Panorama econômico 2014

Page 1

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2014

Unidade de Estudos Econômicos

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÍNDICE 1. Área territorial 2. Indicadores Demográficos 3. Indicadores Sociais 4. Educação 5. Mercado de trabalho 6. Perfil de Consumo 7. PIB 8. Agricultura 9. Pecuária 10. Silvicultura 11. Indústria 12. Comércio 13. Serviços

14. Setor externo 15. Infraestrutura UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÁREA TERRITORIAL

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÁREA TERRITORIAL DIVISÃO POLÍTICA Divisão municipal e rede urbana do RS Área territorial do Estado do Rio Grande do Sul:

281.748,5 Km²

O RS possui uma área equivalente a 3,32% da extensão territorial brasileira e está dividido em 496 municípios.

Sua área territorial é igual a do Equador

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÁREA TERRITORIAL DIVISÃO POLÍTICA Divisão municipal e rede urbana do RS Área territorial do Estado do Rio Grande do Sul:

281.748,5 Km²

No RS 79,6% das cidades possuem menos de 20.000 habitantes.

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÁREA TERRITORIAL DIVISÃO GEOGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL Percentual da área total por mesorregião Maiores municípios (em km²): • Santo Antônio das Missões: 1.714; • Bossoroca: 1.596; • Palmeira das Missões: 1.416. Maiores municípios (em km²): • Santiago: 2.413; • Cacequi: 2.370; • Tupanciretã: 2.252.

23,3

24,1 9,6 9,7

Maiores municípios (em km²): • Alegrete: 7.804; • Santana do Livramento: 6.950; • Uruguaiana: 5.716.

Fonte: FEE

Maiores municípios (em km²): • Santa Vitória do Palmar: 5.244; • Piratini: 3.561; • Canguçu: 3.525.

6,4

Maiores municípios (em km²): • São Francisco de Paula: 3.273; • Bom Jesus: 2.626; • Vacaria: 2.124.

11,1

Maiores municípios (em km²): • Cachoeira do Sul: 3.735; • Rio Pardo: 2.051; • Candelária: 944.

15,8 Maiores municípios (em km²): • Mostardas: 1.983; • Camaquã: 1.680; • Viamão: 1.494. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÁREA TERRITORIAL A CAPITAL – PORTO ALEGRE

Porto Alegre possui uma extensão territorial de 496,8 Km², o equivalente a 0,18% da área territorial rio-grandense. A capital possui 1.417.721 habitantes, que representa 13,14% da população gaúcha.

Fonte: FEE – Dados de 2010.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ÁREA TERRITORIAL BACIAS HIDROGRÁFICAS Bacias hidrográficas do RS O território gaúcho é formado por três grandes bacias hidrográficas: • Bacia do Uruguai que faz parte da Bacia do Rio da Prata e abrange cerca de 57% da área total do Estado; está vinculado principalmente às atividades agropecuárias e agroindustriais. •Bacia do Guaíba com 30% do total, apresenta áreas de grande concentração industrial e urbana, sendo a mais densamente povoada do Estado. Além disso, é a sede de atividades diversificadas incluindo indústria, agropecuária e agroindústria, entre outras. •Bacia Litorânea com 13% do total, apresenta usos do solo predominantemente vinculados às atividades agropecuárias e industriais.

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões População do RS por gênero (%)

Brasil 48,7

Mulher

51,3

Homem 48,7% Mulher 51,3%

Na zona urbana, as mulheres são a maioria (51,8%). Já na zona rural, o mesmo não ocorre. As mulheres representam 48,8% do total.

Homem

População do RS por situação de domicílio (%)

15,9

Brasil 84,1

Urbana Fonte: FEE. IBGE/PNAD 2012

Urbana 84,8% Rural 15,2%

Rural UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões População por mesorregião Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Passo Fundo: 187,5; • Erechim: 97,2; • Ijuí: 79,5.

Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Santa Maria: 263,6; • Santiago: 49,0; • São Sepé: 23,6.

(%)

Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Caxias do Sul: 439,9; • Bento Gonçalves: 108,2; • Farroupilha: 64,1.

18,2 18,1 5,0 5,0 6,7 6,7

9,9 9,9 7,3 7,3

44,4 44,5

Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Porto Alegre: 1.417,7; • Canoas: 329,1; • Gravataí: 259,8.

8,5 8,5 Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Uruguaiana: 126,0; • Bagé: 117,4; • Santana do Livramento: 81,4.

Fonte: IBGE. FEE/Núcleo de Produtos Estatísticos - 2012

Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Pelotas: 330,2; • Rio Grande: 198,8; • Canguçu: 53,4.

Municípios mais populosos (em mil habitantes): • Santa Cruz do Sul: 119,9; • Cachoeira do Sul: 83,4; • Lajeado: 73,2.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões População residente por cor ou raça (%) 80,3 Brasil

46,2

RS

45,0

13,7

7,9

5,7 0,5

Branca

Preta

0,3

0,1

Amarela

Parda

0,3

Indígena

Mais de 80% dos gaúchos se declaram brancos. Este alto percentual se deve, principalmente, à origem da população colonizadora. Quando é analisado o total do Brasil, o percentual de brancos cai para 46,2%.

Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões

População residente no RS por faixa etária (%) 6,8

70 ou mais 65 a 69 60 a 64

5,2 6,0

55 a 59

6,7

50 a 54

7,6

45 a 49

6,9 6,8 7,2 7,2 7,4

40 a 44 35 a 39 30 a 34 25 a 29 20 a 24

8,4

15 a 19

7,8

10 a 14

6,2

5a9 0a4

Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012

Mais de 42% dos gaúchos possuem idade até 29 anos. Apesar de apresentar uma população bastante jovem, o Estado está se aproximando da estrutura etária de países desenvolvidos.

4,1

5,6

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS MIGRAÇÕES Imigrantes no RS por local de nascimento (%)

2,3

Da população residente no Estado, 3,7% são imigrantes.

12,9

5,3

41,4

7,3

Destes, quase 60% vêm dos outros estados da Região Sul, e 13,4% vêm de outros países.

13,4 17,4

Santa Catarina

Paraná

País estrangeiro

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Outros

São Paulo

Destino dos emigrantes do RS (%)

3,5

Atualmente, mais de 1 milhão de gaúchos vivem em outros estados do Brasil.

11,7

3,9 7,7

38,6

9,1

Destes, mais de 64% vivem nos outros Estados da Região Sul, sendo Santa Catarina o principal destino.

Fonte: IBGE/PNAD 2012

25,5

Santa Catarina São Paulo Outros

Paraná Mato Grosso Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS EVOLUÇÃO DA PIRÂMIDE ETÁRIA GAÚCHA 2012

1996

Mulheres Mulheres

No RS, 6,8% da população tem 70 anos ou mais, percentual superior ao observado para o Brasil (5,6%). Isto se deve, principalmente, à maior expectativa de vida no Estado. A variação deste resultado é consideravelmente alto através dos municípios gaúchos. Tal faixa etária representa 3,1% em Nova Hartz – na região Metropolitana – e 15,0% em Santa Tereza – na região Nordeste Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE/CIE/NPE.

Homens

Homens

A mudança ao longo dos anos na pirâmide etária do RS é evidente. Em 1996 ela se assemelhava àquelas observadas para países subdesenvolvidos.

2025 – projeção

Mulheres

Homens

A projeção para 2025, é que a maior parte da população esteja em idade potencial para o trabalho, ou seja, o Estado experimentará sua “época de ouro”, na qual poupança e investimentos tendem a se intensificar. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL População potencialmente ativa (PPA) versus Razão de dependência (RD)

Distribuição da população

2012

2025

70,1

68,1

64,0

19,6%

0 – 14 anos

17,2%

- 230,3

15,9%

15 – 24 anos

12,0%

- 390,3

64,0

56,2

56,4 46,9

PPA

12,7%

50 – 59 anos

9,3%

60 – 69 anos

6,8%

70 anos ou mais

9,6%

+ 317,4

100%

Total

100%

+ 228,6

12,6%

+ 12,8

11,4% + 250,7

Diferença populacional no período (em mil pessoas). Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.

2050

2045

2040

2035

2030

2025

2020

2015

2012

2011

2010

2009

2008

2006

+ 55,4

2005

14,7%

2004

40 – 49 anos

2003

14,5%

2002

+ 212,7 2001

22,6%

2000

25 – 39 anos

1996

21,1%

1991

42,6

RD

A PPA compreende as pessoas que compõem a mão-de-obra potencial de uma região, classificadas como aquelas que possuem entre 15 e 64 anos. A razão de dependência mede o peso da população inativa – aquelas pessoas que possuem entre 0 e 14 anos ou 65 ou mais – sobre a PPA. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL População potencialmente ativa (PPA) versus Razão de dependência (RD)

Distribuição da população

2012

2025

70,1

68,1

64,0

19,6%

0 – 14 anos

17,2%

- 230,3

15,9%

15 – 24 anos

12,0%

- 390,3

64,0

56,2

56,4 46,9

PPA

12,7%

50 – 59 anos

9,3%

60 – 69 anos

6,8%

70 anos ou mais

9,6%

+ 317,4

100%

Total

100%

+ 228,6

12,6%

+ 12,8

11,4% + 250,7

Diferença populacional no período (em mil pessoas). Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.

2050

2045

2040

2035

2030

2025

2020

2015

2012

2011

2010

2009

2008

2006

+ 55,4

2005

14,7%

2004

40 – 49 anos

2003

14,5%

2002

+ 212,7 2001

22,6%

2000

25 – 39 anos

1996

21,1%

1991

42,6

RD

O “Bônus Demográfico” no RS ocorrerá em 2015, ano no qual a diferença entre a PPA e a razão de dependência será mais acentuada. Após este período, a população terá um peso cada vez maior de pessoas inativas.

No Brasil, o “Bônus Demográfico” ocorrerá em 2022, oito anos mais tarde. Isso é em parte explicado pela menor taxa de natalidade e de fecundidade e maior esperança de vida ao nascer observadas para o Estado. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES DEMOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Índice de Envelhecimento (IE)

76,6

Esperança de vida ao nascer

(número de idosos para cada 100 crianças)

74,5

1996

(em anos)

2050

2025

2012

179 RS

161

BR

86 1,8

59

49

Taxa de fecundidade total

1,6

24 RS

(por mulher) RS

BR

RS

BR

RS

RS

BR

Razão de Dependência dos Idosos e das Crianças

14,0 51,2 42,6 36,2

36,1

(por mil habitantes) 28,5 RS

21,7

BR

14,0

10,0

8,0

15,7

Taxa de mortalidade infantil

BR

BR

15,6

Taxa bruta de natalidade

29

16

10,8

RS

BR 1996

35,8

27,4

25,2 16,2

20,2

22,2

10,5

RS

BR 2012 RD-idosos

RS 2025 RD-crianças

BR

RS

BR 2050

(por mil crianças nascidas vivas) RS

BR

Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.

RD – idosos: nº. de idosos para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa RD – crianças: nº. de crianças para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Média de anos de estudo das pessoas ocupadas Proporção de pessoas em empregos formais - %

9,2 9,0

10,7 10,2 6,1 6,6

7,3 7,3

(em relação ao total de pessoas de 16 anos ou mais ocupadas)

Brasil RS

61,4 Homens

Mulheres

Trabalhos formais

Brasil

56,9 Homens: 57,7% Mulheres: 55,8%

RS Homens: 62,9%

Homens

Trabalhos informais

Média horas semanais trabalhadas pelas pessoas ocupadas 42,5

43,1

Mulheres: 59,5% 36,5

Brasil

RS

Trabalhos formais Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

Mulheres

36,2

Brasil RS

Trabalhos informais UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Desigualdade de rendimentos % médio do rendimento dos trabalhadores informais em relação aos trabalhadores formais 65,2

% médio do rendimento das mulheres em relação aos homens 73,3

71,7

55,6

Brasil

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

RS

Brasil

RS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Renda domiciliar - participação por décimo da população (%)

41,90 37,45

Na média, os rendimentos no RS são mais elevados em comparação com a média brasileira, para todos os estratos sociais exceto o mais alto.

1,02

1,44

2,29

2,85

3,28

3,96

4,29

5,08

15,53 15,47

5,49

Brasil

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

6,14

6,90

7,28

8,37

9,04

10,92

11,29

10º

Rio Grande do Sul

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO % da população com renda menor do que ½ do salário mínimo 29,23

Índice de GINI da Renda domiciliar per capita

Brasil

0,5277

17,08

Urbana: 15,66% Rural: 24,51% Rio Grande do Sul

Urbana: 24,52 Rural: 54,85%

Rio Grande do Sul

0,4747

Brasil

% da população com renda menor do que ¼ do salário mínimo

Razão de Renda (nº de vezes que a renda dos 20% mais ricos supera a dos 20% mais pobres)

10,42

Brasil 4,49

Urbana: 3,73%

Urbana: 7,45% Rural: 26,59%

Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul

12,2

Rural: 8,47% Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

17,1

Brasil

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO Distribuição percentual do rendimento por origem do rendimento 77,0 72,9

Brasil

17,9

RS

22,6 5,1

Trabalho

Aposentadoria e pensão

4,5

Outras

Em média, mais de 70% dos rendimentos da famílias é advindo do trabalho. Ainda, a aposentadoria e pensões são mais representativas para o rendimento das famílias gaúchas, em comparação à média brasileira. Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDICADORES SOCIAIS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO – IDESE IDESE (mesorregiões do RS)

1

Nordeste Metropolitana Centro-Ocidental Sudoeste Sudeste Noroeste Centro-Oriental

Total 0,773 0,735 0,696 0,675 0,675 0,727 0,729

0,799

ALTO desenvolvimento

0,727 MÉDIO

(RS)

desenvolvimento 0,499

BAIXO desenvolvimento 0

Fonte: FEE 2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO TAXA DE ALFABETIZAÇÃO Taxa de alfabetização das pessoas com 5 anos ou mais – 2012 (%) 94,32

90,08

Brasil

O estado do RS é o 5º colocado em relação aos demais estados do Brasil, permanecendo atrás de SC, DF, RJ e SP, respectivamente. O pior colocado é o Estado do Maranhão com uma taxa de 77,69% de alfabetizados.

Rio Grande do Sul

Taxa de alfabetização nas mesorregiões do RS – 2010 (%) Total

Homens

Mulheres

Nordeste

96,80

97,10

96,60

Metropolitana

96,70

96,90

96,50

Centro-Ocidental

95,50

95,40

95,60

Centro-Oriental

95,00

95,20

94,80

Sudoeste

94,60

94,20

95,00

Noroeste

94,40

94,60

94,20

Sudeste

94,20

94,20

94,30

Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010 e PNAD 2012.

Taxa de alfabetização – RS No Estado, os homens são mais alfabetizados do que as mulheres. Entretanto, na comparação entre as mesorregiões, isso não é constatado no Sudoeste e no Sudeste. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO NÍVEL DE INSTRUÇÃO Nível de instrução (Pessoas com 10 anos ou mais, em %)

Brasil

Rio Grande do Sul

0,3 2,4

0,2

2,4

11,6

29,2

56,5

12,3

25,6

59,5

Sem instrução e fundamental incompleto

Fundamental completo e médio incompleto

Médio completo

Superior incompleto ou mais

Não determinado

Fonte: IBGE/PNAD 2012

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO ENSINO BÁSICO – FREQUÊNCIA ESCOLAR Pessoas que frequentam escola ou creche por faixa etária (% da população naquela faixa etária)

Brasil 96,0

Rio Grande do Sul

92,9

92,8

92,6

43,9 37,3

36,5

31,1

26,9

23,2 4,1

0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos

Dentre os que frequentam escolas ou creches, 76,8% provêm de escolas públicas e 23,2% de escolas particulares.

Fonte: IBGE/PNAD 2012

25 anos ou mais

3,8 0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 17 anos

18 a 19 anos

20 a 24 anos

25 anos ou mais

No Rio Grande do Sul, dentre a população que frequentou escolas ou creches, 75,6% provêm de escolas públicas e 24,4% de particulares.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO ENSINO BÁSICO – IDEB 2013 IDEB – Total 5,6 5,2

4,2 4,2 3,9

Até a 4ª série

5ª a 8ª série

RS

3,7

Ensino Médio Regular

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) expressa os resultados de aprendizagem e fluxo da educação, sendo um importante condutor de políticas públicas voltadas a melhorar a qualidade do ensino. O Plano de Desenvolvimento da Educação coloca como meta para o Brasil a marca de 6,0 do IDEB em 2020 – o que corresponderia a um sistema educacional de qualidade quando comparado com países desenvolvidos.

BR

IDEB – Ensino Público

5,4

IDEB – Ensino Privado 7,2

4,9

6,7

6,1

4,0 4,0

5,9

5,7

3,4

Até a 4ª série

5ª a 8ª série

RS

Ensino Médio Regular*

BR

Fonte: INEP/2013. *Não existem resultados para a série informada.

5,4

Até a 4ª série

5ª a 8ª série RS

Ensino Médio Regular

BR

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO ENSINO BÁSICO – INSTRUÇÃO DOS DOCENTES Escolaridade dos Docentes na Educação Básica – RS (%)

Dos docentes na educação básica com Formação Superior, 90,7% tem formação em Educação; 2,0% Ciências Sociais, Negócios e Direito; 1,8% Humanidades e Artes; 1,5% Ciências, Matemática e Computação; 1,1% Saúde e Bem-estar social, e 2,9% em outras áreas de formação superior.

0,5 11,6

8,1

79,7

Superior

Ensino Médio - Magistério

Fonte: MEC/Inep/Deed 2013

Ensino Médio

Fundamental

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO ENSINO SUPERIOR Matrículas de Graduação por Turno – RS

Número de Instituições de Educação Superior Pública

São Paulo Minas Gerais Paraná Rio de Janeiro Bahia Rio Grande do Sul Santa Catarina Pernambuco Outros Brasil

86 29 21 24 8 10 18 29 79 304

Privada

512 317 174 117 108 105 81 67 631 2112

Total

598 346 195 141 116 115 99 96 710 2416

(%) Part. % no Brasil

24,8 14,3 8,1 5,8 4,8 4,8 4,1 4,0 29,4 100,0

74,9

71,5

64,4

35,6 28,5

Pública

Privada

Diurno

Total

Noturno

Docentes por grau de formação – RS (%) 2,6

Do total das Instituições superiores no Rio Grande do Sul, 27% estão localizadas em Porto Alegre, dentre elas 30% das universidades públicas do Estado e 27% das particulares.

15,1 43,5 38,8

Mestrado

Fonte: MEC/Inep/Deed 2012

25,1

Doutorado

Especialização

Graduação

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO DESPESAS COM EDUCAÇÃO Aplicação das receitas de impostos e transferências em Educação – RS (%)

De acordo com a Constituição Federal, os estados devem investir pelo menos 25% de sua arrecadação líquida de impostos em educação. A Constituição do Estado do Rio Grande do Sul requer a destinação de 35% desta receita.

31,18

30,2

29,96 28,3

27,7 27,0 25,6

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

O Estado possui gastos com educação acima do mínimo exigido pela Constituição Federal, mas abaixo do imposto pela Constituição Estadual.

Fonte: Parecer Prévio TCE-RS 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO DESPESAS COM EDUCAÇÃO Despesa por nível educacional – RS (% em relação ao gasto total em educação)

2008

0,47 6,96 21,61

0,52

2012

70,44

Ensino fundamental

Ensino médio

Educação superior

Educação infantil

Outros

O Estado destina grande parte de seus recursos para a educação fundamental. Mas a preocupação com o ensino médio, que vinha aumentando, reduziu-se em 2012. Gasto educacional por aluno do ensino básico (em R$)

Nos últimos anos o gasto com a educação de cada aluno foi inferior no RS quando comparado com o dispêndio médio dos outros estados. Essa tendência foi revertida somente em 2011 e, assim, é mantida em 2012.

4.693 4.461 4.222

3.412 2.848

2.570

2.689 2.365

1.568

2008

2009

2010 BR

Fonte: SIOPE

5.170

2011

2012

RS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011 Nível de Proficiência (Português) 5º ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos ) 222,7

190,6

194,5

Nível

Nota

0

125 ou menos

1

125 a 150

2

150 a 175

3

175 a 200

4

200 a 225

5

225 a 250

6

250 a 275

7

275 a 300

8

300 a 325

9

325 ou mais

227

193 185,7

Total

Pública Brasil

Privada

Rio Grande do Sul

Nível de Proficiência (Português) 9º ano Ensino Fundamental (nota média dos alunos ) 282,1 283,7

243

Escala de Língua Portuguesa

250,2

246 236,9

Total

Pública Brasil

Fonte: Inep/Daep 2011

Rio Grande do Sul

Privada

Descrição Não localizam informação. Não reconhecem o sentido de recursos gráficos. Localizam informação explícita em texto curto. Identificam aspectos textuais. Localizam informação explícita em texto complexo - verbal e não verbal. Identificam aspectos textuais. Interpretação textos curtos. (*) Interpretação de textos complexos. Reconhecem elementos da narrativa. Vocabulário complexo. (*) Tipos de Discurso. Localizam informações explícitas e implícitas. Domínio de algumas funções de linguagem. Pronomes. (*) Uso da pontuação. Funções de linguagem. Advérbios e conjunções. Interpretação gráfica. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. (*) Identificam assunto e finalidade de textos. Recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Relações lógicas entre elementos da narrativa - longa e complexa. (*) Locuções adverbiais. Inferem informações implícitas em textos subjetivos. Reconhecem diferentes formas de apresentar a mesma informação. (*) Texto informativo com vocabulário complexo. Idewntificam partes principais e secundárias, tese e conflito gerador do texto. Pontuação e notações. (*) Habilidades de leitura com compreensão global do texto longo e vocabulário complexo. Compreendem textos da Literatura Clássica.

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011 Nível de Proficiência (Matemática) 5º Ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos ) 249,1

Escala de Matemática Nível 0 1

242,8

Nota

Descrição Não somam/subtraem números decimais. Não operam com 125 ou menos frações. Não multiplicam/dividem com dois algorismo. Resolvem problemas de cálculo de áreas - contagens 125 a 150 unitárias.

2

150 a 175

3

175 a 200

4

200 a 225

5

225 a 250

6

250 a 275

Nível de Proficiência (Matemática) 9º Ano Ensino Fundamental

7

275 a 300

(nota média dos alunos )

8

300 a 325

9

325 a 350

10

350 a 375

11

375 a 400

12

400 ou mais

209,6

213,2 204,6

Total

211,6

Pública Brasil

Privada

Rio Grande do Sul

298,3

261,7

256,6

250,6

243,2

Total Fonte: Inep/Daep 2011

301,7

Pública

Brasil

Rio Grande do Sul

Privada

(*) Números naturais. Interpretam gráficos e mapas simples. (*) Operações com três algorismos - com material dourado. Escrita por extenso dos números. (*) Interpretam tabelas. Reconhecem sequências numéricas. Porcentagem. Adição/subtração de números racionais. (*) Perímetro de figuras planas. Números naturais na forma polinomial. (**) Propriedades de poliedros e corpos redontos planos e tridimencionais. (*) Área de figuras planas - malha quadriculada. Comparam medidas de grandeza e tempo. Identificam figuras pelo número de lados e tipo de ângulo. (**) Identificam décimos, centésimos e milésimos. (*) Paralelismo. Divisão com resto diferente de zero. (**) Equações de 1º grau e Potência. Plano Cartesiano. (*) Unidades de medidas padronizadas. (*) Equações de 1º grau com uma incógnita. (**) Elementos da circunferência. Equações de 2º grau. Relações métricas do triângulo retângulo. (*) Unidades de medidas convencionais e não. (**) Teorema de Tales e de Pitágoras. Volume. Lados paralelos, perpendiculares e concorrentes. Somatório e raiz quadrada. (*) (**) Propriedades dos polígonos - soma de ângulos internos, número de diagonais. (*) (**) Diâmetro de circunferências concêntricas. Variação proporcional - direta e inversa.

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores. (**) Refere-se apenas a alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011

Nível de Proficiência (Português) 3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )

Escala de Língua Portuguesa Nível 0

320,2 312,7

280,1

273

267,6

Pública Brasil

Privada

Descrição

1

150 a 175

Localizam informações explícitas - textos narrativos curtos.

2

175 a250

3

250 a 300

4

300 a 350

5

350 a 375

6

375 ou mais

(*) Identificam finalidade do texto informativo. (*) Localizam informação implícita em diferentes tipos de texto. Estrutura sintática. Composição das palavras. Estruturas gramaticais. (*) Compreendem literatura moderna. Processo de formação de palavras e conectores. Níveis de linguagem. (*) Conjunções e locuções conjuntivas. Identificam marcas linguísticas - regional, popular, etc. (*) Pontuação. Intrerpretação de textos complexos dos diferentes tipos e gêneros.

260,6

Total

Fonte: Inep/Daep 2011

Nota

150 ou menos Não localizam informações explícitas.

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

Rio Grande do Sul

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


EDUCAÇÃO QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011

Nível de Proficiência (Matemática) 3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )

Escala de Matemática Nível 0

342,8

1

332,8 2 3

294,9

286,2 4

273,9

264,6 5

Total

Pública Brasil

Fonte: Inep/Daep 2011

Rio Grande do Sul

Privada

6

Nota

Descrição

250 ou menos Não interpretam tabelas com dados combinados. Progressão Aritmética. Intrepretam tabelas com diversas 250 a 300 entradas de dados. (*) Função de 1º grau. Probalibidade simples. 300 a 350 Comportamento gráfico de uma função. Progressão geométrica. 350 a 375 Não houve itens que permitissem a descrição do nível. (*) Operam no plano cartesiano - intersecção de retas. 375 a 400 Calculam distâncias e alturas usando razões trigonométricas. Permutação. Polonômios - fatoração. (*) Calculam a distância entre dois pontos. Área de figuras 400 a 425 espaciais. Função exponencial. Funções trigonométricas. Matrizes. 425 ou mais (*) Volume de sólidos simples. Circunferências.

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul: 3.082.991 trabalhadores

Trabalhadores por gênero

Trabalhadores por faixa etária

(%)

(%) 28,2 21,6

45,5

54,7

16,6

15,8

15,0

1,8

Masculino

Ate 17 anos

Fonte: MTE/RAIS 2013

0,9

Feminino 18 a 24

25 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 64

65 ou mais

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul: 3.082.991 trabalhadores Trabalhadores por grau de instrução (%) Doutorado

0,2

Mestrado

0,5

Superior Completo

15,5

Superior Incompleto

6,1

Médio Completo

41,2

Médio Incompleto

8,7

Fundamental Completo

12,7

6ª a 9ª Fundamental

9,6

5ª Completo Fundamental

3,0

Até 5ª Incompleto

2,4

Analfabeto

Fonte: MTE/RAIS 2013

O percentual de trabalhadores gaúchos com instrução maior ou igual ao ensino médio completo é de 63,5%, enquanto que, no Brasil, tal proporção sobe para 67,5%.

0,2

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Trabalhadores por mesorregião (%)

14,4 12,5 3,6

6,5

4,0

52,8

A distribuição dos trabalhadores formais ao longo do Estado acompanha a distribuição populacional. A exceção é a mesorregião Centro-Oriental, que em termos populacionais ocupa a 5ª posição, enquanto que, quando é considerado o número de trabalhadores, esta sobe para a 4ª colocação. Isto se deve à forte presença da indústria do tabaco na região.

Trabalhadores formais por ramo de atividade

6,1

(em mil)

Serviços Indústria de Transformação Comércio Construção Civil Agropecuária SIUP Indústria Extrativa Total Fonte: MTE/RAIS 2013

1.454,7 722,8 624,9 156,7 83,8 33,0 7,1 3.083,0

Part. % no Estado 47,2 23,4 20,3 5,1 2,7 1,1 0,2 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS Remuneração média mensal por trabalhador Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Ubiretama: 3,1; • Salto do Jacuí: 3,0; • Horizontina: 3,0.

Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Carlos Barbosa: 3,2; • Caxias do Sul: 3,2; • Nova Bassano: 3,1.

2,3 2,8

Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Pinhal Grande: 3,3; • Santa Maria: 3,1; • Ivorá: 2,6.

2,7

2,3

2,2

3,3

Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Triunfo: 5,2; • Porto Alegre: 4,0; • Eldorado do Sul: 3,9.

2,8 Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Guarruchos: 3,7; • Hulha Negra: 3,0; • Bagé: 2,6.

Fonte: MTE/RAIS 2013

Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Candiota: 6,5; • Rio Grande: 3,6; • São José do Norte: 3,0.

Maiores remunerações médias (em salários mínimos): • Imigrante: 3,0; • Passa Sete: 3,0; • Coqueiro Baixo: 2,9.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA Trabalhadores formais por UF (em mil) Extrativa Transformação São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Rio de Janeiro Santa Catarina Bahia Pernambuco Goiás Ceará Espírito Santo Pará Amazonas Mato Grosso Alagoas Paraíba Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Distrito Federal Maranhão Sergipe Rondônia Piauí Tocantins Acre Amapá Roraima Brasil Fonte: MTE/ RAIS 2013

21,3 65,7 7,1 6,5 51,2 8,7 16,3 2,8 3,6 8,7 19,2 13,8 2,0 4,3 2,8 1,5 1,0 11,2 0,4 2,5 4,6 1,6 0,9 1,3 0,3 2,0 0,1 261,4

2.679,8 822,3 722,8 685,1 414,0 663,2 217,8 226,9 254,9 241,5 82,5 117,4 133,4 104,9 92,4 77,7 91,5 64,0 29,3 40,1 45,2 36,1 28,3 16,4 6,6 3,3 2,6 7.900,1

Construção Civil 747,1 360,6 156,7 159,7 316,3 111,6 186,6 156,5 95,0 92,6 109,1 64,6 37,9 50,8 39,3 50,4 34,0 46,1 79,8 59,9 32,7 35,7 38,4 13,1 7,9 8,3 3,5 3.094,2

SIUP 125,3 44,3 33,0 29,9 60,8 21,9 23,4 20,4 8,9 12,9 8,3 11,1 7,1 6,2 5,5 8,2 5,3 6,6 11,4 5,8 6,1 4,1 5,1 3,2 1,3 1,8 1,6 479,5

Total 3.573,4 1.292,9 919,6 881,2 842,2 805,4 444,2 406,6 362,4 355,7 219,2 206,8 180,4 166,2 139,9 137,7 131,8 128,0 120,9 108,3 88,7 77,5 72,7 34,1 16,1 15,3 7,8 11.735,2

Part.% 30,5 11,0 7,8 7,5 7,2 6,9 3,8 3,5 3,1 3,0 1,9 1,8 1,5 1,4 1,2 1,2 1,1 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,3 0,1 0,1 0,1 100

O setor industrial agregado engloba a indústria extrativa, a indústria de transformação, a construção civil e os serviços industriais de utilidade pública.

As regiões Sul e Sudeste concentram, juntas, mais de 72,7% dos trabalhadores da indústria brasileira. A região Norte é a que tem menor representatividade, com apenas 4,6% do total. As regiões Nordeste e CentroOeste concentram, respectivamente, 16,0% e 6,7% dos trabalhadores da indústria.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA GAÚCHA Trabalhadores formais na indústria do Rio Grande do Sul: 919.609 Percentual de trabalhadores da indústria do RS por mesorregião

14,1 20,9 2,1

8,9

1,8 4,6

47,5

Quase 50% dos empregados da indústria geral do Estado encontram-se na região Metropolitana de Porto Alegre, com destaque para o setor de couro e calçados, que emprega 124.750 trabalhadores. A região Nordeste, com 192.226 trabalhadores, representa 20,9% do total do Estado. Os setores que se sobressaem são os de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, o de produtos de metal e o de móveis.

Fonte: MTE/RAIS 2013. Dados para a indústria extrativa, de transformação, construção civil e SIUP.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


MERCADO DE TRABALHO TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GAÚCHA Trabalhadores por setor de atividade

Municípios gaúchos que mais empregam

Part. % Couros e Calçados Alimentos Máquinas e Equipamentos Produtos de Metal Veículos Automotores Móveis Borracha e Plástico Vestuários e Acessórios Minerais não-metálicos Produtos de Madeira Químicos Produtos Diversos Material Elétrico Metalurgia Equipamentos de Informática e Eletron. Manut e Rep de Maq e Equiptos Celulose e Papel Bebidas Têxteis Outros Equiptos de Transporte Impressão e Reprodução Tabaco Refino de Petróleo Farmacêuticos Indústria de transformação Fonte: MTE/RAIS 2013

124.750 120.541 69.217 66.134 55.368 42.129 40.472 24.338 20.966 17.454 17.237 14.119 14.060 13.110 12.803 11.260 10.537 10.108 9.677 9.154 7.804 6.473 2.735 2.359 722.805

17,3 16,7 9,6 9,1 7,7 5,8 5,6 3,4 2,9 2,4 2,4 2,0 1,9 1,8 1,8 1,6 1,5 1,4 1,3 1,3 1,1 0,9 0,4 0,3 100

Caxias do Sul Porto Alegre Novo Hamburgo Gravatai Bento Goncalves Sao Leopoldo Sapiranga Canoas Erechim Campo Bom Outros Total RS

Nº de trabalhadores Part. % no (em mil) Estado 81,0 11,2 39,5 5,5 27,6 3,8 26,9 3,7 17,6 2,4 19,7 2,7 17,3 2,4 15,2 2,1 13,1 1,8 14,7 2,0 450,3 62,3 722,8 100

Em Caxias do Sul, destaca-se o setor de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, com 27.085 trabalhadores.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Despesa média mensal por família - 2008 em R$ 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º

Distrito Federal Santa Catarina São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Paraná Minas Gerais

8º Amapá 9º Espírito Santo 10º Mato Grosso do Sul 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

Goiás Rondônia Acre Tocantins Pará Bahia Amazonas Mato Grosso Sergipe Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Roraima Piauí Ceará Maranhão Alagoas Brasil

Fonte: IBGE/POF 2008

3.068,47 2.804,09 2.728,59 2.667,83 2.395,07 2.282,69 2.075,22 2.050,02 2.044,59 1.946,80 1.919,25 1.866,38 1.678,53 1.672,91 1.662,07 1.648,06 1.602,12 1.593,96 1.542,57 1.468,15 1.444,88 1.438,31 1.433,30 1.398,94 1.248,31 1.206,64 1.064,60 2.134,77

Uma família gaúcha gasta, em média, R$ 2.395,07 em consumo – a 5ª maior média dentre os estados brasileiros.

A despesa média mensal do Distrito Federal, que é o 1º colocado, é cerca de 28% maior do que a do Rio Grande do Sul.

A despesa média mensal gaúcha é cerca de 12% maior do que a média brasileira.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas - Habitação

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, a habitação é o item de maior representatividade na despesa média das famílias, englobando, respectivamente, 34,8% e 35,9% do orçamento das mesmas.

Fonte: IBGE/POF 2008

Aluguel Aluguel monetário Aluguel não-monetário Condomínio Serviços e taxas Energia elétrica Telefone fixo Telefone celular Pacote de telefone, TV e internet Gás doméstico Água e esgoto Outros Manutenção do lar Artigos de limpeza Mobiliários e artigos do lar Eletrodomésticos Consertos de artigos do lar Total de Habitação

RS Em R$ 357,15 38,59 318,55 18,31 211,22 68,10 26,78 33,74 15,40 21,86 31,97 13,36 100,01 15,39 63,85 59,85 7,32 833,11

% 42,9 4,6 38,2 2,2 25,4 8,2 3,2 4,0 1,8 2,6 3,8 1,6 12,0 1,8 7,7 7,2 0,9 100

BR Em R$ 334,89 47,48 287,41 22,22 183,9 60,27 27,18 26,19 15,05 20,63 23,08 11,52 102,51 15 46,46 54,63 6,28 765,89

% 43,7 6,2 37,5 2,9 24,0 7,9 3,5 3,4 2,0 2,7 3,0 1,5 13,4 2,0 6,1 7,1 0,8 100

Para a média das famílias, o aluguel é a despesa mais elevada do item habitação.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com habitação

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

42,5

39,7

40,7 39,7

37,2 37,5

34,2 35,9

33,0 34,9

30,8 32,2

32,0

34,0

RS BR

Até R$ 830

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Por se configurar como uma despesa básica, os gastos com habitação possuem maior representatividade na despesa média de famílias com remunerações mais baixas.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – RS

(% médio)

(part. % em relação ao total gasto com habitação)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Independente da classe de rendimentos, o aluguel é o principal componente das despesas com habitação.

Fonte: IBGE/POF 2008

Até R$ 830 Aluguel Aluguel monetário Aluguel não-monetário Condomínio Serviços e taxas Energia elétrica Telefone fixo Telefone celular Pacote de telefone, TV e internet Gás doméstico Água e esgoto Outros Manutenção do lar Artigos de limpeza Mobiliários e artigos do lar Eletrodomésticos Consertos de artigos do lar Total das despesas com habitação

45,2 14,7 85,3 1,1 25,4 39,7 4,5 10,5 1,2 19,3 24,1 0,7 11,0 2,5 6,5 7,8 0,6 100

Média 42,9 10,8 89,2 2,2 25,4 32,2 12,7 16,0 7,3 10,3 15,1 6,3 12,0 1,8 7,7 7,2 0,9 100

Mais de R$ 10.375 43,3 6,2 93,8 3,2 20,7 22,8 8,2 23,8 15,3 4,8 7,0 18,1 14,2 0,8 11,9 5,3 0,5 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas - Alimentação

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

As despesas em alimentação, em média, representam 19,8% do orçamento total das famílias, tanto no Brasil como no RS.

A alimentação no domicílio é o principal gasto deste item, com destaque para carnes, vísceras e pescados.

RS Em R$

%

Em R$

%

72,5 3,9

290,39

68,9

Cereais, leg. e oleaginosas

343,46 18,48

23,21

5,5

Farinhas, féculas e massas

15,77

3,3

13,28

3,1

Alimentação no domicílio

7,90

1,7

4,46

1,1

Açúcares e derivados

18,91

4,0

13,45

3,2

Legumes e verduras

11,88

2,5

9,65

2,3

Frutas

16,19

3,4

13,43

3,2

Carnes, vísceras e pescados

80,52

17,0

63,55

15,1

Aves e ovos

21,71

4,6

20,06

4,8

Leites e derivados

43,73

9,2

33,27

7,9

Panificados

35,20

7,4

30,25

7,2

7,68

1,6

6,59

1,6

40,69

8,6

28,06

6,7

Enlatados e conservas

3,18

0,7

2,66

0,6

Alimentos preparados

9,48

2,0

8,44

2,0

Outros

5,13

1,1

13,72

3,3

130,60

27,5

131,33

31,1

85,85

18,1

82,31

19,5

Café, leite, café/leite e chocolate

1,81

0,4

1,73

0,4

Sanduíches e salgados

7,85

1,7

8,66

2,1

Refrig. e outras beb. não alcoólicas

6,99

1,5

7,19

1,7

11,27

2,4

13,15

3,1

Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas

6,43

1,4

9,24

2,2

Alimentação na escola

3,33

0,7

2,84

0,7

Alim. fora do domicílio - light e diet

0,51

0,1

0,51

0,1

Outras

6,57

1,4

5,69

1,3

Tubérculos e raízes

Óleos e gorduras Bebidas e infusões

Alimentação fora do domicílio Almoço e jantar

Lanches

Total das despesas com alimentação

Fonte: IBGE/POF 2008

BR

474,06

100

421,72

100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Avaliação das famílias da quantidade de alimento consumido (distribuição das famílias – %)

Rio Grande do Sul 4,5 14,7

Brasil 9,2 64,5

80,7

O Rio Grande do Sul é o estado com menor percentual de famílias que consideram a quantidade de alimento “normalmente insuficiente” e “às vezes insuficiente”.

26,3

Avaliação do tipo de alimento consumido Sempre suficiente

Às vezes insuficiente

(distribuição das famílias – %)

Normalmente insuficiente

Rio Grande do Sul Em relação ao tipo de alimento consumido, a avaliação das famílias gaúchas também apresenta melhor resultado em comparação com a média do Brasil. Enquanto que no RS mais de 44% das famílias dizem consumir sempre o tipo preferido de alimento, no país a média cai para 35,2%

Fonte: IBGE/POF 2008

Brasil

7,0

13,0

35,2

44,2

48,8

Nem sempre do tipo preferido

51,8

Sempre do tipo preferido

Raramente do tipo preferido

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com alimentação

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

27,1

29,6 25,2

27,0 24,1 23,6 20,1 19,8

Até R$ 830

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

18,1 17,3

R$ 4.150 a 6.225

15,2 15,0

R$ 6.225 a 10.375

RS 12,7 12,7

BR

Mais R$ 10.375

Alimentação também se configura como uma despesa básica, representando, portanto, um percentual importante do orçamento total nas famílias com rendimentos mais baixos.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – RS

(% médio)

(part. % em relação ao total gasto com alimentação)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Alimentação no domicílio

Até R$ 830 82,1

Cereais, leg. e oleaginosas

8,5

3,9

1,4

Farinhas, féculas e massas

4,3

3,3

1,9

Tubérculos e raízes

2,1

1,7

0,7

Açúcares e derivados

3,4

4,0

2,2

Legumes e verduras

2,6

2,5

2,0

Frutas

2,8

3,4

2,7

16,8

17,0

10,3

6,7

4,6

2,2

Carnes, vísceras e pescados Aves e ovos Leites e derivados

10,6

9,2

7,5

Panificados

9,0

7,4

6,0

Óleos e gorduras

2,4

1,6

0,6

Bebidas e infusões

8,1

8,6

6,3

Enlatados e conservas

3,3

3,0

1,5

Alimentos preparados

1,9

2,0

2,1

Outros

Em famílias com baixa renda, cerca de 82% da despesa total com alimentação é no domicílio. Por outro lado, para famílias com rendimento elevado, este item representa menos de 50% dos gastos com alimentação.

0,6

1,1

1,9

17,9

27,5

50,2

Almoço e jantar

9,4

18,1

39,7

Café, leite, café/leite e chocolate

0,2

0,4

0,6

Sanduíches e salgados

1,8

1,7

1,2

Refrig. e outras beb. não alcoólicas

1,4

1,5

1,5

Lanches

1,3

2,4

4,1

Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas

1,1

1,4

1,4

Alimentação na escola

0,4

0,7

-

Alim. fora do domicílio - light e diet

0,1

0,1

0,1

Alimentação fora do domicílio

Outras Total das despesas com alimentação

Fonte: IBGE/POF 2008

Mais de R$ 10.375 72,5 49,8

Média

2,2

1,4

1,5

100

100

100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Transporte

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

RS Transporte urbano Gasolina - veículo próprio Álcool - veículo próprio Manutenção e acessórios Aquisição de veículos Viagens esporádicas Outras Total de Transporte

Em R$ 43,91 100,04 7,01 59,46 202,8 33,96 25,51 472,69

BR % 9,3 21,2 1,5 12,6 42,9 7,2 5,4 100

Em R$ 59,06 69,18 12,16 43,73 181,7 32,43 20,92 419,19

% 14,1 16,5 2,9 10,4 43,3 7,7 5,0 100

Destacam-se os gastos com aquisição de veículos e com gasolina, que representam mais de 60% das despesas com este item.

Os gastos com transporte também configuram um importante item do orçamento das famílias, representado quase 20% do mesmo, tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com transporte

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

O transporte difere de habitação e alimentação, sendo mais representativo para as famílias com rendimentos mais elevados. Ainda, destaca-se que, para as famílias com baixo rendimento, o principal gasto deste item é com transporte urbano.

Fonte: IBGE/POF 2008

25,6 25,4

20,2 19,7

27,1 26,3

21,1 22,1

15,3 15,4 8,8

10,3

Até R$ 830

RS

11,9 12,0

BR

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com transporte) Até R$ 830 Transporte urbano Gasolina - veículo próprio Álcool - veículo próprio Manutenção e acessórios Aquisição de veículos Viagens esporádicas Outras Total das despesas com transporte

38,6 23,6 0,4 9,5 18,3 8,0 1,6 100

Média 9,3 21,2 1,5 12,6 42,9 7,2 5,4 100

Mais de R$ 10.375 1,4 18,5 1,0 11,7 48,2 12,0 7,3 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Assistência à saúde

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, as despesas com assistência à saúde representam, em média, cerca de 7% do total dos gastos das famílias.

Fonte: IBGE/POF 2008

Remédios Plano/Seguro saúde Consulta e tratamento dentário Consulta médica Tratamento médico e ambulatorial Serviços de cirurgia Hospitalização Exames diversos Material de tratamento Outras Assistência à saúde

RS Em R$ 89,55 43,54 6,33 7,05 2,29 7,44 1,72 6,17 8,71 1,28 174,07

% 51,4 25,0 3,6 4,1 1,3 4,3 1,0 3,5 5,0 0,7 100

BR Em R$ 74,74 45,86 7,29 5,94 2,86 4,31 1,03 4,53 6,08 1,19 153,81

% 48,6 29,8 4,7 3,9 1,9 2,8 0,7 2,9 4,0 0,8 100

As principais despesas com assistência à saúde são aquelas relacionadas a remédios e plano de saúde, representando, juntas, mais de 75% deste item.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com assistência à saúde

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Em famílias com baixa renda, cerca de 82% da despesa total com assistência à saúde é gasta com remédios. Por outro lado, nas famílias com rendimento elevado, os principais gastos são com remédios e plano de saúde.

Fonte: IBGE/POF 2008

8,2 5,6 5,8

6,3 6,5

7,1 6,8

7,0

7,0 7,2

8,3

8,1 7,8 6,5

RS BR

Até R$ 830

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com assistência à saúde) Até R$ 830 Remédios Plano/Seguro saúde Consulta e tratamento dentário Consulta médica Tratamento médico e ambulatorial Serviços de cirurgia Hospitalização Exames diversos Material de tratamento Outras Total das despesas com assistência à saúde

81,8 1,6 1,0 5,5 0,7 0,0 0,0 3,2 5,8 0,5 100

Média 51,4 25,0 3,6 4,1 1,3 4,3 1,0 3,5 5,0 0,7 100

Mais de R$ 10.375 41,5 42,3 4,0 3,0 2,0 0,0 0,1 1,7 4,5 0,7 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas (% médio) Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

Distribuição das despesas – Vestuário (média)

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

RS Roupa de homem Roupa de mulher Roupa de criança Calçados e apetrechos Jóias e bijuterias Tecidos e armarinhos Vestuário

Em R$ 33,92 42,80 16,23 43,20 5,85 0,93 142,93

BR % 23,7 29,9 11,4 30,2 4,1 0,7 100

Em R$ 28,62 35,83 13,52 33,44 5,48 1,34 118,22

% 24,2 30,3 11,4 28,3 4,6 1,1 100

Gastos com roupas para mulher e com calçados e apetrechos são as principais despesas deste item, representando quase 60% dos gastos com vestuários.

O item vestuário é 5º na distribuição das despesas das famílias, representando, em média, cerca de 6% do orçamento total.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com vestuário

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

5,5

5,8

6,1 6,0

5,5 5,7

6,3

5,9

5,8

6,0

5,9 5,3

5,1

4,8 RS BR

Até R$ 830

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com vestuário)

O percentual do orçamento despendido com vestuário é semelhante para todas as classes de rendimento. A participação dos gastos com roupa de mulher em relação ao total do item vestuário aumenta quando a renda é maior. Fonte: IBGE/POF 2008

Até R$ 830 Roupa de homem Roupa de mulher Roupa de criança Calçados e apetrechos Jóias e bijuterias Tecidos e armarinhos Total das despesas com vestuário

26,3 25,7 16,3 29,2 2,0 0,5 100

Média 23,7 29,9 11,4 30,2 4,1 0,7 100

Mais de R$ 10.375 22,5 32,2 11,5 24,7 8,8 0,3 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Despesas diversas

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

RS Jogos e apostas Comunicação Cerimônias e festas Serviços profissionais Imóveis de uso ocasional Outras Despesas diversas

Em R$ 5,92 3,25 19,41 31,61 5,11 23,57 88,87

BR % 6,7 3,7 21,8 35,6 5,7 26,5 100

Em R$ 5,8 5,24 14,54 13,24 5,94 17,12 61,87

% 9,4 8,5 23,5 21,4 9,6 27,7 100

Neste item, destacam-se os gastos com serviços profissionais e com festas e cerimônias, que representam, juntas, mais de 40% do total.

As despesas diversas representam mais do orçamento das famílias gaúchas (3,7%) do que da média das famílias brasileiras (2,9%).

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com despesas diversas

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Os gastos com serviços profissionais são o de maior representatividade no item despesas diversas independente do nível de renda familiar.

Fonte: IBGE/POF 2008

6,9 4,8 4,1

3,5

3,1

1,9

Até R$ 830

2,3

1,8

R$ 830 a 1.245

2,2 2,3

R$ 1.245 a 2.490

2,7

R$ 2.490 a 4.150

3,2

4,1

3,6

RS BR

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com despesas diversas) Até R$ 830 Jogos e apostas Comunicação Cerimônias e festas Serviços profissionais Imóveis de uso ocasional Outras Total das despesas com despesas diversas

4,1 7,0 9,7 46,5 2,5 30,2 100

Média 6,7 3,7 21,8 35,6 5,7 26,5 100

Mais de R$ 10.375 1,0 0,9 17,1 48,8 3,0 29,1 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Educação

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

RS Cursos regulares Cursos superiores Outros cursos e atividades Livros didáticos e revistas técnicas Artigos escolares Outras Educação

Em R$ 11,29 27,49 16,21 1,66 5,23 3,62 65,49

BR % 17,2 42,0 24,8 2,5 8,0 5,5 100

Em R$ 16,83 20,48 15,52 2,76 5,31 3,91 64,81

% 26,0 31,6 23,9 4,3 8,2 6,0 100

As despesas com cursos de ensino superior são os de maior destaque neste item, representando 42% do total no Rio Grande do Sul e 31,6% no Brasil.

A educação coloca-se como o 7º item no orçamento das famílias gaúchas, representando apenas 2,7% do gasto total das mesmas.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com educação

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

5,1

4,6

4,3

4,1 3,8 3,3 2,8

2,2 1,0 1,0

Até R$ 830

As famílias de maior rendimento apresentam um maior gastos com educação, como proporção de seu orçamento.

Em famílias com renda baixa, as despesas com artigos escolares representam cerca de 48% dos gastos com educação. Por outro lado, nas famílias com rendimento mais elevado, o principal gasto é com cursos regulares.

1,5

1,3

R$ 830 a 1.245

1,8

R$ 1.245 a 2.490

RS

2,0

R$ 2.490 a 4.150

BR

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com educação) Até R$ 830 Cursos regulares Cursos superiores Outros cursos e atividades Livros didáticos e revistas técnicas Artigos escolares Outras Total das despesas com educação

17,2 0,0 20,4 7,3 48,2 7,0 100

Média 17,2 42,0 24,8 2,5 8,0 5,5 100

Mais de R$ 10.375 36,1 23,6 28,0 2,7 5,0 4,5 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Higiene pessoal

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Perfume Produtos para cabelo Sabonete Instrumentos e produtos de uso pessoal Higiene pessoal

RS Em R$ 17,51 5,44 2,74 27,33 53,02

% 33,0 10,3 5,2 51,5 100

BR Em R$ 20,62 4,35 2,72 23,33 51,02

% 40,4 8,5 5,3 45,7 100

Neste item, os destaques são os gastos com instrumentos e produtos de uso pessoal e perfumes, que, juntos, representam mais de 80% do total.

As despesas com higiene pessoal representam pouco mais de 2% do orçamento das famílias.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com higiene pessoal

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Produtos de higiene pessoal são considerados básicos, representando, portanto, um maior percentual do orçamento das famílias com menor rendimento.

Fonte: IBGE/POF 2008

2,9 2,2

2,9

2,9 2,6

2,5

2,3

2,5 2,2 2,2

2,0 1,9 1,4 1,5

Até R$ 830

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

RS

BR

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com higiene pessoal) Até R$ 830 Perfume Produtos para cabelo Sabonete Instrumentos e produtos de uso pessoal Total das despesas com higiene pessoal

28,9 8,0 7,3 55,8 100

Média 33,0 10,3 5,2 51,5 100

Mais de R$ 10.375 35,5 9,7 3,4 51,4 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Recreação e cultura

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

Brinquedos e jogos Celular e acessórios Periódicos, livros e revistas não-didáticas Recreações e esportes Outras Recreação e cultura

RS Em R$ 7,37 6,53 8,32 18,40 11,64 52,26

% 14,1 12,5 15,9 35,2 22,3 100

BR Em R$ 6,44 7,77 6,96 12,06 9,54 42,76

% 15,1 18,2 16,3 28,2 22,3 100

Neste item, o maior destaque é o gasto com recreações e esportes, que representam 35,2% do total no Rio Grande do Sul e 28,2% no Brasil.

Os gastos com recreação e cultura representam 2,2% do orçamento das famílias gaúchas e 2% do orçamento das famílias brasileiras.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com recreação e cultura

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

3,0 2,7 2,3 2,0 1,5 1,2

Até R$ 830

1,7

2,0 2,0 RS

1,4 1,4

BR

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

Fonte: IBGE/POF 2008

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com recreação e cultura)

Como esperado, os gastos com recreação e cultura são mais representativos no orçamento das famílias com rendimentos mais elevados. Em famílias com renda baixa, as despesas com celulares e acessórios são as mais representativas deste item. Por outro lado, nas famílias com rendimento mais elevado, o principal gasto é com recreação e esportes.

2,5

2,3 2,4

Até R$ 830 Brinquedos e jogos Celular e acessórios Periódicos, livros e revistas não-didáticas Recreações e esportes Outras Total das despesas com recreação e cultura

16,9 21,9 12,9 16,1 32,2 100

Média 14,1 12,5 15,9 35,2 22,3 100

Mais de R$ 10.375 12,9 4,5 14,2 45,5 23,0 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Distribuição das despesas – Serviços Pessoais

(% médio)

(média)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

RS Cabeleireiro Manicuro e pedicuro Consertos de artigos pessoais Outras Serviços pessoais

Em R$ 14,02 3,72 0,69 2,89 21,33

BR % 65,7 17,4 3,2 13,5 100

Em R$ 15,78 4,74 0,44 2,89 23,85

% 66,2 19,9 1,8 12,1 100

Neste item, o maior destaque são os gastos com cabeleireiro, manicuro e pedicuro.

Os serviços pessoais representam 0,9% do orçamento das famílias gaúchas e 1,1% do orçamento das famílias brasileiras.

Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com serviços pessoais

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

O percentual da renda despendido com serviços pessoais não sofre grandes alterações entre os diferentes níveis de rendimento.

Fonte: IBGE/POF 2008

0,6

0,9

0,9

0,8

1,3

1,2

1,1

1,2 1,3

1,2 1,0

0,9

0,7

0,6

RS

BR

Até R$ 830

R$ 830 a 1.245

R$ 1.245 a 2.490

R$ 2.490 a 4.150

R$ 4.150 a 6.225

R$ 6.225 a 10.375

Mais R$ 10.375

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com serviços pessoais) Até R$ 830 Cabeleireiro Manicuro e pedicuro Consertos de artigos pessoais Outras Total das despesas com serviços pessoais

78,0 4,5 9,7 8,0 100

Média 65,7 17,4 3,2 13,5 100

Mais de R$ 10.375 54,4 23,2 0,8 21,6 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PERFIL DE CONSUMO DESPESAS DE CONSUMO Distribuição das despesas

Gasto médio mensal das famílias com fumo

(% médio)

(part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Habitação Alimentação Transporte Assistência à saúde Vestuário Despesas diversas

RS Brasil 34,8 35,9 19,8 19,8 19,7 19,6 7,3 7,2 6,0 5,5 3,7 2,9

Educação Higiene pessoal Recreação e cultura

2,7 2,2 2,2

3,0 2,4 2,0

Serviços pessoais Fumo Total

0,9 0,7 100

1,1 0,5 100

1,8 1,4 1,0

Até R$ 830

1,1 0,9

R$ 830 a 1.245

0,8

R$ 1.245 a 2.490

0,6

RS

0,5

R$ 2.490 a 4.150

0,4 0,4

R$ 4.150 a 6.225

BR 0,3 0,3

R$ 6.225 a 10.375

0,1

0,3

Mais R$ 10.375

Os gastos com fumo representam 0,7% do orçamento das famílias gaúchas e 0,5% do orçamento da média das famílias brasileiras. As famílias com menor rendimento têm um maior percentual de suas despesas comprometido com este item. Fonte: IBGE/POF 2008

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PRODUTO INTERNO BRUTO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NO PIB BRASILEIRO 2011

Fonte: IBGE. FEE. BACEN.

Participação do RS no PIB do BR (Var. %)

6,9

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

6,4

1998

A participação do Estado no PIB do Brasil vem diminuindo ao longo do tempo.

1997

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Distrito Federal Bahia Goiás Pernambuco Espírito Santo Pará Ceará Mato Grosso Amazonas Maranhão Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Paraíba Alagoas Rondônia Sergipe Piauí Tocantins Amapá Acre Roraima

Participação (% ) 32,6 11,2 9,3 6,4 5,8 4,1 4,0 3,9 2,7 2,5 2,4 2,1 2,1 1,7 1,6 1,3 1,2 0,9 0,9 0,7 0,7 0,6 0,6 0,4 0,2 0,2 0,2

2013* Brasil PIB (em R$ bilhões)

RS

4.845

312,0

PIB (em US$ bilhões**)

2.245

144,6

PIB per capita (em R$*)

24.100

27.944

*Estimativas preliminares **Taxa de câmbio – venda – média 2013. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DO PIB (%) Brasil

Crescimento

Rio Grande do Sul 7,5

% médio

3,33

5,7

2,7

1,2

2,5

1,0

3,3

6,3 5,1

4,7

4,3

4,0

6,7

6,5

2,85

5,2 3,2

2,7

% médio

6,1

4,3 1,3

Crescimento

2,7

2,0 1,7 1,6

-0,3

-0,4 -1,4

-2,8 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

O ano de 2009 é marcado pelo efeito da crise subprime que afetou o Estado mais fortemente se comparado ao Brasil, devido, principalmente, ao seu maior grau de abertura econômica.

Fonte: IBGE. FEE. BACEN. *Estimativas preliminares.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*2013*

As performances diferentes das verificadas no Brasil nos anos de 2005 e 2012, devem-se, principalmente, aos efeitos negativos da seca no Estado gaúcho.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB COMPOSIÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO (%) – 2011 Brasil

VAB versus PIB

5,5 27,5

O Valor Adicionado Bruto é obtido pela diferença entre o valor total da produção e o valor das matérias-primas utilizadas no processo produtivo. O Produto Interno Bruto consiste na soma entre o VAB e os impostos (líquidos de subsídios) sobre produtos, não incluídos no valor da produção.

67,0

Portanto, é comum o uso do VAB como aproximação do PIB.

Agropecuária

Indústria

Serviços

Rio Grande do Sul Características da Indústria Gaúcha:  Forte ligação com a agropecuária;  Voltada para o mercado externo;  Diversificada, porém com destaque significativo a alguns setores.

9,2 26,9 64,0

O RS está mais sujeito a refletir crises agrícolas que a média brasileira Agropecuária Fonte: IBGE/FEE. Elaboração: FIERGS/UEE

Indústria

Serviços

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS Composição do VAB (%)

1996

2011

20039,2

9,2

12,8

27,7

9,2 26,9

28,1

64,0 59,0

63,1

26,9 64,0

Agropecuária

Indústria

Serviços

Evolução do VAB setorial real (número índice 1995 = 100)

211,2

Agropecuária Indústria Serviços

160,3

132,4 100,0

115,0 2013*

2012*

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

Entretanto, essa perda se dá não pela diminuição do VAB industrial, mas sim pelo crescimento mais acentuado do VAB dos demais setores de atividade.

99,7

102,3

Fonte: FEE

Pode-se observar que, entre os anos de 1996 e 2011, a indústria perdeu representatividade no VAB gaúcho.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS Composição do VAB (%)

1996 9,2

12,8

27,7

Indústria

(número índice 1995 = 100)

160,3

132,4 115,0 2013*

2012*

2011

2010

2009

2008

2007

2005

2004

2003

2002

2001

2006

99,7 2000

1999

1998

1997

1996

Serviços

Var. %

211,2

Agropecuária Indústria Serviços

1995

26,9

VAB 2013 por setor de atividade

Evolução do VAB setorial real

102,3

9,2

64,0

Agropecuária

100,0

26,9 28,1

64,0 59,0

63,1

Fonte: FEE

2011

20039,2

Agropecuária Indústria Extrativa mineral Transformação Construção civil SIUP Serviços Comércio Transporte, armazenagem e correio Administração, saúde e educ. pública Demais serviços VAB PIB

39,7 4,5 5,7 2,3 3,3 4,2 6,8 2,7 6,4 6,3

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS PIB por mesorregiões

PIB per capita por mesorregiões

(%)

(R$ mil)

16,9 12,6 3,6

7,5

47,5

A Região Metropolitana é a mais representativa em termos de participação no PIB do Estado.

4,7

22,9 31,3 17,6 25,2

26,2

17,2 7,3

Em termos de PIB per capita, a Região Nordeste apresenta a maior média: R$ 31,3 mil.

20,9

Composição do VAB por mesorregiões (%) Agropecuária Indústria Serviços Centro-Ocidental 7,2 2,0 4,1 Centro-Oriental 12,1 9,2 6,3 Metropolitana 9,9 48,8 50,8 Nordeste 12,2 17,9 10,4 Noroeste 40,1 12,9 16,8 Sudeste 7,7 6,4 7,1 Sudoeste 10,9 2,8 4,4 Total 100 100 100 Fonte: FEE 2011

O VAB do setor agropecuário gaúcho é constituído principalmente na região Noroeste do Estado; o setor industrial e o de serviços têm a maior parte de seu VAB constituído na Região Metropolitana.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS PIB por mesorregiões

PIB per capita por mesorregiões

(%)

(R$ mil)

16,9 12,6 3,6

7,5

47,5

A Região Metropolitana é a mais representativa em termos de participação no PIB do Estado.

4,7

22,9 31,3 17,6 25,2

26,2

17,2 Em termos de PIB per capita, a Região Nordeste apresenta a maior média: R$ 31,3 mil.

7,3

20,9

Composição do VAB por mesorregiões (%) Agropecuária Indústria Serviços Total Centro-Ocidental 17,1 14,1 68,8 100 Centro-Oriental 14,6 32,3 53,1 100 Metropolitana 1,9 28,2 69,9 100 Nordeste 9,0 38,3 52,8 100 Noroeste 20,5 19,4 60,1 100 Sudeste 10,1 24,8 65,1 100 Sudoeste 21,8 16,4 61,8 100 Fonte: FEE 2011

O setor de Serviços é o principal componente do VAB em todas as mesorregiões do Rio Grande do Sul.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB PIB DO MUNICÍPIOS GAÚCHOS – 2011 Principais municípios do Estado Valor do PIB Part. no PIB PIB per capita (em R$ milhões) do RS (% ) (em R$) Porto Alegre Caxias do Sul Canoas Rio Grande Gravataí Triunfo Novo Hamburgo Pelotas Passo Fundo Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul

45.506,0 16.636,9 15.515,1 8.194,6 7.304,7 5.932,3 5.502,8 5.422,4 4.989,7 4.943,6 263.633,4

Porto Alegre é a cidade que possui o maior PIB do Estado, representando 17,3% do total do Rio Grande do Sul. Fonte FEE. Fonte: FEE 2011

17,3 6,3 5,9 3,1 2,8 2,3 2,1 2,1 1,9 1,9 100

32.203,1 37.696,9 47.711,1 41.376,4 28.375,6 227.536,9 23.009,7 16.488,1 26.814,3 41.473,8 24.556,3

O maior PIB per capita é observado no município de Triunfo devido, principalmente, à presença do Polo Petroquímico. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO

É obtido a partir da Curva de Lorenz, sendo que quanto mais esta se distancia da reta de 45º, maior é o grau de concentração

Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011

Na agropecuária, 20% dos municípios são responsáveis por metade da atividade do setor. Já nos serviços e na indústria, este percentual é de 2,22% e 2,02% dos municípios, respectivamente, demonstrando um grau de concentração muito maior nesses setores.

Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PIB CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO

É obtido a partir da Curva de Lorenz, sendo que quanto mais esta se distancia da reta de 45º, maior é o grau de concentração

Seu valor varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 mais concentrada é a atividade econômica considerada.

Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011 Índice de Gini Setorial – 2011 Agropecuária Indústria Serviços PIB Total

Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.

BR 0,59 0,90 0,86 0,86

RS 0,44 0,86 0,81 0,79

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA AGRICULTURA A agricultura divide-se em: • Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo plantio após a colheita para produzir. • Lavouras permanentes: são culturas de longo ciclo vegetativo, as quais permitem colheitas sucessivas sem a necessidade de novo plantio.

Composição por tipo de lavoura Lavouras Temporárias Abacaxi, algodão herbáceo, alho, amendoim, arroz, aveia, batata-doce, batata-inglesa, cana-de-açúcar, cebola, centeio, cevada, ervilha, fava, feijão, fumo, girassol, juta, linho, malva, mamona, mandioca, melancia, melão, milho, rami, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale.

Fonte: IBGE/PAM.

Lavouras Permanentes Abacate, algodão arbóreo, azeitona, banana, borracha, cacau, café, caqui castanha de caju, chá-da-índia, cocoda-baía, dendê, erva-mate, figo, goiaba, guaraná, laranja, limão, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, noz, palmito, pera, pêssego, pimentado-reino, sisal ou agave, tangerina, tungue, urucum, uva. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


LAVOURAS TEMPORÁRIAS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS Evolução da produção de grãos – Brasil 188,7191,2

(em milhões de toneladas) 162,8166,2 149,3

144,1 123,2 119,1

114,7

Os resultados dos últimos anos no Brasil sinalizam a consolidação de um novo patamar de produção após a safra 2012/13.

135,1

131,8 122,5

100,3 96,8

2013/14*

2012/13

2011/12

2010/11

2009/10

2008/09

2007/08

2006/07

2005/06

2004/05

2003/04

2002/03

2001/02

2000/01

1999/00

1998/99

1997/98

78,4 76,6 82,4 83,0

1996/97

73,6

1995/96

81,1

1994/95

76,0

1993/94

1992/93

68,3

*Previsão

Evolução da produção de grãos – Rio Grande do Sul (em milhões de toneladas)

29,7 30,0

28,8 25,4 23,5

22,4

21,3

20,2 15,8 14,1

16,6

14,9 15,3

2013/2014*

2012/13

2011/12

2010/11

2009/10

2008/09

2007/08

2006/07

2005/06

2004/05

2003/04

2002/03

2001/02

2000/01

1999/00

1998/99

13,2

1997/98

1995/96

1994/95

1993/94

13,1

1992/93

20,9

18,2

18,0 16,2

1996/97

16,9

No Rio Grande do Sul, a safra 2013/14 será recorde. O desempenho de 2011/12 foi prejudicado pela estiagem.

22,6 22,6

*Previsão

Produtos selecionados: caroço de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), girassol, mamona, milho (1ª e 2ª safras), soja, sorgo, trigo e triticale. Fonte: CONAB.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de arroz no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)

(em mil toneladas)

8,0

2011

2010

2012

7,7

6,9

2009

7,3

2008

2007

2006

2005

6,3 6,1 6,8 6,3

2004

2003

2002

5,0 5,3 5,5 4,7

2001

5,6

2000

1998

1997

1996

1995

66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8

4,6 5,0 4,2 5,0 4,4 4,1 3,6

1994

7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0

8,9

Part. % (RS/BR)

1993

Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)

Brasil

1992

RS

1999

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

Produção de arroz – RS (2012 – em toneladas)

O arroz é a principal cultura para o Estado em termos de quantidade produzida.

Fonte: IBGE/PAM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de soja no RS – 1992 a 2012

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

(em milhões de toneladas)

(em mil toneladas)

5,6

4,5 4,8

4,2 4,8

7,7 8,0

7,6

7,0

6,5

5,9

5,5

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

2,4

1995

66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8

5,6 6,1 5,4 5,8

11,7 10,5

9,9

9,6

1994

7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0

Part. % (RS/BR)

1993

Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)

Brasil

1992

RS

Produção de soja – RS (2012 – em toneladas)

O Estado é responsável por 9% da produção nacional de soja. Em geral, essa costuma ser a cultura mais expressiva em termos de quantidade produzida. No entanto, foi prejudicada pela estiagem de 2012.

Fonte: IBGE/PAM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de milho no RS – 1992 a 2012

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

(em milhões de toneladas)

(em mil toneladas)

4,1 4,4

3,9

5,6 5,8

5,2 4,5

3,9

4,2

3,4

3,2

3,0

3,2

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1,5

1996

66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8

6,0

5,4

4,6 4,8

1995

7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0

6,1

5,9

5,5

1994

Part. % (RS/BR)

1993

Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)

Brasil

1992

RS

Produção de milho – RS (2012 – em toneladas)

O milho é a terceira cultura em termos de quantidade produzida no RS. A região Noroeste representa 54,9% da produção do Estado.

Fonte: IBGE/PAM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de trigo no RS – 1992 a 2012

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

(em milhões de toneladas)

(em mil toneladas)

1,9

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

0,8

2003

2002

2,1

1,4

1,1 1,1

2001

0,9

2000

1998

1996

0,3

1997

0,6 0,5

0,7

1999

1,0

0,9 0,9 0,8

1995

66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8

1,9

1,7

1994

7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0

2,2

2,1

1993

Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)

Brasil

2,4

1992

RS

2,7

Part. % (RS/BR)

Produção de trigo – RS (2012 – em toneladas)

O Estado é responsável por 42,2% da produção nacional de trigo. O destaque fica por conta da região Noroeste, com 74,2% do total produzido no Estado. Fonte: IBGE/PAM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Produção de fumo no RS – 1992 a 2012

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

(em mil toneladas)

2012

397

2011

2008

2007

2006

2004

2003

499 444 344

2010

473475 446

2009

430

340 322

2002

298

2001

295

2000

306

1999

1998

274 236 223 207

1997

230

1996

280

319

1995

66,6 9,0 4,4 42,2 5,2 0,1 49,0 9,6 16,5 50,8

483

1994

7.692,2 11.549,9 5.945,2 65.848,9 3.155,1 71.072,8 1.866,3 4.418,4 1.191,2 23.044,6 981,6 721.077,3 396,9 810,6 359,0 3.731,8 343,4 2.079,5 218,8 431,0

Part. % (RS/BR)

1993

Arroz (em casca) Soja (em grão) Milho (em grão) Trigo (em grão) Mandioca Cana-de-açúcar Fumo (em folha) Batata-inglesa Melancia Aveia (em grão)

Brasil

1992

RS

2005

(em mil toneladas)

Produção de fumo – RS (2012 – em toneladas)

Mais de 49% da produção nacional de fumo tem sua origem no Rio Grande do Sul, principalmente na região Centrooriental, que representa 45,2% da produção do Estado. Fonte: IBGE/PAM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Noroeste

Quantidade produzida (em toneladas) Part % no Estado Soja (em grão)

3.585.710

60,3

Milho (em grão)

1.731.219

54,9

Trigo (em grão)

1.385.194

74,2

Cana-de-açúcar

577.060

58,8

Mandioca

543.460

45,6

Aveia (em grão)

167.021

76,4

Batata-inglesa

55.137

15,4

Cevada (em grão)

54.290

62,1

Fumo (em folha)

46.707

11,8

Feijão (em grão)

41.623

48,6

Arroz (em casca)

36.910

0,5

Batata-doce

32.283

21,0

Melancia

32.204

9,4

Cebola

18.926

9,1

Triticale (em grão)

10.828

93,1

Tomate

8.924

8,3

Linho (semente)

7.014

95,6

Girassol (em grão)

4.970

96,6

Melão

3.429

16,6

Amendoim (em casca)

2.768

56,1

Ervilha (em grão)

2.572

85,4

Centeio (em grão)

2.218

99,6

Sorgo (em grão)

2.092

5,9

Alho

1.650

9,4

983

18,8

20

18,2

Abacaxi (Mil frutos) Fava (em grão)

Fonte: IBGE/PAM. 2012

Mais de 3,5 milhões de toneladas de soja foram produzidas na região Noroeste em 2012. A região figura como principal produtora da oleaginosa no Estado.

A região também é responsável por 99,6% do centeio produzido no Estado.

Produção de centeio – RS (2012 – em toneladas)

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Nordeste

Centro-Ocidental Quantidade produzida

Quantidade produzida

(em toneladas)

(em toneladas) Part % no Estado

Fonte: IBGE/PAM. 2012

Part % no Estado

Milho (em grão)

627.548

19,9

Arroz (em casca)

721.915

9,4

Soja (em grão)

483.855

8,1

Soja (em grão)

695.016

11,7

Batata-inglesa

221.894

61,8

Trigo (em grão)

206.772

11,1

Trigo (em grão)

112.437

6,0

Mandioca

111.417

9,4

Tomate

70.268

65,3

Cana-de-açúcar

107.479

10,9

Cebola

35.857

17,3

Milho (em grão)

90.148

2,9

Aveia (em grão)

22.789

10,4

Batata-inglesa

34.662

9,7

Cana-de-açúcar

20.654

2,1

Melancia

32.780

9,5

Mandioca

18.888

1,6

Fumo (em folha)

26.537

6,7

Feijão (em grão)

16.694

19,5

Aveia (em grão)

19.590

9,0

Alho

14.204

81,2

Cevada (em grão)

9.759

11,2

Fumo (em folha)

13.501

3,4

Batata-doce

7.575

4,9

Batata-doce

10.551

6,9

Feijão (em grão)

5.623

6,6

Cevada (em grão)

7.261

8,3

Tomate

2.488

2,3

Melancia

1.037

0,3

Cebola

1.853

0,9

Triticale (em grão)

800

6,9

Sorgo (em grão)

844

2,4

Melão

786

3,8

Ervilha (em grão)

313

10,4

Amendoim (em casca)

425

8,6

Amendoim (em casca)

291

5,9

Ervilha (em grão)

77

2,6

Melão

215

1,0

Sorgo (em grão)

60

0,2

Linho (semente)

144

2,0

Arroz (em casca)

52

0,0

Alho

126

0,7

Fava (em grão)

34

30,9

18

0,3

Girassol (em grão)

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Sudoeste

Metropolitana Quantidade produzida

Quantidade produzida

(em toneladas)

(em toneladas) Part % no Estado

Part % no Estado Arroz (em casca) Soja (em grão)

41,8

464.144

7,8

Arroz (em casca)

1.804.992

23,5

Mandioca

232.194

19,5

162.932

5,2

Trigo (em grão)

112.364

6,0

Milho (em grão)

Milho (em grão)

53.097

1,7

Cana-de-açúcar

151.566

15,4

4,7

Melancia

141.744

41,3

Soja (em grão)

92.590

1,6

Fumo (em folha)

65.220

16,4

Batata-doce

52.059

33,9

Cebola

48.821

23,6

Batata-inglesa

18.547

5,2

Melão

13.329

64,5

Tomate

Cana-de-açúcar

46.080

Melancia

44.900

13,1

Mandioca

38.875

3,3

Sorgo (em grão)

21.829

61,3

Aveia (em grão)

6.882

3,1

Batata-doce

6.340

4,1

Cevada (em grão)

4.995

5,7

Fumo (em folha)

2.500

0,6

Melão

879

4,3

Feijão (em grão)

671

0,8

Tomate

580

0,5

Linho (semente)

180

Girassol (em grão) Cebola Alho

Fonte: IBGE/PAM. 2012

3.213.304

11.265

10,5

Feijão (em grão)

6.402

7,5

Abacaxi (Mil frutos)

4.168

79,7

Trigo (em grão)

2.253

0,1

Cevada (em grão)

765

0,9

2,5

Alho

434

2,5

120

2,3

Amendoim (em casca)

297

6,0

79

0,0

Sorgo (em grão)

123

0,3

4

0,0

Girassol (em grão)

17

0,3

Ervilha (em grão)

14

0,5

Aveia (em grão)

6

0,0

Fava (em grão)

2

1,8

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO Centro-Oriental

Sudeste Quantidade produzida

Quantidade produzida

(em toneladas)

(em toneladas) Part % no Estado

Arroz (em casca)

509.926

6,6

Milho (em grão)

319.492

10,1

Soja (em grão)

318.280

5,4

Mandioca

240.015

20,1

Fumo (em folha)

179.361

45,2

Cana-de-açúcar

78.405

8,0

Melancia

39.216

11,4

Batata-doce

30.364

19,7

Trigo (em grão)

25.586

1,4

Batata-inglesa

9.847

2,7

Feijão (em grão)

8.576

10,0

Cebola

3.396

1,6

Tomate

2.634

2,4

Cevada (em grão)

2.460

2,8

18,3

Soja (em grão)

305.648

5,1

Milho (em grão)

170.625

5,4

Cebola

98.157

47,4

Fumo (em folha)

63.035

15,9

Melancia

51.484

15,0

Trigo (em grão)

21.648

1,2

Batata-inglesa

18.944

5,3

Batata-doce

14.598

9,5

Tomate

11.426

10,6

Sorgo (em grão)

10.522

29,5

Cevada (em grão)

7.880

9,0

Mandioca

6.353

0,5

Feijão (em grão)

5.984

7,0

Aveia (em grão)

2.453

1,1

2,0

Melão

1.221

5,9

142

0,4

Alho

716

4,1

81

1,5

Cana-de-açúcar

350

0,0

Amendoim (em casca)

343

7,0

36

100,0

815

3,9

Amendoim (em casca)

807

16,4

Sorgo (em grão) Abacaxi (Mil frutos) Fava (em grão)

Fonte: IBGE/PAM. 2012

1.405.124

Melão Alho

Part % no Estado

354

42

38,2

Arroz (em casca)

Ervilha (em grão)

31

1,0

Mamona (baga)

Aveia (em grão)

13

0,0

Fava (em grão)

12

10,9

Girassol (em grão)

9

0,2

Girassol (em grão)

9

0,2

Centeio (em grão)

8

0,4

Ervilha (em grão)

3

0,1

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


LAVOURAS PERMANENTES

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

Produção de uva no RS – 2001 a 2012

(em mil toneladas)

18.012,6

2,0

Erva-mate (folha verde)

260,9

513,3

50,8

Tangerina

144,6

959,7

15,1

Pêssego

132,7

233,0

57,0

Banana (cacho)

110,6

6.902,2

1,6

Caqui

34,1

158,2

21,5

Limão

18,1

1.208,3

1,5

Pera

10,6

22,0

48,1

2012

362,1

830 840

2011

Laranja

2010

46,3 2009

1.339,8

2008

620,8

777 737 695

489

2007

Maçã

612 624

2006

55,5

704

2005

1.514,8

570

2004

840,3

498

2003

Uva

697

2002

Brasil

Part. % (RS/BR)

2001

RS

(em mil toneladas)

Produção de uva – RS (2012 – em toneladas)

A uva é a principal cultura para o Estado em termos de quantidade produzida.

Fonte: IBGE/PAM.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

Produção de maçã no RS – 2001 a 2012

(em mil toneladas)

18.012,6

2,0

Erva-mate (folha verde)

260,9

513,3

50,8

Tangerina

144,6

959,7

15,1

Pêssego

132,7

233,0

57,0

Banana (cacho)

110,6

6.902,2

1,6

Caqui

34,1

158,2

21,5

Limão

18,1

1.208,3

1,5

Pera

10,6

22,0

48,1

2012

362,1

2011

Laranja

2010

46,3 2009

1.339,8

2008

620,8

2007

Maçã

2006

55,5

2005

1.514,8

2004

840,3

2003

Uva

469

557 538 515

347 329 353 304 300 328

2002

Brasil

634 621

Part. % (RS/BR)

2001

RS

(em mil toneladas)

Produção de maçã – RS (2012 – em toneladas)

O Estado é responsável por 46,3% da produção nacional de maçã.

Fonte: IBGE/PAM.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

Produção de erva-mate no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)

Laranja

362,1

18.012,6

2,0

Erva-mate (folha verde)

260,9

513,3

50,8

Tangerina

144,6

959,7

15,1

Pêssego

132,7

233,0

57,0

Banana (cacho)

110,6

6.902,2

1,6

Caqui

34,1

158,2

21,5

Limão

18,1

1.208,3

1,5

Pera

10,6

22,0

48,1

2012

46,3 2011

1.339,8

2010

620,8

2009

Maçã

2008

55,5

2007

1.514,8

2006

840,3

259 256 259 260 273 261 223 219 230

2005

Uva

2003

Brasil

2002

RS

252 240 239

2001

Part. % (RS/BR)

2004

(em mil toneladas)

Produção de erva-mate – RS (2012 – em toneladas)

As regiões Nordeste e Noroeste têm uma participação de 51,7% e 43,3%, respectivamente, da produção de erva-mate do RS.

Fonte: IBGE/PAM.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012

Produção de pêssego no RS – 2001 a 2012

(em mil toneladas)

(em mil toneladas)

18.012,6

2,0

Erva-mate (folha verde)

260,9

513,3

50,8

Tangerina

144,6

959,7

15,1

Pêssego

132,7

233,0

57,0

Banana (cacho)

110,6

6.902,2

1,6

Caqui

34,1

158,2

21,5

Limão

18,1

1.208,3

1,5

Pera

10,6

22,0

48,1

2012

362,1

2011

Laranja

133 129 133

2010

46,3

141

2009

1.339,8

2008

620,8

94

2007

Maçã

87

2006

55,5

2005

1.514,8

2004

840,3

2003

Uva

129

123 119 109 111 112

2002

Brasil

2001

Part. % (RS/BR)

RS

Produção de pêssego – RS (2012 – em toneladas)

A região Sudeste representa 45,7% da produção de pêssego do Estado.

Fonte: IBGE/PAM.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES Nordeste Quantidade produzida (em toneladas) Part % no Estado

Fonte: IBGE/PAM 2012.

Uva

710.313

84,5

Maçã

614.470

99,0

Erva-mate (folha verde)

134.786

51,7

Pêssego

47.549

35,8

Laranja

32.129

8,9

Caqui

25.606

75,1

Tangerina

12.552

8,7

Pera

6.416

60,7

Figo

2.083

20,8

Goiaba

1.040

17,4

Limão

946

5,2

Abacate

813

14,2

Banana (cacho)

477

0,4

Noz (fruto seco)

296

13,5

Tungue (fruto seco)

225

100,0

Marmelo

85

37,3

Mamão

53

3,1

Manga

1

0,1

A região Nordeste tem como principal cultura a uva. Em 2012, a região produziu mais de 710 mil toneladas desta, o equivalente a 84,5% do total da produção do RS.

Também destaca-se o cultivo da maçã. A região é responsável por 99,0% da quantidade produzida da fruta no Estado.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO Centro-Oriental

Noroeste Quantidade produzida

Quantidade produzida

(em toneladas)

(em toneladas) Part % no Estado

Part % no Estado Laranja

176.618

48,8

Erva-mate (folha verde)

112.891

43,3

Uva

71.442

8,5

Tangerina

31.689

21,9

Pêssego

13.357

10,1

Banana (cacho)

4.650

4,2

Caqui

3.945

11,6

Laranja

25.630

7,1

Uva

14.628

1,7

Erva-mate (folha verde)

13.135

5,0

Tangerina

8.518

5,9

Pêssego

3.383

2,5

Banana (cacho)

1.500

1,4

Abacate

1.280

22,4

Limão

1.259

7,0

1.202

3,5

Limão

3.910

21,6

Caqui

Figo

2.977

29,7

Goiaba

1.167

19,5

Maçã

2.516

0,4

Noz (fruto seco)

1.088

49,6

Abacate

2.323

40,6

Pera

941

8,9

Pera

2.082

19,7

Figo

705

7,0

Mamão

1.317

77,6

Mamão

226

13,3

Maçã

81

0,0

Goiaba

1.252

20,9

Azeitona

80

55,2

Noz (fruto seco)

582

26,5

Marmelo

68

29,8

Manga

494

50,7

Manga

34

3,5

Fonte: IBGE/PAM 2012.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO Sudeste

Sudoeste Quantidade produzida

Quantidade produzida

(em toneladas)

(em toneladas) Part % no Estado

Part % no Estado Laranja

12.909

4,1

Pêssego

60.664

45,7

Uva

12.539

1,0

Laranja

8.958

2,5

Tangerina

6.476

3,4

Uva

6.284

0,7

Pêssego

1.091

1,5

Maçã

2.256

0,4

Pera

132

1,8

Tangerina

1.198

0,8

Limão

125

0,7

Figo

981

9,8

Maçã

50

1,0

Goiaba

205

3,4

Noz (fruto seco)

50

1,1

Caqui

184

0,5

Figo

26

0,0

Banana (cacho)

168

0,2

Pera

117

1,1

Azeitona

24

0,2

Limão

116

0,6

Marmelo

68

29,8

Azeitona

41

28,3

Abacate

25

0,4

9

0,4

Noz (fruto seco)

Fonte: IBGE/PAM 2012.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


AGRICULTURA LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO Metropolitana

Centro-Ocidental Quantidade produzida

Quantidade produzida

(em toneladas)

(em toneladas) Part % no Estado

Part % no Estado Laranja

103.044

93,2

Laranja

87.862

24,3

Tangerina

80.900

55,9

Uva

16.608

2,0

1,3

Limão

11.315

62,5

4.977

3,7

17.967

5,0

Uva

8.437

1,0

Tangerina

3.272

2,3

Pêssego

1.715

Banana (cacho)

Banana (cacho)

719

0,7

Pêssego

Pera

457

4,3

Figo

2.904

28,9

Caqui

452

1,3

Caqui

2.693

7,9

Limão

429

2,4

Goiaba

2.201

36,7

Maracujá

2.133

100,0

Figo

356

3,5

Maçã

1.423

0,2

Abacate

228

4,0

Abacate

1.050

18,4

Goiaba

129

2,2

Manga

446

45,7

Pera

431

4,1

Noz (fruto seco)

138

6,3

Mamão

102

6,0

54

0,0

7

3,1

Maçã

45

0,0

Noz (fruto seco)

30

1,4

Erva-mate (folha verde) Marmelo

Fonte: IBGE/PAM 2012.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVO DE ANIMAIS – 2012 Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) RS Galos, frangas, frangos e pintos

Brasil

Participação percentual dos rebanhos do RS no Brasil

129.002 1.032.039

Galinhas

20.171

213.230

Coelhos

Bovino

14.141

211.279

Ovino

Suíno

6.213

38.796

Ovino

4.096

16.789

Equino

546

16.436

Codornas

469

5.363

Galinhas

Caprino

100

8.646

Codornas

Coelhos

84

205

Bubalino

75

1.262

Muar

3

1.222

Bubalino

Asinino

2

903

Equino

Fonte: IBGE/PPM

24,4 16,0

Suíno

12,5

Galos, frangas, frangos e pintos

9,5 8,7 6,7

Bovino

Caprino

O maior rebanho efetivo do Estado, assim como o brasileiro, é o de galos, frangas, frangos e pintos, com 129.001.542 cabeças.

40,9

5,9 3,3 1,2

Muar

0,2

Asinino

0,2

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVO DE ANIMAIS – 2012 Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) RS Galos, frangas, frangos e pintos

Brasil

Participação percentual dos rebanhos do RS no Brasil

129.002 1.032.039

Galinhas

20.171

213.230

Coelhos

Bovino

14.141

211.279

Ovino

Suíno

6.213

38.796

Ovino

4.096

16.789

Equino

546

16.436

Codornas

469

5.363

Galinhas

Caprino

100

8.646

Codornas

Coelhos

84

205

Bubalino

75

1.262

Muar

3

1.222

Bubalino

Asinino

2

903

Equino

Fonte: IBGE/PPM

24,4 16,0

Suíno

12,5

Galos, frangas, frangos e pintos

9,5 8,7 6,7

Bovino

Caprino

O maior rebanho efetivo do Estado, assim como o brasileiro, é o de galos, frangas, frangos e pintos, com 129.001.542 cabeças.

40,9

5,9 3,3 1,2

Muar

0,2

Asinino

0,2

Destaca-se o rebanho de coelhos, com uma participação de 40,9% no rebanho brasileiro.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Noroeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) Part. % no Estado Galos, frangas, frangos e pintos 42.324,3 Galinhas 5.092,9 Suíno 3.509,6 Bovino 2.907,9 Ovino 300,2 Equino 51,0 Codornas 45,4 Demais animais 62,3

32,8 25,2 56,5 20,6 7,3 10,9 8,3 23,6

A maior concentração do rebanho suíno no RS está nas regiões Noroeste, Nordeste e Centro-oriental.

Rebanho suíno – RS

O maior rebanho da região Noroeste, em número de cabeças, é o de galos, frangas, frangos e pintos.

Entretanto, em termos de representatividade no Estado, o rebanho mais expressivo é o suíno. Fonte: IBGE/PPM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Nordeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Galos, frangas, frangos e pintos 39.239,8 Galinhas 4.988,4 Bovino 892,9 Suíno 763,7 Codornas 113,9 Ovino 72,8 Equino 21,5 Demais animais 20,4

Part. % no Estado 30,4 24,7 6,3 12,3 20,9 1,8 4,6 7,7

A maior concentração do rebanho de galos, frangas, frangos e pintos no RS está nas regiões Nordeste e Centro-oridental.

Rebanho de galos, frangas, frangos e pintos – RS

O maior rebanho da região nordeste, em número de cabeças, é o de galos, frangas, frangos e pintos. Além disso, entre todos os rebanhos presentes na região, este é o que apresenta maior representatividade em termos de participação no Estado.

Fonte: IBGE/PPM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Ocidental Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Bovino Galinhas Ovino Galos, frangas, frangos e pintos Suíno Equino Codornas Demais animais

1.630,4 460,2 347,3 334,7 102,2 43,2 13,8 16,9

Part. % no Estado 11,5 2,3 8,5 0,3 1,6 9,2 2,5 6,4

A maior concentração do rebanho bovino no RS está nas regiões Sudoeste, Noroeste e Sudeste.

Rebanho bovino – RS

O maior rebanho da região Centro-ocidental , em número de cabeças, é o bovino. Ainda, entre todos os rebanhos presentes na região, este é o que apresenta maior representatividade em termos de participação no Estado.

Fonte: IBGE/PPM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 Galinhas 3.421,0 Suíno 1.039,5 Bovino 764,9 Codornas 244,3 Ovino 107,4 Equino 20,4 Demais animais 35,0

Part. % no Estado 27,1 17,0 16,7 5,4 44,7 2,6 4,3 13,3

Metropolitana Efetivo dos rebanhos

O maior rebanho das regiões Centro-oriental e Metropolitana, em número de cabeças, é o de galos, frangas, frangos e pintos.

(em mil cabeças)

Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 Galinhas 5.188,9 Bovino 1.045,6 Suíno 568,6 Ovino 157,5 Codornas 123,7 Equino 68,7 Demais animais 59,2 Fonte: IBGE/PPM

Part. % no Estado 8,4 25,7 7,4 9,2 3,8 22,7 14,7 22,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 Galinhas 3.421,0 Suíno 1.039,5 Bovino 764,9 Codornas 244,3 Ovino 107,4 Equino 20,4 Demais animais 35,0

Part. % no Estado 27,1 17,0 16,7 5,4 44,7 2,6 4,3 13,3

Entretanto, em termos de representatividade no Estado, o rebanho mais expressivo na região Centro-oriental é o de codornas, e o na região Metropolitana e o de galinhas.

Rebanho de codornas – RS

Metropolitana Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 Galinhas 5.188,9 Bovino 1.045,6 Suíno 568,6 Ovino 157,5 Codornas 123,7 Equino 68,7 Demais animais 59,2 Fonte: IBGE/PPM

Part. % no Estado 8,4 25,7 7,4 9,2 3,8 22,7 14,7 22,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Sudoeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) Part. % no Estado Bovino Ovino Galinhas Galos, frangas, frangos e pintos Equino Suíno Bubalino Demais animais

4.731,4 2.075,8 339,2 269,9 171,4 116,2 20,2 14,3

33,5 50,7 1,7 0,2 36,6 1,9 27,0 1,9

Em número de cabeças, o maior rebanho das regiões Sudoeste e Sudeste é o de bovinos.

Sudeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Bovino Galos, frangas, frangos e pintos Ovino Galinhas Suíno Equino Caprino Demais animais Fonte: IBGE/PPM

2.167,4 1.099,4 1.034,7 680,6 113,5 92,4 22,9 17,4

Part. % no Estado 15,3 0,9 25,3 3,4 1,8 19,7 22,8 2,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012 Sudoeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças) Part. % no Estado Bovino Ovino Galinhas Galos, frangas, frangos e pintos Equino Suíno Bubalino Demais animais

4.731,4 2.075,8 339,2 269,9 171,4 116,2 20,2 14,3

33,5 50,7 1,7 0,2 36,6 1,9 27,0 1,9

Entretanto, em termos de representatividade no Estado, o rebanho mais expressivo em ambas as regiões é o de ovinos.

Rebanho de ovinos – RS

Sudeste Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Bovino Galos, frangas, frangos e pintos Ovino Galinhas Suíno Equino Caprino Demais animais Fonte: IBGE/PPM.

2.167,4 1.099,4 1.034,7 680,6 113,5 92,4 22,9 17,4

Part. % no Estado 15,3 0,9 25,3 3,4 1,8 19,7 22,8 2,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – 2012 Produção de origem animal por tipo de produto RS Lã (Quilogramas) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias) Casulos do bicho-da-seda (Quilogramas) Total

10.946 6.774 4.049 325 10 21.695

Brasil 11.994 33.932 32.304 3.473 285 2.731 86.408

Part. % (RS/BR) 91,3 20,0 12,5 9,4 3,7 26,1

Principais produtores de lã do RS (em toneladas)

Sant'Ana do Livramento Alegrete Uruguaiana Dom Pedrito Quaraí Total Fonte: IBGE/PPM

1.421,3 718,5 616,9 527,4 524,6 3.808,6

O RS é responsável por 91,3% da produção nacional de lã. Os municípios de Sant’Ana do Livramento, Alegrete, Uruguaiana, Dom Pedrito e Quaraí produzem 34,2% do total do Estado.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Noroeste Principais produtos Leite (Mil litros) Mel de abelha (Quilogramas) Ovos de galinha (Mil dúzias) Lã (Quilogramas) Ovos de codorna (Mil dúzias)

2.681,1 2.203,2 66,4 621,3 0,4

Part. % no Estado 66,2 32,5 20,4 5,7 4,0

Produção de leite – RS (em mil litros)

O leite é o principal produto de origem animal produzido na região Noroeste em termos de representatividade no Estado.

Destacam-se também nessa região a produção de mel e de ovos de galinha.

Fonte: IBGE/PPM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Nordeste Principais produtos Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Lã (Quilogramas)

98,4 2,6 961,7 410,5 125,6

Part. % no Estado 30,3 24,5 14,2 10,1 1,1

Também recebem destaque na produção de ovos de galinha as regiões Noroeste e Metropolitana.

Produção de ovos de galinha – RS (mil dúzias)

O ovo de galinha é o principal produto de origem animal produzido na região Nordeste em termos de representatividade no Estado.

Fonte: IBGE/PPM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Ocidental Principais produtos Mel de abelha (Quilogramas) Lã (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de codorna (Mil dúzias) Ovos de galinha (Mil dúzias)

542,7 892,0 88,1 0,1 2,8

Part. % no Estado 8,0 7,4 2,2 1,1 0,9

Produção de mel – RS (em quilogramas)

O mel de abelha é o principal produto de origem animal produzido na região Centroocidental em termos de representatividade no Estado.

Fonte: IBGE/PPM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Centro-Oriental Principais produtos Ovos de codorna (Mil dúzias) Ovos de galinha (Mil dúzias) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Lã (Quilogramas)

5,1 57,3 700,9 369,6 102,1

Part. % no Estado 48,4 17,6 10,3 9,1 0,9

O ovo de codorna é o principal produto de origem animal produzido na região Centro-oriental e o ovo de galinha é o principal na região Metropolitana, ambos em termos de representatividade no Estado.

Produção de ovos de codorna – RS (em mil dúzias)

Metropolitana Principais produtos Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Lã (Quilogramas)

Fonte: IBGE/PPM

89,0 2,3 1.021,9 206,7 275,0

Part. % no Estado 27,4 21,6 15,1 5,1 2,5

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


PECUÁRIA PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012 Sudoeste Principais produtos Lã (Quilogramas) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias)

6.405,3 700,2 140,4 3,1 0,00

Part. % no Estado 58,5 10,3 3,5 1,0 0,0

A lã é o principal produto de origem animal produzido nas regiões Sudoeste e Sudeste em termos de representatividade no Estado.

Produção de lã – RS (em quilogramas)

Sudeste Principais produtos Lã (Quilogramas) Mel de abelha (Quilogramas) Leite (Mil litros) Ovos de galinha (Mil dúzias) Ovos de codorna (Mil dúzias)

Fonte: IBGE/PPM

2.525,1 643,7 153,0 8,0 0,03

Part. % no Estado 23,1 9,5 3,8 2,4 0,3

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SILVICULTURA

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SILVICULTURA EXTRAÇÃO VEGETAL – 2012 Quantidade produzida por tipo de produto RS

Brasil

Carvão vegetal (t) 49.534 5.097.809 Lenha (m³) 14.510.329 56.761.788 Madeira em tora (m³) 7.928.109 131.878.975 Para papel e celulose (m³) 2.652.004 73.837.128 Para outras finalidades (m³) 5.276.105 58.041.847 Outros produtos (t) 123.789 223.256 Acácia-negra (casca) (t) 103.006 103.006 Resina (t) 20.783 73.776

Part. % (RS/BR) 1,0 25,6 6,0 3,6 9,1 55,4 100,0 28,2

O Estado é responsável pelo total da produção de Acácia-negra do Brasil.

Fonte: IBGE/PEVS.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SILVICULTURA EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012 Noroeste

Nordeste Quantidade produzida

Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para outras finalidades (m³)

1.085 2.006.381 335.933 335.933

Part. % no Estado 2,2 13,8 4,2 6,4

Centro-Ocidental

Fonte: IBGE/PEVS.

Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t)

794 1.601.676 1.672.044 254.539 1.417.505 2.787 2.787

Part. % no Estado 1,6 11,0 21,1 9,6 26,9 2,3 2,7

Centro-Oriental

Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para outras finalidades (m³)

Quantidade produzida

604 478.184 136.597 136.597

Part. % no Estado 1,2 3,3 1,7 2,6

Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t) Resina (t)

15.280 4.578.143 2.205.163 705.000 1.500.163 9.264 8.867 397

Part. % no Estado 30,8 31,6 27,8 26,6 28,4 7,5 8,6 1,9

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SILVICULTURA EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012 Metropolitana

Sudoeste Quantidade produzida

Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t) Resina (t)

31.044 4.025.281 2.815.890 1.627.451 1.188.439 89.258 81.624 7.634

Part. % no Estado 62,7 27,7 35,5 61,4 22,5 72,1 79,2 36,7

Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para outras finalidades (m³)

59 297.171 22.738 22.738

Part. % no Estado 0,1 2,0 0,3 0,4

Produção de lenha – RS (em metros cúbicos)

Sudeste Quantidade produzida Carvão vegetal (t) Lenha (m³) Madeira em tora (m³) Para papel e celulose (m³) Para outras finalidades (m³) Outros produtos (t) Acácia-negra (casca) (t) Resina (t)

Fonte: IBGE/PEVS.

668 1.523.493 739.744 65.014 674.730 22.479 9.728 12.751

Part. % no Estado 1,3 10,5 9,3 2,5 12,8 18,2 9,4 61,4

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS Estabelecimentos por UF Extrativa Transformação São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Rio de Janeiro Goiás Bahia Ceará Pernambuco Espírito Santo Mato Grosso Distrito Federal Rio Grande do Norte Pará Paraíba Mato Grosso do Sul Maranhão Piauí Rondônia Alagoas Sergipe Amazonas Tocantins Acre Amapá Roraima Brasil

Fonte: MTE/RAIS 2013

1.016 1.958 736 472 413 656 374 447 192 163 618 264 34 235 191 128 103 85 85 122 45 76 30 96 18 35 9 8.601

93.682 43.378 37.272 32.511 33.705 17.071 13.346 10.948 10.351 10.191 7.209 5.908 2.635 3.360 4.062 3.222 3.406 2.177 2.223 2.343 1.699 1.933 1.743 1.198 539 305 243 346.660

Construção Civil 50.613 33.271 19.547 20.583 14.814 11.682 8.562 8.740 6.819 5.336 4.961 4.701 5.942 4.504 3.102 4.063 2.953 2.294 2.138 1.633 1.778 1.452 1.494 1.468 655 389 279 223.773

SIUP

Total

3.205 913 1.273 870 991 791 531 453 337 353 294 293 119 138 321 190 240 197 197 115 124 109 193 152 27 26 14 12.466

148.516 79.520 58.828 54.436 49.923 30.200 22.813 20.588 17.699 16.043 13.082 11.166 8.730 8.237 7.676 7.603 6.702 4.753 4.643 4.213 3.646 3.570 3.460 2.914 1.239 755 545 591.500

Part.% 25,1 13,4 9,9 9,2 8,4 5,1 3,9 3,5 3,0 2,7 2,2 1,9 1,5 1,4 1,3 1,3 1,1 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 0,5 0,2 0,1 0,1 100

O Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em número de estabelecimentos industriais no Brasil, com uma participação de 9,9%, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA ESTRUTURA DO VALOR ADICIONADO BRUTO VAB industrial (2011 – participação percentual)

RS Extrativa mineral Transformação Construção civil SIUP Total

0,8 71,0 16,9 11,3 100

Brasil 14,8 53,0 21,0 11,2 100

No RS, mais de 48% da atividade industrial está concentrada na Região Metropolitana de Porto Alegre. VAB industrial gaúcho por mesorregião (2011 – participação percentual)

12,9 17,9

Tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, a indústria de transformação representa a maior parte do Valor Adicionado Bruto Industrial.

Fonte: FEE.IBGE.

2,0

9,2

48,8

2,8 6,4

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA EXTRATIVA

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA INDÚSTRIA EXTRATIVA NO RIO GRANDE DO SUL Por grupo de atividade Estabelecimentos nº Extração de minerais não-metálicos Extração de carvão mineral Atividades de apoio à extração de minerais Extração de minerais metálicos Extração de petróleo e gás natural Total

(%) 691 10 27 7 1 736

93,9 1,4 3,7 1,0 0,1 100

Empregados nº

(%)

6.116 759 227 18 15 7.135

85,7 10,6 3,2 0,3 0,2 100

VTI (R$ milhões) 291,2 117,7 410,2

(%) 71,0 100

Indústria extrativa - estabelecimentos por mesorregião (%) 14,4 28,0 4,1

Minerais não-metálicos por subgrupo VTI

8,3

(R$ m ilhões)

32,6

3,7 9,0

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

Extração de minerais não-metálicos Extração de pedra, areia e argila Extração de outros minerais não-metálicos

291,2 246,9 44,3

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GERAL

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA VARIÁVEIS ESTRUTURAIS Estabelecimentos por mesorregião

Setores da indústria – Rio Grande do Sul Estabelecimentos nº Alimentos 4.326 Químicos 778 Veículos automotores 737 Máquinas e equipamentos 2.280 Couro e calçados 4.550 Produtos de metal 5.413 Fumo 65 Metalurgia 466 Borracha e plástico 1.559 Móveis 2.883 Bebidas 330 Minerais não metálicos 2.217 Celulose e papel 454 Material elétrico 505 Produtos de madeira 2.404 Produtos diversos 1.376 Equiptos de informática e eletron. 347 Vestuário e acessórios 3.146 Refino de petróleo 24 Têxteis 687 Manut e rep de maq e equiptos 1.389 Impressão e reprodução 1.172 Outros equiptos de transporte 107 Farmacêuticos 57 Indústrias de transformação 37.272

Fonte: IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

(%) 11,6 2,1 2,0 6,1 12,2 14,5 0,2 1,3 4,2 7,7 0,9 5,9 1,2 1,4 6,4 3,7 0,9 8,4 0,1 1,8 3,7 3,1 0,3 0,2 100

Empregados (em mil) 120,5 17,2 55,4 69,2 124,8 66,1 6,5 13,1 40,5 42,1 10,1 21,0 10,5 14,1 17,5 14,1 12,8 24,3 2,7 9,7 11,3 7,8 9,2 2,4 722,8

(%) 16,7 2,4 7,7 9,6 17,3 9,1 0,9 1,8 5,6 5,8 1,4 2,9 1,5 1,9 2,4 2,0 1,8 3,4 0,4 1,3 1,6 1,1 1,3 0,3 100

VTI (R$ milhões) 11.038,9 5.556,7 8.843,4 6.879,7 4.876,2 4.960,6 3.250,1 1.525,3 2.687,1 2.691,3 2.041,5 2.065,9 1.243,0 1.338,9 854,6 1.296,6 958,0 776,4 2.338,8 596,9 996,8 473,4 969,9 148,7 68.408,7

(%)

(%) 16,1 8,1 12,9 10,1 7,1 7,3 4,8 2,2 3,9 3,9 3,0 3,0 1,8 2,0 1,2 1,9 1,4 1,1 3,4 0,9 1,5 0,7 1,4 0,2 100

16,7 21,9 2,8

8,6

44,6

1,9 3,4

A Região Metropolitana de Porto Alegre concentra mais de 44% dos estabelecimentos da indústria de transformação do Estado.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA VARIÁVEIS CONJUNTURAIS Índice de Desempenho Industrial do RS (var % acumulada no ano)

10,0

8,7

8,0 5,5 3,5

4,0

4,2 5,2

6,2

4,7

4,3

2,3

1,1

3,8

3,1

4,5

5,3

-0,4 -1,9 -5,3-5,5

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

-12,1

O IDI/RS é um indicador que expressa o nível de atividade da indústria de transformação gaúcha. É composto a partir da média ponderada das seguintes variáveis: Faturamento, Compras, Horas Trabalhadas, Emprego, Massa Salarial e Utilização da Capacidade Instalada. Fonte: FIERGS/UEE Fonte: FIERGS/UEE.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA IDI-RS: COMPONENTES Faturamento (var % acumulada no ano) 10,9

11,5

9,8

7,0

7,0

6,5

5,4

2,7 3,2

1,3

9,1

8,1 3,9

1,9

2,5 -0,5 -2,5

-1,6 -5,2 -6,6

Compras industriais

2013

2012

2011

2010

2009

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

2008

-10,2

-11,4

(var % acumulada no ano) 31,6 20,7 11,3

10,3 1,3 3,6

19,2 12,1 7,5

9,7 4,1 3,1

2,9

11,1

2,0

-0,3 -4,2

-4,5 -6,6

-9,0-8,8

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

Fonte: FIERGS/UEE

1992

-23,8

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA IDI-RS: COMPONENTES Pessoal empregado na indústria (var % acumulada no ano) 5,3 5,1 2,1

4,4

4,0

1,4

2,3

4,2 2,1

1,7

0,4 -0,3-0,4

-1,1 -4,2

Horas trabalhadas na produção 2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

-6,9 1997

1996

1995

1994

1993

-4,6

-5,8

-6,6 1992

-1,6

2006

-3,7

-1,8

(var % acumulada no ano) 7,6 7,9 1,8

1,3

6,5

6,0

4,4

3,2

3,1

-2,1 -4,3 -6,3 -5,5

-2,0

-2,8 -5,7

2,0

1,6

-2,6

-5,0 -6,2

Fonte: FIERGS/UEE

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

-12,6

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


Fonte: FIERGS/UEE 2013

2012

2011

79,4

2010

80,2

2009

(grau médio % no ano)

2008

82,1

2007

84,2

2006

84,0

2005

84,9

2004

82,2

2003

2002

81,8

2001

3,7

2000

2,9

1999

4,4

1998

6,1

1997

3,0 7,0

1996

8,0

1995

9,6

1994

10,3

1993

1992

jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14

INDÚSTRIA

IDI-RS: COMPONENTES Remunerações pagas aos trabalhadores (var % acumulada em 12 meses) 10,0

5,9 3,2

-5,8 -4,3

-7,5

Utilização da Capacidade Instalada 86,3

85,2

82,5

80,4 79,5 79,7

76,8 77,6

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO SETORES

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA ALIMENTOS Subsetores Estabelecimentos nº Abate e fabricação de produtos de carne Moagem, fab de prod. amiláceos e de alim. para animais Laticínios Fabricação de outros produtos alimentícios Fab de óleos e gorduras vegetais e animais Fab de conservas de frutas, legumes e outros vegetais Preserv. do pescado e fab de produtos do pescado Torrefação e moagem de café Fabricação e refino de açúcar Total

598 691 446 2.297 59 176 26 21 12 4.326

(%)

Empregados nº

13,8 54.187 16 18.298 10,3 9.484 53,1 27.784 1,4 3.962 4,1 5.407 0,6 1.169 0,5 198 0,3 52 100 120.541

VTI

(%)

(R$ milhões)

45,0 15,2 7,9 23,0 3,3 4,5 1,0 0,2 0,0 100

3.169,6 3361,3 1.239,4 1.330,2 1.528,6 290,3 53,1 58,2 8,3 11.038,9

(%) 28,7 30 11,2 12,0 13,8 2,6 0,5 0,5 0,1 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 11,5

11 11,5

10,6

24,2 8,5

8,4 5,4

4,8

2,4

1,7

15,2 5,1

4,6 1,7

2,4

2,1 0,6

-4,3

Fonte: FIERGS/UEE. IBGE/PIA 2010. MTE/RAIS 2011.

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

-7,2 2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

29,7

8,6

-3,9 -5,4

-6,7 1993

11,5

5,9 -0,6

1992

45

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA BEBIDAS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de bebidas não-alcoólicas Fabricação de bebidas alcoólicas Total

(%) 64 266 330

19,4 80,6 100

Empregados nº 5.347 4.761 10.108

(%)

VTI (R$ milhões)

52,9 47,1 100

1.045,8 995,8 2.042

(%) 51,2 48,8 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 36,0 31,6

28,2

10,9 56,4

16,4 13,3 7,9

2,7

14,3 9,3 4,1

-5,7

4,1

19,1

3,6 3,9

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

2002

-9,3 1994

1993

7,1 7 7,3 5,7 1,7

-2,9

-5,3

-11,0 1992

4,1

4,7

3,3

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA TABACO Subsetores Estabelecimentos nº Processamento industrial do fumo Fabricação de produtos do fumo Total

(%) 23 42 65

35,4 64,6 100

Empregados nº 2.554 3.919 6.473

VTI

(%)

(R$ milhões)

39,5 60,5 100

1.517,5 1.732,6 3.250,1

(%) 46,7 53,3 100

Índice de Desempenho Industrial

Estabelecimentos por mesorregião

(var % acumulada no ano)

(%)

1.455

1,5

0,0 816

0,0

659

7,7

198 7,6

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

2013

-7,6 -0,2 -9,8 -12,7

-18,8-10,9-28,4-1,4

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

1,8

2012

13,4 9,8

2011

224

2010

244 194

2009

325

15,4

0,0

433

455

75,4

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA TÊXTEIS Subsetores Estabelecimentos nº Fab. de artefatos têxteis, exceto vestuário Preparação e fiação de fibras têxteis Fabricação de tecidos de malha Tecelagem, exceto malha Acabamentos em fios, tecidos e artef. têxteis Total

(%) 446 34 69 19 119 687

64,9 4,9 10,0 2,8 17,3 100

Empregados nº 4.778 1.594 1.902 488 915 9.677

VTI

(%)

(R$ milhões) (%)

49,4 16,5 19,7 5,0 9,5 100

398,5 60,1 63,3 37,8 37,2 596,9

66,8 10,1 10,6 6,3 6,2 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 45,8

18,3 31,9 20,3

20,5 21,4 18,2

16,0 9 9,3

2,0 8,6

8,7

6,8 0,2

6,7

5,0

2,2

6,8

48,9

1,6

0,5

1,7 -4,8

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

-10 2013

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

-12,8

2012

-7,7 2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

-2,8 -9,3

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS Subsetores Estabelecimentos Confecção de art. do vestuário e acessórios Fabricação de art. de malharia e tricotagem Total

nº 2.781 365 3.146

(%) 88,4 11,6 100

Empregados nº 21.359 2.979 24.338

VTI

(%) (R$ milhões) (%) 87,8 623,8 80,3 12,2 152,6 19,7 100 776 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 14,5

13,3

19,6 4,6

4,1

26,5

2,1

2,5 -0,7

-3,6

-6,8 -5,4 -12,6

-11,3

9,6

36,0

2,1 3,6

-36,4 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA COURO E CALÇADOS Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Fabricação de calçados Curtimento e outras preparações de couro Fab de partes para calçados, de qualquer material Fab de art. para viagem e de artef. diversos de couro Total

3.204 197 573 576 4.550

(%)

VTI

(%) (R$ milhões) (%)

70,4 97.768 4,3 10.561 12,6 10.533 12,7 5.888 100 124.750

78,4 8,5 8,4 4,7 100

3.575,3 529,8 545,1 226,0 4.876,2

73,3 10,9 11,2 4,6 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 12,9

3,8

7,0

5,1 1,0

1,2 -2,1

-3,7 -9,1

-0,5

-0,8

-2,4

-1,3

-7,6

6,1

82,9

0,3 0,5

-13,9 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA PRODUTOS DE MADEIRA Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Fab de prod. de madeira, cortiça e mat. trançado, exceto móveis Desdobramento de madeira Total

1.277 1.127 2.404

(%)

53,1 10.193 46,9 7.261 100 17.454

VTI

(%) (R$ milhões) (%) 58,4 41,6 100

557,1 297,5 854,6

65,2 34,8 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 40,5

22,9 20,1 17,9

1,4

34,9

1,5 4,2

-6,3

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

-19,1 2006

2005

2004

2003

2002

2001

12,3

-1,0

-9,8 -15,2 -20,3 2000

1998

1997

1996

-0,6

-3,9

-4,7 -8,8 -10,5

2,7

1,2

2008

-0,1

1995

1994

1993

1992

3,8

2007

6,0

-2,0

4,2

8,9

1999

9,4

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA CELULOSE E PAPEL Subsetores Estabelecimentos Empregados VTI nº (%) nº (%) (R$ milhões) Fab de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 210 46,3 5.552 52,7 553,0 Fab de prod. diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 216 47,6 3.142 29,8 344,4 Fab de celulose e outras pastas para a fabric. de papel 3 0,7 656 6,2 255,5 Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão 25 5,5 1.187 11,3 90,1 Total 454 100 10.537 100 1.243,0

(%) 44,5 27,7 20,6 7,2 100

Estabelecimentos por mesorregião (%)

13,9 24,7 0,9

8,1

51,3

0,0 1,1

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO Subsetores Estabelecimentos nº Atividade de impressão Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos Reprodução de mat. gravados em qualquer suporte Total

859 308 5 1.172

(%) 73,3 26,3 0,4 100

Empregados nº 6.077 1.638 89 7.804

VTI

(%)

(R$ milhões)

77,9 21,0 1,14 100

336,6 473

(%) 71,1 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 12,1

14,8

8,8 5,1

3,5

17,0

3,1

3,2

6,6

50,3

3,6

-4,4 -11,0

4,5

-11,3 -11,3

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

-16,1

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA REFINO DE PETRÓLEO Subsetores Estabelecimentos nº (%) Fab de prod. derivados do petróleo 13 54,2 Fabricação de biocombustíveis 11 45,8 Coquerias 0 0,0 Total 24 100

Empregados VTI nº (%) (R$ milhões) 1.832 67,0 1.911,7 903 33,0 427,1 0 0,0 2.735 100 2.339

(%) 81,7 18,3 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 17,1

25,0 20,8 6,5

4,2

5,8

4,4

2,3

4,2

33,3

8,3 -1,7

-3,0

-1,7

4,2

-7,4

-10,1

-9,2 -12,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA QUÍMICOS Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Fabricação de produtos químicos orgânicos Fabricação de resinas e elastômeros Fabricação de produtos químicos inorgânicos Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins Fabricação de produtos e preparados químicos diversos Fabricação de fibras artificiais e sintéticas Fab de sabões, deterg., prod. de limpeza, cosmét., perfum. e de hig. pessoal Total

(%) 52 25 98 21 96 208 7 271 778

6,7 3,2 12,6 2,7 12,3 26,7 0,9 34,8 100

(%)

2.036 1.432 3.980 338 1.806 3.576 113 3.956 17.237

VTI (R$ milhões)

11,8 8,3 23,1 2,0 10,5 20,7 0,7 23,0 100

1.422,4 1.905,1 1.425,5 58,4 210,9 275,6 16,1 242,9 5.556,7

(%) 25,6 34,3 25,7 1,1 3,8 5,0 0,3 4,4 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 22,1 16,1

14,3

10,5

16,4

15,7

12,9 10,4 7,9 3,3

4,1

1,8

1,6

-0,2 -1,3 -2,7

-0,4

-2,1 -6,3

-4,9

-7,3

1,8

4,0

-6,0

9,6

56,6

1,0 4,8

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

-15,6

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA FARMACÊUTICOS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de produtos farmacêuticos Fabricação de produtos farmoquímicos Total

(%) 46 11 57

80,7 19,3 100

Empregados nº 2.049 310 2.359

(%) 86,9 13,1 100

VTI (R$ milhões) 141,1 7,6 148,7

(%) 94,9 5,1 100

Estabelecimentos por mesorregião (%)

19,3 12,3 1,8

0,0

57,9

5,3 3,5

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA BORRACHA E PLÁSTICO Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de produtos de material plástico Fabricação de produtos de borracha Total

1.298 261 1.559

(%) 83,3 16,7 100

Empregados nº 29.746 10.726 40.472

(%)

VTI (R$ milhões)

73,5 26,5 100

1.657,6 1.029,5 2.687,1

(%) 61,7 38,3 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 13,4

11,8

9,1 7,4

6,0

5,6

30,0

3,7

2,6

1,2

1,3

0,7

4,0

53,8

0,8 -7,5

-8,6

1,0

-14,7 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA MINERAIS NÃO-METÁLICOS Subsetores Estabelecimentos nº Aparelhamento de pedras e fab de outros prod. de minerais não-metálicos Fab de artef. de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e mat. semelhantes Fabricação de cimento Fabricação de vidro e de produtos do vidro Fabricação de produtos cerâmicos Total

Empregados

(%)

535 998 6 99 579 2.217

24,1 45,0 0,3 4,5 26,1 100

nº 3.622 8.376 179 2.415 6.374 20.966

(%) 17,3 40,0 0,9 11,5 30,4 100

VTI (R$ milhões) 589,0 704,7 274,1 204,2 293,9 2.065,9

(%) 28,5 34,1 13,3 9,9 14,2 100

Estabelecimentos por mesorregião (%)

24,8 16,8 4,4

11,8

34,4

2,0 5,8

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA METALURGIA Subsetores Estabelecimentos nº Siderurgia Fundição Prod. de tubos de aço, exceto tubos sem costura Metalurgia dos metais não-ferrosos Produção de ferro-gusa e de ferroligas Total

(%) 47 214 33 165 7 466

10,1 45,9 7,1 35,4 1,5 100

Empregados nº 3.490 6.961 1.150 1.483 26 13.110

(%)

VTI (R$ milhões)

26,6 53,1 8,8 11,3 0,2 100

1.027,4 283,5 135,3 79,1 1.525,3

(%) 67,4 18,6 8,9 5,2 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 17,1 12,6 0,2

9,7

11,7

29,6

4,2

3,9

0,2

0,3

0,4

-1,0 -0,5 -11,3

5,4

51,7

0,2 3,0

-33,3 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA PRODUTOS DE METAL Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras Total

(%)

1.020 1.513 1.866 926 6 82 5.413

18,8 28,0 34,5 17,1 0,1 1,5 100

Empregados nº 14.386 23.846 13.387 10.242 2.979 1.294 66.134

VTI

(%)

(R$ milhões)

21,8 36,1 20,2 15,5 4,5 2,0 100

1.360,7 1.353,5 1.090,7 503,9 560,1 91,7 4.960,6

(%) 27,4 27,3 22,0 10,2 11,3 1,8 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 17,5

14,2 10,3

9,2

26,6

9,3

2,5

4,6 0,4

7,6

41,5

0,9

1,4 2,7

-3,7 -8,2

-7,2 -6,1

-10,9 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de componentes eletrônicos Fabricação de equipamentos de informática e periféricos Fabricação de equipamentos de comunicação Fab de aparelhos de recepção, reprod., gravação e amplificação de áudio e vídeo Fab de aparelhos e instrum. de medida, teste e controle; cronômetros e relógios Fab de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equip. de irradiação Fab de equipto e instrum. ópticos, fotográficos e cinematográficos Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas Total

Índice de Desempenho Industrial

108 49 22 31 116 7 13 1 347

(%) 31,1 14,1 6,3 8,9 33,4 2,0 3,7 0,3 100,0

Empregados nº

VTI

(%)

4.582 1.661 1.274 1.223 3.573 113 342 35 12.803

(R$ milhões)

36 13 10 10 28 1 3 0 100

(%)

197 110 147 98 367 20 -

21 12 15 10 38 2 -

958

Estabelecimentos por mesorregião (%)

(var % acumulada no ano) 12,0

17,5 5,8

26,6

3,1

2,5 -3,2

-13,2

41,5

1,4

-5,6 -8,7

-9,4

7,6

2,7

-13,5 -19,3

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2011

2012

2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA MATERIAL ELÉTRICO Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos Fab de equipto para distribuição e controle de energia elétrica Fab de equipto e aparelhos elétricos não especificados anteriormente Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação Fabricação de eletrodomésticos Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos Total

(%)

64 170 159 49 45 18 505

12,7 33,7 31,5 9,7 8,9 3,6 100

Empregados nº

VTI

(%)

3.035 5.977 2.198 836 1.761 253 14.060

(R$ milhões) (%)

21,6 42,5 15,6 5,9 12,5 1,8 100

534,7 397,7 233,7 104,1 56,6 12,1 1.338,9

39,9 29,7 17,5 7,8 4,2 0,9 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 18,6

12,5

15,0

11,1

9,9

30,3 3,3

-0,7

-3,0

-3,9

-5,9

3,2

6,7

44,8

0,8

-7,5

1,8 -23,3 -21,5 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Subsetores Estabelecimentos nº Fab de tratores e de máq. e equip. para a agricultura e pecuária Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral Fab de máquinas e equipamentos de uso industrial específico Fab de motores, bombas, compressores e equip. de transmissão Fabricação de máquinas-ferramenta Fab de máq. e equipto de uso na extração mineral e na construção Total

506 726 722 136 164 26 2.280

(%) 22,2 31,8 31,7 6,0 7,2 1,1 100

Empregados nº

(%)

30.426 17.599 12.026 4.101 3.496 1.569 69.217

VTI (R$ milhões) (%)

44,0 25,4 17,4 5,9 5,1 2,3 100

2.903,6 1.686,8 953,7 597,9 561,2 176,4 6.879,7

42,2 24,5 13,9 8,7 8,2 2,6 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 23,9

25,1 21,5

24,0

13,5 12,5 10,8 10,6 9,7 8,9 7,1

13,3

18,3

17,5

17,7

28,6

4,9 6,3

2,2

9,4

1,4

7,7

42,3

0,5 -9,0

-9,5

1,1

-16,7

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

-23,0

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA VEÍCULOS AUTOMOTORES Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de peças e acessórios para veíc. automot. Fab de cabines, carrocerias e reboques para veic. automot. Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários Fabricação de caminhões e ônibus Recondic. e recup. de motores para veic. automotores Total

392 230 10 16 89 737

(%) 53,2 31,2 1,4 2,2 12,1 100

Empregados nº 26.007 20.759 5.309 2.781 512 55.368

VTI

(%)

(R$ milhões)

47,0 37,5 9,6 5,0 0,9 100

2.715,0 2.328,6 3.550,9 227,4 21,5 8.843,4

(%) 30,7 26,3 40,2 2,6 0,2 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 45,7

11,9 32,6

39,9 22,9

18,6 18,7

16,2

15,2

12,8

10,2

10,1

-3,0

1,4

-5,3

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

-12,9 2000

1999

1998

1997

1996

-10,5 1995

36,1

2,3 -3,3

1994

9,9

6,6

1,8 -0,7

1993

10,1

7,7

1,4

1992

1,8

16,5

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE Subsetores Estabelecimentos nº Fab de equiptos de transporte não especificados anteriormente Construção de embarcações Fabricação de veículos ferroviários Fabricação de aeronaves Fabricação de veículos militares de combate Total

54 47 1 5 0 107

(%) 50,5 43,9 0,9 4,7 0,0 100

Empregados nº 973 8.060 94 27 0 9.154

(%) 10,6 88,0 1,0 0,3 0,0 100

VTI (R$ milhões) 36,4 917,5 969,9

(%) 3,8 94,6 100

Estabelecimentos por mesorregião (%)

10,3 20,6 0,0

9,3

32,1

1,9 15,9

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA MÓVEIS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de móveis Total

(%)

2.883 2.883

100 100

Empregados nº 42.129 42.129

VTI

(%)

(R$ milhões)

100 100

2.691,3 2.691,3

(%) 100 100

Estabelecimentos por mesorregião

Índice de Desempenho Industrial

(%)

(var % acumulada no ano) 22,4

17,9 35,0

12,7 9,9

11,1

10,0 3,1

7,6

3,5

7,6

5,4

5,8 4,7

3,6 2,8 0,2

0,7

3,0

1,0

31,6

1,1 1,4

-1,5

-2,2 -4,3

9,4

-6,9

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

-11,0

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA PRODUTOS DIVERSOS Subsetores Estabelecimentos nº Fabricação de produtos diversos Fab de instrum. e mat. para uso médico e odontológico e de art. ópticos Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes Fabricação de brinquedos e jogos recreativos Fabricação de artefatos para pesca e esporte Fabricação de instrumentos musicais Total

(%)

643 285 355 43 39 11 1.376

46,7 20,7 25,8 3,1 2,8 0,8 100

Empregados nº 6.679 3.008 3.716 393 238 85 14.119

(%) 47,3 21,3 26,3 2,8 1,7 0,6 100

VTI (R$ milhões)

(%)

871,3 67,2 155,3 12,0 176,6 13,6 75,2 5,8 15,0 1,2 3,2 0,2 1.296,6 100,0

Estabelecimentos por mesorregião (%)

22,3 26,2 3,3

6,8

36,6

1,7 3,1

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Subsetores Estabelecimentos Empregados nº Manut. e rep. de máquinas e equipamentos Instalação de máquinas e equipamentos Total

(%)

995 394 1.389

71,6 28,4 100

nº 8.636 2.624 11.260

(%) 76,7 23,3 100

VTI (R$ milhões) (%) 935,3 61,5 996,8

93,8 6,2 100

Estabelecimentos por mesorregião (%)

15,8 14,3 3,3

8,6

48,1

3,7 6,1

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


CONSTRUÇÃO CIVIL

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL NO RIO GRANDE DO SUL Trabalhadores Formais (partic. %)

Subsetores Estabelecimentos nº (%) Construção de edifícios 10.070 51,5 Incorporação de empreendimentos imobiliários 1.882 18,7 Construção de edifícios 8188 81,3 Obras de infra-estrutura 1.965 10,1 Construção de rodovias e ferrovias 415 21,1 Construção de obras de arte especiais 35 1,8 Obras de urbanização ruas, praças e calçadas 322 16,4 Obras p/ geração distribuição de energia elétrica e p/ telecomunicações 210 10,7 Constr. de redes de abastec. de água, coleta de esgoto e constr. correlatas 74 3,8 Constr. de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 2 0,1 Obras portuárias, marítimas e fluviais 7 0,4 Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 315 16,0 Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 585 29,8 Serviços especializados para construção 7.512 38,4 Demolição e preparação de canteiros de obras 62 0,8 Perfurações e sondagens 28 0,4 Obras de terraplenagem 720 9,6 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente 28 0,4 Instalações elétricas 1.234 16,4 Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração 557 7,4 Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 260 3,5 Obras de acabamento 1.908 25,4 Obras de fundações 95 1,3 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 2.620 34,9 Total 19.547 100

Fonte: MTE/RAIS2013

Empregados nº (%) 75.714 48,3 14.585 19,3 61.129 80,7 38.999 24,9 9.569 24,5 4170 10,7 2.060 5,3 8.058 20,7 589 1,5 7 0,0 93 0,2 9.469 24,3 4.984 12,8 41.996 26,8 305 0,7 111 0,3 4.065 9,7 588 1,4 6.811 16,2 3.907 9,3 3.379 8,0 8.591 20,5 860 2,0 13.379 31,9 156.709 100

14,1 11,4 3,7

6,2

55,9

2,5 6,2

Estabelecimentos (partic. %) 19,6 14,9 6,2

9,3

40,8

3,8 5,3

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INDÚSTRIA DADOS GERAIS DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Estrutura das Empresas com sede no RS (com 5 funcionários ou mais*)

Dada a existência de empresas que realizam obras em múltiplas localizações, a Pesquisa Anual da Indústria da Construção faz a regionalização de duas formas: (a) segundo a UF da sede da empresa; (b) segundo UF’s em que a empresa atua

Número de empresas Pessoal ocupado Total de custos e despesas (R$ mil) Gastos de pessoal (R$ mil) Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) Custos de incorporações de imóveis construídos por terceiros (R$ mil) Outros custos e despesas (R$ mil) Receita bruta total (R$ mil) Receita líquida (R$ mil) Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil) Consumo intermediário - total (R$ mil) Valor bruto da produção (R$ mil) Valor adicionado (R$ mil)

2012 5.007 125.601 10.419.809 3.273.373 4.799.983 181.173 2.165.281 14.208.981 13.357.849 13.879.657 5.918.177 13.420.032 7.501.855

Estrutura das Empresas que atuam no RS (com 5 funcionários ou mais*) Número de empresas Pessoal ocupado Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil)

2012 5.174 136.432 6.231.226 16.537.336

* Para empresas com 30 ou mais funcionários os dados são censitários e para aquelas com menos de 30 funcionários, os dados são amostrais. Fonte: IBGE/ PAIC

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


COMÉRCIO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


COMÉRCIO RANKING DOS ESTADOS

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Pessoal ocupado*

Receita Bruta de Revenda *

(Mil pessoas)

(R$ milhões)

São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Bahia Goiás Pernambuco Ceará Demais Estados Brasil

Mil pessoas 2.997,6 1.171,6 972,4 779,5 697,7 498,8 436,3 337,8 326,0 288,3 1.717,7 10.223,7

% 29,3 11,5 9,5 7,6 6,8 4,9 4,3 3,3 3,2 2,8 16,8 100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Bahia Goiás Espírito Santo Pernambuco Demais Estados Brasil

R$ milhões 880.631,0 247.122,1 226.362,4 198.525,5 183.238,1 130.559,3 107.764,3 90.585,7 84.580,6 81.863,6 460.651,0 2.691.883,7

% 32,7 9,2 8,4 7,4 6,8 4,9 4,0 3,4 3,1 3,0 17,1 100

Em ambos os casos, o Rio Grande do Sul é o 5º no ranking dos Estados. Sendo responsável por cerca de 6,8% do número total de pessoal ocupado e da receita bruta de revenda A Receita Bruta de Revenda é aquela proveniente da atividade comercial exercida pela empresa, sem deduções dos impostos e contribuições das vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais relativos à comercialização de mercadorias.

* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários. Fonte: IBGE/PAC 2012 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR GRUPO DE ATIVIDADE Pessoal ocupado* Brasil

Tanto no Brasil quanto no RS, o comércio varejista concentra quase ¾ do pessoal empregado

RS

9,3

Nos últimos anos, observa-se um aumento dessa concentração. Em 2007, o comércio varejista era responsável por 73,1% e 72,1% do pessoal ocupado no BR e no RS, respectivamente.

16,9

73,7

Veículos, peças e motocicletas

Atacado

Varejista

Receita Bruta de Revenda * RS

Brasil Embora no Brasil o percentual de pessoas trabalhando no comércio por atacado seja menor em relação ao RS, a receita bruta de revenda gerada é comparativamente mais concentrada neste setor.

9,3

16,9

73,7

Veículos, peças e motocicletas

Atacado

Varejista

* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários. Fonte: IBGE/PAC 2012 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


COMÉRCIO RIO GRANDE DO SUL – SUBSETORES Pessoal Ocupado e Receita Bruta de Revenda por Subsetores Pessoal Ocupado Veículos, peças e motocicletas 65.992 Atacado 122.125 Representantes e agentes do comércio 11.310 Matérias-primas agrícolas e animais vivos 16.044 Produtos alimentícios, bebidas e fumo 27.876 Equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico 17.515 Produtos intermediários, resíduos e sucatas 25.228 Equipamentos e produtos de tecnologia de informação e comunicação1.925 Máquinas, aparelhos e equipamentos 11.430 Comércio não-especializado 10.797 Varejista 509.590 Comércio não-especializado 142.099 Produtos alimentícios, bebidas e fumo 25.432 Tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados 83.872 Combustíveis e lubrificantes 30.549 Equipamentos de informática e comunicação 12.421 Outros produtos em lojas especializadas 214.564 Artigos usados 653 Total 697.707

Part (% ) 9,5 17,5 1,6 2,3 4,0 2,5 3,6 0,3 1,6 1,5 73,0 20,4 3,6 12,0 4,4 1,8 30,8 0,1 100

Receita Bruta de Revenda - R$ mil 24.291.769 74.881.028 1.035.910 9.716.905 14.952.924 8.501.023 28.645.810 741.992 5.315.353 5.971.111 84.065.258 27.244.781 2.422.621 9.314.039 13.574.686 990.990 30.499.151 18.990 183.238.055

Part (% ) 13,3 40,9 0,6 5,3 8,2 4,6 15,6 0,4 2,9 3,3 45,9 14,9 1,3 5,1 7,4 0,5 16,6 0,0 100

* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários. Fonte: IBGE/PAC 2012 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SERVIÇOS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SERVIÇOS SERVIÇOS Características do segmento empresarial não-financeiro do RS

Serviços prestados às famílias Serviços de alojamento e alimentação Atividades culturais, recreativas e esportivas Serviços pessoais Atividades de ensino continuado Serviços de informação e comunicação Serviços prestados às empresas Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio Transporte rodoviário Outros transportes Armazenamento e serviços auxiliares aos transportes Correio e outras atividades de entrega Atividades imobiliárias Serviços de manutenção e reparação Outras atividades de serviços TOTAL

Rec. bruta de serviços

Sal., retiradas e outras remun.

Pessoal ocupado

Número de empresas

(Milhões de Reais)

(Milhões de Reais)

(Mil Pessoas)

(Mil Unidades)

6.832,8 5.658,1 306,5 414,3 453,9 13.442,6 15.677,6 20.116,5 14.650,2 1.717,8 2.804,2 944,2 1.498,4 864,3 2.021,5 60.453,7

1.606,4 1.278,2 71,0 98,9 158,3 1.530,8 3.400,0 2.909,9 1.993,9 184,5 442,3 289,2 159,1 335,5 400,3 10.341,9

156,3 125,8 7,8 8,9 13,8 51,6 245,6 160,0 120,3 5,2 21,8 12,7 10,9 26,3 23,3 674,0

28,9 22,4 2,2 2,4 1,9 6,9 28,5 17,4 14,4 0,1 2,1 0,8 2,4 8,5 2,4 95,0

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SERVIÇOS PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS Receita bruta (%)

3,3 2,5

1,4

11,3

Os setor de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio é o mais representativo para a formação da receita bruta, seguido pelos serviços prestados às empresas.

33,3

22,2 25,9

Número de empresas (%) 2,6

2,5 8,9

18,3

3,3 2,5 11,3 30,0 22,2

30,5 7,2

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio De informação e comunicação Outras atividades de serviços Manutenção e reparação Fonte: IBGE/PAS 2011

1,4

33,3

25,9

A maior parte das empresas está alocada no setor de serviços prestados às famílias. Em seguida, estão aquelas de serviços prestados às empresas.

Prestados às empresas Prestados às famílias Atividades imobiliárias

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SERVIÇOS PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS Pessoal ocupado 3,5 1,6

3,9

Os setor de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio é o mais representativo para a formação da receita bruta, seguido pelos serviços prestados às empresas.

23,7 23,2

7,7

36,4

Salários, retiradas e outras remunerações 3,9 15,5

1,5 3,2 28,1

14,8

11,3

32,9

3,3 2,5 22,2

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio De informação e comunicação Outras atividades de serviços Manutenção e reparação Fonte: IBGE/PAS 2011

1,4

33,3

25,9

A maior parte das empresas está alocada no setor de serviços prestados às famílias. Em seguida, estão aquelas de serviços prestados às empresas.

Prestados às empresas Prestados às famílias Atividades imobiliárias

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SERVIÇOS OS CINCO ESTADOS COM MAIOR REPRESENTATIVIDADE NO BRASIL

1º 2º 3º 4º 5º

1º 2º 3º 4º 5º

Receita bruta

Salários, retiradas e outras remunerações

(em bilhões)

(em bilhões)

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Outros Brasil

480,6 158,6 83,6 60,5 54,1 279,1 1.116,4

Part. % 43,0 14,2 7,5 5,4 4,8 25,0 100

1º 2º 3º 4º 5º

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Outros Brasil

86,2 30,3 16,5 10,8 10,3 48,5 202,7

Part. % 42,5 15,0 8,1 5,3 5,1 23,9 100

Pessoal ocupado

Número de empresas

(em mil pessoas)

(em mil unidades)

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Outros Brasil

Fonte: IBGE/PAS 2011

4.144,3 1.456,4 1.084,5 674,0 655,5 3.383,5 11.398,3

Part. % 36,4 12,8 9,5 5,9 5,8 29,7 100

1º 2º 3º 4º 5º

São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Paraná Outros Brasil

404,5 117,0 101,4 95,0 89,9 288,8 1.081,0

Part. % 37,4 10,8 9,4 8,8 8,3 26,7 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Por UF em 2013

Participação nas exportações brasileiras (%)

US$ milhões 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Paraná Pará Mato Grosso Espírito Santo Bahia Santa Catarina Goiás Mato Grosso do Sul Maranhão Pernambuco Ceará Amazonas Rondônia Alagoas Tocantins Amapá Distritito Fedreal Rio Grande do Norte Paraíba Piauí Sergipe Acre Roraima Consumo de Bordo Mercadoria nacionalizada Reexportação Exterior Não declarada Total

Fonte: MDIC/SECEX.

56.172,5 33.436,9 25.093,7 21.273,0 18.239,2 15.852,1 15.816,0 10.908,5 10.091,7 8.688,8 7.042,7 5.256,3 2.341,9 1.991,5 1.420,5 1.057,9 1.040,8 742,3 702,3 416,2 262,8 247,9 188,0 161,8 84,6 11,4 8,0 1.389,5 1.377,3 710,7 6,8 0,0 242.033,6

23,2

23,2

6,5

13,8

6,5 7,5 8,8

São Paulo Rio de Janeiro Mato Grosso

Minas Gerais Paraná Demais

10,4

Rio Grande do Sul Pará

O Rio Grande do Sul ocupa a 3ª posição no ranking de exportação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado exportou cerca de US$ 25,1 bilhões, equivalente a 10,4% do valor total exportado pelo país.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS Por UF em 2013

Participação nas importações brasileiras (%)

US$ milhões 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

São Paulo Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Amazonas Minas Gerais Bahia Espírito Santo Maranhão Pernambuco Mato Grosso do Sul Goiás Ceará Mato Grosso Distrito Federal Pará Paraíba Rondônia Alagoas Sergipe Rio Grande do Norte Piauí Tocantins Amapá Roraima Acre Não declarada Total

Fonte: MDIC/SECEX.

89.760,6 21.575,6 19.345,8 16.763,5 14.779,1 14.125,7 12.343,9 8.892,1 7.435,6 6.832,9 6.824,6 5.655,5 4.840,0 3.301,7 1.705,1 1.351,5 1.111,0 656,0 615,1 495,9 290,5 266,0 196,7 186,9 95,9 6,9 2,0 174,2 239.630,5

21,8 37,2 5,1 5,9 6,1 6,9

São Paulo Rio Grande do Sul Minas Gerais

8,0

Rio de Janeiro Santa Catarina Demais

8,9

Paraná Amazonas

O Rio Grande do Sul ocupa a 4ª posição no ranking de importação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado importou cerca de US$ 16,8 bilhões, equivalente a 7,0% do valor total importado pelo país.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO EXPORTAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL E DO BRASIL Por setor da indústria em 2013 (US$ milhões)

Material de transporte Alimentos Tabaco Químicos Veículos automotores, reboques e carrocerias Máquinas e equipamentos Couro e calçados Produtos de metal Coque e derivados do petróleo e de biocombustíveis Borracha e plástico Materiais elétricos Móveis Celulose e Papel Metalurgia Produtos diversos Madeira Têxteis Minerais não-metálicos Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Vestuário e acessórios Farmoquímicos e farmacêuticos Extrativa mineral Bebidas Impressão e reprodução de gravações Indústrias diversas Total da Indústria Básicos Serviços Transações Especiais Total Geral

Fonte: MDIC/SECEX.

RS

Brasil

4.803 4.213 2.323 2.222 1.354 1.185 1.018 494 388 359 245 210 181 168 134 128 93 91 53 45 23 21 17 1 19.769 5.090 235 25.094

13.965 43.107 3.226 10.465 16.947 8.735 3.798 2.508 6.724 2.867 3.372 676 7.214 17.344 1.116 1.944 2.001 2.242 1.619 193 1.543 48.678 461 45 12 200.802 36.274 129 4.829 242.034

Part. RS/BR (%) 34,4 9,8 72,0 21,2 8,0 13,6 26,8 19,7 5,8 12,5 7,3 31,1 2,5 1,0 12,0 6,6 4,6 4,1 3,3 23,3 1,5 0,0 3,7 2,2 0,0 9,8 14,0 0,0 4,9 10,4

O setor de Material de transporte é o de maior participação nas exportações do Rio Grande do Sul, com receita de mais de US$ 4,8 bilhões em 2013. Esse valor é explicado pela contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás, que somaram US$ 4,77 bi Essas operações fazem parte do Regime Repetro, onde subsidiárias da Petrobras compram esses equipamentos que, posteriormente, são internalizados pelo Brasil via arrendamento. O objetivo é obter isenção de tributos federais.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO IMPORTAÇÕES DO BRASIL E DO RIO GRANDE DO SUL Principais grupos de produtos importados pelo Brasil em 2013* US$ milhões Part. (% ) Óleos petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos Óleos brutos de petróleo/minerais betuminosos Automóveis depassageiros Partes e acessórios de veículos/automóveis Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos Aparelhos elétricos pra telefonia Circuitos integraos e microconjuntos electrónicos Medicamentos Partes de aparelhos emissores de radiotelefonia/televisão Adubos/fertilizantes potássicos Total do Grupo Total Geral

17.757,0 16.320,7 9.081,2 8.296,5 7.997,9 5.036,1 4.748,8 3.735,7 3.565,7 3.356,1 79.895,9 239.630,5

7,4 6,8 3,8 3,5 3,3 2,1 2,0 1,6 1,5 1,4 33,3 100

Principais grupos de produtos importados pelo RS em 2013* US$ milhões Part. (% ) Óleos brutos de petróleo/ minerais betuminosos Óleos de petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos Automóveis de passageiros Veículos/automóveis para transporte de mercadorias Adubos/fertilizantes contendo azoto, fósforo e/ou potássio Partes e acessórios de veículos/automóveis Adubos/fertilizantes potássicos Adubos/fertilizantes azotados Trigo e mistura de trigo com centeio Veios de transmissão e manivelas Total do Grupo Total Geral

Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 4 dígitos.

3.679,0 1.708,2 1.367,3 1.303,1 568,7 554,6 465,0 442,1 185,9 177,8 10.451,5 16.763,5

21,9 10,2 8,2 7,8 3,4 3,3 2,8 2,6 1,1 1,1 62,3 100

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO EXPORTAÇÕES DO RS

Principais Destinos

2013 US$ milhões Part.(% ) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

China Panamá Holanda Argentina Estados Unidos Paraguai Coreia do Sul Alemanha Bélgica Uruguai Total Do Grupo Total Geral

4.550 2.897 2.522 1.897 1.641 715 647 565 545 484 16.463 25.093

18,1 11,5 10,1 7,6 6,5 2,8 2,6 2,3 2,2 1,9 65,6 100

Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.

Principais produtos*:  China: soja e tabaco.  Panamá: plataformas de perfuração/exploração.  Holanda: plataformas de perfuração/exploração.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO IMPORTAÇÕES DO RS

Principais Origens

2013 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Argentina Nigéria Argélia Estados Unidos China Alemanha Venezuela México Marrocos Itália Total do Grupo Total Geral

US$ milhões

Part(% )

3.780 1.790 1.285 1.274 1.232 723 665 468 408 385 12.010 16.763

22,5 10,7 7,7 7,6 7,3 4,3 4,0 2,8 2,4 2,3 71,6 100

Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.

Principais produtos*:  Argentina: veículos de transporte e óleos de petróleo.  Nigéria: óleos brutos de petróleo e peles curtidas.  Argélia: óleos brutos de petróleo e naftas para petroquímica. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS E IMPORTADORAS DO RS Exportadoras – 2013 US$ milhões Part% 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Quip S/A Braskem S/A CQC Construções Offshore S/A Bunge Alimentos S/A BRF - Brasil Foods S/A Cargill Agrícola S/A Bianchini S/A Indústria Comércio e Agricultura Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A Nidera Sementes Ltda General Motors do Brasil Ltda Total do Grupo Total do Rio Grande do Sul

3.563,4 1.833,7 1.209,3 1.099,2 974,1 895,9 838,0 694,1 561,1 453,9 12.122,7 25.093,7

14,2 7,3 4,8 4,4 3,9 3,6 3,3 2,8 2,2 1,8 48,3 100

Importadoras – 2013 US$ milhões Part% 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Fonte: MDIC/SECEX

Petróleo Brasileiro S/A Petrobras Braskem S/A Toyota do Brasil Ltda Cisa Trading S/A John Deere Brasil Ltda Yara Brasil Fertilizantes S/A General Motors do Brasil Ltda Quip S/A Bunge Fertilizantes S/A AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda Total do Grupo Total do Rio Grande do Sul

3.425,0 2.072,0 1.727,0 937,0 565,0 485,0 285,0 271,0 216,0 207,0 10.190,0 16.763,3

20,4 12,4 10,3 5,6 3,4 2,9 1,7 1,6 1,3 1,2 60,8 100 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO PRINCIPAIS MUNICÍPIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES DO RS Balança comercial por município – 2013 – US$ milhões

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º

Exportação US$ milhões Part. % Rio Grande 7.435,3 29,6 Porto Alegre 2.544,8 10,1 Triunfo 1.961,3 7,8 Santa Cruz Do Sul 1.527,7 6,1 Cruz Alta 1.143,7 4,6 Passo Fundo 1.026,6 4,1 Caxias do Sul 925,4 3,7 Gravataí 899,0 3,6 Canoas 857,1 3,4 Venâncio Aires 800,5 3,2 Montenegro 488,9 1,9 São Leopoldo 427,2 1,7 Santa Rosa 359,2 1,4 Horizontina 183,6 0,7 Guaíba 171,9 0,7 Total do Grupo 20.752,1 82,7 Rio Grande do Sul 25.093,7 100

Fonte: MDIC/SECEX

Importação US$ milhões Part. % 2.503,5 14,9 1.290,1 7,7 2.170,6 12,9 99,1 0,6 4,7 0,0 117,7 0,7 538,9 3,2 809,4 4,8 4.091,1 24,4 21,4 0,1 336,5 2,0 329,9 2,0 62,5 0,4 288,2 1,7 1.781,0 10,6 14.444,6 86,2 16.763,5 100

Saldo US$ milhões 4.931,7 1.254,7 -209,3 1.428,6 1.139,0 908,9 386,5 89,6 -3.234,0 779,1 152,5 97,4 296,6 -104,7 -1.609,1 6.307,5 8.330,2

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO INTENSIDADE TECNOLÓGICA DAS EXPORTAÇÕES DO RS Produtos exportados por intensidade tecnológica – RS Part. % sobre o total de exportações por intensidade tecnológica 23,8

(US$ milhões)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Produtos industriais - tecnologia Alta Baixa Média-alta Média-baixa 70 2.854 357 1.453 79 3.164 337 1.315 82 3.199 340 1.455 130 3.628 434 1.949 163 4.379 574 2.611 197 4.636 755 3.238 243 4.818 1.073 3.457 204 5.315 1.463 4.330 172 7.104 2.393 4.650 125 5.189 1.355 3.180 161 5.845 1.271 4.099 188 6.906 1.328 5.389 184 6.173 6.173 1.185 196 5.979 5.168 6.224

Prod. nãoindustriais 1.049 1.457 1.308 1.886 2.174 1.650 2.210 3.706 4.067 5.386 4.006 5.616 5.045 7.527

30,0

Total 5.783 6.352 6.384 8.027 9.901 10.476 11.801 15.018 18.386 15.235 15.382 19.427 18.760 25.094

2013

2000 1,2

0,8

18,1

25,1

Baixa

24,8

20,6 6,2

Média-baixa

23,8

30,0

49,4

20,6

24,8

0,8

Média-alta

Alta

Prod. não-industriais

Os produtos intensivos em alta e média-alta tecnologia representaram cerca de 21,4% das exportações do Estado em 2013.

Fonte: MDIC/SECEX

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL Em US$ bilhões

25,1

Exportações Importações

19,4 18,4

Saldo comercial 15,0

17,4

15,2 15,4 14,5 13,3

15,7

16,8

15,4

11,8 9,9

10,5

8,0 5,7 3,4

6,3 3,7

5,6 4,3

5,0 3,3

4,0

4,1

9,5

7,9 6,7

6,4

6,4

5,8

10,2

5,3 3,5

4,2

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: MDIC/SECEX

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL Em R$ bilhões – deflacionado pelo IPCA*

Exportações 57,8

Importações 49,3

Saldo comercial

46,3

44,1

42,7 40,4

39,3

39,6

39,2 36,5

33,9

23,4 17,0

9,9

1996

18,9

1997

25,9 21,2

17,6 15,1

11,1

25,5 21,5

25,4

26,3

38,5

38,4

34,2 29,5

28,8

38,4

34,0 31,1

24,6

23,0

17,5

13,4

1998

1999

2000

Fonte: MDIC/SECEX. A preços de maio/2014.

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


INFRAESTRUTURA ENERGIA REDES MODAIS SANEAMENTO ACESSO À COMUNICAÇÃO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA CAPACIDADE INSTALADA – BRASIL Capacidade instalada por Unidade da Federação (%)

São Paulo

15,31

Minas Gerais

11,86

Paraná Goiás

Bahia

6,43 6,13 5,56

Rio Grande do Sul

5,47

Rio de Janeiro

5,46

Mato Grosso do Sul

5,33

Outros Estados

São Paulo Minas Gerais Paraná Goiás Bahia Pará Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul Alagoas Outros Estados Total

11,03

Pará

Alagoas

UF

Capacidade Instalada (MW) 25.396,5 19.676,5 18.298,2 10.671,7 10.171,6 9.217,3 9.074,6 9.058,8 8.842,7 7.749,1 37.749,3 165.906,3

4,67 22,75

* Os valores não fecham 100% porque há usinas instaladas nas divisas territoriais. Nestes casos, a capacidade instalada é considerada em ambas as unidades da federação.

Fonte: ANEEL

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA EXISTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Domicílios com acesso à Energia Elétrica (%)

Brasil

Rio Grande do Sul

Taxas médias de crescimento do PIB e OIE* no BR de 1970 a 2012 (%) 8,6

5,5 4,8 3,8 2,8 2,8

2,7 1,3

Segundo o Censo Demográfico 2010 o Distrito Federal é o Estado que mais possui casas com energia elétrica, com 99,9%, seguido por RJ e SP, estando o RS na 6ª colocação. Roraima é o Estado brasileiro com a menor existência de casas com energia elétrica. Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010. ANEEL/ Balanço Energético 2013

1970-80

1980-85

3,2 3,4

3,9

3,5

1,8 1,7

1985-93

1993-97

PIB

1997-07

2007-12

1970-12

OIE

* OIE - Oferta Interna de Energia.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA CAPACIDADE INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL Usinas termelétricas

Usinas hidrelétricas Itá Machadinho

Sepé Tiaraju Uruguaiana

Presidente Médici A e B 0 a 400 MW

0 a 50 MW

401 a 800 MW

51 a 100 MW

801 a 1500 MW

101 a 650 MW

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA USINAS E PEQ. CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCH) EM CONSTRUÇÃO Usinas Hidrelétricas

PCH

Usinas Termelétricas

Trincheira

Abranjo I

0 a 60 MW

0 a 10 MW

60 a 100 MW

3,8 MW

10 a 16 MW

100 a 860 MW

12,5 MW

16 a 25 MW

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA Fontes alternativas de energia – RS O Rio Grande do Sul conta com geração de energia elétrica por fontes alternativas, tais como pequenas centrais hidrelétricas, usinas termelétricas à biomassa e unidades em estudo que aproveitam os resíduos da madeira e casca de arroz. Além disso, destacam-se os parques eólicos de Osório, Sangradouro e Índio, inaugurados em 2006. Com 75 aerogeradores com potência de 2MW cada, eles se conformam no maior parque eólico da América Latina.

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA Evolução da potência instalada – RS (em MW)

8.585

9.111

6.826

3.818 2.200

1999

2002

2008

2010

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2013.

A capacidade de geração de energia elétrica do RS cresceu 314% entre 1999 e 2013, permitindo a ampliação dos níveis de consumo não só no Estado, mas também no País, através da operação do sistema interligado de geração e distribuição.

2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL Por tipo de unidade de geração – 2013 (%)

6,0

0,0

22,6

71,4

Hídrica

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Térmica

Eólica

Solar

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Participação no mercado de distribuição de energia elétrica – 2012 Consumidores CEEE D AES Sul RGE Outros Total RS

1.534.107 1.240.089 1.354.533 363.318 4.492.047

Energia Vendida (em MWh) 8.292.283 8.234.421 8.156.445 1.772.353 26.455.502

Concessionárias de distribuição de energia elétrica

Part. % 31,3 31,1 30,8 6,7 100

CEE, AES Sul e RGE concentram 93,3% do mercado de distribuição de energia elétrica no Estado.

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Geração e transmissão de energia elétrica – RS

No Rio Grande do Sul existem três grandes empresas que são responsáveis pelas maiores parcelas de geração de energia elétrica: Tractebel Energia S/A , CEEE-GT e CGTEE. Existem ainda empresas de médio porte como a AES Uruguaiana e outras de menor porte. O sistema elétrico do País está praticamente interligado, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Uma parcela expressiva da energia elétrica consumida no Estado flui pelas linhas de transmissão do Sistema Interligado Nacional - SIN, como também acontece em outros estados da federação.

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2014. ANEEL/ Balanço Energético 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Geração proporcional por fontes – 2012 (%)

0,9

0,3

6,9

10,0 45,9

10,3

25,7

UHE

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Carvão

PCH

Eólica

Óleo

Gás

Biomassa

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Consumo de Energia Elétrica por Município do RS – 2012 (%)

Por setor da economia – 2012 (%)

8,5

8,0 34,6

19,7

29,3

Industrial

Residencial

Comercial

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Rural

Livre

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ENERGIA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL Evolução da demanda máxima e da capacidade de atendimento (MW) 7.100 Demanda Máxima Instantânea Capacidade de Atendimento 5.900 5.470 5.100 4.900 4.600 4.615 4.615

4.100 4.517 4.367 3.800 4.216 3.545 3.945 3.957 4.075 3.783 3.400

6.494 6.902 6.332 6.079 6.280 5.900

5.470

5.961 5.547 5.268

4.697 4.823 4.814

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

A situação crítica dessa série histórica ocorreu em 1999, quando a demanda máxima de energia foi maior que a capacidade de atendimento. Fonte: Balanço Energético do Rio Grande do Sul 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS REDES MODAIS Matriz modal do RS - 2005 Redes Modais do RS

(%) 3,7 2,2

8,8

85,3

Rodoviário

Ferroviário

Hidroviário¹

Dutoviário²

Matriz modal do Brasil – 2005 2,7

(%)

5,1

23,7

68,6

Rodoviário Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

Ferroviário

Hidroviário¹

Dutoviário

¹ Não inclui cabotagem marítima ² Apenas petróleo cru e derivados

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS RODOVIA Malha rodoviária gaúcha

Frota de veículos no Rio Grande do Sul (Junho – 2014)

A frota total do RS é 6.043.680 veículos, esta representa 7,2% do total do país.

Automóvel Motocicleta Caminhonete Motoneta Camioneta Caminhão Reboque Semi-reboque Ônibus Caminhão trator Utilitário Microônibus Ciclomotor Trator rodas Triciclo Outros Side-car Chassi plataforma Trator esteira Quadriciclo Bonde Total

Unidades 3.715.549 976.558 414.623 210.795 194.929 167.884 136.918 66.067 52.094 37.485 34.896 19.047 7.047 4.459 3.785 853 423 189 38 38 3 6.043.680

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS RODOVIA Principais rodovias gaúchas

A BR-101 é uma das maiores rodovias pavimentadas em extensão do País. Começa em Touros (RN) e termina em São José do Norte (RS).

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS RODOVIA Características das rodovias do RS (em km – 2013) Estaduais

Federais

Total

Pavimentadas

7.814

5.493

13.307

Não-pavimentadas

3698

141

3.839

11.512

5.634

17.146

Total

Avaliação das rodovias do RS e Sudeste – 2013 Rio Grande do Sul

Sudeste

2%

Componentes da avaliação final

4%

4%

(%)

9% 5% 17%

40%

Ótimo

17% 24%

24%

44% 28%

Bom

28% 27%

Regular

Ruim

27%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Pavimento RS Sudeste 49,3 54,0 10,6 6,2 34,6 27,8 3,9 8,0 1,6 4,0

Sinalização Geometria da via RS Sudeste RS Sudeste 8,6 27,1 2,5 10,9 43,4 26,1 19,6 19,6 33,9 28,2 40,7 29,7 11,4 13,1 17,3 13,7 2,6 5,5 20,0 26,2

Péssimo

Ótimo BomRio Grande Regular Ruim Péssimo Socioeconômico mo Fonte: BomSCP/Atlas Regular Ruim do Péssimo do Sul. CNT/Pesquisa CNT de Rodovias 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS FERROVIA Estrutura ferroviária gaúcha O Rio Grande do Sul possui hoje uma malha de 3.259 km de linhas e ramais ferroviários, utilizada para o transporte de cargas.

Terminais com maior concentração de cargas: Região Metropolitana Passo Fundo Cruz Alta Uruguaiana Principais produtos transportados: Combustíveis Adubos Soja Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS HIDROVIAS E PORTOS Hidrovias, portos e principais aeroportos gaúchos

Principal rota hidroviária do Estado: Porto Alegre – Rio Grande. Principais cargas transportadas: No sentido Rio Grande: produtos petroquímicos, farelo e óleo de soja e celulose. No sentido Porto Alegre: fertilizantes, sal, clínquer e bobinas de papel.

O porto de Rio Grande é o quarto maior porto brasileiro em movimentação de contêineres alcançando 626.095 Teu´s em 2013 e o quarto em movimentação de cargas. Seu volume geral de cargas, no mesmo ano, chegou a 20,5 milhões de toneladas.

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


REDES MODAIS PORTO DE RIO GRANDE Movimentação Total das Cargas (%) 12,6 14,3

73,1

Longo Curso

Cabotagem

Outras Navegações

Principais Produtos Movimentados em 2013

O porto de Rio Grande é forte na movimentação de produtos agrícolas, representando 2,2% de toda a movimentação portuária brasileira. Destacam-se as movimentações de: soja, fertilizantes e adubos, combustíveis e óleos minerais e arroz.

(em toneladas) Sementes, frutos oleaginosos e grãos Cereais Alimentos preparados para animais Madeira ecarvão vegetal Carnes e miudezas, comestíveis Produtos químicos orgânicos Fumo (tabaco) Plásticos Transações especiais Papel ou cartão de reciclar (desperdícios) Fonte: SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013.

Embarque 8.206.221 3.047.204 2.501.517 918.841 576.058 505.483 447.271 428.567 302.667 297.320

Adubos ou fertilizantes Sal; enxofre; pedras; gesso, cal e cimento Cereais Produtos químicos inorgânicos Reatores nucleares; instrumentos mecânicos Veículos automóveis e outros veículos terrestres Produtos químicos orgânicos Plásticos e suas obras Ferro fundido, ferro e aço Borracha e suas obras

Desembarque 3.529.606 526.473 475.900 300.322 131.551 106.312 101.561 85.491 77.836 69.444

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SANEAMENTO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SANEAMENTO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Percentual da população atendida com esgoto sanitário Brasil RS

Percentual da população atendida por forma de abastecimento Brasil

2,6

5,3

0,5

97,4

99,5

94,7

2,3 12,2

Rio Grande do Sul

35,6

0,6

Forma de coleta do esgoto sanitário (%)

Brasil

RS 2,3

3,1 12,2

17,0

49,9

99,4 21,2

35,6

58,6 49,9

Rede coletora Fonte: IBGE/PNAD 2012

Fossa séptica

Fossa rudimentar

Outro

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


SANEAMENTO COLETA DE LIXO Destino do lixo por tipo de coleta (%)

Brasil

11,2

Rio Grande do Sul

7,9 4,7

5,3

83,4

Coletado diretamente

Fonte: IBGE/PNAD 2012

87,4

Outro destino

Coletado indiretamente

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA FIXA Telefonia fixa por município no Rio Grande do Sul

Quantidade de acessos fixos por tipo de acesso no RS e Brasil* Acessos Acessos Acessos Acessos

fixos instalados fixos em serviço fixos individuais individuais classe especial

RS 2.667.750 1.510.918 1.463.300 4.151

Brasil 44.334.704 27.918.429 27.076.337 141.160

* Não inclui dados sobre telefones de uso público.

Fonte: SCP/ Atlas socioeconômico do Rio Grande do Sul/ ANATEL – Dados de Junho de 2014.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA MÓVEL NO BRASIL Quantidade de acessos por plano de serviço por região Pré-Pago

Pós-Pago

Total

Norte

17.122.842

2.913.078

20.035.920

Nordeste

60.150.949

9.233.621

69.384.570

Sudeste

86.322.207

35.927.118

122.249.325

Sul

29.669.299

10.711.974

40.381.273

Centro-Oeste

18.961.941

5.140.082

24.102.023

212.227.238

63.925.873

276.153.111

Total

Pré-pago

Pós-pago

(%)

(%)

8,9

8,1

8,0

14,0

16,8

28,3

40,7

Norte

Nordeste

4,6

14,4

56,2

Sudeste

Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014

Sul

Centro-Oeste

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA MÓVEL Quantidade de acessos por plano de serviço – Região Sul Pré-Pago

Pós-Pago

Total

Rio Grande do Sul

11.610.372

4.883.164

16.493.536

Paraná

11.269.626

3.680.315

14.949.941

6.789.301

2.148.495

8.937.796

29.669.299

10.711.974

40.381.273

Santa Catarina Total

Quantidade de acessos por operadora de telefonia no Rio Grande do Sul 16,4 Acessos

Part. %

VIVO

6.765.383

41,0

CLARO TIM

4.848.431 2.172.666

29,4

OI

2.707.045

16,4

16.493.525

100

Total

13,2

29,4

VIVO

Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014

41,0

13,2

CLARO

TIM

OI

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEFONIA MÓVEL

Fonte: ANATEL

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO TELEVISÃO E RÁDIO Presença de televisão – RS (2013 – milhares de domicílios)

Presença de rádio – RS (2013 – milhares de domicílios)

63

434

3.537 3.908

Com televisão

Sem Televisão

A televisão está presente em 98,4% dos domicílios gaúchos. No Brasil, essa razão cai para 97,2%. Fonte: PNAD.

Com Rádio

Sem Rádio

Enquanto 89,1% dos domicílios do RS tem rádio, essa proporção cai para 75,7% no Brasil. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO TV POR ASSINATURA Número de assinaturas – 2013 Assinaturas São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Bahia Distrito Federal Goiás Pernambuco Ceará Pará Amazonas Espírito Santo Mato Grosso Rio Grande do Norte Mato Grosso do Sul Maranhão Paraíba Alagoas Sergipe Rondônia Piauí Tocantins Amapá Acre Roraima Brasil

Fonte: ANATEL.

6.901.313 2.482.534 1.476.182 1.189.973 906.536 646.296 624.793 458.237 390.463 377.479 354.268 303.067 279.048 255.282 216.085 211.130 189.113 148.859 146.525 115.949 74.144 73.276 69.368 44.522 32.790 30.101 22.344 18.019.677

Part. % 38,3 13,8 8,2 6,6 5,0 3,6 3,5 2,5 2,2 2,1 2,0 1,7 1,5 1,4 1,2 1,2 1,0 0,8 0,8 0,6 0,4 0,4 0,4 0,2 0,2 0,2 0,1 100,0

Em 2013, o número de assinaturas cresceu 12,9% no RS e 11,3% no BR na comparação com 2012.

Densidade de assinaturas (assinaturas por 100 domicílios) Distrito Federal São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Amazonas Santa Catarina Brasil Paraná Minas Gerais Espírito Santo Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Mato Grosso Goiás Amapá Roraima Rondônia Acre Pará Ceará Pernambuco Bahia Paraíba Alagoas Sergipe Tocantins Maranhão Piauí

53,53 48,89 44,34 31,01 30,44 30,23 28,42 24,6 22,02 21,98 21,93 21 20,7 18,73 17,97 17,3 14,88 14,88 14,21 13,49 13,27 13,15 12,26 12,2 11,45 10,76 7,97 7,14 UNIDADE

DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO COMPUTADOR E ACESSO A INTERNET Presença de computadores e internet – RS (2013 – % dos domicílios)

Presença de computadores e internet – BR (2013 – % dos domicílios)

6,4

7,5

48,4 44,1

Micro com Internet

50,5

43,1

Sem Micro

Micro sem Internet

Sem Micro

Micro com Internet

Micro sem Internet

Domicílios com computador e internet – RS (por faixa de renda – 2013 – %) 85,9

92,6

44,0

Fonte: PNAD.

Até 10 SM

Entre 10 e 20 SM

Mais de 20 SM

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


ACESSO À COMUNICAÇÃO BANDA LARGA Número de acessos fixos – 2011* Região Norte Acre Amazonas Amapá Pará Rondônia Roraima Tocantins Região Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Região Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Região Centro-Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso do Sul Mato Grosso Brasil

Acessos 333.964 21.608 73.851 6.388 118.383 60.483 6.280 46.971 1.412.404 75.880 412.275 275.496 76.901 111.797 255.950 57.188 85.992 60.925 9.645.244 239.199 1.401.680 1.640.290 6.364.075 2.850.332 1.145.096 1.041.612 663.624 1.231.094 462.557 420.952 175.561 172.024 15.473.038

Part. % 2,2 0,1 0,5 0,0 0,8 0,4 0,0 0,3 9,1 0,5 2,7 1,8 0,5 0,7 1,7 0,4 0,6 0,4 62,3 1,5 9,1 10,6 41,1 18,4 7,4 6,7 4,3 8,0 3,0 2,7 1,1 1,1 100

Em números absolutos, o Rio Grande do Sul tem o 5º maior número de acessos a internet banda larga.

Acessos por velocidade BR Part. % BR 0 a 64 kbps 1.509.901 9,8 64 a 512 kbps 2.958.649 19,1 512 a 2 Mbps 7.844.592 50,7 2 a 34 Mbps 3.109.250 20,1 Acima de 34 Mbps 50.646 0,3 Total de Acessos 15.473.038 100

RS 83.396 206.725 479.114 269.539 2.838 1.041.612

Part. % RS 8,0 19,8 46,0 25,9 0,3 100

Na comparação com a média brasileira, o RS apresenta proporcionalmente conexões de maior velocidade (2Mbps ou superior).

Fonte: ANATEL. * Não inclui os acessos através de dispositivos como celulares, tablets, entre outros.

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


Economista-Chefe André Francisco Nunes de Nunes andre.nunes@fiergs.org.br Núcleo de Análise de Conjuntura Economistas

Assistente Administrativa:

Oscar André Frank Jr. oscar.frank@fiergs.org.br

Cristina Castro cristina.castro@fiergs.org.br

Thais Waideman Niquito thais.niquito@fiergs.org.br

Estagiários

Camila Perez camila.perez@fiergs.org.br

Vanessa Neumann Sulzbach vanessa.sulzbach@fiergs.org.br

Letícia Medeiros leticia.medeiros@fiergs.org.br

Núcleo Estatístico

Luciane Vieira luciane.vieira@fiergs.org.br

Economista Responsável: Ricardo Nogueira ricardo.nogueira@fiergs.org.br

economia@fiergs.org.br Av. Assis Brasil, 8787

Fone: (051) 3347.8731 Porto Alegre- RS

Fax: (051) 3347.8795 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.