Bom dia alegria

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PEDROSA FERREIRA

Bom dia, alegria Vitaminas para a manhã

EDIÇÕES SALESIANAS

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© EDIÇÕES SALESIANAS Rua Dr. Alves da Veiga, 124 Apartado 5281 4022-001 PORTO Tel. 22 536 57 50 Fax 22 536 58 00 Email: edisal@edisal.salesianos.pt Internet: www.edisal.salesianos.pt ISBN: 978-972-690-564-6 Depósito legal: 269655/08 Fotocomposição e paginação: EDIÇÕES SALESIANAS Impressão e acabamentos: EDIÇÕES SALESIANAS

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APRESENTAÇÃO Este livro está na continuação de outros, nos quais recolhemos contos dispersos, todos de autores desconhecidos, e lhe demos uma redacção nova, tendo em vista os objectivos. No caso deste livro, quisemos que cada um ocupasse apenas uma página do livro, dando o espaço da página seguinte para um breve comentário a partir de Jesus Cristo, seguindo-se as preces finais. Este livro destina-se, em primeiro lugar, aos adolescentes e jovens de escolas, colégios e grupos juvenis cristãos que, no início do dia, desejam fazer uma breve oração. Neste caso, o esquema que propomos é preparado por eles, sendo o professor ou animador quem orienta. Contudo, este livro pode ser utilizado individualmente em família, como oração da manhã, antes do começo de um novo dia. Neste caso, será como que um livro para ter sobre a mesa de cabeceira. Tanto num como no outro caso, o comentário e as preces podem ser adaptadas a cada situação. O que escrevemos serve apenas de subsídio a ser substituído, se possível por outro mais adequado ao momento. 5


Embora a oração espontânea seja a preferida pela gente nova, os textos de apoio continuam a ser necessários. Por isso, desejamos que este livro sirva de instrumento para cada qual tocar ao iniciar uma nova jornada, saudando o dia com alegria.

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Conto

Grandes ideais

Um rei recebeu como oferta dois pequenos falcões e entregou-os a um mestre para que os domesticasse. Passado algum tempo, comunicou ao rei que um deles já estava perfeitamente domesticado. O rei perguntou: — E o outro? — Lamento, mas comporta-se de uma forma estranha. Ninguém consegue demovê-lo do ramo em que pousou no primeiro dia. O rei convocou então veterinários para o curar, mas nenhum deles conseguiu que o falcão voasse. Da janela do seu palácio, o rei contemplava o falcão que permanecia imóvel, dia e noite. Um dia, publicou um decreto no qual pedia aos seus súbditos uma ajuda para resolver o problema. Na manhã seguinte, o rei ficou espantado ao ver que o falcão voava sobre as árvores do jardim. Ordenou: — Trazei-me o autor deste milagre. Pouco depois, trouxeram-lhe um jovem. O rei perguntou-lhe o que é que tinha feito para fazer com que o falcão voasse. Timidamente mas feliz, o jovem explicou: — Não foi difícil, majestade. Simplesmente cortei o ramo. O falcão deu-se conta que tinha asas e voou. 7


Comentário Jesus Cristo disse: «Sede perfeitos, como o Pai celeste é perfeito». Embora soubesse como toda a pessoa humana é limitada, Ele apesar disso, apontou para uma meta alta: a perfeição. Somos, pois, convidados a deixar a nossa rotina e comodismo, e voar com asas de águia nos céus da santidade. Para isso, contamos com a força do Espírito Santo que nos deixa estar imóveis.

Preces Glorifiquemos a Cristo, nosso Amigo, e supliquemos dizendo: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que abandonemos uma vida cristã pouco ambiciosa e feita de rotinas, e nos empenhemos na santidade, tendo como exemplo os santos. Para que não passemos a vida a esvoaçar como aves de capoeira, mas sintamos que, com a força do Espírito, podemos voar muito alto. Para que, durante este dia, vivamos numa atitude de acção de graças pelo dom da vida que recebemos e pelo amor com que fomos amados. Pai nosso 8


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Conto

O peso da oração

Uma mulher pobre entrou numa loja de produtos alimentares. Aproximou-se do dono e pediu-lhe em voz baixa: — Pode vender-me alguns alimentos a crédito? Neste momento não tenho dinheiro e os meus filhos passam fome. — Não vendo fiado a ninguém. Vá a outra loja do bairro. Um cliente que estava presente viu toda a cena e pediu ao dono da loja que fizesse a vontade à pobre mulher. Foi então que ele perguntou à mulher: — Tem a lista daquilo que quer comprar? Então ponha-a na balança. Dar-lhe-ei tanta mercadoria quanto o peso da sua lista. A mulher tirou da bolsa uma folha de papel, escreveu apressadamente alguma coisa a mais e, de cabeça baixa, colocou-a no prato da balança. O dono da loja e o cliente ficaram espantados ao ver que o prato da balança baixou de repente e assim permaneceu. Depois, o homem começou a colocar os produtos da lista, um por um, no prato da balança, mas ele não se movia. Havia latas, embalagens, pacotes a abarrotar. Mas acontecia o inexplicável: o peso do papel parecia incrível. No final, pegou no papel, desdobrou-o e leu. Não era uma lista das despesas. Era uma oração: «Meu Deus, conheces a minha situação e sabes como é grande a minha necessidade. Ponho tudo nas tuas mãos». 9


Comentário Jesus Cristo disse: «Pedi e recebereis. Até agora não pedistes nada. Pedi e ser-vos-á concedido». Convidou os seus discípulos a rezar com confiança e até lhes ensinou uma oração onde se pede, entre outras coisas, o pão nosso de cada dia. Somos, pois, convidados a ser toda a vida principiantes na arte de rezar. Deus escuta-nos sempre, embora nem sempre vejamos satisfeitos os nossos pedidos.

Preces Louvemos a Cristo, nosso Caminho, e supliquemos dizendo: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que as nossas actividades não nos impeçam de encontrar tempo, para estarmos em silêncio de meditação, falando a Deus de amigo para amigo. Para que a nossa oração seja de louvor pelo amor com que fomos amados, e também de petição, suplicando a luz e a fortaleza do Espírito Santo. Para que, no dia de hoje, sejamos para todos os nossos irmãos sinais e portadores do amor de Deus para com todos os seus filhos. Pai nosso 10


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Conto

Visita inesperada

Um dia, o pároco ao entrar de manhã na igreja encontrou um bilhete que dizia: «Chego amanhã. Esperai por mim». Assinava «Jesus Cristo». A mensagem espalhou-se por toda a aldeia. Deliberou-se que cada família deveria oferecer a Jesus o que tivesse de mais belo e precioso. No dia seguinte, apareceu na estrada um homem vestido pobremente e de barba comprida. O pároco disse imediatamente: — É ele! Sempre imaginei que viesse vestido de pobre. Aproximaram-se todos dele para lhe entregarem valiosos presentes. Surpreendido, o pobre foi recebendo os dons, que ia metendo no saco. No final, o pobre agradeceu, abençoou a todos e partiu com o saco às costas. As pessoas ficaram contentes: tinham acolhido como convém tão ilustre visita. Ao cair da tarde, chegou Jesus e disse: — Desculpai o atraso, mas tenho sempre tanto que fazer! O pároco, confuso, perguntou-lhe: — Mas tu és mesmo Jesus Cristo? A multidão disse: — Aquele homem era um impostor! Vamos persegui-lo, para recuperarmos os presentes. São nossos. E foi assim que todos partiram, deixando Jesus sozinho, na praça deserta. 11


Comentário Jesus Cristo, na véspera da sua paixão, repreendeu os seus discípulos que o tinham deixado sozinho: «Não pudestes estar uma hora comigo?» A alegria de Jesus é estar connosco, seus irmãos. Pode acontecer que demos mais importância às nossas coisas muito preciosas e deixemos Jesus sozinho. Tenhamos olhos para o reconhecer e coração grande para o amar.

Preces Louvemos a Cristo, nossa Verdade, e supliquemos dizendo: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que esvaziemos o coração de tantas coisas deste mundo que passa, para que nele haja lugar para acolher o Espírito de Deus, nossa paz. Para que acolhamos os famintos, os sem casa, os abandonados, como quem acolhe o próprio Jesus que vem ao nosso encontro. Para que, durante este dia, sejamos solidários com os nossos irmãos, em todas as suas alegrias e tristezas, angústias e esperanças. Pai nosso 12


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Conto

Os soberbos e os humildes

Era uma vez um mosquito que, estando a dormir junto de um ribeiro, acordou com o rugido de um poderoso leão que vinha da floresta. Assustou-se e gritou indignado: — Para quê esse barulho? Não me podias deixar dormir em paz? O leão respondeu: — Eu sou o rei da floresta e faço o que me apetece! O mosquito disse então: — Dizes que és rei mas eu sou mais forte que tu. Sou capaz de te vencer. Nesse instante, porém, o mosquito aproveitou o momento de distracção do leão para se meter dentro do seu nariz. E esta presença do mosquito dentro das narinas era tão incómodo para o leão, que este batia com a cabeça nas árvores e rugia fortemente: — Oh, o meu nariz! Sai daí, mosquito malandro que me incomodas muito. O mosquito, rindo-se, saiu do nariz do leão e começou a dançar de alegria, dizendo: — Sou eu o rei da floresta. Sou mais forte e esperto que o leão. Ao dançar, o mosquito caiu sem querer numa teia de aranha, feita de fios brancos e quase invisíveis. A aranha, escondida a um canto, veio logo a correr e disse: — Que belo petisco para o meu jantar! 13


Comentário Jesus Cristo definiu-se a si próprio como simples e humilde de coração. E Maria de Nazaré, no seu Cântico de Louvor, dá graças a Deus porque derruba os poderosos de seus tronos e exalta os humildes. Grandes ou pequenos, ricos ou pobres, os soberbos são sempre estúpidos. E os discípulos de Jesus são pessoas que não se julgam mais fortes e sábias que as outras, e não buscam os primeiros lugares.

Preces Bendigamos a Cristo, nossa Paz, e oremos dizendo: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que não busquemos orgulhosamente os primeiros lugares, mas nos coloquemos sempre no lugar dos que estão para servir. Para que os poderosos deste mundo utilizem o poder que lhes foi dado, para servir o bem comum dos cidadãos e construir a justiça e a paz. Para que, durante este dia, actuemos em todos os ambientes como sal que dá sabor à vida e como luz que ilumina o mundo. Pai nosso 14


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Conto

Os três pedidos

Três pessoas encontraram-se junto de um rio de águas caudalosas. Os três tinham de passar para a outra margem. O primeiro era um homem de negócios. Antes de se lançar à água, rezou assim: — Senhor, dai-me coragem para conseguir atravessar estas águas perigosas. Do outro lado esperam-me negócios importantes. Ajuda-me, Senhor. O homem de negócios atirou-se à água, mas a corrente caudalosa arrastou-o e nunca mais ninguém o viu. O segundo era um soldado. Antes de se lançar à água rezou assim: — Senhor, dai-me força para superar este obstáculo. Do outro lado esperam por mim para fazer a guerra e matar os inimigos. Atirou-se também à água, mas a corrente era mesmo muito forte e também ele desapareceu para sempre. A terceira pessoa era uma mulher. Em casa, o marido e os filhos esperavam por ela. Também ela se ajoelhou e rezou: — Senhor, ajudai-me, pois precisam de mim em casa. Ao levantar-se, viu ao longe um pastor que guardava o rebanho. Este aproximou-se dela e disse-lhe: — A senhora quer atravessar o rio? A dez minutos daqui há uma ponte. 15


Comentário Jesus Cristo permanece em silêncio, sempre que lhe pedimos o que não é conforme a vontade de Deus. Pedir riquezas, poder, fama e outras coisas não entram nos critérios do Evangelho. Se lhe pedimos humildemente que nos ajude a amar mais, a rezar melhor, a discernir o que é bem e o que é mal, certamente que Ele virá ao nosso encontro com o auxílio oportuno.

Preces Bendigamos a Cristo, nosso Irmão, e rezemos dizendo: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que a oração do Pai nosso seja para nós a oração principal, e as nossas atitudes de vida se inspirem nas palavras que rezamos. Para que encontremos sempre quem nos ajude a vencer as dificuldades, vendo nessas pessoas um sinal visível do amor de Deus para connosco. Para que, durante este dia, suportemos com paciência as dificuldades e ajudemos, se necessário, os outros a carregarem as suas cruzes. Pai nosso 16


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Conto

Os caminhos do amor

Muitos eremitas viviam nas proximidades de uma fonte. Cada qual tinha construído a sua cabana e passava o dia em absoluto silêncio, meditando e rezando. Deus quis ir visitá-los, porém não conseguia encontrar o caminho. Lá do céu só via pequenos pontinhos na vastidão do deserto. Um dia, um dos eremitas decidiu ir visitar um outro. No chão ficaram as pegadas. Depois esse eremita retribuiu a visita e ficou aberto um carreiro. Os outros eremitas começaram a visitar-se uns aos outros e, a um certo momento, depois de tantos percursos, começaram a aparecer caminhos a unir as cabanas. Deus, lá do alto do céu, disse: — Parece que já vejo o caminho para chegar junto das cabanas dos meus amigos eremitas. Por isso, Deus decidiu ir visitar cada um desses bons homens, levando-lhes uma palavra de amor. Depois de ter visitado todos os eremitas, pediu-lhes que se reunissem todos junto da fonte de água fresca. Era uma tarde muito quente. Todos beberam dessa água fresca. Deus, ao despedir-se, disse-lhes: — Continuai a vossa vida de oração, mas continuai a visitar-vos. Não deixeis que cresçam árvores nos caminhos que abristes, os caminhos da fraternidade. 2

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Comentário Jesus Cristo foi o primeiro a mostrar o que é amar-nos verdadeiramente. No fim da vida, deixou este preceito: «Amai-vos uns aos outros como eu vos amei». A medida do amor humano é muito alto, pois Jesus amou até dar a própria vida. Por isso, todos seremos sempre principiantes na arte de amar como Jesus amou. E que nunca deixemos crescer erva nos caminhos que levam aos irmãos.

Preces Bendigamos a Cristo, nosso Irmão, e digamos com confiança: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que na nossa oração quotidiana saibamos pedir o essencial, que é a arte de nos amarmos uns aos outros como Jesus nos amou. Para que vençamos o individualismo que nos fecha em nós próprios e nos decidamos a sair e ir ao encontro dos que vivem na solidão. Para que, durante este dia, com a nossa maneira de pensar e agir dêmos testemunho do que é viver segundo a vontade de Deus. Pai nosso 18


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Conto

Tudo o que temos

Era um Instituto para crianças sem família. Aí chegaram no mesmo dia o pequeno e coxo Luís e Tomás. O ambiente era bom mas, quando iam à escola pública os colegas tratavam mal ao tímido Luís, pelo facto de coxear. Era Tomás, forte e inteligente, quem o defendia. De vez em quando vinham ao Instituto casais para conhecer as crianças, em vista de alguma adopção. Levavam-nos para comer com eles, mas ninguém se interessava pelo Luís, por ser deficiente. Uma vez, um doutor, acompanhado da sua esposa, aproximou-se de Tomás e disse-lhe: — És uma criança formidável. Não queres vir para nossa casa? Talvez possas depois ser adoptado como nosso filho. Que dizes? Tomás ficou sem saber que dizer. Ter uma mãe e um pai como todos! Murmurou baixinho: «Oh, sim...» Mas, de repente, a alegria esvaneceu-se. Se ia, quem ficaria a cuidar do pequeno e coxo Luís? Disse então: — Agradeço, mas não posso ir. E antes que o doutor reparasse nas suas lágrimas, afastou-se a correr. Pouco depois, o doutor foi ter com um dos responsáveis. Viu que Tomás estava a ajudar o Luís a calçar uns sapatos especiais. O doutor perguntou-lhe: — É por causa dele que não queres vir para nossa casa? — É, sim. Eu... sou tudo o que ele tem! 19


Comentário Jesus Cristo foi aquele que olhou com compaixão para os coxos e os pôs a andar, para os cegos e lhes deu a vista, para os surdos e eles começaram a ouvir, para os mudos e eles passaram a falar. O coração de Jesus era sensível aos mais pequenos e fracos. Os pequenos e humildes, os pobres e doentes, necessitam de alguém que, com o mesmo espírito de Cristo, lhes dê vida.

Preces Louvemos a Cristo, nossa Vida, e peçamos-lhe com confiança: R/ Ouvi-nos, Senhor. Para que os cristãos de hoje, fiéis ao mandamento novo do amor, sejam os bons samaritanos de todos os deficientes e rejeitados. Para que cada um de nós tenha a coragem de renunciar a coisas boas, para dedicar o tempo em actividades de solidariedade humana. Para que, durante o dia de hoje, contemplando a luz do sol nascente, nos recordemos dessa outra luz que vem da manhã de Páscoa. Pai nosso 20


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Conto

Estou convosco

Uma vez, um homem soube que Deus estava para o visitar. Assustado, disse: — Deus vem a minha casa? Não o posso receber numa casa tão desarrumada! Está toda suja. Não há um lugar limpo para Deus descansar. Por isso, pôs mãos à obra. Abriu portas e janelas. Arranjou um escadote, latas de tinta, pincéis. Foi depois ter com os vizinhos e disse: — Não há ninguém que me possa vir ajudar? Mas depressa! Apareceu então uma pessoa disponível para gratuitamente lhe dar ajuda. Deitaram fora as velharias. Pintaram as paredes e lavaram os pavimentos. Foi precisa muita água para limpar os vidros. O dono, cansado, disse: — Nunca mais acabamos! O outro, com muita calma, respondeu: — Acabaremos! Continuaram a trabalhar, lado a lado, durante todo o dia. Finalmente, a casa parecia outra, estava como nova. Quando caiu a noite, foram para a cozinha e prepararam a mesa. O homem disse: — Agora pode vir a minha Visita. Agora pode vir Deus. Onde estará Ele neste momento? O outro, sentando-se à mesa, disse: — Estou já aqui! Senta-te e come comigo. 21


ÍNDICE Pág.

APRESENTAÇÃO ....................................................

5

1. Grandes ideais .................................................................

7

2. O peso da oração .........................................................

9

3. Visita inesperada ...........................................................

11

4. Os soberbos e os humildes ................................

13

5. Os três pedidos ...............................................................

15

6. Os caminhos do amor .............................................

17

7. Tudo o que temos ........................................................

19

8. Estou convosco ...............................................................

21

9. Madeira salvadora ........................................................

23

10. Gosto de ti ..........................................................................

25

11. Não matar a alegria ...................................................

27

12. O bom silêncio ................................................................

29

13. Existir e viver ...................................................................

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14. O melhor presente ......................................................

33

15. Cem pontos ........................................................................

35

16. Falar claro ............................................................................

37

17. O espelho mágico ........................................................

39

18. Sem palavras .....................................................................

41

19. A força da fé ....................................................................

43

20. Somos livres .......................................................................

45

21. O que nos faz correr ................................................

47

219


Pág.

22. A alegria de dar ............................................................

49

23. Vida em abundância ..................................................

51

24. Somos úteis .........................................................................

53

25. Sempre nos escuta .......................................................

55

26. O pastor belo ...................................................................

57

27. Presença amiga ................................................................

59

28. O autêntico .........................................................................

61

29. A paciência divina .......................................................

63

30. Dar a vida ............................................................................

65

31. Cheia de graça ................................................................

67

32. Amigos para sempre .................................................

69

33. Alimento e fortaleza .................................................

71

34. Felizes os que choram .............................................

73

35. Ressuscitou! Aleluia! .................................................

75

36. O valor da bondade ..................................................

77

37. O jejum agradável .......................................................

79

38. As carícias ............................................................................

81

39. A flor da gratidão .......................................................

83

40. A dignidade humana ................................................

85

41. A união faz a força ....................................................

87

42. Os dois caminhos .........................................................

89

43. Não tenhais medo ........................................................

91

220


Pág.

44. Livres para amar ...........................................................

93

45. Os três filtros ....................................................................

95

46. Aquilo que nos une ...................................................

97

47. A alegria de servir ......................................................

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48. O Natal cristão ...............................................................

101

49. Carregar a cruz ...............................................................

103

50. As nossas capacidades .............................................

105

51. O fogo da caridade ....................................................

107

52. Somos peregrinos ..........................................................

109

53. «Abba», Papá ....................................................................

111

54. Ver para crer .....................................................................

113

55. Mediadores do amor .................................................

115

56. Acreditar e agir ..............................................................

117

57. O trabalho humano ....................................................

119

58. O que é a amizade? ..................................................

121

59. Guia, precisa-se ...............................................................

123

60. Foi tudo esquecido ......................................................

125

61. A coisa mais bela .........................................................

127

62. Solicitude maternal .....................................................

129

63. Respeitar as diferenças ...........................................

131

64. Uma coisa para ti ........................................................

133

65. Precisa de mim ...............................................................

135

221


Pág.

66. O bem e o mal ...............................................................

137

67. O importante é o coração ...................................

139

68. A mão na tua mão .....................................................

141

69. A fé dos simples ...........................................................

143

70. O mensageiro ...................................................................

145

71. A amabilidade .................................................................

147

72. Ontem, hoje e amanhã ...........................................

149

73. Alimentar o amor ........................................................

151

74. Modelo de vida ..............................................................

153

75. Teoria e prática ..............................................................

155

76. Os pequenos e os humildes ...............................

157

77. A generosidade ...............................................................

159

78. O vinho novo ...................................................................

161

79. O argueiro e a trave .................................................

163

80. Escutar, hoje ......................................................................

165

81. Os últimos instantes ...................................................

167

82. Viver erguidos ..................................................................

169

83. Perseverantes .....................................................................

171

84. Derrubar os muros .....................................................

173

85. A beleza do seu rosto .............................................

175

86. Dai-lhes de comer .......................................................

177

87. Cor e beleza ......................................................................

179

222


Pág.

88. O guarda-chuva amarelo .......................................

181

89. Os muitos talentos ......................................................

183

90. Maria de Nazaré ...........................................................

185

91. O nosso valor ...................................................................

187

92. As aves do céu ...............................................................

189

93. A lógica de Deus .........................................................

191

94. Dar a bênção ....................................................................

193

95. O mistério do sofrimento .....................................

195

96. As omissões ........................................................................

197

97. Guerra e paz .....................................................................

199

98. A mansidão ........................................................................

201

99. Enviados em missão ..................................................

203

100. Novos rumos .....................................................................

205

101. O sabor do sal .................................................................

207

102. A variedade ........................................................................

209

103. O soldado romano ......................................................

211

104. O lugar certo ....................................................................

213

105. O vento do Espírito ..................................................

215

106. A caligrafia de Deus .................................................

217

223


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