Este é um dos versos que a narradora dessa história, Manuela, escreve enquanto vai descobrindo os prazeres e frustrações do seu "primeiro amor". A história é um vai-e-vem poético que avança e volta no tempo, que vai do presente para o passado, que conta o início de uma paixão quando a heroína tem 11 anos e agora que ela tem 16 e sabe que um amor de verdade não tem hora nem dia marcados, é uma vivência que nunca tem fim.
Ele se chama Pedra Cláudio, é oito anos mais velho do que ela, segue a carreira de músico e tem medo de amar uma garota que mostra para ele que o amor não tem idade e só sabe seguir a cronologia do coração.