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TINA, A REPENTINA [4957]

Sorri. Conta piada. Está feliz, paresce. Mas, de subito, ella muda de humor, fica casmurra, carrancuda, semelha bem mais velha... O povo diz: “Gozada, a Valentina! Eu não lhe fiz nenhuma offensa! Sente alguma aguda dor physica? Quem acha, não se illuda!

Mais tarde, abre os sorrisos mais gentis...”

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Tensão premenstrual? Dizem que não. Seria cyclothymica? Ninguem explica das mudanças a razão. É tudo muito rapido! Assim, sem mais nem menos! Só pode ser, então, vontade de foder, quando não vem alguem lamber-lhe, cheio de tesão, a chota, a mammar chico, qual nenen.

Contou-me um outro cego, e eu nem encuco si muito demorou p’ra que contasse: na vulva da mulher mette elle a face e lambe, e chupa, e suga aquelle succo! Diz elle: “Glauco, fico mais maluco ainda si de chico está! Que eu passe a louca lingua pelos labios! Nasce até ferida nella, immersa em muco!”

Não é como chupar um pau: a cara mettida é quasi toda no vermelho buraco vaginal, que se excancara! O toque à fellação não é parelho, siquer na activa parte dessa tara! Egual é só num poncto o rapazelho à velha ou à nympheta: se compara na lingua quando gruda algum pentelho...

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