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TREPADA TRESPASSADA (1/3) [4838/4840]

(1)

Pelo modo como a amiga me relata, eu não duvido que levar no cu castiga, pois é muito dolorido. Ella conta que não briga, si elle gosta: é seu marido. Mas não creio eu que consiga supportar si for comido. O que, aos machos, mais excita é saber que a periquita bem se allarga, e o recto não. De proposito elle mette no cu, para que o boquette limpe a rolla... Dá tesão!

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(2)

Ella torce que elle goze na chochota e satisfaça de tesão a sua dose, mas o cara tem má raça. Elle ordena que ella pose de cadella. Achando graça, mesmo tendo uma phymose, nella monta, aggarra, abbraça. Minha amiga enxerga estrellas, enrabada, e, para vel-as, nem ser noite necessita.

Sente tanta dor que, quando elle tira, está chorando uma esposa exhausta e afflicta.

(3)

Ora, emquanto a mulher sente dor por dentro, que prazer seu marido, sorridente, vae curtindo ao lhe metter! Não bastasse, é bem frequente que elle queira, em seu poder, uma bocca em que a semente novamente va correr.

Faz, então, que ella lhe felle o caralho e que, da pelle, limpe a merda alli adherida.

Eu, ouvindo o que ella conta, no logar me vejo, prompta minha bocca à dura lida.

HEMORRHAGIA QUE ALLIVIA [4847]

Entrou tudo! Aquillo tinha mais centimetros, eu creio, que uma regua egual à minha, si, da infancia, à mente veiu. Mas entrou! A cadellinha, com aquillo bem no meio do seu rego, ja adivinha do que esteja seu cu cheio. Sim, soffreu hemorrhagia. Sim, é sangue! Entrou aquillo com tal força, que feril-o fatalmente, ao cabo, iria. Por ignobil ironia, ja nem grita, essa cadella! Gosta, até, si dentro della move a merda essa sangria!

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