CONHEÇA A NOVA COLEÇÃO APOEMA ANTES DE ESCOLHER OS LIVROS DE SUA ESCOLA!
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LANÇAMENTO
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5. Produção de celulose tem padrão de qualidade e certificação
APOEMA: UMA COLEÇÃO INOVADORA PARA SUA ESCOLA IR MUITO MAIS LONGE.
O plantio de árvores para produção de papel é feito de modo a reduzir os impactos ambientais negativos. Isso é verificado por certificadoras como FSC e Cerflor. No Brasil, 74% das florestas plantadas já são certificadas.
6. O acesso a ele é um privilégio Seu livro é uma obra de arte! A elaboração de cada página envolve o trabalho de autores, editores, ilustradores e designers gráficos, que selecionam os melhores conteúdos visando a sua formação integral.
7. Traz sensação de plenitude Segurar e folhear o livro nos dá uma sensação de materialidade, bem-estar, privacidade e segurança em relação às informações nele contidas, o que favorece a concentração e a aprendizagem.
8. O futuro requer praticidade
9. É roteiro aberto para a aprendizagem Cada livro didático faz parte de uma jornada de conhecimento que você constrói dia a dia para alcançar uma vida melhor em uma sociedade mais justa!
10. A reciclagem fecha seu ciclo material É reciclável. Você pode guardar alguns livros, pois registram sua história. Outros, os colegas usarão. E, quando a missão deles estiver cumprida, podem ser reciclados para gerar papel novo.
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Henrique Machado
Apoema é uma palavra da língua tupi que significa “aquele que vê mais longe”. É essa visão mais ampla e abrangente que buscamos proporcionar aos professores e alunos que adotam essa coleção. Ao integrar materiais impressos com objetos digitais, o projeto Apoema apresenta um conteúdo completo e soluções didáticas que transformam o modo de ensinar e aprender.
O livro pode ser levado e levar você a todos os lugares; seu manuseio é simples e requer apenas luminosidade.
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O novo projeto traz a reformulação dos livros das disciplinas de Arte, Espanhol, Português, Matemática, História, Geografia, Ciências e Inglês, em conformidade com a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além das obras, professores e alunos podem usufruir do LEB – Laboratório Educacional Brasil, que oferece centenas de recursos digitais, tornando mais prático o ensino e mais prazerosa a aprendizagem. Não adote nenhuma coleção didática do Ensino Fundamental II sem antes conhecer o novo APOEMA. Conheça mais: www.editoradobrasil.com.br/apoema
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CHEGOU O LEB. A plataforma digital que incentiva professores e alunos a irem além da sala de aula.
LEB – Laboratório Educacional Brasil O Laboratório Educacional Brasil é um ambiente virtual especialmente elaborado para proporcionar uma experiência dinâmica com o conteúdo digital das coleções. Como funciona para os alunos? • Oferece com recursos que complementam assuntos estudados em sala de aula; • Usa linguagem digital e integrada ao universo jovem. Como funciona para os professores e gestores? • Disponibiliza ferramentas para a prática de um ensino atrativo e de qualidade; • Tem recursos com orientação pedagógica, adequados ao segmento de ensino; • Auxilia na organização de materiais para o planejamento e a aplicação das aulas; • Sugere conteúdos de acordo com a proposta didática de cada coleção; • Facilita a gestão de conteúdos digitais.
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Recursos Pedagógicos Alguns dos principais recursos pedagógicos das coleções didáticas podem ser acessados por alunos e por professores no LEB. São materiais digitais que enriquecem o aprendizado e complementam, de maneira dinâmica, os assuntos trabalhados em sala de aula.
Audiovisuais. Sequências didáticas. Isto pode virar aula. Galeria de imagens. Atividades extras.
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Planejador de Aula Com o objetivo de selecionar os materiais didáticos mais atrativos para o aprendizado em sala de aula, o LEB disponibiliza ao professor uma ferramenta prática para organizar o conteúdo didático e planejar aulas. As diferentes funções do Planejador de Aula possibilitam uma visão ampla dos materiais extras e digitais das coleções, além de apontarem sugestões de estratégias de ensino e métodos de avaliação. Os planejamentos elaborados na ferramenta podem ser baixados em formato editável (Word) ou em PDF. Na área Meus planejamentos, o professor consegue editar, excluir ou baixar todos os arquivos salvos.
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Área do Mestre A seção Área do Mestre foi desenvolvida para facilitar a gestão dos conteúdos digitais utilizados na plataforma LEB pela escola. Nessa seção, tanto o docente como o gestor podem encontrar as principais informações sobre os usuários do Portal LEB em sua instituição, apresentadas em gráficos de acesso, relatórios de recursos mais utilizados e listas de cadastro. Professores e gestores podem criar turmas e convidar usuários de sua escola para compartilhar informações e conteúdos digitais do portal. A ferramenta ainda conta com funcionalidades exclusivas voltadas para o gestor responsável pela escola, como convidar usuários, alunos ou professores que ainda não estejam cadastrados no portal e aprovar ou excluir o acesso de professores.
Livro Digital Chegou a plataforma de livros digitais da Editora do Brasil! Na plataforma de livros digitais, alunos e professores poderão acessar as coleções da Editora do Brasil de maneira rápida e fácil, pois poderão consultá-las a qualquer momento e em qualquer lugar. Além de trazer o conteúdo completo do livro impresso, o aplicativo oferece recursos – como anotações, marca-textos e inserção de links para a web – que possibilitam ao usuário não só destacar informações relevantes no livro como também adicioná-las a ele, potencializando o aprendizado por meio de uma experiência mais interativa. Baixe seu livro digital e acesse-o de onde estiver!
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NOVIDADES NA COLEÇÃO APOEMA 1
Expõe diversas expressões de modo não cronológico, relacionando-as por meio de conexões que favoreçam a reflexão e o senso crítico do aluno.
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Apresenta obras e artistas de diferentes suportes e linguagens visuais lado a lado, estabelecendo diálogos entre modos de ler e entender arte.
Eduardo Eckenfels/Acervo do fotógrafo
NOVIDADES NA COLEÇÃO APOEMA
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Nuno Ramos. Sem título, 1994-2006. Técnica
mista sobre madeira, 3,21 m × 6,63 m × 2,35
m.
Nesses trabalhos, o artista monta sua “tela” usando enormes pedaços de materiais industriais, como folhas de metal retorcidas, tecidos, espelhos, espuma, couro, borracha de pneus etc., montando um conjunto que tem muitos elementos da pintura – como as cores e o volume, por exemplo –, mas que é enorme e parece sair da parede em busca de espaço. Seria um trabalho bidimensional ou tridimensional? Esses trabalhos misturam procedimentos e conceitos de linguagens diferentes dentro das artes, como a pintura e a escultura. A multiplicida de no uso das linguagens é uma característ ica marcante na trajetória do artista Nuno Ramos. Quando buscamos saber mais sobre ele, encontram os diferentes denominações: pintor, escultor, desenhista, cenógrafo, gravador, escritor e Videomaker : videomaker são algumas delas. As investigaçõ es daquilo que está entre artista que utiliza a duas ou mais linguagens ou os caminhos linguagem do vídeo que surgem dessas combinações são um interesse recorrente desse artista. em suas obras.
3 Busca apresentar a diversidade da produção de artistas brasileiros a fim de colocá-los em diálogo com produções de outros lugares, propiciando ao aluno discutir sobre identidade sem perder a oportunidade de conhecer e aguçar o olhar para o que se produz em outras culturas.
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A aprendizagem do Teatro dialoga com o ambiente escolar em diferentes níveis, convidando o aluno a perceber-se capaz de se conectar por intermédio de uma linguagem artística com outros seres humanos.
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Procura trazer grupos e coletivos de todas as regiões do país, como reflexo da nossa diversidade territorial e cultural e também para que estudantes de todo o Brasil possam identificar-se com práticas e questões de sua região e estabelecer relações com outras.
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Utiliza a ferramenta de jogo teatral, sistematizada por Viola Spolin (1906-1994) e amplamente empregada de modo artístico e pedagógico, colocando o foco na ação, no aprendizado pela experiência. A escolha pela estrutura dos jogos teatrais pretende oferecer um ambiente de imersão à turma, desenvolvendo as habilidades e a disponibilidade necessárias para o fazer teatral e o trabalho coletivo.
A metodologia da Dança baseia-se nas intenções e qualidades de cada movimento, as quais caracterizam diferentes tipos de esforços. Com base nos fatores de movimento da teoria de Rudolf Laban – peso, tempo, espaço e fluência –, os autores criaram algumas variações de intensidade ligadas ao peso (firme/suave), à acentuação ligada à fluência (contido/contínuo), ao ritmo ligado ao tempo (rápido/lento) e à ocupação do espaço (direto ou flexível). A maneira como cada estudante utilizará individualmente esses fatores deve ser igualmente considerada, por também fazer parte de sua personalidade.
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NOVIDADES NA COLEÇÃO APOEMA
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A linguagem do movimento também é fundamental para o aprendizado em Música, e o domínio do gesto auxilia no fazer musical. Busca fomentar o questionamento sobre a questão sonora na atualidade, uma vez que a audição tem sido sistematicamente modificada na contemporaneidade. As práticas musicais e auditivas têm a função de cultivar múltiplas escutas, nas quais a diversidade musical é intensa, e podem ampliar os horizontes dos estudantes.
Conheça mais: www.editoradobrasil.com.br/apoema
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NOVO!
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A imagem da máscara ticuna explora o "eu" como sujeito.
A imagem da estátua viva representa a ocupação dos espaços.
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A imagem do caboclo de lança valoriza a diversidade cultural.
O dançarino de hip hop remete ao sujeito como construtor e transformador da realidade.
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DIFERENCIAIS DA COLEÇÃO • A Coleção Apoema Arte foi elaborada com a proposta de buscar um diálogo com o aluno, propiciando troca de ideias em sala de aula e possibilitando que o estudante organize sua argumentação, construa um pensamento, reflita sobre suas conclusões e tenha um aprendizado permanente. • Os autores buscam também fortalecer o papel do professor como provocador de novos conhecimentos, mediador e articulador de diálogos e debates, e não somente como detentor de conhecimento. Assim, pode-se fomentar nos alunos a experimentação e a busca de expressão pessoal por intermédio de observação, investigação reflexiva e processos de criação.
• Cada volume da coleção é acompanhado por: – Planos bimestrais; – Sequências didáticas; – Projetos integradores; – Sugestões de avaliação compostas por 10 itens, com gabarito audiovisual. • Traz um vídeo por bimestre, totalizando 4 por volume. • A coleção está dividida em quatro livros, ou seja, um direcionado para cada ano do Ensino Fundamental II, apresentando as quatro linguagens da Arte em diálogo com grandes temas e relacionadas ao desenvolvimento integral do sujeito.
• A Coleção Apoema Arte traz um repertório conceitual e imagético entre arte contemporânea e popular, abrangendo, numa perspectiva ampliada e não cronológica, os diversos movimentos artísticos por meio da História da Arte.
Desse modo, os livros contam com a seguinte configuração: 6o ano: Eu como Sujeito – a descoberta de si como parte de uma coletividade; 7o ano: Eu e o Outro: diversidades – a experiência de interagir e construir dentro de uma comunidade; 8o ano: Construções Coletivas no Espaço/Tempo – a compreensão do espaço que se habita e ocupa; 9o ano: Transformação – a percepção de si como sujeito construtor e transformador da realidade.
• Todos os recursos do Manual Digital também estarão disponíveis aos professores via cadastro no LEB – LaboratórioEducacional Brasil.
• Cada volume é composto por 5 Unidades: quatro delas são individualmente direcionadas para cada linguagem
• Os livros oferecem subsídios, sugerem práticas e propõem alternativas que podem ser adaptadas às diversas realidades brasileiras.
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Conheça mais: www.editoradobrasil.com.br/apoema
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da arte (Artes Visuais, Teatro, Dança e Música) e a outra, Artes Integradas, apresenta as manifestações culturais de todo o Brasil. • Um CD de áudio acompanha cada volume da obra, garantindo ao aluno conhecer inúmeros sons musicais e não musicais, além de músicas de diversos gêneros, ampliando seu
Partida
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Imagens de mim
Para começar uma conversa sobre o que chamamos de artes visuais, é importante falar de imagens. O mundo é cheio delas! Com certeza, até hoje, você já deve ter criado imagens diversas vezes, seja desenhando com um lápis no papel, seja riscando a terra com o dedo. Todas as vezes em que você fez um desenho a pedido do professor/professora, estava criando uma imagem, ou seja, tentando comunicar algo que observou atentamente com seus olhos, ou que estava em sua memória, ou que foi totalmente inventado pela sua imaginação.
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• As aberturas de unidades são compostas por imagens que introduzem o tema que será abordado e também pela seção Partida, que traz o percurso de experiências e aprendizagens que será apresentado ao longo da unidade.
Coleção particular. Fotografia: Romulo Fialdini/Tempo Composto
ARTES VISUAIS
conhecimento e sua capacidade de audição.
As figuras ao lado se parecem com alguém de verdade?
Nos dois capítulos desta unidade, vamos explorar diversas imagens que apresentam pessoas. Perceberemos que há tantas pessoas diferentes quanto jeitos de representar cada uma delas. É na diversidade de linguagens visuais, materiais e formas utilizados pelos artistas que podemos entender como as artes visuais fazem parte da nossa vida, constituindo uma linguagem que utilizamos o tempo todo, mesmo sem perceber.
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Olhando novamente para as figuras, você consegue perceber quais formas geométricas existem nelas?
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Como estão distribuídas as formas nas imagens? Estão separadas? Encaixadas? Elas se misturam ou estão separadas?
Niki de Saint Phalle. Double head, 1998. Mosaico de vidro e espelho, 123 cm * 79 cm.
Ismael Nery. Autorretrato, 1927. Óleo sobre tela, 129 cm * 84 cm.
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SEÇÕES DA COLEÇÃO
Caminhos
Partida Inicia a unidade de cada linguagem da Arte e traz provocações acerca de conteúdos abordados nos dois capítulos propostos. As imagens apresentadas são de obras das artes visuais, de cenas de teatro ou dança ou de momentos musicais.
Seção de desenvolvimento que introduz a jornada que será percorrida, sinalizando aos alunos, a partir da discussão de uma situação concreta, os principais conceitos a serem desenvolvidos na unidade em questão. Ao longo de seu percurso, estabelece relações com todas as dimensões da Arte.
Alberto Pereira/Acervo do artista
TRILHA
Cortar, colar, editar e criar significados Observe as imagens.
• Saberia dizer a qual época pertencem os trajes? Resposta pessoal. • Você os reconhece? Resposta pessoal.
Colagem digital: é uma forma de realizar cortes e sobreposições de imagens por meio de programas de computador ou aplicativos para celulares, modificando, transformando ou mesmo as recriando.
A primeira imagem é o retrato de Don Juan López de Robredo, bordador do Rei Carlos IV da Espanha, uma pintura a óleo do artista espanhol Francisco Goya (1746-1828). A segunda imagem foi construída tendo a primeira como suporte. Vemos o rosto e as mãos do cantor e compositor de rap e hip-hop BNegão (1972-), nome artístico adotado pelo carioca Bernardo Santos, sobrepostos à figura original. Repare que há uma alteração também na posição das mãos do personagem. Trata-se de uma colagem digital realizada pelo artista Alberto Pereira (1989-) em seu projeto Negro Nobre. A partir de manipulação digital, Alberto substitui a figura original da obra pela de um artista brasileiro conhecido, representativo da cultura da periferia, que produz músicas com teor social e, neste caso, “ocupa” o lugar da ilustre figura do bordador, posição social importante da corte espanhola do século XVIII.
Coleção particular
• O que a roupa e a postura das duas figuras desta seção podem comunicar? Resposta pessoal.
Francisco Goya. O bordador Juan López de Robredo, 1790-1800. Óleo sobre tela, 107 cm × 81 cm.
Alberto Pereira. Colagem digital do projeto Negro Nobre. Rosto e mãos do cantor e compositor de rap e hip-hop BNegão sobre obra O bordador Juan López de Robredo, de Francisco Goya, 1790-1800.
As roupas extremamente ornamentadas, com bordados criados pelo próprio retratado, como mostra o desenho em suas mãos, assim como sua postura corporal – ereta, costas afastadas do encosto da cadeira e peito projetado para a frente – reforçam a ideia de que ele ocupava uma posição importante. Ao realizar a colagem, o artista transfere todas as informações visuais que comunicam a importância do bordador para o rapper BNegão, o que provoca nosso olhar sobre o passado e o presente, sobre as imagens e suas formas de transmitir mensagens sem palavras. Esse trabalho também nos faz refletir sobre as barreiras que um artista negro enfrenta, ainda hoje, para ser reconhecido na sociedade. • O que leva uma pessoa a ser reconhecida como alguém importante nos dias de hoje? Resposta pessoal.
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Trilha
Chegada
Seção de desenvolvimento, dentro dos Caminhos já sinalizados, de uma abordagem exploratória dos conteúdos. Está relacionada às dimensões Estesia, Fruição e Reflexão, que possibilitam construir um pensamento que embasará argumentos e ponderações sobre o que foi experimentado.
Uma última ação prática é a Chegada, ao final de um percurso com experiências e aprendizados. Trata-se de uma soma que visa auxiliar o aluno na construção de sua maneira de se expressar. Essa seção também estabelece uma relação com as dimensões da Criação e Expressão.
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ANDANÇA
Repetições e acúmulos no espaço
sarawuth wannasathit/Shutterstock.com
Um breve exercício de memória: tente se lembrar de algum lugar onde estão guardadas várias unidades de um mesmo tipo de objeto. Pode ser uma biblioteca, um depósito de alimentos ou de materiais, como nas imagens a seguir.
Stefan Holm/Shutterstock.com
Armazém de fábrica na Tailândia, 2017.
pesquisas realizadas e também na utilização dos vocabulários construídos em cada linguagem pela Fruição e pela descoberta do potencial de materialidade das mesmas, trabalhando, assim, com a Expressão.
SEÇÕES COMPLEMENTARES Coordenadas
Biblioteca pública em Estocolmo, Suécia, 2016.
• Você considera esses locais bonitos? Interessantes? Convidativos? Ou nada disso? Por quê? Resposta pessoal. 36
Andança Seção de desenvolvimento que propõe tarefas que exercitam, por meio de atividades práticas, reflexões realizadas nas Trilhas. As Andanças são sugestões que podem ser significativas, em proporções diferenciadas para cada aluno, e possibilitam a construção de um trabalho autoral, que pode ser compartilhado, além de retomarem o conteúdo abordado ao longo do caminho. Dialoga ora com as dimensões Estesia e Fruição, ora com as da Criação e Expressão. Trabalha a Criação no fazer e refazer, na construção intencional e investigativa do processo criativo, o que exige uma tomada de decisão diante de um desafio. A base desse processo está nas múltiplas tentativas, observações e
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Seção que aborda pontualmente conteúdos de conhecimento técnico, essenciais para o norteamento da jornada de conhecimento dos estudantes. As Coordenadas conversam, em geral, com as dimensões da Criação, Expressão e da Reflexão, possibilitando investigar e compreender alguns aspectos específicos do tema que está sendo proposto. • Quais elementos visuais chamam mais sua atenção: pontos, linhas, formas, cores, texturas? Por quê? Resposta pessoal. O trabalho foi produzido por um grupo de artistas indígenas chamado Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin, que vivem próximos da fronteira entre o estado do Acre e o Peru, ao norte do Brasil. A imagem é repleta de cores vivas, formas sinuosas e linhas grossas que constroem figuras de animais, pessoas e plantas. Mostra o repertório imagético compartilhado pelos artistas, revelando características dessa comunidade. • Olhando novamente para a obra, como você imagina que seja a relação entre ser humano e natureza dentro dessa cultura? Resposta pessoal. Justifique sua resposta fazendo uma “varredura” da imagem. Como? Passeie os olhos pelas cenas representadas, perceba onde estão as figuras humanas etc. • Visualmente, elas se destacam das outras figuras ou se misturam aos elementos da composição? Resposta pessoal. • Que figura tem maior destaque na imagem? Por quê? Resposta pessoal. Olhe, mais uma vez, atentamente para a imagem e analise as diferenças entre a representação dos animais, dos seres humanos e do ambiente. A figura de maior destaque é uma espécie de cobra que ocupa o campo visual e domina a cena pelo tamanho, pelos contornos e pelas cores com que é representada. As figuras humanas têm cores suaves e estão completamente envolvidas pelas demais figuras de animais e pelas cores. Quando olhamos um trabalho como esse, realizado coletivamente, estamos diante de elementos visuais que podem comunicar a visão de mundo de determinada comunidade. A luta das populações indígenas pela autopreservação tem sido incessante desde que os portugueses chegaram aqui. Nesse sentido, todo artista indígena é também uma figura importante na luta por visibilidade, uma vez que obter reconhecimento por seu trabalho artístico é ocupar um lugar de destaque numa sociedade que tende a invisibilizar essas comunidades e suas raízes. • Você reconhece hábitos ou palavras de origem indígena em sua vida cotidiana? Resposta pessoal. • Sua família tem ancestrais indígenas? Resposta pessoal.
Coordenadas Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin Fundado em 2013, o Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin é um coletivo de artistas indígenas que realiza desenhos e pinEtnia: grupo de pessoas que partilham da mesma turas em tela e em paredes com temas ligados a suas tradições. cultura e ancestralidade. A arte reuniu diferentes gerações de pessoas que pertencem ao povo huni kuin, da etnia kaxinawá, que vive em aldeias na região oeste do estado do Acre. O grupo já realizou exposições em diversos polos culturais no Brasil e até na França. Na imagem abaixo, vemos um dos integrantes do coletivo pintando um mural. O reconhecimento de obras do grupo dentro do circuito das artes possibilitou que ele passasse a vender seus trabalhos. O dinheiro arrecadado com as vendas é utilizado na compra de terras para serem transformadas em reservas florestais. Para esses artistas, a arte é uma forma de celebrar e preservar sua cultura, divulgá-la para o mundo e recuperar seu território.
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Clareira
Mirante
Seção que contribui com contextualizações, biografias, detalhamento de movimentos artísticos e outros aspectos para que o aluno, de maneira autônoma e questionadora, amplie seu conhecimento acerca de diversas temáticas que perpassam os conteúdos de Arte. As Clareiras trazem as dimensões Fruição, Reflexão e Crítica, ampliando a percepção do aluno.
Seção que, acompanhando o ritmo da caminhada, sugere a alunos e professores uma parada para observar a trilha percorrida até ali a partir de um ponto de vista ampliado, o qual oferece contextualizações, explicações e amplificações do conteúdo abordado até então, porém a partir de uma nova perspectiva, que pode sugerir, inclusive, potenciais diálogos com outros componentes curriculares. O Mirante também traz em sua proposta as dimensões Fruição, Reflexão e Crítica, ampliando as relações que os estudantes podem estabelecer.
Conexões
Seção que estabelece ligações explícitas entre as linguagens da Arte, contribuindo para a construção de um olhar amplo relativo ao fazer artístico. As Conexões também viabilizam outras relações, como diáloOs Bois de Parintins: dois protagonistas gos entre abordagens historicamente diferentes, bem como todo tipo de relação entre as linguagens artísticas, de modo que o aluno possa constituir um repertório de manifestações artísticas. Conexões traz em sua proposta as dimensões da Fruição, Estesia, Reflexão e Crítica, impulsiona novas compreensões do espaço em que o aluno vive e estabelecendo relações por meio de observações, pesquisas, experiências vividas e conhecidas. CONEXÕES
Você se lembra do que já tratamos da relação entre protagonista e antagonista? Aqui, vamos continuar refletindo sobre a importância da figura do “outro”, que gera o diálogo, contrapõe uma personagem e movimenta a história, normalmente direcionando-a para um desfecho. E quando a relação de rivalidade não ocorre entre um protagonista e um antagonista, mas entre dois protagonistas? Como acontece no futebol: de que adianta um time entrar em campo sozinho? Ele precisa do outro para fazer sentido. Juntos, os dois times são responsáveis por estabelecer um jogo. De forma semelhante, temos um evento que acontece todos os anos, no mês de junho, no Amazonas, desde 1965. Trata-se do Festival de Parintins, a festa do Boi Garantido e do Boi Caprichoso – ambos são amados por suas torcidas, coprotagonistas da grande festa, disputando o título de desfile mais belo. Esta é considerada a maior manifestação cultural do Norte brasileiro. Amarildo Oliveira/Tucupi Imagens
O Bumbódromo recebe 35 mil pessoas por noite durante o Festival de Parintins (AM).
A imagem mostra o local onde acontece o Festival: o Bumbódromo.
• Ele se parece com algum lugar que você conhece ou já viu antes? Resposta pessoal. Existe uma divisão marcante nas arquibancadas desse espaço.
• O que você acha que significam as cores das arquibancadas? Resposta pessoal.
Pelo tamanho da arena onde a festa acontece, podemos perceber o quanto ela é importante para a cultura dessa região. 68
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Trajetória É a voz de quem já experimentou. Caminhar sempre é um percurso individual, mas a experiência de quem já percorreu um trajeto pode embasar reflexões, ampliar compreensões e auxiliar na tomada de decisões. A Trajetória conversa com a dimensão da Reflexão, ajudando a perceber,
analisar e interpretar aquilo que está sendo compartilhado.
Ampliar Busca ofertar outras fontes de fruição e pesquisa relativas aos conteúdos apresentados na unidade. Conforme o que é proposto, as dimensões Estesia, Fruição, Reflexão e Crítica estão presentes.
AMPLIAR
Silhuetas e cores que contam história
Everett Collection/Fotoarena
Nesta unidade, falamos um pouco sobre a figura central do teatro, a personagem, e como a máscara auxilia na criação de diversos tipos de personagens. Passeamos também por diferentes formas de fazer teatral. O diretor francês Michel Ocelot se tornou mundialmente conhecido por seus trabalhos no cinema de animação. Kirikou e a feiticeira (1998) e Azur e Asmar (2006) são dois de seus filmes bastante conhecidos. Contos da noite (2011) é inspirado na linguagem do teatro de sombras. Observe nas imagens abaixo os detalhes dos personagens e dos cenários.
Everett Collection/Fotoarena
Cenas do filme Contos da noite, de Michael Ocelot, 2011.
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Autoavaliação Um olhar para o trajeto percorrido. Trata-se de autoavaliação, por meio de perguntas, sobre o que foi experimentado, descoberto, percebido, realizado; logo, é o início de um novo caminho mediante estímulo do que foi encontrado no percurso. O rever é sinônimo do consolidar. Ao rever, tudo que passou desper-
cebido adquire corpo e se materializa em um aprendizado. Nesta etapa, estão envolvidas as dimensões da Reflexão e da Crítica, ponderando o aprendizado e buscando novos caminhos.
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Glossário Seção em que são definidos alguns conceitos e vocábulos utilizados no corpo do texto.
Coordenadas Wellington Dantas/Acervo da companhia
Solos, duos, trios, corpo de baile?
Sagração da primavera, de Corpo de Dança do Amazonas. Mostra Brasileira de Dança. Recife (PE), 2015.
• Como dar nome a coreografias em que se dança só, em dupla, em trio ou em grupo? Resposta pessoal. Quando criamos uma coreografia individualmente, dizemos que estamos criando um solo de dança; se a dançamos em dupla, criamos um dueto; em três pessoas, um trio; e, em mais pessoas, pode-se falar em uma composição em grupo, um corpo de baile, termo usado para se referir ao corpo de bailarinos que fazem parte de uma companhia de dança, normalmente de balé clássico. Em uma composição coreográfica, podemos ver combinados solos, duos, trios e momentos em que todo o corpo de baile dança. Na imagem acima, o Corpo de Dança do Amazonas traz uma releitura da Sagração da primavera, espetáculo cuja música foi composta pelo russo Igor Stravinsky (1882-1971) e a coreografia, por Vaslav Nijinski (1889-1950) em 1913. Na Sagração da Ticuna: um dos mais primavera do Corpo de Dança do Amazonas, os coreógrafos Adriana numerosos povos indígenas Góes e André Duarte fazem uma releitura da composição coreográda Amazônia brasileira. fica original, introduzindo elementos da cultura indígena brasileira, principalmente do povo ticuna. 101
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Quadro de Conteúdos e Habilidades da BNCC Objetos de Conhecimento
6o ano
7o ano
8o ano
9o ano
Unidade 1 – Artes visuais
Contextos e práticas Habilidades EF69AR01 EF69AR02 EF69AR03
Elementos da linguagem Habilidade EF69AR04
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Clareira: Segall e Cuevas: duas trajetórias em autorretratos Mirante: A palma da minha mão sou eu Mirante: Expressionismo: como eu sinto e vejo o mundo? Trilha: Cubismo: novas dimensões na representação do mundo Trilha: Cores e olhares Andança: O corpo em comum Trilha: Arte e identidade étnica Mirante: Arthur Timótheo da Costa – Trajetória notável Trilha: Bidimensionalidade e tridimensionalidade Conexões: Cores e sons de Caymmi
Caminhos: O outro e eu – Diversidade Conexões: Diferenças e semelhanças em ritmos e estampas Trilha: Nem tudo é o que vemos Clareira: Reinventar o outro Trilha: Construir junto com o diferente Caminhos: Símbolos sobre símbolos Clareira: Muitas culturas, muitas máscaras! Trilha: Cortar, colar, editar e criar significados Mirante: Sobreposições que atualizam ideias Clareira: O artista Alberto Pereira Trilha: Grupos e tradições Coordenadas: Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin Clareira: Arissana Pataxó
Trilha: De longe ou de perto, de fora ou de dentro Coordenadas: GaiaMotherTree em números Clareira: Liliana Porter: o real e a aparência do real Clareira: Ernesto Neto: redes, tramas, equilíbrios Clareira: Anish Kapoor: o visível e o invisível na matéria da arte Conexões: Louise Bourgeois – Faço, desfaço, refaço Clareira: Denise Stoklos e o Teatro Essencial Clareira: Bené Fonteles e o artivismo Clareira: Denilson Baniwa Coordenadas: Por que Mona Lisa? Clareira: Antoni Tàpies: a força do gesto rebelde! Mirante: Lugares únicos: a Pedra do Ingá! Clareira: As andanças de Paulo Nazareth Ampliar: Histórias dentro da história do Brasil
Partida: Transformações coletivas Caminhos: Espaços coletivos Coordenadas: Intervenção urbana Mirante: Poesia na rua Clareira: Xilomóvel Trilha: Palavra: permanência e resistência Conexões: Slams: batalhas de poesia Mirante: Tempo e tecnologia Trilha: Ações em rede Ampliar: Hayao Miyasaki – Um artista que convida a viagens interiores
Partida: Imagens de mim Caminhos: “Eu mesmo” em diferentes representações Trilha: Cubismo: novas dimensões na representação do mundo Trilha: Cores e olhares Coordenadas: O elemento cor Conexões: A Lagoa do Abaeté Trilha: Bidimensionalidade e tridimensionalidade
Trilha: Grupos e tradições Coordenadas: Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin
Partida: Espaços e tempos na arte Caminhos: Construir espaços! Trilha: De longe ou de perto, de fora ou de dentro Trilha: Espaços e deslocamentos Trilha: Marcas e sinais que revelam gestos Coordenadas: Por que Mona Lisa? Trilha: Caminhantes da Arte
Coordenadas: Intervenção urbana Trilha: Coletivos e diversidade Trilha: Palavra: permanência e resistência Mirante: Tempo e tecnologia
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Objetos de Conhecimento
Materialidade Habilidade EF69AR05
Processos de criação Habilidades EF69AR06 EF69AR07
6o ano
7o ano
8o ano
Clareira: Segall e Cuevas: duas trajetórias em autorretratos Mirante: A palma da minha mão sou eu Trilha: Cubismo: novas dimensões na representação do mundo Conexões: A Lagoa do Abaeté Andança: O corpo em comum Trilha: Bidimensionalidade e tridimensionalidade Conexões: Cores e sons de Caymmi Coordenadas: Escultura Ampliar: A animação O menino e o mundo
Partida: As partes e o todo! Coordenadas: Fixar o que vemos Clareira: Reinventar o outro Coordenadas: Collage e assemblage: reuniões da variedade Coordenadas: Instalação! A obra que se instala no espaço! Ampliar: Minha comunidade através das lentes da câmera
Trilha: De longe ou de perto, de fora ou de dentro Coordenadas: GaiaMotherTree em números Trilha: Ilusões e sugestões de espaços Conexões: Louise Bourgeois – Faço, desfaço, refaço Trilha: Espaços e deslocamentos Caminhos: Território identidade Trilha: Marcas e sinais que revelam gestos Trilha: Caminhantes da arte Ampliar: Histórias dentro da história do Brasil
Caminhos: Espaços coletivos Coordenadas: Intervenção urbana Conexões: Slams: batalhas de poesia Caminhos: Projeções que criam ambientes Trilha: Arte e tecnologia Trilha: A jardinagem como arte ou a arte pela jardinagem
Andança: Sua alma, sua palma! Conexões: A Lagoa do Abaeté Andança: Estudo sobre mim! Caminhos: Um retrato de quem somos Andança: Um retrato em duas dimensões Andança: Criando uma animação Chegada: Para eu me compor em imagem
Andança: Reconstruindo imagens Andança: Um pouco de tudo Andança: Repetições e acúmulos no espaço Andança: Camadas da imagem Chegada: Meus olhos, nossa voz
Andança: Podemos fazer da bagunça uma ordem ou construir um caos? Andança: Arte/ilusão/ reflexão! Andança: Rastros de gestos artísticos! Andança: Em cartaz: o senso crítico Chegada: Um lugar habitado por todos
Andança: Plantando ideias Andança: Encontro inesperado Andança: Misturando referências Andança: Linguagem subjetiva e tecnologia Chegada: Coletividade e transformação
Coordenadas: Lugares da arte
Coordenadas: Instalação! A obra que se instala no espaço!
Coordenadas: GaiaMotherTree em números
Trilha: Coletivos e diversidade Ampliar: Hayao Miyasaki – Um artista que convida a viagens interiores
Sistemas da linguagem
9o ano
ARTE
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Habilidade EF69AR08
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ARTE
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Objetos de Conhecimento
6o ano
7o ano
8o ano
9o ano
Unidade 2 – Teatro
Contextos e práticas Habilidades EF69AR24 EF69AR25
Elementos da linguagem Habilidade EF69AR26
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Partida: Eu e minhas histórias Caminhos: Um encontro de presenças Trilha: As histórias que contamos Clareira: O griot Sotigui Kouyaté Conexões: Lendas do Brasil Mirante: História dentro de outra história Clareira: Marcel Marceau Clareira: Peter Brook Trilha: Diferentes narradores, diferentes pontos de vista Mirante: O cordel Trilha: Diferentes pontos de vista, múltiplas possibilidades Conexões: Xilogravura: a ilustração dos cordéis Trilha: Explorando o monólogo Trilha: Explorando o circo Trilha: Auto da Compadecida Conexões: Corpo, voz e tecnologia Ampliar: Outras histórias
Trilha: Iguais e diferentes Trajetória: Bruno Rudolf, ator e produtor da Companhia Solas de Vento Trilha: Um jogo de relações Conexões: Os Bois de Parintins: dois protagonistas Trilha: Múltiplos pontos de vista Trilha: E por falar em bonecos... Mirante: Um teatro de gigantes Conexões: Carnaval e teatro Ampliar: Silhuetas e cores que contam história
Partida: Espaço e tempo para estar junto Trilha: Tipos de espaço Coordenadas: O Teatro de Dionísio Mirante: Teatro elisabetano Coordenadas: O Renascimento Clareira: Leonardo da Vinci: talentos múltiplos Clareira: Felipe Hirsch Trilha: Bem-vindo à casa Trilha: Teatro Oficina Conexões: Dança-teatro Trajetória: Andrey Tamarozzi e Karina Yamamoto, do Grupo Xanarai, de Palmas (TO)
Partida: O teatro em ação Trilha: Cena e público próximos Trilha: Dois grupos, uma nova realidade Clareira: Ricardo Meireles Trilha: XIX – o espaço real transformado através do teatro Clareira: Grupo XIX de teatro Conexões: Teatro e cinema Caminhos: Teatro e ação Trilha: Teatro cego Trilha: O teatro e o humano Ampliar: Para além do teatro
Caminhos: Um encontro de presenças Trilha: Contar com o corpo todo Trilha: Corpo expressivo Clareira: Marcel Marceau Clareira: Peter Brook Trilha: Diferentes pontos de vista, múltiplas possibilidades Caminhos: Expressando-se para contar histórias Trilha: Explorando o monólogo Trilha: Explorando o circo Andança: Jogo circense
Partida: Em cena, juntos! Caminhos: Personagens e relações Coordenadas: Protagonista, antagonista e coadjuvante Trilha: Eu sou um outro Clareira: As máscaras dos super-heróis Caminhos: Teatro de grupo Trilha: E por falar em bonecos... Trilha: A poesia dos objetos
Caminhos: Teatro: espaço de encontros Coordenadas: Caixa preta do teatro Trilha: O teatro de arena Conexões: A perspectiva renascentista Caminhos: Cenografias Trilha: O texto e o espaço Trilha: Telões pintados Trilha: Jogo cenográfico Trilha: Bem-vindo à casa Ampliar: Cortinas: os antigos panos de boca
Caminhos: Teatro e reflexão Trilha: Cena e público próximos Coordenadas: Ícaro Trilha: Dois grupos, uma nova realidade Trilha: XIX – o espaço real transformado através do teatro Mirante: Fábrica das Artes Trilha: A cidade como cenário Trilha: O teatro e o humano Trilha: Teatro e tecnologia
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Objetos de Conhecimento
Processos de criação Habilidades EF69AR27 EF69AR28 EF69AR29 EF69AR30
6o ano
7o ano
8o ano
9o ano
Andança: Jogo do espelho Andança: Contando histórias em grupo Andança: Inventando uma história em grupo Andança: Rosto expressivo Clareira: Marcel Marceau Trilha: Diferentes histórias, diferentes narradores Andança: Contando com o cordel Andança: Jogo de mímica Andança: Jogo circense Chegada: Trocando e compondo histórias
Andança: Improvisando a relação Trilha: Modos de existir dos grupos de teatro Andança: Formando imagens Trilha: Luz e sombra Andança: Manipular e ser manipulado Andança: Ressignificando objetos Chegada: Cena de objetos animados
Andança: Teatro playback Andança: Experimentando o palco italiano Andança: Criando um espaço cênico Andança: Compondo em arena Andança: Reflexões através da cena Andança: América Latina Chegada: Construindo um espaço cênico
Andança: História de uma prática coletiva Andança: Olhando para o passado Andança: Expandindo o tempo e o olhar Andança: Caminhada de confiança Andança: O espaço sugerido Chegada: Juntos em cena
Partida: Para expandir a dança Clareira: O grupo Conectivo Corpomancia Mirante: A dança e o canto indígena no show de Djuena Tikuna Trilha: Danças itinerantes Conexões: O que é uma videodança? Trilha: Dançar na periferia Coordenadas: O parkour Caminhos: A dança como patrimônio cultural de um povo Coordenadas: As castanholas Trilha: Dança e memória Clareira: Butô no Brasil Clareira: A dança butô de Kazuo Ohno Trilha: Compor paisagens com o corpo Conexões: Sambaquis e zoólitos Ampliar: A videodança no filme Pina
Partida: Para que dançar? Coordenadas: O minueto Trilha: Transformação social pela dança Coordenadas: Salsa, um sabor na dança! Clareira: Ismael Ivo: um coreógrafo brasileiro em destaque no mundo Caminhos: Uma vida com a dança! Mirante: Transformação social com a dança do hip-hop Trilha: Danças inesperadas Conexões: Dança e tecnologia Ampliar: Especialistas em brincadeiras
ARTE
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Unidade 3 – Dança
Contextos e práticas Habilidade EF69AR09
Partida: Expressões do corpo Coordenadas: Passos do balé clássico Coordenadas: Origens da ciranda no Brasil Trilha: A dança como movimento coletivo Clareira: Pina Bausch e a dança-teatro Trilha: Dança ou brincadeira? Trilha: Movimentos e tipos de dança Conexões: Danças pelo Brasil Clareira: O passinho Caminhos: Os gestos e seus significados Trilha: Duas versões de uma mesma coreografia Conexões: A dança moderna e o Expressionismo Clareira: Merce Cunningham e a dança do acaso Ampliar: Billy Elliot: um menino no balé
Caminhos: “Dançar juntos” Clareira: Quasar Cia. de Dança Trilha: Tornar-se presente pelo movimento Clareira: Angel Vianna e o “corpo filósofo” Trilha: A dança é para todos Clareira: Dança e cidadania Caminhos: Como cada sociedade se expressa através da dança? Clareira: Os mudras indianos Trilha: A dança popular Trilha: Dançar no ritmo dos tambores Mirante: A miscigenação do maracatu Trilha: Danças de roda Conexões: Dança, música e ancestralidade Trajetória: Beth Beli e os ritmos femininos do Ilú Obá de Min Ampliar: A dança afro no Brasil
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Objetos de Conhecimento
Elementos da linguagem Habilidades EF69AR10 EF69AR11
Processos de criação Habilidades EF69AR12 EF69AR13 EF69AR14 EF69AR15
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6o ano
7o ano
8o ano
9o ano
Partida: Expressões do corpo Caminhos: A expressão nos movimentos cotidianos e na dança Trilha: Primeiros passos Trilha: Movimentos e direção Mirante: Companhia do Balé Folclórico da Bahia Clareira: Grupo Cena 11 Cia. de Dança Trajetória: Denise Telles Hofstra Coordenadas: Os fatores de movimento
Partida: O corpo como ponte para o mundo! Trilha: Tornar-se presente pelo movimento Coordenadas: Anatomia e nomes de movimentos Trilha: A composição coreográfica Coordenadas: Solos, duos, trios, corpo de baile? Clareira: Os mudras indianos Coordenadas: A cintura pélvica e a dança
Caminhos: Deslocamentos da dança no espaço urbano Coordenadas: Respiração e movimento Trilha: Dança e ambiente Trilha: Espaços dançantes Coordenadas: Planos de movimento Trilha: Dança e memória
Caminhos: As dinâmicas da dança Clareira: A transmissão de saberes na dança Trilha: Transformação social pela dança Coordenadas: Salsa, um sabor na dança! Trilha: Sustentar o corpo Caminhos: Uma vida com a dança! Coordenadas: Dançarino ou bailarino? Trilha: Outras profissões na dança: cenografia, trilha sonora, figurino e iluminação Conexões: Dança e tecnologia
Caminhos: A expressão nos movimentos cotidianos e na dança Andança: Mova-se como eu! Andança: Bater asas e voar! Trilha: Movimentos e direção Clareira: O passinho Andança: Imaginação e movimento Andança: Passeando por temas de movimento Trilha: Dança e improviso Trilha: Movimentos inspirados nos animais Andança: Construindo uma coreografia com seu próprio nome Andança: Uma coreografia coletiva! Chegada: Mapeando o corpo
Caminhos: “Dançar juntos” Andança: Despertando o corpo Andança: Composição de solos, duos e trios Andança: Criando esculturas de movimento! Andança: Percutir com o corpo em movimento Andança: Criando uma dança de roda Chegada: Lembrando o caminho
Andança: Expansão e recolhimento Andança: Compor uma dança para um lugar específico Andança: Mover-se com os planos de movimento Andança: Mover-se com um ritmo marcado pelo espaço Andança: O tempo lento e o silêncio na dança Chegada: O tempo e o espaço da minha dança
Andança: Criando uma dança com fios Andança: Dançando como máquinas! Andança: Como manter nossos pés saudáveis Andança: Luz e movimento Chegada: Pintura com dança!
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Objetos de Conhecimento
6o ano
7o ano
8o ano
9o ano
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Unidade 4 – Música
Contextos e práticas Habilidades EF69AR16 EF69AR17 EF69AR18 EF69AR19
Elementos da linguagem Habilidade EF69AR20
Materialidades Habilidade EF69AR21
Caminhos: Explorando a música a partir do corpo Trilha: Tradições e seus registros Mirante: Registros artísticos da capoeira Clareira: O mistério das vozes búlgaras Conexões: As múltiplas dimensões da congada Mirante: O pequi e o aguaí na cultura brasileira Conexões: Uma escultura cantante Mirante: A canção e a cultura brasileira Ampliar: Kalapalos do Xingu
Partida: Muitas músicas! Trilha: Música e diversidade nas festas tradicionais brasileiras Coordenadas: Mário de Andrade e a Missão de Pesquisas Folclóricas Trilha: Os cantos de trabalho Conexões: Outros cantos: as lavadeiras do Jequitinhonha Trilha: A música e as mulheres Mirante: Música interestelar: a cápsula espacial Voyager Ampliar: Um olhar sobre a música indígena Clareira: Diversidade e cidadania: o mundo em uma só orquestra
Trilha: Teatros e salas de concerto Trilha: Nas praças e ruas Coordenadas: A orquestra Andança: Festas populares: construindo um mapa cultural sonoro Conexões: Quando as Artes Visuais e a Música se encontram Mirante: Uma rádio com sons de todo o mundo Caminhos: O som que se transforma no tempo Trajetória: Thais Rabelo, sergipana, pesquisadora na área de musicologia histórica Trilha: A música urbana Trilha: Instrumentos indígenas: o som da floresta Clareira: Philip Glass e a música minimalista Mirante: A viagem sem volta dos tupinambás Ampliar: Retratos musicais de diferentes lugares no mundo
Partida: Construir e transformar por meio da música Caminhos: Arte que transforma Trilha: Projetos sociais em música Mirante: El Sistema Coordenadas: A tecnologia dos sons Clareira: O jequibau Conexões: A sagração da primavera Caminhos: Uma longa jornada Trilha: São muitas as profissões Conexões: A música, a poesia e o mangue Ampliar: Música para curar Trajetória: André Lindenberg
Partida: O corpo musical Caminhos: Explorando a música a partir do corpo Coordenadas: Qualidades do som
Caminhos: Construindo a música juntos Trilha: O som e o silêncio Andança: Que instrumento é esse?
Partida: A música está em todos os lugares Caminhos: Lugares da música Trilha: A música urbana Trilha: Música antiga e seus instrumentos Trilha: Instrumentos indígenas: o som da floresta
Trilha: Os caminhos da música eletrônica Conexões: Música e artes visuais
Caminhos: Explorando a música a partir do corpo Caminhos: Explorando a música a partir dos instrumentos Coordenadas: O piano Trilha: Instrumentos musicais formais
Andança: No passo do compasso Caminhos: Conhecendo os instrumentos musicais Trilha: Famílias dos instrumentos Andança: Que instrumento é esse? Coordenadas: Muitas marimbas pelo mundo afora!
Coordenadas: Paisagem sonora Trilha: Música antiga e seus instrumentos Trilha: Instrumentos indígenas: o som da floresta Conexões: Música, arte e criatividade
Trilha: Os caminhos da música eletrônica Conexões: Música e artes visuais Clareira: O jequibau Conexões: A sagração da primavera Trilha: São muitas as profissões
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Objetos de Conhecimento Notação e registro musical Habilidade EF69AR22
Processos de criação Habilidade EF69AR23
6o ano
7o ano
Trilha: Tradições e seus Clareira: A notação registros musical de John Cage Andança: Instrumentos ao seu dispor
Andança: Criando um repertório musical Trilha: A sua voz Andança: Construindo um instrumento Andança: Instrumentos ao seu dispor Trilha: Instrumentos musicais formais Chegada: Brincando com os sons
Andança: O som e o silêncio Andança: No passo do compasso Andança: Que instrumento é esse? Chegada: Um mural de música
8o ano
9o ano
Andança: A notação musical da paisagem sonora Trilha: A notação musical no tempo
Andança: Ouvindo compassos diferentes: o quinário Andança: O setenário e as palavras
Andança: Experimentando o compasso sincopado Conexões: Música, arte e criatividade Chegada: Cápsula do tempo musical
Andança: Ouvindo compassos diferentes: o quinário Andança: O setenário e as palavras Chegada: Uma pirâmide sonora
Partida: Aqui, agora e sempre
Partida: Natureza e transformação
As narrativas e seus lugares
Alimento e imaginário coletivo: lendas de origem
Momento lúdico
Momento lúdico
Jogo teatral 1
Chegada: Alimentar o imaginário
Artes Integradas Contextos e práticas Habilidade EF69AR31 Processos de criação Habilidade EF69AR32
Matrizes estéticas e culturais Habilidade EF69AR33
Patrimônio Cultural Habilidade EF69AR34
Partida: Somos muitos Partida: Somos muitos Festas populares: Quem Dançando pelo Brasil sou, quem somos? Meus personagens: daqui para o mundo! Meus personagens: daqui para o mundo!
Ritmos pessoais: danças que vêm daqui
Momento lúdico
Momento lúdico
Festas populares: Quem Dançando pelo Brasil sou, quem somos? Diversidade cultural: Patrimônio cultural: ser quem somos raízes, misturas e vozes
Patrimônio: narrativas, tempo, espaço
Alimento e imaginário coletivo: lendas de origem
Patrimônio: narrativas, tempo, espaço
Alimento e imaginário coletivo: lendas de origem
Cultura material e imaterial: O que é meu, o que é nosso? Festas populares: Quem sou, quem somos?
Dançando pelo Brasil
Patrimônio: culinária e cultura
Patrimônio cultural: raízes, misturas e vozes Cultura material e imaterial: O que é meu, o que é nosso?
Arte e Tecnologia
Meus personagens: daqui para o mundo!
Habilidade EF69AR35
Chegada: Construção da comunidade
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Jogo teatral 2
Chegada: Festa!
Um acervo de histórias que representam a todos nós Chegada: Recontar histórias
Momento lúdico Chegada: Alimentar o imaginário
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VEJA MAIS Aproveite para conhecer os conteúdos da coleção.
Clareira Herve BRUHAT/Gamma-Rapho/Getty Images
Marcel Marceau
Marcel Marceau, Salzburg, Áustria, 1997.
Imagine um artista fazendo os seguintes gestos: pega um pires e uma xícara invisíveis, uma colher também invisível; faz de conta que coloca açúcar no café, mexe com a colher; toma um gole de café, sente o gosto, faz uma expressão de quem gostou do sabor, engole, continua segurando e mexendo o pires e a xícara; sente o peso dos objetos, toma cuidado para não derrubar o café... como se estivesse com eles na mão de verdade! Essa é a descrição de uma cena de mímica! Todos nós brincamos de fazer mímica, mas um mímico precisa treinar muito até conseguir fazer movimentos com perfeição e impressionar o público. A mímica é uma técnica difícil. • Você já experimentou fazer movimentos precisos para convencer alguém de que tem um objeto nas mãos, está sentando em um banco que não existe, ou tateando uma parede invisível? Resposta pessoal. Um mestre da mímica foi Marcel Marceau (1923-2007), artista francês que ficou mundialmente famoso pela precisão de seus movimentos. Foi um dos primeiros a usar o rosto todo pintado de branco, o que ajuda a realçar suas expressões faciais. Para ele, a mímica era a “arte do silêncio”. As riquezas de detalhes nas suas apresentações faziam ele tornar visível o invisível, exatamente como nessa foto em que ele parece estar apoiado em alguma coisa, mas não está!
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CONEXÕES
Diferenças e semelhanças em ritmos e estampas
Samuel Macedo/Acervo do fotógrafo
Diante das grandes dimensões do Brasil e de suas inúmeras influências culturais, a pluralidade de nossas tradições se expressa em visualidades, movimentos e ritmos que se espalham pelas regiões do país. Você já parou para pensar que todas essas manifestações também podem ser vistas como artes visuais? Olhe para as fotos abaixo, por esse ponto de vista: quais são suas semelhanças? E diferenças?
M
Reisado de Caretas. Potengi (CE), 2014.
Luciano Queiroz/Pulsar Imagens
t e p
Mascarados no encerramento da 63a Festa de Santos Reis na Água da Espanholada. Palmital (SP), 2018.
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Clareira Arissana Pataxó A artista pertence à etnia pataxó e se formou em Artes Visuais na Universidade Federal da Bahia, em 2009. Como artista e ativista, desenvolve seu trabalho em torno da temática indígena no mundo atual. Durante seus estudos, desenvolveu trabalhos de arte-educação com o povo pataxó. Faz parte do Núcleo Yby Yara – Observatório da educação escolar indígena da Bahia e continua desenvolvendo trabalhos de arte-educação e materiais didáticos para outros povos indígenas na Bahia.
AMPLIAR
Minha comunidade através das lentes da câmera Em 1986, o cineasta francês Vincent Carelli (1953-) criou o projeto Vídeo nas aldeias. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a identidade dos povos indígenas, assim como seu patrimônio cultural e territorial. O idealizador encontrou um modo de concretizar isso: estimulando os indígenas a compartilhar o seu olhar. Vincent Carelli/Vídeo nas Aldeias
Samuel Macedo/Acervo do fotógrafo
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Projeto Vídeo nas aldeias. Aldeia Huni Kuin, Acre, 2007.
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CAMINHOS
O som que se transforma no tempo As duas imagens a seguir mostram a mesma construção, no mesmo endereço, de um lugar cuja função é idêntica. Marc Ferrez
Léo Burgos
Teatro Municipal do Rio de Janeiro, visto da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro (RJ), 1910.
Fachada do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro (RJ), 2016.
O que diferencia as duas imagens é o tempo: a primeira foto é do começo do século XX, e a segunda, do começo do século XXI. Os cem anos que separam uma imagem da outra fazem com que o lugar, apesar de o mesmo, seja completamente diferente, pois o entorno mudou, as roupas das pessoas mudaram, os meios de transporte para chegar lá mudaram, tudo mudou. • E a paisagem sonora? Também mudou? Explique como você percebe essa questão. Resposta pessoal. A sonoridade de cada lugar se transforma no decorrer do tempo, e o que se ouvia nos espaços públicos de uma cidade décadas atrás já não é mais o mesmo. Os sons são diferentes em cada geração. • Você imagina quais músicas eram tocadas nos espaços públicos do século XIX? E nas cafeterias de hoje? Resposta pessoal.
Espaço público: são as praças, as ruas e todos os lugares que são de uso comum, isto é, de todos.
TRILHA
A música urbana Com a vinda da família real de Portugal para o Brasil, em 1808, as práticas musicais da cidade do Rio de Janeiro se transformaram. • Você sabe por quê? Resposta pessoal. Com a família real, vieram quase todos os nobres da corte portuguesa, o que tornou a cidade do Rio de Janeiro um centro de cultura tradicional europeia no Brasil. Assim, o que antes era um ambiente de cidade colonial foi adquirindo hábitos culturais das grandes capitais europeias, impulsionados pelas práticas culturais da corte que aqui se estabeleceu. 134
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CONEXÕES
Teatro e cinema
a
Copacabana Filmes
• Como você imagina a história de Maria, a menina equilibrista, que aparece na foto a seguir? Resposta pessoal.
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ssoal. A atriz Bia Goldenstein em cena do filme Corda bamba – História de uma menina equilibrista, de Eduardo Goldenstein, 2012.
O cinema é outra linguagem artística que conta histórias com atores representando personagens. Muitos artistas de teatro são convidados a participar de filmes e, dessa maneira, podem experimentar outra forma de composição e desenvolvimento de personagens. E que outra forma seria essa? Do ponto de vista do trabalho de ator, a relação entre teatro e cinema apresenta diferenças que refletem na maneira como o artista se relaciona com o personagem. Por exemplo: no teatro existem os ensaios, que podem durar muitos meses, e o elenco da peça passa um tempo junto, construindo e descobrindo as relações entre os personagens. No cinema, a prática de ensaios é menos comum. Cada ator recebe o roteiro do filme que deve ser estudado e a indicação das falas a serem decoradas. No dia da filmagem de uma cena específica, a equipe de filmagem se encontra e os atores ensaiam um pouco antes da gravação. Com a ajuda do diretor, eles fazem e refazem a cena até que tudo chegue ao resultado esperado. No cinema, o filme não é filmado do começo ao fim, de forma linear e cronológica. Às vezes as filmagens podem começar por uma cena do meio do filme. Tudo depende da quantidade e disponibilidade dos lugares onde o filme se passa. Por exemplo: se for um lugar aberto, na rua ou no campo, o clima que está fazendo no dia influencia a filmagem. Muitos fatores alteram a ordem de gravação das cenas e isso tem consequências diretas no trabalho dos atores, os quais precisam acessar emoções e sensações específicas de acordo com as cenas gravadas no dia.
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razões para você amar seu livro 1. É feito de papel O papel é um material biodegradável, reciclável e sustentável. Sua produção respeita o ser humano e o ambiente.
2. Promove o plantio de florestas A celulose usada como matéria-prima vem de florestas renováveis plantadas para esse fim. Por isso, as indústrias de papel e celulose não desmatam; pelo contrário, plantam árvores e conservam grandes áreas de matas nativas.
3. Ajuda a proteger o ambiente As árvores usadas na produção de papel sequestram carbono da atmosfera, reduzindo o efeito estufa e outros impactos ambientais negativos. O plantio dessas árvores recupera áreas degradadas.
APOIO:
4. A indústria do papel gera empregos
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Na produção da celulose e fabricação do papel, são gerados cerca de 3,7 milhões de empregos, sendo 500.000 diretos.
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5. Produção de celulose tem padrão de qualidade e certificação O plantio de árvores para produção de papel é feito de modo a reduzir os impactos ambientais negativos. Isso é verificado por certificadoras como FSC e Cerflor. No Brasil, 74% das florestas plantadas já são certificadas.
6. O acesso a ele é um privilégio Seu livro é uma obra de arte! A elaboração de cada página envolve o trabalho de autores, editores, ilustradores e designers gráficos, que selecionam os melhores conteúdos visando a sua formação integral.
7. Traz sensação de plenitude Segurar e folhear o livro nos dá uma sensação de materialidade, bem-estar, privacidade e segurança em relação às informações nele contidas, o que favorece a concentração e a aprendizagem.
8. O futuro requer praticidade O livro pode ser levado e levar você a todos os lugares; seu manuseio é simples e requer apenas luminosidade.
9. É roteiro aberto para a aprendizagem
10. A reciclagem fecha seu ciclo material É reciclável. Você pode guardar alguns livros, pois registram sua história. Outros, os colegas usarão. E, quando a missão deles estiver cumprida, podem ser reciclados para gerar papel novo.
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Henrique Machado
Cada livro didático faz parte de uma jornada de conhecimento que você constrói dia a dia para alcançar uma vida melhor em uma sociedade mais justa!
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APOEMA: UMA COLEÇÃO INOVADORA PARA SUA ESCOLA IR MUITO MAIS LONGE.
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