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CEGA BRONHA BREGA [8556]

Si Carlos Alexandre quiz cadeia a alguem que amou bastante e, si festeja que sua trahidora, mulher feia, porem amada, presa agora seja, calcule-se, leitor, como recreia a minha lyra torpe e malfazeja que um typico politico se creia impune, inimputavel, mas esteja, não mais que de repente, numa cheia masmorra, juncto a presos que na egreja jamais se confessaram, que na veia se piccam, que são gente que fareja e fuma, que lavada não tem meia nem sunga, mas que ganha de bandeja a bocca a ser fodida, a bunda alheia, comivel à vontade! Quem calleja a mão de tanta bronha, assim que leia noticias da prisão de quem se eleja mentindo ou promettendo, sou eu, eia! Ainda que em tal cella não os veja, eu gozo quando o publico os cerceia.

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