Monumentos de Belo Horizonte - Minas Gerais

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Monumentos de Belo Horizonte - Minas Gerais


“Tal como a música, lida tanto pela partitura como pelo conteúdo, monumentos compreendem um texto cujos vários significados existem apenas em nossa interpretação.” PETER GESENMAN


d e B e l o H orizonte - Minas Gerais

Idealização e Coordenação Geral Péricles Antônio Mattar de Oliveira Organização, Revisão de pesquisa e Texto Clotildes Avellar Teixeira



d e B e l o H orizonte - Minas Gerais

Realização

Patrocínio

Realizado com os Benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura


Idealização e Coordenação Geral Péricles Antônio Mattar de Oliveira Organização, Revisão de pesquisa e Texto Clotildes Avellar Teixeira Fotografia Pedro Kirilos Clotildes Avellar Teixeira Projeto Gráfico Domani Comunicação Estagiário Cláudio Santos Cendon Revisão Geraldo Alves de Souza Impressão Formato Artes Gráficas Contatos monumentosbh@terra.com.br Dezembro de 2008


Índice Centro Sul

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Praça Rui Barbosa

51

Praça da Liberdade

60

Parque Municipal

71

Praça Afonso Arinos

79

Praça Carlos Chagas

88

Praça Rio Branco

92

Faculdade de Arquitetura

94

Leste

96

Praça Duque de Caxias

109

Praça Hugo Werneck

111

Parque Ecológico Cidade Nova

115

Nordeste

118

Noroeste

120

Oeste

128

Norte

134

Pampulha

140

Campus da UFMG

151

Praça Bagatelle – Aeroporto da Pampulha

162

Barreiro

164


C e n tro-Sul


Banhista

A

escultura representa uma figura feminina em pé, em posição

frontal, vestindo traje de banho em única peça, cobrindo o corpo dos braços até os joelhos. Na parte posterior, a representação das ondas envolvendo a figura, provavelmente simula um banho de mar. Esculpida em mármore de carrara, provavelmente no início do século, por autor desconhecido, a obra denominada banhista, peça integrante do projeto paisagístico das praças Rui Barbosa e Afonso Arinos, foi incorporada ao acervo do museu Histórico Abílio Barreto no ano de 1943.

Material: Mármore Localização: Museu Histórico Abílio Barreto - Cidade Jardim

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Bom Pastor

O

bra erguida em comemoração aos 25 anos da escola, o monumen-

to esculpido em bronze, de autoria do escultor Luís Pescosta, foi especialmente trazido da Itália para ser instalado na entrada da instituição. Medindo 2,23 metros, a escultura, que tem um holofote a seus pés, foi colocada sobre duas bases: a primeira, em mármore preto, e a segunda, em cimento. A instalação bem na entrada, em local de grande visibilidade, cumpre o objetivo de causar a impressão de que o Bom Pastor estaria abençoando aqueles que passassem pela portaria do Instituto Padre Machado.

Artista: Luis Pescosta Material: Bronze Inauguração: 1946 Localização: Instituto Padre Machado – São Pedro 14


Bodhisativas da Terra ou Emergindo da Terra

C

olocada sobre um pedestal de granito, a escultura de aço e solda

industrial, pintada na cor verde petróleo, com 4,90m de altura e 850 kg de peso, é a representação de uma lenda budista sobre seres extremamente benevolentes infiltrados entre os humanos para promover a Artista: Mauro Paola Material: Aço e solda inicial Localização: Justiça Federal: Av. Álvares Cabral - Sto Agostinho

paz entre os povos. Os bodhisativas estão representados como vegetais erguendo-se da terra numa alusão à àrvore bodhi, em que o Buda Sidarta Gautama tornou-se o iluminado.

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Centenário da Independência

Artistas: Antônio Rego, Antônio Gonçalves Gravatá, João Amadeu Mucchiuti Inauguração: 1924

U

m dos monumentos mais conhecidos da cidade, o amado Piruli-

Localização: Praça Sete de

to da Praça Sete, constitui-se num obelisco de granito instalado sobre

Setembro - Centro

um pedestal de pedra na confluência da Avenida Amazonas com Afonso Pena, o chamado marco zero de Belo Horizonte. Na planta do projeto da cidade, elaborado pelo engenheiro Aarão Reis no final do século XIX, o traçado foi desenhado a partir de uma cruz formada por duas grandes vias que se cortam perpendicularmente. No local de cruzamento, haveria uma praça que marcaria o centro da capital. Inicialmente chamada de Doze de Outubro, em homenagem à chegada de Cristóvão Colombo na América. No ano de 1922, a praça mudou de nome durante as comemorações do centenário da Independência Brasileira. Nesta ocasião, foi lançada a pedra fundamental do obelisco, inaugurado no local dois anos mais tarde. Desenhado pelo arquiteto Antônio Rego e construído pelo engenheiro Antônio Gonçalves Gravatá, o monumento de granito é formado por uma agulha de 7m apoiada num pedestal quadrangular adornado por quatro postes instalados em cada uma das arestas. Construído em Capela Nova de Minas, foi transportado por partes até o centro da cidade. No ano de 1962, a escltura foi transferida para o Museu Histórico Abílio Barreto para ceder lugar ao monumento em homenagem aos fundadores da cidade, construído para ocupar o local. No ano seguinte, o novo prefeito resolveu mudá-la de lugar e transferiu o monumento para a Praça Diogo de Vasconcelos, mais conhecida como Praça da Savassi onde permaneceu até 1980, quando, por determinação da administração municipal, foi trazido de volta ao seu lugar de origem, a Praça Sete de Setembro. Em 1977, o obelisco foi tombado pelo IEPHA.

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De mocracia, Justiça e Paz

E

stá instalada no local onde ocorreu o assassinato do promotor Francisco José Lins do Rego em 2002, uma escultura criada especialmente para homenagear a memória do neto de José Lins do Rego que participou de importantes investigações contra a corrupção e o tráfico de drogas em Minas Gerais. Formada por duas mãos que seguram um pombo em aço inoxidável, envolvidas por um triângulo em chapa de ferro maciço, a obra é a representação da justiça, da paz e da democracia.

Artista: Sônia Toledo Localização: Rua Joaquim Murtinho com Avenida Prudente de Moraes 17


Mil ton Campos

O

bra de Alfredo Ceschiatti, o monumento em bronze com 3 metros

de altura e aproximadamente 800 quilos, assentado sobre um pedestal de mármore, ocupa, atualmente, a praça de mesmo nome na zona sul da cidade. A escultura foi confeccionada em quatro partes, modeladas e fundidas separadamente: cabeça, tronco, quadril e coxa, panturrilha e pernas. Após soldada, foi inicialmente instalada no canteiro central da avenida Afonso Pena. Devido a alteração do trânsito no local, foi transferida para o passeio lateral da praça sendo restaurado por Fabrício Ferdinando em 1999. O político brasileiro Milton Soares Campos nasceu em agosto de 1900, na cidade de Ponte Nova, Minas Gerais. Formado em Direito, iniciou sua carreira política como deputado estadual, em 1933, participou da elaboração da constituição estadual (1934), foi eleito deputado federal e governou Minas Gerais de 1947 a 1951. Nas eleições presidenciais de 1955 e 1960, concorreu à vice-presidência da República, sem êxito. Exerceu ainda o cargo de Ministro da Justiça, no governo de Castelo Branco, de 1964 a 1965 e foi senador em 1966. Faleceu em Belo Horizonte no ano de 1972.

Artista: Alfredo Ceschiatti Material: Bronze e mármore Localização: Praça Milton Campos 30


Monumento à Bíblia

O

monumento, inaugurado no mês de setembro, cujo último do-

mingo se comemora o dia da Bíblia, foi criado com o objetivo de chamar atenção para a reflexão religiosa em Belo Horizonte. A Bíblia, conjunto de livros sagrados do cristianismo que contém o Antigo e o Novo Testamento, permanece pelos séculos como o livro mais vendido, traduzido e lido de todos os tempos. A escultura é composta por uma Bíblia de mármore branco fixada sobre pedestal de mármore preto, trazendo, na parte frontal, a imagem da tábua dos dez mandamentos do cristianismo com dois salmos gravados. Material: Mármore Inauguração: 1985 Localização: Estação Rodoviária

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Monumento à Paz Universal

O

projeto do monumento, cri-

ado pelo arquiteto Hélcio Piancastelli, foi inspirado no lema Povos com Espírito de Paz adotado pelo presidente mundial do Lions Club, Material: Aço

Kaoro Kay Murakam durante a sua

Inauguração: 1982

gestão. Construída em aço espe-

Localização: Praça da Bandeira

cial, a obra tem 6 metros de altura,

Mangabeiras

2,70 metros de largura e pesa 80 toneladas.

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Monumento ao Milênio

E

scultura formada por três fi-

leiras de tubos de aço pintados de azul, vazados, com uma pequena inclinação, medindo 20 metros e pesando 30 toneladas. Representação da chegada de um novo milênio a obra procura produzir uma reflexão sobre a evolução humana. Segundo o artista, é um todo composto de várias partes, que pode ser visualizado de várias formas de acordo com o ângulo de observação.

Artista: Ricardo Carvão Levy Material: Aço Localização: Praça Marcelo Góes Menicucci – Belvedere

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Monumento à Paz

O

bra em ferro erguida no cen-

tro de um dos pontos mais altos da cidade, em homenagem à visita do Papa João Paulo II ao local, ocorrida em 1980. Convidado a celebrar uma missa na praça, o religioso encantado com a vista, elogiou o Belo Horizonte avistado da praça. Desde então ela passou a ser conhecida como a Praça do Papa. A idéia de construção de um monumento para marcar o evento e permitir que ali fossem realizados outros atos religiosos surgiu a partir da missa campal e foi realizado três anos depois, após a reurbanização da praça. A escultura, formada por três chapas de aço, duas em forma de triângulo e uma retangular, de acordo com o escultor, é uma representação da fé e da bênção divididas por um elo que simboliza a paz celestial, o equilíbrio entre estas duas forças.

Artista: Ricardo Carvão Levy Material: Ferro Inauguração: 1983 Localização: Praça Israel Pinheiro Mangabeiras

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Fonte das Três Graças

E

sculpida em mármore de carrara, a obra, um dos cartões postais da

cidade, encanta até mesmo freqüentadores habituais da praça que não se cansam de contemplá-la, principalmente ao entardecer de domingo. Medindo 3 metros de altura, no melhor estilo clássico, a escultura criada por Manuel Martins, compõe-se de três estátuas femininas dançando, de mãos dadas, à semelhança das mitológicas graças,embaixo, duas sereias em cima e duas cabeças de carneiro colocadas na extremidade da bacia.

Artista: Manoel Martins Material: Marmore de Carrara Localização: Praça da Liberdade Funcionários 66


Júlio Bueno Brandão

N

atural de Ouro Fino, Minas

Gerais, Júlio Bueno Brandão exerceu as funções de juiz municipal, subdelegado de polícia e iniciou sua carreira política como vereador daquela cidade. Foi eleito, sucessivamente, deputado estadual, senador e vice-governador, na gestão de João Pinheiro. Com o falecimento do governador em 1908, Bueno Brandão assumiu o governo de Minas, com mandato até 1910, quando foi eleito para o quadriênio 1910 - 1914. Por força de lei, foi erguido, pelo executivo municipal, um busto em bronze sobre pedestal, de granito da Tijo cinza medindo 1,70 de altura, inaugurado no centenário de nascimento do senador Júlio Bueno Brandão.

Artista: João Scuotto Material: Bronze Inauguração: 1958 Localização: Praça da Liberdade Funcionários

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N oroes te


Jesus Cristo

A

Artista: João Scuotto Lei nº 1249, de 8 de junho

de 1966, sancionada pelo prefeito Oswaldo Pieruccetti, autorizou a

Material: Bronze Inauguração: 1966 Localização: Cemitério do Bonfim

Prefeitura de Belo Horizonte, a receber, em doação da família do ex-prefeito Dr. Otacílio Negrão de Lima, uma estátua de Jesus Cristo, em bronze, para colocação na praça circular interna do Cemitério do Bonfim. Sob o pedestal da obra, estão encerrados os restos mortais do ex- prefeito.

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Juscelino Kubi tschek de Oliveira

E

scultura inaugurada por ocasião das comemorações do centenário de nascimento de Juscelino Kubits-

chek, em tamanho natural, representa o ex-presidente sentado com as pernas cruzadas como que observando o movimento dos transeuntes locais. JK, como se tornou conhecido, mineiro, nascido em Diamantina, no ano de 1902, fez história na política brasileira. Órfão de pai ainda criança teve na mãe, D. Júlia sua grande incentivadora. Com muita dificuldade, estudando de dia e trabalhando à noite, concluiu os seus estudos de medicina, especializando-se em cirurgia, em Paris. Em 1931, foi nomeado capitão médico da Polícia Militar de Minas Gerais e, no ano seguinte, participou da Revolução de 1932. Nomeado como Secretário de Governo na interventoria de Benedito Valadares, elegeu-se deputado federal em 1934 perdendo o mandato em 1937. Três anos depois, foi nomeado prefeito de Belo Horizonte pelo então governador Benedito Valadares. Em 1950, ganhou as eleições para governador do Estado de Minas Gerais e, em 1955, para a Presidência da República. Foi o grande responsável pela centralização geográfica da sede do governo com a mudança da capital federal brasileira do Rio de Janeiro para Brasília, cidade que foi erguida no planalto central de Goiás. Após deixar a Presidência da República, elegeu-se senador, mas teve mandato cassado e os direitos políticos suspensos após o golpe militar de 1964. Afastado da vida política, faleceu num acidente automobilístico no ano de 1976.

Artista: Cristina Motta Material: Bronze Inauguração: 2003 Localização: Av. Carlos Luz em frente à Faculdade Newton Paiva 122


Monumento ao Professor

H

omenagem

ao

professor

Newton Paiva, instalado na Praça do Professor, no bairro Caiçara.

Localização: Praça do Professor Av. Catalão – Caiçara

Padre Eustáquio

F

ruto da doação de um casal de fiéis católicos, o busto do Padre

Eustáquio, que já foi alvo de vandalismo, encontra-se hoje totalmente recuperado e instalado no seu lugar original. O Padre Eustáquio, famoso na região pelos seus dons de confortar os aflitos e curar os enfermos é o responsável pela construção da Igreja dos Sagrados Corações, em Belo Horizonte, na década de 1940, hoje, Igreja Padre Eustáquio.

Artista: Mateus Santi Material: Fibra de Vidro Inauguração: 1994 Localização: Rua Padre Eustáquio Igreja Padre Eustáquio 123


Irm達o Sol, Irm達 Lua

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E

scultura formada por dois cones

que se encontram na base e se completam, lembrando um disco voador, de acordo com a autora, prenunciando uma nova era de paz. A obra, projetada visando uma unidade com a obra de Oscar Niemeyer, foi inspirada em um círculo para acompanhar as curvas da Igreja projetadas pelo arquiteto. Seu nome é uma homenagem da artista a São Francisco de Assis e à Santa Clara.

Artista: Helena Neto Material: Aço Inauguração: 1996 Localização: Praça São Francisco de Assis - Pampulha

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Nu

E

státua em bronze, representando uma mulher reclinada, constru-

ída em 1943 e instalada no jardim próximo à porta principal do museu como para dar boas vindas aos visitantes.

Artista: August Zamoyski Inauguração: 1943 Material: Bronze Localização: Museu de Arte da Pampulha - Pampulha.

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Pampulha Artista: José Alves Pedrosa Inauguração: 1943 Material: Bronze Localização: Museu de Arte da Pampulha - Pampulha

E

státua feminina, esculpida

em bronze sobre pedestal também de bronze, localizada no jardim, próximo à rua.

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A rtis tas e Obras


Adolfo Ciolette: Preserve o Planeta Terra (Barreiro) Geraldo Mansur (Barreiro) Engenheiro especialista em corrosão por bactérias aeróbicas e anaeróbicas em polímeros e elastômeros e fundador da ABRACO: Associação Brasileira de Corrosão, nascido em 1943, na cidade de Ibirité, Minas Gerais. Diplomado na Escola Superior de Guerra, exerceu o cargo de professor de corrosão na Escola de Agulhas Negras e consultor do Conselho Nacional de Energia, durante a gestão de Aureliano Chaves como Ministro das Minas e Energia.

Alberto de Castro Aleijadinho (Centro Sul) Escultor e ceramista, nascido em Cataguases, Minas Gerais, em 1914. Dedicou a maior parte de sua vida ao comércio. Em Belo Horizonte, já aposentado, matriculou-se na Escola Guignard, no ano de 1958, com o intuito de aperfeiçoar-se em modelagem e argila. Em 1963, passou a professor, assumindo, em 1968, o cargo de diretor da instituição.

Alfredo Ceschiatti Milton Campos (Centro-Sul) O Abraço (Pampulha) Escultor, desenhista e professor, nascido na capital mineira em 1918. Medalhista em bronze (1943) e prata (1944) da Divisão Moderna do Salão Nacional de Belas Artes. Foi também premiado em 1945 pelo seu baixo relevo para a Igreja São Francisco de Assis, na Pampulha. Integrante da Comissão Nacional de Belas Artes em 1960 e 1961 e professor de escultura e desenho, entre 1963 e 1965, na Universidade de Brasília, tem obras espalhadas pela capital brasileira, Museu de Arte do Rio de Janeiro, Museu de Arte de Belo Horizonte, Ministério das Relações Exteriores (Brasília ), na Embaixada Brasileira, em Moscou, e em um edifício projetado por Oscar Niemeyer , em Berlim Ocidental.

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Referências Bibliográficas ANNATERESA, Fabris. Fragmentos Urbanos: Representações Culturais. São Paulo; Studio Nobel, 2000. ARGAN, Giulio Carlo . História da Arte como História da Cidade. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. BAUMGART, Fritz . Breve História da Arte. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BOLLE, Willi. Fisiognomia da Metrópole Moderna. São Paulo, Ed. Universidade São Paulo,1994. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A Cidade 8.ed. 2ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2008. HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais , 1990. LE GOFF, Jacques. Memória. In. História e memória. Campinas. Editora da Unicamp, 1994 MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. Ed. Companhias das Letras. São Paulo, 2001. RAHAUSEN, Rebeca. Escultura e Ornamentação Pública. Universidad de Chile, 1979 RIBEIRO, Marília Andrés e SILVA, Fernando Pedro da (orgs). Um Século de História das Artes Plásticas em Belo Horizonte – Editora C/ Arte. Fundação João Pinheiro. Centro de Estudos Históricos e Culturais. Belo Horizonte, 1997. PECHMAN, Robert Moses (org).Olhares sobre a Cidade . Rio de Janeiro. URFJ, 1994. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: Editora SENAC São Paulo. Editora Marca D’água, 1996. SILVA, Armando. Imaginários Urbanos. São Paulo,2001. VOIONMAA, Luisa Flora. Escultura Pública: Del monumento conmemorativo a la escultura urbana. Santiago 17922004. Santiago. Ocho Libros Editores,2004 Arte Pública. Anais dos seminários de arte pública realizados em 1995 e 1996 pelo SESC e pelo USIS. São Paulo,1998. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. N° 23, 1994. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. N°. 26, 1997 Varia História – Belo Horizonte cem anos em cem. Revista do departamento de História. UFMG. Novembro de 1997. Departamento de história. FAFICH/UFMG

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Fontes de Pesquisa Arquivo da Biblioteca da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte - BELOTUR Arquivos da Gerência de Patrimônio Histórico da Prefeitura de Belo Horizonte Arquivos da Biblioteca do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte Clippings da Acessoria de Comunicação da Prefeitura de Belo Horizonte Jornais: Diário da Tarde Estado de Minas Hoje em DIa O Tempo

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Péricles Mattar é Administrador, consultor, pós-graduado em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUC/MG (2002) e Gestor Cultural pela Fundação Clóvis Salgado (2001). Atuou na área pública como Chefe de Gabinete do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG (2000-2003) na Gestão vencedora do Prêmio Nacional Rodrigo de Melo Franco concedido pelo IPHAN em 2002 com o “Programa de Municipalização do Patrimônio Cultural de Minas Gerais - IEPHA/MG”. Participou das Comissões de Análise de Projetos das Leis Estadual de Minas Gerais (CETAP) e Municipal de Belo Horizonte (CMIC) de Incentivo à Cultura (2002-2003). Atualmente atua no terceiro setor como gerente de Projetos da Fundação Israel Pinheiro – FIP, uma OSCIP, onde coordena o Centro de Estudos Avançados em Desenvolvimento Sustentável – CEADES e gerencia projetos nas áreas de cultura, meio ambiente e desenvolvimento urbano. (desde 2005).

Clotildes Avellar Teixeira é historiadora graduada pela Universidade Federal de Minas Gerais e Pós-graduada em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUC/MG (2002). Atuando como pesquisadora na área da preservação da memória e do patrimônio cultural desde o ano de 1996 e como coordenadora de pesquisa da Historiarte Projetos Culturais e Artísticos desde 2002, criou e desenvolveu projetos de recuperação de acervos e registro da cultura popular em parceria com instituições públicas e privadas. É autora de Sob o toque da União (Mariana, 2001), Nazareno Altavilla: o pintor das casas velhas (BDMG,2002), JK de Braços dados com a arte (BDMG,2002), A cidade ao pé do morro (PMML,2004), Pernas para o ar que ninguém é de ferro!...Lembranças da banda (Historiarte, 2005), Marchinhas e Retretas (Autêntica, 2007) e Para ver a banda tocar (Historiarte, 2008).



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