Quando ela acordou é também uma fábula oportuna sobre uma mulher estigmatizada que luta para navegar na América de um futuro não tão distante, em que a fronteira entre igreja e estado foi extirpada e os criminosos condenados não são mais presos e reabilitados, mas cromados e novamente soltos no meio da população, para sobreviverem como puderem. O livro apresenta uma metáfora, por exemplo, dos judeus europeus durante o domínio nazista ou dos negros americanos na década de 60.