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EM CARCERE, E PRIVADO [6955]

Saber quer, Glauco? Obrigo uma bichinha, que escrava se declara, a me ser bem submissa de verdade: que estar em um carcere privado tem! Tadinha?

Tadinha nada! Nella applico minha total auctoridade: limpa, sem perdão, com sua lingua de refem, qualquer que seja a minha sujeirinha!

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As solas que, no piso, junctam pó; a rolla, accumulando o meu sebinho; meu mijo, que melhor é do que vinho; cocô, que comerá todo, sem dó! Appanha! No cu leva, Glauco, só que venda tem nos olhos! Mais damninho seria meu tesão si num ceguinho, vendado ao natural, faço o forró!

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