Grandes Autores - Língua Portuguesa - 1º Ano by Editora FTD

DES GRAN RES AUTMO S DA INHO

BNCC

A NOS C

LÍNGUA PORTUGUESA

MANUAL DO PROFESSOR ISABELLA PESSÔA DE MELO CARPANEDA Especialista em Língua Portuguesa pelo Instituto AVM — Faculdade Integrada. Licenciada em Pedagogia pela Universidade de Brasília e pelo Centro de Educação Unificado de Brasília, com especialização em Administração e Supervisão Escolar e Orientação Educacional. Coordenadora pedagógica e elaboradora de material pedagógico para a Educação Infantil e Ensino Fundamental há mais de 25 anos. Professora em cursos de formação de professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental em vários estados desde 1990. Assessora pedagógica de Educação Infantil e Ensino Fundamental em Brasília (DF) desde 1984.

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Língua Portuguesa Isabella – Língua Portuguesa – 1o ano Copyright © Isabella Pessôa de Melo Carpaneda, 2018 Diretor editorial Diretora editorial adjunta Gerente editorial Editora Editores assistentes Assessoria Gerente de produção editorial Coordenador de produção editorial Gerente de arte Coordenadora de arte Projeto gráfico Projeto de capa Ilustrações de capa Supervisora de arte Editora de arte Diagramação Tratamento de imagens Coordenadora de ilustrações e cartografia Ilustrações

Coordenadora de preparação e revisão Supervisora de preparação e revisão Revisão

Supervisora de iconografia e licenciamento de textos Iconografia Licenciamento de textos Supervisora de arquivos de segurança Diretor de operações e produção gráfica

Lauri Cericato Silvana Rossi Júlio Natália Taccetti Luciana Leopoldino Fernanda Magalhães, Juliana Rochetto, Rogério Alves Maria Tavares Lima (Dalva), Sandra D´Alevedo Mariana Milani Marcelo Henrique Ferreira Fontes Ricardo Borges Daniela Máximo Bruno Attili, Juliana Carvalho Juliana Carvalho Lambuja Patrícia De Michelis Mendonça Sonia Maria Alencar Anderson Sunakozawa, Juliana Signal, Lidiani Minoda, Luana Alencar Ana Isabela Pithan Maraschin, Eziquiel Racheti Marcia Berne Andrea Ebert, Andréa Vilela, Bruna Assis Brasil, Cacá França, Camila Carrossine, Edson Farias, Fabiana Faiallo, Glair Arruda, Julia Flohr, Lie Nobusa, Marcos de Mello, Pablo Lima Santos, Simone Ziasch, Tânia Ricci, Vanessa Prezoto Lilian Semenichin Viviam Moreira Adriana Périco, Camila Cipoloni, Carina de Luca, Célia Camargo, Felipe Bio, Fernanda Marcelino, Fernanda Rodrigues, Fernando Cardoso, Heloisa Beraldo, Iracema Fantaguci, Paulo Andrade, Pedro Fandi, Rita Lopes, Sônia Cervantes, Veridiana Maenaka Elaine Bueno Márcia Trindade Bárbara Clara, Carla Marques, Erica Brambila, Luiz Fernando Botter, Marianna Moretti Silvia Regina E. Almeida Reginaldo Soares Damasceno

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Carpaneda, Isabella Pessôa de Melo Língua portuguesa : Isabella, 1º ano / 1. ed. — São Paulo : FTD, 2018. Bibliografia. ISBN 978-85-96-01576-9 (aluno) ISBN 978-85-96-01577-6 (professor) 1. Português (Ensino fundamental) I. Título. 18-15142

CDD-372.6

Índices para catálogo sistemático: 1. Português : Ensino fundamental 372.6 Maria Alice Ferreira – Bibliotecária – CRB-8/7964 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.

Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375

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Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br

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APRESENTAÇÃO Aos colegas professores: Os dois primeiros anos do Ensino Fundamental são dedicados, especialmente, ao processo de “alfabetizar letrando”, isto é, a possibilitar que o aluno tenha acesso a práticas letradas e à participação nessas práticas, ao mesmo tempo que a estrutura e o funcionamento do sistema de escrita são explorados. Já no 3o, 4o e 5o anos, embora a preocupação com a alfabetização não deixe de ocorrer, uma vez que ainda pode haver alunos com alguma defasagem nesse processo, a ênfase recairá sobre o trabalho com as capacidades de leitura e produção de textos escritos e orais, bem como sobre aspectos da análise linguística necessários às práticas de ler, escrever, ouvir e falar. O compromisso com a formação do aluno, visando à sua participação em práticas letradas, assume, então, nesta etapa do Ensino Fundamental, importância ainda maior. Cabe à escola promover situações diferentes daquelas que os alunos encontram cotidianamente, de modo a ampliar o seu universo cultural e aprimorar suas capacidades de uso da linguagem. Para isso e por isso, é fundamental que a escola ofereça o contato com a diversidade: de temáticas, de pontos de vista, de gêneros de texto, de funções e usos da linguagem. Nesta coleção, buscou-se apresentar uma seleção textual diversificada (em conteúdo, gênero, autoria, esfera de circulação, finalidade) que propicie aos alunos o contato com os textos que efetivamente circulam em nossa sociedade. Esses textos, explorados por atividades de leitura e complementados por atividades de produção de textos (escritos e orais) que consideram as condições de produção, contribuirão para que os alunos construam as capacidades necessárias à participação em práticas letradas diversas. Porém, para que os textos selecionados e as atividades propostas atinjam seus objetivos, a mediação do professor é fundamental. Serão os seus conhecimentos, a sua experiência e a sua sensibilidade que farão com que essas propostas se tornem um verdadeiro instrumento de aprendizagem significativa para os alunos.

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SUM ÁRIO CONHEÇA O SEU MANUAL DO PROFESSOR ............................... V ORIENTAÇÕES GERAIS PARA LÍNGUA PORTUGUESA ............... VIII ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS .................................................... VIII PROPOSTA METODOLÓGICA .......................................................................... X Educação literária ..................................................................................... XII Leitura ...................................................................................................... XIII O ensino de Língua Portuguesa dentro de uma pedagogia multimodal de multiletramento .......................................... XXI Linguagem oral ....................................................................................... XXII Produção de textos ................................................................................XXIV Ortografia, por que ensinar? ................................................................XXIX Análise linguística e conhecimentos gramaticais................................XXXII A construção de pontes entre as diferentes disciplinas: interdisciplinaridade ...........................................................................XXXIII Inclusão escolar e valorização da diversidade .................................. XXXIV Pesquisa escolar ................................................................................... XXXV AVALIAÇÃO ............................................................................................ XXXVII ORGANIZAÇÃO GERAL DA OBRA .......................................................... XXXIX

BIBLIOGRAFIA ....................................................................... XLVIII QUADROS DE CONTEÚDOS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES DO 1O ANO ................................................... XLIX TEXTOS COMPLEMENTARES .................................................. LVIII ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................ 8

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CONHEÇA O SEU MANUAL DO PROFESSOR Para facilitar a sua consulta, este Manual foi organizado em duas partes. A primeira parte, Orientações gerais para Língua Portuguesa, apresenta os princípios que embasam a proposta metodológica da coleção, tendo como referência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a explicação sobre a estrutura pensada para o Livro do Aluno. Na segunda parte, Orientações específicas, há a reprodução das miniaturas das páginas do Livro do Aluno, acompanhadas de respostas, objetivos, habilidades da BNCC contempladas e orientações didáticas específicas. A seguir, conheça as seções do Manual. As páginas são ilustrativas, a fim de representar toda a coleção. HABILIDADES No início de cada unidade, são apresentadas as habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que são contempladas no livro do aluno e/ou no Manual do Professor.

• (EF01LP01) Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • (EF01LP02) Escutar, com atenção e compreensão, instruções orais, acordos e combinados que organizam a convivência em sala de aula. • (EF01LP03) Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar, respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. • (EF01LP04) Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito. • (EF01LP06) Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível de informatividade adequado. • (EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • (EF01LP08) Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.). • (EF01LP09) Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios objetivos de leitura fora da escola. • (EF01LP10) Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • (EF01LP13) Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam. • (EF01LP17) Escrever, corretamente, mesmo que de memória, o próprio nome, o nome dos pais ou responsáveis, o endereço completo, no preenchimento de dados pessoais em fichas de identificação impressas ou eletrônicas. • (EF01LP19) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem

NOJINHO

UNIDADE

TRISTEZA

CONHECENDO MINHA TURMA

MEDO

1. VOCÊ REALIZA ALGUMA ATIVIDADE EM GRUPO ASSIM COMO ESTES PERSONAGENS? COMO SE SENTE? Resposta pessoal.

2. QUAL É O SEU NOME? Resposta pessoal.

3. DESCUBRA OS NOMES DOS PERSONAGENS E LIGUE CADA UM AO SEU OBJETO.

ALEGRIA

PHOTO12/GLOW IMAGES; PHOTO 12/ALAMY/GLOW IMAGES; TÂNIA RICCI

HABILIDADES

RAIVA NESTA UNIDADE VOCÊ VAI: • APRENDER A FINALIDADE DO CRACHÁ. • PERCEBER QUE JÁ FAZ MUITAS LEITURAS NO DIA A DIA. • ESTUDAR AS LETRAS DO ALFABETO E ENTENDER PARA QUE ELAS SERVEM.

CENA DO FILME DIVERTIDA MENTE, DIREÇÃO DE PETE DOCTER, ESTADOS UNIDOS, 2015.

escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto. D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18-AV.indd 8

• (EF01LP20) Escrever, em colaboração

com os colegas e com a ajuda do professor, agendas, bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.

• (EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, textos com regras de convivência escolar ou combinados, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.

• (EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo. • (EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico. • (EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. • (EF01LP25) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. • (EF01LP26) Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever e ler outras palavras. • (EF01LP32) Nomear as letras do alfabeto.

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• (EF01LP33) Recitar o alfabeto na ordem das letras. • (EF01LP34) Escrever letras do alfabeto em resposta ao nome da letra. • (EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

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AUXILIANDO SEU TRABALHO O trabalho com a língua portuguesa tem como principal objetivo a sua função social, fazendo que o aluno se identifique com a língua materna e constate que o domínio dela lhe garantirá mecanismos para se expressar em diferentes situações

5/2/18 8:49 PM e lhe possibilitará também o desenvolvimento de sua criticidade e autonomia dentro e fora da escola.

No início do processo de alfabetização, é importante que os textos e os enunciados das atividades sejam lidos em voz alta por você, uma vez que os alunos ainda não realizam a leitura autônoma.

você. Registre seu nome na lousa em letra de forma maiúscula e leia-o em voz alta. Estimule-os a falar o próprio nome, a idade e peça-lhes que contem um pouco sobre as preferências deles. Após, pergunte-lhes: “O que poderíamos fazer para nos lembrar de todos os nomes?”. Leve-os a perceber que o registro escrito é uma boa maneira de não se esquecer do nome dos colegas. • A imagem desta abertura reproduz uma cena do filme Divertida mente, de Pete Docter. Converse com a turma sobre os personagens apresentados nela. Ressalte que esses personagens formam um grupo que tem uma missão muito importante: ajudar a garota Riley a administrar as emoções que ela sente. • Explique também que cada personagem tem um nome que representa um sentimento. Estimule os alunos a falar o nome de cada personagem e suas características físicas e emocionais. Leve-os a observar as expressões dos personagens para verificarem se elas têm relação com o sentimento que representam. Em seguida, pergunte se sabem o que são as plaquinhas com os cordões que estão espalhadas pelas páginas e para que servem. Pergunte também quais os elementos que compõem cada plaquinha. Será um momento interessante para perceber se os alunos diferenciam letras e palavras. Se necessário, informe que as plaquinhas são crachás com os nomes e a foto desses personagens. Desafie-os a ligar os crachás aos personagens. Abra espaço para que justifiquem o critério que usaram para realizar a atividade. Chame a atenção da turma para a relação que existe entre as cores dos personagens e o sentimento que eles representam. Registre na lousa os nomes dos personagens e leia-os em voz alta. Aproveite para chamar a atenção deles para a quantidade de letras de cada nome, o nome maior e o menor, letras iniciais e finais desses nomes.

As questões da abertura são sempre orais, com exceção de alguns comandos como circular, desenhar, pintar e encontrar. É importante ressaltar que as imagens representadas na abertura, nos textos e nas atividades estão fora de proporção.

• Apresente-se aos alunos. Informe seu nome completo e conte um pouco sobre

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AUXILIANDO SEU TRABALHO Seção mais relevante deste Manual do Professor, com comentários sobre o tema abordado e sugestões de como conduzir os trabalhos em sala. Trata-se de uma importante ferramenta de apoio no dia a dia do seu trabalho como educador.

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COM QUE LETRA?

OBJETIVOS • Identificar, reconhecer e escrever pala-

{ LETRA V v

vras escritas com a letra V. • Formar novas palavras a partir de outras palavras. • Reconhecer a sílaba como uma unidade sonora em que há sempre uma vogal e que pode conter um ou mais fonemas. • Perceber se há ou não a mudança de significado quando se alteram as letras das palavras. • Perceber se há ou não a mudança de significado e de pronúncia quando se acentua uma palavra escrita com as mesmas letras. • Separar as sílabas de palavras e perceber que as sílabas podem ser formadas por uma, duas ou três letras. • Ler uma adivinha e identificar a resposta por meio da leitura de outras palavras. • Escrever frase.

Trata-se de uma inferência. Uma possibilidade de resposta é que a recomendação tenha sido feita para que a criança não coma a ponto de passar mal.

1. LEIA O BILHETE A SEGUIR. DEPOIS COMENTE COM OS COLEGAS O MOTIVO DE ELE TER SIDO ESCRITO. DEPOIS OBSERVE AS FOTOGRAFIAS E LEIA AS PALAVRAS QUE AS ACOMPANHAM.

GLAIR ARRUDA

VOVÓ

BILLION PHOTOS; MONKEY BUSINESS/SHUTTERSTOCK.COM

BEIJOS,

VOVO

tas em letra de forma maiúscula; • uma cartolina; • uma cola.

VOVO A) QUE RECOMENDAÇÃO É FEITA NO BILHETE?

Espera-se que os alunos concluam que a recomendação é de não comer o doce demais.

B) NA SUA OPINIÃO, POR QUE FOI FEITA ESSA RECOMENDAÇÃO?

AUXILIANDO SEU TRABALHO

Os acentos.

Espera-se que os alunos digam que sim: em VOVÓ, o som da letra O é aberto. Em VOVÔ, é fechado.

2. DESTAQUE DA PÁGINA 279 O ADESIVO COM O NOME DA FIGURA E COLE AO LADO DELA. DEPOIS, SIGA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR.

7. ESCREVA NOS QUADRINHOS O NÚMERO DE LETRAS QUE HÁ EM CADA PALAVRA.

vovó 4

VOVÓ

128

D2-118-143-POR-F1-1077-V1-U05-LA-M18-AV.indd 128 letras e, no quadrinho azul, o número de sílabas.

3. Informe aos alunos que as palavras da atividade pertencem a uma mesma categoria (campo semântico): nomes de animais. Oriente os alunos a localizar os adesivos das imagens correspondentes às palavras no final do livro. Quando todos tiverem localizado corretamente, instigue-os a verbalizar o nome de cada animal. Em seguida, pergunte: “Onde está escrito OVELHA?”. É importante que os alunos justifiquem a resposta mesmo que ela esteja correta. Se necessário, pergunte: “Como vocês acham que começa a palavra OVELHA? E como essa palavra termina?”.

Quando houver unanimidade em relação 5/21/18 à localização da palavra, peça que destaquem e colem o adesivo do animal acima da palavra. O procedimento é o mesmo para as demais palavras.

CRAIG HEATH/SHUTTERSTOCK.COM

COLE AQUI

MICHAEL KRAUS/SHUTTERSTOCK.COM

SÍLABAS

ROBERTA BLONKOWSKI/SHUTTERSTOCK.COM

PT IMAGES/SHUTTERSTOCK.COM

LETRAS

ROSAFANDI ROSLI/SHUTTERSTOCK.COM

1. Desafie os alunos a fazer a leitura do bilhete. Só então faça a leitura oral e pergunte-lhes: “Quem escreveu o bilhete?”; “Para quem o bilhete foi escrito?”; “Qual o motivo de o bilhete ter sido escrito?”. Escreva as palavras VOVÓ e VOVÔ na lousa e leia-as em voz alta. Estimule os alunos a verbalizar as diferenças e semelhanças entre essas palavras. Informe-lhes os nomes desses acentos. Chame a atenção deles para o som aberto que o acento agudo confere à vogal O e para o som fechado dessa mesma vogal em consequência do acento circunflexo.

ANDRÉA VILELA

C) EXISTE DIFERENÇA NA ESCRITA DE VOVÔ E VOVÓ? QUAL? D) EXISTE DIFERENÇA NA PRONÚNCIA?

Promova a contagem de letras e de sílabas e oriente a turma a preencher os quadrinhos de acordo com a legenda: no quadrinho verde, devem escrever o número de

Para a atividade 6, você vai precisar de:

• cartelas com as letras do alfabeto escri-

O CONJUNTO DE 26 LETRAS COMPÕE O ALFABETO DA LÍNGUA PORTUGUESA. VIVIANE, DEIXEI SEU DOCE FAVORITO NA GELADEIRA. NÃO VÁ COMER DEMAIS, VIU?

AUXILIANDO SEU TRABALHO

2. Oriente os alunos a localizarem o adesivo com a palavra (escrita em maiúscula, minúscula e cursiva) correspondente à imagem. Quando perceber que todos a identificaram corretamente, peça que destaquem o adesivo e colem-no no espaço determinado. Em seguida, leiam as três formas de escrita da palavra VOVÓ. O importante é que percebam que a mudança na escrita não modifica a palavra. Fica a seu critério, professor, se os alunos vão registrar o nome da figura em letra maiúscula de forma ou cursiva.

ORGANIZE-SE

6. RECITE O ALFABETO COM OS COLEGAS. DEPOIS DESCUBRA AS LETRAS QUE FALTAM NO ALFABETO ABAIXO E COMPLETE.

JOANINHA

CASA

BONECA

LUA

5:34 PM

Na próxima atividade, peça aos alunos que separem as sílabas das palavras, primeiro oralmente. Promova a contagem de sílabas e de letras. Chame a atenção dos alunos para o número de letras de cada sílaba. É importante que percebam que o número de letras das sílabas pode variar e que não existe sílaba sem vogal.

ORGANIZE-SE

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•

6. Antes de os alunos fazerem esta atividade, providencie cartelas de letras, que serão coladas em uma cartolina. • Reproduza o quadro de letras desta atividade, com as respectivas lacunas, na cartolina. Coloque a cartolina em um lugar visível na sala de aula e distribua as cartelas entre os alunos. Retome com eles o alfabeto exposto na sala. Depois, chame os alunos para completar toda a sequência do alfabeto. Para isso, comece perguntando “Qual é a letra que vem antes de...”; “... e qual a letra que vem depois de...”; “Que letra está entre as letras ... e ...?” e assim sucessivamente até que todo o alfabeto esteja preenchido. Para fixar as cartelas na cartolina, use a cola. Só depois peça a eles que preencham o alfabeto da atividade, no livro. Após, diga-lhes que esse conjunto de letras chama-se alfabeto e que, com elas, podemos escrever palavras. Ressalte que as letras podem ser escritas em letra de forma maiúscula e minúscula. 7. Esta atividade proporciona aos alunos a oportunidade de perceberem que as palavras são formadas por quantidades diferentes de letras e que o tamanho real do objeto não tem relação com o número de letras da palavra que o nomeia.

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Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de: bola.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE Jogo do alfabeto • No pátio, forme um círculo com os alunos. Escolha um aluno para ficar no centro do círculo. Ele deverá ter uma bola nas mãos.

• Ao seu sinal, o aluno com a bola deverá jogá-la para um companheiro e dizer a pri-

4. É interessante agrupar os alunos em duplas considerando suas competências em relação às hipóteses sobre o sistema de

meira letra do alfabeto: A. O aluno que receber a bola deverá dizer uma palavra que começa com essa letra e devolver para o aluno ao centro. Este dirá a nova letra: B, jogando a bola para outro aluno no círculo que deverá também dizer uma palavra iniciada com essa letra. E assim sucessivamente.

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• Se julgar conveniente, antes de iniciar esse jogo, proponha uma rodada na qual todos os alunos, em círculo, passam a bola entre si, dizendo a sequência do alfabeto. D2-118-143-POR-F1-1077-V1-MP-U05-M19.indd 128

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OBJETIVOS Esta seção evidencia o que se espera alcançar com as atividades propostas. Além de servir de instrumento para o planejamento das aulas, pode auxiliar na avaliação do trabalho realizado.

ORGANIZE-SE Lista dos materiais que serão utilizados nas atividades práticas no decorrer da unidade.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE Sugestões de atividades que podem ser aplicadas como forma de ampliar o conhecimento sobre os assuntos relacionados à seção em estudo.

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AUXILIANDO SEU TRABALHO

3. MARQUE O NOME DA FIGURA E COPIE. ICA

AI/ ICH

STUD

IO/ SHUTTER

STO CK .

UTTERSTOC K.C OM

SHUTTERSTOCK.CO

SH RY/

M CO

F I G A. X

R AF

F O T O. X

F I T A.

F O G O.

fita

F A C A. F A D A.

fogo

faca

• CIRCULE AS LETRAS QUE NÃO SE REPETEM EM CADA DUPLA DE PALAVRAS. 4. DESCUBRA A PALAVRA ESCONDIDA E ESCREVA-A. OBSERVE O EXEMPLO. FOFOCA AUGUSTCINDY; PHOTOMASTER; LDUTKO; PALLAVI_PATIL, ERIC ISSELEE; ZONDA; MACKA/SHUTTERSTOCK.COM

FOCA

ALMOFADA

fada

FALCÃO

cão

FIVELA

vela

OBSERVE. 5/3/18 8:41 PM

CIENPIES DESIGN/SHUTTERSTOCK.COM

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ARTICULAÇÃO

SUGESTÃO DE ATIVIDADE • Peça aos alunos que façam, com o auxílio dos pais ou responsáveis, uma pesquisa sobre a importância do fogo e os perigos que ele pode ocasionar. Eles podem consultar enciclopédias, inter-

net, revistas etc. Marque um dia para que eles levem à escola o material pesquisado. • No dia agendado, proponha uma roda de conversa com base nos materiais pesquisados. Inicie a conversa questionando-os sobre quais os benefícios do fogo. É importante que eles entendam que o fogo traz benefícios,

tais como: o cozimento dos alimentos, o aquecimento em dias frios etc. Aborde também os aspectos negativos e por que ele pode se tornar um perigo. Escute-os e leve-os a perceber que um descuido no manuseio do fogão, a queima de papéis no quintal são alguns exemplos de fatores que podem causar incêndios.

• AGORA É A SUA VEZ! LEIA AS ADIVINHAS E DESCUBRA OS ANIMAIS. DEPOIS COMPLETE OS DESENHOS E ESCREVA OS NOMES DELES. ELE NADA NA LAGOA E FAZ QUÁ, QUÁ. EITA VIDA BOA!

A LEOA PROCURA A REFEIÇÃO E O REI DOS ANIMAIS DORME TODO FOLGADÃO.

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4. Informe que é possível fazer desenhos a partir do carimbo da impressão digital no papel. Permita que os alunos observem a criação de cada figura. Na atividade de carimbo, os alunos usarão uma almofada de carimbo para registrar a impressão digital e ela será a base dos desenhos. Explique-lhes que primeiro deverão apertar o dedo sobre a almofada e depois pressioná-lo sobre o papel. Peça-lhes que deixem secar bem e só então completem o desenho.

4. A IMPRESSÃO DIGITAL, ALÉM DE NOS IDENTIFICAR, TAMBÉM PODE SER USADA PARA FAZER MUITOS DESENHOS DIVERTIDOS.

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Sugestão de desenho. pato

ARTICULAÇÃO

Sugestão de desenho.

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3. Certifique-se de que os alunos sabem o nome de cada figura. Registre a primeira dupla de palavras na lousa e estimule-os a indicar onde está escrito FITA. É importante que justifiquem a resposta. Pergunte-lhes: “Se trocarmos o T de FITA por G, que palavra formará?”; “E se trocarmos o T de FITA por L? E por N?”. Acrescente as palavras FILA e FINA à lista. Perguntelhes: “Que letras se repetem nessas palavras?”, “E que letras não se repetem?”. Realize procedimento semelhante com as demais duplas de palavras. 4. Distribua as letras do alfabeto móvel que formam as palavras da atividade. Certifique-se de que os alunos sabem o nome das figuras. Registre na lousa a palavra FOFOCA e peça a eles para fazerem a leitura. Depois, faça a leitura oral da palavra e pergunte-lhes: “Dentro da palavra FOFOCA está escrito FOCA? Onde?”; “Que letras formam a palavra FOCA?”. Peça a eles que circulem a palavra FOCA. O procedimento é o mesmo até a palavra FIVELA.

TIM

As atividades com enfoque nas palavras como uma unidade têm por propósito fazer com que os alunos compreendam o sistema de escrita e aprendam as correspondências entre grafemas e fonemas. Este trabalho deve ser proposto de forma sistemática ao longo do ano. É importante propor atividades que associem procedimentos de distinção, segmentação e manipulação de unidades sonoras como palavras, rimas, sílabas e fonemas. No entanto, não é possível falar em alfabetização sem falar de letramento, ou seja, não basta apenas aprender a ler e a escrever. Por isso, é necessário dar oportunidade aos alunos de aprender a fazer uso do ler e do escrever para utilizar a leitura e a escritura em situações reais do dia a dia.

leão

5. DIVIRTA-SE!

Este boxe serve para indicar quando alguma atividade do livro do aluno ou do Manual do Professor permite a articulação com outros componentes curriculares, temas transversais ou temas contemporâneos.

EM UMA FOLHA À PARTE, CRIE UM DESENHO DIVERTIDO COM SUAS IMPRESSÕES DIGITAIS. OS TRABALHOS SERÃO EXPOSTOS NO MURAL DA CLASSE.

TEXTO DE AMPLIAÇÃO

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5/21/18 5:57 PM

As impressões digitais são realmente únicas? Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papilocopistas [...] analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam. A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. [...]

NA REDE Vídeo • Se possível, assista ao vídeo da canção Gente tem sobrenome (composição de Toquinho e Elifas Andreato), disponível em: <http://ftd.li/kheceb>. Acesso em: 23 out. 2017.

SUPERINTERESSANTE. As impressões digitais são realmente únicas? São Paulo, 8 maio 2014. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/oraculo/ as-impressoes-digitais-sao-realmente-unicas/>. Acesso em: 10 ago. 2017.

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TEXTO DE AMPLIAÇÃO Transcrição de textos que complementam ou acrescentam informações ao conteúdo abordado e que auxiliam na prática docente.

5/25/18 11:20 AM

NA REDE Sugestões de leitura para ampliar o repertório dos alunos e do professor. São indicados livros, vídeos e sites com mais informações sobre o conteúdo trabalhado.

VII

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QUADROS DE CONTEÚDOS,OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES DO 1O ANO UNIDADE 1

CONHECENDO MINHA TURMA – 1O BIMESTRE

O gênero principal de estudo nesta unidade é o crachá. O crachá é um cartão com dados pessoais que, geralmente, se usa no peito para fins de identificação ou controle de pessoas em reuniões, empresas, congressos etc. Normalmente, expõe o nome da pessoa, podendo também apresentar a função e o logotipo da empresa ou instituição que seu portador representa. O suporte do crachá pode ser cartolina, papel adesivo ou cartão magnético. Muitas vezes, o crachá pode ter um cordão para a pessoa pendurá-lo no pescoço. No entanto, esse cordão pode ser substituído por um gancho que o prende na roupa da pessoa. Estes quadros visam apoiar o planejamento do professor, trazendo a relação dos conteúdos, objetos de conhecimento e habilidades trabalhados durante o ano. CONTEÚDOS

• Crachá escolar • Crachá profissional • Relato oral da história do próprio nome

• Regras de convivência na escola • Cantiga • Símbolos (avisos)

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Letras do alfabeto: maiúsculas e minúsculas • Vogais e consoantes • Diversidade HABILIDADES

Eixo oralidade Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade

Regras de convivência

(EF01LP02) Escutar, com atenção e compreensão, instruções orais, acordos e combinados que organizam a convivência em sala de aula.

Características da conversação espontânea

Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato da fala

(EF01LP04) Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito.

Relato oral

(EF01LP06) Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível de informatividade adequado.

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. (EF01LP08) Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.).

Eixo leitura

Objetivos de leitura

(EF01LP09) Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios objetivos de leitura fora da escola.

Autodomínio do processo de leitura

(EF01LP10) Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas.

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

(EF01LP13) Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.

Escrita de dados pessoais

(EF01LP17) Escrever, corretamente, mesmo que de memória, o próprio nome, o nome dos pais ou responsáveis, o endereço completo, no preenchimento de dados pessoais em fichas de identificação impressas ou eletrônicas.

Planejamento do texto

(EF01LP19) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto.

Textos de gêneros textuais diversos

(EF01LP20) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, agendas, bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.

Texto injuntivo: instrucional e procedimental

(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, textos com regras de convivência escolar ou combinados, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Edição do texto

(EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.

Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. (EF01LP25) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. (EF01LP26) Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever e ler outras palavras.

Conhecimento do alfabeto

(EF01LP32) Nomear as letras do alfabeto. (EF01LP33) Recitar o alfabeto na ordem das letras. (EF01LP34) Escrever letras do alfabeto em resposta ao nome da letra.

Apreciação de texto literário

(EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais

Eixo educação literária

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UNIDADE 2

VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA – 1O BIMESTRE

A parlenda é o gênero principal de estudo nesta unidade. A parlenda é um gênero textual literário oral tradicional, normalmente passada de geração a geração. Pode ser recitada em jogos e brincadeiras, por isso é bastante conhecida pelas crianças. É organizada em versos, geralmente rimados, cuja lógica é baseada, sobretudo, nos sons e no ritmo das palavras. CONTEÚDOS

• Parlenda • Recital de parlendas • Livro de parlendas

• Letra P p • Letra D d

• Sílaba • Diferentes versões de uma parlenda

OBJETOS DE CONHECIMENTO

HABILIDADES Eixo oralidade

Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade

Características da conversação espontânea

Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato da fala

(EF01LP04) Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito.

Decodificação

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o conteúdo temático do texto

(EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.

Reflexão sobre o léxico do texto

(EF01LP15) Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Planejamento do texto

Textos de gêneros textuais diversos

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Compreensão do sistema alfabético de escrita

Consciência fonológica

(EF01LP27) Segmentar oralmente palavras em sílabas. (EF01LP28) Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais, mediais e finais.

Consciência grafofonêmica

(EF01LP29) Identificar fonemas e sua representação por letras comparando unidades sonoras (palavras) com significados próprios, mas que se diferenciam por apenas um fonema/letra (como faca/vaca, mola/sola/cola/bola, mapa/mala). (EF01LP30) Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da palavra ou em desenho que a represente. (EF01LP31) Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações na composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas.

Conhecimento do alfabeto

(EF01LP32) Nomear as letras do alfabeto. (EF01LP33) Recitar o alfabeto na ordem das letras.

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso poético em versos: estratos fônico e semântico

(EF01LP38) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações.

Processos de criação

(EF01LP41) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e poemas, com entonação e emotividade.

Apreciação de texto literário

(EF01LP43) Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto. (EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

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UNIDADE 3

LISTA AQUI, LISTA ACOLÁ – 1O BIMESTRE

Nesta unidade, a lista é o gênero principal de estudo. O trabalho com listas é fundamental no início do processo de alfabetização, pois possui uma forma simples de organização, permitindo aos alunos refletir sobre a escrita das palavras. Listar significa relacionar nomes de pessoas ou de coisas para diversos fins. Por exemplo: lista de convidados para uma festa, lista de compras de mercado, lista de ajudantes do dia etc. Nesse gênero textual, os itens costumam ser registrados um embaixo do outro, para facilitar a consulta, podendo estar em ordem alfabética ou não. No entanto, há listas em que o uso da ordem alfabética é muito importante, como listas de: nomes de alunos de uma classe, convidados para entrada em uma festa; nomes de candidatos aprovados em algum concurso etc. CONTEÚDOS

• Lista (lista de compra, lista de alunos – diário de classe)

• Relato de experimento científico

• Bilhete com lista de material escolar • Letra B b

• Letra M m • Letra C c

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Ordem alfabética (agenda) • Variação linguística

HABILIDADES Eixo oralidade

Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade

Decodificação

Objetivos de leitura

(EF01LP09) Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios objetivos de leitura fora da escola.

Autodomínio do processo de leitura

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o léxico do texto

(EF01LP15) Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Escrita de dados pessoais

Planejamento do texto

Textos de gêneros textuais diversos

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.

Consciência grafofonêmica

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso poético em versos: estratos fônico e semântico

(EF01LP38) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações.

Apreciação de texto literário

(EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

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UNIDADE 4

VAMOS BRINCAR E CANTAR? – 2O BIMESTRE

A cantiga é o gênero principal de estudo nesta unidade. A cantiga é um gênero textual bastante utilizado para entretenimento de crianças de todas as idades em locais como colégios, creches, parques etc. Faz parte da cultura popular; pode ter se originado de cantigas modificadas de um autor popular ou nascida anonimamente na população. CONTEÚDOS

• Cantiga • Versão de cantiga • Gravação de versão de cantiga em vídeo

• Letra L l • Letra J j

• Obra de arte: pintura em tela • Conto infantil • Personagens de conto

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Letra de forma: maiúscula e minúscula

• Cultura indígena

HABILIDADES Eixo oralidade

Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade

Características da conversação espontânea

Procedimentos de escuta de textos

(EF01LP05) Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de textos.

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas.

Autodomínio do processo de leitura

Localização de informações em textos

(EF01LP11) Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o conteúdo temático do texto

(EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.

Reflexão sobre o léxico do texto

(EF01LP15) Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Planejamento do texto

Textos de gêneros textuais diversos

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Edição do texto

(EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.

Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.

Consciência fonológica

(EF01LP27) Segmentar oralmente palavras em sílabas. (EF01LP28) Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais, mediais e finais.

Consciência grafofonêmica

(EF01LP30) Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da palavra ou em desenho que a represente. (EF01LP31) Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações na composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas.

Conhecimento do alfabeto

(EF01LP34) Escrever letras do alfabeto em resposta ao nome da letra.

Segmentação de palavras

(EF01LP35) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso narrativo ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos

(EF01LP37) Identificar os constituintes básicos da estrutura de narrativa ficcional lida ou ouvida: personagens, tempo e espaço.

Processos de criação

(EF01LP40) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, e tendo ou não o professor como escriba, textos literários lidos pelo professor. (EF01LP41) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e poemas, com entonação e emotividade.

Apreciação de texto literário

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UNIDADE 5

PEQUENAS MENSAGENS – 2O BIMESTRE

O bilhete é o gênero principal de estudo nesta unidade. Bilhete é uma pequena mensagem escrita geralmente em linguagem objetiva e informal. Esse meio de comunicação apresenta organização interna simples, composta pelo nome do destinatário, uma breve saudação, uma mensagem curta, despedida, remetente, a data e, quando necessário, o horário em que foi escrito o bilhete. O trabalho com bilhetes é eficiente na análise e reflexão sobre a linguagem, sobretudo por ser um gênero que favorece produções reais, em uma situação de introdução também real. É importante aproveitar todas as situações possíveis para a leitura de comunicações da escola que chegam à classe. Assim, ao escrever bilhetes, os alunos terão referências. CONTEÚDOS

• Bilhete • Recado em caixa postal • Mensagem no telefone celular

• Cantiga • Letra cursiva: maiúscula e minúscula • Letra F f

• Sinais de pontuação: vírgula, ponto final, ponto de

• Letra V v • Letra T t

OBJETOS DE CONHECIMENTO

interrogação, ponto de exclamação

• Comunicação/Tecnologia HABILIDADES

Eixo oralidade Características da conversação espontânea

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas.

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o conteúdo temático do texto

(EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Planejamento do texto

Textos de gêneros textuais diversos

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Edição do texto

(EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. (EF01LP25) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos.

Consciência fonológica

(EF01LP27) Segmentar oralmente palavras em sílabas.

Consciência grafofonêmica

Segmentação de palavras

(EF01LP35) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.

Apreciação de texto literário

(EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

Eixo educação literária

LIII

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5/30/18 8:00 AM

UNIDADE 6

PARA GUARDAR NA MEMÓRIA – 3O BIMESTRE

Nesta unidade, a legenda é o objeto de estudo principal. A legenda é um texto breve, objetivo, usado para acrescentar informações a uma imagem (foto, gráfico, ilustração etc.). Esse texto pode ser inserido ao lado, abaixo ou dentro da imagem. É fundamental que a legenda indique ou amplie o significado da imagem e que não forneça informações redundantes ao que pode ser visto na imagem. Ao contrário, deve chamar a atenção do leitor para detalhes que não estejam evidenciados na imagem, de forma a despertar-lhe o interesse e a curiosidade. Há legendas de vários tipos, entre elas: explicativa, informativa, interpretativa, satírica, irônica etc. Nos filmes estrangeiros, as legendas são textos traduzidos que contribuem para que o espectador compreenda os diálogos dos personagens. Já nos filmes mudos, esse gênero textual informa o espectador sobre situações vividas pelos personagens. CONTEÚDOS

• Legendas • Legendas de fotos em álbum • Legendas de foto em notícia

• Álbum de família • Relato com informações sobre foto familiar • Conto

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Cantiga • Letra X x • Letra R r

• Vários significados para uma mesma palavra

• Cultura africana

HABILIDADES Eixo oralidade

Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade

Características da conversação espontânea Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato da fala

(EF01LP03) Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar, respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. (EF01LP04) Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito.

Procedimentos de escuta de textos

(EF01LP05) Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de textos.

Relato oral

(EF01LP06) Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível de informatividade adequado.

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas.

Autodomínio do processo de leitura

Seleção de informações

(EF01LP12) Buscar, selecionar e ler textos que circulam em meios impressos ou digitais para satisfazer curiosidades.

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o conteúdo temático do texto

(EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.

Reflexão sobre o léxico do texto

(EF01LP15) Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Cópia

(EF01LP18) Copiar textos breves, mantendo suas características e voltando para o texto sempre que tiver dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e pontuação.

Planejamento do texto

Textos de gêneros textuais diversos

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.

Consciência fonológica

(EF01LP28) Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais, mediais e finais.

Consciência grafofonêmica

Sinonímia e antonímia

(EF01LP36) Agrupar palavras pelo critério de aproximação de significado (sinonímia) e separar palavras pelo critério de oposição de significado (antonímia).

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso narrativo ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos

(EF01LP37) Identificar os constituintes básicos da estrutura de narrativa ficcional lida ou ouvida: personagens, tempo e espaço.

Recursos de criação de efeitos de sentido

(EF01LP39) Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa visual (livros de imagem, histórias em quadrinhos).

Processos de criação

(EF01LP40) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, e tendo ou não o professor como escriba, textos literários lidos pelo professor.

Dimensão social e estética do texto literário

(EF01LP42) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reconhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento.

Apreciação de texto literário

LIV

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UNIDADE 7

ERA UMA VEZ... OUTRA VEZ! – 3O BIMESTRE

O conto acumulativo é o gênero principal de estudo nesta unidade. Nos contos acumulativos, há sempre um elemento que desencadeia a ação e a repetição de um mesmo acontecimento realizado por diferentes personagens, que vão se somando ao propósito inicial que impulsionou a narrativa. Essa estrutura ajuda os alunos a antecipar o que vai acontecer, com base na repetição, tornando mais fáceis a memorização e a compreensão do texto. Dessa forma, podem participar mais da leitura, assumindo, inclusive, o papel de leitores, mesmo sem saber ler convencionalmente. CONTEÚDOS

• Conto acumulativo • Contação oral de conto • Ordenação de partes do conto

• Cantiga acumulativa • Letra N n

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Letra G g • Preservação do meio ambiente HABILIDADES

Eixo oralidade Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade

Características da conversação espontânea

Procedimentos de escuta de textos

(EF01LP05) Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de textos.

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas.

Objetivos de leitura

(EF01LP09) Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios objetivos de leitura fora da escola.

Localização de informações em textos

(EF01LP11) Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data de publicação (se houver).

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o conteúdo temático do texto

(EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Cópia

Planejamento do texto

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Edição do texto

(EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.

Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. (EF01LP26) Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever e ler outras palavras.

Consciência fonológica

(EF01LP27) Segmentar oralmente palavras em sílabas.

Segmentação de palavras

(EF01LP35) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso narrativo ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos

(EF01LP37) Identificar os constituintes básicos da estrutura de narrativa ficcional lida ou ouvida: personagens, tempo e espaço.

Recursos de criação de efeitos de sentido

(EF01LP39) Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa visual (livros de imagem, histórias em quadrinhos).

Processos de criação

(EF01LP40) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, e tendo ou não o professor como escriba, textos literários lidos pelo professor.

Dimensão social e estética do texto literário

(EF01LP42) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reconhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento.

Apreciação de texto literário

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UNIDADE 8

UM CONVITE CHEGOU! – 4O BIMESTRE

Convite é o gênero principal de estudo na unidade. O convite tem como principal objetivo comunicar sobre um evento. Dessa forma, as informações contidas nele devem ser claras e objetivas para que o destinatário compreenda a mensagem. Os convites possuem textos curtos e várias finalidades, como para: aniversários, casamentos, batizados, chá de fraldas etc. A depender da situação, o registro usado pode ser formal ou informal. Normalmente, os convites para casamentos e formaturas utilizam o registro formal. Já os de aniversário, chá de fraldas, por exemplo, geralmente, são mais informais. Atualmente, convites mais informais também podem ser enviados via e-mail, aplicativo de mensagem de celular e outros meios digitais. No entanto, sejam os convites impressos, digitais, formais ou informais, não podem deixar de comunicar: objetivo; mensagem; remetente; destinatário; local, data e hora do evento. CONTEÚDOS

• Convite • Conto

• Convite para exposição • Convite oral para exposição

• Poema • Letra H h

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Letra Q q • Respeito às diferenças

HABILIDADES Eixo oralidade

Constituição da identidade psicossocial, em sala de aula, por meio da oralidade Características da conversação espontânea Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato da fala Procedimentos de escuta de textos

(EF01LP01) Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. (EF01LP03) Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar, respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. (EF01LP04) Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito. (EF01LP05) Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de textos.

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. (EF01LP10) Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. (EF01LP12) Buscar, selecionar e ler textos que circulam em meios impressos ou digitais para satisfazer curiosidades. (EF01LP13) Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam. (EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo. (EF01LP15) Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.

Eixo leitura Autodomínio do processo de leitura Seleção de informações Reconstrução das condições de produção e recepção de texto Reflexão sobre o conteúdo temático do texto Reflexão sobre o léxico do texto

Eixo escrita Escrita de palavras e frases Planejamento do texto Textos de gêneros textuais diversos Revisão do texto Edição do texto

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas. (EF01LP19) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto. (EF01LP20) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, agendas, bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. (EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo. (EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.

Consciência fonológica

(EF01LP27) Segmentar oralmente palavras em sílabas.

Consciência grafofonêmica Segmentação de palavras

(EF01LP29) Identificar fonemas e sua representação por letras comparando unidades sonoras (palavras) com significados próprios, mas que se diferenciam por apenas um fonema/letra (como faca/vaca, mola/sola/cola/bola, mapa/mala). (EF01LP30) Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da palavra ou em desenho que a represente. (EF01LP35) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso narrativo ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos Elementos constitutivos do discurso poético em versos: estratos fônico e semântico Recursos de criação de efeitos de sentido Processos de criação Dimensão social e estética do texto literário Apreciação de texto literário

(EF01LP37) Identificar os constituintes básicos da estrutura de narrativa ficcional lida ou ouvida: personagens, tempo e espaço. (EF01LP38) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações. (EF01LP39) Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa visual (livros de imagem, histórias em quadrinhos). (EF01LP40) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, e tendo ou não o professor como escriba, textos literários lidos pelo professor. (EF01LP42) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reconhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento. (EF01LP43) Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto. (EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

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UNIDADE 9

DIVERSÃO EM QUADRINHOS – 4O BIMESTRE

Nesta unidade, o gênero principal de estudo é a história em quadrinhos (HQ). A história em quadrinhos é definida como uma história contada em quadros (vinhetas), ou seja, por meio de imagens, com ou sem texto. É um sistema narrativo composto por dois meios de expressão distintos: a linguagem verbal e a linguagem visual. Esses dois códigos não podem ser lidos separadamente em uma HQ. Esse gênero é considerado um sistema narrativo, pois possui uma estrutura com tema, enredo, personagens e narrador. Quando há linguagem verbal, é possível encontrar nas HQs aspectos distintos: os balões, as legendas ou letreiros e as onomatopeias. Em relação à linguagem visual, as histórias em quadrinhos apresentam: o quadrinho ou vinheta, o requadro (linha que delimita o quadrinho), a sarjeta (espaço entre um quadrinho e outro), a diagramação ou montagem (distribuição dos quadrinhos em uma página), personagens (sujeitos da história), imagens cinéticas e metáforas visuais (símbolos ou expressões gráficas que expressam ideias e sentimentos por meio de imagens). CONTEÚDOS

• • Troca de opiniões • Final de história em quadrinhos História em quadrinhos

• • Quadrinha • Conto

Continuação de história em quadrinhos

OBJETOS DE CONHECIMENTO

• Letra S s • Letra Z z • Respeito ao idoso

HABILIDADES Eixo oralidade

Características da conversação espontânea

Relato oral

(EF01LP06) Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível de informatividade adequado.

Decodificação

(EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas.

Autodomínio do processo de leitura

Reconstrução das condições de produção e recepção de texto

Reflexão sobre o conteúdo temático do texto

(EF01LP14) Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.

Reflexão sobre o léxico do texto

(EF01LP15) Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.

Escrita de palavras e frases

(EF01LP16) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

Cópia

Planejamento do texto

Revisão do texto

(EF01LP22) Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.

Edição do texto

(EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.

Eixo leitura

Eixo escrita

Eixo conhecimentos linguísticos e gramaticais Compreensão do sistema alfabético de escrita

(EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.

Consciência fonológica

(EF01LP28) Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais, mediais e finais.

Eixo educação literária Elementos constitutivos do discurso poético em versos: estratos fônico e semântico

(EF01LP38) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações.

Recursos de criação de efeitos de sentido

(EF01LP39) Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa visual (livros de imagem, histórias em quadrinhos).

Processos de criação

Apreciação de texto literário

(EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

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LÍNGUA PORTUGUESA

ISABELLA PESSÔA DE MELO CARPANEDA Especialista em Língua Portuguesa pelo Instituto AVM — Faculdade Integrada. Licenciada em Pedagogia pela Universidade de Brasília e pelo Centro de Educação Unificado de Brasília, com especialização em Administração e Supervisão Escolar e Orientação Educacional. Coordenadora pedagógica e elaboradora de material pedagógico para a Educação Infantil e Ensino Fundamental há mais de 25 anos. Professora em cursos de formação de professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental em vários estados desde 1990. Assessora pedagógica de Educação Infantil e Ensino Fundamental em Brasília (DF) desde 1984.

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Língua Portuguesa Isabella – Língua Portuguesa – 1.º ano Copyright © Isabella Pessôa de Melo Carpaneda, 2018 Diretor editorial Diretora editorial adjunta Gerente editorial Editora Editores assistentes Assessoria Gerente de produção editorial Coordenador de produção editorial Gerente de arte Coordenadora de arte Projeto gráfico Projeto de capa Ilustrações de capa Supervisora de arte Editora de arte Diagramação Tratamento de imagens Coordenadora de ilustrações e cartografia Ilustrações

Coordenadora de preparação e revisão Supervisora de preparação e revisão Revisão

Supervisora de iconografia e licenciamento de textos Iconografia Licenciamento de textos Supervisora de arquivos de segurança Diretor de operações e produção gráfica

Lauri Cericato Silvana Rossi Júlio Natalia Taccetti Luciana Leopoldino Fernanda Magalhães, Juliana Rochetto Costa, Rogério Alves Maria Tavares Lima (Dalva) Mariana Milani Marcelo Henrique Ferreira Fontes Ricardo Borges Daniela Máximo Bruno Attili, Juliana Carvalho Juliana Carvalho Lambuja Patrícia De Michelis Mendonça Sonia Maria Alencar Juliana Signal, Luana Alencar Ana Isabela Pithan Maraschin, Eziquiel Racheti Marcia Berne Andrea Ebert, Andréa Vilela, Bruna Assis Brasil, Cacá França, Camila Carrossine, Edson Farias, Fabiana Faiallo, Glair Arruda, Julia Flohr, Lie Nobusa, Marcos de Mello, Pablo Lima Santos, Simone Ziasch, Tânia Ricci, Vanessa Prezoto Lilian Semenichin Viviam Moreira Adriana Périco, Camila Cipoloni, Carina de Luca, Célia Camargo, Felipe Bio, Fernanda Marcelino, Fernanda Rodrigues, Fernando Cardoso, Heloisa Beraldo, Iracema Fantaguci, Paulo Andrade, Pedro Fandi, Rita Lopes, Sônia Cervantes, Veridiana Maenaka Elaine Bueno Rosa André Mayara Ribeiro Silvia Regina E. Almeida Reginaldo Soares Damasceno

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Carpaneda, Isabella Pessôa de Melo Língua portuguesa : Isabella, 1o ano / 1. ed. – São Paulo : FTD, 2018. Bibliografia. ISBN 978-85-96-01576-9 (aluno) ISBN 978-85-96-01577-6 (professor) 1. Português (Ensino fundamental) I. Título. 18-15142

CDD-372.6

Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375

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Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br

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SUM ÁRIO 1

I CC AR

UNIDADE

TÂNI

CONHECENDO MINH A TURM A

CAPÍTULO 1 • O CRACHÁ NA ESCOLA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 LEITURA • IMAGEM DO CRACHÁ ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 PRODUÇÃO TEXTUAL • CRACHÁ ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 NOSSA LÍNGUA • SÍMBOLOS (AVISOS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 RODA DE LEITURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

COM QUE LETRA? • LETRAS DO ALFABETO: MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS . . . . . . . . . . . . . . . 17 EXPRESSÃO ORAL • RELATO DA HISTÓRIA DO PRÓPRIO NOME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 JÁ SEI LER! • CANTIGA: A CANOA VIROU, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

CAPÍTULO 2 • CRACHÁ POR TODA PARTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 LEITURA • IMAGENS DE CRACHÁ PROFISSIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 NOSSA LÍNGUA • VOGAIS E CONSOANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 MAIS SOBRE... CRACHÁ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

VIVA A DIVERSIDADE! • SOMOS TODOS DIFERENTES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 DE CARONA COM O TEXTO • REGRAS DE CONVIVÊNCIA NA ESCOLA

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UNIDADE

VAI COMEÇA R A BRINCA DEIR A

CAPÍTULO 1 • 1, 2, 3 E JÁ! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 LEITURA • PARLENDA: GALINHA CHOCA, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 NOSSA LÍNGUA • SÍLABA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 COM QUE LETRA? • LETRA P p . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 DE CARONA COM O TEXTO • MEU MONSTRINHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

EXPRESSÃO ORAL • RECITAL DE PARLENDAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

CAPÍTULO 2 • MEUS DEDINHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 LEITURA • PARLENDA: OS DEDOS, DO FOLCLORE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 COM QUE LETRA? • LETRA D d . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 JÁ SEI LER! • PARLENDA: MEIO-DIA MACACO ASSOBIA, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 MAIS SOBRE... PARLENDA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

GLAIR ARRUDA

PRODUÇÃO TEXTUAL • LIVRO DE PARLENDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 VIVA A DIVERSIDADE! • DIFERENTES VERSÕES DE UMA PARLENDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

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UNIDADE

LISTA AQUI, LISTA ACOL Á

CAPÍTULO 1 • ANOTE NA LISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 LEITURA • LISTA DE COMPRAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 COM QUE LETRA? • LETRA B b . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 VIVA A DIVERSIDADE! • MESMA COISA, OUTRO NOME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 COM QUE LETRA? • LETRA M m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 EXPRESSÃO ORAL • RELATO DE EXPERIMENTO CIENTÍFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 JÁ SEI LER! • PARLENDA: LIMOEIRO, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 NOSSA LÍNGUA • ORDEM ALFABÉTICA (AGENDA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

CAPÍTULO 2 • CONFIRA A LISTA DE NOMES DA TURMA! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 LEITURA • LISTA DE NOMES DA TURMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 MAIS SOBRE... LISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 DE TEXTO EM TEXTO • TAREFINHAS COMPLICADAS, DE EVA FURNARI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 DE CARONA COM O TEXTO • LISTA DE INGREDIENTES NOJENTOS PARA UMA SOPA GOSMENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

PRODUÇÃO TEXTUAL • BILHETE COM LISTA DE MATERIAL ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

GLAIR ARRUDA

COM QUE LETRA? • LETRA C c . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

UNIDADE

VA MOS BRINCA R E CA N TA R?

CAPÍTULO 1 • QUAL É A CANTIGA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 LEITURA • CANTIGA: A BARATA, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 DE TEXTO EM TEXTO • PINTURA: RODA DE CUTIA, DE MARA D. TOLEDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 ESPAÇO LITERÁRIO • CONTO INFANTIL: CHAPEUZINHO VERMELHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

JÁ SEI LER! • CANÇÃO: LOBO MAU, DE BRAGUINHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 COM QUE LETRA? • LETRA L l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

CAPÍTULO 2 • TANTAS CANTIGAS!

......................................... .............

104

LEITURA • CANTIGA: BORBOLETINHA, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 PRODUÇÃO TEXTUAL • VERSÃO DE CANTIGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 EXPRESSÃO ORAL • GRAVAÇÃO DE VERSÃO DE CANTIGA EM VÍDEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 MAIS SOBRE... CANTIGA

.........................................................................

109

COM QUE LETRA? • LETRA J j . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 NOSSA LÍNGUA • LETRA DE FORMA: MAIÚSCULA E MINÚSCULA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

VANESSA PREZOTO

ILUSTRAÇÕES: CAMILA CARROSSINE

DE CARONA COM O TEXTO • PERSONAGENS DO CONTO CHAPEUZINHO VERMELHO. . . . . . 97

VIVA A DIVERSIDADE! • BRINCADEIRAS INDÍGENAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117

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FABIANA FAIALLO

UNIDADE

PEQUEN AS MENSAGENS

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CAPÍTULO 1 • TEM BILHETE AÍ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 LEITURA • BILHETE DE FILHA PARA MÃE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 NOSSA LÍNGUA • LETRA CURSIVA: MAIÚSCULA E MINÚSCULA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 COM QUE LETRA? • LETRA F f

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................................

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MAIS SOBRE... BILHETE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

COM QUE LETRA? • LETRA V v

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................................

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CAPÍTULO 2 • TROCA DE MENSAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 LEITURA • BILHETES ENTRE FILHA E PAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 NOSSA LÍNGUA • SINAIS DE PONTUAÇÃO: VÍRGULA, PONTO FINAL, PONTO DE INTERROGAÇÃO, PONTO DE EXCLAMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . 133 JÁ SEI LER! • CANTIGA: PAPAGAIO LOURO, DO FOLCLORE

..............................

134

COM QUE LETRA? • LETRA T t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 DE TEXTO EM TEXTO • MENSAGEM NO TELEFONE CELULAR

.................................

138

VIVA A DIVERSIDADE! • A COMUNICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139 PRODUÇÃO TEXTUAL • BILHETE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 EXPRESSÃO ORAL • RECADO EM CAIXA POSTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

UNIDADE

PA R A GUA RDA R N A MEMÓRIA

14 4

CAPÍTULO 1 • LEGENDAS DE FOTOS EM ÁLBUM

..................................

146

LEITURA • LEGENDAS DE FOTOS EM ÁLBUM DE FAMÍLIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 COM QUE LETRA? • LETRA X x . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 EXPRESSÃO ORAL • RELATO COM INFORMAÇÕES SOBRE FOTO FAMILIAR . . . . . . . . . . . . . . 151 PRODUÇÃO TEXTUAL • LEGENDA DE FOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

BRUNA ASSIS BRASIL

CAPÍTULO 2 • LEGENDAS INFORMAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 LEITURA • LEGENDA DE FOTO EM NOTÍCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 MAIS SOBRE... LEGENDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

COM QUE LETRA? • LETRA R r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 ESPAÇO LITERÁRIO • JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO

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163

SIMONE ZIASCH

NOSSA LÍNGUA • VÁRIOS SIGNIFICADOS PARA UMA MESMA PALAVRA . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 JÁ SEI LER! • CANTIGA: RODA PIÃO, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 VIVA A DIVERSIDADE! • CULTURA AFRICANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

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UNIDADE

ER A UM A VE Z... OU TR A VE Z!

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CAPÍTULO 1 • ERA UM... ERAM DOIS... ERAM TRÊS! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172 LEITURA • CONTO DE ACUMULAÇÃO: O NABO GIGANTE, DE ANTÓNIO MOTA . . . . . . . 172 MAIS SOBRE... CONTO DE ACUMULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

COM QUE LETRA? • LETRA N n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

CAPÍTULO 2 • E LÁ VEM TUDO OUTRA VEZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 LEITURA • CONTO DE ACUMULAÇÃO: CADA GALHO COM SEU MACACO, DE SILVIO COSTTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 DE CARONA COM O TEXTO • CANTIGA DE ACUMULAÇÃO: UM MACAQUINHO PESA NO GALHO... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

CAMILA CARROSSINE

EXPRESSÃO ORAL • CONTAÇÃO DO CONTO CADA GALHO COM SEU MACACO . . . . 187 PRODUÇÃO TEXTUAL • FINAL DE CONTO DE ACUMULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 JÁ SEI LER! • CANTIGA ACUMULATIVA: SÍTIO DO SEU LOBATO, DO FOLCLORE. . . . . . . . 190 COM QUE LETRA? • LETRA G g . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 VIVA A DIVERSIDADE! • JUNTOS POR UM MUNDO MELHOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

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CACÁ FRANÇA

UNIDADE

UM CON VITE CHEGOU!

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CAPÍTULO 1 • CONVITE DE FESTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 LEITURA • CONVITE: CHÁ DE FRALDAS DO HUGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 COM QUE LETRA? • LETRA H h . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202 JÁ SEI LER! • VOCÊ TROCA?, DE NYE RIBEIRO

. . . . . . . .......................................

205

MAIS SOBRE... CONVITE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208 ESPAÇO LITERÁRIO • FESTA NO CÉU

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CAPÍTULO 2 • CONVITE NO FAZ DE CONTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

CARR CAMILA

COM QUE LETRA? • LETRA Q q . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 PRODUÇÃO TEXTUAL • CONVITE PARA EXPOSIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 EXPRESSÃO ORAL • CONVITE ORAL PARA EXPOSIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 VIVA A DIVERSIDADE! • VOCÊ É IMPORTANTE, SEU COLEGA TAMBÉM É! . . . . . . . . . . . 223

OSSINE

LEITURA • CONTO: FESTA DO PIJAMA, DE ANNA CLAUDIA RAMOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 DE CARONA COM O TEXTO • CONVITE PARA FESTA DO PIJAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216

UNIDADE

DR AZ /IP RE

DIVERSÃO EM QUA DRINHOS

2 24

CAPÍTULO 1 • QUADRINHOS PARA RIR

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226

LEITURA • HISTÓRIA EM QUADRINHOS: MINGAU E O BARATÃO — TURMA DA MÔNICA, DE MAURICIO DE SOUSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 COM QUE LETRA? • LETRA S s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

CAPÍTULO 2 • PURA DIVERSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 LEITURA • HISTÓRIA EM QUADRINHOS: A CONFEITEIRA — TURMA DA MÔNICA, DE MAURICIO DE SOUSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 MAIS SOBRE... HISTÓRIAS EM QUADRINHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256 MATERIAL PARA DESTACAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 ADESIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274

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SIMONE ZIASCH

EXPRESSÃO ORAL • TROCA DE OPINIÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 DE TEXTO EM TEXTO • CONTO: NÃO!, DE MARTA ALTÉS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 PRODUÇÃO TEXTUAL • FINAL DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 JÁ SEI LER! • QUADRINHA: A ZOADA DO PERNILONGO, DO FOLCLORE . . . . . . . . . . . . . . . . 249 COM QUE LETRA? • LETRA Z z . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 VIVA A DIVERSIDADE! • RESPEITO AO IDOSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 PRODUÇÃO TEXTUAL • CONTINUAÇÃO DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS . . . . . . . . . . . . . . . . 255

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HABILIDADES • (EF01LP01) Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • (EF01LP02) Escutar, com atenção e compreensão, instruções orais, acordos e combinados que organizam a convivência em sala de aula. • (EF01LP03) Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar, respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. • (EF01LP04) Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito. • (EF01LP06) Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível de informatividade adequado. • (EF01LP07) Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • (EF01LP08) Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.). • (EF01LP09) Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios objetivos de leitura fora da escola. • (EF01LP10) Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • (EF01LP13) Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam. • (EF01LP17) Escrever, corretamente, mesmo que de memória, o próprio nome, o nome dos pais ou responsáveis, o endereço completo, no preenchimento de dados pessoais em fichas de identificação impressas ou eletrônicas. • (EF01LP19) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem

UNIDADE

CONHECENDO MINHA TURMA 1. VOCÊ REALIZA ALGUMA ATIVIDADE EM GRUPO ASSIM COMO ESTES PERSONAGENS? COMO SE SENTE? Resposta pessoal.

2. QUAL É O SEU NOME? Resposta pessoal.

3. DESCUBRA OS NOMES DOS PERSONAGENS E LIGUE CADA UM AO SEU OBJETO.

ALEGRIA

RAIVA

CENA DO FILME DIVERTIDA MENTE, DIREÇÃO DE PETE DOCTER, ESTADOS UNIDOS, 2015.

D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18-AV.indd 8 escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto.

• (EF01LP20) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, agendas, bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. • (EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, textos com regras de convivência escolar ou combinados, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.

• (EF01LP22) Rever, com a colaboração

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do professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo. • (EF01LP23) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico. • (EF01LP24) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. • (EF01LP25) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. • (EF01LP26) Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever e ler outras palavras. • (EF01LP32) Nomear as letras do alfabeto.

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NOJINHO

TRISTEZA

PHOTO12/GLOW IMAGES; PHOTO 12/ALAMY/GLOW IMAGES; TÂNIA RICCI

MEDO

NESTA UNIDADE VOCÊ VAI: • APRENDER A FINALIDADE DO CRACHÁ. • PERCEBER QUE JÁ FAZ MUITAS LEITURAS NO DIA A DIA. • ESTUDAR AS LETRAS DO ALFABETO E ENTENDER PARA QUE ELAS SERVEM.

• (EF01LP33) Recitar o alfabeto na or-

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dem das letras. • (EF01LP34) Escrever letras do alfabeto em resposta ao nome da letra. • (EF01LP44) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para leitura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.

5/2/18 8:49 PM e lhe possibilitará também o desenvolvimento de sua criticidade e autonomia dentro e fora da escola.

No início do processo de alfabetização, é importante que os textos e os enunciados das atividades sejam lidos em voz alta por você, uma vez que os alunos ainda não realizam a leitura autônoma.

• Apresente-se aos alunos. Informe seu

nome completo e conte um pouco sobre

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OBJETIVOS

CAPÍTULO

1 O CRACHÁ NA ESCOLA

• Ler palavras e observar imagens que fa-

• VOCÊ CONHECE O OBJETO QUE ESTÁ PRESO NA CAMISETA DAS CRIANÇAS? SABE O NOME DESSE OBJETO?Crachá. Espera-se que os alunos • NA SUA OPINIÃO, PARA QUE SERVE ESSE OBJETO? respondam que o crachá • EM QUE SITUAÇÕES ESSE OBJETO PODE SER USADO? serve para identificar Resposta pessoal. as pessoas em diversas situações e lugares: passeio da escola, funcionários de uma empresa, pacientes em um hospital etc. 1. OBSERVE AS IMAGENS.

LEITURA

FOTOMONTAGEM: DOTTA 2; TÂNIA RICCI/EDITORIA DE ARTE

zem parte do crachá. • Reconhecer as diferenças entre escrita e outros registros gráficos (símbolo ou logotipo). • Identificar a finalidade do gênero crachá. • Identificar e compreender alguns elementos que compõem o gênero crachá.

AUXILIANDO SEU TRABALHO O estudo do crachá é importante, pois o aluno terá contato com o crachá em diversos ambientes desde muito cedo. Além disso, as atividades com crachás são úteis, pois favorecem ao aluno: diferenciar letras e desenhos; diferenciar letras e números; diferenciar letras umas das outras; refletir sobre a quantidade de letras usadas para escrever cada nome; refletir sobre a função da escrita dos nomes; sistematizar a orientação da escrita: da esquerda para a direita; conhecer o nome das letras; ter contato com amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala).

• As questões de levantamento prévio convidam os alunos a dialogar e a responder, ainda que eles não tenham as respostas mais adequadas, sistematizadas. Todas as respostas devem ser aceitas e colocadas em discussão. • Levante os conhecimentos que os alunos têm sobre a finalidade do crachá. Desafie-os a ler as informações que aparecem no crachá além de nome do aluno, da escola e símbolo da escola. Explicite para a turma situações nas quais as pessoas utilizam crachás para se identificar (ao participarem de congressos, feiras ou até mesmo no dia a dia de trabalho), mas não há necessidade de aprofundar muito o assunto, pois os alunos estudarão sobre o crachá institucional no próximo capítulo. ORGANIZE-SE Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de:

• papel pardo ou cartolina; • pincel atômico azul; • material para afixar a lista na sala de

aula.

ALUNOS DE UMA ESCOLA DO ESTADO DE SÃO PAULO USAM CRACHÁ EM MUITAS ATIVIDADES ESCOLARES. FOTO DE 2017. ESCOLA: INTEGRADA GALILEU NOME: GABRIEL TURMA: 1º. ANO B

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

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Lista de nomes dos alunos • Faça um cartaz com a lista dos primeiros nomes dos alunos em letra de forma maiúscula, em ordem alfabética, em papel pardo ou cartolina. O cartaz deve ser feito em letra legível, sem símbolos, desenhos ou fotografias. Também não é necessário mudar a cor da letra para diferenciar nomes de meninos e meninas.

• Fixe-o permanentemente na sala de aula (lista de palavras estáveis) para que os alunos possam consultá-lo. • Leia em voz alta cada nome da lista e estimule-os a falar o nome da letra inicial. Por meio dos nomes é possível ensinar os

nomes das letras e a estabilidade da se- 5/2/18 quência das letras nas palavras. Além disso, poderão usar a escrita do próprio nome e do nome dos colegas para escrever e ler outras palavras, independentemente de suas experiências de leitura e escrita. Exemplo: A palavra BALA começa com o B de BIANCA. A leitura de alguns nomes contribuirá para que eles exerçam o papel social de leitores e, assim, sintam-se integrantes da cultura letrada que a sala de aula representa.

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PARADA PARA AVALIAÇÃO • Proponha aos alunos que façam um

autorretrato e, para identificar o trabalho, oriente-os a escrever, como souberem, o próprio nome. Informe a eles que os tra-

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DENIS CRISTO/SHUTTERSTOCK.COM

Espera-se que os alunos compreendam que, na escola, o crachá é especialmente usado nos primeiros dias de aula para facilitar a identificação e também, em algumas instituições, para acesso ao espaço escolar. Também é útil o uso do crachá em passeios ou outros eventos coletivos da escola. Os crachás dos funcionários da escola são usados • O QUE ESTÁ ESCRITO NO CRACHÁ? todos os dias para identificação pessoal X O NOME DO MENINO. de quem trabalha na instituição.

O NOME DE UM OBJETO.

O NOME DA ESCOLA. O NOME DE UMA FAMÍLIA.

2. CIRCULE NA IMAGEM O NOME DO MENINO. • ALÉM DO NOME, QUE OUTRO ELEMENTO IDENTIFICA O MENINO? A fotografia.

3. PINTE AS ALTERNATIVAS ADEQUADAS.

GUARDADO NA BOLSA OU MOCHILA. X

PRESO À CAMISA. X

NO BOLSO DA CALÇA.

PENDURADO NO PESCOÇO.

PIYAPHONG/SHUTTERSTOCK.COM

É COMUM AS PESSOAS USAREM O CRACHÁ:

4. SUBLINHE A ALTERNATIVA ADEQUADA. O CRACHÁ SERVE: A) PARA IDENTIFICAR A PESSOA QUE O USA. B) DE ENFEITE PARA A PESSOA QUE O USA. 5. CONVERSE COM OS COLEGAS. A) EM QUE SITUAÇÕES DA ESCOLA AS PESSOAS USAM CRACHÁ? B) QUE OUTRO ELEMENTO DO CRACHÁ TAMBÉM TRAZ INFORMAÇÕES? O símbolo que representa a instituição (escola) em que se estuda. 11

balhos serão expostos no mural da classe. Nesta atividade, é possível avaliar os conhecimentos que os alunos têm sobre a escrita e observar se eles diferenciam desenho de escrita. Ao final, permita que eles apresentem os seus autorretratos. Além de criar uma situação real para a escrita dos nomes, será dada a eles a oportunidade de vivenciar essa função social da escrita.

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AUXILIANDO SEU TRABALHO 1. Peça aos alunos que observem as imagens e digam o nome do objeto que está preso na camiseta das crianças. Abra espaço para que levantem hipóteses sobre o que está escrito nos crachás e qual

8:49 PM a função deles nesse local. Chame5/2/18 a atenção da turma para o recurso usado na imagem para destacar o crachá de uma das crianças. Pergunte: “A quem pertence esse crachá?”; “Como vocês chegaram a essa conclusão?”. A foto do crachá deixa claro a qual criança ele pertence. “Que informações são dadas nesse crachá? O que os levou a chegar a essas conclusões?”. Leia em voz alta as informações do crachá e desafie-os a verbalizar o que imaginam que significa o símbolo que aparece nele. Se necessário, informe-os de que se trata do logotipo da escola onde as crianças estudam. Se sua escola possuir um logotipo, faça uma comparação e explique-lhes que se usa esse símbolo para representar algu-

ma instituição. Assim, as pessoas conseguem identificar determinada instituição apenas pela observação de um símbolo. Estimule-os a identificar o nome da criança escrito no crachá. É importante que os alunos justifiquem os índices de leitura usados para realizar a leitura. O objetivo é verificar se o aluno consegue diferenciar o nome da criança do restante das informações. Registre na lousa o nome GABRIEL. Promova a contagem de letras do nome. Ressalte as letras inicial e final desse nome e leve os alunos a observar se na lista de nomes da turma aparecem nomes começados ou terminados com as letras G e L. Se houver na turma algum aluno chamado GABRIEL, aproveite para comparar a escrita desse nome com o que está na Lista de nomes dos alunos. Se houver alguma aluna chamada GABRIELA, será uma oportunidade para observarem o que muda na escrita de GABRIEL para GABRIELA. 2. Desafie a turma a comentar a função da fotografia no crachá. É importante que percebam que a imagem ajuda a identificar o dono do crachá. • O crachá em destaque traz informações, como: ano de validade do crachá (2019), turma do aluno, nome da instituição de ensino e logomarca, nome do aluno. Ressalta-se a importância de chamar a atenção dos alunos para esses elementos, uma vez que serão convidados a produzir um crachá na página 12. 3. Ressalte a importância de o crachá ser usado em um local visível: preso à camisa ou pendurado ao pescoço. 4. O objetivo da questão é levar os alunos a perceber que o crachá é um cartão de identificação, que tem como objetivo identificar a pessoa que o usa.

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• Reconhecer a escrita do próprio nome e do nome dos colegas. • Reconhecer alguns elementos e/ou características constituintes do gênero crachá. • Desenvolver os procedimentos de escrita: planejamento, escrita, revisão, reescrita e edição. • Interagir com os familiares e os colegas para a produção do crachá. ORGANIZE-SE Para a atividade da seção Produção Textual, você vai precisar de:

• • • •

a Lista de nomes dos alunos; xerocópias da Lista de nomes dos alunos; diferentes modelos de crachás; ficha pessoal para cada aluno.

AUXILIANDO SEU TRABALHO • Informe aos alunos a utilidade do crachá

que irão produzir. Em seguida, chame-lhes a atenção para a ficha pessoal e explique que ela servirá como fonte de consulta no momento da produção do crachá. Pergunte: “Se o crachá servirá para identificar vocês na escola e fora dela, que informações da ficha serão mais importantes na hora de produzir o crachá?”. Leve-os a perceber a importância de preencherem a ficha escrevendo o próprio nome e o telefone. • Será interessante enviar um bilhete para casa informando aos responsáveis que a ficha deverá ser preenchida com letra de forma maiúscula, para facilitar a leitura dos alunos. Além disso, informe que ela será usada no momento de os alunos produzirem um crachá e outras atividades ao longo do ano. Nesse bilhete, deixe claro que o crachá será usado na escola e em passeio fora do ambiente escolar. • Providencie a Lista de nomes dos alunos e, se possível, uma xerocópia dela para cada aluno. Disponibilize, também, diferentes modelos de crachás, para que os alunos observem os tamanhos e os formatos das letras. • Lembre-se de que a produção do crachá é uma atividade de cópia em um contexto real significativo, pois o registro do nome terá de ser feito de forma convencional para que possa ser lido por todos. Escrever o próprio nome é uma grande conquista

PRODUÇÃO TEXTUAL É HORA DE VOCÊ PRODUZIR SEU CRACHÁ! ELE VAI AJUDAR VOCÊ E SEUS COLEGAS A SE CONHECEREM MELHOR E VAI SER ÚTIL TAMBÉM QUANDO A TURMA FOR A PARQUES, MUSEUS, TEATROS OU A OUTROS LUGARES FORA DA ESCOLA. 1

ANTES DE FAZER SEU CRACHÁ, PREENCHA A FICHA A SEGUIR COM SEUS DADOS PESSOAIS. PARA ISSO, PEÇA AJUDA A UM ADULTO DE CASA.

NOME: DATA DE NASCIMENTO:

PESHKOVA/SHUTTERSTOCK.COM

OBJETIVOS

RESPONSÁVEL:

ENDEREÇO:

TELEFONE:

EM UMA FOLHA À PARTE, FAÇA UM RASCUNHO DO CRACHÁ COM SEU NOME E UM DESENHO DE COMO VOCÊ É, NOME E SÍMBOLO DA ESCOLA. Resposta pessoal.

DICA SE ALGUM COLEGA DA TURMA TIVER O MESMO NOME QUE VOCÊ, ESCREVA TAMBÉM O SEU SOBRENOME.

D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18.indd 12 para os alunos nessa fase de escolarização. Desde cedo percebem que se trata de um conjunto de letras que remetem a sua identidade, pois identificam seus objetos pessoais na sala de aula.

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• Oriente os alunos a localizar o pró-

prio nome na Lista de nomes dos alunos. Estimule-os a montar o nome usando o alfabeto móvel. Recomenda-se recortar as letras, guardá-las em envelopes. O alfabeto móvel é uma eficiente ferramenta para propiciar aos alunos a compreensão do sistema de escrita. Com esse conjunto de letras, poderão compor e recompor palavras, formular e reformular hipóteses sobre o funcionamento da escrita.

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5 e 6 Oriente-os para que todos tenham tempo de encontrar o colega e saber um pouco mais sobre ele: nome completo, idade, do que gosta etc. Pode ser que algum aluno tenha de esperar a sua vez de falar com o colega, por isso oriente-os a aguardar a sua vez de falar e de escutar o colega com respeito.

DESTAQUE O CRACHÁ DA PÁGINA 257 E PASSE O RASCUNHO DE SEU CRACHÁ A LIMPO. A) ESCREVA SEU NOME. B) COLE SUA FOTO OU FAÇA UM DESENHO DE COMO VOCÊ É. C) DESENHE O SÍMBOLO DA ESCOLA. SEU CRACHÁ ESTÁ PRONTO!

ENTREGUE SEU CRACHÁ PARA O PROFESSOR.

OBSERVE O CRACHÁ QUE ELE DEVOLVER A VOCÊ. ENCONTRE O DONO DO CRACHÁ RECEBIDO E CONHEÇA O COLEGA. ENTREGUE O CRACHÁ PARA ELE.

• Em Hora de avaliar, os alunos deverão

DICA NÃO PODE SER O SEU CRACHÁ.

PRENDA O SEU CRACHÁ EM UM BARBANTE E USE DURANTE AS ATIVIDADES DA ESCOLA. FIQUE ATENTO AO CRACHÁ DOS COLEGAS.

HORA DE AVALIAR

ter a oportunidade de avaliar a produção considerando os aspectos principais do gênero produzido. Peça aos alunos que comparem o crachá que produziram com o do colega ao lado. Estimule-os a comentar qual dos nomes tem mais letras, qual tem letras repetidas, com que letra começa o nome do colega, com que letra termina etc. Informe-os de que irá ler cada um dos itens de avaliação presentes no livro e que eles deverão marcar as colunas “sim” ou “não”. Certifique-se de que os alunos sabem diferenciar as colunas.

Resposta pessoal.

COMPARE O SEU TRABALHO COM O DOS COLEGAS PARA VERIFICAR SE NO SEU CRACHÁ: SIM

✔

AS LETRAS DO SEU NOME ESTÃO ESCRITAS NA ORDEM CORRETA.

✔

O NOME PODE SER LIDO MESMO A DISTÂNCIA.

✔

A FOTO OU O DESENHO AJUDAM A IDENTIFICAR QUE VOCÊ É O DONO DO CRACHÁ.

NÃO

1 Informe que cada aluno produzirá o próprio crachá e comente sobre o uso que todos os alunos farão dos crachás no dia a dia da rotina escolar: nos primeiros dias de aula, em passeios fora da escola, em visitas às salas de outras turmas etc.

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2 Recupere com a turma aspectos importantes a serem observados na escrita durante a escrita do rascunho, como: letras grandes, para que os nomes possam ser lidos a certa distância; colocar todas as letras do nome e na ordem certa. Oriente-os a escrever apenas o primeiro nome no crachá, utilizando letra de forma maiúscula. Sempre que necessário, estimule-os a comparar a própria escrita com a da lista de nomes da turma e a lhe mostrarem o rascunho,

5/2/18 8:49 PM apontando o que escreveram e nomeando as letras. Leve os alunos a comparar a escrita que fizeram com a escrita dos nomes deles na lista: quantidade de letras e ordem em que elas aparecem no nome.

3 e 4 O crachá pode conter o desenho ou a fotografia do aluno. Cada um deverá ilustrar um símbolo que o represente. Pode ser um animal, uma fruta ou um objeto. Oriente os alunos a recortar o crachá da página 257. Depois, peça-lhes que, antes de passar as informações do rascunho a limpo, observem o tamanho das letras, o tamanho do nome deles e o tamanho do símbolo de modo a ocupar o espaço do crachá adequadamente.

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NOSSA LÍNGUA

OBJETIVOS • Reconhecer as diferenças entre escrita e outros registros gráficos. • Compreender a função social da escrita. • Reconhecer a importância das placas para transmitir mensagens. • Acionar estratégias de leitura que permitam decodificar o que está escrito. • Observar e registrar placas, avisos, propagandas, imagens e textos da comunidade local. • Expressar-se oralmente com clareza e objetividade.

1. NO DIA A DIA, VOCÊ ENCONTRA MUITOS SÍMBOLOS, COM FIGURAS, NUMERAIS E LETRAS, QUE COMUNICAM ALGO.

acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, ou seja, há acesso adequado para pessoas que utilizam cadeiras de rodas ou que tenham alguma dificuldade de locomoção.

Placa de fiscalização eletrônica de velocidade que indica que o limite de velocidade para os veículos é 70 quilômetros por hora. Os motoristas devem dirigir respeitando essa velocidade.

AUXILIANDO SEU TRABALHO As placas fazem parte do dia a dia dos alunos. No caminho para a escola, algumas indicam a velocidade, o trajeto a ser percorrido e os locais onde o carro pode ou não pode parar. Elas também estão presentes dentro da escola, para indicar qual é o banheiro dos meninos e qual é o das meninas, para que lado seguir em caso de emergência, entre outras utilidades. Sinais visuais e símbolos gráficos são importantes instrumentos para exprimir, por meio de imagens facilmente identificáveis, permissões, proibições, alertas, conceitos e ideias.

Esta placa de regulamentação de trânsito traz um AM símbolo que indica que a parada (antes de entrar em uma rua ou avenida, por exemplo) é obrigatória para os motoristas.

Esta placa de sinalização significa que a pessoa deve utilizar a escada, e não o elevador, em caso de incêndio. AZ

Esta placa de sinalização avisa que o lixo deve ser jogado na lixeira (local certo para o descarte).

B) PINTE OS

Esta placa de advertência de trânsito, que traz figuras que representam uma criança e um adulto, indica área escolar.

ELENARTS, ARCADY, KAREN ROACH, REZIART, ALONA_S, MSPOLI/SHUTTERSTOCK.COM/EDITORIA DE ARTE

A) OBSERVE OS SÍMBOLOS E CONTE PARA OS COLEGAS E O PROFESSOR O QUE ELES SIGNIFICAM. Esta placa de sinalização significa

DE ACORDO COM A LEGENDA.

APENAS PALAVRAS.

APENAS DESENHOS.

PALAVRAS E NUMERAIS.

PALAVRAS E DESENHOS.

ARTICULAÇÃO

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Conexão com Educação para o trânsito 1. a. Promova a leitura de cada placa e faça os seguintes questionamentos aos alunos: “O que vocês imaginam que está escrito em cada placa?”; “No caminho para a escola, vocês encontram placas parecidas com essas?”. Aproveite a oportunidade para enfatizar o comportamento adequado ao atravessar a rua e os cuidados do pedestre para garantir a segurança dele: atravessar na faixa de pedestres; esperar o sinal verde para os pedestres; olhar para os dois lados da rua antes de atravessar para verificar se há veículos se aproximando; e, se for criança, segurar na mão da pessoa que a está acompanhando. 1. b. É importante que os alunos observem que há sinalização indicada com palavras, com números, com imagens ou com todos esses elementos misturados. Eles devem diferenciar letras, números e outros símbolos; deverão concluir também que os símbolos transmitem mensagens a todas as pessoas, inclusive àquelas que não sabem ler.

ORGANIZE-SE

5/2/18 8:49 PM

Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de: • materiais impressos que contenham placas de sinalização, símbolos, números e palavras; • papel sulfite A4 para todos os alunos; • tesouras com pontas arredondadas; • colas; • lápis de cor; • canetas hidrográficas coloridas.

• •

Para a atividade 4, você vai precisar de: papel sulfite A4 para todos os alunos; pranchetas ou apoio de papel.

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AUXILIANDO SEU TRABALHO • Nesse momento, é importante que os

2. NAS SITUAÇÕES COTIDIANAS, É POSSÍVEL ENCONTRAR AVISOS QUE PERMITEM ÀS PESSOAS UMA LEITURA RÁPIDA. OBSERVE AS CENAS E COLE OS ADESIVOS DA PÁGINA 274 DAS PLACAS QUE PODERIAM SER USADAS EM CADA SITUAÇÃO. B

COLE AQUI

ELIS BLANCA/SHUTTERSTOCK.COM

TATIANA DYUVBANOVA/SHUTTERSTOCK.COM

COLE AQUI

• O OBJETIVO DAS PLACAS É: X

ALERTAR AS PESSOAS PARA QUE TOMEM CUIDADO AO SE APROXIMAR DESSES LUGARES. CONVIDAR AS PESSOAS A SE APROXIMAR DESSES LUGARES.

3. RESPONDA. A) QUE SITUAÇÕES PODEM SER EVITADAS SE AS PESSOAS RESPEITAREM ESSES AVISOS? Mordida de um cão e exposição a choques. B) QUAL A FUNÇÃO DOS SÍMBOLOS NESSAS PLACAS? 4. HORA DE USAR O CRACHÁ E FAZER UM PASSEIO NOS ARREDORES DA ESCOLA. DURANTE A CAMINHADA, OBSERVE AS PLACAS E OS AVISOS, ESCOLHA UM E REGISTRE EM UMA FOLHA À PARTE. É importante que os alunos concluam que, pela observação dos símbolos, até pessoas que não saibam ler conseguem entender os avisos.

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ARTICULAÇÃO

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Conexão com Arte

SUGESTÃO DE ATIVIDADE Leitura e criação de símbolos • Sugira aos alunos que pesquisem na internet ou em materiais impressos placas de sinalização que utilizam símbolos, números ou palavras. • Peça aos alunos que expliquem oralmente as placas. É importante que eles compreendam que o símbolo tem um significado único e dessa forma é compreendido por todos. • Depois, distribua folhas para a turma e oriente os alunos a desenhar um símbolo para representar a turma. • Abra espaço para que eles comentem com os colegas o motivo de tê-lo escolhido. • Eleja, com os alunos, o símbolo que melhor representa a turma. • Se possível, afixe o símbolo à porta da sala de aula da turma, identificando-a. Comente que essa é uma das funções desse tipo de sinalização.

alunos consigam diferenciar formas escritas de outras formas gráficas de expressão. Por isso, é necessário realizar atividades que os levem a distinguir: letras e desenhos; letras e rabiscos; letras e números; letras e símbolos gráficos como setas, asteriscos, sinais matemáticos etc. A abordagem desse conhecimento pode ser feita por meio da exploração em livros, revistas e outros meios impressos, de diferenças gráficas entre o texto escrito e a imagem, entre a escrita alfabética e os ícones e sinais. 2. e 3. Peça os alunos que observem as cenas e verbalizem o que veem. Pergunte: “O que pode acontecer a uma pessoa desconhecida se ela tentar entrar na casa da cena A?”. Espera-se que concluam que ela pode ser atacada pelo cachorro. “O que está acima do portão da casa da cena B? Para que serve uma cerca elétrica?”. Levar os alunos a perceber que há uma cerca elétrica, colocada para proteger a casa de invasores. “O que acontece se alguém tocar na cerca elétrica?”. Espera-se que concluam que receberá um forte choque. Após a discussão, peça aos alunos que observem os adesivos das placas do final do livro, ainda sem descolá-los. Desafie-os a fazer a leitura das placas de aviso. É provável que consigam ler as placas usando como índice as ilustrações. Estimule-os a comentá-las. Leve-os a perceber a importância das ilustrações nesses tipos de placa, pois mesmo quem não consegue ler as palavras pode entender os avisos. Peça que verbalizem qual placa se relaciona com cada situação, justificando. Só então solicite que colem os adesivos, relacionando-os com cada cena. Informe que, geralmente, os avisos são textos curtos usados para alertar as pessoas sobre alguns perigos, conscientizá-las sobre a importância de algum fato entre outros. 4. Combine com os alunos o dia do passeio. Esta atividade possibilitará aos alunos perceber que um dos objetivos da escrita é poder, mais tarde, recuperar a informação. Aproveite para chamar a atenção das crianças para a diferença entre símbolos, letras, palavras e numerais. Aproveite, também, para destacar a importância do uso do crachá. Combine com os alunos que irão apresentar o registro feito durante o passeio, contando para o restante da turma o que a placa ou aviso significa.

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OBJETIVOS RODA DE LEITURA SUA TURMA VAI FAZER VÁRIAS RODAS DE LEITURA AO LONGO DO ANO. DESSA FORMA, VOCÊ E SEUS COLEGAS IRÃO CONHECER MUITOS LIVROS, HISTÓRIAS, AUTORES E ILUSTRADORES. ALÉM DE SEREM LIDOS NA ESCOLA, OS LIVROS DAS RODAS PODERÃO SER LEVADOS PARA CASA E COMPARTILHADOS COM A FAMÍLIA. LEIA ALGUNS COMBINADOS PARA CUIDAR BEM DOS LIVROS. DEPOIS CRIE OUTRO COM SUA TURMA.

AUXILIANDO SEU TRABALHO Alguns dos objetivos do trabalho com a roda de leitura são desenvolver o gosto pela leitura; valorizar comportamentos leitores relacionados a comentar sobre o material de leitura com outros leitores; fazer indicação de obras, quando conveniente, justificando o motivo de ter apreciado o livro; desenvolver a percepção sobre a linguagem literária. Além disso, será uma oportunidade de os alunos relacionarem os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios objetivos de leitura. Afinal, escolherão os livros que irão ler na escola e até mesmo levar para casa, de acordo com seu gosto pessoal.

MANUSEIE O LIVRO COM AS MÃOS LIMPAS E SECAS.

2 NÃO RISQUE OU DOBRE AS FOLHAS DO LIVRO.

• Depois de ler os combinados para cui-

dar bem dos livros, discuta com a turma a criação de outro combinado, que entrará no item 4. Registre-o na lousa em forma de instrução. Por exemplo, se os alunos disserem “A gente não pode rasgar páginas do livro.” ou “A gente tem que levar o livro para casa na mochila”, o combinado poderá ficar assim: “Não rasgue páginas do livro.” ou “Guarde o livro na mochila.”. Leia o novo combinado em voz alta apontando as palavras, de forma que os alunos percebam o número de palavras e os espaços entre elas. Caminhe pela sala durante a atividade de cópia.

KILROY79; NATASHA PANKINA/SHUTTERSTOCK.COM/EDITORIA DE ARTE

• Valorizar a leitura como fonte de prazer e entretenimento. • Manusear com cuidado livros e demais materiais escritos. • Ampliar o repertório de leitura. • Desenvolver a fluência e ampliar o vocabulário. • Formar uma comunidade de leitores.

FIQUE COM O LIVRO DURANTE O TEMPO COMBINADO. SE PRECISAR DE MAIS TEMPO, COMBINE COM O PROFESSOR. O PROFESSOR VAI DISTRIBUIR UMA FICHA DE LEITURA PARA CADA ALUNO ANOTAR A DATA EM QUE LEU O LIVRO, O TÍTULO DELE E REGISTRAR SUA OPINIÃO.

• Na página LVIII deste Manual do Professor, você encontrará uma sugestão de fiD2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18.indd 16

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cha de leitura para ser entregue aos alunos. Essa ficha poderá ser colada no caderno de cada aluno e ser usada durante todo o ano como uma espécie de “memória do leitor”. • Ao final de cada bimestre, é interessante retomar essa ficha com a turma e estimular os alunos a ler os títulos e a comentar que livros consideraram mais interessantes, justificando a resposta. Nas rodas de leitura, sempre que houver oportunidade, incentive-os a recomendar livros que leram aos colegas. São excelentes momentos para que eles comentem o motivo de terem ou não gostado de determinado livro, verbalizarem enredos, nomes de autor e de ilustrador e a falarem sobre suas impressões sobre as ilustrações – se elas só ilustram o que é narrado, se ajudam a dar informação ao texto, se são engraçadas, coloridas e divertidas, entre outros aspectos.

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COM QUE LETRA?

OBJETIVOS

{ LETRAS DO ALFABETO 1. ESCREVA: SEU NOME

NOME DO COLEGA

PARA ESCREVER O SEU NOME, O DO SEU COLEGA OU QUALQUER OUTRA PALAVRA DA LÍNGUA PORTUGUESA VOCÊ USA SÍMBOLOS CHAMADOS LETRAS. 2. O QUE VOCÊ ACHA QUE A IMAGEM A SEGUIR REPRESENTA? SERGIO SCHNITZLER / SHUTTERSTOCK.COM

Representa um teclado de computador, também considerado um material escolar.

DICA É UM OBJETO QUE TEM TODAS AS LETRAS DO ALFABETO, NÚMEROS E OUTROS SÍMBOLOS.

3. ESCREVA ALGUMAS LETRAS QUE VOCÊ JÁ CONHECE. Resposta pessoal.

• COMPARE O SEU TRABALHO COM O DE UM COLEGA. VOCÊS ESCREVERAM AS MESMAS LETRAS? Resposta pessoal. 17

ORGANIZE-SE

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Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de:

• • • •

jornais e/ou revistas usados; tesouras com pontas arredondadas; colas; papel sulfite A4 para todos os alunos.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

5/2/18 8:49 PM

A letra é... • Distribua jornais e revistas aos alunos e peça a eles que recortem letras de acordo com a orientação a ser dada por você. • Solicite-lhes que recortem e colem em uma folha de sulfite: a letra inicial do próprio nome e a última letra do nome do melhor amigo. • Durante a atividade, percorra as carteiras e socialize, fazendo intervenções sempre que achar necessário.

• Observar e descrever diferentes situações cotidianas de escrita e leitura. • Reconhecer as letras do alfabeto e sua ordem. • Compreender que o alfabeto é um conjunto de letras com as quais se formam as palavras. • Identificar o traçado das letras de forma maiúsculas e minúsculas. • Reconhecer a escrita do próprio nome, dos nomes de alguns colegas e do professor, utilizando recursos como: letra inicial dos nomes. • Compreender a função social da escrita. AUXILIANDO SEU TRABALHO • Instigue os alunos a mencionar os di-

ferentes locais onde podemos encontrar palavras escritas. Antes de apresentar o alfabeto, é fundamental averiguar o que eles já sabem: as letras que conhecem, o que sabem ler, o que sabem sobre como as letras se organizam. 1. Para esta atividade, os alunos podem consultar os crachás ou a lista de nomes da turma. Se achar conveniente, amplie a questão, pedindo que circulem as letras que são comuns ao próprio nome e ao nome do colega que escreveram. 2. Incentive os alunos a verbalizarem o nome do objeto que aparece na imagem. É provável que não tenham dificuldade para reconhecer o teclado de um computador. Peça-lhes que falem que teclas aparecem no teclado, além das letras (números, sinais, tecla de espaço etc.). 3. A atividade dá oportunidade aos alunos de registrarem as letras que conhecem. Será um momento para diagnosticar os conhecimentos que eles têm sobre as letras do alfabeto. Permita que comparem as respostas. A troca de experiências é um excelente exercício para o desenvolvimento da expressão oral e autoconfiança. Seria interessante levar os alunos à sala de informática e estimular a escrita dos próprios nomes, tendo o crachá que produziram como material de consulta. Ao entrarem em contato com o teclado do computador, terão à disposição letras, números e outros sinais. O teclado do computador torna mais fácil para os alunos a visualização do espaçamento entre as palavras, devido à tecla de espaço. Nesse momento, chame a atenção para isso nos nomes compostos. Além disso, poderão manusear o mouse a fim de desenvolver a coordenação motora fina.

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4. O CONJUNTO DE 26 LETRAS É CHAMADO ALFABETO. COM AS LETRAS DO ALFABETO, É POSSÍVEL ESCREVER AS PALAVRAS DA LÍNGUA PORTUGUESA.

maiúsculo e minúsculo em letra de forma e em letra cursiva em um tamanho que seja de fácil visualização. Fixe-o na sala de aula para que os alunos possam consultá-lo sempre e aprender a distinguir as letras entre si e a distingui-las de outros sinais escritos, como números, por exemplo. Permita que eles participem desse momento de organização da sala de aula. Além de se sentirem importantes por estarem contribuindo com você, isso contribui com a aprendizagem. 4. e 5. Antes de apresentar o alfabeto, comente com os alunos que para ler e escrever é preciso conhecer as letras que compõem o alfabeto. É interessante mostrar a eles que as letras representam sons. Se houver necessidade, retome com os alunos o cartaz da lista com os nomes deles. Por meio dele, os alunos usarão a diferença entre as letras que compõem cada nome para localizar o próprio nome e o nome de algum colega. Quando surgirem dúvidas sobre a escrita de palavras entre os alunos, sugira que eles busquem a solução em determinados nomes do cartaz. Se julgar pertinente, proponha a eles que escrevam o próprio nome usando o alfabeto móvel.

A) OBSERVE O ALFABETO, ESCRITO EM LETRA DE FORMA MAIÚSCULA E MINÚSCULA.

A a

B b

C c

D d

E e

F f

G g

H h

I i

J j

K k

L l

M m

N n

O o

P p

Q q

R r

S s

T t

U u

V v

W w

X x

Y y

Z z

TÂNIA RICCI

AUXILIANDO SEU TRABALHO • Providencie um cartaz com o alfabeto

B) RECITE O ALFABETO COM OS COLEGAS. C) ESCREVA O SEU NOME NO ESPAÇO A SEGUIR. Resposta pessoal.

PARADA PARA AVALIAÇÃO • Aproveite a atividade 3 para observar

o que cada aluno sabe sobre a escrita do próprio nome. Pode ser que algum aluno ainda não saiba escrever o próprio nome. É um bom momento para fazer um diagnóstico da turma e planejar suas ações. Se julgar necessário, proponha aos alunos que escrevam o próprio nome usando as letras móveis e oriente-os a consultar a lista dos nomes da turma como fonte de informação da escrita de forma geral.

D) QUANTAS LETRAS FORMAM SEU NOME?

Resposta pessoal.

5. CIRCULE A PRIMEIRA E A ÚLTIMA LETRA DE SEU NOME. Resposta pessoal.

TEXTO DE AMPLIAÇÃO D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18.indd 18

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Compreender a categorização gráfica e funcional das letras Conhecer o alfabeto implica [...] que o aluno compreenda que as letras variam na forma gráfica e no valor funcional. As variações gráficas seguem padrões estéticos, mas são também controladas pelo valor funcional que as letras têm. As letras desempenham uma determinada função no sistema, que é a de preencher um determinado lugar na escrita das palavras. [...] Apesar das diferentes formas gráficas das letras em nosso alfabeto (maiúsculas, minúsculas, imprensa, cursiva), uma letra permanece a mesma porque exerce a mesma função no sistema de escrita, ou seja, é sempre usada da maneira exigida pela ortografia das palavras. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pró-letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental: alfabetização e linguagem. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. p. 29.

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5/30/18 9:49 AM

ORGANIZE-SE

6. RECITE O ALFABETO COM OS COLEGAS. DEPOIS DESCUBRA AS LETRAS QUE FALTAM NO ALFABETO ABAIXO E COMPLETE.

Para a atividade 6, você vai precisar de:

• cartelas com as letras do alfabeto escritas em letra de forma maiúscula; • uma cartolina; • uma cola.

O CONJUNTO DE 26 LETRAS COMPÕE O ALFABETO DA LÍNGUA PORTUGUESA.

AUXILIANDO SEU TRABALHO

ANDRÉA VILELA

CRAIG HEATH/SHUTTERSTOCK.COM

MICHAEL KRAUS/SHUTTERSTOCK.COM

ROSAFANDI ROSLI/SHUTTERSTOCK.COM

ROBERTA BLONKOWSKI/SHUTTERSTOCK.COM

7. ESCREVA NOS QUADRINHOS O NÚMERO DE LETRAS QUE HÁ EM CADA PALAVRA.

JOANINHA

CASA

BONECA

LUA

ORGANIZE-SE

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•

5/18/18 2:54 PM

Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de: bola.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE Jogo do alfabeto • No pátio, forme um círculo com os alunos. Escolha um aluno para ficar no centro do círculo. Ele deverá ter uma bola nas mãos.

• Ao seu sinal, o aluno com a bola deverá jogá-la para um companheiro e dizer a pri-

• Se julgar conveniente, antes de iniciar esse jogo, proponha uma rodada na qual todos os alunos, em círculo, passam a bola entre si, dizendo a sequência do alfabeto. 19

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ORGANIZE-SE

8. É HORA DE BRINCAR DE BINGO DAS LETRAS.

Para a atividade 8, você vai precisar de:

• SIGA AS INSTRUÇÕES:

• fichas com todas as letras do alfabeto; • recipiente para armazenar as fichas no

A) ESCOLHA 9 LETRAS E ESCREVA, NA CARTELA A SEGUIR, UMA EM CADA QUADRINHO.

sorteio.

B) ACOMPANHE O SORTEIO DAS LETRAS QUE O PROFESSOR VAI FAZER.

AUXILIANDO SEU TRABALHO 8. Identificar as letras pelos nomes que recebem é um passo importante no processo de apropriação da leitura e da escrita. Por isso, essa atividade deve ser repetida até que perceba que os alunos já memorizaram o nome e a forma gráfica das letras. Inicie a atividade pedindo aos alunos que contem os espaços da cartela. Em seguida, peça que preencham os nove espaços escrevendo as letras do alfabeto que desejarem, sem repeti-las. Estimule-os a consultarem o alfabeto exposto na sala de aula. Informe que irá sortear letras e que, a cada letra que sortear e ditar, eles deverão verificar se registraram essa letra na cartela. Caso tenham registrado, oriente-os a pintar com lápis de cor clarinha o quadrinho onde essa letra está escrita. Explique que quem tiver todas as letras pintadas primeiro ganha.

C) SEMPRE QUE VOCÊ TIVER A LETRA SORTEADA, PINTE O ESPAÇO CORRESPONDENTE NA CARTELA. D) GANHA O JOGO QUEM PINTAR TODAS AS LETRAS DA CARTELA PRIMEIRO. BINGO DAS LETRAS

9. O PROFESSOR VAI DISTRIBUIR UMA LISTA COM OS NOMES DOS ALUNOS DA TURMA.

ORGANIZE-SE Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de: • dez garrafas plásticas PET; • bola pequena.

• ENCONTRE SEU NOME E SUBLINHE-O DE AMARELO. • MARQUE O NOME DO COLEGA QUE VENCEU A BRINCADEIRA. DEPOIS, ESCREVA-O A SEGUIR.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE Boliche de letras • Para essa brincadeira, utilize garrafas plásticas (PET) e uma bola pequena. Cole, na parte externa de cada garrafa, uma letra do alfabeto. Coloque dez garrafas de forma triangular no fundo de uma pista (pode ser na sala de aula ou no pátio da escola).

• O objetivo é que o aluno jogue a bola nas garrafas e diga uma palavra que inicie com as letras das garrafas derrubadas. • Para que todos possam participar, sugere-se que o aluno escolha apenas uma das garrafas derrubadas e diga a palavra correspondente à letra dessa garrafa.

Resposta pessoal.

NA REDE

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5/21/18 4:28 PM

Livro

• FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 2010. O desafio da educação abrange diferentes profissionais ligados à área educacional, como professores, linguistas e psicólogos. Essa obra aborda temas relacionados às políticas de educação e à prática do educador no dia a dia.

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AUXILIANDO SEU TRABALHO

10. SEU NOME ESTÁ ESCRITO EM ALGUM LUGAR DA SALA DE AULA? ONDE? Resposta pessoal.

LARA

MARCELO

GLAIR ARRUDA

11. O QUE ESTÁ ESCRITO ACIMA DE CADA CABIDE? Resposta pessoal.

11. Peça aos alunos que observem a ilustração desta atividade. Pergunte-lhes: “Na ilustração aparecem palavras escritas? Onde?”, “O que vocês acham que está escrito nos cabides?”, “Para que servem os nomes escritos neles?”. Leia em voz alta os nomes escritos nos cabides e continue perguntando: “Onde vocês acham que está escrito LARA? Por quê?”, “Que nome tem mais letras: LARA ou MARCELO?”, “Os nomes das crianças são iguais ao nome de algum de vocês?”. No momento da cópia, chame a atenção dos alunos para o fato de uma determinada palavra ser sempre escrita com as mesmas letras e obedecendo a uma mesma ordem. Auxilie-os na análise de qual nome tem mais letras. Depois, oriente-os com relação à escrita do nome de cada aluno e o desenho da mochila.

Espera-se que os alunos percebam que acima de cada cabide estão escritos os nomes das crianças donas das mochilas: Marcelo e Lara.

L AN EO ATE Y

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Y IMAGES /GETT GES MA NI EA

DICA SÓ CABE UMA LETRA EM CADA QUADRINHO.

A) ESCREVA O NOME DE CADA CRIANÇA NOS QUADRINHOS ACIMA. B) PINTE O NOME QUE TEM MAIS LETRAS. C) IMAGINE QUE O ÚLTIMO CABIDE É SEU! • FORME SEU NOME USANDO O ALFABETO MÓVEL DAS PÁGINAS 269 E 271. • ESCREVA SEU NOME NO CABIDEIRO E DESENHE A SUA MOCHILA PENDURADA. 21

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

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FORCA

• Proponha a brincadeira da forca aos alunos. Até que eles tenham autonomia para realizá-la sozinhos, faça com eles a atividade na lousa.

• O objetivo é que eles descubram o nome de um colega, adivinhando cada uma das letras que o compõem; ao lado dos espaços para completar o nome se vai desenhando, por partes, a figura de um enforcado, à medida que cada letra dita pelo adivinhador não corresponder a nenhuma letra da palavra escolhida. • Para essa brincadeira, sugere-se organizar a classe em duas equipes.

10. É importante que na sala de aula haja o nome dos alunos por escrito e que essa escrita tenha função social: identificar onde eles devem colocar os trabalhos, os agasalhos, as mochilas. Proponha a eles que descubram onde está escrito o nome deles na sala de aula.

11. c. É importante ressaltar novamente a importância do uso do alfabeto móvel para compor escritas diversas de modo individual ou em duplas. Ajude os alunos a perceber semelhanças e diferenças entre os nomes, como quantidade e disposição das letras e sua relação com os sons. Oriente a turma a guardar as letras recortadas em um envelope, com o objetivo de preservá-las e tê-las à mão sempre que necessário. Se considerar necessário, oriente os alunos a consultar novamente o cartaz da lista de nomes dos alunos. No momento em que for proposta a escrita do nome pelos alunos, observe as hipóteses de escrita que podem se manifestar. Pergunte-lhes o que escreveram e o que pensaram para fazer o registro. É importante levá-los a refletir sobre as ações de escrita. É importante que esta atividade se baseie na oralidade, especialmente na articulação de sons relacionados às letras que os representam.

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página, verifique se na sala de aula há alguém cujo nome ou sobrenome seja escrito com as letras K, W, Y. 12. Mostre aos alunos o cartaz do alfabeto e solicite-lhes que apontem onde estão as letras K, W, Y no cartaz. Apresente a eles outros nomes fazendo comparações, como: Kelly (k, y), Wagner (w), William (w), Yara (y), Disney (y). O objetivo é apresentar essas letras e explorar o som delas nos nomes. 13. Nesta atividade, espera-se que os alunos identifiquem essas letras nos nomes que estão nos rótulos das embalagens. Estimule os alunos a comparar os produtos que marcaram e, em seguida, verbalizar quais nomes de produtos aprenderam com os colegas. Ao trabalhar com rótulos, é necessário que os alunos percebam não só as formas, as cores, os desenhos, mas também os nomes escritos: a marca, o nome do produto, o peso, a data de fabricação e a validade etc. É importante questioná-los: “Para que servem todos os escritos e desenhos nesses rótulos: só para enfeitar?”, “Será que há outra finalidade? Qual?”, “Por que é preciso ler o que está escrito neles?”. Diga a eles que todas as características apontadas nesses textos têm a finalidade de atrair a atenção dos consumidores para que comprem o produto. Portanto, rótulo é um impresso afixado em recipientes e embalagens de produtos. Geralmente apresenta informações sobre o produto (peso, data da validade, marca e endereço da empresa fabricante, composição etc.). O trabalho com esse gênero é importante não só para gerar atividades de leitura e de escrita, como para desenvolver o senso crítico dos alunos. Se achar conveniente, peça aos alunos que peguem os rótulos dos produtos que trouxeram para a realização da atividade da Sugestão de atividade. No dia marcado, organize a turma em pequenos grupos. Cada grupo deverá classificar e agrupar os materiais que trouxe (alimentos, produtos de limpeza, de higiene etc.). Vale ressaltar que o objetivo, ao usar nomes de marcas e produtos, não é comercial, e sim o de apresentar aos alunos palavras que eles “leem” no dia a dia. 14. Na data combinada, abra espaço para que os alunos apresentem para os colegas a embalagem trazida de casa, lendo

12. EM SUA CLASSE, HÁ NOMES DE COLEGAS COM AS LETRAS K, W OU Y? ESCREVA. SE PRECISAR, CONSULTE A LISTA DE NOMES DA TURMA. Resposta pessoal.

13. MUITAS MARCAS E PRODUTOS TÊM AS LETRAS K, W, Y EM SEUS NOMES. VEJA. Resposta pessoal.

FOTOS: FERNANDO FAVORETTO

AUXILIANDO SEU TRABALHO • Antes de realizar as atividades desta

• MARQUE OS PRODUTOS QUE VOCÊ JÁ SABE LER. 14. NA DATA COMBINADA PELO PROFESSOR TRAGA PARA A SALA DE AULA A EMBALAGEM DE UM PRODUTO CUJO NOME VOCÊ SABE LER. • DOS PRODUTOS TRAZIDOS PELOS COLEGAS, QUAIS NOMES VOCÊ SABE LER SOZINHO? ESCREVA. Resposta pessoal.

22 o D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18-AV.indd nome do produto e apontando a(s) palavra(s). Estimule-os a contar para a turma para que serve o produto. Amplie a atividade, evidenciando para os alunos, por exemplo, nomes de produtos que comecem e terminem com a mesma letra, que comecem com a mesma letra do nome de um aluno, etc. Junto com os alunos, classifique as embalagens dos produtos em: alimentos, produtos de higiene e limpeza etc. Incentive-os a escrever como souberem alguns nomes de produtos, comparando, depois, com o que está escrito no rótulo. Em seguida, monte um mural de embalagens de acordo com a classificação feita. Os materiais expostos servirão como

fonte de consulta para a escrita de novas 5/21/18 palavras. Além disso, será uma excelente oportunidade de os alunos observarem que palavras diferentes podem conter letras iguais, que uma mesma letra pode se repetir em uma palavra e que as palavras podem ser escritas com diferentes formatos e tamanhos.

4:29 PM

ORGANIZE-SE Para a atividade da seção Sugestão de atividade, você vai precisar de: • rótulos de diversos produtos.

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5/30/18 9:49 AM

EXPRESSÃO ORAL

OBJETIVOS • Começar a dominar alguns procedimentos da oralidade. • Expressar-se publicamente adequando a fala à situação de produção. • Interagir com os colegas e com a família.

VOCÊ SABE QUEM ESCOLHEU O SEU NOME E POR QUÊ? NA DATA COMBINADA PELO PROFESSOR, VOCÊ E SEUS COLEGAS VÃO FAZER UM RELATO CONTANDO A HISTÓRIA DO PRÓPRIO NOME. 1 CONVERSE COM PESSOAS DA SUA FAMÍLIA PARA DESCOBRIR COMO SEU NOME FOI ESCOLHIDO.

AUXILIANDO SEU TRABALHO

ANDERSEN ROSS/BLEND IMAGES/LATINSTOCK

2 EM UMA FOLHA À PARTE, CRIE UMA FORMA DE REGISTRAR AS INFORMAÇÕES. ESSE REGISTRO VAI AJUDAR VOCÊ A SE LEMBRAR DAS INFORMAÇÕES QUE DESEJA DAR NO MOMENTO DA APRESENTAÇÃO.

ARTICULAÇÃO Conexão com História

Trazer o trabalho com nomes para a escola é valorizar algo que é importante para as crianças, que as faz diferentes das demais. Além disso, nessa atividade de escrever, ler, falar e ouvir serão habilidades intrinsecamente relacionadas e será uma excelente oportunidade para os alunos interagirem com os familiares e descobrirem o significado dos seus nomes.

MEU NOME É LUNA. MINHA MÃE ESCOLHEU ESSE NOME PORQUE LUNA QUER DIZER LUA, AQUELA QUE BRILHA NA NOITE. MAMÃE DIZ QUE EU SOU UM PRESENTE LINDO QUE BRILHA NA VIDA DELA.

3 QUANDO CHEGAR A SUA VEZ DE SE APRESENTAR, FIQUE EM PÉ, OLHE PARA OS COLEGAS E CONTE A HISTÓRIA DO SEU NOME. • USE UM TOM DE VOZ QUE TODOS POSSAM OUVIR E PROCURE NÃO FALAR RÁPIDO OU DEVAGAR DEMAIS. 4

NA HORA DE OS COLEGAS FALAREM, OUÇA COM ATENÇÃO.

POR FIM, COMENTE SE O TOM DE VOZ E OS GESTOS USADOS PELOS COLEGAS AJUDARAM VOCÊ A COMPREENDER MELHOR O RELATO. 23

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

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Rótulos • Peça aos alunos que tragam de casa rótulos de diversos produtos que são consumidos no cotidiano. • No dia marcado, faça na lousa um quadro com uma divisão para cada letra do alfabeto. • Organize os alunos em pequenos grupos. Solicite-lhes que apresentem os rótulos que trouxeram dizendo qual é o produto e a marca. Escreva os nomes das marcas no quadro de acordo com a letra inicial de cada nome. Nesse momento, além de trabalhar as letras iniciais das palavras, eles podem observar as diferentes tipologias.

TEXTO DE AMPLIAÇÃO

5/16/18 2:31 PM

Língua oral: usos e formas [...] Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do que se sente, do que se é. Assim, o desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende consideravelmente de a escola constituir-se num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a diferença e a diversidade. [...] BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília, DF, 1997. p. 38.

• Envie um bilhete aos responsáveis solicitando a cooperação deles para o desenvolvimento da atividade. • A socialização da história dos nomes por toda a turma leva muito tempo. Assim, se achar necessário, realize a atividade em mais de um dia. Estabeleça a ordem de apresentação no dia em que a atividade será realizada. 1 Leia para os alunos a proposta da atividade e oriente-os a conversar com seus responsáveis para descobrir a história do próprio nome e diga-lhes que todos apresentarão para a turma a história de seu nome. 2 O registro dessas informações pode ser por meio da escrita, de desenho ou de recorte e colagem de figuras relacionadas à história do próprio nome. 3 Oriente-os a ensaiar a apresentação do relato em casa. Informe-lhes que devem iniciar falando o próprio nome, quem o escolheu e, então, prosseguir dizendo o motivo da escolha e o significado dele. 4 Ressalte a importância de falar pausadamente, em um tom de voz que possa ser ouvido por todos. Chame-lhes a atenção para o fato de que é imprescindível ouvir os colegas, sem fazer interrupções. 5 Estimule-os a avaliar a importância do tom de voz, dos gestos e da postura corporal durante o relato. 23

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5/30/18 9:49 AM

• Reconhecer algumas características do gênero cantiga de roda. • Acionar estratégias de leitura que permitam decodificar o que está escrito. • Relacionar o nome à imagem. • Identificar a quantidade de letras nas palavras.

JÁ SEI LER! 1. AS CANTIGAS DE RODA SÃO PASSADAS DE GERAÇÃO A GERAÇÃO. POR ISSO, SÃO CONHECIDAS POR PESSOAS DE TODAS AS IDADES. A) VOCÊ GOSTA DE BRINCAR DE RODA?

B) VOCÊ CONHECE A CANTIGA A SEGUIR? CANTE FAZENDO GESTOS E USANDO NOMES DE COLEGAS DA TURMA PARA COMPLETAR O TEXTO.

AUXILIANDO SEU TRABALHO Textos de fácil memorização colaboram com o processo da compreensão da organização da escrita, pois sabendo o texto de cor, o desafio dos alunos é ajustar aquilo que fala àquilo que está escrito. Nessa tentativa, acabam por analisar o texto e buscar relações entre as letras e os sons. Cada aluno soluciona esse problema na medida de suas possibilidades. Alguns fazem uma análise mais global da extensão do que falam com a extensão do que está escrito, exemplo: se chegam ao fim do verso muito antes de terminar de recitar ou cantar, na próxima vez tentarão apontar as palavras mais devagar; outros, ao chegar ao final do verso, procuram analisar as pistas qualitativas, ou seja, verificar se o som que estão recitando corresponde à letra do fim do verso.

• Transcreva os textos da seção Já sei ler! em uma folha de cartolina ou papel pardo. Eles devem ser afixados em local de fácil acesso e visualização dos alunos.

Resposta pessoal.

A CANOA VIROU ANDRÉA VILELA

OBJETIVOS

A CANOA VIROU POR DEIXÁ-LA VIRAR FOI POR CAUSA DO(DA) QUE NÃO SOUBE REMAR. SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR, EU TIRAVA O(A) DO FUNDO DO MAR. (FOLCLORE.)

2. COMPLETE A CANTIGA ESCREVENDO O NOME DE UM COLEGA. ANTES, MONTE ESSE NOME USANDO O ALFABETO MÓVEL DAS PÁGINAS 269 E 271. 3. LEIA ESTAS PALAVRAS QUE APARECEM NA CANTIGA: REMAR, PEIXINHO, NADAR, MAR. • A QUE AMBIENTE ELAS SE REFEREM? AÉREO.

TERRESTRE.

AQUÁTICO.

24 1.D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18.indd Cante a cantiga até que os alunos a memorizem. Escreva o nome de um aluno na lousa e sugira a eles que cantem com você. Depois apague o nome e insira o nome de outro aluno. Pergunte-lhes: “O que muda na cantiga?”. Durante a atividade, chame a atenção da turma para os artigos “O” e “A” que antecedem o nome da pessoa, na segunda estrofe da cantiga. Pergunte-lhes: “Por que essa palavra muda conforme o nome da pessoa?”; “Há partes que continuam iguais?”. Essa reflexão permite que observem que, ao se repetir um mesmo trecho da canção, as palavras são escritas do mesmo modo. Diga a eles que as cantigas de roda fazem parte do folclore brasileiro e são transmitidas oralmente. Comente que elas podem ter algumas variações, depen-

dendo da região onde são cantadas. Cante 5/2/18 mais uma vez com eles, indicando aos alunos a direção da escrita (da esquerda para a direita e de cima para baixo) e o espaçamento entre as palavras. Comente que em alguns textos, como poemas e letras de canção, as linhas podem não chegar ao final do espaço estipulado para elas, diferentemente do que ocorre com os textos em prosa. 2. Informe aos alunos que deverão completar a cantiga com o nome de um colega da turma. Faça o sorteio dos nomes para que nenhum aluno seja esquecido. Oriente-os a formar o nome que lhes coube usando as letras do alfabeto móvel. Estimule os alunos a comparar a escrita produzida com a lista de nomes da turma, só então devem registrar o nome do colega.

8:50 PM

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AUXILIANDO SEU TRABALHO

4. QUAIS PALAVRAS DA CANTIGA A CANOA VIROU TÊM SONS FINAIS PARECIDOS? PINTE-AS COM UMA COR CLARINHA.

4. As cantigas de roda geralmente são organizadas em estrofes e versos. Essa composição facilita o trabalho com as rimas, repetições e os ritmos. Para trabalhar as rimas, auxilie os alunos na identificação das palavras que têm sons finais parecidos. 5. Proponha aos alunos que identifiquem, na cantiga A canoa virou, o nome das seguintes figuras: canoa, peixinho e mar. Desafie-os a escrever essas palavras, uma letra em cada quadrinho. Registre-as também na lousa, promova a leitura e a contagem das letras de cada palavra e, depois, a comparação da quantidade de letras das palavras. Com os alunos, cante novamente a canção e estimule-os a acompanhar com o dedo. Assim, mesmo sem saber ler, poderão saber onde encontrar os nomes das figuras. Nessa fase, para muitos alunos, a escrita é uma representação do objeto, pois ainda não percebem que a escrita nota os sons da fala. Eles têm a tendência de acreditar que se escreve guardando as propriedades físicas dos objetos a que se referem. Assim, se solicitar escrever MAR, provavelmente o farão utilizando muitas letras, porque “mar é grande” e essa característica precisa estar presente na grafia. Esse fenômeno é denominado de realismo nominal. Será, portanto, imprescindível propor atividades que levem os alunos a perceber que a escrita representa os sons da fala e não as características físicas do objeto em si. Após o término da atividade, pergunte se eles conhecem outras cantigas e estimule-os a compartilhá-las com os colegas.

ZHUKOV OLEG/SHUTTERSTOCK.COM

5. SUBLINHE NA CANTIGA OS NOMES DOS ELEMENTOS A SEGUIR. DEPOIS, ESCREVA CADA NOME NOS ESPAÇOS.

VLADIMIR WRANGEL/SHUTTERSTOCK.COM

Cinco letras.

DMITRY POLONSKIY/SHUTTERSTOCK.COM

Oito letras.

Três letras.

A) QUE PALAVRA TEM MAIS LETRAS? QUANTAS LETRAS TEM ESSA PALAVRA? Peixinho; 8 letras. B) QUE PALAVRA TEM MENOS LETRAS? QUANTAS LETRAS TEM ESSA PALAVRA? Mar; 3 letras. C) QUANTAS LETRAS TEM A PALAVRA CANOA?

Tem 5 letras.

TEXTO DE AMPLIAÇÃO

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5/2/18 8:50 PM

Reflexão sobre situações de trabalho com o sistema de escrita a partir de textos da cultura popular As conhecidas cantigas de roda e de ninar constituem prazerosa forma de introdução do aluno no sistema linguístico, ou de ampliação dos conhecimentos que ele já possui em relação a esse sistema. Tais cantigas, assim como outras manifestações lúdico-sonoras da cultura popular – as parlendas, os trava-línguas, as adivinhas e as tradicionais quadrinhas, que primam pela expressividade sonora – permitem à criança tanto a descoberta das relações sonoro-gráficas como as possibilidades combinatórias das unidades linguísticas e, de modo especial, representam um grande estímulo à expressão verbal oral e escrita. São, portanto, gêneros textuais que precisam ser amplamente explorados pela escola, inclusive em situações de sistematização do sistema de escrita [...]. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pró-letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental: alfabetização e linguagem. Brasília, DF, 2008. p. 15.

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CAPÍTULO

OBJETIVOS

1 CRACHÁ 2 O CRACHÁ POR

Sugestões de resposta: Em eventos, conferências, hospitais. Na discussão, chame a atenção dos alunos para o fato de que o uso de crachá é comum em profissões como: enfermeiros, médicos, garçons, motoristas, vigilantes, secretários, professores, fotógrafos e outras pessoas que trabalham na imprensa etc. • EM QUE SITUAÇÕES VOCÊ VÊ PESSOAS USANDO CRACHÁ?

• Ler palavras e observar as informações

que compõem o crachá. • Analisar, com o auxílio do professor, os elementos que compõem o crachá. • Opinar e elaborar hipóteses sobre o tema do capítulo partindo dos conhecimentos prévios que o aluno já tem.

LEITURA

OBSERVE AS IMAGENS E OS CRACHÁS. .COM/EDITORIA DE ARTE

O crachá institucional é um objeto de identificação pessoal que serve para que o funcionário possa ser identificado como parte do quadro de colaboradores de uma organização. O crachá é posicionado em local visível com o nome e a foto do funcionário, além da logomarca da instituição. O uso do crachá é pessoal, portanto é proibido o empréstimo ou a troca de crachás, ou seja, cada pessoa deve portar o seu próprio crachá. Além da identificação, o crachá institucional também tem outras finalidades, como o registro de entrada e saída no ponto. A utilização adequada do crachá também pode proporcionar segurança à instituição e ao empregado. • Retome o uso de crachás, chamando a atenção dos alunos para o fato de que o uso de crachás é comum a muitos profissionais como: servidores públicos, médicos, garçons, motoristas, vigilantes, fotógrafos e outras pessoas que trabalham na imprensa. • Peça à turma que observe as imagens e pergunte se consegue identificar a profissão das pessoas que estão usando crachá. 1. e 2. Se necessário, informe que se trata de um porteiro de prédio, uma fotógrafa e um carteiro. Continue perguntando: “É importante que esses profissionais usem crachá? Por quê?”. Conduza a discussão de forma a evidenciar a relevância do crachá em determinadas profissões, para identificar que aquelas pessoas realmente são funcionários daqueles órgãos dos quais elas dizem ser.

• NA SUA OPINIÃO, POR QUE É IMPORTANTE O USO DO CRACHÁ? Espera-se que os alunos percebam a importância do uso do crachá em determinadas profissões para identificar que aquelas pessoas realmente são funcionárias daqueles órgãos dos quais elas dizem ser.

FOTOS: DOTTA 2; LATIKA BLACK/SHUTTERSTOCK

AUXILIANDO SEU TRABALHO

NA ESCOLA TODA PARTE

1. VOCÊ CONSEGUE IDENTIFICAR A PROFISSÃO DAS PESSOAS QUE ESTÃO USANDO CRACHÁ? Resposta pessoal. Se necessário, informe aos alunos que se trata de um porteiro de centro clínico, uma fotógrafa de jornal e um carteiro.

2. O QUE É POSSÍVEL IDENTIFICAR NOS CRACHÁS DESSES Nos crachás é possível identificar o nome da pessoa, a foto que PROFISSIONAIS? confirma a identidade da pessoa, a profissão etc.

3. ALÉM DO CRACHÁ, QUE OUTROS ELEMENTOS PODEM SER UTILIZADOS PARA IDENTIFICAR ESSES PROFISSIONAIS? Sugestões de resposta: o uniforme e os acessórios utilizados pelos profissionais.

3.D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18-AV.indd Converse com os alunos26 sobre o fato de que alguns profissionais visitam as casas para 5/16/18 prestar serviços. São exemplos desses trabalhadores: agentes de saúde, agentes de controle de zoonoses, prestadores de serviço de concessionárias de energia, água, telefone ou TV a cabo. Para receberem esses profissionais com segurança e tranquilidade, a orientação é que os moradores observem se estão devidamente uniformizados e identificados com crachá. Além disso, se utilizam carros, motos ou bicicletas que possuem o adesivo do governo ou da empresa, para se deslocar até as residências.

2:34 PM

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5/30/18 9:49 AM

NOSSA LÍNGUA

OBJETIVOS • Relembrar as letras do alfabeto. • Identificar e classificar as letras como

1. LEIA COM O PROFESSOR OS NOMES DOS PROFISSIONAIS NOS CRACHÁS DA PÁGINA ANTERIOR.

consoante e vogal. • Escrever os nomes dos colegas da sala de aula. • Reconhecer as informações constantes em um calendário.

• CIRCULE AS LETRAS INICIAIS DOS NOMES. Os alunos devem circular as letras A, I, E.

2. AS LETRAS DO ALFABETO SÃO ORGANIZADAS EM DOIS GRUPOS: E

VOGAIS

CONSOANTES

AUXILIANDO SEU TRABALHO

ABELHA

ELEFANTE

ANDREY SHCHERBUKHIN/SHUTTERSTOCK.COM

IGUANA

OVELHA

BUTEO/SHUTTERSTOCK.COM

TOM BIRD/SHUTTERSTOCK.COM

MICHAEL POTTER11/SHUTTERSTOCK.COM

HENNIE BRIEDENHANN/SHUTTERSTOCK.COM

A) LEIA OS NOMES DOS ANIMAIS. DEPOIS ESCREVA NOS A PRIMEIRA LETRA DE CADA NOME.

URUBU

B) AS LETRAS QUE VOCÊ ESCREVEU SÃO VOGAIS. ESCREVA O SEU NOME E CIRCULE AS VOGAIS. Resposta pessoal.

NA REDE

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5/21/18 4:30 PM

Site • Veja o que o linguista Carlos Alberto Faraco, da Universidade Federal do Paraná, escreveu sobre a classificação das letras k, w e y como vogal e consoante em um artigo publicado nos meios acadêmicos. Disponível em: <http://ftd.li/hiu2kq>. Acesso em: 23 out. 2017.

Até este momento, neste volume, optou-se pela escrita em letra de imprensa maiúscula porque esse tipo de letra é mais fácil para o aluno visualizar graficamente, ou seja, ele distingue mais facilmente as diferentes letras no interior das palavras e aprende o traçado de cada uma, entre outros aspectos. No entanto, vale ressaltar que, na maioria dos textos literários infantis, há o predomínio da letra de imprensa minúscula, o que não deve impedir que esses materiais sejam oferecidos aos alunos. Afinal, as diferentes variações de letras podem ser aprendidas pelo contato com diferentes suportes de leitura, tendo os pais ou o professor como mediadores nessa tarefa. 1. Inicie a atividade perguntando se os alunos se recordam dos nomes dos profissionais que estão nos crachás e peça a eles que ditem esses nomes enquanto você os escreve na lousa. Os nomes são: Antônio, Isabela e Enzo. Com os alunos, circule a letra inicial de cada nome na lousa e oriente-os a fazerem o mesmo na página do livro. 2. É importante ressaltar para você, professor, que não incluímos as letras K, W e Y na classificação de vogais e consoantes porque não há, no Acordo Ortográfico de 1990, nenhuma normatização de como devemos classificá-las. Se achar oportuno, antes de realizar esta atividade, mostre aos alunos o alfabeto presente na sala de aula e proponha-lhes que separem as letras móveis em dois grupos: o das vogais e o das consoantes. Após os alunos circularem as vogais, retome, na lousa, os nomes dos profissionais que estão no crachá e pergunte-lhes: “A letra inicial de cada nome que vocês circularam é vogal ou consoante?”. Espera-se que eles respondam que todas as letras iniciais desses nomes são vogais.

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Desde os primeiros anos da escolaridade, é fundamental oferecer aos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas sociais. Dessa forma, a noção de prática de letramento como usos sociais da leitura e da escrita deve ser o cerne de qualquer ação pedagógica no âmbito da linguagem. 3. Os nomes dos alunos serão o mote para atingir o objetivo de ajudar os alunos a fixar as letras do alfabeto, distinguindo vogais e consoantes. Se julgar oportuno, sugira a eles o uso do alfabeto móvel. Aproveite a oportunidade para reler, com os alunos, a lista dos nomes exposta no mural da classe. Depois, peça-lhes que comparem o trabalho com o do colega ao lado para verificar se escreveram os mesmos nomes. Depois de escrever os nomes dos colegas, solicite-lhes que confiram com a lista de nomes da turma. Abra espaço para que os alunos comentem o que acham que está escrito no veículo da imagem. Aproveite a oportunidade para chamar a atenção dos alunos para o símbolo presente na imagem, que identifica que o ônibus é acessível a pessoas com dificuldades de locomoção. Pergunte qual a importância disso. Se necessário, comente que todos os ônibus, e não só os escolares, devem ser adaptados para que pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção possam utilizá-los e assim terem seu direito ir e vir garantido. Outro objetivo da questão é evidenciar para os alunos que eles já sabem “ler” muitas palavras no dia a dia. Amplie a atividade, pedindo aos alunos que montem a palavra ESCOLAR com o alfabeto móvel. Em seguida, promova a contagem de letras e leve-os a perceber que na palavra ESCOLAR estão contidas as palavras ESCOLA, COLA, COLAR, LAR e AR.

3. MUITAS CRIANÇAS VÃO PARA A ESCOLA USANDO TRANSPORTE ESCOLAR. E VOCÊ, QUE MEIO DE TRANSPORTE USA PARA CHEGAR À ESCOLA? Resposta pessoal. 4. DESAFIO. ESCREVA OS NOMES DE ALGUNS COLEGAS DE ACORDO COM A LEGENDA. SE PRECISAR, CONSULTE OS CRACHÁS. NOMES QUE COMEÇAM POR VOGAL. NOMES QUE COMEÇAM POR CONSOANTE.

ZIG KOCH/PULSAR IMAGENS

AUXILIANDO SEU TRABALHO

Resposta pessoal.

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5/21/18 4:36 PM

O trabalho com nomes [...] O que é chamado de palavra estável (referida em relação ao repertório de nomes próprios) pode também ser chamado de modelo, como faz Ana Teberosky. [...] essa autora justifica o trabalho com as palavras estáveis, ou modelos: 1. O modelo dá informação à criança sobre as letras, tanto de sua forma convencional como do valor qualitativo, diferenciador e indicador da presença de uma palavra. 2. O modelo dá informação sobre a quantidade de letras necessárias para escrever o nome. 3. O modelo dá informação sobre a variedade, posição e ordem das letras em uma escrita convencional. 4. Finalmente, o modelo serve de ponto de referência para confrontar as ideias das crianças com a realidade convencional da escrita. Assim, estabilizar o nome implica reconhecer quais as letras que o compõem e em que ordem. Escrever o próprio nome e reconhecer os nomes das crianças da classe é fundamental nesse processo. CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 49 e 50.

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5/30/18 9:49 AM

5. RESPONDA. A) NA SUA OPINIÃO, O QUE É UM CALENDÁRIO? Resposta pessoal. B) COMO, GERALMENTE, ELE É ORGANIZADO?

O calendário é organizado pelos dias da semana e pelos meses do ano.

C) ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR UM CALENDÁRIO?

Resposta pessoal. Sugestões de resposta: em casa, na escola, em um computador, em um celular, entre outros.

GIRAPHICS, LAZY_RACCOON/SHUTTERSTOCK.COM/EDITORIA DE ARTE

6. OBSERVE. • ESTES SÃO OS DIAS DA SEMANA. LEIA COM OS COLEGAS.

MAIO 2019 DOM

SEG

TER

DOMINGO

QUA

QUI

SEX

SÁB

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO

A) DE QUE MÊS É ESSE CALENDÁRIO? SUBLINHE.

Espera-se que os alunos identifiquem que o calendário é do mês de maio.

B) QUE DIA DO MÊS ESTÁ MARCADO NO CALENDÁRIO?

Dia 9.

C) E A QUE DIA DA SEMANA ELE SE REFERE? Quinta-feira.

NA REDE

D) OS DIAS DAS SEMANA COMEÇAM COM VOGAIS OU CONSOANTES? MARQUE. VOGAIS.

tempo. Aconselha-se que utilize um calendário na sala de aula em que seja possível visualizar todos os meses do ano. Crie uma rotina para explorar o calendário com a turma. Inicie a aula perguntando: “Em que mês estamos?”; “Hoje é que dia da semana?”;”Qual é o dia do mês?”. Nessa exploração, é possível perguntar também: “Que dia foi ontem?”; “Que dia da semana foi ontem?”; “Que dia será amanhã?”; “Quantos dias faltam para o final de semana?”; “Quantos dias tem esse mês?”; “Quantos dias faltam para terminar o mês?”; “Amanhã já estaremos em outro mês, qual o nome dele?”. Marque nesse calendário datas importantes para a turma: apresentação de trabalhos, passeios, aniversariantes do mês etc. 6. c. Estimular os alunos a comentar como descobriram a que dia da semana o dia 9 se refere. Espera-se que respondam que esse dia faz parte da coluna de quinta-feira. Ressalte que geralmente nos calendários os dias da semana são escritos de forma reduzida para não ocupar muito espaço na página. Registre na lousa as abreviações de todos os dias da semana e, ao lado de cada um, o nome completo correspondente.

Site • Descubra por que a semana tem sete dias neste artigo da revista Ciência Hoje das Crianças. Disponível em: <http://ftd. li/aohafg>. Acesso em: 17 abr. 2018.

CONSOANTES.

E) PINTE DE AZUL O QUADRINHO AO LADO DO DIA DA SEMANA DE QUE VOCÊ MAIS GOSTA. O PROFESSOR VAI ABRIR ESPAÇO PARA QUE VOCÊ JUSTIFIQUE A RESPOSTA. Resposta pessoal.

AUXILIANDO SEU TRABALHO

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5. Inicie questionando aos alunos o que eles sabem sobre calendário. Faça perguntas do tipo: “Como descobrimos que dia é hoje?”; “Quem já viu um calendário?”; “Como ele é? Para que serve?”. Leve para a sala de aula diferentes tipos de calendário e chame a atenção da turma para a organização deles. Entre os tipos de calendário que você pode levar estão: os que apresentam cada dia do ano em uma página, os que apresentam um mês em cada página e os que apresentam em uma só página todos os meses do ano, com seus dias e semanas. “Quais as semelhanças e diferenças entre esses calendários?”; “Quais são os dias da semana?”.

5/16/18 2:39 PM 6. A exploração do calendário precisa fazer parte da rotina, de forma que os alunos compreendam a sua função e memorizem os dias da semana e os meses dos anos. Registre na lousa os dias da semana, um embaixo do outro. Leve os alunos a perceber a letra inicial de cada dia da semana. É importante que percebam como os dias da semana são representados nos calendários: muitas vezes com o nome completo e outras apenas com a letra inicial. Vale ressaltar que é gradual a conquista da noção de que cada acontecimento ocorre em um tempo. No entanto, é importante proporcionar experiências para que os alunos vivenciem o uso social do calendário e possam acompanhar o transcorrer do

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• Identificar a função sociocomunicativa do crachá e reconhecer para que foi produzido, onde circula, quem produz e a quem se destina. • Compreender que o crachá (escolar ou institucional) tem funções importantes para situações fora da escola. • Reconhecer e analisar as características e finalidades do gênero crachá. • Analisar a imagem e identificar informações contidas nela. • Comparar palavras e apontar as semelhanças e diferenças entre elas.

MAIS SOBRE... CRACHÁ 1. OBSERVE A FRENTE E O VERSO DO CRACHÁ.

FOTOMONTAGEM: TÂNIA RICCI; EUROBANKS/SHUTTERSTOCK.COM

OBJETIVOS

AUXILIANDO SEU TRABALHO 1. Por meio destas atividades os alunos podem identificar a função sociocomunicativa do crachá representado na imagem, reconhecendo, assim, para que ele foi produzido. Deixe claro para eles que à esquerda está a parte da frente do crachá e que à direita está o verso dele. 1. a. É importante estimular os alunos a argumentar as respostas, usando os elementos do crachá. Alguns desses elementos evidenciam que não se trata de um crachá usado em escola. Só então faça a leitura oral da imagem e das informações que constam no crachá, chamando a atenção da turma para: o símbolo da empresa; o nome da empresa; o nome do funcionário; o cargo do funcionário; a foto do portador do crachá e o código de barras. O crachá serve como documento de identificação e permite o acesso de funcionário ou pessoa visitante a catracas ou portas de estabelecimentos. Além disso, registra o ponto (horário de entrada e saída) do funcionário. 1. b. Informe aos alunos que irá ler cada enunciado e em seguida as afirmativas. A cada afirmativa lida, deverão dizer se concordam com ela ou não, justificando. Deixe claro que deverão marcar um X no quadrinho ao lado das afirmativas verdadeiras. Chame a atenção dos alunos para o fato de que no crachá que observaram aparecem traços – alguns fininhos, outros mais grossos. Informe-os de que essas marcas são chamadas código de barras. Instigue-os a dizer em que outros lugares já viram código de barras e se sabem para que serve. Possivelmente, alguém responderá que já viu em contas de água ou energia elétrica, outro poderá responder que

A) VOCÊ ACHA QUE A PESSOA QUE UTILIZA ESSE CRACHÁ É FUNCIONÁRIA DE UMA ESCOLA? POR QUÊ? • ACOMPANHE A LEITURA DO CRACHÁ COM O PROFESSOR. O QUE VOCÊ E OS COLEGAS PENSARAM SE CONFIRMOU? Resposta pessoal.

B) MARQUE AS ALTERNATIVAS ADEQUADAS. • O CRACHÁ QUE VOCÊ LEU SERVE PARA IDENTIFICAR: X

O NOME DE QUEM ESTÁ USANDO O CRACHÁ.

QUE A PESSOA TRABALHA NA EMPRESA.

O CARGO DO FUNCIONÁRIO NA EMPRESA. O ENDEREÇO DO FUNCIONÁRIO.

Resposta pessoal. Espera-se que os alunos observem os elementos do crachá: o nome e o símbolo da empresa, o nome, o cargo e a foto do funcionário e o código de barras. Esses elementos evidenciam que não se trata de um crachá usado em escola.

30 jáD2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18-AV.indd viu em produtos adquiridos em lojas ou mercados etc. Informe-lhes que aqueles traços representam uma série de informações que são lidas por uma máquina com laser. Ao passar o código nessa máquina, é possível obter informações do que está cadastrado nele. Se julgar pertinente, pergunte aos alunos o que eles imaginam que está cadastrado no código de barras do crachá representado na atividade. Ouça as possíveis respostas e, se tiverem dificuldade para responder a esta pergunta, proponha outro questionamento: “Quando compramos um produto no mercado e o caixa passa o código de barras, que informações vocês imaginam que contém esse código de barras?”. Provavelmente,

os alunos responderão que é o nome do 5/16/18 produto, o valor e outras informações. Então, no caso do crachá, as informações do código de barras são o nome do profissional, o cargo que ele ocupa na empresa e o número de matrícula dele na empresa onde trabalha. Para finalizar, informe-lhes que o código de barras é uma forma de o computador ler uma informação numérica em um produto, envelope ou documento.

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• AO COMPOR O CRACHÁ, É IMPORTANTE OBSERVAR SE O NOME DA PESSOA: X

ESTÁ EM POSIÇÃO DE DESTAQUE.

ESTÁ ESCRITO COM LETRAS EM TAMANHO ADEQUADO PARA SER LIDO COM FACILIDADE. POSSUI MAIS DE TRÊS LETRAS.

• NO CRACHÁ, A FOTO É IMPORTANTE PORQUE É POSSÍVEL SABER: X

SE QUEM ESTÁ COM O CRACHÁ É O DONO DELE. A IDADE DA PESSOA QUE USA O CRACHÁ.

• O SÍMBOLO QUE APARECE NO CRACHÁ REPRESENTA: O TIME DE FUTEBOL PARA O QUAL O DONO DO CRACHÁ TORCE. X

A EMPRESA EM QUE O DONO DO CRACHÁ TRABALHA.

C) ESCREVA O PRIMEIRO NOME DO DONO DO CRACHÁ.

2. Após, registre na lousa os nomes RENATO e RENATA, um abaixo do outro. Leia-os em voz alta. Peça-lhes que comparem a escrita desses nomes. Desafie-os a identificar a letra que transforma um nome em outro nome. Identifique na lista de nomes da turma se há outros nomes em que a única diferença entre eles é a vogal final. Aproveite a oportunidade para chamar a atenção dos alunos para nomes da turma em que a última letra passa do masculino para o feminino e vice-versa. Exemplos: MÁRCIO / MÁRCIA; FABIANO / FABIANA; MARCELO / MARCELA; BRUNO / BRUNA; ADRIANO / ADRIANA; CLÁUDIO/ CLÁUDIA; PAULO / PAULA. Aproveite a oportunidade para comentar que a maioria dos nomes próprios em português terminados em A são femininos e terminados em O são masculinos. Se achar conveniente, fale nomes que não seguem esse padrão, como LUCA, que é masculino e termina em A, e CONCEIÇÃO, que é feminino e termina em O.

Renato.

2. ACOMPANHE A LEITURA DO PROFESSOR. RENATO RENATA

YAROSHENKO OLENA’S/ SHUTTERSTOCK.COM/ EDITORIA DE ARTE

• ESCREVA AS LETRAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NOS NOMES.

2:43 PM 1. c. Peça aos alunos que escrevam o primeiro nome do dono do crachá da página5/16/18 anterior. Registre na lousa o nome completo do portador do crachá: RENATO SILVA. Leia o nome completo em voz alta, apontando as palavras. Chame a atenção dos alunos para o nome e o sobrenome. Informe-lhes que na página do livro devem copiar apenas o primeiro nome: RENATO. Após a escrita, estimule a turma a comparar o que escreveram com a escrita oficial do nome do crachá. Se necessário, devem fazer alterações. O importante é que percebam que um determinado nome possui um certo número de letras e obedece a uma ordem específica. Situações como essa são produtivas por problematizar os conhecimentos dos alunos: como devem escrever convencionalmente o nome do dono do crachá, eles têm a oportunidade de confrontar suas hipóteses com a escrita correta. Por exemplo: uma criança que colocaria apenas três letras para registrar o nome RENATO, ao comparar sua escrita com a do crachá, observa que há mais letras do que espontaneamente colocaria. Esse conflito entre o que deve estar escrito e as ideias dos alunos favorece avanços.

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VIVA A DIVERSIDADE!

OBJETIVOS • Expressar-se oralmente com clareza e objetividade. • Opinar a respeito do tema variação linguística. • Respeitar diferentes pontos de vista. • Reconhecer as variações linguísticas regionais. • Refletir sobre o respeito à diversidade da identidade e ao próximo.

{ SOMOS TODOS DIFERENTES NOS CRACHÁS ESTUDADOS, VOCÊ PÔDE IDENTIFICAR AS PESSOAS POR SEUS NOMES, SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, SUAS PROFISSÕES. MAS CADA UMA TEM O SEU JEITO DE SER, ASSIM COMO VOCÊ. 1 OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR E RESPONDA: SOBRE O QUE VOCÊ ACHA QUE O TEXTO VAI TRATAR? Resposta pessoal. 2 ACOMPANHE A LEITURA DO PROFESSOR.

AUXILIANDO SEU TRABALHO • Inicie o trabalho falando sobre diversi-

USAMOS ROUPAS DIFERENTES, GOSTAMOS DE COISAS DIFERENTES, TEMOS DIFERENTES CORES DE PELE E CABELOS DIFERENTES — ALGUMAS PESSOAS NEM CABELO TÊM! PODEMOS USAR A MÃO DIREITA OU A MÃO ESQUERDA PARA ESCREVER. PODEMOS SEGURAR O LÁPIS DE JEITOS DIFERENTES. FALAMOS LÍNGUAS DIFERENTES. TEMOS VOZES E SOTAQUES DIFERENTES. FALAMOS RÁPIDO OU DEVAGAR. PERNILLA STALFELT. QUEM É VOCÊ? UM LIVRO SOBRE TOLERÂNCIA. TRADUÇÃO DE FERNANDA SARMATZ AKESSON. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 2016. NÃO PAGINADO. FOTOMONTAGEM: RAWPIXEL.COM/VOL. KOZIN/ WAVEBREAKMEDIA/SHUTTERSTOCK.COM

dade. Pergunte o que, para eles, significa diversidade. Comente que a diversidade pode ser constatada todos os dias em nós mesmos e ao nosso redor. Leia as primeiras informações da página. 1. e 2. Abra espaço para que comentem se a fotografia que aparece na página tem relação com o texto. É importante que justifiquem a resposta. Ressalte que, se olharem para os lados e observarem os colegas que estão sentados perto deles, perceberão que todos somos diferentes. Cada um é único e nossas diferenças não são apenas físicas, mas de atitudes, comportamentos, gostos, formas de nos relacionar com o mundo. Nossas diferenças existem, também, porque podemos pensar, criar e inventar. Deixe claro que é fundamental respeitar a todos e entender que as pessoas são diferentes e que devem ser bem tratadas e respeitadas em qualquer situação. • Apesar de a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) determinar outra regra, optou-se por usar a ordem direta do nome dos autores nas referências desta obra para apoiar o processo de leitura do aluno nos anos iniciais do Ensino Fundamental, que está em processo de letramento e alfabetização. No Manual do professor, manteve-se a norma.

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DE OLHO NA BNCC

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[...] o eixo Oralidade inclui conhecimentos sobre as diferenças entre língua oral e língua escrita e os usos adequados da oralidade em interações formais e convencionais. Além disso, considerando que a língua oral não é uniforme, pois varia em função de diferenças de registros – formais ou informais –, de diferenças regionais (relativamente numerosas na vastidão do território nacional), de diferenças sociais (determinadas pelo pertencimento a esta ou àquela camada social) –, esse eixo inclui também conhecer as variedades linguísticas da língua oral e assumir atitude de respeito a essas variedades, o que é fundamental para que se evitem preconceitos linguísticos. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular: educação é a base. p. 64.

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3 RESPONDA. • VOCÊ CONHECE ALGUÉM QUE FALA UMA LÍNGUA DIFERENTE DA SUA? COMO VOCÊS SE COMUNICAM? Resposta pessoal.

4 OBSERVE A CENA E OUÇA A LEITURA DO PROFESSOR. OXENTE, NA MINHA ESCOLA CADA UM TEM SUA LAMBRETA. E CADA PESSOA É ESPECIAL E IMPORTANTE APENAS POR SER COMO É.

Resposta pessoal. Espera-se que os alunos concluam que é possível se comunicar independentemente do sotaque ou tom de voz.

TÂNIA RICCI

BAH, GURIA, TUDO BEM SER DIFERENTE!

A) NA SUA OPINIÃO, É POSSÍVEL SE COMUNICAR COM ALGUÉM QUE TEM UM SOTAQUE OU UMA VOZ DIFERENTE DA SUA? B) SE UMA PESSOA USAR PALAVRAS OU EXPRESSÕES DIFERENTES DAS QUE VOCÊ CONHECE, É POSSÍVEL VOCÊS SE ENTENDEREM? C) VOCÊ CONCORDA QUE TODO MUNDO É DIFERENTE? POR QUÊ? Resposta pessoal. 5 NO DIA A DIA, VOCÊ AGE DE FORMA A RESPEITAR AS DIFERENÇAS? COMO? Resposta pessoal. #FICA A DICA TUDO BEM SER DIFERENTE, DE TODD PARR, PANDA BOOKS. EDITORA PANDA BOOKS

ESTE LIVRO TRABALHA COM AS DIFERENÇAS DE CADA UM DE MANEIRA DIVERTIDA, SIMPLES E COMPLETA. ESCRITO EM FRASES CURTAS E DIRETAS E COM ILUSTRAÇÕES ALEGRES E COLORIDAS, ELE ENSINA A CULTIVAR A PAZ E OS BONS SENTIMENTOS. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos concluam que pode ocorrer alguma dificuldade na comunicação em razão da compreensão de algumas palavras ou expressões desconhecidas, mas que é possível se comunicar com respeito. 33

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3. Durante a atividade, ressalte o respeito às tradições, aos costumes, aos valores e à língua de cada povo ou região, pois isso é fundamental para que possamos viver bem com as diferenças. Abra espaço para que respondam oralmente às seguintes questões: “Vocês acham que todas as pessoas falam do mesmo jeito?”; “Vocês conhecem alguém que pronuncie as palavras de um jeito diferente de você?”; “Vocês já viram alguém nomeando algo de forma diferente de vocês?”. Semáforo, sinaleiro, sinal, mexerica, bergamota, tangerina. “Vocês sabem o que é sotaque?”. Explique-lhes que sotaque é a forma característica como pessoas de um país ou uma região pronunciam as palavras. No Brasil, identificamos a região onde determinada pessoa mora ou morou por muito tempo apenas pela forma como fala. Informe-lhes que é curioso o fato de que, quando conversamos com pessoas da nossa comunidade, geralmente não notamos o próprio sotaque. No entanto, ao falarmos com pessoas de outras comunidades ou estados, logo percebemos as diferenças. Essas diferenças de pronúncia e de nomear determinados seres ou objetos não prejudicam a comunicação. 4. Ao longo do ano, professor, serão propostas inúmeras atividades de interação entre os alunos e caberá a você atuar de forma responsável, para proporcionar um espaço em que todos tenham voz, ouçam e respeitem a voz dos colegas e argumentem seus pontos de vista. Questões ligadas a respeito e convivência devem ser abordadas em sala desde o primeiro dia de aula. Esclareça aos alunos que o termo lambreta, em algumas localidades do Nordeste, significa crachá.

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OBJETIVOS • Opinar de forma clara e objetiva acerca do tema regras de convivência em sala de aula. • Escutar com respeito os colegas e o professor. • Refletir e definir em equipe as regras de convivência em sala de aula. • Planejar, elaborar, revisar e editar a produção das regras de convivência em sala de aula.

Espera-se que os alunos concluam que ao criar coletivamente as regras toda a turma chega a um consenso e a maioria concorda que determinada regra é importante para a organização da sala e para a convivência do grupo.

DE CARONA COM O TEXTO

Espera-se que os alunos respondam que provavelmente alguns não se lembrariam de todas as regras. Dessa forma, leve-os a perceber uma das funções da escrita: registrar para não esquecer.

1. NAS EMPRESAS E ATÉ NA ESCOLA, UMA REGRA IMPORTANTE É QUE AS PESSOAS USEM O CRACHÁ. REGRAS SÃO IMPORTANTES PARA O CONVÍVIO ENTRE AS PESSOAS.

OS ALUNOS DE UMA TURMA DE 1.º ANO COMBINARAM OUTRAS REGRAS PARA O BOM CONVÍVIO NA ESCOLA. ACOMPANHE A LEITURA DO PROFESSOR.

TUDO BEM SER AMIGO DE TODOS.

AUXILIANDO SEU TRABALHO

TUDO BEM FALAR UM DE CADA VEZ.

ILUSTRAÇÕES: TÂNIA RICCI

1. Discutir problemas em grupo, estabelecer “combinados” com os alunos e criar regras de comportamento para uma boa interação são atividades que devem estar inseridas no contexto escolar. Para que os combinados funcionem, é necessário que sejam estabelecidos por todos os envolvidos: os alunos e o professor. Para estabelecer esses acordos, é preciso levantar que situações o grupo considera adequadas ou inadequadas para um bom convívio, até chegar a um consenso, ou seja, todos estarem de acordo. Essa discussão é essencial para que os alunos possam se sentir responsáveis pelo cumprimento dos combinados e também para que se sintam parte do grupo e comprometidos com ele.

A) NA SUA OPINIÃO, É IMPORTANTE QUE ESSE TIPO DE REGRA SEJA COMBINADO COLETIVAMENTE? POR QUÊ? B) VOCÊ ACHA IMPORTANTE QUE AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA SEJAM ILUSTRADAS? POR QUÊ? C) NA SUA OPINIÃO, SE OS COMBINADOS NÃO FOSSEM ESCRITOS, TODOS SE LEMBRARIAM DE SEGUI-LOS? POR QUÊ?

Espera-se que os alunos percebam que as ilustrações se relacionam com as frases criadas e, dessa forma, contribuem para o entendimento da mensagem mesmo sem o texto escrito. Na primeira cena, há crianças brincando sem distinção de etnias, 34 características físicas etc.; na segunda, as crianças respeitam o colega que está falando, esperando a vez de falar.

TEXTO DE AMPLIAÇÃO D2-008-035-POR-F1-1077-V1-U01-LA-M18-AV.indd 34

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Situações de leitura pelo aluno Em qualquer ato de leitura, o leitor conta com informações prévias que lhe permitem antecipar o que, provavelmente, estará escrito num texto. Assim, o processo de construir o sentido de um texto é favorecido quando, sobre ele, se conta com várias informações diferentes: tudo o que se sabe antes da leitura (onde o texto foi publicado, o autor, informações de pessoas próximas que já o leram etc.). [...] Além disso, a clareza do leitor quanto ao que espera realizar (seus objetivos de leitura) fará com que a atividade seja mais ou menos complexa, definirá a profundidade da leitura. Tudo isso contribui para que o leitor construa o significado do texto, favorecendo o processamento das informações obtidas pela exploração daquilo que está escrito. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador – 1º ano. São Paulo: FDE, 2014. p. 84.

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ORGANIZE-SE

2. COM OS COLEGAS E O PROFESSOR, DISCUTA E ELABORE REGRAS PARA A BOA CONVIVÊNCIA NA TURMA E NA ESCOLA. É IMPORTANTE QUE AS REGRAS FIQUEM EXPOSTAS NA SALA PARA QUE TODOS POSSAM CONSULTÁ-LAS. PARA ESTA ATIVIDADE, SIGAM OS SEGUINTES PASSOS:

Para a atividade 2, de produção dos combinados da turma, você vai precisar de:

A) CONVERSEM E CHEGUEM A UM ACORDO SOBRE QUAIS COMPORTAMENTOS CONTRIBUEM PARA O BOM CONVÍVIO NA SALA DE AULA E NA ESCOLA. B) CRIEM REGRAS CURTAS E CLARAS. C) DITEM AS REGRAS PARA O PROFESSOR REGISTRAR NA LOUSA.

TÂNIA RICCI

DICA COMECEM A REGRA COM TUDO BEM.

3. EM DUPLAS, ESCOLHAM UMA REGRA E A ILUSTREM EM UMA FOLHA À PARTE. NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE A ILUSTRAÇÃO DEVE COMBINAR COM O TEXTO ESCRITO. DICA É INTERESSANTE QUE AS REGRAS NÃO SEJAM MUITO LONGAS PARA QUE SEJA MAIS FÁCIL DE MEMORIZÁ-LAS E ASSIM SABER SE O QUE FOI COMBINADO ESTÁ SENDO CUMPRIDO.

4. ESCOLHAM UM LOCAL VISÍVEL NA SALA DE AULA E DECIDAM COMO AS REGRAS SERÃO ORGANIZADAS E EXPOSTAS. 5. PARA ILUSTRAR A REGRA, VOCÊ TRABALHOU EM DUPLA. ESCREVA O NOME DO COLEGA QUE LHE AJUDOU A CRIAR A ILUSTRAÇÃO. Resposta pessoal.

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• Fichas de cartolina em tamanho 20 cm X 15 cm; • lápis de cor; • canetas hidrográficas coloridas. 2. Planejar a produção de um texto é conteúdo que deve ser ensinado aos alunos. É fundamental definir o propósito (que função terá o texto, com que objetivo, para quê) e a quem se destina. O planejamento deve centrar-se no que escrever e de que forma, em ter algo a dizer e nas ideias de como fazê-lo. Estimule os alunos a discutir atitudes para um bom convívio na escola. Com eles, defina como essas regras devem ser registradas. Chame-lhes a atenção para o fato de que todas as regras irão começar com a expressão: “TUDO BEM”. É importante que você faça a concordância verbal e nominal e ajude-os a adequar as situações levantadas no momento de registrá-las em forma de regra. Por exemplo, se os alunos falam que “não é bom quando os amigos brigam”, a regra será “TUDO BEM ser amigo de todos”. Liste os combinados na lousa, forme duplas de trabalho e defina que regra cada dupla ficará encarregada de ilustrar. Digite as regras no computador, de forma que possam ser lidas a distância. Depois, cole-as nas fichas de cartolina. A expressão “TUDO BEM” deve ficar centralizada na parte superior da ficha e a regra na parte inferior, deixando o espaço central para a ilustração das duplas. 3. Informe-os de que as ilustrações precisam estar de acordo com a regra escolhida. Nesse momento, ressalte que, como a atividade será realizada em duplas, eles devem conversar com o colega e chegar a um consenso sobre a melhor forma de fazer a ilustração para a regra. Por fim, organize a exposição dos trabalhos no mural da classe. 4. É importante, esporadicamente, solicitar a leitura em voz alta dos acordos feitos e discutir com a classe se o que foi acertado está sendo cumprido. Repita a atividade várias vezes durante o ano, substituindo acordos antigos por novos combinados, quando necessário. Essa tarefa pretende favorecer a formação de bons hábitos, a clareza na discussão oral de regras para se chegar a um acordo, além de servir como referencial para a escrita. 35

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