Atlas Geográfico Zona Costeira e Oceânicas do Brasil

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Presidenta da República Dilma Rousseff

Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior

Ministro da Defesa Celso Amorim

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

MARINHA DO BRASIL

Presidenta Wasmália Bivar Diretor-Executivo Nuno Durante da Costa Bittencourt

Comando da Marinha Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto

COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR - CIRM Coordenador Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES - IBGE Diretoria de Pesquisas Marcia Maria Melo Quintslr

SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR - SECIRM

Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto

Secretário Contra-Almirante Marcos José de Carvalho Ferreira

Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões

Subsecretária para o plano setorial para os recursos do mar Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Marise Silva Carneiro

Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Denise Britz do Nascimento Silva

UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Geociências Coordenação de Geogra a Maria Luísa Gomes Castelo Branco

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES - MB Subsecretária para o plano setorial para os recursos do mar Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Marise Silva Carneiro


Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Diretoria de Geociências

Rio de Janeiro 2011


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

ISBN 978-85-240-4219-5

© IBGE. 2011

As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do IBGE.

Capa Projeto grá co: Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI Rio Guaju na praia do Sagi que marca a divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba. Foto: Licia Rubinstein

Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

Atlas geográ co das zonas costeiras e oceânicas do Brasil / IBGE, Diretoria de Geociências. - Rio de Janeiro : IBGE, 2011 176p. Inclui bibliogra a e glossário. Convênio: IBGE e a Comissão Interministerial para Recursos do Mar. ISBN 978-85-240-4219-5 1. Topogra a submarina - Brasil - Mapas. 2. Correntes oceânicas - Brasil – Mapas. 3. Ecologia marinha – Brasil – Mapas. 4. Recursos minerais marinhos – Brasil – Mapas. 5. Margens continentais – Brasil – Mapas. I. IBGE. Diretoria de Geociências. II. Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Brasil). Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais RJ/IBGE/2011-26

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

CDU 551.462(81)(084.42) GEO


Apresentação

E

com grande satisfação que a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - CIRM e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE apresentam o Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil, colocando em destaque o enfoque geográfico que contextualiza as áreas marinhas brasileiras e um novo conceito da importância do mar para o País. Para a elaboração desta edição, foram fundamentais os trabalhos conjuntos do IBGE, da Secretária da CIRM - SECIRM, do Ministério do Meio Ambiente - MMA, da Marinha do Brasil, através da Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, das universidades brasileiras ligadas às ciências do mar, bem como dos pesquisadores que contribuíram com dados de suas investigações científicas. A publicação integra uma visão que vai além das características físicas dos oceanos, apresentando mapas temáticos que refletem os recursos do mar, suas características oceanográficas, aspectos socioeconômicos do litoral brasileiro e informações que propiciam uma melhor compreensão dos nossos ambientes marinhos e costeiros. Essa ampla abrangência temática é essencial para retratar o mar com informações necessárias ao conhecimento de seus recursos naturais e fornecer aos brasileiros elementos que auxiliem a consolidar uma mentalidade marítima ancorada não apenas na convicção da importância do mar e no desenvolvimento de práticas e atitudes que possibilitem sua exploração racional e sustentável, mas, sobretudo, na consciência da necessidade de sua preservação. O presente Atlas, fruto do trabalho integrado das instituições representadas na CIRM e do IBGE, constitui valiosa obra de referência sobre a temática marinha, podendo ser utilizado por estudantes de todos os níveis, por profissionais ou quaisquer pessoas que tenham interesse sobre o assunto.

Wasmália Bivar Presidente do IBGE

Julio Soares de Moura Neto Comandante da Marinha Coordenador da CIRM



Sumário

O mar na história do Brasil 1.1. Via de acesso à expansão colonial portuguesa

13

1.2. O imaginário do mar

17

1.3. Importância na organização do espaço brasileiro

21

1.4. A manutenção do território

22

Mapa geopolítico do Brasil 2.1. Mapa geopolítico

30

Evolução geológica dos oceanos 3.1. Morfologia 3.1.1. Morfologia continental e oceânica 3.1.2. Per s morfológicos oceânicos

3.2. Mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico 3.2.1. Mapa batimétrico parcial do Atlântico 3.2.2. Mapa batimétrico parcial do Atlântico - Projeto LEPLAC 3.2.3. Modelo 3D do cone do Amazonas 3.2.4. Modelo 3D da cadeia Norte Brasileira e Fernando de Noronha 3.2.5. Modelo 3D da cadeia Vitória – Trindade (Visto de Nordeste) 3.2.6. Modelo 3D da cadeia Vitória – Trindade (Visto do Sul) 3.2.7. Modelo 3D da margem continental sul 3.2.8. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D de canal e monte submarino 3.2.9. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D de monte submarino 3.2.10. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D do guyot Sirius

3.3. Tectônica 3.3.1. Placas tectônicas – movimentos relativos e velocidade de deslocamento 3.3.2. Placas tectônicas – movimentos relativos e vulcões 3.3.3. Distribuição dos epicentros de terremotos e limites das placas 3.3.4. Ocorrência de terremotos no Brasil 3.3.5. Geocronologia do Atlântico 3.3.6. Posição relativa entre América do Sul e África no período pré drift 3.3.7. Modelo geodinâmico da evolução tectônica e formação do Atlântico Sul

34 34 35 36 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 46 47 48 49 50 51 52

3.4. Espessura da camada de sedimentos

53

3.5. Mapa siográ co do Atlântico

54

3.6. Potencialidade mineral da plataforma continental brasileira

55

Características oceanográ cas 4.1. Temperatura da superfície do mar- TSM 4.1.1 Temperatura da superfície do mar- inverno e verão no hemisfério sul (2002-2010)

61 61

4.1.2. Temperatura da superfície do mar- inverno e primavera no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006)

62

4.1.3. Temperatura da superfície do mar- outono e verão no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006)

63


4.2. Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011

64

4.3. Concentração de cloro la

65

4.3.1. Concentração super cial de cloro la A - inverno e verão no hemisfério sul (1997-2010)

65

4.3.2. Concentração super cial de cloro la A - inverno e primavera no hemisfério sul (set./1997-dez./2010)

66

4.3.3. Concentração super cial de cloro la A - outono e verão no hemisfério sul (set./1997-dez./2010)

67

4.4. Zona eufótica - inverno e verão no hemisfério sul (2007)

68

4.5. Produtividade primária diária (2006)

69

4.6. Campos de vento 4.6.1. Campos de vento – 10 metros de altura - inverno e primavera no hemisfério sul (jul./1999 a nov./2009)

70

4.6.2. Campos de vento – 10 metros de altura - verão e outono no hemisfério sul (jul./1999 a nov./2009)

71

4.7. Interação mar/atmosfera – furacão Catarina

72

4.8. Correntes oceânicas super ciais

73

4.9. Marés na costa brasileira – amplitude média de sizígia

74

Ecossistemas costeiros e marinhos 5.1. Registros de vida marinha e batimetria oceânica

78

5.2. Biomas do Brasil e cobertura vegetal

79

5.3. Áreas prioritárias para conservação

80

5.3.1. Conservação, uso sustentável e biodiversidade – importância biológica e implementação de ações na zona marinha 5.3.2. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Praias e restingas 5.3.3. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Peixes e quelônios

80 81 82

5.3.4. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Mamíferos marinhos, tubarões e raias 5.3.5. Áreas prioritárias para conservação (APC) – bentos e banhados

83 84

5.4. Espécies exóticas marinhas 5.4.1. Espécies exóticas marinhas – status por Unidade da Federação - UF 5.4.2. Espécies exóticas marinhas – grupos biológicos por Unidade da Federação - UF

85 86

6.1. Mapa-índice dos recortes regionais

91

6.2. Foz do Amazonas (PA e AP)

92

6.3. Baía de Marajó (PA)

93

6.4. Baía de São Marcos (MA)

94

6.5. Recife (PE)

95

6.6. Foz do rio Sergipe (SE)

96

Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro


6.7. Baía de Todos os Santos (BA)

97

6.8. Região de Abrolhos (BA)

98

6.9. Baía de Vitória e adjacências (ES)

99

6.10. Baía de Guanabara (RJ)

100

6.11. Baía de Sepetiba (RJ)

101

6.12. Santos e adjacências (SP)

102

6.13. Baía de Paranaguá (PR)

103

6.14. Ilha de Florianópolis (SC)

104

6.15. Lagoa dos Patos (RS)

105

6.16. Ilhas Oceânicas

106 106 107 108 109

6.16.1. Atol das Rocas 6.16.2. Fernando de Noronha 6.16.3. Arquipélago de São Pedro e São Paulo 6.16.4. Trindade

6.17. Áreas Urbanizadas nos Municípios Costeiros 6.17.1. Áreas urbanizadas – Mapa-índice 6.17.2. Áreas urbanizadas – Litoral Norte 6.17.3. Áreas urbanizadas – Litoral Nordeste 6.17.4. Áreas urbanizadas – Litoral Sudeste 6.17.5. Áreas urbanizadas – Litoral Sul

110 110 111 112 113 114

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos 7.1. População 7.1.1. Evolução da População - Municípios com mais de 20 000 habitantes (1970 – 1980)

119

7.1.2. Evolução da População - Municípios com mais de 20 000 habitantes (1991 – 2000)

120

7.1.3. Concentração média da população - Municípios com mais de 20 000 habitantes (2010)

121

7.1.4. Evolução da População - Municípios com menos de 20 000 habitantes a municípios até 300 000 habitantes (2010)

122

7.1.5. Evolução da População - Municípios de 300 000 e 1 milhão de habitantes e municípios com mais de 1 milhão de habitantes (2010) 7.1.6. Densidade demográ ca (2010) 7.1.7. Percentual de urbanização (2010) 7.1.8. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Natal, RN (2007) 7.1.9. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Bertioga, SP (2008) 7.1.10. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Praia Brava e Mambucaba, RJ 7.1.11. Taxa média geométrica de crescimento anual da população (2000-2010)

7.2. Turismo 7.2.1. Distribuição de agências de turismo nos municípios da zona costeira (setembro/2010) 7.2.2. População empregada no setor de hotelaria e similares (2009)

123 124 125 126 127 128 129 130 130 131

7.2.3. População empregada no setor de restaurantes e outros serviços de alimentação e bebida (2009)

132


7.2.4. Concentração de domicílios de uso ocasional (2010)

133

7.2.5. Balneário Camboriú – exemplo de município com elevado percentual de domicílios de uso ocasional (2008) 7.2.6. Principais aeroportos do Brasil (2010) 7.2.7. Movimentação de passageiros de transporte aéreo por estado - (2006 e 2009) 7.2.8. Movimentação total de passageiros por aeroporto - (2006 e 2009)

134 135 136 137

7.2.9. Exemplo de infraestrutura que auxilia o turismo: Aeroporto Internacional de Salvador (2008)

7.3. Balneabilidade

138 139

7.3.1. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade – Baixada Santista (SP)

139

7.3.2. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade – Guarujá - Bertioga (SP)

140

7.3.3. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade – região de Florianópolis (SC)

141

7.3.4. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade –

7.4. Recursos pesqueiros 7.4.1. Produção pesqueira – 2009 – Pesca extrativista e aquicultura 7.4.2. Produção pesqueira – 2010 – Exportações e importações 7.4.3. Produção pesqueira – 2010 – Balança comercial

7.5. Estrutura portuária 7.5.1. Principais portos brasileiros 7.5.2. Tipos de navegação - 2010 7.5.3. Volume total de carga 7.5.4. Natureza da movimentação de cargas 7.5.5. Atividades de importação – exportação– Valores - 2010 7.5.6. Atividades de importação - exportação – Volumes - 2010

7.6. Logística do petróleo 7.6.1. Transporte e re no de petróleo e gás natural 7.6.4. Re no - Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo 7.6.2. Poços e terminais de petróleo e gás natural 7.6.3. Produção - Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo 7.6.5. Bacia de Campos – campos de produção 7.6.6. Poços por empresas operadoras 7.6.7. Poços de exploração e explotatórios por período de início de operação 7.6.8. Poços de exploração e explotatórios por profundidade

7.7. Áreas protegidas 7.7.1. Unidades de conservação 7.7.2. APA da costa dos corais 7.7.3. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses 7.7.4. Estação ecológica estadual de Guaxindiba

142 143 143 144 145 146 146 147 148 149 150 151 152 152 153 154 155 156 157 158 159 160 160 161 162 163

7.7.5. Unidade de conservação em área urbana – exemplo das APAs de Copacabana e Ipanema (RJ)

164

Glossário

165

Referências

173

Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

Balneário Camboriú (SC)



Navio Veleiro Cisne Branco. Acervo Marinha do Brasil


O mar na história do Brasil

Via de acesso à expansão colonial portuguesa

O

oceano sempre teve um papel importante na história do Brasil desde seu descobrimento. Foi através do mar que ocorreu a expansão colonial portuguesa que permitiu a incorporação do continente americano ao mundo do europeu. No Século XV, Portugal se tornou o país pioneiro do processo de expansão marítima, iniciado com a conquista de Ceuta em 1415, no norte da África, numa área em que se situa hoje o Marrocos. Após ter conseguido estabelecer suas fronteiras nos combates contra os mouros, na Península Ibérica, e conquistado a centralização política, ao final dos conflitos contra os reinos de Castela e Leão, Portugal direcionou suas preocupações para as atividades econômicas. Os produtos que traziam maiores lucros no período eram produzidos nos países orientais, tais como: pimenta; cravo; canela e gengibre. Essas especiarias, utilizadas também para a conservação de alimentos, eram trazidas por caravanas de camelos guiados pelos árabes até os portos do Mar Mediterrâneo, monopolizados pelas cidades italianas de Gênova e Veneza. Durante o Século XV, os portugueses decidiram que a melhor maneira para prosperar economicamente era acabar com o monopólio das cidades italianas, passando a negociar diretamente com o Oriente. Com tal objetivo, foi necessário explorar a costa da África no oceano Atlântico e encontrar a passagem, ao sul do continente africano, para o oceano Índico; chegar à Índia e, dessa forma, comercializar diretamente as mercadorias. Além do interesse português em alcançar o Oriente, outro fator que propiciou a expansão marítima foram os avanços alcançados pelas técnicas de mapeamento e de navegação com a criação de novos instrumentos, como, por exemplo, o quadrante, adaptação do antigo astrolábio e que permitia a determinação da latitude em alto-mar. Um exemplo dos mapas que auxiliavam a navegação é apresentado na Figura 1. Além disso, Portugal conseguiu uma grande vantagem sobre as outras nações com o desenvolvimento de navios tais como: as caravelas para exploração; as naus como navios mercantes; e os galeões como navios de guerra. Como consequência da expansão marítima, os portugueses exploraram a costa da África entre os anos de 1482 e 1485, ultrapassaram o Cabo da Boa Esperança em 1487, com Bartolomeu Dias, e atingiram Calicute, sudoeste da Índia, em 1498, estabelecendo, enfim, a rota entre Portugal e o Oriente. No ano de 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral chegou às terras do Brasil, consolidando o império ultramarino português. As Figuras 2 e 3 apresentam alguns dos primeiros mapas elaborados pelos portugueses logo após a descoberta do Brasil.


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 1 Mapa portulano elaborado para auxiliar a navegação no oceano Atlântico. Agnese (ca. 1544). Acervo: Library of Congress (EUA).

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O mar na história do Brasil

Figura 2 Parte ocidental do Planisfério de Cantino, de autor desconhecido, representando os descobrimentos marítimos portugueses. Carta del Cantino (ca. 1502). Acervo: Biblioteca Estense Universitaria (Itália).

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 3 Detalhe da carta náutica Terra Brasilis, constituinte do Atlas Miller. Homem, Reinel e Reinel (ca. 1519). Acervo: Bibliothèque Nationale de France.

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O mar na história do Brasil

O imaginário do mar

D

esde tempos remotos o oceano foi considerado pelo homem como um elemento misterioso e que aguçava o imaginário coletivo. No século VII a.C., a Terra era entendida como um disco plano rodeado por um rio de água salgada que ficava em constante movimento, chamado oceanus. Na mitologia grega esse “rio oceano” era habitado pelo deus Titã que também se chamava Oceano. Posteriormente, com o avanço do conhecimento geográfico da região mediterrânea, o deus Oceano passou a ser relacionado ao Atlântico enquanto o mar Mediterrâneo passou a ser representado pelo deus Possêidon. Por muito tempo, o oceano foi considerado o limite do mundo habitado, barreira intransponível, já que não importava para qual direção os homens se deslocassem eles sempre se deparavam com o mar. Algumas lendas surgiram a respeito de terras além-mar, uma destas foi a de uma massa de terra de proporções continentais que teria desaparecido sob as águas do oceano em uma época distante. Era a lenda do continente perdido de Atlantis. No período medieval, seguindo a concepção da época de Homero, os homens consideravam a Terra como um disco rodeado pelo “mar oceano”. Quando no século XVI os portugueses se lançaram na aventura de navegar no oceano Atlântico, os mitos e lendas ainda eram muito fortes. Algumas dessas lendas dificultaram o próprio avanço da exploração marítima como, por exemplo, a crença na zona tórrida, limite após o qual as águas do mar entrariam em ebulição devido ao calor excessivo. Somente após ultrapassarem o Cabo Bojador, na África, é que os navegadores se tranquilizaram. Dessa forma, os mapas que deram suporte às grandes navegações e que representaram as terras recém-descobertas continham muitas figuras de monstros marinhos, como exemplificado nas Figuras 4, 5 e 6, pois muitas vezes os marinheiros deparavam-se com animais desconhecidos e que eram logo identificados com os monstros que já faziam parte de seu imaginário. Além disso, eles deviam corresponder às expectativas dos europeus que ficaram em terra firme e que esperavam que as terras e mares longínquos fossem habitados por seres maravilhosos.


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 4 Detalhe do mapa Americae sive qvartae orbis partis nova et exactissima descriptio com representação de criaturas marinhas, tanto aquelas encontradas pelos navegantes como as que permeavam o imaginário coletivo. Gutiérrez (1562). Acervo: Library of Congress (EUA).

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O mar na história do Brasil

Figura 5 Detalhe do mapa Brasil com representações de criaturas marinhas, tanto aquelas encontradas pelos navegantes como as que permeavam o imaginário coletivo. Gastaldi, Ramusio e Battista (1565). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 6 Carta America Meridionalis de 1606, ano da primeira edição do Atlas Mercator-Hondius. O litoral brasileiro já era bastante conhecido e o Brasil, curiosamente, é representado como uma ilha devido à união das grandes bacias hidrográficas. Mercator (1606). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).

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O mar na história do Brasil

Importância na organização do espaço brasileiro

O

mar foi um fator muito importante na forma como o espaço brasileiro foi sendo ocupado após sua descoberta pelos portugueses. Para que o processo de colonização fosse consolidado, era necessário desenvolver uma atividade econômica lucrativa e que permitisse o cultivo permanente do solo. No início, não foram descobertas riquezas minerais e a exploração do pau-brasil não era suficiente para manter um processo de ocupação efetivo. A atividade econômica que justificou o povoamento da América portuguesa foi a cultura da cana-de-açúcar e a implantação dos engenhos. Esse açúcar produzido no Brasil era comercializado nos mercados europeus. As naus eram o meio de transporte que levavam essa mercadoria, pelo oceano Atlântico, em direção ao Velho Continente. Assim, quanto maior a proximidade do mar mais fácil e mais barato ficava o transporte dos produtos. Além disso, os engenhos eram localizados próximos aos cursos d’água, pois o processo de produção de açúcar exigia grande quantidade de água. Outro fator importante que direcionou a ocupação no litoral foi a necessidade de defesa do imenso território, com uma costa de aproximadamente 8 000 km. Portugal, na época, não contava com alto contigente populacional para defender todo o seu domínio contra invasores de outras nações, que não aceitavam a divisão do mundo feita entre portugueses e espanhóis. Assim, a ocupação costeira era necessária para impedir o acesso de nações inimigas ao continente. A ocupação do território brasileiro foi, então, adquirindo sua característica litorânea, o que provocou críticas de frei Vicente do Salvador, descritas em sua obra História do Brasil, de 1627, onde diz que: “os portugueses, sendo grandes conquistadores de terras, não se aproveitavam delas, mas contentam-se de as andar arranhando ao longo do mar como caranguejos” (VICENTE DO SALVADOR, 1982, p. 59). Posteriormente, com as descobertas das minas de metais preciosos no interior do País, nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato-Grosso, o mar continuou a ser determinante no acesso aos mercados europeus, com uma grande expansão da navegação comercial do Atlântico. Hoje, passados mais de 300 anos, o mar ainda exerce esse papel permitindo o transporte das mercadorias e commodities brasileiras rumo aos mercados internacionais.


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

A manutenção do território

M

esmo com a iniciativa portuguesa de criar núcleos de povoação para defesa do território, a colônia não ficou isenta das incursões estrangeiras. Diversos povos desafiaram os interesses ultramarinos de Portugal durante os séculos XVI e XVII. Os franceses foram os primeiros que, desde o século XVI, comerciavam os produtos da terra com os nativos, circulando no litoral do Brasil contrabandeando pau-brasil, animais, resinas vegetais e outros. Em 1555, estabeleceram uma colônia no Rio de Janeiro, liderados por Nicolau Durand de Villegagnon. Em 1612, liderados pelos sócios Daniel de La Touche e Nicolau de Harlay, tiveram a mesma iniciativa no Maranhão. Portugal reagiu às duas invasões, utilizando seu poder naval, com bom êxito, para expulsar os invasores. Na foz do Amazonas, ingleses, holandeses e irlandeses estabeleceram feitorias privadas. Foram expulsos da região pela ação violenta de Portugal e a criação de uma flotilha de embarcações que dava apoio às tropas e fazia o patrulhamento dos rios. A produção açucareira despertou o interesse de estrangeiros, principalmente holandeses que temeram perder o lucrativo comércio do açúcar brasileiro quando Filipe II, rei da Espanha, foi aclamado rei de Portugal em 1580. No início do século XVII, os holandeses organizaram a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais que promoveu duas invasões na região nordeste da colônia portuguesa. A primeira invasão foi em Salvador em 1624. A ocupação foi breve, pois no ano seguinte uma esquadra luso-espanhola expulsou a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais da Bahia. A Planta da restituição da Bahia (Figura 7) é uma representação da batalha que definiu a expulsão dos holandeses de Salvador. No ano de 1630, uma nova invasão holandesa teve como alvo Pernambuco, dessa vez permanecendo até 1654. Posteriormente, a ocupação holandesa foi se expandindo pela região nordeste da colônia com a conquista de Alagoas e Sergipe ao sul e, ao norte, Paraíba e Rio Grande do Norte. Nesse período ocorreram muitos combates no mar, principalmente na costa do nordeste do Brasil. Nos séculos XVII e XVIII a descoberta de minerais preciosos na região das Minas Gerais aguçou novamente a cobiça estrangeira. Os franceses, por exemplo, atacaram o Rio de Janeiro, que, na época, fazia parte da rota de escoamento do ouro em direção a Portugal. Além disso, interessados na região platina, Portugal e Espanha se envolveram em uma série de desentendimentos, lutas e tratados de limites desde a fundação, pelos portugueses, da Colônia do Santíssimo Sacramento, em 1680, na margem esquerda do rio da Prata. Nestas disputas, o emprego do poder naval português foi essencial para o avanço da fronteira sul até o seu atual limite. O poder naval português atuou em dois momentos da política externa pelo príncipe regente Dom João: a invasão da Guiana Francesa pela tomada de sua capital, Caiena, e a ocupação da Banda Oriental, atual Uruguai.


O mar na história do Brasil

Figura 7 A Planta da restituição da Bahia, mapa representando a batalha travada, em 1625, entre as esquadras portuguesas e castelhanas contra as forças holandesas, para retomada da cidade de Salvador invadida em 1624. Albernaz I (1631). Acervo: Ministério das Relações Exteriores - MRE, Mapoteca do Palácio Itamaraty.

23


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Na ocasião da declaração da Independência do Brasil por Dom Pedro I, tornou-se necessário organizar uma força naval capaz de atingir todas as províncias e fazer frente aos focos de resistência a nova ordem. A força naval brasileira foi mobilizada em diversos momentos durante o Império, tanto em conflitos externos na região do rio da Prata, quanto internos que levaram perigo à integridade territorial do Império. Um desses momentos foi a invasão da Província do Mato Grosso pelo exército paraguaio que deflagrou a Guerra da Tríplice Aliança. A Figura 8 apresenta um mapa que representa os limites do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870). A maior parte do conflito foi terrestre, mas os rios da região desempenharam o papel de vias de comunicação. Os sucessos obtidos pelo poder naval brasileiro em diversos momentos da Guerra do Paraguai foram determinantes para a vitória da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). Dentre os sucessos destacam-se: a Batalha Naval do Riachuelo em 11 de junho de 1865; o desembarque em Passo da Pátria; e a tomada das fortalezas de Curuzu, Curupaiti e Humaitá, onde foram empregados navios encouraçados que representavam tecnologia moderna da época. Esses navios, construídos no Rio de Janeiro, navegaram até o rio da Prata e dali demandaram ao rio Paraguai até a área de conflito. As atuações de militares da Marinha Imperial como os almirantes Tamandaré, Barroso e Inhaúma permitiram o emprego eficiente do poder naval durante a guerra. Já no século XX, a Marinha do Brasil teve papel importante nas grandes guerras mundiais, sendo que durante a Segunda Guerra Mundial sua missão foi patrulhar o Atlântico Sul e proteger os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o mar do Caribe e o litoral sul do Brasil contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos e italianos. Luta constante, silenciosa e pouco conhecida pelos brasileiros. Nesse conflito, foram atacados 33 navios mercantes brasileiros, com um total de 982 mortos ou desaparecidos na Marinha Mercante. A Marinha de Guerra perdeu três navios e 486 homens.

24


O mar na história do Brasil

Figura 8 Map of the Brazils, Buenos Ayres & Chili, mapa representando os limites do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870). Conder (1825). Acervo: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (Brasil).

25




Corveta Barroso, na BaĂ­a da Guanabara. Acervo Marinha do Brasil


Mapa geopolítico do Brasil

O

mapa geopolítico do Brasil abrange grande parte da América do Sul, parte do oceano Atlântico adjacente a costa e pequeno trecho do oceano Pacífico. Foi construído a partir de uma base topo-batimétrica gerada pela combinação de imagem de satélite obtida na série The next generation blue marble, de responsabilidade da National Aeronautics and Space Administration - NASA, e da imagem de radar da Shuttle Radar Topography Mission 30 plus - SRTM30 plus, de responsabilidade da National Imagery and Mapping Agency - NIMA e, também, da NASA, resultante da fusão dos dados SRTM de topografia da superfície terrestre e os dados medidos e estimados da topografia dos fundos oceânicos. Sobre essa base topo-batimétrica foram inseridos os dados de hidrografia, da divisão política do Brasil e dos demais países da América do Sul, capitais nacionais e estaduais além dos limites marinhos legais brasileiros (mar territorial, zona contígua e zona econômica exclusiva), com suas respectivas legendas. A figura abaixo apresenta um esquema detalhado dos limites marinhos legais e suas especificações técnicas. Para efeito de comparação, a área coberta pelos limites legais da Zona Econômica Exclusiva - ZEE do Brasil representa um acréscimo de uma área de 3.539.919 km², com direitos de exploração econômica de seus recursos, aos 8.514.877 km² do Território continental Nacional. Assim estruturado, esse mapa mostra a posição do Brasil em relação ao restante da América do Sul, ressaltando a configuração do relevo continental e marinho e permitindo a percepção do processo de assimilação da costa brasileira e de sua plataforma continental enquanto extensão natural e histórica do Território Nacional, fato que legitima a projeção política do País na América do Sul e no mundo como potência não só continental como marítima. Finalmente, deve ser ressaltado que o mapa geopolítico do Brasil deverá ser usado como referência para todo o restante do Atlas por conter a legenda geral da publicação.

Adaptado de Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - SECIRM (2009)

29


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Mapa geopolítico -68°

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Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html> Acesso em: dez. 2010; e Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California, 2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010. Mapa confeccionado a partir de dados do IBGE superpostos à combinação de imagens.

30



Ilha da Trindade. Acervo Marinha do Brasil


Evoluçao geológica dos oceanos

D

entro da estrutura temática do Atlas, a inserção da geologia como primeiro

dos temas físicos abordados segue a lógica do mais importante componente da gênese dos oceanos, em consonância com as principais teorias sobre suas origens, atualmente bastante consolidadas. O capítulo inicia-se apresentando o mapa da morfologia continental e oceânica com base em uma imagem resultante da fusão dos dados de topografia continental levantados com sensoriamento por metodologia de radar da Shuttle Radar Topography Mission - SRTM e os dados de batimetria constantes da imagem de satélite da série The next generation blue marble. Sobre essa base e, de acordo com a nomenclatura de feições submarinas aprovada pelo Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC, foram registradas as principais feições submarinas. A prancha seguinte tem por base o mapa anterior e apresenta seis perfis batimétricos que permitem a visualização da topografia de fundo em seis diferentes setores da costa brasileira. Os mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico são um desdobramento do anterior, articulando escalas e apresentando pranchas com modelos em três dimensões que permitem a visualização e melhor compreensão do comportamento do relevo submarino ao longo da costa brasileira. Os mapas e modelos foram organizados da menor para a maior escala, iniciandose com o mapa batimétrico parcial do oceano Atlântico confeccionado pelo LEPLAC, seguidos dos modelos tridimensionais de importantes trechos de nossa plataforma continental, tais como o cone do Amazonas, a cadeia Vitória – Trindade e a margem continental sul brasileira. Fechando esse subtema são mostradas plantas e modelos tridimensionais de detalhe de feições de pequena dimensão como montes submarinos e guyots. A tectônica explica os processos que deram origem ao oceano Atlântico e neles devem ser ressaltados os mapas que apresentam as placas tectônicas com abrangência mundial, mostrando seus movimentos relativos, velocidades, epicentros e vulcões, assim como a que apresenta o padrão geocronológico do fundo do Atlântico, fundamental ao entendimento do processo contínuo de abertura desse oceano. O mapa com a posição relativa entre a América do Sul e África, no período pré-drift, apresenta a correlação entre as margens continentais da América e da África, discriminando as correspondentes bacias sedimentares, algumas com a ocorrência de importantes campos petrolíferos. Na última página da tectônica, está apresentado o esquema geodinâmico da abertura e formação do oceano Atlântico, fechando a explicação de sua evolução. Associado a todo o processo evolutivo do oceano Atlântico, o mapa de espessura de sedimentos pode ser correlacionado a alguns dos mapas relativos à batimetria apresentados anteriormente, revelando uma nova perspectiva de entendimento dos processos de sedimentação, principalmente sobre a plataforma. No mapa fisiográfico do Atlântico estão ressaltadas as suas principais feições, sendo possível associá-las às informações da espessura dos sedimentos e da batimetria como um interessante exercício de análise. Finalmente, a importante questão dos recursos minerais da plataforma está apresentada no mapa sobre a potencialidade mineral da plataforma continental brasileira.

33


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Morfologia -50°

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Fontes: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010. Nota: A morfologia das áreas oceânicas tem como base o Grid Global de 2 minutos - GEODAS, cujos dados foram obtidos em Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California, 2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010.

34


Evolução geológica dos oceanos

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Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/ blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010. Notas: 1. Os perfis batimétricos têm um exagero vertical de 900 vezes em relação ao horizontal. 2. O eixo X, referente à distância, está expresso em quilômetros (km) e o eixo Y, referente à altitude, está expresso em metros (m).

35


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico Pl

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Fonte: General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.

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Evolução geológica dos oceanos

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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Grid batimétrico confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC, cartas náuticas, modelo ETOPO, General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.

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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Evolução geológica dos oceanos

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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Evolução geológica dos oceanos

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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


Evolução geológica dos oceanos

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Os dados utilizados na confecção desse modelo digital do terreno foram obtidos por levantamento batimétrico, com tecnologia multifeixe, do Projeto de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC). Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Relevo - Monte susubmarino bmarinoem emplanta pl anta Relevo - Monte Oceano Atlântico Ocean o Atl ântico

Cume do monte submarino

Legenda Profundidade (m)

Os dados utilizados na confecção desse modelo digital do terreno foram obtidos por levantamento batimétrico, com tecnologia multifeixe, do Projeto de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC).

Relev oRelevo - Monte su bmarino mo deldigital o digital d o terreno - Monte submarino em em modelo do terreno Oceano Atlântico Ocean o Atl ântico Cume do monte submarino

Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Evolução geológica dos oceanos

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Topo truncado

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-3341

Os dados utilizados na confecção desse modelo digital do terreno foram obtidos por levantamento batimétrico, com tecnologia multifeixe, executado pelo Navio Hidrográfico Sirius (Diretoria de Hidrografia e Navegação), em abril de 2010. Essa feição está associada à Elevação do Rio Grande. Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados do levantamento batimétrico multifeixe, executado pelo navio hidrográfico Sirius em abril de 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas baseado em Sistemas de Posicionameto Global (extraído de Plate motion based on The Global Positioning System - GPS). 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.

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Projeção de Robinson Meridiano central: -54°

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Tectônica


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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Surve. This Dynamic Planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas e as posições dos vulcões, conforme informações disponibilizadas pelo USGS. 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.

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Placa Norte Americana

-180°

Placas Tectônicas relativos Pl acas Tecton icas -- movimentos movimentos relativos e vulcões (ativos e inativos) e vul cõ es (ativ os e in ativo s)

Evolução geológica dos oceanos

47


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Limite das Placas

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120°

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0

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1.600

1:130.000.000

Projeção de Robinson Meridiano central: -54°

2.400 km

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Survey. This dynamic planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa de limite das placas do U. S. Geological Survey - USGS.

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Epicentros de Terremotos Magnitude (escala Richter)

Legenda

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48

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Distribuição icentros terremotos Distribuiçãodos dos ep epicentros de de terremotos e limites das pla placas e limi tes das ca stectônicas tectô nicas

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


Evolução geológica dos oceanos

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-20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Latest earthquakes: feeds & data. Reston, 2010. Disponível em: <http://earthquake.usgs.gov/earthquakes/catalogs/>. Acesso em: dez. 2010.

49


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50°

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GeoGeocronolologia cron olo log ia do doAtlântico Atlâ ntico

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Legenda Idade da crosta oceânica (Ma)

-50°

-50°

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40 a 50 50 a 60

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Idade da crosta continental (Ma) 0,2 a 65 65 a 250 250 a 542 542 a 3.500 Dorsal meso-atlântica Ma = milhões de anos Projeção de Mercator Meridiano central: 0° 200

1:40.000.000 0 200 400

600 Km -50°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com base no “grid da idade do assoalho oceânico” e “isócronas do assoalho oceânico”, extraídos de: Muller, R. D. et al. Digital isochrons of the world’s ocean floor. Journal of Geophysical Research, Washington, D.C.: American Geophysical Union - AGU, v. 102, n. B2, p. 3211-3214, Feb. 1997. Disponível em: <http://www.earthbyte.org/people/dietmar/Pdf/Muller_etal_digital_isochrons_jgr1997.pdf>. Acesso em: dez. 2010.

50


Evolução geológica dos oceanos

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20°

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Posição relativa entre entre América do Sul Po sição relativa América d o Sul e África no período pré-drift e África no período pré-d rift

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Reconstituição estrutural pré-drift da América do Sul e África há 124 milhões de anos, com suas atuais bacias sedimentares.

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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.

51


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Mo delModelo o geodi nâmi co esquemáti a evolutectônica ção tectôn ica geodinâmico esquemáticocodadevolução e formação d o Atlântico Atlânti Sul co Sul e formação do Rifteamento

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Manto Astenosférico

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Intrusões Ígneas

Crosta Continental

Pluma Magmática

Rochas Evaporíticas (sal)

Sedimentos do Rift

Manto Litosférico

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.

52


Evolução geológica dos oceanos Espessura da camada de sedimentos -50°

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Espessura da da camada Espessura camad a de sedimentos (isópacas) de sedimentos (isóp acas)

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300 Km

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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com dados de: Divins, D. L. Total sediment thickness of the world’s oceans and marginal seas. In: Estados Unidos. National Oceanic and Atmospheric Administration. National Geophisical Data Center - NGDC. Boulder, 2010. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/sedthick/sedthick.html>. Acesso em: dez. 2010.

53


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Mapa fisiográfico do Atlântico -50°

-40°

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Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/ mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO, tomando-se como base mapa da U. S. Geological Survey - USGS.

54


Evolução geológica dos oceanos Potencialidade mineral da plataforma continental brasileira -50°

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Potencialidade dal da Poten cialid ade mineral minera plataforma continental brasileira plataforma contin enta l brasileira

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Sais de potássio

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Minerais pesados Calcário -20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Nota: Mapa elaborado com dados de: Santana, C. I. Recursos minerais da margem continental brasileira e bacias oceânicas adjacentes. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 1997. 1 mapa. Escala 1:5.592.000; e Souza, K. G. de S. Mapa da potencialidade dos recursos minerais da plataforma continental jurídica brasileira e áreas oceânicas adjacentes. Brasília, DF: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2008. 1 mapa. Escala 1:2.500.000.

55




B贸ia oceanogr谩fica. Acervo Marinha do Brasil.


Características oceanográficas

A

oceanografia configura-se como um dos temas fundamentais ao entendimento das características ambientais costeiras e marinhas. Os fenômenos oceanográficos estão intimamente interligados aos fenômenos meteorológicos

e, em uma maior escala de tempo, aos climatológicos. Em última instância, os fenômenos oceanográficos traduzem um contínuo fluxo de massa e energia entre os oceanos e a atmosfera e que assim definem os padrões climáticos mundiais. A maior parte dos dados e informações utilizados na confecção dos mapas deste capítulo foram obtidos por meio de sensoriamento remoto, adquiridos por diferentes satélites e sensores. O capítulo é iniciado com um grupo de mapas apresentando as condições da temperatura da superfície do mar, um dos parâmetros fundamentais ao conhecimento oceanográfico. O primeiro deles apresenta os valores da temperatura superficial para condições de inverno e o verão (hemisfério sul) no oceano Atlântico. Os dois mapas seguintes foram estruturados sob a condição de representação da temperatura superficial das quatro estações do ano. O mapa de salinidade na superfície do mar, outro parâmetro básico dos estudos oceanográficos, foi construído a partir dos dados de janeiro de 2011, sendo representativos de condições típicas de verão (hemisfério sul). Os mapas de concentração de clorofila, outro importante parâmetro oceanográfico, à semelhança dos mapas de temperatura superficial, foram organizados tendo como primeiro mapa os valores de concentração de clorofila para condições de inverno e verão (hemisfério sul) e os dois seguintes apresentando as condições de inverno/primavera e outono/verão (hemisfério sul). A definição da zona eufótica, marcando os limites da penetração da luz solar nos oceanos está representada em um mapa das condições de inverno e verão (hemisfério sul) em 2007. O mapa da produtividade primária, outro parâmetro oceanográfico fundamental, foi construído para o ano de 2006, articula várias escalas, mostrando desde o mundo todo (planisfério) até detalhes na foz do rio da Prata e na foz do rio Amazonas, permitindo a clara identificação de um padrão de ocorrência dos maiores valores sempre associados aos estuários e a grandes rios. Os campos de vento (a 10 metros de altura) são apresentados em dois mapas: um para condições de inverno e primavera (hemisfério sul); e outro para condições de verão, outono e primavera (hemisfério sul), gerados a partir dos dados de 1999 a 2009. A partir da análise comparativa desses mapas é possível identificar a grande variação sazonal dos ventos e a ocorrência predominante dos ventos mais fortes nas Regiões Nordeste e Sul do litoral brasileiro.

59


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Como um exemplo dos processos de interação mar/atmosfera, a imagem do furacão Catarina foi trabalhada com a inclusão dos limites estaduais, sedes de municípios e as áreas efetivamente urbanizadas, mostrando as regiões efetivamente afetadas pelo fenômeno. As correntes oceânicas superficiais foram representadas em escala de abrangência mundial para melhor compreensão de sua importância no padrão climático mundial. Finalmente, o mapa das marés na costa brasileira apresenta o comportamento da maré ao longo do litoral brasileiro, classificando-a a partir dos seus valores médios de amplitude de

Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Foto CC Marco Antonio Carvalho de Souza

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Aqua MODIS seasonal climatology sea surface temperature (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.

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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer). 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer). 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.

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Goiânia

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Fortaleza

Arquipélago Fernando de Noronha

Arquipélago São Pedro e São Paulo

Cabo Verde

-20°

-20°

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Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°

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Ilhas Canárias

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-50°

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-100°

-80°

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-60°

-40°

-40°

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Projeção de Mercator Meridiano Central: 0° 240 Km

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1:160.000.000

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Projeção de Mollweide Meridiano Central: 7°

Foz do Amazonas

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1:12.000.000

Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°

Macapá

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(janeiro - 2011)

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AMÉRICA DO SUL

-100°

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-120°

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-10°

10°

30°

50°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Aquarius monthly simulated sea surface salinity (all beams). In: Aquarius Sea Surface Salinity from Space. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2008. Disponível em: <http://aquarius.jpl.nasa.gov/AQUARIUS/chp2.jsp>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011


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-20°

O

O

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: SeaWiFS seasonal climatology chlorophyll concentration (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.

-50°

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1:30.000.000 0 200 400

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Projeção Policônica Meridiano Central: -50°

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GUYANE SURINAME

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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.

. !

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): outono – abril, maio e junho; verão – janeiro, fevereiro e março.

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Aqua MODIS seasonal climatology sea surface temperature (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.

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Arquipélago Fernando de Noronha

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Ilhas Canárias

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800 1.600 2.400 Km

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Foz do Amazonas

100 150 Km

1:12.000.000

Projeção de Mercator Meridiano Central: 0°

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-100°

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AMÉRICA DO NORTE

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-160°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa adaptado de: Annual ocean net primary production for 2006. In: Ocean productivity. Online data: land/ocean NPP merge. Corvallis: Oregon State University, 2010. Disponível em: <http://orca.science.oregonstate.edu/2160.by.4320.yearly.hdf.land.ocean.merge.php>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Produtividade primária líquida fitoplanctônica integrada na coluna d´água, média diária para o ano de 2006. Net Primary Production - NPP ou Produção Primária Líquida - PPL é o valor líquido da produção primária, após a inclusão dos custos de respiração das plantas.

-50°

-30°

Nota: Segundo o Panorama da Conservação dos Ecossistemas -10°Costeiros e Marinhos no Brasil (MMA, 2010, pag. 13), a despeito de suas dimensões, grande parte da zona marinha do país é caracterizada por uma baixa concentração de nutrientes e por produtividade reduzida, contrariando a percepção comum de que essa região constitui fonte abundante ou inesgotável de recursos.

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1:30.000.000 0 200 400 600 Km -20°

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Ilha Martin Vaz

Arquipélago Fernando de Noronha

Ilha da Trindade

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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.

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Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km. 2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): ): outono - abril, maio e junho; verão - janeiro, fevereiro e março.

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Características oceanográficas

71


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Interação mar/atmosfera – furacão Catarina !

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-34°

O ciclone extratropical Catarina, que atingiu a Região Sul do Brasil no final de março de 2004, foi classificado como um furacão categoria 1 na escala Saffir-Simpson (com ventos entre 120 e 150 km/h). Foi o primeiro furacão registrado no Atlântico Sul, resultante de uma combinação de condicionantes meteorológicos e oceanográficos muito rara.

Legenda . ! !

CapitaisEstaduais Sedes municipais (2007) Áreas urbanas dos Municípios costeiros e dos grandes centros urbanos . Projeção Policônica 1:4.600.000 20

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Rare South Atlantic tropical cyclone 2004. In: The Earth Observatory. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2010. Disponível em: <http://earthobservatory.nasa.gov/images/imagerecords/12000/12937/Brazil_amo2004087_lrg.jpg>. Acesso em: dez. 2010; Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

72


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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa adaptado de: Hidden depths: atlas of the oceans. Boulder: National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA; Washington, D.C.: Smithsonian Institution, 2007. p. 56-57; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.

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73


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Marés na costa brasileira – amplitude média de sizígia -50°

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Salles, F. J. P.; Bentes, F. C. M.; Santos, J. A. dos. (Org.). Catálogo de estações maregráficas brasileiras. Rio de Janeiro: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR, 2000. Disponível em: <http://www. fundacaofemar.org.br/biblioteca/emb/cat_emb.html>. Acesso em: dez. 2010; e Davies, J. L. Geographical variation in coastal development. London: Longman, 1964.

74



Corais. Foto de domínio público. Disponível em www.sxc.hu.


Ecossistemas costeiros e marinhos

E

sse capítulo apresenta informações referentes à grande diversidade de ecossistemas costeiros e marinhos brasileiros. Uma das questões mais relevantes aqui abordada é a delimitação de áreas de grande importância para a conservação e o uso sustentável de ecossistemas. Através da análise dos mapas é possível perceber que a abundância da vida marinha apresenta uma relação direta com a profundidade até onde a luz solar penetra, faixa que vai da superfície até uma profundidade média de 100 metros, enquanto em áreas com profundidades maiores os registros de vida marinha tornam-se gradativamente mais escassos. A zona costeira do Brasil caracteriza-se por um alto grau de impacto pela ação humana, especialmente a partir do período do início da colonização europeia. A forte ocupação nessa área foi responsável pela intensa degradação sofrida pelo bioma Mata Atlântica, que cobria a maior parte do litoral do País. Atualmente, a cobertura vegetal desse bioma se encontra reduzida a uma área de aproximadamente 7% de sua área original. A ocupação humana da costa do Brasil vem causando impactos também no bioma marinho e, por consequência, na sobrevivência das diversas espécies que o compõem. Por isso, é necessário definir as áreas de maior importância biológica e expostas a maiores riscos potenciais, para classificá-las como áreas prioritárias para conservação. Devido ao grande número de espécies que fazem parte do bioma marinho, quase a totalidade de sua área é classificada como área de importância biológica extremamente alta ou muito alta. As áreas que se encontram fora do bioma são insuficientemente conhecidas para que se possa estabelecer seu real grau de importância. Toda a costa do Estado do Rio Grande do Sul e a parte mais ao sul de Santa Catarina, caracterizada por longas linhas de praias e restingas, relativamente pouco impactadas pela ação humana, estão classificadas como de alta importância biológica e áreas prioritárias para conservação. As áreas prioritárias para a conservação dos recifes concentram-se na costa nordeste, uma vez que sua estrita faixa de ocorrência ao longo desse litoral, com várias descontinuidades, é ditada por condicionantes oceanográficos bastante específicos. Para os peixes, quelônios e bentos, ressalta-se que mais de 90% das áreas prioritárias de conservação encontram-se fora das áreas abrangidas por Unidades de Conservação - UC, o que demonstra, mais uma vez, a importância da definição dessas áreas como prioritárias para a preservação da fauna brasileira. Além disso, o presente capítulo apresenta um panorama do conhecimento atual sobre as espécies exóticas aquáticas introduzidas no Brasil. Na maioria das vezes essas espécies exóticas são introduzidas no Brasil inadvertidamente, transportadas na água de lastro ou mesmo fixadas no casco dos navios que aqui demandam oriundos principalmente, de portos da Ásia. No Brasil, as Regiões Sudeste e Sul são as que apresentam maior percentual de espécies exóticas identificadas. Dessa forma, esse capítulo apresenta informações que ampliam o conhecimento sobre o meio ambiente costeiro e marítimo do Brasil e nele são realçadas importantes questões sobre a vida marinha, bem como sobre sua conservação.

77


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Registros de vida marinha e batimetria oceânica P

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Caatinga

Biomas do Brasil

Legenda

Ilha da Trindade

Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o bioma marinho do Brasil situa-se sobre a Zona Marinha do Brasil, que corresponde à Plataforma Continental, apresentando larguras variáveis.

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Cobertura vegetal dos biomas brasileiros. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

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Insuficientemente conhecida

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Ilha da Trindade Ilha Martin Vaz

Arquipélago Fernando de Noronha

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Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

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São Paulo

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.Palmas !

. Belém !

Goiânia

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GO

Macapá

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

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CAYENNE

GUYANE SURINAME

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PARAMARIBO

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G AR

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Campo Grande

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Cuiabá

-10°

AP

-30°

Áreas prioritáriaspara paraconservação conservação (APC) Áreas prioritárias (APC)Mamíferos marinhos Mamíferos marinhos

-40°

R PA

.

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Ecossistemas costeiros e marinhos

83


84

MT

-20°

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R PA

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.MONTEVIDEO !

URUGUAY

-30°

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BRASÍLIA

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. Belém !

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Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

. Natal !

Maceió

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.Aracaju !

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AL

. Salvador !

PE

PB

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Fortaleza

. !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

-40°

95,5%

95,4%

1,2%

3,4% 1,2%

Bentos 3,4%

63,2%

-30°

63,2% 7%

29,8%

Banhados Conservação - UCs

-20°

Conservação - UCs

Com Unidades de Área da Conservação APC sem UCs - UCs de proteção integral

usocom sustentável Área da de APC UCs* de Proteção Integral

7,0%Áreas Prioritárias para Conservação *APC: Sem Unidades de *UCs: Unidades de Conservação

29,8%

Área da APC* com UCs* Com Unidades de de Uso Sustentável

Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs, APC* - Bentos nos APC* - Banhad os Legenda grupos selecionados

. Rio de Janeiro !

RJ

CE

.Vitória !

ES

Teresina

. !

São Luís

Belo Horizonte

. !

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

-30°

-20°

-10°

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-20°

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.MONTEVIDEO !

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-30°

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-50°

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Florianopólis

.Porto Alegre !

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BRASÍLIA

. !

DF

.Palmas ! TO

-40°

-30°

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. !

BA

NOTA

Recife

. !

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-40°

-30°

-20°

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:30.000.000 100 0 100 200 300 Km

Insuficientemente conhecida

Muito alta

Extremamente Alta

Importância Biológica

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

. Natal !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió

. !

.Aracaju !

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. Salvador !

PE

PB

RN

Fortaleza

. !

Os bentos representam o conjunto de seres vivos que vivem junto ao substrato (fundo marinho), podendo ser fixos ou móveis. Podem ser classificados em fitobentos (algas e plantas) e zoobentos (animais e protistas). Os banhados representam ecossistemas costeiros permanente ou temporariamente alagados, sendo em geral conhecidos como brejos, pântanos, charcos ou alagados.

.Rio de Janeiro !

RJ

CE

.Vitória !

ES

Teresina

São Luís

Belo Horizonte

. !

. !

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Prioritárias Conservação (APC)- -Banhados Banhados ÁreasÁreas prioritárias parapara conservação (APC)

. Belém !

Goiânia

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-10°

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CAYENNE

GUYANE SURINAME

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PARAMARIBO

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Campo Grande

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-10°

AP

-30°

Prioritárias Conservação (APC) - Bentos Áreas Áreas prioritárias para para conservação (APC) - Bentos

-40°

R PA AG

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

.

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


Ecossistemas costeiros e marinhos Espécies exóticas marinhas -50°

. !

-40°

-30°

Espécies exóticas rinhas - Status Espécies exóticas ma marinhas - Status por Unidade da Federação (UF) por unidade d a federação (UF)

GEORGETOWN PARAMARIBO

YANA

. ! CAYENNE

. ! SURIN AME

GUYANE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

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. !

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AL

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Palmas SE

í

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Legenda

Aracaju

Porto

í

í

Maceió . !

-10°

. !

Salvador . !

Espécies Exóticas (Status) 7 espécies

í

Detectada Cuiabá

Estabelecida

BRASÍLIA

GO

Goiânia

. !

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 100 0 100 200 300 Km

í

í

DF

. !

Invasora

í

MS

í

MG

Belo Horizonte

-20°

í íí ES

. !

. !

í

. !

íí í

Marítimo

í

João . ! Pessoa

BA

í Fluvial MT

. !

. !

Recife

í

Arquipélago Fernando de Noronha

í í í í

Natal RN

PE

-10°

Atol das Rocas

í

CE

. Vitória !

Campo Grande

Ilha de Trindade

SP RJ Rio de Janeiro

PARAGUAY

í

São Paulo

íí

. !

PR

. ASUNCIÓN !

Ilha Martin Vaz

. !

í í í í í í

Curitiba . !

SC

. !

ARGENTINA

í

-20°

ííí í

Florianópolis

í í íí

RS

Distribuição percentual da origem biogeográfica de espécies exóticas marinhas, por regiões

Porto Alegre . !

-30°

URUGUAY

BUENOS AIRES MONTEVIDEO

. !

í í

2,0% 2,0%

Índico

5,0%

19%

8,0%

íí í

Leste da África Europa

10,0%

Atlântico Oriental Pacífico Ocidental Atlântico Ocidental e Caribe

. !

10,0%

30,0%

-30°

Pacífico Oriental Indo-Pacífico

14,0%

-50°

-40°

-30°

Indeterminada

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2009. 440 p. (Biodiversidade, 33). Disponível em: <http://www.mma.gov. br/estruturas/174/_publicacao/174_publicacao16032010050723.pdf>. Acesso em: dez. 2010. 2. Não foram encontrados estudos sobre espécies invasoras marinhas no Estado do Amapá.

85


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50°

. !

-40°

-30°

Espécies exóticas marinhas biológicos Espécies exóti cas marinh as- -Grupos Grupo s biológicos por Unidade da Federação (UF) por unidad e da federação (UF)

GEORGETOWN PARAMARIBO

YANA

. ! CAYENNE

. ! SURI NAME

GUYANE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

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íMarítimo

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Goiânia

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Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 100 0 100 200 300 Km

í

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Belo Horizonte

-20°

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Maceió

Salvador

32 espécies 16 espécies 08 espécies 04 espécies

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Recife

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Espécies Exóticas (Grupos)

Arquipélago Fernando de Noronha

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SP RJ Rio de Janeiro

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. ASUNCIÓN !

Ilha Martin Vaz

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Curitiba . !

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-20°

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Florianópolis

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Distribuição percentual dos vetores de transporte das espécies exóticas marinhas

Porto Alegre . !

-30°

1,0% 3,0%

URUGUAY

BUENOS AIRES MONTEVIDEO

. !

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Aves migratórias

3,0% 26,0%

í íí

6,0%

Associação com outros organismos Aquariofilia

No ta so br e o s G ru p os Bi ol óg ico s Seres planctônicos são os que estão dispersos pela coluna d’água, não se locomovendo de forma independente. Já os seres do grupo nécton possuem capacidade de locomoção própria, como os peixes, répteis e alguns mamíferos. Os seres bentônicos vivem no substrato, junto ao fundo oceânico, e podem se movimentar ou permanecer fixos.

. !

-50°

-40°

Processamento de frutos do mar 18,0% Maricultura ou aquicultura

-30° Incrustação Correntes marinhas

23,0% 20,0%

-30°

Água de lastro

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2009. 440 p. (Biodiversidade, 33). Disponível em: <http://www.mma.gov.br/ estruturas/174/_publicacao/174_publicacao16032010050723.pdf>. Acesso em: dez. 2010. 2. Não foram encontrados estudos sobre espécies invasoras marinhas no Estado do Amapá.

86



Ponta do Seixas - Jo達o Pessoa, PB. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

O

processo histórico de ocupação territorial do Brasil começou, a partir do Século XVI, pelas zonas litorâneas – em realidade, a história dos assentamentos humanos no que é hoje o Brasil recua muito mais no tempo, realizado por grupos não europeus que, contudo, deixaram comparativamente poucos vestígios de sua organização social. A colonização europeia iniciou-se em pontos isolados da costa que, não raro, deram origem a núcleos urbanos iniciais, embriões das atuais cidades, capitais e metrópoles. A partir desses locais o interior foi progressivamente conquistado, abrindo a possibilidade da população se dispersar pelo sertão, realizando a produção de produtos primários demandados pelo mercado da metrópole. Os assentamentos litorâneos, logo alçados aos status de cidades, tinham a função de servir de entreposto, armazenando a produção agrícola dispersa de sua área de influência para a exportação, assim como eram os mercados de distribuição dos produtos manufaturados oriundos do mercado europeu e depois norte-americano. Praticamente todos os atuais estados brasileiros banhados pelo mar seguiram esse esquema, desde o Rio Grande do Sul ao Pará (com as exceções do Paraná, de São Paulo, cujo relevo dificultava a comunicação do interior com a costa, e do Piauí, de litoral exíguo). Dessa maneira, a navegação comercial marítima desempenhou um papel central na formação nacional e no funcionamento da economia doméstica durante parte significativa da história, pois era responsável pela inserção dos circuitos de produção e consumo do País na economia-mundo capitalista. Uma das consequencias desse fato, atualmente, é a desigual distribuição demográfica que privilegia as áreas litorâneas, além da centralidade econômica que esta área representa. Tendo em vista sua importância, o presente capítulo tem por objetivo apresentar a variedade de ambientes litorâneos no Brasil tanto em sua dimensão física quanto socioeconômica. São abarcadas a batimetria, as áreas efetivamente urbanizadas, as conformações de linhas de litoral, a infraestrutura portuária, os arquipélagos, etc. Foram selecionadas 18 áreas de detalhe, sendo 14 na costa e quatro nas ilhas oceânicas, de modo a se obter um quadro significativo e detalhado de todo o litoral brasileiro. Também são apresentadas as áreas urbanizadas dos municípios costeiros, que concentram parcela significativa da população brasileira com todos os impactos ambientais que esse fato implica (poluição das águas e alterações de temperatura próximas aos litorais, aumento da quantidade de matéria orgânica no oceano próximo à costa, entre outros). Dentre as áreas apresentadas no presente capítulo, destacamos: A foz do rio Amazonas, como a prancha de menor escala do conjunto, visando mostrar toda a área influenciada pela descarga deste rio (desde o Oiapoque, no Amapá, até o noroeste maranhense, passando por todo o litoral paraense). Incorpora os pontos de maior amplitude de maré do País, com acima de 600 cm de variação, diversos portos na área de transição entre o rio e o oceano e inúmeras áreas de conservação em área costeira.

89


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

A área da baía de Marajó, próxima a Belém no Pará, é caracterizada pela complexidade de seus arquipélagos, inclusive com drenagem interna às ilhas e padrões labirínticos de vias aquáticas. Possui fortes mudanças nas profundidades de seus vários canais, destoando com a largura de dezenas de quilômetros da saída do rio Amazonas. Já no litoral de Recife, em Pernambuco, é possível perceber uma relativa predominância das linhas retas, em oposição ao recortado litoral Norte do País. Ao lado da regularidade da presença dos arrecifes, nota-se uma progressiva diminuição da largura da plataforma continental. Na região de Abrolhos, no sul da Bahia, caracteriza-se como uma grande plataforma rasa, com afloramentos de recifes, corais bancos de areia e outras zonas que constitui um grande perigo à navegação, mas, por outro lado, configura-se como um ecossistema único, de grande diversidade, sendo uma das maiores e mais importantes áreas de conservação marítima do Brasil. A área da baía de Guanabara encontra-se dominada pela Região Metropolitana do Rio de Janeiro, sendo uma porção do território profundamente antropizada. Chama a atenção o canal central da baía, de altas profundidades, contrastando com a baixa batimetria média do conjunto, onde dominam as profundidades de até cinco metros. No extremo Sul do País, encontra-se a lagoa dos Patos, de paisagem litorânea reconhecidamente homogênea, com profundidades marítimas constantes devido à maior extensão da plataforma continental na Região Sul. É a maior lagoa fechada por uma barra de natureza sedimentar, comum ao longo de todo o litoral brasileiro, onde os padrões internos de circulação fazem surgir uma série de praias em arco entremeadas por pontas, desde sua entrada no Rio Grande até a cidade de Porto Alegre.

Lençóis Maranhenses. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.

Esse conjunto de mapas permite o reconhecimento, ainda que de forma geral, do processo de ocupação do Território Nacional e a diversidade física, cultural e socioeconômica do povoamento do litoral do Brasil.

90


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Mapa índice dos recortes regionais -50°

-40°

-30°

Índicededelocali localização Ín dice zaçãdos o dos recortes regionais reco rtes regio nais

1

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

17 0°

2 3 Atol das Rocas

15

16 Arquipélago Fernando de Noronha

4

-10°

5

-10°

6

7

-20°

8 Ilha da Trindade

10

18 -20°

Ilha Martin Vaz

9

11 12 13

-30°

14 Legenda Classificação Recortes Ilhas Oceânicas -30°

Recortes Regionais Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100 -50°

-40°

-30°

0

100

200

300 Km -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.

91


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Foz do Amazonas (PA, AP) -51°

-48°

Rio Amazonas FoFoz z dodoRio Ama zo nas

Ponta Béhague Ponta Coumarouman

Baía do Oiapoque Cabo Orange

Rio

qu

e

Uac

Oia

po

á

Rio

Cabo Cassiporé

Oiapoque Rio Cassiporé

Plataforma Penrod 62

Calçoene

Canal do Varador de Maracá

Amapá Ilha de Maracá Canal Turluri

I.Jipioca

Pracuúba

Tartarugalzinho

Cutias

Ilha do Franco

Serra do Navio Ferreira Gomes Pedra Branca do Amaparí Porto Grande

Ilha do Curuá

Itaubal

Ilha Janaucu

Macapá

ma

z

Ilha de Jurupari

Ilha Caviana de Dentro

Ilha Caviana de Fora

C an

I. das Pacas Ilha Queimada

so

I. das Flechas

Ilha Mexiana

I. Camaleão

Afuá

Baia do Vieira Grande

Pa rá

igo

I. Juruá

Ilha do Cará

ul l do S Ca na

Chaves

I. Camaleão I. do Machadinho

Ilh

a

do

er al P

Arquipélago Jurupari

A Rio

s

Ca

Ilha Anajás

Ilha de Marajó á

R

io

P

á ar

Gu

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Vigia

de de Ilh

aG ra n

Ilha de Colares

Cachoeira do Arari Anajás

Ilha dos Macacos

Ponta de Pedras

Gurupá

andaí Ilha Urucuricaia

Porto de Moz

Muaná

São Sebastião da Boa Vista Breves Curralinho Melgaço Limoeiro do Ajuru Portel

Bagre Oeiras do Pará

o

te

Marapanim Salinópolis Curuçá São João de Pirabas Maracanã Magalhães Barata Quatipuru

Moju Igarapé-Miri

Acará Concórdia do Pará

do

Ca

et

é

Amplitude de maré (cm) Profundidade (m) Garrafão do0Norte n 101 a 200 a -10

n

Mãe do Rio

Aurora do Pará

n

n

Baião Vitória do Xingu Tailândia

-10 a -30 -30 a -100 301 a 400 -100 a -200 Nova Esperança do Piriá -200 a -500 401 a 600 -500 a -1000 -1000 a -2000 Ipixuna do Pará > 600 -2000 a -3000 -3000 a -4000 Unidades de Conservação -4000 a -5000 Estirâncio Áreas Urbanizadas 201 a 300

n

Mocajuba

Paragominas

Sede municipal (2007)

!

Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:3.700.000 15

Anapu -51°

B

a aí

Belém

Tomé-Açu

-3°

ar

Primavera Terra Alta Augusto Corrêa Tracuateua Bragança Santa Bárbara do Pará Igarapé-Açu Peixe-Boi Santa Isabel do Pará Capanema Castanhal Marituba Bonito Benevides Santa Maria do Pará Inhangapi Santa Luzia do Pará Ourém Barcarena Bujaru São Miguel do Guamá São Domingos do Capim Capitão Poço Abaetetuba Irituia Legenda

Cametá

Senador José Porfírio

ld

ad

Ilha de Cajutuba

Santa Cruz do Arari Ilha Mututi

Ilha do Urutaí

na

p Es

0

15

30

45 Km

ë í

-3°

Pta. do Pau Cavado

a on

Aeroportos Portos Farol

-48°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 200: da ilha de Maracá à ilha do Machadinho. 4. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1997. 1 mapa. Escala 1:317.059. Disponível em: <https:// www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/200.html>. Acesso em: dez. 2010. 2. Imagem MODIS reprojetada para coordenadas geográficas e tratada com o ajuste do contraste linear pelo software Spring 5.1.

92


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Baía de Marajó (PA) 48°40'0"W

48°30'0"W

Ilha de Marajó

BaBaía ía de de Mara Marajójó

Recifes das Tainheiras

do

n

l do

1°10'0"S

o

na Ca

1°10'0"S

ix Ba

Ilha do Mosqueiro

iá pa Xi

queiro Mos Ilha Tatuoca

Baía de Santo Antônio

Baía de Marajó Ilha Cotijuba

Ilha Jutuba Ilha das Barreiras (Ilha Caratateua) Ilha Paquetá-Açu

n 1°20'0"S

1°20'0"S

Canal de Cot ijuba

Ilha Mirim

Ilha Jararaca

Ilha Ar apir anga

Pedras do Cruzador Pedra de Itacuruça

Legenda Pedra do Machadinho

Amplitude de maré (cm)

n

Ilha do Fortinho

301 a 400

Pedras Val-de-Cães

Canal Carnapijó

Porto Aeroporto

s

Farol

Ilh aM uc urá

í ë

Barra d

Ilha da Barra

Pedras de Carnapijó

o Tap

Ilha Longa

enã

Ilha Jararaquinha

0a5 5 a 10

Ilha da s Onça s

10 a 20 20 a 30

Baía de Guajará

Canal da

30 a 40

Ilha Carnap ijó

Estirâncio

Iha das O nças

Profundidade (m)

Zona de perigo à navegação Área urbanizada Unidade de Conservação

o Ri

1:179.000 1

2

n

3 Km

48°40'0"W

Rio Guamá

u Aç á-

1°30'0"S

0

r aja Gu

1

48°30'0"W

Ilha do Cumbu

1°30'0"S

Projeção Policônica Meridiano central: -54

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 316: de Mosqueiro a Belém. 5. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2003. 1 mapa. Escala 1:49.990. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/ dhn/chm/images/cartas/316.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 223/061 e 224/061. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

93


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Baía de São Marcos. (MA) 44°10'0"W

Baía São Marcos Marcos Baía de São

2°10'0"S

Ü

44°15'0"W

Banco Itacolomi

l ma

s

2°10'0"S

44°20'0"W

2°15'0"S

2°15'0"S

Ba nco d

as A

Pta. Pirajuba

Banco do Meio

Baía de São Marcos

2°20'0"S

2°20'0"S

Banco Darlan

Pta. Pirarema

Pta.

Pta. Tatinga

2°25'0"S

2°25'0"S

n

Legenda

Praia de S. Marcos 2°30'0"S

Pta. de S. Marcos

Amplitude de maré (cm) Profundidade

n

Ca na ld o

I. do Medo

Bo qu ei

rã o

Ilha do Maranhão (Ilha de São Luís)

Pta. da Guia

Farol

í

n í

Banco da Minerva

Rio Anil

Pta. do Bonfim

Ri

I. Irmã de Dentro

44°20'0"W

oB

ac a

Estirâncio Zona de perigo à navegação Área urbanizada

Porto

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

Porto de São Luís

I. Irmã de Fora

0a5 5 a 10 10 a 20 20 a 25 25 a 50 50 a 80

401 a 600

2°30'0"S

Praia d o Ol ho d `Água

1

0

1:175.000 1 2

ng a

3 Km

44°15'0"W

44°10'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 411: baía de São Marcos. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2006. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/062 e 221/062. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/ index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

94


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Recife (PE) p Canal Santa 34°50'0"W Pta do Fortim Cruz Rio Arataca Praia dos Tubarões

35°0'0"W

34°40'0"W

Recife Recife

Rio Botafogo Pta. Jaguaribe Rio Jaguaribe

Praia do Pilar Ilha de Itamaracá

Praia de Bom Jesus

Barra da Ilha Canal Santa Cruz

7°50'0"S

7°50'0"S

Rio Igarassu

Pta. do Sol

Praia da Conceição Rio Timbó

8°0'0"S

8°0'0"S

Barra do Pau Amarelo

Pta. de Olinda

Rio Capibaribe

Canal de Olinda

Recife

í

Rio Jiquia Rio Tejipio

8°10'0"S

Profundidade (m)

10 a 20 20 a 50 50 a 100

Lagoa Olho d`Água Pontal de Candeias

Areia Estirâncio Rio

Barra das Jangadas

n

Rio Pirapama

34°50'0"W

Farol Porto Aeroporto

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

Áreas urbanizadas

Praia do Paiva

201 a 300

í ë

Viveiro de peixe Zona de perigo à navegação

Rio Jaboatão

35°0'0"W

Amplitude de maré (cm)

0a5 5 a 10

8°10'0"S

Legenda

1:255.000 1

0

1

2

3 Km

34°40'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 930: proximidade do porto do Recife. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2004. 1 mapa. Escala 1:100.000. Disponível em: <https:// www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/930.html>. Acesso em: dez. 2010.

95


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

37°5'0"

37°1'30"

36°58'0"

Riacho da Mangaba

Foz Foz do do Rio RioSergipe Sergipe

Porto de Barra dos Coqueiros

Pr a

ia

de

Sa

nt

a

Isa

be

l

í

10°54'0"

10°54'0"

Foz do rio Sergipe (SE)

13

o

R io Poa xim

10°57'30"

n

Pontal do Propriá

10°57'30"

ia

lh Ju

Rio Se

a Pr

de

rgipe

Ilha da Siriba

Banco Norte Banco Sul

Plataforma PCM-1

11°1'0" 11°4'30"

11°4'30"

Pr a

ia

da

At a

11°1'0"

l ai a

n

Legenda Amplitude de maré (cm)

n

301 a 400 Profundidade (m) 0a5 5 a 10 10 a 20 20 a 30 Estirâncio Área urbanizada

37°5'0"

37°1'30"

í ë

Farol Porto Aeroporto

Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:100.000 0,5

0

0,5

1

1,5 Km

36°58'0"

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1003: barra do rio Sergipe. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2004. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/067 e 215/068. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/ siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

96


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Baía de Todos os Santos (BA) 38°32’0"W

Baía de de Todos Todos os os Santos Santos Baía

Pta. Cajaíba

I. Grande

Ilha das Fontes

12°40’0"S

12°40’0"S

38°40’0"W

I. Guarapirá I. Chegado

Pta. São João

Pta. do Ferrolho I. do Pati

Ilha Bimbarras

Laje do Ipeba

Pta. do Cativo

Pta. Mangue Redondo I. Madre de Deus

Ilha do Bom Jesu s

Pta. Saubara

12°48’0"S

Pta. Meringote

Ilha do Fra de

Pta.Cavalo Ilha da Maré Pta. da Cacimba

Porto de Aratu

í

Pta. do Marinho

12°48’0"S

Recifes de Saubara

Pta. Itamoabo Pta. Barco

Pta. Bom Jesus

Pta. da Sapoca

I. do Medo

I. da Madeira

Ca na

ld e

Ita

pi ri

ca

Pta do Homem Morto

Banco de Itaparagipe

12°56’0"S

12°56’0"S

Baía de Itapagipe

Pta. de Monte Serrat

I. Carapituba

Enseada Grande

í

Porto de Salvador

I. dos Porcos I. do Cal I. do Olho Amarelo

Ilha de Matarandiba

Pta. de S. Maria Pta. de S. Antônio Pta. do Conselho

Legenda Profundidade (m)

lo

0a5

Banco de Antônio 10 aSanto 20 5 a 10 13°4’0"S

Pta. da Cruz

20 a 50 50 a 60 Estirâncio Zona de perigo à navegação

Pta. Aratuba

Amplitude de maré (cm)

n

Farol

í

Porto

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

Área urbanizada Unidade de Conservação 38°40’0"W

301 a 400

13°4’0"S

Ilha de Itaparica

1

0

1:206.000 1 2

3 Km

38°32’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1100: baía de Todos os Santos. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1984. 1 mapa. Escala 1:65.000. Disponível em: <https://www.mar. mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 7: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2006. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/069 e 216/069. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

97


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Região de Abrolhos (BA) 39°15’0"W Rio Jucuruçu

39°0’0"W

38°45’0"W

Regiã o de de Abrolhos Abrolh os Região

Canal do Lenhador Recifes do Prado

Barra do Prado

Recifes de Guaratibas

Pta. de Guaratibas

17°30’0"S

17°30’0"S

Recifes das Timbebas

Pedra de Alcobaço Canal de Itanhaém Rio Itanhaém

Barra de Alcobaço

Recifes da Areia

Recifes das Cabocas Canal das Tainhas Recifes Aranguera

Barra Norte

Rio Caravelas

17°45’0"S

17°45’0"S

Pr. do Grauçá

Recifes da Pedra Grande

Barra Nova Ilha da Cassumba

Barra Velha

Canal de Sueste

Pta. do Catoeiro a

Recifes Sebastião Gomes

Arquipélago dos Abrolhos

18°0’0"S

18°0’0"S

Recifes de Viçosa

Banco Papa Verde

Legenda Profundidade (m)

2

Areia

0a5

Estirâncio

5 a 10

Parcel

10 a 20

Recife

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

20 a 40

1:386.000

50 a 60

0

2

4

6

Amplitude de maré (cm)

0a3

Zona de perigo à navegação

n

201 a 300

ë

Farol Aeroporto Unidade de Conservação Área urbanizada

60 a 70 km

39°15’0"W

39°0’0"W

38°45’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1310: canal dos Abrolhos e proximidades. 1. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1970. 1 mapa. Escala 1:100.025. Disponível em: <https://www. mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1310.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2006. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/072. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

98


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro Baía de Vitória e adjacências (ES) 40°18’0"W

40°12’30"W

40°7’0"W

Baía Baíade deVitória Vitória eeadjacências adjacências Lagoa de Capuba

20°9’0"S

20°9’0"S

Lagoa Largo do Juara

Lagoa do Jaconé

Serra

20°14’30"S

20°14’30"S

Córrego Maringá

ë

Vitória

p ír Es

ito

Sa

nto

do Porto de Tubarão

Ba

Ba i

a

ía

de

Vi tó

ria

Aeroporto de Goiabeiras

Ilha dos índios

Ilha de Vitória Ilha do Frade

Ilha da Pólvora

íní

Porto de Praia Mole

Ilha do Boi

ín

20°20’0"S

20°20’0"S

Porto de Vitória

Ilha da Mona

I.Pombuçu

I.Pituã

Ilha das Garças

20°25’30"S

20°25’30"S

Vila Velha

Ilhas Jucu

Legenda Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)

n

0a5 5 a 10

101 a 200

í ë

10 a 20 20 a 30 30 a 50 50 a 80

Farol Porto Aeroporto Área urbanizada

Estirâncio

1

Pta. da Fruta 40°18’0"W

40°12’30"W

0

1:196.000 1 2

3

Km

20°31’0"S

20°31’0"S

Projeção Policônica Meridano central: -54°

40°7’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1410: proximidades dos portos de Vitória e Tubarão. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1977. 1 mapa. Escala 1:50.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1410.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 215/074. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

99


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Baía de Guanabara (RJ) 43°15'0"W

43°10'0"W

43°5'0"W

BaíadedeGuanabara Guanabara Baía Magé Pr. do Anil

Duque de Caxias Pr.

de

u Ma

Itabora

n

á

Pta. da Batalha

APA de Guapimiri m

22°45'0"S

Guapim irim

22°45'0"S

Ilha de Pancaraíba

Pta. do Castelo

n Ilha de Paquetá n

Ilha do Brocoió

Ilhote Tipiti-Açu

Pta. da Ribeira

Pta. da Cruz

n

Ilha do Boqueirão Pta. do Gato Pta. de Tubiacanga

Pr. dos

Pta. da Restinga

G re

n

Ilha do Nhaquetá

Ilha Itapacís

g os

Pr. Coração de Jesus

Ilha do Braço Forte

Ilha do Mestre Rodrigues

Ilha do Ferro

Ilha do Governador

n

Ilha de Itaoquinha

Ilha Comprida

Ilha Jurubaíba

Ilha do Manguinho

Ilha D'água

Pta. do Tiro

Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim

Pr. da Bica

Ilha Mãe Maria Pta. a Ribeira

Ilha do Tavares

Pta. do Galeão

São Gonçalo

Ilha do Engenho

Pta. do Matoso

n

Ilha Seca

Ilha Ananas

Legenda

Pta. do Catalão

Ilha do Fundão

Ilha do Manuel João

Profundidade (m) 0a5

Ilha de Sta.Cruz

n

n

Ilha do Mocanguê

n Ilha da Pombeba

n í

Rio de Janeiro

Ilha da Conceição

ín

Pta. da Armação

Ilha Fiscal

101 a 200 Porto

ë

Estirâncio Unidade de Conservação Área Urbanizada

Enseada da Praia Grande

n

Ilha das Cobras

n í

20 a 50 50 a 100

Porto de Niterói

Porto do Rio de Janeiro

Amplitude de maré (cm)

5 a 10 10 a 20

Ilha do Cajú Ilha das Enxadas

22°50'0"S

22°50'0"S

Pta. de Manguinhos

Aeroporto Farol

Pta. de Gragoatá

Niterói 22°55'0"S

Ilha da Boa Viagem

Pta. de Icaraí juba

22°55'0"S

Enseada de Icaraí

Ilha de Villegagnon

de

Juru

Pta. de Jurujuba

Ilha Lage

n

Ens

ea

da

Pta. de Santa Cruz Enseada de Botafago

Pr. Vermelha

Parque Nacional da Tijuca

Lagoa Rodrigo de Freitas

.d Pr Pr. do Leblon

Pr. de Ipanema

e

C

a op

ca

ba

na

do Pr.

Le

n

Lagoa de Piratininga

Pta. do Imbuí

Ilha de Cotundub a me Pta. do Leme

Pr. de Pir atininga Ilha do Veado

Pr. d

e Ca m

boin

ha s

Lagoa de Itaipu

n

Pr. de Itaipú

n

Ilha da Menina

Pta. de Copacabana

Pta.de Itaipu Ilha do Pai

Pta.de Itacoatiara

Ilha da Mãe

on ra

do

Pta. dos Dois Irmãos

23°0'0"S

23°0'0"S

Pta. do Arpoador C e S. Pr. d

Projeção Policônica Meridano central: -54°

Pta. do Marisco

1:160.000 1 Ilha do Meio da Alfavaca

0

1

2

3 Km

Ilhas Cagarras

43°15'0"W

43°10'0"W

43°5'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1501: baía de Guanabara. 4. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2001. 1 mapa. Escala 1:50.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/ dhn/chm/images/cartas/1501.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2010. Bandas 7, 4 e 1, órbita ponto 217/076. Disponível em: <http:// www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

100


22°55’0"S

Pta. Pombeba

Restinga da Marambaia

Lj. Preta

I. do Martins

43°48’0"W

Baía de Sepetiba

I. do Francês

43°48’0"W

1

0

1

2

Projeção Policônica Meridano central: -54° 1:138.000

Praia da Marambaia

3 km

n

Sepetiba

43°42’0"W

Canal dragado a 17,4 m

Zona de perigo à navegação

30 a 50

25 a 40 0 a 20

20 a 25 0 a 10

20 a 30

10 a 20

n í

Área urbanizada

Unidade de Conservação

Porto

101 a 200

Amplitude de maré (cm)

Restinga da Marambaia

Lj. Grande

Pedra de Guaratiba

BaíadedeSepetiba Sepetiba Baía

Sc. do Piaí

5 a 10

2 a5

0a2

Profundidade (m)

Legenda

Pta. do Ipiranga

Ilha do Tatu

I. da Pescaria

Lj. Preta de Fora

43°42’0"W

I

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1622: baía de Sepetiba. 3. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2003. 1 mapa. Escala 1:40.122. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1622.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 217/076. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

43°54’0"W

Pta. do Saracura

Baía da Marambaia

La. Vermelha

I. Da Marambaia

Pta. Mangona

I. Bonita

I. Furtada

I. da Pedra Branca

n

Itaguaí

nI. da Madeira n í Porto de Itaguaí

Sc. da Coroa Gde

Coroa Grande

I. de Itacuruçá

I. de Jaguanum

I. do Jardim

Itacuruça

Mangaratiba

I. da Saracura

Lj. da Cocoroca

Is. Duas Irmãs

Muriqui

I. do Vigia Gde

23°0’0"S

23°5’0"S

22°55’0"S 23°0’0"S 23°5’0"S

43°54’0"W

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Baía de Sepetiba (RJ)

101


23°58'0"S

24°5'0"S

46°32'0"W

46°25'0"W

Ilha da Candida

46°25'0"W

Ilha dos Bragres

Ilha de Barnabé

Pta. Itaipu

n n

Pta. Grossa

Ilha das palmas

Ilha Urubuquebaça

Ilha Porchat

n

í

46°18'0"W

Enseada de Santo Amaro

Estirâncio

Pta. Grossa

Ilha do Mar Casado

Ilha dos Arvoredos

Pta. do Perequê

Pta. do Vigia

Ilha do Perequê

Área Urbanizada

0

1

2

3

Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:208.000 Km

Unidade de Conservação

46°11'0"W

1

í

Porto

Farol

101 a 200

Amplitude de maré (cm)

n

Pta. do Ipo

Ilha da P Bran

Ilha do Gu

Ilhpota do Iporanga

Pta. de Santo Amaro

Zona de perigo à navegação

50 a 60

30 a 50

20 a 30

10 a 20

5 a 10

0 a 10

0a5

Profundidade (m)

Legenda

Ilha da Moela

Pta. das Galhetas

Ilha da Pombeba

46°11'0"W

Santos ee adjacências Santos adjacências

Ilha de Santo Amaro

n Ilhota Pau a Pino

Pta. Monduba

Pta. Rasa

Ilha do Mato

n

Porto de Santos

Ilha de São Vicente

Ilha Piaçaguera

n

46°18'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1711: proximidades do porto de Santos. 3. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2004. 1 mapa. Escala 1:80.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1711.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2010. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 219/076 e 219/077. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

Praia Grande

46°32'0"W

23°58'0"S 24°5'0"S

102

46°39'0"W

46°39'0"W

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Santos e adjacências (SP)


25°30’0"S

I. Sepultura

I.do Capinzal

a ntr

l

Ilha Saí-Guaçu

I. Dos Valadare s

48°30’0"W

Ca na ld

Pta. Da Cruz

aC

I. Das Cobras

o tin ga

Ilha Rasa da Cotinga

Porto de Paranaguá

Pta. de Caiobá

Praia Grande

Guaratuba

I.do Bariguí

I.do Veiga

o I. d

r Cu

ra l

a d e P aranaguá

Sac o Limo do eiro

Ilha da Galheta

C an o rte

48°15’0"W

Praia Dese rta

Pta. Inácio Dias

Ilha do Superagui

48°15’0"W

Ilha das Palmas

al N

Ilha das Peças

Ilha do Mel

Baía das Laranjeiras

ste

ta 48°0’0"W

2

Estirâncio

50 a 70

30 a 50

20 a 30

10 a 20

5 a 10

0a5

0

1:370.000 2 4

Projeção Policônica Meridano central: -54°

6

Km

Unidade de Conservação

Área Urbanizada

Aeroporto

Porto

Farol

101 a 200

< 100

í ë

n

n

Amplitude de maré (cm)

Baía Baía de de Paranaguá Paranaguá

Profundidade (m)

Legenda

48°0’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1821: barra de Paranaguá. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/078. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

48°45’0"W

Baía de Guaratuba

I. das Pedras

Ba í

e

I. do Teixeira

a

48°30’0"W

t in ho s

Porto de Antonina

l he al

25°45’0"S

na G

Pr aia C

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P r a ia do L

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P r a ia de Ma

25°30’0"S 25°45’0"S

C a an

P r aia B rav

48°45’0"W

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Baía de Paranaguá (PR)

103


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Ilha de Florianópolis (SC) 48°45'0"W

48°30'0"W !

48°15'0"W

Itapema

Ilha de Ilha de Florianópolis Florianópolis Pta. de Porto Belo

Porto Belo

Ilha João de Cunha

!

Pta. das Garoupas

Bombinhas

Pta. de Bombas

!

Ilha da Galé

Enseada de Mariscal

Pedra Nocetti Ilha do Amendoim

Tijucas

27°15'0"S

27°15'0"S

Pta. de Zimbros !

Calhau de São Pedro !

Baía das Tijucas

Canelinha

Ilha Deserta

Ilha do Arvoredo Pta. de Ganchos Ilha de Ganchos !

Governador Celso Ramos

Pta. Trinta Réis

Pta. da Armação No r

te

Pta. Do Rapa

Ca na l

Pta. Das Canas Pta. Das Feiticeiras I. Moleques do Norte

I. do Francês Ilha Anhatomirim

I. Mata-Fome

Pta. Grossa

Pta. dos Ingleses Ilha do Badejo

!

!

Biguaçu

Pta. das Aranhas 27°30'0"S

27°30'0"S

Ilha Ratones Grande Ilha Ratones Pequeno

Ilhas das Aranhas

Antônio Carlos

Ilha Guarazes Ilha Lazareto !

São Pedro de Alcântara !

São José !

Lagoa da Florianópolis Conceição

Pta. Da Galheta

Ilha do Xavier

Pta. do Gravatá Pta. do Retiro !

Santo Amaro da Imperatriz Ilha do Campeche

Ilha do Largo

27°45'0"S

Lagoa do Peri

Laje da Armação

Legenda

Amplitude de maré (cm)

Profundidade (m)

Pta.do Cedro

Pta. Da Lagoinha

Ilha dos Cardos

ë í

10 a 20 20 a 50

I. Irmã Pequena I. Irmã de Fora

Banco dos Naufragados

Pta. da Pinheira

Ilhas dos Moleques do Sul

I. Irmã do Meio

Laje Moleques do Sul

Ca na l

Su l

101 - 200 Farol

5 a 10 Pta. Da Andorinha

n

0a5

50 a 100 100 a 110

!

Estirâncio

Aeroporto Porto Sede Municipal Área urbanizada

Laguna Unidade de Conservação Projeção Policônica Meridano central: -54°

Pta. da Guarda

2

0

1:382.000 2 4

Ilha da Laje

48°45'0"W

!

Paulo Lopes

27°45'0"S

!

Palhoça

6 km

48°30'0"W

48°15'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1904: canal sul de Santa Catarina. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1977. 1 mapa. Escala 1:49.918. Disponível em: <https://www.mar.mil. br/dhn/chm/images/cartas/1904.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/079. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

104


Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

í

-30°

-52°

í

Butiá ! Minas do Leão

!

-51°

Aeroporto Internacional Salgado Filho

Alegre Porto !

Arroio dos RatosEldorado do Sul !

ë

!

!

!

-30°

Lagoa dos Patos (RS)

!

Lagoa dosdos Patos Lagoa Patos

Viamão

Guaíba Capivari do Sul !

Pta. da Figueira

Pta. Grossa Pta. do Arado Velho

Pta. do Jacaré

Palmares do Sul !

Barra do Ribeiro Pta. das Canoas !

!

!

Lagoa do Casamento

Pta. do Salgado

Pta. do Abreu

Mariana Pimentel

Barão do Triunfo

Pta. Escura

Sertão Santana

Ilha Grande

Pta. das Desertas

Pta. da Formiga

!

Ilha do Furado

Lagoa Negra

Ilha do Barba Negra

Cerro Grande do Sul ! Sentinela do Sul !

! !

Tapes

Dom Feliciano !

n

Chuvisca

!

Pontal de S. Antônio

Camaquã

Amaral Ferrador

Pta. Dona Helena

!

!

Arambaré

Pta. S. Simão

Cristal

-31°

-31°

!

Pta. Cristovão Pereira Pta. Dona Maria Lagoa do ! Sumidouro

Ilha das Três Bocas

Ilha do Vitoriano

!

Tavares

São Lourenço do Sul

!

!

Lagoa dos Patos

a go La

do

ixe Pe

Turuçu

Pta. Bojuru

Lagoa Pequena Ilha da Feitoria Pta. da Feitoria

Pelotas

Ilha da Saragonha

Porto de Pelotas

Legenda

Pta. Rasa

d oa Lag

Ilha da Tarotama

-32°

Pta. dos Lençóis

o

Profundidade (m)

Pta. do Retiro

!São

José do Norte

Ilha do Machadinho

!

Amplitude de maré (cm)

n

Estirâncio 0a5

n níPorto de nRio Grande ë Rio Grande n n

Ilha dos Marinheiros

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Lagoa dos Patos

5 a 10 10 a 20

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< 100

Porto -32°

ë n í

!

Aeroporto Área urbanizada

0 a 50

Unidade de Conservação

Oceano

50 a 100

!

100 a 200

Sede Municipal

Projeção Policônica Meridiano central: -51° 1:1.000.000 0

-52°

5

10

15

20 km

-51°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 2140: Lagoa dos Patos. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1968. 1 mapa. Escala 1:271.653. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/ chm/images/cartas/2140.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 221/081 e 221/082. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

105


-3°50’

-33°50’

-33°50’

-33°47’30"

-33°47’30"

10

20

50 30

200 100

500

1000

-33°45’

-33°45’

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 51: proximidades do Atol das Rocas. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.

-3°52’30"

500 a 1000 1000 a 2000

Estirâncio Lagoa

20 a 30 30 a 50

Farol Ilha

Escala 1:72.000 0 500 1.000

1.500 m

200 a 500

10 a 20

500

100 a 200

0 a 10

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

50 a 100

Profundidade (m)

Legenda

Atol Rocas Atoldas das Rocas

-3°50’ -3°52’30"

106

-33°52’30"

-33°52’30"

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Ilhas Oceânicas


94

10

0

151

Baía dos Golfinhos

50

ía o Ba nch Sa o d P r. d o S

de Pr.

39

49

-32°27'30"

Pta. Capim - Açu

85

5

39

Ilha do M. do Leão

aba Quix

o Pr. L eã

Mo. dois abraços

191

10

I. Dois Irmãos

20

Mo. da Quixabinha Ilha do Alto da bandeira Mo. da Viúva 193 158

Pta. do Barro Vermelho

Ens. do Portão

0

125

32

-32°25'

38

198

Pta. da Atalaia

Mo. do curral

I. do meio

I. Rata

I. Sela Gineta I. Rasa

123

25

51

I. do Frade

Pta. da Pedra Alta

Pontinha

Ens. da Caieira

Pta.S.Antônio

29

Mo. do francês

Mo. de S. Antônio

Pta. do Espinhaço

134

I. dos Ovos

229

I. São José

104

Pta. Oeste

-32°22'30"

59

D

250 a 300

200 a 250

150 a 200

100 a 150

50 a 100

0 a 50

Altimetria

1000 a 2000

500 a 1000

100 a 500

50 a 100

20 a 50

10 a 20

5 a 10

0a5

Profundidade

-32°22'30"

0

400

800

Escala 1:62.000 1.200 m

Projeção Transversa de Mercator Fuso: 25 S

400

Praias

Falésias

Picos

Farol

Legenda

Espigões

Pontal da Macaxeira

Arquipélago de Arquipélago de Fernando FernandodedeNoronha Noronha

Ens. da Ressurreta

Baía de S. Antônio

I. cabeluda

Pta. das Caracas

97

172

Mo. Boa Vista

o ía d B a e st e Su 54

Mo. do meio

Mo. do espinhaço

323

o Pr. d a C onc e içã

Baía do Pico

I da Conceição

-32°25'

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 52: arquipélago de Fernando de Noronha. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2007. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.

Pta. da Sapata

50

a ncho

-3°50'

-3°52'30"

-3°50' -3°52'30"

-32°27'30"

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

107


50 a 70

15 a 20

10

Escala 1:1.400

20

0°55’5"

m

5

10

D

20

6

8

16

6

D

12

7

0°55’

9

9

Ilhota Belmonte

6

8

D

D

D D

D

-29°20’40"

11

8

Ilhota Sirius

Rocha Gago Coutinho

Laje da Tartaruga

11

Arquipélago de Arquipélago de São São Pedro PedroeeSão SãoPaulo Paulo

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 11: arquipélago de São Pedro e São Paulo. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2008. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.

0

Projeção Policônica Meridano central: -54°

30

20 a 50

10 a 15

10

10 a 20

5 a10

Piscina Natural

5 a 10

0a5

Profundidade (m)

0a5

Picos

Altimetria (m)

D

Legenda

Ilhota Barão de Teffé

11

D

Ilhota de São Pedro

D

Rocha Atobá

20

D

7

D

14

D

Ilhota São Paulo

D

12

D

0°55’

D

11 D

Rocha das Viuvinhas

D

0°55’5"

D

108 D

Rocha Graça Aranha

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-29°20’40"


" "

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D

Ilha do Sul (122 m)

-29°21'

28°51'0"W

" " "

D

600

100

28°50'0"W

Ilha Martin Vaz (175 m)

d

Pta dos Cinco Farilhões

580D

D

505

I. do Sul

-29°19'30"

470

197D

Pc. Pontudo D

D

323

Pta do Príncipe

Ens

et a

227D

alh

Pta. de Pedra

Pr

D

ínc ipe

392

a

-29°18'

Pta. do Paredão

Mo. do Laje do Paredão Paredão

198

D

Pta. das Tartarugas

ugas

Baixos de Sueste

Tar tar Pão de Açúcar

Pedra do Meio

eada do

214D

Pc. do Vigia

Pc. N. S. de Lourdes

178

Pc. do Castelo Pc. Branco D

Pta do Sul

559D

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Pc. do Preto

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s

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Pc. do Desejado

Po

Pc. Verde 286 D D Pc. Grazinas 447 Mo. Vermelho

D

600

s

da

Pedra do Tubarão

-29°18'

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 21: ilha da Trindade. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, [2008?]. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.

28°52'0"W

50

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10

1:100.000

Ilhota Agulha

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531

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Projeção Transversa de Mercator Fuso: 26 S 250 0 250 500 750 m

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D

590

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D

345D

10

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Lage Valhalla

D

157D

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Pc. S. Bonifácio D Pc. Trindade 570

380D

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Ilha do Norte (75 m) D

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20

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Arquipélago Martin Vaz 400

C

Pc. Monumento 309 D

430

D

Obelisco

Pta. da Crista do Galo

-29°19'30"

a

Pta. da Cachoeira

I. da Racha

Pta. do Monumento D

Pta. do Noroeste

430D

Pta. do Norte

s

-20°30'

do

se En An

s

-20°31'30"

P r.

20°28'0"S

50 do Pr.

d

20°29'0"S

0 50 Pr. da

20°30'0"S

0 10 Praias

Picos

500 a 600

100 a 500

50 a 100

20 a 50

10 a 20

0 a 10

0a5

Profundidade (m)

150

Escala 1:34.000 0 150 300 450 m

Projeção Tranversa de Mercator Fuso: 26 S

0 a 100

100 a 200

200 a 300

300 a 400

400 a 500

500 a 600

Altimetria (m)

D

Legenda

Ilha Ilhada daTrindade Trindade

-20°30' -20°31'30"

-29°21'

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

109


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Áreas Urbanizadas nos Municípios Costeiros -50°

-40°

-30°

Áreas urbanizadas nosmunicípios municípios Áreas urbanizadas nos da Zona Costeira -- mapa da Zona Costeira mapaíndice índice

GEORGETOWN PARAMARIBO

YANA

CAYENNE

Litoral Norte SURIN AME

GUYANE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

Macapá

Belém

São Luís

PA Fortaleza Atol das Rocas Teresina

CE

Arquipélago Fernando de Noronha

Litoral Nordeste Natal

MA

RN João Pessoa PB PI

PE

Recife

Maceió AL

-10° Palmas SE Aracaju

TO

-10°

BA Salvador

MT

Cuiabá

DF GO

Litoral Sudeste

BRASÍLIA Goiânia

MG

MS

Belo Horizonte

-20°

ES

Vitó ria

Campo Grande

Ilha de Trindade SP

Rio de Janeiro RJ

-20° Ilha Martin Vaz

São Paulo

PARAGUAY

Litoral Sul

PR Curitiba

ASUNCIÓN

Legenda

SC Florianópolis

ARGENTINA

!

Cidades Ferrovias

RS

Rodovia pavimentada

Porto Alegre

-30°

Rodovia em pavimentação Rodovia sem pavimentação Outras URUGUAY

Áreas urbanizadas Municípios da Zona Costeira

BUENOS AIRES

-30°

MONTEVIDEO

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 100

-50°

-40°

-30°

0

100

200

300 Km -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

110


50

!

0

50

1:7.000.000

100

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

150 Km

Municípios da Zona Costeira

Áreas urbanizadas

Outras

Rodovia sem pavimentação

Amapá

Calçoene

Rodovia em pavimentação

Rodovia pavimentada

Ferrovias

Cidades

Legenda

Oiapoque

50°W

Áreas urbanizadas no smunicípios municí pios Áreas urbanizadas nos da Zona Costeira -- Litoral Norte da Zona Costeira Lito ral No rte

Belém

Castanhal

45°W

Salinópolis

45°W

Bragança

Itapipoca

Viseu

São Gonçalo do Amarante

Turiaçu

Fortaleza

40°W

Pacajus

Cururupu

Pinheiro

40°W

Beberibe

São Luís

Fortim

Icapuí

Ü

Escala: 1:3.500.000

Ü

Escala: 1:3.500.000

5°N

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

5°S

5°N

50°W

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

111


112

Valença

Santo Antônio de Jesus

Feira de Santana

Itacaré

Ituberá

Salvador

Pojuca

Esplanada

Conde

Estância

Escala: 1:3.700.000

Ü

Aracaju

40°W

35°W

50

!

0

50

1:7.000.000 100

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

150 Km

Municípios da Zona Costeira

Áreas urbanizadas

Outras

Rodovia sem pavimentação

Rodovia em pavimentação

Rodovia pavimentada

Ferrovias

Cidades

Legenda

35°W

Caruaru

Maceió

30°W

Recife

Pitimbu

João Pessoa

Baía da Traição

Vila Flor

Ü

Escala: 1:3.300.000

Tamandaré

Maragogi

Barra de Santo Antônio

Campina Grande

Guarabira

Natal

30°W

10°S

5°S

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

10°S

5°S

urbanizadas nos ÁreasÁreas urbanizadas no smunicípios municí pios da Zona Costeira Litoral Nordeste da Zona Costeira - Lito ral Nordeste

40°W

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


Marataízes

45°W

Ilha Bela

Angra dos Reis

Campos dos Goytacazes

Cachoeiro de Itapemirim

Escala:

1:3.000.000

Guarapari

Vitória

Áreas urbanizadas no smunicípios municí pios Áreas urbanizadas nos da Zona Costeira Litoral Sudeste da Zona Costeira - Lito ral Sudeste

40°W

Linhares

40°W

Santos

São José dos Campos

Alcobaça

Porto Seguro

Ilha Bela

Ubatuba

Paraty

35°W

Ilha Grande

Angra dos Reis

Volta Redonda

35°W

Rio de Janeiro

50

!

0

50

1:7.000.000

Cabo Frio

Macaé

150 Km

30°W

1:3.600.000

Escala:

100

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

Municípios da Zona Costeira

Áreas urbanizadas

Outras

Rodovia sem pavimentação

Rodovia em pavimentação

Rodovia pavimentada

Ferrovias

Cidades

Legenda

20°S

15°S

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

25°S

20°S

15°S

45°W

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

113


50

!

0

1:7.000.000 50 100

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

55°W

150 Km

Municípios da Zona Costeira

Áreas urbanizadas

Outras

Rodovia sem pavimentação

Rodovia em pavimentação

Rodovia pavimentada

Ferrovias

Cidades

Legenda

G

T

A

Chuí

Rio Grande

50°W

Tramandaí

Torres

50°W

Laguna

Camaquã

Tapes

45°W

Pelotas

São Lourenço do Sul

Porto Alegre

Novo Hamburgo

Caxias do Sul

Ilha Comprida

Rio Grande

Osório

45°W

os P atos

Ü

Escala: 1:3.500.000

Mostardas

Balneário Pinhal

Tramandaí

Joinville

Laguna

40°W

Imbituba

Ü

Escala: 1:2.400.000

Florianópolis

Bombinhas

Garopaba

Itajaí

São Francisco do Sul

Guaratuba

Paranaguá

40°W

30°S

25°S

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000. 2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

30°S

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Asunción

25°S

ÁreasÁreas urbanizadas municí pios urbanizadas no noss municípios da Zona Costeira Litoral da Zona Costeira - Litoral SulSul

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114 Lago ad

55°W

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil



Ressaca, Praia do Arpoador. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

O

mar, a plataforma continental e a zona costeira do Brasil representam importantes fontes de recursos econômicos para o País e para a sociedade brasileira. Seja através do turismo, que ocorre em toda a costa brasileira na procura pelas belas paisagens naturais que o Brasil apresenta, ou por meio da exploração de petróleo e gás natural na plataforma continental, que se torna cada vez mais produtiva. Diversas são as formas pelas quais o País aproveita economicamente os ambientes costeiros e oceânicos do seu território. Esse capítulo trata de vários temas socioeconômicos e suas relações com esses ambientes: população; turismo; balneabilidade; recursos pesqueiros; estrutura portuária; logística do petróleo; e áreas de preservação e proteção ambiental. Devido a fatores históricos relacionados à ocupação do território brasileiro e seguindo a tendência mundial da população em ocupar predominantemente áreas próximas ao litoral, o Brasil apresenta, de acordo com o Censo Demográfico 2010 cerca de 26,58% da população em municípios da zona costeira. Parte significativa dessa população está ocupada em atividades, direta ou indiretamente, ligadas ao turismo, produção de petróleo e gás natural, pesca e serviços que atendem à dinâmica econômica gerada por esses municípios e outros próximos à zona costeira. Essa parte do capítulo apresenta a evolução da distribuição da população pelo território e os padrões de ocupação do litoral. Para promover as atividades turísticas, são necessários investimentos em aeroportos e nos setores de hotelaria, restaurantes e outros serviços. Tais investimentos são perceptíveis na zona costeira, evidenciando a importância deste setor para essas áreas. Na temática do turismo, é abordada a distribuição espacial das agências de turismo, população empregada nos setores de hotelaria e restaurantes, além da quantidade de domicílios de uso ocasional por município no Brasil, ou seja, aqueles domicílios utilizados somente em determinados períodos do ano, normalmente, em períodos de férias, para o lazer. A balneabilidade das praias, também fundamental ao turismo costeiro, necessita de um monitoramento constante que se apresenta como um enorme desafio para o saneamento básico, dada a grande concentração de cidades no litoral, como nos exemplos apresentados da Baixada Santista e Santa Catarina. Além dos prejuízos ambientais e sobre o turismo, a poluição também traz efeitos adversos à atividade pesqueira no País. O volume da produção da pesca extrativista e da aquicultura marinha e continental por estado, bem como os valores e principais produtos das exportações e importações e a balança comercial no setor de pesca estão apresentados em mapas e gráficos nesse capítulo. A estrutura portuária, que sustenta a movimentação dos produtos ao longo do litoral brasileiro, na navegação de cabotagem, e o transporte das principais commodities e mercadorias para a exportação e importação, na navegação de longo curso, é também apresentada nesse capítulo, que mostra ainda a natureza das cargas e o volume movimentado nos principais portos brasileiros.

117


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Outra atividade de extrema importância para a economia brasileira é a exploração do petróleo e do gás natural encontrados na plataforma continental brasileira, com destaque para as bacias de Campos e de Santos e, também, em bacias sedimentares continentais. Aqui, também, é apresentada a logística do petróleo, envolvendo os principais poços de produção, os terminais de distribuição e mudança de modal de transporte de óleo, gás e derivados, além das refinarias de petróleo e unidades de processamento de gás natural do País.

Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

O turismo, a exploração de petróleo, a pesca, a navegação e todas as atividades humanas concentradas nas aglomerações urbanas da zona costeira exercem pressão sobre a flora, a fauna e outros recursos naturais que se encontram no litoral. Sendo assim, é necessário o estabelecimento de áreas de preservação e proteção ambiental, que visam a garantir a conservação das espécies animais e vegetais e/ou o uso sustentável dos recursos naturais presentes no mar, nos manguezais, nas restingas, nas dunas e em outros ambientes costeiros. A abordagem sobre a geografia das Unidades de Conservação - UC no País, além de alguns exemplos de Áreas de Proteção Ambiental - APA, de parques nacionais e de estações ecológicas fecham o capítulo.

118


MT

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Florianopólis

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150

1:30.000.000 0 150 300

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450 Km

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

Legenda

Recife

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João Pessoa

. Natal !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/1980; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro1993.

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

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Goiânia

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

-30°

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São Luís

Belo Horizonte

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Recife

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Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Cidades 000 habitantes Cidadescom commais maisdede20 20.000 habitantes(1980) (1980)

BRASÍLIA

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GUYANE SURINAME

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Cuiabá

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AP

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Cidades 000 habitantes Cidadescom commais maisdede20 20.000 habitantes(1970) (1970)

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CAYENNE

GUYANE SURINAME

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Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

População

119


120

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150

1:30.000.000 0 150 300

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450 Km

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana

Ilha Martin Vaz

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Legenda

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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

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Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Cidades com mais maisde de20 20.000 habitantes(2000) (2000) Cidades com 000 habitantes

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

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GUYANE SURINAME

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Cidades com mais mais de de20 20.000 (1991) Cidades com 000 habitantes habitantes (1991)

-40°

R PA

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro1993.

.

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CAYENNE

GUYANE SURINAME

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PARAMARIBO

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


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150

1:30.000.000 0 150 300

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450 Km

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Cidades com 000 habitantes Cidades com mais maisde de20 20.000 habitantes(2010) (2010)

-40°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro de 1993.

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CAYENNE

GUYANE SURINAME

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PARAMARIBO

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1000

2000

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2000

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RO

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326

Total

1991 150.000.000

2000

200.000.000 2010

190 755 799

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928

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Censo de 1970

Censo de 1980

Censo de 1991

Censo de 2000

Censo de 2010

Legenda

# # # # #

MT

Com mais de 20 mil habitantes

2000

2000

928

5 507

GO

SP

DF

# # # # MG

Centro Médio de Distribuição da População Total.

# # #MG

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755 1991

1991

755

4 491

RJ

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1094

250.000.000

2010

2010

1 094

5 565

municípios com mais de 20 mil habitantes em situação urbana

527 1980

1980

527

3 991

total de municípios

1970

1970

326

3 951

RR

1980 100.000.000

146 825 475

169 799 170

Evolução do número de do municípios, total e com mais 20 mil habitantes Evolução número de municípios no de Brasil Brasil - 1970/2010

1970 50.000.000

93 130 683

119 011 052

População Total

População recenseada - Brasil - 1970/2010

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

121


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50°

-40°

GUYANA

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Mun icíp ios c om m encom os demenos 2 0 m il hde ab itante s Municípios (2 01 0)

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

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Município com mais de 50 mil e menos de 100 mil habitantes

MONTEVIDEO

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

122

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GUYANA

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BUENOS AIRES

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Arquipélago Fernando de Noronha

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PB

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Atol das Rocas

Fortaleza

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CE

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-10°

-30°

50 mil habitantes (2010)

! CAYENNE .

GUYANE

SURINAM E

PARAMARIBO

GUYANA

20 mil habitantes (2010)

! CAYENNE .

-40°

Entre 20 mil e 20 5 0 mil Entre milhab e itan tes (2 01 0)

Legenda

BUENOS AIRES

-30°

. !

Município com mais de 100 mil e menos de 300 mil habitantes

. !

MONTEVIDEO

-20°

-50°

-40°

-30°

-30°

-20°


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

-40°

GUYANA

. !

-30°

-50°

Entre 300 mil Entre 3 00 mi lee11 milhão m ilhã o de ha bitan tes (2 01 0) de habitantes (2010)

. ! PARAMARIBO

. CAYENNE !

GUYANA

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

. !

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

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Belém

Belém

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São Luís

São Luís

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BRASÍLIA

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URUGUAY

Porto Alegre

URUGUAY

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BUENOS AIRES

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1:40.000.000

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Curitiba

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Projeção Policônica Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°

Ilha Martin Vaz

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Curitiba

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Arquipélago Fernando de Noronha

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Fortaleza

Arquipélago Fernando de Noronha

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GUYANE

SURINAM E

Macapá

PARAMARIBO

. CAYENNE !

GUYANE

SURINAM E

-40°

Mais de Mais 1 milhão d e 1 m de ilhã o de ha bitan tes (2 01 0) habitantes (2010)

-30° Município com mais de 300 mil e menos de 1 milhão de habitantes

. !

MONTEVIDEO

-50°

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Legenda

BUENOS AIRES

-30°

. !

MONTEVIDEO

-20°

Municípios, por número de habitantes - Brasil - 2010

Município com mais de 1 milhão de habitantes

. !

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26 Até 20 mil

6

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Até 20 mil

De 20 mil a 50 mil

De 20 mil a 50 mil 190

De 50 mil a 100 mil

1043

-20°

Municípios da zona costeira, por número de habitantes - Brasil - 2010

204 64 15 324

-30°

De 50 mil a 100 mil

54

De 100 mil a 300 mil

De 100 mil a 300 mil

De 300 mil a 1 milhão

De 300 mil a 1 milhão

Mais de 1 milhão

Mais de 1 milhão

3915 136

Número de habitantes, total e da zona costeira, segundo as classes de população dos municípios - Brasil - 2010 40 135 344 32 683 865

33 092 663

31 379 266

31 177 958

22 263 598

13 590 324 7 443 040

15 387 960

8 089 040

4 145 034 2 044 049 0 Até 20 mil

De 20 mil a 50 mil

-30°

De 50 mil a 100 mil Total

De 100 mil a 300 mil

De 300 mil a 1 milhão

De mais de 1 milhão

Zona Costeira

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

123


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50°

-40°

-30°

Densidade demográ (2010) Densida de demog rácafica (20 10) . !

GEORGETOWN

GUYA NA

. !

PARAMARIBO CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

Macapá

! .

! .

Belém

! . São Luís

PA Fortaleza

! . Atol das Rocas

Teresina

! .

Natal

MA

RN

! .

João Pessoa PB ! .

PI

PE

Recife

-10°

Arquipélago Fernando de Noronha

CE

AL

! . Palmas

! .

Maceió

! .

Legenda

SE

Habitantes por Km²

Aracaju ! .

TO

BA

1 a menos de 10

Salvador

MT

-10°

Menos de 1

! .

10 a menos de 25 25 a menos de 100

Cuiabá

! .

Acima de 100

DF

. !

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

BRASÍLIA

GO

Goiânia

! .

1:20.000.000 100

MG

MS

-20°

0

100

200

300 Km

Belo Horizonte

! .

! .

ES

Vitó ria

Campo Grande

! . Ilha de Trindade

SP RJ

-20°

Rio de Janeiro São Paulo

Ilha Martin Vaz

! .

! .

PARAGUAY PR

. ASUNCIÓN !

Curitiba

! .

SC Florianópolis

ARGENTINA

! .

RS

Percentual de área e população de municípios da População (%) - 2010 Área (%) zona costeira e demais municípios - Brasil

Porto Alegre

! .

-30°

Área

População 25%

4% 4,1%

24,6%

URUGUAY

96%

. !

BUENOS AIRES

75%

MONTEVIDEO

95,9%

Municípios da Zona Costeira

Zona Costeira -50°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

124

-30°

. !

-40°

-30°

75,4%

Demais Municípios

Demais Municípios -20°


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

-40°

-30°

Percentual rba nização (2 010 ) Percentualde de u urbanização (2010) . !

GEORGETOWN

GUYA NA

. !

PARAMARIBO CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

! .

! . ! . PA

! . Atol das Rocas

! . MA

! .

RN

! .

PB PI

! .

PE

-10°

Arquipélago Fernando de Noronha

CE

AL

! .

! .

SE

! .

TO

-10°

Legenda

BA

Urbanizacao (%) MT

! .

40,01 a 60,00 60,01 a 80,00

! .

DF

. !

80,01 a 100,00

BRASÍLIA

GO

! . Projeção Policônica Meridiano central: -54°

MG

1:20.000.000 100

0

100

200

300 Km

MS

-20°

! .

! .

ES

! . Ilha de Trindade SP RJ

-20° Ilha Martin Vaz

! . ! .

PARAGUAY PR

. ASUNCIÓN !

! .

SC

! .

ARGENTINA

RS

Distribuição percentual dos municípios, segundo as Percentual deurbanização Urbanização- dos Municípios classes de Brasil - 2010

! .

-30°

Municípios (%)

%

URUGUAY

. !

BUENOS AIRES

MONTEVIDEO

. !

50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0%1,3 1,9

45,6

29,2

26,6

27,2

21,6 16,8

14,7 15,2

-30°

Menor que 20% Entre 20 e 40% Entre 40 e 60% Entre 60 e 80% Entre 80 e 100% Menor Entre Entre Entre Entre que 20% 20 eClasses 40% 40urbanização e 60% 60 e 80% 80 e 100% de Municípios da Zona Costeira (463)

Zona Costeira

-50°

-40°

-30°

Municípios (5102) DemaisDemais Municípios

-20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

125


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Pa drãoPadrão de ocupa çã o dodol itoral brasil eiro, RN de ocupação litoral brasileiro, NatalNatal- RN

9334800

2268400

2268800

Mapa de Localização

± CE

RN

PI

9334400

PB

PE

1:20.000.000

9334000

Dados de ocupação - Natal - RN

Área (km2)

Densidade demográfica (hab/km2)

167 160

4 809

População (1)

Taxa de urbanização (%)

803 811

100,0

Projeção UTM Fuso 22 S 1:10.000 0 40 80

160

240

320 m

±

2268000

2268750

2269500

9333700

9334400

9335100

(1) Censo 2010.

Projeção UTM Fuso 22 S 1:15.000 0 40 80

160

240

320 m

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2007. Imagem de satélite. 04 abr. 2007.

126


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

1007600

Pa drãoPadrão de ocupa ção dodol itoral brasil eiro, Bertioga de ocupação litoral brasileiro, Bertioga - SP - SP

±

1007600

GO

1008000

Mapa de Localização MG

MS

ES

SP RJ

o

A

tl

â

n

ti

co

7358800

PR

O

c

e

a

n

SC RS

1:20.000.000

Dados de ocupação - Bertioga - RN Densidade demográfica (hab/km2)

1008000

Área (km2)

490 030

Projeção UTM Fuso 22 S 1:10.000 0 25 50

100

150

97,1

População (1)

Taxa de urbanização (%)

47 572

98,4

200 m

(1) Censo 2010.

7359100

1007100

7359800

1008000

7360500

1007100

7357700

1006200

±

1006200

Projeção UTM Fuso 22 S 1:20.000 100 50 0

100

200

300 m

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 17 jul. 2008.

127


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Padrão de ocupação dodolitoral Vila residencial Padrão de ocupação litoral brasileiro: brasileiro: Vila residencial de Praia Brava e evila Mambucaba. de Praia Brava vilaresidencial residencial dedeManbucaba

7441700

1169000

1170000

1171000

Bananal

São José do Barreiro Imagem 1

Mapa de Localização Rio Claro

Cunha

Angra dos Reis Usinas Nucleares

Praia Brava

Paraty

Mangaratiba

7441000

Imagem 1 Imagem 2

MG 7440300

Angra dos Reis RJ SP Projeção UTM Fuso 23 1:30.000

60 30 0

60

120

180 M

1162000

7440000 7439200

1:900.000

1163000

1164000 Imagem 2

Parque Mambucaba

±

1:5.000

7438400

Mambucaba

Legenda Vila Residencial de Mambucaba Usinas Nucleares de Angra e Vila Residencial de Praia Brava Projeção UTM Fuso 23 1:15.000 0

45 90

180

270

360

M

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Ortofoto 27712NE. 2005. Levantamento aerofotogramétrico. Nota: A Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear administra a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto - CNAAA, conjunto de três usinas nucleares: Angra 1, 2 e 3, assim como três vilas residenciais funcionais, com um total de 1 371 casas, sendo uma no mesmo município – vila residencial de Praia Brava – e as outras duas no município vizinho de Paraty – vila residencial de Mambucaba e vila Operária.

128


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

. !

-40°

Taxa Taxa média geométri ca ddee crescimento crescimento anua l média geométrica anual da da popopulação pula çã o (2000-2010) (20 00-2 01 0).

GEORGETOWN

GUYA NA

-30°

. !

PARAMARIBO CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

AM PA Atol das Rocas

MA

Arquipélago Fernando de Noronha

CE RN

PB PI PE

-10°

TO

AL SE -10°

BA MT

DF ! .

GO

BRASÍLIA

MG

-20°

ES

MS

Ilha de Trindade

SP

-20°

RJ

Ilha Martin Vaz

PARAGUAY

PR

. ASUNCIÓN !

SC ARGENTINA

Legenda RS

-30°

Taxa de Crescimento (%) por Município - 6,44 a 0,00

Intervalos da taxa crescimento Intervalos da de Taxa de C rescim(%) ento

. !

BUENOS AIRES

0,01 a 1,10

Número de municípios, segundo os intervalos da taxa de crescimento - Brasil - 2010

URUGUAY

MONTEVIDEO

. !

1,11 a 3,14

de M municípios NNúmero úm ero de unicípios

Intervalo (-6,44 a 0,00) 1 (-)1 6,44 a 0,00

1520

1 520

Intervalo 2 (00,1 a 1,10) 2 00,1 a 1,10 Intervalo 3 (1,11 a 3,14) 3 1,11 a 3,14

2175

2 175

1512

1 512

Intervalo 4 (3,15 a 11,59) 4 3,15 a 11,59 M Municípios unicípios C criados riados entre entre2000 2000ee2010 2010

300

-50°

-40°

58

300 58 -30°

3,15 a 11,59 -30° Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:19.999.927 100

0

100

200

300 Km -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

129


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Turismo -50°

. !

-40°

Distribuição turismo Distribuiçãode deagências agências dede turismo nos nos municípios zonacosteira costeira municípios da da zona

GEORGETOWN PARAMARIBO

YANA

-30°

. ! CAYENNE

. ! SURI NAME

GUYANE Oiapoque

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

Macapá

! .

0° Belém

! . ! . São Luís Fortaleza PA

! . Atol das Rocas

! .

Arquipélago Fernando de Noronha

CE

Teresina

MA

PI

! .

PE

Agências de Turismo

1.000

-10°

João Pessoa

! .

PB

Legenda

Natal

! .

RN

! .

AL

! . Palmas

Recife

Maceió

SE

500

! .

TO

-10° Aracaju

BA

100 50 10 1

MT

! .

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

! .

BRASÍLIA

GO

100

0

100

200

Ilhéus

DF

. !

1:20.000.000

Salvador

! .

300 Km

Goiânia

Porto Seguro MG

MS

-20°

Belo Horizonte

! .

! .

ES

! .

Campo Grande

Vitória Ilha de Trindade

RJ

SP RJ

-20° Ilha Martin Vaz

! . . Santos ! PARAGUAY

Rio de Janeiro

PR

. ASUNCIÓN !

Curitiba

! . Joinville

G

IN

A

SC

! .

Número de agências dos municípios da zona Número costeira selecionados - Brasil - 2010 de

Florianópolis

E

Estado

Unidades da Federação PB

RS

A

R

T ARGENTIN NA

. Porto Alegre !

-30°

Municípios

João Pessoa

Rio deMA Janeiro

São Rio Luís de Janeiro

Bahia RN

Pelotas URUGUAY

Município

PE Santa Catarina

Rio Grande

Ceará CE Pernambuco

BUENOS AIRES MONTEVIDEO

. !

SC

Maranhão

RJ

Paraíba -50°

-40°

112

1 101

123

306

Recife Florianópolis

154

230

Recife

Florianópolis

BA

Natal

Salvador São Luís

Rio de Janeiro

João Pessoa

-30°

Número de agências 108

Natal Salvador Fortaleza Fortaleza

Rio Grande do Norte

. !

Agências

212

212

230

154

306 1101

-30°

123 112 108 -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Brasil. Ministério do Turismo. Cadastur: sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://cadastur.turismo.gov.br>. Acesso em: dez. 2010. 2. O mapa está representando os valores absolutos apenas dos municípios da zona costeira.

130


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

. !

-40°

-30°

Po pul açã o empreg adanonsetor o seto r População empregada de de hotel aria e similares sim ilares (2009 ) hotelaria (2009)

GEORGETOWN PARAMARIBO

. ! CAYENNE

. !

AP

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

#

#

#

#

Jijoca de Jericoacoara

Morros PA

Atol das Rocas

# #

CE

#

Arquipélago de Fernando de Noronha

São Miguel do Gostoso MA

RN

Tibau do Sul

# # # # # #

PB PI

PE

Maragogi Japaratinga

-10°

AL

#

SE TO

#

BA

#

Lençóis

MT

# GO

#

#

# # Una

. !

BRASÍLIA

Porto Seguro

##

#

MG

#

Santana do Riacho

# # ## # # # # # # # # ###### # # ### ##

#

Bonito

# # # #

Itacaré

DF

Lagoa Santa MS

Mata de São João

Cairu

Rio Quente

-20°

-10°

ES

Tiradentes

Ilha da Trindade

SP

Águas de Lindóia

RJ

-20°

Ilha Martin Vaz

Armação dos Búzios

#

Ilhabela

Iretama PR

. ASUNCIÓN !

#

## #

SC

Piratuba

RS

#

# ## #

Bombinhas

Legenda Percentual por município

#

-30°

6,2 - 12,4

#

12,5 - 26,2

#

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

BUENOS AIRES MONTEVIDEO

. !

26,3 - 53,3

. !

-30°

1:20.000.000 100

-50°

-40°

-30°

0

100

200

300 Km

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS: banco de dados. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Percentual calculado em relação ao total de pessoas empregadas no município.

131


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50°

. !

-40°

Po pulaçã o empregada no setor seto de r de resta urantes População empregada no restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas e outro s serviços de al imentação e beb(2009) ida (2009 )

GEORGETOWN PARAMARIBO

YANA

-30°

. ! CAYENNE

. ! SURI NAME

GUYANE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

Pedra Branca do Amapari 0°

São Francisco do Pará

Jijoca de Jericoacoara

Santa Rita

PA

Atol das Rocas

Arquipélago Fernando de Noronha

Peritoró CE

Lajes MA

Lagoinha do Piauí

Nísia Floresta

RN

Tibau do Sul PB PI

PE

Maragogi

Fortaleza do Tabocão

-10°

AL SE TO

-10°

Fátima BA

Tanquinho

Cariri do Tocantins

MT

Mata de São João

Milagres Alto Paraíso de Goiás

Cairu Itacaré

DF

Jangada

. !

Itauçu

BRASÍLIA

GO

Abadiânia

Professor Jamil

Porto Seguro MG

Caldas Novas

MS

-20°

ES

Guarapari

Bonito

Ilha de Trindade SP RJ

-20° Ilha Martin Vaz

Armação dos Búzios PARAGUAY

Mangaratiba Paraty Ubatuba Ilhabela

PR

. ASUNCIÓN !

Morretes Guaratuba

Foz do Iguaçu

Araquari Barra Velha São Cristovão do Sul

SC

ARGENTINA

RS

Torres -30°

Legenda População empregada no setor de restaurantes e outros serviços de alimentação e bebida (percentual da população empregada)

Tramandaí Cristal

URUGUAY

3,28 % a 4,88 % 4,90 % a 39,63 %

BUENOS AIRES MONTEVIDEO

. !

. !

-30°

Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100

-50°

-40°

-30°

0

100

200

300 Km -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS: banco de dados. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Percentual calculado em relação ao total de pessoas empregadas no município.

132


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

. !

-40°

-30°

ConConcentração centração de dom icí lios de domicílios usooocasional de de uso ca siona l(2010) (20 10)

GEORGETOWN PARAMARIBO

GUYA NA

. ! CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

! .

Salinópolis ! . Marapanim ! . Luís Correia

PA

! . Atol das Rocas

Guaramiranga

! .

Arquipélago Fernando de Noronha

! Tibau

CE

Maxaranguape Extremoz ! . RN

MA

Lucena ! . Pitimbu ! Ilha de Itamaracá ! .

PB PI

PE

Legenda -10°

Tamandaré

Percentual de Uso Ocasional

AL

! .

25 - 50 %

Riacho Frio SE

! . Pirambu

TO

!

Paripueira ! . Barra de São Miguel -10°

51 - 72 % BA

Projeção Policônica MT Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100

0

100

200

Itaparica ! .

300 Km

Aruanã ! .

DF

. !

BRASÍLIA

GO

! .

Rio Quente

MG

Três Ranchos MS

-20°

Felixlândia

Água Comprida Mira Estrela

! .

Capitólio

! .

Jaboticatubas

Moeda Aguanil

Sales Uru

Piúma

Chácara

ES

! . Guarapari Ilha de Trindade

São Francisco de Itabapoana

SP RJ

Mangaratiba . ! !

São Pedro do Paraná Quadra PR

. ASUNCIÓN !

SC

ARGENTINA

! . ! !!! Praia Grande ! Ilha Comprida

Arraial do Cabo

! . !!! Pontal do Paraná Itapoá ! Matinhos ! Balneário Barra do Sul Itapema ! . Governador Celso Ramos

Número de domicílios, total e de uso ocasional, Municípios da Zona Costeira na zona costeira e demais municípios - Brasil - 2010 Variação absoluta

PARAGUAY

-20° Ilha Martin Vaz

Garopaba ! Jaguaruna !! Balneário Arroio do Silva ! ! Arroio do Sal Xangri-lá ! Itaara !! ! . ! ! ! Balneário Pinhal Mostardas Arambaré ! RS

-30°

Gramado

20.000.000

17.427.61(100%)

Zona Costeira

10.000.000

17 427 61 1.610.186 (9,2%)

0

1 610 186

Uso Ocasional

Total de domicílios

Demais Municípios

Demais Municípios

. !

BUENOS AIRES

Variação absoluta

URUGUAY

MONTEVIDEO

. !

50 016 646

60.000.000

50.016.646 (100%)

-30°

40.000.000 2 322 385

20.000.000

2.322.385 (4,6%)

0 Total

-50°

-40°

Uso Ocasional -30°

Uso Ocasional

Total de domicílios

-20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Os municípios que apresentam alto percentual de domicílios particulares de uso ocasional estão destacados com toponímias.

133


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

7013650

ExemploExemplo de Mun comcom elevado domi cílios uso ocasional deicípio Município elevadopercentual percentual de de domicílios de usode ocasional Baln eário Camboriú - SC Balneário Camboriú - SC

±

734500

7014000

Localização

734750

MG RJ

MS

Mapa de Localização SP PR

PARAGUAY

734500

ARGENTINA

SC

O

c

e

a

n

o

A

tl

â

n

ti

co

RS

URUGUAY

1: 20.000.000

Domicílios particulares, total e de uso ocasional, em Balneário Camboriú-SC - 2010

65 371

734750

7013300

Total

Pr ojeç ão UT M Fuso 22 S 1:6.000 0 15 30

60

90

Uso ocasional

19 812

120

±

733250

7013800

734200

7015000

735150

7015600

734200

7012600

733250

m

Pr ojeç ão UT M Fus o 22S 1:20.000 0 55 110

220

330

440 m

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio. 2008.

134


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

. !

-40°

-30°

Principais aeroportos do do Brasil Princip ais aero portos Brasil

GEORGETOWN PARAMARIBO

YA NA

. ! CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

o

o

Aeroporto Internacional de Macapá

o

Aeroporto Internacional de Belém

o

Aeroporto Internacional de São Luís

o

o

PA

o o o

Aeroporto Internacional de Parnaíba

o

Aeroporto Internacional de Fortaleza

o MA

RN

o

PI

Localização dos Principais Aeroportos Em municípios da zona costeira

o

Nos demais municípios

o

o

o

1:20.000.000 0MT 100

300 Km

o

o

o

o o

DF

GO

. !

o

AL

o

BA

200

Aeroporto de Fernando de Noronha

Arquipélago Fernando de Noronha

Aeroporto Internacional de Natal

Aeroporto Internacional de João Pessoa Aeroporto Internacional de Recife

Aeroporto Internacional de Maceió

SE

TO

Projeção Policônica

100

o oo o o

PB

PE

o

o

CE

Legenda

-10°

Atol das Rocas

BRASÍLIA

o

-10°

Aeroporto de Aracaju

Aeroporto Internacional de Salvador

Aeroporto de Ilhéus

Aeroporto de Porto Seguro

MG

o

o o

MS

o

-20°

o

SP

o

PARAGUAY

. ASUNCIÓN !

o o oo

PR

o SC

ARGENTINA

o o o o o

o o

ES

o o o o

o

-30°

o o

o

Aeroporto de Vitória Ilha de Trindade

RJ

-20° Ilha Martin Vaz

ES MG

Aeroporto de Campos Aeroporto de Joinville Aeroporto Internacional de Navegantes SP Aeroporto

Aeroporto Internacional de Florianópolis

Aeroporto de Criciúma/Forquilhinha

RS

o

RJ Aeroporto de Macaé Internacional do Galeão

o oo

o

o

Aeroporto Santos-Dumont

Aeroporto de Jacarepaguá

Aeroporto Internacional de Pelotas

URUGUAY

BUENOS AIRES

. !

-30°

MONTEVIDEO

. !

-50°

-40°

-30°

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Aeroportos. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010.

135


136

MT

-20°

R PA

AG

U

AY

-50°

Porto Alegre

Florianopólis

-40°

Rio de Janeiro

RJ

ES

Vitória

PE

Recife

-30°

200

0

1:30.000.000 200 400

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

-20°

600 Km

Passageiros de voos Internacionais

Passageiros de voos Domésticos

Proporção de Passageiros por Estado

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

Natal

Maceió

Aracaju

Salvador

SE

AL

PB

RN

-30°

-20°

-10° MT

-20°

GE

N

N TI

A

RS

MONTEVIDEO

URUGUAY

-30°

AR

PA

PR

Campo Grande

MS

Cuiabá

-10°

-50°

TO

MG

MA

São Paulo

Florianopólis

Curitiba

SP

-40°

-30°

BA

ES

-40°

Rio de Janeiro

RJ

Belo Horizonte

PI

Teresina

São Luís

Vitória

CE

PE

Recife

-30°

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

Natal

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió Aracaju

Salvador

SE

AL

PB

RN

Fortaleza

-20°

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Movimentação de transporte aéreo Movimentação de passageiros passage irosdepor estado (2006) por estado (2006)

BRASÍLIA

DF

Palmas

Belém

Goiânia

GO

Macapá

Porto Alegre

SC

AP

-50°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Estatísticas 2006/2009. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010.

MONTEVIDEO

URUGUAY

-30°

RS

SC

BA

Belo Horizonte

PI

CE

Fortaleza

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

AY

NT

Curitiba

SP

MG

São Paulo

BRASÍLIA

DF

MA

Teresina

São Luís

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

GUYANE SURINAME

CAYENNE

PARAMARIBO

U G

GE

A IN

PR

TO

Palmas

Belém

Goiânia

GO

Macapá

-30°

Movimentação de transporte aéreo Movimentação de passageiros passage irosdepor estado (2009). por estado (2009)

-40°

RA PA

AR

PA

Campo Grande

MS

Cuiabá

-10°

AP

GUYANE SURINAME

CAYENNE

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


MT

-20°

PA

G RA

U

AY

RS

Florianopólis

-50°

Porto Alegre

SC

-40°

Rio de Janeiro

RJ

ES

SE

Recife

200

-30°

0

200

1:30.000.000 400

600 Km

-20°

7.000.001 a 21.727.649

3.400.001 a 7.000.000

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

1.200.001 a 3.400.000

380.001 a 1.200.000

Até 380.000

Classes de Movimentação de Passageiros

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

Natal

Maceió

Aracaju

AL

Salvador

Legenda

Vitória

PE

PB

RN

-30°

-20°

-10° MT

-20°

GE

NT

I

NA

RS

MONTEVIDEO

URUGUAY

-30°

AR

PA

PR

Campo Grande

MS

Cuiabá

-10°

-50°

TO

Florianopólis

Curitiba

SP

MG

MA

São Paulo

BRASÍLIA

DF

Palmas

Belém

Goiânia

GO

Macapá

Porto Alegre

SC

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-50°

BA

ES

-40°

Rio de Janeiro

RJ

Belo Horizonte

PI

Teresina

São Luís

-30°

Vitória

CE

PE

Recife

-30°

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

Natal

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió Aracaju

Salvador

SE

AL

PB

RN

Fortaleza

-20°

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Movimentação totalde depassageiros passageiros Movimentação total poraeroporto aeroporto(2006) (2006) por

-40°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estatísticas 2006/2009. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os aeroportos de Fernando de Noronha e de Porto Seguro não constam das estatísticas por não serem administrados pela Infraero.

MONTEVIDEO

URUGUAY

-30°

I

BA

Belo Horizonte

PI

CE

Fortaleza

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

AY

NT

Curitiba

SP

MG

São Paulo

BRASÍLIA

DF

MA

Teresina

São Luís

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

GUYANE SURINAME

CAYENNE

PARAMARIBO

U G

GE

NA

PR

TO

Palmas

Belém

Goiânia

GO

Macapá

-30°

Movimentação totalde depassageiros passageiros Movimentação total por aeroporto aeroporto(2009) (2009) por

-40°

RA PA

AR

PA

Campo Grande

MS

Cuiabá

-10°

AP

GUYANE SURINAME

CAYENNE

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

137


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Ex empExemplo lo de infraest rutu ra que q ueauxilia a uxiloiaturismo: o tu rismo : de infraestrutura Aeroporto internacional de Salvador (2009) A e rpo rto interna ci onal de S alv ado r 8573300

572800

8574600

574100

572800

8570700

571500

8572000

±

571500

Pr ojeç ão UTM Fu so 24 S 1:25.000 0

80 160

320

480

640 M

PB PA

Mapa de Localização MA

PE

PI

total de passageiros NúmeroMovimentação de passageiros no Aeroporto nos Aeroportos do Brasil Internacional de Salvador - 2006-2009

140.000.000 AL

120.000.000 100.000.000

TO SE

7 052 720

80.000.000 60.000.000

® q

6 042 307

5 932 461

40.000.000

BA

5 425 747 20.000.000 0 2009

2006

2008

2007

2008

2007

2006 2009

GO DF

8.000.000

Número de passageiros nos Movimentação total de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador aeroportos - Brasil - 2006-2009

7.000.000 6.000.000 MG

127 823 156

5.000.000 4.000.000 3.000.000 ES

110 313 566

112 994 039

2.000.000 101 980 878 1.000.000 0

SP RJ

2006

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 09 jun. 2008.

138

2009

2007

2008

2008

2007

2006

2009


Parque Estadual

54%

370

0

( !

27%

740 1.110 m

Vila Mirim

370

Projeção Transversa de Mercator Fuso: 23° S 1:76.000

Imprópria

Própria

Vila Tupy

38%

( !

a ai Pr

Ocian

RJ

Aviação

42%

( !

27%

( !

L a r g o

( !

Boqueirão

33%

Guilhermina

d a

( !

Canto do For te

19%

P o m p e b a

A balneabilidade de cada ponto foi medida semanalmente durante todo o ano de 2009. Cada gráfico é o resultado anual (média de todas as semanas). Neste exemplo, em 27% das semanas a praia estava imprópria.

de an r G

N O TA A balneabilidade refere-se à qualidade das águas para fins de recreação de contato primário, o que significa contato direto e prolongado com a água, como no banho de mar, no mergulho e em muitos esportes. Para medir a balneabilidade podem ser utilizados três tipos de indicadores microbiológicos: coliformes fecais (termotolerantes) e as bactérias Escherichia coli e enterococos.

! São Paulo .

Ponto de monitoramento

Limite Municipal

Porto

Balneabilidade (%) - 2009

! (

í

SP

MG

P o n t a I t a i p u

0

S

B

a

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s

e

Gonzaga

52%

José Menino

50%

( !

José Menino (R. Fred. Ozanan)

46%

Pr aia da Divisa

( !

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

( !

San tos

Santos

São Vicen te

São Vicente

Praia Grande Praia Gran de

Embaré

50%

Boqueirão

48%

Percentual de Balneabilidade PR ÓPRIA nos Municípios municípios selecionados - 2000-2009

Percentual de balneabilidade própria nos

50%

( !

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

0%

20 10%

20%

40 30%

40%

60 50%

60%

80 70%

80%

10090%

% 100%

X i x o v á - J a p u í

E s t a d u a l

Milionários

Gonzaguinha

P a r q u e

Itaré

37%

( !

Ilha Porchat

17%

( !

100%

( !

100%

( !

São Vicente

S a n t o s

46%

( !

46%

Aparecida

( !

( ! Ponta da Praia

í

Guarujá

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.

( !

. Curitiba !

Legenda

PR

1:12:000.000

Cubatão

Exempl o de de região moni toramento Exemplo região com com monitoramento de de balneabilidade: Baixada santista (SP) (S P) balneab ilidade: Baixada santista

46°20’40"W

23°57’15"S 24°0’15"S

Lo ca liza ção

M é d i a a n u al ( % )

46°25’40"W

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

Balneabilidade

139


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

46°15’0"W

46°5’0"W

Exemplo região com monitoramento de de Exemp lo de de regi ão com mo nitoramento balneabilidade: Bertioga Guarujá (SP) baln eabilid ade: Bertiog a - Gua rujá (SP)

d a

E s t a d u a l

S e r r a

d o

í

M a r

( !

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( !

s n

P o n t a d a S e l a d a

E

23°50’0"S

P a r q u e

2%

B e r t i o g a

( !

P o n t a d a A r m a ç ã o

í

S a n t o s

P o n t a d o I p o r a n g a

100%

( !

Legenda

Perequê

P o n t a

d a s

A n d o r i n h a s

G u a r u j á

í

Porto

! (

Ponto de monitoramento

Limite Municipal

Parque Estadual Balneabilidade (%) - 2009 2%

Própria

( !

í

Imprópria Projeção Transversa de Mercator Fuso: 23° S

Pernambuco

1:150.000

( !

( !

a a d s e E n

2%

Lo ca liz a ção

2

3 km

MG

1:12:000.000

10% 2%

RJ SP . !

( !

( !

1

( !

2%

( !

0

24°0’0"S

( ! ( !

( !

1

São Paulo

PR

4% Astúrias e Pitangueiras

. Curitiba !

Tombo

P o n t a

Percentual Pe derc balneabilidade própria en t u a l d e B a ln e ab i l idnos a d e municípios PR Ó P RI A nselecionados os Mu n i cí p i o s- 2000-2009 Ilha da Moela

% 100100% 90%

Mé d i a a n u a l ( % )

M a n d u b a

Bertioga Bertioga

80 80%

2%

Guaiúba

A balneabilidade de cada ponto foi medida semanalmente durante todo o ano de 2009. Cada gráfico é o resultado anual (média de todas as semanas). Neste exemplo, em 98% das semanas a praia estava própria para fins de recreação de contato primário.

70%

Gu aru já Guarujá

60 60%

Praia Gran de Praia Grande

50%

40

40%

San tos

30%

20

Santos São Vicen te

20% 10%

0 0%

São Vicente 2000

2000

2001

2001

2002

2002

2003

2003

2004

2004

2005

2005

2006

2006

2007

2007

2008

2008

2009

2009

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.

140


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

48°35'0"W

Lo ca liz a ção

48°25'0"W

Exemplo região com monitoramento de de Ex emp lo de de regi ão com mo nitoramento balneabilidade: Região de Florianópolis (SC) baln ea bilid ade: Região de Florian ópo lis (SC)

. Curitiba !

1:12:000.000

PR

23,1% P. da Cach oe ira do Bom J esu s

11,5%

42,3%

SC . Florianópolis !

( !

Pta. das Canas

P. da Arma çã o da Pie da de

61,5%

Pra ia Brav a Pta. do Rapa

3,8%

73,1% RS

Pra ia d a Lag oi nh a

P. da Pt a. das Ca na s

Ponta da Armação

( !

92%

3,8%

( !

23,1%

( !

( !

P. da Ba ía dos G ol fi nh os

P. de Jure rê In te rna cio na l

ieira

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P r a ia d e J u r

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4%

ai

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( ! Pr

( !

Anh atomirim Pra ia d o Fo rte

Ca n as v

Prai

Pta. Grossa

APA

38,5%

Ilha do Francês

57,7%

27°26'0"S

G o v e r n a d o r C e l s o R a m o s

( !

In

( !

g

le

se

( !

s

( ! 7,7% Pra ia d a Dan ie la

Estação Ecológica

( !

de Carijós Ilha R atones Grande

Pra ia d e São M ig ue l

( !

Ilha R atones Pe queno

P. de Sa mb aq ui 7,7%

F l o r i a n ó p o l i s

3,8%

( Pra ia d e San to! ( ! An tô ni o d e Li sbo a

P. de Sa mb aq ui

ç u u a g i B

11,5% Pra ia d o Sa nt in ho

s é J o

o S ã

Pta. das Aranhas

( !

Pra ia d o Ca cu pé

( !

4%

Parque

( !

Estadual EE de Carijós

do Rio

100%

Ve r me l h o P. do Jard im At lâ nt i co

100%

100%

Pra ia d o Ba ln eá rio

P. da Be ira Mar Nort e

Pra ia d a Barra da L ag oa

Pra ia d o Ca cu pé Lagoa

92,3%

( !

( !

( !

Pta. da Galheta

da 80,8%

( !

15,4%

100% Pra ia d o Bo m Ab rig o

! ( (! ! (

( !

( !! (

( ! 73,1%

( !

26,9%

Pra ia d a Sa ud ad e

Pra ia d as Pa lm ei ra s

Pra ia d o Mei o

( Pta. do !

72%

Pra ia d o It ag ua çu

Pra ia d a Jo aq ui na

Reserva Extr ativista

P. do Jos é Men de s

a

100%

ç o lh a P

26,9% 15,4%

( !

Marinha Pirajubaé 3,8%

Pta. do Gravatá

Retiro

53,8%

80,8% Pra ia d e Gua ra rema

Ilha do Xavier

( ( ( ! !!

( !

53,8% 69,2%

( !

38,5%

( !

27°36'0"S

Conceição

( !

Pra ia d a Ba se Aére a 68% Pra ia d a Tap era

ë

Legenda

ë ! (

Balneabilidade (%) - 2010 Própria

Aeroporto

Imprópria

Limite Municipal Ponto de monitoramento

Projeção Transversa de Mercator Fuso: 22° S 1:150.000

Unidade de Conservação

0,8

0

0,8

1,6

2,4 km

( !

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Balneabilidade. In: Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente (SC). Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Florianópolis, 2010. Disponível em: <http://www.fatma.sc.gov.br/index. php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=175>. Acesso em: dez. 2010; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.

141


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

48°38’0"W

Exemplo região com monitoramento de de Ex emp lo de de regi ão com mo nitoramento balneabilidade: Balneário Camboriú (SC) baln ea bilid ade: Ba lneário Camb ori ú (SC)

o

Ü

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C

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C

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7,8%

a l n

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7,8%

Legenda

B

( !

d o

Ponto de monitoramento

Balneabilidade (%) - 2010

P r a i a

( !

! (

3,9%

Própria Imprópria Projeção Transversa de Mercator Fuso: 22° S

9,8%

1:22.000 140

Ilha das Cabras

( !

7,8%

15,7%

( !

0

140

Nota

. Curitiba !

26°59’0"S

C a m b o r i ú

7,8% Florianópolis ! .

l n a

B

m

A balneabilidade de cada ponto foi medida semanalmente durante todo o ano de 2010. Cada gráfico é o resultado anual (média de todas as semanas). Neste ponto - próximo à foz do Rio Camboriú -, em 90,2% das semanas a praia estava imprópria para fins de recreação de contato primário.

d

a

( !

3,9%

o

C

1:8:000.000

SC

o r i e á

R i o

Lo ca liz a ção

PR

( !

ú r i b o

420 m

Parte do município de Balneário Camboriú, conhecido como a capital catarinense do turismo, está representada nesta imagem. Segundo dados do Censo 2010, a população no município chegou aos 106.220 habitantes, contra 73.455 registrados no ano 2000 - um acréscimo de 44,6% em 10 anos. Observe a forte verticalização próxima à orla marítima e as médias de balneabilidade das águas.

7,8%

( !

280

r

a

i

a

90,2%

P

Molhe da Barr a Sul

( !

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: IBGE, Censo Demográfico 2010; Balneabilidade. In: Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente (SC). Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Florianópolis, 2010. Disponível em: <http://www.fatma.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=175>. Acesso em: dez. 2010; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio 2008.

142

48°36’30"W

( !


. !

MT

-20°

. !

PA

U

AY

RS

. !

-50°

Porto Alegre

. !

. !

-40°

Rio de Janeiro

RJ

. !

ES

0

20

40

60

80

100

Vitória

BA

PE

AL

Aracaju

. !

SE

. !

. !

Maceió

. ! Recife

5.000 t

25.000 t 10.000 t

150.000 t 100.000 t Ilha Martin Vaz 50.000 t

Ilha de Trindade

Produção Total (toneladas)

Continental Marinha

Pesca Extrativa (proporção)

Legenda

João Pessoa

. !

Natal

PB

RN

-30°

2003 2004 2004 2005 200520062006

toneladas

2003

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

2007 2008 2008 2007

2009 2009

-20°

Total Pesca Continental

Pesca Continental Marinha

Pesca Total Marinha

Produção da Extrativa pesca extrativa, marinha continental Pesca - Produção Nacionale(em toneladas) 900.000 Brasil - 2009

800.000 10 000

Salvador ! .

CE

Fortaleza

. !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

-30°

-20°

-10° MT

-20°

EN

TI

RS

. !

. !

. !

. !

Florianopólis

SC

SP

SP

Curitiba

PR

-50°

DF

MG

MA

. !

. !

PI

. !

-40°

Rio de Janeiro

RJ

. !

ES

10

20

30

40

0

CE

PE

-30°

. !

. !

Maceió

. ! Recife

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:30.000.000 100 0 100 200 300 Km

5.000 t

Ilha de Trindade 50.000 t 25.000 t Ilha Martin Vazt 10.000

Produção Total (toneladas)

Marinha

Continental

Aquicultura (proporção)

Legenda

2003

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

2003 2004

10 000 toneladas 400.000

-30°

2004 2007 2005 200520062006 2007

2008 2008

2009 2009

-20°

Total Aquicultura Continental

Aquicultura Continental Marinha

Aquicultura Marinha Total

Produção da aquicultura, marinha e continental Aquicultura - Produção Nacional (em toneladas) Brasil - 2009 450.000

. !

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

João Pessoa

Natal

PB

RN

AL

. !

SE

Aracaju

. !

Fortaleza

Salvador ! .

50

Vitória

BA

Teresina

São Luís

. !

-40°

Produção pesqueira (2009) - Aquicultura Produção pesqueira (2009) - Aquicultura

Belo Horizonte

São Paulo

. !

BRASÍLIA

. !

TO

!Palmas .

. Belém !

Goiânia

. !

GO

Porto Alegre

PR

PA

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

-30°

G AR

NA

Campo Grande

. !

MS

Cuiabá

. !

-10°

Macapá

AP

-50°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Produção total da aquicultura e pesca. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010.

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

-30°

Florianopólis

. !

MG

PI

. !

Teresina

São Luís

Belo Horizonte

São Paulo

. !

BRASÍLIA

. !

AY

AR

G RA

SC

. !

SP

SP

Curitiba

PR

DF

. !

Goiânia

. !

GO

TO

!Palmas .

MA

MA

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

U G

TI

PR

PA

.Belém !

-30°

Produção pesqueira (2009) - Pescaextrativa extrativa Produção pesqueira (2009) - Pesca

-40°

RA PA

N GE

NA

Campo Grande

. !

MS

Cuiabá

-10°

Macapá

AP

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

Recursos pesqueiros

143


144

. !

MT

-20°

. !

R PA

AG

U

AY

RS

. !

Florianopólis

-50°

.Porto Alegre !

SC

BA

CE

.Vitória !

ES

37,0%

21,0%

20,0%

2,0% 2,0% 4,0% 4,0%

-40°

10,0%

Outros

-30°

Estados Unidos

Espanha

França

Japão

Portugal

Martinica

Holanda

Legenda

0

230

1:30.000.000 460

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

690 Km

US$ 37,5 a US$ 63,6 milhões

13,0%

8,0%

23,0%

12,0%

-20°

Outros

Camarões

Lagostas

Pescados Congelados

Pescados Frescos

Produtos da produção pesqueira exportados - 2006

230

US$ 21,5 milhões

Ilha Martin Vaz

14 a Ilha de US$ Trindade

US$ 4,5 a US$ 8,7 milhões

até US$ 1,7 milhão

Não exporta

Produção Pesqueira Exportações em 2010 (US$ FOB - dólares)

44,0%

Recife

. !

. !

João Pessoa

. Natal !

Maceió

. !

. Aracaju !

SE

AL

. Salvador !

PE

PB

RN

Fortaleza

. !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Destino da exportação da produção pesqueira, por países - 2006

. Rio de Janeiro !

RJ

Belo Horizonte

. !

PI

. !

Teresina

São Luís

-30°

-20°

-10° MT

-20°

EN

TI

NA

RS

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

-30°

G AR

. !

PA

PR

Campo Grande

MS

Cuiabá

. !

-10°

. !

-50°

ES

Recife

43,0%

Produção Pesqueira Importações em 2010 (US$ FOB - dólares)

Legenda

João Pessoa

. !

. !

. Natal !

Maceió

. !

. Aracaju !

SE

AL

. Salvador !

PE

PB

RN

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

. !

São Paulo

RJ

35,0%

-40°

23,0%

21,0%

8,0%

4,0% 4,0% 5,0%

Outros

Noruega

Chile

Argentina

Portugal

Marrocos

Uruguai

Origem da importação da produção pesqueira, por países - 2006

. Rio de Janeiro !

.Vitória !

-30°

10,0%

14,0%

11,0%

16,0%

6,0%

-20°

Outros

Bacalhau

Salmão

Filé e outros congelados Filé merluza congelado

Sardinha

Produtos da produção pesqueira importados - 2006

Em 2010, São Paulo importou cerca de 469 milhões de dólares (US$) de pescado, o que corresponde a 49% da importação total do Brasil, que atingiu o patamar de 956,5 milhões de dólares no mesmo período.

No t aVaz Ilha Martin

Ilha de Trindade

US$ 125,8 a US$ 469 milhões

US$ 36,7 a US$ 60,1 milhões

US$ 14,9 milhões

US$ 1,3 a US$ 8,9 milhões

US$ 100 a US$ 800 mil

CE

Fortaleza

. !

Não importa

Florianopólis

. Porto Alegre !

. !

Curitiba

SP

BA

Belo Horizonte

. !

PI

. !

Teresina

São Luís

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

BRASÍLIA MG

MA

. !

-30°

Produção pesqueira (2010) Produção pesqueira- -Importações Importações (2010)

-40°

DF

. !

TO

.Palmas !

. Belém !

Goiânia

. !

GO

Macapá

. !

SC

AP

-50°

-30°

-20°

-10°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010; e Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Análise da balança comercial brasileira 2006. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010. 2. Em todos os gráficos os valores referem-se a percentuais do valor total expresso em dólar. 3. Os dados de comércio exterior da produção pesqueira contemplam um somatório não só de peixes comercializados, mas também de crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

-30°

NA

MG

São Paulo

. !

BRASÍLIA

MA

. !

AY

TI

Curitiba

SP

. !

DF

. !

Goiânia

. !

GO

TO

.Palmas !

. Belém !

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

U G

EN

PR

. !

-30°

Produção pesqueira (2010) Produção pesqueira- Exportações - Exportações (2010)

-40°

RA PA

G AR

. !

PA

Campo Grande

MS

Cuiabá

-10°

AP

Macapá

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

-50°

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

-40°

-30°

pesqueira -- Balança comercial (2010) ProdProdução ução pesqueira Ba lan ça comercia l (20 10) . !

GEORGETOWN PARAMARIBO

GUYA NA

. ! CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AMAPÁ

Macapá

! .

! .

Belém

! . São Luís

PARÁ Fortaleza

! . Atol das Rocas

Teresina

! .

Arquipélago Fernando de Noronha

CEARÁ RIO GRANDE Natal DO NORTE

MARANHÃO

! .

João Pessoa PARAÍBA ! .

PIAUÍ

PERNAMBUCO

Recife

! .

Maceió ALAGOAS

-10°

! .

! . Palmas SERGIPE Aracaju ! .

TOCANTINS

Salvador

BAHIA

MATO GROSSO

-10°

! .

Cuiabá

! .

DF

GOIÁS

. !

BRASÍLIA

Goiânia

! .

Legenda MINAS GERAIS

Não há comércio exterior

ESPÍRITO SANTO

MATO GROSSO DO SUL

-20°

Produção Pesqueira Balança Comercial (2010)

Belo Horizonte

! .

! .

Superávit (US$ FOB - dólares) Vitó ria

Campo Grande

! .

US$ 64 mil a US$ 941 mil IlhaUS$ de Trindade 2 a US$

21 milhões

SÃO PAULO

US$ 37 a US$ 65 milhões

RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro São Paulo

Déficit (US$ FOB - dólares)

! .

PARAGUAY

-20°

Ilha Martin Vaz

! .

US$ 40 mil a US$ 4 milhões

PARANÁ

US$ 4,7 a US$ 8,1 milhões

. ASUNCIÓN !

Curitiba

! .

SANTA CATARINA Florianópolis

ARGENTINA

! .

US$ 27,6 a US$ 47 milhões

Observe que a partir de 2001 o comércio exterior de pescado apresenta tendência de superávit, que é revertida a partir de 2006 para uma tendência de déficit comercial. A valorização do real frente ao dólar, o aumento do custo dos insumos (óleo diesel, energia e mão-de-obra, por exemplo) e as novas exigências do mercado europeu são apontados como alguns dos motivos determinantes para a queda de exportações e crescimento de importações.

US$ 110 a US$ 464 milhões Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:20.000.000 100

0

100

200

300 Km

RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre

! .

Balança comercial pesqueira - Brasil - 2000-2010

1.200 US$ FOB 1 000 000 11.000 200 800 1 000 800 600 Exportação 600 400 Exportação 400 200 Importação 2000 Im portação 0 Saldo -200 Comercial -200 -400 Saldo Com ercial -400 -600 -600 -800 -800 -1.000 -1 000 2000 2001 2001 2002 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2000 2002 2003 2003 2004 2004 2005 20052006 200620072007

URUGUAY

. !

BUENOS AIRES

Bal an ça Co me rc ia l P e sq ue ira (2 0 0 0 a 2 0 1 0)

Milhões d e dólares (US$ F OB)

-30°

MONTEVIDEO

. !

-50°

-40°

-30°

-30°

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010; e Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Análise da balança comercial brasileira 2006. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/ estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os dados de comércio exterior da produção pesqueira contemplam um somatório não só de peixes comercializados, mas também de crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.

145


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Estrutura portuária -68°

-52°

-36°

P r iPrincipais n c i p a i s portos p o r t obrasileiros s brasileiros

CARACAS

. !

GEORGETOWN

. !

VENEZUELA

PARAMARIBO

. !

GUYANA

BOGOTÁ

CAYENNE

. !

. !

SURINAME GUYANE COLOMBIA RR

AM

Santana

AP

í

í

Manaus

í

í

Vila do Conde

í í

Porto Trombetas Santarém

Belém

í

PA

Itaqui

íí

CE

Pecem Fortaleza

íí í í í í

Areia Branca Natal

RN

MA

Cabedelo

PB

í

AC

-10°

PI PE

Porto Velho

Recife Suape

AL

Maceió -10°

SE

RO

TO

í í

BA

MT

PERÚ

í

LA PAZ

. !

BOLIVIA

DF

GO

. BRASÍLIA !

Cáceres

MG

í

Corumbá MS

SP

PARAGUAY PR

ASUNCIÓN

-26°

CHILE SC

í ííí í í

RS

URUGUAY

. ! BUENOS AIRES

. !

í í í í

Salvador Ilhéus

í í í

Aracruz

Rio Grande

. !

Vitória Ponta de Ubu Itaguai

Rio de Janeiro Forno São Sebastião Santos

Paranaguá Estrela São Francisco do Sul Itajaí

-26°

Imbituba Estrela Almirante Soares Dutra

Porto Alegre Charqueadas

Pelotas

MONTEVIDEO

ííí í í í RJ

MBR

. !

SANTIAGO

Madre de Deus-Transpetro

ES

Angra dos Reis

ARGENTINA

Inácio Barbosa

Legenda

í í

Porto Organizado

Terminal de Uso Privado

Malha Viária Ferrovia Outras Rodovias Rodovia Pavimentada -42°

Rodovia em Pavimentação

-42°

Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km -68°

-52°

-36°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Portos. Principais portos brasileiros. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/portal/Portos_PrincipaisPortos.asp>. Acesso em: dez. 2010.

146


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-68°

-52°

-36°

T i p oTipo d e de n anavegação v e g a ç ã o(2010) (2010)

CARACAS

. !

GEORGETOWN

. !

VENEZUELA

PARAMARIBO

. !

GUYANA

BOGOTÁ

CAYENNE

. !

. !

SURINAME GUYANE COLOMBIA RR

Santana

AP

Belém Porto Trombetas Itaqui

Santarém Manaus

Pecém Fortaleza Areia Branca

PA

AM CE

MA

RN

Cabedelo

PB

PI

Recife Suape

PE

Porto Velho

AC

AL

-10°

Maceió

SE RO

-10°

Inácio Barbosa

TO

BA

MT

Madre de Deus-Transpetro

PERÚ DF

GO

. BRASÍLIA !

LA PAZ

. !

BOLIVIA MG

Aracruz

Corumbá MS

ES

Vitória

Angra dos Reis SP

RJ

PARAGUAY Rio de Janeiro São Sebastião Santos

PR

ASUNCIÓN

. !

Paranaguá

-26°

-26°

CHILE SC

São Francisco do Sul RS

Almirante Soares Dutra

ARGENTINA URUGUAY

SANTIAGO

. ! BUENOS AIRES

. !

Rio Grande

MONTEVIDEO

. !

Legenda Tipo de Navegação Longo curso Cabotagem Interior -42°

-42° Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km

-68°

-52°

-36°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico aquaviário. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/Portal/AnuarioEstatisticoAquaviario/ Formulario.asp>. Acesso em: dez. 2010. 2. Foram considerados somente os portos com volume total de carga movimentada maior que 1 000 000 toneladas.

147


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-68°

-52°

-36°

Volume carga Vol ume total to taldede ca rg a

CARACAS

GEORGETOWN

VENEZUELA

PARAMARIBO

GUYANA

BOGOTÁ

CAYENNE

SURINAME GUYANE

COLOMBIA

Santana RR

AP

Vila do Conde Porto Trombetas Itaqui Manaus Fortaleza

PA AM

Areia Branca CE MA

RN PB

PI

Porto Velho

Suape

PE

AC AL

-10°

RO

Maceió

SE

TO

Madre de Deus-Transpetro

BA

MT

-10°

PERÚ GO

LA PAZ

DF

BRASÍLIA

BOLIVIA Aracruz

MG

MS ES

Vitória

Angra dos Reis SP RJ

PARAGUAY

Rio de Janeiro São Sebastião Santos

PR

ASUNCIÓN

Paranaguá SC

CHILE

São Francisco do Sul

-26° -26° RS

Evolução da movimentação ARGENTINA da carga total Brasil - 1997-2009 1 000 000 toneladas 900

Almirante Soares Dutra

Legenda

URUGUAY

SANTIAGO BUENOS AIRES

Rio Grande MONTEVIDEO

800

Malha Viária Ferrovia

700

Outras Rodovias 600

Rodovia Pavimentada

500 400

Rodovia em Pavimentação

300

Volume total de carga (t)

200

Projeção Policônica Meridiano central: -54°

100

1:27.000.000 2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

0

Maior que 50.000.000 25.000.000 - 50.000.000 9.500.000 - 25.000.000 2.000.000 a 9.500.000

100 0 100 200 300 Km

0 a 2.000.000

-42° -68°

-52°

-36°

-42°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estatísticas. Movimentação de cargas nos portos. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/portal/Frota/ ConsultarTotalGeralCarga.aspx>. Acesso em: dez. 2010. 2. Foram considerados somente os portos com volume total de carga movimentada maior que 1 000 000 toneladas.

148


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-70°

-60°

-50°

-40°

-70°

Natureza das cargas movimentadas - Carga Carga geral geral movimentadas

CARACAS

. !

10°

VENEZ UELA

-60°

-50°

CARACAS

10°

10°

VENEZ UELA

GEORGETOWN

GU YAN A

BOGOTÁ

. !

PARAMARIBO

GU YAN A

BOGOTÁ

. !

. CAYENNE !

GU YAN E

SURINA ME

GU YAN E

SURINA ME

CO L O MBI A

10°

GEORGETOWN

. !

.PARAMARIBO ! . CAYENNE !

-40°

Natureza Natureza das das cargas cargas movimentadas - Carga sólida movimentadas

COL O MB IA

RR

RR

AP

Belém

Vila do Conde

Fortaleza Pecém

PA

Vila do Conde

Manaus

Manaus AM

AP

Porto Trombetas

Areia Branca PA

AM

CE

CE

MA

MA

RN

RN

PB

PI PE AC

Porto Velho Recife

PB

PI PE

AC

AL

-10°

RO

AL

-10°

SE

TO

-10°

RO

-10°

SE

TO

Maceió PERU

BA

MT

PERU

BA

MT

Salvador

Salvador

GO

LA PAZ

. !

DF

. !

GO

BRASÍLIA MG

BOLÍVIA

Corumbá

Aracruz

Corumba MS

MG

Tubarão

MS ES

ES

Vitória

-20°

-20°

-20° SP

RJ

CH I L E

PARAGUAY

Carga Geral (t)

SC

0 a 410.000 ARGE NTI NA

CHIL E

Itaguaí Paranaguá São Francisco do Sul Itajaí

ASUNCIÓN

-30°

-30°

RS

4.800.001 a 19.000.000 SANTIAGO

. !

URUGUA Y

BUENOS AIRES

. ! 19.000.001 a 46.000.000

. !

MONTEVIDEO

. !

-30°

Rio Grande

. !

MONTEVIDEO

46.000.000 a 98.000.000

18.300.001 a 29.200.000 -60°

-70°

Angra dos Reis

Paranaguá Itajaí

SC

4.417 a 1.600.000 ARGENTINA Rio Grande

UR U G U AY

. ! 10.100.001 a 18.300.000

-50°

-60°

-40°

-30°

-50°

. !

-70°

-40°

Natureza Natureza das das cargas cargas movimentadas -- Carga liquida movimentadas Carga líquida

CARACAS

10°

Santos

ASUNCIÓN

1.600.001 a 4.800.000

BUENOS AIRES

-70°

PR

. !

Carga Sólida (t)

RS

5.400.001 a 10.100.000 SANTIAGO

PARAGUAY

Legenda

410.001 a 5.400.000 -30°

Ponta de Ubu Itaguai

RJ

Rio de Janeiro

PR

. !

Vitória

-20°

SP

Legenda

DF

. !

BRASÍLIA

LA PAZ

. !

BOLÍVIA

-60°

-50°

-40°

-30°

Evolução da movimentação de cargas, por natureza Brasil - 1997/2009

10°

1 000 000 toneladas 500

VENEZ UELA

GEORGETOWN

. !

450

.PARAMARIBO ! . CAYENNE !

GU YAN A

BOGOTÁ

. !

SURINA ME

400

GU YAN E

350

COL O MB IA

Vila do Conde

0° Belém

Itaqui

Manaus

300

Granel sólido

250

Granel líquido

200

Carga geral

Fortaleza

150 100 50 Suape

0 1996

Maceió

1998

2000

2002

2004

2006

2008

2010

-10°

-10° Madre de Deus-Transpetro PERU

Aratu

. !

BRASÍLIA

LA PAZ

. !

-20°

BOLÍVIA

-20°

Legenda Carga Líquida (t)

Angra dos Reis

CHIL E

PARAGUAY

393 a 1.300.000

Sao Sebastiao

. !

Santos Sao Francisco do Sul

ASUNCIÓN

1.300.001 a 4.500.000 4.500.001 a 9.800.000

Almirante Soares Dutra

ARGENTINA

9.800.001 a 15.000.000 -30°

-30°

URUGUA Y

15.000.001 a 50.000.000 SANTIAGO

Rio Grande

BUENOS AIRES

. Projeção Policônica !

. !

. !

MONTEVIDEO

Meridiano central: -54° 1:47.000.000 0

200 400 600 800 km -70°

-60°

-50°

-40°

-30°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico aquaviário. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/Portal/AnuarioEstatisticoAquaviario/Formulario. asp>. Acesso em: dez. 2010.

149


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-68°

-52°

-36°

A t i v i d aAtividades des de im o r t a ç ã o ee exportação exportação depimportação V a l o rValores e s d a das s c acargas r g a sem em U S(2010) $ (2010) US$ CARACAS

. !

GEORGETOWN

. !

VENEZUELA

PARAMARIBO

. !

GUYANA

BOGOTÁ

CAYENNE

. !

. !

SURINAME GUYANE COLOMBIA RR

Santana

AP

Vila do Conde Belém

Itaqui

Santarém Manaus

Pecém Fortaleza

PA

AM

Areia Branca

CE

MA

Natal

RN

Cabedelo

PB

PI PE AC

Recife

Porto Velho AL

-10°

Maceió

SE RO

-10°

Inácio Barbosa

TO

Aratu

BA

MT

Salvador

PERÚ Ilhéus DF

GO

LA PAZ

. !

. BRASÍLIA !

Cáceres

BOLIVIA MG

Corumbá

MS

ES

Vitória Itaguaí SP

RJ

Forno

PARAGUAY

Rio de Janeiro

PR

ASUNCIÓN

. !

Paranaguá

-26°

Santos

-26°

CHILE SC

São Francisco do Sul Itajaí

RS

Imbituba

ARGENTINA

Porto Alegre

URUGUAY

SANTIAGO

. ! BUENOS AIRES

. !

Rio Grande

MONTEVIDEO

Legenda Valor Total das Cargas (U$$)

. !

25.000.000.000

0 Importações Exportações

-42°

Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km -68°

-52°

-36°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010.

150

-42°


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-68°

-52°

-36°

A t i Atividades v i d a d e s de d eimportação importação e eeexportação x p o r t a ç ã(2010) o (2010) CARACAS

GEORGETOWN

VENEZUELA

PARAMARIBO

GUYANA

BOGOTÁ

CAYENNE

SURINAME GUYANE COLOMBIA RR

Santana

AP

Belém Porto Trombetas Santarém Manaus

Itaqui Pecém Fortaleza

PA

AM

Areia Branca

CE

Natal

RN

MA

Cabedelo

PB

PI

Recife Suape

PE

Porto Velho

AC

AL

-10°

Maceió

SE RO

-10°

Inácio Barbosa

TO

BA

MT

Madre de Deus-Transpetro Salvador

PERÚ

LA PAZ

Ilhéus

DF

GO

BRASÍLIA

Cáceres

BOLIVIA MG

Aracruz

Corumbá MS

ES

Tubarão Vitória

Angra dos Reis SP

Ponta de Ubu Itaguaí

RJ

MBR

PARAGUAY

Rio de Janeiro PR

ASUNCIÓN

Santos

-26°

-26°

CHILE SC

São Francisco do Sul

RS

Legenda Atividades de Importação/Exportação Almirante Soares Dutra

ARGENTINA

Predominantemente Exportador - Acima de 75%

URUGUAY

SANTIAGO BUENOS AIRES

Rio Grande

MONTEVIDEO

Predominantemente Exportador - Entre 50,1 e 74,9% Predominantemente Importador - Entre 50,1 e 74,9% Predominantemente Importador - Acima de 75% Volume Total de Carga Movimentada 50.000.000 t 20.000.000 t 10.000.000 t 5.000.000 t

-42°

-42° Coordenadas Geográficas 1:27.000.000 100 0 100 200 300 Km -68°

-52°

-36°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico aquaviário. In: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Brasil). Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.antaq.gov.br/Portal/AnuarioEstatisticoAquaviario/ Formulario.asp>. Acesso em: dez. 2010.

151


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Logística do petróleo -50°

. !

-40°

-30°

Transpo rtee refino e refin Transporte deo de petróleo eegás natural petróleo gás natu ra l

GEORGETOWN

GUYA NA

. !

PARAMARIBO CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Bacia da Foz do Amazonas

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

Bacia Pará Maranhão 0°

Bacia do Ceará

Bacia de Barreirinhas Bacia de Marajó

Bacia do Amazonas

São Gonçalo do Amarante (Pecém)

PA

-65°

Bacia Potiguar

"# *

Atol das Rocas

Fortaleza

-60°

# *

CE

Manaus

# *

Bacia do Solimões

Coari

-5°

Bacia do Alto Tapajós

MA

Bacia do Parnaíba

-5°

PI

Arquipélago Fernando de Noronha

Guamaré RN

Bacia do Araripe

Bacia de PernambucoParaíba

PB PE

"

Ipojuca (Suape)

# *

Pilar

-10°

AL

TO

-65°

Carmópolis Aracaju

-60° BA

São Francisco do Conde

MT

Bacia dos Parecis

# * # *

SE

Bacia de Irecê

* # *#*#

Pojuca

Candeias

Bacia do São Francisco

-10°

Bacia de Sergipe Alagoas

Bacia de Jacuípe

Bacia de Camamu-Almada

Bacia do Bananal DF

. !

Bacia de Jequitinhonha

BRASÍLIA

GO

Bacia de Cumuruxatiba

MG

Bacia do Pantanal MS

Bacia do Paraná

# *

Bacia de Mucuri

Linhares

Betim

-20°

ES

Gaso duto Bolív ia -Br

asil

Bacia do Espírito-Santo Ilha de Trindade

Paulínia Itupeva Mauá

PARAGUAY PR

. ASUNCIÓN !

# *

Duque de São José Macaé Caxias RJ dos Campos

SP

# *

# *"

-20° Ilha Martin Vaz

Magé Rio de Janeiro

Bacia de Campos

Cubatão Araucária

"

SC

São Francisco do Sul

Bacia de Santos

ARGENTINA

RS Canoas

-30°

Legenda Bacia de Pelotas

Rio Grande

"

Refinaria de Petróleo Capacidade (m³/dia) 1.100 a 8.500

URUGUAY

24000 a 30.000

. !

BUENOS AIRES

MONTEVIDEO

30.001 a 46.950

. !

46.951 a 61.000

Blocos Exploratórios UPGN* " Capacidade (mil m³/dia) Operadora 350 a 2.900 Petrobras outras 2.901 a 4.505 Bacias Sedimentares 4.506 a 6.000 sem produção com produção 6.001 a 12.383 Detalhe encartado na próxima página

# *

# *

# *

# *

100

*Unidade de Processamento de Gás Natural -50°

-40°

-30°

Terminal de regaseificação oleoduto gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto linha de costa

-30°

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:20.000.000 0

100

200

300 Km

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov. br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; e Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. 2. Os valores apresentados para as Unidades de Processamento de Gás Natural - UPGNs correspondem ao somatório da capacidade de processamento de todas as unidades de processamento de cada município. Os Municípios de Fortaleza, São Francisco do Conde, Duque de Caxias e Mauá possuem refinarias e UPGNs. Os blocos exploratórios são referentes ao mês de março de 2011

152


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

-40°

BaBacias cia s ddee Campos, Ca mpos, Santo s e eEspí ritoSanto Santo Santos Espírito

Bacia de Mucuri

Bacia do Paraná

# *

Linhares Betim

-20°

ES

-20°

Bacia do Espírito-Santo

SP São José dos Campos

Paulínia

Duque de Caxias

RJ

# *"

Magé

# *

Macaé

Rio de Janeiro (Manguinhos)

Itupeva Mauá

# *

Cubatão

PR

Bacia de Campos

Araucária

"

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

São Francisco do Sul

Bacia de Santos

1:10.500.000

SC

50

-50°

0

50

100

150 Km

-40°

Legenda

Participação dos municípios na capacidade Participação na capacidade de processamento de refino de petróleo no Brasil de gás natural, por municípios - Brasil - 2010

Refinaria de Petróleo

UPGN*

Capacidade (m³/dia)

Capacidade (mil m³/dia) Operadora

1.100 - 8.500 24000 - 30.000

Canoas 9,2% AraucáriaAraucária (PR) 10,8% 10,8%

Canoas (RS) 9,2% Cubatão

Duque de Caxias Duque de Caxias (RJ) 11,8%

Cubatão (SP) 8,3%

8,3%

Betim (MG) 7,4%

Betim 7,4%

Mauá (SP) 2,6%

Mauá 2,6%

Manaus (AM) 2,2%

11,8%

Outros 4,3%

São José dos Campos 12,3%

30.001 - 46.950

# *

# *

# *

# *

Blocos Exploratórios

350 - 2.900

Petrobras

2.901 - 4.505

outras linha de costa

4.506 - 6.000

Bacias Sedimentares sem produção

6.001 - 12.383

com produção

"

46.951 - 61.000

oleoduto

Manaus 2,2%

gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto

Rio de Janeiro (RJ) 0,7% Rio de Janeiro

0,7% Rio Grande 0,7% Fortaleza 0,4% Itupeva 0,3%

Paulínia 18,8%

Terminal de regaseificação

Participação na capacidade de refino de petróleo, por municípios - Brasil - 2010

São Francisco do Conde 14,4% Guamaré 9,0% São Francisco do Conde 9,3%

Capacidade de refino de petróleo, segundo as refinarias e os municípios de origem - Brasil - 2010 Refinarias Refinaria de Paulínia - Replan

Municípios Paulínia

Duque de Caxias 7,0% Pojuca 6,8% Aracaju 4,5% Candeias 4,5%

Capacidade (m³/dia) 61 000

Refinaria Landulpho Alves - RLAM

São Francisco do Conde

46 950

Refinaria Henrique Lage - Revap

São José dos Campos

40 000

Refinaria Duque de Caxias - Reduc

Duque de Caxias

38 500

Refinaria Presidente Getúlio Vargas - Repar

Araucária

35 000

Refinaria Alberto Pasqualini S.A. - Refap

Canoas

30 000

Refinaria Presidente Bernardes - RPBC

Cubatão

27 000

Refinaria Gabriel Passos - Regap

Betim

24 000

Refinaria de Capuava - Recap

Mauá

8 500

Refinaria Isaac Sabbá - Reman

Manaus

7 300

Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. - Manguinhos

Rio de Janeiro

2 200

Refinaria de Petróleo Ipiranga S.A. - Ipiranga

Rio Grande

2 200

Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste - Lubnor

Fortaleza

1 300

Univen Refinaria de Petróleo Ltda. - Univen

Itupeva

1 100

Outros 7,5% Coari 15,1%

Cubatão 3,6%

Pilar 2,8%

Fortaleza 0,5%

Linhares 17,0%

Macaé 19,2%

Carmópolis 0,5%

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; e Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Os blocos exploratórios são referentes ao mês de março de 2011.

153


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50°

. !

-40°

-30°

Poços de de Po ços ee terminais termin ais petróleo e gás natural petróleo e gás na tural

GEORGETOWN

GUYA NA

. !

PARAMARIBO CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

AP

Belém São Luís

PA Atol das Rocas

-65°

-60°

Arquipélago Fernando de Noronha

Guamaré

CE

Natal

MA

RN

Cabedelo

PB PI

Coari -5°

-5°

PE

Ipojuca (Suape)

-10°

AL

Maceió

SE TO

-65°

BA

-60°

" )

MT

Jequié

21% 21,2%

DF

. ! " )

" )

Municípios não costeiros

BRASÍLIA

" )

GO

Distribuição percentual Distribuição da capacidade da de capacidade de armazenamento armazenamento (em terminais dede petróleo, por de distribuição) detipo petróleo município - Brasil - 2010 e derivados no Brasil

Candeias Madre de Deus

" )

Itabuna

Senador Canedo

-10°

Carmópolis

Montes Claros

78,8%

" )

Não costeiros Costeiros

79%

MG

Uberlândia

Ladário MS

-20°

" )

Uberaba

Gasod uto Bo lívia- Bra

São Mateus

" )

Betim

sil

Ribeirão Preto

PARAGUAY

Sarandí

Paulínia

" ) " )

Araucária

" )

Guaramirim SC

ARGENTINA

Linhares

Vitória Vila Velha Ilha de Trindade

Volta Redonda

" )

Guararema

") ) " ) " ")") ) " " )

" São Caetano ) do Sul Santos

PR

. ASUNCIÓN !

" )

ES

" )

SP

Maringá

Municípios costeiros

Macaé

" " ) )

") ) "

RJ

-20° Ilha Martin Vaz

Rio de Janeiro Angra dos Reis São Sebastião

Paranaguá

" )

Itajaí

Florianópolis

São Francisco do Sul

" )

" )

RS

Triunfo -30° Canoas

" )

Tramandaí

Legenda Terminais Aquaviários Capacidade (m³) 8.052 a 79.826

Rio Grande

URUGUAY

79.827 a 218.650

. !

BUENOS AIRES

218.651 a 466.622

MONTEVIDEO

. !

466.623 a 978.066

978.067 a 2.011.671 -50°

-40°

Terminais Terrestres Capacidade (m³) ) 2.117 a 18.153 " ) 18.154 a 42.925 "

) "

42.926 a 91.419

" )

222.593 a 1.039.521

" ) 91.420 a 222.592

oleoduto gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto poços produtores comerciais poços perfurados área do Pré-sal

-30°

Projeção Policônica Detalhe encartado na próxima página -30°

1:20.000.000 100

0

100

200

300 Km

-20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov. br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; Pré-sal: sucesso garantido. In: Petrobras - fatos e dados. 2010. Disponível em: <http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2009/07/28/pre-sal-sucesso-garantido/>. Acesso em: dez. 2010; e Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. 2. Os valores apresentados para os terminais de petróleo e gás natural correspondem ao somatório da capacidade de armazenamento de todos os terminais de cada município.

154


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50°

-40°

Uberlândia

BaBacias cia s ddee Campos, Ca mpos, Santos e Espírito Santo s e Espí ritoSanto Santo

" ) " )

Uberaba -20°

São Mateus

Betim

Ribeirão Preto

Linhares

ES

" )

Vitória Vila Velha

" )

-20°

SP Volta Redonda Japeri Paulínia

Maringá

" ) " )

" )

" ) " )

Guarulhos

Sarandí

Barueri

" " ) ) "")")) ) " ) " " )

São Caetano do Sul

PR

" )

Araucária

Santos

" )

" )

Duque de Caxias

Rio de Janeiro

Angra dos Reis

São Sebastião

Paranaguá

) Guaramirim "

SC

Guararema

Macaé

RJ

Itajaí

São Francisco do Sul

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

" )

Florianópolis -50°

1:10.500.000 50

" )

0

50

100

150 Km

-40°

Legenda Terminais Aquaviários Capacidade (m³) 8.052 - 79.826 79.827 - 218.650

Terminais Terrestres Capacidade (m³) ) 2.117 - 18.153 " " ) 18.154 - 42.925

218.651 - 466.622 466.623 - 978.066

) "

oleoduto gasoduto gasoduto em construção gasoduto / oleoduto área do Pré-sal

42.926 - 91.419

Participação na capacidade de armazenamento de petróleo e derivados, por municípios com terminais aquaviários - Brasil - 2010

" ) 91.420 - 222.592

" ) 222.593 - 1.039.521

978.067 - 2.011.671

Participação dos municípios com terminais aquaviários na capacidade de armazenamento de petróleo e derivados no Brasil São Francisco do Sul

poços perfurados poços produtores comerciais

5,6% São Francisco doIpojuca Sul (SC) 5,6% 5,2%

Madre de Deus 7,9%

Capacidade de armazenamento de petróleo Capacidade de armazenamento de petróleocom e e derivados, segundo os municípios derivados em terminais aquaviários por município terminais aquaviários - Brasil - 2010 Municipio Municípios

São Sebastião Angra dos Reis

São Sebastião Angra dos Reis

Madre de Deus Madre de Deus São Francisco do Sul Ipojuca

São Francisco do Sul Paranaguá

Paranaguá

Rio de Janeiro Candeias

Tramandaí 10,5%

Rio de Janeiro Candeias

2.011.671 978.066 909.583 865.159 656.690 466.622 427.566 357.289 286.456 218.650

2 011 671 978 066

Guararema (SP) Municípios Duque de Caxias (RJ)

656 690 466 622 427 566

218 650

1.039.521 Capacidade de armazenamento (m3) 552.292

552 292

Macaé

209.549

489 968

172.563

222 592

Cubatão (SP)

159.854

209 549

Senador Canedo (GO)

157.402

Sarandi (PR) Senador Canedo Brasília (DF) Sarandi

Brasília

91.419 79.991

1,9% (SE) Carmópolis Rio1,9% Grande 1,7% São Luis (MA) 1,9% Coari

Rio Grande (RS) 1,0% 1,7% São Mateus

0,9% Coari (AM) 1,0%

Maceió

Angra dos Reis 11,8%

São Mateus (ES) 0,7% 0,9%

São Sebastião 24,3%

Angra dos Reis (RJ) 11,8%

Belém Maceió (AL) 0,5% 0,7%

Belém (PA) 0,5%

São Sebastião (SP) 24,3%

Participação municípios com terminais terrestres na Participação nados capacidade de armazenamento de petróleo e capacidade de municípios armazenamento de petróleo e derivados no Brasil derivados, por com terminais terrestres - Brasil - 2010

4,7%

222.592

Cubatão

Santos (SP) 11,0%

Barueri (SP)

Duque de CaxiasSão Caetano do Sul (SP)

Guarulhos

Outros 13,2%

Guamaré (RN) 2,3%Luis São

Guarulhos (SP) Guarulhos 4,7%

1 039 521

São Caetano doGuarulhos Sul (SP)

Santos 11,0%

357 289

489.968

Barueri (SP)

Outros 13,2%

Guamaré 2,3% Carmópolis 1,9%

286 456

Macaé (RJ)

Barueri

Candeias (BA) 2,6%

909 583 865 159

Capacidade de armazenamento de petróleo e Capacidade de armazenamento de petróleo derivados em terminais terrestres por município e derivados, segundo os municípios Município Total (m³) com terminais terrestres - Brasil - 2010

Guararema

Rio de Janeiro (RJ) Candeias 3,5%2,6%

Tramandaí (RS) 10,5%

Total (m³)

Tramandaí

Ipojuca

Paranaguá 4,3%

Paranaguá (PR) Rio de Janeiro 4,3% 3,5%

Capacidade de armazenamento (m3)

Santos

Santos Tramandaí

Ipojuca (PE) 5,2%

Madre de Deus (BA) 7,9%

172 563 159 854 157 402 91 419 79 991

São Caetano 5,7% São Caetano do Sul (SP) do Sul 6,1% 6,1%

Barueri 5,7%

Cubatão (SP) Cubatão 4,4%

4,4%

Senador Canedo (GO) Senador Canedo 4,3%

4,3%

Sarandi (PR) Sarandi 2,5%

2,5% Brasília (DF) Brasília 2,2% 2,2%

Macaé (RJ) 13,4% Macaé

13,4%

OutrosOutros 13,1% 13,1%

Ribeirão Preto (SP) Ribeirão Preto 1,6% 1,6% Itajaí (SC) Itajaí 1,6%1,6% Uberlândia (MG) Uberlândia 1,5%

1,5%

Uberaba (MG) Uberaba 1,2% 1,2%

Japeri Japeri (RJ) 1,1%1,1% Florianópolis Florianópolis (SC) 1,1% 1,1% Candeias Candeias (BA) 1,0% 1,0%

Duque de Caxias (RJ) Duque de 15,1%

Volta Redonda Volta Redonda (RJ) 0,8% 0,8%

Caxias 15,1%

Jequié

Guararema Guararema (SP)28,5% 28,5%

Jequié (BA) 0,7% 0,7%

Itabuna Itabuna (BA) 0,6% 0,6%

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2009. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo - ANP, 2009. 218 p. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/?id=661>. Acesso em dez. 2010; Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; Pré-sal: sucesso garantido. In: Petrobras - fatos e dados. 2010. Disponível em: <http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2009/07/28/pre-sal-sucesso-garantido/>. Acesso em: dez. 2010; e Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. 2. Os valores apresentados para os terminais de petróleo e gás natural correspondem ao somatório da capacidade de armazenamento de todos os terminais de cada município.

155


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-21°

São José do Calçado

Muqui

Bom Jesus do Norte

-41°

Atilio Vivacqua

-40°

Baciade de Campos, Campos, Bacia camposde de prod produção campos ução

Itapemirim

Mimoso do Sul

Apiacá

Presidente Kennedy

Marataízes

-21° Baleia anã Cachalote

20 m 1000m

Itaperuna

São Francisco de Itabapoana

Italva

Baleia Franca Jubarte

Argonauta Ostra

20 00 m

Bom Jesus do Itabapoana

Nautilus Baleia Azul Mangangá

Abalone

Cardoso Moreira

Caxareu Pirambu

São Fidélis

Catuá

São João da Barra

Campos dos Goytacazes

-22° Frade

Roncador

Quissamã

Carapebus

m 20

-22°

Albacora

Albacora Leste

Vermelho Carapeba

Pargo

Moréia

Parati Garoupinha Garoupa Anequim Bagre

Viola

Voador

Namorado Nordeste Cherne de Namorado

Marlim Leste

Marlim

Malhado Corvina

Badejo

Congro

Enchova Piraúna Salema Enchova Oeste Bijupirá Marimbá Trilha Bicudo

m 00 20

Barracuda

Marlim Sul

Caratinga

Bonito

Linguado

Pampo

Espadarte

-23°

m 00 30

Carapicu Polvo

-23°

Peregrino

Carataí

m 00 10 Maromba

Papa-Terra

Xerelete m 00 30 m 00 20

Legenda Pocos produtores comerciais Poços perfurados Campos de Produção Operadora Petrobras outras batimetria limite municipal limite estadual

-24°

área do Pré-sal Projeção Policônica Meridiano central: -54° 1:1.500.000

5 -41°

-40°

0

5

10 15 Km

-24°

-39°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Dados de produção e Poços. In: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010; Carta náutica 1400: do rio Doce ao Cabo de São Tomé. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1961. 1 mapa. Escala 1:296.385. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/ dhn/chm/images/cartas/1400.html >. Acesso em: dez. 2010; The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http:// www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www. bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. 2. Os poços relacionados são todos aqueles já perfurados até 2011, com registro no BDEP. Poços produtores comerciais são aqueles que têm ou já tiveram produção comercial a qualquer tempo.

156


Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

Poços por empresa operadora

Distribuição percentual dos poços de petróleo, por empresa operadora Brasil - 2010 1,9%

98,1% Petrobras

Outras

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Estão incluídos todos os poços de exploração - destinados à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural - e de explotação - destinados à produção de petróleo e/ou gás natural.

157


158

. !

MT

-20°

. !

R PA

AG

U

AY

-50°

.Porto Alegre !

Florianopólis

. !

-40°

200

Recife

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-30°

1:30.000.000 0 200 400

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 600 Km

-20°

-20°

2003 - 2009

1995 - 2002

1981 - 1994

.MONTEVIDEO ! -50°

. Porto Alegre !

. !

Florianopólis

-40°

Recife

. !

-30°

Início de perfuração

Poços

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

. !

. Natal !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió

. !

PB

.Aracaju !

SE

AL

. Salvador !

PE

RN

Fortaleza

. !

-20°

2003 - 2009

1995 - 2002

1981 - 1994

1965 - 1980

RS

SC

.Vitória !

ES

. Rio de Janeiro !

RJ

Belo Horizonte

. !

BA

CE

1955 - 1964

NA

URUGUAY

TI

MG

São Paulo

. !

BRASÍLIA

PI

. !

Teresina

São Luís

1965 - 1980

EN

Curitiba

SP

. !

DF

. !

Goiânia

. !

GO

MA

. !

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

1922 - 1954

-30°

G AR

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Campo Grande

. !

MS

Cuiabá

. !

MT

TO

.Palmas !

. Belém !

-30°

Poços explotatórios explotatóriospor por per íodo de início da perfuração período de início da perfuração

1955 - 1964

-30°

-20°

-10°

-10°

PA

Macapá

. !

-40°

1922 - 1954

Início de perfuração

Poços

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

. Natal !

Maceió

. !

PB

. Aracaju !

SE

AL

. Salvador !

PE

RN

Fortaleza

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

AP

-50°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Poços de exploração são destinados à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural. Poços explotatórios são destinados à produção de petróleo e/ou gás natural.

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

RS

SC

.Vitória !

ES

. Rio de Janeiro !

RJ

Belo Horizonte

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BA

CE

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-30°

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São Paulo

MG

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Teresina

São Luís

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

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Curitiba

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. !

BRASÍLIA

MA

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-30°

Poços por Poços de de exploração exploração por per íodo de início da perfuração período de início perfuração

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.Palmas !

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Goiânia

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-40°

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G AR

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Campo Grande

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MS

Cuiabá

-10°

AP

. !

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


. !

MT

-20°

. !

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-50°

.Porto Alegre !

Florianopólis

. !

RJ

-40°

. Rio de Janeiro !

Recife

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-30°

1:30.000.000 0 200 400

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 600 Km

-20°

NA

RS

Florianopólis

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-20°

5.001 a 7.628

3.001 a 5.000

2.301 a 3.000

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.Porto Alegre !

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MG

São Paulo

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BRASÍLIA

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CE

.Vitória !

ES

. Rio de Janeiro !

RJ

Belo Horizonte

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PI

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Teresina

São Luís

Recife

-30°

0,73 a 600

Poços por profundidade (m)

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

. !

. !

. Natal !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

Maceió

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. Aracaju !

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PE

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-20°

5.001 a 6.489

3.001 a 5.000

2.301 a 3.000

1.501 a 2.300

TI

URUGUAY

EN

Curitiba

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. !

Goiânia

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GO

MA

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Arquipélago de São Pedro e São Paulo

601 a 1.500

-30°

G AR

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Campo Grande

. !

MS

Cuiabá

. !

MT

TO

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. Belém !

-30°

Poços Poçosexplotatórios explotatórios por porprofundidade profundi dade

1.501 a 2.300

-30°

-20°

-10°

-10°

PA

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Macapá

-40°

601 a 1.500

6 a 600

Poços por profundidade (m)

Legenda

Ilha Martin Vaz

Ilha de Trindade

João Pessoa

. Natal !

Maceió

. !

. Aracaju !

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AL

PB

RN

. Salvador !

PE

200

.Vitória !

ES

CE

Fortaleza

. !

Atol das Rocas Arquipélago Fernando de Noronha

AP

-50°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Agência Nacional do Petróleo (Brasil). Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.bdep.gov.br/>. Acesso em dez. 2010. 2. Poços de exploração são destinados à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural. Poços explotatórios são destinados à produção de petróleo e/ou gás natural. A profundidade corresponde à medida da mesa rotativa do equipamento de perfuração ao fundo do poço.

.MONTEVIDEO !

URUGUAY

RS

SC

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Belo Horizonte

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Teresina

São Luís

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-30°

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MG

São Paulo

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BRASÍLIA

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CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

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Curitiba

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DF

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Goiânia

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TO

.Palmas !

. Belém !

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Poços Poços de de exploração exploração por profundidade por profundi dade

-30°

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-40°

R PA

G AR

PA

Campo Grande

. !

MS

Cuiabá

-10°

AP

Macapá

CAYENNE

GUYANE SURINAME

. !

PARAMARIBO

-50°

-30°

-20°

-10°

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

159


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil Áreas de protegidas -50°

-40°

-30°

Unid ades conservação Unidades de de Conservação (UCs) . !

GEORGETOWN

GUYA NA

. !

PARAMARIBO CAYENNE

. ! SURI NAM E

GUYA NE

l

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l l 0°

l

l

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

l

l Macapá ! l . l l l l

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Ilha Martin Vaz

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l .Rio de l l ! l l l l l l l l l lll l l lll ll ll l l l lll l

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20%

%

15%

BUENOS AIRES

Proteção Integral 1:4.000.000

Percentual das áreas de municípios Percentual da áreaocupadas total ocupada costeiros 30% costeiros e não por Unidades de Conservação por Unidades de Conservação, com 24,33% 25% (média aproximada) indicação da média nacional - Brasil - 2010

l

. !

Unidades de Conservação

Janeiro

! .

l

URUGUAY

Legenda

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Porto Alegre

-30°

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RJ

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-10°

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-20°

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Maceió

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Salvador

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l 1:10.000.000 l

-44°

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BA

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Recife

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Goiânia l l

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24,3

13,99%

14,41%

l

até 100 km²

l

100 a 500 km²

l

> 500 km²

Uso Sustentável l

até 100 km²

l

100 a 500 km²

l

10%

MONTEVIDEO

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Arquipélago Fernando de Noronha

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Atol das Rocas

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13,9

0%

1:20.000.000

Municípios

Municípios Costeiros costeiros

-40°

-30°

Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

5%

-50°

> 500 km²

14,4

Municípios Não

Municípios Costeiros não costeiros

Média Nacional Média (todos municípios) nacional

-30°

100

0

100

200

300 Km -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010.

160


. !

. !

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SE

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Aeroportos

Portos

. !

Farol

. !

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Roteiro ! .

. !

. !

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35°0'0"W

. !

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São Luís

Barra de Santo Antônio

. Paripueira !

. !

. do Quitunde !

. Tamandaré !

. Japaratinga !

Coroa Grande

. São José da !

Barreiros

. Maragogi !

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Rio Formoso

Porto de Pedras

dos Milagres

. !

. São Miguel !

Passo de Camaragibe

. !

. !

A l a g o a s

. !

. !

Principais objetivos da APA: (a) garantir a conservação dos recifes coralígenos e de arenito, com sua fauna e flora; (b) manter a integridade do habitat e preservar a população do Peixe-boi marinho; (c) proteger os manguezais em toda a sua extensão; (d) ordenar o turismo ecológico, científico e cultural, e demais atividades econômicas compatíveis com a conservação; (e) incentivar as manifestações culturais e contribuir para o resgate da diversidade cultural regional.

. !

. !

P e r n a m b u c o

Maceió

Barra de São Miguel

Coqueiro Seco

. !

Satuba

. !

-4.500 a -4.750 m

-4.000 a -4.500 m

-3.500 a -4.000 m

-3.000 a -3.500 m

-2.500 a -3.000 m

-2.000 a -2.500 m

-1.500 a -2.000 m

-1.000 a -1.500 m

-750 a -1.000 m

-500 a 7-50 m

-250 a -500 m

0 a -250 m

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:880.000 4 0 4 8 12 Km

. !

. !

. !

Batimetria (metros)

. !

. !

Sta. Luzia . do Norte !

Marechal ! . Deodoro

Pilar ! .

. !

Área da APA

201 a 300

Amplitude de maré (cm)

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Sedes Municipais

Limite . Estadual !

Capital Estadual

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1:35.000.000

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PE

PB

RN

Lo ca liza ção

. ! 34°0'0"W

Esfera: Federal Área: 4256,3 km²

Criação: 1997 Perímetro: 412,7 km

Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais Unidade de Conservação de Uso Sustentável

Exemplo de Unidade Conservação Marinha Ex empl o de Unid ade dedeConservação Marinha Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais Área d e Proteção Am biental (APA) Costa dos Corais

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Geologia da plataforma continental jurídica brasileira e áreas oceânicas adjacentes. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2008. 1 DVD; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Composição 543. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: dez. 2010.

. !

BA

CE

Legenda

PI

. ! . !

. !

8°57'0"S 9°42'0"S

. !

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

161


2°20'0"S

Limite Municipal

Área do PN

Farol

201 - 250

43°30'0"W

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SE

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CE

2

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1:450.000 2 4

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Projeção Policônica Meridiano Central: -54°

-50 a -100 m

-20 a -50 m

-10 a -20 m

0 a -10 m

Km

Sedes Municipais Batimetria (metros)

. !

PI

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Amplitude de maré (cm)

. !

. !

1:35.000.000

Lo ca liza ção

Humberto de Campos

MA

Legenda

. !

. !

. !

Santo Amaro do Maranhão

43°10'0"W

Esfera: Federal Área: 1594,4 km²

42°50'0"W

42°30'0"W

. !

42°50'0"W

Ventos predominantes de nordeste, com velocidade média entre 6 e 9 m/s (metros por segundo), são muito importantes na morfodinâmica do campo de dunas.

Barreirinhas

. !

42°30'0"W

Paulino Neves

Exemplo Unidade Conservação zona costeira Ex empl o de u de nida de dedeconserva çãonaem área costei ra Parque Nacional (PN) dos Lençóis Maranhenses Pa rq ue Nacional (PN) dos Lençóis Maranhenses

O Parque tem por finalidade precípua proteger a flora, a fauna e as belezas naturais existentes no local. As atividades turísticas concentram-se no setor sudeste do Parque e ao longo do Rio Preguiças, ambos no município de Barreirinhas.

Criação: 1981 Perímetro: 217,7 km

Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Unidade de Conservação de Proteção Integral

43°10'0"W

2°20'0"S

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Base cartográfica vetorial contínua do Brasil ao milionésimo: versão 2.1. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 1 DVD; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Composição 543. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: dez. 2010.

2°40'0"S

162 2°40'0"S

43°30'0"W

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


. !

Criação: 2002 Perímetro: 51,5 km

Textura e cor representativas de uso urbano do solo

Textura e cor representativas de uso agrícola do solo

* NOTA: Toda a área apresentada neste mapa é parte de um único município São Francisco de Itabapoana -, na porção nordeste do Estado do Rio de Janeiro.

A vegetação nativa da EE é de Mata Atlântica, abrigando animais raros na região. Pode ser classificada como formação estacional semidecidual. É internacionalmente reconhecida como patrimônio da humanidade pelo programa “Homem e Biosfera” da UNESCO. É também conhecida como Mata do Carvão, devido à grande quantidade de fornos de carvão que existiam no seu interior. Fonte: INEA/RJ.

SP

Lo ca liza ção

0,5

. !

0

0,5

1

Projeção Policônica Meridiano Central: -54° 1:80.000 1,5 Km

Estação Ecológica (EE)

Farol

Sede Municipal*

Legenda

ES

1:12.000.000

RJ . ! Rio de Janeiro

MG

Sedimentos em suspensão conferem tons marrons a amareladas às águas costeiras

de Unidade Conservação em ruralrural ExempExemplo lo de unid ade dedeconservação emárea área Estação ecológica estadual de Guaxindiba Estação ecológica estadual de Guaxind iba

40°59'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR. Órbita 11 005, frame 4030.

Textura e cor representativas de uso agrícola do solo

Esfera: Estadual (RJ) Área: 33,3 km²

Estação Ecológica (EE) de Guaxindiba Unidade de Conservação de Proteção Integral

41°3'0"W

21°22'30"S 21°26'30"S

41°7'0"W

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

163


164

P

r

a

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e

m

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150

0

150

1:25.000

300

450 m

Projeção Transversa de Mercator Fuso: 23° S

I p

PN M J os é G u i l he r m e M e rq u i or

A PA d o M o r r o d o s C a b r i t o s

PN M F on t e da Sa u da d e

A PA d o M o r r o d a S a u d a d e

43°11’0"W

43°10’0"W

r

a

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C

A PA d a s P o n ta s d e C op a ca b an a e A r po a d or e s eu s e n t o r n os

Áreas de favela podem ser reconhecidas em imagens pela textura marcante que apresentam em relação ao entorno.

Ocupação dentro de APAs. Padrão irregular de arruamento e de tamanho e forma dos lotes.

P

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A PA d o s M o r r o s d a B a b i l ô n i a e S ã o J o ã o

A criação da APA (1990) foi reivindicada pela Associação de Moradores e Amigos do Leme. Com a presença do Forte do Leme é também uma área com atividades militares.

A PA d o M o r r o d o L e m e

Esta APA foi criada em 1996 excluindo dos seus limites áreas de favelas.

Ex emplExemplo o de u nidades urbana de Unidadede deconservação Conservação emem áreaárea urbana Área de Proteção Ambiental (APA) no Rio de Janeiro Áreas de proteçã o ambi enta l (APAs) no Rio de Jan eiro

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Nota: Mapa elaborado com dados de: Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em: <http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 21 mar. 2008.

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F r e i t a s

R o d r i g o

L a g o a

43°12’0"W

As APAs do Morro da Saudade e do Morro dos Cabritos foram criadas em 1992, tendo como objetivos preservar e recuperar relevo, fauna e cobertura vegetal, além de promover a educação ambiental e o lazer, dentre outros. Estas APAs possuem no seu interior Parques Naturais Municipais (PNMs), que são unidades de Proteção Integral.

Pa r q u e N a c i o n a l d a T i j u c a

APAs são unidades de conservação de Uso Sustentável e podem ser criadas como importante instrumento de gestão urbana, uma vez que demandam regras mais rígidas de uso e ocupação do solo. As APAs nesta imagem são Municipais.

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RJ

Rio de Janeiro . !

MG

APA da Orla Marítima: criada em 1988, contempla a faixa de areia e os calçadões das praias de Copacabana e Ipanema (representadas na imagem), além de Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca.

SP

1:7.500.000

43°13’0"W

22°58’0"S 22°59’0"S

Lo ca liza ção

Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil


Glossário

ação antrópica Atividade social, econômica e cultural, exercida pelo homem sobre o meio ambiente. amplitude de maré Diferença de altura alcançada pela maré entre os níveis da preamar (PM, que corresponde à altura máxima do nível da água) e da baixa-mar (BM, ou altura mínima do nível da água) consecutivos, isto é, distância vertical entre uma PM e uma BM consecutivas. antrópico Relativo à humanidade, à sociedade humana, à ação do homem. Termo de criação recente, empregado por alguns autores para quali car um dos setores do meio ambiente, o meio antrópico, compreendendo os fatores políticos, éticos e sociais (econômicos e culturais). O subsistema antrópico é um dos subsistemas do sistema ambiental. antropismo Ver antrópico área costeira Ver zona costeira área de conservação Ver Unidade de Conservação (UC). Área de Proteção Ambiental (APA) Unidade de conservação cuja área, em geral, é extensa, com certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, que tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Ver também Unidade de Conservação (UC). Área de Tensão Ecológica (ATE) Área onde existem contatos entre dois ou três tipos de vegetação. área prioritária para conservação Área prioritária identi cada para praticar a conservação da biodiversidade, para avaliar os condicionantes socioeconômicos e para veri car as tendências atuais da ocupação humana do território brasileiro, bem como para formular as ações mais importantes para conservação dos recursos naturais. arquipélago Grupo de ilhas próximas entre si, com uma mesma origem e estrutura geológica, podendo ser continentais, coralíneas ou vulcânicas. atlas Conjunto de mapas agrupados em um ou mais volumes. atol Ilha ou conjunto de ilhas de construção calcárea (coralínea ou de outros invertebrados), frequentemente apoiada em estruturas vulcânicas submarinas, com forma aproximadamente circular, limitando uma laguna de profundidades compreendidas entre 30 m e 100 m e com um diâmetro, bastante variável, podendo ultrapassar os 60 km. bacia sedimentar Entidade geológica que se refere ao conjunto de rochas sedimentares que guardam relação geométrica e/ou história mútua, e cuja superfície atual não necessariamente se comporta como uma bacia de sedimentação. bacia oceânica Depressão na superfície terrestre ocupada pelos oceanos, gerada por processos tectônicos de expansão do fundo oceânico. baía Reentrância bem marcada, cuja penetração em terra, em relação à largura da sua entrada, é tal que contém águas cercadas pela costa e constitui mais do que uma simples in exão da costa. baixa-mar (BM)

Altura mínima do nível da água em uma oscilação de maré. Ver também preamar.

banco oceânico Ver guyot barreira Praia arenosa, ilha ou esporão, que se estende mais ou menos paralelamente ao litoral e se acha separada do continente por um corpo aquoso relativamente estreito. Via de regra, permanece acima do nível de maré mais alta.


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batimetria Levantamento (medição) da profundidade dos corpos d’água (oceanos, lagos e rios), considerada uma informação vital para as cartas náuticas, sendo expressa, cartogra camente, por curvas batimétricas, que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográ co. Normalmente, é executada com a utilização de um sensor acústico (ecobatímetro) a bordo de embarcação adequada. biodiversidade Diversidade orística e faunística, ou a propriedade de diferenciação dos seres vivos entre si, que faz com que o gene, a célula, o indivíduo, a espécie, a comunidade ou o ecossistema sejam variáveis. bioma Unidade biótica de maior extensão geográ ca, compreendendo várias comunidades em diferentes estágios de evolução, porém denominada de acordo com o tipo de vegetação dominante (mata tropical, campo, etc). Pode ser entendido como um conjunto de ecossistemas terrestres, caracterizados por tipos sionômicos semelhantes de vegetação, vinculados às faixas de latitude. biota Conjunto de seres vivos naturais de uma região ou ambiente. A biota inclui os animais, os vegetais, os fungos e os micro-organismos. cadeia alimentar Todos os organismos necessitam de energia para sobreviver, que é obtida a partir do alimento que retiram do ambiente. Desta forma, a matéria e a energia está sempre seguindo um uxo em um ecossistema. Esse uxo começa no produtor e vai em direção ao decompositor, passando por vários níveis tró cos. Os decompositores reciclam a matéria orgânica, recomeçando o ciclo. A transferência desta energia, desde o produtor (organismo autótrofo) até o decompositor, passando por uma série de consumidores, é chamada de cadeia alimentar ou cadeia tró ca. cadeia trófica Ver cadeia alimentar cânion submarino Vale profundo, erodido na plataforma continental e no talude continental, atingindo, por vezes, até a elevação continental. carta Representação de uma porção da superfície terrestre no plano, geralmente em escala média ou grande, oferecendo-se a diversos usos, como avaliação precisa de distâncias, direção e localização geográ ca dos aspectos naturais e arti ciais, entre outros, podendo ser subdividida em folhas, de forma sistemática, em consonância a um plano nacional ou internacional. carta náutica Carta resultante dos levantamentos dos mares, rios, canais e lagoas navegáveis, e que se destina à segurança da navegação. Ver também carta. carta topográfica Carta confeccionada mediante um levantamento topográ co regular, ou compilada de cartas topográ cas existentes e que incluem os acidentes naturais e arti ciais, permitindo, facilmente, a determinação de altitudes. Ver também carta. centro médio de distribuição da população Ponto cuja soma dos quadrados das distâncias a todos os membros da população é a menor possível. Considerando cada indivíduo

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da população como pontos de peso idêntico, o centro médio da população representa o ponto no qual um mapa teria o equilíbrio perfeito. ciclo da maré Período de tempo entre uma preamar (PM, que corresponde à altura máxima do nível da água) e a baixa-mar (BM, ou altura mínima do nível da água) seguinte. ciclone Sistema de circulação atmosférica fechado, em grande escala, com pressão barométrica baixa e ventos fortes que se deslocam no sentido inverso ao movimento dos ponteiros dos relógios no hemisfério norte, e no sentido destes no hemisfério sul. cidade Localidade de mesmo nome do município a que pertence (sede municipal) e onde, normalmente, está sediada a respectiva Prefeitura. cone do Amazonas Ver também leque submarino do Amazonas coordenadas geográficas Valores numéricos através dos quais pode-se de nir a posição de um ponto na superfície da Terra, tendo como ponto de origem, para as latitudes, o Equador, e o meridiano de Greenwich para a origem das longitudes. cordilheira oceânica Cadeia de montanhas submarinas com estrutura predominantemente linear, distribuída ao longo de todos os oceanos. É sismicamente ativa e tem como origem uma fossa tectônica (rift valley), iniciando a fase de abertura do oceano e que evolui para um processo contínuo de formação do assoalho oceânico, com o correspondente afastamento das placas tectônicas nas chamadas “zonas de divergência”. O sistema de cordilheiras oceânicas é o aspecto topográ co mais marcante da superfície da Terra, com mais de 70 000 km de extensão, sendo o responsável pela origem e evolução dos oceanos. corrente de maré À medida que a maré aumenta, a água ui em direção à costa como maré enchente, movendo-se em pântanos costeiros rasos e acima de pequenos cursos d´água. Quando a maré passa o seu estágio mais alto e começa a diminuir, a maré vazante retira-se e as áreas costeiras baixas cam novamente expostas. Essas correntes de maré meandram por meio de canais cortados nas planícies de maré, as áreas lamosas e arenosas que estão acima da maré baixa, mas que são inundadas na maré alta. corrente de turbidez Corrente turbulenta e de densidade relativamente alta, função da grande quantidade de sedimentos em suspensão, que se manifesta na forma de deslizamentos submarinos. É um processo característico de regiões com disponibilidade de grandes quantidades de sedimentos, como em desembocaduras de grandes rios e regiões de declividade acentuada, como o talude continental. Como resultado desse processo, formam-se depósitos gradacionais denominados turbiditos. O mesmo que corrente de densidade. corrente litorânea Corrente que se desloca paralelamente e rente à costa, uindo segundo um sistema de barras e fossas da zona de rebentação. O mesmo que corrente de deriva.


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corrente oceânica Corrente causada pelo aquecimento desigual de diferentes pontos da Terra, pela radiação solar e pelos grandes sistemas de vento daí resultantes; isto é, a circulação geral das águas dos oceanos responde aos efeitos dos processos que alteram a distribuição de massa no mar e à ação dos ventos sobre a superfície das águas. O mesmo que corrente marinha e corrente marítima. crosta continental Porção da litosfera, em cuja constituição há predomínio de rochas quartzo feldspáticas, sendo que sua composição química se assemelha à das rochas graníticas. crosta oceânica Porção da litosfera em cuja constituição predominam basaltos e cuja composição química média é semelhante à dos basaltos. densidade demográfica Medida do grau de concentração de uma população no território, dada pelo quociente entre o volume total de população da área e sua extensão territorial (hab/km2). depressão submarina Ver fossa submarina deriva continental Processo geotectônico de afastamento gradual de massas continentais, correspondente à fase evolutiva de uma bacia oceânica que sucede aos estágios iniciais de rifteamento crustal. Teoria proposta por Wegener, em 1924, segundo a qual os continentes já estiveram unidos em massas continentais bem maiores e teriam sofrido fragmentação, sendo afastados com o tempo, de modo que as suas formas e posições modi caram-se até atingirem as situações atuais. domicílio de uso ocasional Domicílio particular permanente que, na data de referência, serve ocasionalmente de moradia, ou seja, é usado para descanso de ns de semana, férias, ou outro m, mesmo que, na data de referência, seus ocupantes ocasionais estejam presentes.

drift Ver deriva continental duna Colina de areia acumulada pela atividade do vento, que se desloca continuamente, tomando várias formas. Ocorre, mais frequentemente, nas porções centrais dos desertos e também em regiões litorâneas ecobatímetro Equipamento utilizado na medição das profundidades no mar, em lagos ou em rios, por meio da emissão de pulsos acústicos e da medição do tempo entre sua emissão e seu retorno por re exão. ecossistema Complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de microrganismos e seu meio inorgânico, que interagem como uma comunidade funcional, em um determinado espaço, de dimensões variáveis. elevação continental Leque de sedimentos lamosos e arenosos que se estende para as bacias oceânicas principais. A elevação tem uma largura de dezenas a centenas de quilômetros e grada, imperceptivelmente, para uma ampla e plana planície abissal.

epicentro Posição na superfície da terra que corresponde à projeção vertical do ponto exato da origem de um terremoto. Ver também hipocentro e terremoto. Estação Ecológica (EE) 1. Unidade de conservação cuja área é representativa de um ecossistema e é destinada à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. 2. Área de posse e domínio públicos, que tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas cientí cas. Ver também Unidade de Conservação (UC). estuário Ambiente que representa a transição entre os ecossistemas terrestres e marinhos, quase sempre com alta produtividade biológica e grande diversidade de espécies, como manguezais, baías, foz de rios, sistemas lagunares etc. São considerados como “berçários” para muitas espécies marinhas. eutrofização 1. Adição em excesso de um ou mais compostos orgânicos nutrientes aos ecossistemas naturais, com elevação anormal nas suas concentrações, produzindo, normalmente, uma abundante proliferação de algas. 2. Enriquecimento da água com nutrientes através de meios criados pelo homem, produzindo uma abundante proliferação de algas. evolução da formação dos oceanos Ver deriva continental flora Conjunto das espécies vegetais originárias de um determinado local ou região. fossa oceânica Maior depressão da superfície terrestre, situada entre a placa subductante e a placa superior. O preenchimento sedimentar depende da velocidade de suprimento de detritos, existindo situações de fossas sem assoreamento, enquanto outras estão quase atulhadas por sedimentos hemipelágicos e depósitos de correntes de turbidez. fossa submarina Depressão longa e relativamente estreita, com paredes laterais mais ou menos abruptas, existentes em assoalho oceânico profundo. Essas feições são todas relacionadas a arcos insulares ou jazem nas adjacências de margens continentais ativas, formando uma das feições topográ cas mais notáveis relacionadas a zonas de subducção. O mesmo que depressão submarina. fundo marinho Região dos oceanos situada abaixo da linha média da baixa-mar e constituída por duas unidades maiores: margem continental e fundo oceânico. Ver também margem continental. fundo oceânico Região da crosta oceânica situada abaixo da isóbata de 4 000 m, sendo dividida em: planície abissal, dorsal oceânica e fossa oceânica. Ver também fundo marinho. gasoduto Tubulação utilizada para transportar gás natural de um lugar para outro. O gasoduto pode fazer ltração em pontos estratégicos para melhor obtenção do produto que se quer ter, podendo, também, ser pressurizado. A Bolívia é um dos grandes produtores de gás natural mundial, transportado para o Brasil através do Gasoduto Brasil-Bolívia.

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Geologia Ciência que estuda o globo terrestre desde o momento em que as rochas se formaram até o presente.

periodicamente invadidos pelas águas do mar, e onde existe uma oresta de árvores adaptadas ao ambiente salino.

Geomorfologia Ciência que estuda o relevo da superfície terrestre, sua classi cação, descrição, natureza, origem e evolução, incluindo a análise dos processos formadores da paisagem, bem como o estudo das feições submarinas.

maré Oscilação periódica do nível do mar resultante da combinação da ação gravitacional da Lua e do Sol sobre a Terra, normalmente apresentando dois ciclos por dia, ou seja, duas preamares e duas baixa-mares alternadas durante 24 horas.

grau de urbanização Porcentagem da população da área urbana de um lugar em relação à população total do mesmo.

guyot Elevação submarina cônica truncada, de seção circular ou elíptica, e topo quase plano, situada, geralmente, em profundidade inferior a 180 m, podendo apresentar 10 km a 100 km de diâmetro. Normalmente, é originário de monte marinho, cujo topo foi aplainado por ação das ondas em condições de nível do mar mais baixo. O mesmo que banco oceânico. hipocentro Ponto no interior da Terra onde se inicia um terremoto a partir da liberação de energia sob a forma de ondas sísmicas. O hipocentro pode ocorrer tanto quase à superfície quanto em grandes profundidades, tendo sido registrados terremotos com foco localizado a 700 km de profundidade. O mesmo que foco sísmico. ilha oceânica Ilha que se forma em áreas de oceano profundo a partir de montanhas submarinas, de origem vulcânica, em que sua parte superior ca acima do nível médio do mar. leque submarino Topogra a de acumulação sedimentar, em forma de leque (ou cone), encontrado sobre as plataformas continentais e os assoalhos submarinos profundos. Os leques sobre plataformas continentais representam leques subaéreos (ou leques deltáicos) submersos após o último estádio glacial. O mesmo que cone submarino. linha de costa Linha teórica de contato entre o oceano e a terra. Nessa orla do mar, as ondas e as marés, interagindo com a tectônica, controlam a formação e a dinâmica das linhas de costa, das praias e das planícies de maré até as costas rochosas soerguidas. magnitude Richter Procedimento desenvolvido pelo sismólogo Charles Richter, em 1935, para determinar o tamanho (magnitude) de um terremoto, adaptando, para tanto, estudos de astrônomos, nos quais é atribuída a cada estrela uma magnitude - uma medida de seu brilho. Ele atribuiu a cada sismo um número, hoje chamado de magnitude Richter, dentro de uma grande faixa, dando, assim, a intensidade do terremoto. No entanto, atualmente, os sismólogos preferem uma medida do tamanho dos terremotos mais diretamente relacionada com as propriedades físicas do falhamento que causa o terremoto, chamada momento sísmico. Embora tanto o método Richter como o do momento sísmico produzam os mesmos valores numéricos, o segundo pode ser quanti cado com mais precisão a partir dos sismogramas e, também, ser deduzido diretamente a partir de medições do falhamento no campo. manguezal Formação vegetal típica de litorais tropicais,

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marégrafo Instrumento que registra, automaticamente, a variação do nível das marés em um determinado ponto da costa. Ao registro produzido, sob a forma de grá co, denomina-se maregrama. margem continental Conjunto formado pela plataforma, talude e o sopé continental, podendo, essas margens, serem passivas ou ativas. As margens passivas estão longe do limite da placa, como as costas leste da América do Norte e da Austrália e a costa do Brasil. Nelas não existem vulcões e os terremotos são poucos e distantes entre si. Em contraste, as margens ativas, como a margem oeste da América do Sul, estão associadas ao choque de placas com a sua consequente quebra e o mergulho de uma delas sob a outra (zona de subducção), apresentando intensas atividades sísmica e vulcânica. mar territorial Zona de mar adjacente, através da qual se estende a soberania do Estado costeiro, que vai além do seu território e das suas água interiores e, no caso de Estado arquipélago, das suas águas arquipelágicas. O direito de xar a largura de seu mar territorial é dado a todo Estado até um limite que não ultrapasse 12 milhas marítimas, medidas a partir de linhas de base determinadas de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Tal soberania estende-se ao espaço aéreo sobrejacente ao mar territorial, bem como ao leito e ao subsolo deste mar. A soberania sobre o mar territorial é exercida em conformidade com a referida Convenção, inicialmente elaborada na Conferência da Lei do Mar, em Caracas, Venezuela, em 1974, mas concluída e adotada em Montego Bay, Jamaica, apenas em 30.04.1982. Ver também plataforma continental. massa d’água Corpo d’água de teor aproximadamente homogêneo, com origem em uma região particular do oceano. É, quase sempre, identi cada pelo diagrama temperatura x salinidade (TS) ou pela composição química da água. milha náutica (MN) Unidade para medida de distância, largamente utilizada na cartogra a náutica, cujo valor unitário equivale a 1 852 m. Ver também nó. montanha submarina Elevação oceânica isolada que pode apresentar mais de 1 000 m de altura. Ver também ilha oceânica, monte submarino, planície abissal. monte submarino Vulcão submerso que, ocasionalmente, interrompe as planícies abissais, ao longo das quais, gradualmente, se ascende a uma província de colinas abissais cobertas por sedimentos nos. Subindo estas colinas, as camadas de sedimentos tornam-se cada vez menos espessas e começam a aparecer exposições de basalto abaixo das mesmas. À medida que se ascende ao longo dessa topogra a irregular e inclinada e chega-se a profundidades


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de cerca de 3 000 m, chega-se ao topo da Dorsal Meso Atlântica. nível de redução (NR) Nível a que são referidas as alturas das marés e as sondagens representadas nas cartas náuticas e que, normalmente, corresponde ao nível médio das baixa–mares de sizígia nas cartas náuticas brasileiras. É o plano de referência (zero do eixo vertical) que constitui a origem de contagem das profundidades e das alturas da maré. É um nível abaixo do qual o mar não desce, senão muito raramente. nó Unidade especial de medida de velocidade na água, que representa a expressão 1 milha náutica/hora ou 1 852 km/h. Ver também milha náutica. Oceanografia Ciência que abrange todos os conhecimentos relativos aos oceanos e trata de assuntos como a topogra a de fundo, física e química das águas oceânicas, tipos de correntes, biologia, geologia, etc. ocupação antrópica Ocupação de uma área por atividades humanas. oleoduto Tubulação fechada que é utilizada para transportar petróleo e seus derivados. O uido é movido de um lugar para outro, através de um sistema de pressão. onda Ondulação gerada, em sua maioria, em zonas de alta pressão atmosférica, no meio dos oceanos, pela transferência da energia cinética dos ventos para a superfície líquida, propagando-se, a partir daí, em direção aos continentes. Parque Nacional (PARNA) Área de posse e domínio públicos, que tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas cientí cas e atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e turismo ecológico. Os três tipos de parques integram o Sistema Nacional de Unidade de Conservação da Natureza - SNUC, instituído pela Lei no 9.985, de 18.12.2000. Os parques nacionais, assim como outras unidades de conservação federal, são geridos pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, criado em 2007. placa tectônica A litosfera, camada mais externa, rígida e resistente da Terra, é fragmentada em cerca de 12 placas tectônicas, que deslizam, convergem ou se separam umas em relação às outras à medida que se movem sobre a astenosfera, menos resistente e dúctil. As placas são criadas onde se separam e recicladas onde convergem, em um processo contínuo de criação e destruição. Os continentes, encravados na litosfera, migram junto com as placas em movimento. Assim, a teoria da tectônica de placas descreve o movimento das placas e as forças atuantes entre elas e explica, também, a distribuição de muitas feições geológicas de grandes proporções, que resultam do movimento ao longo dos limites de placa, como: cadeias de montanhas, associações de rochas, estruturas no fundo do mar, vulcões e terremotos. planície abissal Planície ampla e plana, que cobre grandes áreas do fundo oceânico, a profundidades de 4 000 m

a 6 000 m. As planícies abissais são, ocasionalmente, interrompidas pela presença de séries de montes submarinos, ou ainda por montanhas submarinas. planície costeira Planície de baixo gradiente que margeia corpos d’água de grandes dimensões, como o mar, representando, comumente, faixas de terra recentemente emersas, compostas por sedimentos marinhos e úviomarinhos, em geral de idade quaternária. O mesmo que plaino costeiro. plataforma continental Zona marginal dos continentes, caracterizada por suave declividade (menos de 1:1 000), que se estende da praia até a profundidade máxima de cerca de 180 m, quando tem início o talude continental. O relevo local da plataforma continental é inferior a 18 m e a largura é variável até mais de 300 km. Esta porção da margem continental esteve quase totalmente emersa durante o clímax da última glaciação pleistocênica do Hemisfério Norte há cerca de 18 000 anos. poço de exploração Poço destinado à descoberta de reservas de petróleo e/ou gás natural. poço explotatório Poço destinado à produção de petróleo e/ou gás natural. população absoluta Número total de habitantes de uma determinada área. população relativa Relação entre o número total de habitantes de uma determinada área (população absoluta) e sua extensão territorial. Ver também densidade demográ ca. população rural Parcela da população que reside em área classi cada como rural na data de referência do Censo Demográ co. No caso brasileiro, a situação do domicílio é de nida por lei municipal, em vigor naquela data, que estabelece os limites do perímetro urbano. A situação rural abrange toda a área situada fora desses limites, inclusive os aglomerados rurais de extensão urbana, os povoados e os núcleos. população urbana Parcela da população que reside em área classi cada como urbana na data de referência do Censo Demográ co. No caso brasileiro, a situação do domicílio é de nida por lei municipal, em vigor naquela data, que estabelece os limites do perímetro urbano. A situação urbana abrange as áreas internas ao perímetro urbano, ou seja, as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. preamar (PM) Altura máxima do nível da água em uma oscilação de maré. Ver também baixa-mar. processo termoalino Processo que altera a distribuição das massas d’água no mar a partir de sua atuação sobre a temperatura e a salinidade, que resulta em mudanças de sua densidade. São exemplos desses processos o aquecimento, o resfriamento, a concentração e a diluição das águas. projeção cartográfica Método destinado a representar em um plano a esfericidade terrestre. Como essa representação matemática da superfície terrestre,

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totalmente perfeita e sem distorção, é tarefa impossível, diversas fórmulas (projeções) foram estabelecidas para priorizar a manutenção de determinado aspecto da representação (distância, forma ou área): (i) equidistantes - não apresentam deformações lineares para algumas linhas em especial, isto é, os comprimentos são representados em escala uniforme; (ii) conformes - representam, sem deformação, todos os ângulos em torno de quaisquer pontos, e, decorrente dessa propriedade, não deformam pequenas regiões; iii) equivalentes - têm a propriedade de não alterarem as áreas, conservando, assim, uma relação constante com as suas correspondentes na superfície da Terra, isto é, seja qual for a porção representada num mapa, é conservada a mesma relação com a área de todo o mapa; e iv) a láticas - não possuem nenhuma das propriedades dos outros tipos.

(sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas; a situação rural abrange toda a área situada fora desses limites.

projeção policônica Projeção não conforme e não equivalente, provavelmente desenvolvida pelo suíço Ferdnand R. Hassler em 1820. Utiliza diversos cones como superfície de projeção, sendo verdadeiramente escalada ao longo do meridiano central e ao longo de cada paralelo. Só está livre da distorção ao longo do meridiano central, portanto, seu emprego é adequado para regiões de extensão norte-sul predominante.

talude continental Porção da margem continental com gradiente superior a 1:40, localizada entre a borda externa da plataforma continental e o sopé continental. Corresponde a uma zona de transição entre a plataforma e o sopé continental onde, em função de seu gradiente topográ co acentuado, ocorrem frequentes eventos de correntes de turbidez.

regaseificação Processo de reaquecimento do gás natural liquefeito, GNL, utilizado para transformá-lo em estado gasoso novamente. região metropolitana Região constituída por grupamentos de municípios limítrofes, com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções de interesse comum. ressurgência Fenômeno oceanográ co de remoção das águas super ciais, mais leves e mais aquecidas, de regiões litorâneas, por ação dos ventos paralelos à costa, e sua substituição por águas de profundidade, mais pesadas e mais frias. A ressurgência pode provocar o aumento de fertilidade das águas litorâneas e modi cações climáticas das águas costeiras, como acontece na região de Cabo Frio (Rio de Janeiro), que apresenta baixa pluviosidade (cerca de 800 mm/ano) em contraposição às porções norte e sul desta região, muito mais chuvosas. restinga 1. Termo de origem espanhola que se refere à barra ou barreira de natureza arenosa, especialmente quando essas feições fecham lagunas costeiras. Neste caso, a restinga é normalmente interrompida por braços de maré, que estabelecem uma ligação parcial entre as águas da laguna e do oceano aberto. 2. Tipo de vegetação que inclui todas as comunidades de plantas do litoral arenoso do Brasil, iniciando na praia e terminando junto às formações vegetais continentais. sensoriamento remoto por satélites Levantamento feito através de diversos sistemas orbitais que fornecem imagens arquivadas ou programadas, com resolução variada, capaz de identi car objetos com dimensão de 1 000 m até 0,5 m. situação do domicílio Localização do domicílio em áreas urbanas ou rurais, de nidas por lei municipal vigente na data de referência da pesquisa. A situação urbana abrange as áreas correspondentes às cidades (sedes municipais), vilas

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sizígia Situação de força astronômica máxima, correspondente ao alinhamento relativo do Sol, Terra e Lua (Lua cheia) ou Sol, Lua e Terra (Lua nova), que resulta em oscilações da maré com maiores amplitudes de variação. sondagem ou profundidade cartografada Distância vertical do nível de redução, NR, ao fundo do mar, em um determinado local. sopé continental Relevo irregular construído por sequências sedimentares diretamente relacionadas aos processos que moldam as plataformas e taludes continentais. O mesmo que elevação continental.

talude submarino Ver talude continental terminal de regaseificação Conjunto de instalações normalmente situado em áreas litorâneas, onde aportam navios transportadores de gás natural liquefeito, GNL, para reaquecimento do gás, transformando-o em estado gasoso novamente e distribuição. terremoto Movimento brusco e repentino do terreno sob a forma de tremores de intensidade variável, proporcionalmente à liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas (ondas elásticas), normalmente resultantes de movimentos e rupturas de placas rochosas no interior da Terra e também por atividade vulcânica. O mesmo que sismo. topografia Descrição de um lugar visando determinar e representar a forma, a dimensão e a posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre. transgressão marinha Invasão de uma grande extensão de terra pelo mar, com a consequente deposição de sedimentos marinhos em discordância com as rochas mais antigas. Unidade de Conservação (UC) Espaço territorial e seus componentes, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo poder público, com objetivos de preservação e/ou conservação e limites de nidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. unidades da federação Unidades de maior hierarquia dentro da organização político-administrativa no Brasil, criadas através de leis emanadas do Congresso Nacional e sancionadas pelo Presidente da República. Compreende os Estados e o Distrito Federal. urbanização Processo em que a população das cidades aumenta proporcionalmente mais que a população do


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campo, isto é, quando o crescimento urbano é superior ao crescimento rural. vale submerso Baía formada por submersão de um vale costeiro por subsidência do continente ou elevação do nível marinho. A sedimentação no interior do vale pode progredir rapidamente por efeito combinado da baixa energia e aporte de sedimentos terrígenos por um rio. Os casos mais conhecidos de vales submersos (ou afogados) são as rias e os ordes. O mesmo que vale afogado e vale submergido. vazante Intervalo de tempo durante o qual o nível do mar baixa. vulcão Empilhamento, sobre a superfície terrestre, de material ígneo que se acumula em volta de um ou mais condutos, durante erupções sucessivas, podendo crescer até alcançar dimensões de uma montanha.

Zona Econômica Exclusiva (ZEE) Segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, os países costeiros têm direito a declarar uma zona econômica exclusiva, área de espaço marítimo além de suas águas territoriais, na qual têm prerrogativas na utilização dos recursos, tanto vivos como não vivos, e responsabilidade na sua gestão. Em princípio, essa zona é determinada por uma linha a 200 milhas da costa, podendo ser estendida de acordo com a largura de sua plataforma continental.

Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

zona afótica Zona marinha onde a luz do sol já não consegue penetrar encontrando-se abaixo de aproximadamente 100 m. Nesta zona de escuridão total, que compreende 75% do volume dos oceanos, não há organismos fotossintéticos e podem ser encontradas mais de 2 000 espécies de animais, incluindo copépodes, ostrácodes, cnidários, misídeos, anfípodes e uma grande variedade de peixes com aspecto bizarro.

zona costeira Área de nida pelo Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, que inclui nesta categoria: (i) os municípios defrontantes com o mar, assim considerados em listagem desta classe estabelecida pelo IBGE; (ii) os municípios não defrontantes com o mar que se localizem nas regiões metropolitanas litorâneas; (iii) os municípios contíguos às grandes cidades e às capitais estaduais litorâneas, que apresentem processo de conurbação; (iv) os municípios próximos ao litoral, até 50 km da linha da costa, que aloquem, em seu território, atividades ou infraestruturas de grande impacto ambiental sobre a zona costeira, ou ecossistemas costeiros de alta relevância; (v) os municípios estuarinos-lagunares, mesmo que não diretamente defrontantes com o mar, dada a relevância destes ambientes para a dinâmica marítimolitorânea; e (vi) os municípios que, mesmo não defrontantes com o mar, tenham todos os seus imites estabelecidos com os municípios referidos nas alíneas anteriores.

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Referências

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Equipe técnica

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Maria Luísa Gomes Castello Branco

Coordenação e planejamento geral da publicação Cláudio Stenner Marco Antonio de Carvalho Oliveira Maurício Gonçalves e Silva Thaís da Silva Dornelas

Planejamento e execução dos mapas e cartogramas Amanda Estela Guerra André Polly Assumpção Camilla Silva Motta dos Santos Cláudio Stenner Daiane Batista de Souza Daléa Soares Antunes Felipe de Carvalho Vommaro Marincola (Estagiário) Júlia Vicente Martins Ribeiro (Estagiária) Luis Cavalcanti da Cunha Bahiana Maikon Roberth Novaes Marcelo Paiva da Motta Marco Antonio de Carvalho Oliveira Maurício Gonçalves e Silva Pedro Henrique Braga Moreira Lima Thaís da Silva Dornelas Thiago Henriques Fontenelle Zargo Quaresma da Cruz

Geoprocessamento e tratamento de imagens André Polly Assumpção Carlos Henrique de Mello Pinto (Estagiário) Cláudio Stenner Daiane Batista de Souza Felipe de Carvalho Vommaro Marincola (Estagiário) Maikon Roberth Novaes Marcela Soares Gomes (Estagiária) Maurício Gonçalves e Silva Pedro Henrique Braga Moreira Lima Thaís da Silva Dornelas Thiago Henriques Fontenelle Zargo Quaresma da Cruz

Elaboração dos textos Adma Hamam de Figueiredo Amanda Estela Guerra André Polly Assumpção Marcelo Paiva da Motta Marco Antonio de Carvalho Oliveira

Elaboração do glossário Vera Maria d’Ávila Cavalcanti Bezerra Desenhos Paulo Afonso Melo da Silva Regina Celi Toledo Gonçalves

Colaboradores Coordenação de Geografia Adma Hamam de Figueiredo José Carlos Louzada Morelli

Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais José Eduardo Bezerra da Silva Judicael Clevelario Junior Sidney Ribeiro Gonçalves


Marinha do Brasil - MB

Projeto Editorial

Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Coordenação da Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1-T) Flavio Luiz Giacomazzi Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1) Carlos Frederico Simões Sera m

Coordenação de Produção Marise Maria Ferreira

Gerência de Editoração Estruturação textual

Cooperação técnica Capitão-Tenente (T) Ana Cristina Requeijo

Consultores externos O mar na história do Brasil Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, Departamento de História. Evolução geológica dos oceanos Capitão-de-Fragata Ana Angélica Ligiero Alberoni Tavares, Centro de Hidrogra a da Marinha - CHM, Seção de Geomorfologia Henrique Llacer Roig, Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências Alberto Garcia Figueiredo, Universidade Federal Fluminense - UFF, Laboratório de Geologia Marinha LAGEMAR Cleverson Guizam Silva, Universidade Federal Fluminense UFF, Laboratório de Geologia Marinha - LAGEMAR Jorge Jesus Cunha Palma, Universidade Federal Fluminense UFF, Laboratório de Geologia Marinha - LAGEMAR Maria Gilda P. Esteves, Observatório Nacional - ON, Banco de Dados Ambientais para a Indústria do Petróleo BANPETRO Características oceanográ cas Milton Kampel, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto

Katia Vaz Marisa Sigolo

Copidesque e revisão Anna Maria dos Santos Cristina R. C. de Carvalho Kátia Domingos Vieira

Diagramação textual Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro

Estruturação tabular e de gráficos Leonardo Martins

Programação visual Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro

Gerência de Documentação Pesquisa e normalização bibliográfica Ana Raquel Gomes da Silva Bruno Klein Hector Rodrigo Brandão Oliveira (Estagiário) Lioara Mandoju

Padronização de glossários Ana Raquel Gomes da Silva

Elaboração de quartas-capas Ana Raquel Gomes da Silva Lioara Mandoju

Ecossistemas costeiros e marinhos Ana Paula Leite Prates, Ministério do Meio Ambiente MMA, Departamento de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas

Gerência de Gráfica

Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos - recursos pesqueiros Paulo de Tarso da Cunha Chaves, Universidade Federal do Paraná -UFPR, Departamento de Zoologia

Gráfica Digital

Impressão e acabamento Maria Alice da Silva Neves Nabuco

Impressão Ednalva Maria do Monte


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