Manual depois da entrega com as ultimas correções

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APRESENTAÇÃO OS MÓDULOS E A IMPLANTAÇÃO ESTRUTURA E MONTAGEM 1. Fundação 2. Andaimes 3. Vedação 4. Coberta 5. Esquadrias 6. Acabamentos e revestimentos 7. Louças e metais OS SISTEMAS Captação de água da chuva Tratamento de esgoto e águas cinzas CUIDADOS/MANUTENÇÃO Filtro para água da chuva Caixas D’água Biodigestor Melhor uso EQUIPE REFERÊNCIAS

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APRESENTAÇÃO Olá! Você, que agora lê este manual, não imagina o quão significativo para nós é ter a nossa profissão como uma ponte que liga o Nordeste ao Sul e cria o vínculo entre o desejo da transformação social e a ação que leva a melhoria de vida. De verdade, nós estamos muito felizes por participar deste momento tão importante! Este manual tem o objetivo de compartilhar tudo o que pensamos para que você e sua família possam aproveitar da Unidade Sanitária Domiciliar da melhor forma possível. É importante destacar que desenvolvemos este Protótipo para que você consiga construir ele em formato de mutirão, caso seja do seu desejo. Porém, para isto, será necessário que você e aquelas e aqueles que colocarão a mão na massa façam um curso de capacitação sobre a técnica de construção com andaimes. Esse passo é fundamental e deve ser seguido para que a construção seja segura. Pense que isso pode ser um novo conhecimento adquirido, que futuramente pode gerar emprego e renda para aquelas e aqueles que contribuírem na obra. Nós esperamos que o projeto atenda às suas necessidades e que, de alguma forma, ele contribua na construção de uma rotina mais leve e feliz. Que seja um sopro de esperança de dias melhores! Sintam o abraço carinhoso da nossa equipe,

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OS MÓDULOS E A IMPLANTAÇÃO O seu Protótipo de Unidade Sanitária Domiciliar será composto por três módulos básicos pensados para atender uma família média de até 4 indivíduos: 1. tanque e ponto de máquina de lavar roupas; 2. chuveiro; 3. cuba e vaso sanitário. Esses módulos básicos (2,00m x 1,50m e 2,00m x 2,00m) podem ser organizados de múltiplas maneiras para se adequarem à topografia e à área livre disponível no terreno, ao passo que também possibilitam a expansão da Unidade Sanitária Domiciliar pelo acréscimo de módulos básicos, de acordo com a necessidade em termos de quantidade de moradoras/es.

MÓDULO 1

MÓDULO 2

MÓDULO 3

IMAGEM 1: Planta baixa com a indicação dos módulos básicos.

Para a implantação do seu Protótipo de Unidade Sanitária Domiciliar, você deverá considerar uma distância segura da edificação já existente, considerando o tamanho da coberta do Protótipo e o espaçamento necessário para a implementação do sistema de tratamento de esgoto sanitário (biodigestor, leito de secagem e vala de infiltração) - caso você opte por utilizá-los.

IMAGEM 2: Possibilidades de implantação dos módulos.

Atente-se também para escolher o local da implantação considerando uma distância de árvores frutíferas que possam deteriorar a coberta do Protótipo de Unidade Sanitária Domiciliar.

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ESTRUTURA E MONTAGENS O Protótipo de Unidade Sanitária Domiciliar será executado seguindo as instruções apresentadas no projeto estrutural, na seguinte ordem:

1. Fundação 2. Andaimes 3. Vedação 4. Coberta 5. Esquadrias e vedações 6. Acabamentos e revestimentos 7. Louças e metais

1. Fundação Você deverá cavar uma vala de 50x50x50 cm (LxAxP) em cada poste de andaime para construção das sapatas. Posteriormente, acima da base compactada, acrescente uma camada de concreto de acabamento rugoso, os calços para apoio da ferragem conforme está especificado no projeto. Posicione os parafusos de ancoragem e dê início a concretagem. Após o tempo de cura do concreto (no mínimo 24h), acrescente uma camada de argamassa de nivelamento expansiva, para que seja instalada a placa de ancoragem da sapata do tipo base, com o arranque de pilar circular. Finalize a parafusação. Atenção: dependendo do tipo de solo, você deverá, antes da concretagem, colocar as formas de madeira. Ainda na fundação, é preciso cavar uma cinta em torno da Unidade Sanitária, conectando todas as sapatas. A cinta servirá para amarrar a estrutura e servir de base para as paredes de alvenaria. Então, entre as sapatas, cave uma vala de 30x35 cm (LxP). Concrete 4cm sobre a base compactada, acrescente a ferragem necessária, conforme a descrição do projeto, e finalize a concretagem. Após as concretagens é recomendado que se aguarde pelo menos 24h para que o concreto tenha uma cura mínima necessária. Agora que você finalizou a fundação, é o momento de subir a alvenaria de vedação e construir o contrapiso em concreto simples, com 5cm de espessura. A depender do solo, as sapatas podem sacar 5cm do nível zero. Considerando essa possibilidade, em cima das cintas suba as paredes em tijolo cerâmico sobre as cintas, e no solo, nivele a base até chegar na superfície superior das sapatas. Então será possível fazer a cimentação do contrapiso com concreto simples, com 5cm de espessura.

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ARRANQUE DE PILAR (CIRCULAR) NA FUNDAÇÃO. UNIÃO SEMI-RÍGIDA (SEM ESCALA).

IMAGEM 3: Croquis esquemáticos da instalação do arranque de pilar circular. Fonte: Projeto Estrutural em anexo, 2021.

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2. Andaimes Ao finalizar as construções da fundação e do piso, você irá passar para a segunda etapa de construção da sua Unidade Sanitária Domiciliar: a instalação dos andaimes. Eles são do tipo multidirecionais, por ser um material autoportante, de fácil manutenção e que possibilita uma construção rápida e autogerida. Isso significa que você poderá construir sua Unidade Sanitária com suas próprias mãos, organizando um esquema de mutirão na sua comunidade para que todos e todas se ajudem mutuamente. Os andaimes deverão ser do tipo multidirecionais, por ser um material autoportante, de fácil manutenção e que possibilita uma construção rápida e autogerida. É importante salientar que os andaimes utilizados podem ser adquiridos por meio de doação, tendo em vista os princípios de ciclicidade e sustentabilidade que orientam o projeto. Desta maneira, os andaimes em aço carbono galvanizado deverão passar por um processo preventivo anticorrosivo com aplicação de fundo zarcão ou protetor anticorrosivo à base de zinco, diluídos em solvente tipo aguarrás ou similar. A proporção do solvente deve seguir a recomendação indicada pelo fabricante do anticorrosivo. Deve-se aplicar pelo menos 2 demãos do produto com intervalos de pelo menos 4 horas de secagem, e realizar manutenção a cada 3 anos, quando o produto deve ser reaplicado. LEMBRE-SE para realizar este trabalho, você deve estar devidamente protegido(a) com seus equipamentos de segurança individual (EPIs) como: luvas de borracha resistentes a solventes, óculos de proteção e máscara com respirador a base de carvão ativado durante todo o processo Neste sentido, toda a construção deve seguir as recomendações da norma ABNT NBR 6494 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1990, p. 02-03), como por exemplo: 3.1.5 Os andaimes não devem receber cargas superiores às especificadas em projeto e a sua carga deve ser repartida de modo uniforme e sem obstruir a circulação de pessoas. 3.3.3 Toda a movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem e/ou desmontagem de andaimes deve ser feita através de cordas ou sistemas próprios de içamento. 3.3.4 Não se deve permitir que pessoas trabalhem em andaimes sob intempéries, tais como chuva ou vento forte. 3.3.5 Os serviços em andaimes nunca devem ser realizados por uma única pessoa. Por isso, não se deve apoiar mais do que duas caixas d’água de 500l cada a esse sistema, nem substituí-las por 01 caixa de 1000L. Além disso, é importante respeitar também o tipo de telha indicado no projeto.

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Antes de iniciar o procedimento de pintura e montagem dos andaimes, deve-se ter cuidado com o armazenamento dos galões que devem ficar em local arejado, abrigado do sol e protegido de fontes de calor como o fogo ou faísca. Para começar a pintura é preciso lixar as peças com lixa para ferro de número 150 ou 180 ou usar palha de aço. Depois de lixar, é preciso limpar a peça com um pano limpo embebido em thinner ou solução desengraxante para remover qualquer tipo de gordura e melhorar a aderência do produto. Agora, vamos começar a pintura! O responsável pela aplicação do produto deve tomar cuidado ao abrir o galão, segurar a tampa com uma mão e abri-la com a ajuda de uma chave de fenda com a outra mão. Em seguida, é preciso mexer o produto com um elemento achatado como uma régua, por exemplo. Na sequência, em uma bandeja de aplicação revestida com um saco plástico (o saco é importante para, após o término da pintura, deixar a bandeja limpa sem precisar utilizar solventes para limpá-la), coloque uma porção do zarcão na bandeja, acrescente um pouco de solvente aguarrás e mexa para diluir e homogeneizar a solução. Para cada porção de fundo zarcão, ou prime ou pintura tripla ação (anticorrosão e acabamento), deve-se colocar uma quantidade correspondente a 10% desta porção de aguarrás ou similar para diluir. É importante consultar as instruções do fabricante do produto antes de iniciar esse processo. Pinte os cantos ou peças menores com a trincha de cerdas macias para esmalte e, em áreas maiores, com um rolinho de espuma. A aplicação deste produto pode ser feita ainda com pistola pressurizada. No entanto, quem for aplicar com esse equipamento deve saber manuseá-lo corretamente. Aplicado o produto, basta retirar o plástico da bandeja e descartá-lo. Peças secas, é hora de começar a montagem! O ideal é que os participantes do mutirão passem por um treinamento específico, para que compreendam a técnica construtiva de encaixes utilizada nos andaimes, cada um dos seus detalhes, como exemplificado na imagem, para que possam construir uma Unidade Sanitária Domiciliar segura e eficiente e quem sabe, futuramente aplicar os novos conhecimentos como geração de renda para você e sua família.

IMAGEM 4: Demonstração do trabalho em mutirão na construção da Unidade Sanitária Domiciliar. Fonte: Autoral, 2021

Apoio da caixa d’água

IMAGEM 5:Esquema de encaixes das barras do andaime. Fonte: Projeto estrutural em anexo, 2021.

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Os encaixes das barras seguirão o indicado no projeto, pois desta maneira poderemos garantir a segurança e estabilidade da sua edificação. Assim, você começará os encaixes da base, seguindo a ordem indicada, até o topo da estrutura.


OBSERVAÇÃO: Mesmo depois de fazer o curso técnico que te preparará para executar a montagem dos andaimes, é importante que você também siga as instruções do manual do fabricante referente ao andaime que você estará usando na sua Unidade Sanitária. Fique atento e atenta e siga cada detalhe do que for explicado.

IMAGEM 6: Ilustração dos encaixes de um andaime multidirecional. Fonte: Catálogo Comercial Metax, 2017, p.36.

3. Vedação Agora que sua estrutura está pronta, podemos começar com o fechamento da Unidade Sanitária Domiciliar. Neste momento, utilizaremos o tijolo cerâmico de seis furos. Você deverá utilizá-lo assentado na menor direção e acrescentar a argamassa de assentamento. Lembre-se de utilizar as ferramentas como prumo e esquadro para construir paredes alinhadas tanto no sentido horizontal quanto vertical.

IMAGEM 7: Representação dos componentes da vedação da Unidade Sanitária.

Após subir as paredes, todas as faces devem receber chapisco e posteriormente a argamassa de emboço com reboco, sendo a espessura final da parede de 14 cm. No item de acabamentos será possível saber quais os revestimentos serão utilizados nas paredes. Essas informações também estarão disponíveis no projeto executivo e seu caderno técnico.

É importante destacar que a cobertura da Unidade Sanitária Domiciliar, que faz o fechamento do módulo do banheiro e do módulo da área de serviço, será de lajotas cerâmicas e nervuras de concreto, inclinadas, seguindo a inclinação prevista no projeto. Apoie as nervuras sobre a alvenaria, em seguida encaixe as lajotas cerâmicas. Essa estrutura deve passar um pouco das paredes nas duas extremidades onde está apoiada, para que seja feita uma pingadeira, e assim, evitar infiltrações na unidade.

IMAGEM 8: Representação dos componentes da vedação da Unidade Sanitária.

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Laje: Lajotas cerâmicas, nervura premoldada, concretada e impermeabilizada com manta asfáltica

Paredes: chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta acrílica ou textura na parte externa

IMAGEM 9: Indicação da localização da coberta de lajotas cerâmicas.

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4. Coberta Já estamos quase concluindo a estrutura principal da sua Unidade Sanitária Domiciliar! Agora iremos assentar a coberta, que será de telha ecológica do tipo Tetra pak ou Ecotop. Geralmente, uma folha desse tipo de telha mede 95cm X 2.20m, mas, para a USD vamos precisar cortá-la no comprimento para que fique com 2.03 m.

IMAGEM 10: Telha ecológica.

Telhas ecológicas são de um material relativamente macio que pode ser cortado com uma serra circular, uma serra manual ou até mesmo um simples estilete. Você irá precisar de 14 folhas da telha. Então, antes de começar a montagem, corte todas as folhas no mesmo tamanho, e deixe-as separadas em um local abrigado e de preferência, sem contato direto com o chão. Vamos para a estrutura que dará a inclinação da coberta. Será preciso 8 tesouras (estrutura triangular) em metalon conforme as especificações do projeto estrutural, 6 barras tubulares de seção quadrada de 5cm x 5cm, também em metalon, que funcionará como caibros metálicos, e servirá para apoiar as telhas ecológicas. Além disso, será necessário uma calha de perfil U que será colocada no centro da cobertura para captação de água da chuva. Coloque as tesouras sobre as hastes horizontais do último nível da estrutura do andaime, e prenda-as com parafuso de ferro galvanizado conforme as especificações do projeto. O parafuso deve atravessar a seção inferior da tesoura e a seção do andaime. Prenda-o com porcas tanto na parte de cima DETALHE DE PARAFUSO DE FERRO GALVANIZADO QUADRADO COM PORCA 1/2” X 05 quanto na parte de baixo, como mostra a Imagem 11. Porca e contra-porca para nivelar a altura e inclinação

Tubo quadrado

Tubo circular

Parafuso ø

ø IMAGEM 11: Detalhe do parafuso. Fonte Projeto Estrutural em anexo, 2021.

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Feito isso, posicione a calha metálica em U, parafusando suas abas laterais na face menor das tesouras. Em seguida, posicione as barras metálicas, que farão o papel dos caibros, conforme as distâncias indicadas no projeto. Parafuse as barras na seção superior das tesouras, seguindo a inclinação. Repita a parafusação conforme mostrado na figura anterior.

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IMAGEM 12: Corte da coberta.

Estamos quase lá! Agora é só posicionar as telhas sobre os caibros e elas já estarão com a inclinação adequada. Preste atenção ao transpasse horizontal entre elas, conforme a imagem 13. É importante que as telhas passem 9cm uma da outra para que não haja infiltrações. Parafuse as telhas nas barras metálicas e pronto! Sua cobertura está finalizada e sua USD também está chegando à fase final de fechamento e acabamentos.

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IMAGEM 13: Detalhe do transpasse lateral das telhas.

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5. Esquadrias Com a estrutura erguida, agora é hora de instalar as janelas e portas. Você deverá inseri-las nos locais determinados no projeto - no módulo da área de serviço e no do banheiro -, sendo duas portas de giro de alumínio de 0.80m x 2.10m (LxA) e duas janelas de alumínio de 0.60m x 0.80m (AxL), modelo maximAr. Tanto as janelas quanto as portas podem ser chumbadas com argamassa. Antes da instalação, deixe um espaço entre 1cm e 2,5cm nas laterais e na parte superior, para que as janelas e portas possam ser manuseadas no vão. Verifique também, na embalagem do produto, qual o lado deve ser instalado para a parte externa e interna, para que seja instalado da forma correta.

0,60m

0,80m

IMAGEM 14: Representações das esquadrias utilizadas na Unidade Sanitária Domiciliar.

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2,10m

2,10m

0.80m


Passo 01: verifique a posição correta da instalação indicada na embalagem. Em seguida, identifique as grapas nas laterais da janela, e puxe-as para fora, mas sem arrancá-las. Com a trena, meça a distância entre elas começando de baixo para cima e transfira as medidas para as laterais do vão marcando com um lápis. Deixe uma distância de pelo menos 2,5cm em cada lado do vão para o melhor encaixe da esquadria.

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Passo 04: Posicione a esquadria na posição indicada na embalagem, assentando a base sobre a massa e encaixando as grapas nos espaços abertos no vão.

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Passo 02: Faça pequenas aberturas, com a ajuda de uma talhadeira e um martelo, para encaixar as grapas.

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Passo 05: Verifique se a esquadria está aprumada e nivelada. Para isso, utilize um prumo e um nível de bolha ou uma mangueira de nível.

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Passo 03: Misture areia, cimento, cal e água até obter uma massa pastosa, firme e homogênea. Com a desempenadeira dentada, aplique a massa na base do vão fazendo listras profundas.

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Passo 06: Escore a esquadria com pedaços de madeira para que ela não saia do lugar.

Passo 08: esquadrias, acabamento indicação do

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Após a aplicação das é hora de finalizar o das paredes conforme a projeto.

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Passo 07: No lado oposto ao das madeiras, comece a aplicar a argamassa para chumbá-la. Faça isso do outro lado após a secagem da primeira.

PARABÉNS! Agora que as janelas foram instaladas, sua USD será um ambiente mais saudável graças a ventilação natural e a incidência da luz solar.

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Janelas instaladas, agora é a vez das portas! O processo é praticamente o mesmo das janelas, mas é importante que consulte as instruções do fabricante.

IMAGEM 15: Tutorial de como instalar a esquadria. Fonte das ilustrações: Site da Leroy Merlin. Link de acesso: https://bit.ly/3tAl6r7

6. Acabamentos e revestimentos Agora está mais perto do que antes! Iremos finalizar com os acabamentos e revestimentos. Nesta parte, você poderá ficar livre para escolher o estilo do revestimento que mais lhe for agradável. Por se tratar de uma Unidade Sanitária, ou seja, de uma área molhada, no piso sugerimos que você instale um revestimento cerâmico de sua preferência, desde que seja de acabamento acetinado, esmaltado ou natural, com coeficiente de atrito maior ou igual a 4

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para que não escorregue. Nessas áreas não devem ser utilizados pisos de acabamento polido. As paredes também receberão revestimento cerâmico até 1.60m de altura. É muito importante que você siga as nossas recomendações, porque são nessas áreas que costuma-se respingar água da torneira da pia, do chuveiro ou do tanque e isso pode causar mofos e infiltrações. Nós não gostaríamos que isto acontecesse, não é mesmo?!

IMAGEM 16: Vista do banheiro com acabamento e revestimento.

Então, para que consigamos aumentar a vida útil da sua Unidade Sanitária, pedimos que você siga as instruções de assentamento das peças cerâmicas onde elas foram determinadas.

7. Louças e metais Chegamos ao final da nossa execução da sua Unidade Sanitária Domiciliar! Agora só falta a instalação das louças, como chamamos o vaso sanitário, a pia, o tanque e o chuveiro, e os metais, que são as torneiras, registros e afins. É importante que você siga as dimensões mínimas sugeridas no projeto. O seu conforto e o bom desempenho das funções da sua Unidade Sanitária dependem disso. No mais, você pode escolher alterar o modelo e o material que forem da sua preferência.

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OS SISTEMAS Olá morador e moradora, neste capítulo falaremos sobre os dois sistemas que compõem a sua Unidade Sanitária Domiciliar: sistema de captação de água da chuva e sistema de tratamento de esgoto. É importante que você compreenda o funcionamento da sua Unidade, que foi pensada para reduzir os seus gastos com o abastecimento de água e reutilizar os recursos naturais.

Filtragem e armazenamento de água da chuva

Caixa d`água para armazenamento de água da rede

Água da rede

Biodigestor - Tratamento do efluente e resíduo sólido do vaso sanitário Leito de secagem

Vala de infiltração

IMAGEM 17: Indicação dos dois sistemas que compõem a Unidade Sanitária Domiciliar.

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Captação das águas da chuva O sistema de captação de água da chuva é composto pela cobertura da edificação que contém duas águas, compostas por telhas ecológicas tetra pak, voltadas para o centro; uma calha metálica de perfil U, centralizada, que recebe as águas da cobertura; um filtro próprio para coleta de águas da chuva e uma caixa d’água. Todo o sistema será interligado seguindo as orientações dispostas no projeto hidrossanitário em anexo, como demonstrado na imagem a seguir.

Chuva

Filtro

Alimenta Retorna para Natureza IMAGEM 18: Corte lateral do sistema de captação das águas da chuva.

O seu sistema de captação funcionará começando na coberta da sua edificação, no qual o seu desenho foi projetado para orientar a água da chuva até a calha. De lá, a água será conduzida a um filtro específico e seguirá para a caixa d’água, onde ficará armazenada. Esta água ficará disponível para ser utilizada no seu vaso sanitário, economizando assim a água potável para outras finalidades e reduzindo as contas de água. É importante que você entenda o funcionamento do seu filtro. Ele contém 4 etapas diferentes: filtro anti-folhas, decanter (onde é descartada a primeira água da chuva), filtro fino e por fim o filtro clorador, além de haver uma saída de escape para limpeza da caixa d’água. Sugerimos a instalação do Smart Filtro Tecnotri pois é uma excelente opção para filtragem da água nos sistemas de captação e armazenamento de água da chuva. IMAGEM 19: Ilustração do filtro sugerido. Fonte: Global Filtros

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Tratamento de Esgoto e Águas Cinzas Sabe aquela água que você descarta após usar a máquina de lavar roupas, pia ou no banho? Ela se chama água cinza. E as águas que saem na descarga do vaso sanitário são conhecidas como águas sujas. Pensando em dar uma finalidade para ambas as águas (cinza e suja), nós criamos um sistema para que você e sua família consigam reusá-las. O sistema de tratamento do esgoto sanitário conta com um equipamento chamado de biodigestor, que é uma Estação Compacta de Tratamento de Esgoto doméstico que trata os efluentes produzidos e transforma a matéria orgânica em esgoto tratado, lodo estabilizado e biogás, além do leito de secagem e da vala de infiltração. VALA DE INFILTRAÇÃO BIODIGESTOR

LEITO DE SECAGEM IMAGEM 20: Componentes do o sistema de tratamento de esgoto sanitário.

O biodigestor é composto das partes indicadas na Imagem 21 e o funcionamento do seu biodigestor será bastante simples. O esgoto produzido na sua Unidade Sanitária Domiciliar será conduzido pelas tubulações para o equipamento do biodigestor, onde será depositado ao fundo (aqui é importante salientar que você não poderá jogar nenhum outro produto químico ou biológico dentro do biodigestor!). Alguns processos depois e o esgoto tratado irá chegar à superfície, onde será recolhido pela calha vertedora e conduzido para tubulação de saída. Atente-se ao fato de que este descarte deverá respeitar as normas de descarte do esgoto dos órgãos ambientais do estado do Rio Grande do Sul.

IMAGEM 21: Componentes do Biodigestor. Fonte: Catálogo Técnico Biodigestor Fortlev, p.06.

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Além do esgoto tratado, será liberado também o lodo, que poderá ter dois fins, dependendo das possibilidades do seu terreno: 1. ou ele será encaminhado para o leito de secagem que será construído ao lado do biodigestor, vide Imagem 23, onde ficará depositado e pode ser utilizado como adubo posteriormente, após aplicação de cal virgem para controle do PH do fertilizante; 2. ou ele será removido por um caminhão limpa-fossa, que o levará para um aterro sanitário.

IMAGEM 22: O biodigestor e o leito de secagem. Fonte: Catálogo Técnico Biodigestor Fortlev, p.11.

E por fim, o último subproduto produzido é o biogás, que é liberado por uma tubulação (suspiro/ chaminé) que deve ficar na altura da coberta, e que permitirá a constante evacuação do gás. Para a instalação do seu biodigestor, você deverá seguir as indicações tanto do fabricante escolhido quanto do projeto hidrossanitário em anexo. Atenção: você precisará escolher um local distante de lençóis freáticos e com uma boa permeabilidade do solo! Antes de fazer a escavação, será preciso realizar levantamentos das proximidades da parte elétrica, hidráulica e de gás, para evitar acidentes. Além disto, a ABNT NRB 7229 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1993, p. 03) orienta que sejam respeitados os seguintes distanciamentos mínimos: • • •

1,5m de construções, ramal predial de água, limites de terrenos, sumidouros e valas de infiltração; 3,0m de árvores e ponto de abastecimento de rede pública; 15m de poços freáticos e de corpos d’água de qualquer natureza. Segundo o Catálogo Técnico do Biodigestor Fortlev, a profundidade da escavação do Biodigestor de 500L/dia, que estamos utilizando na sua Unidade Sanitária deve ser de 1,54m, pois essa medida leva em consideração a altura da base de assentamento, de 0,10m e a altura do Biodigestor de 1,44m, como demonstrado na imagem. Em adição, é recomendável uma área livre de, pelo menos, 0,30m em torno do produto. Fique atento e atenta ao transportar o seu biodigestor: nunca role o produto no chão ou segure-o pelas tubulações. Utilize sempre as alças laterais para transporte do equipamento.

IMAGEM 23: Escavação do biodigestor. Fonte: Catálogo Técnico Biodigestor Fortlev, p.10

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Após a escavação, você construirá a base de assentamento do equipamento, na qual você usará concreto com malha de rede eletrostática, com superfície lisa e nivelada, tendo dimensão de pelo menos 0,10m de espessura e 1,40m de diâmetro.

IMAGEM 24: Base de assentamento do biodigestor. Fonte: Catálogo Técnico Biodigestor Fortlev, p.10

O aterro do equipamento seguirá as indicações do fabricante, sendo o preenchimento da escavação deve ser feito com mistura (massa) de cimento e terra peneirada (também pode utilizar ou areia, ou pó de brita), em traço 1:10. Caso você opte por construir o leito de secagem para o armazenamento do lodo, você irá fazêlo em paralelo à instalação do biodigestor. Ele deve ser construído a 30cm do Biodigestor, com a tubulação de saída de lodo do Biodigestor direcionada para este. As suas dimensões poderão variar de acordo com a sua área disponível, mas é preciso garantir um volume mínimo de 1000L. O leito de secagem será de alvenaria, com paredes sem revestimento e com o fundo de terra aparente ou brita. Fique atento/a: o registro da tubulação de saída de lodo deve ser instalado dentro do leito de secagem e ele irá conter uma tampa de inspeção, permitindo o fácil acesso para manobra do registro, limpeza e manutenção.

IMAGEM 25: Ampliação demonstrando a localização do biodigestor e do leito de secagem.

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O último item do seu sistema de tratamento do esgoto e águas cinzas é a vala de infiltração. Segundo a ABNT NRB 1969 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1997, p. 03), ela é uma “vala escavada no solo, destinada à depuração e disposição final do esgoto”, ou seja, é para onde irá o efluente final após passar por todo o processo do sistema de tratamento, uma vez que é preciso que a água tratada seja infiltrada no solo antes de atingir o manancial. No caso da sua Unidade Sanitária, utilizaremos brita e areia, seguindo as indicações no projeto hidrossanitário em anexo.

Areia Tubulação perfurada para saída de efluente Brita

IMAGEM 26: Componentes do sistema de tratamento de esgoto. Fonte: Projeto hidrossanitário em anexo, 2021.

CURIOSIDADE: A cada 6 meses você precisará fazer a extração do lodo armazenado no leito de secagem. Ele poderá se tornar um auxiliar na sua horta/ plantação, pois ao adicionar cal virgem, ele agirá como fonte de matéria orgânica e nutriente de plantas. Mas, atenção: você não poderá aplicá-lo no cultivo de hortaliças, frutas rasteiras e legumes consumidos crus e deverá seguir as exigências da CONAMA 375/2006. Caso não queira utilizar o lodo na agricultura, é necessário que este seja enviado para aterro sanitário ou incinerado.

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CUIDADOS/MANUTENÇÃO Agora que a Unidade Sanitária está pronta e você já sabe como funciona, gostaríamos de chamar a atenção para alguns cuidados que podem manter o bom funcionamento desta unidade por um tempo maior. São eles:

Filtro para água da chuva É preciso que você se atente para a manutenção do cloro no filtro que compõe o sistema de captação da água da chuva, para que assim haja uma atualização constante do controle de doenças transmissíveis. O tipo de filtro que sugerimos no projeto utiliza-se de pastilhas de cloro para fazer o processo de cloração da água, que auxiliará na não contaminação da água de reúso por bactérias e insetos. A substituição das pastilhas de cloro vai depender da dosagem da marca que você escolher comprar. No produto da embalagem aparecerá quantas pastilhas devem ser utilizadas para a quantidade de água consumida neste sistema de captação.

PASTILHAS DE CLORO

IMAGEM 27: Componentes do filtro para água da chuva.

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Caixas D’água Lembre-se: as suas caixas d’água precisam ser limpas a cada 6 meses. O procedimento é simples e você mesmo pode executá-lo, tomando todos os cuidados recomendados na Nota Técnica do Governo do Rio Grande do Sul (2018), procedimento quanto à limpeza e desinfecção de reservatório de água potável (caixas d’água). Segundo a Nota Técnica (2018, p. 02), você vai precisar de: • Balde limpo; • Panos limpos; • Esponja, vassoura, bucha ou escova (não podem ser de aço), exclusivos para esse uso; • Pá de plástico; • Água sanitária 2,0% a 2,5% (que não contenha essência ou corante) ou hipoclorito de sódio a 2,5%. Antes de iniciar a limpeza, quando a caixa já estiver quase vazia, tampe a saída da água para o domicílio (“boca” do cano de distribuição de água) para evitar a entrada de sujeira nas tubulações. Agora, pode esfregar todas as superfícies utilizando o material escolhido, lembrando que você não deve utilizar escova de aço, sabão, detergente ou outros produtos de limpeza, porque eles poderão danificar ou deixar resíduos no reservatório, comprometendo a qualidade da água. Feito a limpeza, enxágue bem a sua caixa d’água, deixando que a água escoe até a tubulação de saída e, em seguida, abra o registro de entrada de água. Estamos quase concluindo! Agora é preciso fazer a desinfecção da sua caixa d’gua para a sua maior segurança: Para tanto, siga o passo a passo também indicado naNota Técnica (2018, p. 02-03): • Após a lavagem, abrir o registro de entrada e deixar entrar água na caixa até encher. Fechar o registro e acrescentar 1 litro de água sanitária 2,0% a 2,5% para cada 1.000 litros de água. • Abrir lentamente as torneiras da residência e deixar escoar um pouco dessa água para que as canalizações sejam preenchidas com a solução clorada e para que desinfetem também a tubulação. • Em seguida, fechar as torneiras. • Aguardar por duas horas para desinfecção do reservatório e tubulação. Logo depois, esvaziar totalmente a caixa, abrindo todas as torneiras e dando descarga nos vasos sanitários. É importante que você não desperdice essa água. Utilize-a, por exemplo, para lavagem de pisos e áreas externas. • Agora que a caixa-d’água está limpa, abra o registro de entrada de água, para enchê-la. • Atenção! No período de 2 horas não se deve abrir as torneiras, pois a água não poderá ser utilizada. Este tempo é necessário para adequada desinfecção do reservatório e tubulações • Após esse período de 2 horas já é possível voltar a usar normalmente a água do seu reservatório. • Registrar a data em que foi realizada a limpeza e a desinfecção do reservatório e das tubulações. Atenção! Feche bem a caixa-d’água. O reservatório bem fechado

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diminui o risco de contaminação, além de evitar a proliferação de vetores de doenças, a exemplo do Aedes aegypti, mosquito transmissor dos vírus da dengue, Chikungunya, Zika e oocistos de Toxoplasma gondii, causador da Toxoplasmose.

Biodigestor Segundo o fabricante sugerido, a manutenção do biodigestor se refere a extração do lodo, que deve ser feita a cada 6 meses, da seguinte forma: • Abra o registro no leito de secagem. • Espere o lodo sair. O lodo é uma lama de cor cinza escuro. • Caso haja dificuldade na extração do lodo, retire o Cap da tubulação de descompactação e, com auxílio de uma haste, faça a desobstrução do tubo, tomando cuidado para não danificar o produto. • Quando o lodo parar de sair do sistema, feche o registro. A parte líquida do lodo será absorvida pelo solo e a matéria orgânica ficará retida no leito de secagem que, após secar, se tornará um pó com coloração escura. • Neutralize o lodo biológico armazenado no leito de secagem, adicionando Cal Virgem, de acordo com as exigências da CONAMA 375/2006.

Melhor uso - O banho deve ser rápido ao higienizar o corpo, tendo a consciência da importância do racionamento da água. A economia é maior se, ao se ensaboar, for fechado o registro. - Prezar pelo sabão neutro, pois a indústria de cosméticos e de produtos higienizantes em sua maioria possuem componentes químicos que provocam alterações ambientais. - Não colocar resíduos sólidos no vaso para descarga como frauda, papel higiênico, absorvente.

AGORA É COM VOCÊ! É importante que você compreenda que nós fizemos o trabalho até aqui e que agora estamos passando o bastão para você! Tudo que pensamos foi para que você e sua comunidade conseguissem construir a Unidade Sanitária Domiciliar juntos, se ajudando mutuamente, e que assim, se sentissem responsáveis por esse bem material levantado com o seu próprio esforço. Ele é seu, fruto da sua conquista e agora cabe a você zelar por ele.

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EQUIPE Olá, sou Beatriz Maria Silva de Lyra Souza Matos, arquiteta urbanista, graduada pela Universidade Federal de Alagoas (2016). Tenho experiência em ATHIS, com atuação na cidade de Maceió, com a vivência Oasis de ação urbana comunitária (2017) e por meio da iniciativa do CAU/AL em parceria com a ONU Habitat Brasil e Governo do Estado de Alagoas (2018-atual).

Olá, sou Beatriz Palmeira Melo Simões, arquiteta e urbanista, graduada pela Universidade Federal de Alagoas (2016) e pela Ball State University (2013 – 2014). Sou mestre pela Universidade Federal de Alagoas (2020) e doutoranda pela Universidade Federal de Pernambuco. Tenho experiência com pesquisa em territórios populares, com ênfase nos estudos das Marcas Urbanas das mulheres da resistência e na atuação de levantamentos sociais pela empresa Diagonal (atual).

Colaboradora

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Olá, sou Gabriel Paranhos de Melo, arquiteto urbanista, graduado pela Universidade Federal de Alagoas (2017) e pela University of New South Wales (2014). Sou sócio-fundador do escritório Vão Urbano (2017-atual), tenho experiência em ATHIS, com atuação na cidade de Maceió por meio de iniciativa do CAU/ AL em parceria com a ONU Habitat Brasil e Governo do Estado de Alagoas (2018-atual). Sou pós-graduando em Geoprocessamento pela PUC Minas (2020).

Olá, sou Tuanne Monteiro de Carvalho, arquiteta urbanista, graduada pela Universidade Federal de Alagoas (2017) e pela Savannah College of Art and Design (2014-2015). Sou sócia-fundadora do escritório Vão Urbano (2017-atual), tenho experiência em Projetos e Intervenções Urbanas, atuando na cidade de Maceió por meio da Secretaria Adjunta de Planejamento Urbano-Sedet, PMM (20182020). Sou mestranda em Dinâmicas do Espaço Habitado pelo Ppgau/Ufal, com ênfase em desenho urbano, percepção e apropriação dos espaços públicos (2019-atual).

Olá, sou Nayara Tayrona Beltrão Malta de Padua, graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária no Centro Universitário Tiradentes - UNIT (2018). Fiz curso de Saneamento Ecológico promovido pela ONG Instituto Terraviva em Parceria com a Reserva Particular de Patrimônio Natural Estadual - RPPN Aldeia Verde (2019). Participei da vivência Oasis do Projeto DIST Rio Largo de desenvolvimento integrado e sustentável do território (2017). Participei também do Encontro para Criação de Oportunidades e Soluções Ecos Urbanos, “Um jeito novo de pensar cidades, Inovações em soluções urbanas criativas e inteligentes” (2017).


REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Segurança nos andaimes. Rio de Janeiro, p.05. 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, p.15. 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Tanques sépticos Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro, p.60. 1997. FORTLEV. Catálogo Técnico: Biodigestor Fortlev. 2019. Disponível em: https://cutt.ly/Bz7GpAe LEROY MERLIN. Como instalar esquadrias de alumínio. São Paulo, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3tAl6r7 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 375 , de 29 de agosto de 2006.

REFERÊNCIAS ICONOGRÁFICAS: Imagens utilizadas oriundas do Projeto Executivo entregue, 2021. FERREIRA COSTA. Porta de abrir de alumínio. Recife, 2021. Disponível em: https://cutt.ly/2z7DZ4Y GLOBALFILTROS. Filtro para coletar água da chuva.Rio Grande do Sul, 2021. Disponível em: https://cutt.ly/Nz7FJMS METAX. Construção Civil Manutenção e Montagem Industrial. São Paulo, 2007. Disponível em: https://www.metax.com.br/downloads/ d1603f603e5b859d0adc6e8b347e50f6.pdf

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