Presidenta da República Dilma Rousseff
Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior
Ministro da Defesa Celso Amorim
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
MARINHA DO BRASIL
Presidenta Wasmália Bivar Diretor-Executivo Nuno Durante da Costa Bittencourt
Comando da Marinha Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto
COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR - CIRM Coordenador Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto
ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES - IBGE Diretoria de Pesquisas Marcia Maria Melo Quintslr
SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR - SECIRM
Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto
Secretário Contra-Almirante Marcos José de Carvalho Ferreira
Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões
Subsecretária para o plano setorial para os recursos do mar Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Marise Silva Carneiro
Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Denise Britz do Nascimento Silva
UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Geociências Coordenação de Geogra a Maria Luísa Gomes Castelo Branco
ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES - MB Subsecretária para o plano setorial para os recursos do mar Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Marise Silva Carneiro
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Diretoria de Geociências
Rio de Janeiro 2011
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
ISBN 978-85-240-4219-5
© IBGE. 2011
As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do IBGE.
Capa Projeto grá co: Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI Rio Guaju na praia do Sagi que marca a divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba. Foto: Licia Rubinstein
Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
Atlas geográ co das zonas costeiras e oceânicas do Brasil / IBGE, Diretoria de Geociências. - Rio de Janeiro : IBGE, 2011 176p. Inclui bibliogra a e glossário. Convênio: IBGE e a Comissão Interministerial para Recursos do Mar. ISBN 978-85-240-4219-5 1. Topogra a submarina - Brasil - Mapas. 2. Correntes oceânicas - Brasil – Mapas. 3. Ecologia marinha – Brasil – Mapas. 4. Recursos minerais marinhos – Brasil – Mapas. 5. Margens continentais – Brasil – Mapas. I. IBGE. Diretoria de Geociências. II. Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Brasil). Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais RJ/IBGE/2011-26
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
CDU 551.462(81)(084.42) GEO
Apresentação
E
com grande satisfação que a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - CIRM e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE apresentam o Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil, colocando em destaque o enfoque geográfico que contextualiza as áreas marinhas brasileiras e um novo conceito da importância do mar para o País. Para a elaboração desta edição, foram fundamentais os trabalhos conjuntos do IBGE, da Secretária da CIRM - SECIRM, do Ministério do Meio Ambiente - MMA, da Marinha do Brasil, através da Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, das universidades brasileiras ligadas às ciências do mar, bem como dos pesquisadores que contribuíram com dados de suas investigações científicas. A publicação integra uma visão que vai além das características físicas dos oceanos, apresentando mapas temáticos que refletem os recursos do mar, suas características oceanográficas, aspectos socioeconômicos do litoral brasileiro e informações que propiciam uma melhor compreensão dos nossos ambientes marinhos e costeiros. Essa ampla abrangência temática é essencial para retratar o mar com informações necessárias ao conhecimento de seus recursos naturais e fornecer aos brasileiros elementos que auxiliem a consolidar uma mentalidade marítima ancorada não apenas na convicção da importância do mar e no desenvolvimento de práticas e atitudes que possibilitem sua exploração racional e sustentável, mas, sobretudo, na consciência da necessidade de sua preservação. O presente Atlas, fruto do trabalho integrado das instituições representadas na CIRM e do IBGE, constitui valiosa obra de referência sobre a temática marinha, podendo ser utilizado por estudantes de todos os níveis, por profissionais ou quaisquer pessoas que tenham interesse sobre o assunto.
Wasmália Bivar Presidente do IBGE
Julio Soares de Moura Neto Comandante da Marinha Coordenador da CIRM
Sumário
O mar na história do Brasil 1.1. Via de acesso à expansão colonial portuguesa
13
1.2. O imaginário do mar
17
1.3. Importância na organização do espaço brasileiro
21
1.4. A manutenção do território
22
Mapa geopolítico do Brasil 2.1. Mapa geopolítico
30
Evolução geológica dos oceanos 3.1. Morfologia 3.1.1. Morfologia continental e oceânica 3.1.2. Per s morfológicos oceânicos
3.2. Mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico 3.2.1. Mapa batimétrico parcial do Atlântico 3.2.2. Mapa batimétrico parcial do Atlântico - Projeto LEPLAC 3.2.3. Modelo 3D do cone do Amazonas 3.2.4. Modelo 3D da cadeia Norte Brasileira e Fernando de Noronha 3.2.5. Modelo 3D da cadeia Vitória – Trindade (Visto de Nordeste) 3.2.6. Modelo 3D da cadeia Vitória – Trindade (Visto do Sul) 3.2.7. Modelo 3D da margem continental sul 3.2.8. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D de canal e monte submarino 3.2.9. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D de monte submarino 3.2.10. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D do guyot Sirius
3.3. Tectônica 3.3.1. Placas tectônicas – movimentos relativos e velocidade de deslocamento 3.3.2. Placas tectônicas – movimentos relativos e vulcões 3.3.3. Distribuição dos epicentros de terremotos e limites das placas 3.3.4. Ocorrência de terremotos no Brasil 3.3.5. Geocronologia do Atlântico 3.3.6. Posição relativa entre América do Sul e África no período pré drift 3.3.7. Modelo geodinâmico da evolução tectônica e formação do Atlântico Sul
34 34 35 36 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 46 47 48 49 50 51 52
3.4. Espessura da camada de sedimentos
53
3.5. Mapa siográ co do Atlântico
54
3.6. Potencialidade mineral da plataforma continental brasileira
55
Características oceanográ cas 4.1. Temperatura da superfície do mar- TSM 4.1.1 Temperatura da superfície do mar- inverno e verão no hemisfério sul (2002-2010)
61 61
4.1.2. Temperatura da superfície do mar- inverno e primavera no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006)
62
4.1.3. Temperatura da superfície do mar- outono e verão no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006)
63
4.2. Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011
64
4.3. Concentração de cloro la
65
4.3.1. Concentração super cial de cloro la A - inverno e verão no hemisfério sul (1997-2010)
65
4.3.2. Concentração super cial de cloro la A - inverno e primavera no hemisfério sul (set./1997-dez./2010)
66
4.3.3. Concentração super cial de cloro la A - outono e verão no hemisfério sul (set./1997-dez./2010)
67
4.4. Zona eufótica - inverno e verão no hemisfério sul (2007)
68
4.5. Produtividade primária diária (2006)
69
4.6. Campos de vento 4.6.1. Campos de vento – 10 metros de altura - inverno e primavera no hemisfério sul (jul./1999 a nov./2009)
70
4.6.2. Campos de vento – 10 metros de altura - verão e outono no hemisfério sul (jul./1999 a nov./2009)
71
4.7. Interação mar/atmosfera – furacão Catarina
72
4.8. Correntes oceânicas super ciais
73
4.9. Marés na costa brasileira – amplitude média de sizígia
74
Ecossistemas costeiros e marinhos 5.1. Registros de vida marinha e batimetria oceânica
78
5.2. Biomas do Brasil e cobertura vegetal
79
5.3. Áreas prioritárias para conservação
80
5.3.1. Conservação, uso sustentável e biodiversidade – importância biológica e implementação de ações na zona marinha 5.3.2. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Praias e restingas 5.3.3. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Peixes e quelônios
80 81 82
5.3.4. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Mamíferos marinhos, tubarões e raias 5.3.5. Áreas prioritárias para conservação (APC) – bentos e banhados
83 84
5.4. Espécies exóticas marinhas 5.4.1. Espécies exóticas marinhas – status por Unidade da Federação - UF 5.4.2. Espécies exóticas marinhas – grupos biológicos por Unidade da Federação - UF
85 86
6.1. Mapa-índice dos recortes regionais
91
6.2. Foz do Amazonas (PA e AP)
92
6.3. Baía de Marajó (PA)
93
6.4. Baía de São Marcos (MA)
94
6.5. Recife (PE)
95
6.6. Foz do rio Sergipe (SE)
96
Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
6.7. Baía de Todos os Santos (BA)
97
6.8. Região de Abrolhos (BA)
98
6.9. Baía de Vitória e adjacências (ES)
99
6.10. Baía de Guanabara (RJ)
100
6.11. Baía de Sepetiba (RJ)
101
6.12. Santos e adjacências (SP)
102
6.13. Baía de Paranaguá (PR)
103
6.14. Ilha de Florianópolis (SC)
104
6.15. Lagoa dos Patos (RS)
105
6.16. Ilhas Oceânicas
106 106 107 108 109
6.16.1. Atol das Rocas 6.16.2. Fernando de Noronha 6.16.3. Arquipélago de São Pedro e São Paulo 6.16.4. Trindade
6.17. Áreas Urbanizadas nos Municípios Costeiros 6.17.1. Áreas urbanizadas – Mapa-índice 6.17.2. Áreas urbanizadas – Litoral Norte 6.17.3. Áreas urbanizadas – Litoral Nordeste 6.17.4. Áreas urbanizadas – Litoral Sudeste 6.17.5. Áreas urbanizadas – Litoral Sul
110 110 111 112 113 114
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos 7.1. População 7.1.1. Evolução da População - Municípios com mais de 20 000 habitantes (1970 – 1980)
119
7.1.2. Evolução da População - Municípios com mais de 20 000 habitantes (1991 – 2000)
120
7.1.3. Concentração média da população - Municípios com mais de 20 000 habitantes (2010)
121
7.1.4. Evolução da População - Municípios com menos de 20 000 habitantes a municípios até 300 000 habitantes (2010)
122
7.1.5. Evolução da População - Municípios de 300 000 e 1 milhão de habitantes e municípios com mais de 1 milhão de habitantes (2010) 7.1.6. Densidade demográ ca (2010) 7.1.7. Percentual de urbanização (2010) 7.1.8. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Natal, RN (2007) 7.1.9. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Bertioga, SP (2008) 7.1.10. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Praia Brava e Mambucaba, RJ 7.1.11. Taxa média geométrica de crescimento anual da população (2000-2010)
7.2. Turismo 7.2.1. Distribuição de agências de turismo nos municípios da zona costeira (setembro/2010) 7.2.2. População empregada no setor de hotelaria e similares (2009)
123 124 125 126 127 128 129 130 130 131
7.2.3. População empregada no setor de restaurantes e outros serviços de alimentação e bebida (2009)
132
7.2.4. Concentração de domicílios de uso ocasional (2010)
133
7.2.5. Balneário Camboriú – exemplo de município com elevado percentual de domicílios de uso ocasional (2008) 7.2.6. Principais aeroportos do Brasil (2010) 7.2.7. Movimentação de passageiros de transporte aéreo por estado - (2006 e 2009) 7.2.8. Movimentação total de passageiros por aeroporto - (2006 e 2009)
134 135 136 137
7.2.9. Exemplo de infraestrutura que auxilia o turismo: Aeroporto Internacional de Salvador (2008)
7.3. Balneabilidade
138 139
7.3.1. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade – Baixada Santista (SP)
139
7.3.2. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade – Guarujá - Bertioga (SP)
140
7.3.3. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade – região de Florianópolis (SC)
141
7.3.4. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade –
7.4. Recursos pesqueiros 7.4.1. Produção pesqueira – 2009 – Pesca extrativista e aquicultura 7.4.2. Produção pesqueira – 2010 – Exportações e importações 7.4.3. Produção pesqueira – 2010 – Balança comercial
7.5. Estrutura portuária 7.5.1. Principais portos brasileiros 7.5.2. Tipos de navegação - 2010 7.5.3. Volume total de carga 7.5.4. Natureza da movimentação de cargas 7.5.5. Atividades de importação – exportação– Valores - 2010 7.5.6. Atividades de importação - exportação – Volumes - 2010
7.6. Logística do petróleo 7.6.1. Transporte e re no de petróleo e gás natural 7.6.4. Re no - Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo 7.6.2. Poços e terminais de petróleo e gás natural 7.6.3. Produção - Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo 7.6.5. Bacia de Campos – campos de produção 7.6.6. Poços por empresas operadoras 7.6.7. Poços de exploração e explotatórios por período de início de operação 7.6.8. Poços de exploração e explotatórios por profundidade
7.7. Áreas protegidas 7.7.1. Unidades de conservação 7.7.2. APA da costa dos corais 7.7.3. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses 7.7.4. Estação ecológica estadual de Guaxindiba
142 143 143 144 145 146 146 147 148 149 150 151 152 152 153 154 155 156 157 158 159 160 160 161 162 163
7.7.5. Unidade de conservação em área urbana – exemplo das APAs de Copacabana e Ipanema (RJ)
164
Glossário
165
Referências
173
Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein
Balneário Camboriú (SC)
Navio Veleiro Cisne Branco. Acervo Marinha do Brasil
O mar na história do Brasil
Via de acesso à expansão colonial portuguesa
O
oceano sempre teve um papel importante na história do Brasil desde seu descobrimento. Foi através do mar que ocorreu a expansão colonial portuguesa que permitiu a incorporação do continente americano ao mundo do europeu. No Século XV, Portugal se tornou o país pioneiro do processo de expansão marítima, iniciado com a conquista de Ceuta em 1415, no norte da África, numa área em que se situa hoje o Marrocos. Após ter conseguido estabelecer suas fronteiras nos combates contra os mouros, na Península Ibérica, e conquistado a centralização política, ao final dos conflitos contra os reinos de Castela e Leão, Portugal direcionou suas preocupações para as atividades econômicas. Os produtos que traziam maiores lucros no período eram produzidos nos países orientais, tais como: pimenta; cravo; canela e gengibre. Essas especiarias, utilizadas também para a conservação de alimentos, eram trazidas por caravanas de camelos guiados pelos árabes até os portos do Mar Mediterrâneo, monopolizados pelas cidades italianas de Gênova e Veneza. Durante o Século XV, os portugueses decidiram que a melhor maneira para prosperar economicamente era acabar com o monopólio das cidades italianas, passando a negociar diretamente com o Oriente. Com tal objetivo, foi necessário explorar a costa da África no oceano Atlântico e encontrar a passagem, ao sul do continente africano, para o oceano Índico; chegar à Índia e, dessa forma, comercializar diretamente as mercadorias. Além do interesse português em alcançar o Oriente, outro fator que propiciou a expansão marítima foram os avanços alcançados pelas técnicas de mapeamento e de navegação com a criação de novos instrumentos, como, por exemplo, o quadrante, adaptação do antigo astrolábio e que permitia a determinação da latitude em alto-mar. Um exemplo dos mapas que auxiliavam a navegação é apresentado na Figura 1. Além disso, Portugal conseguiu uma grande vantagem sobre as outras nações com o desenvolvimento de navios tais como: as caravelas para exploração; as naus como navios mercantes; e os galeões como navios de guerra. Como consequência da expansão marítima, os portugueses exploraram a costa da África entre os anos de 1482 e 1485, ultrapassaram o Cabo da Boa Esperança em 1487, com Bartolomeu Dias, e atingiram Calicute, sudoeste da Índia, em 1498, estabelecendo, enfim, a rota entre Portugal e o Oriente. No ano de 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral chegou às terras do Brasil, consolidando o império ultramarino português. As Figuras 2 e 3 apresentam alguns dos primeiros mapas elaborados pelos portugueses logo após a descoberta do Brasil.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 1 Mapa portulano elaborado para auxiliar a navegação no oceano Atlântico. Agnese (ca. 1544). Acervo: Library of Congress (EUA).
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O mar na história do Brasil
Figura 2 Parte ocidental do Planisfério de Cantino, de autor desconhecido, representando os descobrimentos marítimos portugueses. Carta del Cantino (ca. 1502). Acervo: Biblioteca Estense Universitaria (Itália).
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 3 Detalhe da carta náutica Terra Brasilis, constituinte do Atlas Miller. Homem, Reinel e Reinel (ca. 1519). Acervo: Bibliothèque Nationale de France.
16
O mar na história do Brasil
O imaginário do mar
D
esde tempos remotos o oceano foi considerado pelo homem como um elemento misterioso e que aguçava o imaginário coletivo. No século VII a.C., a Terra era entendida como um disco plano rodeado por um rio de água salgada que ficava em constante movimento, chamado oceanus. Na mitologia grega esse “rio oceano” era habitado pelo deus Titã que também se chamava Oceano. Posteriormente, com o avanço do conhecimento geográfico da região mediterrânea, o deus Oceano passou a ser relacionado ao Atlântico enquanto o mar Mediterrâneo passou a ser representado pelo deus Possêidon. Por muito tempo, o oceano foi considerado o limite do mundo habitado, barreira intransponível, já que não importava para qual direção os homens se deslocassem eles sempre se deparavam com o mar. Algumas lendas surgiram a respeito de terras além-mar, uma destas foi a de uma massa de terra de proporções continentais que teria desaparecido sob as águas do oceano em uma época distante. Era a lenda do continente perdido de Atlantis. No período medieval, seguindo a concepção da época de Homero, os homens consideravam a Terra como um disco rodeado pelo “mar oceano”. Quando no século XVI os portugueses se lançaram na aventura de navegar no oceano Atlântico, os mitos e lendas ainda eram muito fortes. Algumas dessas lendas dificultaram o próprio avanço da exploração marítima como, por exemplo, a crença na zona tórrida, limite após o qual as águas do mar entrariam em ebulição devido ao calor excessivo. Somente após ultrapassarem o Cabo Bojador, na África, é que os navegadores se tranquilizaram. Dessa forma, os mapas que deram suporte às grandes navegações e que representaram as terras recém-descobertas continham muitas figuras de monstros marinhos, como exemplificado nas Figuras 4, 5 e 6, pois muitas vezes os marinheiros deparavam-se com animais desconhecidos e que eram logo identificados com os monstros que já faziam parte de seu imaginário. Além disso, eles deviam corresponder às expectativas dos europeus que ficaram em terra firme e que esperavam que as terras e mares longínquos fossem habitados por seres maravilhosos.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 4 Detalhe do mapa Americae sive qvartae orbis partis nova et exactissima descriptio com representação de criaturas marinhas, tanto aquelas encontradas pelos navegantes como as que permeavam o imaginário coletivo. Gutiérrez (1562). Acervo: Library of Congress (EUA).
18
O mar na história do Brasil
Figura 5 Detalhe do mapa Brasil com representações de criaturas marinhas, tanto aquelas encontradas pelos navegantes como as que permeavam o imaginário coletivo. Gastaldi, Ramusio e Battista (1565). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 6 Carta America Meridionalis de 1606, ano da primeira edição do Atlas Mercator-Hondius. O litoral brasileiro já era bastante conhecido e o Brasil, curiosamente, é representado como uma ilha devido à união das grandes bacias hidrográficas. Mercator (1606). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).
20
O mar na história do Brasil
Importância na organização do espaço brasileiro
O
mar foi um fator muito importante na forma como o espaço brasileiro foi sendo ocupado após sua descoberta pelos portugueses. Para que o processo de colonização fosse consolidado, era necessário desenvolver uma atividade econômica lucrativa e que permitisse o cultivo permanente do solo. No início, não foram descobertas riquezas minerais e a exploração do pau-brasil não era suficiente para manter um processo de ocupação efetivo. A atividade econômica que justificou o povoamento da América portuguesa foi a cultura da cana-de-açúcar e a implantação dos engenhos. Esse açúcar produzido no Brasil era comercializado nos mercados europeus. As naus eram o meio de transporte que levavam essa mercadoria, pelo oceano Atlântico, em direção ao Velho Continente. Assim, quanto maior a proximidade do mar mais fácil e mais barato ficava o transporte dos produtos. Além disso, os engenhos eram localizados próximos aos cursos d’água, pois o processo de produção de açúcar exigia grande quantidade de água. Outro fator importante que direcionou a ocupação no litoral foi a necessidade de defesa do imenso território, com uma costa de aproximadamente 8 000 km. Portugal, na época, não contava com alto contigente populacional para defender todo o seu domínio contra invasores de outras nações, que não aceitavam a divisão do mundo feita entre portugueses e espanhóis. Assim, a ocupação costeira era necessária para impedir o acesso de nações inimigas ao continente. A ocupação do território brasileiro foi, então, adquirindo sua característica litorânea, o que provocou críticas de frei Vicente do Salvador, descritas em sua obra História do Brasil, de 1627, onde diz que: “os portugueses, sendo grandes conquistadores de terras, não se aproveitavam delas, mas contentam-se de as andar arranhando ao longo do mar como caranguejos” (VICENTE DO SALVADOR, 1982, p. 59). Posteriormente, com as descobertas das minas de metais preciosos no interior do País, nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato-Grosso, o mar continuou a ser determinante no acesso aos mercados europeus, com uma grande expansão da navegação comercial do Atlântico. Hoje, passados mais de 300 anos, o mar ainda exerce esse papel permitindo o transporte das mercadorias e commodities brasileiras rumo aos mercados internacionais.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
A manutenção do território
M
esmo com a iniciativa portuguesa de criar núcleos de povoação para defesa do território, a colônia não ficou isenta das incursões estrangeiras. Diversos povos desafiaram os interesses ultramarinos de Portugal durante os séculos XVI e XVII. Os franceses foram os primeiros que, desde o século XVI, comerciavam os produtos da terra com os nativos, circulando no litoral do Brasil contrabandeando pau-brasil, animais, resinas vegetais e outros. Em 1555, estabeleceram uma colônia no Rio de Janeiro, liderados por Nicolau Durand de Villegagnon. Em 1612, liderados pelos sócios Daniel de La Touche e Nicolau de Harlay, tiveram a mesma iniciativa no Maranhão. Portugal reagiu às duas invasões, utilizando seu poder naval, com bom êxito, para expulsar os invasores. Na foz do Amazonas, ingleses, holandeses e irlandeses estabeleceram feitorias privadas. Foram expulsos da região pela ação violenta de Portugal e a criação de uma flotilha de embarcações que dava apoio às tropas e fazia o patrulhamento dos rios. A produção açucareira despertou o interesse de estrangeiros, principalmente holandeses que temeram perder o lucrativo comércio do açúcar brasileiro quando Filipe II, rei da Espanha, foi aclamado rei de Portugal em 1580. No início do século XVII, os holandeses organizaram a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais que promoveu duas invasões na região nordeste da colônia portuguesa. A primeira invasão foi em Salvador em 1624. A ocupação foi breve, pois no ano seguinte uma esquadra luso-espanhola expulsou a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais da Bahia. A Planta da restituição da Bahia (Figura 7) é uma representação da batalha que definiu a expulsão dos holandeses de Salvador. No ano de 1630, uma nova invasão holandesa teve como alvo Pernambuco, dessa vez permanecendo até 1654. Posteriormente, a ocupação holandesa foi se expandindo pela região nordeste da colônia com a conquista de Alagoas e Sergipe ao sul e, ao norte, Paraíba e Rio Grande do Norte. Nesse período ocorreram muitos combates no mar, principalmente na costa do nordeste do Brasil. Nos séculos XVII e XVIII a descoberta de minerais preciosos na região das Minas Gerais aguçou novamente a cobiça estrangeira. Os franceses, por exemplo, atacaram o Rio de Janeiro, que, na época, fazia parte da rota de escoamento do ouro em direção a Portugal. Além disso, interessados na região platina, Portugal e Espanha se envolveram em uma série de desentendimentos, lutas e tratados de limites desde a fundação, pelos portugueses, da Colônia do Santíssimo Sacramento, em 1680, na margem esquerda do rio da Prata. Nestas disputas, o emprego do poder naval português foi essencial para o avanço da fronteira sul até o seu atual limite. O poder naval português atuou em dois momentos da política externa pelo príncipe regente Dom João: a invasão da Guiana Francesa pela tomada de sua capital, Caiena, e a ocupação da Banda Oriental, atual Uruguai.
O mar na história do Brasil
Figura 7 A Planta da restituição da Bahia, mapa representando a batalha travada, em 1625, entre as esquadras portuguesas e castelhanas contra as forças holandesas, para retomada da cidade de Salvador invadida em 1624. Albernaz I (1631). Acervo: Ministério das Relações Exteriores - MRE, Mapoteca do Palácio Itamaraty.
23
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Na ocasião da declaração da Independência do Brasil por Dom Pedro I, tornou-se necessário organizar uma força naval capaz de atingir todas as províncias e fazer frente aos focos de resistência a nova ordem. A força naval brasileira foi mobilizada em diversos momentos durante o Império, tanto em conflitos externos na região do rio da Prata, quanto internos que levaram perigo à integridade territorial do Império. Um desses momentos foi a invasão da Província do Mato Grosso pelo exército paraguaio que deflagrou a Guerra da Tríplice Aliança. A Figura 8 apresenta um mapa que representa os limites do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870). A maior parte do conflito foi terrestre, mas os rios da região desempenharam o papel de vias de comunicação. Os sucessos obtidos pelo poder naval brasileiro em diversos momentos da Guerra do Paraguai foram determinantes para a vitória da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). Dentre os sucessos destacam-se: a Batalha Naval do Riachuelo em 11 de junho de 1865; o desembarque em Passo da Pátria; e a tomada das fortalezas de Curuzu, Curupaiti e Humaitá, onde foram empregados navios encouraçados que representavam tecnologia moderna da época. Esses navios, construídos no Rio de Janeiro, navegaram até o rio da Prata e dali demandaram ao rio Paraguai até a área de conflito. As atuações de militares da Marinha Imperial como os almirantes Tamandaré, Barroso e Inhaúma permitiram o emprego eficiente do poder naval durante a guerra. Já no século XX, a Marinha do Brasil teve papel importante nas grandes guerras mundiais, sendo que durante a Segunda Guerra Mundial sua missão foi patrulhar o Atlântico Sul e proteger os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o mar do Caribe e o litoral sul do Brasil contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos e italianos. Luta constante, silenciosa e pouco conhecida pelos brasileiros. Nesse conflito, foram atacados 33 navios mercantes brasileiros, com um total de 982 mortos ou desaparecidos na Marinha Mercante. A Marinha de Guerra perdeu três navios e 486 homens.
24
O mar na história do Brasil
Figura 8 Map of the Brazils, Buenos Ayres & Chili, mapa representando os limites do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870). Conder (1825). Acervo: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (Brasil).
25
Corveta Barroso, na BaĂa da Guanabara. Acervo Marinha do Brasil
Mapa geopolítico do Brasil
O
mapa geopolítico do Brasil abrange grande parte da América do Sul, parte do oceano Atlântico adjacente a costa e pequeno trecho do oceano Pacífico. Foi construído a partir de uma base topo-batimétrica gerada pela combinação de imagem de satélite obtida na série The next generation blue marble, de responsabilidade da National Aeronautics and Space Administration - NASA, e da imagem de radar da Shuttle Radar Topography Mission 30 plus - SRTM30 plus, de responsabilidade da National Imagery and Mapping Agency - NIMA e, também, da NASA, resultante da fusão dos dados SRTM de topografia da superfície terrestre e os dados medidos e estimados da topografia dos fundos oceânicos. Sobre essa base topo-batimétrica foram inseridos os dados de hidrografia, da divisão política do Brasil e dos demais países da América do Sul, capitais nacionais e estaduais além dos limites marinhos legais brasileiros (mar territorial, zona contígua e zona econômica exclusiva), com suas respectivas legendas. A figura abaixo apresenta um esquema detalhado dos limites marinhos legais e suas especificações técnicas. Para efeito de comparação, a área coberta pelos limites legais da Zona Econômica Exclusiva - ZEE do Brasil representa um acréscimo de uma área de 3.539.919 km², com direitos de exploração econômica de seus recursos, aos 8.514.877 km² do Território continental Nacional. Assim estruturado, esse mapa mostra a posição do Brasil em relação ao restante da América do Sul, ressaltando a configuração do relevo continental e marinho e permitindo a percepção do processo de assimilação da costa brasileira e de sua plataforma continental enquanto extensão natural e histórica do Território Nacional, fato que legitima a projeção política do País na América do Sul e no mundo como potência não só continental como marítima. Finalmente, deve ser ressaltado que o mapa geopolítico do Brasil deverá ser usado como referência para todo o restante do Atlas por conter a legenda geral da publicação.
Adaptado de Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - SECIRM (2009)
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Mapa geopolítico -68°
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Capital nacional Capital estadual Limite internacional Limite estadual Limite das 200 milhas (Zona econômica exclusiva) Limite das 24 milhas (Zona Contígua) Limite do mar territorial (12 milhas náuticas)
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Rede hidrográfica Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:30.000.000 100 0 100 200 300 Km
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-68°
-52°
-36°
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-42°
Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html> Acesso em: dez. 2010; e Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California, 2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010. Mapa confeccionado a partir de dados do IBGE superpostos à combinação de imagens.
30
Ilha da Trindade. Acervo Marinha do Brasil
Evoluçao geológica dos oceanos
D
entro da estrutura temática do Atlas, a inserção da geologia como primeiro
dos temas físicos abordados segue a lógica do mais importante componente da gênese dos oceanos, em consonância com as principais teorias sobre suas origens, atualmente bastante consolidadas. O capítulo inicia-se apresentando o mapa da morfologia continental e oceânica com base em uma imagem resultante da fusão dos dados de topografia continental levantados com sensoriamento por metodologia de radar da Shuttle Radar Topography Mission - SRTM e os dados de batimetria constantes da imagem de satélite da série The next generation blue marble. Sobre essa base e, de acordo com a nomenclatura de feições submarinas aprovada pelo Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC, foram registradas as principais feições submarinas. A prancha seguinte tem por base o mapa anterior e apresenta seis perfis batimétricos que permitem a visualização da topografia de fundo em seis diferentes setores da costa brasileira. Os mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico são um desdobramento do anterior, articulando escalas e apresentando pranchas com modelos em três dimensões que permitem a visualização e melhor compreensão do comportamento do relevo submarino ao longo da costa brasileira. Os mapas e modelos foram organizados da menor para a maior escala, iniciandose com o mapa batimétrico parcial do oceano Atlântico confeccionado pelo LEPLAC, seguidos dos modelos tridimensionais de importantes trechos de nossa plataforma continental, tais como o cone do Amazonas, a cadeia Vitória – Trindade e a margem continental sul brasileira. Fechando esse subtema são mostradas plantas e modelos tridimensionais de detalhe de feições de pequena dimensão como montes submarinos e guyots. A tectônica explica os processos que deram origem ao oceano Atlântico e neles devem ser ressaltados os mapas que apresentam as placas tectônicas com abrangência mundial, mostrando seus movimentos relativos, velocidades, epicentros e vulcões, assim como a que apresenta o padrão geocronológico do fundo do Atlântico, fundamental ao entendimento do processo contínuo de abertura desse oceano. O mapa com a posição relativa entre a América do Sul e África, no período pré-drift, apresenta a correlação entre as margens continentais da América e da África, discriminando as correspondentes bacias sedimentares, algumas com a ocorrência de importantes campos petrolíferos. Na última página da tectônica, está apresentado o esquema geodinâmico da abertura e formação do oceano Atlântico, fechando a explicação de sua evolução. Associado a todo o processo evolutivo do oceano Atlântico, o mapa de espessura de sedimentos pode ser correlacionado a alguns dos mapas relativos à batimetria apresentados anteriormente, revelando uma nova perspectiva de entendimento dos processos de sedimentação, principalmente sobre a plataforma. No mapa fisiográfico do Atlântico estão ressaltadas as suas principais feições, sendo possível associá-las às informações da espessura dos sedimentos e da batimetria como um interessante exercício de análise. Finalmente, a importante questão dos recursos minerais da plataforma está apresentada no mapa sobre a potencialidade mineral da plataforma continental brasileira.
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Morfologia -50°
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Fontes: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010. Nota: A morfologia das áreas oceânicas tem como base o Grid Global de 2 minutos - GEODAS, cujos dados foram obtidos em Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California, 2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010.
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Evolução geológica dos oceanos
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Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/ blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010. Notas: 1. Os perfis batimétricos têm um exagero vertical de 900 vezes em relação ao horizontal. 2. O eixo X, referente à distância, está expresso em quilômetros (km) e o eixo Y, referente à altitude, está expresso em metros (m).
35
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico Pl
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Fonte: General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
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Evolução geológica dos oceanos
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Grid batimétrico confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC, cartas náuticas, modelo ETOPO, General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Cadeia Vitória Vitória -- Trindade Cadeia Trindade Diagrama tridimensional (visto de de Nordeste) - Diagrama tridimension al (visto Nor deste)
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Evolução geológica dos oceanos
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Os dados utilizados na confecção desse modelo digital do terreno foram obtidos por levantamento batimétrico, com tecnologia multifeixe, do Projeto de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC). Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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Legenda Profundidade (m)
Os dados utilizados na confecção desse modelo digital do terreno foram obtidos por levantamento batimétrico, com tecnologia multifeixe, do Projeto de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC).
Relev oRelevo - Monte su bmarino mo deldigital o digital d o terreno - Monte submarino em em modelo do terreno Oceano Atlântico Ocean o Atl ântico Cume do monte submarino
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Evolução geológica dos oceanos
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Topo truncado
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Os dados utilizados na confecção desse modelo digital do terreno foram obtidos por levantamento batimétrico, com tecnologia multifeixe, executado pelo Navio Hidrográfico Sirius (Diretoria de Hidrografia e Navegação), em abril de 2010. Essa feição está associada à Elevação do Rio Grande. Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados do levantamento batimétrico multifeixe, executado pelo navio hidrográfico Sirius em abril de 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas baseado em Sistemas de Posicionameto Global (extraído de Plate motion based on The Global Positioning System - GPS). 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.
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Projeção de Robinson Meridiano central: -54°
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Surve. This Dynamic Planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas e as posições dos vulcões, conforme informações disponibilizadas pelo USGS. 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.
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Evolução geológica dos oceanos
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Limite das Placas
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120°
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0
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1:130.000.000
Projeção de Robinson Meridiano central: -54°
2.400 km
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Survey. This dynamic planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa de limite das placas do U. S. Geological Survey - USGS.
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Epicentros de Terremotos Magnitude (escala Richter)
Legenda
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Distribuição icentros terremotos Distribuiçãodos dos ep epicentros de de terremotos e limites das pla placas e limi tes das ca stectônicas tectô nicas
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Evolução geológica dos oceanos
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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Latest earthquakes: feeds & data. Reston, 2010. Disponível em: <http://earthquake.usgs.gov/earthquakes/catalogs/>. Acesso em: dez. 2010.
49
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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GeoGeocronolologia cron olo log ia do doAtlântico Atlâ ntico
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Legenda Idade da crosta oceânica (Ma)
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200 a 210 210 a 220
Idade da crosta continental (Ma) 0,2 a 65 65 a 250 250 a 542 542 a 3.500 Dorsal meso-atlântica Ma = milhões de anos Projeção de Mercator Meridiano central: 0° 200
1:40.000.000 0 200 400
0°
600 Km -50°
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com base no “grid da idade do assoalho oceânico” e “isócronas do assoalho oceânico”, extraídos de: Muller, R. D. et al. Digital isochrons of the world’s ocean floor. Journal of Geophysical Research, Washington, D.C.: American Geophysical Union - AGU, v. 102, n. B2, p. 3211-3214, Feb. 1997. Disponível em: <http://www.earthbyte.org/people/dietmar/Pdf/Muller_etal_digital_isochrons_jgr1997.pdf>. Acesso em: dez. 2010.
50
Evolução geológica dos oceanos
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Posição relativa entre entre América do Sul Po sição relativa América d o Sul e África no período pré-drift e África no período pré-d rift
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-40°
Reconstituição estrutural pré-drift da América do Sul e África há 124 milhões de anos, com suas atuais bacias sedimentares.
São Jorge
Legenda Grandes Lineamentos Estruturais gerados na deriva continental
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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.
51
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Mo delModelo o geodi nâmi co esquemáti a evolutectônica ção tectôn ica geodinâmico esquemáticocodadevolução e formação d o Atlântico Atlânti Sul co Sul e formação do Rifteamento
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Oceano Atlântico
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Manto Astenosférico
Rochas Carbonáticas
Intrusões Ígneas
Crosta Continental
Pluma Magmática
Rochas Evaporíticas (sal)
Sedimentos do Rift
Manto Litosférico
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.
52
Evolução geológica dos oceanos Espessura da camada de sedimentos -50°
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300 Km
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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com dados de: Divins, D. L. Total sediment thickness of the world’s oceans and marginal seas. In: Estados Unidos. National Oceanic and Atmospheric Administration. National Geophisical Data Center - NGDC. Boulder, 2010. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/sedthick/sedthick.html>. Acesso em: dez. 2010.
53
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Mapa fisiográfico do Atlântico -50°
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-30°
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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/ mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO, tomando-se como base mapa da U. S. Geological Survey - USGS.
54
Evolução geológica dos oceanos Potencialidade mineral da plataforma continental brasileira -50°
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Potencialidade dal da Poten cialid ade mineral minera plataforma continental brasileira plataforma contin enta l brasileira
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Sais de potássio
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Minerais pesados Calcário -20°
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com dados de: Santana, C. I. Recursos minerais da margem continental brasileira e bacias oceânicas adjacentes. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 1997. 1 mapa. Escala 1:5.592.000; e Souza, K. G. de S. Mapa da potencialidade dos recursos minerais da plataforma continental jurídica brasileira e áreas oceânicas adjacentes. Brasília, DF: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2008. 1 mapa. Escala 1:2.500.000.
55
B贸ia oceanogr谩fica. Acervo Marinha do Brasil.
Características oceanográficas
A
oceanografia configura-se como um dos temas fundamentais ao entendimento das características ambientais costeiras e marinhas. Os fenômenos oceanográficos estão intimamente interligados aos fenômenos meteorológicos
e, em uma maior escala de tempo, aos climatológicos. Em última instância, os fenômenos oceanográficos traduzem um contínuo fluxo de massa e energia entre os oceanos e a atmosfera e que assim definem os padrões climáticos mundiais. A maior parte dos dados e informações utilizados na confecção dos mapas deste capítulo foram obtidos por meio de sensoriamento remoto, adquiridos por diferentes satélites e sensores. O capítulo é iniciado com um grupo de mapas apresentando as condições da temperatura da superfície do mar, um dos parâmetros fundamentais ao conhecimento oceanográfico. O primeiro deles apresenta os valores da temperatura superficial para condições de inverno e o verão (hemisfério sul) no oceano Atlântico. Os dois mapas seguintes foram estruturados sob a condição de representação da temperatura superficial das quatro estações do ano. O mapa de salinidade na superfície do mar, outro parâmetro básico dos estudos oceanográficos, foi construído a partir dos dados de janeiro de 2011, sendo representativos de condições típicas de verão (hemisfério sul). Os mapas de concentração de clorofila, outro importante parâmetro oceanográfico, à semelhança dos mapas de temperatura superficial, foram organizados tendo como primeiro mapa os valores de concentração de clorofila para condições de inverno e verão (hemisfério sul) e os dois seguintes apresentando as condições de inverno/primavera e outono/verão (hemisfério sul). A definição da zona eufótica, marcando os limites da penetração da luz solar nos oceanos está representada em um mapa das condições de inverno e verão (hemisfério sul) em 2007. O mapa da produtividade primária, outro parâmetro oceanográfico fundamental, foi construído para o ano de 2006, articula várias escalas, mostrando desde o mundo todo (planisfério) até detalhes na foz do rio da Prata e na foz do rio Amazonas, permitindo a clara identificação de um padrão de ocorrência dos maiores valores sempre associados aos estuários e a grandes rios. Os campos de vento (a 10 metros de altura) são apresentados em dois mapas: um para condições de inverno e primavera (hemisfério sul); e outro para condições de verão, outono e primavera (hemisfério sul), gerados a partir dos dados de 1999 a 2009. A partir da análise comparativa desses mapas é possível identificar a grande variação sazonal dos ventos e a ocorrência predominante dos ventos mais fortes nas Regiões Nordeste e Sul do litoral brasileiro.
59
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Como um exemplo dos processos de interação mar/atmosfera, a imagem do furacão Catarina foi trabalhada com a inclusão dos limites estaduais, sedes de municípios e as áreas efetivamente urbanizadas, mostrando as regiões efetivamente afetadas pelo fenômeno. As correntes oceânicas superficiais foram representadas em escala de abrangência mundial para melhor compreensão de sua importância no padrão climático mundial. Finalmente, o mapa das marés na costa brasileira apresenta o comportamento da maré ao longo do litoral brasileiro, classificando-a a partir dos seus valores médios de amplitude de
Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Foto CC Marco Antonio Carvalho de Souza
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Aqua MODIS seasonal climatology sea surface temperature (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer). 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
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Tempe ratura da domar Mar- Verão - Verão Temperatura da Superfície superfície do Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/ 2006 Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006
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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer). 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
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Tempe ratura da domar Mar- Outono - Outono Temperatura da Superfície superfície do Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/ 2006 Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006
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Características oceanográficas
63
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-50°
-60°
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Aracaju
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Arquipélago Fernando de Noronha
Arquipélago São Pedro e São Paulo
Cabo Verde
-20°
-20°
0°
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33
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1:70.000.000
Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°
T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
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Escala de Cores
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-50°
-30°
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Salinidadena na superfície superfície do Salinidade domar mar (janeiro 2011) (janeiro - 2011)
Ilhas Canárias
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-50°
-30°
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-80°
Foz do Prata
Montevideo
-60°
-40°
-40°
80
-20°
1:15.000.000 0 80 160
Projeção de Mercator Meridiano Central: 0° 240 Km
0°
20°
40°
60°
80°
100°
120°
140°
160°
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50
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120°
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1:160.000.000
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Projeção de Mollweide Meridiano Central: 7°
Foz do Amazonas
80°
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1:12.000.000
Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°
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(janeiro - 2011)
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-30°
-10°
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Salinidade na superfície do mar 50° superfície E U R O P A Salinidade na (janeiro - 2011) do mar
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-120°
AMÉRICA CENTRAL
AMÉRICA DO NORTE
-10°
10°
30°
50°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Aquarius monthly simulated sea surface salinity (all beams). In: Aquarius Sea Surface Salinity from Space. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2008. Disponível em: <http://aquarius.jpl.nasa.gov/AQUARIUS/chp2.jsp>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011
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-30°
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Clorofila-A Clorofila -A (1997-2010) Verão hemisfério Sul. (1997-2010) - Verão nonohemisfério Sul
-20°
T R Ó P I C O DE C Â N C E R
-40°
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Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°
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Concentração de clorofila (mg/m³)
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Clorofila-A Clorofila -A (1997-2010) Inverno nohemisfério hemisfério Sul. (1997-2010) - Inverno no Sul
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: SeaWiFS seasonal climatology chlorophyll concentration (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
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Projeção Policônica Meridiano Central: -50°
Ilha Martin Vaz
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Concentraçãosuperfi superficial Concentração cial de clorofila clor ofila- -Primavera Pri mavera Série temporal: setembro/1997 Sér ie tempor al: setembro/ 1997 aa dezembro/2010 dezembro/2010
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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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Projeção Policônica Meridiano Central: -50°
Ilha Martin Vaz
Arquipélago Fernando de Noronha
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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): outono – abril, maio e junho; verão – janeiro, fevereiro e março.
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Concentração superfi cial clor ofila - Outono Concentração superficial dede clorofila - Outono Sér ietemporal: tempor al: setembro/ 1997a dezembro/2010 a dezembro/2010 Série setembro/1997
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Características oceanográficas
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Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Aqua MODIS seasonal climatology sea surface temperature (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Zona eufótica - inverno e verão no hemisfério sul (2007)
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Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°
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Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°
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Projeção de Mollweide Meridiano Central: 7°
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AMÉRICA DO NORTE
50°
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa adaptado de: Annual ocean net primary production for 2006. In: Ocean productivity. Online data: land/ocean NPP merge. Corvallis: Oregon State University, 2010. Disponível em: <http://orca.science.oregonstate.edu/2160.by.4320.yearly.hdf.land.ocean.merge.php>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Produtividade primária líquida fitoplanctônica integrada na coluna d´água, média diária para o ano de 2006. Net Primary Production - NPP ou Produção Primária Líquida - PPL é o valor líquido da produção primária, após a inclusão dos custos de respiração das plantas.
-50°
-30°
Nota: Segundo o Panorama da Conservação dos Ecossistemas -10°Costeiros e Marinhos no Brasil (MMA, 2010, pag. 13), a despeito de suas dimensões, grande parte da zona marinha do país é caracterizada por uma baixa concentração de nutrientes e por produtividade reduzida, contrariando a percepção comum de que essa região constitui fonte abundante ou inesgotável de recursos.
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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): ): outono - abril, maio e junho; verão - janeiro, fevereiro e março.
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Características oceanográficas
71
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Interação mar/atmosfera – furacão Catarina !
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-34°
O ciclone extratropical Catarina, que atingiu a Região Sul do Brasil no final de março de 2004, foi classificado como um furacão categoria 1 na escala Saffir-Simpson (com ventos entre 120 e 150 km/h). Foi o primeiro furacão registrado no Atlântico Sul, resultante de uma combinação de condicionantes meteorológicos e oceanográficos muito rara.
Legenda . ! !
CapitaisEstaduais Sedes municipais (2007) Áreas urbanas dos Municípios costeiros e dos grandes centros urbanos . Projeção Policônica 1:4.600.000 20
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Rare South Atlantic tropical cyclone 2004. In: The Earth Observatory. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2010. Disponível em: <http://earthobservatory.nasa.gov/images/imagerecords/12000/12937/Brazil_amo2004087_lrg.jpg>. Acesso em: dez. 2010; Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Hidden depths: atlas of the oceans. Boulder: National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA; Washington, D.C.: Smithsonian Institution, 2007. p. 56-57; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.
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Correntes Oceân icassuperficiais S uperficiai s Correntes oceânicas
Características oceanográficas
Correntes oceânicas superficiais
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Marés na costa brasileira – amplitude média de sizígia -50°
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Salles, F. J. P.; Bentes, F. C. M.; Santos, J. A. dos. (Org.). Catálogo de estações maregráficas brasileiras. Rio de Janeiro: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR, 2000. Disponível em: <http://www. fundacaofemar.org.br/biblioteca/emb/cat_emb.html>. Acesso em: dez. 2010; e Davies, J. L. Geographical variation in coastal development. London: Longman, 1964.
74
Corais. Foto de domínio público. Disponível em www.sxc.hu.
Ecossistemas costeiros e marinhos
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sse capítulo apresenta informações referentes à grande diversidade de ecossistemas costeiros e marinhos brasileiros. Uma das questões mais relevantes aqui abordada é a delimitação de áreas de grande importância para a conservação e o uso sustentável de ecossistemas. Através da análise dos mapas é possível perceber que a abundância da vida marinha apresenta uma relação direta com a profundidade até onde a luz solar penetra, faixa que vai da superfície até uma profundidade média de 100 metros, enquanto em áreas com profundidades maiores os registros de vida marinha tornam-se gradativamente mais escassos. A zona costeira do Brasil caracteriza-se por um alto grau de impacto pela ação humana, especialmente a partir do período do início da colonização europeia. A forte ocupação nessa área foi responsável pela intensa degradação sofrida pelo bioma Mata Atlântica, que cobria a maior parte do litoral do País. Atualmente, a cobertura vegetal desse bioma se encontra reduzida a uma área de aproximadamente 7% de sua área original. A ocupação humana da costa do Brasil vem causando impactos também no bioma marinho e, por consequência, na sobrevivência das diversas espécies que o compõem. Por isso, é necessário definir as áreas de maior importância biológica e expostas a maiores riscos potenciais, para classificá-las como áreas prioritárias para conservação. Devido ao grande número de espécies que fazem parte do bioma marinho, quase a totalidade de sua área é classificada como área de importância biológica extremamente alta ou muito alta. As áreas que se encontram fora do bioma são insuficientemente conhecidas para que se possa estabelecer seu real grau de importância. Toda a costa do Estado do Rio Grande do Sul e a parte mais ao sul de Santa Catarina, caracterizada por longas linhas de praias e restingas, relativamente pouco impactadas pela ação humana, estão classificadas como de alta importância biológica e áreas prioritárias para conservação. As áreas prioritárias para a conservação dos recifes concentram-se na costa nordeste, uma vez que sua estrita faixa de ocorrência ao longo desse litoral, com várias descontinuidades, é ditada por condicionantes oceanográficos bastante específicos. Para os peixes, quelônios e bentos, ressalta-se que mais de 90% das áreas prioritárias de conservação encontram-se fora das áreas abrangidas por Unidades de Conservação - UC, o que demonstra, mais uma vez, a importância da definição dessas áreas como prioritárias para a preservação da fauna brasileira. Além disso, o presente capítulo apresenta um panorama do conhecimento atual sobre as espécies exóticas aquáticas introduzidas no Brasil. Na maioria das vezes essas espécies exóticas são introduzidas no Brasil inadvertidamente, transportadas na água de lastro ou mesmo fixadas no casco dos navios que aqui demandam oriundos principalmente, de portos da Ásia. No Brasil, as Regiões Sudeste e Sul são as que apresentam maior percentual de espécies exóticas identificadas. Dessa forma, esse capítulo apresenta informações que ampliam o conhecimento sobre o meio ambiente costeiro e marítimo do Brasil e nele são realçadas importantes questões sobre a vida marinha, bem como sobre sua conservação.
77
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Registros de vida marinha e batimetria oceânica P
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Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:30.000.000 100 0 100 200 300 Km
Caatinga
Biomas do Brasil
Legenda
Ilha da Trindade
Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o bioma marinho do Brasil situa-se sobre a Zona Marinha do Brasil, que corresponde à Plataforma Continental, apresentando larguras variáveis.
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Cobertura vegetal Cobertura vegetal formações remanescentes e antropismo formações remanescentes e antropismo
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Cobertura vegetal dos biomas brasileiros. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
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*UCs: Unidades de Conservação
Área daCom APCUnidades com UCs*de Conservação de Proteção Integral - UCs de proteção integral Área da APC sem UCs Sem Unidades de *APC: Áreas Prioritárias para Conservação -30° Conservação - UCs
Com Unidades de - UCs Área daConservação APC* com UCs* uso sustentável de Uso de Sustentável
64,8%
13%
13,2%
Restingas Restingas
Comparação entre Áreas Prioritárias Composição das Áreas Prioritárias IlhaConservação da Trindade para (APC) e para Conservação - APCs, formações selecionadas Unidades denas Conservação (UCs) Ilha Martin Vaz
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
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4,2%4,2% 1,0%
Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs APC* - Peix es APC* - Q uelônios Legenda Peixes Quelônios
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
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Belo Horizonte
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-30°
Recife
-30°
-20°
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:30.000.000 150 0 150 300 450 Km
Insuficientemente conhecida
Alta
Muito alta
Extremamente Alta
Importância Biológica
Legenda
Ilha da Trindade Ilha Martin Vaz
Arquipélago Fernando de Noronha
Atol das Rocas
João Pessoa
. !
. !
. Natal !
Maceió
. !
.Aracaju !
SE
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. Salvador !
PE
PB
RN
Fortaleza
. !
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Áreas prioritárias para conservação(APC) (APC) Áreas prioritárias para conservação Elasmobrânquios (tubarões e raias) Elasmobrânquios (tubarões e raias)
-40°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
.MONTEVIDEO !
URUGUAY
-30°
RS
SC
São Paulo
MG
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Teresina
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São Luís
0°
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Curitiba
SP
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BRASÍLIA
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Goiânia
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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CAYENNE
GUYANE SURINAME
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PARAMARIBO
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Campo Grande
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MS
Cuiabá
-10°
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AP
-30°
Áreas prioritáriaspara paraconservação conservação (APC) Áreas prioritárias (APC)Mamíferos marinhos Mamíferos marinhos
-40°
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CAYENNE
GUYANE SURINAME
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PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Ecossistemas costeiros e marinhos
83
84
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-20°
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-30°
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C ad e i a V i t ó ri a - Tr i n d a de
Ilha Martin Vaz
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.Aracaju !
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. Salvador !
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Fortaleza
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
-40°
95,5%
95,4%
1,2%
3,4% 1,2%
Bentos 3,4%
63,2%
-30°
63,2% 7%
29,8%
Banhados Conservação - UCs
-20°
Conservação - UCs
Com Unidades de Área da Conservação APC sem UCs - UCs de proteção integral
usocom sustentável Área da de APC UCs* de Proteção Integral
7,0%Áreas Prioritárias para Conservação *APC: Sem Unidades de *UCs: Unidades de Conservação
29,8%
Área da APC* com UCs* Com Unidades de de Uso Sustentável
Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs, APC* - Bentos nos APC* - Banhad os Legenda grupos selecionados
. Rio de Janeiro !
RJ
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
-30°
-20°
-10°
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-40°
-30°
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Recife
. !
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-40°
-30°
-20°
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:30.000.000 100 0 100 200 300 Km
Insuficientemente conhecida
Muito alta
Extremamente Alta
Importância Biológica
Legenda
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
. Natal !
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
Maceió
. !
.Aracaju !
SE
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. Salvador !
PE
PB
RN
Fortaleza
. !
Os bentos representam o conjunto de seres vivos que vivem junto ao substrato (fundo marinho), podendo ser fixos ou móveis. Podem ser classificados em fitobentos (algas e plantas) e zoobentos (animais e protistas). Os banhados representam ecossistemas costeiros permanente ou temporariamente alagados, sendo em geral conhecidos como brejos, pântanos, charcos ou alagados.
.Rio de Janeiro !
RJ
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.Vitória !
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Teresina
São Luís
Belo Horizonte
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Prioritárias Conservação (APC)- -Banhados Banhados ÁreasÁreas prioritárias parapara conservação (APC)
. Belém !
Goiânia
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GUYANE SURINAME
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-10°
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AP
-30°
Prioritárias Conservação (APC) - Bentos Áreas Áreas prioritárias para para conservação (APC) - Bentos
-40°
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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
.
. !
CAYENNE
GUYANE SURINAME
. !
PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ecossistemas costeiros e marinhos Espécies exóticas marinhas -50°
. !
-40°
-30°
Espécies exóticas rinhas - Status Espécies exóticas ma marinhas - Status por Unidade da Federação (UF) por unidade d a federação (UF)
GEORGETOWN PARAMARIBO
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. ! CAYENNE
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
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-10°
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Espécies Exóticas (Status) 7 espécies
í
Detectada Cuiabá
Estabelecida
BRASÍLIA
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Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 100 0 100 200 300 Km
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Invasora
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-20°
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Recife
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Arquipélago Fernando de Noronha
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Atol das Rocas
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Campo Grande
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Curitiba . !
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-20°
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Florianópolis
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RS
Distribuição percentual da origem biogeográfica de espécies exóticas marinhas, por regiões
Porto Alegre . !
-30°
URUGUAY
BUENOS AIRES MONTEVIDEO
. !
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2,0% 2,0%
Índico
5,0%
19%
8,0%
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Leste da África Europa
10,0%
Atlântico Oriental Pacífico Ocidental Atlântico Ocidental e Caribe
. !
10,0%
30,0%
-30°
Pacífico Oriental Indo-Pacífico
14,0%
-50°
-40°
-30°
Indeterminada
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2009. 440 p. (Biodiversidade, 33). Disponível em: <http://www.mma.gov. br/estruturas/174/_publicacao/174_publicacao16032010050723.pdf>. Acesso em: dez. 2010. 2. Não foram encontrados estudos sobre espécies invasoras marinhas no Estado do Amapá.
85
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-50°
. !
-40°
-30°
Espécies exóticas marinhas biológicos Espécies exóti cas marinh as- -Grupos Grupo s biológicos por Unidade da Federação (UF) por unidad e da federação (UF)
GEORGETOWN PARAMARIBO
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. ! CAYENNE
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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Cuiabá
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BRASÍLIA
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Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 100 0 100 200 300 Km
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Belo Horizonte
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Maceió
Salvador
32 espécies 16 espécies 08 espécies 04 espécies
í
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Peixes
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Fitoplâncton MT
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Recife
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Espécies Exóticas (Grupos)
Arquipélago Fernando de Noronha
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Atol das Rocas
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Campo Grande
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Ilha Martin Vaz
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Florianópolis
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Distribuição percentual dos vetores de transporte das espécies exóticas marinhas
Porto Alegre . !
-30°
1,0% 3,0%
URUGUAY
BUENOS AIRES MONTEVIDEO
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Aves migratórias
3,0% 26,0%
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6,0%
Associação com outros organismos Aquariofilia
No ta so br e o s G ru p os Bi ol óg ico s Seres planctônicos são os que estão dispersos pela coluna d’água, não se locomovendo de forma independente. Já os seres do grupo nécton possuem capacidade de locomoção própria, como os peixes, répteis e alguns mamíferos. Os seres bentônicos vivem no substrato, junto ao fundo oceânico, e podem se movimentar ou permanecer fixos.
. !
-50°
-40°
Processamento de frutos do mar 18,0% Maricultura ou aquicultura
-30° Incrustação Correntes marinhas
23,0% 20,0%
-30°
Água de lastro
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2009. 440 p. (Biodiversidade, 33). Disponível em: <http://www.mma.gov.br/ estruturas/174/_publicacao/174_publicacao16032010050723.pdf>. Acesso em: dez. 2010. 2. Não foram encontrados estudos sobre espécies invasoras marinhas no Estado do Amapá.
86
Ponta do Seixas - Jo達o Pessoa, PB. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
O
processo histórico de ocupação territorial do Brasil começou, a partir do Século XVI, pelas zonas litorâneas – em realidade, a história dos assentamentos humanos no que é hoje o Brasil recua muito mais no tempo, realizado por grupos não europeus que, contudo, deixaram comparativamente poucos vestígios de sua organização social. A colonização europeia iniciou-se em pontos isolados da costa que, não raro, deram origem a núcleos urbanos iniciais, embriões das atuais cidades, capitais e metrópoles. A partir desses locais o interior foi progressivamente conquistado, abrindo a possibilidade da população se dispersar pelo sertão, realizando a produção de produtos primários demandados pelo mercado da metrópole. Os assentamentos litorâneos, logo alçados aos status de cidades, tinham a função de servir de entreposto, armazenando a produção agrícola dispersa de sua área de influência para a exportação, assim como eram os mercados de distribuição dos produtos manufaturados oriundos do mercado europeu e depois norte-americano. Praticamente todos os atuais estados brasileiros banhados pelo mar seguiram esse esquema, desde o Rio Grande do Sul ao Pará (com as exceções do Paraná, de São Paulo, cujo relevo dificultava a comunicação do interior com a costa, e do Piauí, de litoral exíguo). Dessa maneira, a navegação comercial marítima desempenhou um papel central na formação nacional e no funcionamento da economia doméstica durante parte significativa da história, pois era responsável pela inserção dos circuitos de produção e consumo do País na economia-mundo capitalista. Uma das consequencias desse fato, atualmente, é a desigual distribuição demográfica que privilegia as áreas litorâneas, além da centralidade econômica que esta área representa. Tendo em vista sua importância, o presente capítulo tem por objetivo apresentar a variedade de ambientes litorâneos no Brasil tanto em sua dimensão física quanto socioeconômica. São abarcadas a batimetria, as áreas efetivamente urbanizadas, as conformações de linhas de litoral, a infraestrutura portuária, os arquipélagos, etc. Foram selecionadas 18 áreas de detalhe, sendo 14 na costa e quatro nas ilhas oceânicas, de modo a se obter um quadro significativo e detalhado de todo o litoral brasileiro. Também são apresentadas as áreas urbanizadas dos municípios costeiros, que concentram parcela significativa da população brasileira com todos os impactos ambientais que esse fato implica (poluição das águas e alterações de temperatura próximas aos litorais, aumento da quantidade de matéria orgânica no oceano próximo à costa, entre outros). Dentre as áreas apresentadas no presente capítulo, destacamos: A foz do rio Amazonas, como a prancha de menor escala do conjunto, visando mostrar toda a área influenciada pela descarga deste rio (desde o Oiapoque, no Amapá, até o noroeste maranhense, passando por todo o litoral paraense). Incorpora os pontos de maior amplitude de maré do País, com acima de 600 cm de variação, diversos portos na área de transição entre o rio e o oceano e inúmeras áreas de conservação em área costeira.
89
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
A área da baía de Marajó, próxima a Belém no Pará, é caracterizada pela complexidade de seus arquipélagos, inclusive com drenagem interna às ilhas e padrões labirínticos de vias aquáticas. Possui fortes mudanças nas profundidades de seus vários canais, destoando com a largura de dezenas de quilômetros da saída do rio Amazonas. Já no litoral de Recife, em Pernambuco, é possível perceber uma relativa predominância das linhas retas, em oposição ao recortado litoral Norte do País. Ao lado da regularidade da presença dos arrecifes, nota-se uma progressiva diminuição da largura da plataforma continental. Na região de Abrolhos, no sul da Bahia, caracteriza-se como uma grande plataforma rasa, com afloramentos de recifes, corais bancos de areia e outras zonas que constitui um grande perigo à navegação, mas, por outro lado, configura-se como um ecossistema único, de grande diversidade, sendo uma das maiores e mais importantes áreas de conservação marítima do Brasil. A área da baía de Guanabara encontra-se dominada pela Região Metropolitana do Rio de Janeiro, sendo uma porção do território profundamente antropizada. Chama a atenção o canal central da baía, de altas profundidades, contrastando com a baixa batimetria média do conjunto, onde dominam as profundidades de até cinco metros. No extremo Sul do País, encontra-se a lagoa dos Patos, de paisagem litorânea reconhecidamente homogênea, com profundidades marítimas constantes devido à maior extensão da plataforma continental na Região Sul. É a maior lagoa fechada por uma barra de natureza sedimentar, comum ao longo de todo o litoral brasileiro, onde os padrões internos de circulação fazem surgir uma série de praias em arco entremeadas por pontas, desde sua entrada no Rio Grande até a cidade de Porto Alegre.
Lençóis Maranhenses. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
Esse conjunto de mapas permite o reconhecimento, ainda que de forma geral, do processo de ocupação do Território Nacional e a diversidade física, cultural e socioeconômica do povoamento do litoral do Brasil.
90
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Mapa índice dos recortes regionais -50°
-40°
-30°
Índicededelocali localização Ín dice zaçãdos o dos recortes regionais reco rtes regio nais
1
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
17 0°
0°
2 3 Atol das Rocas
15
16 Arquipélago Fernando de Noronha
4
-10°
5
-10°
6
7
-20°
8 Ilha da Trindade
10
18 -20°
Ilha Martin Vaz
9
11 12 13
-30°
14 Legenda Classificação Recortes Ilhas Oceânicas -30°
Recortes Regionais Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100 -50°
-40°
-30°
0
100
200
300 Km -20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.
91
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Foz do Amazonas (PA, AP) -51°
-48°
Rio Amazonas FoFoz z dodoRio Ama zo nas
Ponta Béhague Ponta Coumarouman
Baía do Oiapoque Cabo Orange
Rio
qu
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á
Rio
Cabo Cassiporé
Oiapoque Rio Cassiporé
3°
3°
Plataforma Penrod 62
Calçoene
Canal do Varador de Maracá
Amapá Ilha de Maracá Canal Turluri
I.Jipioca
Pracuúba
Tartarugalzinho
Cutias
Ilha do Franco
Serra do Navio Ferreira Gomes Pedra Branca do Amaparí Porto Grande
Ilha do Curuá
Itaubal
Ilha Janaucu
0°
Macapá
ma
z
Ilha de Jurupari
Ilha Caviana de Dentro
Ilha Caviana de Fora
C an
I. das Pacas Ilha Queimada
so
I. das Flechas
Ilha Mexiana
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Afuá
Baia do Vieira Grande
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I. Juruá
Ilha do Cará
ul l do S Ca na
Chaves
I. Camaleão I. do Machadinho
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Arquipélago Jurupari
0°
A Rio
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Ilha Anajás
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de de Ilh
aG ra n
Ilha de Colares
Cachoeira do Arari Anajás
Ilha dos Macacos
Ponta de Pedras
Gurupá
andaí Ilha Urucuricaia
Porto de Moz
Muaná
São Sebastião da Boa Vista Breves Curralinho Melgaço Limoeiro do Ajuru Portel
Bagre Oeiras do Pará
o
te
Marapanim Salinópolis Curuçá São João de Pirabas Maracanã Magalhães Barata Quatipuru
Moju Igarapé-Miri
Acará Concórdia do Pará
do
Ca
et
é
Amplitude de maré (cm) Profundidade (m) Garrafão do0Norte n 101 a 200 a -10
n
Mãe do Rio
Aurora do Pará
n
n
Baião Vitória do Xingu Tailândia
-10 a -30 -30 a -100 301 a 400 -100 a -200 Nova Esperança do Piriá -200 a -500 401 a 600 -500 a -1000 -1000 a -2000 Ipixuna do Pará > 600 -2000 a -3000 -3000 a -4000 Unidades de Conservação -4000 a -5000 Estirâncio Áreas Urbanizadas 201 a 300
n
Mocajuba
Paragominas
Sede municipal (2007)
!
Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:3.700.000 15
Anapu -51°
B
a aí
Belém
Tomé-Açu
-3°
ar
Primavera Terra Alta Augusto Corrêa Tracuateua Bragança Santa Bárbara do Pará Igarapé-Açu Peixe-Boi Santa Isabel do Pará Capanema Castanhal Marituba Bonito Benevides Santa Maria do Pará Inhangapi Santa Luzia do Pará Ourém Barcarena Bujaru São Miguel do Guamá São Domingos do Capim Capitão Poço Abaetetuba Irituia Legenda
Cametá
Senador José Porfírio
ld
ad
Ilha de Cajutuba
Santa Cruz do Arari Ilha Mututi
Ilha do Urutaí
na
p Es
0
15
30
45 Km
ë í
-3°
Pta. do Pau Cavado
a on
Aeroportos Portos Farol
-48°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 200: da ilha de Maracá à ilha do Machadinho. 4. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1997. 1 mapa. Escala 1:317.059. Disponível em: <https:// www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/200.html>. Acesso em: dez. 2010. 2. Imagem MODIS reprojetada para coordenadas geográficas e tratada com o ajuste do contraste linear pelo software Spring 5.1.
92
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Baía de Marajó (PA) 48°40'0"W
48°30'0"W
Ilha de Marajó
BaBaía ía de de Mara Marajójó
Recifes das Tainheiras
do
n
l do
1°10'0"S
o
na Ca
1°10'0"S
ix Ba
Ilha do Mosqueiro
iá pa Xi
queiro Mos Ilha Tatuoca
Baía de Santo Antônio
Baía de Marajó Ilha Cotijuba
Ilha Jutuba Ilha das Barreiras (Ilha Caratateua) Ilha Paquetá-Açu
n 1°20'0"S
1°20'0"S
Canal de Cot ijuba
Ilha Mirim
Ilha Jararaca
Ilha Ar apir anga
Pedras do Cruzador Pedra de Itacuruça
Legenda Pedra do Machadinho
Amplitude de maré (cm)
n
Ilha do Fortinho
301 a 400
Pedras Val-de-Cães
Canal Carnapijó
Porto Aeroporto
s
Farol
Ilh aM uc urá
í ë
Barra d
Ilha da Barra
Pedras de Carnapijó
o Tap
Ilha Longa
enã
Ilha Jararaquinha
0a5 5 a 10
Ilha da s Onça s
10 a 20 20 a 30
Baía de Guajará
ní
Canal da
30 a 40
Ilha Carnap ijó
Estirâncio
Iha das O nças
Profundidade (m)
Zona de perigo à navegação Área urbanizada Unidade de Conservação
o Ri
1:179.000 1
2
n
3 Km
48°40'0"W
Rio Guamá
u Aç á-
1°30'0"S
0
r aja Gu
1
48°30'0"W
Ilha do Cumbu
1°30'0"S
Projeção Policônica Meridiano central: -54
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 316: de Mosqueiro a Belém. 5. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2003. 1 mapa. Escala 1:49.990. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/ dhn/chm/images/cartas/316.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 223/061 e 224/061. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
93
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Baía de São Marcos. (MA) 44°10'0"W
Baía São Marcos Marcos Baía de São
2°10'0"S
Ü
44°15'0"W
Banco Itacolomi
l ma
s
2°10'0"S
44°20'0"W
2°15'0"S
2°15'0"S
Ba nco d
as A
Pta. Pirajuba
Banco do Meio
Baía de São Marcos
2°20'0"S
2°20'0"S
Banco Darlan
Pta. Pirarema
Pta.
Pta. Tatinga
2°25'0"S
2°25'0"S
n
Legenda
Praia de S. Marcos 2°30'0"S
Pta. de S. Marcos
Amplitude de maré (cm) Profundidade
n
Ca na ld o
I. do Medo
Bo qu ei
rã o
Ilha do Maranhão (Ilha de São Luís)
Pta. da Guia
Farol
í
n í
Banco da Minerva
Rio Anil
Pta. do Bonfim
Ri
I. Irmã de Dentro
44°20'0"W
oB
ac a
Estirâncio Zona de perigo à navegação Área urbanizada
Porto
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
Porto de São Luís
I. Irmã de Fora
0a5 5 a 10 10 a 20 20 a 25 25 a 50 50 a 80
401 a 600
2°30'0"S
Praia d o Ol ho d `Água
1
0
1:175.000 1 2
ng a
3 Km
44°15'0"W
44°10'0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 411: baía de São Marcos. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2006. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/062 e 221/062. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/ index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
94
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Recife (PE) p Canal Santa 34°50'0"W Pta do Fortim Cruz Rio Arataca Praia dos Tubarões
35°0'0"W
34°40'0"W
Recife Recife
Rio Botafogo Pta. Jaguaribe Rio Jaguaribe
Praia do Pilar Ilha de Itamaracá
Praia de Bom Jesus
Barra da Ilha Canal Santa Cruz
7°50'0"S
7°50'0"S
Rio Igarassu
Pta. do Sol
Praia da Conceição Rio Timbó
8°0'0"S
8°0'0"S
Barra do Pau Amarelo
Pta. de Olinda
Rio Capibaribe
Canal de Olinda
Recife
í
Rio Jiquia Rio Tejipio
8°10'0"S
Profundidade (m)
10 a 20 20 a 50 50 a 100
Lagoa Olho d`Água Pontal de Candeias
Areia Estirâncio Rio
Barra das Jangadas
n
Rio Pirapama
34°50'0"W
Farol Porto Aeroporto
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
Áreas urbanizadas
Praia do Paiva
201 a 300
í ë
Viveiro de peixe Zona de perigo à navegação
Rio Jaboatão
35°0'0"W
Amplitude de maré (cm)
0a5 5 a 10
8°10'0"S
Legenda
1:255.000 1
0
1
2
3 Km
34°40'0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 930: proximidade do porto do Recife. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2004. 1 mapa. Escala 1:100.000. Disponível em: <https:// www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/930.html>. Acesso em: dez. 2010.
95
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
37°5'0"
37°1'30"
36°58'0"
Riacho da Mangaba
Foz Foz do do Rio RioSergipe Sergipe
Porto de Barra dos Coqueiros
Pr a
ia
de
Sa
nt
a
Isa
be
l
í
10°54'0"
10°54'0"
Foz do rio Sergipe (SE)
13
o
R io Poa xim
10°57'30"
n
Pontal do Propriá
10°57'30"
ia
lh Ju
Rio Se
a Pr
de
rgipe
Ilha da Siriba
Banco Norte Banco Sul
Plataforma PCM-1
11°1'0" 11°4'30"
11°4'30"
Pr a
ia
da
At a
11°1'0"
l ai a
n
Legenda Amplitude de maré (cm)
n
301 a 400 Profundidade (m) 0a5 5 a 10 10 a 20 20 a 30 Estirâncio Área urbanizada
37°5'0"
37°1'30"
í ë
Farol Porto Aeroporto
Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:100.000 0,5
0
0,5
1
1,5 Km
36°58'0"
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1003: barra do rio Sergipe. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2004. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/067 e 215/068. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/ siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
96
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Baía de Todos os Santos (BA) 38°32’0"W
Baía de de Todos Todos os os Santos Santos Baía
Pta. Cajaíba
I. Grande
Ilha das Fontes
12°40’0"S
12°40’0"S
38°40’0"W
I. Guarapirá I. Chegado
Pta. São João
Pta. do Ferrolho I. do Pati
Ilha Bimbarras
Laje do Ipeba
Pta. do Cativo
Pta. Mangue Redondo I. Madre de Deus
Ilha do Bom Jesu s
Pta. Saubara
12°48’0"S
Pta. Meringote
Ilha do Fra de
Pta.Cavalo Ilha da Maré Pta. da Cacimba
Porto de Aratu
í
Pta. do Marinho
12°48’0"S
Recifes de Saubara
Pta. Itamoabo Pta. Barco
Pta. Bom Jesus
Pta. da Sapoca
I. do Medo
I. da Madeira
Ca na
ld e
Ita
pi ri
ca
Pta do Homem Morto
Banco de Itaparagipe
12°56’0"S
12°56’0"S
Baía de Itapagipe
Pta. de Monte Serrat
I. Carapituba
Enseada Grande
í
Porto de Salvador
I. dos Porcos I. do Cal I. do Olho Amarelo
Ilha de Matarandiba
Pta. de S. Maria Pta. de S. Antônio Pta. do Conselho
Legenda Profundidade (m)
lo
0a5
Banco de Antônio 10 aSanto 20 5 a 10 13°4’0"S
Pta. da Cruz
20 a 50 50 a 60 Estirâncio Zona de perigo à navegação
Pta. Aratuba
Amplitude de maré (cm)
n
Farol
í
Porto
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
Área urbanizada Unidade de Conservação 38°40’0"W
301 a 400
13°4’0"S
Ilha de Itaparica
1
0
1:206.000 1 2
3 Km
38°32’0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1100: baía de Todos os Santos. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1984. 1 mapa. Escala 1:65.000. Disponível em: <https://www.mar. mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 7: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2006. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/069 e 216/069. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
97
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Região de Abrolhos (BA) 39°15’0"W Rio Jucuruçu
39°0’0"W
38°45’0"W
Regiã o de de Abrolhos Abrolh os Região
Canal do Lenhador Recifes do Prado
Barra do Prado
Recifes de Guaratibas
Pta. de Guaratibas
17°30’0"S
17°30’0"S
Recifes das Timbebas
Pedra de Alcobaço Canal de Itanhaém Rio Itanhaém
Barra de Alcobaço
Recifes da Areia
Recifes das Cabocas Canal das Tainhas Recifes Aranguera
Barra Norte
Rio Caravelas
17°45’0"S
17°45’0"S
Pr. do Grauçá
Recifes da Pedra Grande
Barra Nova Ilha da Cassumba
Barra Velha
Canal de Sueste
Pta. do Catoeiro a
Recifes Sebastião Gomes
Arquipélago dos Abrolhos
18°0’0"S
18°0’0"S
Recifes de Viçosa
Banco Papa Verde
Legenda Profundidade (m)
2
Areia
0a5
Estirâncio
5 a 10
Parcel
10 a 20
Recife
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
20 a 40
1:386.000
50 a 60
0
2
4
6
Amplitude de maré (cm)
0a3
Zona de perigo à navegação
n
201 a 300
ë
Farol Aeroporto Unidade de Conservação Área urbanizada
60 a 70 km
39°15’0"W
39°0’0"W
38°45’0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1310: canal dos Abrolhos e proximidades. 1. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1970. 1 mapa. Escala 1:100.025. Disponível em: <https://www. mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1310.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2006. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/072. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
98
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Baía de Vitória e adjacências (ES) 40°18’0"W
40°12’30"W
40°7’0"W
Baía Baíade deVitória Vitória eeadjacências adjacências Lagoa de Capuba
20°9’0"S
20°9’0"S
Lagoa Largo do Juara
Lagoa do Jaconé
Serra
20°14’30"S
20°14’30"S
Córrego Maringá
ë
Vitória
p ír Es
ito
Sa
nto
do Porto de Tubarão
Ba
Ba i
a
ía
de
Vi tó
ria
Aeroporto de Goiabeiras
Ilha dos índios
Ilha de Vitória Ilha do Frade
Ilha da Pólvora
íní
Porto de Praia Mole
Ilha do Boi
ín
20°20’0"S
20°20’0"S
Porto de Vitória
Ilha da Mona
I.Pombuçu
I.Pituã
Ilha das Garças
20°25’30"S
20°25’30"S
Vila Velha
Ilhas Jucu
Legenda Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
n
0a5 5 a 10
101 a 200
í ë
10 a 20 20 a 30 30 a 50 50 a 80
Farol Porto Aeroporto Área urbanizada
Estirâncio
1
Pta. da Fruta 40°18’0"W
40°12’30"W
0
1:196.000 1 2
3
Km
20°31’0"S
20°31’0"S
Projeção Policônica Meridano central: -54°
40°7’0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1410: proximidades dos portos de Vitória e Tubarão. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1977. 1 mapa. Escala 1:50.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1410.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 215/074. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
99
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Baía de Guanabara (RJ) 43°15'0"W
43°10'0"W
43°5'0"W
BaíadedeGuanabara Guanabara Baía Magé Pr. do Anil
Duque de Caxias Pr.
de
u Ma
Itabora
n
á
Pta. da Batalha
APA de Guapimiri m
22°45'0"S
Guapim irim
22°45'0"S
Ilha de Pancaraíba
Pta. do Castelo
n Ilha de Paquetá n
Ilha do Brocoió
Ilhote Tipiti-Açu
Pta. da Ribeira
Pta. da Cruz
n
Ilha do Boqueirão Pta. do Gato Pta. de Tubiacanga
Pr. dos
Pta. da Restinga
G re
n
Ilha do Nhaquetá
Ilha Itapacís
g os
Pr. Coração de Jesus
Ilha do Braço Forte
Ilha do Mestre Rodrigues
Ilha do Ferro
Ilha do Governador
n
Ilha de Itaoquinha
Ilha Comprida
Ilha Jurubaíba
Ilha do Manguinho
Ilha D'água
Pta. do Tiro
Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim
Pr. da Bica
Ilha Mãe Maria Pta. a Ribeira
Ilha do Tavares
Pta. do Galeão
São Gonçalo
Ilha do Engenho
Pta. do Matoso
n
Ilha Seca
Ilha Ananas
Legenda
Pta. do Catalão
Ilha do Fundão
Ilha do Manuel João
Profundidade (m) 0a5
Ilha de Sta.Cruz
n
n
Ilha do Mocanguê
n Ilha da Pombeba
n í
Rio de Janeiro
Ilha da Conceição
ín
Pta. da Armação
Ilha Fiscal
101 a 200 Porto
ë
Estirâncio Unidade de Conservação Área Urbanizada
Enseada da Praia Grande
n
Ilha das Cobras
n í
20 a 50 50 a 100
Porto de Niterói
Porto do Rio de Janeiro
Amplitude de maré (cm)
5 a 10 10 a 20
Ilha do Cajú Ilha das Enxadas
22°50'0"S
22°50'0"S
Pta. de Manguinhos
Aeroporto Farol
Pta. de Gragoatá
Niterói 22°55'0"S
Ilha da Boa Viagem
Pta. de Icaraí juba
22°55'0"S
Enseada de Icaraí
Ilha de Villegagnon
de
Juru
Pta. de Jurujuba
Ilha Lage
n
Ens
ea
da
Pta. de Santa Cruz Enseada de Botafago
Pr. Vermelha
Parque Nacional da Tijuca
Lagoa Rodrigo de Freitas
.d Pr Pr. do Leblon
Pr. de Ipanema
e
C
a op
ca
ba
na
do Pr.
Le
n
Lagoa de Piratininga
Pta. do Imbuí
Ilha de Cotundub a me Pta. do Leme
Pr. de Pir atininga Ilha do Veado
Pr. d
e Ca m
boin
ha s
Lagoa de Itaipu
n
Pr. de Itaipú
n
Ilha da Menina
Pta. de Copacabana
Pta.de Itaipu Ilha do Pai
Pta.de Itacoatiara
Ilha da Mãe
on ra
do
Pta. dos Dois Irmãos
23°0'0"S
23°0'0"S
Pta. do Arpoador C e S. Pr. d
Projeção Policônica Meridano central: -54°
Pta. do Marisco
1:160.000 1 Ilha do Meio da Alfavaca
0
1
2
3 Km
Ilhas Cagarras
43°15'0"W
43°10'0"W
43°5'0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1501: baía de Guanabara. 4. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2001. 1 mapa. Escala 1:50.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/ dhn/chm/images/cartas/1501.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2010. Bandas 7, 4 e 1, órbita ponto 217/076. Disponível em: <http:// www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
100
22°55’0"S
Pta. Pombeba
Restinga da Marambaia
Lj. Preta
I. do Martins
43°48’0"W
Baía de Sepetiba
I. do Francês
43°48’0"W
1
0
1
2
Projeção Policônica Meridano central: -54° 1:138.000
Praia da Marambaia
3 km
n
Sepetiba
43°42’0"W
Canal dragado a 17,4 m
Zona de perigo à navegação
30 a 50
25 a 40 0 a 20
20 a 25 0 a 10
20 a 30
10 a 20
n í
Área urbanizada
Unidade de Conservação
Porto
101 a 200
Amplitude de maré (cm)
Restinga da Marambaia
Lj. Grande
Pedra de Guaratiba
BaíadedeSepetiba Sepetiba Baía
Sc. do Piaí
5 a 10
2 a5
0a2
Profundidade (m)
Legenda
Pta. do Ipiranga
Ilha do Tatu
I. da Pescaria
Lj. Preta de Fora
43°42’0"W
I
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1622: baía de Sepetiba. 3. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2003. 1 mapa. Escala 1:40.122. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1622.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 217/076. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
43°54’0"W
Pta. do Saracura
Baía da Marambaia
La. Vermelha
I. Da Marambaia
Pta. Mangona
I. Bonita
I. Furtada
I. da Pedra Branca
n
Itaguaí
nI. da Madeira n í Porto de Itaguaí
Sc. da Coroa Gde
Coroa Grande
I. de Itacuruçá
I. de Jaguanum
I. do Jardim
Itacuruça
Mangaratiba
I. da Saracura
Lj. da Cocoroca
Is. Duas Irmãs
Muriqui
I. do Vigia Gde
23°0’0"S
23°5’0"S
22°55’0"S 23°0’0"S 23°5’0"S
43°54’0"W
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Baía de Sepetiba (RJ)
101
23°58'0"S
24°5'0"S
46°32'0"W
46°25'0"W
Ilha da Candida
46°25'0"W
Ilha dos Bragres
Ilha de Barnabé
Pta. Itaipu
n n
Pta. Grossa
Ilha das palmas
Ilha Urubuquebaça
Ilha Porchat
n
í
46°18'0"W
Enseada de Santo Amaro
Estirâncio
Pta. Grossa
Ilha do Mar Casado
Ilha dos Arvoredos
Pta. do Perequê
Pta. do Vigia
Ilha do Perequê
Área Urbanizada
0
1
2
3
Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:208.000 Km
Unidade de Conservação
46°11'0"W
1
í
Porto
Farol
101 a 200
Amplitude de maré (cm)
n
Pta. do Ipo
Ilha da P Bran
Ilha do Gu
Ilhpota do Iporanga
Pta. de Santo Amaro
Zona de perigo à navegação
50 a 60
30 a 50
20 a 30
10 a 20
5 a 10
0 a 10
0a5
Profundidade (m)
Legenda
Ilha da Moela
Pta. das Galhetas
Ilha da Pombeba
46°11'0"W
Santos ee adjacências Santos adjacências
Ilha de Santo Amaro
n Ilhota Pau a Pino
Pta. Monduba
Pta. Rasa
Ilha do Mato
n
Porto de Santos
Ilha de São Vicente
Ilha Piaçaguera
n
46°18'0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1711: proximidades do porto de Santos. 3. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2004. 1 mapa. Escala 1:80.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1711.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2010. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 219/076 e 219/077. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
Praia Grande
46°32'0"W
23°58'0"S 24°5'0"S
102
46°39'0"W
46°39'0"W
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Santos e adjacências (SP)
25°30’0"S
I. Sepultura
I.do Capinzal
a ntr
l
Ilha Saí-Guaçu
I. Dos Valadare s
48°30’0"W
Ca na ld
Pta. Da Cruz
aC
I. Das Cobras
o tin ga
Ilha Rasa da Cotinga
Porto de Paranaguá
Pta. de Caiobá
Praia Grande
Guaratuba
I.do Bariguí
I.do Veiga
o I. d
r Cu
ra l
a d e P aranaguá
Sac o Limo do eiro
Ilha da Galheta
C an o rte
48°15’0"W
Praia Dese rta
Pta. Inácio Dias
Ilha do Superagui
48°15’0"W
Ilha das Palmas
al N
Ilha das Peças
Ilha do Mel
Baía das Laranjeiras
ste
ta 48°0’0"W
2
Estirâncio
50 a 70
30 a 50
20 a 30
10 a 20
5 a 10
0a5
0
1:370.000 2 4
Projeção Policônica Meridano central: -54°
6
Km
Unidade de Conservação
Área Urbanizada
Aeroporto
Porto
Farol
101 a 200
< 100
í ë
n
n
Amplitude de maré (cm)
Baía Baía de de Paranaguá Paranaguá
Profundidade (m)
Legenda
48°0’0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1821: barra de Paranaguá. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/078. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
48°45’0"W
Baía de Guaratuba
I. das Pedras
Ba í
e
I. do Teixeira
a
48°30’0"W
t in ho s
Porto de Antonina
l he al
25°45’0"S
na G
Pr aia C
Ca da
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P r a ia do L
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P r a ia de Ma
25°30’0"S 25°45’0"S
C a an
P r aia B rav
48°45’0"W
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Baía de Paranaguá (PR)
103
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Ilha de Florianópolis (SC) 48°45'0"W
48°30'0"W !
48°15'0"W
Itapema
Ilha de Ilha de Florianópolis Florianópolis Pta. de Porto Belo
Porto Belo
Ilha João de Cunha
!
Pta. das Garoupas
Bombinhas
Pta. de Bombas
!
Ilha da Galé
Enseada de Mariscal
Pedra Nocetti Ilha do Amendoim
Tijucas
27°15'0"S
27°15'0"S
Pta. de Zimbros !
Calhau de São Pedro !
Baía das Tijucas
Canelinha
Ilha Deserta
Ilha do Arvoredo Pta. de Ganchos Ilha de Ganchos !
Governador Celso Ramos
Pta. Trinta Réis
Pta. da Armação No r
te
Pta. Do Rapa
Ca na l
Pta. Das Canas Pta. Das Feiticeiras I. Moleques do Norte
I. do Francês Ilha Anhatomirim
I. Mata-Fome
Pta. Grossa
Pta. dos Ingleses Ilha do Badejo
!
!
Biguaçu
Pta. das Aranhas 27°30'0"S
27°30'0"S
Ilha Ratones Grande Ilha Ratones Pequeno
Ilhas das Aranhas
Antônio Carlos
Ilha Guarazes Ilha Lazareto !
São Pedro de Alcântara !
São José !
Lagoa da Florianópolis Conceição
Pta. Da Galheta
Ilha do Xavier
Pta. do Gravatá Pta. do Retiro !
Santo Amaro da Imperatriz Ilha do Campeche
Ilha do Largo
27°45'0"S
Lagoa do Peri
Laje da Armação
Legenda
Amplitude de maré (cm)
Profundidade (m)
Pta.do Cedro
Pta. Da Lagoinha
Ilha dos Cardos
ë í
10 a 20 20 a 50
I. Irmã Pequena I. Irmã de Fora
Banco dos Naufragados
Pta. da Pinheira
Ilhas dos Moleques do Sul
I. Irmã do Meio
Laje Moleques do Sul
Ca na l
Su l
101 - 200 Farol
5 a 10 Pta. Da Andorinha
n
0a5
50 a 100 100 a 110
!
Estirâncio
Aeroporto Porto Sede Municipal Área urbanizada
Laguna Unidade de Conservação Projeção Policônica Meridano central: -54°
Pta. da Guarda
2
0
1:382.000 2 4
Ilha da Laje
48°45'0"W
!
Paulo Lopes
27°45'0"S
!
Palhoça
6 km
48°30'0"W
48°15'0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1904: canal sul de Santa Catarina. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1977. 1 mapa. Escala 1:49.918. Disponível em: <https://www.mar.mil. br/dhn/chm/images/cartas/1904.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/079. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
104
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
í
-30°
-52°
í
Butiá ! Minas do Leão
!
-51°
Aeroporto Internacional Salgado Filho
Alegre Porto !
Arroio dos RatosEldorado do Sul !
ë
!
!
!
-30°
Lagoa dos Patos (RS)
!
Lagoa dosdos Patos Lagoa Patos
Viamão
Guaíba Capivari do Sul !
Pta. da Figueira
Pta. Grossa Pta. do Arado Velho
Pta. do Jacaré
Palmares do Sul !
Barra do Ribeiro Pta. das Canoas !
!
!
Lagoa do Casamento
Pta. do Salgado
Pta. do Abreu
Mariana Pimentel
Barão do Triunfo
Pta. Escura
Sertão Santana
Ilha Grande
Pta. das Desertas
Pta. da Formiga
!
Ilha do Furado
Lagoa Negra
Ilha do Barba Negra
Cerro Grande do Sul ! Sentinela do Sul !
! !
Tapes
Dom Feliciano !
n
Chuvisca
!
Pontal de S. Antônio
Camaquã
Amaral Ferrador
Pta. Dona Helena
!
!
Arambaré
Pta. S. Simão
Cristal
-31°
-31°
!
Pta. Cristovão Pereira Pta. Dona Maria Lagoa do ! Sumidouro
Ilha das Três Bocas
Ilha do Vitoriano
!
Tavares
São Lourenço do Sul
!
!
Lagoa dos Patos
a go La
do
ixe Pe
Turuçu
Pta. Bojuru
Lagoa Pequena Ilha da Feitoria Pta. da Feitoria
Pelotas
Ilha da Saragonha
Porto de Pelotas
Legenda
Pta. Rasa
d oa Lag
Ilha da Tarotama
-32°
Pta. dos Lençóis
o
Profundidade (m)
Pta. do Retiro
!São
José do Norte
Ilha do Machadinho
!
Amplitude de maré (cm)
n
Estirâncio 0a5
n níPorto de nRio Grande ë Rio Grande n n
Ilha dos Marinheiros
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Lagoa dos Patos
5 a 10 10 a 20
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< 100
Porto -32°
ë n í
!
Aeroporto Área urbanizada
0 a 50
Unidade de Conservação
Oceano
50 a 100
!
100 a 200
Sede Municipal
Projeção Policônica Meridiano central: -51° 1:1.000.000 0
-52°
5
10
15
20 km
-51°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 2140: Lagoa dos Patos. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1968. 1 mapa. Escala 1:271.653. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/ chm/images/cartas/2140.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 221/081 e 221/082. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
105
-3°50’
-33°50’
-33°50’
-33°47’30"
-33°47’30"
10
20
50 30
200 100
500
1000
-33°45’
-33°45’
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 51: proximidades do Atol das Rocas. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.
-3°52’30"
500 a 1000 1000 a 2000
Estirâncio Lagoa
20 a 30 30 a 50
Farol Ilha
Escala 1:72.000 0 500 1.000
1.500 m
200 a 500
10 a 20
500
100 a 200
0 a 10
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
50 a 100
Profundidade (m)
Legenda
Atol Rocas Atoldas das Rocas
-3°50’ -3°52’30"
106
-33°52’30"
-33°52’30"
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ilhas Oceânicas
94
10
0
151
Baía dos Golfinhos
50
ía o Ba nch Sa o d P r. d o S
de Pr.
39
49
-32°27'30"
Pta. Capim - Açu
85
5
39
Ilha do M. do Leão
aba Quix
o Pr. L eã
Mo. dois abraços
191
10
I. Dois Irmãos
20
Mo. da Quixabinha Ilha do Alto da bandeira Mo. da Viúva 193 158
Pta. do Barro Vermelho
Ens. do Portão
0
125
32
-32°25'
38
198
Pta. da Atalaia
Mo. do curral
I. do meio
I. Rata
I. Sela Gineta I. Rasa
123
25
51
I. do Frade
Pta. da Pedra Alta
Pontinha
Ens. da Caieira
Pta.S.Antônio
29
Mo. do francês
Mo. de S. Antônio
Pta. do Espinhaço
134
I. dos Ovos
229
I. São José
104
Pta. Oeste
-32°22'30"
59
D
250 a 300
200 a 250
150 a 200
100 a 150
50 a 100
0 a 50
Altimetria
1000 a 2000
500 a 1000
100 a 500
50 a 100
20 a 50
10 a 20
5 a 10
0a5
Profundidade
-32°22'30"
0
400
800
Escala 1:62.000 1.200 m
Projeção Transversa de Mercator Fuso: 25 S
400
Praias
Falésias
Picos
Farol
Legenda
Espigões
Pontal da Macaxeira
Arquipélago de Arquipélago de Fernando FernandodedeNoronha Noronha
Ens. da Ressurreta
Baía de S. Antônio
I. cabeluda
Pta. das Caracas
97
172
Mo. Boa Vista
o ía d B a e st e Su 54
Mo. do meio
Mo. do espinhaço
323
o Pr. d a C onc e içã
Baía do Pico
I da Conceição
-32°25'
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 52: arquipélago de Fernando de Noronha. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2007. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.
Pta. da Sapata
50
a ncho
-3°50'
-3°52'30"
-3°50' -3°52'30"
-32°27'30"
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
107
50 a 70
15 a 20
10
Escala 1:1.400
20
0°55’5"
m
5
10
D
20
6
8
16
6
D
12
7
0°55’
9
9
Ilhota Belmonte
6
8
D
D
D D
D
-29°20’40"
11
8
Ilhota Sirius
Rocha Gago Coutinho
Laje da Tartaruga
11
Arquipélago de Arquipélago de São São Pedro PedroeeSão SãoPaulo Paulo
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 11: arquipélago de São Pedro e São Paulo. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2008. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.
0
Projeção Policônica Meridano central: -54°
30
20 a 50
10 a 15
10
10 a 20
5 a10
Piscina Natural
5 a 10
0a5
Profundidade (m)
0a5
Picos
Altimetria (m)
D
Legenda
Ilhota Barão de Teffé
11
D
Ilhota de São Pedro
D
Rocha Atobá
20
D
7
D
14
D
Ilhota São Paulo
D
12
D
0°55’
D
11 D
Rocha das Viuvinhas
D
0°55’5"
D
108 D
Rocha Graça Aranha
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-29°20’40"
" "
"
"
"
" "
" "
" "" " " " "
D
Ilha do Sul (122 m)
-29°21'
28°51'0"W
" " "
D
600
100
28°50'0"W
Ilha Martin Vaz (175 m)
d
Pta dos Cinco Farilhões
580D
D
505
I. do Sul
-29°19'30"
470
197D
Pc. Pontudo D
D
323
Pta do Príncipe
Ens
et a
227D
alh
Pta. de Pedra
Pr
D
ínc ipe
392
a
-29°18'
Pta. do Paredão
Mo. do Laje do Paredão Paredão
198
D
Pta. das Tartarugas
ugas
Baixos de Sueste
Tar tar Pão de Açúcar
Pedra do Meio
eada do
214D
Pc. do Vigia
Pc. N. S. de Lourdes
178
Pc. do Castelo Pc. Branco D
Pta do Sul
559D
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Pr .d
gue
Pc. do Preto
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s
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do
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Pc. do Desejado
Po
Pc. Verde 286 D D Pc. Grazinas 447 Mo. Vermelho
D
600
s
da
Pedra do Tubarão
-29°18'
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 21: ilha da Trindade. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, [2008?]. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.
28°52'0"W
50
20
"" "
10
1:100.000
Ilhota Agulha
ea
531
a oeir ach c da
Projeção Transversa de Mercator Fuso: 26 S 250 0 250 500 750 m
" " "
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D
590
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D
345D
10
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Lage Valhalla
D
157D
os
Pc. S. Bonifácio D Pc. Trindade 570
380D
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o
Ilha do Norte (75 m) D
ab
20
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Arquipélago Martin Vaz 400
C
Pc. Monumento 309 D
430
D
Obelisco
Pta. da Crista do Galo
-29°19'30"
a
Pta. da Cachoeira
I. da Racha
Pta. do Monumento D
Pta. do Noroeste
430D
Pta. do Norte
s
-20°30'
do
se En An
s
-20°31'30"
P r.
20°28'0"S
50 do Pr.
d
20°29'0"S
0 50 Pr. da
20°30'0"S
0 10 Praias
Picos
500 a 600
100 a 500
50 a 100
20 a 50
10 a 20
0 a 10
0a5
Profundidade (m)
150
Escala 1:34.000 0 150 300 450 m
Projeção Tranversa de Mercator Fuso: 26 S
0 a 100
100 a 200
200 a 300
300 a 400
400 a 500
500 a 600
Altimetria (m)
D
Legenda
Ilha Ilhada daTrindade Trindade
-20°30' -20°31'30"
-29°21'
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
109
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Áreas Urbanizadas nos Municípios Costeiros -50°
-40°
-30°
Áreas urbanizadas nosmunicípios municípios Áreas urbanizadas nos da Zona Costeira -- mapa da Zona Costeira mapaíndice índice
GEORGETOWN PARAMARIBO
YANA
CAYENNE
Litoral Norte SURIN AME
GUYANE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
Macapá
0°
0°
Belém
São Luís
PA Fortaleza Atol das Rocas Teresina
CE
Arquipélago Fernando de Noronha
Litoral Nordeste Natal
MA
RN João Pessoa PB PI
PE
Recife
Maceió AL
-10° Palmas SE Aracaju
TO
-10°
BA Salvador
MT
Cuiabá
DF GO
Litoral Sudeste
BRASÍLIA Goiânia
MG
MS
Belo Horizonte
-20°
ES
Vitó ria
Campo Grande
Ilha de Trindade SP
Rio de Janeiro RJ
-20° Ilha Martin Vaz
São Paulo
PARAGUAY
Litoral Sul
PR Curitiba
ASUNCIÓN
Legenda
SC Florianópolis
ARGENTINA
!
Cidades Ferrovias
RS
Rodovia pavimentada
Porto Alegre
-30°
Rodovia em pavimentação Rodovia sem pavimentação Outras URUGUAY
Áreas urbanizadas Municípios da Zona Costeira
BUENOS AIRES
-30°
MONTEVIDEO
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 100
-50°
-40°
-30°
0
100
200
300 Km -20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
110
50
!
0
50
1:7.000.000
100
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
150 Km
Municípios da Zona Costeira
Áreas urbanizadas
Outras
Rodovia sem pavimentação
Amapá
Calçoene
Rodovia em pavimentação
Rodovia pavimentada
Ferrovias
Cidades
Legenda
Oiapoque
50°W
Áreas urbanizadas no smunicípios municí pios Áreas urbanizadas nos da Zona Costeira -- Litoral Norte da Zona Costeira Lito ral No rte
Belém
Castanhal
45°W
Salinópolis
45°W
Bragança
Itapipoca
Viseu
São Gonçalo do Amarante
Turiaçu
Fortaleza
40°W
Pacajus
Cururupu
Pinheiro
40°W
Beberibe
São Luís
Fortim
Icapuí
Ü
Escala: 1:3.500.000
Ü
Escala: 1:3.500.000
0°
5°N
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
5°S
0°
5°N
50°W
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
111
112
Valença
Santo Antônio de Jesus
Feira de Santana
Itacaré
Ituberá
Salvador
Pojuca
Esplanada
Conde
Estância
Escala: 1:3.700.000
Ü
Aracaju
40°W
35°W
50
!
0
50
1:7.000.000 100
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
150 Km
Municípios da Zona Costeira
Áreas urbanizadas
Outras
Rodovia sem pavimentação
Rodovia em pavimentação
Rodovia pavimentada
Ferrovias
Cidades
Legenda
35°W
Caruaru
Maceió
30°W
Recife
Pitimbu
João Pessoa
Baía da Traição
Vila Flor
Ü
Escala: 1:3.300.000
Tamandaré
Maragogi
Barra de Santo Antônio
Campina Grande
Guarabira
Natal
30°W
10°S
5°S
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
10°S
5°S
urbanizadas nos ÁreasÁreas urbanizadas no smunicípios municí pios da Zona Costeira Litoral Nordeste da Zona Costeira - Lito ral Nordeste
40°W
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Marataízes
45°W
Ilha Bela
Angra dos Reis
Campos dos Goytacazes
Cachoeiro de Itapemirim
Escala:
1:3.000.000
Guarapari
Vitória
Áreas urbanizadas no smunicípios municí pios Áreas urbanizadas nos da Zona Costeira Litoral Sudeste da Zona Costeira - Lito ral Sudeste
40°W
Linhares
40°W
Santos
São José dos Campos
Alcobaça
Porto Seguro
Ilha Bela
Ubatuba
Paraty
35°W
Ilha Grande
Angra dos Reis
Volta Redonda
35°W
Rio de Janeiro
50
!
0
50
1:7.000.000
Cabo Frio
Macaé
150 Km
30°W
1:3.600.000
Escala:
100
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
Municípios da Zona Costeira
Áreas urbanizadas
Outras
Rodovia sem pavimentação
Rodovia em pavimentação
Rodovia pavimentada
Ferrovias
Cidades
Legenda
20°S
15°S
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
25°S
20°S
15°S
45°W
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
113
50
!
0
1:7.000.000 50 100
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
55°W
150 Km
Municípios da Zona Costeira
Áreas urbanizadas
Outras
Rodovia sem pavimentação
Rodovia em pavimentação
Rodovia pavimentada
Ferrovias
Cidades
Legenda
G
T
A
Chuí
Rio Grande
50°W
Tramandaí
Torres
50°W
Laguna
Camaquã
Tapes
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Pelotas
São Lourenço do Sul
Porto Alegre
Novo Hamburgo
Caxias do Sul
Ilha Comprida
Rio Grande
Osório
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os P atos
Ü
Escala: 1:3.500.000
Mostardas
Balneário Pinhal
Tramandaí
Joinville
Laguna
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Ü
Escala: 1:2.400.000
Florianópolis
Bombinhas
Garopaba
Itajaí
São Francisco do Sul
Guaratuba
Paranaguá
40°W
30°S
25°S
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
30°S
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25°S
ÁreasÁreas urbanizadas municí pios urbanizadas no noss municípios da Zona Costeira Litoral da Zona Costeira - Litoral SulSul
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114 Lago ad
55°W
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ressaca, Praia do Arpoador. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
O
mar, a plataforma continental e a zona costeira do Brasil representam importantes fontes de recursos econômicos para o País e para a sociedade brasileira. Seja através do turismo, que ocorre em toda a costa brasileira na procura pelas belas paisagens naturais que o Brasil apresenta, ou por meio da exploração de petróleo e gás natural na plataforma continental, que se torna cada vez mais produtiva. Diversas são as formas pelas quais o País aproveita economicamente os ambientes costeiros e oceânicos do seu território. Esse capítulo trata de vários temas socioeconômicos e suas relações com esses ambientes: população; turismo; balneabilidade; recursos pesqueiros; estrutura portuária; logística do petróleo; e áreas de preservação e proteção ambiental. Devido a fatores históricos relacionados à ocupação do território brasileiro e seguindo a tendência mundial da população em ocupar predominantemente áreas próximas ao litoral, o Brasil apresenta, de acordo com o Censo Demográfico 2010 cerca de 26,58% da população em municípios da zona costeira. Parte significativa dessa população está ocupada em atividades, direta ou indiretamente, ligadas ao turismo, produção de petróleo e gás natural, pesca e serviços que atendem à dinâmica econômica gerada por esses municípios e outros próximos à zona costeira. Essa parte do capítulo apresenta a evolução da distribuição da população pelo território e os padrões de ocupação do litoral. Para promover as atividades turísticas, são necessários investimentos em aeroportos e nos setores de hotelaria, restaurantes e outros serviços. Tais investimentos são perceptíveis na zona costeira, evidenciando a importância deste setor para essas áreas. Na temática do turismo, é abordada a distribuição espacial das agências de turismo, população empregada nos setores de hotelaria e restaurantes, além da quantidade de domicílios de uso ocasional por município no Brasil, ou seja, aqueles domicílios utilizados somente em determinados períodos do ano, normalmente, em períodos de férias, para o lazer. A balneabilidade das praias, também fundamental ao turismo costeiro, necessita de um monitoramento constante que se apresenta como um enorme desafio para o saneamento básico, dada a grande concentração de cidades no litoral, como nos exemplos apresentados da Baixada Santista e Santa Catarina. Além dos prejuízos ambientais e sobre o turismo, a poluição também traz efeitos adversos à atividade pesqueira no País. O volume da produção da pesca extrativista e da aquicultura marinha e continental por estado, bem como os valores e principais produtos das exportações e importações e a balança comercial no setor de pesca estão apresentados em mapas e gráficos nesse capítulo. A estrutura portuária, que sustenta a movimentação dos produtos ao longo do litoral brasileiro, na navegação de cabotagem, e o transporte das principais commodities e mercadorias para a exportação e importação, na navegação de longo curso, é também apresentada nesse capítulo, que mostra ainda a natureza das cargas e o volume movimentado nos principais portos brasileiros.
117
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Outra atividade de extrema importância para a economia brasileira é a exploração do petróleo e do gás natural encontrados na plataforma continental brasileira, com destaque para as bacias de Campos e de Santos e, também, em bacias sedimentares continentais. Aqui, também, é apresentada a logística do petróleo, envolvendo os principais poços de produção, os terminais de distribuição e mudança de modal de transporte de óleo, gás e derivados, além das refinarias de petróleo e unidades de processamento de gás natural do País.
Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein
O turismo, a exploração de petróleo, a pesca, a navegação e todas as atividades humanas concentradas nas aglomerações urbanas da zona costeira exercem pressão sobre a flora, a fauna e outros recursos naturais que se encontram no litoral. Sendo assim, é necessário o estabelecimento de áreas de preservação e proteção ambiental, que visam a garantir a conservação das espécies animais e vegetais e/ou o uso sustentável dos recursos naturais presentes no mar, nos manguezais, nas restingas, nas dunas e em outros ambientes costeiros. A abordagem sobre a geografia das Unidades de Conservação - UC no País, além de alguns exemplos de Áreas de Proteção Ambiental - APA, de parques nacionais e de estações ecológicas fecham o capítulo.
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1:30.000.000 0 150 300
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450 Km
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
Legenda
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/1980; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro1993.
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Ilha Martin Vaz
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Cidades 000 habitantes Cidadescom commais maisdede20 20.000 habitantes(1980) (1980)
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Cidades 000 habitantes Cidadescom commais maisdede20 20.000 habitantes(1970) (1970)
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CAYENNE
GUYANE SURINAME
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Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
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450 Km
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
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Recife
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Cidades com mais maisde de20 20.000 habitantes(2000) (2000) Cidades com 000 habitantes
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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Cidades com mais mais de de20 20.000 (1991) Cidades com 000 habitantes habitantes (1991)
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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro1993.
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GUYANE SURINAME
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana
Legenda
Ilha Martin Vaz
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
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Cidades com 000 habitantes Cidades com mais maisde de20 20.000 habitantes(2010) (2010)
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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro de 1993.
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Censo de 1980
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Censo de 2010
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Com mais de 20 mil habitantes
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# # #MG
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1991
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2010
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527 1980
1980
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RR
1980 100.000.000
146 825 475
169 799 170
Evolução do número de do municípios, total e com mais 20 mil habitantes Evolução número de municípios no de Brasil Brasil - 1970/2010
1970 50.000.000
93 130 683
119 011 052
População Total
População recenseada - Brasil - 1970/2010
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
121
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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Mun icíp ios c om m encom os demenos 2 0 m il hde ab itante s Municípios (2 01 0)
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
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Atol das Rocas
Fortaleza
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50 mil habitantes (2010)
! CAYENNE .
GUYANE
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20 mil habitantes (2010)
! CAYENNE .
-40°
Entre 20 mil e 20 5 0 mil Entre milhab e itan tes (2 01 0)
Legenda
BUENOS AIRES
-30°
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Município com mais de 100 mil e menos de 300 mil habitantes
. !
MONTEVIDEO
-20°
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-30°
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Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
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GUYANA
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-30°
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Entre 300 mil Entre 3 00 mi lee11 milhão m ilhã o de ha bitan tes (2 01 0) de habitantes (2010)
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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BRASÍLIA
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Porto Alegre
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URUGUAY
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BUENOS AIRES
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1:40.000.000
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Curitiba
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Projeção Policônica Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
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Curitiba
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-20° PARAGUAY
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Arquipélago Fernando de Noronha
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Atol das Rocas
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Arquipélago Fernando de Noronha
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-10°
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GUYANE
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Macapá
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PARAMARIBO
. CAYENNE !
GUYANE
SURINAM E
-40°
Mais de Mais 1 milhão d e 1 m de ilhã o de ha bitan tes (2 01 0) habitantes (2010)
-30° Município com mais de 300 mil e menos de 1 milhão de habitantes
. !
MONTEVIDEO
-50°
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Legenda
BUENOS AIRES
-30°
. !
MONTEVIDEO
-20°
Municípios, por número de habitantes - Brasil - 2010
Município com mais de 1 milhão de habitantes
. !
-50°
-40°
26 Até 20 mil
6
51
Até 20 mil
De 20 mil a 50 mil
De 20 mil a 50 mil 190
De 50 mil a 100 mil
1043
-20°
Municípios da zona costeira, por número de habitantes - Brasil - 2010
204 64 15 324
-30°
De 50 mil a 100 mil
54
De 100 mil a 300 mil
De 100 mil a 300 mil
De 300 mil a 1 milhão
De 300 mil a 1 milhão
Mais de 1 milhão
Mais de 1 milhão
3915 136
Número de habitantes, total e da zona costeira, segundo as classes de população dos municípios - Brasil - 2010 40 135 344 32 683 865
33 092 663
31 379 266
31 177 958
22 263 598
13 590 324 7 443 040
15 387 960
8 089 040
4 145 034 2 044 049 0 Até 20 mil
De 20 mil a 50 mil
-30°
De 50 mil a 100 mil Total
De 100 mil a 300 mil
De 300 mil a 1 milhão
De mais de 1 milhão
Zona Costeira
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
123
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-50°
-40°
-30°
Densidade demográ (2010) Densida de demog rácafica (20 10) . !
GEORGETOWN
GUYA NA
. !
PARAMARIBO CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
Macapá
0°
! .
0°
! .
Belém
! . São Luís
PA Fortaleza
! . Atol das Rocas
Teresina
! .
Natal
MA
RN
! .
João Pessoa PB ! .
PI
PE
Recife
-10°
Arquipélago Fernando de Noronha
CE
AL
! . Palmas
! .
Maceió
! .
Legenda
SE
Habitantes por Km²
Aracaju ! .
TO
BA
1 a menos de 10
Salvador
MT
-10°
Menos de 1
! .
10 a menos de 25 25 a menos de 100
Cuiabá
! .
Acima de 100
DF
. !
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
BRASÍLIA
GO
Goiânia
! .
1:20.000.000 100
MG
MS
-20°
0
100
200
300 Km
Belo Horizonte
! .
! .
ES
Vitó ria
Campo Grande
! . Ilha de Trindade
SP RJ
-20°
Rio de Janeiro São Paulo
Ilha Martin Vaz
! .
! .
PARAGUAY PR
. ASUNCIÓN !
Curitiba
! .
SC Florianópolis
ARGENTINA
! .
RS
Percentual de área e população de municípios da População (%) - 2010 Área (%) zona costeira e demais municípios - Brasil
Porto Alegre
! .
-30°
Área
População 25%
4% 4,1%
24,6%
URUGUAY
96%
. !
BUENOS AIRES
75%
MONTEVIDEO
95,9%
Municípios da Zona Costeira
Zona Costeira -50°
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
124
-30°
. !
-40°
-30°
75,4%
Demais Municípios
Demais Municípios -20°
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
-40°
-30°
Percentual rba nização (2 010 ) Percentualde de u urbanização (2010) . !
GEORGETOWN
GUYA NA
. !
PARAMARIBO CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
! .
0°
0°
! . ! . PA
! . Atol das Rocas
! . MA
! .
RN
! .
PB PI
! .
PE
-10°
Arquipélago Fernando de Noronha
CE
AL
! .
! .
SE
! .
TO
-10°
Legenda
BA
Urbanizacao (%) MT
! .
40,01 a 60,00 60,01 a 80,00
! .
DF
. !
80,01 a 100,00
BRASÍLIA
GO
! . Projeção Policônica Meridiano central: -54°
MG
1:20.000.000 100
0
100
200
300 Km
MS
-20°
! .
! .
ES
! . Ilha de Trindade SP RJ
-20° Ilha Martin Vaz
! . ! .
PARAGUAY PR
. ASUNCIÓN !
! .
SC
! .
ARGENTINA
RS
Distribuição percentual dos municípios, segundo as Percentual deurbanização Urbanização- dos Municípios classes de Brasil - 2010
! .
-30°
Municípios (%)
%
URUGUAY
. !
BUENOS AIRES
MONTEVIDEO
. !
50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0%1,3 1,9
45,6
29,2
26,6
27,2
21,6 16,8
14,7 15,2
-30°
Menor que 20% Entre 20 e 40% Entre 40 e 60% Entre 60 e 80% Entre 80 e 100% Menor Entre Entre Entre Entre que 20% 20 eClasses 40% 40urbanização e 60% 60 e 80% 80 e 100% de Municípios da Zona Costeira (463)
Zona Costeira
-50°
-40°
-30°
Municípios (5102) DemaisDemais Municípios
-20°
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
125
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Pa drãoPadrão de ocupa çã o dodol itoral brasil eiro, RN de ocupação litoral brasileiro, NatalNatal- RN
9334800
2268400
2268800
Mapa de Localização
± CE
RN
PI
9334400
PB
PE
1:20.000.000
9334000
Dados de ocupação - Natal - RN
Área (km2)
Densidade demográfica (hab/km2)
167 160
4 809
População (1)
Taxa de urbanização (%)
803 811
100,0
Projeção UTM Fuso 22 S 1:10.000 0 40 80
160
240
320 m
±
2268000
2268750
2269500
9333700
9334400
9335100
(1) Censo 2010.
Projeção UTM Fuso 22 S 1:15.000 0 40 80
160
240
320 m
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2007. Imagem de satélite. 04 abr. 2007.
126
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
1007600
Pa drãoPadrão de ocupa ção dodol itoral brasil eiro, Bertioga de ocupação litoral brasileiro, Bertioga - SP - SP
±
1007600
GO
1008000
Mapa de Localização MG
MS
ES
SP RJ
o
A
tl
â
n
ti
co
7358800
PR
O
c
e
a
n
SC RS
1:20.000.000
Dados de ocupação - Bertioga - RN Densidade demográfica (hab/km2)
1008000
Área (km2)
490 030
Projeção UTM Fuso 22 S 1:10.000 0 25 50
100
150
97,1
População (1)
Taxa de urbanização (%)
47 572
98,4
200 m
(1) Censo 2010.
7359100
1007100
7359800
1008000
7360500
1007100
7357700
1006200
±
1006200
Projeção UTM Fuso 22 S 1:20.000 100 50 0
100
200
300 m
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 17 jul. 2008.
127
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Padrão de ocupação dodolitoral Vila residencial Padrão de ocupação litoral brasileiro: brasileiro: Vila residencial de Praia Brava e evila Mambucaba. de Praia Brava vilaresidencial residencial dedeManbucaba
7441700
1169000
1170000
1171000
Bananal
São José do Barreiro Imagem 1
Mapa de Localização Rio Claro
Cunha
Angra dos Reis Usinas Nucleares
Praia Brava
Paraty
Mangaratiba
7441000
Imagem 1 Imagem 2
MG 7440300
Angra dos Reis RJ SP Projeção UTM Fuso 23 1:30.000
60 30 0
60
120
180 M
1162000
7440000 7439200
1:900.000
1163000
1164000 Imagem 2
Parque Mambucaba
±
1:5.000
7438400
Mambucaba
Legenda Vila Residencial de Mambucaba Usinas Nucleares de Angra e Vila Residencial de Praia Brava Projeção UTM Fuso 23 1:15.000 0
45 90
180
270
360
M
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Ortofoto 27712NE. 2005. Levantamento aerofotogramétrico. Nota: A Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear administra a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto - CNAAA, conjunto de três usinas nucleares: Angra 1, 2 e 3, assim como três vilas residenciais funcionais, com um total de 1 371 casas, sendo uma no mesmo município – vila residencial de Praia Brava – e as outras duas no município vizinho de Paraty – vila residencial de Mambucaba e vila Operária.
128
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
. !
-40°
Taxa Taxa média geométri ca ddee crescimento crescimento anua l média geométrica anual da da popopulação pula çã o (2000-2010) (20 00-2 01 0).
GEORGETOWN
GUYA NA
-30°
. !
PARAMARIBO CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
0°
0°
AM PA Atol das Rocas
MA
Arquipélago Fernando de Noronha
CE RN
PB PI PE
-10°
TO
AL SE -10°
BA MT
DF ! .
GO
BRASÍLIA
MG
-20°
ES
MS
Ilha de Trindade
SP
-20°
RJ
Ilha Martin Vaz
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN !
SC ARGENTINA
Legenda RS
-30°
Taxa de Crescimento (%) por Município - 6,44 a 0,00
Intervalos da taxa crescimento Intervalos da de Taxa de C rescim(%) ento
. !
BUENOS AIRES
0,01 a 1,10
Número de municípios, segundo os intervalos da taxa de crescimento - Brasil - 2010
URUGUAY
MONTEVIDEO
. !
1,11 a 3,14
de M municípios NNúmero úm ero de unicípios
Intervalo (-6,44 a 0,00) 1 (-)1 6,44 a 0,00
1520
1 520
Intervalo 2 (00,1 a 1,10) 2 00,1 a 1,10 Intervalo 3 (1,11 a 3,14) 3 1,11 a 3,14
2175
2 175
1512
1 512
Intervalo 4 (3,15 a 11,59) 4 3,15 a 11,59 M Municípios unicípios C criados riados entre entre2000 2000ee2010 2010
300
-50°
-40°
58
300 58 -30°
3,15 a 11,59 -30° Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:19.999.927 100
0
100
200
300 Km -20°
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
129
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Turismo -50°
. !
-40°
Distribuição turismo Distribuiçãode deagências agências dede turismo nos nos municípios zonacosteira costeira municípios da da zona
GEORGETOWN PARAMARIBO
YANA
-30°
. ! CAYENNE
. ! SURI NAME
GUYANE Oiapoque
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
Macapá
! .
0°
0° Belém
! . ! . São Luís Fortaleza PA
! . Atol das Rocas
! .
Arquipélago Fernando de Noronha
CE
Teresina
MA
PI
! .
PE
Agências de Turismo
1.000
-10°
João Pessoa
! .
PB
Legenda
Natal
! .
RN
! .
AL
! . Palmas
Recife
Maceió
SE
500
! .
TO
-10° Aracaju
BA
100 50 10 1
MT
! .
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
! .
BRASÍLIA
GO
100
0
100
200
Ilhéus
DF
. !
1:20.000.000
Salvador
! .
300 Km
Goiânia
Porto Seguro MG
MS
-20°
Belo Horizonte
! .
! .
ES
! .
Campo Grande
Vitória Ilha de Trindade
RJ
SP RJ
-20° Ilha Martin Vaz
! . . Santos ! PARAGUAY
Rio de Janeiro
PR
. ASUNCIÓN !
Curitiba
! . Joinville
G
IN
A
SC
! .
Número de agências dos municípios da zona Número costeira selecionados - Brasil - 2010 de
Florianópolis
E
Estado
Unidades da Federação PB
RS
A
R
T ARGENTIN NA
. Porto Alegre !
-30°
Municípios
João Pessoa
Rio deMA Janeiro
São Rio Luís de Janeiro
Bahia RN
Pelotas URUGUAY
Município
PE Santa Catarina
Rio Grande
Ceará CE Pernambuco
BUENOS AIRES MONTEVIDEO
. !
SC
Maranhão
RJ
Paraíba -50°
-40°
112
1 101
123
306
Recife Florianópolis
154
230
Recife
Florianópolis
BA
Natal
Salvador São Luís
Rio de Janeiro
João Pessoa
-30°
Número de agências 108
Natal Salvador Fortaleza Fortaleza
Rio Grande do Norte
. !
Agências
212
212
230
154
306 1101
-30°
123 112 108 -20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Brasil. Ministério do Turismo. Cadastur: sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://cadastur.turismo.gov.br>. Acesso em: dez. 2010. 2. O mapa está representando os valores absolutos apenas dos municípios da zona costeira.
130
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
. !
-40°
-30°
Po pul açã o empreg adanonsetor o seto r População empregada de de hotel aria e similares sim ilares (2009 ) hotelaria (2009)
GEORGETOWN PARAMARIBO
. ! CAYENNE
. !
AP
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
#
0°
0°
#
#
#
Jijoca de Jericoacoara
Morros PA
Atol das Rocas
# #
CE
#
Arquipélago de Fernando de Noronha
São Miguel do Gostoso MA
RN
Tibau do Sul
# # # # # #
PB PI
PE
Maragogi Japaratinga
-10°
AL
#
SE TO
#
BA
#
Lençóis
MT
# GO
#
#
# # Una
. !
BRASÍLIA
Porto Seguro
##
#
MG
#
Santana do Riacho
# # ## # # # # # # # # ###### # # ### ##
#
Bonito
# # # #
Itacaré
DF
Lagoa Santa MS
Mata de São João
Cairu
Rio Quente
-20°
-10°
ES
Tiradentes
Ilha da Trindade
SP
Águas de Lindóia
RJ
-20°
Ilha Martin Vaz
Armação dos Búzios
#
Ilhabela
Iretama PR
. ASUNCIÓN !
#
## #
SC
Piratuba
RS
#
# ## #
Bombinhas
Legenda Percentual por município
#
-30°
6,2 - 12,4
#
12,5 - 26,2
#
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
BUENOS AIRES MONTEVIDEO
. !
26,3 - 53,3
. !
-30°
1:20.000.000 100
-50°
-40°
-30°
0
100
200
300 Km
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS: banco de dados. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Percentual calculado em relação ao total de pessoas empregadas no município.
131
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-50°
. !
-40°
Po pulaçã o empregada no setor seto de r de resta urantes População empregada no restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas e outro s serviços de al imentação e beb(2009) ida (2009 )
GEORGETOWN PARAMARIBO
YANA
-30°
. ! CAYENNE
. ! SURI NAME
GUYANE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
Pedra Branca do Amapari 0°
0°
São Francisco do Pará
Jijoca de Jericoacoara
Santa Rita
PA
Atol das Rocas
Arquipélago Fernando de Noronha
Peritoró CE
Lajes MA
Lagoinha do Piauí
Nísia Floresta
RN
Tibau do Sul PB PI
PE
Maragogi
Fortaleza do Tabocão
-10°
AL SE TO
-10°
Fátima BA
Tanquinho
Cariri do Tocantins
MT
Mata de São João
Milagres Alto Paraíso de Goiás
Cairu Itacaré
DF
Jangada
. !
Itauçu
BRASÍLIA
GO
Abadiânia
Professor Jamil
Porto Seguro MG
Caldas Novas
MS
-20°
ES
Guarapari
Bonito
Ilha de Trindade SP RJ
-20° Ilha Martin Vaz
Armação dos Búzios PARAGUAY
Mangaratiba Paraty Ubatuba Ilhabela
PR
. ASUNCIÓN !
Morretes Guaratuba
Foz do Iguaçu
Araquari Barra Velha São Cristovão do Sul
SC
ARGENTINA
RS
Torres -30°
Legenda População empregada no setor de restaurantes e outros serviços de alimentação e bebida (percentual da população empregada)
Tramandaí Cristal
URUGUAY
3,28 % a 4,88 % 4,90 % a 39,63 %
BUENOS AIRES MONTEVIDEO
. !
. !
-30°
Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100
-50°
-40°
-30°
0
100
200
300 Km -20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS: banco de dados. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Percentual calculado em relação ao total de pessoas empregadas no município.
132
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
. !
-40°
-30°
ConConcentração centração de dom icí lios de domicílios usooocasional de de uso ca siona l(2010) (20 10)
GEORGETOWN PARAMARIBO
GUYA NA
. ! CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
! .
0°
0°
Salinópolis ! . Marapanim ! . Luís Correia
PA
! . Atol das Rocas
Guaramiranga
! .
Arquipélago Fernando de Noronha
! Tibau
CE
Maxaranguape Extremoz ! . RN
MA
Lucena ! . Pitimbu ! Ilha de Itamaracá ! .
PB PI
PE
Legenda -10°
Tamandaré
Percentual de Uso Ocasional
AL
! .
25 - 50 %
Riacho Frio SE
! . Pirambu
TO
!
Paripueira ! . Barra de São Miguel -10°
51 - 72 % BA
Projeção Policônica MT Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100
0
100
200
Itaparica ! .
300 Km
Aruanã ! .
DF
. !
BRASÍLIA
GO
! .
Rio Quente
MG
Três Ranchos MS
-20°
Felixlândia
Água Comprida Mira Estrela
! .
Capitólio
! .
Jaboticatubas
Moeda Aguanil
Sales Uru
Piúma
Chácara
ES
! . Guarapari Ilha de Trindade
São Francisco de Itabapoana
SP RJ
Mangaratiba . ! !
São Pedro do Paraná Quadra PR
. ASUNCIÓN !
SC
ARGENTINA
! . ! !!! Praia Grande ! Ilha Comprida
Arraial do Cabo
! . !!! Pontal do Paraná Itapoá ! Matinhos ! Balneário Barra do Sul Itapema ! . Governador Celso Ramos
Número de domicílios, total e de uso ocasional, Municípios da Zona Costeira na zona costeira e demais municípios - Brasil - 2010 Variação absoluta
PARAGUAY
-20° Ilha Martin Vaz
Garopaba ! Jaguaruna !! Balneário Arroio do Silva ! ! Arroio do Sal Xangri-lá ! Itaara !! ! . ! ! ! Balneário Pinhal Mostardas Arambaré ! RS
-30°
Gramado
20.000.000
17.427.61(100%)
Zona Costeira
10.000.000
17 427 61 1.610.186 (9,2%)
0
1 610 186
Uso Ocasional
Total de domicílios
Demais Municípios
Demais Municípios
. !
BUENOS AIRES
Variação absoluta
URUGUAY
MONTEVIDEO
. !
50 016 646
60.000.000
50.016.646 (100%)
-30°
40.000.000 2 322 385
20.000.000
2.322.385 (4,6%)
0 Total
-50°
-40°
Uso Ocasional -30°
Uso Ocasional
Total de domicílios
-20°
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os municípios que apresentam alto percentual de domicílios particulares de uso ocasional estão destacados com toponímias.
133
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
7013650
ExemploExemplo de Mun comcom elevado domi cílios uso ocasional deicípio Município elevadopercentual percentual de de domicílios de usode ocasional Baln eário Camboriú - SC Balneário Camboriú - SC
±
734500
7014000
Localização
734750
MG RJ
MS
Mapa de Localização SP PR
PARAGUAY
734500
ARGENTINA
SC
O
c
e
a
n
o
A
tl
â
n
ti
co
RS
URUGUAY
1: 20.000.000
Domicílios particulares, total e de uso ocasional, em Balneário Camboriú-SC - 2010
65 371
734750
7013300
Total
Pr ojeç ão UT M Fuso 22 S 1:6.000 0 15 30
60
90
Uso ocasional
19 812
120
±
733250
7013800
734200
7015000
735150
7015600
734200
7012600
733250
m
Pr ojeç ão UT M Fus o 22S 1:20.000 0 55 110
220
330
440 m
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio. 2008.
134
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
. !
-40°
-30°
Principais aeroportos do do Brasil Princip ais aero portos Brasil
GEORGETOWN PARAMARIBO
YA NA
. ! CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
o
0°
o
Aeroporto Internacional de Macapá
o
0°
Aeroporto Internacional de Belém
o
Aeroporto Internacional de São Luís
o
o
PA
o o o
Aeroporto Internacional de Parnaíba
o
Aeroporto Internacional de Fortaleza
o MA
RN
o
PI
Localização dos Principais Aeroportos Em municípios da zona costeira
o
Nos demais municípios
o
o
o
1:20.000.000 0MT 100
300 Km
o
o
o
o o
DF
GO
. !
o
AL
o
BA
200
Aeroporto de Fernando de Noronha
Arquipélago Fernando de Noronha
Aeroporto Internacional de Natal
Aeroporto Internacional de João Pessoa Aeroporto Internacional de Recife
Aeroporto Internacional de Maceió
SE
TO
Projeção Policônica
100
o oo o o
PB
PE
o
o
CE
Legenda
-10°
Atol das Rocas
BRASÍLIA
o
-10°
Aeroporto de Aracaju
Aeroporto Internacional de Salvador
Aeroporto de Ilhéus
Aeroporto de Porto Seguro
MG
o
o o
MS
o
-20°
o
SP
o
PARAGUAY
. ASUNCIÓN !
o o oo
PR
o SC
ARGENTINA
o o o o o
o o
ES
o o o o
o
-30°
o o
o
Aeroporto de Vitória Ilha de Trindade
RJ
-20° Ilha Martin Vaz
ES MG
Aeroporto de Campos Aeroporto de Joinville Aeroporto Internacional de Navegantes SP Aeroporto
Aeroporto Internacional de Florianópolis
Aeroporto de Criciúma/Forquilhinha
RS
o
RJ Aeroporto de Macaé Internacional do Galeão
o oo
o
o
Aeroporto Santos-Dumont
Aeroporto de Jacarepaguá
Aeroporto Internacional de Pelotas
URUGUAY
BUENOS AIRES
. !
-30°
MONTEVIDEO
. !
-50°
-40°
-30°
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Aeroportos. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010.
135
136
MT
-20°
R PA
AG
U
AY
-50°
Porto Alegre
Florianopólis
-40°
Rio de Janeiro
RJ
ES
Vitória
PE
Recife
-30°
200
0
1:30.000.000 200 400
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
-20°
600 Km
Passageiros de voos Internacionais
Passageiros de voos Domésticos
Proporção de Passageiros por Estado
Legenda
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
Natal
Maceió
Aracaju
Salvador
SE
AL
PB
RN
-30°
-20°
-10° MT
-20°
GE
N
N TI
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RS
MONTEVIDEO
URUGUAY
-30°
AR
PA
PR
Campo Grande
MS
Cuiabá
-10°
0°
-50°
TO
MG
MA
São Paulo
Florianopólis
Curitiba
SP
-40°
-30°
BA
ES
-40°
Rio de Janeiro
RJ
Belo Horizonte
PI
Teresina
São Luís
Vitória
CE
PE
Recife
-30°
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
Natal
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
Maceió Aracaju
Salvador
SE
AL
PB
RN
Fortaleza
-20°
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Movimentação de transporte aéreo Movimentação de passageiros passage irosdepor estado (2006) por estado (2006)
BRASÍLIA
DF
Palmas
Belém
Goiânia
GO
Macapá
Porto Alegre
SC
AP
-50°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Estatísticas 2006/2009. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010.
MONTEVIDEO
URUGUAY
-30°
RS
SC
BA
Belo Horizonte
PI
CE
Fortaleza
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
0°
AY
NT
Curitiba
SP
MG
São Paulo
BRASÍLIA
DF
MA
Teresina
São Luís
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
GUYANE SURINAME
CAYENNE
PARAMARIBO
U G
GE
A IN
PR
TO
Palmas
Belém
Goiânia
GO
Macapá
-30°
Movimentação de transporte aéreo Movimentação de passageiros passage irosdepor estado (2009). por estado (2009)
-40°
RA PA
AR
PA
Campo Grande
MS
Cuiabá
-10°
0°
AP
GUYANE SURINAME
CAYENNE
PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
MT
-20°
PA
G RA
U
AY
RS
Florianopólis
-50°
Porto Alegre
SC
-40°
Rio de Janeiro
RJ
ES
SE
Recife
200
-30°
0
200
1:30.000.000 400
600 Km
-20°
7.000.001 a 21.727.649
3.400.001 a 7.000.000
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
1.200.001 a 3.400.000
380.001 a 1.200.000
Até 380.000
Classes de Movimentação de Passageiros
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
Natal
Maceió
Aracaju
AL
Salvador
Legenda
Vitória
PE
PB
RN
-30°
-20°
-10° MT
-20°
GE
NT
I
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RS
MONTEVIDEO
URUGUAY
-30°
AR
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Campo Grande
MS
Cuiabá
-10°
0°
-50°
TO
Florianopólis
Curitiba
SP
MG
MA
São Paulo
BRASÍLIA
DF
Palmas
Belém
Goiânia
GO
Macapá
Porto Alegre
SC
AP
-50°
BA
ES
-40°
Rio de Janeiro
RJ
Belo Horizonte
PI
Teresina
São Luís
-30°
Vitória
CE
PE
Recife
-30°
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
Natal
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
Maceió Aracaju
Salvador
SE
AL
PB
RN
Fortaleza
-20°
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Movimentação totalde depassageiros passageiros Movimentação total poraeroporto aeroporto(2006) (2006) por
-40°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estatísticas 2006/2009. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os aeroportos de Fernando de Noronha e de Porto Seguro não constam das estatísticas por não serem administrados pela Infraero.
MONTEVIDEO
URUGUAY
-30°
I
BA
Belo Horizonte
PI
CE
Fortaleza
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
0°
AY
NT
Curitiba
SP
MG
São Paulo
BRASÍLIA
DF
MA
Teresina
São Luís
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
GUYANE SURINAME
CAYENNE
PARAMARIBO
U G
GE
NA
PR
TO
Palmas
Belém
Goiânia
GO
Macapá
-30°
Movimentação totalde depassageiros passageiros Movimentação total por aeroporto aeroporto(2009) (2009) por
-40°
RA PA
AR
PA
Campo Grande
MS
Cuiabá
-10°
0°
AP
GUYANE SURINAME
CAYENNE
PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
137
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ex empExemplo lo de infraest rutu ra que q ueauxilia a uxiloiaturismo: o tu rismo : de infraestrutura Aeroporto internacional de Salvador (2009) A e rpo rto interna ci onal de S alv ado r 8573300
572800
8574600
574100
572800
8570700
571500
8572000
±
571500
Pr ojeç ão UTM Fu so 24 S 1:25.000 0
80 160
320
480
640 M
PB PA
Mapa de Localização MA
PE
PI
total de passageiros NúmeroMovimentação de passageiros no Aeroporto nos Aeroportos do Brasil Internacional de Salvador - 2006-2009
140.000.000 AL
120.000.000 100.000.000
TO SE
7 052 720
80.000.000 60.000.000
® q
6 042 307
5 932 461
40.000.000
BA
5 425 747 20.000.000 0 2009
2006
2008
2007
2008
2007
2006 2009
GO DF
8.000.000
Número de passageiros nos Movimentação total de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador aeroportos - Brasil - 2006-2009
7.000.000 6.000.000 MG
127 823 156
5.000.000 4.000.000 3.000.000 ES
110 313 566
112 994 039
2.000.000 101 980 878 1.000.000 0
SP RJ
2006
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 09 jun. 2008.
138
2009
2007
2008
2008
2007
2006
2009
Parque Estadual
54%
370
0
( !
27%
740 1.110 m
Vila Mirim
370
Projeção Transversa de Mercator Fuso: 23° S 1:76.000
Imprópria
Própria
Vila Tupy
38%
( !
a ai Pr
Ocian
RJ
Aviação
42%
( !
27%
( !
L a r g o
( !
Boqueirão
33%
Guilhermina
d a
( !
Canto do For te
19%
P o m p e b a
A balneabilidade de cada ponto foi medida semanalmente durante todo o ano de 2009. Cada gráfico é o resultado anual (média de todas as semanas). Neste exemplo, em 27% das semanas a praia estava imprópria.
de an r G
N O TA A balneabilidade refere-se à qualidade das águas para fins de recreação de contato primário, o que significa contato direto e prolongado com a água, como no banho de mar, no mergulho e em muitos esportes. Para medir a balneabilidade podem ser utilizados três tipos de indicadores microbiológicos: coliformes fecais (termotolerantes) e as bactérias Escherichia coli e enterococos.
! São Paulo .
Ponto de monitoramento
Limite Municipal
Porto
Balneabilidade (%) - 2009
! (
í
SP
MG
P o n t a I t a i p u
0
S
B
a
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s
e
Gonzaga
52%
José Menino
50%
( !
José Menino (R. Fred. Ozanan)
46%
Pr aia da Divisa
( !
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
( !
San tos
Santos
São Vicen te
São Vicente
Praia Grande Praia Gran de
Embaré
50%
Boqueirão
48%
Percentual de Balneabilidade PR ÓPRIA nos Municípios municípios selecionados - 2000-2009
Percentual de balneabilidade própria nos
50%
( !
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
0%
20 10%
20%
40 30%
40%
60 50%
60%
80 70%
80%
10090%
% 100%
X i x o v á - J a p u í
E s t a d u a l
Milionários
Gonzaguinha
P a r q u e
Itaré
37%
( !
Ilha Porchat
17%
( !
100%
( !
100%
( !
São Vicente
S a n t o s
46%
( !
46%
Aparecida
( !
( ! Ponta da Praia
í
Guarujá
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.
( !
. Curitiba !
Legenda
PR
1:12:000.000
Cubatão
Exempl o de de região moni toramento Exemplo região com com monitoramento de de balneabilidade: Baixada santista (SP) (S P) balneab ilidade: Baixada santista
46°20’40"W
23°57’15"S 24°0’15"S
Lo ca liza ção
M é d i a a n u al ( % )
46°25’40"W
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Balneabilidade
139
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
46°15’0"W
46°5’0"W
Exemplo região com monitoramento de de Exemp lo de de regi ão com mo nitoramento balneabilidade: Bertioga Guarujá (SP) baln eabilid ade: Bertiog a - Gua rujá (SP)
d a
E s t a d u a l
S e r r a
d o
í
M a r
( !
( ! a d a e
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s n
P o n t a d a S e l a d a
E
23°50’0"S
P a r q u e
2%
B e r t i o g a
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P o n t a d a A r m a ç ã o
í
S a n t o s
P o n t a d o I p o r a n g a
100%
( !
Legenda
Perequê
P o n t a
d a s
A n d o r i n h a s
G u a r u j á
í
Porto
! (
Ponto de monitoramento
Limite Municipal
Parque Estadual Balneabilidade (%) - 2009 2%
Própria
( !
í
Imprópria Projeção Transversa de Mercator Fuso: 23° S
Pernambuco
1:150.000
( !
( !
a a d s e E n
2%
Lo ca liz a ção
2
3 km
MG
1:12:000.000
10% 2%
RJ SP . !
( !
( !
1
( !
2%
( !
0
24°0’0"S
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1
São Paulo
PR
4% Astúrias e Pitangueiras
. Curitiba !
Tombo
P o n t a
Percentual Pe derc balneabilidade própria en t u a l d e B a ln e ab i l idnos a d e municípios PR Ó P RI A nselecionados os Mu n i cí p i o s- 2000-2009 Ilha da Moela
% 100100% 90%
Mé d i a a n u a l ( % )
M a n d u b a
Bertioga Bertioga
80 80%
2%
Guaiúba
A balneabilidade de cada ponto foi medida semanalmente durante todo o ano de 2009. Cada gráfico é o resultado anual (média de todas as semanas). Neste exemplo, em 98% das semanas a praia estava própria para fins de recreação de contato primário.
70%
Gu aru já Guarujá
60 60%
Praia Gran de Praia Grande
50%
40
40%
San tos
30%
20
Santos São Vicen te
20% 10%
0 0%
São Vicente 2000
2000
2001
2001
2002
2002
2003
2003
2004
2004
2005
2005
2006
2006
2007
2007
2008
2008
2009
2009
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.
140
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
48°35'0"W
Lo ca liz a ção
48°25'0"W
Exemplo região com monitoramento de de Ex emp lo de de regi ão com mo nitoramento balneabilidade: Região de Florianópolis (SC) baln ea bilid ade: Região de Florian ópo lis (SC)
. Curitiba !
1:12:000.000
PR
23,1% P. da Cach oe ira do Bom J esu s
11,5%
42,3%
SC . Florianópolis !
( !
Pta. das Canas
P. da Arma çã o da Pie da de
61,5%
Pra ia Brav a Pta. do Rapa
3,8%
73,1% RS
Pra ia d a Lag oi nh a
P. da Pt a. das Ca na s
Ponta da Armação
( !
92%
3,8%
( !
23,1%
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P. da Ba ía dos G ol fi nh os
P. de Jure rê In te rna cio na l
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( ! Pr
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Anh atomirim Pra ia d o Fo rte
Ca n as v
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Pta. Grossa
APA
38,5%
Ilha do Francês
57,7%
27°26'0"S
G o v e r n a d o r C e l s o R a m o s
( !
In
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se
( !
s
( ! 7,7% Pra ia d a Dan ie la
Estação Ecológica
( !
de Carijós Ilha R atones Grande
Pra ia d e São M ig ue l
( !
Ilha R atones Pe queno
P. de Sa mb aq ui 7,7%
F l o r i a n ó p o l i s
3,8%
( Pra ia d e San to! ( ! An tô ni o d e Li sbo a
P. de Sa mb aq ui
ç u u a g i B
11,5% Pra ia d o Sa nt in ho
s é J o
o S ã
Pta. das Aranhas
( !
Pra ia d o Ca cu pé
( !
4%
Parque
( !
Estadual EE de Carijós
do Rio
100%
Ve r me l h o P. do Jard im At lâ nt i co
100%
100%
Pra ia d o Ba ln eá rio
P. da Be ira Mar Nort e
Pra ia d a Barra da L ag oa
Pra ia d o Ca cu pé Lagoa
92,3%
( !
( !
( !
Pta. da Galheta
da 80,8%
( !
15,4%
100% Pra ia d o Bo m Ab rig o
! ( (! ! (
( !
( !! (
( ! 73,1%
( !
26,9%
Pra ia d a Sa ud ad e
Pra ia d as Pa lm ei ra s
Pra ia d o Mei o
( Pta. do !
72%
Pra ia d o It ag ua çu
Pra ia d a Jo aq ui na
Reserva Extr ativista
P. do Jos é Men de s
a
100%
ç o lh a P
26,9% 15,4%
( !
Marinha Pirajubaé 3,8%
Pta. do Gravatá
Retiro
53,8%
80,8% Pra ia d e Gua ra rema
Ilha do Xavier
( ( ( ! !!
( !
53,8% 69,2%
( !
38,5%
( !
27°36'0"S
Conceição
( !
Pra ia d a Ba se Aére a 68% Pra ia d a Tap era
ë
Legenda
ë ! (
Balneabilidade (%) - 2010 Própria
Aeroporto
Imprópria
Limite Municipal Ponto de monitoramento
Projeção Transversa de Mercator Fuso: 22° S 1:150.000
Unidade de Conservação
0,8
0
0,8
1,6
2,4 km
( !
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Balneabilidade. In: Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente (SC). Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Florianópolis, 2010. Disponível em: <http://www.fatma.sc.gov.br/index. php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=175>. Acesso em: dez. 2010; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.
141
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
48°38’0"W
Exemplo região com monitoramento de de Ex emp lo de de regi ão com mo nitoramento balneabilidade: Balneário Camboriú (SC) baln ea bilid ade: Ba lneário Camb ori ú (SC)
o
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7,8%
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7,8%
Legenda
B
( !
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Ponto de monitoramento
Balneabilidade (%) - 2010
P r a i a
( !
! (
3,9%
Própria Imprópria Projeção Transversa de Mercator Fuso: 22° S
9,8%
1:22.000 140
Ilha das Cabras
( !
7,8%
15,7%
( !
0
140
Nota
. Curitiba !
26°59’0"S
C a m b o r i ú
7,8% Florianópolis ! .
l n a
B
m
A balneabilidade de cada ponto foi medida semanalmente durante todo o ano de 2010. Cada gráfico é o resultado anual (média de todas as semanas). Neste ponto - próximo à foz do Rio Camboriú -, em 90,2% das semanas a praia estava imprópria para fins de recreação de contato primário.
d
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3,9%
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C
1:8:000.000
SC
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Lo ca liz a ção
PR
( !
ú r i b o
420 m
Parte do município de Balneário Camboriú, conhecido como a capital catarinense do turismo, está representada nesta imagem. Segundo dados do Censo 2010, a população no município chegou aos 106.220 habitantes, contra 73.455 registrados no ano 2000 - um acréscimo de 44,6% em 10 anos. Observe a forte verticalização próxima à orla marítima e as médias de balneabilidade das águas.
7,8%
( !
280
r
a
i
a
90,2%
P
Molhe da Barr a Sul
( !
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: IBGE, Censo Demográfico 2010; Balneabilidade. In: Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente (SC). Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Florianópolis, 2010. Disponível em: <http://www.fatma.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=175>. Acesso em: dez. 2010; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio 2008.
142
48°36’30"W
( !
. !
MT
-20°
. !
PA
U
AY
RS
. !
-50°
Porto Alegre
. !
. !
-40°
Rio de Janeiro
RJ
. !
ES
0
20
40
60
80
100
Vitória
BA
PE
AL
Aracaju
. !
SE
. !
. !
Maceió
. ! Recife
5.000 t
25.000 t 10.000 t
150.000 t 100.000 t Ilha Martin Vaz 50.000 t
Ilha de Trindade
Produção Total (toneladas)
Continental Marinha
Pesca Extrativa (proporção)
Legenda
João Pessoa
. !
Natal
PB
RN
-30°
2003 2004 2004 2005 200520062006
toneladas
2003
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
2007 2008 2008 2007
2009 2009
-20°
Total Pesca Continental
Pesca Continental Marinha
Pesca Total Marinha
Produção da Extrativa pesca extrativa, marinha continental Pesca - Produção Nacionale(em toneladas) 900.000 Brasil - 2009
800.000 10 000
Salvador ! .
CE
Fortaleza
. !
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
-30°
-20°
-10° MT
-20°
EN
TI
RS
. !
. !
. !
. !
Florianopólis
SC
SP
SP
Curitiba
PR
-50°
DF
MG
MA
. !
. !
PI
. !
-40°
Rio de Janeiro
RJ
. !
ES
10
20
30
40
0
CE
PE
-30°
. !
. !
Maceió
. ! Recife
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:30.000.000 100 0 100 200 300 Km
5.000 t
Ilha de Trindade 50.000 t 25.000 t Ilha Martin Vazt 10.000
Produção Total (toneladas)
Marinha
Continental
Aquicultura (proporção)
Legenda
2003
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
2003 2004
10 000 toneladas 400.000
-30°
2004 2007 2005 200520062006 2007
2008 2008
2009 2009
-20°
Total Aquicultura Continental
Aquicultura Continental Marinha
Aquicultura Marinha Total
Produção da aquicultura, marinha e continental Aquicultura - Produção Nacional (em toneladas) Brasil - 2009 450.000
. !
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
João Pessoa
Natal
PB
RN
AL
. !
SE
Aracaju
. !
Fortaleza
Salvador ! .
50
Vitória
BA
Teresina
São Luís
. !
-40°
Produção pesqueira (2009) - Aquicultura Produção pesqueira (2009) - Aquicultura
Belo Horizonte
São Paulo
. !
BRASÍLIA
. !
TO
!Palmas .
. Belém !
Goiânia
. !
GO
Porto Alegre
PR
PA
.MONTEVIDEO !
URUGUAY
-30°
G AR
NA
Campo Grande
. !
MS
Cuiabá
. !
-10°
0°
Macapá
AP
-50°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Produção total da aquicultura e pesca. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010.
.MONTEVIDEO !
URUGUAY
-30°
Florianopólis
. !
MG
PI
. !
Teresina
São Luís
Belo Horizonte
São Paulo
. !
BRASÍLIA
. !
0°
AY
AR
G RA
SC
. !
SP
SP
Curitiba
PR
DF
. !
Goiânia
. !
GO
TO
!Palmas .
MA
MA
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
. !
CAYENNE
GUYANE SURINAME
. !
PARAMARIBO
U G
TI
PR
PA
.Belém !
-30°
Produção pesqueira (2009) - Pescaextrativa extrativa Produção pesqueira (2009) - Pesca
-40°
RA PA
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NA
Campo Grande
. !
MS
Cuiabá
-10°
0°
Macapá
AP
. !
CAYENNE
GUYANE SURINAME
. !
PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Recursos pesqueiros
143
144
. !
MT
-20°
. !
R PA
AG
U
AY
RS
. !
Florianopólis
-50°
.Porto Alegre !
SC
BA
CE
.Vitória !
ES
37,0%
21,0%
20,0%
2,0% 2,0% 4,0% 4,0%
-40°
10,0%
Outros
-30°
Estados Unidos
Espanha
França
Japão
Portugal
Martinica
Holanda
Legenda
0
230
1:30.000.000 460
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
690 Km
US$ 37,5 a US$ 63,6 milhões
13,0%
8,0%
23,0%
12,0%
-20°
Outros
Camarões
Lagostas
Pescados Congelados
Pescados Frescos
Produtos da produção pesqueira exportados - 2006
230
US$ 21,5 milhões
Ilha Martin Vaz
14 a Ilha de US$ Trindade
US$ 4,5 a US$ 8,7 milhões
até US$ 1,7 milhão
Não exporta
Produção Pesqueira Exportações em 2010 (US$ FOB - dólares)
44,0%
Recife
. !
. !
João Pessoa
. Natal !
Maceió
. !
. Aracaju !
SE
AL
. Salvador !
PE
PB
RN
Fortaleza
. !
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
Destino da exportação da produção pesqueira, por países - 2006
. Rio de Janeiro !
RJ
Belo Horizonte
. !
PI
. !
Teresina
São Luís
-30°
-20°
-10° MT
-20°
EN
TI
NA
RS
.MONTEVIDEO !
URUGUAY
-30°
G AR
. !
PA
PR
Campo Grande
MS
Cuiabá
. !
-10°
0°
. !
-50°
ES
Recife
43,0%
Produção Pesqueira Importações em 2010 (US$ FOB - dólares)
Legenda
João Pessoa
. !
. !
. Natal !
Maceió
. !
. Aracaju !
SE
AL
. Salvador !
PE
PB
RN
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
. !
São Paulo
RJ
35,0%
-40°
23,0%
21,0%
8,0%
4,0% 4,0% 5,0%
Outros
Noruega
Chile
Argentina
Portugal
Marrocos
Uruguai
Origem da importação da produção pesqueira, por países - 2006
. Rio de Janeiro !
.Vitória !
-30°
10,0%
14,0%
11,0%
16,0%
6,0%
-20°
Outros
Bacalhau
Salmão
Filé e outros congelados Filé merluza congelado
Sardinha
Produtos da produção pesqueira importados - 2006
Em 2010, São Paulo importou cerca de 469 milhões de dólares (US$) de pescado, o que corresponde a 49% da importação total do Brasil, que atingiu o patamar de 956,5 milhões de dólares no mesmo período.
No t aVaz Ilha Martin
Ilha de Trindade
US$ 125,8 a US$ 469 milhões
US$ 36,7 a US$ 60,1 milhões
US$ 14,9 milhões
US$ 1,3 a US$ 8,9 milhões
US$ 100 a US$ 800 mil
CE
Fortaleza
. !
Não importa
Florianopólis
. Porto Alegre !
. !
Curitiba
SP
BA
Belo Horizonte
. !
PI
. !
Teresina
São Luís
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
BRASÍLIA MG
MA
. !
-30°
Produção pesqueira (2010) Produção pesqueira- -Importações Importações (2010)
-40°
DF
. !
TO
.Palmas !
. Belém !
Goiânia
. !
GO
Macapá
. !
SC
AP
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010; e Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Análise da balança comercial brasileira 2006. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010. 2. Em todos os gráficos os valores referem-se a percentuais do valor total expresso em dólar. 3. Os dados de comércio exterior da produção pesqueira contemplam um somatório não só de peixes comercializados, mas também de crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.
.MONTEVIDEO !
URUGUAY
-30°
NA
MG
São Paulo
. !
BRASÍLIA
MA
. !
0°
AY
TI
Curitiba
SP
. !
DF
. !
Goiânia
. !
GO
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.Palmas !
. Belém !
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
. !
CAYENNE
GUYANE SURINAME
. !
PARAMARIBO
U G
EN
PR
. !
-30°
Produção pesqueira (2010) Produção pesqueira- Exportações - Exportações (2010)
-40°
RA PA
G AR
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PA
Campo Grande
MS
Cuiabá
-10°
0°
AP
Macapá
CAYENNE
GUYANE SURINAME
. !
PARAMARIBO
-50°
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
-40°
-30°
pesqueira -- Balança comercial (2010) ProdProdução ução pesqueira Ba lan ça comercia l (20 10) . !
GEORGETOWN PARAMARIBO
GUYA NA
. ! CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AMAPÁ
Macapá
0°
! .
0°
! .
Belém
! . São Luís
PARÁ Fortaleza
! . Atol das Rocas
Teresina
! .
Arquipélago Fernando de Noronha
CEARÁ RIO GRANDE Natal DO NORTE
MARANHÃO
! .
João Pessoa PARAÍBA ! .
PIAUÍ
PERNAMBUCO
Recife
! .
Maceió ALAGOAS
-10°
! .
! . Palmas SERGIPE Aracaju ! .
TOCANTINS
Salvador
BAHIA
MATO GROSSO
-10°
! .
Cuiabá
! .
DF
GOIÁS
. !
BRASÍLIA
Goiânia
! .
Legenda MINAS GERAIS
Não há comércio exterior
ESPÍRITO SANTO
MATO GROSSO DO SUL
-20°
Produção Pesqueira Balança Comercial (2010)
Belo Horizonte
! .
! .
Superávit (US$ FOB - dólares) Vitó ria
Campo Grande
! .
US$ 64 mil a US$ 941 mil IlhaUS$ de Trindade 2 a US$
21 milhões
SÃO PAULO
US$ 37 a US$ 65 milhões
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro São Paulo
Déficit (US$ FOB - dólares)
! .
PARAGUAY
-20°
Ilha Martin Vaz
! .
US$ 40 mil a US$ 4 milhões
PARANÁ
US$ 4,7 a US$ 8,1 milhões
. ASUNCIÓN !
Curitiba
! .
SANTA CATARINA Florianópolis
ARGENTINA
! .
US$ 27,6 a US$ 47 milhões
Observe que a partir de 2001 o comércio exterior de pescado apresenta tendência de superávit, que é revertida a partir de 2006 para uma tendência de déficit comercial. A valorização do real frente ao dólar, o aumento do custo dos insumos (óleo diesel, energia e mão-de-obra, por exemplo) e as novas exigências do mercado europeu são apontados como alguns dos motivos determinantes para a queda de exportações e crescimento de importações.
US$ 110 a US$ 464 milhões Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100
0
100
200
300 Km
RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre
! .
Balança comercial pesqueira - Brasil - 2000-2010
1.200 US$ FOB 1 000 000 11.000 200 800 1 000 800 600 Exportação 600 400 Exportação 400 200 Importação 2000 Im portação 0 Saldo -200 Comercial -200 -400 Saldo Com ercial -400 -600 -600 -800 -800 -1.000 -1 000 2000 2001 2001 2002 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2000 2002 2003 2003 2004 2004 2005 20052006 200620072007
URUGUAY
. !
BUENOS AIRES
Bal an ça Co me rc ia l P e sq ue ira (2 0 0 0 a 2 0 1 0)
Milhões d e dólares (US$ F OB)
-30°
MONTEVIDEO
. !
-50°
-40°
-30°
-30°
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010; e Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Análise da balança comercial brasileira 2006. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/ estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os dados de comércio exterior da produção pesqueira contemplam um somatório não só de peixes comercializados, mas também de crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.
145
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Estrutura portuária -68°
-52°
-36°
P r iPrincipais n c i p a i s portos p o r t obrasileiros s brasileiros
CARACAS
. !
GEORGETOWN
. !
VENEZUELA
6°
PARAMARIBO
. !
GUYANA
BOGOTÁ
6°
CAYENNE
. !
. !
SURINAME GUYANE COLOMBIA RR
AM
Santana
AP
í
í
Manaus
í
í
Vila do Conde
í í
Porto Trombetas Santarém
Belém
í
PA
Itaqui
íí
CE
Pecem Fortaleza
íí í í í í
Areia Branca Natal
RN
MA
Cabedelo
PB
í
AC
-10°
PI PE
Porto Velho
Recife Suape
AL
Maceió -10°
SE
RO
TO
í í
BA
MT
PERÚ
í
LA PAZ
. !
BOLIVIA
DF
GO
. BRASÍLIA !
Cáceres
MG
í
Corumbá MS
SP
PARAGUAY PR
ASUNCIÓN
-26°
CHILE SC
í ííí í í
RS
URUGUAY
. ! BUENOS AIRES
. !
í í í í
Salvador Ilhéus
í í í
Aracruz
Rio Grande
. !
Vitória Ponta de Ubu Itaguai
Rio de Janeiro Forno São Sebastião Santos
Paranaguá Estrela São Francisco do Sul Itajaí
-26°
Imbituba Estrela Almirante Soares Dutra
Porto Alegre Charqueadas
Pelotas
MONTEVIDEO
ííí í í í RJ
MBR
. !
SANTIAGO
Madre de Deus-Transpetro
ES
Angra dos Reis
ARGENTINA
Inácio Barbosa
Legenda
í í
Porto Organizado
Terminal de Uso Privado
Malha Viária Ferrovia Outras Rodovias Rodovia Pavimentada -42°
Rodovia em Pavimentação
-42°
Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km -68°
-52°
-36°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Portos. Principais portos brasileiros. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/portal/Portos_PrincipaisPortos.asp>. Acesso em: dez. 2010.
146
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-68°
-52°
-36°
T i p oTipo d e de n anavegação v e g a ç ã o(2010) (2010)
CARACAS
. !
GEORGETOWN
. !
VENEZUELA
6°
PARAMARIBO
. !
GUYANA
BOGOTÁ
6°
CAYENNE
. !
. !
SURINAME GUYANE COLOMBIA RR
Santana
AP
Belém Porto Trombetas Itaqui
Santarém Manaus
Pecém Fortaleza Areia Branca
PA
AM CE
MA
RN
Cabedelo
PB
PI
Recife Suape
PE
Porto Velho
AC
AL
-10°
Maceió
SE RO
-10°
Inácio Barbosa
TO
BA
MT
Madre de Deus-Transpetro
PERÚ DF
GO
. BRASÍLIA !
LA PAZ
. !
BOLIVIA MG
Aracruz
Corumbá MS
ES
Vitória
Angra dos Reis SP
RJ
PARAGUAY Rio de Janeiro São Sebastião Santos
PR
ASUNCIÓN
. !
Paranaguá
-26°
-26°
CHILE SC
São Francisco do Sul RS
Almirante Soares Dutra
ARGENTINA URUGUAY
SANTIAGO
. ! BUENOS AIRES
. !
Rio Grande
MONTEVIDEO
. !
Legenda Tipo de Navegação Longo curso Cabotagem Interior -42°
-42° Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km
-68°
-52°
-36°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico aquaviário. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/Portal/AnuarioEstatisticoAquaviario/ Formulario.asp>. Acesso em: dez. 2010. 2. Foram considerados somente os portos com volume total de carga movimentada maior que 1 000 000 toneladas.
147
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-68°
-52°
-36°
Volume carga Vol ume total to taldede ca rg a
CARACAS
GEORGETOWN
VENEZUELA
6°
6°
PARAMARIBO
GUYANA
BOGOTÁ
CAYENNE
SURINAME GUYANE
COLOMBIA
Santana RR
AP
Vila do Conde Porto Trombetas Itaqui Manaus Fortaleza
PA AM
Areia Branca CE MA
RN PB
PI
Porto Velho
Suape
PE
AC AL
-10°
RO
Maceió
SE
TO
Madre de Deus-Transpetro
BA
MT
-10°
PERÚ GO
LA PAZ
DF
BRASÍLIA
BOLIVIA Aracruz
MG
MS ES
Vitória
Angra dos Reis SP RJ
PARAGUAY
Rio de Janeiro São Sebastião Santos
PR
ASUNCIÓN
Paranaguá SC
CHILE
São Francisco do Sul
-26° -26° RS
Evolução da movimentação ARGENTINA da carga total Brasil - 1997-2009 1 000 000 toneladas 900
Almirante Soares Dutra
Legenda
URUGUAY
SANTIAGO BUENOS AIRES
Rio Grande MONTEVIDEO
800
Malha Viária Ferrovia
700
Outras Rodovias 600
Rodovia Pavimentada
500 400
Rodovia em Pavimentação
300
Volume total de carga (t)
200
Projeção Policônica Meridiano central: -54°
100
1:27.000.000 2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
0
Maior que 50.000.000 25.000.000 - 50.000.000 9.500.000 - 25.000.000 2.000.000 a 9.500.000
100 0 100 200 300 Km
0 a 2.000.000
-42° -68°
-52°
-36°
-42°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estatísticas. Movimentação de cargas nos portos. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/portal/Frota/ ConsultarTotalGeralCarga.aspx>. Acesso em: dez. 2010. 2. Foram considerados somente os portos com volume total de carga movimentada maior que 1 000 000 toneladas.
148
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-70°
-60°
-50°
-40°
-70°
Natureza das cargas movimentadas - Carga Carga geral geral movimentadas
CARACAS
. !
10°
VENEZ UELA
-60°
-50°
CARACAS
10°
10°
VENEZ UELA
GEORGETOWN
GU YAN A
BOGOTÁ
. !
PARAMARIBO
GU YAN A
BOGOTÁ
. !
. CAYENNE !
GU YAN E
SURINA ME
GU YAN E
SURINA ME
CO L O MBI A
10°
GEORGETOWN
. !
.PARAMARIBO ! . CAYENNE !
-40°
Natureza Natureza das das cargas cargas movimentadas - Carga sólida movimentadas
COL O MB IA
RR
RR
AP
Belém
0°
0°
Vila do Conde
Fortaleza Pecém
PA
Vila do Conde
0°
Manaus
Manaus AM
AP
Porto Trombetas
0°
Areia Branca PA
AM
CE
CE
MA
MA
RN
RN
PB
PI PE AC
Porto Velho Recife
PB
PI PE
AC
AL
-10°
RO
AL
-10°
SE
TO
-10°
RO
-10°
SE
TO
Maceió PERU
BA
MT
PERU
BA
MT
Salvador
Salvador
GO
LA PAZ
. !
DF
. !
GO
BRASÍLIA MG
BOLÍVIA
Corumbá
Aracruz
Corumba MS
MG
Tubarão
MS ES
ES
Vitória
-20°
-20°
-20° SP
RJ
CH I L E
PARAGUAY
Carga Geral (t)
SC
0 a 410.000 ARGE NTI NA
CHIL E
Itaguaí Paranaguá São Francisco do Sul Itajaí
ASUNCIÓN
-30°
-30°
RS
4.800.001 a 19.000.000 SANTIAGO
. !
URUGUA Y
BUENOS AIRES
. ! 19.000.001 a 46.000.000
. !
MONTEVIDEO
. !
-30°
Rio Grande
. !
MONTEVIDEO
46.000.000 a 98.000.000
18.300.001 a 29.200.000 -60°
-70°
Angra dos Reis
Paranaguá Itajaí
SC
4.417 a 1.600.000 ARGENTINA Rio Grande
UR U G U AY
. ! 10.100.001 a 18.300.000
-50°
-60°
-40°
-30°
-50°
. !
-70°
-40°
Natureza Natureza das das cargas cargas movimentadas -- Carga liquida movimentadas Carga líquida
CARACAS
10°
Santos
ASUNCIÓN
1.600.001 a 4.800.000
BUENOS AIRES
-70°
PR
. !
Carga Sólida (t)
RS
5.400.001 a 10.100.000 SANTIAGO
PARAGUAY
Legenda
410.001 a 5.400.000 -30°
Ponta de Ubu Itaguai
RJ
Rio de Janeiro
PR
. !
Vitória
-20°
SP
Legenda
DF
. !
BRASÍLIA
LA PAZ
. !
BOLÍVIA
-60°
-50°
-40°
-30°
Evolução da movimentação de cargas, por natureza Brasil - 1997/2009
10°
1 000 000 toneladas 500
VENEZ UELA
GEORGETOWN
. !
450
.PARAMARIBO ! . CAYENNE !
GU YAN A
BOGOTÁ
. !
SURINA ME
400
GU YAN E
350
COL O MB IA
Vila do Conde
0°
0° Belém
Itaqui
Manaus
300
Granel sólido
250
Granel líquido
200
Carga geral
Fortaleza
150 100 50 Suape
0 1996
Maceió
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
-10°
-10° Madre de Deus-Transpetro PERU
Aratu
. !
BRASÍLIA
LA PAZ
. !
-20°
BOLÍVIA
-20°
Legenda Carga Líquida (t)
Angra dos Reis
CHIL E
PARAGUAY
393 a 1.300.000
Sao Sebastiao
. !
Santos Sao Francisco do Sul
ASUNCIÓN
1.300.001 a 4.500.000 4.500.001 a 9.800.000
Almirante Soares Dutra
ARGENTINA
9.800.001 a 15.000.000 -30°
-30°
URUGUA Y
15.000.001 a 50.000.000 SANTIAGO
Rio Grande
BUENOS AIRES
. Projeção Policônica !
. !
. !
MONTEVIDEO
Meridiano central: -54° 1:47.000.000 0
200 400 600 800 km -70°
-60°
-50°
-40°
-30°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico aquaviário. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/Portal/AnuarioEstatisticoAquaviario/Formulario. asp>. Acesso em: dez. 2010.
149
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-68°
-52°
-36°
A t i v i d aAtividades des de im o r t a ç ã o ee exportação exportação depimportação V a l o rValores e s d a das s c acargas r g a sem em U S(2010) $ (2010) US$ CARACAS
. !
GEORGETOWN
. !
VENEZUELA
6°
PARAMARIBO
. !
GUYANA
BOGOTÁ
6°
CAYENNE
. !
. !
SURINAME GUYANE COLOMBIA RR
Santana
AP
Vila do Conde Belém
Itaqui
Santarém Manaus
Pecém Fortaleza
PA
AM
Areia Branca
CE
MA
Natal
RN
Cabedelo
PB
PI PE AC
Recife
Porto Velho AL
-10°
Maceió
SE RO
-10°
Inácio Barbosa
TO
Aratu
BA
MT
Salvador
PERÚ Ilhéus DF
GO
LA PAZ
. !
. BRASÍLIA !
Cáceres
BOLIVIA MG
Corumbá
MS
ES
Vitória Itaguaí SP
RJ
Forno
PARAGUAY
Rio de Janeiro
PR
ASUNCIÓN
. !
Paranaguá
-26°
Santos
-26°
CHILE SC
São Francisco do Sul Itajaí
RS
Imbituba
ARGENTINA
Porto Alegre
URUGUAY
SANTIAGO
. ! BUENOS AIRES
. !
Rio Grande
MONTEVIDEO
Legenda Valor Total das Cargas (U$$)
. !
25.000.000.000
0 Importações Exportações
-42°
Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km -68°
-52°
-36°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010.
150
-42°
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-68°
-52°
-36°
A t i Atividades v i d a d e s de d eimportação importação e eeexportação x p o r t a ç ã(2010) o (2010) CARACAS
GEORGETOWN
VENEZUELA
6°
PARAMARIBO
GUYANA
BOGOTÁ
6°
CAYENNE
SURINAME GUYANE COLOMBIA RR
Santana
AP
Belém Porto Trombetas Santarém Manaus
Itaqui Pecém Fortaleza
PA
AM
Areia Branca
CE
Natal
RN
MA
Cabedelo
PB
PI
Recife Suape
PE
Porto Velho
AC
AL
-10°
Maceió
SE RO
-10°
Inácio Barbosa
TO
BA
MT
Madre de Deus-Transpetro Salvador
PERÚ
LA PAZ
Ilhéus
DF
GO
BRASÍLIA
Cáceres
BOLIVIA MG
Aracruz
Corumbá MS
ES
Tubarão Vitória
Angra dos Reis SP
Ponta de Ubu Itaguaí
RJ
MBR
PARAGUAY
Rio de Janeiro PR
ASUNCIÓN
Santos
-26°
-26°
CHILE SC
São Francisco do Sul
RS
Legenda Atividades de Importação/Exportação Almirante Soares Dutra
ARGENTINA
Predominantemente Exportador - Acima de 75%
URUGUAY
SANTIAGO BUENOS AIRES
Rio Grande
MONTEVIDEO
Predominantemente Exportador - Entre 50,1 e 74,9% Predominantemente Importador - Entre 50,1 e 74,9% Predominantemente Importador - Acima de 75% Volume Total de Carga Movimentada 50.000.000 t 20.000.000 t 10.000.000 t 5.000.000 t
-42°
-42° Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km -68°
-52°
-36°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico aquaviário. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/Portal/AnuarioEstatisticoAquaviario/ Formulario.asp>. Acesso em: dez. 2010.
151
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Logística do petróleo -50°
. !
-40°
-30°
Transpo rtee refino e refin Transporte deo de petróleo eegás natural petróleo gás natu ra l
GEORGETOWN
GUYA NA
. !
PARAMARIBO CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Bacia da Foz do Amazonas
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
Bacia Pará Maranhão 0°
0°
Bacia do Ceará
Bacia de Barreirinhas Bacia de Marajó
Bacia do Amazonas
São Gonçalo do Amarante (Pecém)
PA
-65°
Bacia Potiguar
"# *
Atol das Rocas
Fortaleza
-60°
# *
CE
Manaus
# *
Bacia do Solimões
Coari
-5°
Bacia do Alto Tapajós
MA
Bacia do Parnaíba
-5°
PI
Arquipélago Fernando de Noronha
Guamaré RN
Bacia do Araripe
Bacia de PernambucoParaíba
PB PE
"
Ipojuca (Suape)
# *
Pilar
-10°
AL
TO
-65°
Carmópolis Aracaju
-60° BA
São Francisco do Conde
MT
Bacia dos Parecis
# * # *
SE
Bacia de Irecê
* # *#*#
Pojuca
Candeias
Bacia do São Francisco
-10°
Bacia de Sergipe Alagoas
Bacia de Jacuípe
Bacia de Camamu-Almada
Bacia do Bananal DF
. !
Bacia de Jequitinhonha
BRASÍLIA
GO
Bacia de Cumuruxatiba
MG
Bacia do Pantanal MS
Bacia do Paraná
# *
Bacia de Mucuri
Linhares
Betim
-20°
ES
Gaso duto Bolív ia -Br
asil
Bacia do Espírito-Santo Ilha de Trindade
Paulínia Itupeva Mauá
PARAGUAY PR
. ASUNCIÓN !
# *
Duque de São José Macaé Caxias RJ dos Campos
SP
# *
# *"
-20° Ilha Martin Vaz
Magé Rio de Janeiro
Bacia de Campos
Cubatão Araucária
"
SC
São Francisco do Sul
Bacia de Santos
ARGENTINA
RS Canoas
-30°
Legenda Bacia de Pelotas
Rio Grande
"
Refinaria de Petróleo Capacidade (m³/dia) 1.100 a 8.500
URUGUAY
24000 a 30.000
. !
BUENOS AIRES
MONTEVIDEO
30.001 a 46.950
. !
46.951 a 61.000
Blocos Exploratórios UPGN* " Capacidade (mil m³/dia) Operadora 350 a 2.900 Petrobras outras 2.901 a 4.505 Bacias Sedimentares 4.506 a 6.000 sem produção com produção 6.001 a 12.383 Detalhe encartado na próxima página
# *
# *
# *
# *
100
*Unidade de Processamento de Gás Natural -50°
-40°
-30°
Terminal de regaseificação oleoduto gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto linha de costa
-30°
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 0
100
200
300 Km
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov. br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; e Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. 2. Os valores apresentados para as Unidades de Processamento de Gás Natural - UPGNs correspondem ao somatório da capacidade de processamento de todas as unidades de processamento de cada município. Os Municípios de Fortaleza, São Francisco do Conde, Duque de Caxias e Mauá possuem refinarias e UPGNs. Os blocos exploratórios são referentes ao mês de março de 2011
152
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
-40°
BaBacias cia s ddee Campos, Ca mpos, Santo s e eEspí ritoSanto Santo Santos Espírito
Bacia de Mucuri
Bacia do Paraná
# *
Linhares Betim
-20°
ES
-20°
Bacia do Espírito-Santo
SP São José dos Campos
Paulínia
Duque de Caxias
RJ
# *"
Magé
# *
Macaé
Rio de Janeiro (Manguinhos)
Itupeva Mauá
# *
Cubatão
PR
Bacia de Campos
Araucária
"
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
São Francisco do Sul
Bacia de Santos
1:10.500.000
SC
50
-50°
0
50
100
150 Km
-40°
Legenda
Participação dos municípios na capacidade Participação na capacidade de processamento de refino de petróleo no Brasil de gás natural, por municípios - Brasil - 2010
Refinaria de Petróleo
UPGN*
Capacidade (m³/dia)
Capacidade (mil m³/dia) Operadora
1.100 - 8.500 24000 - 30.000
Canoas 9,2% AraucáriaAraucária (PR) 10,8% 10,8%
Canoas (RS) 9,2% Cubatão
Duque de Caxias Duque de Caxias (RJ) 11,8%
Cubatão (SP) 8,3%
8,3%
Betim (MG) 7,4%
Betim 7,4%
Mauá (SP) 2,6%
Mauá 2,6%
Manaus (AM) 2,2%
11,8%
Outros 4,3%
São José dos Campos 12,3%
30.001 - 46.950
# *
# *
# *
# *
Blocos Exploratórios
350 - 2.900
Petrobras
2.901 - 4.505
outras linha de costa
4.506 - 6.000
Bacias Sedimentares sem produção
6.001 - 12.383
com produção
"
46.951 - 61.000
oleoduto
Manaus 2,2%
gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto
Rio de Janeiro (RJ) 0,7% Rio de Janeiro
0,7% Rio Grande 0,7% Fortaleza 0,4% Itupeva 0,3%
Paulínia 18,8%
Terminal de regaseificação
Participação na capacidade de refino de petróleo, por municípios - Brasil - 2010
São Francisco do Conde 14,4% Guamaré 9,0% São Francisco do Conde 9,3%
Capacidade de refino de petróleo, segundo as refinarias e os municípios de origem - Brasil - 2010 Refinarias Refinaria de Paulínia - Replan
Municípios Paulínia
Duque de Caxias 7,0% Pojuca 6,8% Aracaju 4,5% Candeias 4,5%
Capacidade (m³/dia) 61 000
Refinaria Landulpho Alves - RLAM
São Francisco do Conde
46 950
Refinaria Henrique Lage - Revap
São José dos Campos
40 000
Refinaria Duque de Caxias - Reduc
Duque de Caxias
38 500
Refinaria Presidente Getúlio Vargas - Repar
Araucária
35 000
Refinaria Alberto Pasqualini S.A. - Refap
Canoas
30 000
Refinaria Presidente Bernardes - RPBC
Cubatão
27 000
Refinaria Gabriel Passos - Regap
Betim
24 000
Refinaria de Capuava - Recap
Mauá
8 500
Refinaria Isaac Sabbá - Reman
Manaus
7 300
Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. - Manguinhos
Rio de Janeiro
2 200
Refinaria de Petróleo Ipiranga S.A. - Ipiranga
Rio Grande
2 200
Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste - Lubnor
Fortaleza
1 300
Univen Refinaria de Petróleo Ltda. - Univen
Itupeva
1 100
Outros 7,5% Coari 15,1%
Cubatão 3,6%
Pilar 2,8%
Fortaleza 0,5%
Linhares 17,0%
Macaé 19,2%
Carmópolis 0,5%
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; e Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Os blocos exploratórios são referentes ao mês de março de 2011.
153
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-50°
. !
-40°
-30°
Poços de de Po ços ee terminais termin ais petróleo e gás natural petróleo e gás na tural
GEORGETOWN
GUYA NA
. !
PARAMARIBO CAYENNE
. ! SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP
0°
0°
Belém São Luís
PA Atol das Rocas
-65°
-60°
Arquipélago Fernando de Noronha
Guamaré
CE
Natal
MA
RN
Cabedelo
PB PI
Coari -5°
-5°
PE
Ipojuca (Suape)
-10°
AL
Maceió
SE TO
-65°
BA
-60°
" )
MT
Jequié
21% 21,2%
DF
. ! " )
" )
Municípios não costeiros
BRASÍLIA
" )
GO
Distribuição percentual Distribuição da capacidade da de capacidade de armazenamento armazenamento (em terminais dede petróleo, por de distribuição) detipo petróleo município - Brasil - 2010 e derivados no Brasil
Candeias Madre de Deus
" )
Itabuna
Senador Canedo
-10°
Carmópolis
Montes Claros
78,8%
" )
Não costeiros Costeiros
79%
MG
Uberlândia
Ladário MS
-20°
" )
Uberaba
Gasod uto Bo lívia- Bra
São Mateus
" )
Betim
sil
Ribeirão Preto
PARAGUAY
Sarandí
Paulínia
" ) " )
Araucária
" )
Guaramirim SC
ARGENTINA
Linhares
Vitória Vila Velha Ilha de Trindade
Volta Redonda
" )
Guararema
") ) " ) " ")") ) " " )
" São Caetano ) do Sul Santos
PR
. ASUNCIÓN !
" )
ES
" )
SP
Maringá
Municípios costeiros
Macaé
" " ) )
") ) "
RJ
-20° Ilha Martin Vaz
Rio de Janeiro Angra dos Reis São Sebastião
Paranaguá
" )
Itajaí
Florianópolis
São Francisco do Sul
" )
" )
RS
Triunfo -30° Canoas
" )
Tramandaí
Legenda Terminais Aquaviários Capacidade (m³) 8.052 a 79.826
Rio Grande
URUGUAY
79.827 a 218.650
. !
BUENOS AIRES
218.651 a 466.622
MONTEVIDEO
. !
466.623 a 978.066
978.067 a 2.011.671 -50°
-40°
Terminais Terrestres Capacidade (m³) ) 2.117 a 18.153 " ) 18.154 a 42.925 "
) "
42.926 a 91.419
" )
222.593 a 1.039.521
" ) 91.420 a 222.592
oleoduto gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto poços produtores comerciais poços perfurados área do Pré-sal
-30°
Projeção Policônica Detalhe encartado na próxima página -30°
1:20.000.000 100
0
100
200
300 Km
-20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov. br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; Pré-sal: sucesso garantido. In: Petrobras - fatos e dados. 2010. Disponível em: <http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2009/07/28/pre-sal-sucesso-garantido/>. Acesso em: dez. 2010; e Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. 2. Os valores apresentados para os terminais de petróleo e gás natural correspondem ao somatório da capacidade de armazenamento de todos os terminais de cada município.
154
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
-50°
-40°
Uberlândia
BaBacias cia s ddee Campos, Ca mpos, Santos e Espírito Santo s e Espí ritoSanto Santo
" ) " )
Uberaba -20°
São Mateus
Betim
Ribeirão Preto
Linhares
ES
" )
Vitória Vila Velha
" )
-20°
SP Volta Redonda Japeri Paulínia
Maringá
" ) " )
" )
" ) " )
Guarulhos
Sarandí
Barueri
" " ) ) "")")) ) " ) " " )
São Caetano do Sul
PR
" )
Araucária
Santos
" )
" )
Duque de Caxias
Rio de Janeiro
Angra dos Reis
São Sebastião
Paranaguá
) Guaramirim "
SC
Guararema
Macaé
RJ
Itajaí
São Francisco do Sul
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
" )
Florianópolis -50°
1:10.500.000 50
" )
0
50
100
150 Km
-40°
Legenda Terminais Aquaviários Capacidade (m³) 8.052 - 79.826 79.827 - 218.650
Terminais Terrestres Capacidade (m³) ) 2.117 - 18.153 " " ) 18.154 - 42.925
218.651 - 466.622 466.623 - 978.066
) "
oleoduto gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto área do Pré-sal
42.926 - 91.419
Participação na capacidade de armazenamento de petróleo e derivados, por municípios com terminais aquaviários - Brasil - 2010
" ) 91.420 - 222.592
" ) 222.593 - 1.039.521
978.067 - 2.011.671
Participação dos municípios com terminais aquaviários na capacidade de armazenamento de petróleo e derivados no Brasil São Francisco do Sul
poços perfurados poços produtores comerciais
5,6% São Francisco doIpojuca Sul (SC) 5,6% 5,2%
Madre de Deus 7,9%
Capacidade de armazenamento de petróleo Capacidade de armazenamento de petróleocom e e derivados, segundo os municípios derivados em terminais aquaviários por município terminais aquaviários - Brasil - 2010 Municipio Municípios
São Sebastião Angra dos Reis
São Sebastião Angra dos Reis
Madre de Deus Madre de Deus São Francisco do Sul Ipojuca
São Francisco do Sul Paranaguá
Paranaguá
Rio de Janeiro Candeias
Tramandaí 10,5%
Rio de Janeiro Candeias
2.011.671 978.066 909.583 865.159 656.690 466.622 427.566 357.289 286.456 218.650
2 011 671 978 066
Guararema (SP) Municípios Duque de Caxias (RJ)
656 690 466 622 427 566
218 650
1.039.521 Capacidade de armazenamento (m3) 552.292
552 292
Macaé
209.549
489 968
172.563
222 592
Cubatão (SP)
159.854
209 549
Senador Canedo (GO)
157.402
Sarandi (PR) Senador Canedo Brasília (DF) Sarandi
Brasília
91.419 79.991
1,9% (SE) Carmópolis Rio1,9% Grande 1,7% São Luis (MA) 1,9% Coari
Rio Grande (RS) 1,0% 1,7% São Mateus
0,9% Coari (AM) 1,0%
Maceió
Angra dos Reis 11,8%
São Mateus (ES) 0,7% 0,9%
São Sebastião 24,3%
Angra dos Reis (RJ) 11,8%
Belém Maceió (AL) 0,5% 0,7%
Belém (PA) 0,5%
São Sebastião (SP) 24,3%
Participação municípios com terminais terrestres na Participação nados capacidade de armazenamento de petróleo e capacidade de municípios armazenamento de petróleo e derivados no Brasil derivados, por com terminais terrestres - Brasil - 2010
4,7%
222.592
Cubatão
Santos (SP) 11,0%
Barueri (SP)
Duque de CaxiasSão Caetano do Sul (SP)
Guarulhos
Outros 13,2%
Guamaré (RN) 2,3%Luis São
Guarulhos (SP) Guarulhos 4,7%
1 039 521
São Caetano doGuarulhos Sul (SP)
Santos 11,0%
357 289
489.968
Barueri (SP)
Outros 13,2%
Guamaré 2,3% Carmópolis 1,9%
286 456
Macaé (RJ)
Barueri
Candeias (BA) 2,6%
909 583 865 159
Capacidade de armazenamento de petróleo e Capacidade de armazenamento de petróleo derivados em terminais terrestres por município e derivados, segundo os municípios Município Total (m³) com terminais terrestres - Brasil - 2010
Guararema
Rio de Janeiro (RJ) Candeias 3,5%2,6%
Tramandaí (RS) 10,5%
Total (m³)
Tramandaí
Ipojuca
Paranaguá 4,3%
Paranaguá (PR) Rio de Janeiro 4,3% 3,5%
Capacidade de armazenamento (m3)
Santos
Santos Tramandaí
Ipojuca (PE) 5,2%
Madre de Deus (BA) 7,9%
172 563 159 854 157 402 91 419 79 991
São Caetano 5,7% São Caetano do Sul (SP) do Sul 6,1% 6,1%
Barueri 5,7%
Cubatão (SP) Cubatão 4,4%
4,4%
Senador Canedo (GO) Senador Canedo 4,3%
4,3%
Sarandi (PR) Sarandi 2,5%
2,5% Brasília (DF) Brasília 2,2% 2,2%
Macaé (RJ) 13,4% Macaé
13,4%
OutrosOutros 13,1% 13,1%
Ribeirão Preto (SP) Ribeirão Preto 1,6% 1,6% Itajaí (SC) Itajaí 1,6%1,6% Uberlândia (MG) Uberlândia 1,5%
1,5%
Uberaba (MG) Uberaba 1,2% 1,2%
Japeri Japeri (RJ) 1,1%1,1% Florianópolis Florianópolis (SC) 1,1% 1,1% Candeias Candeias (BA) 1,0% 1,0%
Duque de Caxias (RJ) Duque de 15,1%
Volta Redonda Volta Redonda (RJ) 0,8% 0,8%
Caxias 15,1%
Jequié
Guararema Guararema (SP)28,5% 28,5%
Jequié (BA) 0,7% 0,7%
Itabuna Itabuna (BA) 0,6% 0,6%
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; Pré-sal: sucesso garantido. In: Petrobras - fatos e dados. 2010. Disponível em: <http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2009/07/28/pre-sal-sucesso-garantido/>. Acesso em: dez. 2010; e Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. 2. Os valores apresentados para os terminais de petróleo e gás natural correspondem ao somatório da capacidade de armazenamento de todos os terminais de cada município.
155
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-21°
São José do Calçado
Muqui
Bom Jesus do Norte
-41°
Atilio Vivacqua
-40°
Baciade de Campos, Campos, Bacia camposde de prod produção campos ução
Itapemirim
Mimoso do Sul
Apiacá
Presidente Kennedy
Marataízes
-21° Baleia anã Cachalote
20 m 1000m
Itaperuna
São Francisco de Itabapoana
Italva
Baleia Franca Jubarte
Argonauta Ostra
20 00 m
Bom Jesus do Itabapoana
Nautilus Baleia Azul Mangangá
Abalone
Cardoso Moreira
Caxareu Pirambu
São Fidélis
Catuá
São João da Barra
Campos dos Goytacazes
-22° Frade
Roncador
Quissamã
Carapebus
m 20
-22°
Albacora
Albacora Leste
Vermelho Carapeba
Pargo
Moréia
Parati Garoupinha Garoupa Anequim Bagre
Viola
Voador
Namorado Nordeste Cherne de Namorado
Marlim Leste
Marlim
Malhado Corvina
Badejo
Congro
Enchova Piraúna Salema Enchova Oeste Bijupirá Marimbá Trilha Bicudo
m 00 20
Barracuda
Marlim Sul
Caratinga
Bonito
Linguado
Pampo
Espadarte
-23°
m 00 30
Carapicu Polvo
-23°
Peregrino
Carataí
m 00 10 Maromba
Papa-Terra
Xerelete m 00 30 m 00 20
Legenda Pocos produtores comerciais Poços perfurados Campos de Produção Operadora Petrobras outras batimetria limite municipal limite estadual
-24°
área do Pré-sal Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:1.500.000
5 -41°
-40°
0
5
10 15 Km
-24°
-39°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Dados de produção e Poços. In: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; Carta náutica 1400: do rio Doce ao Cabo de São Tomé. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1961. 1 mapa. Escala 1:296.385. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/ dhn/chm/images/cartas/1400.html >. Acesso em: dez. 2010; The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http:// www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www. bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os poços relacionados são todos aqueles já perfurados até 2011, com registro no BDEP. Poços produtores comerciais são aqueles que têm ou já tiveram produção comercial a qualquer tempo.
156
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Poços por empresa operadora
Distribuição percentual dos poços de petróleo, por empresa operadora Brasil - 2010 1,9%
98,1% Petrobras
Outras
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Estão incluídos todos os poços de exploração - destinados à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural - e de explotação - destinados à produção de petróleo e/ou gás natural.
157
158
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MT
-20°
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.Porto Alegre !
Florianopólis
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Recife
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-30°
1:30.000.000 0 200 400
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 600 Km
-20°
-20°
2003 - 2009
1995 - 2002
1981 - 1994
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Florianopólis
-40°
Recife
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-30°
Início de perfuração
Poços
Legenda
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
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. Natal !
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
Maceió
. !
PB
.Aracaju !
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PE
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Fortaleza
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-20°
2003 - 2009
1995 - 2002
1981 - 1994
1965 - 1980
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1955 - 1964
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São Paulo
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BRASÍLIA
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Teresina
São Luís
1965 - 1980
EN
Curitiba
SP
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Goiânia
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
1922 - 1954
-30°
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Campo Grande
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MT
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-30°
Poços explotatórios explotatóriospor por per íodo de início da perfuração período de início da perfuração
1955 - 1964
-30°
-20°
-10°
-10°
PA
Macapá
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-40°
1922 - 1954
Início de perfuração
Poços
Legenda
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
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Maceió
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PB
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. Salvador !
PE
RN
Fortaleza
Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
0°
AP
-50°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Poços de exploração são destinados à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural. Poços explotatórios são destinados à produção de petróleo e/ou gás natural.
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-30°
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Teresina
São Luís
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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CAYENNE
GUYANE SURINAME
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PARAMARIBO
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Curitiba
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BRASÍLIA
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-30°
Poços por Poços de de exploração exploração por per íodo de início da perfuração período de início perfuração
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Goiânia
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-10°
0°
AP
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CAYENNE
GUYANE SURINAME
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PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
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-20°
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-50°
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Florianopólis
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RJ
-40°
. Rio de Janeiro !
Recife
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-30°
1:30.000.000 0 200 400
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 600 Km
-20°
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-20°
5.001 a 7.628
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Teresina
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-30°
0,73 a 600
Poços por profundidade (m)
Legenda
Ilha Martin Vaz
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João Pessoa
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
Maceió
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-20°
5.001 a 6.489
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2.301 a 3.000
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
601 a 1.500
-30°
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Poços Poçosexplotatórios explotatórios por porprofundidade profundi dade
1.501 a 2.300
-30°
-20°
-10°
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Macapá
-40°
601 a 1.500
6 a 600
Poços por profundidade (m)
Legenda
Ilha Martin Vaz
Ilha de Trindade
João Pessoa
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Maceió
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. Aracaju !
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PB
RN
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PE
200
.Vitória !
ES
CE
Fortaleza
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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha
AP
-50°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Poços de exploração são destinados à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural. Poços explotatórios são destinados à produção de petróleo e/ou gás natural. A profundidade corresponde à medida da mesa rotativa do equipamento de perfuração ao fundo do poço.
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URUGUAY
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Teresina
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CAYENNE
GUYANE SURINAME
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Curitiba
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Poços Poços de de exploração exploração por profundidade por profundi dade
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Cuiabá
-10°
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Macapá
CAYENNE
GUYANE SURINAME
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PARAMARIBO
-50°
-30°
-20°
-10°
0°
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
159
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Áreas de protegidas -50°
-40°
-30°
Unid ades conservação Unidades de de Conservação (UCs) . !
GEORGETOWN
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PARAMARIBO CAYENNE
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Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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Ilha Martin Vaz
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20%
%
15%
BUENOS AIRES
Proteção Integral 1:4.000.000
Percentual das áreas de municípios Percentual da áreaocupadas total ocupada costeiros 30% costeiros e não por Unidades de Conservação por Unidades de Conservação, com 24,33% 25% (média aproximada) indicação da média nacional - Brasil - 2010
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Unidades de Conservação
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Legenda
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Recife
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24,3
13,99%
14,41%
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até 100 km²
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100 a 500 km²
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> 500 km²
Uso Sustentável l
até 100 km²
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100 a 500 km²
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MONTEVIDEO
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Arquipélago Fernando de Noronha
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13,9
0%
1:20.000.000
Municípios
Municípios Costeiros costeiros
-40°
-30°
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
5%
-50°
> 500 km²
14,4
Municípios Não
Municípios Costeiros não costeiros
Média Nacional Média (todos municípios) nacional
-30°
100
0
100
200
300 Km -20°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010.
160
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SE
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Aeroportos
Portos
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Farol
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Roteiro ! .
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35°0'0"W
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São Luís
Barra de Santo Antônio
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. Tamandaré !
. Japaratinga !
Coroa Grande
. São José da !
Barreiros
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Rio Formoso
Porto de Pedras
dos Milagres
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. São Miguel !
Passo de Camaragibe
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. !
A l a g o a s
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. !
Principais objetivos da APA: (a) garantir a conservação dos recifes coralígenos e de arenito, com sua fauna e flora; (b) manter a integridade do habitat e preservar a população do Peixe-boi marinho; (c) proteger os manguezais em toda a sua extensão; (d) ordenar o turismo ecológico, científico e cultural, e demais atividades econômicas compatíveis com a conservação; (e) incentivar as manifestações culturais e contribuir para o resgate da diversidade cultural regional.
. !
. !
P e r n a m b u c o
Maceió
Barra de São Miguel
Coqueiro Seco
. !
Satuba
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-4.500 a -4.750 m
-4.000 a -4.500 m
-3.500 a -4.000 m
-3.000 a -3.500 m
-2.500 a -3.000 m
-2.000 a -2.500 m
-1.500 a -2.000 m
-1.000 a -1.500 m
-750 a -1.000 m
-500 a 7-50 m
-250 a -500 m
0 a -250 m
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:880.000 4 0 4 8 12 Km
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Batimetria (metros)
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Sta. Luzia . do Norte !
Marechal ! . Deodoro
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Área da APA
201 a 300
Amplitude de maré (cm)
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Sedes Municipais
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Capital Estadual
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1:35.000.000
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PE
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Lo ca liza ção
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Esfera: Federal Área: 4256,3 km²
Criação: 1997 Perímetro: 412,7 km
Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais Unidade de Conservação de Uso Sustentável
Exemplo de Unidade Conservação Marinha Ex empl o de Unid ade dedeConservação Marinha Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais Área d e Proteção Am biental (APA) Costa dos Corais
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Geologia da plataforma continental jurídica brasileira e áreas oceânicas adjacentes. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2008. 1 DVD; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Composição 543. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: dez. 2010.
. !
BA
CE
Legenda
PI
. ! . !
. !
8°57'0"S 9°42'0"S
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Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
161
2°20'0"S
Limite Municipal
Área do PN
Farol
201 - 250
43°30'0"W
n
PE
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SE
. Primeira Cruz !
CE
2
0
1:450.000 2 4
6
Projeção Policônica Meridiano Central: -54°
-50 a -100 m
-20 a -50 m
-10 a -20 m
0 a -10 m
Km
Sedes Municipais Batimetria (metros)
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PI
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Amplitude de maré (cm)
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1:35.000.000
Lo ca liza ção
Humberto de Campos
MA
Legenda
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Santo Amaro do Maranhão
43°10'0"W
Esfera: Federal Área: 1594,4 km²
42°50'0"W
42°30'0"W
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42°50'0"W
Ventos predominantes de nordeste, com velocidade média entre 6 e 9 m/s (metros por segundo), são muito importantes na morfodinâmica do campo de dunas.
Barreirinhas
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42°30'0"W
Paulino Neves
Exemplo Unidade Conservação zona costeira Ex empl o de u de nida de dedeconserva çãonaem área costei ra Parque Nacional (PN) dos Lençóis Maranhenses Pa rq ue Nacional (PN) dos Lençóis Maranhenses
O Parque tem por finalidade precípua proteger a flora, a fauna e as belezas naturais existentes no local. As atividades turísticas concentram-se no setor sudeste do Parque e ao longo do Rio Preguiças, ambos no município de Barreirinhas.
Criação: 1981 Perímetro: 217,7 km
Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Unidade de Conservação de Proteção Integral
43°10'0"W
2°20'0"S
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Base cartográfica vetorial contínua do Brasil ao milionésimo: versão 2.1. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 1 DVD; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Composição 543. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: dez. 2010.
2°40'0"S
162 2°40'0"S
43°30'0"W
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
. !
Criação: 2002 Perímetro: 51,5 km
Textura e cor representativas de uso urbano do solo
Textura e cor representativas de uso agrícola do solo
* NOTA: Toda a área apresentada neste mapa é parte de um único município São Francisco de Itabapoana -, na porção nordeste do Estado do Rio de Janeiro.
A vegetação nativa da EE é de Mata Atlântica, abrigando animais raros na região. Pode ser classificada como formação estacional semidecidual. É internacionalmente reconhecida como patrimônio da humanidade pelo programa “Homem e Biosfera” da UNESCO. É também conhecida como Mata do Carvão, devido à grande quantidade de fornos de carvão que existiam no seu interior. Fonte: INEA/RJ.
SP
Lo ca liza ção
0,5
. !
0
0,5
1
Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:80.000 1,5 Km
Estação Ecológica (EE)
Farol
Sede Municipal*
Legenda
ES
1:12.000.000
RJ . ! Rio de Janeiro
MG
Sedimentos em suspensão conferem tons marrons a amareladas às águas costeiras
de Unidade Conservação em ruralrural ExempExemplo lo de unid ade dedeconservação emárea área Estação ecológica estadual de Guaxindiba Estação ecológica estadual de Guaxind iba
40°59'0"W
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR. Órbita 11 005, frame 4030.
Textura e cor representativas de uso agrícola do solo
Esfera: Estadual (RJ) Área: 33,3 km²
Estação Ecológica (EE) de Guaxindiba Unidade de Conservação de Proteção Integral
41°3'0"W
21°22'30"S 21°26'30"S
41°7'0"W
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
163
164
P
r
a
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a
n
e
m
a
150
0
150
1:25.000
300
450 m
Projeção Transversa de Mercator Fuso: 23° S
I p
PN M J os é G u i l he r m e M e rq u i or
A PA d o M o r r o d o s C a b r i t o s
PN M F on t e da Sa u da d e
A PA d o M o r r o d a S a u d a d e
43°11’0"W
43°10’0"W
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C
A PA d a s P o n ta s d e C op a ca b an a e A r po a d or e s eu s e n t o r n os
Áreas de favela podem ser reconhecidas em imagens pela textura marcante que apresentam em relação ao entorno.
Ocupação dentro de APAs. Padrão irregular de arruamento e de tamanho e forma dos lotes.
P
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A PA d o s M o r r o s d a B a b i l ô n i a e S ã o J o ã o
A criação da APA (1990) foi reivindicada pela Associação de Moradores e Amigos do Leme. Com a presença do Forte do Leme é também uma área com atividades militares.
A PA d o M o r r o d o L e m e
Esta APA foi criada em 1996 excluindo dos seus limites áreas de favelas.
Ex emplExemplo o de u nidades urbana de Unidadede deconservação Conservação emem áreaárea urbana Área de Proteção Ambiental (APA) no Rio de Janeiro Áreas de proteçã o ambi enta l (APAs) no Rio de Jan eiro
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 21 mar. 2008.
e
F r e i t a s
R o d r i g o
L a g o a
43°12’0"W
As APAs do Morro da Saudade e do Morro dos Cabritos foram criadas em 1992, tendo como objetivos preservar e recuperar relevo, fauna e cobertura vegetal, além de promover a educação ambiental e o lazer, dentre outros. Estas APAs possuem no seu interior Parques Naturais Municipais (PNMs), que são unidades de Proteção Integral.
Pa r q u e N a c i o n a l d a T i j u c a
APAs são unidades de conservação de Uso Sustentável e podem ser criadas como importante instrumento de gestão urbana, uma vez que demandam regras mais rígidas de uso e ocupação do solo. As APAs nesta imagem são Municipais.
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RJ
Rio de Janeiro . !
MG
APA da Orla Marítima: criada em 1988, contempla a faixa de areia e os calçadões das praias de Copacabana e Ipanema (representadas na imagem), além de Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca.
SP
1:7.500.000
43°13’0"W
22°58’0"S 22°59’0"S
Lo ca liza ção
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Glossário
ação antrópica Atividade social, econômica e cultural, exercida pelo homem sobre o meio ambiente. amplitude de maré Diferença de altura alcançada pela maré entre os níveis da preamar (PM, que corresponde à altura máxima do nível da água) e da baixa-mar (BM, ou altura mínima do nível da água) consecutivos, isto é, distância vertical entre uma PM e uma BM consecutivas. antrópico Relativo à humanidade, à sociedade humana, à ação do homem. Termo de criação recente, empregado por alguns autores para quali car um dos setores do meio ambiente, o meio antrópico, compreendendo os fatores políticos, éticos e sociais (econômicos e culturais). O subsistema antrópico é um dos subsistemas do sistema ambiental. antropismo Ver antrópico área costeira Ver zona costeira área de conservação Ver Unidade de Conservação (UC). Área de Proteção Ambiental (APA) Unidade de conservação cuja área, em geral, é extensa, com certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, que tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Ver também Unidade de Conservação (UC). Área de Tensão Ecológica (ATE) Área onde existem contatos entre dois ou três tipos de vegetação. área prioritária para conservação Área prioritária identi cada para praticar a conservação da biodiversidade, para avaliar os condicionantes socioeconômicos e para veri car as tendências atuais da ocupação humana do território brasileiro, bem como para formular as ações mais importantes para conservação dos recursos naturais. arquipélago Grupo de ilhas próximas entre si, com uma mesma origem e estrutura geológica, podendo ser continentais, coralíneas ou vulcânicas. atlas Conjunto de mapas agrupados em um ou mais volumes. atol Ilha ou conjunto de ilhas de construção calcárea (coralínea ou de outros invertebrados), frequentemente apoiada em estruturas vulcânicas submarinas, com forma aproximadamente circular, limitando uma laguna de profundidades compreendidas entre 30 m e 100 m e com um diâmetro, bastante variável, podendo ultrapassar os 60 km. bacia sedimentar Entidade geológica que se refere ao conjunto de rochas sedimentares que guardam relação geométrica e/ou história mútua, e cuja superfície atual não necessariamente se comporta como uma bacia de sedimentação. bacia oceânica Depressão na superfície terrestre ocupada pelos oceanos, gerada por processos tectônicos de expansão do fundo oceânico. baía Reentrância bem marcada, cuja penetração em terra, em relação à largura da sua entrada, é tal que contém águas cercadas pela costa e constitui mais do que uma simples in exão da costa. baixa-mar (BM)
Altura mínima do nível da água em uma oscilação de maré. Ver também preamar.
banco oceânico Ver guyot barreira Praia arenosa, ilha ou esporão, que se estende mais ou menos paralelamente ao litoral e se acha separada do continente por um corpo aquoso relativamente estreito. Via de regra, permanece acima do nível de maré mais alta.
Atlas geográfico escolar das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
batimetria Levantamento (medição) da profundidade dos corpos d’água (oceanos, lagos e rios), considerada uma informação vital para as cartas náuticas, sendo expressa, cartogra camente, por curvas batimétricas, que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográ co. Normalmente, é executada com a utilização de um sensor acústico (ecobatímetro) a bordo de embarcação adequada. biodiversidade Diversidade orística e faunística, ou a propriedade de diferenciação dos seres vivos entre si, que faz com que o gene, a célula, o indivíduo, a espécie, a comunidade ou o ecossistema sejam variáveis. bioma Unidade biótica de maior extensão geográ ca, compreendendo várias comunidades em diferentes estágios de evolução, porém denominada de acordo com o tipo de vegetação dominante (mata tropical, campo, etc). Pode ser entendido como um conjunto de ecossistemas terrestres, caracterizados por tipos sionômicos semelhantes de vegetação, vinculados às faixas de latitude. biota Conjunto de seres vivos naturais de uma região ou ambiente. A biota inclui os animais, os vegetais, os fungos e os micro-organismos. cadeia alimentar Todos os organismos necessitam de energia para sobreviver, que é obtida a partir do alimento que retiram do ambiente. Desta forma, a matéria e a energia está sempre seguindo um uxo em um ecossistema. Esse uxo começa no produtor e vai em direção ao decompositor, passando por vários níveis tró cos. Os decompositores reciclam a matéria orgânica, recomeçando o ciclo. A transferência desta energia, desde o produtor (organismo autótrofo) até o decompositor, passando por uma série de consumidores, é chamada de cadeia alimentar ou cadeia tró ca. cadeia trófica Ver cadeia alimentar cânion submarino Vale profundo, erodido na plataforma continental e no talude continental, atingindo, por vezes, até a elevação continental. carta Representação de uma porção da superfície terrestre no plano, geralmente em escala média ou grande, oferecendo-se a diversos usos, como avaliação precisa de distâncias, direção e localização geográ ca dos aspectos naturais e arti ciais, entre outros, podendo ser subdividida em folhas, de forma sistemática, em consonância a um plano nacional ou internacional. carta náutica Carta resultante dos levantamentos dos mares, rios, canais e lagoas navegáveis, e que se destina à segurança da navegação. Ver também carta. carta topográfica Carta confeccionada mediante um levantamento topográ co regular, ou compilada de cartas topográ cas existentes e que incluem os acidentes naturais e arti ciais, permitindo, facilmente, a determinação de altitudes. Ver também carta. centro médio de distribuição da população Ponto cuja soma dos quadrados das distâncias a todos os membros da população é a menor possível. Considerando cada indivíduo
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da população como pontos de peso idêntico, o centro médio da população representa o ponto no qual um mapa teria o equilíbrio perfeito. ciclo da maré Período de tempo entre uma preamar (PM, que corresponde à altura máxima do nível da água) e a baixa-mar (BM, ou altura mínima do nível da água) seguinte. ciclone Sistema de circulação atmosférica fechado, em grande escala, com pressão barométrica baixa e ventos fortes que se deslocam no sentido inverso ao movimento dos ponteiros dos relógios no hemisfério norte, e no sentido destes no hemisfério sul. cidade Localidade de mesmo nome do município a que pertence (sede municipal) e onde, normalmente, está sediada a respectiva Prefeitura. cone do Amazonas Ver também leque submarino do Amazonas coordenadas geográficas Valores numéricos através dos quais pode-se de nir a posição de um ponto na superfície da Terra, tendo como ponto de origem, para as latitudes, o Equador, e o meridiano de Greenwich para a origem das longitudes. cordilheira oceânica Cadeia de montanhas submarinas com estrutura predominantemente linear, distribuída ao longo de todos os oceanos. É sismicamente ativa e tem como origem uma fossa tectônica (rift valley), iniciando a fase de abertura do oceano e que evolui para um processo contínuo de formação do assoalho oceânico, com o correspondente afastamento das placas tectônicas nas chamadas “zonas de divergência”. O sistema de cordilheiras oceânicas é o aspecto topográ co mais marcante da superfície da Terra, com mais de 70 000 km de extensão, sendo o responsável pela origem e evolução dos oceanos. corrente de maré À medida que a maré aumenta, a água ui em direção à costa como maré enchente, movendo-se em pântanos costeiros rasos e acima de pequenos cursos d´água. Quando a maré passa o seu estágio mais alto e começa a diminuir, a maré vazante retira-se e as áreas costeiras baixas cam novamente expostas. Essas correntes de maré meandram por meio de canais cortados nas planícies de maré, as áreas lamosas e arenosas que estão acima da maré baixa, mas que são inundadas na maré alta. corrente de turbidez Corrente turbulenta e de densidade relativamente alta, função da grande quantidade de sedimentos em suspensão, que se manifesta na forma de deslizamentos submarinos. É um processo característico de regiões com disponibilidade de grandes quantidades de sedimentos, como em desembocaduras de grandes rios e regiões de declividade acentuada, como o talude continental. Como resultado desse processo, formam-se depósitos gradacionais denominados turbiditos. O mesmo que corrente de densidade. corrente litorânea Corrente que se desloca paralelamente e rente à costa, uindo segundo um sistema de barras e fossas da zona de rebentação. O mesmo que corrente de deriva.
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corrente oceânica Corrente causada pelo aquecimento desigual de diferentes pontos da Terra, pela radiação solar e pelos grandes sistemas de vento daí resultantes; isto é, a circulação geral das águas dos oceanos responde aos efeitos dos processos que alteram a distribuição de massa no mar e à ação dos ventos sobre a superfície das águas. O mesmo que corrente marinha e corrente marítima. crosta continental Porção da litosfera, em cuja constituição há predomínio de rochas quartzo feldspáticas, sendo que sua composição química se assemelha à das rochas graníticas. crosta oceânica Porção da litosfera em cuja constituição predominam basaltos e cuja composição química média é semelhante à dos basaltos. densidade demográfica Medida do grau de concentração de uma população no território, dada pelo quociente entre o volume total de população da área e sua extensão territorial (hab/km2). depressão submarina Ver fossa submarina deriva continental Processo geotectônico de afastamento gradual de massas continentais, correspondente à fase evolutiva de uma bacia oceânica que sucede aos estágios iniciais de rifteamento crustal. Teoria proposta por Wegener, em 1924, segundo a qual os continentes já estiveram unidos em massas continentais bem maiores e teriam sofrido fragmentação, sendo afastados com o tempo, de modo que as suas formas e posições modi caram-se até atingirem as situações atuais. domicílio de uso ocasional Domicílio particular permanente que, na data de referência, serve ocasionalmente de moradia, ou seja, é usado para descanso de ns de semana, férias, ou outro m, mesmo que, na data de referência, seus ocupantes ocasionais estejam presentes.
drift Ver deriva continental duna Colina de areia acumulada pela atividade do vento, que se desloca continuamente, tomando várias formas. Ocorre, mais frequentemente, nas porções centrais dos desertos e também em regiões litorâneas ecobatímetro Equipamento utilizado na medição das profundidades no mar, em lagos ou em rios, por meio da emissão de pulsos acústicos e da medição do tempo entre sua emissão e seu retorno por re exão. ecossistema Complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de microrganismos e seu meio inorgânico, que interagem como uma comunidade funcional, em um determinado espaço, de dimensões variáveis. elevação continental Leque de sedimentos lamosos e arenosos que se estende para as bacias oceânicas principais. A elevação tem uma largura de dezenas a centenas de quilômetros e grada, imperceptivelmente, para uma ampla e plana planície abissal.
epicentro Posição na superfície da terra que corresponde à projeção vertical do ponto exato da origem de um terremoto. Ver também hipocentro e terremoto. Estação Ecológica (EE) 1. Unidade de conservação cuja área é representativa de um ecossistema e é destinada à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. 2. Área de posse e domínio públicos, que tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas cientí cas. Ver também Unidade de Conservação (UC). estuário Ambiente que representa a transição entre os ecossistemas terrestres e marinhos, quase sempre com alta produtividade biológica e grande diversidade de espécies, como manguezais, baías, foz de rios, sistemas lagunares etc. São considerados como “berçários” para muitas espécies marinhas. eutrofização 1. Adição em excesso de um ou mais compostos orgânicos nutrientes aos ecossistemas naturais, com elevação anormal nas suas concentrações, produzindo, normalmente, uma abundante proliferação de algas. 2. Enriquecimento da água com nutrientes através de meios criados pelo homem, produzindo uma abundante proliferação de algas. evolução da formação dos oceanos Ver deriva continental flora Conjunto das espécies vegetais originárias de um determinado local ou região. fossa oceânica Maior depressão da superfície terrestre, situada entre a placa subductante e a placa superior. O preenchimento sedimentar depende da velocidade de suprimento de detritos, existindo situações de fossas sem assoreamento, enquanto outras estão quase atulhadas por sedimentos hemipelágicos e depósitos de correntes de turbidez. fossa submarina Depressão longa e relativamente estreita, com paredes laterais mais ou menos abruptas, existentes em assoalho oceânico profundo. Essas feições são todas relacionadas a arcos insulares ou jazem nas adjacências de margens continentais ativas, formando uma das feições topográ cas mais notáveis relacionadas a zonas de subducção. O mesmo que depressão submarina. fundo marinho Região dos oceanos situada abaixo da linha média da baixa-mar e constituída por duas unidades maiores: margem continental e fundo oceânico. Ver também margem continental. fundo oceânico Região da crosta oceânica situada abaixo da isóbata de 4 000 m, sendo dividida em: planície abissal, dorsal oceânica e fossa oceânica. Ver também fundo marinho. gasoduto Tubulação utilizada para transportar gás natural de um lugar para outro. O gasoduto pode fazer ltração em pontos estratégicos para melhor obtenção do produto que se quer ter, podendo, também, ser pressurizado. A Bolívia é um dos grandes produtores de gás natural mundial, transportado para o Brasil através do Gasoduto Brasil-Bolívia.
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Geologia Ciência que estuda o globo terrestre desde o momento em que as rochas se formaram até o presente.
periodicamente invadidos pelas águas do mar, e onde existe uma oresta de árvores adaptadas ao ambiente salino.
Geomorfologia Ciência que estuda o relevo da superfície terrestre, sua classi cação, descrição, natureza, origem e evolução, incluindo a análise dos processos formadores da paisagem, bem como o estudo das feições submarinas.
maré Oscilação periódica do nível do mar resultante da combinação da ação gravitacional da Lua e do Sol sobre a Terra, normalmente apresentando dois ciclos por dia, ou seja, duas preamares e duas baixa-mares alternadas durante 24 horas.
grau de urbanização Porcentagem da população da área urbana de um lugar em relação à população total do mesmo.
guyot Elevação submarina cônica truncada, de seção circular ou elíptica, e topo quase plano, situada, geralmente, em profundidade inferior a 180 m, podendo apresentar 10 km a 100 km de diâmetro. Normalmente, é originário de monte marinho, cujo topo foi aplainado por ação das ondas em condições de nível do mar mais baixo. O mesmo que banco oceânico. hipocentro Ponto no interior da Terra onde se inicia um terremoto a partir da liberação de energia sob a forma de ondas sísmicas. O hipocentro pode ocorrer tanto quase à superfície quanto em grandes profundidades, tendo sido registrados terremotos com foco localizado a 700 km de profundidade. O mesmo que foco sísmico. ilha oceânica Ilha que se forma em áreas de oceano profundo a partir de montanhas submarinas, de origem vulcânica, em que sua parte superior ca acima do nível médio do mar. leque submarino Topogra a de acumulação sedimentar, em forma de leque (ou cone), encontrado sobre as plataformas continentais e os assoalhos submarinos profundos. Os leques sobre plataformas continentais representam leques subaéreos (ou leques deltáicos) submersos após o último estádio glacial. O mesmo que cone submarino. linha de costa Linha teórica de contato entre o oceano e a terra. Nessa orla do mar, as ondas e as marés, interagindo com a tectônica, controlam a formação e a dinâmica das linhas de costa, das praias e das planícies de maré até as costas rochosas soerguidas. magnitude Richter Procedimento desenvolvido pelo sismólogo Charles Richter, em 1935, para determinar o tamanho (magnitude) de um terremoto, adaptando, para tanto, estudos de astrônomos, nos quais é atribuída a cada estrela uma magnitude - uma medida de seu brilho. Ele atribuiu a cada sismo um número, hoje chamado de magnitude Richter, dentro de uma grande faixa, dando, assim, a intensidade do terremoto. No entanto, atualmente, os sismólogos preferem uma medida do tamanho dos terremotos mais diretamente relacionada com as propriedades físicas do falhamento que causa o terremoto, chamada momento sísmico. Embora tanto o método Richter como o do momento sísmico produzam os mesmos valores numéricos, o segundo pode ser quanti cado com mais precisão a partir dos sismogramas e, também, ser deduzido diretamente a partir de medições do falhamento no campo. manguezal Formação vegetal típica de litorais tropicais,
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marégrafo Instrumento que registra, automaticamente, a variação do nível das marés em um determinado ponto da costa. Ao registro produzido, sob a forma de grá co, denomina-se maregrama. margem continental Conjunto formado pela plataforma, talude e o sopé continental, podendo, essas margens, serem passivas ou ativas. As margens passivas estão longe do limite da placa, como as costas leste da América do Norte e da Austrália e a costa do Brasil. Nelas não existem vulcões e os terremotos são poucos e distantes entre si. Em contraste, as margens ativas, como a margem oeste da América do Sul, estão associadas ao choque de placas com a sua consequente quebra e o mergulho de uma delas sob a outra (zona de subducção), apresentando intensas atividades sísmica e vulcânica. mar territorial Zona de mar adjacente, através da qual se estende a soberania do Estado costeiro, que vai além do seu território e das suas água interiores e, no caso de Estado arquipélago, das suas águas arquipelágicas. O direito de xar a largura de seu mar territorial é dado a todo Estado até um limite que não ultrapasse 12 milhas marítimas, medidas a partir de linhas de base determinadas de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Tal soberania estende-se ao espaço aéreo sobrejacente ao mar territorial, bem como ao leito e ao subsolo deste mar. A soberania sobre o mar territorial é exercida em conformidade com a referida Convenção, inicialmente elaborada na Conferência da Lei do Mar, em Caracas, Venezuela, em 1974, mas concluída e adotada em Montego Bay, Jamaica, apenas em 30.04.1982. Ver também plataforma continental. massa d’água Corpo d’água de teor aproximadamente homogêneo, com origem em uma região particular do oceano. É, quase sempre, identi cada pelo diagrama temperatura x salinidade (TS) ou pela composição química da água. milha náutica (MN) Unidade para medida de distância, largamente utilizada na cartogra a náutica, cujo valor unitário equivale a 1 852 m. Ver também nó. montanha submarina Elevação oceânica isolada que pode apresentar mais de 1 000 m de altura. Ver também ilha oceânica, monte submarino, planície abissal. monte submarino Vulcão submerso que, ocasionalmente, interrompe as planícies abissais, ao longo das quais, gradualmente, se ascende a uma província de colinas abissais cobertas por sedimentos nos. Subindo estas colinas, as camadas de sedimentos tornam-se cada vez menos espessas e começam a aparecer exposições de basalto abaixo das mesmas. À medida que se ascende ao longo dessa topogra a irregular e inclinada e chega-se a profundidades
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de cerca de 3 000 m, chega-se ao topo da Dorsal Meso Atlântica. nível de redução (NR) Nível a que são referidas as alturas das marés e as sondagens representadas nas cartas náuticas e que, normalmente, corresponde ao nível médio das baixa–mares de sizígia nas cartas náuticas brasileiras. É o plano de referência (zero do eixo vertical) que constitui a origem de contagem das profundidades e das alturas da maré. É um nível abaixo do qual o mar não desce, senão muito raramente. nó Unidade especial de medida de velocidade na água, que representa a expressão 1 milha náutica/hora ou 1 852 km/h. Ver também milha náutica. Oceanografia Ciência que abrange todos os conhecimentos relativos aos oceanos e trata de assuntos como a topogra a de fundo, física e química das águas oceânicas, tipos de correntes, biologia, geologia, etc. ocupação antrópica Ocupação de uma área por atividades humanas. oleoduto Tubulação fechada que é utilizada para transportar petróleo e seus derivados. O uido é movido de um lugar para outro, através de um sistema de pressão. onda Ondulação gerada, em sua maioria, em zonas de alta pressão atmosférica, no meio dos oceanos, pela transferência da energia cinética dos ventos para a superfície líquida, propagando-se, a partir daí, em direção aos continentes. Parque Nacional (PARNA) Área de posse e domínio públicos, que tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas cientí cas e atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e turismo ecológico. Os três tipos de parques integram o Sistema Nacional de Unidade de Conservação da Natureza - SNUC, instituído pela Lei no 9.985, de 18.12.2000. Os parques nacionais, assim como outras unidades de conservação federal, são geridos pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, criado em 2007. placa tectônica A litosfera, camada mais externa, rígida e resistente da Terra, é fragmentada em cerca de 12 placas tectônicas, que deslizam, convergem ou se separam umas em relação às outras à medida que se movem sobre a astenosfera, menos resistente e dúctil. As placas são criadas onde se separam e recicladas onde convergem, em um processo contínuo de criação e destruição. Os continentes, encravados na litosfera, migram junto com as placas em movimento. Assim, a teoria da tectônica de placas descreve o movimento das placas e as forças atuantes entre elas e explica, também, a distribuição de muitas feições geológicas de grandes proporções, que resultam do movimento ao longo dos limites de placa, como: cadeias de montanhas, associações de rochas, estruturas no fundo do mar, vulcões e terremotos. planície abissal Planície ampla e plana, que cobre grandes áreas do fundo oceânico, a profundidades de 4 000 m
a 6 000 m. As planícies abissais são, ocasionalmente, interrompidas pela presença de séries de montes submarinos, ou ainda por montanhas submarinas. planície costeira Planície de baixo gradiente que margeia corpos d’água de grandes dimensões, como o mar, representando, comumente, faixas de terra recentemente emersas, compostas por sedimentos marinhos e úviomarinhos, em geral de idade quaternária. O mesmo que plaino costeiro. plataforma continental Zona marginal dos continentes, caracterizada por suave declividade (menos de 1:1 000), que se estende da praia até a profundidade máxima de cerca de 180 m, quando tem início o talude continental. O relevo local da plataforma continental é inferior a 18 m e a largura é variável até mais de 300 km. Esta porção da margem continental esteve quase totalmente emersa durante o clímax da última glaciação pleistocênica do Hemisfério Norte há cerca de 18 000 anos. poço de exploração Poço destinado à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural. poço explotatório Poço destinado à produção de petróleo e/ou gás natural. população absoluta Número total de habitantes de uma determinada área. população relativa Relação entre o número total de habitantes de uma determinada área (população absoluta) e sua extensão territorial. Ver também densidade demográ ca. população rural Parcela da população que reside em área classi cada como rural na data de referência do Censo Demográ co. No caso brasileiro, a situação do domicílio é de nida por lei municipal, em vigor naquela data, que estabelece os limites do perímetro urbano. A situação rural abrange toda a área situada fora desses limites, inclusive os aglomerados rurais de extensão urbana, os povoados e os núcleos. população urbana Parcela da população que reside em área classi cada como urbana na data de referência do Censo Demográ co. No caso brasileiro, a situação do domicílio é de nida por lei municipal, em vigor naquela data, que estabelece os limites do perímetro urbano. A situação urbana abrange as áreas internas ao perímetro urbano, ou seja, as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. preamar (PM) Altura máxima do nível da água em uma oscilação de maré. Ver também baixa-mar. processo termoalino Processo que altera a distribuição das massas d’água no mar a partir de sua atuação sobre a temperatura e a salinidade, que resulta em mudanças de sua densidade. São exemplos desses processos o aquecimento, o resfriamento, a concentração e a diluição das águas. projeção cartográfica Método destinado a representar em um plano a esfericidade terrestre. Como essa representação matemática da superfície terrestre,
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totalmente perfeita e sem distorção, é tarefa impossível, diversas fórmulas (projeções) foram estabelecidas para priorizar a manutenção de determinado aspecto da representação (distância, forma ou área): (i) equidistantes - não apresentam deformações lineares para algumas linhas em especial, isto é, os comprimentos são representados em escala uniforme; (ii) conformes - representam, sem deformação, todos os ângulos em torno de quaisquer pontos, e, decorrente dessa propriedade, não deformam pequenas regiões; iii) equivalentes - têm a propriedade de não alterarem as áreas, conservando, assim, uma relação constante com as suas correspondentes na superfície da Terra, isto é, seja qual for a porção representada num mapa, é conservada a mesma relação com a área de todo o mapa; e iv) a láticas - não possuem nenhuma das propriedades dos outros tipos.
(sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas; a situação rural abrange toda a área situada fora desses limites.
projeção policônica Projeção não conforme e não equivalente, provavelmente desenvolvida pelo suíço Ferdnand R. Hassler em 1820. Utiliza diversos cones como superfície de projeção, sendo verdadeiramente escalada ao longo do meridiano central e ao longo de cada paralelo. Só está livre da distorção ao longo do meridiano central, portanto, seu emprego é adequado para regiões de extensão norte-sul predominante.
talude continental Porção da margem continental com gradiente superior a 1:40, localizada entre a borda externa da plataforma continental e o sopé continental. Corresponde a uma zona de transição entre a plataforma e o sopé continental onde, em função de seu gradiente topográ co acentuado, ocorrem frequentes eventos de correntes de turbidez.
regaseificação Processo de reaquecimento do gás natural liquefeito, GNL, utilizado para transformá-lo em estado gasoso novamente. região metropolitana Região constituída por grupamentos de municípios limítrofes, com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções de interesse comum. ressurgência Fenômeno oceanográ co de remoção das águas super ciais, mais leves e mais aquecidas, de regiões litorâneas, por ação dos ventos paralelos à costa, e sua substituição por águas de profundidade, mais pesadas e mais frias. A ressurgência pode provocar o aumento de fertilidade das águas litorâneas e modi cações climáticas das águas costeiras, como acontece na região de Cabo Frio (Rio de Janeiro), que apresenta baixa pluviosidade (cerca de 800 mm/ano) em contraposição às porções norte e sul desta região, muito mais chuvosas. restinga 1. Termo de origem espanhola que se refere à barra ou barreira de natureza arenosa, especialmente quando essas feições fecham lagunas costeiras. Neste caso, a restinga é normalmente interrompida por braços de maré, que estabelecem uma ligação parcial entre as águas da laguna e do oceano aberto. 2. Tipo de vegetação que inclui todas as comunidades de plantas do litoral arenoso do Brasil, iniciando na praia e terminando junto às formações vegetais continentais. sensoriamento remoto por satélites Levantamento feito através de diversos sistemas orbitais que fornecem imagens arquivadas ou programadas, com resolução variada, capaz de identi car objetos com dimensão de 1 000 m até 0,5 m. situação do domicílio Localização do domicílio em áreas urbanas ou rurais, de nidas por lei municipal vigente na data de referência da pesquisa. A situação urbana abrange as áreas correspondentes às cidades (sedes municipais), vilas
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sizígia Situação de força astronômica máxima, correspondente ao alinhamento relativo do Sol, Terra e Lua (Lua cheia) ou Sol, Lua e Terra (Lua nova), que resulta em oscilações da maré com maiores amplitudes de variação. sondagem ou profundidade cartografada Distância vertical do nível de redução, NR, ao fundo do mar, em um determinado local. sopé continental Relevo irregular construído por sequências sedimentares diretamente relacionadas aos processos que moldam as plataformas e taludes continentais. O mesmo que elevação continental.
talude submarino Ver talude continental terminal de regaseificação Conjunto de instalações normalmente situado em áreas litorâneas, onde aportam navios transportadores de gás natural liquefeito, GNL, para reaquecimento do gás, transformando-o em estado gasoso novamente e distribuição. terremoto Movimento brusco e repentino do terreno sob a forma de tremores de intensidade variável, proporcionalmente à liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas (ondas elásticas), normalmente resultantes de movimentos e rupturas de placas rochosas no interior da Terra e também por atividade vulcânica. O mesmo que sismo. topografia Descrição de um lugar visando determinar e representar a forma, a dimensão e a posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre. transgressão marinha Invasão de uma grande extensão de terra pelo mar, com a consequente deposição de sedimentos marinhos em discordância com as rochas mais antigas. Unidade de Conservação (UC) Espaço territorial e seus componentes, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo poder público, com objetivos de preservação e/ou conservação e limites de nidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. unidades da federação Unidades de maior hierarquia dentro da organização político-administrativa no Brasil, criadas através de leis emanadas do Congresso Nacional e sancionadas pelo Presidente da República. Compreende os Estados e o Distrito Federal. urbanização Processo em que a população das cidades aumenta proporcionalmente mais que a população do
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campo, isto é, quando o crescimento urbano é superior ao crescimento rural. vale submerso Baía formada por submersão de um vale costeiro por subsidência do continente ou elevação do nível marinho. A sedimentação no interior do vale pode progredir rapidamente por efeito combinado da baixa energia e aporte de sedimentos terrígenos por um rio. Os casos mais conhecidos de vales submersos (ou afogados) são as rias e os ordes. O mesmo que vale afogado e vale submergido. vazante Intervalo de tempo durante o qual o nível do mar baixa. vulcão Empilhamento, sobre a superfície terrestre, de material ígneo que se acumula em volta de um ou mais condutos, durante erupções sucessivas, podendo crescer até alcançar dimensões de uma montanha.
Zona Econômica Exclusiva (ZEE) Segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, os países costeiros têm direito a declarar uma zona econômica exclusiva, área de espaço marítimo além de suas águas territoriais, na qual têm prerrogativas na utilização dos recursos, tanto vivos como não vivos, e responsabilidade na sua gestão. Em princípio, essa zona é determinada por uma linha a 200 milhas da costa, podendo ser estendida de acordo com a largura de sua plataforma continental.
Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein
zona afótica Zona marinha onde a luz do sol já não consegue penetrar encontrando-se abaixo de aproximadamente 100 m. Nesta zona de escuridão total, que compreende 75% do volume dos oceanos, não há organismos fotossintéticos e podem ser encontradas mais de 2 000 espécies de animais, incluindo copépodes, ostrácodes, cnidários, misídeos, anfípodes e uma grande variedade de peixes com aspecto bizarro.
zona costeira Área de nida pelo Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, que inclui nesta categoria: (i) os municípios defrontantes com o mar, assim considerados em listagem desta classe estabelecida pelo IBGE; (ii) os municípios não defrontantes com o mar que se localizem nas regiões metropolitanas litorâneas; (iii) os municípios contíguos às grandes cidades e às capitais estaduais litorâneas, que apresentem processo de conurbação; (iv) os municípios próximos ao litoral, até 50 km da linha da costa, que aloquem, em seu território, atividades ou infraestruturas de grande impacto ambiental sobre a zona costeira, ou ecossistemas costeiros de alta relevância; (v) os municípios estuarinos-lagunares, mesmo que não diretamente defrontantes com o mar, dada a relevância destes ambientes para a dinâmica marítimolitorânea; e (vi) os municípios que, mesmo não defrontantes com o mar, tenham todos os seus imites estabelecidos com os municípios referidos nas alíneas anteriores.
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Referências
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Equipe técnica
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Maria Luísa Gomes Castello Branco
Coordenação e planejamento geral da publicação Cláudio Stenner Marco Antonio de Carvalho Oliveira Maurício Gonçalves e Silva Thaís da Silva Dornelas
Planejamento e execução dos mapas e cartogramas Amanda Estela Guerra André Polly Assumpção Camilla Silva Motta dos Santos Cláudio Stenner Daiane Batista de Souza Daléa Soares Antunes Felipe de Carvalho Vommaro Marincola (Estagiário) Júlia Vicente Martins Ribeiro (Estagiária) Luis Cavalcanti da Cunha Bahiana Maikon Roberth Novaes Marcelo Paiva da Motta Marco Antonio de Carvalho Oliveira Maurício Gonçalves e Silva Pedro Henrique Braga Moreira Lima Thaís da Silva Dornelas Thiago Henriques Fontenelle Zargo Quaresma da Cruz
Geoprocessamento e tratamento de imagens André Polly Assumpção Carlos Henrique de Mello Pinto (Estagiário) Cláudio Stenner Daiane Batista de Souza Felipe de Carvalho Vommaro Marincola (Estagiário) Maikon Roberth Novaes Marcela Soares Gomes (Estagiária) Maurício Gonçalves e Silva Pedro Henrique Braga Moreira Lima Thaís da Silva Dornelas Thiago Henriques Fontenelle Zargo Quaresma da Cruz
Elaboração dos textos Adma Hamam de Figueiredo Amanda Estela Guerra André Polly Assumpção Marcelo Paiva da Motta Marco Antonio de Carvalho Oliveira
Elaboração do glossário Vera Maria d’Ávila Cavalcanti Bezerra Desenhos Paulo Afonso Melo da Silva Regina Celi Toledo Gonçalves
Colaboradores Coordenação de Geografia Adma Hamam de Figueiredo José Carlos Louzada Morelli
Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais José Eduardo Bezerra da Silva Judicael Clevelario Junior Sidney Ribeiro Gonçalves
Marinha do Brasil - MB
Projeto Editorial
Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Coordenação da Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1-T) Flavio Luiz Giacomazzi Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1) Carlos Frederico Simões Sera m
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Gerência de Editoração Estruturação textual
Cooperação técnica Capitão-Tenente (T) Ana Cristina Requeijo
Consultores externos O mar na história do Brasil Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, Departamento de História. Evolução geológica dos oceanos Capitão-de-Fragata Ana Angélica Ligiero Alberoni Tavares, Centro de Hidrogra a da Marinha - CHM, Seção de Geomorfologia Henrique Llacer Roig, Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências Alberto Garcia Figueiredo, Universidade Federal Fluminense - UFF, Laboratório de Geologia Marinha LAGEMAR Cleverson Guizam Silva, Universidade Federal Fluminense UFF, Laboratório de Geologia Marinha - LAGEMAR Jorge Jesus Cunha Palma, Universidade Federal Fluminense UFF, Laboratório de Geologia Marinha - LAGEMAR Maria Gilda P. Esteves, Observatório Nacional - ON, Banco de Dados Ambientais para a Indústria do Petróleo BANPETRO Características oceanográ cas Milton Kampel, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto
Katia Vaz Marisa Sigolo
Copidesque e revisão Anna Maria dos Santos Cristina R. C. de Carvalho Kátia Domingos Vieira
Diagramação textual Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Estruturação tabular e de gráficos Leonardo Martins
Programação visual Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Gerência de Documentação Pesquisa e normalização bibliográfica Ana Raquel Gomes da Silva Bruno Klein Hector Rodrigo Brandão Oliveira (Estagiário) Lioara Mandoju
Padronização de glossários Ana Raquel Gomes da Silva
Elaboração de quartas-capas Ana Raquel Gomes da Silva Lioara Mandoju
Ecossistemas costeiros e marinhos Ana Paula Leite Prates, Ministério do Meio Ambiente MMA, Departamento de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas
Gerência de Gráfica
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos - recursos pesqueiros Paulo de Tarso da Cunha Chaves, Universidade Federal do Paraná -UFPR, Departamento de Zoologia
Gráfica Digital
Impressão e acabamento Maria Alice da Silva Neves Nabuco
Impressão Ednalva Maria do Monte