Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2014
Unidade de Estudos Econômicos
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÍNDICE 1. Área territorial 2. Indicadores Demográficos 3. Indicadores Sociais 4. Educação 5. Mercado de trabalho 6. Perfil de Consumo 7. PIB 8. Agricultura 9. Pecuária 10. Silvicultura 11. Indústria 12. Comércio 13. Serviços
14. Setor externo 15. Infraestrutura UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL DIVISÃO POLÍTICA Divisão municipal e rede urbana do RS Área territorial do Estado do Rio Grande do Sul:
281.748,5 Km²
O RS possui uma área equivalente a 3,32% da extensão territorial brasileira e está dividido em 496 municípios.
Sua área territorial é igual a do Equador
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL DIVISÃO POLÍTICA Divisão municipal e rede urbana do RS Área territorial do Estado do Rio Grande do Sul:
281.748,5 Km²
No RS 79,6% das cidades possuem menos de 20.000 habitantes.
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL DIVISÃO GEOGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL Percentual da área total por mesorregião Maiores municípios (em km²): • Santo Antônio das Missões: 1.714; • Bossoroca: 1.596; • Palmeira das Missões: 1.416. Maiores municípios (em km²): • Santiago: 2.413; • Cacequi: 2.370; • Tupanciretã: 2.252.
23,3
24,1 9,6 9,7
Maiores municípios (em km²): • Alegrete: 7.804; • Santana do Livramento: 6.950; • Uruguaiana: 5.716.
Fonte: FEE
Maiores municípios (em km²): • Santa Vitória do Palmar: 5.244; • Piratini: 3.561; • Canguçu: 3.525.
6,4
Maiores municípios (em km²): • São Francisco de Paula: 3.273; • Bom Jesus: 2.626; • Vacaria: 2.124.
11,1
Maiores municípios (em km²): • Cachoeira do Sul: 3.735; • Rio Pardo: 2.051; • Candelária: 944.
15,8 Maiores municípios (em km²): • Mostardas: 1.983; • Camaquã: 1.680; • Viamão: 1.494. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL A CAPITAL – PORTO ALEGRE
Porto Alegre possui uma extensão territorial de 496,8 Km², o equivalente a 0,18% da área territorial rio-grandense. A capital possui 1.417.721 habitantes, que representa 13,14% da população gaúcha.
Fonte: FEE – Dados de 2010.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL BACIAS HIDROGRÁFICAS Bacias hidrográficas do RS O território gaúcho é formado por três grandes bacias hidrográficas: • Bacia do Uruguai que faz parte da Bacia do Rio da Prata e abrange cerca de 57% da área total do Estado; está vinculado principalmente às atividades agropecuárias e agroindustriais. •Bacia do Guaíba com 30% do total, apresenta áreas de grande concentração industrial e urbana, sendo a mais densamente povoada do Estado. Além disso, é a sede de atividades diversificadas incluindo indústria, agropecuária e agroindústria, entre outras. •Bacia Litorânea com 13% do total, apresenta usos do solo predominantemente vinculados às atividades agropecuárias e industriais.
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões População do RS por gênero (%)
Brasil 48,7
Mulher
51,3
Homem 48,7% Mulher 51,3%
Na zona urbana, as mulheres são a maioria (51,8%). Já na zona rural, o mesmo não ocorre. As mulheres representam 48,8% do total.
Homem
População do RS por situação de domicílio (%)
15,9
Brasil 84,1
Urbana Fonte: FEE. IBGE/PNAD 2012
Urbana 84,8% Rural 15,2%
Rural UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões População por mesorregião Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Passo Fundo: 187,5; • Erechim: 97,2; • Ijuí: 79,5.
Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Santa Maria: 263,6; • Santiago: 49,0; • São Sepé: 23,6.
(%)
Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Caxias do Sul: 439,9; • Bento Gonçalves: 108,2; • Farroupilha: 64,1.
18,2 18,1 5,0 5,0 6,7 6,7
9,9 9,9 7,3 7,3
44,4 44,5
Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Porto Alegre: 1.417,7; • Canoas: 329,1; • Gravataí: 259,8.
8,5 8,5 Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Uruguaiana: 126,0; • Bagé: 117,4; • Santana do Livramento: 81,4.
Fonte: IBGE. FEE/Núcleo de Produtos Estatísticos - 2012
Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Pelotas: 330,2; • Rio Grande: 198,8; • Canguçu: 53,4.
Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Santa Cruz do Sul: 119,9; • Cachoeira do Sul: 83,4; • Lajeado: 73,2.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões População residente por cor ou raça (%) 80,3 Brasil
46,2
RS
45,0
13,7
7,9
5,7 0,5
Branca
Preta
0,3
0,1
Amarela
Parda
0,3
Indígena
Mais de 80% dos gaúchos se declaram brancos. Este alto percentual se deve, principalmente, à origem da população colonizadora. Quando é analisado o total do Brasil, o percentual de brancos cai para 46,2%.
Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões
População residente no RS por faixa etária (%) 6,8
70 ou mais 65 a 69 60 a 64
5,2 6,0
55 a 59
6,7
50 a 54
7,6
45 a 49
6,9 6,8 7,2 7,2 7,4
40 a 44 35 a 39 30 a 34 25 a 29 20 a 24
8,4
15 a 19
7,8
10 a 14
6,2
5a9 0a4
Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012
Mais de 42% dos gaúchos possuem idade até 29 anos. Apesar de apresentar uma população bastante jovem, o Estado está se aproximando da estrutura etária de países desenvolvidos.
4,1
5,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS MIGRAÇÕES Imigrantes no RS por local de nascimento (%)
2,3
Da população residente no Estado, 3,7% são imigrantes.
12,9
5,3
41,4
7,3
Destes, quase 60% vêm dos outros estados da Região Sul, e 13,4% vêm de outros países.
13,4 17,4
Santa Catarina
Paraná
País estrangeiro
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Outros
São Paulo
Destino dos emigrantes do RS (%)
3,5
Atualmente, mais de 1 milhão de gaúchos vivem em outros estados do Brasil.
11,7
3,9 7,7
38,6
9,1
Destes, mais de 64% vivem nos outros Estados da Região Sul, sendo Santa Catarina o principal destino.
Fonte: IBGE/PNAD 2012
25,5
Santa Catarina São Paulo Outros
Paraná Mato Grosso Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS EVOLUÇÃO DA PIRÂMIDE ETÁRIA GAÚCHA 2012
1996
Mulheres Mulheres
No RS, 6,8% da população tem 70 anos ou mais, percentual superior ao observado para o Brasil (5,6%). Isto se deve, principalmente, à maior expectativa de vida no Estado. A variação deste resultado é consideravelmente alto através dos municípios gaúchos. Tal faixa etária representa 3,1% em Nova Hartz – na região Metropolitana – e 15,0% em Santa Tereza – na região Nordeste Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE/CIE/NPE.
Homens
Homens
A mudança ao longo dos anos na pirâmide etária do RS é evidente. Em 1996 ela se assemelhava àquelas observadas para países subdesenvolvidos.
2025 – projeção
Mulheres
Homens
A projeção para 2025, é que a maior parte da população esteja em idade potencial para o trabalho, ou seja, o Estado experimentará sua “época de ouro”, na qual poupança e investimentos tendem a se intensificar. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL População potencialmente ativa (PPA) versus Razão de dependência (RD)
Distribuição da população
2012
2025
70,1
68,1
64,0
19,6%
0 – 14 anos
17,2%
- 230,3
15,9%
15 – 24 anos
12,0%
- 390,3
64,0
56,2
56,4 46,9
PPA
12,7%
50 – 59 anos
9,3%
60 – 69 anos
6,8%
70 anos ou mais
9,6%
+ 317,4
100%
Total
100%
+ 228,6
12,6%
+ 12,8
11,4% + 250,7
Diferença populacional no período (em mil pessoas). Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.
2050
2045
2040
2035
2030
2025
2020
2015
2012
2011
2010
2009
2008
2006
+ 55,4
2005
14,7%
2004
40 – 49 anos
2003
14,5%
2002
+ 212,7 2001
22,6%
2000
25 – 39 anos
1996
21,1%
1991
42,6
RD
A PPA compreende as pessoas que compõem a mão-de-obra potencial de uma região, classificadas como aquelas que possuem entre 15 e 64 anos. A razão de dependência mede o peso da população inativa – aquelas pessoas que possuem entre 0 e 14 anos ou 65 ou mais – sobre a PPA. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL População potencialmente ativa (PPA) versus Razão de dependência (RD)
Distribuição da população
2012
2025
70,1
68,1
64,0
19,6%
0 – 14 anos
17,2%
- 230,3
15,9%
15 – 24 anos
12,0%
- 390,3
64,0
56,2
56,4 46,9
PPA
12,7%
50 – 59 anos
9,3%
60 – 69 anos
6,8%
70 anos ou mais
9,6%
+ 317,4
100%
Total
100%
+ 228,6
12,6%
+ 12,8
11,4% + 250,7
Diferença populacional no período (em mil pessoas). Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.
2050
2045
2040
2035
2030
2025
2020
2015
2012
2011
2010
2009
2008
2006
+ 55,4
2005
14,7%
2004
40 – 49 anos
2003
14,5%
2002
+ 212,7 2001
22,6%
2000
25 – 39 anos
1996
21,1%
1991
42,6
RD
O “Bônus Demográfico” no RS ocorrerá em 2015, ano no qual a diferença entre a PPA e a razão de dependência será mais acentuada. Após este período, a população terá um peso cada vez maior de pessoas inativas.
No Brasil, o “Bônus Demográfico” ocorrerá em 2022, oito anos mais tarde. Isso é em parte explicado pela menor taxa de natalidade e de fecundidade e maior esperança de vida ao nascer observadas para o Estado. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Índice de Envelhecimento (IE)
76,6
Esperança de vida ao nascer
(número de idosos para cada 100 crianças)
74,5
1996
(em anos)
2050
2025
2012
179 RS
161
BR
86 1,8
59
49
Taxa de fecundidade total
1,6
24 RS
(por mulher) RS
BR
RS
BR
RS
RS
BR
Razão de Dependência dos Idosos e das Crianças
14,0 51,2 42,6 36,2
36,1
(por mil habitantes) 28,5 RS
21,7
BR
14,0
10,0
8,0
15,7
Taxa de mortalidade infantil
BR
BR
15,6
Taxa bruta de natalidade
29
16
10,8
RS
BR 1996
35,8
27,4
25,2 16,2
20,2
22,2
10,5
RS
BR 2012 RD-idosos
RS 2025 RD-crianças
BR
RS
BR 2050
(por mil crianças nascidas vivas) RS
BR
Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.
RD – idosos: nº. de idosos para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa RD – crianças: nº. de crianças para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Média de anos de estudo das pessoas ocupadas Proporção de pessoas em empregos formais - %
9,2 9,0
10,7 10,2 6,1 6,6
7,3 7,3
(em relação ao total de pessoas de 16 anos ou mais ocupadas)
Brasil RS
61,4 Homens
Mulheres
Trabalhos formais
Brasil
56,9 Homens: 57,7% Mulheres: 55,8%
RS Homens: 62,9%
Homens
Trabalhos informais
Média horas semanais trabalhadas pelas pessoas ocupadas 42,5
43,1
Mulheres: 59,5% 36,5
Brasil
RS
Trabalhos formais Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
Mulheres
36,2
Brasil RS
Trabalhos informais UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Desigualdade de rendimentos % médio do rendimento dos trabalhadores informais em relação aos trabalhadores formais 65,2
% médio do rendimento das mulheres em relação aos homens 73,3
71,7
55,6
Brasil
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
RS
Brasil
RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Renda domiciliar - participação por décimo da população (%)
41,90 37,45
Na média, os rendimentos no RS são mais elevados em comparação com a média brasileira, para todos os estratos sociais exceto o mais alto.
1,02
1,44
2,29
1º
2,85
2º
3,28
3,96
3º
4,29
5,08
4º
15,53 15,47
5,49
5º
Brasil
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
6,14
6,90
7,28
6º
8,37
9,04
7º
10,92
11,29
8º
9º
10º
Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO % da população com renda menor do que ½ do salário mínimo 29,23
Índice de GINI da Renda domiciliar per capita
Brasil
0,5277
17,08
Urbana: 15,66% Rural: 24,51% Rio Grande do Sul
Urbana: 24,52 Rural: 54,85%
Rio Grande do Sul
0,4747
Brasil
% da população com renda menor do que ¼ do salário mínimo
Razão de Renda (nº de vezes que a renda dos 20% mais ricos supera a dos 20% mais pobres)
10,42
Brasil 4,49
Urbana: 3,73%
Urbana: 7,45% Rural: 26,59%
Rio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
12,2
Rural: 8,47% Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
17,1
Brasil
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Distribuição percentual do rendimento por origem do rendimento 77,0 72,9
Brasil
17,9
RS
22,6 5,1
Trabalho
Aposentadoria e pensão
4,5
Outras
Em média, mais de 70% dos rendimentos da famílias é advindo do trabalho. Ainda, a aposentadoria e pensões são mais representativas para o rendimento das famílias gaúchas, em comparação à média brasileira. Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO – IDESE IDESE (mesorregiões do RS)
1
Nordeste Metropolitana Centro-Ocidental Sudoeste Sudeste Noroeste Centro-Oriental
Total 0,773 0,735 0,696 0,675 0,675 0,727 0,729
0,799
ALTO desenvolvimento
0,727 MÉDIO
(RS)
desenvolvimento 0,499
BAIXO desenvolvimento 0
Fonte: FEE 2010
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO TAXA DE ALFABETIZAÇÃO Taxa de alfabetização das pessoas com 5 anos ou mais – 2012 (%) 94,32
90,08
Brasil
O estado do RS é o 5º colocado em relação aos demais estados do Brasil, permanecendo atrás de SC, DF, RJ e SP, respectivamente. O pior colocado é o Estado do Maranhão com uma taxa de 77,69% de alfabetizados.
Rio Grande do Sul
Taxa de alfabetização nas mesorregiões do RS – 2010 (%) Total
Homens
Mulheres
Nordeste
96,80
97,10
96,60
Metropolitana
96,70
96,90
96,50
Centro-Ocidental
95,50
95,40
95,60
Centro-Oriental
95,00
95,20
94,80
Sudoeste
94,60
94,20
95,00
Noroeste
94,40
94,60
94,20
Sudeste
94,20
94,20
94,30
Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010 e PNAD 2012.
Taxa de alfabetização – RS No Estado, os homens são mais alfabetizados do que as mulheres. Entretanto, na comparação entre as mesorregiões, isso não é constatado no Sudoeste e no Sudeste. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO NÍVEL DE INSTRUÇÃO Nível de instrução (Pessoas com 10 anos ou mais, em %)
Brasil
Rio Grande do Sul
0,3 2,4
0,2
2,4
11,6
29,2
56,5
12,3
25,6
59,5
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo
Superior incompleto ou mais
Não determinado
Fonte: IBGE/PNAD 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO ENSINO BÁSICO – FREQUÊNCIA ESCOLAR Pessoas que frequentam escola ou creche por faixa etária (% da população naquela faixa etária)
Brasil 96,0
Rio Grande do Sul
92,9
92,8
92,6
43,9 37,3
36,5
31,1
26,9
23,2 4,1
0 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos
Dentre os que frequentam escolas ou creches, 76,8% provêm de escolas públicas e 23,2% de escolas particulares.
Fonte: IBGE/PNAD 2012
25 anos ou mais
3,8 0 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 24 anos
25 anos ou mais
No Rio Grande do Sul, dentre a população que frequentou escolas ou creches, 75,6% provêm de escolas públicas e 24,4% de particulares.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO ENSINO BÁSICO – IDEB 2013 IDEB – Total 5,6 5,2
4,2 4,2 3,9
Até a 4ª série
5ª a 8ª série
RS
3,7
Ensino Médio Regular
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) expressa os resultados de aprendizagem e fluxo da educação, sendo um importante condutor de políticas públicas voltadas a melhorar a qualidade do ensino. O Plano de Desenvolvimento da Educação coloca como meta para o Brasil a marca de 6,0 do IDEB em 2020 – o que corresponderia a um sistema educacional de qualidade quando comparado com países desenvolvidos.
BR
IDEB – Ensino Público
5,4
IDEB – Ensino Privado 7,2
4,9
6,7
6,1
4,0 4,0
5,9
5,7
3,4
Até a 4ª série
5ª a 8ª série
RS
Ensino Médio Regular*
BR
Fonte: INEP/2013. *Não existem resultados para a série informada.
5,4
Até a 4ª série
5ª a 8ª série RS
Ensino Médio Regular
BR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO ENSINO BÁSICO – INSTRUÇÃO DOS DOCENTES Escolaridade dos Docentes na Educação Básica – RS (%)
Dos docentes na educação básica com Formação Superior, 90,7% tem formação em Educação; 2,0% Ciências Sociais, Negócios e Direito; 1,8% Humanidades e Artes; 1,5% Ciências, Matemática e Computação; 1,1% Saúde e Bem-estar social, e 2,9% em outras áreas de formação superior.
0,5 11,6
8,1
79,7
Superior
Ensino Médio - Magistério
Fonte: MEC/Inep/Deed 2013
Ensino Médio
Fundamental
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO ENSINO SUPERIOR Matrículas de Graduação por Turno – RS
Número de Instituições de Educação Superior Pública
São Paulo Minas Gerais Paraná Rio de Janeiro Bahia Rio Grande do Sul Santa Catarina Pernambuco Outros Brasil
86 29 21 24 8 10 18 29 79 304
Privada
512 317 174 117 108 105 81 67 631 2112
Total
598 346 195 141 116 115 99 96 710 2416
(%) Part. % no Brasil
24,8 14,3 8,1 5,8 4,8 4,8 4,1 4,0 29,4 100,0
74,9
71,5
64,4
35,6 28,5
Pública
Privada
Diurno
Total
Noturno
Docentes por grau de formação – RS (%) 2,6
Do total das Instituições superiores no Rio Grande do Sul, 27% estão localizadas em Porto Alegre, dentre elas 30% das universidades públicas do Estado e 27% das particulares.
15,1 43,5 38,8
Mestrado
Fonte: MEC/Inep/Deed 2012
25,1
Doutorado
Especialização
Graduação
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO DESPESAS COM EDUCAÇÃO Aplicação das receitas de impostos e transferências em Educação – RS (%)
De acordo com a Constituição Federal, os estados devem investir pelo menos 25% de sua arrecadação líquida de impostos em educação. A Constituição do Estado do Rio Grande do Sul requer a destinação de 35% desta receita.
31,18
30,2
29,96 28,3
27,7 27,0 25,6
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
O Estado possui gastos com educação acima do mínimo exigido pela Constituição Federal, mas abaixo do imposto pela Constituição Estadual.
Fonte: Parecer Prévio TCE-RS 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO DESPESAS COM EDUCAÇÃO Despesa por nível educacional – RS (% em relação ao gasto total em educação)
2008
0,47 6,96 21,61
0,52
2012
70,44
Ensino fundamental
Ensino médio
Educação superior
Educação infantil
Outros
O Estado destina grande parte de seus recursos para a educação fundamental. Mas a preocupação com o ensino médio, que vinha aumentando, reduziu-se em 2012. Gasto educacional por aluno do ensino básico (em R$)
Nos últimos anos o gasto com a educação de cada aluno foi inferior no RS quando comparado com o dispêndio médio dos outros estados. Essa tendência foi revertida somente em 2011 e, assim, é mantida em 2012.
4.693 4.461 4.222
3.412 2.848
2.570
2.689 2.365
1.568
2008
2009
2010 BR
Fonte: SIOPE
5.170
2011
2012
RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011 Nível de Proficiência (Português) 5º ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos ) 222,7
190,6
194,5
Nível
Nota
0
125 ou menos
1
125 a 150
2
150 a 175
3
175 a 200
4
200 a 225
5
225 a 250
6
250 a 275
7
275 a 300
8
300 a 325
9
325 ou mais
227
193 185,7
Total
Pública Brasil
Privada
Rio Grande do Sul
Nível de Proficiência (Português) 9º ano Ensino Fundamental (nota média dos alunos ) 282,1 283,7
243
Escala de Língua Portuguesa
250,2
246 236,9
Total
Pública Brasil
Fonte: Inep/Daep 2011
Rio Grande do Sul
Privada
Descrição Não localizam informação. Não reconhecem o sentido de recursos gráficos. Localizam informação explícita em texto curto. Identificam aspectos textuais. Localizam informação explícita em texto complexo - verbal e não verbal. Identificam aspectos textuais. Interpretação textos curtos. (*) Interpretação de textos complexos. Reconhecem elementos da narrativa. Vocabulário complexo. (*) Tipos de Discurso. Localizam informações explícitas e implícitas. Domínio de algumas funções de linguagem. Pronomes. (*) Uso da pontuação. Funções de linguagem. Advérbios e conjunções. Interpretação gráfica. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. (*) Identificam assunto e finalidade de textos. Recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Relações lógicas entre elementos da narrativa - longa e complexa. (*) Locuções adverbiais. Inferem informações implícitas em textos subjetivos. Reconhecem diferentes formas de apresentar a mesma informação. (*) Texto informativo com vocabulário complexo. Idewntificam partes principais e secundárias, tese e conflito gerador do texto. Pontuação e notações. (*) Habilidades de leitura com compreensão global do texto longo e vocabulário complexo. Compreendem textos da Literatura Clássica.
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011 Nível de Proficiência (Matemática) 5º Ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos ) 249,1
Escala de Matemática Nível 0 1
242,8
Nota
Descrição Não somam/subtraem números decimais. Não operam com 125 ou menos frações. Não multiplicam/dividem com dois algorismo. Resolvem problemas de cálculo de áreas - contagens 125 a 150 unitárias.
2
150 a 175
3
175 a 200
4
200 a 225
5
225 a 250
6
250 a 275
Nível de Proficiência (Matemática) 9º Ano Ensino Fundamental
7
275 a 300
(nota média dos alunos )
8
300 a 325
9
325 a 350
10
350 a 375
11
375 a 400
12
400 ou mais
209,6
213,2 204,6
Total
211,6
Pública Brasil
Privada
Rio Grande do Sul
298,3
261,7
256,6
250,6
243,2
Total Fonte: Inep/Daep 2011
301,7
Pública
Brasil
Rio Grande do Sul
Privada
(*) Números naturais. Interpretam gráficos e mapas simples. (*) Operações com três algorismos - com material dourado. Escrita por extenso dos números. (*) Interpretam tabelas. Reconhecem sequências numéricas. Porcentagem. Adição/subtração de números racionais. (*) Perímetro de figuras planas. Números naturais na forma polinomial. (**) Propriedades de poliedros e corpos redontos planos e tridimencionais. (*) Área de figuras planas - malha quadriculada. Comparam medidas de grandeza e tempo. Identificam figuras pelo número de lados e tipo de ângulo. (**) Identificam décimos, centésimos e milésimos. (*) Paralelismo. Divisão com resto diferente de zero. (**) Equações de 1º grau e Potência. Plano Cartesiano. (*) Unidades de medidas padronizadas. (*) Equações de 1º grau com uma incógnita. (**) Elementos da circunferência. Equações de 2º grau. Relações métricas do triângulo retângulo. (*) Unidades de medidas convencionais e não. (**) Teorema de Tales e de Pitágoras. Volume. Lados paralelos, perpendiculares e concorrentes. Somatório e raiz quadrada. (*) (**) Propriedades dos polígonos - soma de ângulos internos, número de diagonais. (*) (**) Diâmetro de circunferências concêntricas. Variação proporcional - direta e inversa.
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores. (**) Refere-se apenas a alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011
Nível de Proficiência (Português) 3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )
Escala de Língua Portuguesa Nível 0
320,2 312,7
280,1
273
267,6
Pública Brasil
Privada
Descrição
1
150 a 175
Localizam informações explícitas - textos narrativos curtos.
2
175 a250
3
250 a 300
4
300 a 350
5
350 a 375
6
375 ou mais
(*) Identificam finalidade do texto informativo. (*) Localizam informação implícita em diferentes tipos de texto. Estrutura sintática. Composição das palavras. Estruturas gramaticais. (*) Compreendem literatura moderna. Processo de formação de palavras e conectores. Níveis de linguagem. (*) Conjunções e locuções conjuntivas. Identificam marcas linguísticas - regional, popular, etc. (*) Pontuação. Intrerpretação de textos complexos dos diferentes tipos e gêneros.
260,6
Total
Fonte: Inep/Daep 2011
Nota
150 ou menos Não localizam informações explícitas.
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011
Nível de Proficiência (Matemática) 3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )
Escala de Matemática Nível 0
342,8
1
332,8 2 3
294,9
286,2 4
273,9
264,6 5
Total
Pública Brasil
Fonte: Inep/Daep 2011
Rio Grande do Sul
Privada
6
Nota
Descrição
250 ou menos Não interpretam tabelas com dados combinados. Progressão Aritmética. Intrepretam tabelas com diversas 250 a 300 entradas de dados. (*) Função de 1º grau. Probalibidade simples. 300 a 350 Comportamento gráfico de uma função. Progressão geométrica. 350 a 375 Não houve itens que permitissem a descrição do nível. (*) Operam no plano cartesiano - intersecção de retas. 375 a 400 Calculam distâncias e alturas usando razões trigonométricas. Permutação. Polonômios - fatoração. (*) Calculam a distância entre dois pontos. Área de figuras 400 a 425 espaciais. Função exponencial. Funções trigonométricas. Matrizes. 425 ou mais (*) Volume de sólidos simples. Circunferências.
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul: 3.082.991 trabalhadores
Trabalhadores por gênero
Trabalhadores por faixa etária
(%)
(%) 28,2 21,6
45,5
54,7
16,6
15,8
15,0
1,8
Masculino
Ate 17 anos
Fonte: MTE/RAIS 2013
0,9
Feminino 18 a 24
25 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 64
65 ou mais
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul: 3.082.991 trabalhadores Trabalhadores por grau de instrução (%) Doutorado
0,2
Mestrado
0,5
Superior Completo
15,5
Superior Incompleto
6,1
Médio Completo
41,2
Médio Incompleto
8,7
Fundamental Completo
12,7
6ª a 9ª Fundamental
9,6
5ª Completo Fundamental
3,0
Até 5ª Incompleto
2,4
Analfabeto
Fonte: MTE/RAIS 2013
O percentual de trabalhadores gaúchos com instrução maior ou igual ao ensino médio completo é de 63,5%, enquanto que, no Brasil, tal proporção sobe para 67,5%.
0,2
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Trabalhadores por mesorregião (%)
14,4 12,5 3,6
6,5
4,0
52,8
A distribuição dos trabalhadores formais ao longo do Estado acompanha a distribuição populacional. A exceção é a mesorregião Centro-Oriental, que em termos populacionais ocupa a 5ª posição, enquanto que, quando é considerado o número de trabalhadores, esta sobe para a 4ª colocação. Isto se deve à forte presença da indústria do tabaco na região.
Trabalhadores formais por ramo de atividade
6,1
(em mil)
Serviços Indústria de Transformação Comércio Construção Civil Agropecuária SIUP Indústria Extrativa Total Fonte: MTE/RAIS 2013
1.454,7 722,8 624,9 156,7 83,8 33,0 7,1 3.083,0
Part. % no Estado 47,2 23,4 20,3 5,1 2,7 1,1 0,2 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Remuneração média mensal por trabalhador Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Ubiretama: 3,1; • Salto do Jacuí: 3,0; • Horizontina: 3,0.
Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Carlos Barbosa: 3,2; • Caxias do Sul: 3,2; • Nova Bassano: 3,1.
2,3 2,8
Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Pinhal Grande: 3,3; • Santa Maria: 3,1; • Ivorá: 2,6.
2,7
2,3
2,2
3,3
Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Triunfo: 5,2; • Porto Alegre: 4,0; • Eldorado do Sul: 3,9.
2,8 Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Guarruchos: 3,7; • Hulha Negra: 3,0; • Bagé: 2,6.
Fonte: MTE/RAIS 2013
Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Candiota: 6,5; • Rio Grande: 3,6; • São José do Norte: 3,0.
Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Imigrante: 3,0; • Passa Sete: 3,0; • Coqueiro Baixo: 2,9.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA Trabalhadores formais por UF (em mil) Extrativa Transformação São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Rio de Janeiro Santa Catarina Bahia Pernambuco Goiás Ceará Espírito Santo Pará Amazonas Mato Grosso Alagoas Paraíba Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Distrito Federal Maranhão Sergipe Rondônia Piauí Tocantins Acre Amapá Roraima Brasil Fonte: MTE/ RAIS 2013
21,3 65,7 7,1 6,5 51,2 8,7 16,3 2,8 3,6 8,7 19,2 13,8 2,0 4,3 2,8 1,5 1,0 11,2 0,4 2,5 4,6 1,6 0,9 1,3 0,3 2,0 0,1 261,4
2.679,8 822,3 722,8 685,1 414,0 663,2 217,8 226,9 254,9 241,5 82,5 117,4 133,4 104,9 92,4 77,7 91,5 64,0 29,3 40,1 45,2 36,1 28,3 16,4 6,6 3,3 2,6 7.900,1
Construção Civil 747,1 360,6 156,7 159,7 316,3 111,6 186,6 156,5 95,0 92,6 109,1 64,6 37,9 50,8 39,3 50,4 34,0 46,1 79,8 59,9 32,7 35,7 38,4 13,1 7,9 8,3 3,5 3.094,2
SIUP 125,3 44,3 33,0 29,9 60,8 21,9 23,4 20,4 8,9 12,9 8,3 11,1 7,1 6,2 5,5 8,2 5,3 6,6 11,4 5,8 6,1 4,1 5,1 3,2 1,3 1,8 1,6 479,5
Total 3.573,4 1.292,9 919,6 881,2 842,2 805,4 444,2 406,6 362,4 355,7 219,2 206,8 180,4 166,2 139,9 137,7 131,8 128,0 120,9 108,3 88,7 77,5 72,7 34,1 16,1 15,3 7,8 11.735,2
Part.% 30,5 11,0 7,8 7,5 7,2 6,9 3,8 3,5 3,1 3,0 1,9 1,8 1,5 1,4 1,2 1,2 1,1 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,3 0,1 0,1 0,1 100
O setor industrial agregado engloba a indústria extrativa, a indústria de transformação, a construção civil e os serviços industriais de utilidade pública.
As regiões Sul e Sudeste concentram, juntas, mais de 72,7% dos trabalhadores da indústria brasileira. A região Norte é a que tem menor representatividade, com apenas 4,6% do total. As regiões Nordeste e CentroOeste concentram, respectivamente, 16,0% e 6,7% dos trabalhadores da indústria.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA GAÚCHA Trabalhadores formais na indústria do Rio Grande do Sul: 919.609 Percentual de trabalhadores da indústria do RS por mesorregião
14,1 20,9 2,1
8,9
1,8 4,6
47,5
Quase 50% dos empregados da indústria geral do Estado encontram-se na região Metropolitana de Porto Alegre, com destaque para o setor de couro e calçados, que emprega 124.750 trabalhadores. A região Nordeste, com 192.226 trabalhadores, representa 20,9% do total do Estado. Os setores que se sobressaem são os de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, o de produtos de metal e o de móveis.
Fonte: MTE/RAIS 2013. Dados para a indústria extrativa, de transformação, construção civil e SIUP.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GAÚCHA Trabalhadores por setor de atividade
Municípios gaúchos que mais empregam
Part. % Couros e Calçados Alimentos Máquinas e Equipamentos Produtos de Metal Veículos Automotores Móveis Borracha e Plástico Vestuários e Acessórios Minerais não-metálicos Produtos de Madeira Químicos Produtos Diversos Material Elétrico Metalurgia Equipamentos de Informática e Eletron. Manut e Rep de Maq e Equiptos Celulose e Papel Bebidas Têxteis Outros Equiptos de Transporte Impressão e Reprodução Tabaco Refino de Petróleo Farmacêuticos Indústria de transformação Fonte: MTE/RAIS 2013
124.750 120.541 69.217 66.134 55.368 42.129 40.472 24.338 20.966 17.454 17.237 14.119 14.060 13.110 12.803 11.260 10.537 10.108 9.677 9.154 7.804 6.473 2.735 2.359 722.805
17,3 16,7 9,6 9,1 7,7 5,8 5,6 3,4 2,9 2,4 2,4 2,0 1,9 1,8 1,8 1,6 1,5 1,4 1,3 1,3 1,1 0,9 0,4 0,3 100
Caxias do Sul Porto Alegre Novo Hamburgo Gravatai Bento Goncalves Sao Leopoldo Sapiranga Canoas Erechim Campo Bom Outros Total RS
Nº de trabalhadores Part. % no (em mil) Estado 81,0 11,2 39,5 5,5 27,6 3,8 26,9 3,7 17,6 2,4 19,7 2,7 17,3 2,4 15,2 2,1 13,1 1,8 14,7 2,0 450,3 62,3 722,8 100
Em Caxias do Sul, destaca-se o setor de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, com 27.085 trabalhadores.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Despesa média mensal por família - 2008 em R$ 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
Distrito Federal Santa Catarina São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Paraná Minas Gerais
8º Amapá 9º Espírito Santo 10º Mato Grosso do Sul 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º
Goiás Rondônia Acre Tocantins Pará Bahia Amazonas Mato Grosso Sergipe Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Roraima Piauí Ceará Maranhão Alagoas Brasil
Fonte: IBGE/POF 2008
3.068,47 2.804,09 2.728,59 2.667,83 2.395,07 2.282,69 2.075,22 2.050,02 2.044,59 1.946,80 1.919,25 1.866,38 1.678,53 1.672,91 1.662,07 1.648,06 1.602,12 1.593,96 1.542,57 1.468,15 1.444,88 1.438,31 1.433,30 1.398,94 1.248,31 1.206,64 1.064,60 2.134,77
Uma família gaúcha gasta, em média, R$ 2.395,07 em consumo – a 5ª maior média dentre os estados brasileiros.
A despesa média mensal do Distrito Federal, que é o 1º colocado, é cerca de 28% maior do que a do Rio Grande do Sul.
A despesa média mensal gaúcha é cerca de 12% maior do que a média brasileira.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas - Habitação
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, a habitação é o item de maior representatividade na despesa média das famílias, englobando, respectivamente, 34,8% e 35,9% do orçamento das mesmas.
Fonte: IBGE/POF 2008
Aluguel Aluguel monetário Aluguel não-monetário Condomínio Serviços e taxas Energia elétrica Telefone fixo Telefone celular Pacote de telefone, TV e internet Gás doméstico Água e esgoto Outros Manutenção do lar Artigos de limpeza Mobiliários e artigos do lar Eletrodomésticos Consertos de artigos do lar Total de Habitação
RS Em R$ 357,15 38,59 318,55 18,31 211,22 68,10 26,78 33,74 15,40 21,86 31,97 13,36 100,01 15,39 63,85 59,85 7,32 833,11
% 42,9 4,6 38,2 2,2 25,4 8,2 3,2 4,0 1,8 2,6 3,8 1,6 12,0 1,8 7,7 7,2 0,9 100
BR Em R$ 334,89 47,48 287,41 22,22 183,9 60,27 27,18 26,19 15,05 20,63 23,08 11,52 102,51 15 46,46 54,63 6,28 765,89
% 43,7 6,2 37,5 2,9 24,0 7,9 3,5 3,4 2,0 2,7 3,0 1,5 13,4 2,0 6,1 7,1 0,8 100
Para a média das famílias, o aluguel é a despesa mais elevada do item habitação.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com habitação
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
42,5
39,7
40,7 39,7
37,2 37,5
34,2 35,9
33,0 34,9
30,8 32,2
32,0
34,0
RS BR
Até R$ 830
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Por se configurar como uma despesa básica, os gastos com habitação possuem maior representatividade na despesa média de famílias com remunerações mais baixas.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – RS
(% médio)
(part. % em relação ao total gasto com habitação)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Independente da classe de rendimentos, o aluguel é o principal componente das despesas com habitação.
Fonte: IBGE/POF 2008
Até R$ 830 Aluguel Aluguel monetário Aluguel não-monetário Condomínio Serviços e taxas Energia elétrica Telefone fixo Telefone celular Pacote de telefone, TV e internet Gás doméstico Água e esgoto Outros Manutenção do lar Artigos de limpeza Mobiliários e artigos do lar Eletrodomésticos Consertos de artigos do lar Total das despesas com habitação
45,2 14,7 85,3 1,1 25,4 39,7 4,5 10,5 1,2 19,3 24,1 0,7 11,0 2,5 6,5 7,8 0,6 100
Média 42,9 10,8 89,2 2,2 25,4 32,2 12,7 16,0 7,3 10,3 15,1 6,3 12,0 1,8 7,7 7,2 0,9 100
Mais de R$ 10.375 43,3 6,2 93,8 3,2 20,7 22,8 8,2 23,8 15,3 4,8 7,0 18,1 14,2 0,8 11,9 5,3 0,5 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas - Alimentação
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
As despesas em alimentação, em média, representam 19,8% do orçamento total das famílias, tanto no Brasil como no RS.
A alimentação no domicílio é o principal gasto deste item, com destaque para carnes, vísceras e pescados.
RS Em R$
%
Em R$
%
72,5 3,9
290,39
68,9
Cereais, leg. e oleaginosas
343,46 18,48
23,21
5,5
Farinhas, féculas e massas
15,77
3,3
13,28
3,1
Alimentação no domicílio
7,90
1,7
4,46
1,1
Açúcares e derivados
18,91
4,0
13,45
3,2
Legumes e verduras
11,88
2,5
9,65
2,3
Frutas
16,19
3,4
13,43
3,2
Carnes, vísceras e pescados
80,52
17,0
63,55
15,1
Aves e ovos
21,71
4,6
20,06
4,8
Leites e derivados
43,73
9,2
33,27
7,9
Panificados
35,20
7,4
30,25
7,2
7,68
1,6
6,59
1,6
40,69
8,6
28,06
6,7
Enlatados e conservas
3,18
0,7
2,66
0,6
Alimentos preparados
9,48
2,0
8,44
2,0
Outros
5,13
1,1
13,72
3,3
130,60
27,5
131,33
31,1
85,85
18,1
82,31
19,5
Café, leite, café/leite e chocolate
1,81
0,4
1,73
0,4
Sanduíches e salgados
7,85
1,7
8,66
2,1
Refrig. e outras beb. não alcoólicas
6,99
1,5
7,19
1,7
11,27
2,4
13,15
3,1
Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas
6,43
1,4
9,24
2,2
Alimentação na escola
3,33
0,7
2,84
0,7
Alim. fora do domicílio - light e diet
0,51
0,1
0,51
0,1
Outras
6,57
1,4
5,69
1,3
Tubérculos e raízes
Óleos e gorduras Bebidas e infusões
Alimentação fora do domicílio Almoço e jantar
Lanches
Total das despesas com alimentação
Fonte: IBGE/POF 2008
BR
474,06
100
421,72
100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Avaliação das famílias da quantidade de alimento consumido (distribuição das famílias – %)
Rio Grande do Sul 4,5 14,7
Brasil 9,2 64,5
80,7
O Rio Grande do Sul é o estado com menor percentual de famílias que consideram a quantidade de alimento “normalmente insuficiente” e “às vezes insuficiente”.
26,3
Avaliação do tipo de alimento consumido Sempre suficiente
Às vezes insuficiente
(distribuição das famílias – %)
Normalmente insuficiente
Rio Grande do Sul Em relação ao tipo de alimento consumido, a avaliação das famílias gaúchas também apresenta melhor resultado em comparação com a média do Brasil. Enquanto que no RS mais de 44% das famílias dizem consumir sempre o tipo preferido de alimento, no país a média cai para 35,2%
Fonte: IBGE/POF 2008
Brasil
7,0
13,0
35,2
44,2
48,8
Nem sempre do tipo preferido
51,8
Sempre do tipo preferido
Raramente do tipo preferido
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com alimentação
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
27,1
29,6 25,2
27,0 24,1 23,6 20,1 19,8
Até R$ 830
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
18,1 17,3
R$ 4.150 a 6.225
15,2 15,0
R$ 6.225 a 10.375
RS 12,7 12,7
BR
Mais R$ 10.375
Alimentação também se configura como uma despesa básica, representando, portanto, um percentual importante do orçamento total nas famílias com rendimentos mais baixos.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – RS
(% médio)
(part. % em relação ao total gasto com alimentação)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Alimentação no domicílio
Até R$ 830 82,1
Cereais, leg. e oleaginosas
8,5
3,9
1,4
Farinhas, féculas e massas
4,3
3,3
1,9
Tubérculos e raízes
2,1
1,7
0,7
Açúcares e derivados
3,4
4,0
2,2
Legumes e verduras
2,6
2,5
2,0
Frutas
2,8
3,4
2,7
16,8
17,0
10,3
6,7
4,6
2,2
Carnes, vísceras e pescados Aves e ovos Leites e derivados
10,6
9,2
7,5
Panificados
9,0
7,4
6,0
Óleos e gorduras
2,4
1,6
0,6
Bebidas e infusões
8,1
8,6
6,3
Enlatados e conservas
3,3
3,0
1,5
Alimentos preparados
1,9
2,0
2,1
Outros
Em famílias com baixa renda, cerca de 82% da despesa total com alimentação é no domicílio. Por outro lado, para famílias com rendimento elevado, este item representa menos de 50% dos gastos com alimentação.
0,6
1,1
1,9
17,9
27,5
50,2
Almoço e jantar
9,4
18,1
39,7
Café, leite, café/leite e chocolate
0,2
0,4
0,6
Sanduíches e salgados
1,8
1,7
1,2
Refrig. e outras beb. não alcoólicas
1,4
1,5
1,5
Lanches
1,3
2,4
4,1
Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas
1,1
1,4
1,4
Alimentação na escola
0,4
0,7
-
Alim. fora do domicílio - light e diet
0,1
0,1
0,1
Alimentação fora do domicílio
Outras Total das despesas com alimentação
Fonte: IBGE/POF 2008
Mais de R$ 10.375 72,5 49,8
Média
2,2
1,4
1,5
100
100
100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Transporte
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
RS Transporte urbano Gasolina - veículo próprio Álcool - veículo próprio Manutenção e acessórios Aquisição de veículos Viagens esporádicas Outras Total de Transporte
Em R$ 43,91 100,04 7,01 59,46 202,8 33,96 25,51 472,69
BR % 9,3 21,2 1,5 12,6 42,9 7,2 5,4 100
Em R$ 59,06 69,18 12,16 43,73 181,7 32,43 20,92 419,19
% 14,1 16,5 2,9 10,4 43,3 7,7 5,0 100
Destacam-se os gastos com aquisição de veículos e com gasolina, que representam mais de 60% das despesas com este item.
Os gastos com transporte também configuram um importante item do orçamento das famílias, representado quase 20% do mesmo, tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com transporte
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
O transporte difere de habitação e alimentação, sendo mais representativo para as famílias com rendimentos mais elevados. Ainda, destaca-se que, para as famílias com baixo rendimento, o principal gasto deste item é com transporte urbano.
Fonte: IBGE/POF 2008
25,6 25,4
20,2 19,7
27,1 26,3
21,1 22,1
15,3 15,4 8,8
10,3
Até R$ 830
RS
11,9 12,0
BR
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com transporte) Até R$ 830 Transporte urbano Gasolina - veículo próprio Álcool - veículo próprio Manutenção e acessórios Aquisição de veículos Viagens esporádicas Outras Total das despesas com transporte
38,6 23,6 0,4 9,5 18,3 8,0 1,6 100
Média 9,3 21,2 1,5 12,6 42,9 7,2 5,4 100
Mais de R$ 10.375 1,4 18,5 1,0 11,7 48,2 12,0 7,3 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Assistência à saúde
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, as despesas com assistência à saúde representam, em média, cerca de 7% do total dos gastos das famílias.
Fonte: IBGE/POF 2008
Remédios Plano/Seguro saúde Consulta e tratamento dentário Consulta médica Tratamento médico e ambulatorial Serviços de cirurgia Hospitalização Exames diversos Material de tratamento Outras Assistência à saúde
RS Em R$ 89,55 43,54 6,33 7,05 2,29 7,44 1,72 6,17 8,71 1,28 174,07
% 51,4 25,0 3,6 4,1 1,3 4,3 1,0 3,5 5,0 0,7 100
BR Em R$ 74,74 45,86 7,29 5,94 2,86 4,31 1,03 4,53 6,08 1,19 153,81
% 48,6 29,8 4,7 3,9 1,9 2,8 0,7 2,9 4,0 0,8 100
As principais despesas com assistência à saúde são aquelas relacionadas a remédios e plano de saúde, representando, juntas, mais de 75% deste item.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com assistência à saúde
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Em famílias com baixa renda, cerca de 82% da despesa total com assistência à saúde é gasta com remédios. Por outro lado, nas famílias com rendimento elevado, os principais gastos são com remédios e plano de saúde.
Fonte: IBGE/POF 2008
8,2 5,6 5,8
6,3 6,5
7,1 6,8
7,0
7,0 7,2
8,3
8,1 7,8 6,5
RS BR
Até R$ 830
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com assistência à saúde) Até R$ 830 Remédios Plano/Seguro saúde Consulta e tratamento dentário Consulta médica Tratamento médico e ambulatorial Serviços de cirurgia Hospitalização Exames diversos Material de tratamento Outras Total das despesas com assistência à saúde
81,8 1,6 1,0 5,5 0,7 0,0 0,0 3,2 5,8 0,5 100
Média 51,4 25,0 3,6 4,1 1,3 4,3 1,0 3,5 5,0 0,7 100
Mais de R$ 10.375 41,5 42,3 4,0 3,0 2,0 0,0 0,1 1,7 4,5 0,7 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas (% médio) Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
Distribuição das despesas – Vestuário (média)
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
RS Roupa de homem Roupa de mulher Roupa de criança Calçados e apetrechos Jóias e bijuterias Tecidos e armarinhos Vestuário
Em R$ 33,92 42,80 16,23 43,20 5,85 0,93 142,93
BR % 23,7 29,9 11,4 30,2 4,1 0,7 100
Em R$ 28,62 35,83 13,52 33,44 5,48 1,34 118,22
% 24,2 30,3 11,4 28,3 4,6 1,1 100
Gastos com roupas para mulher e com calçados e apetrechos são as principais despesas deste item, representando quase 60% dos gastos com vestuários.
O item vestuário é 5º na distribuição das despesas das famílias, representando, em média, cerca de 6% do orçamento total.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com vestuário
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
5,5
5,8
6,1 6,0
5,5 5,7
6,3
5,9
5,8
6,0
5,9 5,3
5,1
4,8 RS BR
Até R$ 830
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com vestuário)
O percentual do orçamento despendido com vestuário é semelhante para todas as classes de rendimento. A participação dos gastos com roupa de mulher em relação ao total do item vestuário aumenta quando a renda é maior. Fonte: IBGE/POF 2008
Até R$ 830 Roupa de homem Roupa de mulher Roupa de criança Calçados e apetrechos Jóias e bijuterias Tecidos e armarinhos Total das despesas com vestuário
26,3 25,7 16,3 29,2 2,0 0,5 100
Média 23,7 29,9 11,4 30,2 4,1 0,7 100
Mais de R$ 10.375 22,5 32,2 11,5 24,7 8,8 0,3 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Despesas diversas
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
RS Jogos e apostas Comunicação Cerimônias e festas Serviços profissionais Imóveis de uso ocasional Outras Despesas diversas
Em R$ 5,92 3,25 19,41 31,61 5,11 23,57 88,87
BR % 6,7 3,7 21,8 35,6 5,7 26,5 100
Em R$ 5,8 5,24 14,54 13,24 5,94 17,12 61,87
% 9,4 8,5 23,5 21,4 9,6 27,7 100
Neste item, destacam-se os gastos com serviços profissionais e com festas e cerimônias, que representam, juntas, mais de 40% do total.
As despesas diversas representam mais do orçamento das famílias gaúchas (3,7%) do que da média das famílias brasileiras (2,9%).
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com despesas diversas
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Os gastos com serviços profissionais são o de maior representatividade no item despesas diversas independente do nível de renda familiar.
Fonte: IBGE/POF 2008
6,9 4,8 4,1
3,5
3,1
1,9
Até R$ 830
2,3
1,8
R$ 830 a 1.245
2,2 2,3
R$ 1.245 a 2.490
2,7
R$ 2.490 a 4.150
3,2
4,1
3,6
RS BR
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com despesas diversas) Até R$ 830 Jogos e apostas Comunicação Cerimônias e festas Serviços profissionais Imóveis de uso ocasional Outras Total das despesas com despesas diversas
4,1 7,0 9,7 46,5 2,5 30,2 100
Média 6,7 3,7 21,8 35,6 5,7 26,5 100
Mais de R$ 10.375 1,0 0,9 17,1 48,8 3,0 29,1 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Educação
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
RS Cursos regulares Cursos superiores Outros cursos e atividades Livros didáticos e revistas técnicas Artigos escolares Outras Educação
Em R$ 11,29 27,49 16,21 1,66 5,23 3,62 65,49
BR % 17,2 42,0 24,8 2,5 8,0 5,5 100
Em R$ 16,83 20,48 15,52 2,76 5,31 3,91 64,81
% 26,0 31,6 23,9 4,3 8,2 6,0 100
As despesas com cursos de ensino superior são os de maior destaque neste item, representando 42% do total no Rio Grande do Sul e 31,6% no Brasil.
A educação coloca-se como o 7º item no orçamento das famílias gaúchas, representando apenas 2,7% do gasto total das mesmas.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com educação
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
5,1
4,6
4,3
4,1 3,8 3,3 2,8
2,2 1,0 1,0
Até R$ 830
As famílias de maior rendimento apresentam um maior gastos com educação, como proporção de seu orçamento.
Em famílias com renda baixa, as despesas com artigos escolares representam cerca de 48% dos gastos com educação. Por outro lado, nas famílias com rendimento mais elevado, o principal gasto é com cursos regulares.
1,5
1,3
R$ 830 a 1.245
1,8
R$ 1.245 a 2.490
RS
2,0
R$ 2.490 a 4.150
BR
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com educação) Até R$ 830 Cursos regulares Cursos superiores Outros cursos e atividades Livros didáticos e revistas técnicas Artigos escolares Outras Total das despesas com educação
17,2 0,0 20,4 7,3 48,2 7,0 100
Média 17,2 42,0 24,8 2,5 8,0 5,5 100
Mais de R$ 10.375 36,1 23,6 28,0 2,7 5,0 4,5 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Higiene pessoal
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Perfume Produtos para cabelo Sabonete Instrumentos e produtos de uso pessoal Higiene pessoal
RS Em R$ 17,51 5,44 2,74 27,33 53,02
% 33,0 10,3 5,2 51,5 100
BR Em R$ 20,62 4,35 2,72 23,33 51,02
% 40,4 8,5 5,3 45,7 100
Neste item, os destaques são os gastos com instrumentos e produtos de uso pessoal e perfumes, que, juntos, representam mais de 80% do total.
As despesas com higiene pessoal representam pouco mais de 2% do orçamento das famílias.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com higiene pessoal
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Produtos de higiene pessoal são considerados básicos, representando, portanto, um maior percentual do orçamento das famílias com menor rendimento.
Fonte: IBGE/POF 2008
2,9 2,2
2,9
2,9 2,6
2,5
2,3
2,5 2,2 2,2
2,0 1,9 1,4 1,5
Até R$ 830
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
RS
BR
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com higiene pessoal) Até R$ 830 Perfume Produtos para cabelo Sabonete Instrumentos e produtos de uso pessoal Total das despesas com higiene pessoal
28,9 8,0 7,3 55,8 100
Média 33,0 10,3 5,2 51,5 100
Mais de R$ 10.375 35,5 9,7 3,4 51,4 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Recreação e cultura
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
Brinquedos e jogos Celular e acessórios Periódicos, livros e revistas não-didáticas Recreações e esportes Outras Recreação e cultura
RS Em R$ 7,37 6,53 8,32 18,40 11,64 52,26
% 14,1 12,5 15,9 35,2 22,3 100
BR Em R$ 6,44 7,77 6,96 12,06 9,54 42,76
% 15,1 18,2 16,3 28,2 22,3 100
Neste item, o maior destaque é o gasto com recreações e esportes, que representam 35,2% do total no Rio Grande do Sul e 28,2% no Brasil.
Os gastos com recreação e cultura representam 2,2% do orçamento das famílias gaúchas e 2% do orçamento das famílias brasileiras.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com recreação e cultura
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
3,0 2,7 2,3 2,0 1,5 1,2
Até R$ 830
1,7
2,0 2,0 RS
1,4 1,4
BR
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
Fonte: IBGE/POF 2008
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com recreação e cultura)
Como esperado, os gastos com recreação e cultura são mais representativos no orçamento das famílias com rendimentos mais elevados. Em famílias com renda baixa, as despesas com celulares e acessórios são as mais representativas deste item. Por outro lado, nas famílias com rendimento mais elevado, o principal gasto é com recreação e esportes.
2,5
2,3 2,4
Até R$ 830 Brinquedos e jogos Celular e acessórios Periódicos, livros e revistas não-didáticas Recreações e esportes Outras Total das despesas com recreação e cultura
16,9 21,9 12,9 16,1 32,2 100
Média 14,1 12,5 15,9 35,2 22,3 100
Mais de R$ 10.375 12,9 4,5 14,2 45,5 23,0 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Distribuição das despesas – Serviços Pessoais
(% médio)
(média)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
RS Cabeleireiro Manicuro e pedicuro Consertos de artigos pessoais Outras Serviços pessoais
Em R$ 14,02 3,72 0,69 2,89 21,33
BR % 65,7 17,4 3,2 13,5 100
Em R$ 15,78 4,74 0,44 2,89 23,85
% 66,2 19,9 1,8 12,1 100
Neste item, o maior destaque são os gastos com cabeleireiro, manicuro e pedicuro.
Os serviços pessoais representam 0,9% do orçamento das famílias gaúchas e 1,1% do orçamento das famílias brasileiras.
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com serviços pessoais
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
O percentual da renda despendido com serviços pessoais não sofre grandes alterações entre os diferentes níveis de rendimento.
Fonte: IBGE/POF 2008
0,6
0,9
0,9
0,8
1,3
1,2
1,1
1,2 1,3
1,2 1,0
0,9
0,7
0,6
RS
BR
Até R$ 830
R$ 830 a 1.245
R$ 1.245 a 2.490
R$ 2.490 a 4.150
R$ 4.150 a 6.225
R$ 6.225 a 10.375
Mais R$ 10.375
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com serviços pessoais) Até R$ 830 Cabeleireiro Manicuro e pedicuro Consertos de artigos pessoais Outras Total das despesas com serviços pessoais
78,0 4,5 9,7 8,0 100
Média 65,7 17,4 3,2 13,5 100
Mais de R$ 10.375 54,4 23,2 0,8 21,6 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas
Gasto médio mensal das famílias com fumo
(% médio)
(part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas
RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9
Educação Higiene pessoal Recreação e cultura
2,7 2,2 2,2
3,0 2,4 2,0
Serviços pessoais Fumo Total
0,9 0,7 100
1,1 0,5 100
1,8 1,4 1,0
Até R$ 830
1,1 0,9
R$ 830 a 1.245
0,8
R$ 1.245 a 2.490
0,6
RS
0,5
R$ 2.490 a 4.150
0,4 0,4
R$ 4.150 a 6.225
BR 0,3 0,3
R$ 6.225 a 10.375
0,1
0,3
Mais R$ 10.375
Os gastos com fumo representam 0,7% do orçamento das famílias gaúchas e 0,5% do orçamento da média das famílias brasileiras. As famílias com menor rendimento têm um maior percentual de suas despesas comprometido com este item. Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUTO INTERNO BRUTO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NO PIB BRASILEIRO 2011
Fonte: IBGE. FEE. BACEN.
Participação do RS no PIB do BR (Var. %)
6,9
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
6,4
1998
A participação do Estado no PIB do Brasil vem diminuindo ao longo do tempo.
1997
São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Distrito Federal Bahia Goiás Pernambuco Espírito Santo Pará Ceará Mato Grosso Amazonas Maranhão Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Paraíba Alagoas Rondônia Sergipe Piauí Tocantins Amapá Acre Roraima
Participação (% ) 32,6 11,2 9,3 6,4 5,8 4,1 4,0 3,9 2,7 2,5 2,4 2,1 2,1 1,7 1,6 1,3 1,2 0,9 0,9 0,7 0,7 0,6 0,6 0,4 0,2 0,2 0,2
2013* Brasil PIB (em R$ bilhões)
RS
4.845
312,0
PIB (em US$ bilhões**)
2.245
144,6
PIB per capita (em R$*)
24.100
27.944
*Estimativas preliminares **Taxa de câmbio – venda – média 2013. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DO PIB (%) Brasil
Crescimento
Rio Grande do Sul 7,5
% médio
3,33
5,7
2,7
1,2
2,5
1,0
3,3
6,3 5,1
4,7
4,3
4,0
6,7
6,5
2,85
5,2 3,2
2,7
% médio
6,1
4,3 1,3
Crescimento
2,7
2,0 1,7 1,6
-0,3
-0,4 -1,4
-2,8 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
O ano de 2009 é marcado pelo efeito da crise subprime que afetou o Estado mais fortemente se comparado ao Brasil, devido, principalmente, ao seu maior grau de abertura econômica.
Fonte: IBGE. FEE. BACEN. *Estimativas preliminares.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*2013*
As performances diferentes das verificadas no Brasil nos anos de 2005 e 2012, devem-se, principalmente, aos efeitos negativos da seca no Estado gaúcho.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB COMPOSIÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO (%) – 2011 Brasil
VAB versus PIB
5,5 27,5
O Valor Adicionado Bruto é obtido pela diferença entre o valor total da produção e o valor das matérias-primas utilizadas no processo produtivo. O Produto Interno Bruto consiste na soma entre o VAB e os impostos (líquidos de subsídios) sobre produtos, não incluídos no valor da produção.
67,0
Portanto, é comum o uso do VAB como aproximação do PIB.
Agropecuária
Indústria
Serviços
Rio Grande do Sul Características da Indústria Gaúcha: Forte ligação com a agropecuária; Voltada para o mercado externo; Diversificada, porém com destaque significativo a alguns setores.
9,2 26,9 64,0
O RS está mais sujeito a refletir crises agrícolas que a média brasileira Agropecuária Fonte: IBGE/FEE. Elaboração: FIERGS/UEE
Indústria
Serviços
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS Composição do VAB (%)
1996
2011
20039,2
9,2
12,8
27,7
9,2 26,9
28,1
64,0 59,0
63,1
26,9 64,0
Agropecuária
Indústria
Serviços
Evolução do VAB setorial real (número índice 1995 = 100)
211,2
Agropecuária Indústria Serviços
160,3
132,4 100,0
115,0 2013*
2012*
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
Entretanto, essa perda se dá não pela diminuição do VAB industrial, mas sim pelo crescimento mais acentuado do VAB dos demais setores de atividade.
99,7
102,3
Fonte: FEE
Pode-se observar que, entre os anos de 1996 e 2011, a indústria perdeu representatividade no VAB gaúcho.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS Composição do VAB (%)
1996 9,2
12,8
27,7
Indústria
(número índice 1995 = 100)
160,3
132,4 115,0 2013*
2012*
2011
2010
2009
2008
2007
2005
2004
2003
2002
2001
2006
99,7 2000
1999
1998
1997
1996
Serviços
Var. %
211,2
Agropecuária Indústria Serviços
1995
26,9
VAB 2013 por setor de atividade
Evolução do VAB setorial real
102,3
9,2
64,0
Agropecuária
100,0
26,9 28,1
64,0 59,0
63,1
Fonte: FEE
2011
20039,2
Agropecuária Indústria Extrativa mineral Transformação Construção civil SIUP Serviços Comércio Transporte, armazenagem e correio Administração, saúde e educ. pública Demais serviços VAB PIB
39,7 4,5 5,7 2,3 3,3 4,2 6,8 2,7 6,4 6,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS PIB por mesorregiões
PIB per capita por mesorregiões
(%)
(R$ mil)
16,9 12,6 3,6
7,5
47,5
A Região Metropolitana é a mais representativa em termos de participação no PIB do Estado.
4,7
22,9 31,3 17,6 25,2
26,2
17,2 7,3
Em termos de PIB per capita, a Região Nordeste apresenta a maior média: R$ 31,3 mil.
20,9
Composição do VAB por mesorregiões (%) Agropecuária Indústria Serviços Centro-Ocidental 7,2 2,0 4,1 Centro-Oriental 12,1 9,2 6,3 Metropolitana 9,9 48,8 50,8 Nordeste 12,2 17,9 10,4 Noroeste 40,1 12,9 16,8 Sudeste 7,7 6,4 7,1 Sudoeste 10,9 2,8 4,4 Total 100 100 100 Fonte: FEE 2011
O VAB do setor agropecuário gaúcho é constituído principalmente na região Noroeste do Estado; o setor industrial e o de serviços têm a maior parte de seu VAB constituído na Região Metropolitana.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS PIB por mesorregiões
PIB per capita por mesorregiões
(%)
(R$ mil)
16,9 12,6 3,6
7,5
47,5
A Região Metropolitana é a mais representativa em termos de participação no PIB do Estado.
4,7
22,9 31,3 17,6 25,2
26,2
17,2 Em termos de PIB per capita, a Região Nordeste apresenta a maior média: R$ 31,3 mil.
7,3
20,9
Composição do VAB por mesorregiões (%) Agropecuária Indústria Serviços Total Centro-Ocidental 17,1 14,1 68,8 100 Centro-Oriental 14,6 32,3 53,1 100 Metropolitana 1,9 28,2 69,9 100 Nordeste 9,0 38,3 52,8 100 Noroeste 20,5 19,4 60,1 100 Sudeste 10,1 24,8 65,1 100 Sudoeste 21,8 16,4 61,8 100 Fonte: FEE 2011
O setor de Serviços é o principal componente do VAB em todas as mesorregiões do Rio Grande do Sul.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB PIB DO MUNICÍPIOS GAÚCHOS – 2011 Principais municípios do Estado Valor do PIB Part. no PIB PIB per capita (em R$ milhões) do RS (% ) (em R$) Porto Alegre Caxias do Sul Canoas Rio Grande Gravataí Triunfo Novo Hamburgo Pelotas Passo Fundo Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul
45.506,0 16.636,9 15.515,1 8.194,6 7.304,7 5.932,3 5.502,8 5.422,4 4.989,7 4.943,6 263.633,4
Porto Alegre é a cidade que possui o maior PIB do Estado, representando 17,3% do total do Rio Grande do Sul. Fonte FEE. Fonte: FEE 2011
17,3 6,3 5,9 3,1 2,8 2,3 2,1 2,1 1,9 1,9 100
32.203,1 37.696,9 47.711,1 41.376,4 28.375,6 227.536,9 23.009,7 16.488,1 26.814,3 41.473,8 24.556,3
O maior PIB per capita é observado no município de Triunfo devido, principalmente, à presença do Polo Petroquímico. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO
É obtido a partir da Curva de Lorenz, sendo que quanto mais esta se distancia da reta de 45º, maior é o grau de concentração
Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011
Na agropecuária, 20% dos municípios são responsáveis por metade da atividade do setor. Já nos serviços e na indústria, este percentual é de 2,22% e 2,02% dos municípios, respectivamente, demonstrando um grau de concentração muito maior nesses setores.
Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO
É obtido a partir da Curva de Lorenz, sendo que quanto mais esta se distancia da reta de 45º, maior é o grau de concentração
Seu valor varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 mais concentrada é a atividade econômica considerada.
Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011 Índice de Gini Setorial – 2011 Agropecuária Indústria Serviços PIB Total
Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.
BR 0,59 0,90 0,86 0,86
RS 0,44 0,86 0,81 0,79
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA AGRICULTURA A agricultura divide-se em: • Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo plantio após a colheita para produzir. • Lavouras permanentes: são culturas de longo ciclo vegetativo, as quais permitem colheitas sucessivas sem a necessidade de novo plantio.
Composição por tipo de lavoura Lavouras Temporárias Abacaxi, algodão herbáceo, alho, amendoim, arroz, aveia, batata-doce, batata-inglesa, cana-de-açúcar, cebola, centeio, cevada, ervilha, fava, feijão, fumo, girassol, juta, linho, malva, mamona, mandioca, melancia, melão, milho, rami, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale.
Fonte: IBGE/PAM.
Lavouras Permanentes Abacate, algodão arbóreo, azeitona, banana, borracha, cacau, café, caqui castanha de caju, chá-da-índia, cocoda-baía, dendê, erva-mate, figo, goiaba, guaraná, laranja, limão, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, noz, palmito, pera, pêssego, pimentado-reino, sisal ou agave, tangerina, tungue, urucum, uva. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS Evolução da produção de grãos – Brasil 188,7191,2
(em milhões de toneladas) 162,8166,2 149,3
144,1 123,2 119,1
114,7
Os resultados dos últimos anos no Brasil sinalizam a consolidação de um novo patamar de produção após a safra 2012/13.
135,1
131,8 122,5
100,3 96,8
2013/14*
2012/13
2011/12
2010/11
2009/10
2008/09
2007/08
2006/07
2005/06
2004/05
2003/04
2002/03
2001/02
2000/01
1999/00
1998/99
1997/98
78,4 76,6 82,4 83,0
1996/97
73,6
1995/96
81,1
1994/95
76,0
1993/94
1992/93
68,3
*Previsão
Evolução da produção de grãos – Rio Grande do Sul (em milhões de toneladas)
29,7 30,0
28,8 25,4 23,5
22,4
21,3
20,2 15,8 14,1
16,6
14,9 15,3
2013/2014*
2012/13
2011/12
2010/11
2009/10
2008/09
2007/08
2006/07
2005/06
2004/05
2003/04
2002/03
2001/02
2000/01
1999/00
1998/99
13,2
1997/98
1995/96
1994/95
1993/94
13,1
1992/93
20,9
18,2
18,0 16,2
1996/97
16,9
No Rio Grande do Sul, a safra 2013/14 será recorde. O desempenho de 2011/12 foi prejudicado pela estiagem.
22,6 22,6
*Previsão
Produtos selecionados: caroço de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), girassol, mamona, milho (1ª e 2ª safras), soja, sorgo, trigo e triticale. Fonte: CONAB.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de arroz no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)
(em mil toneladas)
8,0
2011
2010
2012
7,7
6,9
2009
7,3
2008
2007
2006
2005
6,3 6,1 6,8 6,3
2004
2003
2002
5,0 5,3 5,5 4,7
2001
5,6
2000
1998
1997
1996
1995
66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8
4,6 5,0 4,2 5,0 4,4 4,1 3,6
1994
7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0
8,9
Part. % (RS/BR)
1993
Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)
Brasil
1992
RS
1999
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
Produção de arroz – RS (2012 – em toneladas)
O arroz é a principal cultura para o Estado em termos de quantidade produzida.
Fonte: IBGE/PAM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de soja no RS – 1992 a 2012
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
(em milhões de toneladas)
(em mil toneladas)
5,6
4,5 4,8
4,2 4,8
7,7 8,0
7,6
7,0
6,5
5,9
5,5
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
2,4
1995
66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8
5,6 6,1 5,4 5,8
11,7 10,5
9,9
9,6
1994
7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0
Part. % (RS/BR)
1993
Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)
Brasil
1992
RS
Produção de soja – RS (2012 – em toneladas)
O Estado é responsável por 9% da produção nacional de soja. Em geral, essa costuma ser a cultura mais expressiva em termos de quantidade produzida. No entanto, foi prejudicada pela estiagem de 2012.
Fonte: IBGE/PAM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de milho no RS – 1992 a 2012
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
(em milhões de toneladas)
(em mil toneladas)
4,1 4,4
3,9
5,6 5,8
5,2 4,5
3,9
4,2
3,4
3,2
3,0
3,2
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1,5
1996
66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8
6,0
5,4
4,6 4,8
1995
7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0
6,1
5,9
5,5
1994
Part. % (RS/BR)
1993
Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)
Brasil
1992
RS
Produção de milho – RS (2012 – em toneladas)
O milho é a terceira cultura em termos de quantidade produzida no RS. A região Noroeste representa 54,9% da produção do Estado.
Fonte: IBGE/PAM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de trigo no RS – 1992 a 2012
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
(em milhões de toneladas)
(em mil toneladas)
1,9
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
0,8
2003
2002
2,1
1,4
1,1 1,1
2001
0,9
2000
1998
1996
0,3
1997
0,6 0,5
0,7
1999
1,0
0,9 0,9 0,8
1995
66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8
1,9
1,7
1994
7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0
2,2
2,1
1993
Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)
Brasil
2,4
1992
RS
2,7
Part. % (RS/BR)
Produção de trigo – RS (2012 – em toneladas)
O Estado é responsável por 42,2% da produção nacional de trigo. O destaque fica por conta da região Noroeste, com 74,2% do total produzido no Estado. Fonte: IBGE/PAM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de fumo no RS – 1992 a 2012
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
(em mil toneladas)
2012
397
2011
2008
2007
2006
2004
2003
499 444 344
2010
473475 446
2009
430
340 322
2002
298
2001
295
2000
306
1999
1998
274 236 223 207
1997
230
1996
280
319
1995
66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8
483
1994
7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0
Part. % (RS/BR)
1993
Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)
Brasil
1992
RS
2005
(em mil toneladas)
Produção de fumo – RS (2012 – em toneladas)
Mais de 49% da produção nacional de fumo tem sua origem no Rio Grande do Sul, principalmente na região Centrooriental, que representa 45,2% da produção do Estado. Fonte: IBGE/PAM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Noroeste
Quantidade produzida (em toneladas) Part % no Estado Soja (em grão)
3.585.710
60,3
Milho (em grão)
1.731.219
54,9
Trigo (em grão)
1.385.194
74,2
Cana-de-açúcar
577.060
58,8
Mandioca
543.460
45,6
Aveia (em grão)
167.021
76,4
Batata-inglesa
55.137
15,4
Cevada (em grão)
54.290
62,1
Fumo (em folha)
46.707
11,8
Feijão (em grão)
41.623
48,6
Arroz (em casca)
36.910
0,5
Batata-doce
32.283
21,0
Melancia
32.204
9,4
Cebola
18.926
9,1
Triticale (em grão)
10.828
93,1
Tomate
8.924
8,3
Linho (semente)
7.014
95,6
Girassol (em grão)
4.970
96,6
Melão
3.429
16,6
Amendoim (em casca)
2.768
56,1
Ervilha (em grão)
2.572
85,4
Centeio (em grão)
2.218
99,6
Sorgo (em grão)
2.092
5,9
Alho
1.650
9,4
983
18,8
20
18,2
Abacaxi (Mil frutos) Fava (em grão)
Fonte: IBGE/PAM. 2012
Mais de 3,5 milhões de toneladas de soja foram produzidas na região Noroeste em 2012. A região figura como principal produtora da oleaginosa no Estado.
A região também é responsável por 99,6% do centeio produzido no Estado.
Produção de centeio – RS (2012 – em toneladas)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Nordeste
Centro-Ocidental Quantidade produzida
Quantidade produzida
(em toneladas)
(em toneladas) Part % no Estado
Fonte: IBGE/PAM. 2012
Part % no Estado
Milho (em grão)
627.548
19,9
Arroz (em casca)
721.915
9,4
Soja (em grão)
483.855
8,1
Soja (em grão)
695.016
11,7
Batata-inglesa
221.894
61,8
Trigo (em grão)
206.772
11,1
Trigo (em grão)
112.437
6,0
Mandioca
111.417
9,4
Tomate
70.268
65,3
Cana-de-açúcar
107.479
10,9
Cebola
35.857
17,3
Milho (em grão)
90.148
2,9
Aveia (em grão)
22.789
10,4
Batata-inglesa
34.662
9,7
Cana-de-açúcar
20.654
2,1
Melancia
32.780
9,5
Mandioca
18.888
1,6
Fumo (em folha)
26.537
6,7
Feijão (em grão)
16.694
19,5
Aveia (em grão)
19.590
9,0
Alho
14.204
81,2
Cevada (em grão)
9.759
11,2
Fumo (em folha)
13.501
3,4
Batata-doce
7.575
4,9
Batata-doce
10.551
6,9
Feijão (em grão)
5.623
6,6
Cevada (em grão)
7.261
8,3
Tomate
2.488
2,3
Melancia
1.037
0,3
Cebola
1.853
0,9
Triticale (em grão)
800
6,9
Sorgo (em grão)
844
2,4
Melão
786
3,8
Ervilha (em grão)
313
10,4
Amendoim (em casca)
425
8,6
Amendoim (em casca)
291
5,9
Ervilha (em grão)
77
2,6
Melão
215
1,0
Sorgo (em grão)
60
0,2
Linho (semente)
144
2,0
Arroz (em casca)
52
0,0
Alho
126
0,7
Fava (em grão)
34
30,9
18
0,3
Girassol (em grão)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Sudoeste
Metropolitana Quantidade produzida
Quantidade produzida
(em toneladas)
(em toneladas) Part % no Estado
Part % no Estado Arroz (em casca) Soja (em grão)
41,8
464.144
7,8
Arroz (em casca)
1.804.992
23,5
Mandioca
232.194
19,5
162.932
5,2
Trigo (em grão)
112.364
6,0
Milho (em grão)
Milho (em grão)
53.097
1,7
Cana-de-açúcar
151.566
15,4
4,7
Melancia
141.744
41,3
Soja (em grão)
92.590
1,6
Fumo (em folha)
65.220
16,4
Batata-doce
52.059
33,9
Cebola
48.821
23,6
Batata-inglesa
18.547
5,2
Melão
13.329
64,5
Tomate
Cana-de-açúcar
46.080
Melancia
44.900
13,1
Mandioca
38.875
3,3
Sorgo (em grão)
21.829
61,3
Aveia (em grão)
6.882
3,1
Batata-doce
6.340
4,1
Cevada (em grão)
4.995
5,7
Fumo (em folha)
2.500
0,6
Melão
879
4,3
Feijão (em grão)
671
0,8
Tomate
580
0,5
Linho (semente)
180
Girassol (em grão) Cebola Alho
Fonte: IBGE/PAM. 2012
3.213.304
11.265
10,5
Feijão (em grão)
6.402
7,5
Abacaxi (Mil frutos)
4.168
79,7
Trigo (em grão)
2.253
0,1
Cevada (em grão)
765
0,9
2,5
Alho
434
2,5
120
2,3
Amendoim (em casca)
297
6,0
79
0,0
Sorgo (em grão)
123
0,3
4
0,0
Girassol (em grão)
17
0,3
Ervilha (em grão)
14
0,5
Aveia (em grão)
6
0,0
Fava (em grão)
2
1,8
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Centro-Oriental
Sudeste Quantidade produzida
Quantidade produzida
(em toneladas)
(em toneladas) Part % no Estado
Arroz (em casca)
509.926
6,6
Milho (em grão)
319.492
10,1
Soja (em grão)
318.280
5,4
Mandioca
240.015
20,1
Fumo (em folha)
179.361
45,2
Cana-de-açúcar
78.405
8,0
Melancia
39.216
11,4
Batata-doce
30.364
19,7
Trigo (em grão)
25.586
1,4
Batata-inglesa
9.847
2,7
Feijão (em grão)
8.576
10,0
Cebola
3.396
1,6
Tomate
2.634
2,4
Cevada (em grão)
2.460
2,8
18,3
Soja (em grão)
305.648
5,1
Milho (em grão)
170.625
5,4
Cebola
98.157
47,4
Fumo (em folha)
63.035
15,9
Melancia
51.484
15,0
Trigo (em grão)
21.648
1,2
Batata-inglesa
18.944
5,3
Batata-doce
14.598
9,5
Tomate
11.426
10,6
Sorgo (em grão)
10.522
29,5
Cevada (em grão)
7.880
9,0
Mandioca
6.353
0,5
Feijão (em grão)
5.984
7,0
Aveia (em grão)
2.453
1,1
2,0
Melão
1.221
5,9
142
0,4
Alho
716
4,1
81
1,5
Cana-de-açúcar
350
0,0
Amendoim (em casca)
343
7,0
36
100,0
815
3,9
Amendoim (em casca)
807
16,4
Sorgo (em grão) Abacaxi (Mil frutos) Fava (em grão)
Fonte: IBGE/PAM. 2012
1.405.124
Melão Alho
Part % no Estado
354
42
38,2
Arroz (em casca)
Ervilha (em grão)
31
1,0
Mamona (baga)
Aveia (em grão)
13
0,0
Fava (em grão)
12
10,9
Girassol (em grão)
9
0,2
Girassol (em grão)
9
0,2
Centeio (em grão)
8
0,4
Ervilha (em grão)
3
0,1
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS PERMANENTES
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
Produção de uva no RS – 2001 a 2012
(em mil toneladas)
18.012,6
2,0
Erva-mate (folha verde)
260,9
513,3
50,8
Tangerina
144,6
959,7
15,1
Pêssego
132,7
233,0
57,0
Banana (cacho)
110,6
6.902,2
1,6
Caqui
34,1
158,2
21,5
Limão
18,1
1.208,3
1,5
Pera
10,6
22,0
48,1
2012
362,1
830 840
2011
Laranja
2010
46,3 2009
1.339,8
2008
620,8
777 737 695
489
2007
Maçã
612 624
2006
55,5
704
2005
1.514,8
570
2004
840,3
498
2003
Uva
697
2002
Brasil
Part. % (RS/BR)
2001
RS
(em mil toneladas)
Produção de uva – RS (2012 – em toneladas)
A uva é a principal cultura para o Estado em termos de quantidade produzida.
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
Produção de maçã no RS – 2001 a 2012
(em mil toneladas)
18.012,6
2,0
Erva-mate (folha verde)
260,9
513,3
50,8
Tangerina
144,6
959,7
15,1
Pêssego
132,7
233,0
57,0
Banana (cacho)
110,6
6.902,2
1,6
Caqui
34,1
158,2
21,5
Limão
18,1
1.208,3
1,5
Pera
10,6
22,0
48,1
2012
362,1
2011
Laranja
2010
46,3 2009
1.339,8
2008
620,8
2007
Maçã
2006
55,5
2005
1.514,8
2004
840,3
2003
Uva
469
557 538 515
347 329 353 304 300 328
2002
Brasil
634 621
Part. % (RS/BR)
2001
RS
(em mil toneladas)
Produção de maçã – RS (2012 – em toneladas)
O Estado é responsável por 46,3% da produção nacional de maçã.
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
Produção de erva-mate no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)
Laranja
362,1
18.012,6
2,0
Erva-mate (folha verde)
260,9
513,3
50,8
Tangerina
144,6
959,7
15,1
Pêssego
132,7
233,0
57,0
Banana (cacho)
110,6
6.902,2
1,6
Caqui
34,1
158,2
21,5
Limão
18,1
1.208,3
1,5
Pera
10,6
22,0
48,1
2012
46,3 2011
1.339,8
2010
620,8
2009
Maçã
2008
55,5
2007
1.514,8
2006
840,3
259 256 259 260 273 261 223 219 230
2005
Uva
2003
Brasil
2002
RS
252 240 239
2001
Part. % (RS/BR)
2004
(em mil toneladas)
Produção de erva-mate – RS (2012 – em toneladas)
As regiões Nordeste e Noroeste têm uma participação de 51,7% e 43,3%, respectivamente, da produção de erva-mate do RS.
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012
Produção de pêssego no RS – 2001 a 2012
(em mil toneladas)
(em mil toneladas)
18.012,6
2,0
Erva-mate (folha verde)
260,9
513,3
50,8
Tangerina
144,6
959,7
15,1
Pêssego
132,7
233,0
57,0
Banana (cacho)
110,6
6.902,2
1,6
Caqui
34,1
158,2
21,5
Limão
18,1
1.208,3
1,5
Pera
10,6
22,0
48,1
2012
362,1
2011
Laranja
133 129 133
2010
46,3
141
2009
1.339,8
2008
620,8
94
2007
Maçã
87
2006
55,5
2005
1.514,8
2004
840,3
2003
Uva
129
123 119 109 111 112
2002
Brasil
2001
Part. % (RS/BR)
RS
Produção de pêssego – RS (2012 – em toneladas)
A região Sudeste representa 45,7% da produção de pêssego do Estado.
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES Nordeste Quantidade produzida (em toneladas) Part % no Estado
Fonte: IBGE/PAM 2012.
Uva
710.313
84,5
Maçã
614.470
99,0
Erva-mate (folha verde)
134.786
51,7
Pêssego
47.549
35,8
Laranja
32.129
8,9
Caqui
25.606
75,1
Tangerina
12.552
8,7
Pera
6.416
60,7
Figo
2.083
20,8
Goiaba
1.040
17,4
Limão
946
5,2
Abacate
813
14,2
Banana (cacho)
477
0,4
Noz (fruto seco)
296
13,5
Tungue (fruto seco)
225
100,0
Marmelo
85
37,3
Mamão
53
3,1
Manga
1
0,1
A região Nordeste tem como principal cultura a uva. Em 2012, a região produziu mais de 710 mil toneladas desta, o equivalente a 84,5% do total da produção do RS.
Também destaca-se o cultivo da maçã. A região é responsável por 99,0% da quantidade produzida da fruta no Estado.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO Centro-Oriental
Noroeste Quantidade produzida
Quantidade produzida
(em toneladas)
(em toneladas) Part % no Estado
Part % no Estado Laranja
176.618
48,8
Erva-mate (folha verde)
112.891
43,3
Uva
71.442
8,5
Tangerina
31.689
21,9
Pêssego
13.357
10,1
Banana (cacho)
4.650
4,2
Caqui
3.945
11,6
Laranja
25.630
7,1
Uva
14.628
1,7
Erva-mate (folha verde)
13.135
5,0
Tangerina
8.518
5,9
Pêssego
3.383
2,5
Banana (cacho)
1.500
1,4
Abacate
1.280
22,4
Limão
1.259
7,0
1.202
3,5
Limão
3.910
21,6
Caqui
Figo
2.977
29,7
Goiaba
1.167
19,5
Maçã
2.516
0,4
Noz (fruto seco)
1.088
49,6
Abacate
2.323
40,6
Pera
941
8,9
Pera
2.082
19,7
Figo
705
7,0
Mamão
1.317
77,6
Mamão
226
13,3
Maçã
81
0,0
Goiaba
1.252
20,9
Azeitona
80
55,2
Noz (fruto seco)
582
26,5
Marmelo
68
29,8
Manga
494
50,7
Manga
34
3,5
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO Sudeste
Sudoeste Quantidade produzida
Quantidade produzida
(em toneladas)
(em toneladas) Part % no Estado
Part % no Estado Laranja
12.909
4,1
Pêssego
60.664
45,7
Uva
12.539
1,0
Laranja
8.958
2,5
Tangerina
6.476
3,4
Uva
6.284
0,7
Pêssego
1.091
1,5
Maçã
2.256
0,4
Pera
132
1,8
Tangerina
1.198
0,8
Limão
125
0,7
Figo
981
9,8
Maçã
50
1,0
Goiaba
205
3,4
Noz (fruto seco)
50
1,1
Caqui
184
0,5
Figo
26
0,0
Banana (cacho)
168
0,2
Pera
117
1,1
Azeitona
24
0,2
Limão
116
0,6
Marmelo
68
29,8
Azeitona
41
28,3
Abacate
25
0,4
9
0,4
Noz (fruto seco)
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO Metropolitana
Centro-Ocidental Quantidade produzida
Quantidade produzida
(em toneladas)
(em toneladas) Part % no Estado
Part % no Estado Laranja
103.044
93,2
Laranja
87.862
24,3
Tangerina
80.900
55,9
Uva
16.608
2,0
1,3
Limão
11.315
62,5
4.977
3,7
17.967
5,0
Uva
8.437
1,0
Tangerina
3.272
2,3
Pêssego
1.715
Banana (cacho)
Banana (cacho)
719
0,7
Pêssego
Pera
457
4,3
Figo
2.904
28,9
Caqui
452
1,3
Caqui
2.693
7,9
Limão
429
2,4
Goiaba
2.201
36,7
Maracujá
2.133
100,0
Figo
356
3,5
Maçã
1.423
0,2
Abacate
228
4,0
Abacate
1.050
18,4
Goiaba
129
2,2
Manga
446
45,7
Pera
431
4,1
Noz (fruto seco)
138
6,3
Mamão
102
6,0
54
0,0
7
3,1
Maçã
45
0,0
Noz (fruto seco)
30
1,4
Erva-mate (folha verde) Marmelo
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVO DE ANIMAIS – 2012 Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) RS Galos, frangas, frangos e pintos
Brasil
Participação percentual dos rebanhos do RS no Brasil
129.002 1.032.039
Galinhas
20.171
213.230
Coelhos
Bovino
14.141
211.279
Ovino
Suíno
6.213
38.796
Ovino
4.096
16.789
Equino
546
16.436
Codornas
469
5.363
Galinhas
Caprino
100
8.646
Codornas
Coelhos
84
205
Bubalino
75
1.262
Muar
3
1.222
Bubalino
Asinino
2
903
Equino
Fonte: IBGE/PPM
24,4 16,0
Suíno
12,5
Galos, frangas, frangos e pintos
9,5 8,7 6,7
Bovino
Caprino
O maior rebanho efetivo do Estado, assim como o brasileiro, é o de galos, frangas, frangos e pintos, com 129.001.542 cabeças.
40,9
5,9 3,3 1,2
Muar
0,2
Asinino
0,2
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVO DE ANIMAIS – 2012 Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) RS Galos, frangas, frangos e pintos
Brasil
Participação percentual dos rebanhos do RS no Brasil
129.002 1.032.039
Galinhas
20.171
213.230
Coelhos
Bovino
14.141
211.279
Ovino
Suíno
6.213
38.796
Ovino
4.096
16.789
Equino
546
16.436
Codornas
469
5.363
Galinhas
Caprino
100
8.646
Codornas
Coelhos
84
205
Bubalino
75
1.262
Muar
3
1.222
Bubalino
Asinino
2
903
Equino
Fonte: IBGE/PPM
24,4 16,0
Suíno
12,5
Galos, frangas, frangos e pintos
9,5 8,7 6,7
Bovino
Caprino
O maior rebanho efetivo do Estado, assim como o brasileiro, é o de galos, frangas, frangos e pintos, com 129.001.542 cabeças.
40,9
5,9 3,3 1,2
Muar
0,2
Asinino
0,2
Destaca-se o rebanho de coelhos, com uma participação de 40,9% no rebanho brasileiro.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Noroeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) Part. % no Estado Galos, frangas, frangos e pintos 42.324,3 Galinhas 5.092,9 Suíno 3.509,6 Bovino 2.907,9 Ovino 300,2 Equino 51,0 Codornas 45,4 Demais animais 62,3
32,8 25,2 56,5 20,6 7,3 10,9 8,3 23,6
A maior concentração do rebanho suíno no RS está nas regiões Noroeste, Nordeste e Centro-oriental.
Rebanho suíno – RS
O maior rebanho da região Noroeste, em número de cabeças, é o de galos, frangas, frangos e pintos.
Entretanto, em termos de representatividade no Estado, o rebanho mais expressivo é o suíno. Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Nordeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Galos, frangas, frangos e pintos 39.239,8 Galinhas 4.988,4 Bovino 892,9 Suíno 763,7 Codornas 113,9 Ovino 72,8 Equino 21,5 Demais animais 20,4
Part. % no Estado 30,4 24,7 6,3 12,3 20,9 1,8 4,6 7,7
A maior concentração do rebanho de galos, frangas, frangos e pintos no RS está nas regiões Nordeste e Centro-oridental.
Rebanho de galos, frangas, frangos e pintos – RS
O maior rebanho da região nordeste, em número de cabeças, é o de galos, frangas, frangos e pintos. Além disso, entre todos os rebanhos presentes na região, este é o que apresenta maior representatividade em termos de participação no Estado.
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Ocidental Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Bovino Galinhas Ovino Galos, frangas, frangos e pintos Suíno Equino Codornas Demais animais
1.630,4 460,2 347,3 334,7 102,2 43,2 13,8 16,9
Part. % no Estado 11,5 2,3 8,5 0,3 1,6 9,2 2,5 6,4
A maior concentração do rebanho bovino no RS está nas regiões Sudoeste, Noroeste e Sudeste.
Rebanho bovino – RS
O maior rebanho da região Centro-ocidental , em número de cabeças, é o bovino. Ainda, entre todos os rebanhos presentes na região, este é o que apresenta maior representatividade em termos de participação no Estado.
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 Galinhas 3.421,0 Suíno 1.039,5 Bovino 764,9 Codornas 244,3 Ovino 107,4 Equino 20,4 Demais animais 35,0
Part. % no Estado 27,1 17,0 16,7 5,4 44,7 2,6 4,3 13,3
Metropolitana Efetivo dos rebanhos
O maior rebanho das regiões Centro-oriental e Metropolitana, em número de cabeças, é o de galos, frangas, frangos e pintos.
(em mil cabeças)
Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 Galinhas 5.188,9 Bovino 1.045,6 Suíno 568,6 Ovino 157,5 Codornas 123,7 Equino 68,7 Demais animais 59,2 Fonte: IBGE/PPM
Part. % no Estado 8,4 25,7 7,4 9,2 3,8 22,7 14,7 22,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 Galinhas 3.421,0 Suíno 1.039,5 Bovino 764,9 Codornas 244,3 Ovino 107,4 Equino 20,4 Demais animais 35,0
Part. % no Estado 27,1 17,0 16,7 5,4 44,7 2,6 4,3 13,3
Entretanto, em termos de representatividade no Estado, o rebanho mais expressivo na região Centro-oriental é o de codornas, e o na região Metropolitana e o de galinhas.
Rebanho de codornas – RS
Metropolitana Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 Galinhas 5.188,9 Bovino 1.045,6 Suíno 568,6 Ovino 157,5 Codornas 123,7 Equino 68,7 Demais animais 59,2 Fonte: IBGE/PPM
Part. % no Estado 8,4 25,7 7,4 9,2 3,8 22,7 14,7 22,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Sudoeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) Part. % no Estado Bovino Ovino Galinhas Galos, frangas, frangos e pintos Equino Suíno Bubalino Demais animais
4.731,4 2.075,8 339,2 269,9 171,4 116,2 20,2 14,3
33,5 50,7 1,7 0,2 36,6 1,9 27,0 1,9
Em número de cabeças, o maior rebanho das regiões Sudoeste e Sudeste é o de bovinos.
Sudeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Bovino Galos, frangas, frangos e pintos Ovino Galinhas Suíno Equino Caprino Demais animais Fonte: IBGE/PPM
2.167,4 1.099,4 1.034,7 680,6 113,5 92,4 22,9 17,4
Part. % no Estado 15,3 0,9 25,3 3,4 1,8 19,7 22,8 2,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Sudoeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) Part. % no Estado Bovino Ovino Galinhas Galos, frangas, frangos e pintos Equino Suíno Bubalino Demais animais
4.731,4 2.075,8 339,2 269,9 171,4 116,2 20,2 14,3
33,5 50,7 1,7 0,2 36,6 1,9 27,0 1,9
Entretanto, em termos de representatividade no Estado, o rebanho mais expressivo em ambas as regiões é o de ovinos.
Rebanho de ovinos – RS
Sudeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Bovino Galos, frangas, frangos e pintos Ovino Galinhas Suíno Equino Caprino Demais animais Fonte: IBGE/PPM.
2.167,4 1.099,4 1.034,7 680,6 113,5 92,4 22,9 17,4
Part. % no Estado 15,3 0,9 25,3 3,4 1,8 19,7 22,8 2,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – 2012 Produção de origem animal por tipo de produto RS Lã (Quilogramas) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias) Casulos do bicho-da-seda (Quilogramas) Total
10.946 6.774 4.049 325 10 21.695
Brasil 11.994 33.932 32.304 3.473 285 2.731 86.408
Part. % (RS/BR) 91,3 20,0 12,5 9,4 3,7 26,1
Principais produtores de lã do RS (em toneladas)
Sant'Ana do Livramento Alegrete Uruguaiana Dom Pedrito Quaraí Total Fonte: IBGE/PPM
1.421,3 718,5 616,9 527,4 524,6 3.808,6
O RS é responsável por 91,3% da produção nacional de lã. Os municípios de Sant’Ana do Livramento, Alegrete, Uruguaiana, Dom Pedrito e Quaraí produzem 34,2% do total do Estado.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Noroeste Principais produtos Leite (Mil litros) Mel de abelha (Quilogramas) Ovos de galinha (Mil dúzias) Lã (Quilogramas) Ovos de codorna (Mil dúzias)
2.681,1 2.203,2 66,4 621,3 0,4
Part. % no Estado 66,2 32,5 20,4 5,7 4,0
Produção de leite – RS (em mil litros)
O leite é o principal produto de origem animal produzido na região Noroeste em termos de representatividade no Estado.
Destacam-se também nessa região a produção de mel e de ovos de galinha.
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Nordeste Principais produtos Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Lã (Quilogramas)
98,4 2,6 961,7 410,5 125,6
Part. % no Estado 30,3 24,5 14,2 10,1 1,1
Também recebem destaque na produção de ovos de galinha as regiões Noroeste e Metropolitana.
Produção de ovos de galinha – RS (mil dúzias)
O ovo de galinha é o principal produto de origem animal produzido na região Nordeste em termos de representatividade no Estado.
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Ocidental Principais produtos Mel de abelha (Quilogramas) Lã (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de codorna (Mil dúzias) Ovos de galinha (Mil dúzias)
542,7 892,0 88,1 0,1 2,8
Part. % no Estado 8,0 7,4 2,2 1,1 0,9
Produção de mel – RS (em quilogramas)
O mel de abelha é o principal produto de origem animal produzido na região Centroocidental em termos de representatividade no Estado.
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Oriental Principais produtos Ovos de codorna (Mil dúzias) Ovos de galinha (Mil dúzias) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Lã (Quilogramas)
5,1 57,3 700,9 369,6 102,1
Part. % no Estado 48,4 17,6 10,3 9,1 0,9
O ovo de codorna é o principal produto de origem animal produzido na região Centro-oriental e o ovo de galinha é o principal na região Metropolitana, ambos em termos de representatividade no Estado.
Produção de ovos de codorna – RS (em mil dúzias)
Metropolitana Principais produtos Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Lã (Quilogramas)
Fonte: IBGE/PPM
89,0 2,3 1.021,9 206,7 275,0
Part. % no Estado 27,4 21,6 15,1 5,1 2,5
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Sudoeste Principais produtos Lã (Quilogramas) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias)
6.405,3 700,2 140,4 3,1 0,00
Part. % no Estado 58,5 10,3 3,5 1,0 0,0
A lã é o principal produto de origem animal produzido nas regiões Sudoeste e Sudeste em termos de representatividade no Estado.
Produção de lã – RS (em quilogramas)
Sudeste Principais produtos Lã (Quilogramas) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias)
Fonte: IBGE/PPM
2.525,1 643,7 153,0 8,0 0,03
Part. % no Estado 23,1 9,5 3,8 2,4 0,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA EXTRAÇÃO VEGETAL – 2012 Quantidade produzida por tipo de produto RS
Brasil
Carvão vegetal (t) 49.534 5.097.809 Lenha (m³) 14.510.329 56.761.788 Madeira em tora (m³) 7.928.109 131.878.975 Para papel e celulose (m³) 2.652.004 73.837.128 Para outras finalidades (m³) 5.276.105 58.041.847 Outros produtos (t) 123.789 223.256 Acácia-negra (casca) (t) 103.006 103.006 Resina (t) 20.783 73.776
Part. % (RS/BR) 1,0 25,6 6,0 3,6 9,1 55,4 100,0 28,2
O Estado é responsável pelo total da produção de Acácia-negra do Brasil.
Fonte: IBGE/PEVS.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012 Noroeste
Nordeste Quantidade produzida
Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para outras finalidades (m³)
1.085 2.006.381 335.933 335.933
Part. % no Estado 2,2 13,8 4,2 6,4
Centro-Ocidental
Fonte: IBGE/PEVS.
Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t)
794 1.601.676 1.672.044 254.539 1.417.505 2.787 2.787
Part. % no Estado 1,6 11,0 21,1 9,6 26,9 2,3 2,7
Centro-Oriental
Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para outras finalidades (m³)
Quantidade produzida
604 478.184 136.597 136.597
Part. % no Estado 1,2 3,3 1,7 2,6
Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t) Resina (t)
15.280 4.578.143 2.205.163 705.000 1.500.163 9.264 8.867 397
Part. % no Estado 30,8 31,6 27,8 26,6 28,4 7,5 8,6 1,9
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012 Metropolitana
Sudoeste Quantidade produzida
Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t) Resina (t)
31.044 4.025.281 2.815.890 1.627.451 1.188.439 89.258 81.624 7.634
Part. % no Estado 62,7 27,7 35,5 61,4 22,5 72,1 79,2 36,7
Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para outras finalidades (m³)
59 297.171 22.738 22.738
Part. % no Estado 0,1 2,0 0,3 0,4
Produção de lenha – RS (em metros cúbicos)
Sudeste Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t) Resina (t)
Fonte: IBGE/PEVS.
668 1.523.493 739.744 65.014 674.730 22.479 9.728 12.751
Part. % no Estado 1,3 10,5 9,3 2,5 12,8 18,2 9,4 61,4
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS Estabelecimentos por UF Extrativa Transformação São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Rio de Janeiro Goiás Bahia Ceará Pernambuco Espírito Santo Mato Grosso Distrito Federal Rio Grande do Norte Pará Paraíba Mato Grosso do Sul Maranhão Piauí Rondônia Alagoas Sergipe Amazonas Tocantins Acre Amapá Roraima Brasil
Fonte: MTE/RAIS 2013
1.016 1.958 736 472 413 656 374 447 192 163 618 264 34 235 191 128 103 85 85 122 45 76 30 96 18 35 9 8.601
93.682 43.378 37.272 32.511 33.705 17.071 13.346 10.948 10.351 10.191 7.209 5.908 2.635 3.360 4.062 3.222 3.406 2.177 2.223 2.343 1.699 1.933 1.743 1.198 539 305 243 346.660
Construção Civil 50.613 33.271 19.547 20.583 14.814 11.682 8.562 8.740 6.819 5.336 4.961 4.701 5.942 4.504 3.102 4.063 2.953 2.294 2.138 1.633 1.778 1.452 1.494 1.468 655 389 279 223.773
SIUP
Total
3.205 913 1.273 870 991 791 531 453 337 353 294 293 119 138 321 190 240 197 197 115 124 109 193 152 27 26 14 12.466
148.516 79.520 58.828 54.436 49.923 30.200 22.813 20.588 17.699 16.043 13.082 11.166 8.730 8.237 7.676 7.603 6.702 4.753 4.643 4.213 3.646 3.570 3.460 2.914 1.239 755 545 591.500
Part.% 25,1 13,4 9,9 9,2 8,4 5,1 3,9 3,5 3,0 2,7 2,2 1,9 1,5 1,4 1,3 1,3 1,1 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 0,5 0,2 0,1 0,1 100
O Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em número de estabelecimentos industriais no Brasil, com uma participação de 9,9%, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA ESTRUTURA DO VALOR ADICIONADO BRUTO VAB industrial (2011 – participação percentual)
RS Extrativa mineral Transformação Construção civil SIUP Total
0,8 71,0 16,9 11,3 100
Brasil 14,8 53,0 21,0 11,2 100
No RS, mais de 48% da atividade industrial está concentrada na Região Metropolitana de Porto Alegre. VAB industrial gaúcho por mesorregião (2011 – participação percentual)
12,9 17,9
Tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, a indústria de transformação representa a maior parte do Valor Adicionado Bruto Industrial.
Fonte: FEE.IBGE.
2,0
9,2
48,8
2,8 6,4
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA EXTRATIVA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA INDÚSTRIA EXTRATIVA NO RIO GRANDE DO SUL Por grupo de atividade Estabelecimentos nº Extração de minerais não-metálicos Extração de carvão mineral Atividades de apoio à extração de minerais Extração de minerais metálicos Extração de petróleo e gás natural Total
(%) 691 10 27 7 1 736
93,9 1,4 3,7 1,0 0,1 100
Empregados nº
(%)
6.116 759 227 18 15 7.135
85,7 10,6 3,2 0,3 0,2 100
VTI (R$ milhões) 291,2 117,7 410,2
(%) 71,0 100
Indústria extrativa - estabelecimentos por mesorregião (%) 14,4 28,0 4,1
Minerais não-metálicos por subgrupo VTI
8,3
(R$ m ilhões)
32,6
3,7 9,0
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
Extração de minerais não-metálicos Extração de pedra, areia e argila Extração de outros minerais não-metálicos
291,2 246,9 44,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GERAL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA VARIÁVEIS ESTRUTURAIS Estabelecimentos por mesorregião
Setores da indústria – Rio Grande do Sul Estabelecimentos nº Alimentos 4.326 Químicos 778 Veículos automotores 737 Máquinas e equipamentos 2.280 Couro e calçados 4.550 Produtos de metal 5.413 Fumo 65 Metalurgia 466 Borracha e plástico 1.559 Móveis 2.883 Bebidas 330 Minerais não metálicos 2.217 Celulose e papel 454 Material elétrico 505 Produtos de madeira 2.404 Produtos diversos 1.376 Equiptos de informática e eletron. 347 Vestuário e acessórios 3.146 Refino de petróleo 24 Têxteis 687 Manut e rep de maq e equiptos 1.389 Impressão e reprodução 1.172 Outros equiptos de transporte 107 Farmacêuticos 57 Indústrias de transformação 37.272
Fonte: IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
(%) 11,6 2,1 2,0 6,1 12,2 14,5 0,2 1,3 4,2 7,7 0,9 5,9 1,2 1,4 6,4 3,7 0,9 8,4 0,1 1,8 3,7 3,1 0,3 0,2 100
Empregados (em mil) 120,5 17,2 55,4 69,2 124,8 66,1 6,5 13,1 40,5 42,1 10,1 21,0 10,5 14,1 17,5 14,1 12,8 24,3 2,7 9,7 11,3 7,8 9,2 2,4 722,8
(%) 16,7 2,4 7,7 9,6 17,3 9,1 0,9 1,8 5,6 5,8 1,4 2,9 1,5 1,9 2,4 2,0 1,8 3,4 0,4 1,3 1,6 1,1 1,3 0,3 100
VTI (R$ milhões) 11.038,9 5.556,7 8.843,4 6.879,7 4.876,2 4.960,6 3.250,1 1.525,3 2.687,1 2.691,3 2.041,5 2.065,9 1.243,0 1.338,9 854,6 1.296,6 958,0 776,4 2.338,8 596,9 996,8 473,4 969,9 148,7 68.408,7
(%)
(%) 16,1 8,1 12,9 10,1 7,1 7,3 4,8 2,2 3,9 3,9 3,0 3,0 1,8 2,0 1,2 1,9 1,4 1,1 3,4 0,9 1,5 0,7 1,4 0,2 100
16,7 21,9 2,8
8,6
44,6
1,9 3,4
A Região Metropolitana de Porto Alegre concentra mais de 44% dos estabelecimentos da indústria de transformação do Estado.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA VARIÁVEIS CONJUNTURAIS Índice de Desempenho Industrial do RS (var % acumulada no ano)
10,0
8,7
8,0 5,5 3,5
4,0
4,2 5,2
6,2
4,7
4,3
2,3
1,1
3,8
3,1
4,5
5,3
-0,4 -1,9 -5,3-5,5
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
-12,1
O IDI/RS é um indicador que expressa o nível de atividade da indústria de transformação gaúcha. É composto a partir da média ponderada das seguintes variáveis: Faturamento, Compras, Horas Trabalhadas, Emprego, Massa Salarial e Utilização da Capacidade Instalada. Fonte: FIERGS/UEE Fonte: FIERGS/UEE.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA IDI-RS: COMPONENTES Faturamento (var % acumulada no ano) 10,9
11,5
9,8
7,0
7,0
6,5
5,4
2,7 3,2
1,3
9,1
8,1 3,9
1,9
2,5 -0,5 -2,5
-1,6 -5,2 -6,6
Compras industriais
2013
2012
2011
2010
2009
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
2008
-10,2
-11,4
(var % acumulada no ano) 31,6 20,7 11,3
10,3 1,3 3,6
19,2 12,1 7,5
9,7 4,1 3,1
2,9
11,1
2,0
-0,3 -4,2
-4,5 -6,6
-9,0-8,8
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
Fonte: FIERGS/UEE
1992
-23,8
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA IDI-RS: COMPONENTES Pessoal empregado na indústria (var % acumulada no ano) 5,3 5,1 2,1
4,4
4,0
1,4
2,3
4,2 2,1
1,7
0,4 -0,3-0,4
-1,1 -4,2
Horas trabalhadas na produção 2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
-6,9 1997
1996
1995
1994
1993
-4,6
-5,8
-6,6 1992
-1,6
2006
-3,7
-1,8
(var % acumulada no ano) 7,6 7,9 1,8
1,3
6,5
6,0
4,4
3,2
3,1
-2,1 -4,3 -6,3 -5,5
-2,0
-2,8 -5,7
2,0
1,6
-2,6
-5,0 -6,2
Fonte: FIERGS/UEE
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
-12,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Fonte: FIERGS/UEE 2013
2012
2011
79,4
2010
80,2
2009
(grau médio % no ano)
2008
82,1
2007
84,2
2006
84,0
2005
84,9
2004
82,2
2003
2002
81,8
2001
3,7
2000
2,9
1999
4,4
1998
6,1
1997
3,0 7,0
1996
8,0
1995
9,6
1994
10,3
1993
1992
jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14
INDÚSTRIA
IDI-RS: COMPONENTES Remunerações pagas aos trabalhadores (var % acumulada em 12 meses) 10,0
5,9 3,2
-5,8 -4,3
-7,5
Utilização da Capacidade Instalada 86,3
85,2
82,5
80,4 79,5 79,7
76,8 77,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO SETORES
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA ALIMENTOS Subsetores Estabelecimentos nº Abate e fabricação de produtos de carne Moagem, fab de prod. amiláceos e de alim. para animais Laticínios Fabricação de outros produtos alimentícios Fab de óleos e gorduras vegetais e animais Fab de conservas de frutas, legumes e outros vegetais Preserv. do pescado e fab de produtos do pescado Torrefação e moagem de café Fabricação e refino de açúcar Total
598 691 446 2.297 59 176 26 21 12 4.326
(%)
Empregados nº
13,8 54.187 16 18.298 10,3 9.484 53,1 27.784 1,4 3.962 4,1 5.407 0,6 1.169 0,5 198 0,3 52 100 120.541
VTI
(%)
(R$ milhões)
45,0 15,2 7,9 23,0 3,3 4,5 1,0 0,2 0,0 100
3.169,6 3361,3 1.239,4 1.330,2 1.528,6 290,3 53,1 58,2 8,3 11.038,9
(%) 28,7 30 11,2 12,0 13,8 2,6 0,5 0,5 0,1 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 11,5
11 11,5
10,6
24,2 8,5
8,4 5,4
4,8
2,4
1,7
15,2 5,1
4,6 1,7
2,4
2,1 0,6
-4,3
Fonte: FIERGS/UEE. IBGE/PIA 2010. MTE/RAIS 2011.
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
-7,2 2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
29,7
8,6
-3,9 -5,4
-6,7 1993
11,5
5,9 -0,6
1992
45
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA BEBIDAS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de bebidas não-alcoólicas Fabricação de bebidas alcoólicas Total
(%) 64 266 330
19,4 80,6 100
Empregados nº 5.347 4.761 10.108
(%)
VTI (R$ milhões)
52,9 47,1 100
1.045,8 995,8 2.042
(%) 51,2 48,8 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 36,0 31,6
28,2
10,9 56,4
16,4 13,3 7,9
2,7
14,3 9,3 4,1
-5,7
4,1
19,1
3,6 3,9
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
2002
-9,3 1994
1993
7,1 7 7,3 5,7 1,7
-2,9
-5,3
-11,0 1992
4,1
4,7
3,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA TABACO Subsetores Estabelecimentos nº Processamento industrial do fumo Fabricação de produtos do fumo Total
(%) 23 42 65
35,4 64,6 100
Empregados nº 2.554 3.919 6.473
VTI
(%)
(R$ milhões)
39,5 60,5 100
1.517,5 1.732,6 3.250,1
(%) 46,7 53,3 100
Índice de Desempenho Industrial
Estabelecimentos por mesorregião
(var % acumulada no ano)
(%)
1.455
1,5
0,0 816
0,0
659
7,7
198 7,6
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
2013
-7,6 -0,2 -9,8 -12,7
-18,8-10,9-28,4-1,4
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
1,8
2012
13,4 9,8
2011
224
2010
244 194
2009
325
15,4
0,0
433
455
75,4
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA TÊXTEIS Subsetores Estabelecimentos nº Fab. de artefatos têxteis, exceto vestuário Preparação e fiação de fibras têxteis Fabricação de tecidos de malha Tecelagem, exceto malha Acabamentos em fios, tecidos e artef. têxteis Total
(%) 446 34 69 19 119 687
64,9 4,9 10,0 2,8 17,3 100
Empregados nº 4.778 1.594 1.902 488 915 9.677
VTI
(%)
(R$ milhões) (%)
49,4 16,5 19,7 5,0 9,5 100
398,5 60,1 63,3 37,8 37,2 596,9
66,8 10,1 10,6 6,3 6,2 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 45,8
18,3 31,9 20,3
20,5 21,4 18,2
16,0 9 9,3
2,0 8,6
8,7
6,8 0,2
6,7
5,0
2,2
6,8
48,9
1,6
0,5
1,7 -4,8
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
-10 2013
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
-12,8
2012
-7,7 2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
-2,8 -9,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS Subsetores Estabelecimentos Confecção de art. do vestuário e acessórios Fabricação de art. de malharia e tricotagem Total
nº 2.781 365 3.146
(%) 88,4 11,6 100
Empregados nº 21.359 2.979 24.338
VTI
(%) (R$ milhões) (%) 87,8 623,8 80,3 12,2 152,6 19,7 100 776 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 14,5
13,3
19,6 4,6
4,1
26,5
2,1
2,5 -0,7
-3,6
-6,8 -5,4 -12,6
-11,3
9,6
36,0
2,1 3,6
-36,4 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA COURO E CALÇADOS Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Fabricação de calçados Curtimento e outras preparações de couro Fab de partes para calçados, de qualquer material Fab de art. para viagem e de artef. diversos de couro Total
3.204 197 573 576 4.550
(%)
nº
VTI
(%) (R$ milhões) (%)
70,4 97.768 4,3 10.561 12,6 10.533 12,7 5.888 100 124.750
78,4 8,5 8,4 4,7 100
3.575,3 529,8 545,1 226,0 4.876,2
73,3 10,9 11,2 4,6 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 12,9
3,8
7,0
5,1 1,0
1,2 -2,1
-3,7 -9,1
-0,5
-0,8
-2,4
-1,3
-7,6
6,1
82,9
0,3 0,5
-13,9 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA PRODUTOS DE MADEIRA Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Fab de prod. de madeira, cortiça e mat. trançado, exceto móveis Desdobramento de madeira Total
1.277 1.127 2.404
(%)
nº
53,1 10.193 46,9 7.261 100 17.454
VTI
(%) (R$ milhões) (%) 58,4 41,6 100
557,1 297,5 854,6
65,2 34,8 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 40,5
22,9 20,1 17,9
1,4
34,9
1,5 4,2
-6,3
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
-19,1 2006
2005
2004
2003
2002
2001
12,3
-1,0
-9,8 -15,2 -20,3 2000
1998
1997
1996
-0,6
-3,9
-4,7 -8,8 -10,5
2,7
1,2
2008
-0,1
1995
1994
1993
1992
3,8
2007
6,0
-2,0
4,2
8,9
1999
9,4
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA CELULOSE E PAPEL Subsetores Estabelecimentos Empregados VTI nº (%) nº (%) (R$ milhões) Fab de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 210 46,3 5.552 52,7 553,0 Fab de prod. diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 216 47,6 3.142 29,8 344,4 Fab de celulose e outras pastas para a fabric. de papel 3 0,7 656 6,2 255,5 Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão 25 5,5 1.187 11,3 90,1 Total 454 100 10.537 100 1.243,0
(%) 44,5 27,7 20,6 7,2 100
Estabelecimentos por mesorregião (%)
13,9 24,7 0,9
8,1
51,3
0,0 1,1
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO Subsetores Estabelecimentos nº Atividade de impressão Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos Reprodução de mat. gravados em qualquer suporte Total
859 308 5 1.172
(%) 73,3 26,3 0,4 100
Empregados nº 6.077 1.638 89 7.804
VTI
(%)
(R$ milhões)
77,9 21,0 1,14 100
336,6 473
(%) 71,1 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 12,1
14,8
8,8 5,1
3,5
17,0
3,1
3,2
6,6
50,3
3,6
-4,4 -11,0
4,5
-11,3 -11,3
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
-16,1
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA REFINO DE PETRÓLEO Subsetores Estabelecimentos nº (%) Fab de prod. derivados do petróleo 13 54,2 Fabricação de biocombustíveis 11 45,8 Coquerias 0 0,0 Total 24 100
Empregados VTI nº (%) (R$ milhões) 1.832 67,0 1.911,7 903 33,0 427,1 0 0,0 2.735 100 2.339
(%) 81,7 18,3 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 17,1
25,0 20,8 6,5
4,2
5,8
4,4
2,3
4,2
33,3
8,3 -1,7
-3,0
-1,7
4,2
-7,4
-10,1
-9,2 -12,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA QUÍMICOS Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Fabricação de produtos químicos orgânicos Fabricação de resinas e elastômeros Fabricação de produtos químicos inorgânicos Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins Fabricação de produtos e preparados químicos diversos Fabricação de fibras artificiais e sintéticas Fab de sabões, deterg., prod. de limpeza, cosmét., perfum. e de hig. pessoal Total
(%) 52 25 98 21 96 208 7 271 778
6,7 3,2 12,6 2,7 12,3 26,7 0,9 34,8 100
nº
(%)
2.036 1.432 3.980 338 1.806 3.576 113 3.956 17.237
VTI (R$ milhões)
11,8 8,3 23,1 2,0 10,5 20,7 0,7 23,0 100
1.422,4 1.905,1 1.425,5 58,4 210,9 275,6 16,1 242,9 5.556,7
(%) 25,6 34,3 25,7 1,1 3,8 5,0 0,3 4,4 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 22,1 16,1
14,3
10,5
16,4
15,7
12,9 10,4 7,9 3,3
4,1
1,8
1,6
-0,2 -1,3 -2,7
-0,4
-2,1 -6,3
-4,9
-7,3
1,8
4,0
-6,0
9,6
56,6
1,0 4,8
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
-15,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA FARMACÊUTICOS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de produtos farmacêuticos Fabricação de produtos farmoquímicos Total
(%) 46 11 57
80,7 19,3 100
Empregados nº 2.049 310 2.359
(%) 86,9 13,1 100
VTI (R$ milhões) 141,1 7,6 148,7
(%) 94,9 5,1 100
Estabelecimentos por mesorregião (%)
19,3 12,3 1,8
0,0
57,9
5,3 3,5
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA BORRACHA E PLÁSTICO Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de produtos de material plástico Fabricação de produtos de borracha Total
1.298 261 1.559
(%) 83,3 16,7 100
Empregados nº 29.746 10.726 40.472
(%)
VTI (R$ milhões)
73,5 26,5 100
1.657,6 1.029,5 2.687,1
(%) 61,7 38,3 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 13,4
11,8
9,1 7,4
6,0
5,6
30,0
3,7
2,6
1,2
1,3
0,7
4,0
53,8
0,8 -7,5
-8,6
1,0
-14,7 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA MINERAIS NÃO-METÁLICOS Subsetores Estabelecimentos nº Aparelhamento de pedras e fab de outros prod. de minerais não-metálicos Fab de artef. de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e mat. semelhantes Fabricação de cimento Fabricação de vidro e de produtos do vidro Fabricação de produtos cerâmicos Total
Empregados
(%)
535 998 6 99 579 2.217
24,1 45,0 0,3 4,5 26,1 100
nº 3.622 8.376 179 2.415 6.374 20.966
(%) 17,3 40,0 0,9 11,5 30,4 100
VTI (R$ milhões) 589,0 704,7 274,1 204,2 293,9 2.065,9
(%) 28,5 34,1 13,3 9,9 14,2 100
Estabelecimentos por mesorregião (%)
24,8 16,8 4,4
11,8
34,4
2,0 5,8
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA METALURGIA Subsetores Estabelecimentos nº Siderurgia Fundição Prod. de tubos de aço, exceto tubos sem costura Metalurgia dos metais não-ferrosos Produção de ferro-gusa e de ferroligas Total
(%) 47 214 33 165 7 466
10,1 45,9 7,1 35,4 1,5 100
Empregados nº 3.490 6.961 1.150 1.483 26 13.110
(%)
VTI (R$ milhões)
26,6 53,1 8,8 11,3 0,2 100
1.027,4 283,5 135,3 79,1 1.525,3
(%) 67,4 18,6 8,9 5,2 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 17,1 12,6 0,2
9,7
11,7
29,6
4,2
3,9
0,2
0,3
0,4
-1,0 -0,5 -11,3
5,4
51,7
0,2 3,0
-33,3 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA PRODUTOS DE METAL Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras Total
(%)
1.020 1.513 1.866 926 6 82 5.413
18,8 28,0 34,5 17,1 0,1 1,5 100
Empregados nº 14.386 23.846 13.387 10.242 2.979 1.294 66.134
VTI
(%)
(R$ milhões)
21,8 36,1 20,2 15,5 4,5 2,0 100
1.360,7 1.353,5 1.090,7 503,9 560,1 91,7 4.960,6
(%) 27,4 27,3 22,0 10,2 11,3 1,8 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 17,5
14,2 10,3
9,2
26,6
9,3
2,5
4,6 0,4
7,6
41,5
0,9
1,4 2,7
-3,7 -8,2
-7,2 -6,1
-10,9 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de componentes eletrônicos Fabricação de equipamentos de informática e periféricos Fabricação de equipamentos de comunicação Fab de aparelhos de recepção, reprod., gravação e amplificação de áudio e vídeo Fab de aparelhos e instrum. de medida, teste e controle; cronômetros e relógios Fab de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equip. de irradiação Fab de equipto e instrum. ópticos, fotográficos e cinematográficos Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas Total
Índice de Desempenho Industrial
108 49 22 31 116 7 13 1 347
(%) 31,1 14,1 6,3 8,9 33,4 2,0 3,7 0,3 100,0
Empregados nº
VTI
(%)
4.582 1.661 1.274 1.223 3.573 113 342 35 12.803
(R$ milhões)
36 13 10 10 28 1 3 0 100
(%)
197 110 147 98 367 20 -
21 12 15 10 38 2 -
958
Estabelecimentos por mesorregião (%)
(var % acumulada no ano) 12,0
17,5 5,8
26,6
3,1
2,5 -3,2
-13,2
41,5
1,4
-5,6 -8,7
-9,4
7,6
2,7
-13,5 -19,3
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2011
2012
2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA MATERIAL ELÉTRICO Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos Fab de equipto para distribuição e controle de energia elétrica Fab de equipto e aparelhos elétricos não especificados anteriormente Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação Fabricação de eletrodomésticos Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos Total
(%)
64 170 159 49 45 18 505
12,7 33,7 31,5 9,7 8,9 3,6 100
Empregados nº
VTI
(%)
3.035 5.977 2.198 836 1.761 253 14.060
(R$ milhões) (%)
21,6 42,5 15,6 5,9 12,5 1,8 100
534,7 397,7 233,7 104,1 56,6 12,1 1.338,9
39,9 29,7 17,5 7,8 4,2 0,9 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 18,6
12,5
15,0
11,1
9,9
30,3 3,3
-0,7
-3,0
-3,9
-5,9
3,2
6,7
44,8
0,8
-7,5
1,8 -23,3 -21,5 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Subsetores Estabelecimentos nº Fab de tratores e de máq. e equip. para a agricultura e pecuária Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral Fab de máquinas e equipamentos de uso industrial específico Fab de motores, bombas, compressores e equip. de transmissão Fabricação de máquinas-ferramenta Fab de máq. e equipto de uso na extração mineral e na construção Total
506 726 722 136 164 26 2.280
(%) 22,2 31,8 31,7 6,0 7,2 1,1 100
Empregados nº
(%)
30.426 17.599 12.026 4.101 3.496 1.569 69.217
VTI (R$ milhões) (%)
44,0 25,4 17,4 5,9 5,1 2,3 100
2.903,6 1.686,8 953,7 597,9 561,2 176,4 6.879,7
42,2 24,5 13,9 8,7 8,2 2,6 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 23,9
25,1 21,5
24,0
13,5 12,5 10,8 10,6 9,7 8,9 7,1
13,3
18,3
17,5
17,7
28,6
4,9 6,3
2,2
9,4
1,4
7,7
42,3
0,5 -9,0
-9,5
1,1
-16,7
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
-23,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA VEÍCULOS AUTOMOTORES Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de peças e acessórios para veíc. automot. Fab de cabines, carrocerias e reboques para veic. automot. Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários Fabricação de caminhões e ônibus Recondic. e recup. de motores para veic. automotores Total
392 230 10 16 89 737
(%) 53,2 31,2 1,4 2,2 12,1 100
Empregados nº 26.007 20.759 5.309 2.781 512 55.368
VTI
(%)
(R$ milhões)
47,0 37,5 9,6 5,0 0,9 100
2.715,0 2.328,6 3.550,9 227,4 21,5 8.843,4
(%) 30,7 26,3 40,2 2,6 0,2 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 45,7
11,9 32,6
39,9 22,9
18,6 18,7
16,2
15,2
12,8
10,2
10,1
-3,0
1,4
-5,3
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
-12,9 2000
1999
1998
1997
1996
-10,5 1995
36,1
2,3 -3,3
1994
9,9
6,6
1,8 -0,7
1993
10,1
7,7
1,4
1992
1,8
16,5
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE Subsetores Estabelecimentos nº Fab de equiptos de transporte não especificados anteriormente Construção de embarcações Fabricação de veículos ferroviários Fabricação de aeronaves Fabricação de veículos militares de combate Total
54 47 1 5 0 107
(%) 50,5 43,9 0,9 4,7 0,0 100
Empregados nº 973 8.060 94 27 0 9.154
(%) 10,6 88,0 1,0 0,3 0,0 100
VTI (R$ milhões) 36,4 917,5 969,9
(%) 3,8 94,6 100
Estabelecimentos por mesorregião (%)
10,3 20,6 0,0
9,3
32,1
1,9 15,9
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA MÓVEIS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de móveis Total
(%)
2.883 2.883
100 100
Empregados nº 42.129 42.129
VTI
(%)
(R$ milhões)
100 100
2.691,3 2.691,3
(%) 100 100
Estabelecimentos por mesorregião
Índice de Desempenho Industrial
(%)
(var % acumulada no ano) 22,4
17,9 35,0
12,7 9,9
11,1
10,0 3,1
7,6
3,5
7,6
5,4
5,8 4,7
3,6 2,8 0,2
0,7
3,0
1,0
31,6
1,1 1,4
-1,5
-2,2 -4,3
9,4
-6,9
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
-11,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA PRODUTOS DIVERSOS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de produtos diversos Fab de instrum. e mat. para uso médico e odontológico e de art. ópticos Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes Fabricação de brinquedos e jogos recreativos Fabricação de artefatos para pesca e esporte Fabricação de instrumentos musicais Total
(%)
643 285 355 43 39 11 1.376
46,7 20,7 25,8 3,1 2,8 0,8 100
Empregados nº 6.679 3.008 3.716 393 238 85 14.119
(%) 47,3 21,3 26,3 2,8 1,7 0,6 100
VTI (R$ milhões)
(%)
871,3 67,2 155,3 12,0 176,6 13,6 75,2 5,8 15,0 1,2 3,2 0,2 1.296,6 100,0
Estabelecimentos por mesorregião (%)
22,3 26,2 3,3
6,8
36,6
1,7 3,1
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Manut. e rep. de máquinas e equipamentos Instalação de máquinas e equipamentos Total
(%)
995 394 1.389
71,6 28,4 100
nº 8.636 2.624 11.260
(%) 76,7 23,3 100
VTI (R$ milhões) (%) 935,3 61,5 996,8
93,8 6,2 100
Estabelecimentos por mesorregião (%)
15,8 14,3 3,3
8,6
48,1
3,7 6,1
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL NO RIO GRANDE DO SUL Trabalhadores Formais (partic. %)
Subsetores Estabelecimentos nº (%) Construção de edifícios 10.070 51,5 Incorporação de empreendimentos imobiliários 1.882 18,7 Construção de edifícios 8188 81,3 Obras de infra-estrutura 1.965 10,1 Construção de rodovias e ferrovias 415 21,1 Construção de obras de arte especiais 35 1,8 Obras de urbanização ruas, praças e calçadas 322 16,4 Obras p/ geração distribuição de energia elétrica e p/ telecomunicações 210 10,7 Constr. de redes de abastec. de água, coleta de esgoto e constr. correlatas 74 3,8 Constr. de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 2 0,1 Obras portuárias, marítimas e fluviais 7 0,4 Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 315 16,0 Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 585 29,8 Serviços especializados para construção 7.512 38,4 Demolição e preparação de canteiros de obras 62 0,8 Perfurações e sondagens 28 0,4 Obras de terraplenagem 720 9,6 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente 28 0,4 Instalações elétricas 1.234 16,4 Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração 557 7,4 Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 260 3,5 Obras de acabamento 1.908 25,4 Obras de fundações 95 1,3 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 2.620 34,9 Total 19.547 100
Fonte: MTE/RAIS2013
Empregados nº (%) 75.714 48,3 14.585 19,3 61.129 80,7 38.999 24,9 9.569 24,5 4170 10,7 2.060 5,3 8.058 20,7 589 1,5 7 0,0 93 0,2 9.469 24,3 4.984 12,8 41.996 26,8 305 0,7 111 0,3 4.065 9,7 588 1,4 6.811 16,2 3.907 9,3 3.379 8,0 8.591 20,5 860 2,0 13.379 31,9 156.709 100
14,1 11,4 3,7
6,2
55,9
2,5 6,2
Estabelecimentos (partic. %) 19,6 14,9 6,2
9,3
40,8
3,8 5,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA DADOS GERAIS DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Estrutura das Empresas com sede no RS (com 5 funcionários ou mais*)
Dada a existência de empresas que realizam obras em múltiplas localizações, a Pesquisa Anual da Indústria da Construção faz a regionalização de duas formas: (a) segundo a UF da sede da empresa; (b) segundo UF’s em que a empresa atua
Número de empresas Pessoal ocupado Total de custos e despesas (R$ mil) Gastos de pessoal (R$ mil) Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) Custos de incorporações de imóveis construídos por terceiros (R$ mil) Outros custos e despesas (R$ mil) Receita bruta total (R$ mil) Receita líquida (R$ mil) Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil) Consumo intermediário - total (R$ mil) Valor bruto da produção (R$ mil) Valor adicionado (R$ mil)
2012 5.007 125.601 10.419.809 3.273.373 4.799.983 181.173 2.165.281 14.208.981 13.357.849 13.879.657 5.918.177 13.420.032 7.501.855
Estrutura das Empresas que atuam no RS (com 5 funcionários ou mais*) Número de empresas Pessoal ocupado Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil)
2012 5.174 136.432 6.231.226 16.537.336
* Para empresas com 30 ou mais funcionários os dados são censitários e para aquelas com menos de 30 funcionários, os dados são amostrais. Fonte: IBGE/ PAIC
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMÉRCIO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMÉRCIO RANKING DOS ESTADOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Pessoal ocupado*
Receita Bruta de Revenda *
(Mil pessoas)
(R$ milhões)
São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Bahia Goiás Pernambuco Ceará Demais Estados Brasil
Mil pessoas 2.997,6 1.171,6 972,4 779,5 697,7 498,8 436,3 337,8 326,0 288,3 1.717,7 10.223,7
% 29,3 11,5 9,5 7,6 6,8 4,9 4,3 3,3 3,2 2,8 16,8 100
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Bahia Goiás Espírito Santo Pernambuco Demais Estados Brasil
R$ milhões 880.631,0 247.122,1 226.362,4 198.525,5 183.238,1 130.559,3 107.764,3 90.585,7 84.580,6 81.863,6 460.651,0 2.691.883,7
% 32,7 9,2 8,4 7,4 6,8 4,9 4,0 3,4 3,1 3,0 17,1 100
Em ambos os casos, o Rio Grande do Sul é o 5º no ranking dos Estados. Sendo responsável por cerca de 6,8% do número total de pessoal ocupado e da receita bruta de revenda A Receita Bruta de Revenda é aquela proveniente da atividade comercial exercida pela empresa, sem deduções dos impostos e contribuições das vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais relativos à comercialização de mercadorias.
* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários. Fonte: IBGE/PAC 2012 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR GRUPO DE ATIVIDADE Pessoal ocupado* Brasil
Tanto no Brasil quanto no RS, o comércio varejista concentra quase ¾ do pessoal empregado
RS
9,3
Nos últimos anos, observa-se um aumento dessa concentração. Em 2007, o comércio varejista era responsável por 73,1% e 72,1% do pessoal ocupado no BR e no RS, respectivamente.
16,9
73,7
Veículos, peças e motocicletas
Atacado
Varejista
Receita Bruta de Revenda * RS
Brasil Embora no Brasil o percentual de pessoas trabalhando no comércio por atacado seja menor em relação ao RS, a receita bruta de revenda gerada é comparativamente mais concentrada neste setor.
9,3
16,9
73,7
Veículos, peças e motocicletas
Atacado
Varejista
* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários. Fonte: IBGE/PAC 2012 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMÉRCIO RIO GRANDE DO SUL – SUBSETORES Pessoal Ocupado e Receita Bruta de Revenda por Subsetores Pessoal Ocupado Veículos, peças e motocicletas 65.992 Atacado 122.125 Representantes e agentes do comércio 11.310 Matérias-primas agrícolas e animais vivos 16.044 Produtos alimentícios, bebidas e fumo 27.876 Equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico 17.515 Produtos intermediários, resíduos e sucatas 25.228 Equipamentos e produtos de tecnologia de informação e comunicação1.925 Máquinas, aparelhos e equipamentos 11.430 Comércio não-especializado 10.797 Varejista 509.590 Comércio não-especializado 142.099 Produtos alimentícios, bebidas e fumo 25.432 Tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados 83.872 Combustíveis e lubrificantes 30.549 Equipamentos de informática e comunicação 12.421 Outros produtos em lojas especializadas 214.564 Artigos usados 653 Total 697.707
Part (% ) 9,5 17,5 1,6 2,3 4,0 2,5 3,6 0,3 1,6 1,5 73,0 20,4 3,6 12,0 4,4 1,8 30,8 0,1 100
Receita Bruta de Revenda - R$ mil 24.291.769 74.881.028 1.035.910 9.716.905 14.952.924 8.501.023 28.645.810 741.992 5.315.353 5.971.111 84.065.258 27.244.781 2.422.621 9.314.039 13.574.686 990.990 30.499.151 18.990 183.238.055
Part (% ) 13,3 40,9 0,6 5,3 8,2 4,6 15,6 0,4 2,9 3,3 45,9 14,9 1,3 5,1 7,4 0,5 16,6 0,0 100
* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários. Fonte: IBGE/PAC 2012 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS SERVIÇOS Características do segmento empresarial não-financeiro do RS
Serviços prestados às famílias Serviços de alojamento e alimentação Atividades culturais, recreativas e esportivas Serviços pessoais Atividades de ensino continuado Serviços de informação e comunicação Serviços prestados às empresas Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio Transporte rodoviário Outros transportes Armazenamento e serviços auxiliares aos transportes Correio e outras atividades de entrega Atividades imobiliárias Serviços de manutenção e reparação Outras atividades de serviços TOTAL
Rec. bruta de serviços
Sal., retiradas e outras remun.
Pessoal ocupado
Número de empresas
(Milhões de Reais)
(Milhões de Reais)
(Mil Pessoas)
(Mil Unidades)
6.832,8 5.658,1 306,5 414,3 453,9 13.442,6 15.677,6 20.116,5 14.650,2 1.717,8 2.804,2 944,2 1.498,4 864,3 2.021,5 60.453,7
1.606,4 1.278,2 71,0 98,9 158,3 1.530,8 3.400,0 2.909,9 1.993,9 184,5 442,3 289,2 159,1 335,5 400,3 10.341,9
156,3 125,8 7,8 8,9 13,8 51,6 245,6 160,0 120,3 5,2 21,8 12,7 10,9 26,3 23,3 674,0
28,9 22,4 2,2 2,4 1,9 6,9 28,5 17,4 14,4 0,1 2,1 0,8 2,4 8,5 2,4 95,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS Receita bruta (%)
3,3 2,5
1,4
11,3
Os setor de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio é o mais representativo para a formação da receita bruta, seguido pelos serviços prestados às empresas.
33,3
22,2 25,9
Número de empresas (%) 2,6
2,5 8,9
18,3
3,3 2,5 11,3 30,0 22,2
30,5 7,2
Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio De informação e comunicação Outras atividades de serviços Manutenção e reparação Fonte: IBGE/PAS 2011
1,4
33,3
25,9
A maior parte das empresas está alocada no setor de serviços prestados às famílias. Em seguida, estão aquelas de serviços prestados às empresas.
Prestados às empresas Prestados às famílias Atividades imobiliárias
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS Pessoal ocupado 3,5 1,6
3,9
Os setor de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio é o mais representativo para a formação da receita bruta, seguido pelos serviços prestados às empresas.
23,7 23,2
7,7
36,4
Salários, retiradas e outras remunerações 3,9 15,5
1,5 3,2 28,1
14,8
11,3
32,9
3,3 2,5 22,2
Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio De informação e comunicação Outras atividades de serviços Manutenção e reparação Fonte: IBGE/PAS 2011
1,4
33,3
25,9
A maior parte das empresas está alocada no setor de serviços prestados às famílias. Em seguida, estão aquelas de serviços prestados às empresas.
Prestados às empresas Prestados às famílias Atividades imobiliárias
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS OS CINCO ESTADOS COM MAIOR REPRESENTATIVIDADE NO BRASIL
1º 2º 3º 4º 5º
1º 2º 3º 4º 5º
Receita bruta
Salários, retiradas e outras remunerações
(em bilhões)
(em bilhões)
São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Outros Brasil
480,6 158,6 83,6 60,5 54,1 279,1 1.116,4
Part. % 43,0 14,2 7,5 5,4 4,8 25,0 100
1º 2º 3º 4º 5º
São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Outros Brasil
86,2 30,3 16,5 10,8 10,3 48,5 202,7
Part. % 42,5 15,0 8,1 5,3 5,1 23,9 100
Pessoal ocupado
Número de empresas
(em mil pessoas)
(em mil unidades)
São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Outros Brasil
Fonte: IBGE/PAS 2011
4.144,3 1.456,4 1.084,5 674,0 655,5 3.383,5 11.398,3
Part. % 36,4 12,8 9,5 5,9 5,8 29,7 100
1º 2º 3º 4º 5º
São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Paraná Outros Brasil
404,5 117,0 101,4 95,0 89,9 288,8 1.081,0
Part. % 37,4 10,8 9,4 8,8 8,3 26,7 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Por UF em 2013
Participação nas exportações brasileiras (%)
US$ milhões 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º
São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Paraná Pará Mato Grosso Espírito Santo Bahia Santa Catarina Goiás Mato Grosso do Sul Maranhão Pernambuco Ceará Amazonas Rondônia Alagoas Tocantins Amapá Distritito Fedreal Rio Grande do Norte Paraíba Piauí Sergipe Acre Roraima Consumo de Bordo Mercadoria nacionalizada Reexportação Exterior Não declarada Total
Fonte: MDIC/SECEX.
56.172,5 33.436,9 25.093,7 21.273,0 18.239,2 15.852,1 15.816,0 10.908,5 10.091,7 8.688,8 7.042,7 5.256,3 2.341,9 1.991,5 1.420,5 1.057,9 1.040,8 742,3 702,3 416,2 262,8 247,9 188,0 161,8 84,6 11,4 8,0 1.389,5 1.377,3 710,7 6,8 0,0 242.033,6
23,2
23,2
6,5
13,8
6,5 7,5 8,8
São Paulo Rio de Janeiro Mato Grosso
Minas Gerais Paraná Demais
10,4
Rio Grande do Sul Pará
O Rio Grande do Sul ocupa a 3ª posição no ranking de exportação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado exportou cerca de US$ 25,1 bilhões, equivalente a 10,4% do valor total exportado pelo país.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS Por UF em 2013
Participação nas importações brasileiras (%)
US$ milhões 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º
São Paulo Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Amazonas Minas Gerais Bahia Espírito Santo Maranhão Pernambuco Mato Grosso do Sul Goiás Ceará Mato Grosso Distrito Federal Pará Paraíba Rondônia Alagoas Sergipe Rio Grande do Norte Piauí Tocantins Amapá Roraima Acre Não declarada Total
Fonte: MDIC/SECEX.
89.760,6 21.575,6 19.345,8 16.763,5 14.779,1 14.125,7 12.343,9 8.892,1 7.435,6 6.832,9 6.824,6 5.655,5 4.840,0 3.301,7 1.705,1 1.351,5 1.111,0 656,0 615,1 495,9 290,5 266,0 196,7 186,9 95,9 6,9 2,0 174,2 239.630,5
21,8 37,2 5,1 5,9 6,1 6,9
São Paulo Rio Grande do Sul Minas Gerais
8,0
Rio de Janeiro Santa Catarina Demais
8,9
Paraná Amazonas
O Rio Grande do Sul ocupa a 4ª posição no ranking de importação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado importou cerca de US$ 16,8 bilhões, equivalente a 7,0% do valor total importado pelo país.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO EXPORTAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL E DO BRASIL Por setor da indústria em 2013 (US$ milhões)
Material de transporte Alimentos Tabaco Químicos Veículos automotores, reboques e carrocerias Máquinas e equipamentos Couro e calçados Produtos de metal Coque e derivados do petróleo e de biocombustíveis Borracha e plástico Materiais elétricos Móveis Celulose e Papel Metalurgia Produtos diversos Madeira Têxteis Minerais não-metálicos Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Vestuário e acessórios Farmoquímicos e farmacêuticos Extrativa mineral Bebidas Impressão e reprodução de gravações Indústrias diversas Total da Indústria Básicos Serviços Transações Especiais Total Geral
Fonte: MDIC/SECEX.
RS
Brasil
4.803 4.213 2.323 2.222 1.354 1.185 1.018 494 388 359 245 210 181 168 134 128 93 91 53 45 23 21 17 1 19.769 5.090 235 25.094
13.965 43.107 3.226 10.465 16.947 8.735 3.798 2.508 6.724 2.867 3.372 676 7.214 17.344 1.116 1.944 2.001 2.242 1.619 193 1.543 48.678 461 45 12 200.802 36.274 129 4.829 242.034
Part. RS/BR (%) 34,4 9,8 72,0 21,2 8,0 13,6 26,8 19,7 5,8 12,5 7,3 31,1 2,5 1,0 12,0 6,6 4,6 4,1 3,3 23,3 1,5 0,0 3,7 2,2 0,0 9,8 14,0 0,0 4,9 10,4
O setor de Material de transporte é o de maior participação nas exportações do Rio Grande do Sul, com receita de mais de US$ 4,8 bilhões em 2013. Esse valor é explicado pela contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás, que somaram US$ 4,77 bi Essas operações fazem parte do Regime Repetro, onde subsidiárias da Petrobras compram esses equipamentos que, posteriormente, são internalizados pelo Brasil via arrendamento. O objetivo é obter isenção de tributos federais.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO IMPORTAÇÕES DO BRASIL E DO RIO GRANDE DO SUL Principais grupos de produtos importados pelo Brasil em 2013* US$ milhões Part. (% ) Óleos petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos Óleos brutos de petróleo/minerais betuminosos Automóveis depassageiros Partes e acessórios de veículos/automóveis Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos Aparelhos elétricos pra telefonia Circuitos integraos e microconjuntos electrónicos Medicamentos Partes de aparelhos emissores de radiotelefonia/televisão Adubos/fertilizantes potássicos Total do Grupo Total Geral
17.757,0 16.320,7 9.081,2 8.296,5 7.997,9 5.036,1 4.748,8 3.735,7 3.565,7 3.356,1 79.895,9 239.630,5
7,4 6,8 3,8 3,5 3,3 2,1 2,0 1,6 1,5 1,4 33,3 100
Principais grupos de produtos importados pelo RS em 2013* US$ milhões Part. (% ) Óleos brutos de petróleo/ minerais betuminosos Óleos de petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos Automóveis de passageiros Veículos/automóveis para transporte de mercadorias Adubos/fertilizantes contendo azoto, fósforo e/ou potássio Partes e acessórios de veículos/automóveis Adubos/fertilizantes potássicos Adubos/fertilizantes azotados Trigo e mistura de trigo com centeio Veios de transmissão e manivelas Total do Grupo Total Geral
Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 4 dígitos.
3.679,0 1.708,2 1.367,3 1.303,1 568,7 554,6 465,0 442,1 185,9 177,8 10.451,5 16.763,5
21,9 10,2 8,2 7,8 3,4 3,3 2,8 2,6 1,1 1,1 62,3 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO EXPORTAÇÕES DO RS
3º
Principais Destinos
1º
2º
2013 US$ milhões Part.(% ) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
China Panamá Holanda Argentina Estados Unidos Paraguai Coreia do Sul Alemanha Bélgica Uruguai Total Do Grupo Total Geral
4.550 2.897 2.522 1.897 1.641 715 647 565 545 484 16.463 25.093
18,1 11,5 10,1 7,6 6,5 2,8 2,6 2,3 2,2 1,9 65,6 100
Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.
Principais produtos*: China: soja e tabaco. Panamá: plataformas de perfuração/exploração. Holanda: plataformas de perfuração/exploração.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO IMPORTAÇÕES DO RS
Principais Origens
3º
2013 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Argentina Nigéria Argélia Estados Unidos China Alemanha Venezuela México Marrocos Itália Total do Grupo Total Geral
2º
US$ milhões
Part(% )
3.780 1.790 1.285 1.274 1.232 723 665 468 408 385 12.010 16.763
22,5 10,7 7,7 7,6 7,3 4,3 4,0 2,8 2,4 2,3 71,6 100
Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.
1º
Principais produtos*: Argentina: veículos de transporte e óleos de petróleo. Nigéria: óleos brutos de petróleo e peles curtidas. Argélia: óleos brutos de petróleo e naftas para petroquímica. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS E IMPORTADORAS DO RS Exportadoras – 2013 US$ milhões Part% 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Quip S/A Braskem S/A CQC Construções Offshore S/A Bunge Alimentos S/A BRF - Brasil Foods S/A Cargill Agrícola S/A Bianchini S/A Indústria Comércio e Agricultura Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A Nidera Sementes Ltda General Motors do Brasil Ltda Total do Grupo Total do Rio Grande do Sul
3.563,4 1.833,7 1.209,3 1.099,2 974,1 895,9 838,0 694,1 561,1 453,9 12.122,7 25.093,7
14,2 7,3 4,8 4,4 3,9 3,6 3,3 2,8 2,2 1,8 48,3 100
Importadoras – 2013 US$ milhões Part% 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Fonte: MDIC/SECEX
Petróleo Brasileiro S/A Petrobras Braskem S/A Toyota do Brasil Ltda Cisa Trading S/A John Deere Brasil Ltda Yara Brasil Fertilizantes S/A General Motors do Brasil Ltda Quip S/A Bunge Fertilizantes S/A AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda Total do Grupo Total do Rio Grande do Sul
3.425,0 2.072,0 1.727,0 937,0 565,0 485,0 285,0 271,0 216,0 207,0 10.190,0 16.763,3
20,4 12,4 10,3 5,6 3,4 2,9 1,7 1,6 1,3 1,2 60,8 100 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO PRINCIPAIS MUNICÍPIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES DO RS Balança comercial por município – 2013 – US$ milhões
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º
Exportação US$ milhões Part. % Rio Grande 7.435,3 29,6 Porto Alegre 2.544,8 10,1 Triunfo 1.961,3 7,8 Santa Cruz Do Sul 1.527,7 6,1 Cruz Alta 1.143,7 4,6 Passo Fundo 1.026,6 4,1 Caxias do Sul 925,4 3,7 Gravataí 899,0 3,6 Canoas 857,1 3,4 Venâncio Aires 800,5 3,2 Montenegro 488,9 1,9 São Leopoldo 427,2 1,7 Santa Rosa 359,2 1,4 Horizontina 183,6 0,7 Guaíba 171,9 0,7 Total do Grupo 20.752,1 82,7 Rio Grande do Sul 25.093,7 100
Fonte: MDIC/SECEX
Importação US$ milhões Part. % 2.503,5 14,9 1.290,1 7,7 2.170,6 12,9 99,1 0,6 4,7 0,0 117,7 0,7 538,9 3,2 809,4 4,8 4.091,1 24,4 21,4 0,1 336,5 2,0 329,9 2,0 62,5 0,4 288,2 1,7 1.781,0 10,6 14.444,6 86,2 16.763,5 100
Saldo US$ milhões 4.931,7 1.254,7 -209,3 1.428,6 1.139,0 908,9 386,5 89,6 -3.234,0 779,1 152,5 97,4 296,6 -104,7 -1.609,1 6.307,5 8.330,2
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO INTENSIDADE TECNOLÓGICA DAS EXPORTAÇÕES DO RS Produtos exportados por intensidade tecnológica – RS Part. % sobre o total de exportações por intensidade tecnológica 23,8
(US$ milhões)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Produtos industriais - tecnologia Alta Baixa Média-alta Média-baixa 70 2.854 357 1.453 79 3.164 337 1.315 82 3.199 340 1.455 130 3.628 434 1.949 163 4.379 574 2.611 197 4.636 755 3.238 243 4.818 1.073 3.457 204 5.315 1.463 4.330 172 7.104 2.393 4.650 125 5.189 1.355 3.180 161 5.845 1.271 4.099 188 6.906 1.328 5.389 184 6.173 6.173 1.185 196 5.979 5.168 6.224
Prod. nãoindustriais 1.049 1.457 1.308 1.886 2.174 1.650 2.210 3.706 4.067 5.386 4.006 5.616 5.045 7.527
30,0
Total 5.783 6.352 6.384 8.027 9.901 10.476 11.801 15.018 18.386 15.235 15.382 19.427 18.760 25.094
2013
2000 1,2
0,8
18,1
25,1
Baixa
24,8
20,6 6,2
Média-baixa
23,8
30,0
49,4
20,6
24,8
0,8
Média-alta
Alta
Prod. não-industriais
Os produtos intensivos em alta e média-alta tecnologia representaram cerca de 21,4% das exportações do Estado em 2013.
Fonte: MDIC/SECEX
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL Em US$ bilhões
25,1
Exportações Importações
19,4 18,4
Saldo comercial 15,0
17,4
15,2 15,4 14,5 13,3
15,7
16,8
15,4
11,8 9,9
10,5
8,0 5,7 3,4
6,3 3,7
5,6 4,3
5,0 3,3
4,0
4,1
9,5
7,9 6,7
6,4
6,4
5,8
10,2
5,3 3,5
4,2
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: MDIC/SECEX
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL Em R$ bilhões – deflacionado pelo IPCA*
Exportações 57,8
Importações 49,3
Saldo comercial
46,3
44,1
42,7 40,4
39,3
39,6
39,2 36,5
33,9
23,4 17,0
9,9
1996
18,9
1997
25,9 21,2
17,6 15,1
11,1
25,5 21,5
25,4
26,3
38,5
38,4
34,2 29,5
28,8
38,4
34,0 31,1
24,6
23,0
17,5
13,4
1998
1999
2000
Fonte: MDIC/SECEX. A preços de maio/2014.
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INFRAESTRUTURA ENERGIA REDES MODAIS SANEAMENTO ACESSO À COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA CAPACIDADE INSTALADA – BRASIL Capacidade instalada por Unidade da Federação (%)
São Paulo
15,31
Minas Gerais
11,86
Paraná Goiás
Bahia
6,43 6,13 5,56
Rio Grande do Sul
5,47
Rio de Janeiro
5,46
Mato Grosso do Sul
5,33
Outros Estados
São Paulo Minas Gerais Paraná Goiás Bahia Pará Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul Alagoas Outros Estados Total
11,03
Pará
Alagoas
UF
Capacidade Instalada (MW) 25.396,5 19.676,5 18.298,2 10.671,7 10.171,6 9.217,3 9.074,6 9.058,8 8.842,7 7.749,1 37.749,3 165.906,3
4,67 22,75
* Os valores não fecham 100% porque há usinas instaladas nas divisas territoriais. Nestes casos, a capacidade instalada é considerada em ambas as unidades da federação.
Fonte: ANEEL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA EXISTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Domicílios com acesso à Energia Elétrica (%)
Brasil
Rio Grande do Sul
Taxas médias de crescimento do PIB e OIE* no BR de 1970 a 2012 (%) 8,6
5,5 4,8 3,8 2,8 2,8
2,7 1,3
Segundo o Censo Demográfico 2010 o Distrito Federal é o Estado que mais possui casas com energia elétrica, com 99,9%, seguido por RJ e SP, estando o RS na 6ª colocação. Roraima é o Estado brasileiro com a menor existência de casas com energia elétrica. Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010. ANEEL/ Balanço Energético 2013
1970-80
1980-85
3,2 3,4
3,9
3,5
1,8 1,7
1985-93
1993-97
PIB
1997-07
2007-12
1970-12
OIE
* OIE - Oferta Interna de Energia.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA CAPACIDADE INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL Usinas termelétricas
Usinas hidrelétricas Itá Machadinho
Sepé Tiaraju Uruguaiana
Presidente Médici A e B 0 a 400 MW
0 a 50 MW
401 a 800 MW
51 a 100 MW
801 a 1500 MW
101 a 650 MW
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA USINAS E PEQ. CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCH) EM CONSTRUÇÃO Usinas Hidrelétricas
PCH
Usinas Termelétricas
Trincheira
Abranjo I
0 a 60 MW
0 a 10 MW
60 a 100 MW
3,8 MW
10 a 16 MW
100 a 860 MW
12,5 MW
16 a 25 MW
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA Fontes alternativas de energia – RS O Rio Grande do Sul conta com geração de energia elétrica por fontes alternativas, tais como pequenas centrais hidrelétricas, usinas termelétricas à biomassa e unidades em estudo que aproveitam os resíduos da madeira e casca de arroz. Além disso, destacam-se os parques eólicos de Osório, Sangradouro e Índio, inaugurados em 2006. Com 75 aerogeradores com potência de 2MW cada, eles se conformam no maior parque eólico da América Latina.
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA Evolução da potência instalada – RS (em MW)
8.585
9.111
6.826
3.818 2.200
1999
2002
2008
2010
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2013.
A capacidade de geração de energia elétrica do RS cresceu 314% entre 1999 e 2013, permitindo a ampliação dos níveis de consumo não só no Estado, mas também no País, através da operação do sistema interligado de geração e distribuição.
2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL Por tipo de unidade de geração – 2013 (%)
6,0
0,0
22,6
71,4
Hídrica
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Térmica
Eólica
Solar
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Participação no mercado de distribuição de energia elétrica – 2012 Consumidores CEEE D AES Sul RGE Outros Total RS
1.534.107 1.240.089 1.354.533 363.318 4.492.047
Energia Vendida (em MWh) 8.292.283 8.234.421 8.156.445 1.772.353 26.455.502
Concessionárias de distribuição de energia elétrica
Part. % 31,3 31,1 30,8 6,7 100
CEE, AES Sul e RGE concentram 93,3% do mercado de distribuição de energia elétrica no Estado.
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Geração e transmissão de energia elétrica – RS
No Rio Grande do Sul existem três grandes empresas que são responsáveis pelas maiores parcelas de geração de energia elétrica: Tractebel Energia S/A , CEEE-GT e CGTEE. Existem ainda empresas de médio porte como a AES Uruguaiana e outras de menor porte. O sistema elétrico do País está praticamente interligado, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Uma parcela expressiva da energia elétrica consumida no Estado flui pelas linhas de transmissão do Sistema Interligado Nacional - SIN, como também acontece em outros estados da federação.
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2014. ANEEL/ Balanço Energético 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Geração proporcional por fontes – 2012 (%)
0,9
0,3
6,9
10,0 45,9
10,3
25,7
UHE
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Carvão
PCH
Eólica
Óleo
Gás
Biomassa
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Consumo de Energia Elétrica por Município do RS – 2012 (%)
Por setor da economia – 2012 (%)
8,5
8,0 34,6
19,7
29,3
Industrial
Residencial
Comercial
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Rural
Livre
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Evolução da demanda máxima e da capacidade de atendimento (MW) 7.100 Demanda Máxima Instantânea Capacidade de Atendimento 5.900 5.470 5.100 4.900 4.600 4.615 4.615
4.100 4.517 4.367 3.800 4.216 3.545 3.945 3.957 4.075 3.783 3.400
6.494 6.902 6.332 6.079 6.280 5.900
5.470
5.961 5.547 5.268
4.697 4.823 4.814
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
A situação crítica dessa série histórica ocorreu em 1999, quando a demanda máxima de energia foi maior que a capacidade de atendimento. Fonte: Balanço Energético do Rio Grande do Sul 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS REDES MODAIS Matriz modal do RS - 2005 Redes Modais do RS
(%) 3,7 2,2
8,8
85,3
Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário¹
Dutoviário²
Matriz modal do Brasil – 2005 2,7
(%)
5,1
23,7
68,6
Rodoviário Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
Ferroviário
Hidroviário¹
Dutoviário
¹ Não inclui cabotagem marítima ² Apenas petróleo cru e derivados
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS RODOVIA Malha rodoviária gaúcha
Frota de veículos no Rio Grande do Sul (Junho – 2014)
A frota total do RS é 6.043.680 veículos, esta representa 7,2% do total do país.
Automóvel Motocicleta Caminhonete Motoneta Camioneta Caminhão Reboque Semi-reboque Ônibus Caminhão trator Utilitário Microônibus Ciclomotor Trator rodas Triciclo Outros Side-car Chassi plataforma Trator esteira Quadriciclo Bonde Total
Unidades 3.715.549 976.558 414.623 210.795 194.929 167.884 136.918 66.067 52.094 37.485 34.896 19.047 7.047 4.459 3.785 853 423 189 38 38 3 6.043.680
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS RODOVIA Principais rodovias gaúchas
A BR-101 é uma das maiores rodovias pavimentadas em extensão do País. Começa em Touros (RN) e termina em São José do Norte (RS).
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS RODOVIA Características das rodovias do RS (em km – 2013) Estaduais
Federais
Total
Pavimentadas
7.814
5.493
13.307
Não-pavimentadas
3698
141
3.839
11.512
5.634
17.146
Total
Avaliação das rodovias do RS e Sudeste – 2013 Rio Grande do Sul
Sudeste
2%
Componentes da avaliação final
4%
4%
(%)
9% 5% 17%
40%
Ótimo
17% 24%
24%
44% 28%
Bom
28% 27%
Regular
Ruim
27%
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Pavimento RS Sudeste 49,3 54,0 10,6 6,2 34,6 27,8 3,9 8,0 1,6 4,0
Sinalização Geometria da via RS Sudeste RS Sudeste 8,6 27,1 2,5 10,9 43,4 26,1 19,6 19,6 33,9 28,2 40,7 29,7 11,4 13,1 17,3 13,7 2,6 5,5 20,0 26,2
Péssimo
Ótimo BomRio Grande Regular Ruim Péssimo Socioeconômico mo Fonte: BomSCP/Atlas Regular Ruim do Péssimo do Sul. CNT/Pesquisa CNT de Rodovias 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS FERROVIA Estrutura ferroviária gaúcha O Rio Grande do Sul possui hoje uma malha de 3.259 km de linhas e ramais ferroviários, utilizada para o transporte de cargas.
Terminais com maior concentração de cargas: Região Metropolitana Passo Fundo Cruz Alta Uruguaiana Principais produtos transportados: Combustíveis Adubos Soja Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS HIDROVIAS E PORTOS Hidrovias, portos e principais aeroportos gaúchos
Principal rota hidroviária do Estado: Porto Alegre – Rio Grande. Principais cargas transportadas: No sentido Rio Grande: produtos petroquímicos, farelo e óleo de soja e celulose. No sentido Porto Alegre: fertilizantes, sal, clínquer e bobinas de papel.
O porto de Rio Grande é o quarto maior porto brasileiro em movimentação de contêineres alcançando 626.095 Teu´s em 2013 e o quarto em movimentação de cargas. Seu volume geral de cargas, no mesmo ano, chegou a 20,5 milhões de toneladas.
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS PORTO DE RIO GRANDE Movimentação Total das Cargas (%) 12,6 14,3
73,1
Longo Curso
Cabotagem
Outras Navegações
Principais Produtos Movimentados em 2013
O porto de Rio Grande é forte na movimentação de produtos agrícolas, representando 2,2% de toda a movimentação portuária brasileira. Destacam-se as movimentações de: soja, fertilizantes e adubos, combustíveis e óleos minerais e arroz.
(em toneladas) Sementes, frutos oleaginosos e grãos Cereais Alimentos preparados para animais Madeira ecarvão vegetal Carnes e miudezas, comestíveis Produtos químicos orgânicos Fumo (tabaco) Plásticos Transações especiais Papel ou cartão de reciclar (desperdícios) Fonte: SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013.
Embarque 8.206.221 3.047.204 2.501.517 918.841 576.058 505.483 447.271 428.567 302.667 297.320
Adubos ou fertilizantes Sal; enxofre; pedras; gesso, cal e cimento Cereais Produtos químicos inorgânicos Reatores nucleares; instrumentos mecânicos Veículos automóveis e outros veículos terrestres Produtos químicos orgânicos Plásticos e suas obras Ferro fundido, ferro e aço Borracha e suas obras
Desembarque 3.529.606 526.473 475.900 300.322 131.551 106.312 101.561 85.491 77.836 69.444
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SANEAMENTO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SANEAMENTO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Percentual da população atendida com esgoto sanitário Brasil RS
Percentual da população atendida por forma de abastecimento Brasil
2,6
5,3
0,5
97,4
99,5
94,7
2,3 12,2
Rio Grande do Sul
35,6
0,6
Forma de coleta do esgoto sanitário (%)
Brasil
RS 2,3
3,1 12,2
17,0
49,9
99,4 21,2
35,6
58,6 49,9
Rede coletora Fonte: IBGE/PNAD 2012
Fossa séptica
Fossa rudimentar
Outro
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SANEAMENTO COLETA DE LIXO Destino do lixo por tipo de coleta (%)
Brasil
11,2
Rio Grande do Sul
7,9 4,7
5,3
83,4
Coletado diretamente
Fonte: IBGE/PNAD 2012
87,4
Outro destino
Coletado indiretamente
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA FIXA Telefonia fixa por município no Rio Grande do Sul
Quantidade de acessos fixos por tipo de acesso no RS e Brasil* Acessos Acessos Acessos Acessos
fixos instalados fixos em serviço fixos individuais individuais classe especial
RS 2.667.750 1.510.918 1.463.300 4.151
Brasil 44.334.704 27.918.429 27.076.337 141.160
* Não inclui dados sobre telefones de uso público.
Fonte: SCP/ Atlas socioeconômico do Rio Grande do Sul/ ANATEL – Dados de Junho de 2014.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA MÓVEL NO BRASIL Quantidade de acessos por plano de serviço por região Pré-Pago
Pós-Pago
Total
Norte
17.122.842
2.913.078
20.035.920
Nordeste
60.150.949
9.233.621
69.384.570
Sudeste
86.322.207
35.927.118
122.249.325
Sul
29.669.299
10.711.974
40.381.273
Centro-Oeste
18.961.941
5.140.082
24.102.023
212.227.238
63.925.873
276.153.111
Total
Pré-pago
Pós-pago
(%)
(%)
8,9
8,1
8,0
14,0
16,8
28,3
40,7
Norte
Nordeste
4,6
14,4
56,2
Sudeste
Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014
Sul
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA MÓVEL Quantidade de acessos por plano de serviço – Região Sul Pré-Pago
Pós-Pago
Total
Rio Grande do Sul
11.610.372
4.883.164
16.493.536
Paraná
11.269.626
3.680.315
14.949.941
6.789.301
2.148.495
8.937.796
29.669.299
10.711.974
40.381.273
Santa Catarina Total
Quantidade de acessos por operadora de telefonia no Rio Grande do Sul 16,4 Acessos
Part. %
VIVO
6.765.383
41,0
CLARO TIM
4.848.431 2.172.666
29,4
OI
2.707.045
16,4
16.493.525
100
Total
13,2
29,4
VIVO
Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014
41,0
13,2
CLARO
TIM
OI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA MÓVEL
Fonte: ANATEL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEVISÃO E RÁDIO Presença de televisão – RS (2013 – milhares de domicílios)
Presença de rádio – RS (2013 – milhares de domicílios)
63
434
3.537 3.908
Com televisão
Sem Televisão
A televisão está presente em 98,4% dos domicílios gaúchos. No Brasil, essa razão cai para 97,2%. Fonte: PNAD.
Com Rádio
Sem Rádio
Enquanto 89,1% dos domicílios do RS tem rádio, essa proporção cai para 75,7% no Brasil. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO TV POR ASSINATURA Número de assinaturas – 2013 Assinaturas São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Bahia Distrito Federal Goiás Pernambuco Ceará Pará Amazonas Espírito Santo Mato Grosso Rio Grande do Norte Mato Grosso do Sul Maranhão Paraíba Alagoas Sergipe Rondônia Piauí Tocantins Amapá Acre Roraima Brasil
Fonte: ANATEL.
6.901.313 2.482.534 1.476.182 1.189.973 906.536 646.296 624.793 458.237 390.463 377.479 354.268 303.067 279.048 255.282 216.085 211.130 189.113 148.859 146.525 115.949 74.144 73.276 69.368 44.522 32.790 30.101 22.344 18.019.677
Part. % 38,3 13,8 8,2 6,6 5,0 3,6 3,5 2,5 2,2 2,1 2,0 1,7 1,5 1,4 1,2 1,2 1,0 0,8 0,8 0,6 0,4 0,4 0,4 0,2 0,2 0,2 0,1 100,0
Em 2013, o número de assinaturas cresceu 12,9% no RS e 11,3% no BR na comparação com 2012.
Densidade de assinaturas (assinaturas por 100 domicílios) Distrito Federal São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Amazonas Santa Catarina Brasil Paraná Minas Gerais Espírito Santo Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Mato Grosso Goiás Amapá Roraima Rondônia Acre Pará Ceará Pernambuco Bahia Paraíba Alagoas Sergipe Tocantins Maranhão Piauí
53,53 48,89 44,34 31,01 30,44 30,23 28,42 24,6 22,02 21,98 21,93 21 20,7 18,73 17,97 17,3 14,88 14,88 14,21 13,49 13,27 13,15 12,26 12,2 11,45 10,76 7,97 7,14 UNIDADE
DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO COMPUTADOR E ACESSO A INTERNET Presença de computadores e internet – RS (2013 – % dos domicílios)
Presença de computadores e internet – BR (2013 – % dos domicílios)
6,4
7,5
48,4 44,1
Micro com Internet
50,5
43,1
Sem Micro
Micro sem Internet
Sem Micro
Micro com Internet
Micro sem Internet
Domicílios com computador e internet – RS (por faixa de renda – 2013 – %) 85,9
92,6
44,0
Fonte: PNAD.
Até 10 SM
Entre 10 e 20 SM
Mais de 20 SM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO BANDA LARGA Número de acessos fixos – 2011* Região Norte Acre Amazonas Amapá Pará Rondônia Roraima Tocantins Região Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Região Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Região Centro-Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso do Sul Mato Grosso Brasil
Acessos 333.964 21.608 73.851 6.388 118.383 60.483 6.280 46.971 1.412.404 75.880 412.275 275.496 76.901 111.797 255.950 57.188 85.992 60.925 9.645.244 239.199 1.401.680 1.640.290 6.364.075 2.850.332 1.145.096 1.041.612 663.624 1.231.094 462.557 420.952 175.561 172.024 15.473.038
Part. % 2,2 0,1 0,5 0,0 0,8 0,4 0,0 0,3 9,1 0,5 2,7 1,8 0,5 0,7 1,7 0,4 0,6 0,4 62,3 1,5 9,1 10,6 41,1 18,4 7,4 6,7 4,3 8,0 3,0 2,7 1,1 1,1 100
Em números absolutos, o Rio Grande do Sul tem o 5º maior número de acessos a internet banda larga.
Acessos por velocidade BR Part. % BR 0 a 64 kbps 1.509.901 9,8 64 a 512 kbps 2.958.649 19,1 512 a 2 Mbps 7.844.592 50,7 2 a 34 Mbps 3.109.250 20,1 Acima de 34 Mbps 50.646 0,3 Total de Acessos 15.473.038 100
RS 83.396 206.725 479.114 269.539 2.838 1.041.612
Part. % RS 8,0 19,8 46,0 25,9 0,3 100
Na comparação com a média brasileira, o RS apresenta proporcionalmente conexões de maior velocidade (2Mbps ou superior).
Fonte: ANATEL. * Não inclui os acessos através de dispositivos como celulares, tablets, entre outros.
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