S達o Jo達o del-Rei
Textos de Francisco José Carvalho Costa Nasceu em São João del-Rei e cresceu no bairro de Matosinhos. Casado e pai de três filhos. Formado em Administração de Empresas pela UFSJ, trabalhou na área de marketing e sustentabilidade nos estados de Minas Gerais, Maranhão e Pará.
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Organização: Coordenação CBC2007/ CBC Para Sempre Revisão: Deborah Ávila e Fernando Rezende Colaboração: Rachel Sant’Anna Murta Projeto Gráfico: Domani Comunicação Fotos: Aloisio Neves, Almir Nascimento, Alzira Haddad, Antonio Celso Toko, Beni Jr., Cláudio Lopes, Élcio Paraiso, Emmanuel Pinheiro, Jacó, João Ramalho, Juninho Viegas, Kátia Lombardi, Kiko Neto, Marcinho Lima, Nathanael Andrade, Paulo Filho e Photo1000ton. Imagens do dossiê: arquivos CBC 2007 Ilustração do Dinho: Luiz Carlos Alves Tabajara
São João del-Rei
Sumário Apresentação........................................................................................... 8 Prefácio................................................................................................... 14 Levando São João del-Rei até São Paulo numa caixa azul.................. 18 Uma ponte de flores ................................................................................. 28 Cortejo e Rodin: assim começou o ano de 2007 ................................... 40 Intercâmbio................................................................................................ 52 Casa das Artes ............................................................................................ 62 O Encontro . Gente da nossa terra . .......................................................... 72 CBC Para Sempre ...................................................................................... 104 Balanço dos projetos ................................................................................ 116 Ações e eventos CBC.................................................................................. 122 Dossiê.................................................................................................... 130 Agradecimentos......................................................................................... 174 Notas........................................................................................................ 175 Letra do jingle ........................................................................................... 176 Referências bibliográficas......................................................................... 177 Capital Brasileira da Cultura 2007
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Apresentação
Capital Brasileira da Cultura
Capital Brasileira da Cultura é um projeto de âmbito nacional, criado pela Organização Capital Americana da 4
Cultura, e foi implantado no Brasil pela ONG Capital Brasileira da Cultura. O projeto existe desde 2004 e tem como objetivo promover e divulgar a diversidade cultural brasileira. Todos os anos, a Organização Capital Brasileira da Cultura (ONG CBC) elege uma cidade com o título de CBC. A ONG conta com o apoio institucional dos ministérios da Cultura e do Turismo, da Unesco e da Organização Capital Americana da Cultura (ONG CAC). São João del-Rei
Capital Brasileira da Cultura 2007 No Ministério da Cultura, um comitê julgador elegeu São João del-Rei unanimemente como Capital Brasileira da Cultura 2007. Patrimônio histórico e cultural do Brasil, pátria de heróis e lideranças políticas como Tiradentes e Tancredo Neves, São João del-Rei conquistou o título depois de disputar com cidades como Mossoró e Mariana. A cidade é a segunda a receber o título. Em 2006, Olinda (PE) foi a contemplada.
Levando S達o Jo達o del-Rei
at辿 S達o Paulo numa caixa azul
14 de março de 2006.
serem apreciados pela comissão jul-
o contato com a ONG organizadora, a
A comissão responsável pela can-
gadora. Mas, como quem levaria para
candidatura, a pesquisa, a campanha na
didatura de São João del-Rei ao título
Brasília seriam os representantes da
própria cidade, a busca por parcerias. A
de Capital Brasileira da Cultura encon-
ONG e, não, os membros da comissão,
comissão era composta por um grupo
trava-se no Museu Tomé Portes del-Rei,
São Paulo consistia no principal desafio.
de amigos. Todos experimentavam, na-
casarão onde morou Bárbara Eliodora,
A tensão, em razão das poucas horas de
quele momento, a revigorante sensação
organizando os últimos preparativos para
trabalho que restavam, se misturava à
de fazer parte de um time. Um time em
a disputa. Documentos, livros, fotos, CDs,
sensação de dever cumprido. Cerca de
que qualquer individualidade ou indivi-
vídeos; um vasto material que aliava a
alguns meses antes, no final de 2005,
dualismo dera lugar ao sentimento de
tradição da cidade e a herança do seu
eles tiveram conhecimento sobre a exis-
grupo, e em que todos enxergavam o
rico passado a provas de sua eferves-
tência do título que consagraria Olinda
mesmo objetivo da mesma forma: fazer
cência cultural dos tempos atuais. No
em 2006. Foi apresentada, então, uma
justiça à cidade de São João del-Rei. E
dia seguinte, o coordenador da comissão
proposta de participação na disputa do
agora eles estavam ali, na véspera do
foi até São Paulo para apresentar a
ano seguinte pela Secretaria Municipal
final da jornada, que, se bem-sucedida,
cidade a um grupo de representantes
de Cultura e Turismo, e aquele grupo
daria lugar a outra ainda mais desafiadora.
da ONG CBC, responsável por aquela
de “são-joanenses” orgulhosos, nascidos
Em meio à pressa daquela tarde,
honraria. Depois, os documentos iriam
ou não na terra, fora formado. Mui-
decidiram entrar no site da Capital Bra-
novamente até Brasília, para, enfim,
tas lutas foram travadas desde então:
sileira da Cultura para saber sobre as Capital Brasileira da Cultura 2007
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S達o Jo達o del-Rei
Público presente na cerimônia de oficialização do título CBC 2007 no Teatro Municipal
A Ponte da Cadeia é um dos
Basílica de Nossa Senhora do Pilar, ou
localizada ao lado da Prefeitura Mu-
principais monumentos de São João
Matriz, como é conhecida, com o seu
nicipal, do Fórum e da Câmara dos
del-Rei. Situada no coração da cidade,
extraordinário interior adornado em
Vereadores, o movimento ali é sempre
essa magnífica construção separa o
ouro; a Rua Santo Antônio, com suas
intenso. Ela é feita de pedra com can-
centro histórico do centro “moderno”,
casas tortas; as ruas Santa Tereza e Santo
taria miúda de picão de todos os lados,
que ainda assim conserva construções
Elias; o Largo da Cruz; o Hospital Nossa
um tipo de material muito comum nas
do século XIX e início do século XX. No
Senhora das Mercês; o Beco do Cotove-
edificações das cidades barrocas mineiras,
rico centro histórico, muito próximos
lo, batizado assim por fazer quase um
e é sustentada por três arcos, sendo que,
uns dos outros, encontram-se: a Igreja
ângulo reto; grande parte dos passi-
sob o arco central, flui calmamente, em
de Nossa Senhora do Carmo que, por
nhos, pequenas construções espalhadas
meio a duas áreas gramadas, o cana-
sua imponência, aliada ao fato de não
entre as igrejas onde, em seus interiores,
lizado Córrego do Lenheiro, que, na
possuir um adro, parece brotar do chão;
existem altares com imagens e pinturas
época da edificação da ponte, era um
a Igrejinha de Nossa Senhora das Mer-
que simbolizam a Via Crúcis; o Largo
verdadeiro rio. A Ponte não possui cor-
cês, com sua longa escadaria; a soberba
da Cruz, que, a despeito da confusão
rimãos, sendo que nos dois lados, bem
simplicidade da Igreja de Nossa Senhora
do centro comercial localizado ali perto,
acima do arco central, há assentos. No
do Rosário, que se avizinha a lindos
é calmo e tranquilo a qualquer hora do
centro, há uma cruz, também de pedra.
casarões como o Solar dos Neves e o
dia; o Museu de Artes Sacras.
O seu calçamento é de paralelepípedo,
dos Lustosa; a impressionante Catedral
Como a Ponte da Cadeia está
sendo que ainda possui duas estreitas Capital Brasileira da Cultura 2007
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Interc창mbio
“Mundo mundo vasto mundo
Nada mais justo para uma cidade na
baneses, que, com sua capacidade e tino
se eu me chamasse Raimundo
qual diferentes culturas, nacionais e in-
sui generis para as finanças, delinearam
seria uma rima, não seria uma solução.
ternacionais, tiveram grande importân-
uma boa parte do desenvolvimento
Mundo mundo vasto mundo,
cia ao longo de sua história: a origem
comercial. Quanto ao povoamento rela-
mais vasto é o meu coração.”
portuguesa, talvez o sangue mais forte
cionado a brasileiros de outras regiões,
(Carlos Drummond de Andrade)
e presente nos cidadãos, que trouxe a
pode-se dizer que São João del-Rei foi
tradição religiosa e musical, além das
construída com a participação de repre-
Vasto mundo. São João del-Rei
imponentes construções; a herança
sentantes de boa parte do país. Tudo
pôde, a partir do importante capítulo em
africana dos negros que, à custa de um
isso contribuiu para a formação da
sua história no qual ganhou o merecido
triste e imperdoável passado relacio-
cultura local, uma cultura que encantou
título de Capital Brasileira da Cultura
nado à escravidão, levantaram igrejas,
pessoas de outros lugares e paragens,
2007, desbravar fronteiras e atravessar
inclusive a primeira delas em honra a
dentro e fora do Brasil.
o oceano. Além de receber a visita de
Nossa Senhora do Rosário, e legaram
outras culturas. E como o Brasil tam-
um caráter multicultural à cidade; os
Portugal
bém é um mundo à parte, dentro de
imigrantes italianos, que, ao longo dos
Ainda em 2006, quando o título
suas dimensões continentais, a troca de
anos, cultivaram as roças que alimenta-
de Capital Brasileira da Cultura 2007
experiências também aconteceu com
ram os são-joanenses; os imigrantes e
ainda não havia sido formalmente
cidades de outros estados brasileiros.
descendentes de turcos, armênios e li-
oficializado, embora já anunciado, a Capital Brasileira da Cultura 2007
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A Avenida Presidente Tancredo
res da Igreja de Nossa Senhora do
Neves, assim como todo o conjunto
Carmo ou a Travessa Lopes Bahia,
de ruas que compõe a região cen-
que leva ao Mercado Municipal.
tral onde ela está localizada, foi se
Além dos próprios cidadãos de
constituindo naturalmente, desde
São João del-Rei que passam por
a fundação da cidade, no grande
ali, muitas pessoas vindas dos dis-
centro comercial de São João del-
tritos, da área rural e das cidades
Rei. Numa área onde estão situadas
vizinhas também fazem muitas das
as instituições financeiras e muitas
suas compras na região. É curioso
lojas dos mais variados produtos,
como um lugar tão movimentado
uma multidão circula todo dia útil
durante o dia muda por comple-
nos dois sentidos: subindo em dire-
to à noite. O mesmo cenário no
ção à Ponte da Cadeia ou ao Largo
qual, entre nove da manhã e seis
Tamandaré, ou descendo em dire-
da tarde, se caminha com certa di-
ção ao Coreto. E, é claro, no meio
ficuldade, tendo de ultrapassar os
disso tudo, as pessoas adentram
obstáculos humanos que passam
Nilson Sineiro
outras ruas, paralelas e perpendicu-
para lá e para cá e, às vezes, param
Mantém viva e eternizada na memória dos fiéis a tradição da linguagem dos sinos. Domina todo e qualquer dobre.
lares, apinhadas de estabelecimen-
no caminho, à noite se transforma
tos comerciais como o calçadão da
por completo, e a região torna-se
Sebastião Sete, onde, lá no fundo,
serena. Essa calma se repete nas
já se enxergam as imponentes tor-
tardes de sábado e nos domingos
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Osni Paiva Santeiro. A reprodução do altar da antiga igreja de Matosinhos no quintal de sua casa é prova suficiente de seu amor pela arte sacra.
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foto: Kátia Lombardi
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Gente da nossa terra O Patrimônio Vivo de São João del-Rei
foto: Antonio Celso Toko
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Gente da nossa terra São João del-Rei
Frei José
O Patrimônio Vivo de São João del-Rei
durante todo o dia. Conservam-se
outro lado da Avenida Presidente
abertas apenas as padarias, algu-
Tancredo Neves, há outra avenida:
mas lanchonetes e as farmácias “de
a Hermílio Alves. Entre elas, está o
plantão”. Constata-se, caminhando
Córrego do Lenheiro, hoje cana-
pelo centro, que a história da cida-
lizado, que a população local jo-
de passa pelo desenvolvimento da
cosamente chama de “a praia”. Na
atividade comercial. Dali se abaste-
Hermílio Alves, estão localizados os
ciam muitas regiões de Minas e ou-
imponentes prédios da Prefeitura
tros Estados, como Rio de Janeiro e
Municipal, do Centro Social e Cul-
São Paulo. Em São João del-Rei, as
tural do 11º Batalhão de Infantaria
pessoas ainda convidam: “Vamos
de Montanha - Regimento Tira-
passear no comércio?”. Até há bem
dentes, e o novamente lindo e re-
pouco tempo, era comum passear
vigorado, após restauração aconte-
à noite para “ver as vitrines”, quan-
cida entre os anos de 2000 e 2003,
do as crianças se deliciavam com os
Teatro Municipal. Descendo mais um
brinquedos nas semanas que ante-
pouco, chega-se à estação da Rede
cediam o natal, e com as máscaras
Ferroviária da Estrada de Ferro Oeste
horripilantes no carnaval. Qual ci-
de Minas, de onde a Maria Fumaça
dadão são-joanense com mais de
segue, nos finais de semana e feria-
30 anos não se lembra das másca-
dos, rumo à vizinha Tiradentes.
ras de carnaval da Casa Sade? Do
Nessa única região central da
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Irmã Gema Natural do país Basco, na Espanha, refugiou-se no Brasil na década de 1930. Com quase um século de vida, dedicou muitos desses anos a trabalhos sociais no Tijuco. foto: Beni Jr.
Gente da nossa terra O Patrimônio Vivo de São João del-Rei
Capital Brasileira da Cultura 2007
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São João del-Rei
cidade, é possível explicar as pecu-
Neves e Hermílio Alves. Nesse dia,
liaridades que fazem de São João
eles não passaram despercebidos,
del-Rei um lugar tão especial: a
mesmo já tão comuns à paisagem
mistura de várias épocas e estilos
local, e se destacaram no meio do
diferentes. A Ponte da Cadeia (sé-
corre-corre característico da região.
culo XVIII) se avizinha à Estação
Lá estavam eles, como que gritan-
Ferroviária e ao Teatro Municipal
do para que todos ouvissem: “Ei,
(século XIX) e a várias construções
aqui estamos nós, representantes
do início do século XX. Essa mesma
autênticos dessa Capital Brasileira
mistura, presente no patrimônio,
da Cultura”. As pessoas que passa-
também se encontra nas manifes-
vam pelo local levantavam o olhar
tações populares, em que o sacro
para aquelas figuras e ficavam or-
e o profano muitas vezes se esbar-
gulhosas. Estava lá, sorridente, por
ram. Não havia, em hipótese algu-
exemplo, a Dona Rita das Flores
ma, lugar mais adequado para o
(1), chamada assim pelo cultivo
encontro daquele dia.
de flores que faz na Colônia do
Na manhã do dia 13 de de-
Felizardo. Com seu chapeuzinho
zembro de 2008, um grupo seleto
de palha e um buquê nas mãos,
de 36 nobres são-joanenses (nas-
seu rosto franco e plácido parece
cidos ou incorporados à cidade) se
dizer que a vida também é assim
encontrou nas avenidas Tancredo
risonha para quem sabe levá-la.
Capital Brasileira da Cultura 2007
S達o Jo達o del-Rei
Capital Brasileira da Cultura 2007
DossiĂŞ
A cidade de São João del-Rei sempre foi um grande centro cultural. E sempre será. Nossa riqueza, que une as tradições seculares ao contemporâneo, forma um cenário bastante propício para essa efervescência que nos caracteriza e se faz presente nos nossos ritos, nas nossas artes, no nosso valioso patrimônio e, principalmente, nas pessoas que aqui nascem e vivem. Portanto, o título de Capital Brasileira da Cultura é, principalmente, um merecido reconhecimento do que somos. Esse título gerou uma grande quantidade de material publicitário: fôlderes,
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cartazes, adesivos, banners, painéis, flyers. São peças que, na época de sua circulação, serviram de indicadores para turistas e para a população local. Seus textos traziam informações sobre a cidade, anúncios dos espetáculos e demais eventos ocorridos desde então. Este capítulo traz um apanhado das peças de divulgação de São João del-Rei como Capital Brasileira da Cultura, um legado de um momento tão importante da nossa história.
Capital Brasileira da Cultura 2007
Estandartes
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Cartazes
S達o Jo達o del-Rei
Adesivos
domani
Outdoors
Aloisio Neves
domani
Clรกudio Lopes
Capital Brasileira da Cultura 2007
23 Capital Brasileira da Cultura 2007
Bottons e adesivos
Capital Brasileira da Cultura 2007
Institucionais CBC Fôlder
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E
picote
Postais www.capitalbrasileiradacultura2007.com
São João del-Rei Minas Gerais Capital Brasileira da Cultura 2007
Almir Nascimento Antônio Celso Toko Beni Jr. Cláudio Lopes Emmanuel Pinheiro João Ramalho Kátia Lombardi Kiko Neto Marcinho Lima Nathanael Andrade Photo 1000ton
s é r i e d e p o s tai s
s é r i e de p o s t a i s
Almir Nascimento Antônio Celso Toko Beni Jr. Cláudio Lopes Emmanuel Pinheiro João Ramalho Kátia Lombardi Kiko Neto Marcinho Lima Nathanael Andrade Photo 1000ton
Minas Gerais Capital Brasileira da Cultura 2007
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São João del-Rei
domani
Foto Antônio Celso Toko (reprodução proibida)
Cemitério da Venerável Ordem Terceira do Monte Carmelo (1836) e torre da Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1733 - início da construção)
s é r i e de p o s t a i s
Pins
Exposição Rio de Janeiro
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Convite
Capital Brasileira da Cultura 2007
Anúncio para revista
Cartaz
SaoJoao del-Rei
São João del-Rei é a cidade dos sinos, dos casarões, da musicalidade. Situada no Campo das Vertentes, em Minas Gerais, é berço de artistas e artesãos, rica em cultura, forte na religiosidade e firme na luta pela preservação de seu patrimônio. Como Capital Brasileira da Cultura 2007, se revela e é reconhecida pelas suas belezas e pelo seu importante legado histórico-cultural. Visite e encante-se com São João del-Rei!
www.capitalbrasileiradacultura2007.com
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Convite exposição
São João del-Rei
Colaboração
PainĂŠis
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Capital Brasileira da Cultura 2007
Letra do jingle Capital Brasileira da Cultura São João del-Rei, pedra em ouro polida. Capital Brasileira da Cultura São João del-Rei, menina dos olhos de Minas. Das igrejas, das serestas, da bela estrada real. Do barroco que se faz presente pela arte popular. 28
Das orquestras, do teatro, casario colonial. Entre serras se criou, terra que Deus abençoou. Hoje o mundo te admira, reconhece seu valor. História cheia de bravura, cidade linda pintura. São João del-Rei, Capital Brasileira da Cultura. Letra e música de Chico Lobo
São João del-Rei
Referência bibliográfica BARBOSA, José Victor. S. João D’el-Rey atravez de suas ephemeridades. São João del-Rei: Imprimax, 2008. CINTRA, Sebastião de Oliveira. Efemérides de São João del-Rei. Juiz de Fora: Oficinas Gráficas da Sociedade Propagadora ESDEVA, 1961. DANGELO, Jota. Subsídios para a História do Carnaval de São João del-Rei. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. MOURÃO, Francisco. Tradições de São João d’EL- Rei. São João del-Rei: Typ. Commercial, 1924.
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SACRAMENTO, José Antônio de Ávila; SOBRINHO, Antônio Gaio e outros. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei – v. 11,n. 11.− Edição Comemorativa dos 300 anos do Arraial Novo de Nossa Senhora do Pilar. São João del-Rei: Universidade Federal de São João del-Rei, 2005.
Capital Brasileira da Cultura 2007
Apoio:
Realização: Secretaria Municipal de Cultura e Turismo
Patrocínio: