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DISSONNETTO SOBRE UMA BOCCA ABERTA E OUTRA FECHADA [2963]

Não sei, gente, não quero nem saber! E tenho, mesmo, é raiva de quem sabe alguma coisa della! Não me cabe metter a colher torta no poder! Eu pago p’ra não ter o desprazer de virem me contar quem é que enrabe a moça ou si o cuzinho della accabe sangrando, quando a prega se romper! Não venham, por favor, me perguntar si a bocca della é larga e abriu-se a poncto de conseguir chupar um calcanhar, ainda que lhe demos um descompto! Fugindo ao mexerico mais vulgar, prefiro me calar! Não sou tão tonto nem minha indiscreção vae revelar que eu proprio, até, no lombo della monto!

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