Note Bem 94 - Nem Tudo Convém

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Publicação do Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes | Santo André - SP - Ed. 94 - Out/Nov/Dez - 2019

Nem tudo convém Paulo, em Coríntios I, fez uma constatação que não envelheceu: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm”. A humanidade tem vivenciado profundo processo de mudança, resultante da necessidade de encontrar novos caminhos que a aproximem da paz e da felicidade, mas por vezes perde a noção do que é conveniente. Há milhões de pessoas querendo mudar, algumas motivadas por bons valores, outras por suas ambições, desse modo chegamos ao ponto em que, quase sem exceção, as pessoas se acham no direito de tentar tudo, testar tudo, negar tudo e até aceitar tudo quase como se mergulhassem de olhos fechados sem saberem onde vão cair. A mudança costuma ser precedida pelo caos. Vivemos um caos aparente. Há um quê de rebeldia, negação, extremismo, até de anarquia no ar. Enquanto

Deus, que não varia de humor, nem muda de opinião, produziu leis perfeitas e eternas que dão estabilidade ao Universo. Os homens estão evoluindo através da experimentação. O ser humano amadurece e de tempos em tempos muda sua ótica sobre o mundo e as relações, suas leis e regras de conduta são alteradas, tornadas obsoletas no presente e para o futuro. É pela própria experimentação ou análise das experiências alheias, que o homem adquire conhecimento e valores. No processo de transformação da humanidade, muitos temem, mas só se percebe que existe sujeira onde a luz se manifesta, o aumento do caos aparente é progresso bem mais perto de nós. Temos mais liberdade por termos conquistado mais capacidades, e não é preciso ter fé religiosa para saber que a quem muito foi dado, muito será pedido.

|Foto: Pixabay A conquista de direitos não exclui os deveres. Nem tudo convém. A decadência dos valores morais não nasce do bom uso do livre-arbítrio. Paulo, ainda em Coríntios I, também disse: “Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”. Agir com liberdade é diferente de agir na libertinagem. Direitos e deveres são para todos. Não adianta cobrar mudanças do mundo se nós mesmos não mudamos para melhor. É tempo de reavaliarmos nossa conduta de forma isenta de interesses pessoais. O melhor caminho não é o meu ou o seu – é o nosso. É possível fazer só o que convém, basta a boa vontade em imaginar como reagiríamos ao perceber no outro ações e sentimentos aos quais nós mesmos damos acolhida. Por Vania Mugnato de Vasconcelos Fonte: espirito.org.br


Editorial

Esses outros natais Quando um anjo do céu anunciou a chegada à Terra dos Mestres, nosso modesto planeta se iluminou. Nova era começava para a humanidade terrena. Aquela geração de espíritos encarnados sequer suspeitou que estava recebendo o Cristo de Deus, o Espírito mais iluminado que pisou no solo de nosso Planeta. Acreditamos mesmo que nem os próprios discípulos tinham conhecimento de quem era aquela criatura tão sublime, com quem conviveram por três anos. Quando Kardec indagou aos Espíritos superiores qual tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e de modelo, a resposta foi a mais sintética do “Livro dos Espíritos”: JESUS. Tudo o que escrevemos até aqui neste editorial é para justi car a importância do Natal de Jesus, no contexto histórico da Humanidade. Mas... e os excluídos da sociedade? Como é o Natal deles? Por exemplo os prisioneiros, os aidéticos, os dependentes

da drogadição, os acamados, os moradores de rua, as famílias enlutadas, vítimas de tragédias do cotidiano, de sequestros e ou desaparecimento etc.? Como será o Natal deles? E na atualidade, com milhões de desempregados, que não podem comprar presentes para seus lhos? Que talvez não tenham uma refeição digna? Eles fazem parte “desses outros Natais”. O que podemos fazer para minorar essa triste realidade? Eu respondo: muita coisa. A começar por identi cá-los (eles existem). “Se não tivermos ouro nem prata”, daremos um olhar, um gesto qualquer que passe a energia do amor, da solidariedade, en m, um abraço fraterno. O maior e mais valioso presente que podemos oferecer a Jesus é “Amarmos uns aos outros”. “É fazermos ao próximo tudo o que gostaríamos de receber dele”. É sermos pací cos, contribuindo para a paz na Terra, com nossa

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boa vontade, de uns para com os outros. Natal é tempo de re exões profundas que nos levem a sermos a cada dia melhores seres humanos, porque o mundo mudará com a mudança de cada um de nós.

Miguel Sardano: 2º Vice-Presidente

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Publicação Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes (Santo André) Presidente: Terezinha Sardano 1º Vice-Presidente: Baldir Padilha 2º Vice-Presidente: Miguel Sardano Rua Bela Vista, 125 – Jd Bela Vista Santo André – SP - CEP: 09041-360 Tel: (11) 4994.9664 - www.cebezerra.org.br Revisão: Miguel Sardano e Rosemarie Giudilli Jornalista Voluntária: Suzete Botasso Projeto Gráfico e Diagramação: Marco Beller – (11) 4438.8834 Impressão: Lis Gráfica e Editora - (11) 3382.0777 Tiragem Gratuita: 5.000 exemplares Copyright Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo deste informativo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da entidade.


Oração para iniciar o ano |Foto: Pixabay Senhor, neste ano que se inicia.... Não te pedimos a isenção das provas necessárias, mas apelamos para sua misericórdia, a m de que as nossas forças consigam superá-las. Não te rogamos a supressão dos problemas que nos a igem a estrada; no entanto, esperamos o apoio do teu amor, para que lhes con ramos a devida solução com base em nosso próprio esforço.

Não te solicitamos o afastamento dos adversários que nos entravam os passos e obscurecem o caminho; todavia, contamos com o teu amparo de modo que aprendamos a acatá-los, aproveitando-lhes o concurso. Não te imploramos imunidades contra as desilusões que porventura nos ram, mas exortamos o teu auxílio a m de que lhes aceitemos sem rebeldia a função edi cante e libertadora.

Não te suplicamos para que nos livre o coração de penas e lágrimas; contudo, rogamos à tua benevolência para que venhamos a sobre estar-lhes o amargor, assimilando-lhes as lições!!.. Senhor, que saibamos agradecer a tua proteção e a tua bondade nas horas de alegria e de triunfo; entretanto, que nos dias de a ição e de fracasso, possamos sentir conosco a luz de tua vigilância e de tua benção!

Rádio BOA NOVA 1.450 AM Toda 5ª Feira a partir das 15h Apresentação: Miguel Sardano e Vergilio Cordioli Filho

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Terapia antiqueixa Sendo a Doutrina Espírita uma loso a de lógica e razão, cujos apontamentos sempre podem ser observados dentro das bases do bom-senso, todas as vezes que um Espírita reclama da situação em que está inserido, torna claro que ainda não está convencido daquilo que diz professar. Cultuamos um Deus de Inteligência e Bondade Absolutas, mas que constantemente se equivoca com as diretrizes de nossa vida. Nos criou, mas não tem capacidade de cuidar de nós... e quando se duvida do Criador, não existe mais certeza de nada! O ciclo das reencarnações constantes esconde, de nossa condição consciente, as atitudes empenhadas em nossa jornada a caminho da evolução, no entanto, ela, a reencarnação, é a única maneira de ver a vida com explicações claras e que podem ser compreendidas por todos que desejem compreender. Mas, ainda, não estamos (na prática) convencidos dela, senão, não haveria do que reclamar. Ainda vemos nas palestras, livros e estudos que prosseguimos a discutir se ela (a reencarnação) existe ou não... prosseguimos Espíritas materialistas. No famoso diálogo entre Jesus e Nicodemos, ocasião em que Jesus ensinava a ele acerca da reencarnação, registrado no Evangelho de João, 3:12, lemos uma consideração valiosa de Jesus: "Eu falei de coisas terrenas e vocês não creram; como crerão se falar de coisas celestiais?" Observemos que Jesus chama a reencarnação de "coisa terrena", ou seja, coisa que já deveria ser resolvida entre nós, coisa simples, e que tornava impossível que ele falasse de "coisas celestiais", superiores a nós e ao nosso mundo. Quem a rma que crê na reencarnação e reclama da vida, expõe uma contradição, a nal nossa vida é sempre resultado de nossas próprias ações, e o artista não pode condenar a própria obra. Com a ferramenta do pensamento, o

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homem vai arbitrando sobre a própria sorte, talhando o próprio destino, assim, o resultado é sempre justo. Ainda encontramos no Evangelho, Paulo em 1 Coríntios 10:10: "Devemos tomar cuidado para não incentivar a reclamação — foi ela que os destruiu", poderíamos a rmar que a lamentação estimulada consome a vitalidade daquele que a possui. Da mesma forma que aquele que desperdiça água virá a padecer de sede, aquele que desperdiça vida, entregando-a à queixa, padecerá pela ausência da vitalidade. Não há castigo maior para esses desatentos do que ter o tempo consumido com o azedume da lamentação, a nal o maior infortúnio de todos é perder a con ança na vida e mesmo assim prosseguir vivendo. Neste momento é que aprendemos que ( sicamente) pouco importa estarmos mortos ou vivos, a nal quando falta vitalidade à alma humana ela sofre, onde quer que esteja. Muitos se preocupam em ir para o inferno após a morte e nem percebem que, pela queixa constante, já vivem nele, cultivando a condição de constante rebelde, perdido no labirinto de si mesmo. Temos outro livro que tem como título: “Você é o humor que você tem”, e que possui a nalidade de estudar justamente a estranha situação onde vivemos do grande celeiro do Espiritismo, mas morremos de fome na porta.

gelho, uma vez que em Jesus estão as respostas da vida.

A maior contribuição do Espiritismo está em nos ensinar, de forma racional, que acima de tudo existe Deus, conduzindo a grande nau da vida.

Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Bem-aventurados os Pobres de Espírito – item 12: "Homens, por que vos queixais das calamidades que vós mesmos amontoastes sobre as vossas cabeças? Desprezastes a santa e divina moral do Cristo; não vos espanteis, pois, de que a taça da iniquidade haja transbordado de todos os lados", ca evidente de que é a distância da "divina moral do Cristo" a fonte dos males que causamos para nós mesmos.

Claro que para fazer dessa compreensão algo maior do que uma crença religiosa, passando a ser uma certeza absoluta, é necessária uma busca séria e constante, observando a vida e se dedicando à compreensão do Evan-

Crer que as calamidades da vida nos faça vítimas é situação conveniente a abraçar, porém, com o desenvolvimento atual da sociedade, já nos é possível entender que a vida obedece a trilhos de Inteligência Superior a toda inteligência,

De que vale conhecer o Espiritismo, se isso não representar vitalidade renovada para vencer os embates da vida?


tramos uma expressão absolutamente atual: "Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! Exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isso, meus caros lhos, prova, melhor do que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: 'A felicidade não é deste mundo'. Com efeito, nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a orida juventude são condições essenciais à felicidade. Digo mais: nem mesmo reunidas essas três condições tão desejadas, porquanto incessantemente se ouvem, no seio das classes mais privilegiadas, pessoas de todas as idades se queixarem amargamente da situação em que se encontram". Desta forma, devemos saber que a felicidade absoluta não se encontra aqui, pois aqui não é o destino da alma humana, e não se queixar não signi ca que tudo vai bem. Basta lembrar da nalidade desse mundo, e entenderemos as inquietudes da vida. Se não nos faltasse nada, a acomodação certamente nos mataria aqui para sempre. Buscar a felicidade sem mescla é fator importante e natural, mas sempre ter algo que nos incomoda... também!

|Foto: Pixabay e dessa forma não há vítimas – o que seria um erro! Não se queixar diante de uma calamidade que nos furte a paz é o primeiro passo para a reabilitação com a própria consciência. Uma vez realizada a ação equivocada, toda queixa se transforma em processo ácido, dilacerando o que já está comprometido, minando as possibilidades de refazimento. Da mesma forma que o mal ou o erro pode englobar variadas formas e aparências, a lamentação é ponto único – sempre piora. Aprendemos com “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, em Bem-Aventurados os A itos, item 13: "A certeza de um próximo futuro mais ditoso o sustenta e

anima e, longe de se queixar, agradece ao Céu as dores que o fazem avançar", assim, diante do erro, devemos almejar pela chegada da restauração moral, olhar para a frente, não perder tempo na lamentação que fará perpetuar o momento de dor, mas renunciar a ela, passando, com dignidade, o resultado de nossa imprevidência. Após agradecer pelos momentos de dores que, se bem suportados, nos trarão a paz, começamos a experimentar da harmonia do caminho reto, e quanto mais para o alto, mais repulsamos o antigo comportamento ou maneira de pensar que nos impedem de ascender em direção à felicidade. Estudando “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, no capítulo A Felicidade não é deste Mundo, item 20, encon-

Por mais que venhamos a ter, nada que é transitório atenderá ao que busca o Espírito imortal, por isso, buscamos algo e quando encontramos percebemos a falência da nova posse, e imediatamente, traçamos novos alvos para a felicidade. Poderíamos até entender que "A felicidade não é deste mundo", mas nós também não somos! Mas um dia nos encontraremos. Conduzidos pela ignorância, gastamos tempo e vitalidade, muitas vezes, buscando culpados para os nossos sofrimentos, porém, somos todos instrumentos – uns na vida dos outros – para os acontecimentos necessários. Quando cremos que alguém nos faz mal, devemos entender que se não fosse "essa pessoa" seria outra, mas a necessidade de passar por determinada situação está sempre naquele que a suporta. Por Roosevelt A. Tiago Fonte: rooseveltat.blogspot.com

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A boa palavra Os relacionamentos humanos na atualidade, invariavelmente, ocorrem entremeados de queixas e reclamações. Este é um período de descontentamento entre as pessoas com características de pessimismo e amargura. Os maus exemplos de conduta moral e social de pessoas aparentemente nobres e de destaque na comunidade geraram sucessivas ondas de mal-estar e de agressividade. Aqueles tipos padrões tombando dos altos postos que exerciam e surpreendidos como delinquentes insanos e perigosos, recolhidos ao cárcere ou não, vêm contribuindo para que não se acredite nos valores éticos, supondo-se que as virtudes são apenas ignorância dos comportamentos daqueles que se apresentam como modelos. Os escândalos sucessivos nessa área geram insegurança e produzem descon ança, respondendo pela perda de crédito das pessoas, umas em relação a outras. Lentamente, a ética da convivência cede lugar à indiferença, quando não à

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animosidade discreta ou clara, elegendo o individualismo e o egotismo como formas de sobrevivência, no que se denomina a “batalha diária da existência.”

Desse modo, nunca te permitas desanimar alguém, usar as palavras de fogo da ofensa, as acusações perversas nascidas na inveja e na inferioridade moral.

Todos nascemos livres na condição de candidatos à felicidade.

Todos temos muito a oferecer, que digni ca a vida e proporciona o crescimento espiritual dos seres humanos.

A educação e a instrução proporcionam os recursos próprios para se conseguir uma jornada rica de bênçãos, em uma sociedade equânime, se forem respeitados os códigos do Evangelho de Jesus. A sua observância constitui uma forma lúcida para o bem-estar de todo aquele que a isso se candidate. Nunca houve tanto amor na sociedade quanto nos dias atuais, embora os noticiários da Mídia sejam alarmantes, por apresentarem as ocorrências negativas e infelizes geradas por pessoas ainda primárias nas suas realizações com total ausência de ideais de nobreza. Os princípios normativos da conduta evangélica, segundo Jesus, são todos baseados na excelência do amor e naquilo que desejamos para nós próprios, oferecendo aos demais.

Procura sempre estimular para o bem e enunciar palavras de encorajamento e de abnegação em favor do mundo. As criaturas humanas necessitamos de estímulos edi cantes para atender às necessidades do processo evolutivo. Não deixes, pois, que ninguém se afaste de ti, sem que leve algo de bom e especial para servir-lhe de sustentação numa hora difícil ou de levantamento quando se encontre caído. Os teus bons conceitos e ações caindo nos corações a itos germinarão como sementes de luz, a m de que a sociedade se torne plena, e o ser humano um hino de louvor e de gratidão a Deus. Por Divaldo Franco - Professor, médium e conferencista - Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, 25 de julho 2019.


Equilíbrio da mente Muitas vezes a saúde do corpo depende muito da saúde da mente Quantas são as enfermidades que surgem no decorrer de uma vida devido a não aceitação, a ódios, a revoltas, a ciúmes... Quantos são aqueles que perdem o total controle mental pelas revoltas, pela inveja, pelo despeito... Existem muitas situações que a vida nos oferece e nas quais podemos não só crescer, como também manter o nosso equilíbrio somático. É necessário, meus lhos, vermos a vida realmente como uma jornada preciosa, onde nem sempre teremos os companheiros ideais, mas aqueles que são os companheiros de que necessitamos para o nosso progresso, para o nosso evoluir.

Temos que nos equilibrar, porque equilibrando os nossos hábitos não estaremos lesando os nossos órgãos. Equilibrando a nossa mente, teremos mais paz, mais equilíbrio, teremos um sono mais tranquilo, um viver menos agitado. Veremos encanto nas coisas que nos cercam e teremos a alegria natural daqueles que não trazem o coração encharcado de fel.

Que o Mestre nos ampare, meus lhos, ensinando-nos cada dia como bem viver! Ninguém teve, como Jesus, tantas condições para reclamar, para se revoltar... Ninguém, como Ele, foi tão perseguido, tão incompreendido pelos próprios companheiros que Ele escolhera, com muito carinho, para compartilhar a sua tarefa, a sua Boa Nova... Assim, meus lhos, mirando o exemplo de Jesus, saibamos nos conservar resolutos na senda da evolução! Mensagem recebida por psicofonia pela Médium Shyrlene Soares Campos do Livro “O MÉDICO DE NOSSAS ALMAS” pelo Espírito - Bezerra de Menezes

Meus lhos, viver bem depende muito de nós. Claro que muitas vezes somos aquele ponto que recebe as agressões, que recebe os ataques, mas, quando nós possuímos a saúde da mente, todos esses problemas, todos esses percalços são considerados como acidentes de percurso da própria vida. E nós conseguimos então nos desviar desses dolorosos con itos, desses dolorosos problemas, sem criarmos nenhum trauma e, exatamente por isso, não teremos nenhuma limitação.

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Divaldo Franco

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