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CIÊNCIAS
MANUAL DO PROFESSOR ÂNGELA BERNARDES DE ANDRADE GIL Licenciada em Letras pela Universidade de Taubaté (SP). Professora de Língua Portuguesa e de Ciências no Ensino Fundamental, atuando há vários anos em escolas das redes pública e privada de São Paulo. Diplomada no curso: Ensino e aprendizagem de Ciências Naturais, História e Geografia no Ensino Fundamental l e na Educação Infantil, pelo Instituto Superior de Educação Vera Cruz – Cevec – Centro de Estudos Educacionais.
SUELI FANIZZI Doutora e Mestre em Educação – Ensino de Ciências e Matemática pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Licenciada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo. Professora do curso de Pedagogia da Universidade de Mogi das Cruzes. Assessora pedagógica e formadora de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
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Ciências Ângela e Sueli – Ciências – 3o ano Copyright © Ângela Bernardes de Andrade Gil e Sueli Fanizzi, 2018 Diretor editorial Diretora editorial adjunta Gerente editorial Editora Editora assistente Assessoria Gerente de produção editorial Coordenador de produção editorial Gerente de arte Coordenadora de arte Projeto gráfico Projeto de capa Ilustração de capa Supervisor de arte Editor de arte Diagramação Tratamento de imagens Coordenadora de ilustrações e cartografia Ilustrações Coordenadora de preparação e revisão Preparação Revisão Supervisora de iconografia e licenciamento de textos Iconografia Licenciamento de textos Supervisora de arquivos de segurança Diretor de operações e produção gráfica
Lauri Cericato Silvana Rossi Júlio Natalia Taccetti Luciana Leopoldino Laura de Paula Maissa Salah Bakri, Nathália Azevedo Mariana Milani Marcelo Henrique Ferreira Fontes Ricardo Borges Daniela Máximo Bruno Attili, Juliana Carvalho Sérgio Cândido Wandson Rocha Vinicius Fernandes Leandro Brito Select Editoração, Salvador Netto Ana Isabela Pithan Maraschin, Eziquiel Racheti Marcia Berne Estúdio Lab307, Lettera Studio, MW Editora e Ilustrações, Tel Coelho / Giz de Cera Lilian Semenichin Ana Lucia Pereira Horn Lucila Segóvia, Yara Affonso Elaine Bueno Ana Paula de Jesus Marianna Moretti, Bárbara Clara, Carla Marques Silvia Regina E. Almeida Reginaldo Soares Damasceno
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Gil, Ângela Bernardes de Andrade Ciências : Ângela & Sueli, 3º ano / — 1. ed. — São Paulo : FTD, 2018. Bibliografia. ISBN 978-85-96-01590-5 (aluno) ISBN 978-85-96-01591-2 (professor) 1. Ciências (Ensino fundamental) I. Fanizzi, Sueli. II. Título. 18-15150
CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático: 1. Ciências : Ensino fundamental 372.35 Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.
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APRESENTAÇÃO Aos colegas professores, O objetivo da coleção é complementar as atividades docentes. Este material, se trabalhado de forma integrada, livro-texto e orientações para o professor, torna-se um instrumento ativo, dinâmico e eficaz no processo de ensino e de aprendizagem. Além disso, traz a Ciência para o dia a dia do aluno, permitindo que ele adquira novos conhecimentos. Esta coleção busca, também, auxiliar o aluno na compreensão das informações que chegam até ele pelos diversos meios de comunicação, bem como levá-lo a adquirir certas habilidades. Entre os principais assuntos tratados nestas orientações, estão os comentários referentes às unidades desenvolvidas no livro e algumas atividades especiais. Os demais assuntos abordam o ensino de Ciências e seus objetivos, a importância da educação científica, o ensino da Ciência nos dias atuais e os recursos tecnológicos na sala de aula integrados ao ensino e à aprendizagem de Ciências. Foram incluídas também referências de estudo e pesquisa, que, além de auxiliar no planejamento e desenvolvimento desta coleção, podem contribuir para o trabalho de preparação e realização das aulas. Pretende-se, com este material, facilitar e reforçar o trabalho docente, o que contribuirá para a formação do educando. As autoras.
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SUM ÁRIO CONHEÇA SEU MANUAL ................................................................................... V ESTRUTURA DA COLEÇÃO ...............................................................................VI ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A COLEÇÃO ............................................... VIII POR QUE ENSINAR CIÊNCIAS DA NATUREZA? .................................................... VIII FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR ............................................................................................................. X Conteúdos do conhecimento científico............................................................. XI COMO ENSINAR?.................................................................................................... XII Articulação entre as áreas de conhecimento .................................................. XIII Integração com outras áreas do conhecimento científico .............................XVI PROPOSTA METODOLÓGICA DA COLEÇÃO ..................................................... XXVI 1. Questões de abertura .............................................................................. XXVIII 2. Você vai aprender sobre .......................................................................... XXVIII 3. Perguntas de conhecimento prévio ........................................................ XXVIII 4. O que você tem para contar ..................................................................... XXIX 5. Leitura de textos para a ampliação do conhecimento ............................ XXIX 6. Leitura de imagens ..................................................................................... XXX 7. Experimentos ............................................................................................. XXXI 8. Atividades reflexivas ................................................................................ XXXIV 9. Feira de Ciências ....................................................................................... XXXV 10. Estudo do meio ou trabalho de campo ................................................ XXXVI AVALIAÇÃO .................................................................................................... XXXVIII O que avaliar? .................................................................................................... XL
QUADROS DE CONTEÚDOS, OBJETOS DE CONHECIMENTO, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO 3O ANO......................................... XLI QUADRO PROGRAMÁTICO DA COLEÇÃO ..............................................XLIV SUGESTÕES DE LEITURA PARA O PROFESSOR ..................................... XLVI SUGESTÕES DE SITES PARA O PROFESSOR ........................................... XLVI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. XLVII ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Unidade 1 – O planeta Terra e suas características .............................................8 Unidade 2 – Observando o céu ..........................................................................22 Unidade 3 – Características do solo ...................................................................38 Unidade 4 – Diferentes usos do solo .................................................................54 Unidade 5 – Conservação dos solos ...................................................................70 Unidade 6 – Os seres humanos e os outros animais .........................................84 Unidade 7 – Germinação das sementes ...........................................................100 Unidade 8 – Luz ................................................................................................114 Unidade 9 – Som ...............................................................................................128
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CONHEÇA SEU MANUAL HABILIDADES
QUESTÕES DE ABERTURA
UNIDADE 3. É provável que os alunos respondam que não, porém as estrelas continuam no céu, mas a luminosidade do Sol e sua reflexão nos gases da atmosfera impedem que as vejamos.
1. Estimular os alunos a falarem de suas experiências pessoais. Perguntar se já olharam para o céu em diferentes localidades, se já viram algo que despertou a curiosidade etc. 2. Conforme os alunos forem citando os nomes dos astros, anote-os na lousa para auxiliar a alfabetização. 3. A luminosidade do Sol e a dispersão de seus raios pela atmosfera não nos possibilitam ver as estrelas durante o dia. Porém, em determinadas épocas do ano, ao amanhecer, é possível ver a estrela-d’alva, que não é uma estrela, e sim o planeta Vênus.
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OBSERVA NDO O CÉU OBSERVE DETALHADAMENTE A IMAGEM. 1. VOCÊ COSTUMA OLHAR PARA O CÉU? EM QUAIS HORÁRIOS? Resposta pessoal. 2. O QUE VOCÊ CONSEGUE VER NO CÉU NOTURNO? Resposta pessoal. Espera-se que os alunos falem de astros conhecidos, como as estrelas e a Lua.
3. DURANTE O DIA AS ESTRELAS CONTINUAM NO CÉU? TEL COELHO / GIZ DE CERA
No início de cada unidade são apresentadas as habilidades da Base Nacional Comum Curricular que são desenvolvidas no livro do aluno e/ou no Manual do Professor.
HABILIDADE • (EF01CI06) Selecionar exemplos de como a sucessão de dias e noites orienta o ritmo de atividades diárias de seres humanos e de outros seres vivos.
TEXTO DE AMPLIAÇÃO
VOCÊ VAI APRENDER SOBRE:
• O QUE EXISTE NO CÉU • O SOL, A TERRA E A LUA 56
Transcrição de textos que complementam ou acrescentam informações ao conteúdo abordado e que auxiliam na prática docente.
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TEXTO DE AMPLIAÇÃO
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AUXILIANDO SEU TRABALHO
Astronomia É a ciência que estuda os astros, a origem e a estrutura do Universo. O astrônomo desenvolve e testa teorias, confrontando-as com a observação dos fenômenos. Em cosmologia, ele investiga a evolução do Universo. Pode, ainda, analisar a composição química e as características físicas dos astros. Ou se dedicar ao registro de imagens de estrelas, planetas, cometas, asteroides ou galáxias, a fim de estudar seu movimento, sua disposição no espaço e a relação com os demais corpos da região. Para isso, faz uso de ciências como física e matemática, além de computação e equipamentos como telescópios e câmeras. [...]
Perguntar aos alunos se eles costumam olhar para o céu e em que horário isso ocorre. Permitir que eles apresentem suas ideias a respeito do que sabem sobre os astros. Comentar com os alunos que o hábito de contemplar o céu é um costume antigo. Nossos antepassados, por exemplo, guiavam-se pelas fases da Lua para exercer as atividades de caça e pesca e de cultivo e colheita da lavoura. Pela posição das estrelas, por exemplo, também sabiam que direção deveriam seguir.
ASTRONOMIA. Guia do Estudante, 15 out. 2017. Disponível em: <https://guiadoestudante.abril.com.br/ profissoes/astronomia/>. Acesso em: 12 abr. 2018.
Incentivar os alunos a observarem o céu sempre que possível, sobretudo à noite. Explorar a imagem e perguntar se os alunos conhecem o instrumento que está sendo utilizado para observar o céu. Perguntar também o que eles acham que é o papel que está na mão da menina. Explicar que as crianças estão utilizando uma luneta, que é um equipamento que permite ampliar a imagem dos objetos distantes, no caso as estrelas e os planetas presentes no céu. Comente também que os astrônomos utilizam equipamentos
bastante sofisticados para estudar o céu e o Universo. A menina está segurando uma carta celeste, que é um mapa do céu no qual podem ser encontradas as posições e os nomes das estrelas presentes no céu em determinado local e época do ano.
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2. As crianças estão limpando a orelha, arrumando a cama, lavando o rosto e tomando banho. Espera-se que os alunos relacionem esses hábitos à manutenção da saúde e a ajudar seus pais a cuidarem da casa.
OBJETIVO DO TEMA • Reconhecer a importância da higiene bucal e os malefícios que uma má higiene pode causar.
CUIDAR DOS DENTES É UM HÁBITO DE HIGIENE MUITO IMPORTANTE PARA A SAÚDE. DENTES MAL ESCOVADOS PODEM FICAR COM CÁRIE, OU SEJA, PODEM SER DANIFICADOS PELA AÇÃO DE MICRORGANISMOS.
para que elas se preocupem com sua higiene e com a limpeza do ambiente.
4. QUE PRODUTOS DE HIGIENE VOCÊ USA PARA TOMAR BANHO? ENCONTRE NO DIAGRAMA ALGUNS EXEMPLOS DE PRODUTOS QUE PODEM SER USADOS NO BANHO. PINTE OS ESPAÇOS QUE Resposta pessoal. No diagrama há: sabonete, toalha, esponja, xampu, TÊM PONTO. creme condicionador.
AUXILIANDO SEU TRABALHO
DEVEMOS SEMPRE ESCOVAR OS DENTES AO ACORDAR, DEPOIS DAS REFEIÇÕES E ANTES DE DORMIR.
ATIVIDADE X
• LEO ESTÁ COM MUITO SONO. LEVE ATÉ ELE OS PRODUTOS ABAIXO PARA QUE ELE POSSA ESCOVAR OS DENTES ANTES DE DORMIR.
X
X
PARADA PARA AVALIAÇÃO
X
Perguntar aos alunos que outros objetos empregam na higiene diária. Dessa forma, pode-se avaliar quais hábitos os alunos conhecem e praticam, bem como os produtos que utilizam. Aproveitar para reforçar a importância dos hábitos de higiene durante a conversa.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE Sugestões de atividades que podem ser aplicadas como forma de ampliar o conhecimento sobre os assuntos relacionados à seção em estudo.
3. O QUE VOCÊ FALARIA PARA AS CRIANÇAS DAS IMAGENS EM Espera-se que os alunos falem para o menino lavar as mãos QUE VOCÊ NÃO FEZ O X? antes da refeição e para a menina não jogar lixo no chão,
X
#FICA A DICA HISTÓRIA DE DENTINHO, DE MARIA HILDA DE PAIVA ANDRADE. BELO HORIZONTE: DIMENSÃO, 2011. ESTE LIVRO CONTA A HISTÓRIA DE NINA, UMA MENINA DE 7 ANOS DE IDADE QUE COSTUMA SE ESQUECER DE ESCOVAR OS DENTES. ELE MOSTRA COMO A CÁRIE SE FORMA E OS PRINCIPAIS CUIDADOS PARA UMA BOA HIGIENE BUCAL.
EDITORA DIMENSÃO
2. Explorar as ilustrações com os alunos, permitindo que eles descrevam oralmente o que cada uma das crianças está fazendo e discutam as atitudes corretas. Debater com os alunos sobre hábitos diários de higiene, discutindo as rotinas deles. 3. Pedir que respondam oralmente, dando sugestões para contribuir com a higiene do corpo e do ambiente. É importante também que escutem as sugestões dos colegas. 4. A atividade identifica alguns produtos que podem ser usados em nossa higiene. Explicar que o creme condicionador não limpa, mas facilita a utilização do pente. Destacar a importância de se tomar banho para tirar a sujeira, o suor e os microrganismos da pele. Chamar a atenção para os cuidados com a temperatura da água e para evitar o seu desperdício, não demorando muito no banho.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem hábitos de higiene como a escovação, além de visitar um dentista regularmente e tomar alguns cuidados com a alimentação.
COMO DEVEMOS CUIDAR DOS NOSSOS DENTES?
MW EDITORA E ILUSTRAÇÕES
Atividades que podem ser utilizadas como um auxílio na avaliação da compreensão do conteúdo e da capacidade de execução das tarefas pelo aluno.
ATIVIDADES
HIGIENE DOS DENTES
2. O QUE AS CRIANÇAS DAS IMAGENS DA PÁGINA ANTERIOR QUE VOCÊ MARCOU COM X ESTÃO FAZENDO? VOCÊ TEM ESSES HÁBITOS? ELES SÃO IMPORTANTES?
TEL COELHO / GIZ DE CERA
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SUGESTÃO DE ATIVIDADE • Pedir aos alunos que façam cartazes para conscientização de bons hábitos de higiene do corpo. Explorar a criatividade dos alunos e permitir que façam desenhos ou colagens.
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NA REDE • Site indicando 11 passos para uma
escovação ideal dos dentes. Disponível em: <http://ftd.li/5tipdw>. Acesso em: 12 abr. 2018.
Antes de ler o texto com os alunos, perguntar se algum deles já precisou ir ao dentista e por quê. Indagar, também, se fazem visitas de rotina ao dentista e com que frequência. Ouvir a manifestação de alguns deles e prosseguir com a leitura do texto. Indagar se alguém conhece o significado da palavra cárie e, caso alguém saiba, pedir que explique aos colegas. Enfatizar a importância de escovar os dentes antes de dormir. Explicar que a principal escovação é a última, pois ao dormir com os dentes sujos, passam-se horas com alimentos entre os dentes o que pode causar cárie, inflamação na gengiva e mau hálito. Comentar que os dentes de leite precisam dos mesmos cuidados que os permanentes. Salientar que é preciso escovar os dentes com os movimentos adequados para limpá-los bem e não machucar a gengiva. Mencionar a importância de se usar o fio dental para retirar restos que ficam presos entre os dentes e de se escovar, levemente, a língua. A escova de dentes também precisa ser cuidada. Deve-se lavar e enxugar bem a escova após o uso. De tempos em tempos a escova precisa ser trocada, podendo ser em períodos de 3 a 4 meses.
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#FICA A DICA
A leitura do livro pode ser feita em casa ou na classe, pois é uma forma de sensibilizar os alunos sobre um conteúdo importante.
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OBJETIVO DO TEMA • Reconhecer elementos da própria história.
• Reconhecer elementos da história do outro.
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IDENTIDADE E DIVERSIDADE
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ATIVIDADES
AUXILIANDO SEU TRABALHO
1. O QUE VOCÊ APRENDEU DESDE QUE NASCEU? COMO VOCÊ É HOJE? Resposta pessoal.
O QUE VOCÊ TEM PARA CONTAR? NO MUNDO EXISTEM MUITAS PESSOAS, COM MUITAS HISTÓRIAS DIFERENTES. • VOCÊ JÁ DEVE TER CONHECIDO OU VISTO EM FILMES, NA INTERNET, EM REVISTAS, PESSOAS DE OUTROS PAÍSES. CONTE SUAS EXPERIÊNCIAS.
ATIVIDADES
2. FAÇA UM DESENHO DA SUA FAMÍLIA. ESCREVA O NOME DE CADA PESSOA.
1. Pedir que os alunos conversem com dois ou três colegas de classe, expondo algumas de suas aprendizagens que consideram importantes e se percebem mudanças em si, a partir do que aprenderam. Citar um ou dois exemplos e explicar. 2. Explicar aos alunos que chegou mais um momento de contarem suas próprias histórias fazendo o desenho. Antes do exercício, relembrar com os alunos qual é a sua descendência. Se conhecem a origem de sua família, de que país ou continente seus ancestrais vieram. 3. Caso seja necessário, auxiliar os alunos na execução do exercício escrevendo na lousa o nome da cidade em que moram. Se o aluno não tiver irmãos, pode fazer um traço ou completar com o número 0. É possível que algum aluno mencione que há pessoas que moram em sua casa e que não são da família.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal. Os alunos devem informar se conheceram alguém de outro país pessoalmente ou não. Incentive-os a compartilhar informações sobre: origem da pessoa, seus costumes alimentares, sociais, religiosos, de vestimenta etc.
ILUSTRAÇÕES: TEL COELHO / GIZ DE CERA
CADA PESSOA TEM UMA HISTÓRIA E UMA FAMÍLIA DIFERENTES.
AUXILIANDO SEU TRABALHO
DIVERSAS FAMÍLIAS. Apesar de a ABNT determinar outra regra, optamos por usar a ordem direta do nome dos autores nas referências desta obra para facilitar a leitura do aluno dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que está em processo de letramento #FICA A DICA e alfabetização.
EU MORO NA CIDADE DE
SELO INDEPENDENTE, 2010. (CD EMBOLADA).
EU TENHO INDEPENDENTE/TRATORE
Trata-se de uma importante ferramenta de apoio para o cotidiano do professor. A seção apresenta comentários sobre o tema abordado e sugestões de como conduzir os trabalhos em sala.
AUXILIANDO SEU TRABALHO Na pergunta de conhecimento prévio, tentar recuperar os comentários dos alunos na questão de abertura sobre a história de cada um. Pedir que contem um pouco de sua história, por exemplo: onde nasceram; com quanto tempo começaram a andar ou falar; se têm avós ou avôs vivos; quais são os parentes com mais idade; quais são os mais novos; se têm parentes que nasceram ou moram em outra região do nosso país ou em outro país.
Sugestões de livros que podem ser explorados na roda de leitura, livros para ampliar o repertório do professor, reportagens, trechos de textos, vídeos e endereços na internet em que é possível obter mais informações sobre o conteúdo trabalhado em sala, podendo, inclusive, ser compartilhado com os alunos.
IRMÃ(S). PESSOAS.
EU ME PAREÇO MAIS COM
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Respostas pessoais.
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NA REDE
Vídeo • EU. Produção: Palavra Cantada, 1o set. 2006. Vídeo (4min4s). Disponível em: <http://ftd.li/834qk3>. Acesso em: 12 abr. 2018. O vídeo mostra a história de como os bisavós maternos e paternos do narrador se conheceram e deram origem a uma parte da família. Mostrar o vídeo e, se for necessário, repeti-lo para que os alunos possam identificar as vestimentas, as características do local de origem dos personagens, seus afazeres cotidianos, a área de trabalho de cada bisavô e as circunstâncias dos encontros que resultaram em casamento.
ARTICULAÇÃO
ARTICULAÇÃO Conexão Ciências com História e Geografia Perguntar se conhecem as regiões mencionadas no vídeo. Se possível, levar um globo ou um planisfério e mostrar onde fica o Rio Grande do Sul e Pernambuco. Procurar identificar, com os alunos, indícios sobre a época em que os fatos ocorreram. Os indícios podem ser percebidos em vestimentas, moradia, costumes etc. Possibilidade de articulação entre Ciências, História e Geografia.
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NA REDE
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IRMÃO(S) E
NA MINHA CASA MORAM
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A seção evidencia o que se espera alcançar com as atividades propostas em alguns tópicos do livro. Além de servir de instrumento para o planejamento das aulas, pode auxiliar na avaliação do trabalho realizado.
3. COMPLETE O TEXTO COM ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE VOCÊ. CASO TENHA DÚVIDAS, PEÇA AJUDA AO PROFESSOR.
EU SOU EU, DE RITA RAMEH E LUIZ WAACK. ESTA MÚSICA DIVERTIDA FALA SOBRE COMO AS CRIANÇAS TÊM PERSONALIDADES DIFERENTES, E TAMBÉM SOBRE COMO CRESCEM, APRENDEM E TÊM SUA PRÓPRIA HISTÓRIA.
OBJETIVOS DO TEMA
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Esta coleção apresenta para o professor material complementar, em formato digital, com estratégias e recursos de ensino para auxiliar a prática pedagógica.
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Indicação de alguma atividade que permite a articulação com outros componentes curriculares, temas transversais ou algum tema contemporâneo.
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ESTRUTURA DA COLEÇÃO A coleção é composta de cinco volumes, e cada um está dividido em 9 unidades. Considerando que o ano letivo tem nove meses completos de aulas, cada unidade corresponderá a um mês de trabalho. Essa divisão foi proposta com o objetivo de facilitar a organização do planejamento do docente. A seguir, apresentamos a descrição das seções presentes na coleção.
QUESTÕES DE ABERTURA
1. Que partes do corpo você conhece? Resposta pessoal.
2. Nas aulas de Educação Física, você movimenta muitas partes do corpo, de forma coordenada, conforme a atividade que você está fazendo. alunos podem responder que a cabeça, Como isso é possível? Os o cérebro, a mente coordena o corpo, ou 3. Observe a imagem. Quais sentidos estão sendo usados pelas crianças na atividade?
Os alunos podem mencionar todos os sentidos, que atuam de forma integrada para que o corpo possa se movimentar e interagir com o ambiente.
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OFICINA COLEÇÃO DE FOLHAS
{ COMO FAZER
AS IMAGENS ESTÃO FORA DE ESCALA DE TAMANHO.
ATENÇÃO! Só colete folhas que você tenha certeza de que não são perigosas. Em caso de dúvida, consulte o professor.
Observe e colete folhas que não estejam secas caídas no chão de sua escola, nas ruas, nos parques de sua cidade e em outros locais. Lembre-se de utilizar luvas ou um saco plástico para proteger as mãos. Vá sempre acompanhado de um adulto. Procure saber o nome da planta da qual a folha caiu e marque o lugar onde a encontrou.
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Coloque as folhas ainda verdes que você coletou entre as folhas de um jornal. Cubra esse conjunto de folhas com uma última folha de jornal e coloque sobre ele objetos pesados, como livros ou tijolos. Aguarde de duas a três semanas.
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Após esse período, as folhas estarão secas. Você, então, vai colar cada uma delas em um cartaz e escrever ao lado da folha as informações que você conseguiu sobre ela.
O objetivo dessa seção é propiciar ao aluno um espaço em que ele possa trazer alguma experiência pessoal sobre um tema. É uma forma de explorar suas ideias, saberes e crenças a partir de seu mundo familiar, social e por meio de fatos que tenham ocorrido em sua cidade, bairro ou família. Ao ouvir sobre o universo do aluno, o professor tem mais chance de perceber seu conhecimento e interpretação do mundo que o rodeia.
OFICINA
OS SERES VIVOS TÊM UM CICLO VITAL, ISTO É: NASCEM, CRESCEM, PODEM SE REPRODUZIR, ENVELHECEM E MORREM.
ATIVIDADES 1. VAMOS OBSERVAR A IMAGEM A SEGUIR, QUE REPRESENTA O CICLO VITAL DE UMA PLANTA. FLOR EM DETALHE
• Há muitas folhas diferentes nas coleções da turma? Em que Nesse momento, o importante é que os alunos se elas mais se diferenciam? deparem com uma diversidade de formas de folhas e,
se possível, descubram o nome de algumas das plantas mais comuns na região.
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FRUTO COM SEMENTES
SEMENTE
AS CORES NÃO CORRESPONDEM AOS TONS REAIS. AS IMAGENS ESTÃO FORA DE ESCALA DE TAMANHO.
GERMINAÇÃO DA SEMENTE
SURGEM AS PRIMEIRAS FOLHAS
ÁRVORE COM FLORES E FRUTOS
CICLO VITAL DE UMA PLANTA COM FLORES, FRUTOS E SEMENTES.
PLANTA SE DESENVOLVE
ÁRVORE JOVEM
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1. a) Luz do sol, água e solo em quantidade e com características adequadas para a germinação da semente dessa planta e sua fixação.
A apresentação de propostas de execução de trabalhos e projetos individuais ou em equipe permite que os alunos interajam, cultivando a cooperação e a socialização. Entre as atividades propostas, há a organização de campanhas sociais, a confecção de murais, a elaboração de pesquisas que ampliam o conhecimento e despertam a curiosidade e a resolução de situações-problema. Em todas as sugestões de trabalho, os alunos são levados a finalizar a tarefa mediante conclusões apresentadas e discutidas coletivamente em sala de aula.
AS CORES NÃO CORRESPONDEM AOS TONS REAIS.
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O SER HUMANO, OS OUTROS ANIMAIS E AS PLANTAS SÃO SERES VIVOS QUE HABITAM O PLANETA.
O QUE VOCÊ TEM PARA CONTAR?
que há um centro no corpo que comanda os movimentos, entre outras possibilidades.
Para conhecer melhor essa enorme diversidade, você fará uma coleção de folhas, que recebe o nome de herbário.
O QUE VOCÊ TEM PARA CONTAR? NO CAMINHO PARA A ESCOLA, VOCÊ DEVE PASSAR POR VÁRIOS LUGARES E VER PESSOAS, ANIMAIS, CONSTRUÇÕES. DEPENDENDO DA REGIÃO EM QUE VOCÊ VIVE PODE VER UM RIO, O MAR, JARDINS, PRAÇAS E RUAS. Resposta • CONTE O QUE VOCÊ VÊ DURANTE O SEU PERCURSO. pessoal.
ESTÚDIO ORNITORRINCO
O CORPO HUM A NO
Se você observar bem as folhas das plantas, perceberá que elas variam muito em tamanho, quantidade, forma, espessura e cor.
SERES VIVOS
As páginas de abertura das unidades apresentam questões que possuem o objetivo de levantar os conhecimentos prévios dos alunos, relativos ao tema a ser desenvolvido. Essas páginas trazem, também, imagens que cumprem as funções de ilustrar e atrair, mas também, principalmente, a de motivar o aluno a estabelecer relações entre as questões e o tema em estudo. Para tanto, orientamos o professor a solicitar aos alunos que observem as imagens, reflitam e as interpretem. Essa estratégia tem como objetivo envolver e iniciar o aluno em seus estudos.
UM PASSO A MAIS b) Espera-se que os alunos percebam que a planta está se desenvolvendo em uma pequena abertura no asfalto e essa é uma limitação do ambiente para que a planta continue crescendo.
1. Observe a imagem e responda. a) O que deve haver nesse local que permitiu que a semente germinasse?
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b) Nesse local uma planta tem tudo do que precisa para continuar crescendo? Explique sua resposta. 2. Imagine a seguinte situação.
AS IMAGENS ESTÃO FORA DE ESCALA DE TAMANHO.
Sua tia ganhou um conjunto de plantas de presente, mas não sabe como deve cuidar delas. Ela sabe que você está estudando este conteúdo, por isso pediu sua ajuda. Ela quer saber onde colocar os vasos e que quantidade de água as plantas precisam receber. Ela mandou esta foto para que você possa ajudá-la.
SITTI/SHUTTERSTOCK.COM
UNIDADE
• Que orientações você vai passar para sua tia? 4/12/18 8:00 AM
O aluno deve dizer à tia que, por se tratar de cactos, plantas típicas de regiões secas e
AVANÇOS DA CIÊNCIA AVANÇOS DA CIÊNCIA
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{ UMA HISTÓRIA DAS ESCOVAS DE DENTES
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V.BR/TVE/ OLA.MEC.GO PUNKY SERIE/ HTTP://TVESC VIDEOTECA/
Cerdas: pelos ou fios presentes nas escovas, inclusive nas escovas de dentes.
#FICA A DICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. TV Escola. Rufus está fedendo. Brasília, 2017. Disponível em: <http://ftd.li/86tke8>. Acesso em: 29 mar. 2018. No canal da TV Escola, na internet, através de um simples cadastro, é possível ter acesso ao episódio Rufus está fedendo, da série Punky. A série de animação mostra o divertido dia a dia de Punky, uma menina de sete anos com síndrome de Down que vive com sua mãe, seu irmão e sua avó. Nesse episódio, Punky aprende a diferença entre o banho de um cão e o de uma pessoa. Para assistir, basta se cadastrar no site.
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UM PASSO A MAIS
EDIA /DIOM
Os cuidados com a higiene pessoal, principalmente da boca e dos dentes, são bem antigos e fazem parte de diversas culturas. Foi encontrada em uma tumba egípcia, datada de 5 mil anos, uma versão da escova de dentes. Na verdade, o objeto consistia em um ramo de planta que tinha uma das pontas desfiada para que as fibras funcionassem como cerdas.. Muitos outros materiais também foram usados: desde galhos de árvores com pontas desfiadas até pelos de cavalos. Hoje em dia, as cerdas das escovas são feitas de um material chamado As cerdas dessas náilon, e seu cabo é de plástico escovas de dentes ou de materiais parecidos com eram feitas com o plástico. Elas também podem pelos de cavalos. ser emborrachadas. Atualmente, Escova de dentes existem escovas elétricas de vários elétrica, com cerdas de náilon. tipos, que limpam os dentes e a gengiva. É preciso somente segurá-la perto dos dentes para a limpeza ser feita. GRESE
A seção propõe uma reflexão sobre os avanços científicos atuais e as invenções e as descobertas que ocorrem ao longo da história da humanidade. Os textos sugerem a importância de estudos e pesquisas para o desenvolvimento de novas tecnologias que atendam às necessidades dos seres humanos e da natureza. Por meio dessa seção, pretendemos mostrar que os cientistas seguem as etapas de toda investigação científica: observar, experimentar, testar, errar, concluir e, posteriormente, defender suas ideias, enfrentando as adversidades que aparecem em uma pesquisa.
quentes, elas devem receber pouca água e ficar em locais que recebem muita luz e calor.
Nesta seção são propostas questões a serem trabalhadas oralmente ou registradas por escrito, que visam à ampliação dos principais assuntos e das habilidades explorados na unidade. Além disso, há uma sugestão de produção de texto utilizando diferentes gêneros textuais, que associa o conhecimento científico, construído na unidade, à produção de um gênero textual, como, por exemplo, textos dissertativos, receitas etc.
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ACESSAR PARA... (ASSISTIR, CONHECER, SE DIVERTIR, SE INFORMAR, INVESTIGAR, AMPLIAR, COMUNICAR, APRENDER, CONSTRUIR)
ACESSAR PARA...SE DIVERTIR
DESENHANDO PLANTAS NO MICROCOMPUTADOR Você já tentou desenhar utilizando o microcomputador? Existem alguns programas que oferecem essa possibilidade. Há muitas opções para baixar da internet, além daqueles que já vêm instalados na maioria dos microcomputadores. Com esses programas, você pode traçar diferentes tipos de linhas, incluir formas, carimbos e etiquetas, além de usar recursos de pintura como pincéis, spray e lata de tinta para fazer combinações que vão deixar seu desenho bem bonito.
Esta seção tem a função de trabalhar as novas mídias e tecnologias digitais, apresentando possibilidades e fornecendo orientações para o uso responsável da internet e das novas tecnologias. Com foco no letramento digital, busca servir como um recurso a mais de aprendizagem, de forma que o aluno tenha a possibilidade de entrar em contato com um mundo cada vez mais tecnológico, de maneira crítica e ética.
LER PARA... (CONHECER, SE INFORMAR, REFLETIR, SE DIVERTIR, DESCOBRIR, AMPLIAR, SE ENTRETER)
ATIVIDADE
Raiz.
Folhas e flores.
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INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO SOMBRAS Vamos verificar como as sombras mudam de posição e de tamanho ao longo do dia.
LER PARA... SE INFORMAR
OS ZOOLÓGICOS Os zoológicos foram criados há muito tempo. Na maioria dos casos, pertenciam aos reis, que usavam os animais para exibir seu poder. Atualmente, os zoológicos têm como principais objetivos a pesquisa, a preservação de espécies ameaçadas e a educação.
A seção foi criada para proporcionar aos alunos o contato com diversos tipos de textos – contos, letras de música, poemas, quadrinhas, textos jornalísticos –, com o objetivo de apresentar temas da área de Ciências, por meio de diferentes linguagens e formas de expressão. Quando houver questões propostas no fim desses textos, elas poderão ser trabalhadas de diversas formas.
Nos zoológicos trabalham biólogos e veterinários, que são responsáveis por manter os animais protegidos e saudáveis. O zoológico de Londres, aberto em 1828, foi o primeiro zoológico com propósitos científicos. Gravura mostra visitantes observando hipopótamos.
1. Você já foi ao zoológico? O que você viu de mais interessante? Resposta pessoal.
2. Você aprendeu algo com a sua visita? Resposta pessoal. BA
NATTIKA/ SHUTTERSTOCK.COM
Raiz, caule e folhas.
GLENN YOUNG/ SHUTTERSTOCK.COM
Fruto e semente.
OKSANA SAVCHYN/ SHUTTERSTOCK.COM
LIM YONG HIAN/ SHUTTERSTOCK.COM
• Identifique e escreva o nome das partes das plantas que aparecem nas imagens.
MARY EVANS/EASYPIX BRASIL
ESTÚDIO ORNITORRINCO
• Que tal usar um desses programas para desenhar uma planta com todas as suas partes?
#FICA A DICA
• Máquina fotográfica (opcional) LEO FANELLI/GIZ DE CERA
Um colega deve contornar sua sombra com o giz ou fotografar a situação.
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Próximo do meio-dia, o aluno deve voltar à mesma posição, e o procedimento 2 deve ser repetido.
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INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO
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GLOSSÁRIO
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A seção tem como objetivo promover o ensino de procedimentos, como observar, comunicar hipóteses, manipular experimentos, redigir relatórios científicos, entre outros.
ATIVIDADES Nesta seção são propostas atividades a serem feitas individualmente. Podem apresentar questionamentos a respeito da vivência do aluno ou exercícios de fixação e aprofundamento referentes aos conteúdos trabalhados.
ÍCONES
Esta é a página de um dos zoológicos mais importantes do Brasil, localizado na cidade de Sorocaba, estado de São Paulo. Muitas fotos, explicações sobre os animais e atividades virtuais estão disponíveis para você se divertir e, ao mesmo tempo, aprender muito sobre os animais.
O objetivo da seção é sanar dificuldades e enriquecer o vocabulário dos alunos. Ao lado do texto aparecem palavras, possivelmente desconhecidas, e seu significado contextualizado.
Os alunos que estudam no período da tarde também farão a observação no início e no final do período da tarde, no mesmo local.
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<http://ftd.li/ucrcdi>. Acesso em: 24 mar. 2018.
DIFERENÇAS ENTRE OS SERES HUMANOS
ATIVIDADE • Observe as imagens e responda. a) Que diferenças você observou entre as meninas?
O QUE VOCÊ TEM PARA CONTAR? Certamente, você conhece muitas pessoas diferentes: além de seus parentes e amigos, existem seus vizinhos, os comerciantes de seu bairro, artistas. • Que aspectos você usaria para descrever seu vizinho ou sua vizinha para um colega que não conhece essa pessoa?
Resposta pessoal. Uma menina é branca e a outra, negra; uma usa roupas em tons de rosa e roxo e acessório nos cabelos e a outra usa camiseta ou vestido verde e amarelo; uma está acenando com a mão e a outra não.
Resposta pessoal. Espera-se que o aluno cite as características físicas, como: a cor de cabelo e dos olhos.
As pessoas podem ter tipos e cores de cabelo semelhantes e apresentar diferenças em muitas outras características físicas e de comportamento.
Aspectos: maneiras como algo ou alguém pode ser visto, aparência externa das coisas e das pessoas.
O número de pessoas no mundo é muito grande, e, mesmo assim, nenhum ser humano é igual a outro. Há pessoas baixas, altas, de cabelos ruivos, castanhos, loiros, pretos, de olhos claros, escuros, entre outras características.
b) Que traços semelhantes eles têm? Resposta pessoal. Os cabelos, o nariz e as orelhas
Embora existam pessoas que têm os olhos, a pele e os cabelos semelhantes, cada uma tem o seu jeito de ser. Até mesmo irmãos gêmeos idênticos têm características que os diferenciam um do outro.
são bem semelhantes. O formato dos olhos também, embora um deles esteja com eles fechados e outro, com eles abertos.
c) Você acha que o fato de um dos irmãos estar sorrindo mais que o outro indica jeitos diferentes de ser?
c) Resposta pessoal. Pode ser que o aluno responda que o irmão mais sorridente é mais alegre ou pareça Mesmo sendo muito mais amigável, mais legal. Pode parecidos, irmãos também dizer que o outro é mais gêmeos podem ter sério ou tímido. Podem aparecer jeitos, atitudes e respostas que afirmam não ser gostos diferentes. possível saber qual é o jeito de ser de uma pessoa com base em apenas um momento. Podem justificar dizendo que o irmão mais sorridente poderia estar rindo de algo ou que o outro poderia estar mais cansado. Assim, a diferença no sorriso não indicaria necessariamente algo sobre seus jeitos de ser.
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Outro ponto importante é a diferença de sexo. Atualmente, existem exames de imagem que, antes mesmo Idênticos: iguais, de o bebê nascer, podem revelar se ele é do semelhantes. sexo feminino ou masculino.
As pessoas podem ter alturas diferentes, mesmo tendo alguns traços parecidos.
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Menina.
Menino.
ILUSTRAÇÕES: LEO FANELLI/GIZ DE CERA
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O objetivo da seção é indicar livros, sites, vídeos e oferecer informações sobre um artista ou autor para trabalhar a proficiência leitora. Para ilustrar, optamos por colocar a sinopse e a capa do livro indicado para leitura, vídeo ou foto.
ZOOLÓGICO DE SOROCABA Sorocaba. Prefeitura. Zoo Sorocaba. Sorocaba, 2017. Disponível em:
ILUSTRAÇÕES: ESTÚDIO LAB307
Em um dia ensolarado, no período da manhã, um aluno deve ficar no pátio da escola de modo que sua sombra esteja a sua frente.
ZOOLÓGICO
#FICA A DICA
• Giz
{ COMO FAZER 1
DE SOROCA
{ MATERIAL
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Em dupla – Utilizado para indicar atividades que podem ser feitas em duplas, na sala de aula. Essas atividades têm o intuito de fazer os alunos discutirem ideias e soluções para questões mais complexas e, na elaboração conjunta de uma resposta, trabalham o respeito à opinião do outro e a comunicação. Em grupo – Utilizado para indicar atividades que podem ser feitas em grupo, proporcionando aos alunos momentos de discussão e elaboração de respostas de maneira coletiva. Essa abordagem promove a comunicação oral, a discussão, a reflexão e a resolução de questões mais complexas de forma compartilhada e o respeito às ideias e opiniões de outras pessoas. Oral – Utilizado para indicar atividades que podem ser feitas oralmente, propiciando momentos de partilha entre todos os alunos da sala de aula. Por meio dessas atividades, eles podem desenvolver a habilidade de falar em público, debater, expor suas ideias e aprender a respeitar e a ouvir os demais componentes de seu grupo.
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QUADROS DE CONTEÚDOS, OBJETOS DE CONHECIMENTO, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO 3o ANO Considerando-se a proposta de que uma unidade corresponde, aproximadamente, a um mês de trabalho em sala de aula, segue uma sugestão da distribuição dos conteúdos programáticos no 3o ano. 1o Trimestre Unidades 1. O planeta Terra e suas características
2. Observando o céu
Objetos de conhecimento
Conteúdos •
•
•
•
Características da Terra Usos do solo
• (EF03CI07) Identificar características da Terra (como seu formato esférico, a presença de água, solo etc.), com base na observação, manipulação e comparação de diferentes formas de representação do planeta (mapas, globos, fotografias etc.). • (EF03CI10) Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, dentre outras possibilidades), reconhecendo a importância do solo para a vida.
•
Observação do céu
• (EF03CI08) Observar, identificar e registrar os períodos diários (dia e/ou noite) em que o Sol, demais estrelas, Lua e planetas estão visíveis no céu.
•
Usos do solo
• (EF03CI09) Comparar diferentes amostras de solo do entorno da escola com base em algumas características (cor, textura, cheiro, tamanho das partículas, permeabilidade etc.). • (EF03CI10) Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, dentre outras possibilidades), reconhecendo a importância do solo para a vida.
O formato da Terra A superfície da Terra • A água no planeta Terra • A camada de ar que envolve a Terra
Céu diurno Céu noturno • Os astros no céu • Como os dias acontecem • Seres vivos noturnos e diurnos • •
3. Características do solo
Habilidades
Como o solo é formado Diferenças e semelhanças entre os solos • Permeabilidade do solo • •
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2o Trimestre Unidades
Objetos de conhecimento
Conteúdos
Habilidades
•
Usos do solo
• (EF03CI10) Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, dentre outras possibilidades), reconhecendo a importância do solo para a vida.
•
•
Usos do solo
(EF03CI10) Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, dentre outras possibilidades), reconhecendo a importância do solo para a vida.
Fases da vida do ser humano Reprodução e fases da vida dos outros animais • Animais que vivem perto de nós • Hábitos alimentares • Características externas de alguns animais
• Características e desenvolvimento dos animais
4. Diferentes usos do solo
• A importância do solo para a vida • Alguns animais que vivem no solo • Algumas técnicas agrícolas • Extração de minérios e petróleo
5 . Conservação dos solos
Importância dos solos • Degradação e destruição dos solos • Contaminação dos solos • Conservação dos solos
6. Os seres humanos e os outros animais
• •
•
• (EF03CI05) Descrever e comunicar as alterações desde o nascimento que ocorrem em animais de diferentes meios terrestres ou aquáticos, inclusive o homem.
Observações
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3o Trimestre Unidades 7. Germinação das sementes
Objetos de conhecimento
Conteúdos Germinação das sementes • Dispersão das sementes • Reprodução sem sementes
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natural, tecnológico e social, como também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas e buscar respostas.
•
8. Luz
Objetos opacos, transparentes e translúcidos • Espelhos e a reflexão da luz • Luz e sombras • A luz e a visão • Saúde visual
9. Som
Sons naturais e sons produzidos pelo ser humano • Os sons dos instrumentos • A voz • A audição e o som • Deficiências auditivas • Saúde auditiva
•
•
Habilidades e competências •
Efeitos da luz nos materiais • Saúde auditiva e visual
(EF03CI02) Experimentar e relatar o que ocorre com a passagem da luz através de objetos transparentes (copos, janelas de vidro, lentes, prismas, água etc.), no contato com superfícies polidas (espelhos) e na intersecção com objetos opacos (paredes, pratos, pessoas e outros objetos de uso cotidiano). • (EF03CI03) Discutir hábitos necessários para a manutenção da saúde auditiva e visual considerando as condições do ambiente em termos de som e luz.
Produção de som • Saúde auditiva e visual
(EF03CI01) Produzir diferentes sons a partir da vibração de variados objetos e identificar variáveis que influem nesse fenômeno. • (EF03CI03) Discutir hábitos necessários para a manutenção da saúde auditiva e visual considerando as condições do ambiente em termos de som e luz.
•
•
•
•
Estes quadros visam apoiar o planejamento do professor, trazendo a relação dos conteúdos, objetos de conhecimento e habilidades trabalhados durante o ano. Observações
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QUADRO PROGRAMÁTICO DA COLEÇÃO 1o ANO 1. Quem somos nós? • A história de cada um • Semelhanças e diferenças entre as pessoas
2. Nosso corpo • Partes do corpo • Movimentos do corpo
3. Cuidados com o corpo • Higiene do corpo • Higiene dos dentes • Hábitos de higiene e saúde
4. Os ambientes e a saúde • Cuidados com a higiene dos ambientes • A higiene dos ambientes e a saúde
5. Alimentação e saúde • Alimentação saudável • As frutas na alimentação • Higiene dos alimentos
6. Passa tempo, passa hora • Os períodos do dia • Semanas, meses e anos
7. Observando o céu • O que existe no céu • O Sol, a Terra e a Lua
8. Os objetos • Os objetos e os materiais • Os brinquedos • Os objetos escolares • A sala de aula e os objetos
9. Materiais de ontem e de hoje • Os objetos e suas modificações • Os materiais dos objetos
2o ANO 1. Os seres vivos e o ambiente Seres vivos e componentes não vivos Ambientes e seus componentes Ambientes aquáticos e terrestres O sol como fonte de luz e calor
• • • •
2. Ar, água e solo O ar A água O solo
• • •
3. O mundo das plantas Plantas aquáticas e plantas terrestres Partes das plantas Ciclo de vida das plantas
• • •
4. O mundo dos animais Animais terrestres e aquáticos Características de alguns animais Alimentação dos animais
• • •
5. Vamos falar sobre nós! Diferenças entre os seres humanos Diversidade e as origens familiares Respeito à diferença e inclusão de pessoas com deficiências
• • •
6. O corpo humano Corpo humano: partes integradas Partes do corpo e suas funções Ossos e músculos Órgãos dos sentidos Identificação de materiais por meio do tato e da visão
3o ANO 1. O planeta Terra e suas características O formato da Terra A superfície da Terra A água no planeta Terra A camada de ar que envolve a Terra
• • • •
2. Observando o céu Céu diurno Céu noturno Os astros no céu Como os dias acontecem Seres vivos noturnos e diurnos
• • • • •
3. Características do solo Como o solo é formado Diferenças e semelhanças entre os solos Permeabilidade do solo
• • •
4. Diferentes usos do solo A importância do solo para a vida Alguns animais que vivem no solo Algumas técnicas agrícolas Extração de minérios e petróleo
• • • •
5. Conservação dos solos Importância dos solos Degradação e destruição dos solos Contaminação dos solos Conservação dos solos
• • • •
6. Os seres humanos e os outros animais Fases da vida do ser humano Reprodução e fases da vida dos outros animais Animais que vivem perto de nós Hábitos alimentares Características externas de alguns animais
• • • • •
• • • • •
7. Ser humano e saúde A saúde do corpo e da mente A higiene dos dentes Cuidados com os alimentos e a água
• • •
• • •
8. A passagem do tempo Períodos do dia: manhã, tarde e noite Horas e atividades ao longo do dia Movimento aparente do Sol e sombras Tipos de relógio
• • • •
9. Do que são feitos os objetos As mudanças dos objetos com o tempo As utilidades dos objetos Os materiais dos objetos Acidentes domésticos
• • • •
7. Germinação das sementes Germinação das sementes Dispersão das sementes Reprodução sem sementes
8. Luz Objetos opacos, transparentes e translúcidos Espelhos e a reflexão da luz Luz e sombras A luz e a visão Saúde visual
• • • • •
9. Som Sons naturais e sons produzidos pelo ser humano Os sons dos instrumentos A voz A audição e o som Deficiências auditivas Saúde auditiva
• • • • • •
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4o ANO 1. Microrganismos • Características dos microrganismos • Tipos de microrganismos • A importância dos microrganismos
2. Saúde para todos • Fatores de risco para doenças • Verminoses • Viroses • Doenças causadas por bactérias • Doenças causadas por protozoários • Doenças da modernidade 3. As relações alimentares dos seres vivos • Fotossíntese • Classificação dos seres vivos pelo modo de alimentação • Cadeia alimentar • Teia alimentar 4. As relações dos seres vivos entre si e com o ambiente • Ecologia • Hábitat • Ecossistemas • As relações dos seres vivos entre si 5. Misturas homogêneas e heterogêneas • Misturas homogêneas • Misturas heterogêneas • Separação de misturas
6. Mudança de estado físico • Os estados físicos da matéria • Os estados físicos da água • Mudanças dos estados físicos da água • Mudanças dos estados físicos de outras substâncias
7. Transformações químicas no cotidiano • Transformações químicas • Combustão • Cozimento • Ferrugem • Outras reações com oxigênio
8. O Sol e a nossa localização • Movimento relativo do Sol • Pontos cardeais • Gnômon e relógio de sol • Mapas • Bússola e astrolábio • Sistema de posicionamento global 9. A Lua e a marcação do tempo • As fases da Lua • Medidas de tempo • A semana e os meses • Os calendários de diferentes culturas
5o ANO 1. Nutrição – alimentos do dia a dia Alimentação equilibrada Origem dos alimentos Os alimentos e seus nutrientes A importância da água Conservação dos alimentos
• • • • •
2. Hábitos alimentares Alimentação saudável Alimentos energéticos, reguladores e construtores Fome e desnutrição Obesidade
• • • •
3. Os sistemas digestório, respiratório e cardiovascular Células, tecidos e órgãos Sistema digestório Sistema respiratório Sistema cardiovascular
• • • •
4. Ciclo hidrológico e saneamento básico Ciclo hidrológico Tratamento de água Saneamento básico e qualidade de vida Atitudes sustentáveis e compartilhadas no dia a dia Uso da água na geração de energia
• • • • •
5. Reutilização e reciclagem Resíduos sólidos Origem dos resíduos sólidos Destino dos resíduos sólidos Tecnologia dos materiais e os resíduos sólidos Os “5 R’s”: reduzir, repensar, reaproveitar, reciclar e recusar
• • • • •
6. Sustentabilidade: uma questão de atitude Sustentabilidade: um olhar sobre o modo de vida dos seres humanos • Poluição do ar, da água e do solo • Chuva ácida • Efeito estufa • Interferências e transformações no ambiente •
7. Propriedades físicas dos materiais Matéria e massa Peso e gravidade Volume e densidade Condutores térmicos Condutores elétricos Magnetismo Elasticidade
• • • • • • •
8. Um universo cheio de estrelas O céu noturno: igual ou diferente todas as noites O Sol As outras estrelas, galáxias e constelações A importância de observar o céu – cartas celestes Estrelas cadentes, meteoros, cometas e asteroides
• • • • •
9. Olhando mais além: o salto tecnológico A luneta e o telescópio O microscópio A máquina fotográfica Satélites Avanços tecnológicos
• • • • •
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CIÊNCIAS
ÂNGELA BERNARDES DE ANDRADE GIL Licenciada em Letras pela Universidade de Taubaté (SP). Professora de Língua Portuguesa e de Ciências no Ensino Fundamental, atuando há vários anos em escolas das redes pública e privada de São Paulo. Diplomada no curso: Ensino e aprendizagem de Ciências Naturais, História e Geografia no Ensino Fundamental l e na Educação Infantil, pelo Instituto Superior de Educação Vera Cruz – Cevec – Centro de Estudos Educacionais.
SUELI FANIZZI Doutora e Mestre em Educação – Ensino de Ciências e Matemática pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Licenciada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo. Professora do curso de Pedagogia da Universidade de Mogi das Cruzes. Assessora pedagógica e formadora de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
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Ciências Ângela e Sueli – Ciências – 3o ano Copyright © Ângela Bernardes de Andrade Gil e Sueli Fanizzi, 2018 Diretor editorial Diretora editorial adjunta Gerente editorial Editora Editora assistente Assessoria Gerente de produção editorial Coordenador de produção editorial Gerente de arte Coordenadora de arte Projeto gráfico Projeto de capa Ilustração de capa Supervisor de arte Editor de arte Diagramação Tratamento de imagens Coordenadora de ilustrações e cartografia Ilustrações Cartografia Coordenadora de preparação e revisão Revisão Supervisora de iconografia e licenciamento de textos Iconografia Licenciamento de textos Supervisora de arquivos de segurança Diretor de operações e produção gráfica
Lauri Cericato Silvana Rossi Julio Natalia Taccetti Luciana Leopoldino Laura de Paula Maissa Salah Bakri, Nathália Azevedo Mariana Milani Marcelo Henrique Ferreira Fontes Ricardo Borges Daniela Máximo Bruno Attili, Juliana Carvalho Sérgio Cândido Wandson Rocha Vinicius Fernandes Leandro Brito Essencial design Ana Isabela Pithan Maraschin, Eziquiel Racheti Marcia Berne Estúdio Lab307, Héctor Gómez, Luis Moura, Marcelo de Almeida, N. Akira, Ornitorrinco, Peterson Mazzoco, Raoni Xavier Allmaps Lilian Semenichin Carolina Manley, Cristiane Casseb, Desirée Araújo, Jussara R. Gomes, Solange Guerra Elaine Bueno Danielle de Alcântara, Ana Paula de Jesus Marianna Moretti, Bárbara Clara, Carla Marques Silvia Regina E. Almeida Reginaldo Soares Damasceno
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Gil, Ângela Bernardes de Andrade Ciências : Ângela & Sueli, 3º ano / — 1. ed. — São Paulo : FTD, 2018. Bibliografia. ISBN 978-85-96-01590-5 (aluno) ISBN 978-85-96-01591-2 (professor) 1. Ciências (Ensino fundamental) I. Fanizzi, Sueli. II. Título. 18-15150
CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático: 1. Ciências : Ensino fundamental 372.35 Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD. Produção gráfica
Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375
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Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br
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APRESENTAÇÃO Caro aluno, Preparamos com muito carinho esta coleção para abrir as portas do universo científico a você e seus colegas. Aprender Ciências significa observar, pesquisar e investigar, com atenção, questões que envolvem os fenômenos da natureza e os seres vivos em constante relação com o ambiente. Dessa forma, refletir e discutir sobre essas questões, fazer experimentos, testar e comprovar hipóteses serão ações importantes para a sua aprendizagem.
EDITORIA DE ARTE
Desejamos um bom estudo! Um abraço, As autoras.
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SUM ÁRIO UNIDADE
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O PL A NE TA TERR A E SUAS CA R ACTERÍSTICAS
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O FORMATO E A SUPERFÍCIE DA TERRA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 REPRESENTANDO A TERRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 A ÁGUA NO PLANETA TERRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 ÁGUA NO SUBSOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 A ÁGUA NEM SEMPRE É LÍQUIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 A QUANTIDADE DE ÁGUA NA TERRA . . . . . . . . . . . . . . 18 A CAMADA DE AR QUE ENVOLVE A TERRA . . . . . . . . . . . 19 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
UNIDADE
ILUSTRAÇÕES:ESTÚDIO ORNITORRINCO
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OBSERVA NDO O CÉU
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CÉU DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CÉU NOTURNO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . OS ASTROS NO CÉU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PLANETAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ESTRELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SATÉLITES NATURAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LER PARA... CONHECER • A OBSERVAÇÃO DOS ASTROS E A TECNOLOGIA. . . COMO SURGEM O DIA E A NOITE? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO • MODELO DO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA TERRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SERES VIVOS DO DIA E DA NOITE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANIMAIS DE HÁBITOS DIURNOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANIMAIS DE HÁBITOS NOTURNOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AS PLANTAS E OS PERÍODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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UNIDADE
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CA R ACTERÍSTICAS DO SOLO
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O QUE É O SOLO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 LER PARA... CONHECER • DIA NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DO SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 A FORMAÇÃO DO SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 OFICINA • COLEÇÃO DE ROCHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 A CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO • POR ONDE A ÁGUA PASSA MAIS RÁPIDO?. . . . . . . . 48 PERMEABILIDADE DO SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
UNIDADE
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DIFEREN TES USOS DO SOLO
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A IMPORTÂNCIA DO SOLO PARA A VIDA . . . . . . . . . . . . . . 56 ALGUNS ANIMAIS QUE VIVEM NO SOLO . . . . . . . . . . . . . . 57
ESTÚDIO ORNITORRINCO
PREPARO DO SOLO PARA O PLANTIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 ARAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 ADUBAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 IRRIGAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 DRENAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 LER PARA... CONHECER • AGRICULTURA INDÍGENA . . 64 EXTRAÇÃO DE RECURSOS DO SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
UNIDADE
5
CONSERVAÇÃO DOS SOLOS
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O SOLO É MUITO IMPORTANTE!. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 LER PARA... CONHECER • FORMIGAS AGRICULTORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 DEGRADAÇÃO E POLUIÇÃO DO SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 OS RESÍDUOS E O SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO • EROSÃO DO SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
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UNIDADE
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OS SERES HUM A NOS E OS OU TROS A NIM AIS
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FASES DA VIDA DO SER HUMANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 INFÂNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 ADOLESCÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 LER PARA... SE INFORMAR • OS 10 DIREITOS DA CRIANÇA . . . . . . 88
ILUSTRAÇÕES: ESTÚDIO ORNITORRINCO
VIDA ADULTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 VELHICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 FASES DA VIDA DE OUTROS ANIMAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 LOCOMOÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 ALIMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 COBERTURA DO CORPO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
UNIDADE
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GERMIN AÇÃO DAS SEMEN TES
GERMINAÇÃO DAS SEMENTES
10 0 ..........................................
ÁGUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TEMPERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LUZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LER PARA... CONHECER • AS SEMENTES QUE VIERAM DO CÉU . . . . OFICINA • COLEÇÃO DE SEMENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DISPERSÃO DAS SEMENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . REPRODUÇÃO SEM SEMENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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LU Z
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A LUZ E OS OBJETOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 OBJETOS OPACOS, TRANSPARENTES E TRANSLÚCIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 LUZ E SOMBRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 LER PARA... SE DIVERTIR • TEATRO DE SOMBRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
ILUSTRAÇÕES: ESTÚDIO ORNITORRINCO
A LUZ E A VISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 COMO ENXERGAMOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO • CAMPO DE VISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 SAÚDE VISUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 LER PARA... SE INFORMAR • PARA CONVIVER MELHOR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 AVANÇOS DA CIÊNCIA • TECNOLOGIAS E AS DEFICIÊNCIAS VISUAIS . . . . 125 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
UNIDADE
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SOM
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UM MUNDO DE SONS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 O SOM DOS INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 LER PARA... CONHECER • O PIANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 OFICINA • PRODUZINDO SONS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 A VOZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 INVESTIGANDO E EXPERIMENTANDO • OBJETOS QUE VIBRAM . . . . 135 A AUDIÇÃO E O SOM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 DEFICIÊNCIAS AUDITIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 SAÚDE AUDITIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139 UM PASSO A MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
CENTROS, SALAS, PARQUES E MUSEUS DE CIÊNCIAS NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
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UNIDADE
HABILIDADES
1
• (EF03CI07) Identificar características da Terra (como seu formato esférico, a presença de água, solo etc.), com base na observação, manipulação e comparação de diferentes formas de representação do planeta (mapas, globos, fotografias etc.). • (EF03CI10) Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, entre outras possibilidades), reconhecendo a importância do solo para a vida.
O PL A NETA TERR A E SUAS CAR ACTERÍSTICAS
Observe detalhadamente a imagem.
1. A cor predominante do planeta Terra é a azul. O que esta cor representa?
Espera-se que os alunos associem o azul aos corpos de água do planeta.
2. Que outras cores você percebe na superfície do planeta? O que você supõe que elas representam? Espera-se que os alunos mencionem o branco das nuvens, o verde da vegetação, marrom, laranja ou amarelo do solo exposto etc.
3. Você acha que a superfície da Terra é lisa? Explique sua resposta. Resposta pessoal.
VOCÊ VAI APRENDER SOBRE: • O formato da Terra • A superfície da Terra • A água no planeta Terra • A camada de ar que envolve a Terra
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AUXILIANDO SEU TRABALHO QUESTÕES DE ABERTURA 1. Ler com os alunos a pergunta de conhecimento prévio referente à cor azul, que predomina na imagem do planeta. Perguntar em que, em seus desenhos, essa cor é usada com mais frequência. Ouvir seus relatos, verificando se eles reconhecem que, para representar a água, em geral se utiliza a cor azul. A cor azul representa a água dos oceanos e mares. Os rios também são representados pela cor azul, mas não é possível identificá-los na imagem.
2. Perguntar que outras cores aparecem e o que elas representariam. Nuvens, porções de terra formando os continentes e o verde da vegetação cobrindo parte deles são possíveis respostas dos alunos. Relembrar aos alunos o que foi estudado no 2o ano sobre o ar, indagando-lhes o que envolve toda a superfície da Terra e muitos de seus seres vivos e elementos não vivos. É esperado que respondam que o ar envolve essa superfície. Essa faixa mais tênue representa a camada de ar que envolve nosso planeta e é chamada de atmosfera.
3. Antes de responderem a essa pergunta, indagar se já desceram ou subiram ladeiras, se já viram dunas ou montanhas, se já andaram em lugares planos, como praias, ou, ainda, se já entraram no mar com declive acentuado, como em praias de tombo. Essas elevações e declives indicam que a superfície da Terra não é lisa. As indagações preparam os alunos para a pergunta, que tem como objetivo verificar se eles conseguem perceber que, apesar de grande parte das representações do
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AUXILIANDO SEU TRABALHO
NASA / ALAMY / LATINSTOCK
3. Resposta pessoal. Espera-se que, com a ajuda do professor, os alunos sejam capazes de inferir que a aparência lisa da superfície é resultado da grande distância de onde a foto foi tirada e que, quando vista mais de perto, a superfície do planeta apresenta relevo formado pelos vales, planícies, planaltos, montanhas, entre outros.
Esta unidade tem como objetivo conhecer algumas características do planeta Terra. Seu formato, sua superfície, a distribuição e os estados físicos em que a água pode ser encontrada e como é a camada de ar que envolve o planeta são alguns conteúdos aqui desenvolvidos. Utilizar a fotografia e as perguntas que a acompanham para verificar o que os alunos conhecem a respeito desses conteúdos. Pedir aos alunos que observem a fotografia da abertura, procurando descrevê-la detalhadamente e nomeando os elementos que lhes são familiares. Perguntar se já viram alguma imagem semelhante a essa e onde. É esperado que digam ter visto em filmes, desenhos, livros ou revistas. Permitir que comentem como essas imagens eram e se guardavam semelhanças e/ ou diferenças com a deste livro. Explorar as perguntas de conhecimento prévio da abertura com os alunos, dando espaço para troca de experiências.
Planeta Terra visto do espaço. Fotografia tirada por satélite em órbita ao redor do planeta, pela Agência Espacial Estadunidense (NASA), em 2012.
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planeta deixar a impressão de que sua superfície é lisa, na realidade a crosta terrestre apresenta vales, fendas, morros, montanhas, rochedos etc.
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• Reconhecer o formato da Terra. • Reconhecer a superfície irregular do planeta Terra.
AUXILIANDO SEU TRABALHO Ao trabalhar a pergunta do boxe O que você tem para contar?, relembrar o que foi mencionado quando observaram a imagem da abertura. Fazer um levantamento das características que os alunos conhecem, podendo compartilhá-las, anotando na lousa. Ouvir as hipóteses de seus alunos sobre o formato do nosso planeta. Encaminhar a conversa no sentido de fazê-los perceber que vivem na crosta terrestre e que é possível verificar que a Terra apresenta várias irregularidades em sua superfície. Discutir com os alunos características do relevo local, como morros de diferentes alturas, dunas e praias de tombo.
O FORMATO E A SUPERFÍCIE DA TERRA O QUE VOCÊ TEM PARA CONTAR? Você já viu imagens no cinema, na televisão, na internet, em revistas ou livros que tenham mostrado características da Terra? Que informações você tem sobre nosso planeta? Respostas pessoais.
Ao observar a imagem da Terra vista do espaço das páginas anteriores, podemos notar que ela tem a forma de uma esfera, isto é, é redonda, quase como uma bola! Mas sua forma não é tão certinha como parece. Podemos dizer que ela é quase esférica, pois é levemente achatada nos polos, apesar de não enxergarmos isso na imagem. A superfície do planeta também não é lisa, e sim irregular.
ATIVIDADE • Observe a imagem abaixo e responda às questões. NASA/GSFC/METI/ERSDAC/JAROS/NASA
OBJETIVOS DO TEMA
Imagem de um trecho da superfície da Terra em três dimensões (3D), produzida pela Agência Espacial Estadunidense (NASA) em parceria com o Japão, 2011.
a) O que você imagina que sejam essas “rugas” na superfície?
Espera-se que os alunos respondam que são as montanhas, os morros, as rochas existentes na superfície.
b) Percebe-se na imagem uma linha longa, que corta grande parte do terreno. Do que se trata essa linha? Resposta pessoal. Espera-se que, com a orientação do professor, os alunos cheguem à conclusão de que se trata de um rio.
c) E as partes esverdeadas, o que são? São locais onde há vegetação. 10
ATIVIDADE Perguntar aos alunos se já ouviram falar sobre a Nasa e se conhecem o significado da palavra. Explicar que Nasa é a sigla em inglês National Aeronautic and Space Administration, que significa Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço. A Nasa é uma agência do Governo Federal dos Estados Unidos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial. Seus satélites e aparelhagem avançados captam imagens da Terra e do espaço. A Nasa tem parceria com vários países e a fotografia apresentada é o resultado de um trabalho em parceria com o Japão.
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a) Mencionar que, bem diferente da imagem da Terra feita de longa distância, nessa é possível perceber certa profundidade, indicando regiões mais ou menos elevadas. Foi usada tecnologia tridimensional, 3D, para realizar essa imagem. b) É possível que alguns alunos não consigam visualizar o rio correndo na vala. Assim, antes de os alunos responderem, explicar que a água corre de regiões mais altas para as mais baixas e que, na imagem, a linha esbranquiçada no fundo da vala é um rio. Chamar a atenção para o fato de que é difícil identificar o movimento do rio já que é um registro fotográfico e, portanto, estático.
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Se possível, providenciar um globo terrestre e um planisfério para ficar na classe por alguns dias e, assim, dar oportunidade aos alunos de manipularem-nos e fazerem suas observações. Explicar que o globo terrestre é um modelo, em escala reduzida, que representa o planeta Terra de maneira bem próxima à realidade, pois se apresenta em formato semelhante ao original.
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REPRESENTANDO A TERRA
OBJETIVO DO TEMA
Nosso planeta é muito grande para que possamos vê-lo todo de uma vez. Como você imagina ser possível representar a Terra?
• Identificar diferentes formas de representar a Terra.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem a representação da Terra em desenhos como mapa-múndi ou em um globo terrestre.
KAK2S/SHUTTERSTOCK.COM
Podemos representar a Terra de algumas maneiras, sendo o globo terrestre a forma mais fiel, por causa do seu formato. Há também os planisférios ou mapas-múndi, que são formas planas de representar o planeta. Nesse processo, há sempre algum tipo de deformação da superfície do planeta.
O globo terrestre é uma representação reduzida e em três dimensões do planeta.
MAPA-MÚNDI
70º N
30º N Equador
0º 30º S
ALLMAPS
Meridiano de Greenwich
70º S
180º
150º O 120º O 90º O 60º O 30º O
0º
0
30º L
60º L
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90º L 120º L 150º L 180º
Nesse mapa-múndi, os países mais próximos aos polos aparecem maiores do que realmente são. Em destaque, está o Brasil.
Fonte: IBGE. Introdução à Cartografia. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov. br/visualizacao/livros/liv64669_cap2.pdf>. Acesso em: 12 set. 2017.
A fotografia também é uma forma de representar a Terra. A imagem de abertura desta unidade é uma fotografia do planeta tirada do espaço. 11
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SUGESTÃO DE ATIVIDADE • Explorar o planisfério, fazendo perguntas aos alunos, tais como: quais são os nomes dos oceanos; qual oceano banha a costa brasileira; e outras que dependam das informações trazidas na imagem colocada no livro.
NA REDE
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Site O site interativo mostra o real tamanho de diferentes países e permite a comparação de tamanho entre eles.
• THE TRUE SIZE OF. Disponível em: <http://ftd.li/6ny664>. Acesso em: 18 abr. 2018.
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ATIVIDADES
AUXILIANDO SEU TRABALHO
1. Veja as preferências de Iara e Jonas sobre as representações da Terra.
ATIVIDADES EU PREFIRO O GLOBO TERRESTRE!
SERHIY KOBYAKOV/ SHUTTERSTOCK.COM
EU PREFIRO O MAPA-MÚNDI PARA ESTUDAR A TERRA.
ASIER ROMERO/ SHUTTERSTOCK.COM
1. Explicar aos alunos que as diferentes formas de se representar o nosso planeta possibilitam estudá-lo em detalhes, pois todas elas são uma rica fonte de informações. 2. O objetivo é verificar se os alunos percebem as porções de água e dos continentes do planeta. Por essa razão, esclareça-lhes que não precisam se preocupar tanto com a forma dos continentes. Comente os desenhos e pergunte-lhes se acham que todos correspondem à proporção real ou aproximada de água e de continente. Expor os desenhos na classe e permitir que os alunos admirem os trabalhos de seus colegas.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos tenham compreendido que o globo terrestre, embora seja uma representação mais fiel do planeta, não permite observar a superfície terrestre em sua
a) Em sua opinião, quais são as vantagens e as desvantagens de se utilizar o mapa-múndi? E o globo terrestre? totalidade de uma vez só. Já o mapa-múndi produz alterações na superfície, mas permite ver a Terra inteira de uma só vez.
b) Qual deles você escolheria para estudar em sala de aula? Justifique. Resposta pessoal. c) Se você tivesse que levar um deles em uma viagem, qual seria? Explique sua resposta. Resposta pessoal. Espera-se que levem em conta a praticidade e a maior facilidade de transporte e manuseio do mapa-múndi em comparação ao globo terrestre.
2. A Terra também pode ser representada por meio de desenhos.
a) Observe diferentes fotografias do planeta em globos e mapas. b) Em uma folha avulsa, desenhe o planeta Terra da forma como você o entende. 12
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NA REDE
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Site O site disponibiliza, em alta resolução, mapas antigos da coleção particular de David Rumsey. Site em inglês.
• DAVID RUMSEY MAP COLLECTION. 2017. Disponível em: <http://ftd.li/ow56w9>. Acesso em: 18 abr. 2018.
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A ÁGUA NO PLANETA TERRA
OBJETIVO DO TEMA
Onde está a água do planeta? Em que diferentes locais você já viu a água e de que forma ela se apresentava?
• Reconhecer a água como elemento
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos mencionem que a água está em todo o planeta e que citem os oceanos, rios, lagos e geleiras. É possível que os alunos respondam que viram a água em estado líquido.
preponderante no planeta Terra.
Ao observarmos a imagem de abertura desta unidade, percebemos que a maior parte da Terra é coberta por água. O que está em azul corresponde aos oceanos e mares. Mas a água do planeta também se encontra em rios, riachos, córregos, lagos, lagoas, no subsolo, bem como no ar, em forma de vapor, e em locais com baixas temperaturas, na forma de gelo. Toda a água presente no planeta, em suas diversas formas, compõe a hidrosfera.
AUXILIANDO SEU TRABALHO ATIVIDADE
WAGNER TAVARES/PULSAR IMAGENS
GUSTAVO FRAZAO/SHUTTERSTOCK.COM
1. Perguntar aos alunos o que existe sob a água dos oceanos e dos rios, verificando se eles mencionam existir pedras ou terra sob essas águas. Mencionar que a Terra é também conhecida como planeta azul, pois, quando observada do espaço, apresenta essa coloração por ter grande parte de sua superfície coberta por água. Recomendar que a pintura seja feita com capricho.
Água do mar na praia do Espelho, em Porto Seguro, BA, 2016.
ARTICULAÇÃO
Água do rio Amazonas em Belém, PA, 2015.
Conexão com Geografia
ATIVIDADES
• É esperado que os alunos respondam que são terra, rochas, chão, areia etc. Perguntar que nome dariam a esse conjunto de crosta que não está coberto por água. Depois de ouvi-los, informar que essa porção de terra recebe o nome de continente. Pedir que mantenham suas respostas e que acrescentem a palavra continente.
JEMASTOCK/SHUTTERSTOCK.COM
1. No globo ao lado, pinte de azul os mares e oceanos. • O que são as partes escuras? Resposta pessoal. Possivelmente os alunos responderão que é terra, chão. Aceite a resposta e informe-os de que essas massas de terra cercadas de água recebem o nome de continentes.
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AUXILIANDO SEU TRABALHO Antes da leitura do texto, retornar à imagem do início da unidade e às das representações da Terra. Confirmar com os alunos que cor predomina nas imagens e o que ela representa. Verificar se eles reconhecem que uma grande parte da Terra é coberta por água. Ler o texto com os alunos, explicando o vocabulário e tirando dúvidas.
ARTICULAÇÃO Conexão com Geografia Comentar com os alunos que a palavra hidrosfera foi formada por “hidro + esfe-
ra” e significa esfera de água. Explicar que hidro significa água e verificar se reconhecem esse prefixo em outras palavras: hidrante, hidroginástica, hidromassagem etc. Pedir que observem as fotografias, que as descrevam e que leiam as legendas que as acompanham. Perguntar se conhecem algum outro rio e qual seu nome. Indagar qual é a principal diferença entre a água do mar e a água do rio, verificando se reconhecem que a diferença está em a água do mar ser salgada e a do rio não.
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AUXILIANDO SEU TRABALHO
2. O trecho abaixo faz parte do livro de poemas “Os Quatro...?”, de Cláudia Pacce. Vamos ler o texto com o professor?
ATIVIDADE 2. Ler o poema com os alunos.
[...] Se for quieta ou em ducha acaba com a calorada, não há flor que fique murcha e nem floresta queimada.
ARTICULAÇÃO Conexão com Língua Portuguesa Ao pedir que leiam, verificar se sabem o que significa verso e explicar caso haja dúvida. Por meio das perguntas, incentivar a interpretação do poema e explorar as informações contidas nele. Procurar trazer um pouco da vivência dos alunos, perguntando quem já tomou banho de rio; quem entrou embaixo de uma cachoeira; se alguém já regou um canteiro, jardineira ou jardim e que tipo de água usou para isso; quem já foi à praia e entrou no mar etc.
[...] Ela também pode ser cheia de medo ou prazer cheia de peixe, conchinha, salgada e agitadinha. Apesar de a ABNT determinar outra regra, optamos por usar a ordem direta do nome dos autores nas referências desta obra para facilitar a leitura do aluno dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que está em processo de letramento e alfabetização.
[...] Cláudia Pacce. Os Quatro...?. 3. ed. São Paulo: Global, 1999. p. 7.
2. c) Nos dois últimos versos, pois a autora fala que a água “pode ser cheia de peixe, conchinha, salgada e agitadinha”. Somente a água do mar tem essas características.
a) Qual é o tema do poema? A água. b) Nos primeiros quatro versos, a autora se refere a que tipo de água? Como é possível saber? c) No final do poema, a autora se refere à água do mar. Em que versos percebemos claramente isso? Explique sua resposta. d) No espaço reservado ao redor do texto, faça uma ilustração que represente o poema. 2. b) À água doce. Percebe-se porque ela fala das formas que 14
a água pode se apresentar: “quieta”, que é referência à água que corre no rio; “em ducha”, que é a cachoeira. Também nas expressões “não há flor que fique murcha; e nem floresta queimada”, pois a água doce é usada para molhar as plantas e apagar incêndio.
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SUGESTÃO DE ATIVIDADE • Formar duplas de alunos e pedir a cada dupla que crie um pequeno poema tendo a água como tema. Após a elaboração, marcar um horário para que cada dupla ensaie e depois apresente seu poema para os colegas.
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Ler o texto com os alunos, perguntando se já ouviram falar em subsolo. Explicar que “sub” quer dizer abaixo, debaixo e que, portanto, subsolo é o que se encontra abaixo do solo. Para facilitar a compreensão do fenômeno, se possível, levar para a classe um vaso com planta e que tenha furo embaixo. Colocar sobre um prato fundo. Colocar água o bastante para os alunos observarem o excesso de água sair pelo orifício e ficar acumulado no prato. Complementar a explicação dizendo que a água penetrou, se infiltrou pela terra, ocupou os espaços e o que saiu foi o excesso. Explorar a ilustração que acompanha o texto.
ÁGUA NO SUBSOLO Uma parte da água doce da Terra está no subsolo, ocupando espaços entre as rochas e a terra. Ela se infiltra após as chuvas e aflora nas nascentes. As nascentes podem dar origem a rios. Mas, para que a água infiltre no solo, ele tem que estar permeável, ou Infiltra: entra. seja, não pode estar coberto de asfalto ou conAflora: vem à superfície. creto, como em ruas e calçadas, por exemplo.
solo
LUIS MOURA
subsolo
AS CORES NÃO CORRESPONDEM AOS TONS REAIS. AS IMAGENS ESTÃO FORA DE ESCALA DE TAMANHO.
rocha água subterrânea
A água subterrânea pode ser encontrada em diferentes profundidades no solo.
A ÁGUA NEM SEMPRE É LÍQUIDA
AFRICA STUDIO/SHUTTERSTOCK.COM
NIKKYTOK/SHUTTERSTOCK.COM
Sempre que falamos em água, pensamos nela na forma líquida, não é mesmo? Afinal, usamos água líquida no nosso dia a dia para muitas atividades: tomamos banho, bebemos água, escovamos os dentes, damos água para os animais, colocamos nas plantas, entre tantas outras atividades.
A água está presente no dia a dia em muitas situações. Por exemplo, para beber e regar as plantas.
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AUXILIANDO SEU TRABALHO Antes de iniciar o tema, indagar aos alunos de que formas podemos encontrar os materiais na natureza, verificando se conhecem os termos usados para defini-las. Pedir que leiam o título, pois nele há um deles. Mencionar que podemos encontrar materiais nas formas líquida, sólida e gasosa, que são alguns dos estados físicos dos materiais. É possível que os alunos mencionem que a água também pode ser encontrada na forma sólida, mas que, provavelmente, não citem o vapor – água na forma gasosa. Estimulá-los a pensar na água quando ferve, na água quente do chuveiro. Explicar que não vemos o vapor, mas que, nessas condições, sabemos que ele existe. Ler o texto com os alunos tirando as dúvidas. Relembrar a eles sobre a presença da água em seu cotidiano, assunto que foi trabalhado no volume anterior. Reforçar a importância da água para a sobrevivência dos seres vivos e para as atividades do dia a dia.
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Perguntar em que eletrodoméstico podemos transformar água líquida em água sólida. É esperado que respondam no freezer ou no congelador. Indagar como é a temperatura nesse local. Ler o texto com os alunos e explicar que um material em estado sólido tem uma estrutura bem definida. Quando colocamos um recipiente com água líquida no congelador, ela congelará. Se tirarmos a água congelada do recipiente, veremos que ela manterá a forma dele.
ÁGUA SÓLIDA Na Terra existem regiões muito frias onde a água congela. O Polo Norte, o Polo Sul e o topo das montanhas mais altas são exemplos de lugares onde ocorre o congelamento. Quando a água se apresenta dessa forma, dizemos que a água está sólida. MILOSZ MASLANKA/SHUTTERSTOCK.COM
AUXILIANDO SEU TRABALHO
Na foto, vemos a geleira Perito Moreno, na Patagônia argentina, em 2016. Uma geleira é uma grande massa de gelo formada por várias camadas de neve compactada.
ÁGUA EM FORMA DE VAPOR
ANDRE DIB/PULSAR IMAGENS
Quando a água está na forma de vapor, não conseguimos vê-la. Quando a quantidade de vapor de água diminui, o ar fica seco, podendo causar coceira no nariz, irritação nos olhos, tosse, entre outros sintomas. A pele também pode ficar ressecada. As plantas e os outros animais também sofrem com o ar muito seco.
O vapor de água está presente no ar, mas não conseguimos vê-lo.
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Água em forma de vapor, ou vapor de água, é água em forma gasosa, que se mistura aos outros gases do ar. Quando a água líquida é aquecida, ela passa para a forma de vapor. Reforçar que o vapor de água é invisível e que a “fumacinha” que sai do bico de uma chaleira de água no fogo está no estado líquido: essa “fumacinha” que vemos é um conjunto de minúsculas gotas de água líquida. As nuvens e a “fumacinha” que aparecem no banheiro após
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um banho quente também são água na forma líquida. Nesses casos, aconteceram duas mudanças de forma: de líquida para gasosa (quando a água é aquecida e que não vemos) e de gasosa para líquida (quando o vapor se resfria e que é a “fumaça” que vemos). Explicar que a umidade do ar está relacionada com a quantidade de vapor de água que existe no ar. Quanto maior a quantidade de vapor no ar, mais úmido ele fica. Se a umidade do ar está alta, é mais
difícil uma roupa secar no varal, por exemplo. Quando o ar está com baixos índices de umidade, nosso corpo sente os efeitos em partes que ficam mais em contato com o ar e que, nesse caso, perdem umidade, como olhos, as narinas, a garganta, a pele etc. Em condições de ar muito seco, devemos ter certos cuidados, como tomar muito líquido, não se expor muito ao sol e não praticar exercício físico muito intenso. O organismo de outros seres vivos também sofre nessas condições.
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ATIVIDADES
AUXILIANDO SEU TRABALHO
1. Jaqueline tem 3 anos de idade e quer fazer a água líquida ficar sólida.
ATIVIDADES
a) É possível fazer a água líquida ficar sólida? X
Sim
As atividades propostas têm o objetivo de mostrar que podem acontecer mudanças nas formas da água ligadas às condições do local onde ela se encontra e, nesse caso, essa condição é a temperatura, com aquecimento ou resfriamento da água.
Não
b) O que Jaqueline deve fazer para conseguir isso? Ela deve colocar a água em um recipiente e, então, colocar o recipiente no freezer ou
1. Relembrar aos alunos onde encontramos água sólida e como é a temperatura nesses locais, verificando se relacionam essa forma da água à baixa temperatura. 2. Levar os alunos a associarem algumas de suas vivências com as questões apresentadas, perguntando qual é a forma de um sorvete de palito assim que é tirado do congelador ou do carrinho de sorvete na praia e o que acontece a ele depois de ficar um tempo à temperatura ambiente.
congelador. Depois de algum tempo, a água congelará, tornando-se sólida.
2. Antônio tem 4 anos de idade e mora no Rio de Janeiro. Ele quer levar cubos de gelo à praia e colocá-los em uma montanha de areia, para ficar como as montanhas que têm água congelada. a) O que acontece com o gelo quando é levado à praia em uma cidade com temperaturas como as do Rio de Janeiro? Espera-se que os alunos respondam que o gelo derrete e a água fica líquida.
b) Em função da resposta do item a, você acha que a tentativa de Antônio dará certo? Explique a sua resposta. Espera-se que os alunos respondam que a tentativa de Antônio não dará certo, pois, ao tirar o gelo do congelador, que é um ambiente frio, e levá-lo à praia, o gelo irá derreter.
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TEXTO DE AMPLIAÇÃO OS DOIS ESTADOS DA ÁGUA [...] a água líquida pode se apresentar como duas estruturas distintas do ponto de vista molecular: uma com alta densidade e outra com baixa. [...] uma forma tem a capacidade de se converter em outra e a água pode existir nos dois estados a baixas temperaturas, quando a cristalização do gelo é lenta. “Em resumo, a água não é um líquido complicado, mas dois líquidos simples com uma relação complicada”, compara o físico-químico Lars G. M. Pettersson, da Universidade de Estocolmo (Suécia) [...]. OS DOIS estados da água líquida. Pesquisa Fapesp, São Paulo, ed. 257, jul. 2017. Disponível em: <http:// revistapesquisa.fapesp.br/2017/07/18/os-dois-estados-da-agua-liquida/>. Acesso em: 24 out. 2017.
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ARTICULAÇÃO
A QUANTIDADE DE ÁGUA NA TERRA O gráfico a seguir representa toda a água da Terra. Observe como é pequena a parte de água doce disponível para o consumo dos seres humanos e dos demais seres vivos.
DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NA TERRA
Conexão com Matemática Fazer a leitura do gráfico ressaltando que ele é uma fonte de informações. Auxiliar os alunos a analisarem que tipo de informação o gráfico apresentado fornece. Pedir que identifiquem e listem oralmente as informações nele contidas. Ler o texto, mencionando que a água doce é essencial para a sobrevivência do ser humano e de muitos outros seres vivos, mas que há muitos seres vivos adaptados à vida em água salgada, vivendo em mares e oceanos.
água doce = 1% água congelada = 2%
Possibilidade de articulação entre Ciências e Matemática.
água salgada = 97%
ATIVIDADE
ESTÚDIO LAB307
AUXILIANDO SEU TRABALHO
Fonte dos dados: USGS Water Science School. Disponível em: <https://water. usgs.gov/edu/earthwherewater. html>. Acesso em: 24 jul. 2017.
a) Os alunos devem escolher três cores distintas e pintar, com uma das cores, um quadrinho para representar a água doce, com a segunda cor, dois quadrinhos para a água congelada e os 97 quadrinhos restantes devem ser pintados com a terceira cor, representando a água salgada.
• Observe atentamente o gráfico acima. a) Na malha ao lado, pinte com cores diferentes os quadrinhos que representam a água salgada, a água doce e a água congelada. b) Complete a legenda com as cores escolhidas. Água doce. Água congelada. Água salgada.
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ATIVIDADE a) O objetivo é verificar se os alunos se conscientizaram da pequena quantidade de água doce disponível na Terra. Após a atividade, promover uma conversa com a classe para ouvir suas opiniões a respeito da necessidade de se cuidar da água, tanto individual como socialmente, em especial em setores como agricultura, criação de gado, indústrias etc. Reforçar que a quantidade de água aproveitável, se utilizada de forma adequada, sem desperdícios, será suficiente por muito tempo.
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SUGESTÃO DE ATIVIDADE • Formar grupos de até quatro alunos e pedir que conversem sobre as atitudes que devemos ter para se evitar o desperdício de água no dia a dia.
que, portanto, deve ser feito com capricho e organização para que as pessoas que o lerem consigam compreender as informações que eles pretendem transmitir.
• Pedir que façam desenhos e com eles montem um cartaz que tenha o objetivo de informar e orientar as outras pessoas da escola sobre os cuidados que se deve ter com a água. • Orientar os alunos sobre a função do cartaz como uma forma de comunicação e
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A CAMADA DE AR QUE ENVOLVE A TERRA
AUXILIANDO SEU TRABALHO ATIVIDADES • Os alunos devem buscar no texto as
Você já ouviu a palavra atmosfera? Em que situações? Se não ouviu, o que imagina que seja? Respostas pessoais. Espera-se que os alunos associem a atmosfera ao ar que envolve o planeta Terra.
respostas às perguntas propostas nas atividades. Auxilie-os relendo o texto, se necessário.
NASA
O planeta Terra está envolvido por uma camada de ar. Essa camada recebe o nome de atmosfera. Observe esta imagem.
Fotografia da atmosfera da Terra vista da Estação Espacial Internacional, 2015.
A atmosfera contém uma mistura de vários gases, entre eles o gás oxigênio, o gás carbônico e o vapor de água. O gás oxigênio é o gás que os seres humanos, os outros animais e as plantas necessitam para respirar.
ATIVIDADES 1. Como se chama a camada de ar que envolve a Terra? Atmosfera.
2. De que gás a maioria dos seres vivos precisa para respirar? Do gás oxigênio.
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AUXILIANDO SEU TRABALHO Na pergunta de conhecimento prévio é provável que os alunos respondam que é o ar que envolve a Terra. Esclarecer que o ar é uma mistura de gases e que, embora falemos que precisamos de ar para respirar, necessitamos do gás oxigênio que está presente no ar. Além do gás oxigênio e do vapor de água, o ar contém gás nitrogênio, gás carbônico, gás ozônio, gás hidrogênio, gás hélio, entre outros. Explicar que, na imagem, a faixa que envolve a Terra representa a camada de ar, a atmosfera. Ler o texto com os alunos, explicando e tirando dúvidas. Mencionar que os gases eliminados por algumas indústrias, carros, caminhões e ônibus se misturam ao ar, causando poluição.
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UM PASSO A MAIS 1. Observe a pintura a seguir e faça o que se pede. MUSEU SANTA CASA DE SÃO PAULO
AUXILIANDO SEU TRABALHO UM PASSO A MAIS Relembrar com os alunos as várias formas de representar o planeta Terra e perguntar como se chama a apresentada na imagem. 1. Pedir aos alunos que façam os desenhos. Caso muitos alunos tenham dúvidas, reler com eles o texto sobre água em forma de vapor. Enfatizar que a fumaça que vemos sair das panelas, quando estão no fogo, o esbranquiçado no espelho ou no vidro da janela, durante o banho, são gotículas de água aglomeradas. Não é o vapor, como muitos pensam. O vapor é água na forma de gás e é invisível. Após a atividade, pedir a cada aluno que diga o que desenhou em cada quadro.
Um pintor à beira-mar, de Benedito Calixto, 1922. Óleo sobre tela. 37 cm x 64 cm. Coleção de Augusto Carlos F. Velloso.
a) Inspirado nessa pintura, faça desenhos que representem a água sólida e a água líquida.
ÁGUA SÓLIDA Resposta pessoal. Espera-se que os alunos desenhem geleiras, gelo, neve etc.
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2. Relembrar com os alunos a relação entre a quantidade de chuva, a quantidade de vapor de água no ar – umidade do ar – e o nosso corpo. Quanto mais seco o ar, maior é o incômodo que sentimos nos olhos, na garganta, no nariz, e a pele fica ressecada.
ÁGUA LÍQUIDA Resposta pessoal. Espera-se que os alunos desenhem rios, lagos, oceanos etc.
PARADA PARA AVALIAÇÃO Retomar com os alunos os conceitos apresentados na unidade. Nesse momento, é importante verificar se eles compreenderam os diferentes estados da água, as diferentes representações do planeta Terra e a importância da atmosfera para a vida no planeta. Para isso, diversas atividades podem ser utilizadas para retomar o conteúdo. Pode-se mostrar a representação da Terra em um planisfério e em um globo e pedir aos alunos que apontem diferenças. Podem-se mostrar também diversas situações com a água em diferentes estados e solicitar aos alunos que as descrevam. Pode-se associar o vapor de água com à atmosfera, esclarecendo aos alunos que a água no estado gasoso é um dos gases que a compõem. Estimular a capacidade de descrição dos alunos.
b) Qual é a terceira forma em que a água pode ser encontrada? Em sua opinião, por que ela não foi desenhada? É o vapor de água, que não é visível, por isso não poderia ser desenhado.
2. Leia a situação descrita abaixo.
Luciana disse que, quando chove, ela não sente coceira nos olhos e não tosse com muita frequência. Mas, quando fica muito tempo sem chover, ela tosse demais e os olhos coçam muito.
• Escreva um e-mail para Luciana explicando por que isso acontece e como ela pode se cuidar para que não sofra tanto os efeitos do ar seco. Se necessário, pesquise com a orientação do professor. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos expliquem à Luciana que isso acontece porque o ar fica mais seco, com pouco vapor. Devem dar dicas de como se cuidar no tempo seco, como hidratar-se, evitar exercícios físicos nos horários mais quentes, entre outras medidas.
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