Relat贸rio Corpo Nacional de Escutas
FICHA TÉCNICA: Titulo: Relatório 2014 - Corpo Nacional de Escutas Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português Autor: Junta Central Coordenação: José Filipe Pinheiro Revisão: José Filipe Pinheiro e Teresa Loja Conteúdos: João Teixeira, análise e textos aos gráficos “CNE - Censos 2014” Composição Gráfica: Gonçalo Vieira Fotos: Gonçalo Vieira, João Matos, Ricardo Perna e Cláudio Noy, Estudio Artephoto
2015 Site: www.cne-escutismo.pt
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1. Introdução
1. Introdução
A elaboração de um plano de ações é, por regra, fundada no diagnóstico de uma realidade e impulsionada pelo entusiasmo de ultrapassar os constrangimentos e suprir as carências detetadas. É frequente, por isso, planear-se o inexequível ficando a realização muito aquém do previsto. No entanto, se não houver alguma ambição de chegar mais longe e se se estabelecerem metas curtas, o caminho percorrido será sempre menor e continuará a haver ações não concretizadas. Verificamos agora, em hora de balanço, que o Plano para 2014 não era irrealista embora exigente. Com a colaboração empenhada e competente de uma vasta equipa que se ramifica pelas Regiões e o compromisso ativo das estruturas regionais e locais, foi possível concretizar uma elevadís-
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sima percentagem do Plano superiormente aprovado numa demonstração de unidade em torno do que coletivamente consideramos o superior interesse do CNE. SOMOS UM não é apenas um slogan mas a tradução da colaboração, apoio e incentivo que fomos recebendo de todos os quadrantes, com destaque especial para as equipas regionais. Com os Chefes Regionais, fomos aprofundando uma verdadeira parceria de gestão que permite ao CNE seguir pistas e trilhar caminhos seguros e verdadeiramente coletivos. Neste relato, que é uma resumida descrição das tarefas realizadas por iniciativa ou com o apoio da estrutura central, cabe ainda uma referência ao ano escutista vivido nas
Regiões. Não sendo exaustiva, não o poderia ser, nem sequer abrangente, porque não refere a enorme quantidade de atividades realizadas a nível local, é, pelo menos, revelação da vitalidade do Movimento em todo o território. Neste âmbito poderá verificar-se que o ano em análise, é marcado pelo rescaldo de grandes atividades escutistas, como os Acaregs, assim como pelo empenho e forte investimento das estruturas, na formação de adultos no âmbito do novo Sistema de Formação. Consistentemente, vamos registando que o enquadramento das atividades regionais e locais segue, cada vez mais, a mística e os modelos aprovados em Conselho Nacional contribuindo para uma melhor dinamização das propostas de vivência do Escutismo Católico em comunhão fraterna.
2014, foi um ano de intensa e diversa atividade no Corpo Nacional de Escutas, marcando o inicio de um novo triénio, que nos conduzirá até 2016, propondo-nos um novo projeto e desafios, exortando-nos a Caminhar – Confessar – Edificar. Disponibilizamos o Relatório e Contas 2014 da Junta Central, estruturado em 8 capítulos, de que destacamos: o CNE, seus destaques e censos; a Atividade da Junta Central; o exercício financeiro. Desejamos que sirva os propósitos a que se propõe, que conste, revelando o Caminho que percorremos enquanto “comunidade a caminho”.
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“A liberdade acompanhada pelo amor opera maravilhas. Pensai bem nisto.” O Rasto do Fundador”, Baden-Powell, pg. 25
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2. Din창mica Trienal
2.1. Desafio Trienal Neste triênio 2014-2016, propomos revisitar, reforçar, reanimar este abraço. E propomo-lo com esta trilogia proposta pelo Papa Francisco:
Caminhar – Edificar – Confessar “Eu queria que, […], todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de Senhor, com a Cruz do Senhor; de Cruz; e de
caminhar na presença do
edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na
confessar como nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.”
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Francisco, Homilia na Santa Missa com os Cardeais,14 de março de 2013
“… partiu como o Senhor lhe dissera”
Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho, fazer caminho, é ter percurso e destino.
Todo o caminho começa com um desafio e implica um desprendimento, algo que se deixa, se abandona… E prossegue com um sentido, alimentado por uma esperança, rumo a uma meta. A nossa meta é Cristo.
Em 2014-2015, caminhemos como Abraão. Ao chamamento do Senhor, Abraão tudo deixou, tudo largou. Abraçou o compromisso e partiu, e caminhou…
Plano Trienal 2014-2016, CNE 8 - Relatório 2014
2.2. Vivência e Desafios Anuais
“Anda na minha presença e sê perfeito” “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar” (Gn 12, 1), assim começa a história de Abraão e com ela, de uma certa forma, a história da fé. Trata-se, primeiro de tudo, da livre iniciativa de Deus: sem um “porquê” dirige-se a este homem (já de idade avançada) e convida-o a partir sem um destino definido (“a terra que Eu te indicar”). Apenas junta ao convite uma promessa: “Abençoar-te-ei … e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”. A incisiva narração do livro do Génesis enuncia assim a resposta de Abraão: “Abrão partiu, como o Senhor lhe dissera” (Gn 12, 4).
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“Abençoar-te-ei… e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”
Partir
Confiança
Grande é a disponibilidade e o risco de quem parte: deixar um mundo seguro, conhecido e fazer-se ao caminho do qual desconhece quase tudo! Olhando com atenção a história de Abraão (os capítulos 12 a 24 do Génesis) bem com a reflexão do Novo Testamento (particularmente S. Paulo e o Autor da Carta aos Hebreus) vemos bem porque razão ele é chamado o “pai dos crentes”. Nela está desenhada a aventura da fé: acolher (ouvir) a livre iniciativa de Deus que fala, chama, bate à porta, interroga, procura homens e mulheres que lhe respondam … e partam; unicamente confiados naquele que nada tira do que a vida tem de grande e belo mas oferece um caminho de futuro, de horizontes mais vastos, mais fundos. A história de Abraão é rica deste caminho longo, cheio de etapas, de dúvidas, de perguntas, de transformações: um filho que tarda em chegar (num casal já de idade avançada), o nome transformado (de Abraão para Abraão e Sarai para Sara), o pedido para imolar o único filho. Mas sempre Abraão obedeceu (escutou) e confiou no Senhor!
A única “segurança” de Abraão foi a promessa que Deus lhe fez: Abençoar-te-ei! Diante das provações, e mesmo das contradições, diante de demora em realizar-se o que Deus lhe prometera, Abraão confiou sempre na fidelidade de Deus. Ao escutar o Senhor e partir da sua terra, a vida de Abraão ficou radicalmente vinculada a esta relação e a esta esperança: Deus é fiel; não realiza todos os meus desejos mas cumpre tudo o que promete (Dietrich Bonhoeffer). As nossas “promessas”, resoluções, compromissos, se não forem fundadas na convicção de que Deus é fiel, serão apenas um esbracejar, um “ativismo” deslumbrado. Prometer é pôr-se inteiro, assentar a vida na fidelidade de Deus. A única coisa que Deus pede a Abraão – e a quem está disposto a escutá-lo – é: Anda na minha presença e sê perfeito!
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2.3. Dinâmica Trienal
Vida “Jovens de todos os continentes, não tenhais medo de ser os santos do novo milénio!” [Mensagem da XV Jornada Mundial da Juventude, 2000]
2013-2014
2014
João P aulo II
Caminhar
“Anda na minha presença e sê perfeito”
Em 2014-2015,
caminhemos como
Plano Trienal 2014-2016, CNE 10 - Relatório 2014
Abraão
3. O CNE
3.1 Análise Censos 2014 Total de efetivo no CNE 2007 a 2014
O apuramento censitário de 2014 confirma a tendência de crescimento regular do efetivo do CNE, que se vem verificando desde 2009. Depois de ter perdido, entre 2008 e 2009, quase metade do ganho tido entre 2007 (ano do Centenário do Escutismo, circunstância que poderá ter influenciado o crescimento verificado) e 2008, o CNE cresceu 5,8% no período em apreço, isto é, mais 4.587 escuteiros (de 68.778 para 73.365).
Total de Efetivo por Género e Categoria
O efetivo global do CNE em 2014, 73.365 escuteiros, mostra uma ligeira predominância feminina, confirmando, igualmente, a tendência verificável na generalidade dos nossos agrupamentos – 50,48% vs. 49,42%. Sectorialmente, no que respeita ao efetivo não-dirigente, vemos uma maior presença feminina, com mais 10,78% de escuteiras. Inversamente, no que ao efetivo dirigente respeita, a tendência é a de manter o efetivo masculino mais numeroso do que o feminino – mais 26,57%.
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Nº Total de Agrupamentos - 2007 a 2014
No que concerne à implantação territorial do CNE, constatamos, a partir de 2007, um pequeníssimo aumento de três agrupamentos de 2007 para 2008, ano em que se iniciou uma perda acentuada, entre 2008 e 2010, de 15 agrupamentos. A partir de 2010 e até 2014, o CNE recuperou a quase totalidade do número de implantações locais perdidas, chegando aos 1033 agrupamentos, ainda assim menos um do que o ano de 2008.
Total do Efetivo por Secção - Ano 2014
O quadro do efetivo total por secção e dirigentes mostra uma evidente preponderância de Lobitos e Exploradores/ Moços, que entre si congregam 37.379 escuteiros, correspondendo a 63,16% do efetivo não-dirigente. Já o peso de Exploradores/Moços e Pioneiros/Marinheiros (34.735) é de 58,69%, contra 70,75% do conjunto Exploradores/Moços, Pioneiros/Marinheiros e Caminheiros/Companheiros (41.877).
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Movimento Total do Efetivo - 2007 a 2014
Este quadro confirma, de outra forma, os dados do anterior, sendo mais clara a perda na IV Secção e a subida nos Dirigentes. Confirma, ainda, a II Secção como a mais relevante, um ligeiro decréscimo da I e uma pequena subida da III.
Efetivo Total por Região 2014
O quadro do efetivo total por região mostra que apenas três regiões têm efetivo acima dos 6.000 escuteiros – Braga, Lisboa e Porto –, que, entre si, congregam 37.658 escuteiros, equivalendo a 51,33% do efetivo total. Duas regiões – Coimbra e Setúbal – estão um pouco acima dos 4.000 efetivos; seis regiões – Açores, Algarve, Aveiro, Leiria, Santarém e Viseu – estão no escalão 2.000-4.000; as restantes estão no escalão até 2.000, com alguns números preocupantes, por pequenos, a ter em consideração. O quadro mostra, igualmente, a aproximação crescente de Lisboa a Braga, que poderá, a curto prazo, traduzir-se numa inversão de posição. De notar, que os agrupamentos de Macau e Genebra conseguem manter um efetivo estável, ligeiramente acima da média nacional por agrupamento, que é de 71 escuteiros.
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Efetivo Total por Região - movimento 2010 a 2014
O último quadro permite visualizar melhor, confirmando, entre outras, a observação anterior da tendência de crescimento de Lisboa (e do Porto), em contraponto com a descida de Braga. Também quanto às restantes regiões se pode perceber a análise anterior e onde se torna mais urgente intervir, apoiando na definição de estratégias que permitam inverter a situação de perda, desbloquear a estabilidade e confirmar as subidas.
"Somos um... que se abraça!"
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3.2 Regiões Açores
Algarve
Os novos elencos da atual Junta Regional dos Açores e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional tomaram posse no mês de março do ano de 2014. Decorreu de 18 a 23 de julho na ilha do Faial, cidade da Horta, o IV Rover Açoriano, com o tema “Altos Voos”, que evocou a importância da Baía da Horta no contexto das travessias transatlânticas do século XIX, com a participação de cerca de 200 escuteiros, Caminheiros/Companheiros e Dirigentes, de 7 ilhas dos Açores. A atividade para Caminheiros, marcou o início das comemorações dos 90 anos do CNE nos Açores, que surgiu na cidade de Angra do Heroísmo, na freguesia da Conceição, em 1925. Estão em curso vários projetos, envolvendo os vários Núcleos e Agrupamentos nestas comemorações. O CRR – Conselho Regional de Representantes foi realizado na cidade da Horta, no parque de Exposições, no dia 19 de julho de 2014, onde se aprovou, entre outros assuntos, o Plano Trienal 2014 – 2016 para a Região. O projeto Ecolocais, que tem sido incrementado anualmente, visando, fundamentalmente, que os Agrupamentos, através das secções, desenvolvam atividades para melhoria e embelezamento de uma área ou espaço público, em cooperação com as entidades locais, realizou-se em 2014, com a participação de mais de vinte Agrupamentos. Em conjunto, com a Junta Central, foi promovido um CAR - Curso Animadores Regionais, em duas secções, no Centro de Formação do Belo Jardim e sede da Junta Regional, com a presença de 28 dirigentes de 5 ilhas. Foi apoiada a avaliação e disseminação do novo programa educativo, nomeadamente, em encontros locais e com a equipa de projeto, e também a realização de vários CIPs – Curso de Iniciação Pedagógica, em várias ilhas. Mais de vinte Agrupamentos desenvolveram a nível local, sobre proposta e iniciativa da Junta Regional, o projeto “48H de Voluntariado”. Ocorreram vários encontros temáticos/celebrativos, para jovens escuteiros e seus dirigentes, a terem lugar no CFBJ – Centro de Formação do Belo Jardim, apresentando como exemplo: o Encontro de Dirigentes, em março e da IV Secção, em julho. Divulgou-se o CFBJ - Centro de Formação do Belo Jardim, sede própria da Junta Regional, como Centro Escutista devidamente apetrechado, para espaço de formação e intercâmbios juvenis, preparado com 2 salas de formação, para cerca de 80 pessoas, refeitório para cerca de 50 e local de alojamento com 65 camas. Apoiou-se a realização do JOTA/JOTI, incentivando a participação de todas as ilhas, Agrupamentos e Núcleos, nesta atividade. Iniciou-se a publicação periódica, em formato de NewsLetter do “O Açor”, que vai no seu 3º número, iniciou a página do Facebook da Região e começou a remodelação do Site da Junta Regional. Também, iniciou a preparação do VI ACARAL Açoriano – Acampamento de Alcateias - que vai realizar-se em julho de 2015, em Santa Maria.
Como tem sido tónica na região, o ponto alto do ano de 2014 foi a realização do Dia de BP em Silves, a 22 de fevereiro, o que coincidiu com a comemoração do 50º aniversário do mesmo agrupamento. A realização da atividade sob o tema “50 Trilhos, com um olhar no Futuro” foi uma parceria entre a Junta regional e o agrupamento 181 e foi um dia em que os agrupamentos de todo o Algarve conviveram e realizaram atividades por secção, tendo sido uma agradável atividade. A cidade de Silves reuniu as condições ideais para a realização, com êxito, duma atividade desta dimensão e foi possível também o envolvimento com a comunidade local, o que constituiu, desde logo, um dos objetivos. Com o envolvimento mais direto da Secretaria regional de adultos, mas também em parceria com o agrupamento 413, teve lugar em Ferragudo o dia do Dirigente algarvio, sendo sem dúvida um sucesso, quer pelo programa que proporcionou a realização de várias atividades aquáticas e um passeio no Barco caravela pela Costa Algarvia, quer pelo convívio proporcionado, uma vez que esse é o objetivo fundamental. Realce-se o facto da atividade “Dia do dirigente algarvio” já se ter tornado uma tradição. Consideramos também como ponto forte algumas das atividades que foram promovidas, sobretudo as destinadas aos nosso associados não dirigentes e que consideramos inovadoras e com sucesso: o Curso de Guias da II Secção e os II Al-bivaques na III secção em que foi possível desenvolver técnicas escutistas diversas, foram muito bem acolhidos pelos participantes de todo o Algarve e pensamos nós que constituíram uma mais-valia para a formação. Levou-se a feito também o 4º Ciclo do Cenáculo Regional em Paderne. Neste ano, foi sem dúvida marcante o XII ACAREG na Região do Algarve que permitiu a um grande número de cerca de 1150 associados de participar com duas Patrulhas da Região de Beja. E um contingente de Angola. É também já uma realidade presente na vida da região, mas que constituiu uma inovação e um enorme desafio, o Depósito de Material e Fardamento regional que se tem revelado tão útil. Para nós foi um desafio concretizado com êxito. Em termos de efetivo, é de registar um pequeno decréscimo do número de dirigentes, lobitos, exploradores e pioneiros, notando-se um acréscimo nos Caminheiros da região do Algarve.
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Aveiro
Beja
XVIII ACAMPAMENTO REGIONAL | REGIÃO DE AVEIRO De 1 a 7 de agosto de 2014, a Torreira acolheu o 18.º ACAREG da Região de Aveiro. “Maria Mar, quero-te encontrar” foi o tema que pautou uma semana de atividades escutistas, onde mais de 2000 escuteiros ergueram um acampamento cheio de desafios e oportunidades que realçaram o valor educativo do escutismo.
Durante o ano de 2014 a Região de Beja esteve em coordenação, o que condicionou a marcação de atividades de âmbito regional.
TOMADA DE POSSE DOS ORGÃOS REGIONAIS ELEITOS No dia 19 de outubro de 2014 foi eleita a nova direção da Junta Regional de Aveiro do CNE, para o triénio 20142017, assim como o Conselho Fiscal e Jurisdicional. Nesta votação participaram 52,3% dos dirigentes. A nova equipa regional que tem por lema “uma nova maré de escutismo com sal”, é composta por: Chefe Regional: José Carlos Santos; Chefe Regional Adjunto: Fernando Cassola Marques; Secretários regionais: Carlos Cruz, Liliana Morais, Mónica Santos, Nuno Nogueira, Nuno Peixinho e Pedro Ventura. Para o conselho fiscal e jurisdicional regional foram eleitos os seguintes dirigentes: Chefe Rogério Magalhães Matias (presidente), Chefe Isabel Cravo e Chefe Sara Amaral. A tomada de posse dos órgãos regionais eleitos em sufrágio foi no dia 4 de novembro de 2014. A cerimónia protocolar decorreu no Salão Paroquial de Nossa Senhora da Glória – Sé de Aveiro e foram mais de 50 os dirigentes que marcaram presença. Marcante foi também a presença do chefe nacional do CNE, Norberto Correia, da senhora Vereadora da Câmara Municipal de Aveiro Drª. Raquel Madureira, do bispo de Aveiro D. António Moiteiro e de alguns assistentes de agrupamentos.
Paralelamente, foram desenvolvidos todos os esforços para a apresentação de uma lista candidata à Junta Regional.
A Coordenação Regional procurou acompanhar durante este ano, todos os Agrupamentos, apoiando em tudo o que necessitavam, administrativa e pedagogicamente.
XX ERCA – ENCONTRO REGIONAL DE CAMINHEIROS Sob o lema “O que levas na mochila tu?”, o ERCA - Encontro Regional de Caminheiros da Região de Aveiro, decorreu nos dias 10, 11 e 12 de outubro de 2014 na freguesia da Branca. Durante a atividade foram vividas dinâmicas que levaram os caminheiros a refletir sobre o desprendimento, a partilha, a responsabilidade social, a entreajuda/trabalho de equipa, a amizade e a ecologia. Os caminheiros tiveram, também, oportunidade de fazer serviço em algumas das IPSS’s e infraestruturas da freguesia. Houve ainda espaço para a realização de um fórum, onde os caminheiros foram convidados a debater temas relacionados com Política, Novas Tecnologias, Voluntariado e Família. Esta atividade contou com a participação de cerca de 160 caminheiros e 15 dirigentes da Região de Aveiro.
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Braga
Bragança
Procurámos, ao longo de 2014, suportar a ação dos escuteiros da Região de Braga, formando os seus Dirigentes para os ajudar na sua relação educativa, num contexto de introdução das novas propostas do RSF. 2014 foi o ano em que realizámos o Rover Regional b’14, que teve vários pontos altos, começando no Atreve-te (encontro de preparação e formação para Guias e Chefes de Clã). Lançámos o Jogo do Patrono, levámos mais de 300 Caminheiros a Roma para viver a Canonização de João Paulo II e fechámos com o Deixa-te Comer, a atividade final de avaliação, celebração e testemunho. A Abertura Regional do Ano Escutista acolheu perto de 10 mil escuteiros em Famalicão, local onde deixámos um monumento evocativo das escolhas dos Caminheiros – uma árvore de varas bifurcadas e que está aberta a receber varas de caminheiros de todo o país. Aproveitámos a simbologia de Abraão e a mensagem “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar” para realizar 4 procissões de 4 pontos diferentes da cidade em direção ao Parque da Devesa, onde um novo espaço esperava os escuteiros para uma festa, todos juntos. Foi espetacular! Em termos de formação, fomos pioneiros no lançamento da Iniciação à Pedagogia Escutista, de acordo com o novo sistema de formação, com o apoio dos Núcleos. Realizámos 3 IPE’s, Encontros Iniciais e Formação inicial para Chefes de Agrupamento. Preparámos o lançamento de CAPs e 1 CAL e 1 GAF, para aprofundar a preparação dos nossos dirigentes. Continuámos a promover atividades regionais como os Festivais Regionais (Canção Escutista, Curtas-metragens, Fotografia e Peças de Fogo de Conselho), o JOTA JOTI e, já perto do final do ano, acolhemos mais uma vez a Luz da Paz de Belém, com o apoio da Secretaria Internacional, que pelo segundo ano nos confiou a honra de acolhermos a cerimónia nacional, em conjunto com a nossa. Mais ainda, fomos a Viena buscar a Luz, numa aventura de 5400 Kms, mais de 50 horas de condução. Foi também, em 2014, na Abertura Regional, que a Equipa Regional Geração do 2º Centenário passou o testemunho à nova Equipa Regional, a Geração Sem Medo. Sob o lema “Que Todos Sejam Um”, a GSM está apostada na promoção da Unidade Regional, do Método, da Fé, dos Adultos e da Comunicação, para que os nossos escuteiros possam ser cidadãos mais ativos e mais felizes!
A Região de Bragança , no ano de 2014, viveu um período de festa com as comemorações dos 90 Anos do Agrupamento 18 da Cidade de Bragança. Estas comemorações tiveram como ponto alto a inauguração da Futura Sede do Agrupamento 18, instalada num terreno cedido pela Autarquia. Apesar de se encontrar ainda sem condições de ser utilizada pelos filiados do Agrupamento, foi muito importante este evento, que culminou com duas homenagens a dois vultos do CNE Regional, Chefes Hernâni Portugal (Chefe Regional durante muitos anos e atual Chefe de Agrupamento e portador do Colar D. Nuno) e Padre Dr. Belarmino Afonso (Assistente Regional e também portador do Colar D. Nuno e já falecido). Nestas comemorações dos 90 Anos do 18, com a presença do ex Chefe Nacional Carlos Alberto, realizou-se um seminário na cidade de Bragança, tendo como interveniente principal o Chefe Carlos Alberto.
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A Região comemorou o S. Jorge com a presença de muitos filiados dos Agrupamentos da Região. Na Abertura do Novo ano Escutista, deu-se inicio às comemorações dos 90 Anos da Região de Bragança, que vão terminar no encerramento do XIV ACAREG, em 26 de julho do corrente ano. Em 13 de dezembro recebemos a Equipa Nacional do Projeto Educativo, no âmbito do programa de Apoio às Regiões.
Coimbra
Évora
A Região de Coimbra desenvolveu a sua atividade baseada nos Projetos Pedagógicos aprovados em Conselho Regional e mais tarde consolidados em Planos e Orçamentos, igualmente validados em Conselho.
No ano de 2014 a junta regional de Évora não levou a cabo nenhuma grande atividade de cariz regional, por estarmos no ano de rescaldo do ACAREG 2013.
Este ano de 2014 apresentou à região várias atividades numa perspectiva de encontro e de partilha enquadradas pelo projeto trienal regional SER REGIÃO. Dentro do realizado, destacamos as seguintes iniciativas: • Dia da Região 2014, em que toda a região se mobiliza celebrando o aniversário da sua fundação • Encontro regional de guias – ERGue-te I • Mini encontro regional de exploradores e moços • Encontro regional de caminheiros e companheiros • Encontro regional de guias – ERGue-te III • Dia Regional do Ambiente • JOTA-JOTI Na formação de adultos: • Formação Geral em Pedagogia Escutista, com 57 formandos em dois cursos funcionando em simultâneo • ARCNEC, formação de Animação da Fé • AZIMUTE • EI - Encontro Inicial • Indaba Regional
Contudo, tivemos uma participação importante na comemoração do dia diocesano do adolescente, que coincidiu com o dia de BP. foi aproveitada esta coincidência para propiciarmos uma participação numerosa da região, levando as nossas crianças e jovens a envolverem-se de maneira mais próxima e consistente com a pastoral juvenil, fazendo-os crescer na fé, ao mesmo tempo que divulgávamos o escutismo e mostrávamos a toda a comunidade jovem diocesana, o que é e como se joga o “jogo escutista”. Ficou a nosso cargo a dinamização de várias oficinas, que versavam sobre temas escutistas, nomeadamente jogos e outra atividades, típicas dos acampamentos escutas. Esta atividade revelou-se um enorme sucesso, não só pela participação entusiasta das nossas crianças e jovens, mas também e principalmente pela curiosidade que despertou nos outros jovens presentes na celebração e que não tinham ainda tido qualquer contacto com o nosso movimento. Acreditamos que, para além do crescimento espiritual proporcionado aos escuteiros, semeámos uma semente muito importante e que no futuro poderá trazer-nos importantes frutos para o desenvolvimento e crescimento do escutismo na região de Évora. Claro que para além do que ficou dito, a região preocupou-se muito com a formação dos seus recursos, reforçando a sua oferta formativa, para possibilitar a todos, no momento em que todo o sistema formativo está em profunda alteração, a conclusão de todas as ações iniciadas, fornecendo assim aos agrupamentos e à região, mais e melhores recursos adultos. Queremos atingir mais, chegar mais longe e fazer melhor no próximo ano; e embora não saibamos se o vamos conseguir, estamos certos que não nos vai faltar empenho, dedicação e devoção para o conseguir.
Relatório 2014 - 19
Guarda
Lamego
Mais um ano decorreu na vida da nossa Região e do qual pretendemos dar a transparência clara através dos relatórios de cada uma das suas divisões/secções. A aposta feita o ano passado, em relação aos “dias Regionais” a passarem para “Encontros Regionais” consolidou-se um pouco mais este ano e a certeza de que a política seguida tem, neste momento, pensamos nós, “pernas para andar” assim o queiram os Agrupamentos e os chefes. São, eles o garante da vida da nossa Região, nos seus múltiplos aspetos e em especial o da formação básica de dirigentes (Plano Individual Formação), para que a Junta Regional possa e deva, com urgência, debruçar-se sobre a mesma matéria nos seus graus subsequentes (CAPs, CALs, etc…,) neste momento prioritários, para a nossa Região. A nossa esperança encontra-se no desenvolvimento e no trabalho que vimos a realizar na Junta Regional, área de formação, departamentos e agrupamentos, que, se esclareça, de uma vez para sempre, qual o papel de cada uma das partes, para que a Região se desenvolva e estruture para dar resposta e vida aos Agrupamentos e à Região. Quanto ao acampamento Regional, bastante positivo, conseguindo-se imprimir uma dinâmica nova, apesar de reconhecermos que nem tudo foi exemplo e que de futuro é necessário estarmos mais atentos aos planos e às dinâmicas aplicadas. Os chefes têm de ser exemplo. De assinalar, o encontro regional de chefes e assistentes de Agrupamento, o qual serviu para demonstrar a capacidade de unir mais os nossos chefes aos assistentes de Agrupamento. É nossa opinião que estes encontros sejam anuais. Os encontros Regionais das secções (Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros) decorreram num espirito fraterno, escutista, bastante elevados, com realce à grande participação dos nossos escuteiros, mais novos, os lobitos. O trabalho realizado foi positivo. È importante referir o bom impacto que estas atividades tiveram e têm junto da opinião pública, nomeadamente na população onde se realizam. É pena que a comunicação social não esteja atenta a estes acontecimentos. Dia S. Jorge mais uma atividade bem conceguida. Foi pena que os agrupamentos não estivessem ativos e participativos. Talvez por falta de esclarecimentos sobre o dia Regional de S. Jorge. Finalmente, esta Junta Regional da Guarda do Corpo nacional de Escutas termina o seu mandato em maio do ano de 2015. As eleições estão marcadas para o próximo mês de maio/2015. Confiamos e esperamos que uma mudança na direção regional traga outras diretrizes, nova vida para uma arrancada que leve os 1200 escuteiros da Região da Guarda a evoluir e comungar intensamente, o ideal escutista, cada vez, com mais ardor e fé.
25 de janeiro de 2014 - Quem foi São Paulo? Diante de vários objectivos pretendeu-se que se dinamizasse e convocasse os caminheiros da Região a estarem presentes nesta atividade. Todos sabemos que esta altura é muito complicada para os caminheiros, pois a nível académico estão em exames. Todavia, tendo em conta esta indicação, conseguiu-se a presença de alguns Caminheiros a partilharem os seus Caminhos com S. Paulo. Os caminheiros precisam do encontro/dialogo/partilha para se tornarem mais ‘corpo’ na Região. Teve a participação de 3 Agrupamentos da Região e inscritos 12 Caminheiros.
20 - Relatório 2014
Castro Daire 8 e 9 março - II Cenáculo Regional “Lutar pelo Sonho” Este ciclo teve a participação de 4 Agrupamentos da Região e inscritos 14 Caminheiros. Juntaram-se em Castro Daire para “Lutar pelo Sonho””, de uma forma mais ágil. O projeto deu imensos frutos e relembrou que cada um de nós faz a sua sorte! Há um novo mundo a descobrir e chegou a hora de pôr em prática todos os ensinamentos e dicas que resultaram deste encontro! Lamego 2, 3 e 4 de maio – PIOREG (Acampamento Regional de Pioneiros) “Sem Medo de Construir”, Esta atividade teve como objectivo de crescimento e reconhecimento das capacidades que cada um que deverá ter, de forma a espalhar a alegria e felicidade que há dentro de nós , com o espirito de estar motivados para o futuro e Sem Medo! Teve a participação de 11 Agrupamentos da Região e inscritos 92 Pioneiros. Castro Daire 30,31 de maio e 1 de junho – LOBIREG (Acampamento Regional de Lobitos) “Viajando na Selva da Vila” Com esta atividade pretendeu-se dar oportunidade aos Lobitos de evoluírem nas diferentes áreas de progresso de uma maneira divertida. Maugli, o menino que conseguiu ser feliz na Selva, conseguiu aprender os princípios, para viver de acordo com a lei dos animais, mesmo sendo diferente Nesta atividade também os Lobitos têm oportunidade de aprender coisas novas e serem felizes. Teve a participação de 7 Agrupamentos da Região 7 e inscritos 51 Lobitos. Penedono 13,14 e 15 de junho – EXPLOREG (Acampamento Regional de Exploradores) “Não tenhas Medo de Participar” O EXPLOREG teve como Imaginário “As Aventuras do Magriço” em Terras de Penedono, o seu lema foi “Não Tenhas Medo” de Participar, tendo como herói o Magriço. Com esta atividade foi possível DESCOBRIR a vila de Penedono, EXPLORANDO as suas belezas, com o fim de VALORIZAR o que há de bom e importante nessa terra. Teve a participação de 10 Agrupamentos da Região e inscritos 74 Exploradores.
Leiria
Madeira
Durante todo o primeiro semestre, a Região teve como lema «Mais Próximo da Vida», sendo o Papa João Paulo II a figura de referência. Este tema foi associado ao tema da Diocese de Leiria que nos anos pastorais de 2013-2014 e 2014-2015 viveu um biénio dedicado à família «A beleza e a alegria de viver em família». Continuando associado a este tema diocesano, o segundo semestre de 2014 iniciou o plano trienal da nova Junta Regional com o lema «Mais Além» (...) Entre vários momentos ou dinâmicas, podemos destacar: • O dia de BP, no dia 23 de fevereiro na paróquia de Monte Redondo (foi anfitrião o agrupamento 1054). Mais uma vez foi realizado um Fórum sobre educação para os pais dos Escuteiros, com a participação superior a uma centena. Estiveram presentes mais de 1500 Escuteiros. • Peregrinação Diocesana a Fátima, no dia 6 de abril. Também nesta atividade foi aprofundada a temática regional e diocesana no trabalho das secções. • Atividades do “patrono” durante o mês de maio, para a I, II, e III secções e no mês de dezembro para a IV secção. As atividades de patronos acontecem de dois em dois anos e em ambiente de acampamento, procura-se reforçar os laços entre os elementos das mesmas secções, em torno dos desafios temáticos associados aos carismas dos patronos. • Corrida de carros de madeira. Foi relançada a dinâmica das corridas de carros de madeira regionais (não era realizada há mais de 12 anos). Teve a participação de 11 carros de madeira. Foi um momento divertido e bem disposto a repetir com certeza... • Indaba Regional é uma atividade que na região de Leiria se faz de dois em dois anos. Este indaba foi uma divertida atividade que juntou um grande número de dirigentes da região. Foi constituído o SBI – Scout Bureau of Investigation... dinâmica que serviu de fio condutor para inúmeras atividades lúdicas e de reconhecimento da nossa “terra”. • A contínua aposta no Centro Escutista: Quinta do Escuteiro. A constituição de uma equipa de gestão que dinamizou quer a manutenção do espaço quer as atividades e acolhimento dos visitantes. A execução de mais uma fase de construção de um edifício CAFA (Centro de Acolhimento e Formação Ambiental) que se encontra em estado avançado de execução e que brevemente servirá como base de acolhimento e suporte de atividades. • A aposta na formação dos dirigentes e consequente adesão imediata ao novo sistema de formação dos adultos. Foi uma aposta agarrada com entusiasmo pelas equipas de gestão e de formação de adultos. Sistematizou-se todos os momentos, equipas e metodologias a implementar, sendo que cedo se iniciou a sua aplicação.
Para a Junta Regional da Madeira o ano de 2014 foi o primeiro do mandato da equipa “Baden Powell”, que se candidatou com o lema “Ser + Região”. Isto significava investir no aumento de efetivo e de número de agrupamentos, praticando um escutismo de qualidade e contribuindo para a educação integral dos nossos jovens. Apesar de contactos efetuados com algumas paróquias da Região, sendo que numa delas chegou a haver um número de candidatos a dirigentes que augurava a possibilidade de abertura de um agrupamento, estes vieram a desistir após o EI, demonstrando que o que se exige ao dirigente do CNE em dedicação e tempo de trabalho não está ao alcance de qualquer um. Nota-se também da parte dos párocos, se não uma recusa em receber o CNE nas suas paróquias, pelo menos uma falta de entusiasmo que se acaba por transmitir aos eventuais candidatos. Ficando assim por terra um dos principais objetivos da equipa, não deixámos de trabalhar para proporcionar mais e melhores atividades aos nossos Escuteiros: As 4 secções realizaram os seus conselhos de guias e prepararam as grandes atividades que vieram a realizar ao longo do ano: dia do lobito, dia do explorador/moço, Ichtus (III) e Rotas (IV). A Secretaria Regional para os Recursos Adultos realizou formações para formadores, cursos monográficos, o EI e organizou o dia D Regional. A Junta Regional organizou o Dia do Pensamento, que teve de ser cancelado já no terreno devido ao mau tempo. Organizou também as comemorações do aniversário do CNE Madeira, no dia 8 de dezembro. Ainda numa parceria com a associação “Casa” caminheiros e dirigentes estiveram no serviço e animação de um jantar para os sem-abrigo da cidade do Funchal. O CNE Madeira participou ativamente nas comemorações dos 500 anos da Diocese do Funchal, quer em junho nas cerimónias oficiais na Sé Catedral e na celebração no estádio dos Barreiros, quer no dia 8 de dezembro na celebração de encerramento e na inauguração do monumento alusivo. Ainda no âmbito de parceria com a diocese, a Região participou em maio e outubro nas campanhas de recolha de alimentos da Cáritas Diocesana. Terminamos o ano com a sensação de que algo mais poderia ser feito, nomeadamente na questão da expansão, mas o empenho e dedicação de todos proporcionou àqueles que quiseram participar nas atividades o que para nós é a melhor recompensa: o sorriso na cara de quem volta para casa!
Relatório 2014 - 21
Portalegre-Castelo Branco
Porto
A Região de Portalegre-Castelo Branco tem desenvolvido um conjunto de atividades interessantes que reúnem a grande maioria dos 16 Agrupamentos que a compõem, num território muito disperso e meio desertificado. Unidos sob o tema “Esperança que vivemos” foi possível realizar muitas atividades das quais destacamos: Curso de Guias e funções (para todas as secções, visa sempre dotar os escuteiros de ferramentas e recursos que ajudem no desempenho das suas missões); Dias Regionais de Secção (foram realizados todos em simultâneo mas com início em locais diferentes, convergindo depois num único local, S. Domingos, onde se (re) inaugurou a Casa que acolhe o Centro Escutista Margueritte Martins); Dia Regional / Dia de S. Jorge (este ano foi o culminar dos Dias Regionais de Secção e contou com quase metade do efetivo regional); Indaba (momento de formação para animadores adultos que, a custo, tem vindo a ganhar funcionalidade); Refuncionalização do Centro escutista Margueritte Martins - Casa de S. Domingos – (foi um dos momentos altos do ano para a nossa Região. Após largos anos de inoperacionalidade, conseguiu-se refuncionalizar esta Casa e disponibilizá-la para atividades muito diversificadas. Com fundos do Proder, o CNE recuperou as instalações e dotouas de condições para receber escuteiros nas suas atividades pela magnífica zona do Centro de Portugal.) Acampamento Regional (foi seguramente a atividade do ano, no sentido que todas as outras tinham esta convergência, a ela estavam ligadas e ajudaram a preparar. Cinco anos depois do último Acareg, conseguimos juntar, na Serra de S. Mamede, em Portalegre, quase metade do efetivo regional para 5 dias de atividade. A par destas atividades dinamizadas pelas estruturas regionais, Portalegre-Castelo Branco viveu ainda outras grandes atividades de referência, promovidas por diversos Agrupamentos (Margaridas, Escapadinha dos Mourões, Baú, Gardunha, SerrAventura, Trilhos, etc.) Na dispersão dos seus três distritos e três províncias, Portalegre-Castelo Branco tem procurado, com este dinamismo, reconquistar uma identidade própria que assenta na riqueza da sua diversidade.
A Região do Porto viveu um ano repleto de momentos fortes, nos seus vários níveis. A nível de Núcleo realizaram-se várias atividades dirigidas às secções e aos adultos. De assinalar a realização de acampamentos de núcleo no Núcleo Este e Núcleo Douro Sul. A nível Regional, procurou-se tocar várias áreas consideradas fulcrais. Para as crianças e jovens de todas as secções, os momentos presenciais mais marcantes foram os Encontros de Guias – trabalho sobre a liderança - e a comemoração do dia de S. Jorge, este ano realizado em simultâneo com o Dia Diocesano da Juventude, com mais de 5500 participantes. Dando continuidade a um clima de colaboração crescente com a Pastoral Juvenil, a dinâmica da Luz da Paz de Belém, foi proposta aos agrupamentos mas também aos jovens da Diocese que acorreram em grande número à oração de Taizé em que foi feita a distribuição da mesma. Aos caminheiros e equipas de animação foi proposto mais uma vez o Challenger (atividade de desafio ao ar livre) e, com sucesso, um novo modelo de seminário regional: o Click it Scout, sob o tema Acreditar. O Click It Scout pretende ser um despertar da consciência, um click, um ponto de paragem para reforço da motivação e reflexão conjunta. Foi composto por uma série de apresentações curtas feitas por pessoas de diferentes áreas da sociedade mas também por escuteiros das várias secções, em linha com o “Ask the boy” proposto por BP. É de salientar o trabalho feito ao nível da formação de adultos na implementação do novo sistema de formação, que tem sido feita a nível regional no Centro de Formação de Alfena. Para além da formação proposta nestes moldes, é de assinalar o Conselho de Ombu, como momento de encontro e trabalho das equipas de animação dos agrupamentos com as equipas pedagógicas da Região. Foram também criados de raiz outros momentos com intenção de trabalhar especificamente algumas áreas. Na área da animação da Fé realizou-se a Semana Assis (momento de reflexão por secção sobre a área espiritual do sistema de progresso) e o Diálogos sobre a Fé (momento de trabalho conjunto sobre como trabalhar a Fé no dia a dia da secção). Na área pedagógica experimentou-se um novo modelo de discussão: Think Tank Pedagógico. A partilha de opiniões e preocupações relativamente a diversos assuntos de índole pedagógica confirmou a necessidade deste espaço para a discussão construtiva deste tipo de temas.
22 - Relatório 2014
Santarém
Setúbal
Durante o ano 2014 realizaram-se os vários encontros das secções: Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros, os quais foram bastante participados. As comemorações do Dia de São Jorge contaram com a presença de cerca de 1500 escuteiros, de 28 agrupamentos da Região.
2014 foi ano de festa para Setúbal.
A atividade regional “Desafio Final 2014” da Região de Santarém realizou-se de 2 a 8 de agosto, nos Picos da Europa Espanha. O contingente de 601 participantes ficou alojado em regime de acampamento no Camping “La Paz” na Playa de Vidiago – Llanes. Sobre o Tema – “De Wojtyla a Santo – Um desafio de vida”, desenvolveram-se variadas atividades para as diversas secções, sendo de realçar a visita a Covadonga com celebração da Eucaristia na Catedral e a visita à cidade de Oviedo (Capital das Astúrias), onde participou todo o contingente. A 21 de setembro de 2014 tomou posse o novo executivo da Junta Regional, que pretendeu lançar a todos o desafio de RENOVAR CAMINHANDO: na Esperança, na Caridade e na Fé! O grande desafio que foi lançado à Região de Santarém é o de renovar através de algo que nos é tão familiar, ou seja, caminhando. É neste ato de partir, de desfazer amarras, com o objetivo de ir mais além que surge o grande desafio de levar a todos os escuteiros da Região à FELICIDADE. Assim sendo, pretende-se através desta renovação, pôr-se a caminho, focandose na Esperança, na Caridade e na Fé, para conseguir construir a Felicidade. Com a colaboração de todos iniciamos o caminho renovando a Pedagogia em busca do ideal de Baden-Powell. Demos início à implementação do novo Sistema de Formação de Adultos, com o Percurso Inicial de Formação onde tivemos cerca de 100 participantes nos Encontros Iniciais. Para Dirigentes e Candidatos a Dirigente realizamos a atividade formativa “Caminhar com BP” um encontro de Dirigentes, Candidatos a Dirigente (Noviços e Aspirantes), onde se pretendeu fornecer ferramentas e conhecimentos necessários para o desenrolar do ano, bem como recolher as necessidades específicas locais. Foi nosso objetivo apresentar a Dinâmica e Temática Anual, bem como promover um Encontro na Fé. Realizamos, ainda, o Encontro Regional de Caminheiros com a participação de 160 escuteiros.
Com o lema SET-Mares, foi realizado o Acampamento Regional, no Cabeço da Flauta, em Sesimbra, que reuniu mais de dois mil escuteiros da região entre 1 e 8 de agosto. Esta atividade foi o culminar de um ano de preparação, procurando que se cumprisse a determinação de viver uma atividade em que o Mar fosse tema agregador enquanto fonte de vida e inspirador de ideais. O ACAREG foi, de algum modo, particularmente especial para a IV secção, que o viveu de forma diferente, tendo partido em peregrinação rumo a Santiago de Compostela. O caminho de Santiago foi uma oportunidade de crescimento para o conjunto daqueles que partiram como 180 caminheiros e chegaram como um único clã regional. 2014 foi ainda um ano marcado pela implementação do novo Sistema de Formação de Adultos. Setúbal teve em marcha Encontros Iniciais, IPE e todos os processos de formação de tutores e de acompanhamento de chefes de agrupamento inerentes a este sistema. Foi um ano de tropeções e de descoberta de um percurso para formadores e formandos, que nos permitiu afinar procedimentos para 2015. Quisemos também experimentar o que poderá vir a ser a formação contínua, criando o primeiro conjunto de módulos de formação para dirigentes nas várias áreas formativas. Foi uma experiência enriquecedora que deixa adivinhar que, quando o sistema de formação contínua vier a ser implementado, será uma mais-valia para os dirigentes. Finalmente, importa referir que, em 2014, foi ano de eleições, tendo sido eleito novo Executivo Regional e novo Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional para o triénio 2014-2017.
A realidade de nos fazermos ao caminho pressupõe que cada um de nós esteja disposto a Renovar o Escutismo, na Região de Santarém. Existem diversos caminhos, e devemos acima de tudo compreender a importância desse facto, mas em simultâneo que todos eles devem conduzir a um mesmo, mais forte e que nos leve ao nosso objetivo.
Relatório 2014 - 23
Viana do Castelo
Vila Real
Na avaliação do ano de 2014, pontificam as grandes atividades regionais promovidas – o Dia de S. Jorge, em Arcos de Valdevez, evocando o patrono mundial do escutismo e a Abertura do Ano Escutista, em Carvoeiro, inspirada no modelo de vida do Beato Frei Bartolomeu dos Mártires, que serviu também como lançamento oficial do Acampamento Regional de 2015. Estas atividades são fundamentais na implementação e aperfeiçoamento do Programa Educativo do CNE e constituem uma das pedras basilares do nosso trabalho, a par do Sistema de Formação dos nossos dirigentes. Neste domínio, há a salientar a realização de dois cursos de formação – o Curso de Iniciação Pedagógica com 26 participantes e o Curso de Aprofundamento Pedagógico, este último com 11 participantes na componente de formação específica para a 2.ª Secção. Finalizamos ainda o ano com a aplicação do novo sistema de formação, em sintonia com o todo nacional, com o arranque de um “Percurso Inicial de Formação” para 26 Candidatos de 13 Agrupamentos. Noutros domínios, como a Comunicação e Imagem, o trabalho desenvolvido tem vindo a incrementar, de forma consistente e continuada a utilização das novas tecnologias da informação na relação com os Agrupamentos, sobretudo pela grande dinamização do portal regional, como facilitador do acesso à informação e documentação necessárias à sua atividade regular; que encontra também no Sistema Integrado de Informação Escutista (SIIE) outra ferramenta primordial na gestão da vida dos agrupamentos e unidades. Entre as múltiplas atividades realizadas, que se traduzem em milhares de horas de planeamento e de realização, com o empenho de muitos dirigentes, a diferentes níveis, verificamos que há ainda objectivos estratégicos do triénio por cumprir parcialmente, como a promoção de visitas aos Agrupamentos, e a expansão do escutismo, com a reactivação/ criação de novos agrupamentos na Região. Permanece ainda como desafio a dotação da região de um Centro de Formação/Campo-Escola. Na componente da gestão financeira, temos apostado no equilíbrio das contas e na promoção de iniciativas geradoras de receita, como uma melhor rentabilização do Depósito de Material e Fardamento Regional e a campanha do calendário, que teve dois agrupamentos no Top calendário: o Agr. N.º 396 - Vila Nova de Muía e o Agr. N.º 453 - Valença. Relativamente aos apoios de entidades públicas, são diminutos e abaixo do empenho e da reciprocidade que o movimento dá à sociedade. Salienta-se o Programa de Apoio ao Associativismo Juvenil (PAJ) do IPDJ, com valores inferiores à média de outras regiões e o subsídio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Após um ano de Coordenação Regional, a Região de Vila Real elegeu uma nova Junta Regional que assumiu funções a 3 de maio de 2014. Uma equipa motivada para estratégias de ação que envolvessem todos os Agrupamentos num Plano Regional. Uma ação próxima e direcionada para o desenvolvimento de cada Agrupamento e da Região, assente em linhas orientadoras definidas pela Região e pela Associação.
24 - Relatório 2014
Em 2014 evidenciam-se algumas ações consideradas relevantes para a Região, quer pela oportunidade de crescimento, quer pela dinâmica que já carateriza a Região de Vila Real. • Dia Regional do Lobito realizado a 28 de junho; o Dia Regional do Explorador nos dias 12 e 13 de julho e o Dia Regional do Pioneiro a 26 de julho. • Realização do XXIV Encontro Regional, atividade que marca o início do ano escutista e contou com a participação de 80% do efetivo Regional. • Elaboração de normas orientadoras para atribuição do Totem Regional, um documento que define um conjunto de critérios para avaliação das subunidades em cada secção. Pretende ser um instrumento que promova a aplicação do programa educativo nos Agrupamentos. • Implementação do novo Sistema de Formação: realização de dois Encontros Iniciais; dois Cursos de Formação de Tutores Locais e uma Formação para Chefes de Agrupamento. • Encontro de Chefes de Unidade para elaboração das normas orientadoras de atribuição do Totem Regional e avaliação do Programa Educativo. De salientar a adesão da Região neste processo de avaliação.
Viseu
A Junta Regional de Viseu viveu em 2014 um ano dedicado a todas as Secções que culminou no seu XIV Acampamento Regional. A 22 de fevereiro de 2014, para comemorar o dia de B-P, a Região promoveu uma grande Concentração Regional, em Mangualde, e reuniu 428 Lobitos, 418 Exploradores, 267 Pioneiros, 115 Caminheiros e 225 Dirigentes. 1492 Escuteiros da Região (dos 2202 que estavam recenseados neste ano), participaram na festa de homenagem ao nosso Fundador, sob o tema “Hoje com B-P”. Em abril a Região de Viseu promoveu um fim de semana dedicado a todas as Secções. Nos dias 26 e 27 de abril os Lobitos viveram o Jangalvis – “A sombra da Jangal”, a atividade contou com a participação de 375 Lobitos e 70 Dirigentes da Região. 406 Exploradores, acompanhados por 72 Dirigentes, estiveram com “Harry Potter e os Talismãs da Morte” no Kimeras 2014. De 25 a 27 de abril, 249 Pioneiros e 44 Dirigentes participaram no ImpIIIsa 2014, e 65 Caminheiros e 7 Dirigentes no ViriaTU’s. Este foi um fim de semana cheio de atividades escutistas para todas as Secções. Realçamos neste ano de 2014 o XIV Acareg, que concentrou em Mosteiro de Fráguas, de 4 a 10 de agosto, 26 agrupamentos num total de 805 elementos, foi o Acampamento Regional mais participado da história da Região. O Acareg, com o tema “Na Pista com B-P”, foi a grande atividade do ano 2014 da Região de Viseu.
Relatório 2014 - 25
3.3 Principais projetos anuais da JC Avaliação do Programa Educativo A avaliação do Programa Educativo lançada em 2014 pela Secretaria Nacional Pedagógica procurou envolver todos os níveis do CNE – local, regional e nacional, com todos os seus intervenientes e usou métodos e ferramentas adequadas aos diferentes intervenientes (dirigentes, crianças e jovens), de onde destacamos: •Constituição de uma equipa-projeto para: i) elaboração de uma proposta para avaliação do Programa Educativo; ii) recolha dos contributos junto do Comité Nacional do Programa Educativo, dos Departamentos Regionais/ Núcleo das Secções e das Equipas Nacionais das Secções; ii) acompanhar a execução do processo de avaliação e apresentação de um relatório final com as conclusões; • Lançamento do site www.avaliacaope.cne-escutismo.pt e do endereço avaliacao.pe@cne-escutismo.pt onde se condensam todas as ferramentas e informação sobre o processo de avaliação; • Lançamento do Jogo “Visão 360º” destinado aos Bandos, Patrulhas/Tripulações, Equipas/Equipagens e Tribos/Companhas, onde, através de diversas tarefas mensais, procurase aferir da implementação do método escutista nas unidades – www.visao360.cne-escutismo.pt; • Realização de dinâmicas de grupo no Cenáculo Nacional e no Comité Nacional do Programa Educativo para recolha de opiniões qualitativas sobre a implementação do Programa Educativo; • Preparação do inquérito destinado aos dirigentes e candidatos a dirigente ao nível local, regional, núcleo e nacional, disponibilizado no ano seguinte – https://siie.cne-escutismo.pt/inquerito; Das iniciativas acima descritas queremos destacar os seguintes dados sobre a adesão ao Jogo Visão 360º :
Bandos
Pequenos grupos Elementos (aproximadamente)
Regiões (em 20)
26 - Relatório 2014
Patrulhas/ Equipas/ Tribos/ Tripulações Equipagens Companhas
140
310
250
112
700
1860
1250
560
16
17
18
15
Percurso Inicial de Formação No âmbito da implementação do Novo Sistema de Formação de Adultos no Escutismo, o Percurso Inicial de Formação teve o seu arranque a nível nacional no ano escutista de 2014-2015, sendo que no ano anterior as regiões de Braga, Porto e Setúbal tenham sido já as regiões piloto na implementação deste percurso.
RECURSOS HUMANOS • 9 Sessões de Formação de Atualização para Formadores e Diretores de Formação REGIÃO Guarda Beja Açores Lisboa Porto Madeira Leiria Setúbal Braga
LOCAL Fundão Beja Terceira S. Miguel Lisboa Porto Funchal Fátima Almada Fraião
DATA 26 Janeiro 9 Fevereiro 15 Fevereiro
PARTICIPANTES 14 formandos 14 formandos 46 formandos
25 Fev. e 11 Mar. 1Março 15 Março 29 Março 24 Maio 31 Maio
26 formandos 48 formandos 20 formandos 64 formandos 15 formandos 16 formandos
• 2 Sessões de Formação Regional – Lisboa e Braga • 1 Sessão Específica – Enforma 2013 (Região de Setúbal) Total: 263 formandos das 20 regiões do CNE Abrangência de 80,26% do total do Quadro Nacional de Formadores Quadro Nacional de Formadores (final do ano): • 219 Formadores • 94 Diretores de Formação
INFORMAÇÃO E CONTEÚDOS • Normas de Formação de Adultos no Escutismo • Documentos Orientadores, Conteúdos e Ferramentas • Fita do Tempo
APOIO ÀS REGIÕES
IMPLEMENTAÇÃO REGIONAL (último trimestre de 2014) • Encontros Iniciais, Encontros de Tutores Locais (e em vários casos Encontros de Tutores Regionais), e Encontros de Chefes de Agrupamento em implementação na grande maioria das regiões • Realização de Iniciação à Pedagogia Escutista em aproximadamente 30% das regiões
• Diversos encontros com as Regiões • Comité de Adultos: 5 e 6 de julho (12 regiões) / 25 de outubro (17 regiões) • Enforma 2015 (cerca de 80 Formadores e Diretores de Formação) • Rede de apoio direto a cada Região (equipas de 1 ou 2 elementos em apoio direto a cada Região) Relatório 2014 - 27
“Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria”. Tagore
28 - Relatório 2014
4. A Atividade da JC
4.1.
Relatório da Atividade da JC
4.1.1.
Chefia Nacional O maior desejo do Chefe Nacional era estar presente onde quer que houvesse escuteiros em atividade; incentivando, apoiando, ajudando e aprendendo com as diferentes realidades e soluções, absorvendo vivências diferenciadas e espalhando-as sob a forma de experiências novas geradoras de um Mundo melhor. Embora longe desse objetivo, e apesar das limitações humanas, ainda houve a possibilidade de partilhar inúmeros momentos marcantes com Agrupamentos, Núcleos e Regiões com destaque para acampamentos de pioneiros e Regionais, tomadas de posse de órgãos Regionais e de Núcleo, Dias da Região, de S. Jorge e de BP, inaugurações, celebrações comemorativas e eventos culturais. Regularmente, a Junta Central reuniu em sessões de agenda cheia, evidência do grande dinamismo do CNE que nos impulsiona e motiva. O debate franco e leal conduziu a decisões de consenso em verdadeiro espírito de patrulha e a autonomia de cada membro permitiu uma elevada eficácia na concretização do Plano. Comprometidos com o desenvolvimento do Escutismo nas Regiões, delineámos planos de ação concretos e multidisciplinares com as Juntas Regionais aderentes alargando as oportunidades, sempre que desejado, a outras Regiões. Na continuação das diligências efetuadas no mandato da Junta Central anterior, foi reconhecido aos Escuteiros e Guias o caráter de exceção à lei vigente para os acampamentos ocasionais libertando-nos de burocracias excessivas e taxas penalizadoras. Continuamos, no entanto, a diligenciar junto das autoridades governativas formas de colaboração enquadradas por legislação adequada que nos permitam desenvolver
30 - Relatório 2014
“(…) comprometidos com o desenvolvimento do Escutismo (…)” a nossa ação educativa típica em Centros, Campos e Acampamentos escutistas. Participando na Assembleia Plenária da Conferência Episcopal, reforçámos a necessidade e o nosso interesse numa participação empenhada da hierarquia eclesiástica sobretudo ao nível do esclarecimento e formação dos futuros e atuais sacerdotes. No âmbito internacional, o ano foi fértil em acontecimentos marcantes que nos permitiram formar uma ideia mais realista do Escutismo mundial e do nosso posicionamento face ao Método. Participámos em várias reuniões e cimeiras internacionais de que se destacam a Reunião da CICE (Conferência Internacional Católica do Escutismo) e a Conferência Mundial do Movimento Escutista. Em todas pudemos sentir o elevado apreço tributado ao CNE mesmo fora do espaço europeu e lusófono. O episódio da eleição do João Armando para Presidente do Comité Mundial deu-nos a oportunidade de usar um expediente inédito que nos permitiu dar a conhecer e ultrapassar os constrangimentos da FEP (Federação Escutista Portuguesa) e reunir simpatias de todos os quadrantes. Porque entendemos que “o Corpo Nacional de Escutas não é obra de uma direção nem produto de imprescindíveis”, convidámos os Chefes Regionais e os Presidentes dos órgãos nacionais para partilharmos preocupações e projetos ao mesmo tempo que fortalecemos a fraternidade e a cumplicidade na missão comum.
Avaliação
Chefe Nacional
Execução
Indicador Observações
Perm.
N.Apl.
Associação
Participação em encontros, fóruns e reuniões + presenças nos media
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Atividade desenvolvida de forma permanente
Assegurar de forma permanente contactos informais com as diversas estruturas do CNE, sobretudo as Regionais, de apoio e acompanhamento ao desempenho da sua missão
CN
MarOut
N.Apl.
Regiões
Contactos realizados e agenda do CN + SC’s
Atividade desenvolvida de forma Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-permanente
Dinamizar reuniões bi-anuais com os Chefes Regionais e Presidentes dos Órgãos Nacionais
CN
Perm.
N.Apl.
Regiões
Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Nacionais, assim como com o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional
CN
Perm.
N.Apl.
Órgãos Nacionais
Dinamização de contactos e partilha da informação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Coordenar o Programa PAR Programa de Apoio a Regiões
CN
Perm.
N.Apl.
Regiões e Associação
Dinamização do PAR
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Coordenar e assegurar a harmoniosa articulação, tendo em vista a eficácia e eficiência, dos Serviços Centrais
CN
Perm.
N.Apl.
Serviços Centrais e Associação
Eficácia e eficiência, maior heteroconhecimento nos SC’s
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Coordenar o Departamento Nacional de Justiça do CNE
DNJ
Perm.
N.Apl.
Associação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Desenvolver e disponibilizar documentos e recursos de Planeamento Trienal e Anual, assentes numa Estratégia para a Associação
DNPAI
Maio
N.Apl.
Associação
Assegurar a monitorização e controlo da atividade planeada, apresentando relatórios intercalares e finais do exercício e contas dos Serviços Centrais
DNPAI
Perm.
N.Apl.
Associação
Constituir e animar, uma Dinâmica Trienal Temática, nos âmbitos do Planeamento e Identidade Associativa, para o Triénio
DNPAI
Perm.
N.Apl.
Associação
Disponibilização permanente de conteúdos e suportes
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Acompanhar o trabalho desenvolvido nos âmbitos do Desenvolvimento
DNPAI
Perm.
N.Apl.
Associação
Participação efectiva no grupo de trabalho
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Colaborar ativamente na organização e animação das atividades promovidas no âmbito nacional
DNPAI
Perm.
N.Apl.
Serviços Centrais e Associação
Participação e colaboração “in situ”
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Apoio e suporte à atividade da Junta Central (e SC’s), através do desenvolvimento e gestão de recursos eficazes e facilitadores
DNPAI
Perm.
N.Apl.
Serviços Centrais e Associação
Apoio disponibilizado
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Apoiar o Chefe Nacional e Junta Central no desempenho da sua missão
DNPAI
Perm.
N.Apl.
Junta Central
Apoio disponibilizado
Apoio à atividade da JC: reuniões / iniciativas de âmbito nacional / Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Conselhos Nacionais / produção de Atas / Logística / Mediação de Contactos
Realização de encontros
Coordenação da atividade do DNJ, menor impacto possivel dentro da Associação Disponibilização de documentos e recursos para sua (re)plicação na Associação
Não Cumprido
CN
Cancelada
Representar o CNE junto das diversas estruturas da Igreja, Estado e Sociedade
Destinatários Indicador de Avaliação
Cumprido
Local
Adiada
Data(s)
Em Curso
Área
Iniciativa
Realizada
Titular
Plano
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- 2 encontros: Fátima e Lisboa (Instalações do CNE)
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Produção de 2 docs. Oficiais: Plano/ Relatório
Produção e disponibilização de Monitorização permadocs.suporte à produção de Plano/ --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim Relatório + “rapport” interno e nente dos Planos e externo à execução da atividade Agendas calendarização
Relatório 2014 - 31
> Chefe Nacional Adjunto Durante o ano de 2014 o Chefe Nacional Adjunto (CNA), para além das funções inerentes ao cargo, assumiu também a coordenação de diferentes equipas que desenvolvem a sua ação sobretudo na área da comunicação, nas suas dimensões interna e externa, mas, também, no campo da informática e desenvolvimento associativo. As equipas sob coordenação do CNA durante o ano de 2014 foram as seguintes: Equipa Nacional de Comunicação (ENC), Equipa Nacional do Gabinete de Imprensa (GI), Equipa Nacional da Flor de Lis (ENFL), Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP), Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS), Equipa Nacional de Informática (ENI), Equipa Nacional para o SIIE (ENSIIE) e, ainda, a Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END) (ainda em construção). As equipas referidas trabalham, sobretudo, como suporte ao funcionamento da Junta Central, dos Serviços Centrais e da associação em geral. A operacionalização no quotidiano depende do trabalho concertado entre as diferentes equipas de comunicação do CNE e as outras áreas de ação da associação (internacional, pedagógica, gestão, assistência, etc.). Os profissionais afetos à comunicação, em parceria com os voluntários, realizam um trabalho diário de promoção de eventos, iniciativas, atividades, programas, etc., internos ou externos à associação, de reconhecido valor para os associados. Durante o ano de 2014 foram implementadas algumas iniciativas que visavam o aperfeiçoamento e o aumento da eficácia da comunicação produzida pelo CNE. Depois de feita a análise de necessidades procedeu-se à instituição da figura do editor online que, para além de pensar a presença online do CNE, funciona, concomitantemente, como um pivô de distribuição de informação dentro das diferentes equipas que gravitam em torno da comunicação. A centralização de informação trouxe, consequentemente, uma maior coordenação e eficácia no trabalho desenvolvido nesta área. Ainda durante o ano de 2014 foi também criada uma reunião quinzenal entre os secretários executivos, administrativos e outros responsáveis ligados à comunicação do CNE. Esta iniciativa procurou consertar a comunicação através da partilha 32 - Relatório 2014
de informação (iniciativas, atividades dos titulares, iniciativas externas relacionadas, etc.) das diferentes secretarias/departamentos para que a equipa nacional de comunicação possa proporcionar uma cobertura mais atenta e focada de todos os assuntos e, ainda, construir um planeamento mais eficaz no que diz respeito à comunicação interna/externa dos diferentes assuntos partilhados. Aos participantes foi também fornecido um conjunto de ferramentas que permitem um melhor planeamento e divulgação da informação através dos canais de comunicação disponíveis na associação. O ano de 2014 foi o ano de arranque de muitos projetos, foi ano de algumas alterações nas equipas, abertura de novos caminhos e de aposta numa visão mais ampla e renovada para a comunicação do CNE. 2014 correspondeu ao início de um novo mandato e, apesar de se manterem em curso algumas iniciativas do mandato anterior, foi fértil no arranque de novos projetos ainda mais arrojados e ambiciosos. A comunicação no CNE está a fazer caminho e as dificuldades são vistas como aprendizagens que deixam, saudavelmente, legado de um mandato para outro. O trabalho foi diretamente proporcional aos resultados que a comunicação obteve durante o ano de 2014, que avaliamos positivamente. As dificuldades foram ultrapassadas através de trabalho de equipa, que produziu resultados motivadores e satisfatórios. EQUIPA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO (ENC) Fazem parte da ENC pelo menos um elemento proveniente de cada uma das equipas relacionadas com a comunicação do CNE. A multidisciplinariedade dos membros que integram a ENC reveste-a de uma funcionalidade consultiva para as questões que estão direta ou indiretamente ligadas à comunicação. No entanto, a equipa é também responsável por marcar passo, ritmo, tendências e a até a própria dinâmica da comunicação no CNE. A ENC tem vindo a desenvolver, passo a passo, uma estratégia de comunicação para o CNE que se traduz na criação de documentos e ferramentas que vai colocando ao serviço da associação. A newsletter semanal Notici@s é uma das ferramentas que continuou a ser produzida durante 2014, contando já com mais de 300 edições e um público fidelizado de mais de 14
mil subscritores. O Notici@s já conquistou um espaço na associação, sendo um veículo de informação com feedback positivo. Em 2014 alterámos o software de gestão e envio do Notici@s o que garantiu uma maior eficácia na entrega da newsletter. Paralelamente, foi também feito um refrescamento do layout e da linha editorial da publicação. No relatório referente ao ano de 2013 a questão da marca CNE já tinha sido referenciada como uma lacuna a ser colmatada. Tendo em conta a necessidade já auscultada, em 2014 a ENC investiu na construção da marca e, apesar de ainda não estar fechada, foram erguidas as fundações do projeto de onde irão decorrer um conjunto de orientações a serem tidas em conta na construção de planos de comunicação. Como consequência do trabalho feito com a marca CNE nascem também os planos de comunicação interno e externo que refletem as necessidades comunicacionais da associação. Uma das grandes conquistas de 2014 foi o arranque do projeto em torno de uma das principais ferramentas de comunicação do CNE, o portal da associação. Em 2014 iniciou-se o projeto propriamente dito de renovação do portal, prevendo-se o seu lançamento no decorrer do ano de 2015. Em anos anteriores já tinha sido feito um exaustivo levantamento das necessidades da associação a vários níveis, não obstante, voltou-se a proceder à recolha de dados durante o ano de 2014 de forma a que o portal reflita e responda de forma eficaz às necessidades atuais dos associados. A ferramenta para a construção do novo portal foi também seleccionada, bem como como o software de arquivo que irá alimentar o site. EQUIPA NACIONAL GABINETE DE IMPRENSA (GI) Progressivamente foi-se tornando incontornável a pertinência da existência de um Gabinete de Imprensa no CNE. Na associação desenvolvem-se atividades/iniciativas de cariz pedagógico que têm um impacto relevante nas comunidades. No entanto, para além do desenvolvimento das atividades, é também de igual importância sabermos comunicar essas ações, darmos a conhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela associação. De forma a divulgar o trabalho desenvolvido pelo CNE no ano 2014 o GI aperfeiçoou e reforçou o envio de comunicados de imprensa, estreitou relações com os media, aconselhou-se com outros gabinetes de imprensa similares e investiu na formação. Também durante 2014 o CNE foi confrontado com algumas situações de crise que, de uma forma ou de outra, afetaram a imagem do CNE. Não obstante, podemos inferir que a existência de um equipa como o GI minimizou os efeitos negativos dessas situações. Neste âmbito, começou a desenvolver-se uma ferramenta que normaliza o procedimento a ter perante uma situação de crise em comunicação. Foi também criada uma outra ferramenta que visa apoiar as diferentes estruturas (local, núcleo ou regional) quando estas se virem a braços com uma situação de crise em comunicação. Uma das ferramentas que tem vindo a apoiar o trabalho desenvolvido pelo GI é a aplicação de gestão de clipping (recolha de notícias relacionadas com escutismo). Esta ferramenta permite medir o impacto que o escutismo e o CNE têm na sociedade. Ao longo de 2014 foi produzido e enviado
semanalmente para todas as estruturas um caderno de imprensa com uma seleção de notícias publicadas na imprensa escrita, rádios, televisões e online sobre o escutismo na sua generalidade e sobre o CNE em particular. EQUIPA NACIONAL DA FLOR DE LIS (ENFL) A avaliação que fazemos da Flor de Lis em 2014 é, na sua generalidade, positiva. “Qualidade” e “interesse” foram palavras-chave em 2014. Durante o ano de 2014 houve uma preocupação acrescida com a criação de conteúdos que despertassem o interesse dos associados, quer pela sua utilidade prática, quer pela qualidade dos mesmos (por exemplo através do aumento de conteúdos relacionados com as secções). Também em 2014 houve um aumento da produção de artigos por parte da redação da Flor de Lis e também da preocupação com a inovação no que diz respeito à componente gráfica da revista (por exemplo fotografias de qualidade e de produção própria). Relativamente à publicidade esta continuou a ser, na sua grande maioria, de cariz interno, por isso, consideramos que deveria ter existido um esforço maior para a angariação de publicidade externa paga. No que concerne à estratégia de aumento de assinantes da Flor de Lis, acreditamos que deveria ter sido colocada em prática uma campanha mais eficaz para a angariação de novos assinantes. Não obstante, a revista mantém-se autossuficiente com o volume de assinaturas atual. Outro aspeto a melhorar está relacionado com os atrasos da publicação que por vezes prejudicam a atualidade das notícias/publicidade. A Flor de Lis Online (FLO) manteve alguns dos problemas já reportados em relatórios anteriores relacionados com a plataforma tecnológica que a suporta. A Flor de Lis Online continua a ter limitações no backoffice principalmente no que diz respeito à integração de conteúdos dinâmicos tais como vídeos e galerias fotográficas, o que esperamos ver resolvido a par com o novo portal do CNE. A divulgação de artigos da FLO através das redes sociais, nomeadamente do Facebook, permitiu, por um lado, alargar o leque de utilizadores da plataforma e, por outro lado, colmatar algumas das limitações tecnológicas acima descritas (incorporação de vídeos e galerias fotográficas nos artigos). A periodicidade de publicação na FLO aumentou durante o ano de 2014 assim como a média de visitas diárias aos artigos publicados, no entanto ainda há muito caminho a fazer para tornar a FLO numa plataforma com o relevo noticioso desejável para a associação. EQUIPA NACIONAL DE DESIGN E PUBLICAÇÕES (ENDP) A produção de publicações no CNE nos últimos anos tem sido prolífera o que justifica cada vez mais a existência da Equipa Nacional de Design e Publicações. Dentro da renovação de publicações foram desenvolvidas duas vertentes: a atualização de conteúdos, sobretudo em colaboração com a Secretaria Nacional Pedagógica, e, também, a recuperação de publicações antigas, passando-as a formato digital. A ENDP desenvolveu ainda muito trabalho no apoio à produção de peças online (p.ex. banners para sites, sites temáticos, etc), de conteúdos multimédia e ainda outras peças de design gráfico (flyers, posters, etc.). Relatório 2014 - 33
EQUIPA NACIONAL PARA AS REDES SOCIAIS (ENRS) Em 2014 o CNE apostou nas redes sociais como uma ferramenta de comunicação e aproximação entre escuteiros, antigos escuteiros, familiares e outros interessados na temática. Hoje em dia, na perspetiva da comunicação, não estar presente nas redes sociais é impensável, no entanto esta presença deve ser cuidada e planeada. É importante ter uma equipa estruturada e um plano de comunicação apoiado por documentos orientadores. Desta forma, toda a associação beneficia das redes sociais e tira maior partido das ferramentas online. A avaliação do trabalho desenvolvido pela ENRS do CNE no ano de 2014 é francamente positiva uma vez que foram alcançados todos os objetivos traçados no início do ano. Para se conseguir uniformização e eficácia na comunicação nas redes sociais foram criados documentos orientadores e, em paralelo, realizadas ações de formação neste campo. No entanto, consideramos que ainda há algum trabalho pela frente. No nível nacional mantiveram-se os mesmos níveis de qualidade na comunicação através de uma média de duas publicações diárias no Facebook do CNE, promovendo conteúdo relevante para os utilizadores. Relativamente à comunicação de departamentos, secretarias e projetos, foi prestado apoio (criação de planos de comunicação, planos de publicidade, relatório periódicos de monitorização de páginas, etc.) tendo este acompanhamento resultado positivamente num número significativo de páginas. Não obstante, em alguns casos, ainda será necessária uma maior reeducação para a presença nas redes sociais e um acompanhamento mais intenso. EQUIPA NACIONAL DE INFORMÁTICA (ENI) Apesar das dificuldades o ano de 2014 foi, para a área de informática, um ano de progresso e desbloqueio. Neste âmbito, através da escolha de software e serviços adequados foram impulsionados vários projetos que tocam diferentes áreas do espectro escutista. Um dos projetos que arrancou em 2014 foi a construção do arquivo digital do CNE. O processo de seleção do software de arquivo e da plataforma para a interação com o utilizador foram ações chave no desbloqueio do projeto. No final de 2014 o arquivo digital estava já construído e pronto para ser alimentado com documentos. A construção do arquivo digital foi também um teste de stress ao software no sentido de preparar terreno para a programação do portal da associação que será, à partida, realizado com a mesma tecnologia. Procedeu-se também à migração de uma boa parte das contas de correio eletrónico institucionais (@cne-escutismo. pt) de servidores próprios para o serviço Google Apps. Com esta migração os utilizadores, agrupamentos e estruturas obtêm benefícios significativos. A equipa de informática deu ainda um importante apoio à seleção do software de envio da newsletter Notici@s assim como à criação e atualização das mailing lists respetivas. Durante 2014 deu-se também início à construção da rede de interlocutores para a área de informática, ou seja, da rede de responsáveis desta área afetos às estruturas intermédias e locais que possam dar resposta às necessidades e, simultaneamente, façam a ponte com as equipas da área da comunicação. 34 - Relatório 2014
Através de um trabalho persistente e dedicado da equipa de informática foi possível persuadir algumas empresas, proprietárias de softwares considerados úteis para os associados e estruturas do CNE, a concederem à associação licenças de educação para o uso desse software. Estas licenças permitem ao CNE ter acesso a um determinado conjunto de produtos por um preço reduzido ou até mesmo gratuitamente. Este foi um ano de grande impulso na área da informática no entanto é importante ressalvar que o nível de expetativa dos utilizadores quanto à qualidade de serviço nesta área é muito elevado e este fator, aliado à elevada exposição das ferramentas, aumenta exponencialmente a dificuldade na satisfação de todos. EQUIPA NACIONAL PARA O SIIE (ENSIIE) 2014 foi um ano de grandes progressos na área do SIIE. A grande prioridade centrou-se na implementação de novas funcionalidades necessárias para apoio ao novo sistema de formação de dirigentes que o CNE adotou recentemente. A necessidade de registo de dados individuais bem como a necessidade de funções de apoio à gestão dessa formação consumiram uma boa parte das energias disponíveis para a inovação neste campo. Para além da manutenção da solução existente e do apoio aos utilizadores (em particular na época de entrega de censos) foram realizadas várias sessões de formação sobre a utilização do SIIE em diversos locais do país. Paralelamente foi ainda preparada a implementação de um “salto tecnológico”, preparação essa que irá permitir a evolução suave da tecnologia atualmente em utilização, através de uma migração a realizar oportunamente. EQUIPA NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO (END) A END foi a equipa que mais tardou a iniciar a sua atividade, não estando ainda constituída. A dificuldade em recrutar responsáveis com o perfil adequado tem sido o obstáculo. Durante o ano de 2014 foram sendo desenvolvidas iniciativas pontuais, quer na produção do relatório “CNE em Números”, quer na produção de diversos relatórios, sobretudo de índole estatística. O trabalho desta equipa integra-se, também, na iniciativa PAR (Programa de Apoio às Regiões) desenvolvida pela Junta Central, que já desenvolve algumas iniciativas no terreno. Sendo uma área de grande importância e de conteúdos incontornáveis face aos desafios que se colocam ao CNE no futuro próximo e ao contributo que o escutismo pode oferecer à sociedade, urge recuperar o atraso investindo o esforço necessário neste tema.
“(…) abertura de novos caminhos e de aposta numa visão mais ampla (…)”
Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Iniciativa
Observações
Data(s)
Local
Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desenvolvem trabalho na área da comunicação ao nível nacional
ENC
Perm.
---
ENC, GI, ENRS, ENFL
Produzir plano de comunicação para cada atividade nacional relevante
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Articular a ação das equipas da área da comunicação com a representação externa do CNE
ENC
--
ENC, GI
Realizar 2 reuniões de coordenação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Perm.
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Área
Renovar e qualificar o sistema de comunicação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores responsáveis. Criar documento com política de comunicação interna Sistematizar e disciplinar o sistema de comunicação existente, optimizando esforço duplicado, inútil ou descoordenado, implementando procedimentos, linhas de orientação e regularidade. Criar documento com implementação e procedimentos de comunicação interna
ENC
2014
--
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI
Compilar e atualizar linhas orientadoras da comunicação interna
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
ENC
2014
--
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP
Produzir manual de procedimentos de comunicação interna
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
ENC
2014
--
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP
Realizar pelo menos uma reunião trimestral
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
ENC
2014
--
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP
Ter uma equipa constituída para cada um dos canais e meios de comunicação
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
Falta oficializar a Equipa Nacional de Comunicação
Implementar hábitos e rotinas de comunicação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes
ENC
2014
--
ENC, GI, ENRS, ENFL
Produzir plano de comunicação para cada atividade nacional relevante
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da comunicação para membros das equipas nacionais e responsáveis pela comunicação dos níveis intermédios
ENC
Perm.
--
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e regionais de comunicação em momentos de formação sobre o tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas
ENC
Perm.
--
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN
Participar em pelo menos 2 ações de formação (uma da OMME e uma promovida por uma entidade externa)
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Potenciar a imagem associativa, promovendo regras de utilização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publicado e disponível online, para aplicação geral do CNE
ENC
Perm.
--
Geral
Realizar pelo menos 2 ações de sensibilização para o tema
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamentos: elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato electrónico
ENC
2014
--
Agrupamentos
Produzir kit de elementos gráficos
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Valorizar o portal nacional do CNE, renovando-o para melhorar a sua navegabilidade e utilidade, tornando-o forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas
ENC
2014
--
Geral
Terminar novo portal dentro do prazo estabelecido
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
Requalificar os conteúdos online, apostando em sites interativos e com conteúdos multimédia
ENC
Perm.
--
Proceder a revisão / atualização geral de conteúdos online
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim CNE e consequentemente a finalização da
Continuar a valorizar o e-mail como forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas
ENC
Perm.
--
Geral
Implementar solução de gestão de listas de distribuição de e-mails
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Desenvolver o portal nacional do CNE, promover e validar conteúdos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direccionado e útil
ENC
Perm.
--
Geral
Recrutar editor online
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dinamizar uma área Institucional no portal nacional do CNE
ENC
2014
--
Geral
Rever, atualizar e completar a informação institucional do portal
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Promover o recrutamento de responsáveis regionais para gestão da comunicação do nível correspondente incentivando a criação de uma rede nacional informal para a área da comunicação
ENC
Perm.
---
Promover pelo menos um encontro anual dos responsáveis das Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-diferentes estruturas
--/--
Desenvolver e disponibilizar aos agrupamentos, no portal nacional, ferramentas, manuais e outros recursos para melhor comunicarem
ENC
Perm.
--
Agrupamentos
Criar pelo menos 2 ferramentas
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Definir de uma estratégia de comunicação externa
ENC
2014
--
Exterior
Produzir pelo menos duas peças
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Implementar procedimentos de comunicação externa e veiculação das opiniões oficiais do CNE
ENC
Perm.
--
Geral
Criar um manual procedimentos
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Estabelecer equipa de profissionais e voluntários que permita implementar, dar estabilidade e dar continuidade ao trabalho na área da comunicação Promover o recrutamento/renovação de uma equipa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os diversos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE
Chefe Nacional Adjunto
Avaliação Execução Realizada
Titular
Plano
Geral
JJRR, JJNN
Realizar pelo menos 2 workshops
O prazo estabelecido para a conclusão é julho de 2015 Os conteúdos estão a ser revistos paulatinamente para integrarem o novo portal do revisão deverá coincidir com o lançamento do novo portal do CNE
--/--
Relatório 2014 - 35
Avaliação
Chefe Nacional Adjunto
Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Execução Iniciativa
Realizada
Observações
Área
Data(s)
Local
Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo
ENC
Perm.
--
Exterior
Produzir pelo menos duas peças
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Desenvolver materiais de apoio à promoção do escutismo e apresentação do CNE (ferramentas e documentos: apresentação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessidades dos níveis local e intermédio, disponibilizando-os online
ENC
Perm.
--
JJRR, JJNN, Agrupamentos
Produzir pelo menos duas peças
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Desenvolver vídeo promocional do CNE
ENC
2014
--
Exterior
Produzir o vídeo
--/-- Sim --/-- Sim --/-- Sim
--/--
Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo em meios online informais: Wikipedia, Wikiscout, outro sites de índole escutista ou com referências ao escutismo
ENC
Perm.
--
Exterior
Realizar monitorização mensal; promover correções / --/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim atualizações quando relevante
--/--
Desenvolver uma estratégia de presença do CNE nas redes sociais, articulada com a estratégia de comunicação associativa
ENRS
2014
--
Geral
Implementar um plano de comunicação --/-- --/-- Sim --/-- Sim --/-nas redes sociais CNE
--/--
Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas redes sociais
ENRS
Perm.
--
Geral
Publicar pelo menos um artigo por dia no Facebook do CNE
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao CNE a atividade do nível nacional
ENRS
Perm.
--
Geral
Incluir a agenda da Junta Central no planemento das redes sociais CNE
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Proporcionar oportunidades de formação sobre a utilização de Redes Sociais a todos os níveis da associação
ENRS
Perm.
--
Realizar pelo menos 2 ações de formação sobre a temática
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes Sociais
ENRS
Perm.
--
Geral
Criação de uma ferramenta de apoio
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em geral e das múltiplas presenças do CNE em particular
ENRS
Perm.
--
Geral
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar os recursos humanos da equipa
GI
Perm.
--
Geral
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comunicação social
GI
Perm.
--
Exterior
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Produzir regularmente comunicados para os media sobre temas relevantes do CNE e do escutismo em geral
GI
Perm.
--
Exterior
Enviar pelo menos 6 comunicados de imprensa.
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando materiais informativos sobre o CNE e Escutismo destinados aos media
GI
Perm.
--
Exterior
Renovar kit de imprensa disponível no portal do CNE
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Organizar arquivo classificado de clipping
GI
2014
--
Geral
Iniciar projeto de arquivo de clipping online
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Implementar sistema de distribuição de clipping após tratamento
GI
2014
--
Geral
Envio de 1 caderno mensal de clipping para as estruturas
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Realizar análise periódica da presença efectiva do CNE nos órgãos de Comunicação Social
GI
Anualmente
--
Geral
Realizar estudo anual
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Definir protocolo de comunicação externa em situações críticas
GI
2014
--
Geral
Criar uma ferramenta sobre gestão de crise
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Promover a relação com os media e definir procedimentos e linhas de orientação para essa relação
GI
Perm.
--
Exterior
Criar um documento sobre a relação com os média (Media Tool Kit)
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Criar uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos específicos
GI
2014
--
Formar equipa
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
36 - Relatório 2014
Destinatários Indicador de Avaliação
JJRR, JJNN, Agrupamentos
Geral
Fazer 1 relatório mensal Realizar reuniões regulares e reforçar a equipa com pelo menos mais um membro Realizar pelo menos uma ação específica de aproximação aos atores relevantes
Adiada
Titular
Plano
Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Iniciativa
Observações
Data(s)
Local
Promover projeto “Rede Informal de Colaboradores Profissionais da Comunicação”
GI
2014
---
Geral
Construir e atualizar periodicamente uma lista de membros e estabelecer contacto
Proporcionar oportunidades de formação sobre Gestão da Comunicação Externa aos níveis nacional e intermédios
GI
2014
--
Nacional, JJRR, JJNN
Realizar pelo menos 2 workshops
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
GI
Perm.
--
Geral
Realizar workshop de media trainning
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
GI
Perm.
--
Geral
Alocar elemento da equipa ao acompanhamento de cada atividade
Sim Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
GI
Perm.
--
GI
Participação de cada membro da equipa em pelo menos uma ação de formação
Sim Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta Central para apoio à execução do seu programa
ENFL
Perm.
--
Geral
Implementar planeamento estratégico
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Reforçar a Flor de Lis como instrumento de animação / formação de dirigentes, nomeadamente dos responsáveis de unidade
ENFL
Perm.
--
Geral
Publicar pelo menos um artigo por revista sobre o tema
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas
ENFL
Perm.
--
Geral
Publicar pelo menos um artigo por revista sobre o tema
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis
ENFL
Perm.
--
Geral
Implementar plano de ação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online
ENFL
Perm.
--
Geral
Implementar plano de ação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número
ENFL
2014
--
Geral
Digitalizar e publicar a coleção
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Publicar e organizar de forma expedita e online os Actos Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos
ENFL
2014
--
Geral
Iniciar projeto de digitalização e publicação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Promover ações de formação para colaboradores da Flor de Lis de todos os níveis
ENFL
Perm.
--
ENFL
Realizar pelo menos uma ação deformação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Integrar nas equipas da área da comunicação jovens com vocação para áreas específicas no domínio da fotografia, jornalismo, comunicação, imagem
ENFL
Perm.
--
ENC, ENRS, ENFL, ENDP
Incluir pelo menos um membro com idade inferior a 25 anos em cada equipa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Promover a venda de publicidade Promover a venda de publicidade na Flor de Lis, procurando a sua sustentabilidade
ENFL
Perm.
--
Exterior
Conseguir pelo menos 3 anunciantes
Sim --/-- Sim --/-- Sim --/--
--/--
Desenvolver um projeto de alargamento da distribuição da Flor de Lis a todos os associados
ENFL
2014
--
Geral
Construir um plano de ação
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
--/--
Desenvolver o intercâmbio de conteúdos e benchmarking com outras revistas escutistas ou externas
ENFL
Perm.
---
ENFL
Conseguir pelo menos um intercâmbio regular
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Desenvolver um projeto de promoção e gestão de assinaturas
ENFL
Perm.
--
Geral
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Desenvolver um projeto de criação de um Conselho Editorial
ENFL
2014
--
Geral
Desenvolver e implementar plano
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
--/--
Desenvolver um planeamento estratégico para a Flor de Lis
ENFL
2014
--
Geral
Concluir plano
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Participar em ações de formação sobre comunicação
Destinatários Indicador de Avaliação
Desenvolver e iniciar implementação de plano
Adiada
Área
Apoio e acompanhamento de membros do CNE em entrevistas, reportagens, participação em programas televisivos ou outras situações de exposição mediática Apoio e acompanhamento à gestão da relação com os órgãos de comunicação social em eventos e atividades escutistas
Chefe Nacional Adjunto
Avaliação Execução Realizada
Titular
Plano
Está a ser preparada um iniciativa que irá decorrer em 2015 que jun--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim tará jornalistas e responsáveis de comunicação do CNE de forma a promover interação.
Relatório 2014 - 37
Avaliação
Chefe Nacional Adjunto
Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Execução Iniciativa
Realizada
Observações
Área
Data(s)
Local
Desenvolver os processos de aquisição de publicações e serviços gráficos com crescente transparência, verificabilidade, rigor e segurança, permitindo também a optimização de custos
ENDP
Perm.
--
Geral
Criar manual de procedimentos
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Desenvolver um projeto de digitalização, reorganização e arquivo do património editorial e documental do CNE
ENDP
2014
--
Geral
Iniciar o projeto de digitalização e reorganização
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Organizar o arquivo geral de publicações do CNE
ENDP
2014
--
Geral
Publicar online a primeira versão do catálogo
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dar suporte, prestando serviços de design e publicações, aos colaboradores, equipas e eventos do nível nacional
ENDP
Perm.
--
Geral
Implementar sistema de gestão de tarefas
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Promoção de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publicações escutistas: concurso nacional de fotografia, convites, etc
ENDP
Perm.
--
Geral
Realizar pelo menos 1 Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-iniciativa
--/--
Desenvolver o projeto de organização do arquivo fotográfico do CNE
ENDP
2014
--
Geral
Iniciar o projeto de arquivo digital
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Criar um plano de desenvolvimento da área informática
ENI
2014
--
ENI
Criar plano
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
Foram trabalhados aspetos setoriais do plano de desenvolvimento. Em 2015 irá ser consolidado um documento global.
Apoiar a implementação de uma renovação do portal nacional do CNE e todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade, navegabilidade e usabilidade
ENI
2014
--
Geral
Implementar nova versão do portal
Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas electrónicas como formas privilegiadas de circulação da informação e divulgação de iniciativas
ENI
Perm.
---
Geral
Publicar periódica e ininterruptamente
JJRR, JJNN, Agrupamentos
“Conseguir rmembro da rede em pelo menos 10 regões; Disponibilizar pelo menos uma ferramenta”
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Titular
Plano
Foi selecionada a plataforma tecnológica de implementação do --/-- Sim --/-- --/-- Sim Sim portal. Foi prestado o apoio solicitado pela ENC. O projeto continua em curso em 2015 Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Os serviços estiveram uma operacionalidade > 99%
“Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcionando aos agrupamentos e estruturas intermédias: - mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites - ferramentas para facilitar o trabalho colaborativo, na comunicação entre as estruturas e destas com os seus
ENI
2014
Promover encontros periódicos da Rede Nacional de Informática
ENI
Perm.
--
JJRR, JJNN
ENI
Perm.
---
JJRR, JJNN
ENI
Perm.
--
JJRR, JJNN, Agrupamentos
Renovar sistema de gestão de suporte técnico
Feito um estudo de mercado de várias soluções possíveis. Está em --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim curso o processo de seleção do sistema a utilizar
Implementar níveis de serviço relativamente aos serviços de internet e suporte técnico
ENI
2014
--
Geral
Implementar sistema de avaliação com indicadores
O suporte técnico realiza um Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- relatório trimestral sobre os incidentes, suporte e operacionalidade
Melhorar a qualidade, redundância, disponibilidade e performance das plataformas utilizadas e dos serviços prestados
ENI
Perm.
--
Geral
Concretizar plano de investimentos e modernização de soluções
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Simplificar as infra-estruturas informáticas existentes, reduzindoas ou desmaterializando-as e adequando-as aos nossos recursos e competências
ENI
2014
---
Geral
Concretizar plano de investimentos e modernização de soluções
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Definir, documentar e implementar procedimentos e planos de segurança informática
ENI
Perm.
--
Geral
Criar documento orientador e implementar o mesmo
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facilitar a implementação de sites pelos agrupamentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet
ENI
2014
--
Agrupamentos
Disponibilizar kit de apoio
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim Adiado para 2015
Publicação de módulos de autoestudo para uso de ferramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de Informática (moodle, email, gestão de sites, etc)
ENI
Perm.
--
JJRR, JJNN
Disponibilizar kit de apoio
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim Adiado para 2015
Proporcionar formação à Rede Nacional de Informática, nomeadamente sobre suporte técnico, implementação de ferramentas e tecnologias colaborativas Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para aumentar a qualidade do suporte técnico informático a todos os associados
38 - Relatório 2014
--
Organizar pelo menos 1 encontro anual Organizar pelo menos 1 ação de formação
foram identificados 14 membros das regiões/nucleos para integrarem a --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim RNI; não foi disponibilizada nenhuma ferramenta
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim Adiado encontro para 2015
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
--/--
Chefe Nacional Adjunto
Avaliação Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Execução Realizada
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informático que possam resultar em benefícios concretos para os associados e/ou estruturas de todos os níveis da associação
ENI
Perm.
--
Geral
Realizar pelo menos uma parceria
Desenvolver uma plataforma de arquivo digital documental e multimédia do CNE
ENI
2014
--
Geral
Implementar solução escolhida
Identificar, desenvolver e implementar integrações entre sistemas informáticos, reduzindo duplicidades e melhorando a eficiência
ENI
Perm.
--
Geral
Implementar pelo menos uma solução de integração
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Proceder ao levantamento de necessidades no âmbito do SIIE
ENSIIE
Perm.
--
Geral
Implementar sistema de registo
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Implementar um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE
ENSIIE
Perm.
---
Geral
Produzir plano com Atualização permanente
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Implementar uma avaliação periódica do SIIE
ENSIIE
Perm.
--
Geral
Realizar avaliação anual
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
--/--
Apoiar medidas de disseminação, formação sobre utilização e incentivo ENSIIE à utilização crescente do SIIE por todos os níveis do CNE
Perm.
--
JJRR, JJNN, Agrupamentos
Realizar pelo menos 2 workshops anuais
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Desenvolver a solução de inscrição em atividades e eventos integrada no ENSIIE SIIE, melhorando a sua flexibilidade e aumentando a sua funcionalidade
Perm.
--
JJRR, JJNN, Agrupamentos
Utilização do sistema de inscrições em pelo Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-menos 4 atividades/ eventos nacionais
--/--
Desenvolver funcionalidades de integração com a gestão da formação de ENSIIE adultos e seu registo individual
2014
--
Geral
Utilização das funcionalidades por pelo menos uma região.
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
--
Geral
Preparar primeiro passo para censos 2015
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
--
Geral
Implementar sistema de gestão de pedidos de suporte
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
--
Geral
Constituir equipa
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Desenvolver funcionalidades de conENSIIE solidação de informação financeira
Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis da associação
ENSIIE
2014
Perm.
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Titular
Plano
Observações
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Implementada plataforma de newsletters
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Implementada plataforma Alfresco
Constituir uma equipa de trabalho para desenvolver um projeto de longo prazo sobre o Desenvolvimento no CNE
END
Publicar anualmente o CNE em Números
END
Anualmente
---
Geral
Publicar anualmente
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais desafios identificados no seu desenvolvimento
END
2014
--
Geral
Construir pelo menos um plano de ação sectorial
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
--/--
END
Perm.
--
Geral
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Apoiar as regiões do CNE que queiram e necessitem trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo
2014
Proporcionar apoio no terreno em pelo menos duas regiões
Relatório 2014 - 39
4.1.2.
Assistência Nacional 2014 foi o primeiro ano do mandato da atual Junta Central e, na prática, também o primeiro ano completo do mandato do Assistente Nacional. Tempo de aprendizagem e conhecimento mútuo, tempo de integração, mas, igualmente tempo feliz de trabalho ao serviço do CNE. Antes de tudo, o Assistente Nacional é um padre enviado pela Igreja para o serviço de CNE. A sua missão é claramente pastoral, tal como está definida nos Estatutos, e exerce este ministério sobretudo na relação/acompanhamento de pessoas e equipas – prioritariamente a Junta Central, Equipas Nacionais e os funcionários dos Serviços Centrais. Ao mesmo tempo, é um elo importante na articulação eclesial do CNE: relação com a Conferência Episcopal Portuguesa, Assistentes Regionais e demais instâncias eclesiais. Não espanta, por isso, que seja difícil de verter em relatório todas as marcas da sua ação. Neste ano 2014, parece importante sublinhar participação do CNE na Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, no passado dia 12 de novembro. Dada a sua relevância aqui se reproduz o parágrafo do comunicado final desta reunião referente à nossa presença: “O Chefe Nacional do CNE – Norberto Correia, acompanhado pelo Assistente Nacional – Pe. Luís Marinho e pelo Secretário Nacional Pedagógico – Pedro Duarte Silva apresentaram à Assembleia uma informação sobre a situação atual do Escutismo Católico em Portugal, bem como o respetivo enquadramento internacional. Informaram ainda sobre o novo sistema de formação de adultos que está a ser implementado em todas as dioceses do país, sublinhando a necessária maturidade cristã de quem é chamado a servir o CNE como dirigente. Neste contexto, refletiu-se sobre o papel dos Assistentes como agentes cruciais na articulação eclesial deste movimento que, pela prática do método escutista, está claramente ao serviço da Evangelização”.
40 - Relatório 2014
“(…) tempo de aprendizagem e conhecimento mútuo… ao serviço do CNE (…)” Ainda neste contexto, é de referir a constante relação com os Bispos Diocesanos, sempre em articulação com o respetivo Assistente Regional, particularmente nas regiões onde se esteve a desenvolver o programa PAR. A reunião com os Assistentes Regionais, de elevada participação, decorreu no mês de fevereiro. No âmbito da Animação da Fé, em estreita parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica, destaca-se o aprofundamento do modelo proposto para ano escutista 2014-2015 – Abraão, com a realização de um encontro em Fátima e a produção de materiais pedagógicos que foram disponibilizados a toda a Associação. A proposta “4x4: para uma fé todo o terreno” foi lançada na parte final do ano e afigurase como uma prometedora experiência de formação da fé para Caminheiros, Candidatos a Dirigente e Dirigentes, com a fecunda colaboração da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa. Fruto desta colaboração, deu-se continuidade a propostas de animação do E34, com o ciclo “Sinais dos tempos: uma leitura cristã do mundo”. Igualmente em colaboração com a SNP, a Assistência empenhou-se na conceção e realização da exposição “Venite Adoremus: olhares sobre o presépio”, que envolveu muitas das regiões do CNE. O retiro para dirigentes e curso de animação litúrgico musical não foram propostos em 2014, estando pensados para breve, dentro do programa permanente para o CNEF, como pólo formativo de espiritualidade. Com a Equipa Nacional de Assistência, trabalhou-se a revisão das especialidades do âmbito da Religião, que estão em fase de conclusão, e iniciou-se o processo de revisão do livro “Celebrações do CNE”. O Assistente Nacional participou ainda em duas iniciativas da CICE: o seminário mundial sobre o diálogo inter-religioso em Volterra e Pisa (Itália), de 7 a 9 de agosto, e Conselho
Mundial em Jambville (França) de 4 a 7 de dezembro. Da responsabilidade da Assistência Nacional é também a Equipa de Serviço ao Santuário de Fátima, que apresenta relatório próprio. Neste ano a equipa foi reforçada e estudamse formas de coordenação com a Equipa da Proteção Civil que presta igualmente serviço em Fátima nos dias das peregrinações aniversárias.
Relatório Resumido da colaboração do CNE no Santuário de Fátima “Envolvidos no amor de Deus pelo Mundo” foi o tema escolhido pelo Santuário para assinalar o quarto ano do ciclo preparatório do Centenário das Aparições de Nossa Senhora. É com este mote que, todos os anos, diversos escuteiros se candidatam a prestar serviço. Este ano não foi exceção. E de acordo com o protocolo existente entre o Corpo Nacional de Escutas (CNE) e a Associação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima (AS), para as Peregrinações aniversárias, num total de seis, a ocorrer nos dias 12 e 13 de cada mês entre maio e outubro, e ainda a Peregrinação anual das Crianças, que acontece no dia 10 de junho, foi solicitada a presença de 161 elementos. Ao longo das várias participações, ascenderam a 155 as presenças de Escuteiros no Santuário. A colaboração dos escuteiros continuou a realizar-se nos já habituais serviços de Posto de Socorros e Recinto, havendo, no entanto, lugar a colaborações pontuais com outros serviços, quando solicitados, e disponibilidade para tal. À semelhança do que já vem sendo hábito, os elementos que pretendem prestar serviço no Santuário manifestam essa intenção através de uma pré-inscrição, cuja confirmação fica dependente do contingente para cada peregrinação, e do número de inscritos para cada uma delas. Ao longo do ano, inscreveram-se para o Serviço no Santuário de Fátima um total de 87 elementos.
Destes, participaram de forma efectiva no serviço, 66 escuteiros, dos quais, 36 participaram pela primeira vez. Para além dos Escuteiros acima referidos, regista-se ainda um significativo número, no total de 21 que, apesar de se inscreverem, não participaram em qualquer peregrinação. Os motivos para tal foram de diversa ordem, como por exemplo, a manifestação de indisponibilidade para a data solicitada, ou por excesso de contingente na peregrinação pretendida. Finalmente, uma palavra de agradecimento para os colaboradores dos serviços centrais do CNE, em especial, para a Teresa Loja, que sempre se mostrou disponível para colaborar em tudo o que se mostrou necessário, nomeadamente na confirmação da conformidade da inscrição dos diversos elementos candidatos a prestar serviço no Santuário. Por último, um agradecimento ao Assistente Nacional, Pe. Luís Marinho, pela confiança depositada, não só na pessoa do Delegado, mas nos restantes elementos propostos por este para a constituição de uma equipa, bem como, e em nome destes, manifestar o agrado pela presença na Peregrinação de outubro, a qual muito nos honrou a todos. Lisboa, 31 de dezembro de 2014 O Delegado do CNE junto do Santuário de Fátima Luís Miguel Faria Rodrigues
Relatório 2014 - 41
4.1.3.
No primeiro ano do mandato definimos 3 objetivos fundamentais: • Construir e dotar a equipa internacional de conhecimentos e competências para o trabalho e a dinâmica internacional; • Dar resposta às necessidades e às obrigações da SI, interna como externamente; • Criar as condições para a implementação estratégica da visão da SI. Consideramos, neste relatório, que não apenas conseguimos concretizá-los como ultrapassar largamente as nossas melhores expetativas para o primeiro ano de mandato da equipa internacional. Assim, mantivemos o trabalho baseado nos 5 trilhos já definidos e que são amplamente conhecidos e assimilados pela associação, potenciando as ofertas que advêm de cada um, ampliando a sua divulgação através de estratégias on-line e, sobretudo, com a potenciação da rede de Interlocutores internacionais que se começou a reconstruir em toda a associação. Mantivemos o investimento na dinamização de Encontros de Preparação Internacional (EPI’s) como momentos fundamentais para os processos de preparação das Atividades Escutistas Internacionais ricas, seguras e aliciantes, cujo resultado foi a conclusão clara de que é necessária a descentralização da realização dos EPI’s nas Regiões, processo que iniciamos já. Dos principais desafios deste ano, podemos concluir que: • Iniciamos a construção da oferta formativa da área internacional (ao nível do RSF), processo que se prolongará nos próximos anos com o aprofundamento da análise de necessidades e a construção de conteúdos e ofertas; • Participaram 3 caminheiros no World Scout Youth Forum Eslovénia 2015, uma forte representação do CNE, que
42 - Relatório 2014
“(…) a proximidade na ação, a abrangência e democratização de oportunidades (…)” se manteve na Conferência Mundial e trouxe muito bons resultados para a associação; • Participámos na Conferência Mundial do Escutismo com uma delegação de 7 elementos, onde ajudámos a eleger de novo um escuteiro do CNE para o Comité Mundial do Escutismo. Foi eleito Presidente do Comité Mundial do Escutismo, o Dirigente do CNE, João Armando Gonçalves. Este processo, marcado pela indisponibilidade de a Associação de Escoteiros de Portugal em apoiar, no seio da FEP, o candidato português obrigou a meses intensos de negociação, trabalho e aprofundamento das relações externas e internacionais do CNE. Partilhado por diversos membros da Junta Central, este processo resultou no apoio generalizado de escuteiros de todo o mundo ao João Armando Gonçalves, na sua eleição e num forte estreitamento de laços entre o CNE e organizações/associações escutistas de todo o mundo. Ganhou o escutismo mundial, Portugal e o CNE com este desfecho. • Acolhimento da reunião de Outono do Grupo de Lisboa, bem como da Partnership Network, dois eventos internacionais que realizámos no Seminário de Vilar, no Porto, com sucesso; • Construímos uma nova abordagem na comunicação da SI, apostando na criação de rede, na partilha de responsabilidades, na proximidade e na criação de oportunidades de introdução e aprofundamento do conhecimento da dimensão internacional do escutismo a nível regional e de núcleo. • Trabalhámos na preparação da participação do Contingente do CNE no Jamboree Mundial – Japão 2015, que ainda que com ligeiros atrasos no seio da FEP e a alteração do chefe de contingente português (indicado pela AEP), no final deste ano de 2014 atingiu alguma norma-
lidade e os trabalhos avançaram significativamente, com mais de 3 centenas de escuteiros do CNE a preparar-se para viver o Jamboree Mundial do Japão em 2015. • Dinamização da atividade “Luz da Paz de Belém” como um importante momento de educação para a Paz: Pela primeira vez na história, uma comitiva de escuteiros do CNE trouxe a Luz desde Viena (Áustria) até à Sé de Braga onde, numa extraordinária cerimónia participada por quase um milhar de escuteiros de todo o país, foi partilhada a Luz que, numa dinâmica proposta pela SI, chegou a mais de 3000 escuteiros que realizaram centenas de atividades de partilha da Luz da Paz de Belém e, assim, conquistaram a Insígnia de Mensageiros da Paz. Demos ainda início à revisão das ofertas pedagógicas internacionais, nomeadamente Travessia, Scout Yacob, Explorer Belt, Insígnia da Lusofonia, de forma a torná-las mais apelativas. Este trabalho continua em 2015, ano em que pretendemos colocá-las à disposição do CNE. Fomos ainda candidatos a acolher a Scout Academy 2015,
candidatura que vencemos, preparando-nos para acolher este evento internacional no Porto, em novembro de 2015. Realizámos o Mercado Internacional na Mealhada – Coimbra, com a participação aberta a exploradores, pioneiros, caminheiros e dirigentes. Lançámos a insígnia dos Mensageiros da Paz para Portugal, num projeto partilhado com a Secretaria Nacional Pedagógica. Neste primeiro intenso ano de mandato realizámos, desenvolvemos e participámos em centenas de outros eventos e atividades enunciadas na tabela anexa. Foi um ano exigente e estruturante para as realizações futuras. Estamos convictos que a proximidade na ação, a abrangência e democratização das oportunidades e o posicionamento estratégico da dimensão internacional, como uma área fundamental de oportunidades educativas para todos, dará ainda mais relevo e profundidade ao trabalho que pretendemos realizar: Escutismo, um mundo de oportunidades.
Relatório 2014 - 43
Avaliação Indicador Cumprido
Destinatários Indicador de Avaliação
Não Cumprido
Local
Cancelada
Data(s)
Adiada
Área
Em Curso
Execução Iniciativa
Realizada
Titular
Plano
Observações
Secretaria Internacional
Trilho Português Encontros de Preparação Internacional
EqI
Jan e Out
A definir
Caminheiros, CD, Dirigentes
Realizar pelo menos 4 EPI’s
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Braga, Porto, Lisboa e Setúbal.
Interlocutores Internacionais (ii) reunião e manutençao da rede
EqI
Out
A definir
Interlocutores Internacionais
Realização da reunião e comunicação quadrimestral
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Realização do encontro, definição de plano futuro.
Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a dimensão internacional
EqI
Perm.
Lisboa
publicação de 3 materiais
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
Concretização de 2 materiais.
Mercado Internacional 2013
EqI
Out
A definir
Caminheiros, CD, Dirigentes
a concretização da iniciativa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Realizado na Mealhada (Coimbra) com mais de 800 articipantes.
Divulgação da Dimensão Internacional em Acampamentos Regionais e de Núcleo
EqI
Datas dos Acaregs e Acanucs
Nacional
JJRR e JJNN
Presença em pelo menos 3 atividades
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Em parceria com SNP e SNAP.
Fundo Francisco Sousa Dias
EqI/ SNG
1º e 4º trim
Nacional Agrupamentos
Ter no minimo 15 projetos candidatos
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Recebidas 21 candidaturas.
Implementação e promoção da iniciativa “Explorer Belt”
EqI/ SNP
Perm.
Nacional
Pioneiros e Caminheiros
Realização de atividade piloto “explorer belt”
Realização de encontro de avaliação com todos os membros e colaboradores da Secretaria Internacional
EqI
2.º sem
A definir
SI
a concretização da iniciativa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Otimização dos processos administrativos
EqI
Dez-14
Nacional
Toda a associação
--/-Criação de e-docs
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Transita para 2015.
Toda a associação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim FineTuning das propostas. Pilotos a ser realizados em 2015.
--/--
Trilho Ibérico III e IV Secções
Realização de um projeto Scout Yacob em parceria
--/-- Sim --/-- --/-- -/-- Sim
Relançamento da proposta em 2015
Cantanhede, Portugal
CD, Dirigentes de todos os niveis
concretização da iniciativa
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Proposta da atividade redefinida mas realização adiada para 2015.
Jun-14
Portugal, Espanha
Dirigentes dos niveis nacionais
concretização da iniciativa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Realizada em Braga
EqI
Dezembro’14
Portugal, Espanha
Toda a associação
Realização
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Cerimónia Nacional em Braga.
EqI
Perm.
Portugal, Espanha
SI, SNP
Relização de 3 reuniões
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Redesenho e promoção do Projeto Scout Yacob
EqI/ SNP
Redefinição da Atividade Travessia
EqI/ SNP
Até Dezembro/2014
Cimeira Ibérica (restrita)
EqI
Realização da Atividade Luz da Paz de Belém
Rover Ibérico (preparação)
Perm.
Portugal, Espanha
--/--
Trilho Europeu Itália
Titulares da Junta Central
Envio de 1 participante
Outubro 2014
A definir - PT
SI - FEP
Realização
Perm.
Vários
Dirigente do CNE no Comité CICEEM
--/--
Participação na reunião do Grupo Lisboa
EqI
Março 2014
Acolhimento da Reunião do Grupo de Lisboa
EqI
Apoio à atuação do membro do CNE no Comité CICE-EM
EqI
44 - Relatório 2014
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Participação do CNE com 2 elemnentos.
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Realizado no Porto.
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Realizada
Iniciativa
Observações
Data(s)
Local
EqI
Perm.
KISC
Caminheiros e dirigentes
concretização da iniciativa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Realização de atividades e eleição de um elemento do CNE para o Comité do KISC.
Preparação e participação na Conferência Mundial do Escutismo
SI/ SNP/ CN
Agosto
Eslovénia
Representantes
Envio de 4 participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Participação de 7 elementos do CNE.
Preparação e participação no World Scout Youth Forum
SI/ SNP/ CN
Agosto
Eslovénia
3 caminheiros
Envio de 3 participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Participação de 3 caminheiros.
Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade
EqI
Perm.
Nacional
Toda a associação
Criação de guia
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
Concretização em 2015.
Promoção dos centros escutistas de referência a nivel Europeu
EqI
Perm.
Nacional
Toda a associação
Criação de pelo duas fichas relativas a centros escutistas europeus de referência
--
--
--
EqI
Perm.
Portugal, Portal CNE, micro-site SI e Portal da CEL
Todas as secções
Ter pelo menos dois agrupamentos inserido no programa
Projeto de cooperação com a Associação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio ao reconhecimento da AESTP
EqI
Perm.
S. Tomé e Principe/ Portugal
Equipas nacionais AESTP e CNE
Entrega da candidatura para reconhecimento da AESTP pela WOSM
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.
Projeto de cooperação com a Associação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio à formação
SI/ SNP
Perm.
S. Tomé e Principe/ Portugal
Equipas nacionais AESTP e CNE
Duas sessões de formação (Portugal e STP)
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/--
Adiado para 2015.
Apoio ao processo de reconhecimento da associação escutista da Guiné-Bissau
EqI
A indicar
Portugal, GuinéBissau e S. Tomé e Principe
Associações Guiné-Bissau e CNE
Entrega da candidatura para reconhecimento pela WOSM
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.
Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”
EqI/ SNP
Perm.
Ter pelo menos dois agrupamentos inserido no programa e a comunicar
Sim --/-- --/-- --/-- Sim- --/--
Contactos de escuteiros da UEB (Brasil)
Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga”
EqI
Perm.
Envio de pelo menos 2 BA’s
--/-- --/-- --/-- --/-- -/-- --/--
Atividade reestruturada.
Participação na Rede Norte-Sul
EqI
2x/ano
A indicar
Acolhimento do Encontro de Outono da Rede Norte Sul
EqI
Outubro
A indicar
SI
Realização da atividade
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Agora chama-se Partnership Network Meeting
Dinamização da Iniciativa “Insignia da Lusofonia”
EqI
Perm.
Nacional
Todas as secções
conquista da insignia por 3 elementos
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
Redefinição da Insígnia da Lusofonia no seio da CEL
--
--
--
EqI/ SNP
Perm.
Portugal/ Japão
III Secção, IV secção e dirigentes
Divulgação da iniciativa e apoio na preparação
EqI
Perm.
Portugal
Animadores
Realização
Apoio e dinamização do Programa Mensageiros da Paz
EqI/ SNP
Perm.
Portugal
Toda a associação
Comunicação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Dinâmica na Luz da Paz de Belém.
Realização de uma formação dos líderes de comunidade para os Mensageiros da Paz
EqI/ SNP
2.º Semestre
Vários
IV secção
concretização da iniciativa
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Transita para 2015 em parceria com SNP.
---
Promoção da iniciativa “Agrupamento-Irmão”
---
Acompanhamento e Apoio do contingente de Portugal para o WSJ 2015 Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações
MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, microsite SI, Facebook MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, microsite SI, Facebook
Destinatários Indicador de Avaliação
--Trilho Lusofono
I e II Secções
Todas as secções
Adiada
Área
Aprofundamento do trabalho com o KISC
Secretaria Internacional
Avaliação Execução
Não Cumprido
Titular
Plano
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/-- Concretização em 2015.
--/-- --/-- Sim --/-- --
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Projeto Reestruturado.
Dirigentes envolvidos Envio de 1 participan- Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-em atividades te a cada encontro de cooperação
--Trilho Global
--/-- --/--
Sim -/-- --/-- --/-- Sim --/--
Agora chama-se Partnership Network Meeting
--
Reuniões de Contingente e articulação FEP.
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim Transita para 2015.
Relatório 2014 - 45
Avaliação
Apoio à atuação do membro do CNE no Comité Mundial de Escutismo
EqI
Perm.
Vários
Dirigente do CNE no WSC
--
--
--
EqI/ SNP
27.Jul03.Ag
Taizé
CNE
Ago
Pisa
Apoio ao Contingente ao Route Nazionale
EqI/ SNP
Jan - Set
Itália
Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016
EqISNP/ FEP
Perm.
Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook)
EqI
Participação na WOSM e WAGGGS Academy
---
Observações
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Agora eleito Presidente do Comité Mundial do Escutismo.
--Atividade Extra- Plano da SI
--
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
França
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Perm.
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
EqI/ SNP
04-09. Nov
Belgrado
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Candidatura para acolher edição de 2015 da WOSM e WAGGGS Academy
EqI/ SNP
---
---
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Projeto “Scouts of the World Award”
EqI/ SNP
Perm.
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Representação do CNE no Conselho Consultivo de Juventude
SI
Perm.
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Representação do CNE no Conselho Nacional de Juventude
SI
Perm.
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento da atividade da FEP
SI
Perm.
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento da atividade da Região Europeia
SI
Perm.
Global
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento da atividade do Comité Mundial e Bureau Mundial.
SI
Perm.
Global
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento da atividade da CICE
SI
Perm.
Global
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Proposta de vivência para o Dia do Pensamento
EqI
22-Fev
Global
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Sessões de informação acerca fundos de apoio à atividade internacional
EqI
Sem.1
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento à atividade da CEL
SI
Perm.
Global
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Reunião CEL 2015 (À margem da WSC’15)
SI
Conf. Mundial’15
Eslovénia
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Realização de Reuniões bilaterais (G2) de articulação da ação entre SNP e SI
EqI/ SNP
2/ano
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
EqI
Perm.
Nacional
---
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Scout Week in Taizé 2014
Seminário Mundial da CICE
Secretaria Internacional
---
Indicador Cumprido
Destinatários Indicador de Avaliação
Cancelada
Local
Adiada
Data(s)
Em Curso
Área
Realizada
Execução Iniciativa
Não Cumprido
Titular
Plano
Divulgação da dimensão internacional em Cenáculos
46 - Relatório 2014
4.1.4.
“(…) um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias (…)” Se houver um caminho entre aquele que marcha e o objetivo para o qual tende, há esperança de o atingir; se faltar o caminho, de que serve o objetivo? Santo Agostinho Como Abraão entregámo-nos ao caminho… 2014 foi o ano que marcou o início de um novo triénio, de um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias. Mantendo a estrutura da Secretaria Nacional Pedagógica com as suas três áreas: Programa Educativo, Adultos e Projetos, constituíram-se novas equipas permitindo o refrescamento natural destes processos. Das 96 iniciativas propostas no plano para 2014, conseguimos concluir 55 (estando 29 em curso), das quais destacamos o lançamento da primeira avaliação do Programa Educativo, que continuará em 2015, a implementação do Percurso Inicial de Formação em todas as Regiões do CNE, e o desenvolvimento de diversos documentos orientadores na área dos Projetos a concluir já em 2015. Mas outras iniciativas foram igualmente importantes. No Programa Educativo, apesar de ser um ano marcado pelo lançamento de um processo de avaliação abrangente e transversal, deu-se continuidade à monitorização e apoio na implementação do Programa Educativo em diversas regiões e nos momentos previstos (comités do Programa Educativo e outros encontros solicitados), iniciou-se a divulgação e dinamização do Rover Ibérico em parceria com o MSC, teve lugar uma preparação e enriquecimento do modelo pedagógico da atividade nacional para pioneiros de 2016, realizou-se o primeiro CaminheiRUS – encontro de partilha e enriquecimento para Clãs Universitários e Clãs Regionais/Núcleo, realizou-se o primeiro Encontro para Observadores de Cenáculo e, por fim, disponibilizou-se à associação um conjunto inicial de especialidades para
as crianças e jovens, complementares ao sistema de progresso e que podem incentivar na procura de conhecimentos específicos e/ou na descoberta de sentidos vocacionais. Já nos Adultos, foram elaborados diversos documentos orientadores para o Percurso Inicial de Formação, realizámos doze sessões de formação sobre o novo sistema para o Quadro Nacional de Formadores, efetivámos uma equipa de Formadores pertencentes à Equipa Nacional dos Adultos cuja missão é acompanhar e apoiar a implementação do novo sistema de formação junto das Regiões, alargámos a newsletter ‘Goodyear‘ aos Chefes de Agrupamento, reunimos em duas ocasiões o Comité Nacional dos Adultos onde destacamos a forte presença das Regiões tendo atingido os 85% em outubro, e participámos nas mais diversas reuniões/atividades escutistas europeias como a Academia e o Training Commissioners Network Meeting, este último realizado no Porto. Na área dos Projetos Pedagógicos, destaca-se o lançamento da insígnia “Mensageiros da Paz”, contando já com cerca de 70 candidaturas e a participação nas comemorações dos 25 anos da Convenção Internacional dos Direitos da Crianças, com a preparação de algumas dinâmicas, entre elas ações de sensibilização em Conselhos Nacionais e Regionais e publicação de um dossier relacionado com o tema. O caminho não terminou em dezembro de 2014. Dos projetos e ideias propostos, muitos há que têm a sua continuidade em 2015, ano central de consolidação e realização de atividades de referência. Boa Caça, Boa Pesca!
Relatório 2014 - 47
Avaliação
Secretaria Nacional Pedagógica
Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Realizada
Execução
Não Cumprido
Titular
Plano
Observações
Área
Data(s)
Local
4x4: Fé Todo-o-Terreno
ENP
28/30 Nov.
Fátima
Ação de Formação para Formadores e Diretores de Formação (Percurso Inicial de Formação)
Fundão 26.Jan Beja 09.Fev Terceira 15.Fev25 15.Fev25. São Miguel Formadores e Lisboa ENF Fev/11.Mar Fátima 26.Fev Diretores de Porto 01.Mar Formação Funchal 15.Mar Fátima 29.Mar Braga 24.Maio Setúbal 31.Maio
Ação de Formação Piloto sobre Empregabilidade
EPYE
a definir
a definir
Caminheiros e Companheiros
32 Participantes
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
Ação de promoção de Clãs Universitários e Regionais
ENCC
25 Out.
Santarém
RRCC, Caminheiros e Companheiros
Duas iniciativas
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim Realizada apenas uma iniciativa
Ação de promoção do Desafio
ENCC
Set - Dez
Nacional
Caminheiros e Companheiros
Duas iniciativas
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
--/--
Acompanhamento à criação e desenvolvimento de Clãs Universitários e ENCC Regionais
Perm.
Nacional
RRCC, Caminheiros e Companheiros
Reunião com coordenadores
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento dos 12.º e 13.º Ciclos do Cenáculo Nacional
ENCC
Perm.
Nacional
Caminheiros
Dois observadores
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Acompanhamento dos Agrupamentos Extra-Territoriais
ENP
Perm.
Genebra e Macau
Agrupamentos de Genebra e Macau
Acompanhamento dos processos de formação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Agora
ENP
23-27. Abr
Estrasburgo
Caminheiros e Companheiros
Envio de 4 participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Akela 2014
ENL
02-06. Ago
Westernohe
Aquelás
Participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Animação do Espaço 34
ENP
Perm.
Serviços Centrais
Caminheiros, Companheiros, Dirigentes e Público Geral
Dez iniciativas
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
19 iniciativas. 9 canceladas (por falta de participantes)
Japão
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Encontro de preparação com 90% do Contingente
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
Adiado para 9 e 10 de maio de 2015
Perm.
Destinatários Indicador de Avaliação
Caminheiros e Companheiros
32 Participantes
Formação de 95% do QNF inicial
Adiada
Iniciativa
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/-Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--
--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--
--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--
Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--
Falta 2ª Sessão (16 e 17 Maio) 29 participantes Obteve-se 80% do QNF - contudo este número é afetado por um significativo número de dirigentes que não desejava já permanecer no Quadro e simplesmente “aproveitaram” esta obrigatoriedade para serem retirados do QNF. Logo existe uma grande probabilidade de o Indicador ter sido na verdade cumprido. --/--
Apoio à animação do Contingente ao Jamboree 2015
ENPM
Apoio à animação do Contingente ao Route Nazionale
ENCC
Jan Set
Itália
Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Lançamento da atividade
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016
ENCC
Dez.
França
Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Lançamento da atividade
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Apoio às Equipas Regionais Pedagógicas no âmbito do Programa de Apoio a Regiões
ENPE - ENSeç.
Perm.
Regiões apoiadas
RRPE, RRS e RRAF das Regiões apoiadas
Realização de duas reuniões por Região
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
Apoio à realização dos Encontros Abertos do Cenáculo Nacional
04-06.Abr.
Coimbra
ENCC
14-16 Nov.
Lamego
Caminheiros e Companheiros
Resposta à totalidade das solicitações
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Apoio às Regiões na implementação do Formação
ENAn
Regiões
Resposta à totalidade das solicitações
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
Avaliação do Cenáculo Nacional
ENPE ENCC
Caminheiros e Companheiros
Envolvimento de 50 % das anteriores Equipas Projeto e Observadores
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
RRPE e RRS
Representação de 75 % das Regiões
Comité Nacional do Programa Educativo
48 - Relatório 2014
ENPE
Perm.
Nacional
Jul Dez
Nacional
05-06.Jul
Lisboa
25.Out
Santarém
Realizada uma reunião em cada região
--/--
--/--
--/--
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim Estiveram 11 regiões (55%) Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Estiveram 15 Regiões (75%)
ENAd
Lisboa
25.Out
Santarém
RRAF
Representação de 75 % das Regiões
Cumprido
05-06.Jul
Destinatários Indicador de Avaliação
Indicador Cancelada
Local
Adiada
Data(s)
Em Curso
Área
Realizada
Iniciativa
Comité Nacional dos Adultos
Secretaria Nacional Pedagógica
Avaliação Execução
Não Cumprido
Titular
Plano
Observações
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim estiveram 12 regiões (60%) Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- estiveram 17 regiões (85%)
Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook)
ENP
Perm.
Nacional
Dirigentes
Representação de 75 % das Regiões
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Congresso «Questions Contemporaines de la Jeunesse et le Dévelopment de l’Esprit de la Citoyenneté dans la Société»
ENP
12-13. Mar
Argel
Representantes
Presença em todas as edições da Flor de Lis e presença quinzenal nos demais meios
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Constituir um Centro de Estudos
ENP
Out.
Nacional
Geral
Constituição
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Criação de recursos pedagógicos sobre técnica escutista
EPVC
Mai - Dez
Nacional
Dirigentes
Publicação de um mínimo de 10 recursos
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Curso de Animadores Regionais [Açores]
ENAn
Terceira
Dirigentes Regionais e de Núcleo
24 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Curso de Animadores Regionais [no âmbito do Programa de Apoio a Regiões]
ENAn
Dirigentes Regionais e de Núcleo
24 Participantes
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
--/--
Curso sobre Defesa Nacional
EPEV
Caminheiros e Companheiros
24 Participantes
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Dar à Drave
EGBNIV
29-30.Mar 12-13.Abr 30-31.Mai
Drave
Caminheiros e Companheiros
2 Casas reconstruídas Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Definição do conceito de Centro Nacional de Formação
ENAd
Dez
Nacional
Geral
Conceito aprovado
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
--/--
Definição e lançamento do Encontro Nacional de Dirigentes
ENAn
Dez
Nacional
Dirigentes
Atividade, a ocorrer em 2015, lançada
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dinamização do Fundo Manuel Faria
ENP
Perm.
Nacional
Geral
Apoio 75% candidaturas
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dinamização do papel do Observador nos Cenáculos a nivel regional/ núcleo
ENCC
14-15 Nov
Lamego
Dirigentes
Participação de observadores de 50% dos Cenáculos Regionais/Núcleo
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
Participação de 9 regiões e 5 núcleos
Divulgação e desenvolvimento do Sistema de Especialidades
ENPE
Perm.
Nacional
Geral
60 Especialidade disponíveis
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
Foram disponibilizadas 37 especialidades
Documentos Orientadores do PercurEPRSF so Inicial de Formação
Abr
Nacional
Geral
Documentos publicados
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dossiê Europeias [promoção da participação política]
EPMM
Mar
Nacional
Geral
Publicação na Flor de Lis
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dossiê sobre Acampamento Educativo [Normas de Atividades]
EPVC
Nov
Nacional
Dirigentes
Dossiê publicado
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Dravim
EGBNIV
04-05. Out
Drave
Caminheiros e Companheiros
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 210 participantes (243 em 2013)
Encontros de Chefes de Unidade no âmbito do Programa de Apoio a Regiões
ENPE - ENSec.
a definir
Regiões apoiadas
Equipas de Animação das Regiões apoiadas
representação mínima de 70 % das equipas de animação da região
Adiados para 8 de fevereiro (Lame--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/-- go), 28 de fevereiro (Bragança) e 11 de abril (Vila Real)
ENF
04-05. Out.
Braga
Formadores e Diretores de Formação
Participação de 30% do QNF
Participaram 74 Formadores/DireSim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim tores de Formação, num universo de 315 membros do QNF
ENFORMA / EDF
14-16.Fev 30.Mai 01.Jun
Relatório 2014 - 49
Avaliação Cumprido
Cancelada
Em Curso
Indicador Observações
Data(s)
Local
BNIV
03-04.Mai
Drave
Caminheiros
Aumento da participação
EuroSea 2014
CM
10-14. Set
Bélgica
Dirigentes
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Experiência Piloto de Escutismo do Ar
ENP
Perm
Samouco
Agrupamento em Formação do Samouco
2 Reuniões de acompanhamento
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Ferramentas de promoção da participação institucional
EPYE
Mai
Nacional
Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Publicação de 3 ferramentas
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Ferramentas e iniciativas de valorização profissional de competências pessoais
EPYE
Jun
Nacional
Caminheiros e Companheiros
Publicação de 2 ferramentas
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Ferramentas facilitadoras de Conselho de Guias
ENPE - ENSec.
Jul Dez
Nacional
Geral
Publicação de uma ferramenta
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Fichas de Atividades sobre a Família
EPEV
Dez
Nacional
Geral
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
EPI
a definir
Nacional
Dirigentes
20 Participantes
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
ENP
Perm.
Nacional
Externo
Presença em todas as edições
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
EPVCEGBNIV
17-21. Abr
Vässarö
Representantes
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Formação de Dirigentes CPCJs
Forum Estudante
Goose Network Camp Staff Seminar
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Área
Ephata
Secretaria Nacional Pedagógica
Realizada
Execução Iniciativa
Não Cumprido
Titular
Plano
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim Número igual ao ano anterior - 35 participantes
Indaba-Mar
CM
27-28. Set.
Lisboa
Agrupamentos Marítimos
Participação de 60% dos Agrupamentos
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
Inquérito sobre o custo da prática escutista
EPI
Jul
Nacional
Dirigentes
Publicação de resultados
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Insígnia de Escutismo Marítimo
CM
Abr
Nacional
Geral
Aprovação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Insígnia Messengers of Peace
EPMM
Perm.
Nacional
Geral
200 Insígnias
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Jogo da Vida
EPEV
Dez
Nacional
Lobitos
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
EPI
Nov
Nacional
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros e Companheiros
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Kit Assembleia Municipal (promoção da participação política)
EPMM
Jul
Nacional
Geral
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Kit Cartas dos Deveres do Homem
EPMM
Set
Nacional
Pioneiros e Marinheiros, Externo
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Kits para Encontros de Guias a nível regional/núcleo
ENPE - ENSec.
Jul Dez
Nacional
Geral
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/---
--/--
Lançamento do Rover 2015
ENCC
2.º Sem
Nacional
Caminheiros e Companheiros
Lançamento da atividade
Sim --/-- --/-- --/-- Sim -/--
--/--
Jogo sobre as principais Religiões
50 - Relatório 2014
Participação de 11 agrupamentos (55%)
Secretaria Nacional Pedagógica
Avaliação Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Execução Realizada
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens com Necessidades Educativas Especiais
EPI
Dez
Nacional
Dirigentes
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens Institucionalizados
EPI
Set
Nacional
Dirigentes
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/-
--/--
Manual de Acolhimento Intercultural
EPI
Ago
Nacional
Dirigentes
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Modelo Pedagógico da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros
ENPM
Dez
Nacional
Pioneiros e Marinheiros
Aprovação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/-
--/--
Módulo informático para gestão de inscrições
ENP
Dez
Nacional
Geral
Disponibilidade
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/--
--/--
Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação
EPRSF
Jul
Nacional
Dirigentes Marítimos
Aprovação
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Módulos Piloto de Formação Contínua
EPRSF
Perm
Nacional
Regiões em
Implementação em pelo menos uma Região
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Monitorização e avaliação das estratégias regionais para implementação do Programa Educativo
ENPE - ENSec.
Perm
Nacional
RRPE, RRSe RRI
Uma iniciativa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Ouverture Diversity Networking Meeting
EPI
04-06. Abr.
Jambville
Representantes
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Participação na WOSM e WAGGGS Academy
ENP
04-09. Nov
Belgrado
Dirigentes
4 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Participação nos fóruns nacionais do voluntariado
ENP
Perm
Nacional
Representantes
Participação nas iniciativas da CPV
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Peregrinação da CICE à Terra Santa
ENP
Dez Jan
Terra Santa
Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
4 Participantes
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
--/--
Preparação (seletiva) de Certificação da Formação do CNE
ENAd
Dez
Nacional
Geral
Dossiê preparado
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Processo de avaliação do Programa Educativo
ENPE - ENSec.
Mai Dez
Nacional
Geral
Participação de 40% do efectivo nacional
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Produção de Em Pista
ENPE - ENSec.
Perm.
Nacional
Geral
Publicação de um mínimo de 15 em cada secção
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Programas Pedagógicos Sol, Vale e Cume
BNIV
Perm.
Drave
Caminheiros e Companheiros
Aumento da participação
Projeto “Scouts of the World Award”
ENCC
Perm.
Nacional
Caminheiros e Companheiros
Duplicação da participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Promoção da edição de Cadernos de Recursos dos Centros e Campos Escutistas
EPVC
Perm.
Nacional
Dirigentes
Publicação dos cadernos dos Centros e Campos de gestão nacional
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Promoção de Estilos de Vida Saudáveis (Consumo de Alcool)
EPMM
Jul
Nacional
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Promoção de campanha
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Promoção do espírito da boa ação e do serviço
EPEV
Perm.
Nacional
Geral
Promoção de campanha
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Titular
Plano
Observações
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 2853 participantes (2903 em 2013)
Relatório 2014 - 51
Avaliação Cumprido
Cancelada
Em Curso
Indicador Observações
Data(s)
Local
Promover uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeconómica
EPEV
Perm.
Nacional
Dirigentes
Promoção de campanha
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Publicação sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio
EPMM
Mai
Nacional
Geral
Publicação
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
--/--
Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos Dirigentes
ENAd
Nov
Nacional
Dirigentes
Duas publicações
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
EPI
Dez
Nacional
Realização de Focus Group
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
--/--
ENCC
18-21.Set
Islândia
Representantes
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Rumos - O Escutismo Marítimo no Corpo Nacional de Escutas
CM
Out.
Nacional
Geral
Publicação
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Safe from Harm Conference
ENP
01.Jul
Bruxelas
Dirigentes
2 Participantes
Scout Week in Taizé 2014
ENP
27.Jul03.Ag
Taizé
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Seminário Mundial da CICE
ENP
Ago
Pisa
Representantes
Participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Sol-a-Sol
EGBNIV
10-16. Ago
Drave
Caminheiros e Companheiros
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 60 participantes (53 em 2013)
Tecoree
CNAE
12-15 Abril
Idanhaa-Nova
Pioneiros e Marinheiros
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- 336 participantes (234 em 2013)
EGBNIV
30-31. Mai
Drave
Caminheiros e Companheiros
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Training Commissioners Networking Meeting
ENAd
09-11.Mai
Porto
Representantes
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
VentureNet
ENPM
18-21. Set
Islândia
Representantes
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
World Youth Forum
ENCC
04-07. Ago
Eslovénia
Representantes
3 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
ENP
Nov -Dez
República Checa
Caminheiros e Companheiros
2 Participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
RoverNet
Thalita Kum
Young Spokesperson Training
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Área
Reflexão sobre modelo de intervenção em comunidades socialmente excluídas
Secretaria Nacional Pedagógica
Realizada
Execução Iniciativa
Não Cumprido
Titular
Plano
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 1 participante
37 participantes (não tinha sido realizado em 2013)
Relatório 2014 - 52
Avaliação Destinatários Indicador de Avaliação
Cumprido
Local
Não Cumprido
Data(s)
Indicador Cancelada
Área
Adiada
Iniciativa
Em Curso
Execução Realizada
Titular
Plano
Observações
Atividade Extra- Plano da SNP ---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Pioneiros
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Nacional
Representantes
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
NovembroDezembro
Nacional
Geral
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
ENP
3-6. Maio
Argel
Representantes
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Artigo «Unequal Age»
ENP
JaneiroDezembro
Nacional
Geral
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Estudo exploratório «Is Nation still a Value?»
ENP
JaneiroMarço
Nacional
Caminheiros
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Dezembro
Nacional
Geral
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
EPYE
Novembro
Nacional
Geral
--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
ENF
JaneiroDezembro
Nacional
Dirigentes
---
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Secretaria Nacional Pedagógica
Participação no Dia Internacional da Juventude
ENP
Agosto
Jamor
Exposição Venite Adoremus: Olhares sobre o Presépio
ENP
NovembroDezembro
Lisboa
Périplo pelos Acampamentos Regionais
ENP
AgostoSetembro
Continente
Protocolo Forum Nacional Alcool e Saúde
ENPP
Março
Lisboa
EYTO - European Youth Tackling Obesity
ENPP
SetembroDezembro
Lisboa
Comemoração Oficial 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança
EPI
20. Novembro
Comemoração Interna 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança
EPI
Conferência “A Practical Mechanisms to activate the Rights of the Child in the Family and Society”
Cartaz «Patronos e Modelos de Vida»
Cartaz «Youth Empowerment»
Newsletter «Goodyear»
53 - Relatório 2014
Externos
Geral
Geral
Geral
Relatório 2014 - 53
4.1.5.
Secretaria Nacional
para o Ambiente e Prevenção
“(…) detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro (…)”
A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas. Johann Goethe O triénio da Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção (SNAP) arrancou com uma estrutura de cinco departamentos, destacando-se a criação do Departamento Nacional do Património Histórico que nasceu da necessidade de olhar para a preservação da identidade do nosso movimento de uma nova perspetiva. A gestão dos centros e campos escutistas de gestão nacional foi um novo desafio para a SNAP que apostou na sua promoção. Das 48 iniciativas propostas para 2014 foram realizadas 27 (12 ainda estão em curso). Apresentam-se a seguir algumas iniciativas de cada departamento. Esta análise permitiu detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro das iniciativas e construir diretivas que permitam analisar a pertinência de adaptação dos objetivos. Departamento Nacional para o Ambiente (DNA) O Departamento Nacional para o Ambiente (DNA) focouse em 2014 no desenvolvimento de projetos de educação ambiental/oportunidade educativas, junto das regiões, dando apoio na realização de atividades, ações de formação bem como na participação nos diversos acampamentos regionais realizados por todo o país. Para isso, deslocou voluntários para acompanhar a exposição sobre ambiente para divulgação dos diversos projetos em desenvolvimento. O Departamento deu continuidade a projetos de parceria com as diferentes organizações e associações ambientais, destacando-se três novas parcerias. “Leave no Trace” em parceria com a Leave no Trace Centre for Outdoor Ethics”, um progra54 - Relatório 2014
ma que estamos a divulgar e que se baseia num conjunto de princípios de ética para atividades ao ar livre. Parceria com a Valormed para a realização da Missão Ambiente que consiste em sensibilizar a população para a entrega de medicamentos já fora de utilização. A parceria com a BioDiversity 4ALL, um portal onde é possível registar a fauna e flora que o escuteiro vai encontrando nas suas atividades ao ar livre. Continuam a ser implementados os projetos “Trilhos da Natureza”, “Bandeira Azul” do qual o CNE é membro do Júri Nacional, “Ecos Locais”, “Projeto Rios” “Green Cork” e “Limpar Portugal”. Departamento Nacional de RadioEscutismo (DNR) As atividades do plano para o ano escutista de 2014, FieldDay, Jota/Joti e Jornadas de Radioescutismo foram realizadas com sucesso, quer do ponto de vista quantitativo quer educacional. O mais importante, tendo a salientar para além das regiões representadas no Field-Day - Braga, Porto, Leiria, Setúbal e Lisboa –, foi a franca participação na atividade organizada pelo DNR em parceria com a JR de Lisboa e JN do Oeste, com mais de 400 escuteiros. O Jota/Joti teve um aumento no número de estações participantes na ordem dos 17% relativamente ao ano anterior. No que às Jornadas de radioescutismo diz respeito, houve o adiamento temporal que resultou numa maior participação. Existem ainda dois pontos da maior importância a realçar, a nova dinâmica da página de Internet do DNR e as três formações de dirigentes realizadas na Região de Lisboa, que abrangeu um universo de cerca de 200 formandos, onde foram abordadas as temáticas do radioescutismo aplicadas
às secções e apresentada e discutida a utilização de equipamentos rádio na nossa associação. Por fim, a colaboração do DNR as regiões de Lisboa e do Algarve, quer colaborando em workshops quer em questões técnicas nos seus acampamentos regionais, com o DNPH, na exposição dos 50 anos de Jota no CNE, e mantendo ativos o recenseamento de radioamadores escuteiros e a manutenção / cedência temporária de equipamentos, assim como a publicação das fichas do Corujinha. Departamento Nacional de Centros Escutistas (DNCE) O Departamento Nacional de Centros Escutistas foi alvo de uma reestruturação da equipa durante 2014, o que conduziu a uma inatividade durante este período. Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança (DNPCS) O Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança manteve-se durante 2014 focado na sensibilização e prevenção, tenho acompanhado os diversos acampamentos regionais, no sentido de monitorizar e lançar propostas de melhoria nos planos de emergência. Deu continuidade à sua participação no DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) e na missão de serviço manteve o seu apoio à ANPC e SMPC de Ourém, no âmbito das operações Fátima. Departamento Nacional do Património Histórico (DNPH) Em 2014, no que respeita à Biblioteca, arquivo, conservação e restauro, o Departamento Nacional do Património Histórico começou por analisar a situação existente de forma a perceber o que seria necessário inventariar e preservar. Importa recordar que o trabalho de arquivo, muitas vezes desvalorizado, necessita de consistência e regularidade no seu tratamento. De destacar a participação na atividade nacional da secretaria de estado da cultura, comemorando o dia internacional dos monumentos e sítios, bem como a exposição comemorativa dos 50 anos do JOTA/JOTI JAMBOREE NO AR realizada entre 27 de setembro e 7 de dezembro, com diversos suportes documentais, replicada em parte para a estação nacional do JOTA\JOTI. Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas Quanto à gestão do Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas, o número de visitantes ao Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas tem vindo a crescer de forma significativa. De 2011 a 2014 verificou-se um aumento de cerca de 394%. De 259 visitas registadas em 2011 passaram a 1280. A subida mais significativa registou-se de 2013 para 2014. De 838 visitantes para 1280, aproximadamente 52%. A partir de 2012, é no primeiro semestre que se verifica um maior número de visitas.
Centros e Campos Escutistas de Gestão Nacional Ocupação Em 2014, a Casa do Escuteiro II recebeu 567 escuteiros. O Centro Nacional Escutista de Fatima (CNEF) registou 677 dormidas e o Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) um total de 2.066. Na Base Nacional da IV (BNIV), a ocupação fixou-se nos 3847 escuteiros.
Destacam-se algumas ações desenvolvidas nos Centros Escutistas de Gestão Nacional. CNAE • Projeto de Reflorestação • Melhoria do sistema de rega de 18km que abastece água ao pé de cada planta para garantir a sua sobrevivência • Início da construção de pequenos charcos artificiais na Mata do Viveiro • Abertura de uma sala de interpretação da natureza, onde se encontra informação sobre as iniciativas de sensibilização ambiental passíveis de realização no CNAE • Criação do trilho das árvores que desafia ao encontro das principais espécies autóctones BNIV • Reconstrução das casas na sequência do incêndio • Encontro de Staff / Staff Permanente • Promoção da realização de atividades de Clã na BNIV • Goose Network - ICD • Goose Network – Encontro coordenadores • Goose Network – Camp Staff Seminar CNEF
Casa do Escuteiro II
CNAE
Relatório 2014 - 55
Avaliação
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Jan-14
Greencork Parceiro: QUERCUS Concurso de recolha de rolhas. Por cada Kg de rolhas recolhidas é atribuída uma árvore para plantar ao CNE.
DNA
Jan a 31 de Jul
Prémio NACIONAL DE AMBIENTE CNE (Pensar Global, Agir Local) Distinguir açoes de proteção e valorização ambiental desenvolvidas localmente. Com patrocínio de empresas e parceiro de media
DNA
2014
Priolo Parceiro: SPEA Controlo de espécies invasoras; reflorestação
DNA
Mar-14
Cegonha
DNA
Indicador Cumprido
DNA
Destinatários Indicador de Avaliação
Cancelada
Esquilo Vermelho Parceiro: Departamento de Biologia & CESAM - Universidade de Aveiro Reunir informações sobre o esquilo vermelho em Portugal através de preenchimento de questionário
Local
Adiada
Data(s)
Em Curso
Área
Realizada
Execução Iniciativa
Não Cumprido
Titular
Plano
Observações
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Receber 25 questionários
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Ultrapassar 2000kg
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
1 apoio de entidade particular e receber candidaturas dos agrupamentos
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Priolo
Agrupamentos
Realização de ação pela região
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Mar-14
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
10 agrupamentos participantes
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Agrupamentos
20 agrupamentos participantes
--/-- --/-- --/-- Não --/-- --/-- Sem feed back da ABAE
--/--
--/--
--/--
--/--
--/--
Bandeira Azul Parceiro: ABAE Participar no Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul (PNVBA); participar no Juri Nacional Bandeira Azul
DNA
Jun-14
Praias marítimas e fluviais participantes no programa
Certificação “Eco-agrupamento” Parceiro: ABAE Encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pelo Agrupamento, no âmbito da Educação Ambiental. Fornecer metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento. Premiar as boas práticas ambientais na sede e nas atividades
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos piloto (ccord. com Juntas Regionais)
Concretizar parceria
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
ECOs Locais Parceiro: LPN Promover a cidadania ambiental, incentivando uma participação mais activa e informada dos jovens na sociedade. Contribuir para uma maior sensibilização e participação na prevenção dos problemas ambientais locais através das ECO-Ações.
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Renovar parceria
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Parceiro: FCMP Participação na Comissão de Juventude
DNA
Perm.
a definir
1 representante do CNE
Manter participação ativa
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
DNA
Perm.
Litoral
Agrupamentos
30 agrupamentos participantes
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Agrupamentos
Manter a parceria
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
Agrupamentos
Concretizar a parceria; 2000 escuteiros participantes
CoastWatch® Parceiro: GEOTA Caraterizar anualmente a situação ambiental da faixa litoral O meu eco-sistema® Parceiro: GEOTA Participação dos Agrupamentos no portal na internet www.omeuecosistema.pt que visa promover e agilizar a relação entre os cidadãos e as entidades que tutelam o espaço público, serviços e equipamentos incluídos Plantação de árvores Parceiros: ICNF + Empresas
56 - Relatório 2014
DNA
Perm.
DNA
Nov.
Área de ação dos escuteiros
Área de ação dos escuteiros
--/--
--/--
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim ICNF não deu continuidade projeto
Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Observações
Área
Data(s)
Local
DNA
Perm.
Cursos de água
Agrupamentos
15 agrupamentos participantes
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
--/--
Agrupamentos/ Escuteiros individualmente
Concretizar parceria 200 escuteiros participantes
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Iniciativa
Projeto Rios Parceiro: LPN, ASPEA O Projeto Rios visa a adoção e monitorização de um troço de rio, de modo a promover a sensibilização da sociedade civil para os problemas e a necessidade de proteção e valorização dos sistemas ribeirinhos. O Projeto Rios tem como principal objectivo implementar um plano de adoção de 500 metros de um troço de um rio ou ribeira. Para auxiliar nesta tarefa é fornecido um kit didáctico.
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Avaliação Execução Realizada
Titular
Plano
Programa de Voluntariado nas Áreas Protegidas Projeto de parceria: ICNF Ações de monitorização, vigilância de incêndios, controle de visitantes, manutenção de infrestruturas.
DNA
Verão
Áreas protegidas
Charcos com Vida Parceria: CIBIO-Div | Unidade de Divulgação e Comunicação de Ciência em Biodiversidade - Universidade do Porto Localização e inventário de charcos da região; Identificação e monitorização da fauna e da flora; Atividades e jogos pedagógicos para explorar de forma lúdica a biodiversidade destes habitats e a importância da sua conservação; Apresentação do charco e da sua biodiversidade às populações locais
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
5 agrupamentos participantes
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
Depositrão Parceria (a renovar): ERC Portugal
DNA
Perm.
Sedes
Agrupamentos
Renovar parceria e alargar âmbito de açao para agrupamentos
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
Leave No Trace Parceria: Leave no Trace Center for Outdoor Ethics Divulgação do programa pelos Agrupamentos (Kit LNT). Criação e divulgação de insígnia Leave No Trace para Caminheiros
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos/ Caminheiros
Divulgação e participação na insígnia
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Cortar o mal pela raiz Parceiro: Flora Sul Identificar e georreferenciar espécies invasoras
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
10 agrupamentos participantes
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Parte de Nós Parceiro: Fundação EDP Participação em atividades promovidas ou apoiadas pela FEDP
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Participar na açao 2014 da EDP
--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
Missão Ambiente Potencial parceria: ValorMed
DNA
Anual
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Concretização de protocolo e participação de agrupamentos
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Recolha Cápsulas Café Potencial parceria: Delta Cafés
DNA
Anual
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Concretização de protocolo e participação de agrupamentps
Não --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
A empresa não voltou a contatar-nos mesmo havendo insistência
Insígnia Mundial de Ambiente Divulgação e acompanhamento dos projetos apresentados pelos Chefes de Unidade.
DNA
Perm.
Área de ação dos escuteiros
Agrupamentos
Curso de Educação Ambiental Possível parceiro: Agência Portuguesa de Ambiente Monográfico/ módulo de formação em pareceria com Secretaria pedagógica e a disponibilizar quer como formação autónoma quer integrado em CIP/CAP
DNA
a definir
a definir
Agrupamentos
Realização da ação
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim Inexistência inscrições
Caixa-verde Entrega de instrumentos pedagógicos aos delegados regionais, faseadamente.
DNA
inicio Mai
Fatima
Regiões
Distribuir a 1ª fase de caixas
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
--/--
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
--/--
TRILHOS DA NATUREZA - Reformulação do site; - Encontro de 2 em 2 anos; - Carta militar personalizada nos 5 centros escolhidos pelo DNA; - Vídeo a explicar conceitos IMBA; - Execução do projeto Drave e lançamento do projeto Idanha; Constituição de equipa de gestão e operacional; - Formação com Trail Care Cew IMBA
DNA
Curso Ilustração da Natureza Autor: Pedro Salvador Mendes
DNA
25 escuteiros de cada Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-secção
2015
Área de ação dos escuteiros
Caminheiros
Divulgação na do projeto da Flor de Lis; constituição de equipas regionais; concretização parceria IMBA
Jul-14
a definir
Escuteiros / Dirigentes
Concretização da ação
--/--
Protocolo finalizado sem interessa da parte da empresa em continuar
--/--
--/--
Relatório 2014 - 57
Avaliação
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Realizada
Execução
Não Cumprido
Titular
Plano
Observações
Área
Data(s)
Local
Publicação Acampamento Ecológico
DNA
a definir
a definir
Agrupamentos
Concretizar publicação
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim
--/--
Exposição ESCUTISMO E AMBIENTE
DNA
a definir
--
Regiões
3 regiões
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Folheto para divulgação de boas práticas ambientais na Sede.
DNA
2º sem
area de ação
Agrupamentos
Concretiza-lo
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Apresentação das Normas Orientadoras dos CCE
DNCE
Mai e Set
Site, Flor Lis, Noticias
Responsáveis CCE
--
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Departamento inativo até outubro
Encontro Responsáveis CCE - NORTE
DNCE
Mai; Jun; Set
a definir
Responsáveis CCE
3 iniciativas
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Departamento inativo até outubro
Incrementar Visitas aos CCE
DNCE
Perm.
Nacional
Responsáveis CCE
visitar 33% dos CCE
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Departamento inativo até outubro
Participação dos Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - Lugares de Memoria
DNPH
11-17 Abr
Museu
Agrupamento
Fotografar espólio, criação de base de dados
DNPH
Perm.
Museu
Conservação/restauro de peças
DNPH
Perm.
Lançamento de um clube de colecionismo de artigos escutistas em plataforma virtual
DNPH
Field Day
Destinatários Indicador de Avaliação
Adiada
Iniciativa
Realização e adesão ao evento
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
membros DNPH
base de dados
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Museu
Membros DNPH
Realizado ou não realizado
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--
--/--
Perm.
virtual
geral
Concretizar
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--
DNR
5e6 Abr
CEO
Todos
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Jornadas de Radioescutismo
DNR
7e8 Junh
CEO
Camineiros/ Dirigentes
Atualizar conhecimentos
Estação Nacional Jota/Joti
DNR
18 e 19 Out
CEO
Todos
Aumento da participação
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Fim de semana SNAP
SNAP
20-21 Se
CNEF
Representantes Regionais /Nucleo
Atualizar conhecimentos
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Recensear os radioamadores escuteiros
DNR
Perm.
Nacional
Radiamadores escuteiros
Aumento dno registo anual
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
--/--
Semana Nacional Proteção Civil e Segurança
DNCPS
Out
a definir
Geral
Aumentar o interesse para area de segurança
Apoiar activiades Regionais/Nucleo
DNCPS
Perm
Nacional
JR/JN
Nivel de segurança nas actibvidades
Continuar a participar e apoiar as Operações Fatima
DNCPS
Mai a Out
Fatima
Formação do clube de proteclão civil DNCPS ( espuminha )
1º Sem
Nacional
Perm.
Nacional
Atualização do roteiro dos CCE site cne
58 - Relatório 2014
DNCPS
Pioneiros, Marinheiros, Aumento da particiCaminheiros e pação Companheiros, dirigentes lobitos, exploradores, moços, criação Pioneiros, Marinheiros geral
……
Não cumprido devido à reestruturação informática do CNE
--/--
Sim --/-- Sim --/-- Sim --/-- Foi adiada para novembro 2014
--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Ausência de inscrições
Foram visitados 5 ACAREG e todos Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim eles elaboraram e enviaram PPS Foi apresentado relatório da Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- atividade (90 elementos (pioneiros, caminheiros e dirigentes) Construção e organização da Equipa Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- dinamizadora
Dificuldades informáticas na atuali--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim zação da base de dados
Avaliação
Continução a publicação das fichas de segurança
DNCPS Semestral
Cumprido
2ª Sem
Indicador Não Cumprido
DNCPS
Destinatários Indicador de Avaliação
Cancelada
Dinamização do clube de proteção civil (espuminha)
Local
Adiada
Data(s)
Em Curso
Execução Área
Iniciativa
Realizada
Titular
Plano
Observações
Tendo em consideração que a Semana Nacional da PCS não se realizou por falta de participantes, tendo sido este o momento
lobitos, exploadesão 20% em cada Nacional radores, moços, região Pioneiros, Marinheiros
--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim para se lançar e iniciar o processo de di-
Nacional
Tarefa desenvolvida em parceria com o DNCE, que por motivos de reor--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim ganização daquele Departamento, fomos forçados a adiar o projeto
Geral
2 publicações
namização, entendeu-se adiar o momento do lançamento para o Encontro de Delegados a realizar-se no 1º semestre de 2015
Relatório 2014 - 59
4.1.6.
“(…) desenvolver ações de simplificação administrativa e de busca de recursos (…)” Introdução Tal como verificado nos anos anteriores, em 2014 a Secretaria Nacional para a Gestão continuou a desenvolver as ações de simplificação administrativa e de busca de recursos que assegurem o equilíbrio e sustentabilidade financeira dos Serviços Centrais. Esta estrutura dos Serviços Centrais tem por Missão prioritária o serviço e suporte à ação da Junta Central e ao CNE no seu todo na prossecução do objetivo central do movimento que é a ação educativa. Recursos Humanos O quadro de funcionários manteve-se face ao ano de 2013, tendo-se efetuado acertos salarias de 2% a todos os trabalhadores em 2014, e alguns vencimentos foram nivelados de acordo com a categoria profissional.
Censo de 2014 O Censo de 2014 registou um aumento do efetivo de 0.84% facto que se deve sublinhar tendo em consideração a envolvente social nacional e a progressiva diminuição da população alvo da proposta educativa do CNE (envelhecimento populacional e redução da população em idade escolar). É de salientar que este crescimento ocorre em 13 das 20 Regiões, sendo mais expressivo em Santarém com 4.52%, Viseu com 4.31% e Aveiro com 4.08%. de crescimento face a 2013. É registado um decrescimento do efetivo em 7 Regiões, sendo mais notório em Lamego com menos 6.18%, Portalegre e Castelo Branco com menos 4.94%, Madeira com menos 3.19% e Évora com menos 2.58%. 60 - Relatório 2014
SIIE O Sistema Integrado de Informação Escutista está a ser utilizado a 100% na vida administrativa do CNE e na simplificação dos processos de inscrição em diversas atividades (Dia de S. Jorge, Encontros de Guias, Acampamentos Regionais e de Núcleo, etc.) e na inscrição dos Candidatos a Dirigente nas formações regionais. Masculinos Aspirantes a Associado 5.502 Associados não-Dirigentes 22.577 Candidatos a Dirigente 1.205 Dirigentes 6.972 36.256
Femininos 5.925 25.180 1.256 4.748 37.109
Total 11.427 47.757 2.461 11.720 73.365
Espaços Físicos / Instalações Sede Nacional – Foi implementado o Sistema de Controlo de Assiduidade e implementou-se um Sistema de Abertura via cartão eletrónico. Armazém das Olaias – o espaço é utilizado como apoio às Secretarias e prevê-se a sua rentabilização. Centro Nacional Escutista de Fátima Conforme o planeado e apresentado em Conselho Nacional foram efetuadas obras para construção do auditório no edifício. O mesmo foi inaugurado a 22 de novembro de 2014.
Campanhas A Campanha do Calendário de 2015 foi mais uma vez atempadamente lançada em junho de 2014. As vendas diminuíram 1,37%, face à campanha anterior, tendo sido vendidos 377.851 calendários, sendo o objetivo de campanha 390.000. No gráfico abaixo, pode ver-se a evolução desde 2008 até à última campanha. Podemos ainda verificar a variação da venda e calendários deste ano para o ano anterior, por região, na tabela abaixo. Variação Calendários vendidos 2013/2014 Região Açores Algarve Aveiro Beja Braga Bragança Coimbra Évora Guarda Lamego Leiria Lisboa Madeira PCB Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Macau Genebra TOTAIS
2014 3.300 10.000 20.100 5.250 60.000 800 15.800 4.400 5.650 100 4.100 116.400 6.150 5.700 50.100 10.500 42.300 10.001 3.000 3.700 100 400 377.851
2013 5.500 11.500 20.100 5.300 70.000 0 17.100 5.400 5.000 100 4.700 108.350 4.550 5.300 50.100 10.000 42.500 7.500 7.000 2.200 500 400 383.100
Varia.% -40% -13% 0% -1% -14% 100% -8% -19% 13% 0% -13% 7% 35% 8% 0% 5% 0% 33% -57% 68% -80% 0% -1%
Prémio ‘Agrupamento TopCalendário’ O Prémio «Agrupamento TopCalendário» respeitante à campanha do calendário 2015 recebeu 44 candidaturas – mais quatro do que no ano anterior – de 12 regiões, a saber: Açores – 1, Algarve – 3, Aveiro – 3, Braga – 2, Coimbra – 3, Guarda – 3, Lisboa – 15, Porto – 3, Santarém – 1, Setúbal – 5, Viana do Castelo – 4, Viseu – 1. Destas, 20 receberam, no total, € 10.500. Fundo Canto Patrulha Este fundo de apoio à recuperação dos espaços físicos onde se desenrola a vida do escutismo a nível local apoiou 25 agrupamentos, tendo distribuído € 10.000 para pequenas obras nas suas sedes. ServEscut A ServEscut, entidade em que o CNE é o único sócio e cuja gerência é assegurada pelo CN e pelo SNG, manteve a sua atividade de apoio ao desenvolvimento do escutismo. As contas e o relatório de gestão da ServEscut, tendo sido aprovadas em assembleia geral, da sociedade seguem para efeitos informativos em anexo ao presente Relatório e Contas.
DMF – Nacional As vendas do DMF – Nacional registaram um aumento de 1% face ao verificado em 2013 e totalizaram o valor de 1 546 220 euros. Os comentários adicionais aos resultados económicos e financeiros do DMF são explicitados na respetiva apresentação das contas constante do presente relatório. Foi continuado o programa de controlo de qualidade dos artigos do uniforme em linha com o realizado em anos anteriores.
Relatório 2014 - 61
Secretaria Nacional para a Gestão
Avaliação Cumprido
Não Cumprido
Indicador Cancelada
Em Curso
Execução Realizada
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
SIIE - Criar e definir o modelo Financeiro para integração dos vários níveis
SNG
Perm.
nacional
Geral
Criação de programas que permitam o aproveitamento e rentabilização da economia de escala (pensar local e rentabilizar global).
SNG
Perm.
nacional
Geral
Dinamizar o PAAJ a nível nacional com a promoção de ações de formação
SNG
Perm.
nacional
Geral
Fundo Canto Patrulha
SNG
Perm.
nacional
Agrupamentos
Alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais na animação da campanha do calendário
SNG
Perm.
nacional
Geral
Alcançar o objectivo de venda de 390.000 calendários
Reunião com os Secretários Regionais Administrativos e Financeiros
SNG
Semestral
Fátima
Geral
Reunir pelo menos uma vez por semestre
Investir na Formação Técnica dos Secretários Executivos
SC
Perm.
vários
Secretários Executivos
Manter a política de recursos humanos, tornando-a cada vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.
SC
Perm.
Serviços Centrais
Todos os Funcionários dos Serviços Centrais
Manter a política de construção do Centro Nacional Casa de Fátima por fases
SNG
Perm.
Fátima
Geral
Construção do Auditório e finalização da Capela
Manter a política de desenvolvimento do CNAE
SNG
Perm.
Idanha
Geral
gerir a Servescut de forma a garantir a apresentação dos melhores resultados possíveis
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Manter a política de preços e de transferência de recursos
DMF
Perm.
vários
Geral
Manter os preços e as margens praticadas
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Estabelecimento de parcerias e acordos com fornecedores melhorando as condições de fornecimento
Destinatários Indicador de Avaliação
Desenvolver meios de forma a aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis
DMF
Perm.
vários
Geral
Realizar Reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão
DMF
Perm.
vários
Geral
Continuar a participar na gerência da Servescut
SNG
Perm.
vários
Geral
62 - Relatório 2014
Definir principais linhas orientadoras do projeto Estabelecer pelo menos duas novas parcerias de forma a rentabilizar a dimensão da associação Manter o número de Regiões que se candidatam e obtêm apoio do PAAJ Distribuir pelo menos 90% do valor orçamentado para o Fundo
Promover a formação de pelo menos 50% dos funcionários Reorganização de funções nos Serviços Centrais tornando a organização mais funcional
Adiada
Titular
Plano
Observações
Foi criado um primeiro grupo de trabalho onde foram realizadas várias --/-- Sim --/-- --/-- Sim --/-- reuniões com pessoas especializadas para a definição do modelo que será apresentado à associação. Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Não Ficámos a 12.000 calendários do objectivo.
--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Não
--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/-- Plano de Formação em curso e algumas a ser implementado Este é um processo moroso e que está a decorrer. Em 2014 obtivemos já alguma
Sim Sim --/-- --/-- Sim --/-- reestruturação na definição de funções, contratos o que vai facilitar alguns dos processos dos Serviços Centrais.
Inauguração do Multiusos da Casa Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- de Fátima no dia 22 de novembro de 2014. O CNAE tem sempre melhorias a fazer, na medida em que a utilização da campo e a sua localização assim o exigem.
Foram desenvolvidos meios em 2014 de forma a criar protocolos que permitam
--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/-- aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis que apenas terão expressão durante o ano 2015
Realizar pelo menos 1 Não --/-- --/-- --/-- --/-- Não reunião Gerir a Servescut de forma a garantir a apresentação dos melhores resultados possíveis
A Servescut presta Serviços ao Escutismo e o seu resultado adequaSim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- se à política do CNE duma entidade sem fins lucrativos.
4.1.6.1. ANÁLISE CNE JC Dezembro de 2014
4.1.6.2. ANÁLISE DMF Dezembro de 2014
Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo: Liquidez Geral Liquidez Reduzida Liquidez Imediata
= Ativo Corrente/Passivo Corrente = (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente = Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente
Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo: 2014 1,07 1,07 0,25
2013 0,23 0,23 0,20
A JC - Junta Central apresenta indicadores em 2014 superiores a um, quer na sua liquidez geral, quer na sua liquidez reduzida, significando que o passivo é coberto pelo ativo. No que respeita à Liquidez imediata apenas 25% do passivo está coberto pelas disponibilidades. Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo: Autonomia Financeira
= C.Próprio/Ativo Total
Solvabilidade
= C.Próprio/Passivo Total
Grau de Cobertura dos = (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo VIL por Capitais Permanentes não Corrente Grau de Cobertura dos =Capitais Próprios/Ativo não Corrente VIL por Capitais Próprios
2014 2012 0,71 0,80 3,96
2,47
1,01
0,74
0,93
0,74
Verifica-se uma melhoria nos indicadores económicos de 2014. Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se quase na sua totalidade, financiados por Capitais Próprios, revelando uma política de investimento acertada, em que 79,84 % do seu ativo pertence realmente ao CNE JC, pois são financiados pelos seus Capitais Próprios. Análise de Desempenho Margem de Negócio sobre as Vendas Rentabilidade dos Capitais Próprios Rotação do Ativo Cash-Flows
2011 2012 2013 2014 82,83% = Margem Bruta/ 84,26% 95,06% 93,03% Vendas 6,30% = Resultado Líquido/ 9,40% 2,67% 2,17% Capital Próprio 14,60% = Vendas/ 11,12% 11,53% 8,95% Ativo Total = Resultado Líquido 207.848,58 205.759,56 380.324,27 257.597,82 + Amortizações
Mantém-se uma margem elevada da rentabilidade das Vendas (Prestação de Serviços). A remuneração dos Capitais Próprios foi positiva e situouse nos 2,17%. Os resultados geraram um Cash-Flow (meios libertos) no exercício o valor de € 207.848,58.
Liquidez Geral Liquidez Reduzida Liquidez Imediata
= Ativo Corrente/Passivo Corrente = (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente = Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente
2014 7,31 4,87 0,51
2013 31,56 23,27 1,35
No ano de 2014 os rácios têm uma expressão muito inferior ao ano de 2013. O Ativo Corrente cobre quase sete vezes e meia o Passivo Corrente. No entanto, o DMF apresenta excelentes indicadores de equilíbrio a curto prazo, tendo capacidade de liquidar todas as dívidas de curto prazo e evidenciar um fundo de maneio de tesouraria positiva. Os rácios obtidos significam o número de vezes que o Ativo cobre (ou paga) o Passivo, no que respeita à Liquidez Imediata, verifica-se que a mesma paga apenas cinquenta por cento do Passivo Corrente..
Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo: Autonomia Financeira
= C.Próprio/Ativo Total
Solvabilidade
= C.Próprio/Passivo Total
Grau de Cobertura dos = (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo VIL por Capitais Permanentes não Corrente Grau de Cobertura dos =Capitais Próprios/Ativo não Corrente VIL por Capitais Próprios
2014 0,87
2013 0,96
6,65
24,59
14,12
16,03
14,09
15,88
Quanto ao equilíbrio a médio longo prazo o DMF encontrase com indicadores positivos com capacidade de solver todos os compromissos e obrigações a médio longo prazo. Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se financiados por capitais próprios, revelando uma política de investimento acertada, em que 87% do seu ativo pertence realmente ao DMF, pois são financiados por Capitais Próprios. Análise de Desempenho 2014 32,46%
2013 29,96%
2012 29,40%
2011 26,06%
48,07%
42,77%
41,65%
34,84%
23,87%
20,35%
20,55%
18,15%
27,70%
17,15%
19,07%
18,97%
100,87%
81,00%
84,91%
94,75%
Margem de Negócio sobre as Vendas Margem de Negócio sobre os Custos Rentabilidade das Vendas Rentabilidade dos Capitais Próprios Rotação do Ativo
= Margem Bruta/ Vendas = Margem Bruta/ CMVMC = Resultado Líquido/ Vendas = Resultado Líquido/ Capital Próprio = Vendas/Ativo Total
Cash-Flows
= Resultado Líquido 388.370,21 331.487,07 353 822,90 328 501,52 + Amortizações
Neste exercício nota-se um ligeiro aumento nas vendas , a margem de negócio aumentou 2,5 pontos percentuais, continuando a verificar-se uma forte rendibilidade das vendas. O DMF continua a gerar meios libertos (Cash-Flows) positivos, no valor de € 388.370,21 e a revelar uma excelente capacidade de auto-financiamento.
Relatório 2014 - 63
4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014 Análise Orçamento vs. Realizado 2014 - CNE Junta Central O orçamento de 2014 do CNE foi aprovado em Conselho Nacional plenário, a 17 de maio de 2014. A Junta Central tomou posse no início de 2014 e, desde então, tem gerido as suas despesas de forma a fazer face ao previsto e aprovado, tentando ajustar, da mesma forma, os seus gastos às suas receitas. Apresenta-se aqui um quadro comparativo do orçamento aprovado com o que foi efetivamente realizado durante o ano de 2014. Face ao orçamento que se aprovou, verificamos uma redução dos subsídios obtidos, um número de investimentos realizados
no edifício dos Serviços Centrais inferior ao previsto, uma redução dos custos em atividades, sendo as mesmas mais eficientes, por se ter verificado um esforço por parte das Secretarias na gestão das suas atividades. Desta forma, a gestão feita pela Junta Central do CNE dos recursos disponíveis da associação revela-se eficiente, motivo pelo qual se considera de extrema importância o acompanhamento regular dos valores reais face aos orçamentados.
ORÇAMENTO RECEITAS Associados
REAL
DESVIOS
Calendário Subsídios Publicações Depósito Material e Fardamento - Casa de Fátima Depósito Material e Fardamento Operações Financeiras Total
362.289,03 46% 92.300,00 12% 90.000,00 11% 6.000,00 1% 150.000,00 19% 91.910,97 12% 2.650,00 0% 795.150,00 100%
388.386,62 49% 92.274,21 12% 52.276,88 7% 6.778,08 1% 156.500,00 20% 88.500,00 11% 2.541,94 0% 787.257,73 100%
26.097,59 (25,79) (37.723,12) 778,08 6.500,00 (3.410,97) (108,06) (7.892,27)
-42% 13% 4% -4% -4% -1%
DESPESAS Investimentos Ação Pedagógica Serviços Centrais Orgãos Nacionais Apoio às Regiões Drave - Base Nacional da IV Secção CNAE - Campo Nacional de Atividades Escutistas - Idanha-a-Nova CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima Total
23.000,00 3% 180.000,00 23% 287.600,00 36% 58.000,00 7% 21.000,00 3% 21.450,00 3% 26.960,00 3% 177.140,00 22% 795.150,00 100%
5.700,70 1% 164.379,53 22% 299.373,55 40% 50.176,21 7% 18.035,59 2% 27.608,10 4% 27.670,71 4% 155.634,55 21% 748.578,94 100%
(17.299,30) (15.620,47) 11.773,55 (7.823,79) (2.964,41) 6.158,10 710,71 (21.505,45) (46.571,06)
-75% -9% 4% -13% -14% 29% 3% -12% -6%
Análise Orçamento vs. Realizado 2014 – DMF No que respeita ao DMF, verificamos uma situação semelhante à da Junta Central, realçando a redução de gastos em Fornecimentos e Serviços Externos face ao or-
Descrição Custo de mercadorias vendidas e mat. const. Fornecimentos e Serviços Externos Amortizações Impostos Pessoal Vendas Portes Rendimentos financeiros
Despesas 1.085.500,00 69.200,00 22.000,00 500,00 52.800,00
Total Resultado do Exercicio
1.230.000,00
64 - Relatório 2014
7% 0%
çamentado, e a grande aproximação de estimativa das vendas ao valor real.
Receitas
1.550.000,00 1.500,00 3.500,00 1.555.000,00 325.000,00
Despesa 1.045.208,18 59.499,88 19.282,42 527,46 52.216,26
Receitas
1.545.238,71 981,70 38,87 1.176.734,20 1.546.259,28 369.525,08
Desvios (40.291,82) (9.700,12) (2.717,58) 27,46 (583,74) 4.761,29 518,30 3.461,13
% -4% -14% -12% 5% -1% -0,31% -35% -99%
4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 2014 4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014
Atividade Planeada CN 14 CNA 94 SI 36 SNP 96 SNAP 48 SNG 14 302
Realizada Em Curso Adiada 10 4 0 49 32 11 20 8 0 55 29 10 19 7 5 9 3 2 162 83 28
Não Cancelada NS/NApl. Extra Plano Total Ativs. Cumprido Cumprido NS/NApl. 2 12 0 0 0 0 14 38 56 0 2 0 94 9 41 6 5 3 20 56 19 55 34 1 0 13 108 15 17 16 14 3 0 48 3 11 0 0 0 0 14 86 192 56 22 6 33 334
Síntese da Atividade - Relatório JC . ano de 2014
Análise do Indicador de Avaliação por Atividade - Relatório JC . ano de 2014
Relatório 2014 - 65
4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014
Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014
66 - Relatório 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014
Relatório 2014 - 67
“Na verdade, desde a eternidade que Deus pensou em cada um de nós e nos amou como indivíduos únicos. Chamou cada um de nós pelo nome. No entanto, só no desenvolvimento da história pessoal das nossas vidas e seus acontecimentos se revela a cada um o plano eterno de Deus. É o processo que ocorre dia a dia.” João Paulo II, in “Lições para a Vida”, Trabalhadores na Sua vinha, pag. 78
68 - Relatório 2014
5. Contas 2014
5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014 5.1.2. – Desmonstração de Resultados Consolidada
5.1.1. – Balanço Consolidado
Unidade Monetária: Euros
Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Investimentos Financeiros Ativo corrente Inventários Clientes Outras contas a receber Outros Ativos financeiros Caixa e depósitos bancários Total do Ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado Líquido do período Total dos fundos patrimoniais
NOTAS
6);18) 18)
10) 16) 16) 16) 4.2)
9) 9) 9) 9) 9) 9)
DATAS Dez 2014
Dez 2013
3.837.367,91 21.969,19 3.859.337,10
3.903.624,34 21.969,19 3.925.593,53
479.425,45 557.182,55 405.091,60 16.644,28 241.232,52 1.699.576,40 5.558.913,50
464.678,84 415.380,90 22.266,13 16.644,28 193.813,12 1.112.783,27 5.038.376,80
844.075,73 1.761.941,57 499.582,86 837.994,42 436.219,50 445.573,64 4.825.387,72
844.075,73 271.370,71 1.848.802,27 837.994,42 436.219,50 386.351,45 4.624.814,08
Passivo corrente Fornecedores Estado e outros Entes Públicos Financiamentos obtidos Diferimentos Outras contas a pagar Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo
16) 8) 7;)16) 16)
3.383,50 3.383,50
17.531,02 17.531,02
327.651,02 7.865,07 14.148,66 3.615,01 376.862,52 730.142,28 733.525,78 5.558.913,50
184.790,56 8.961,37 13.719,76 2.214,13 186.345,88 396.031,70 413.562,72 5.038.376,80
Dez 2013 1.967.672,14
95.252,80
113.075,45
+
12);18)
Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos
+
13)
-
18)
(729.118,12)
(820.630,75)
Gastos com o pessoal
-
17);18)
(289.625,81)
(280.027,30)
Outros rendimentos e ganhos
+
11)
802.901,72
968.605,70
Outros gastos e perdas
-
14)
(159.607,23)
(343.920,01)
595.024,28
536.375,23
(151.592,66)
(152.296,85)
443.431,62
384.078,38
4.440,09
5.185,30
-
(2.298,07)
(2.912,23)
=
445.573,64
386.351,45
445.573,64
386.351,45
-
Resultado antes de depreciações, = gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação -/+ e de amortização Resultado operacional (antes de gastos = de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos +
Resultados antes de impostos 7;)16)
DATAS Dez 2014 1.915.603,16
Vendas e serviços prestados
Juros e gastos similares suportados PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos
NOTAS
RENDIMENTOS E GASTOS
Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
-/+ =
10);18) (1.040.382,24) (1.068.400,00)
12)
15)
Técnico Oficial de Contas
Pela Junta Central
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão
5.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras
NOTA INTRODUTÓRIA As demonstrações financeiras abrangem o período compreendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014. As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC-ESNL. Os valores são representados em Euros. NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo e os seus valores, com sede na Rua D. Luís, nº 34, 1200 – 152 Lisboa. O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - nasceu em Braga a 27 de maio de 1923. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Avelino Gonçalves. 70 - Relatório 2014
NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRFENSL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto. 2.2 - Não foram derrogadas quaisquer disposições do Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo que tenham tido efeitos nas demonstrações financeiras e na imagem verdadeira e apropriada do ativo, passivo e dos resultados da entidade.
2.3 - O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.
na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.
NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1.5. - COMPENSAÇÃO As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):
3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com a sua atividade. Da avaliação resultou que a atividade tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade. 3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento. 3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.
Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permitido por uma NCRF - ESNL. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes. 3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a informação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma. A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.
3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo. As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço,
A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão. 3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO 3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer. Relatório 2014 - 71
Nas ESNL existem bens do ativo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os bens são mensurados ao seu Justo Valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade. A quantia assim apurada corresponderá ao seu custo considerado para efeitos de mensuração. A ESNL deve aplicar o método do custo. Nos casos em que existam diferenças significativas entre a quantia escriturada segundo o modelo do custo e seu justo valor dos ativos, a entidade poderá utilizar alternativamente o modelo da revalorização. Qualquer aumento resultante das revalorizações é registado no capital próprio como excedente de revalorização, exceto se o mesmo reverter num decréscimo previamente reconhecido em resultados, caso em que tal aumento é igualmente reconhecido em resultados. Diminuições resultantes das revalorizações são registadas diretamente em excedentes de revalorização até à concorrência de qualquer saldo credor remanescente do excedente de revalorização do mesmo ativo. Qualquer excesso das diminuições relativamente a esse saldo credor remanescente é diretamente reconhecido em resultados. Quando o ativo revalorizado é desreconhecido, o excedente de revalorização incluído no capital próprio associado ao ativo não é reclassificado para resultados, sendo transferido para resultados transitados. Sempre que um bem é revalorizado, todos os bens da sua classe são revalorizados. Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade acumuladas.
das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. Os ativos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos ativos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade. Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear. As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas. 3.2.3. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.4. – INVENTÁRIOS
As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são as constantes do Decreto-Regulamentar nº 25/2009, embora sejam revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas. O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação. 3.2.2. – LOCAÇÃO FINANCEIRA A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica72 - Relatório 2014
Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença. O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no Custo Específico. O sistema de inventário utilizado é o intermitente. 3.2.5. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as condições seguintes: • A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens; • A entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, nem
controlo efetivo dos bens vendidos; • A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada; • Seja provável que os contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da entidade e associados com a transação fluam para a atividade; e • Os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados. Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja, quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário socorre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fiavelmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço. Os juros e os royalties recebidos são reconhecidos atendendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo. 3.2.6. – PROVISÕES São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação. As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo. As provisões que resultem de matérias ambientais são reconhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos. 3.2.7. – SUBSÍDIOS Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período durante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam. Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis. 3.2.8. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação. As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respetivos justos valores foram determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são atualizadas. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no período em que são geradas. 3.2.9. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
Relatório 2014 - 73
O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento é, salvo disposição específica, o método do imposto a pagar. Para as finalidades deste capítulo, o termo “impostos sobre o rendimento” inclui todos os impostos baseados em lucros tributáveis incluindo as tributações autónomas, que sejam devidos em qualquer jurisdição fiscal. Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos. Se a quantia já paga com respeito a períodos correntes e anteriores exceder a quantia devida para esses períodos, o excesso deve ser reconhecido como um ativo. Os passivos (ativos) por impostos correntes dos períodos correntes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga (recuperada de) às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço. A contabilização dos efeitos de impostos correntes de uma transação ou de outro acontecimento é consistente com a contabilização da transação ou do próprio acontecimento. Assim, relativamente, a transações e outros acontecimentos reconhecidos nos resultados, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido nos resultados. No que diz respeito a transações e outros acontecimentos reconhecidos diretamente no Fundo Patrimonial, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido diretamente no Fundo patrimonial, caso em que o imposto corrente deve ser debitado ou creditado diretamente nessa rubrica. Uma entidade deve compensar ativos por impostos correntes e passivos por impostos correntes nas suas demonstrações financeiras se, e somente se, a entidade: a)Tiver um direito legalmente executável para compensar quantias reconhecidas; e b)Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar simultaneamente o passivo. O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o resultado de atividades ordinárias deve ser apresentado na face da demonstração dos resultados. 3.2.10. – INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, custo amortizado ou ao justo valor. a) Custo amortizado: estão os ativos e passivos financeiros que apresentem as seguintes características: i) Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida; ii) Tenham associado um retorno fixo ou determinado; 74 - Relatório 2014
iii) Não sejam ou incorporem um instrumento financeiro derivado. O custo amortizado é determinado através do método do juro efetivo. O juro efetivo é calculado através da taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro na quantia líquida escriturada do ativo ou passivo financeiro (taxa de juro efetiva). Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros: • Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas por imparidade); • Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades); • Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de eventuais perdas por imparidade). • Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses); Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros: • Fornecedores e outras dívidas de terceiros; • Financiamentos obtidos (as despesas incorridas bem como encargos com juros são reconhecidas pelo método do juro efetivo em resultados do período ao longo do período de vida desses financiamentos. As referidas despesas incorridas, enquanto não estiverem reconhecidas, são apresentadas a deduzir à rubrica de financiamentos obtidos”); • Outros passivos financeiros • Contrato para contrair empréstimos. b) Ao justo valor: estão os ativos e passivos financeiros não incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado”, sendo que as variações no respetivo justo valor são registadas em resultados como perdas por reduções de justo valor e ganhos por aumentos de justo valor. Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros: • Participações financeiras em entidades que não sejam subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas (exceto quando se tratam de empresas cujas ações não estão cotadas na bolsa, neste caso, não se podendo determinar com fiabilidade o justo valor, as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de eventuais perdas por imparidade) • Ativos e passivos financeiros detidos para negociação (São adquiridos ou incorridos essencialmente com a finalidade de venda ou liquidação no curto prazo ou pertençam a uma carteira de instrumentos financeiros e apresentem evidencia de terem recentemente proporcionado lucros reais. Incluem-se por definição nesta rubrica os instrumentos financeiros derivados). • Outros ativos ou passivos financeiros que por definição sejam considerados nesta rubrica. Os ativos financeiros incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado” são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afetados.
Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e o valor presente na data de relato dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original. Para os ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e a melhor estimativa do justo valor do ativo na data de relato. As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas. Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo).
ao mesmo, sendo os mesmos mensurados pelo valor presente. c)Outros benefícios São ainda considerados benefícios pós-emprego as seguintes rubricas: pensões, outros benefícios de reforma, seguros de vida pós-emprego e cuidados médicos pós-emprego. d)Benefícios de cessação Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios. e) Benefícios de remuneração em capital próprio Resulta do direito a receber por parte do empregado instrumentos de capital próprio emitidos pela Entidade, ou do facto do valor da obrigação a pagar aos empregados depender do preço futuro de instrumentos financeiros de capital próprio emitido pela mesma. 3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES Não aplicável.
A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire. 3.2.11. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios dos empregados classificam-se em: i) benefícios de curto prazo; ii) benefícios de médio e longo prazo; iii) outros benefícios pós-emprego; e iv) benefícios de cessação. a)Benefícios de curto-prazo Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alojamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos). O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações é relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade). b)Benefícios de médio/longo prazo Incluem-se nesta rubrica os benefícios relacionados com licença de longo serviço, jubileu ou outros benefícios de longo serviço, benefícios de invalidez de longo prazo, e se não foram liquidáveis dentro de 12 meses, a participação nos lucros, gratificações e remunerações diferidas. A Entidade reconhece o gasto ou o passivo relativo ao benefício à medida que os trabalhadores vão adquirindo o direito
3.4 – JUIZOS DE VALOR Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. 3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO. Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materialmente relevantes. 3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. Relatório 2014 - 75
NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA A 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue: RUBRICAS
Notas
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
-
(2)
(3)
+/+/+/-
4.2 – DESAGREGAÇÃO DOS VALORES INSCRITOS NA RUBRICA DE CAIXA E EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equivalentes em 31/12/2014 detalha-se conforme se seguem: QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO
76 - Relatório 2014
Débitos 94.496,77 4.906.593,92 5.001.090,69
+/-
(1)+(2)+(3)
Não existem valores de Caixa nem de Depósitos bancários que apresentem restrições de uso na data do balanço.
Saldo inicial 3.004,97 190.808,15 193.813,12
+ + + + + + + +/-
Créditos 95.647,42 4.858.023,87 4.953.671,29
2014
2013
1.773.801,51 1.641.386,51 289.625,81 -157.210,81 0,00 546.543,04 389.332,23
1.983.922,84 2.031.171,43 280.027,30 -327.275,89 0,00 661.426,93 334.151,04
85.336,23
192.816,02
4.440,09
5.185,30
-80.896,14
-187.630,72
13.718,62 2.298,07
13.307,70 2.912,23
245.000,00
230.798,54
-261.016,69
-247.018,47
47.419,40
-100.498,15
193.813,12 241.232,52 47.419,40
294.311,27 193.813,12 -100.498,15
+ + + + +
4.1 – COMENTÁRIO DO ÓRGÃO DE GESTÃO SOBRE A QUANTIA DOS SALDOS SIGNIFICATIVOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES QUE NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA USO.
Caixa Depósitos à ordem Total de caixa e depósitos bancários
+ +/-/+ +/+/-
Unidade Monetária: Euros
PERIODO
Saldo final 1.854,32 239.378,20 241.232,52
NOTA 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS. 5.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DE UMA NCRF COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial das NCRF-ESNL. 5.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS. Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.
5.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS. Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas. 5.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores. NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis foram reconhecidos e consequente mensurado pelo seu custo histórico. Durante o período findo em 31/12/2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia. Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos. NOTA 7. LOCAÇÕES A entidade possui um bem em regime de locação financeira, com o seu término em 2016, este ativo foi financiado pela entidade Millennium BCP. Este ativo está escriturado pela quantia de 177.610,38€, já tido sido depreciado em 160.078,22€. Por isso a sua quantia líquida corresponde a 17.532,16€, dos quais 14.148,66€ serão liquidados em 2015. NOTA 8. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS O detalhe do saldo de Estado e outros Entes Públicos no período findo em 31/12/2014 é: SNC
DESCRIÇÃO
24 24.2 24.5
Estado Outros Entes Públicos IRS - Retenções Segurança Social Total
2014 2.513,03 € 5.352,04 € 7.865,07 €
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Descrição 1 2 3 4 5
Adições
5.1
Diminuições
5.2
5.3 5.4 5.5 5.6 6 7
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
629.550,00 3.283.452,09 Quantia bruta escriturada inicial 0,00 Depreciações acumuladas iniciais 486.582,10 0,00 Perdas por imparidade acum. Iniciais 0,00 629.550,00 2.796.869,99 Quantia líquida escriturada inicial 0,00 Movimentos do período (10.825,16) 0,00 Total da adições 77.513,88 0,00 Aquisições em 1ª mão 77.513,88 0,00 Aquisições através de concentr. de atividades empresariais 0,00 0,00 Outras aquisições 0,00 0,00 Estimativa de custos de desmantelamento e remoção 0,00 0,00 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 Acréscimo por revalorização 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 Total da diminuições 88.339,04 0,00 Depreciações 88.339,04 0,00 Perdas por imparidade acum. Iniciais 0,00 0,00 Alienações 0,00 0,00 Abates 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 Reversões de perdas por imparidade 0,00 0,00 Transferência de AFT em curso 0,00 0,00 Transferência de/para ativos não correntes detidos para venda 0,00 0,00 Outras transferências 0,00 629.550,00 2.786.044,83 Quantia líquida escriturada final Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
Equipamento Equipamento Equipamento AFT Adiantamentos por conta Total Outros AFT básico de transporte administrativo em curso de AFT 0,00 715.682,33 77.687,83 306.014,80 138.487,23 0,00 5.150.874,28 0,00 290.357,71 77.687,83 290.513,04 102.109,26 0,00 1.247.249,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.501,76 36.377,97 0,00 425.324,62 0,00 0,00 3.903.624,34 (5.594,35) 0,00 (36.278,93) 0,00 (13.557,99) 0,00 (66.256,43) 1.943,77 1.352,70 0,00 4.525,88 0,00 0,00 85.336,23 1.943,77 1.352,70 0,00 4.525,88 0,00 0,00 85.336,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.501,76 6.947,05 0,00 40.804,81 0,00 0,00 151.592,66 15.501,76 6.947,05 0,00 40.804,81 0,00 0,00 151.592,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.943,77 30.783,62 0,00 389.045,69 0,00 0,00 3.837.367,91 0,00
Relatório 2014 - 77
NOTA 9. EVOLUÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS A evolução no período de 2014 está na Demonstração de alterações nos Fundos Patrimoniais.
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO FINDO A 31.12.2014
MOVIMENTOS NO PERÍODO Posição no início do período
Fundos
Prestações Ajustamentos suplementares Ações Prémios Reservas Excedente de ao valor de Resultados Resultado Reservas líquido do de não e out. instrum. (quotas) valorização de acumulados período ativos próprias emissão distribuíveis distribuíveis de capital ativos fixos financeiros
844.075,73 436.219,50
271.370,71
837.994,42
1.848.802,27
386.351,45
TOTAL
4.624.814,08
Primeira adoção do referencial contabilístico (a) Alterações de políticas contabilísticas (b) Aumentos / reduções de fundos Aumentos / diminuições no excedente de valorização de ativos fixos Realização do excedente de valorização de ativos fixos Aumentos de reservas por aplicação dos resultados Distribuição de reservas
1.490.570,86
1.490.570,86
Outros aumentos / diminuições de reservas Distribuição de lucros / cobertura de prejuízos Aumentos / diminuições de valor em investimentos disponíveis para venda Outros aumentos / diminuições de valor em instrumentos financeiros Correções relativas a períodos anteriores Ajustamentos por reconhecimento de impostos diferidos Diferenças de conversão de balanços expressos em moeda diferente Outros ganhos / perdas reconhecidos diretamente nos fundos patrimoniais Transferências (c)
(1.349.219,41) (386.351,45) (1.735.570,86)
Total dos aumentos/diminuições diretos nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período
445.573,64
445.573,64
445.573,64
4.825.387,72
Distribuição antecipada de lucros Interesses minoritários ( d) Posição no fim do período
844.075,73 436.219,50
1.761.941,57
837.994,42
499.582,86
OBSERVAÇÕES ÀS RUBRICAS DA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS: (a) Linha relativa aos movimentos resultantes dos ajustamentos relativos à data do balanço inicial / “de abertura”, na transição para o referencial contabilístico IAS/IFRS, ou para as futuras NCRF, em cumprimento da IFRS 1. (b) Linha relativa a movimentos por alterações de políticas contabilísticas que se repercutam diretamente nos fundos patrimoniais. (c) Linha destinada à evidenciação de movimentos de transferência dentro das rubricas de fundos patrimoniais, que não sejam mostrados ou incluídos noutras linhas. (d) Linha destinada a evidenciar movimentos nas rubricas de “Interesses minoritários”, refletidas em resultados líquidos do período ou diretamente em rubricas de fundos patrimoniais, distinguindo-os da coluna com o mesmo nome, que reflete a posição no final do período.
Foram transferidos os valores de Resultados Transitados anteriores a 2011 (inclusive) para Reservas Livres.
78 - Relatório 2014
NOTA 10. INVENTÁRIOS Quantia de inventários reconhecidas como gastos durante o período de 31/12/2014 e 31/12/2013:
Período 2013
Período 2014
Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Mercadorias
Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Iventários no início do período Compras +/- Reclassificações Perdas em sinistros Perdas por quebras Outras perdas Ofertas e amostras + Ganhos em sinistros + Ganhos por sobras + Outros ganhos Iventários no fim do período Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Perdas em inventários Ofertas e amostras de inventários Totais
+ + +/+ + + = + + =
Totais
Mercadorias
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Totais
504.755,29 1.028.323,55
0,00 0,00
0,00 0,00
464.678,84 1.055.128,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 479.425,45 1.040.382,24
464.678,84 1.068.400,00
0,00 0,00
504.755,29 1.028.323,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 464.678,84 1.068.400,00
0,00
1.040.382,24
1.068.400,00
0,00
1.068.400,00
464.678,84 1.055.128,85
0,00 0,00
479.425,45 1.040.382,24
1.040.382,24
Quantia escriturada líquida de inventários em 31/12/2014 e 31/12/2013: Período 2014 Quantias escrituradas de inventários Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Totais
MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento. Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sistema de inventário intermitente. Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventários dada como penhor de ativos.
Período 2013
Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas
Quantias brutas 479.425,45 0,00 0,00 0,00 0,00 479.425,45
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
479.425,45 0,00 0,00 0,00 0,00 479.425,45
Quantias brutas 464.678,84
0,00 0,00 0,00 0,00 464.678,84
Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
464.678,84 0,00 0,00 0,00 0,00 464.678,84
NOTA 11. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A 31 de dezembro de 2014 a rubrica Outros Rendimentos e Ganhos apresenta o seguinte detalhe:
SNC
DESCRIÇÃO 78 785 788
Outros Rendimentos e Ganhos Rendimentos e Ganhos em Subsidiários Quotas, Correções, Outros Total
2013 392.599,52 € 410.302,20 € 802.901,72 €
Relatório 2014 - 79
NOTA 12. RÉDITO O rédito da prestação de serviços é feito através do reconhecimento linear durante o período a que se reporta. O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue: Período 2013
Período 2014
Proporção Variação perProporção face ao total centual face face ao total Réditos Réditos reconhecidos dos réditos aos réditos reconhecidos dos réditos no período reconhecidos reconhecidos no período reconhecidos no período no período no período anterior 77,67% 99,65% 1.550.653,45 Venda de bens 1.545.238,71 80,48% 22,07% 84,03% 440.736,39 Prestação de serviços 370.364,45 19,29% 0,26% 85,63% 5.185,30 Juros 4.440,09 0,23% 0,00% 0,00% 0,00 Royalties 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00 Dividendos 0,00 0,00% 100,00% 96,17% 1.996.575,14 Totais 1.920.043,25 100%
Quantias dos réditos reconhecidas no período
NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível. A entidade recebeu como subsídios de exploração referente a outras entidades o valor de €42.003,89 no exercício de 2014. Reconheceu como rendimento do período, vários subsídios não reembolsáveis, relacionados com resultados, relacionados com gastos futuros e para compensação de gastos ou perdas já incorridos, conforme descrevemos a seguir: • Instituto Português Juventude, no montante de 52.276,88€; • Instituto de Emprego e Formação Profissional, no montante de 972,03€. Os registos dos subsídios ocorreram conforme segue:
Descrição
Subsídios do Estado e outros entes públicos Valor atríbuído Valor no período imputado ou em ao período períodos anteriores
Subsídios relacionados com ativos/ao investimento Ativos fixos tangíveis 1.1.1 Terrenos e recursos naturais 1.1.2 Edifícios e outras construções 1.1.3 Equipamento básico 1.1.4 Equipamento de transporte 1.1.5 Equipamento administrativo 1.1.6 Equipamentos biológicos 1.1.7 Outros 1.2 Ativos intangíveis 1.2.1 Projetos de desenvolvimento 1.2.2 Programas de computador 1.2.3 Propriedade industrial 1.2.4 Outros 1.3 Outros ativos 2 Subsídios relacionados com rendimentos/à exploração 3 Valor dos reembolsos no período respeitantes a: 3.1 Subsídios relacionados com ativos/ao investimento 3.2 Subsídios relacionados com rendimentos/à exploração 4 TOTAL 1
1.1
80 - Relatório 2014
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 53.248,91 0,00
0,00
0,00 0,00 53.248,91
Subsídios de outras entidades Valor atríbuído Valor no período imputado ou em ao período períodos anteriores
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 42.003,89 0,00
0,00
42.003,89
NOTA 14. OUTROS GASTOS E PERDAS A 31 de dezembro de 2014 o detalhe de Outros Gastos e Perdas é como segue: SNC 68 681 685 688
Descrição Outros Gastos e Perdas Impostos Custos com atividades Multas e Correções Total
2014 3.255,41 78.995,66 77.356,16 159,607,23
NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A entidade está isenta do Imposto sobre o Rendimento conforme o prescrito no artigo 10º, nº 1, alínea b) do Código do Imposto sobre Rendimento.
NOTA 16. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:
NOTA 28. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:
INFORMAÇÃO RELATIVA A ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS RUBRICAS Descrição Ativos financeiros: Clientes Adiantamentos a fornecedores Accionistas/Sócios Outras contas a receber Ativos financeiros detidos para negociação Dos quais: Ações e quotas próprias incluídas na conta “1421” Outros ativos financeiros Dos quais: Ações e quotas incluídas na conta “1431” Outros instrumentos financeiros incluídos na conta “1431” Passivos financeiros Fornecedores Adiantamentos de clientes Acionistas/Sócios Financiamentos obtidos Dos quais: Empréstimos por obrigações convertíveis que se enquadram na definição de passivo financeiro Prestações suplementares que se enquadram na definição de passivo financeiro: Aumentos ocorridos no período Diminuições ocorridas no período Outras contas a pagar Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Ganhos e perdas líquidos reconhecidos de: Ativos finaceiros Passivos financeiros Total de rendimento e gastos de juros em: Ativos finaceiros Passivos financeiros
Mensurados ao justo valor através de resultados 0,00
0,00
Mensurados ao custo amortizado
Mensurado ao custo
Imparidade acumulada
Por memória: Reconhecimento inicial
0,00
978.918,43 557.182,55 0,00 0,00 405.091,60
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
16.644,28
0,00
0,00
725.660,71 327.651,02 0,00 0,00 17.532,16
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
380.477,53 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00
NOTA 17. BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2014 foi de 14 pessoas.
PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS Número Número de Descrição horas médio de pessoas trabalhadas Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 28.644 14 Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa 28.644 14 Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO 28.644 14 Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 14 28.644 Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial Pessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens 12.276 6 Mulheres 16.368 8 Pessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e Desenvolvimento Prestadores de serviços Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
GASTOS COM O PESSOAL Descrição Descrição Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento
Valor 289.625,81 0,00 236.093,64 0,00 0,00 0,00 0,00 48.702,61 1.705,56 832,95 2.291,05 2.291,05 0,00
Relatório 2014 - 81
NOTA 18. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS O detalhe da informação por atividades económicas a 31-12-2014 é como segue:
INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS RUBRICAS 1 1.1 1.2 1.3 2 3 4 5 5.1 5.2 5.3 6 7 8 8.1 8.2 9 9.1 9.2 9.3 9.4 10 10.1 10.2 10.3 10.4
Atividades económicas
Descrição
Atividade CAE - Ver 3
Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicos Prestações de serviços Compras Fornecimentos e serviços externos Custo das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicos Variação nos inventários de produção Número médio de pessoas ao serviço Gastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões) Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em curso Propriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso
1.545.238,71 1.545.238,71 0,00 0,00 370.364,45 -729.118,12 1.040.382,24 1.040.382,24 0,00 0,00 0,00 289.625,81 236.093,64 53.532,17 3.837.367,91 0,00 0,00 0,00 21.969,19 0,00 0,00 0,00
Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 1.545.238,71 1.545.238,71 0,00 0,00 370.364,45 0,00 -729.118,12 1.040.382,24 1.040.382,24 0,00 0,00 0,00 0 289.625,81 236.093,64 53.532,17 3.837.367,91 0,00 0,00 0,00 21.969,19 0,00 0,00 0,00
A Administração informa que a Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.
82 - Relatório 2014
Técnico Oficial de Contas
Pela Junta Central
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão
5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2014 5.2.1. – Balanço Individual
5.2.2. – Demonstração de resultados individual
Unidade Monetária: Euros
Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS
NOTAS
DATAS Dez 2014
Dez 2013
RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados
ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Investimentos Financeiros Ativo corrente Clientes Outras contas a receber Outros Ativos financeiros Caixa e depósitos bancários Subtotal Total do Ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado Líquido do período Total dos fundos patrimoniais
3.737.078,26 21.969,19 3.759.047,45
3.784.028,45 21.969,19 3.805.997,64
284,80 444.561,31 16.644,28 138.850,60 600.340,99 4.359.388,44
1.012,55 454,91 16.644,28 116.172,52 134.284,26 3.940.281,90
250.000,00 1.549.520,97 331.083,41 837.994,42 436.219,50 75.562,16 3.480.380,46
250.000,00 271.370,71 934.403,57 837.994,42 436.219,50 74.830,10 2.804.818,30
Subtotal
562.210,96 562.210,96
Subtotal Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo
173.736,37 6.542,56 3.615,01 379.293,32 563.187,26 879.007,98 4.359.388,44
143.330,57 8.112,72 2.214,13 419.595,22 573.252,64 1.135.463,60 3.940.281,90
Passivo corrente Fornecedores Estado e outros Entes Públicos Diferimentos Outras contas a pagar
84.442,56
110.181,18
(27.198,09)
(22.455,99)
(631.179,30)
(731.991,25)
Gastos com o pessoal
(237.409,55)
(228.157,11)
802.809,02
968.605,20
Outros gastos e perdas
(177.130,72)
(345.459,76)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos
204.661,59
205.081,41
(132.286,42)
(130.929,46)
72.375,17
74.151,95
4.401,22
2.055,65
(1.214,23)
(1.377,50)
75.562,16
74.830,10
75.562,16
74.830,10
Outros rendimentos e ganhos
Resultados antes de impostos 315.820,72 315.820,72
Dez 2013 454.359,14
Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos
Juros e gastos similares suportados PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos
DATAS Dez 2014 390.327,67
Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
Relatório 2014 - 83
5.2.3. – Fluxos de Caixa
Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período
Notas + +/-/+ +/+/(1)
-
(2)
+ + + + + + + +/-
+ + + + +
(3)
PERIODO 2013
2014 391.055,42 627.971,59 237.409,55 -474.325,72 0,00 -20.846,96 -495.172,68
453.724,14 864.276,21 228.157,11 -638.709,18 0,00 889.478,18 250.769,00
85.336,23
176.615,45 16.200,57
4.401,22
2.055,65
-80.935,01
-190.760,37
600.000,00
+/-
(1)+(2)+(3) +/+/+/-
1.214,23
1.377,50
598.785,77
-1.377,50
22.678,08
58.631,13
116.172,52 138.850,60 22.678,08
57.541,39 116.172,52 58.631,13
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
84 - Relatório 2014
Técnico Oficial de Contas
Pela Junta Central
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão
5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2014 5.3.1. –Balanço Individual
5.3.2. – Demonstração de resultados individual
Unidade Monetária: Euros
Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS
NOTAS
DATAS Dez 2014
Dez 2013
RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados
ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Subtotal Ativo corrente Inventários Clientes Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Subtotal Total do Ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Reservas Resultados transitados Resultado Líquido do período Total dos fundos patrimoniais
94.598,70 94.598,70
113.881,12 113.881,12
479.425,45 584.398,54 274.986,28 99.485,13 1.438.295,40 1.532.894,10
464.678,84 414.368,35 813.408,42 75.756,39 1.768.212,00 1.882.093,12
594.075,73 212.420,60 157.039,87
594.075,73 904.281,23
369.087,79 1.332.623,99
310.179,24 1.808.536,20
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultados antes de impostos
PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos
DATAS Dez 2014 1.546.220,41
Dez 2013 1.524.554,70
(1.044.274,45) (1.067.867,88) (56.406,44)
(54.397,07)
(52.216,26)
(51.870,19)
(3.908,08)
(20.527,91)
389.415,18
329.891,65
(19.282,42)
(21.307,83)
370.132,76
308.583,82
38,87
3.130,15
(1.083,84)
(1.534,73)
369.087,79
310.179,24
369.087,79
310.179,24
Imposto sobre o rendimento do período Subtotal
Passivo corrente Fornecedores Estado e outros Entes Públicos Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Subtotal Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo
3.383,50 3.383,50
17.531,02 17.531,02
181.415,44 1.322,51 14.148,66
41.459,99 846,15 13.719,76
196.886,61 200.270,11 1.532.894,10
56.025,90 73.556,92 1.882.093,12
Resultado líquido do período
Relatório 2014 - 85
5.3.3. – Fluxos de Caixa Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS
Notas
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
+ +/-/+ +/+/-
PERIODO 2014
2013
1.376.190,22 -979.380,13 -52.216,26 344.593,83 0,00 538.898,50 883.492,33
1.541.440,40 -1.154.576,66 -51.870,19 334.993,55 0,00 -250.562,88 84.430,67
38,87
3.130,15
38,87
3.130,15
-13.718,62 -1.083,84
-13.307,70 -1.534,73
-
(2)
+ + + + + + + +/-
+ + + + +
-845.000,00
-230.798,54
(3)
+/-
-859.802,46
245.640,97
(1)+(2)+(3)
+/-
23.728,74
-158.080,15
+/+/+/-
75.756,39 99.485,13 23.728,74
233.836,54 75.756,39 -158.080,15
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
86 - Relatório 2014
Técnico Oficial de Contas
Pela Junta Central
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão
5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014 5.4.1. –Balanço Individual
5.4.2. – Demonstração de resultados individual
Unidade Monetária: Euros
Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS
NOTAS
DATAS Dez 2014
Dez 2013
RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados
ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Subtotal Ativo corrente Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Subtotal Total do Ativo
5.690,95 5.690,95
5.714,77 5.714,77
3.795,53 2.896,79 6.692,32 12.383,27
3.863,10 1.884,21 5.747,31 11.462,08
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Resultados transitados Resultado Líquido do período
11.459,58 923,69
10.117,47 1.342,11
Total do fundo do capital
12.383,27
11.459,58
Passivo corrente Estado e outros Entes Públicos Diferimentos Outras contas a pagar Subtotal Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo
-
2,50
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Outros rendimentos e ganhos
Dez 2013 12.476,00
32.260,24
25.045,07
-
(1.793,83)
(41.532,38)
(34.242,43)
92,70
Outros gastos e perdas
(18,43)
(83,14)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos
947,51
1.401,67
(23,82)
(59,56)
923,69
1.342,11
923,69
1.342,11
923,69
1.342,11
Juros e gastos similares suportados 2,50
12.383,27
Subsídios, doações e legados à exploração
DATAS Dez 2014 10.145,38
11.462,08
Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
Relatório 2014 - 87
5.4.3. – Fluxos de Caixa Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS
Notas
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período
+ +/-/+ +/+/-
PERIODO 2013
2014 10.145,38 41.553,31 0,00 -31.407,93 0,00 32.420,51 1.012,58
12.476,00 36.036,26 0,00 -23.560,26 0,00 22.511,13 -1.049,13
0,00
0,00
(3)
+/-
0,00
0,00
(1)+(2)+(3)
+/-
1.012,58
-1.049,13
+/+/+/-
1.884,21 2.896,79 1.012,58
2.933,34 1.884,21 -1.049,13
(1)
-
(2)
+ + + + + + + +/-
+ + + + +
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
88 - Relatório 2014
Técnico Oficial de Contas
Pela Junta Central
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão
5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014 A. CNE – JUNTA CENTRAL • Transferência de €75.562,16 para Resultados Transitados do CNE – Junta Central B. DMF – Depósito de Material e Fardamento Nacional • Transferência de €175.000,00 para o CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima (CNE – Junta Central) • Transferência de €40.000,00 para o CNAE – Centro Nacional de Atividades Escutistas (CNE – Junta Central) • Transferência de €99.860,00 para o CNE – Junta Central • Transferência de €54.227,79 para Resultados Transitados do DMF C. DRAVE – Base Nacional da IV Secção • Transferência de €923,69 para Resultados Transitados da DRAVE – Base Nacional da IV Secção
A Junta Central
Chefe Nacional
Chefe Nacional Adjunto
Secretário Internacional
Secretário Nacional Pedagógico
Secretário Nacional para a Gestão
Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção
Relatório 2014 - 89
90 - Relat贸rio 2014
A. Anexos - Servescut
A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014 A.1.1. – Balanço
A.1.2. – Demonstração de Resultados Unidade Monetária: Euros
Unidade Monetária: Euros
RUBRICAS Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Ativos fixos intangíveis Ativo Corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estados e outros entes públicos Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Total do ativo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do período Total do capital próprio PASSIVO Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Financiamentos obtidos Diferimentos Outras contas a pagar Total do passivo Total do capital próprio e do passivo
NOTAS
DATAS Dez 2014
Dez 2013
RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados
56.873,80 € 8.566,39 € 65.440,19 €
25.969,69 € 546,39 € 26.516,08 €
- € 351.583,27 € - € 46.199,66 € - € 9.628,57 € 407.411,50 € 472.851,69 €
- € 322.425,36 € 2.245,27 € 31.739,63 € - € 531,84 € 356.942,10 € 383.458,18 €
5.000,00 € 2.035,11 € 38.667,24 € 8.264,29 € 5.170,25 € 59.136,89 €
5.000,00 € 435,24 € 8.269,66 € 8.264,29 € 31.997,45 € 53.966,64 €
216.746,14 € - € - € 1.673,37 € 195.295,29 € 413.714,80 € 413.714,80 € 472.851,69 €
254.357,02 € 24.437,46 € 185,58 €
(€ 192.440,11)
(€ 321.284,54)
(€ 81.355,26)
(€ 125.228,03)
Gastos com o pessoal
(€ 106.588,31)
(€ 86.679,38)
€ 3.785,53
€ 9.640,07
Outros gastos e perdas
(€ 2.035,46)
(€ 3.863,02)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos
€ 19.385,98
€ 62.720,04
(€ 11.842,68)
(€ 15.436,54)
€ 7.543,30
€ 47.283,50
-
-
(€ 301,50)
(€ 445,39)
€ 7.241,80
€ 46.838,11
(€ 2.071,55)
(€ 14.840,66)
€ 5.170,25
€ 31.997,45
Outros rendimentos e ganhos
Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período
A.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras
Dez 2013 € 590.134,94
Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos
Juros e gastos similares suportados
50.511,48 € 329.491,54 € 329.491,54 € 383.458,18 €
DATAS Dez 2014 € 394.095,69
Resultado líquido do período
€ 3.923,90
Técnico Oficial de Contas
Pela ServEscut
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Gerente
NOTA INTRODUTÓRIA As demonstrações financeiras abrangem o período compreendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014. As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC. Os valores são representados em Euros. NOTA 1. CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE A Servescut – Serviços ao Escutismo Unipessoal, Lda. é uma sociedade por quotas, constituída em 2009, com sede em Rua Dº Luís I, 34, 1200-152 Lisboa, e tem como atividade principal a atividade de Prestação de Serviços ao Escutismo, incluindo Prestação de Serviços Administrativos, de Tesouraria e de Contabilidade, Gestão de Espaços, Organização de Acampamentos e de Atividades ao Ar Livre, Exposições, Feiras e Eventos, Ações de Formação, Comércio de Brinquedos, Jogos e Material de Campismo, Produção, Promoção e Difusão de Material Publicitário, Edição de Publicações, Periódicas ou Não, Compra e Venda de Produtos e Serviços Necessários à Prática ou 92 - Relatório 2014
Gestão de Atividades Escutistas, Aluguer de Equipamentos ou Instalações, Exploração de Terrenos para Acampamentos ou Outras Atividades Escutistas, Aluguer de Salas de Reuniões, Gestão de Bares e Refeitórios e Fornecimento de Refeições, Gestão de Imagem e Relações Públicas. Utilizando o CAE 82990 – Outras atividades de serviços de apoio prestados a empresas, i.e., no decorrer do ano de 2014, teve ao seu serviço um número médio empregados de 6. O capital social tem o valor nominal de cinco mil euros e encontra-se realizado na sua totalidade. NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística para Micro entidades (NC-ME) apro-
vada pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 de março, em harmonia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.
são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.
2.2- O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.
3.1.5. - COMPENSAÇÃO
2.3– Não Aplicável. NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF): 3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu negócio. Da avaliação resultou que o negócio tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade. 3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento. 3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro. 3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo. As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que
Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permitido pela NC-ME. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resul-tantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes. 3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a informação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que a NC-ME o permita ou exija de outra forma. A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente. A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindolhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão. 3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO 3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida. As designadas propriedades de investimento (terrenos e edifícios), bem como os ativos biológicos de produção, são reconhecidos como ativos fixos tangíveis. Os animais ou plantas vivos detidos pela entidade e que não se enquadrem Relatório 2014 - 93
na atividade agrícola integram a subcategoria de equipamentos biológicos. Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas. As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença. Os ativos biológicos consumíveis e os produtos agrícolas são reconhecidos como inventários.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.
O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no custo específico e o sistema de inventário utilizado foi o sistema de inventário intermitente.
As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.
Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais.
O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação. 3.2.2.– ATIVOS INTANGÍVEIS Os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações acumuladas, sendo os dispêndios com atividades de pesquisa reconhecidos como gastos no período em que são incorridos. As amortizações de ativos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intangíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados prospetivamente. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009. Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são adquiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados. 3.2.3. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto corrente sendo este registado em resultados. O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do período. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros períodos, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis. 3.2.4. – INVENTÁRIOS
94 - Relatório 2014
3.2.5. – ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável, é registado uma perda por imparidade pela respetiva diferença. Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros: • Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas por imparidade); • Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades); • Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de eventuais perdas por imparidade); • Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses); • Participações financeiras em entidades que não sejam subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas; • Ativos e passivos financeiros detidos para negociação; e • Outros ativos ou passivos financeiros que por definição sejam considerados nesta rubrica. Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros: • Fornecedores e outras dívidas de terceiros; • Financiamentos obtidos; • Outros passivos financeiros; • Contratos para contrair empréstimos. As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas. Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital pró-
prio (mensurados ao custo). A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.
que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis. 3.2.8. – PROVISÕES São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.
3.2.6. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO O rédito compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. A Entidade reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Entidade obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário socorre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fiavelmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço. Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.
O montante reconhecido das provisões consiste no valor da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação. As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo. As provisões que resultem de matérias ambientais são reconhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos. 3.2.9. – LOCAÇÃO FINANCEIRA
3.2.7. – SUBSÍDIOS Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período durante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam. Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou
A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. Os ativos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade. Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo Relatório 2014 - 95
o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.
3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES Não aplicável.
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
3.4 – JUIZOS DE VALOR
3.2.10. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.11. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação. As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são atualizadas.
Na preparação das demonstrações financeiras anexas não foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. 3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO. Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materialmente relevantes. 3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS
Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no período em que são geradas. 3.2.12. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios dos empregados classificam-se em: a) Benefícios de curto-prazo Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alojamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos). O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações deve ser relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade). b) Benefícios de cessação Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.
96 - Relatório 2014
As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS. 4.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DASNC-ME COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial da NC-ME. 4.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS. Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.
4.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS. Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas. 4.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores. NOTA 5 - FLUXOS DE CAIXA A 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue: RUBRICAS Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período
Notas
(1)
(2)
Unidade Monetária: Euros
PERIODO 2014
2013
+ +/-/+ +/+/-
364.937,78 309.160,98 106.588,31 -50.811,51 -2.071,55 113.233,66 60.350,60
430.820,45 310.536,49 86.679,38 33.604,58 -14.840,66 -734,94 18.028,98
-
42.746,79 8.020,00
16.365,51 546,39
-50.766,79
-16.911,90
+ + + + + + + +/-
+ + + + + 185,58 301,50
746,57 445,39
(3)
+/-
-487,08
-1.191,96
(1)+(2)+(3)
+/-
9.096,73
-74,88
+/+/+/-
531,84 9.628,57 9.096,73
606,72 531,84 -74,88
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
Relatório 2014 - 97
NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos
tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Terrenos e recursos naturais
Descrição 1 2 3 4 5
Adições
5.1
Diminuições
5.2
5.3 5.4 5.5 5.6 6 7
Quantia bruta escriturada inicial Depreciações acumuladas iniciais Perdas por imparidade acum. Iniciais Quantia líquida escriturada inicial Movimentos do período Total da adições Aquisições em 1ª mão Aquisições através de concentr. de atividades empresariais Outras aquisições Estimativa de custos de desmantelamento e remoção Trabalhos para a própria entidade Acréscimo por revalorização Outras Total da diminuições Depreciações Perdas por imparidade acum. Iniciais Alienações Abates Outras Reversões de perdas por imparidade Transferência de AFT em curso Transferência de/para ativos não correntes detidos para venda Outras transferências Quantia líquida escriturada final Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Edifícios e outras construções
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Equipamento Equipamento Equipamento AFT Adiantamentos por conta Total Outros AFT básico de transporte administrativo em curso de AFT 33.658,37 6.690,00 0,00 18.227,47 46.986,67 0,00 105.562,51 25.614,75 0,00 0,00 6.991,40 46.986,67 0,00 79.592,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.043,62 6.690,00 0,00 11.236,07 0,00 0,00 25.969,69 23.596,10 0,00 0,00 7.308,01 0,00 0,00 30.904,11 26.926,92 0,00 0,00 15.819,87 0,00 0,00 42.746,79 26.926,92 0,00 0,00 15.819,87 0,00 0,00 42.746,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.330,82 0,00 0,00 8.511,86 0,00 0,00 11.842,68 3.330,82 0,00 0,00 8.511,86 0,00 0,00 11.842,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31.639,72 6.690,00 0,00 18.544,08 0,00 0,00 56.873,80 0,00
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia. Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.
NOTA 7. ATIVOS INTANGÍVEIS Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos
intangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS INTANGÍVEIS Descrição 1 2 3 4 5
Adições
5.1
Diminuições
5.2
5.3 5.4 5.5 5.6 6 7
Quantia bruta escriturada inicial Depreciações acumuladas iniciais Perdas por imparidade acum. Iniciais Quantia líquida escriturada inicial Movimentos do período Total da adições Aquisições em 1ª mão Aquisições através de concentr. de atividades empresariais Outras aquisições Estimativa de custos de desmantelamento e remoção Trabalhos para a própria entidade Acréscimo por revalorização Outras Total da diminuições Depreciações Perdas por imparidade acum. Iniciais Alienações Abates Outras Reversões de perdas por imparidade Transferência de AFT em curso Transferência de/para ativos não correntes detidos para venda Outras transferências Quantia líquida escriturada final Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
Goodwill
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Programas de Propriedade Projetos de Desenvolvimento Computador Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
546,39 0,00 0,00 546,39 7.770,00 7.770,00 7.770,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.316,39
0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 250,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00
Outros Ativos Intangíveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia. Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.
98 - Relatório 2014
Adiantamentos por conta de Ativos Intangíceis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total
546,39 0,00 0,00 546,39 8.020,00 8.020,00 8.020,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.566,39 0,00
NOTA 8. LOCAÇÕES Não aplicável.
NOTA 9. IMPARIDADE DE ATIVOS Não aplicável.
NOTA 10. INVENTÁRIOS Em 31/12/2014 e em 31/12/2013, os inventários da Entidade são detalhados, conforme se segue: Período 2014 Quantias escrituradas de inventários
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Totais
Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Quantias brutas
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Mercadorias + + +/+ + + =
MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento. Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sistema de inventário intermitente. Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventários dada como penhor de ativos.
Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Período 2013
Período 2014
Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período Iventários no início do período Compras +/- Reclassificações Perdas em sinistros Perdas por quebras Outras perdas Ofertas e amostras + Ganhos em sinistros + Ganhos por sobras + Outros ganhos Iventários no fim do período Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Período 2013
Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas
Quantias brutas
Mercadorias
Totais
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
0,00 192.440,11
0,00 0,00
0,00 192.440,11
128.359,80 192.924,74
0,00 0,00
0,00 192.440,11
0,00 0,00
0,00 192.440,11
0,00 321.284,54
0,00 0,00
Totais 128.359,80 192.924,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 321.284,54
NOTA 11. RÉDITO O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue: Período 2014
Período 2013
Proporção Variação perProporção face ao total centual face face ao total Réditos Réditos reconhecidos dos réditos aos réditos reconhecidos dos réditos no período reconhecidos reconhecidos no período reconhecidos no período no período no período anterior 86,51% 63,31% 510.554,25 Venda de bens 323.241,07 82,02% 13,49% 89,03% 79.580,69 Prestação de serviços 70.854,62 17,98% 0,00% 0,00% 0,00 Juros 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00 Royalties 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00 Dividendos 0,00 0,00% 100,00% 66,78% 590.134,94 Totais 394.095,69 100,00%
Quantias dos réditos reconhecidas no período
Relatório 2014 - 99
NOTA 12. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES Não aplicável.
NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO A entidade recebeu subsídios do governo (do Instituto de Emprego e Formação Profissional) no valor de €3.923,90 no exercício de 2014. Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.
NOTA 14. CÂMBIO
EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE
NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2011 a 2014 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. O Órgão de Gestão da Entidade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras de 2011 a 2014.
Não aplicável.
RUBRICAS Quantias dos principais componentes de (gasto)/rendimento de impostos
100 - Relatório 2014
Outras rubricas do
resultados
capital próprio
1
0,00
2
2.071,55 0,00 0,00 0,00
(Gastos)/ rendimentos por impostos diferidos
Imposto sobre o rendimento do período
Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores Imposto corrente De diferenças temporárias De alterações nas taxas de tributação ou de novos impostos De alterações nas políticas contabilísticas e nos erros não contabilizadas retrospectivamente Da (redução)/reversão de uma diminuição anterior de ativos por impostos diferidos Usados para reduzir gastos de impostos correntes Benefícios de perdas fiscais não reconhecidas anteriormente, de créditos por impostos ou Usadas para reduzir gastos de impostos diferidos de diferenças temporárias de um período anterior Imposto diferido Imposto sobre o rendimento do período Totais
Demonstração dos
0,00
3 4=2+3 5=1+4
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Totais 0,00 2.071,55 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00 2.071,55 2.071,55
0,00 0,00
0,00 2.071,55 2.071,55
0,00
0,00
NOTA 16. MATÉRIAS AMBIENTAIS Não aplicável.
NOTA 17. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS Não aplicável.
NOTA 18. CAPITAL PRÓPRIO Os movimentos nas rubricas do capital próprio foram os seguintes:
Movimentos RUBRICAS ocorridos nas rubricas do capital próprio
Capital
Saldo 31.12.2011 5.000,00 Aumentos (reduções) do capital Aquisições (alienações) de quotas próprias Realização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprio Primeira adoção da NC-ME Correções de erros de períodos anteriores (Distribuições) de resultados e reservas Entradas para cobertura de perdas Aplicação do resultado líquido do período anterior Resultado líquido do período Saldo 31.12.2012 5.000,00 Aumentos (reduções) do capital Aquisições (alienações) de quotas próprias Realização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprio Primeira adoção da NC-ME Correções de erros de períodos anteriores (Distribuições) de resultados e reservas Entradas para cobertura de perdas Aplicação do resultado líquido do período anterior Resultado líquido do período Saldo 31.12.2013 5.000,00
Quotas próprias
Outros inst. de capital Prémios de emissão próprio
0,00
0,00
0,00
Reservas Reservas Outras legais reservas
139,83
2.656,82
Resultados transitados
8.264,29
Excedentes Outras revalorização variações de ativos no capital fixos tangíveis próprio
0,00
0,00
Resultado líquido do período
Totais
5.908,25 21.969,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
295,41
5.612,84
435,24
8.269,99
0,00 0,00 0,00
8.264,29
0,00
0,00
8.264,29
0,00
0,00
(5.908,25) 31.997,45 31.997,45 31.997,45 53.966,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (31.997,45) 0,00 5.170,25 5.170,25 5.170,25 59.136,89
1.599,87 30.397,58 0,00
0,00
0,00
2.035,11 38.667,24
NOTA 19. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS Número Número de Descrição horas médio de pessoas trabalhadas Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 12.276 6 Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa 12.276 6 Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO 12.276 6 Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 6 12.276 Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial Pessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens 4.092 2 Mulheres 8.184 4 Pessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e Desenvolvimento Prestadores de serviços Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
GASTOS COM O PESSOAL Descrição Descrição Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento
Valor 106.588,31 0,00 85.834,80 0,00 0,00 0,00 0,00 18.335,14 2.163,73 0,00 254,64 254,64
Relatório 2014 - 101
NOTA 20. LEGAIS
DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS
O detalhe da informação por atividades económicas a 31/12/2014 é como segue: INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS RUBRICAS 1 1.1 1.2 1.3 2 3 4 5 5.1 5.2 5.3 6 7 8 8.1 8.2 9 9.1 9.2 9.3 9.4 10 10.1 10.2 10.3 10.4
Descrição
Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicos Prestações de serviços Compras Fornecimentos e serviços externos Custo das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicos Variação nos inventários de produção Número médio de pessoas ao serviço Gastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões) Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em curso Propriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso
Atividades económicas Atividade CAE - Ver 3 323.241,07 323.241,07 0,00 0,00 70.854,62 192.440,11 81.355,26 192.440,11 192.440,11 0,00 0,00 0,00 6 106.588,31 85.834,80 20.753,51 56.873,80 56.873,80 42.746,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 323.241,07 323.241,07 0,00 0,00 70.854,62 192.440,11 81.355,26 192.440,11 192.440,11 0,00 0,00 0,00 6 106.588,31 85.834,80 20.753,51 56.873,80 56.873,80 42.746,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
A Administração informa que a Empresa não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do DecretoLei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2014, a Empresa não efetuou transações com ações próprias, sendo nulo o n.º de ações próprias detidas em 31 de dezembro de 2014. Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais. NOTA 21. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES Não aplicável.
102 - Relatório 2014
Técnico Oficial de Contas
Pela ServEscut
Américo Alves Petim TOC nº25708
Manuel Fonseca Lavadinho Gerente
6. Conclus達o
“A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: de facto, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou.” Papa Bento XVI, “Porta Fidei”, Outubro, 2011
Inspirados, pelas palavras do Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, “Somos cristãos e não podemos partir «de novo» senão do Deus que Jesus Cristo nos revela” - D. Manuel Clemente, “O Tempo de uma nova Evangelização”. Julho, 2013. - , convictos de que participamos, em cada dia, na renovação da Igreja, reconhecemos o ano de 2014, como a primeira etapa de um Caminho trienal, que desejamos de unidade, de testemunho, de edificação. O presente documento, que agora finda, procura apresentar esse Caminho, pautando-se pelo rigor e clareza, relatando a atividade da Junta Central e serviços que lhe estão afetos, articulando-se com a produção “Trienal” aprovada em Conselho Nacional. Reconhecemo-nos peregrinos, modestos “trabalhadores na Sua vinha” junto da comunidade e junto dos jovens que nos são confiados. É com base nestas premissas, que afirmamos, que os capítulos que constituem este Relatório de Atividade e Contas – 2014, procuram apresentar à Associação, não só o que foi dinamizado e os recursos mobilizados, como demonstrar a operacionalização dos rumos trienais a que nos propusemos, evidenciando (sempre que possível) as principais estratégias e diligências tomadas, no sentido de uma maior eficácia e minimização dos constrangimentos ou dificuldades identificadas. É nesta alegria, de fazer e servir, que nos assumimos, Sempre Alerta! Lisboa, Sede Nacional em 3 de Abril de 2015 A Junta Central do Corpo Nacional de Escutas
104 - Relatório 2014
7. Ă?ndice de Siglas e Abreviaturas
Índice de Siglas e Abreviaturas CN - Chefe Nacional DNJ - Departamento Nacional de Justiça DNP - Departamento Nacional de Planeamento CNA - Chefe Nacional Adjunto ENC – Equipa Nacional de Comunicação ENGI – Equipa Nacional Gabinete de Imprensa ENRS – Equipa Nacional para as Redes Sociais ENFL – Equipa Nacional da Flor de Lis ENDP – Equipa Nacional de Design e Publicações ENI – Equipa Nacional de Informática ENSIIE – Equipa Nacional para o SIIE END – Equipa Nacional para o Desenvolvimento AN - Assistente Nacional ENA - Equipa Nacional de Assistência SNP - Secretário Nacional Pedagógico ENP - Equipa Nacional Pedagógica EPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment Adjunto do Secretário Nacional Pedagógico para o Programa Educativo ENPE - Equipa Nacional do Programa Educativo ENL - Equipa Nacional dos Lobitos ENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e Moços ENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e Marinheiros ENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e Companheiros Cenáculo
Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Adultos ENAd - Equipa Nacional dos Adultos ENAn - Equipa Nacional dos Animadores ENF - Equipa Nacional dos Formadores EPRSF - Equipa Projeto RSF Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Projetos Pedagógicos EPI - Equipa Pedagógica para a Inclusão EPMM - Equipa Pedagógica Mundo Melhor EPEV - Equipa Pedagógica Educação para os Valores EPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo SI - Secretário Internacional S.I.´s - Adjuntos Trilhos Comunicação Trilhos Ofertas SNAP - Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção DNR - Departamento Nacional de Radioescutismo DNPCS - Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança DNCE - Departamento Nacional para os Centros Escutistas DNA - Departamento Nacional de Ambiente DNPH - Departamento Nacional do Património Histórico SNG – Secretário Nacional para a Gestão CG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e Fardamento CGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e Fardamento ServEscut RH – Recursos Humanos PEF - Património Espaços Físicos CT - Contabilidade e Tesouraria SA - Serviços Administrativos
106 - Relatório 2014
8. Ă?ndice
1. Introdução
Pág. 3
2. Dinâmica Trienal
Pág. 7
2.1. Desafio Trienal
Pág. 8
2.2. Vivência e Desafios Anuais
Pág. 8
2.3. Dinâmica Trienal
Pág. 10
3. O CNE
Pág. 11
3.1 Análise Censos 2014
Pág. 12
3.2 Regiões
Pág. 16
3.3 Principais projetos anuais da JC
Pág. 26
4. A Atividade da JC 4.1. Relatório da Atividade da JC
Pág. 29 Pág. 30
4.1.1. Chefe Nacional
Pág. 30
4.1.2. Assistência Nacional
Pág. 40
4.1.3. Secretaria Internacional
Pág. 42
4.1.4. Secretaria Nacional Pedagógica
Pág. 47
4.1.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Pág. 54
4.1.6. Secretaria Nacional para a Gestão
Pág. 60
4.1.6.1. ANÁLISE CNE JC
Pág. 63
4.1.6.2. ANÁLISE DMF
Pág. 63
4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014
Pág. 64
4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 2014 4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014 5. Contas 2014
Pág. 65 Pág. 66 Pág. 69
5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014
Pág. 70
5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2014
Pág. 83
5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2014
Pág. 85
5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014
Pág. 87
5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014
Pág. 89
A. Anexos - Servescut A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014
Pág. 91 Pág. 92
6. Conclusão
Pág. 102
7. Índice de Siglas e Abreviaturas
Pág. 104
108 - Relatório 2014
Relat贸rio 2014 - 109