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DISSONNETTO BOCETEIRO [0309]

Pequenos, grandes labios, um clitoris. Pentelhos. Secreção. Quentura molle, que envolve minha lingua, até que enrolle. Não saio até gozar, nem que me implores. Diana. Dinorath. Das Dores. Doris.

Aranha. Taturana. Ovelha Dolly. Pelluda, cabelluda, ella nos bolle nos beiços, dos pequenos aos maiores. Boceta exsiste só para aguçar a fome das gargantas em jejum.

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Não, isso não é para qualquer um! Eu quero bedelhar, fuçar, buçar!

Agora não me fallem do bumbum, siquer de gorduchões seios dum par, dos pés tampouco! Vou saborear o buço dum cabaço, acto incommum!

Dedico-te esta dadiva, ó Dolores, musa divina, diva doidivanas!

Recebe de presente estes sacanas bichinhos de pellucia chupadores! Serão teus companheiros quando fores brincar de bestialismo. Sem as chanas de tuas amiguinhas ou das manas, te sentes tão sozinha e tens tremores!

Coitada da Dolô! Quem dera fosse dotada duma mansa passarinha!

Quem dera não sahisse ella da linha! Mas não! É uma nymphomana precoce!

Ja desde pequenina se entretinha em jogos de poder, potencia, posse na copula. Ao invés da balla doce, chupava e era chupada na chotinha.

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