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A sociedade que queremos No mês passado, em busca de um direito básico de qualquer ser hu-

DIRETORA: Denise Gonçalves

mano (como eu disse anteriormente, seja lá onde ele more), milhares de moradores se vestiram de branco e saíram às ruas do Morumbi em busca de respostas e uma posição das autoridades sobre a questão da segurança aqui na região.

PUBLISHER

Numa passeata pacífica, mais de qua tro mil vozes pediram e f oram

Denise Gonçalves • denise@dolcemorumbi.com redação e produção

atendidas. Dias depois já era possível ver ou cruzar com carros e

Fádua Capellari • editorial@dolcemorumbi.com

motos da polícia a todo instante, os números de assaltos, roubos e furtos registrados também

COORDENAÇÃO

caíram e, segundo informações da Polícia Militar, a Operação Colina Verde, operante desde 24

Agda Sarain • atendimento@dolcemorumbi.com Analista de mídias sociais

Raquel Bennington • socialmedia@dolcemorumbi.com DIAGRAMAÇÃO / edição de arte

Marcos Müller • arte@dolcemorumbi.com CAPA

de agosto, não tem dia, nem hora pra acabar. Todos nós sabemos que ainda se tem muito a fazer, e que se nos ‘blindarmos’ atrás de muros altos não resolveremos o problema. Mesmo assim, todos podem comemorar porque o que conseguimos até aqui já foi uma vitória!

Marco Costa

Mas se de um lado comemoramos, do outro não podemos parar de cobrar e exigir que o Estado

REVISÃO

cumpra com todas as suas obrigações. Moramos na maior cidade do país, num bairro grande

Roseli Gonçalves JORNALISTA RESPONSÁVEL

e cheio de peculiaridades. Por mais que o número de policiais aumente, é impossível que tudo

Fádua Capellari / MTb 60.174

passe pelos olhos deles, do prefeito ou do nosso Secretário de Segurança, portanto, ainda te-

departamento COMERCIAL DIRETORA

mos que continuar a lutar e a fazer a nossa parte, sem perder a força e essa coragem inicial. O

Ana Paula Freitas • anapaula@dolcemorumbi.com

Disque-Denúncia, 181, existe justamente para isso, e o sigilo absoluto é garantido.

REPRESENTANTES COMERCIAIS

Andrea Mendes • andrea@dolcemorumbi.com Lilian Videira • lilian@dolcemorumbi.com

Se o problema é crescente, o nosso esf orço também deve ser. O meu, o seu, do vizinho, da

departamento administrativO

polícia, do governador, da presidente. Uma só voz não vai muito longe, mas já provamos que

Alice Cristina Gonçalves • financeiro@dolcemorumbi.com

várias vozes sim.

logística e CIRCULAÇÃO

Sergio Falsetta • sergio@dolcemorumbi.com COLABORARAM NESTA EDIÇÃO:

Boa leitura!

Carol Costa, Claudia Castellan, Floriano Serra, JAF, Lívio Giosa, Patricia Wessler, Paulo Amaral, Rosa Richter, Roseli Gonçalves, Wagner Loud (ilustração)

Fádua Capellari > editorial@dolcemorumbi.com

Tiragem 15 mil exemplares – IMPRESSÃO IBEP DISTRIBUIÇÃO Gratuita • via courier para mailing VIP

A revista DOLCE Morumbi é uma publicação da Página 8 Editora Ltda.-ME. A editora não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados. Ninguém pode retirar produtos nem quaisquer outros materiais em nome desta publicação sem autorização expressa, por escrito, em papel timbrado, da diretoria da Editora Página 8. contatoS: comercial, PRODUÇÃO E REDAÇÃO Rua Charles Spencer Chaplin, 315 – 05642-010 – SP Tel.: (11) 3464-6600 – Fax: (11) 3464-6612

comercial@dolcemorumbi.com

Esta publicação pertence ao SENHOR. DOLCE morumbi apoia:

escoladopovo.org

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Capa

06 Britto Jr. Ele bate um bolão 28 Moda, por Claudia Castellan 44 Em Foco 58 Boas Novas 80 Vitrine

Especiais 14 Fitness

36 Segurança no Morumbi Parte II 70 Especial Educação Colunas

32 64 66 68 98

Tecnologia, por Luciano Palma Corporativo, por Lívio Giosa Pensata, por Paulo Amaral Cidadania, por Rosa Richter Final Feliz, por Floriano Serra

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Ele bate um bolão Pra quem não conhece, a rivalidade entre Caxias e Juventude, times da região Sul do país, é tão grande quanto a que vemos entre Corinthians e Palmeiras, ou Brasil e Argentina. Considerado um grande clássico, quando os dois jogam, todos param para assistir; portanto, sua estreia não podia ser melhor. Com apenas 16 anos, Britto Jr. faz sua primeira grande jogada na área da comunicação ao integrar a equipe de esporte da extinta Rádio Independência AM. O jeito descontraído de fazer reportagens logo chamou a atenção, e assim ele conquistou oportunidades únicas e importantes para a sua carreira, o que o transformou num comunicador completo. Hoje apresentador na área de entretenimento, Britto acredita que a versatilidade faz a diferença. De narrador esportivo a apresentador de reality show, o gaúcho que adotou São Paulo para morar, trabalhar e constituir família nos mostra porque se tornou uma das principais figuras da televisão brasileira. •

Por Fádua Capellari

Fotos Marco Costa / Divulgação

Agradecimento: Parque Burle Marx

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Ao final da entrevista, Britto posa para Marco Costa em momento relax.

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relógio crava 11h30. Estamos em agosto, numa sexta-feira tranquila de sol tímido e clima ameno. Ao nosso redor, só o cantar dos pássaros em meio aos muitos tons de verde do belíssimo Parque Burle Marx, local escolhido por Britto Jr. para nossa entrevista. Atravessamos o gramado em busca do lugar ideal para fazermos as fotos, e quem logo aparece é sua assessora, Sandra. Muito divertida, ela fala sobre o bairro, a questão da segurança e sobre o próprio Britto. “Ontem ele foi dormir tarde, era dia de eliminação”, explica, se referindo ao reality show A Fazenda, apresentado pelo jornalista. Vinte minutos de conversa e algumas olhadas de Sandra para o relógio, logo avistamos o apresentador. De calça jeans e blusa azul-marinho, ele caminha tranquilamente ao nosso encontro. De longe parece bem sério, mas ao se aproximar vai logo abrindo o sorriso e se desculpando pelo atraso de poucos minutos. Hilton Antonio Mendonça Britto Jr. nasceu em 6 de maio de 1963, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Filho de narrador esportivo, repórter e comentarista de futebol, Britto cresceu em meio à comunicação. Influenciado pelo trabalho do pai, frequentou todos os jogos que pôde e, aos 16 anos, por uma daquelas obras do destino, começou a trabalhar como repórter esportivo na extinta Independência AM. “Um repórter teve um problema de saúde e precisou sair de um dia para o outro, então eu entrei mais ou menos para

‘tampar um buraco’”. Depois de sete ou oito meses no local e sem ganhar nenhum centavo, num churrasco de comemoração pelo fim do campeonato, Britto recebe, finalmente, o seu primeiro salário: dois pares de sapatos, dados por um empresário, um dos patrocinadores. Na época eu achei ótimo, lembra aos risos. A profissão escolhida por ele corre mesmo em suas veias. Ainda criança, numa época em que as imagens ainda eram de duas cores, Britto revela que costumava ler o jornal impresso como se estivesse numa rádio, fazia teatrinho e imitações, e que todas as suas brincadeiras eram sempre ligadas à comunicação. “No começo dos anos 70 não era fácil ter uma televisão dentro de casa. Na época era tudo bem simples e rústico, mas a televisão era uma coisa assim, mágica”. Empenhado e sempre muito dedicado, ele se transformou numa ‘esponja’, como se caracteriza, e absorveu tudo o que pôde do local e dos bons profissionais que o cercavam no trabalho. A experiência valeu tanto que, um ano depois, ele passa a trabalhar na Rádio Caxias, emissora de 20 kilowatts (o que era muito para a época), maior que a anterior, e principal da cidade. Sempre muito intuitivo e interessado, no ano seguinte o profissional muda de emprego novamente: dessa vez passa a fazer parte da RBS TV Caxias, grande empresa de comunicação no Rio Grande do Sul e ligada à Rede Globo. Era início dos anos 80.

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FALA, BRITTO! Tranquilo com a vida, o apresentador nos fala sobre passado, presente e futuro na TV.

“O que me irrita é o egocentrismo e a vaidade, gente que se preocupa em prejudicar o outro, para esse outro não crescer. Gente megalomaníaca, que acha que é tudo para si mesmo, vaidosa a esse ponto. Isso eu fico p... da vida”.

HORA DE SAIR PRO JOGO Com estilo próprio e muita força de vontade, Britto passou por diferentes emissoras e canais de televisão, onde fez e aprendeu um pouco de tudo. E em 1984, antes mesmo de partir para Porto Alegre e realizar o sonho de trabalhar numa grande capital, recebeu um convite da Rede Globo Oeste Paulista para trabalhar no interior de São Paulo, num projeto que ‘desbravaria’ a região. Sem pensar duas vezes, arrumou as malas e partiu rumo a Bauru, Araçatuba, São José do Rio Preto, Marília... Ficou lá de 1984 a 1986, quando, a convite da Globo São Paulo, veio trabalhar na capital paulista, de onde só saiu em 2005. Nesse meio tempo, passou pelo que ele considera uma pequena ‘turbulência’. Em 1997, ao receber

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o terceiro convite da emissora, Britto saiu da Rede Globo para trabalhar no SBT. Na época trabalhava para o Jornal Nacional, mas com a mudança enxergou uma nova possibilidade de trabalho. “Era o formato que eu queria, ia ser bom pra mim”. Mas o jornal só durou 30 dias. “Eu acreditei no projeto, fiz um contrato de um ano com o SBT, mas quando ele terminou, um grupo de mais de 20 pessoas foi dispensado. Todos, de uma só vez. Mas aí você tem que saber buscar nessas experiências alguma coisa positiva. A gente fica pensando ‘onde foi que eu errei?’, ‘será que eu devia ter vindo?’, ‘devia ou não devia?’ Devia! Porque foi uma experiência legal. Você não amadurece se ficar a vida inteira trabalhando no mesmo lugar e eu já trabalhava havia 23 anos na TV Globo”. Mesmo assim, depois disso o apresentador voltou novamente para a antiga emissora, de onde só saiu em 2005, para comandar o Hoje em Dia, na Record.

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PAIXÃO POR GRANDES DESAFIOS Mas sair outra vez da emissora onde trabalhou quase a vida inteira não foi nada fácil. Anos antes da mudança, Britto apresentou à Globo um projeto no mesmo formato do Hoje em Dia (com vários apresentadores e quadros, misturado com jornalismo e diversão), mas a grade estava toda preenchida e, apesar de gostarem, ele não saiu do papel. Mas em 2005, quando a proposta de um programa no formato que ele havia idealizado foi feita pela TV Record, Britto enxergou ali a grande virada da sua carreira. “Eu gosto de desafios, principalmente quando eu não sei fazer ou ainda estou aprendendo”. E lá se foi ele mais uma vez. No Hoje em Dia, o apresentador dividiu espaço com a modelo, apresentadora e empresária Ana Hickmann, com o chef Edu Guedes e a jornalista Chris Flores. Juntos, os quatro mostraram que era possível fazer um programa de TV de forma leve e informal, sem perder a credibilidade. A ‘parceria’ entre eles, que durou até 2009, foi um verdadeiro sucesso! Nesse mesmo ano, Britto sentiu uma nova ‘inquietação’ quando foi convidado para comandar o reality show ‘A Fazenda’ e não pensou duas vezes em agarrar a nova oportunidade. A PALAVRA É ‘VERSATILIDADE’ Adrenalinas totalmente diferentes. É assim que Britto resume suas entradas ao vivo ao longo dos muitos anos de carreira. “Em A Fazenda, por exemplo, é tudo feito de forma mais ‘solta’, descontraída. E lá, eu ainda quero aprender muito, propor coisas... Como apresentador, sou apenas um mediador ou narrador, mas não sou eu quem vai ganhar os dois milhões. Então, enquanto eu estiver motivado por esse desafio, vou gostar de estar no programa”. Em 32 anos de carreira (somando rádio e TV), o apresentador só trabalhou ao lado de verdadeiros craques no assunto. Quando questionado sobre quem mais marcou sua carreira, ele cita uma lista imensa de nomes conhecidos da televisão brasileira. “Eu só peguei os maiores e, desse time de titulares, eu estava lá no cantinho, era o mascote, talvez o reserva”, diz, sorrindo. “Mas eu

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estava lá, ao lado de todas essas feras de quem você ouve falar. Eu trabalhei com eles, conversei, tomei café, vi como eles trabalham, trabalhei com o mesmo cinegrafista deles, na mesma redação... Então você só não aprende se for um maluco”. NINGUÉM É UNANIMIDADE “Outro dia eu li uma matéria do Chico Buarque em que ele dizia: ‘depois de velho é que eu fui descobrir a quantidade de gente que me odeia’. Na matéria ele contava que deu uma entrevista e que dias depois começou a ler os comentários feitos pelos leitores; e ficou barbarizado com as pessoas o chamando de ‘velho’ e nem dando importância para a importância que ele teve e tem na música brasileira. E, realmente, a molecada de hoje não conhece, não viveu a época da ditadura, mas isso é até normal por causa das gerações. Mas é preciso ter muito bom senso pra filtrar o que é bom ou ruim, e isso não significa que eu quero só ler que as pessoas gostam de mim. É saber separar a crítica construtiva, que te ajuda, daquela que não faz sentido. Infelizmente nós não podemos escolher a crítica, mas nós temos que saber ler e entender de onde ela vem e qual a sua intenção. Mas ninguém é unanimidade mesmo”. O apresentador, que tem Facebook – mas usa mesmo o Twitter –, revela que gosta de fazer seus posts, mas não costuma responder aos seguidores (são quase 200

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mil) justamente para evitar polêmicas. “A internet é uma zona de guerra, né? Não tem lei, não tem nada, as pessoas escrevem um monte de bobagens. Às vezes você lê os comentários e no meio tem uma pessoa jogando um monte de pedra em cima de você. Aí, quando você vai olhar o perfil da pessoa, é um menino de 12 anos, então... Nós ficamos tanto tempo com a ditadura, onde não podíamos falar nada, tudo era proibido e aí, quando liberou, foi de tal forma que algumas pessoas não sabem usar. Pra você dizer que não gosta, não precisa apedrejar, esquartejar, matar. É só dizer ‘olha, não gosto desse jeito, quem sabe se fizesse de outra forma...’ e aí dar uma sugestão. Mas não, na internet é um apedrejamento direto. E não é só comigo, é com todo mundo”. ‘QUERO SOMAR’ Enquanto o reality está no ar, Britto adotou Itu como o segundo lar. Fica lá de domingo de manhã até a madrugada da quinta-feira, que é o dia da eliminação dos participantes. Na ‘nova casa’, montou uma central onde está sempre acompanhado do empresário e, quando dá, da família. A esposa Fernanda, com quem está casado há 13 anos, vai ao seu encontro quando pode, isso porque o pequeno Arthur, seu filho de seis anos, estuda. “Filho é a coisa mais legal e espetacular que existe no mundo. A inocência e a pureza que eles têm são a

coisa mais linda que existe. Outro dia nós nos falamos pelo rádio e ele me falou ‘papai, elimina todo mundo e vem embora pra casa!’. Ele deve ficar de saco cheio, né? O pai vem, mal fica e já vai embora”, conta com aquele sorriso típico de ‘pai babão’. Quando está em São Paulo, dorme até um pouco mais tarde, almoça com a família e toca para frente os seus projetos, além de não desgrudar os olhos do computador para saber o que os ‘fazendeiros’ andam fazendo. “Quando vou pra lá chego por volta das duas da tarde e fico com vários monitores abertos. Vou anotando tudo e tirando minhas conclusões, é como um estudo do programa, meu jeito de trabalhar; aí quando chega a hora eu já tenho algumas coisas. Isso não resolve nada, mas me ajuda”, diz, tirando uma gargalhada da nossa equipe. Britto Jr. já fez muita coisa. Apresentou e foi repórter de telejornal, rádio, fez cobertura internacional, Copa do Mundo, redação de jornal e reportagens de todo tipo que podemos imaginar, desde esporte, passando por policial, economia, comportamento... Mas ele não quer parar. Quando para e pensa em tudo que conquistou, o que vê são apenas acertos. “Ainda tem um monte de coisas que eu quero fazer porque a televisão está mudando, coisas novas estão por vir e eu quero participar disso. Eu gosto de agregar coisas na minha carreira, no meu aprendizado. Eu quero usar o que aprendi e quero aprender mais. Quero somar, pensar, inovar. Sempre temos que buscar algo, ir atrás de algum objetivo. Se queremos evoluir, temos que sair da zona de conforto e... arriscar!”.

“Infelizmente em época de programa eu não tenho muito tempo para me dedicar a quem gosta do meu trabalho, conversar, tirar uma foto...”.

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Especial

FITNESS

Viva mais e melhor Mudança de hábitos para uma melhor qualidade de vida. Sem dietas malucas, milagrosas e sofríveis, sem remédios controlados ou fórmulas infalíveis para ‘secar o corpo’ ou ‘deixar a barriga chapada’ em quatro dias. O especial desta edição traz soluções muito mais simples do que seguir aquela dieta chatinha que estamos cansados de ver por aí. Nas próximas páginas você encontra opções e cuidados muito mais saudáveis (e com resultados de verdade!), oferecidos por quem realmente se preocupa com a sua saúde e o seu bem-estar.

Qualidade de vida personalizada Se a correria diária não te deixa tempo para praticar uma atividade física, ou até mesmo se você não gosta de frequentar academia, mas sabe da importância e dos benefícios de movimentar o corpo, o ideal é que você ajuste a rotina de exercícios ao seu dia-a-dia. O personal trainer André Pontes oferece atendimento domiciliar e treinamento individualizado e personalizado, de acordo com as suas necessidades. Ganhe qualidade de vida e viva mais e melhor! André Pontes – Personal Trainer – CREF 6213-G Tel.: 8928-1122 – personal.pontes@hotmail.com

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Muito mais do que arte marcial Todo mundo sabe dos benefícios que as atividades físicas trazem. O resultado alcançado é um bem-estar que não se restringe ao físico, mas também ao emocional e mental. Quem quer sair do sedentarismo, pode optar pela prática do Taekwondo, que proporciona todos esses benefícios. Aqui no Morumbi, a A.T.A. – American Taekwondo Association é uma opção. Veja o que essa prática promove na sua saúde: Físicas: Músculos mais fortes – Postura correta – Articulações, músculos e ligamentos mais flexíveis – Equilíbrio da mente em relação aos movimentos do corpo – Menos radicais livres na corrente sanguínea – Evita o envelhecimento precoce – Melhor capacidade de trabalho dos pulmões – Vasos sanguíneos dilatados, baixando a tensão arterial – Aumento das reservas de sangue, especialmente glóbulos vermelhos e hemoglobina – Maior fluxo de oxigênio, tornando os tecidos mais saudáveis – Coração mais forte, com maior capacidade de resposta perante certas emergências – Sono mais repousante – Dinamismo – Mobilidade – Habilidades motoras mais desenvolvidas – Visão periférica. Mentais, emocionais e sociais sociais: Menos estresse e ansiedade – Autoestima elevada – Corpo, mente e espírito integrados – Maior capacidade de concentração – Memória ativada – Atitude mental positiva – Disciplina – Mais facilidade no relacionamento interpessoal – Socialização – Coragem – Desenvolvimento na prática de habilidades de liderança, como respeito, honra, disciplina, perseverança e lealdade – Vitória pessoal. Para as mulheres, o Taekwondo Songahm é recomendado devido ao saudável desenvolvimento do baixo abdômen. Simultaneamente, promove a restauração dos músculos sob o ponto de vista da saúde e da estética. O verdadeiro vencedor é aquele que consegue vencer a si próprio. Aquele que consegue vencer a si próprio conseguirá possivelmente vencer o seu adversário. • ATA Morumbi – Rua Nelson Gama de Oliveira, 425 – Tel.: 2364-1390 • ATA Alphaville – Calçada Aldebarã, 36 – Tel.: 4153-4986 • ATA Moema – Alameda dos Arapanés, 766 – Tel.: 5051-0242 • ATA Itaim – Av. Nove de Julho, 5835 – Tel.: 3078-7401 – www.ata-saopaulo.com Fotos: JAF

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Atinja o equilíbrio com Pilates O Pilates é uma técnica de condicionamento físico indicada para todos, dos sete aos cem anos, sejam saudáveis ou com alguma patologia, pois a aula é direcionada por um fisioterapeuta, que focará cada exercício conforme sua necessidade e/ou objetivo. Trabalha tonificação global dos músculos, flexibilidade, consciência corporal, equilíbrio e coordenação. Tem como benefícios: melhora postural e eficiência pulFaça monar; alívio de dores, estresse e tensão, prevenindo, reabilitando patologias ortopédicas e melhorando a qualidade de vida de um modo geral. Tudo isso baseado em seis princípios la uma au básicos: concentração, restal piração, controle, centro de experimen ! força, movimento fluido e prea it gratu cisão. No Kalmma Spa você também pode optar por planos de horas para outros procedimentos. Confira: 8 horas (R$ 784), 16 horas (R$ 1.456) e 24 horas (R$ 2.040). Consulte! Spa Kalmma Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1481 Tels.: 2476-9837 2476-9847 / 3501-5623 www.kalmmaspa.com.br

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Alta performance desportiva O Método DeROSE é uma proposta de boa qualidade de vida, boa alimentação, boa forma que desenvolve alta performance desportiva. Algumas das ferramentas são a reeducação respiratória, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para a descontração emocional e a concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento. O Espaço Cultural Morumbi é um ambiente de cultura, onde você poderá participar de palestras, cursos e aulas práticas tanto em grupo quanto com personal trainer. Faça uma visita e alcance a performance que almeja! Espaço Cultural Morumbi do Método DeROSE – Rua Ivorá, 23 – Tel.: 3776-7092 – MetodoDeRoseMorumbi.org

O verão está aí, corra pra ficar em forma! A Play Fitness chegou ao Morumbi e trouxe com ela um novo conceito em academia. Localizada em área verde com mais de 12 mil metros quadrados, utiliza uma nova metodologia, na qual o aluno é o destaque. Além de contar com professores experientes, você encontra um ambiente agradável, com equipamentos ultramodernos e também serviços de fisioterapia, massoterapia, além de empreendimento esportivo com 11 quadras de tênis e uma de squash, restaurante, vestiários e amplo estacionamento com manobrista. Visite a Play Fitness e sinta-se único!

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Um lugar para sua saúde e bem-estar Sempre em busca da excelência nos seus atendimentos, o Pilates da Vila unidade Real Parque oferece diversos serviços na área de saúde e bem-estar, como fisioterapia ortopédica, RPG, podologia, estética corporal e facial e o pilates, com dois estúdios completos - um para aulas em grupo e outro para personal ou dupla para quem tem alguma lesão ou apenas buscam maior atenção aos seus movimentos -, sempre com o acompanhamento de um fisioterapeuta. Este mês, as novidades são a fotodepilação e o aparelho Heccus para a estética, um dos mais modernos no combate a celulite e gorduras localizadas. Agende já sua aula experimental gratuita, reserve seu horário e ganhe uma sessão de Heccus como cortesia! Pilates da Vila – Rua Barão de Campos Gerais, 433 – Estacionamento próprio com manobristas Tel.: 3895-7888 – www.pilatesdavila.com.br

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Por que o Pilates chegou pra ficar? Definição corporal, autocontrole, fortalecimento muscular, alongamento, melhora da postura, equilíbrio, padrão respiratório e redução do estresse. Ufa! Não é à toa que o Pilates conquista novos adeptos a cada dia. A técnica criada por Joseph Pilates proporciona benefícios para a saúde que são muito vantajosos, além de ser uma prática extremamente agradável. No Fit Spa você obtém todos esses resultados da maneira mais eficaz e segura. O espaço conta com instrutores que são fisioterapeutas especialistas e possuem formação internacional nesse método. Suas turmas reduzidas, com no máximo dois alunos, permitem aulas individualizadas com aproveitamento total. Agende uma aula experimental e comece já a praticar Pilates! Fit Spa – Rua José Ramon Urtiza, 650 – Tel.: 2501-9512

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Assembleia de condomínio via internet? É a Manager inovando para você viver melhor. Com o objetivo de facilitar a vida dos moradores dos mais de 25 mil domicílios administrados pela empresa, a Manager implantou o sistema de Assembleia Digital. Aprovado por unanimidade, o projeto foi realizado pela primeira vez no Brasil, na região do Morumbi, em um empreendimento com 950 unidades. Na Assembleia Digital, o edital de convocação é gerado eletronicamente, e todo o restante do processo é realizado virtualmente: inscrição e eleição de presidente e secretário, discussão com intervenções do mediador, formatação de propostas, votações e encerramentos com apresentação de atas. Os prazos podem variar de acordo com a complexidade do assunto e podem ir de, no mínimo, 10 dias, e para casos mais complexos, até 40 dias, com segurança garantida pela identificação e senha personalizada para cada condômino. Segundo Marcelo Mahtuk, diretor executivo da Manager, “a Assembleia Digital é uma ferramenta inovadora para o mercado, porém simples pela sua praticidade, desenvolvida dentro dos parâmetros jurídicos pertinentes, que agregará muitos benefícios aos condôminos que passarão a ter maior conhecimento do seu condomínio e resultará em ganhos de convivência e administrativos para o empreendimento”. A Manager oferece serviços exclusivos e personalizados com o objetivo de suprir às necessidades de condomínios residenciais e comerciais, além de oferecer consultoria e apoio às incorporadoras e realizar transações imobiliárias.

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Claudia Castellan é consultora de imagem, consultora de private label, especialista em marketing de moda, professora universitária e do Senac, palestrante e autora de cursos na área de moda. Site claudiacastellan.com.br claudiall@ig.com.br

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odas nós sabemos que nada como um bom acessório para quebrar a monotonia de um look ou apresentar uma nova proposta para ele. No verão, ainda que com esforço, precisamos estar sempre elegantes, casuais ou não, mas descontraídas e confortáveis, e aí são eles, os acessórios, que cumprem a função de enfeitar sem aquecer e, de quebra, nos manter bonitas, antenadas com as tendências e cheias de estilo. Para resumir, o que veremos nas ruas é simples de achar, e basta o seu toque para personalizar. As tendências em bijuterias para o verão 2012 mostram um aspecto ousado e comunicativo, com peças grandes e ostensivas. Os brincos, colares e pulseiras em tamanhos maiores serão destaque, ao lado de anéis com traços fortes. Se você é mais mignon, o seu “grande” será menor. As cores vibrantes em colares com várias voltas, confeccionados com detalhes maximalistas, quebram a proposta “clean” das roupas. Os braceletes também voltam com força total, podendo ser usados em maior quantidade em um mesmo look. Eles trazem cortes em couro, com detalhes em formatos que remetem à natureza, em confecções que fazem referência aos

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Bolsa (preço sob consulta) Carmen Steffens

acessórios usados pelas gladiadoras. As franjas nas bijuterias também serão uma grande tendência. Em formatos inusitados, as peças esbanjarão estilo. Um toque artesanal (hand made), com uma característica mais trabalhada, trará bijuterias com inspiração nos anos 70 que também farão sucesso em produções elegantes e ousadas.

As minibolsas estão de volta e, como tudo, tem prós e contras. Como prós, já não teremos que carregar nos ombros maxibolsas que pesam toneladas. Sim, porque em bolsa de mulher sempre falta mais uma “coisinha, e como havia espaço” terminávamos colocando de tudo... E como contras levamos apenas o superessencial. Para estar na moda nesta temporada é imprescindível uma bolsinha small para usar nos ombros ou a tiracolo.

Bolsa R$ 255 Rouparia Montag

Tiara R$ 26 Entremeio

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Cintos Finos Este verão os cintos finos serão vistos em todas as suas formas e texturas, trançados, com fivelas delicadas, porém diferentes, com laços sempre marcando a cintura das mulheres e as tornando mais femininas. O cinto termina de compor o look, é como um arremate, item este visto nos desfiles dos mais prestigiados nomes da Europa, Nova York e nas fashion weeks brasileiras. Blusa R$ 156 Rouparia Montag

Calçados, tópicos mais fortes: Sucesso no verão passado, as espadrilhas continuam com tudo na próxima estação, com ou sem salto (anabelas são os mais apropriados). Na linha dos rústicos não faltarão sandálias com detalhes em ráfia e saltos em palha, cortiça e madeira. Par de sandálias

Recortes a laser (preço sob consulta) Detalhe usado em escarpins, sandálias e, inclusive, em Carmen Steffens alguns modelos mais fechados. Oxfords, em materiais mais leves e com mais aberturas, deixando o sapato ideal para os dias quentes, perfeitos para minissaias e bermudas.Peças com cores fortes e únicas ou dois ou mais tons contrastantes, seguindo a tendência do color blocking.

Par de tamancos (preço sob consulta) Carmen Steffens

Par de sapatos R$ 99 Amazônia Vital

Sapatilhas e rasteiras Os modelos receberam apliques de flores, laços e detalhes em metal. Especialmente práticas na hora de caminhar, neste verão os calçados baixos enfeitarão os pés, mantendo a mulher linda, elegante e, acima de tudo, confortável. E, claro, pede pés muito bem-cuidados... Num dia em que o alto-astral resolver ficar na cama, aposte num sapato colorido ou de shape diferenciado. Com certeza, se na época de Eva ela tivesse uma loja para comprar o seu, em alguma esquina do paraíso o mundo seria mais leve e colorido. Serviço • Amazônia Vital – Shopping Butantã – Av. Prof Francisco Morato, 2718 Piso Térreo – Tel.: 3721-0243 • Carmen Steffens Morumbi Shopping Av. Roque Petroni Jr., 1089 – Tel.: 5189-4779 • Entremeio – Av. Giovanni Gronchi, 5819 2º piso – Loja 380 C – Tel.: 2365-5294 • Morana – Rua Regente Leon Kaniefsky, 592 – Tel.: 3742-5804 • Petra – Av. Giovanni Gronchi, 5819 1º piso – Tels.: 3742-5662 / 3742-2984 • Rouparia Montag – Rua José Ramon Urtiza, 756 – Tel.: 3746-5488

Par de tamancos (preço sob consulta) Carmen Steffens

Par de sapatilhas R$ 139 Entremeio

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Par de rasteirinhas (preço sob consulta) Carmen Steffens

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Tecnologia Luciano Palma é Estrategista de Mídias Sociais. Oferece consultorias e ministra treinamentos e palestras sobre o tema. Engenheiro, MBA, é professor na pósgraduação do Senac.

O destino do Computador Pessoal Nas duas últimas décadas, o Computador Pessoal (PC) encontrou seu espaço entre boa parte das famílias brasileiras, tornando-se inclusive símbolo das conquistas econômicas da classe C nos últimos anos. Sua contribuição é inquestionável: é um apoio à educação das crianças, ao entretenimento de toda a família, ao controle das finanças, à realização de trabalhos autônomos ou de teletrabalho, e com o recente aumento da penetração da Internet, é um elemento que impacta definitivamente a maneira com que as pessoas se comunicam e se relacionam. Twitter, Facebook, LinkedIn, Google+, Youtube, Foursquare e outras ferramentas deixaram de ser “coisas de nerd” e passaram a fazer parte da rotina das “pessoas comuns”. Se o clichê dos anos 70 era “O cachorrinho tem telefone?”, nos anos 90 ele mudou para “O cachorrinho tem e-mail?” e hoje é “Qual é a arroba* do cachorrinho?”. * “Qual é a arroba?” - forma trivial de perguntar qual é o identificador de uma pessoa no Twitter.

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lhando para este cenário, tudo leva a crer que o PC tem um futuro promissor. No entanto, há fortes indícios que ele se torne um equipamento destinado a acumular poeira em algum lugar pouco visitado da casa. O que pode levar um “membro da família” com tanto potencial para proporcionar experiências incríveis correr o risco de cair no esquecimento? O calcanhar de Aquiles do PC é seu formato. Ele tende a ser substituído por uma nova geração de equipamentos, que possibilitam virtualmente as mesmas experiências, mas com uma vantagem: cabem no seu bolso ou em sua pasta. O apego ao PC tornou-se tão grande que as pessoas querem carregar suas possibilidades onde elas estiverem: querem ler seus e-mails enquanto esperam o dentista chamar, querem ouvir música no metrô, querem fazer anotações naquela reunião informal que aconteceu por acaso, querem acessar a Internet para saber os restaurantes mais próximos, e após escolher um, querem ser navegados até ele pelo querido PC. Estamos falando de celulares inteligentes (smartphones) e tablets. O conceito do PC transcendeu o espaço físico que ele ocupa, e as pessoas querem usufruir do PC onde quer que elas estejam, no momento que elas bem entenderem. Mesmo os notebooks ou os netbooks (versões menores e menos potentes dos notebooks)

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são volumosos e pesados demais para oferecer toda essa flexibilidade. Os smartphones pareciam ser o equipamento ideal para este desafio: já têm a mesma capacidade que o seu PC de alguns anos atrás, estão conectados à Internet 24 horas por dia por um valor mais baixo do que o provedor de casa, podem rodar todas as aplicações de que você precisa: desde jogos até planilhas eletrônicas. Seria o mundo perfeito se todos nós tivéssemos visão de pilotos de caça e dedos de crianças de 2 anos. O conceito do smartphone é fantástico, porém a redução de tamanho, apesar de extremamente bem-vinda em termos de portabilidade, é um grande empecilho para qualquer atividade minimamente profissional (como responder um e-mail mais longo, redigir um texto ou editar uma planilha). Foi neste cenário que a Apple enxergou o óbvio: lançou o iPad e propôs um “novo” formato, em sintonia com o que as pessoas buscavam. As aspas no “novo” estão lá porque outras propostas de tablets já existiam há algum tempo, porém não passavam de PCs achatados que, por não terem sido adaptados para oferecer uma experiência diferente, tiveram pouco sucesso e foram desacreditados. O próprio Craig Mundie, estrategista-chefe da Microsoft (pioneira na oferta de tablets ao mercado) disse não saber “se a categoria dos tablets de tela grande continuará entre nós ou não”*. *http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/04/01/estrategista-chefe-da-microsoft-acha-que-tablets-podem-ser-febre-passageira-924137195.asp#ixzz1ZJCKQwgz

Lembro claramente que à época do lançamento do iPad, diversos “geeks” da minha rede decretaram o fracasso do novo produto da Apple, alegando baixa capacidade de processamento e memória (quando comparados a PCs), falta de USB, e diversas outras “tecnicalidades”. Porém a Apple parecia ter acertado, uma vez que o usuário final não está tão preocupado se o processador é um i3, i5, i7 ou i9 (até porque muitos não sabem o que isso significa*), mas quer ter um aparelho consigo que lhe permita realizar aquela atividade que ele faria com o PC que * Se você não for um “geek” também, provavelmente nem notou que um dos códigos dessa lista nem existe ;)

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deixou em casa. Muitas vezes, as pessoas querem fazer coisas bem mais simples do que o “top” da tecnologia permite. O tempo mostrou que a Apple estava certa. E os números são contundentes: o Gartner, que já havia revisado sua previsão de crescimento do mercado de PCs para o último trimestre, reduziu novamente sua estimativa: de 9,3% para 3,8%. Já os smartphones devem crescer 57,7% em 2011 e as vendas de tablets devem triplicar, ficando perto de 70 milhões de unidades, segundo o mesmo instituto*. *http://idgnow.uol.com.br/mercado/2011/09/22/crise-global-ira-atingir-vendas-depcs-em-cheio-preve-gartner/

Até mesmo para atividades mais complexas, os tablets prometem satisfazer a demanda – desde que complementados por alguns acessórios para auxiliar na ergonomia, como um teclado externo e um suporte para mantê-lo na vertical. Mouse? Não – depois de um tempo usando um tablet você não terá saudades do mouse... E a redundância entre smartphones e tablets? A visão em que mais acredito é a do tablet como mera ampliação da tela do smartphone. A ASUS foi a primeira a apresentar esta proposta*: o smartphone como coração do processo, contendo a capacidade de processamento, a memória e o acesso às informações (boa parte delas armazenada na Internet – “na nuvem”), e uma “carcaça” de tablet que recebe o smartphone para disponibilizar uma tela maior e uma interface mais confortável. *http://www.tecmundo.com.br/10354-asus-revela-ao-mundo-o-padfone.htm

E o antigo PC? Ele ainda será utilizado em lugares estacionários. Mas só quando você estiver nesse lugar. Será como o seu telefone com fio de casa. Continua lá, mas quantas ligações você faz e recebe com ele durante o dia, e quantas pelo celular?

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A palavra das polícias Civil e Militar

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Logo: Pedro Frazão

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e uns meses pra cá, vimos e ouvimos inúmeros relatos de assaltos, roubos, furtos e sequestros relâmpagos aqui no Morumbi. Passou na TV, estava nos jornais, foi divulgado nas rádios, publicado na internet. A situação, num determinado momento, chegou a parecer desenfreada, sem fim. Desesperados, alguns moradores se mudaram. Outros ergueram ainda mais os muros de suas casas ou investiram em empresas particulares de segurança (o que, em determinados casos, não coibiu ou impediu que residências fossem invadidas e famílias inteiras passassem por momentos de pânico ou fossem vítimas de extrema violência física e psicológica). ‘Mas por que o Morumbi está como está?’. ‘O que aconteceu para chegar a esse ponto?’. ‘De quem é a culpa, se é que, nessa história, a culpa é de um único alguém?’. Esses e outros questionamentos rondaram a cabeça de todos os moradores do bairro, até que um grupo foi criado em uma rede social e, lá, antigos e novos soldados de uma causa chamada 'segurança no Morumbi' se

encontraram e criaram um amplo movimento em busca de respostas e soluções. Da união do grupo (e muitos nem se conheciam pessoalmente), surgiu a ideia de uma passeata que, feita de forma pacífica, chamou a atenção da mídia e desencadeou a arrecadação de um abaixo-assinado com mais de dez mil assinaturas. No dia seguinte à manifestação, feita na Praça Vinicius de Moraes, a revista Dolce Morumbi esteve no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde foi recebida pelo Comandante Geral, o Cel. Álvaro Batista Camilo, e pelos principais líderes da PM no Estado (e que também atendem o Morumbi). Para esta segunda parte de nossa matéria especial sobre segurança, também conversamos com o Delegado de Polícia Titular do 89° DP - Portal do Morumbi, Carlos Battista (foto ao lado). Foram dois dias, e horas e horas de conversas, explicações e dados estatísticos.

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Dolce participa da reunião no Comando Geral da Polícia Militar, dia 29 de agosto.

Para entendermos melhor, dividimos todo o material em três etapas: 1 - no mês passado, falamos sobre a criação do movimento no Facebook e a passeata S.O.S. Morumbi; 2 – nessa edição, abordaremos as causas e situações que nos trouxeram até aqui; 3 – em novembro discutiremos as formas de combate e o que será feito de permanente para a sociedade. Violência e criminalidade Quando se fala em níveis social e financeiro, sabemos que a região do Morumbi possui dois extremos. A área, composta por moradores de alto poder aquisitivo, divide espaço com três grandes complexos de comunidades que, de acordo com o Centro de Comunicação Social da Polícia Militar, possibilita uma maior agilidade para os criminosos na hora da fuga. “Já foi constatado que a grande maioria dos roubos é realizada por indivíduos que utilizam os complexos de Paraisópolis, Real Parque e Colombo como rota de fuga e local para abrigo”. Mas violência e criminalidade não são fatos novos na sociedade, muito menos ocorrem somente na região do Morumbi. O fato é que, em estágio crescente e inquietante, toda a população (não só do nosso bairro) já não aguenta mais a falta de paz que se instaurou pelas ruas. E o pior: com medo de sofrer algum tipo de represália, muita gente não denuncia o que vê ou sabe.

Segundo a Polícia Militar, os principais caminhos para amenizarmos a situação em que nos encontramos são: - A mobilização dos moradores e a conscientização quanto às regras de segurança a serem seguidas quando da entrada e saída da residência, ao parar o veículo, sobre o que transportar de forma ostensiva nos automóveis; - Apontar as chamadas ‘medidas’ que auxiliam a segurança do bairro, como iluminação pública, conserto de buracos nas vias, limpeza de áreas públicas e privadas e a urbanização das comunidades também é relevante; - Quanto à Polícia Militar, já foi intensificado o policiamento na área através da ‘Operação Colina Verde’, que, após a implantação, já reduziu de forma significativa os indicadores criminais na região e não tem prazo previsto para término.

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Central 190 da Polícia Militar.

“No Morumbi há vários pontos de vigilância 24 horas, monitorados pela Central de Videomonitoramento da Polícia Militar, em locais como as avenidas Morumbi, Giovanni Gronchi e Prof. Francisco Morato, além da Praça Vinicius de Morais e Rua Francisco Tomás de Carvalho”. Centro de Comunicação Social da Polícia Militar

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Além do medo de simplesmente andar pelas ruas, muitas dúvidas pairam sobre as cabeças de quem mora aqui e, dentre elas, a principal: o conceito de ‘segurança pública’ está sendo cumprido ou faltam estratégias bem definidas? Segundo o Delegado de Polícia Titular do 89° DP - Portal do Morumbi, Carlos Battista, o que falta é ‘mudar o foco’ e não apenas investir em políticas de combate e repressão. Para que os crimes não ocorram, é preciso reforçar a implementação de medidas de prevenção e educação. “A polícia está cumprindo o seu papel, combatendo os efeitos da violência urbana, realizando diariamente prisões de marginais, tanto em flagrante delito como em decorrência de trabalhos investigativos. Recentemente, foram desmanteladas três quadrilhas que cometiam roubos a residências na região e adjacências, cujos integrantes estão atualmente detidos, havendo a elucidação de inúmeros crimes de roubo, com robustas provas pessoais (oitivas e reconhecimentos) e materiais (apreensão e restituição dos bens roubados), o que certamente possibilitará a aplicação de uma sanção mais severa a estes infratores, permitindo, assim, maior tranquilidade à comunidade local”. Já a Polícia Militar, que trabalha com o serviço de inteligência e dados estatísticos, diz que o direcionamento do efetivo e das viaturas é realizado através dos Planos de Policiamento Inteligente, com dados do INFOCRIM e dados informativos retirados da própria comunidade, através das reuniões do CONSEG e das visitas da comunidade às Unidades Operacionais.

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É muito importante melhorarmos a comunicação entre a comunidade e a polícia. Para isso, há vários caminhos: - Reuniões de CONSEG*, realizadas mensalmente com a presença dos Comandantes de Cias., delegado titular dos DPs e demais representantes da sociedade civil, onde as pessoas podem colocar reclamações, sugestões e críticas que contribuem para o atendimento à população; - Redes sociais, como Twitter e Facebook, também são caminhos de acesso rápido aos usuários da internet; - No site da Corporação (www.policiamilitar.sp.gov.br) há o ‘Fale Conosco’, onde o usuário pode solicitar serviços e postar críticas e sugestões; - Telefone 190: deve ser usado em casos de emergências policiais; - Telefone 197: comunicação direta com a polícia civil; - Telefone 181: Disque-Denúncia (a polícia garante o sigilo absoluto); - Corregedoria: é o órgão responsável pelo acompanhamento e investigação de fatos que envolvem policiais militares, o telefone é: 3322-0190 (esse número não deve ser usado para comunicar emergências). Além dos números citados acima, na nossa região também contamos com: - 34º DP – Av. Prof. Francisco Morato, 2971 – Tel.: 3742-0176 – Vila Sônia - 51º DP – Rua Barroso Neto, 46 – Tel.: 3727-1211 – Butantã - 89º DP – Rua Domingos Simões, 21 – Tel.: 3743-8431 – Portal do Morumbi - 5º Cia. do 16º Batalhão da Polícia Militar – Rua Antonio da Costa Barbosa, 100 – Tel.: 3746-5559 – Panamby * Conseg Portal do Morumbi: reuniões às últimas 5ªs feiras do mês, às 20h, no auditório do Extra da Marginal Pinheiros, mais informações com Celso Cavallini – Tel.: 9902-0454 / celsoneves@cavallini.com.br; Conseg Morumbi: reuniões nas terceiras 3ªs feiras do mês, às 19h30, na Praça Roberto Gomes Pedrosa, mais informações pelo tel.: 3742-1781 / conseg_morumbi@yahoo.com.br.

A questão da criminalidade Para entendermos os reais motivos que levam uma pessoa a cometer um crime, é preciso que haja debates permanentes da sociedade, pois não há prevalência entre uma ou outra causa. “Existe uma série de fatores endógenos e exógenos, o que exige um complexo estudo de causas e efeitos”, afirma a Polícia Militar. Para chegarmos ao ponto onde estamos, Dr. Carlos cita uma série de fatores, como uma ‘doentia’ crise de valores, comportamentos exagerados, atitudes extremas em todas as situações e em todas as áreas da vida, exageros no consumo de bebidas alcoólicas, drogas, nas atitudes sexuais, na violência, no descaso, no desrespeito, no consumo de bens e de serviços e na valorização individual. “As discrepâncias sociais e a nossa sociedade extremamente consumista, com a funesta cultura de que ‘só é alguém’ aquele que tem ‘riqueza e bens materiais’, fazem com que os menos favorecidos moralmente aflorem seus instintos materiais e egoístas, usando de atitudes criminosas para obter estes mesmos bens e riquezas”. Superpopulação nos presídios, o abrandamento de leis em determinados casos, criminosos que são soltos ho-

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ras depois de serem presos... Os desafios das polícias, tanto Civil quanto Militar, são muitos, o que dificulta o trabalho e, consequentemente, os bons resultados. “Um grande desafio são os interesses comerciais que, conscientes ou não, obtêm proveito com a criminalidade. A exploração dos filmes de violência, a indústria de armas, a dificuldade em obter o cadastro e identificação de aparelhos celulares roubados e/ou furtados, e mais uma infinidade de coisas, ou seja, todos aqueles que lucram com o crime. Obviamente que leis com penas mais severas, a meu ver, são bem-vindas, pois, se ao menos não inibir o cometimento dos crimes, poderá possibilitar a permanência do delinquente por um maior tempo atrás das grades, proporcionando, assim, um tempo maior de segurança e paz à nossa comunidade”, afirma Dr. Carlos. Sem dia nem hora para acabar, a Operação Colina Verde tem surtido bons efeitos. Segundo informações da Polícia Militar, responsável pela operação, o número de indivíduos detidos diariamente aumentou, as ocorrências diminuíram e os problemas nos pontos críticos do bairro estão sendo, aos poucos, solu-

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Delegado da Polícia Civil, Dr. Carlos Battista, conversa com a nossa equipe.

“Crianças de 11 anos de idade já praticam roubos com um revólver na mão, e isso não pode ser tratado como uma questão apenas de polícia ou de maioridade penal, porque vai muito além. Se uma criança rouba com 11 anos é porque houve falhas (na família, na escola...). Ela já está com o seu caráter comprometido, vai ser presa a qualquer hora e não será recuperada pelo sistema de reeducação juvenil (as antigas Febens), muito menos pelo sistema prisional. Agora, o que não podemos é tornar as leis mais brandas”. Carlos Battista - Delegado de Polícia Titular do 89° DP Portal do Morumbi

cionados. “Os resultados foram muito bons, com redução significativa dos roubos. A Polícia Militar nunca estará satisfeita enquanto acontecerem crimes, mesmo que em menor quantidade, e continuará desenvolvendo ações buscando melhorar a sensação de segurança das pessoas”. É MUITO IMPORTANTE FAZER BOLETIM DE OCORRÊNCIA! Todas as ocorrências registradas aqui no Morumbi são repassadas ao Secretário e à Secretaria de Segurança Pública, que é quem produz as estatísticas criminais, portanto, o órgão tem total acesso aos registros de ocorrências. As estatísticas são feitas com base em registros oficiais. Se o devido registro é feito junto ao DP por parte da vítima, os dados são computados. Se ele não é feito, a ocorrência não é computada e, naturalmente, não entra como dado estatístico. Atualmente, esse é o melhor caminho para o planejamento do policiamento, por isso é muito importante registrar boletim para qualquer tipo de ocorrência. Será construída a base comunitária que todos nós queremos (e precisamos)? Quantas viaturas estarão disponíveis nas nossas ruas? Haverá aumento no efetivo policial? Quais serão as formas de combate? Como ficará a questão da segurança para todo o bairro? São perguntas para as quais buscaremos respostas em nossa próxima edição.

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Em Foco Confraria divertida A confraria feminina realizada na noite de 13 de setembro no shopping Market Place foi de risadas e presentes! Pra começar, muita risada no stand up comedy na Livraria Cultura. Em seguida, o destino foi o restaurante Ráscal, onde todas as comadres saborearam comidinhas e bebidinhas deliciosas, além de um atendimento de primeira. Pra fechar a noite com chave de ouro, todas participaram de um sorteio que rendeu muitos, muitos mimos dados por alguns lojistas do shopping. Quem não foi, perdeu! Confira a lista: • Brigaderia – Duas caixas exclusivas recheadas de delícias • Laus Beer – Uma caneca edição especial Octoberfest • Korres – Três kits com produtos • Calèche – Três kits de AnaSuil • Arezzo – Uma bolsa • Empório Naka – Dois pares de sapatos e brindes da loja • Capodarte – Um par de chinelos • Salinas – Uma saída de praia Nina Salinas • Side Walk – Um par de sapatos e um lenço • Vika – Um par de brincos

Fotos: JAF

SERVIÇO Shopping Market Place – Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 Tel.: 3048-7000 – www.marketplace.com.br

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Em Foco Pai e filha felizes no Shopping Morumbi Open Center O concurso cultural para o Dia dos Pais promovido pelo shopping, em conjunto com a agência Cabeça Criativa, premiou a melhor frase criada com um iPad2. A ganhadora foi Debora Diniz Donato, que recebeu o prêmio no dia 1º de setembro. A frase? “Não importa o tamanho do seu pai, afinal, seja ele ‘P’, ‘M’ ou ‘G’, no Morumbi Open Center sua felicidade é sempre ‘3G’!”. Parabéns, Debora!

Kosher no Morumbi Além de produtos com descontos de até 50% e estoque completo de medicamentos genéricos, a Drogabem apresenta aos seus clientes mais duas novidades: grande variedade de perfumes importados (originais, selados e autorizados pela Anvisa) com preço justo e qualidade comprovada; e toda linha Kosher de cosméticos e alimentos para a comunidade judaica (xampus, hidratantes, sabonetes, óleos para massagem, farinha de linhaça dourada, aromatizador bucal, extrato de própolis e muito mais), liberados pelo Rabino M.A. Iliovits com o símbolo B.K.A.. Todos os produtos são exclusivos na Drogabem aqui do Morumbi.

Shopping Morumbi Open Center Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1210 – Tel.: 3744-9455 www.morumbiopencenter.com.br

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Em Foco Tecnologia que amplia possibilidades Dentro do princípio de “inovação e grandes resultados”, o colégio Pueri Domus dá continuidade ao Projeto Digital, que já se consolidou com a disponibilização de um laptop por aluno e também a produção de conteúdos exclusivos. Os equipamentos, da marca Samsung, trazem aplicativos especiais, e por meio deles os estudantes poderão acompanhar o conteúdo pedagógico exibido na lousa digital, outro recurso tecnológico já utilizado nas escolas Pueri Domus.

Colégio Pueri Domus – Rua Verbo Divino, 993-A – Tel.: 3512-2222 – www.pueridomus.com.br

Tim tim! Empresa tipicamente familiar, com 18 anos de tradição no ramo, o Empório Santa Joana não para de crescer e abriu a quarta loja da rede aqui no nosso bairro! Aliado à Loja de Bebidas, a maior empresa de bebidas online, o local possui grande variedade de produtos (são mais de 1.500 rótulos entre vinhos, cachaças e destilados); funcionários altamente capacitados para melhor lhe atender, além de um Sommelier para orientar sobre eventos, festas e as melhores combinações entre vinhos e pratos. Empório Santa Joana – Rua Almadén, 19 – Tel.: 3507-6050 – www.emporiosantajoana.com.br morumbi@emporiosantajoana.com.br www.lojadebebidas.com.br

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Em Foco Hambúrguer no capricho! Acaba de chegar ao Morumbi a Black Pepper & Co, onde o Burguer não é só um hambúrguer, é uma viagem rebuscada nos melhores ingredientes, melhores carnes e, claro, nos melhores sabores. Vale a pena experimentar as deliciosas onion rings que acompanham os molhos de mostarda dijon e purê de maçã, e o maravilhoso burguer BBQ Rodeo, com a especialíssima carne Red Angus, de origem europeia, e molho barbecue. Vai resistir?

Black Pepper & Co – Rua Jandiatuba, 550 (ao lado do posto BR, próximo à Av. Giovanni Gronchi) – Tels.: 4323-7457 / 4324-7457

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Em Foco Artes marciais ganham novo endereço

Em setembro o Morumbi ganhou mais uma academia especializada em artes marciais. Voltada exclusivamente para a prática de modalidades esportivas como Muay Thai, Boxe, Jiu-Jitsu, MMA, Taekowndo e Judô, a Ultra Fight oferece sofisticação e qualidade em seu espaço de 500 metros quadrados. Com a preocupação de atender a todas as idades, há atividades direcionadas para crianças, adolescentes, adultos e 3ª idade. Não perca a oportunidade de conhecê-la.

Ultra Fight – Rua Algemesi, 57/63 – Tel.: 7667-3995 – www.ultrafight.com.br

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Em Foco Novo empório O Morumbi acaba de ganhar mais um estabelecimento de sucesso, ambiente agradável, atendimento diferenciado, várias marcas e produtos selecionados. Muito bem instalado na rua Deputado João Sussumu Hirata, o Empório Panamby oferece produtos nacionais e importados (como os saborosos snacks), cervejas de todas as marcas, além de deliciosas massas artesanais, servidas em porções na medida certa para você e sua família, e as irresistíveis canecas Nutkao.

Faça uma visita e surpreenda-se! Empório Panamby – Rua Deputado João Sussumu Hirata, 437 – Tels.: 3743-0507 / 2359-8888

Forte parceria em educação no Morumbi

Com apoio da Abril Educação, o Colégio Universitário Morumbi agora é Anglo Morumbi. As duas instituições formaram uma forte parceria e, desde 1º de setembro, oferecem aos seus alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio, a metodologia de ensino, as tecnologias, os livros e as apostilas do Anglo Sistema de Ensino. A parceria é resultado da busca constante da excelência na qualidade de ensino. Colégio Anglo Morumbi – Rua Diogo Pereira, 324 – Tel.: 3740-1000 – www.universitariomorumbi.com.br

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Em Foco Sabor de quero mais O aniversário do seu filho está chegando, mas você ainda não escolheu o sabor do bolo? Deixe isso com a padaria Sabor das Massas! Lá, uma equipe pra lá de qualificada produz bolos com o personagem da preferência da criança; e os recheios, hummmmm... são de dar água na boca!

Um novo conceito em loja de brinquedos

É só ligar e fazer sua encomenda!

Sabor das Massas Unidade Morumbi – Rua Prof. José Horácio Meirelles Teixeira, 893 – Tel.: 3739-0056 Unidade Panamby – Rua Deputado João Sussumu Hirata, 495 – Tel.: 3501-2931

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Em 2010 a Revista Crescer listou os 50 melhores brinquedos para o seu pequeno, e sabe onde você pode encontrá-los? Na nova Zastras Nobel Giovanni, que acabou de abrir as portas aqui no Morumbi. A unidade oferece grande variedade de brinquedos infantis, além de livros infantis e adultos voltados à educação, CDs, DVDs, acessórios e muito mais! Encante-se com esses e muitos outros presentes para todas as datas e idades! Zastras Nobel Giovanni – Av. Giovanni Gronchi, 5595 loja 7 – Tel.: 3743-0476 – www.franquiazastras.com.br

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Em Foco Sua casa valorizada com obras de arte Que tal falar com quem entende do assunto? O Banco de Arte une conhecimento ao melhor atendimento, feito pelo marchand Nagib André. De artistas iniciantes a renomados, a sua obra de arte está aqui. Banco de Arte Rua Edward Joseph, 15 Tels.: 3739-0119 / 9462-9277 www.bancodearte.net – contato@bancodearte.net Visite também o Espaço Cultural Banco de Arte no Morumbi Open Center, lojas 12 e 13.

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Detalhes que chamam a atenção Um detalhe na decoração pode ser o que falta para sua sala ficar muito mais bonita. Uma cristaleira moderna, um sofá confortável ou uma poltrona em um canto estratégico pode dar aquele toque diferente. No outlet da Ideall Design, você encontra essas e outras opções que podem ser exatamente o que procura, e os descontos vão até 70%. Aproveite!

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Comer para emagrecer Permanecer em jejum pela manhã é dizer ao corpo que ele pode parar de queimar calorias, aumentar o armazenamento de gordura e queimar músculo. Quem inicia o dia fazendo boas escolhas alimentares tende a comer bem nas demais refeições. Ao contrário, pessoas que pulam o café da manhã dificilmente conseguem se controlar no almoço. O estômago vazio por muito tempo secreta Grelina, um hormônio que avisa ao cérebro a necessidade de reabastecer seus estoques de energia. Quanto maior o período de jejum, mais sinais serão emitidos ao cérebro e mais comida necessitará ser ingerida no almoço para saciar-se. Um café da manhã equilibrado acelera a atividade metabólica em 30%, aumentando o gasto calórico e contribuindo para o peso ideal. Endocrinologia Dr. Alexandre Ferreira – CRM 108.116 Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 839 – cj. 32 Tel.: 3739-1589 / 2528-4625 www.dralexandreferreira.com.br

O que vai fazer a cabeça no verão 2012? Seu hairstylist sabe! Longo ou curto? Que cor usar nos cabelos? O próximo verão promete ousadia e modernidade tanto para as meninas quanto para os meninos. Pra tudo isso você pode contar com o Laércio Camilo, hairstylist do Lo Studio. Ele ajuda a escolher o corte mais adequado ao seu formato de rosto e também de acordo com o seu perfil profissional. Marque um horário com o Laércio, ele sabe tudo isso e muito mais! Lo Studio – R. José Ramon Urtiza, 1220 Tels.: 3776-7282 / 8763-0208 – www.lostudio.com.br

Travessuras, gostosuras e muita diversão Comemoração que chegou timidamente, hoje o Halloween conquistou seu espaço por aqui. Inúmeros são os lugares (casas noturnas, bares, escolas e até a casa de algum amigo), que promovem festas a fantasia, com seus convidados vestidos a caráter. A decoração e as fantasias fazem toda a diferença. Na Fantasia & Cia, você encontra acessórios temáticos para a decoração, como abóboras, velas, teias, além, é claro, da fantasia que é a sua cara. Aproveite as promoções constantes da loja e faça a sua festa entrar para a história.

Fantasia & Cia – Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 974 Tel.: 3743-3101 – www.fantasiaecia.com.br

Andar com fé! Em antecipação ao Natal, a Cheia de Graça Boutique Católica recebeu várias opções de presépios encantadores, dos infantis aos mais sofisticados. Na loja você também encontra artigos religiosos para as mais diferentes ocasiões e presentes para batizados, Primeira Comunhão, crisma e bodas, ou mesmo aquele “mimo” que você quer oferecer a um amigo, além de lembrancinhas para batizado e santinhos personalizados para Primeira Comunhão. Você vai se encantar com as opções de presentes para os dias das Crianças e do Professor.

Cheia de Graça Rua dos Três Irmãos, 506 – Tel.: 2615-1719 De seg a sex das 9h30 às 18h; sáb das 10h às 14h

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Os avanços da dermatologia no século XXI Com a rápida evolução da medicina na última década, novos métodos diagnósticos, medicamentos, cirurgias menos invasivas, têm mudado nossa maneira de lidar com a saúde. Da mesma forma, a busca pelo bem-estar, pelo rejuvenescimento e pela beleza tem se tornado cada vez mais presente no dia-a-dia de homens e mulheres. O desenvolvimento de novas tecnologias, somado com esta preocupação estética, possibilitou uma revolução na área. E as inovações ocorrem em todos os sentidos. Desde novos suplementos vitamínicos que ajudam a formar colágeno e deixar a pele mais firme; vitaminas para fortalecer cabelos e unhas até proteger a pele dos raios ultravioleta (UV). Também os cremes se tornaram mais tecnológicos graças a formulações nanossomadas, que penetram mais profundamente na pele e liberam seus ativos nos pontos desejados. A evolução chegou também aos aparelhos, que estão mais seguros e apresentando melhores resultados. “Um grande avanço foi o desenvolvimento de tecnologias de ‘Skin Tightening’ (efeito lifting/ firmador). O que pode ser mais fabuloso que recuperar uma pele com flacidez e rugas sem precisar recorrer ao bisturi? Sem falar nos novos laseres fracionados ou microablativos, que tratam cicatrizes de acne, rugas profundas e estrias com menor período de recuperação e excelentes resultados”, diz a Dra. Isabela Fleischfresser Poffo. As máquinas, agora, combinam diferentes energias num mesmo disparo. Por exemplo, a tecnologia ELOS, que associa a Luz Intensa Pulsada com a Radiofrequência. As duas energias são liberadas na pele ao mesmo tempo, o efeito das duas se somam, potencializando a melhora estética e diminuindo e número de sessões necessárias. A combinação de técnicas – como botox, preenchimentos, peelings – também tem sido muito utilizada para dar um efeito mais natural. “Minha preocupação é sempre rejuvenescer o rosto de forma harmônica. O ideal é que a parte de cima (olhos, testa e sobrancelhas – que respondem bem ao botox) tenha a mesma “idade” que a parte inferior (boca e contorno da mandíbula – que melhoram com preenchedores). Se o rosto está bem, mas o pescoço está muito envelhecido, também podemos atuar com um aparelho para uniformizar a cor, textura e dar mais firmeza”, complementa Isabela. Excelentes resultados podem ser obtidos avaliando a necessidade de cada caso e individualizando os tratamentos. O objetivo é alcançar uma aparência saudável e descansada, sem alterar a fisionomia de cada pessoa, pois hoje os exageros estão fora de moda. Dra. Isabela Fleischfresser Poffo CRM 143.736 Av. Albert Einstein, 627 Pavilhão Vicky e Joseph Safra, Sala 421 Hospital Israelita Albert Einstein – Morumbi – Tel.: 2151-5421

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Mente sã, corpo são! Essa frase atribuída ao poeta romano Juvenal tem perfeita aplicação na saúde mental. A atividade física não é só benéfica ao nosso corpo, mas também à nossa mente e auxilia no tratamento de seus transtornos. A prática esportiva favorece a liberação de endorfinas (substâncias relacionadas ao bem-estar e ao prazer) em nosso cérebro, além melhorar a autoestima, a memória e a atenção. Alguns trabalhos apontam que a atividade física associada ao tratamento da depressão não só acelera a sua recuperação, mas também diminui a possibilidade de novos episódios no futuro. Qualquer atividade pode ser benéfica desde que respeite sua condição física. Converse com seu médico e faça uma avaliação completa antes de começar qualquer atividade. Dr. Adriano Predeus – CRM 101.338 Psiquiatria Infância, Adolescentes e Adultos Av. Doutor Guilherme Dumont Villares, 1230 cj. 15 Tel.: 3742-8242 – www.psiquiatriamorumbi.com.br

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Está pensando em alguma comemoração e não sabe por onde começar? A Kriyar Eventos é uma agência especializada em planejamento, organização e execução de eventos sociais e corporativos. O grande diferencial está nos profissionais altamente experientes, criativos e atenciosos, prontos para elaborar projetos de forma personalizada, com muita originalidade. Não importa o tamanho do evento. Seja uma reunião corporativa ou uma grande festa, a Kriyar Eventos surpreende seus clientes com orientações, planejamento e execução impecável. Entre em contato e conheça o portfólio. Kriyar Eventos – Tel.: 3776-7810 – www.kriyar.com.br

Flores por todos os lados Sempre com ar feminino e romântico, as estampas florais fazem sucesso entre as mulheres e, cada vez mais, entre as pequenas, que desde cedo não dispensam o ar fashion. Geralmente coloridas, compõem looks que podem ser usados num passeio à tarde, seja na cidade, seja na praia. A Bugudum já recebeu uma série de modelos e está mais do que pronta para vestir as meninas com muito charme e conforto. A loja comercializa peças da marca Animê, que traz para o verão 2012 peças supercoloridas e elegantes. As pequenas flores do seu jardim vão adorar! Bugudum – Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2282 – Tel.: 2308-7772 Bugudum – Al. dos Jurupis, 1739 – Moema – Tel.: 5535-7385 www.bugudum.com.br

Doces, registros e o que sua imaginação permitir Festa do pijama, Chá-de-bonecas, Aniversários. A cake designer Simone Monteiro, da Smiles and Joy, torna sua festa ainda mais incrementada. Especializada em delicados bolos, doces e cupcakes, ela acaba de firmar uma parceria com Tati Leme, que desenvolve ambientes personalizados para festas infantis, e com a fotógrafa Karin Mitchels, que registra artisticamente em suas lentes todos os momentos do evento. Sua festa do jeitinho que você quer, cheia de charme e delícias! Smiles and Joy – Tels.: 8208-1091 / 3739-0069 smilesandjoy.blogspot.com

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Lívio Giosa Presidente do CENAM – Centro Nacional de Modernização Empresarial. Vice Presidente da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil e Coordenador Geral do IRES – Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental. Contato: liviogiosa@liviogiosa.com.br

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Terceirização moderniza o setor público O tema terceirização volta a ser discutido nos ambientes público e privado e pela sociedade em geral. Isto porque está em vias de ser votada a Lei da Terceirização, que busca regulamentar esta atividade no Brasil. O próprio TST – Tribunal Superior do Trabalho, preocupado com a onda de processos trabalhistas, convoca uma audiência pública para discutir com os principais especialistas esta matéria. Vamos tratá-la, portanto, em capítulos que possam orientar o nosso leitor a acompanhar este processo. O setor público, ao longo de décadas seguidas, tem sido o grande vilão da economia brasileira. Esse estigma é a resultante de uma história política intercalada por períodos de democracia e ditadura. O resultado é óbvio: centralização, estatização econômica e máquinas administrativas inchadas, onerosas para a sociedade, ineficientes e improdutivas. No momento brasileiro atual, o tripé “qualidade/ produtividade/ custo baixo” torna-se, cada vez mais, condição fundamental à sobrevivência das empresas e, sobretudo, constitui-se em meta prioritária da gestão do setor público. O ambiente econômico altamente competitivo não aceita mais sustentar máquinas públicas lentas e burocráticas. Os governos devem voltar-se à função precípua de prover a sociedade com ações eficazes nas áreas de educação, segurança, saúde e outras prioridades sociais. Assim, é preciso definir um novo modelo para o setor público, que deve ser eficiente, produtivo, não-deficitário e prestador de serviço de alta qualidade. Nesse sentido, a terceirização mostra-se uma alternativa viável, econômica e eficiente para conduzir o setor público à excelência. Há numerosos exemplos de serviços terceirizados com sucesso pelo setor público. Os guinchos – equipamentos e operação – utilizados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), na cidade de São Paulo; a leitura das contas da Eletropaulo e Sabesp, e os serviços de apoio rodoviário nas estradas administradas pelo Dersa, todas empresas do governo de São Paulo. Ao terceirizar esses serviços, o setor público reduz significativamente os seus custos e tem um expressivo ganho de qualidade no atendimento prestado à comunidade, à medida que as empresas contratadas têm especialização e know–how em suas atividades. A terceirização, além dessas vantagens, não implica processos burocráticos complexos para ser adotada. Tampouco depende da aprovação de uma legislação específica, pois é objeto de um contrato entre pessoas jurídicas. Para terceirizar um serviço obtendo todos os resultados positivos que esse procedimento acarreta, os órgãos públicos precisam realizar licitação pública. No entanto, a Lei 8.666, que rege os processos licitatórios, remete à administração pública a necessidade da contratação do serviço pelo menor preço. E isto pode, em muitos casos, afetar a atividade de serviços prestados pela falta de qualidade e possibilidade de não-cumprimento do contrato pela empresa contratada por não disponibilizar dos recursos ideais para a sua perfeita execução. Indiscutivelmente, a terceirização, enquanto instrumento de gestão, abre um imenso leque de possibilidades para que os órgãos públicos brasileiros possam modernizar suas práticas administrativas e direcionar mais recursos ao atendimento das prioridades sociais. E este é o melhor contraponto para qualificar a máquina pública com resultados para a melhoria da qualidade de vida do cidadão.

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Pensata Paulo Amaral é morador do Morumbi e jornalista da Rede Globo de Televisão, onde edita o jornal Hoje.

Quais são as suas prioridades para o Morumbi?

Caros amigos, me propus um desafio mês passado. Deveria preparar uma lista das ações prioritárias para o nosso bairro. Queria eleger os problemas que deveriam ser atacados de imediato para tornar o Morumbi um bairro cada vez melhor. Para cumprir a tarefa, percorri várias ruas do bairro. Atravessei pequenos e grandes centros comerciais, andei por ruas estreitas e amplas avenidas, estive em áreas exclusivas de casas e em ruas só de prédios. Em todos os lugares que visitei procurei ouvir o que era prioritário para os moradores e tentei reunir o maior número possível de reclamações para montar a “lista de prioridades”. As queixas sobre a falta de segurança e o trânsito caótico apareceram em todas as regiões: “Eu tenho medo de sair de casa”, “Evito sair à noite ou chegar muito tarde em casa”, Nas reuniões de condomínio o item “reforço na segurança” está sempre na pauta. “Todo dia eu tento um caminho novo para chegar ao trabalho”, “Já começo o dia desanimado ao ver a fila de carros parados na minha frente” foram alguns dos comentários que eu ouvi. Mas o que mais me chamou a atenção foram os pequenos problemas relatados pelos moradores, os pequenos obstáculos do cotidiano que costumam tirar o nosso humor. As queixas variavam de acordo com a localidade. Numa rua, os moradores reclamavam das caçambas de entulho, em outra a queixa era sobre o abandono das calçadas, mais adiante os moradores reclamavam da iluminação deficiente e em outro ponto foi citada até a sujeira causada pelos resíduos deixados por cães, muitas vezes, com a conivência dos donos. Teve ainda uma reclamação dos moradores sobre a utilização de uma praça como área de lazer no fim de semana, e uma outra, sobre o barulho causado pelos clientes de um bar durante a madrugada. Nosso bairro cresceu. E os problemas aqui relatados são os mesmos de outros bairros grandes da cidade. São problemas comuns que afligem a todos que vivem nas áreas urbanas do país. A diferença é que em São Paulo, a divisão administrativa permite que haja bairros, tão importantes quanto o nosso, em que há sempre uma subprefeitura por perto. Esse canal de comunicação com o poder público está ali do lado de quem mora em Pinheiros, nos Jardins ou na Lapa. A proximidade da administração pública com os moradores permite a solução rápida dos pequenos problemas. Fica mais fácil o contato quando o prédio público está no seu caminho, quando não precisamos fazer grandes deslocamentos. Afinal, ir até o Campo Limpo para reclamar das fezes do cachorro e da falta de educação dos seus donos, convenhamos, é exigir demais do cidadão.

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Rosa Richter é pedagoga; presidente da Associação Cultural e de Cidadania do Panamby; presidente da AMO Jardim Sul; conselheira e diretora de várias entidades na área de Desenvolvimento social. rr@rosarichter.com.br

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Pela segurança no Morumbi Caro leitor, A violência urbana dos últimos tempos tomou proporções absurdas, insuportáveis e insustentáveis para os moradores do Morumbi! A Constituição Federal, no art.144, diz que Segurança Pública é direito e responsabilidade de todos. E foi com esse espírito que o Movimento SOS Morumbi fez sua manifestação no dia 28/08/2011, que gerou um abaixo-assinado com 10 mil assinaturas. Desde então, estamos tentando agendar com o governador do Estado, Sr. Geraldo Alckmin, uma audiência para entregarmos as assinaturas em mãos. Até a presente data (30/09/2011) NÃO CONSEGUIMOS esse agendamento. Esse movimento, além de muito importante, mostra que a sociedade civil está se organizando e está atuante em seus propósitos e necessidades! É o único meio para reivindicarmos nossos direitos e assim sermos respeitados, ouvidos e atendidos. É a melhor forma de exercermos nossa cidadania. Espero que o movimento continue e cresça para transformarmos o Morumbi em um lugar melhor, seguro, com qualidade de vida e, quem sabe, torná-lo um modelo para São Paulo. Queremos que todas as secretarias do Estado e Prefeitura levem em conta os últimos dados de 2010 do IBGE, que mostram que a Vila Andrade teve o maior aumento populacional da cidade de São Paulo com 73%. Pelos dados estatísticos fica claro que a forma imediata de termos resultados é o trabalho de todas as secretarias do Estado e Prefeitura de São Paulo em conjunto e que as mesmas tracem um grande Plano de Ação com intervenções importantes no Morumbi. Essas grandes intervenções serão fundamentais para o desenvolvimento ordenado, tais como: Aumento de efetivos na segurança, melhorias e novas instalações na iluminação, melhorar a rede de saneamento, urbanização de todas as comunidades carentes das subprefeituras de Campo Limpo e Butantã, permanente manutenção de todas as áreas verdes, sinalização, melhoria no sistema viário etc. Aguardamos ainda nos próximos dias o agendamento de nossa audiência com o Governador para completarmos mais essa etapa do Movimento.

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Era uma vez... ... uma garotinha chamada Manu. Quando ainda era bem pequena, ela não se cansava de ler as dezenas de livros trazidos para casa pela avó, Lourdes. Prazerosos e instigantes, em cada um dos livros, além das histórias que até hoje encantam milhares de crianças, como Cinderela, O Menino Maluquinho e Branca de Neve e os Sete Anões, a menina também se encantava com as cores, os desenhos, os balões recheados de diálogos mágicos... Tudo era de encher os olhos e ela ficava ali, horas e horas debruçada em cima das inúmeras páginas; o que fez com que o interesse contínuo pela leitura (hábito que não abandonou até hoje), despertasse o desejo pela profissão que escolheu para trabalhar a vida inteira...!

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uem nunca leu um livro e se imaginou no lugar de um determinado personagem? Ou então, se comoveu com o final de uma história? Ou ainda, soltou a imaginação e criou novas vozes, lugares, falas... Além de melhorar o nosso desenvolvimento pessoal e profissional, os livros nos emocionam, aumentam nosso vocabulário, melhoram o nosso senso crítico, escrita... Alguns até causam mudanças significativas nas nossas vidas. Não há como negar: quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. A leitura, quando inserida no mundo de uma criança, se torna o principal caminho para o seu desenvolvimento, já que melhora a capacidade de comunicação e o vocabulário, além de todos os benefícios que traz para a imaginação, cultura, lazer, informação, raciocínio, emocional... Melhor momento para começarmos a exercitar esse gostoso hábito, é na infância que aprendemos a dar valor a tudo o que um bom livro tem, e é de lá que trazemos as nossas maiores e mais valiosas heranças.

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Nas escolas, grandes influenciadoras desse processo, professores e diretores se empenham cada vez mais em fazer com que os pequenos adquiram o hábito e tomem gosto pelos livros. “Na escola, os livros devem estar ao alcance das crianças para que elas possam manipulá-los, decidir suas escolhas e sentir essa proximidade desde cedo. Eles devem ser oferecidos de forma que elas não fiquem desestimuladas ou desinteressadas, pelo contrário, irão querer conhecer as novidades e o que eles têm a oferecer. Os livros devem ser apropriados às faixas etárias das crianças, sendo interessante que os professores, através de dinâmicas adequadas, sempre apresentem novas possibilidades e trabalhem com elas como fonte de pesquisas para os conteúdos que são desenvolvidos diariamente”, diz Bruna Costa, orientadora educacional da Escola Equilíbrio. Segundo a profissional, a criança precisa despertar em si o interesse pelo livro e pela leitura, e sentir prazer nessa ação. “Quando pequena, ainda antes de se formar como leitora, quem fará esse papel de estimu-

lador e incentivador é o adulto – pais ou professores”. Sendo assim, cabe a essa mediação a impressão que será formada: o gosto ou desgosto pelos títulos. “O contador, aquele que apresenta a história à criança, deve ter conhecimento do conteúdo como um todo, contar usando entonações de voz diferentes e muito envolvimento, mostrar paixão por tal leitura, narrando como se vivesse a trama. Uma boa leitura infantil, além desses preceitos, deve contar com uma escolha adequada da obra, de acordo com a idade e a fase de desenvolvimento em que o pequeno se encontra; e da linguagem utilizada, que deve ser acessível”. LUGAR DE LIVRO NÃO É NA ESTANTE! Para que um livro não fique ‘parado’, acumulando poeira, é preciso que, em primeiro lugar, ele esteja acessível (seja no carro, consultório, quarto, banheiro, sala, jardim ou cozinha). No Colégio Ítaca, por exemplo, as crianças do Ensino Fundamental podem manusear os livros que quiserem. Para isso existe, no horário das aulas, um tempo

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Especial educação exclusivo para a ida da turma à biblioteca. “Os alunos olham e retiram o que querem com prazo de devolução de duas semanas e, posteriormente, na classe, alguns são convidados a comentar a sua leitura”, conta Vera Bueno, assessora pedagógica do Ensino Fundamental 1 no Colégio Ítaca. De acordo com ela, o hábito de os alunos compartilharem a leitura entre os coleguinhas tem se mostrado bastante estimulante para o grupo. Coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental 2, também no Colégio Ítaca, a profissional Lina Mendes fala sobre o projeto ‘Ler é Legal’, que tem o objetivo de estimular a leitura e a produção de críticas de obras escolhidas pelas crianças. “As aulas de

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Literatura começam no 6º ano do EF2 e o professor não apenas acompanha a leitura de determinado livro, como também orienta e incentiva a leitura de outras obras relacionadas (de mesmo gênero, tema, autor etc.). Já no 8º e 9º anos, os alunos também participam do projeto e, a cada mês, eles escolhem uma nova obra para ser lida, resenhada e publicada em um painel que é consultado por outros alunos na hora de escolher o livro do mês seguinte”. Vera também revela que, além do horário da biblioteca, o professor tem sempre um livro para ler em classe, junto com os alunos; e que essa leitura é feita por capítulos, de modo a deixá-los sempre na expectativa da sequência da história narrada.

“Não há meta estabelecida para a leitura, mas os alunos do 6º e 7º anos do EF leem um livro por mês letivo na disciplina de ‘Literatura’ e um livro por bimestre na disciplina ‘Estudos Áfricos’. Já no 8º e 9º anos, eles leem pelo menos dois livros por mês, um em ‘Literatura’ e outro na disciplina de ‘Panoramas’, no Projeto ‘Ler é Legal’. Em ambos os casos, eventualmente, as disciplinas de História e Português também solicitam leituras adicionais. Isso sem contar os livros lidos em Inglês e Espanhol”, conta Lina. “Além dessas propostas, a partir do 2º bimestre do 2º ano do EFI os alunos têm um livro para leitura em casa. É o mesmo para a classe toda e, posteriormente, há comentários, discussões ou outro trabalho que o próprio livro possibilite”, completa Vera. Tão importante quanto o incentivo à leitura, os colégios também promovem a ‘troca de histórias’, na qual uma criança leva o livro do amiguinho para casa por um final de semana e na segunda-feira devolve, desfazendo a troca; e até ida a sebos e feirinhas. “No Ítaca nós costumamos fazer uma feira de livros e, no começo do ano, também promovemos uma feira de livros usados, didáticos e paradidáticos. Para os pequenos, pedimos que tragam um livro no material para compartilhar com os colegas. No fim do ano os livros voltam para casa”, diz Lina. De acordo com Vera e Lina,

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Especial educação conversar com as crianças sobre livros e frequentar bibliotecas, livrarias, teatro e cinema; estimular a leitura em casa, contar histórias, promover um encontro lúdico com a leitura desde cedo, de modo que ler seja tão prazeroso quanto, por exemplo, jogar videogame; são alguns dos segredos para uma boa leitura infantil.

A educadora afirma que a criança que interage com os livrinhos consegue distinguir melhor o real e o irreal, o que pertence ao imaginário e o que faz parte da realidade. “Ela também entra em contato com seus medos e anseios, já que as tramas trazem elementos de suspense, mas que sempre acabam num final feliz. Alguns sentimentos

e sensações podem ser trabalhados na criança, na medida em que ela conhece um enredo que desperte aquilo nela, fazendo com que se identifique com o conteúdo abordado. Recentemente, a Bienal do Livro no Rio de Janeiro obteve recorde de visitantes, o que mostra que essa consciência felizmente ainda existe”.

HISTÓRIAS NA TELINHA Grande sucesso entre crianças e adolescentes do mundo todo, as histórias do famoso bruxinho Harry Potter estão disponíveis em longos livros, mas também em filmes. Assim como a dele, milhares de outras histórias acabam indo pelo mesmo caminho e vão parar nas telas do cinema e da TV. Mas transformar um livro em filme pode fazer com que a criança fique com ‘preguiça’ de ler? Segundo Bruna, a arte de transformar livros famosos e de sucesso de vendas em filmes pode ser interessante pelo fato de se fazer um simples exercício: ao assistir o filme após ter lido o livro, é interessante que a criança confronte a produção cinematográfica com as imagens criadas na imaginação durante a leitura. “A conclusão de boa parte dos expectadores é de que o filme acaba sendo muito decepcionante e empobrecido em relação à leitura, o que mostra que esta é mais rica, completa e proveitosa. A imaginação, a criatividade e a mente em geral são muito mais trabalhadas e exercitadas com a leitura”. OUTUBRO 2011

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Especial educação LIVRO PRA LER JUNTO Lina acredita que é preciso haver incentivo à leitura não apenas na escola, mas também em casa. “É fundamental ir com alguma frequência a bibliotecas e livrarias para manusear os livros, ler as sinopses e saber de que trata a história, olhar as capas e imagens. Além disso, o ‘boca a boca’ da leitura de um livro entre os

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colegas tem um efeito incrível: as crianças passam a desejar ler livros que outras crianças de sua idade já tenham lido e de que tenham gostado. É claro que esses hábitos precisam ser adquiridos, e isso pode levar algum tempo, mas dar uma passada na livraria do bairro ou do shopping center num final de semana já pode ser um bom começo”.

Para consolidar a leitura com sucesso, além das recomendações, os pais devem incentivar os filhos com atitudes. “Um momento coletivo da família para a leitura, no final de semana, ou contar uma história diariamente, na hora de dormir, fazendo parte da rotina da casa, produz uma relação de proximidade da criança com os pais e torna essa ativida-

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Especial educação A Revista Crescer conversou com educadores, psicólogos, críticos, pesquisadores, livreiros, bibliotecários e alguns outros profissionais sobre quais foram os melhores livros editados no Brasil em 2010. Depois da soma, criou uma lista com os ‘30 Melhores’ (14 são de autores estrangeiros). Conheça! de agradável e desejada. A voz dos pais narrando o livro bem pertinho torna aquele um momento precioso, aconchegante e se transforma em boas lembranças, que surgirão no futuro com uma sensação que fará toda a diferença”, finaliza. 1. O que tem dentro da sua fralda?, de Guido Van Genechten 2. O livro redondo, de Caulos

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3. Um amor de botão, de Pauline Carlioz 4. Uma lagarta muito comilona, de Eric Carle 5. Yumi, de Annelore Parot 6. A vida secreta das árvores, de Gita Wolf e Sirish Rao e Bhajju Shyam, Durga Bai e Ram Singh Urveti 7. Bruxinha Zuzu, de Eva Furnari 8. O artesão, de Walter Lara 9. Selvagem, de Roger Mello 10. Sombra, de Suzy Lee 11. Telefone sem fio, de Ilan

Brenman e Renato Moriconi 12. A história do leão que não sabia escrever, de Martin Blaltscheit 13. A lua dentro do coco, de Sérgio Capparelli e Guazzelli 14. É um livro, de Lane Smith 15. Margarida, de André Neves 16. Pato! Coelho!, de Amy Krouse Rosenthal e Tom Lichtenheld 17. As lavadeiras fuzarqueiras, de John Yeoman e Quentin Blake 18. Gildo, de Silvana Rando 19. Mamãe é um lobo, de Ilan Brenman e Gilles Eduar 20. Trudi e Kiki, de Eva Furnari 21. Ah, se a gente não precisasse dormir!, de Gertd Fehrie, Desiree La Valett, David Stark e Keith Haring 22. Dez patinhos, de Graça Lima 23. Que João é esse? Que Maria é essa?, de Lalau e Laurabeatriz 24. Avô, conta outra vez, de José Jorge Letria e André Letria 25. Controle remoto, de Tino Freitas e Mariana Massarani 26. Obax, de André Neves 27. Ode a uma estrela, de Pablo Neruda e Elena Odriozola 28. O que é uma criança?, de Beatrice Alemagna 29. Sábado na livraria, de Sylvie Neeman e Olivier Tallec 30. Por que o Elvis não latiu?, de Robertson Frizero e Tayla Nicoletti

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brincar!

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Infância é aquela fase gostosa e especial, de onde só trazemos lembranças boas: da viagem de férias para a praia, dos almoços de domingo com todos os primos reunidos, do bolo feito pela vovó para o café da tarde, daquela tia que aperta as nossas bochechas enquanto diz ‘como você cresceu!’ (mesmo que a gente esteja sempre do mesmo jeito) e, claro, dos brinquedos e das horas infinitas que passamos com eles. Modestos ou mais sofisticados, eles são bem mais que simples fontes de alegria: também servem para educar, ensinar e ajudar no desenvolvimento dos pequenos. Com tantos benefícios assim, uma coisa é certa: com eles, a diversão e a criatividade estão sempre garantidas!

“A

minha infância foi brincando na rua; nas férias eu não sabia o que era casa (só ia para tomar banho no final do dia e comer). Pular elástico, esconde-esconde, queimada e Banco Imobiliário eram os meus jogos prediletos. Também adorava o ‘Vai-e-Vem’, o ‘Cubo Mágico’ e brincar de escolinha... Eu gostava tanto de dar aula nessa brincadeira que hoje sou professora de Educação Física”. A história nostálgica, contada pela professora de Educação Física Andrea Ervatti, de 40 anos, não é diferente da de muitos adultos de hoje. Voltar no tempo e relembrar brinquedos e brincadeiras que não existem mais dá aquele ‘aperto’ de saudade... “No passado, os brinquedos não tinham os recursos tecnológicos que encontramos atualmente, com circuitos eletrônicos, controle remoto

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e outros. As crianças tinham a liberdade de ficar na rua e criar brincadeiras individuais ou em grupo, com objetos mais simples e artesanais”, relembra Ariane Jimenez, proprietária da Mundo Alegre Brinquedos Educativos. Brincar na rua, de pega-pega, esconde-esconde, queimada... Mônica Antonino, gerente da Kid’s Land, fala sobre o tempo em que os brinquedos eram artesanais, como bonecas de pano, carrinhos de madeira. “Há duas, três décadas, os meninos adoravam as famosas bolinhas de gude; já as meninas gostavam das bonecas de pano. Hoje elas brincam de Barbie e os meninos amam Hot Weels. Mas é comum vê-las no computador, no videogame e em tudo o que é digital. Na verdade acho que até a TV perdeu lugar”. “Minha infância foi em Niterói, no Rio de Janeiro, e lembro-me perfeitamen-

te dos brinquedos e das brincadeiras daquele tempo... Aliás, muito mais brincadeiras do que brinquedos sofisticados como os meus filhos (que hoje são adolescentes) tiveram. Eu brinquei de boneca como toda menina, mas o que eu gostava mesmo era das brincadeiras do meu irmão, como jogar bola de gude, fazer e soltar balões que, antigamente, não era proibido. E como ficava lindo o céu nas noites dos meses de junho e julho! Outra diversão era soltar cafifas, aqui em São Paulo conhecidas como pipas. Era divertido confeccioná-las em papel de seda, em uma ou duas cores, fazendo figuras geométricas e abusando da criatividade. Um brinquedo bem legal foi a moda do bambolê (o meu era laranja!). Sempre em cores vivas, eles foram uma ‘febre’”, recorda a administradora Denise Léon. Segundo Ariane, apesar de todas

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Vitrine as mudanças sofridas ao longo dos anos, algumas meninas ainda optam por comprar bonecas ou coisas para brincar ‘de casinha’, e os meninos de carrinho. “Os pequenos continuam a curtir esses brinquedos, mas agora ocorre com naturalidade uma aproximação entre os gostos, uma diminuição das fronteiras que existiam no passado. Hoje, as meninas também brincam de carrinho e bola, assim como os meninos brincam de chef, com fogões e panelas, e com bonecos”. Passados de geração para geração, alguns brinquedos não se perderam no tempo e ainda fazem o maior sucesso entre as crianças. “Piões, cavalos de pau, pernas-de-pau, bicicletas e patinetes de madeira, brinquedos de puxar e empurrar, como carriolas e bichinhos, escadas, balanços e outros brinquedos de corda, quebra-cabeças, livros de histórias clássicas (Chapeuzinho Vermelho e Os Três Porquinhos, por exemplo), além de massinhas, tintas, casinhas de boneca, bonecos de pano e muitos outros”, diz. “Lembro-me das bonecas de pano que minha avó fazia, elas eram parecidas com a Emília, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, os bonecos de sabugo de milho, as bolas de meias... Tudo era tão mágico que hoje, aos 36 anos, quando recordo da minha infância fico muito emocionada”. Alessandra Ageu, empresária e proprietária do Tao Ki Spa Terapias Orientais

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Vitrine ACERTE O PRESENTE! Tem coisa mais decepcionante para uma criança que receber o presente esperado, abrir o embrulho e dar de cara com algo de que não gosta? Para que os adultos não deem essa ‘bola fora’, Mônica dá dicas que agradam meninos e meninas em cheio! “Em 2011 os bonecos dos personagens Lanterna Verde e Capitão América, e tudo relacionado a eles, estão fazendo o maior sucesso. Para as meninas, tudo da linha Barbie Fashionista”. Ariane aponta alguns brinquedos bem atrativos, de acordo com as faixas etárias. - Para bebês que começam a engatinhar até crianças de três anos: túnel de tecido; - De um ano a um ano e meio:

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montanhas zigue-zague, Nimbus, caixa de encaixe e quebra-cabeça de pinos; - De dois a seis anos: Bichiclo (bicicleta de madeira sem pedal para estimular a aquisição do equilíbrio, poupando a criança do uso de rodinhas adicionais); - Três anos em diante: q u e bra-cabeça espanhol (as peças formam um cenário usado como base para brincadeiras de faz-de-conta com personagens); - De um a quatro anos: foguetes e castelos de papelão (a criança pode brincar dentro das peças e as paredes podem ser rabiscadas e desenhadas); - A partir de cinco anos: livros-brinquedos do tipo pop-up’s (abrem 360° com cenários e peças incríveis para

as crianças criarem as próprias histórias e brincadeiras); - A partir de seis anos: kit de mosaico e jogos de construção com massinha colante e tijolos; - A partir de sete anos: kits de customização de mochilas, bonés, camisetas e chapéus. Ariane diz que a personalidade da criança é determinante na hora de escolher um brinquedo. As muito agitadas podem se desinteressar por um brinquedo que não tenha movimento, por exemplo. Além da etapa de desenvolvimento em que elas se encontram, que precisa ser respeitada. “Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento. Umas podem alcançar mais cedo do que outras a maturidade para manusear determinado brinquedo, mas, sem dúvida, a orientação de

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Vitrine faixa etária é um indicador valioso no momento de se decidir pela compra de um produto. É importante também que a loja tenha um vendedor capacitado para auxiliar na escolha”. Outro (e mais importante!) ponto é a segurança da criança. “Os pais não podem deixar de analisar a qualidade do brinquedo, se a faixa etária está adequada e se na embalagem consta o selo do Inmetro”, reforça Mônica. Caso o brinquedo apresente qualquer defeito, a primeira atitude é procurar a loja onde foi feita a compra e solicitar a troca do produto, uma vez que há uma legislação consolidada de proteção aos direitos do consumidor (vale lembrar que o direito à troca está garantido em caso de defeito de fabricação e não por uso inadequado do produto). Os mais

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Vitrine antigos, fora do período de garantia ou até fora de catálogo, podem ser recuperados nos chamados “hospitais de brinquedos”. Se o seu filho tem algum em madeira ou tecido, a Mundo Alegre faz reparos nesses tipos de brinquedos. “Nasci em outubro de 1970 e o período de que me lembro com mais carinho é da década de 1980 que, para mim, foi a melhor de todos os tempos. Além dos jogos, conversas, pular corda e jogar amarelinha, tínhamos ainda o início da modalidade do voleibol, que estava ganhando força no Brasil e foi um verdadeiro marco na vida de muitos. Fazíamos campeonatos nas férias, com direito a medalhas e troféus; e, o mais engraçado: tudo era tão caro que a nossa rede era feita com fios de varal, tudo custeado por nós mes-

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Vitrine mos. Não tinha MSN, e-mail, mensagem via celular, nada disso. A meu ver, essa é a verdadeira infância, e não a que vejo hoje em dia com meus filhos. Essa individualidade de ficar trancado dentro de casa somente no computador deixa a nossa turminha totalmente alienada ao mundo. Por mais que a tecnologia seja muito boa, acho que acaba tirando o melhor do ser humano, que é a proximidade, o contato. Para mim, o mais gostoso é dar aquela gargalhada ,e não fazer o famoso ‘kkkkkkkk’, que acaba virando um riso solitário”. Eulália Marques, estilista É BRINCANDO QUE SE APRENDE! Tão importante quanto estudar ou comer, os brinquedos e as brincadeiras ajudam (e muito!) no desenvolvimento da criança. Por isso, também conversamos com a psicóloga Triana Portal, que fala um pouco mais sobre a importante relação ‘criança x brinquedo’. - Os brinquedos ajudam no desenvolvimento social da criança? Sim, são essenciais para o bom desenvolvimento. O brinquedo dá a oportunidade de experimentação e simulação do mundo concreto ao mesmo tempo em que estimula a criatividade, imaginação, e serve também como válvula de escape para conflitos. Brincar é uma característica da infância, o prazer de brincar é inerente à criança. Em culturas ou camadas da sociedade que exploram o trabalho infantil, observa-se que a criança inventa brincadeiras, cria o lúdico dentro do contexto do trabalho imposto.

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Vitrine - Qual a real importância de um brinquedo na vida de uma criança? A importância real do brinquedo e do brincar é subjetiva; através do brincar a criança trabalha suas angústias, experimenta papéis, vive ou revive situações de seu cotidiano simbolicamente, e isso tudo é primordial para o desenvolvimento psicossocial. - Dizem que games estimulam o raciocínio; e que a atividade física e interação são vantagens dos brinquedos antigos. Essa afirmação é verdadeira? Todos os brinquedos estimulam o raciocínio, mas os games estimulam mais, além de treinar o traquejo com o mundo virtual, característico dessas novas gerações. As brincadeiras antigas levam vantagem no quesito interação, atividade física, criatividade. O ideal é dosar, a criança deve ser exposta a vários tipos de brinquedos. Conheço pais que só permitem aos filhos brinquedos educativos, o que é muito bom, mas quando essa criança vai para a escola ou à casa de um amiguinho, pode se sentir um ‘peixe fora d’água’ por não conhecer um brinquedo moderno. Como em tudo na vida, o equilíbrio é o melhor caminho. - Armas de brinquedo incitam a violência? É melhor os pais optarem por um brinquedo educativo? Armas de brinquedo são contraindicadas, pois dão a oportunidade de a criança exercitar a violência de forma ‘lícita’, como se os pais tivessem dizendo para ela que matar, guerrilhar, são movimentos norOUTUBRO 2011

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Vitrine mais, aceitos. A criança aprende por modelo, imitação e treino, portanto melhor evitar brinquedos violentos. O brinquedo educativo é sempre uma excelente opção, mas brinquedos não-educativos também são bem-vindos desde que não façam alusão à violência. - Quem deve escolher o brinquedo: os pais ou a criança? Os pais devem fazer a triagem dos brinquedos para que tenham controle do que é saudável ou nocivo para a criança. Devem também atentar para a adequação do mesmo para a idade da criança. Outra questão importante é a procedência. Evitar produtos não-certificados por órgão regulador – muitos apresentam saliências, farpas perfurocortantes

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Vitrine ou são confeccionados com material tóxico. Se esses cuidados forem tomados, a criança pode, sim, escolher o brinquedo que mais a agrada, ou mesmo pedir o brinquedo que a maioria dos amiguinhos possui, isso facilitará sua boa convivência grupal. - Além de dar o brinquedo à criança, é importante que os pais participem da brincadeira? Existe o momento em que a criança gosta de brincar sozinha, viajar na fantasia, criar estórias; em outras situações é importante a presença de outras crianças, para aprender a dividir, ganhar e perder, exercitar habilidades sociais. Além disso, a participação dos pais no brincar é muito importante, pois a criança sente que naquele momento os pais

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Vitrine estão lhe dando atenção, carinho, se interessando por seus feitos, gostos e brinquedos, é uma forma de construção da boa autoestima, que é a chave para uma vida feliz. Contar histórias antes de dormir, assistir a um filminho junto e ouvir a percepção da criança sobre a temática também são maneiras de proporcionar um desenvolvimento emocionalmente sadio. Cito essa questão, pois muita gente esquece ou não considera livros e filmes como brinquedos, mas estes são, sim, ótimos brinquedos. - Qual a melhor forma de os pais ensinarem a criança a guardar todos os brinquedos usados após o fim da diversão? Tudo é questão de hábito, a criança deve sempre ser estimulada

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Vitrine cuidar e guardar os seus pertences, mantê-los em ordem e limpos, conforme sua capacidade, logicamente. Mesmo que ela guarde fora de ordem ou não feche uma caixa direito e a mãe tenha que arrumar, o importante é que a criança tenha a iniciativa, se preocupe com seus brinquedos. Se a criança é solicitada a guardá-los com frequência, uma hora o fará de forma automática. É importante que os pais ensinem a não quebrar, a cuidar com carinho e que nem todos podem tê-los, enfim, criar um cidadão que valorize e pense a respeito da realidade. VOCÊ SABIA? Barbie: foi Ruth Handler, esposa de Elliot Handler (fundador da empresa norte-americana Mattel), quem

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Vitrine teve a ideia de fabricar a famosa boneca Barbie. Mãe de três filhos (Ken, Skipper e Barbara), ela se inspirou no nome da terceira filha para o nome da nova boneca (Barbie vem do diminutivo de Barbara). Mais tarde, Ken seria seu namorado e Skipper sua irmã-boneca. Encomendada ao designer Jack Ryan em 1958, ela foi lançada oficialmen-

te na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959. Carrinho: produzidos com materiais diferenciados, os carrinhos são cópias miniaturizadas, mais ou menos realistas, de veículos reais. Usados como brinquedo ou objeto de coleção, foi com a introdução do veículo automotor no começo do século XX que a popularização do

brinquedo começou, impulsionado ainda pela fabricação em massa. Dos modelos em madeira a realistas reproduções multicoloridas e com grande nível de detalhes, hoje eles fazem a alegria de crianças de todo o mundo. Lego: seu conceito é supersimples: partes que se encaixam permitindo inúmeras combinações. Criado por Ole Kirk Christiansen, o brinquedo surgiu na década de 1930, mas só ficou famoso na década de 1960. O nome é a junção de duas palavras em dinamarquês: ‘leg godt’ que significa ‘brincar bem’. Fontes: www.pt.wikipedia.org e www.almanaque.folha.uol.com.br

SERVIÇO Clínica Espaço de Saúde Morumbi Rua Dr. Luiz Migliano, 1110 – cj. 403 Tels.: 3739-3140 / 3749-0342 www.trianaportal.com.br / e-mail: trianaportal@hotmail.com Kid’s Land Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2430 Tel.: 3739-3323 – www.kidsland.net.br Mundo Alegre Brinquedos Educativos Rua Dr. Clóvis de Oliveira, 502 Tel.: 3721-9780 www.mundoalegrebrinquedos.com.br ERRATA Na matéria sobre intolerância alimentar, publicada no Vitrine da edição 86, o relato do primeiro depoimento é da cake designer Patty Chede.

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Floriano Serra é psicólogo, consultor, palestrante, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano. E-mail: florianoserra@ somma4.com.br

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Qual é o cardápio hoje? Uma das grandes utopias alimentada por muitos casais é esperar que jamais surjam problemas em sua vida. Eles parecem esquecer que a vida é dinâmica. Por não ser linear, ela funciona em espirais, vai-e-vem, curvas, atalhos e outros movimentos inesperados. A vantagem é que todos os parceiros que atingiram um razoável grau de maturidade racional e emocional podem administrar tais situações – com maior ou menor nível de dificuldade, determinação e estresse, a depender de cada um. Outro dia li uma frase interessante: “o amor não é uma coisa colorida em que as peças se encaixam com perfeição. Isso se chama Lego...” Claro que há momentos – e muitos! – em que a harmonia está presente em maior número de vezes. Quando o casal se ama de verdade, os chamados problemas são vistos como meros desafios para serem vencidos a dois e a vida flui com tranquili-

dade. E quanto maior for o esforço investido para a solução, maior será a sensação gostosa de vitória. No entanto, quando a relação é frágil, aqueles acontecimentos imprevistos chamados problemas causam estresse, desespero e desunião. E assim a possível solução fica muito mais difícil de ser encontrada. Há que se ter uma visão realista de que a dinâmica da vida tende a provocar mudanças constantes e estas podem ser de maior ou menor impacto e consequência. O “cardápio” da vida não é fixo – pelo contrário, é variado, imprevisível e mutável. O “prato” de hoje, de amanhã e de muitos dias pode ser saboroso e satisfatório. Devemos atuar de maneira a que seja assim a maior quantidade de vezes possível. Mas, inesperadamente, esse “cardápio” pode mudar - sem avisar, sem pedir licença. Com frequência, quem decide a composição desse “cardápio” da vida é o Grand Chef, destino, sorte, azar, coincidência ou qualquer outro nome que você queira dar-lhe. O ingrediente maior poderá ser a Lei de “Causa e Efeito” ou de “Ação e Reação”. De qualquer forma, se você pode atuar nessa mudança para fazer com que ela seja positiva e agregadora de felicidade, arregace as mangas e lute por isso. Mas se ela ocorrer independente da sua vontade ou do seu esforço e os resultados não lhe forem favoráveis, lute para suportar os efeitos da tempestade e trate de procurar um abrigo seguro. Sem esmorecer. Lembre-se que o “cardápio” é dinâmico e logo o “prato” será outro, afastando o mau tempo. O fundamental é que, a cada dia, é preciso sempre acordar com muito “apetite” pela vida e esperar dela os melhores “pratos”. Mas é indispensável manter-se vigilante para saber encarar com serenidade, fé e determinação o que lhe for servido. Lembrando um provérbio antigo: antes de digerir o azedo limão, certifique-se da possibilidade de fazer uma limonada. Ou, se for um amargo jiló, quem sabe um doce?

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