas empresas oferecem a capacidade de acessar arquivos em qualquer lugar em qualquer dispositivo. Mas isso é potencialmente tecnologia para dissolver e ampliar a propagação entre os membros da empresa e permitir que as equipes de trabalho distribuídas em qualquer parte do território de um país possam trabalhar em tempo real com informações corretas”, acentua o analista. Mas de outro lado existe a questão que perturba o sono dos gestores quando falamos de
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futuro
Alan Pelz - Sharpe: No futuro, as áreas dos negócios não dependerão da central de TI
compartilhamento. Se a informação é abundante e livre, como fazer dela uma vantagem competitiva? Para o pesquisador Alan Pelz-Sharpe, a natureza abundante e a distribuição da informação hoje é tanto uma vantagem quanto um desafio potencial para a transformação do negócio. Para muitas organizações, hoje, o excesso de informações é provavelmente mais um problema do que uma vantagem, pois têm pouca visibilidade sobre o que eles têm ou onde está localizado. Como afirma Walker “A nova geração não está interessada nos arquivos de informações legados. Tudo é preciso ser feito aqui e agora. Com informações atualizadas, seguras e prontas para uso”, pontua. “Ao longo do tempo, embora com uma boa gestão e uma tecnologia, a capacidade de reconhecer e gerenciar essas informações onde quer que estejam localizados vai melhorar”, acredita Alan Pelz. Segundo ele, muitas empresas estão lutando tanto com os aspectos tecnológicos, quanto com os aspectos culturais deste fenômeno. Eles têm uma longa tradição de TI e Gestão de controle centralizado de informações e querem recuperar o controle central, muitas vezes, tentando parar de empregados de utilizarem novas tecnologias e dispositivos – que a longo prazo trarão
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benefícios. “ Alguns controles terão de deixar de existir e só a informação crítica deverá ter um controle rigoroso. Assim como as áreas de compra nas organizações mudarão como o próprio negócio e caminham para serem compradores autônomos dentro da organização ( cada um comprando aquilo – a tecnologia- que precisa). Haverá num futuro próximo mais compradores de 'serviços para os negócios” e cada área se tornará menos dependente da central de TI”, explica. A Sexta Onda Durante sua apresentação no último ECMSHOW 2015, em São Paulo, John Mancini perguntou se EFSS é o facilitador da sexta onda do ECM. Para os analistas como Alan Pelz-Sharpe e Cheryl McKinnon do Forrester a resposta é sim! Pois o aproveitamento das plataformas de ECM para construir soluções de negócios de conteúdo centralizado constituem uma mudança radical se comparadas com os sistemas tradicionais. “Assim, ao invés do usuário esperar meses para obter uma solução que resolva seu problema de informação agora é uma questão de dias ou semanas. A infraestrutura, segurança e armazenamento, pode ser assunto de empresas que tem ai sua principal preocupação”, diz Chris Walker. “A nova onde deixa o gerenciamento de
conteúdo para seu próprio bem, estamos agora gerenciamento de conteúdo com um propósito; melhorar e mudar a forma como fazemos negócios.”, afirma Mancini. Quando são fornecidos as pessoas ferramentas intuitivas e conveniente, elas não têm nenhuma razão para contorná-las para fazerem seu trabalho, eliminando assim uma importante ameaça à segurança. A Chave para a usabilidade das ferramentas da nova geração de ECM são sua simplicidade, facilidade de adoção e de segurança o e governança. Uma das fontes mais comuns de vazamentos de dados é erro humano. Plataformas da sexta onda podem aliviar este problema com a segurança básica e avançada controles. “Talvez a mudança mais importante ocorreu com os usuários que usam essas ferramentas diariamente. Em vez de ter de se sentar através de horas ou dias de treinamento do usuário chegarmos aos apps.”, relaciona o especialista. Os aplicativos que parecem e se comportam como os feeds de mídia social entre outros são intuitivos e se adaptam a finalidade para a qual ele são destinados. A nova geração de ferramentas de ECM irá desempenhar um papel central na Governança da Informação. Em resumo elas deverão colocar a Governança em todas as regras, regulamentos, legislação, padrões e políticas com que as empresas devem cumprir para criam e compartilham e uso informação.
Chris Walker: As soluções serão obtidas em menor tempo
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1ª Edição do ECM Meeting Jurídico mostra o potencial dos encontros setorizados
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primeiro ECMMeeting Jurídico, aconteceu em novembro de 2015, em São Paulo, e reuniu um time de feras na área de Gestão da Informação, Certificação Digital e Business Transformation. O evento contou com a abertura feita pelo professor e notário Ângelo Volpi, especialista em Certificação Digital, advogado e notário, que falou sobre a legislação dos documentos digitais na esfera jurídica. “A segurança jurídica dos documentos ou contratos eletrônicos ainda não se encontram num ambiente ideal, mas é possível, pois isso já é feito por meio de “hashs” que validam e certificam a autenticidade. Esperamos agora pela segunda onda, onde as transações e assinaturas acontecerão remotamente e tudo será validado por um processo muito seguro e confiável, mas ainda não chegamos lá”, disse o professor em sua apresentação. Ainda dentro do aspecto jurídico da segurança e au22
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tomação de processos nos escritórios de advocacia e a certificação digital o evento trouxe o case abordado por Marco Aurélio Yamada e Júlia Mortari, gerentes jurídicos do JBM advogados e especializados em seguros e gerenciamento de riscos que levaram um caso real para a apresentação. No desenvolvimento da apresentação dos especialistas foi abordada em detalhes como os escritórios de direito mais moderno utilizam até mesmo robôs para automação de tarefas em volumes grandiosos. Uma presença importante no encontro foi a do especialista internacional em compliance Barry Wolfe, advogado internacional e Solicitor da Suprema Corte de Inglaterra, que trouxe dicas importantes sobre o planejamento e contenção de fraudes, além de aspectos importantes no gerenciamento de crises corporativas. A presidente da comissão de anticorrupção e Compliance da OAB/SP Pinheiros, Renata Andrade, moswww.informationmanagement.com.br
Matéria ECMJURIDICO
Meeting Jurídico reúne Especialistas Nacionais e Internacionais para falar sobre a Gestão da Informação, a Certificação Digital e o Business Transformation.
trou na prática como é possível proteger ativos tangíveis e intangíveis dos escritórios de advocacia, mantendo a segurança da informação. A advogada compartilhou a mesa redonda com outros dois grandes juristas de São Paulo, os doutores Coriolano Camargo e Marcelo Crespo, ambos especialistas no mundo digital. O advogado Maurício Greca Consentino explica como a administração de documentos pode tornar-se rápida e segura quando gerenciados em nuvem. O perito em compliance e gerenciamento de riscos corporativos, Émerson Siécola, discute sobre o aumento da produtividade da equipe jurídica, controle de processos de documentos e redução dos custos da organização. Mesa Redonda “ O Futuro da Documentação Digital Jurídica” colocou todos os palestrantes em contato direto com os congressistas numa troca intensa de informações , culminando no fechamento conceitual de todas as apresentações do dia. www.informationmanagement.com.br
Este encontro reuniu decisores e profissionais ligados à área de gestão da informação corporativa e advogados de vários escritórios e departamentos jurídicos corporativos que num único dia puderam participar de um conteúdo exclusivo, feito sob medida para o evento, além de compartilhar um ambiente adequado para troca de informações e networking. Ao fornecer um olhar em profundidade sobre os últimos avanços tecnológicos no espaço legal, o encontro permitiu que escritórios de advocacia e departamentos jurídicos pudessem ter um olhar diferente sob o foco de como a tecnologia e a gestão de informações, podem melhorar a gestão prática da lei, seja no âmbito interno, seja no relacionamento com clientes e o próprio Judiciário. Para o ano de 2016 os Meetings temáticos setorizados continuaram. Para obter mais informações acesse o site : www.ecmshow.com.br/meeting 2016 FEV / JAN | INFORMATION MANAGEMENT
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CASE
BRF agiliza formalização de contratos com assinatura digital Área de Compras reduziu em 68% o tempo necessário para a assinatura de contratos com fornecedores.
I
magine uma empresa com cerca de 96 mil funcionários, 44 fábricas, fornecendo alimentos para mais de 120 países. Esta é a BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo. Para fazê-la funcionar, dentre outras coisas, é necessário ter uma enorme infraestrutura, uma gestão eficaz e uma rede de fornecedores capaz de suportar toda a demanda gerada. Hoje são cerca de 5000 fornecedores. Para que esta teia de provedores de matéria-prima e serviços possa manter todas as unidades fabris funcionando e produzindo de maneira perfeita, existe a necessidade de uma área de gestão de compras e contratos muito eficiente. O Problema Na gestão desses fornecedores, o processo de formalização é um dos grandes consumidores de tempo. São pilhas de papel e informações dos processos de avaliação, negociação e contratação. O tempo necessário para formalização dos contratos com os fornecedores era muito longo. Em média demandava 62 dias entre o trâmite de papéis para coleta de assinaturas dos executivos da empresa e do fornecedor, aprovação de áreas técnicas, rubricas, idas e vindas para ajuste do contrato e negociação com os próprios fornecedores. Giulliano Sandrini, CSC Executive Manager, identificou este problema. “O processo era muito lento e precisávamos encontrar alternativas viáveis para agilizarmos o processo,
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A solução simplificou os processos na empresa
beneficiando tanto a BRF como os seus fornecedores”, enfatizou. A Solução Analisando o processo de contratação de fornecedores existente na época, constatou-se que a solução era acabar com o papel e simplificar o processo de formalização dos contratos, de forma que as partes pudessem fechar o contrato rapidamente. A BRF partiu então em busca de um fornecedor que pudesse suprir esta necessidade de uma maneira rápida e segura. Na análise das alternativas disponíveis a BRF decidiu pela contratação de um portal de assinatura digital. A escolha recaiu sobre o Portal QualiSign. “Os diferenciais foram a parametrização do sistema, que se mostrou bastante flexível e voltada para o mercado empresarial, além da implementação de solução personalizada em um curto espaço de tempo”, comentou Mitihide Hirayama, Coordenador de Compras. A BRF adotou também a notificação
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Resultados Obtidos: Redução dos prazos processuais; da cultura do paperless já não é uma visão inovadora de um futuro melhor, é a realidade com resultados palpáveis. Isto nos contagia e estimula a almejar novos e maiores desafios na busca da excelência,” concluiu Sandrini.
Redução de custos; Aumento da produtividade; Mais sustentabilidade; Simplificação dos processos; por E-mail Válido (EV) aos fornecedores. São notificações eletrônicas que precisam manter evidências técnicas de sua entrega, substituindo as cartas registradas com aviso de recebimento (AR). Estas notificações são utilizadas para aviso prévio de contrato e notificações contratuais (extrajudiciais). “Para o fechamento da adoção da assinatura digital, fizemos várias reuniões. Alguns executivos da empresa já haviam utilizado a assinatura digital com sucesso em outras situações e isto facilitou bastante à adoção deste serviço”, afirmou Mitihide. Resistências ao novo Resistências são naturais, pois durante a vida inteira formalizamos contratos utilizando papéis, carimbos, selos, rubricas, reconhecimento de firmas e outros. Não foi diferente no processo de implementação da assinatura digital com os fornecedores e procuradores internos na BRF. Apesar da força de uma área de compras com os seus fornecedores, a estratégia adotada pela BRF foi implantar o processo de forma rápida, com persuasão, porém buscando esclarecer e orientar
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os fornecedores das vantagens do uso da assinatura digital. Na medida em que a área de Compras da BRF começou a explicar o porquê do uso da assinatura digital, suas vantagens e sua equivalência legal com a assinatura de próprio punho, os fornecedores foram entendendo o novo processo e se adequando rapidamente ao uso da assinatura digital nos novos contratos, aditivos e outros documentos. “A BRF possui cerca de 5.000 fornecedores e a meta é atingir 95% deles, sendo que 70% deles até julho deste ano. Alguns já perceberam claramente os benefícios da rapidez, simplicidade e outras vantagens do novo processo. Tivemos também uma adesão crescente e hoje alguns fornecedores já nos perguntam: “como não tinha isso antes? ”. Outros ainda têm um pouco de dificuldade, mas se adaptarão com um pouco mais de tempo. “, lembrou Sandrini. Inovação com resultados “Hoje as grandes empresas são demandadas por uma pressão grande de resultados. Os processos operacionais podem ajudar decisivamente afetando diretamente a eficácia operacional da empresa e por consequência seus resultados. A implantação
FICHA TÉCNICA: Empresa
BRF - Brasil Foods S.A.
Responável pelo envio Luiz Antonio Valentim
Fornecedor Qualisoft
Site
www.qualisoft.com.br
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CASE
Assinatura digital gera 35% de economia para CCEE Portal de Assinaturas otimiza os processos da CCEE
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ovo processo de formalização de contratos reduz tempo médio de quatro dias para Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) modernizando o sistema de assinaturas dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) por meio de uma parceria com a Certisign, que desenvolveu o Portal de Assinaturas CCEE, onde os documentos podem ser assinados digitalmente, via Certificado Digital e-CPF, padrão ICP-Brasil. O desafio era agilizar os processos e reduzir custos, mantendo a segurança e a validade jurídica. A Solução O Portal de Assinaturas é uma solução da Certisign, que foi customizada para atender as necessidades da CCEE, nascendo assim o Portal de Assinaturas CCEE. Trata-se de uma plataforma que pode ser integrada por meio de Web Services com grandes sistemas de Gestão de Negócios, como CRM, ERP, ECM, GED, entre outros. No Portal, com apenas alguns cliques, o documento é assinado, por meio do Certificado Digital eCPF, com validade jurídica e sem a necessidade de impressão, manuseio, armazenamento e deslocamentos para o envio de documentos. Para chegar até a versão final, a Certisign proporcionou um período de teste para a realização de uma análise de aderência e verificação das customizações necessárias
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Gilson Cecchini, gerente executivo de Cadastros e Contratos da CCEE
para atender as necessidades da CCEE. A partir dessa avaliação, foi possível implementar um processo aderente ao que a companhia precisa para as assinaturas dos contratos provenientes dos leilões. Assim “nasceu” o Portal de Assinaturas CCEE. O uso do Portal eliminou a necessidade da assinatura biométrica, exigida no processo antigo. O resultado foi mais agilidade nos processos, já que, agora, não é necessário o uso de tablets para a assinatura dos contratos e nem o comparecimento presencial dos agentes à sede da CCEE para o cadastro da biometria. Com o uso do Certificado Digital no Portal, os contratos são formalizados com validade jurídica e sem a necessidade da presença física. Outra vantagem é que os agentes podem acompanhar o status do contrato on-line, do início ao fim do
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Resultados Obtidos: Economia de 35% com o processo digital; Melhor sustentabilidade; Aumento da agilidade nos processos; Maior segurança das informações; Redução de custos;
processo. Para adaptar os agentes – empresas associadas à CCEE - a essa nova realidade, a Certisign acompanhou todo o processo de implementação e realizou operações assistidas junto com eles. Essas medidas foram fundamentais para o aprendizado e para que a maturidade do sistema fosse percebida, assim como as vantagens. Desde 2004, foram realizados mais de 60 leilões, gerando R$1,2 trilhão. E o volume de documentos que necessita de assinatura, é grande: às vezes, chega ao número de três mil contratos por vez. Em seis meses, foram assinados aproximadamente cinco mil contratos. Estamos falando de R$ 43 bilhões, 1.932 MW médios em energia atrelada e o envolvimento de 141 empresas. Para sustentar essas operações, foi imprescindível contar com uma tecnologia segura para a tramitação de todos os contratos. O uso da assinatura digital e do Portal para formalizar os contratos gerou uma economia de 35% devido à redução do uso de papel, deslocamentos, autenticações
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e postagens. Sem contar a sustentabilidade proporcionada, que está alinhada à política ambiental da CCEE, que preza pela eliminação do uso do papel, redução de viagens e de custos com envios de documentos. O segmento de comercialização de energia elétrica precisa de estrutura que envolva uma regularização, operação e tecnologia. A CCEE é uma instituição responsável por proporcionar esta solução, viabilizando a compra e a venda de energia em todo o Sistema Interligado – SIN. Portanto, surgiu a necessidade de uma tecnologia avançada, que oferecesse a agilidade aos agentes da Sede, otimizando o tempo e diminuindo os custos. A CCEE engloba empresas responsáveis por serviços públicos, produtores independentes, autoprodutores, distribuidoras, comercializadoras, importadoras e exportadoras de energia, além de consumidores livres e especiais de todo o país. A base diversificada de agentes e fez com que a CCEE buscasse uma forma segura de formalização, tramitação e as operações que envolvessem os contratos. A ideia era buscar algo seguro, possível e eficiente para auxiliar no trabalho, já que
a CCEE atua desde a medição de energia gerada e consumida, até a liquidação financeira dos contratos de compra e de venda. A instituição tem várias atribuições, entre elas: implantar e divulgar regras e procedimentos de comercialização, fazer a gestão de contratos do ambiente de Contratação Regulada (ACR) e do Ambiente de Contratação Livre (ACL); manter o registro de dados de energia gerada e de energia consumida; realizar leilões de compra e venda de energia no ACR, sob delegação da Aneel; realizar leilões de Energia de Reserva, sob delegação.
FICHA TÉCNICA: Empresa
Câmera de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE
Responável pelo envio Gilson Cecchini
Fornecedor Certisign
Site
www.certisign.com.br
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CASE
CPFL Energia implanta o IBM Flash System Projeto reduz 37% do tempo na execução do faturamento
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A
CPFL Energia atua nos segmentos de distribuição, geração, comercialização, serviços e telecomunicações. É especialista no mercado de distribuição, com 13% de participação, totalizando mais de 7,6 milhões de clientes nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, é um dos líderes no mercado livre, com uma participação de 14% na venda para consumidores finais entre as comercializadoras. É especialista na comercialização de energia incentivada para clientes livres. O maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, com sede em Campinas (SP), e a IBM anunciam os resultados de um projeto de tecnologia que agilizou o faturamento noturno da empresa e possibilitou o atendimento a 2 milhões de novos clientes. O crescimento de 25% no número de consumidores levou a CPFL Energia a procurar um novo modelo de armazenamento que não sobrecarregasse a contabilização noturna das contas de energia. Outra questão que desafiava a operação era a unificação das atividades de outra empresa do grupo, no sistema de faturamento utilizado pela matriz, que é baseado no aplicativo SAP CCS e executado na plataforma IBM Power Systems. Com essa mudança, o grupo passou a atender 2 milhões de novos clientes. No setor de energia, o cálculo do consumo mensal por cliente é um
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Márcio Félix, gerente de TI da CPFL Energia
processo diário que se tornou um desafio contínuo com o crescimento do volume de dados. Para atender às necessidades desta nova realidade, a CPFL implementou um IBM FlashSystem 840 com capacidade de 24 Terabytes. O novo armazenamento em Flash ofereceu até cinco vezes menos latência e dobrou a capacidade de IOPS (operações de entrada/ saída por segundo) na operação de faturamento. Outra vantagem é que utiliza menor espaço físico dentro do data center. A implementação da plataforma em Flash diminuiu de oito para cinco horas a execução do lote de faturamento noturno na CPFL Energia — uma redução de 37% — e viabilizou o sistema absorver os clientes da outra empresa do grupo. “Teria sido impossível absorvermos os 2 milhões de novos clientes sem o FlashSystem. Agora podemos processar com confiança 400 mil
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Resultados Obtidos: Diminuição do tempo de execução do faturamento; 2 milhões de novos clientes; Dobro da capacidade de faturamento; Menor espaço físico no Data Center; Unificação das atividades;
faturas todas as noites, sem risco de exceder o tempo reservado e impactar o desempenho do sistema durante as horas úteis do dia. Como espelhamos para o FlashSystem as tabelas do banco de dados usadas pelos nossos sistemas de call center, os representantes do nosso serviço podem lidar com os clientes mais rapidamente. Isso significa consumidores mais felizes e também a redução da nossa conta de telefone”, comenta Márcio Felix, gerente de TI da CPFL Energia. Os sistemas de armazenamento anteriores da provedora de energia permanecem em funcionamento. O FlashSystem 840 foi configurado para agir como uma camada zero por meio da funcionalidade de espelhamento do IBM AIX Logical Volume Manager. O IBM FlashSystem efetivamente acelera em 10% o processamento das tabelas mais utilizadas no banco de dados Oracle que rodam a solução SAP específicas para a indústria de Utilities (CustomerCareand Services), o que inclui um módulo de cobrança e faturamento. O que é IBM flash
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Produtos IBM FlashSystem são sistemas de armazenamento de dados de computador da empresa que armazenam dados em chips de memória flash. Ao contrário dos sistemas de armazenamento que usam drives de estado sólido padrão, os produtos IBM FlashSystem incorporam hardware personalizado baseado na tecnologia da aquisição IBM 2012 da Texas Memory Systems. De acordo com a IBM, este hardware oferece desempenho, confiabilidade e benefícios de eficiência contra as ofertas da concorrência.
FlashSystem incorpora celulares empresa multi-nível ou de nível único chips de memória flash celular e FPGAs que fornecem IBM Stripe Variável proteção de dados RAID, bem como funções de controlador de memória flash padrão. A IBM afirma que esses atributos arquitetônicos fornecem um forte desempenho, confiabilidade e eficiência. Em agosto de 2013, a IBM apresentou uma única FlashSystem 820 SPC1 resultado do benchmark para o Storage Performance Council, que mostrou rápido tempo de resposta (SPC-1 LRT) e altos SPC-1 IOPS por porta de armazenamento externo - medidas comuns de desempenho de armazenamento de alta - bem como baixo consumo de energia.
Como funciona Produtos IBM FlashSystem são baseados em uma arquitetura de hardware personalizado que incorpora field-programmable gate arrays (FPGA) para a maioria das funções-chave. O projeto FlashSystem omite controladores tradicionais baseados em servidor da matriz. Os principais componentes de cada unidade FlashSystem incluem módulos personalizados flash, interfaces de rede de área de armazenamento externos e FPGA lógica que se espalha de dados através do sistema. Cada módulo de flash dentro de um
FICHA TÉCNICA: Empresa
CPFL Energia
Responável pelo envio Kelly Bassi
Fornecedor IBM
Site
www.ibm.com
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CASE
Mobilidade eleva força de venda de livros didáticos Com o Fluig, os processos manuais foram eliminados e o portfólio inserido na plataforma
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FTD Educação, editora mantida pelo Grupo Marista, trabalha com um amplo portfólio de livros didáticos, paradidáticos, sistemas de ensino e parque gráfico. E para melhorar sua eficiência comercial, implementou o fluig, plataforma de produtividade e colaboração agnóstica da TOTVS. A inciativa modernizou a força de venda e otimizou todo o processo comercial da empresa. Com a adoção da solução foi possível eliminar todos os processos manuais. Cada um dos 250 consultores comerciais (profissional responsável pela divulgação e vendas), ao visitar uma instituição de ensino, acessa por meio de um tablet todo o portfólio atualizado da empresa que continua disponível mesmo sem internet (acesso offline). São mais de 196 coleções, 750 livros de literatura e mais de mil autores disponíveis a partir do aplicativo do Fluig para dispositivos móveis. Além das apostilas de sistemas de ensino que atende mais de 400 escolas e 100 mil alunos. Antes, tudo isso era organizado em folhetos impressos. Agora, todo esse portfólio está atualizado e inserido dentro da plataforma. Outra melhoria substancial envolveu os processos de visitas às escolas, que não tinham padronização. Os pedidos eram feitos por meio de fichas de papel, o que ocasionava grandes ocorrências de extravios e rasuras. Muitas informações sobre
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Márcio Nagy, gerente de TI da FTD
as escolas ou secretarias estavam desatualizadas e não era possível que os gestores monitorassem a evolução das visitas. Hoje é possível fazer o cadastro e fechar pedidos a qualquer hora e de qualquer lugar. Os gestores podem acessar pelo fluig a agenda de negócios, acompanhar as visitas realizadas por meio dos checkins e checkouts com geolocalização feitos pelos divulgadores e o funil de vendas, funcionalidade que permite acompanhar a evolução de cada visita em gráficos. A solução também está integrada com o ERP e o CRM utilizados pela editora, agilizando todo esse fluxo. “Só de impressão de fichas das agendas de negócios eram mais de 150 mil por ano. Com a automatização da força de venda pelo Fluig, economizamos uma grande quantidade de papéis, tintas, postagens e permitimos, tanto aos nossos divulgadores como aos gestores, o acesso via tablet ou notebook de informações
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Resultados Obtidos: Eliminação dos processos manuais; Portfólio acessado por tablet; Portfólio disponível online e offline; Cadastros e pedidos em tempo real; Acesso ilimitado à agenda de negócios; Gestão ágil e eficiente; importantes sobre clientes e o mercado, facilitando o processo de planejamento e auxiliando nas vendas de produtos e serviços específicos para os grupos de clientes”, destaca Márcio Nagy, gerente de TI da FTD. “A FTD é um bom exemplo de como a tecnologia mobile pode ajudar na gestão eficiente de um negócio, de maneira simples e ágil. Estamos felizes em ajudar a empresa a se tornar mais produtiva e se modernizar utilizando tecnologias de ponta”, comenta Gilmar Hansen, diretor de Produto do Fluig. O uso da plataforma deve ser expandido, nos próximos meses, para outras áreas da companhia, como Recursos Humanos e Suprimentos. “Até aqui, o departamento comercial já nos deu um retorno rápido com o uso da solução. Acreditamos que esse é o momento propício para investir em tecnologias que nos ajudem a capacitar nossa força de venda, pois há oportunidade no mercado para as editoras que tiverem mais preparadas para atender as necessidades das instituições de ensino. O Fluig se tornou nossa ferramenta primordial de trabalho
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e nos deixou mais confiantes e preparados para aumentar nosso marketshare”, finaliza Nagy. Desde sua criação, a plataforma fluig possibilitou às empresas uma nova forma de usar a tecnologia para ter mais colaboração e produtividade, aumentando a eficiência nas rotinas corporativas. Essa facilidade já é comprovada por mais de 500 mil indivíduos em 400 empresas. A mobilidade é um dos 10 componentes disponíveis na plataforma, chamados de cards, e o aplicativo nativo está disponível gratuitamente aos assinantes da plataforma fluig para os sistemas iOS da Apple, Android do Google e Windows da Microsoft. O que é o Fluig: Unificada em 2013, essa plataforma de produtividade vem evoluindo ao longo de mais de uma década – tudo começou em 2000, com o desenvolvimento de uma solução de Enterprise Content Management (ECM) com funcionalidades comoWorkflow (processos) e Document Management (documentos). Em 2008, foi feita uma importante inovação deste produto com a adição do Business Process
Management (BPM), além do lançamento de um componente de Enterprise Service Bus (ESB) para integração entre sistemas. Dois anos depois, a TOTVS apresentou ao mercado a sua rede social corporativaby You e um Mall, ambiente de geração de negócio entre empresas. A nova plataforma nasceu global e funciona como interface de qualquer ERP do mercado, tornando a gestão de uma organização mais rápida, simples e prática: todos os processos estão em um só lugar. Foi desenvolvida 100% SaaS (software como serviço), já que armazena todo o conteúdo na nuvem. A mobilidade também está no DNA do Fluig. O usuário acessa a informação com segurança a qualquer hora, em qualquer lugar e em qualquer tela – desktops, smartphones, tablets e notebooks.
FICHA TÉCNICA: Empresa
FTD Educação
Responável pelo envio Regina Sanches
Fornecedor Fluig
Site
www.fluig.com
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CASE
OI: MELHOR RELACIONAMENTO E EXPERIÊNCIA COMPLETA DOS CLIENTES Operadora utiliza o SAS Visual Analytics para ganhar agilidade na distribuição das informações para a tomada de decisão de negócios
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Oi é uma empresa especializada na prestação de serviços convergentes no país. Possui atualmente a estrutura com a maior capilaridade de rede e Wi-Fi do Brasil e atua com transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, banda larga e TV por assinatura. Para aprimorar o serviço a seus mais de 70 milhões de clientes - que geram dezenas de milhões de registros por mês - e distribuir os dados analíticos de forma mais integrada a mais de 40 mil pessoas que suportam esse atendimento, a operadora utilizou o SAS Visual Analytics (VA) no Departamento de Relacionamento com o Cliente. “Conseguimos, com a utilização do VA, agilidade no compartilhamento e acesso dinâmico às informações que baseiam as tomadas de decisões estratégicas, maior rapidez na produção dos indicadores e, o que é mais importante, o aumento na satisfação dos clientes”, diz João Pedro Sant’Anna, diretor do Departamento. E sem a necessidade de atuar com especialistas em TI ou Business Intelligence (BI). “O VA simplificou muito essa tarefa. Tínhamos muita informação estruturada no ambiente, que agora estão distribuídas de forma integrada para qualquer profissional analisar. E ainda aproveitamos a estrutura de conhecimento já existente aqui na Oi”, comenta Sant’Anna.
João Pedro Sant’Anna, Radakian Lino e Eduardo Ladeira
A revolução na cultura e na informação
com o VA um padrão visual que facilita a navegação, a Oi deu um salto de qualidade, ao transformar o tempo gasto em produção dos dados em um período produtivo de análise dos modelos, dados e informações. Se antes eram gastas quatro horas diárias para atualizar um relatório em Excel, hoje são necessários apenas 30 minutos, incluindo a verificação. Ou seja, muito menos erros gerados e maior qualidade da informação. Os maiores desafios, segundo Sant’Anna, foram a mobilização da empresa para a estruturação do novo ambiente, considerando a complexidade e o tamanho da Oi e a migração do Excel para uma interface web. “O principal é você acreditar que todas as suas necessidades, ou 99% delas, serão atendidas no novo modelo, a qualquer momento. E que os dados ali inseridos estarão corretos”, analisa o executivo.
Mas, para isso, foi preciso quebrar o paradigma da cultura e do modo de trabalho da empresa. Ao desenvolver
A principal ruptura, segundo ele, foi a mudança da visão financeira, baseada nas planilhas, para uma visão analítica
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Resultados Obtidos: 80% na redução no tempo de produção das informações; 40% no ganho do tempo de análises e geração de novos produtos; Segurança; Redução de custos com infraestrutura; Escalabilidade;
E pretendemos colocar mais funcionalidades, como visões financeiras, de satisfação, evoluções de solução remota e perfilamento, entre outros”, diz. O objetivo agora é ir além, inclusive, com maior controle de governança no acesso.
Ganhos estimados em até R$ 2 milhões / ano; enriquecida, que agiliza a elaboração de novas estratégias. “O VA não é uma ferramenta só para estatísticos, mas também para quem precisa analisar o seu negócio” resume. O gerente de Inteligência Radakian Lino complementa: “a ferramenta traz toda a camada de negócio para o usuário final, deixando o processo muito mais rápido”. Uma evolução gradual que gera benefícios A Oi começou a desenvolver e utilizar os modelos do VA há cerca de pouco mais de um ano, em junho de 2014. Se no início o processo de homologação envolveu apenas dez usuários, em um período teste de 15 dias, o projeto foi ganhando força dentro da empresa. Em um segundo momento, mais 30 pessoas já estavam utilizando a ferramenta, sendo 20 deles executivos. E após a implantação em maior escala, já são 120 usuários, o que inclui gestores de gerência local, executiva e membros da diretoria. Com tempo recorde de implementação de 2 meses, a Oi coleciona benefícios: redução no tempo de produção das informações e relatórios em 80%, ganho de 40% no tempo de análises de negócios e geração de novos produtos, número maior de demandas ad hoc, maior segurança, redução de custos de
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infraestrutura, maior escalabilidade e tomada de decisão em menor prazo. A maior disponibilidade permitiu à Oi um ganho na identificação e análise dos chamados “desvios operacionais”, por exemplo, na cadeia de fornecedores de uma mesma cadeia de atendimento. Assim, é possível imediatamente efetuar uma correção ou tomar uma contra medida sem que o cliente perceba. “Ações corretivas de processos afetam diretamente a satisfação, pois está relacionada ao desempenho do fornecedor no atendimento”, comenta o diretor. Um caminho sem volta para a empresa e os clientes O projeto, que já foi implantado no ambiente corporativo do Departamento de Relacionamento com o Cliente, deve ser expandido até a estrutura de Contact Center, “Hoje, temos as informações de relacionamento, histórico de interações e até dados financeiros do negócio. O próximo passo é integrar isso com a visão completa do cliente, proporcionando uma melhor experiência”, completa Sant’Anna. Outras oportunidades incluem também a adoção nas áreas de Marketing e Vendas.
FICHA TÉCNICA: Empresa OI
Responável pelo envio Milla Deslfino
Fornecedor SAS
Site
www.sas.com
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gestão
Josetti capusso
Walter W. Koch
SRI Lanka? *Walter W. Koch é diretor da ImageWare, consultor internacional em Gestão Documental e TI e professor dos cursos de pós-graduação da Fesp e da Unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País. Ministra cursos em diversos países da Europa, África e Oriente Médio. Autor do Livro Electronic Document Management – Concepts and Technologies, publicado em Dubai, em 2001. Responsável pelo treinamento da AIIM no Brasil.
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uando saiu a divulgação do ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) publicado pela ONU em 2015 houve um espanto generalizado com o fato de que o Sri Lanka havia ultrapassado o Brasil. Alguns pontos da história recente do Sri Lanka: esteve em guerra civil por 26 anos de 1983 a 2009 e foi uma das localidades mais atingidas pelo tsunami do mar Índico em 2004. Do ponto de vista da gestão da informação, podemos contar os fatos opostos abaixo. Em 2004, a medida que o tsunami se aproximava, o governo emitiu a ordem de que as prisões situadas nas regiões afetadas fossem abertas com a solicitação de que os presos corressem o mais rapidamente possível para salvar suas vidas. Na fase de reconstrução do país após a catástrofe foi solicitado que os presos se reapresentassem. A grande maioria dos presos efetivamente compareceram e trouxeram um grande desafio aos governos locais pois os arquivos com a documentação destes foram perdidos na inundação. O sujeito se apresentava dizendo que a condenação era por uma briga de bar e que já havia cumprido mais de 2/3 da pena quando na verdade era um serial killer com prisão perpétua. Em visita recente, estive com o secretário do novo ministro da Ciência e Tecnologia. Na conversa lhe perguntei que ações voltadas à gestão da informação estavam planejando. Um dos projetos visa permitir que o cidadão possa fotografar algum problema (buraco em uma rua, vazamento de água, poste caído, etc.), fazer o upload da evidência junto com as coordenadas geográficas em uma aplicação de workflow que direciona a queixa ao
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órgão específico indicando qual o SLA (nível de acordo de serviço) para o conserto. A partir deste momento tanto o cidadão como o governo tem o backlog dos reportes registrados, seu andamento e a prestação de contas. Em pouco mais de 10 anos um país devastado por um tsunami e por uma guerra civil se levanta dos escombros e, tirando proveito da tecnologia da informação, cria mecanismos de aceleração e de transparência na sua administração. Iniciativas de e-Discovery e de direito à informação já fazem parte do escopo dos projetos de gestão no Sri Lanka, havendo a resposta de forma automatizada ao cidadão para uma demanda. Ou seja, ultrapassar o Brasil no IDH faz todo o sentido. Segundo a Constituição do Brasil, “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo”, princípio que deve ser garantido como forma de aprimorar a transparência e a democracia participativa. Estou com uma lâmpada da iluminação pública queimada em frente de minha casa e não tenho nenhuma ideia de quando esta lâmpada será consertada. A tecnologia cada vez propicia mais novas formas de se fazer as coisas, de se gerir o bem público e de se fazer uma sociedade se desenvolver. Basta ter a vontade de se fazer. Resta desejar neste novo ano que alguma luz ilumine o nosso País e que a sociedade brasileira entenda que as coisas podem ser diferentes. Entender que temos à mão os mesmos recursos tecnológicos que outros países já usam e tiram proveito deles. Mas tem que querer! Por sinal, o Uber em Colombo não matou os tuk-tuk!
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MENOS VIRTUAL, MAIS PRESENCIAL! WILTON TAMANE é administrador de empresas especializado em sistema e técnico em Eletrônica Industrial. Consultor na área de scanners e gerenciamento de documentos wiltontamane@gmail.com
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m fato tem me chamado atenção nos eventos promovidos pelo Instituto Information Management (IIMA) e em particular no ECM Brasília ocorrido em novembro de 2015. Neste evento, tive a oportunidade de assistir palestras que compartilharam mais do que experiências e projetos bem sucedidos. Em pelo menos duas palestras, o que mais me chamou a atenção não foi o conteúdo das apresentações e sim a forma como foram apresentadas e como uma boa dose de informalidade é importante para melhor transmitir experiência. Os principais pontos críticos e os caminhos percorridos foram relatados de forma sincera e verdadeira, com emoção e engajamento. E complementado com os obstáculos enfrentados, dificuldades e barreiras e outros tantos fatores de ordem burocrática, planejamento e processos internos, que todos sabemos existir. Apesar do tema principal do evento ter sido a Transformação Digital, com ênfase na tecnologia da informação, fica evidente a importância do real, do presencial para compartilhar todo conhecimento e experiência e com isso viabilizar com sucesso projetos de qualquer natureza, mas principalmente em Gestão de Informações e Processos. Como profissional atuante neste mercado de GED ECM-Capture há pelo menos 20 anos, participei dos mais variados eventos, tanto no Brasil como nos EUA, como congressista, expositor ou palestrante. Infelizmente a realidade mostra que em eventos e congressos em geral, a participação de profissionais, tanto como congressistas como visitantes tem se mantido ou
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na maioria dos casos, sofrido uma queda. E mais, não tem seu publico renovado, não tendo atraído novos profissionais das diversas áreas de conhecimento e executivos (C-Level) que deveriam estar presentes para uma melhor compreensão e comprometimento na elaboração de projetos de Gestão da Informação e Processos. Por várias vezes tenho enfatizado em minhas palestras e cursos, a importância de participar destes eventos e congressos, para viabilizar e potencializar a colaboração, a troca de ideias, compartilhamento de experiências e conhecimento. Muitas vezes, uma frase de um palestrante, uma observação de um colega no café, uma abordagem diferenciada numa mesa redonda pode mudar de forma significativa vários pontos de projetos. Ou seja, precisamos mais do que nunca estarmos abertos a inovação, buscar saber sempre mais. E para ilustrar, sempre que posso menciono a frase de André Descartes: “Daria tudo que eu sei pela metade do que ignoro.” E muitas vezes uma conversa informal pode nos dar mais saber que muitos sites. Apesar da proliferação de webinars, EAD, plataformas de colaboração, reuniões virtuais e em tempo de mídias digitais e redes sociais, nada como o presencial para de fato consolidarmos uma ideia ou para inovar. Que em 2016 possamos evoluir mais no uso de tecnologias digitais e virtuais sem esquecer da importância de ter mais encontros reais e presenciais para compartilhar nossas ideias, experiências, sucessos e fracassos. A todos um Próspero 2016!
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DADOS Cripto moedas
Divulgação
Angelo Volpi Neto e Cinthia de O. Freitas Angelo Volpi Neto e Cinthia de O. Freitas (Participação especial de Alonso Decarli)
Recuperação de A ERA DO IMPONDERÁVEL informações ANGELO VOLPI Angelo Volpi é tabelião em Curitiba, é tabelião emarticulista Curitiba, escritor, escritor,e articulista consultor. e consultor. angelo@volpi.not.br angelo@volpi.not.br CINTHIA A. FREITAS Cinthia a. da freitas Professora Titular PUCPR Professora da PUCPR e Doutora Titlar em Informática. e Doutora em Informática. almendracinthia@gmail.com almendracinthia@gmail.com
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e pensa já viuEssa tudoéna econoados e maisque dados! a moeda espere acontecer de mia trocadisruptiva, que os aplicativos, sites ea onda das computacionais “cripto moedas”. Entre programas captu-a mais famosa, o bitcoin, que está ram, processam e devolvem emcomeçando forma de a sair de suasMas origens obscuras. informação. o que está porLembramos trás deste que “dinheiro” é um conceito de algo que processamento? podeHáserum trocado por abens serviços, entre mundo ser eexplorado em outraseste coisas. Salário, por tem essa todo conjunto de exemplo, dados. Perfil do denominação porque deriva de “sal”, que era consumidor, direcionamento de produusadooferta em Roma antiga para remunerar tratos, de serviços e relacionamenbalhotudo e, portanto, já foi umaser espécie de “ditos, isto podendo conhecido, nheiro”. eAssim como hoje são os: litecoins, tratado processado. onecoins, worldcoins, betacoins, etc. voluA transformação deste grande Imaginem agora, textual caros não leitores, me de dados em formato esmoedas queemnão estão sob regulação de netruturado informação útil possibilita governo e queavaliação, deixam de fora os grananhum reorganização, utilização, des players do mercado de pagamento, como compartilhamento e armazenamento de bancos e operadoras de cartões de crédito. informações e conhecimento. Quem é, Há quem cripto moedas são uma onde estádiga e o que queasmotiva o meu cliente? das As inovações financeiras mais poderosas técnicas de recuperação da nos inúltimos 500descoberta anos. Não é do à toa que as forças formação, conhecimento se movimentando. eeconômicas mineraçãoestão de dados auxiliam e Aqui perno Brasil a Receita tais Federal já definiu regras mitem responder questionamentos. para 1951, taxaçãoCalvin de IR,Mooers equiparando-as ativos Em criou oa termo financeiros, mesmo sem ter a menor Information Retrieval para a áreanoção que de como fiscalizar,intelectuais nem como saber qual trata dosvão aspectos da desa regra da parainformação conversão do valorespecificadestas mocrição e sua edas.para American Visa, de Nasdaq e váção buscaExpress, e, também, qualquer rios bancos já investem em startupsque e vários sistema, técnicas ou máquinas são bancos centraispara estudam a adoção de moedas empregadas realizar esta operadigitais. ção. A Recuperação de Informações moeda é um documen(RI) podeCada ser cripto estudada sob dois pontos to eletrônico - que como se sabe é um deterde vista distintos e complementares: minado númerono de computador bits - e usa umealgoritmo um centrado o outro próprio, ouno seja, uma sequência de instruções centrado usuário. Na visão centrada de matemática, tal qual uma receita de bolo. no usuário o objetivo é estudar o comCada cripto moeda deve ser única, comsuas uma portamento do usuário, entender identificação necessidades inequívoca e umesistema de veprincipais determinar rificação independente e preferencialmente descentralizado.
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Assim, para afeta se criar uma como esse atualmente, entendimento a orgacripto moeda usa-se umdoalgoritmo criptonização e a operação sistema de regráfico de chaves assimétricas, garantindo cuperação. autenticidade da RI transação de forma Aliam-seeàautoria área de as técnicas de segura e supostamente irrefutável. A vandescoberta do conhecimento e mineratagem criptografia assimétrica é a segução deda dados. As técnicas de descoberta rança, visto que o par de chaves é calculado do conhecimento visam a conversão de simultaneamente para uma dados brutos eme, portanto, informações úteis.dada Já chave privada existe umacompreendem chave pública as técnicas desómineração queprocessos lhe sirva como par. os de obtenção de informação Porém a grande sacada o uso da tecnode qualidade a partir deé grandes volulogia de e do conceito conhecido ou como “blockmes dados estruturados não, com chain”. em Como o próprio nome indica, uma ênfase textos em linguagem natural. trata-seestas de “cadeia em blocos”, que é pública Todas técnicas visam descobrir pae permite a verificação on-line de drões e regras significativas portransações. meio da Para entender,e imagine um cartório deou regisexploração análise automáticas setro de imóveis, cujo é único para cada miautomáticas emarquivo grandes quantidades imóvel e de acesso público. Portanto, uma de dados. moeda por siosprópria não tem como se Sãodigital muitos algoritmos utilizatransformar em dinheiro, senão com o blockdos que têm se mostrado eficientes, chaim, pois torna-se conhecida eque, passível de um exemplo é o Facebook antes confirmação e monetarização. mesmo do usuário, prevê se ele vai inio blockchaim uma enorme ciarNa umprática relacionamento ouéterminar um lista de endereços que armazena uma as informarelacionamento. A Upstart, comções relativa à moeda porusando sua vez panhia do Vale do digital, Silício,que está é transmitida elos destamais cadeia com sucessoao– outros já emprestou depara U$ reconhecimentos stam135 milhões – acronológicos garimpagem(time de dados ping).medir Essa osurpreendente acabou para “caráter” e asolução personalidavirando, porpotenciais acaso, uma plataforma de lançade de seus clientes que sob o mento de“racional” aplicativos edos hojebancos é vista como uma critério estavam possível solução para inúmeras operações de sem crédito. transferência de bens, inclusive imóveis. Você muda muito de número de cePorTem tudo costume isto é quede escolhemos essa tenlular? ler biografias de dência como a mais importanteTem para este ano pessoas bem-sucedidas? muitas que começa os próximos. A talconstanteeconomia multas de etrânsito? Troca disruptivadeabre novíssimas e inéditas persmenter emprego? Olho vivo! Tudo pectivas para apara humanidade, obrigando-nos, pode servir medir seu “caraterônão só a criar palavras novas para descrevê-la metro”. mas a abrir a mente, despir-se de velhos dogmas e conceitos para mirar o imponderável. www.informationmanagement.com.br www.informationmanagement.com.br
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a reinvenção como estratégia de sobrevivência carlos latourrette Atua há mais de 20 anos na área de ECM/BPM tendo participado de dezenas de projetos em Portugal, Espanha, Angola e Brasil, em diferentes sectores de actividade. A sua actividade é centrada na investigação e consultoria independente de gestão de informação, apoiando projetos nas fases de arquitetura de solução, implementação e delivery de Soluções completas que entreguem valor acrescentado ao core business dos seus clientes. carlos@latourrete-consulting.com
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á anos que falamos em paperless, nos paperless offices. Esses paperless não eram mais que iniciativas que partiam de dentro das empresas como tática numa estratégia de inovação, de aumento de produtividade. Era algo de endógeno. A Transformação Digital não é uma tática, é uma fase obrigatória em um processo evolutivo. Transcende as opções das empresas. As atuais ferramentas, que nos dão tanto poder enquanto utilizadores, só podem resultar na transformação radical das nossas estruturas e sistemas mais básicos. A mudança é inevitável. A Transformação Digital vai mudar a forma como as pessoas interagem com os negócios, como os negócios interagem entre si, e sua própria natureza. As relações entre negócios e pessoas são desmaterializadas. As novas formas de fazer as coisas são o fim de muitos dos negócios intermediários. Se até agora fizemos parte de mudanças ou fenômenos que esperaram por nós antes de avançar, a Transformação Digital vai andar sempre um passo à nossa frente. A Disrupção não pede licença para entrar nas empresas, sem preparação nem aviso. Podemos estar prontos e sermos tão disruptivos quanto a Disrupção, ou podemos ser consumidos pela mudança. A maior competência que podemos ter é a da adaptação. As empresas, contudo, apresentam-se como os organismos mais resistentes
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à mudança. Os indivíduos são mais flexíveis e agéis, já as tem de criar o hábito de aprender, desaprender e voltar a aprender. Têm de criar competências de resiliência organizacional. Os taxistas viviam num negócio de monopólio, não florescente, mas estável e sólido. Tinham poucos concorrentes diretos. De um momento para o outro, surge um player que não se encaixa em nenhuma aceção de ‘concorrência’ que os taxistas podiam fazer – o Uber. Agora, parece-nos tão natural como a própria necessidade de nos deslocarmos. Mas, no conforto do lugar dos taxistas, a Disrupção atingiu-os imprevisível e repentinamente. A Disrupção do mundo novo (novo normal) vem quase necessariamente duma zona de desconforto. Os taxistas estavam tão longe da necessidade de inovar como a Uber estava de perder alguma coisa. Hoje fazemos a gestão da informação com base em determinados processos de negócio. Mas esses processos vão mudar rapidamente. A gestão da ‘nova informação’ é uma tarefa hercúlea que vai modelar a Global Customer Experience. Segundo a Gartner, “em 2016, 70% dos modelos de negócios digitais bemsucedidos vão depender de processos deliberadamente instáveis, desenhados para responder automaticamente às necessidades dos consumidores.” A agilidade, no meio da avalanche, é o que nos permite sobreviver.
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crônica Ângelo Volpi Neto
QUER QUE EU “EMOJI?” Istockphoto.
E “emoji” foi a palavra escolhida – tanto pela Oxford como pelo Instituto Global Language Monitor - como a do ano de 2015, portanto, ao que parece, começamos finalmente a construir uma linguagem universal desde que Apple e Microsoft se entendam. Certamente é a primeira vez que uma palavra - que não é palavra – é eleita como palavra! Sua origem japonesa lhe dá o nome: e (imagem) + moji (letra). Descendentes diretos dos emoticons, ganharam popularidade porque economizam tempo e incluem a linguagem oral na escrita. Pensei cá com meus neurônios: será que é por isso que quem usa emojis faz mais sexo? É isso mesmo, pasmem caros leitores. Vocês sabiam que, segundo pesquisa realizada pelo site de relacionamentos match.com, pessoas que usam muitos emojis fazem mais sexo!? (Favor não perguntar que tipo). Segundo a mesma, 54% dos solteiros que utilizam emojis têm relações sexuais regulares e apenas 31% dos que não aderiram fazem sexo regularmente. E olha que ainda não criaram emoji que representa sexo, apesar de que acabaram de criar o do f..., com o dedo médio em riste. Inclusive, politicamente correto, ou seja, em vários tons de pele. E tem também o do . CRUZES! Tem com moscas sobrevoando, com sorriso, entre outros. Sua criação e utilização foram polêmicas nos EUA, onde houve reação de muitos que acharam ofensivo. Sua história é pitoresca. Os emojis surgirão no Japão e lá o não é algo nojento nem para ser levado como ofensa ou conotação pejorativa. Aliás, lá eles tem vários nomes para , dependendo do que se ingere... Portanto, para não cometer gafes ou ficar
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“por fora” (senão vão pensar que você não gosta de sexo), use a emojipedia.org - mesmo assim fique esperto porque dependendo da cultura o significado pode variar-. Completando nosso receituário de cultura – um tanto inútil, diga-se de passagem- seu uso nos EUA acaba de servir para divulgar um filme do anti -herói Deadpool , cuja produtora teve a infeliz ideia de usar emojis em outdoors para divulgá-lo. Agora veja como: L . Entendeu? Traduzindo pro inglês: morte (dead) cocô (poo) e L. E como não podia deixar de ser, lá também a polícia prendeu um jovem de 17 anos porque postou no facebook Portanto, caros leitores, daqui pra frente, na dúvida, dá-lhe emojis. Afinal, pelo andar das coisas em breve a Academia Brasileira de Letras e o Ministério da Saúde vão recomendar seu uso! E no mínimo, a famosa ironia para quem não entende algo vai mudar para: Quer que eu emoji?
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