Solange Utuari • Pascoal Ferrari Carlos Kater • Bruno Fischer
LIVRO DO PROFESSOR
ARTE
Vocês foram contratados para fazer uma campanha de promoção e divulgação do Projeto Arara-Azul.
Jogadores: 2 a 6
PARTE 1
Objetivo: Criar uma campanha de divulgação para o projeto e salvar as araras-azuis. Preparação: • Abra o tabuleiro sobre a mesa. • Veja as opções de ações de divulgação que você pode criar: - um cartaz; - uma dança; - um vídeo; - uma canção; - uma peça de teatro; - uma carta; - alguns cartões ou folhetos.
• Reúna-se com pessoas que queiram criar a mesma ação que você. • Pesquisem sobre as araras-azuis e o Projeto Arara-Azul. • Pensem sempre na mensagem que querem passar com as criações de vocês. • Sigam as demais orientações do tabuleiro e mãos à obra!
Fim do jogo: Quando todos os grupos divulgarem suas campanhas. Serão vencedores os jogadores que conseguirem montar a campanha dentro do prazo. Combinem os prazos com o professor.
Lembrem-se! As cartas podem ser usadas em suas criações.
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GUSTAVO BARRETO / DANIELE BOLEEIRO / MARCELO MEDEIA
Quem vence?
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PARTE 1
ART E
POR TODA PARTE
SOLANGE DOS SANTOS UTUARI FERRARI Educadora, escritora e artista visual. Doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura (Mackenzie-SP), Mestre em Artes Visuais (Unesp-SP) e licenciada em Educação Artística (UMC-SP), com especialização em Antropologia (FESPSP) e em Arte-Educação (USP-SP). É ilustradora, autora de livros didáticos e de propostas para a formação de educadores. Também atua na assessoria de projetos educativos e culturais e em atualizações e implantação de currículos em Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA. Sua produção literária já foi honrada com indicação e premiação no Prêmio Jabuti.
PASCOAL FERNANDO FERRARI Educador, escritor, ator e diretor teatral. Mestre em Ensino (Unicsul-SP), licenciado em Pedagogia (Unicastelo-SP), licenciado em Psicologia (UBC-SP), com especialização em Sociologia (FESPSP). É autor de diversos livros de arte, com foco na linguagem teatral. Também é assessor em propostas curriculares, pesquisador e docente universitário na área de Teatro. Sua produção literária já foi honrada com indicação e premiação no Prêmio Jabuti.
CARLOS ELIAS KATER Educador, musicólogo e compositor. Doutor em História da Música e Musicologia pela Universidade de Paris IV (Sorbonne) e Professor Titular pela Escola de Música da UFMG. Foi Vice-Presidente da Associação Brasileira de Educação Musical (Abem). É Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Música (USP-SP) e membro permanente do Conselho Assessor da Cátedra Livre de Pensamento Pedagógico Musical Latino-Americano (Universidad Nacional de las Artes, Buenos Aires). Conferencista, consultor e autor de publicações sobre musicologia e educação musical contemporânea, já recebeu indicação ao Prêmio Jabuti.
BRUNO FISCHER DIMARCH Educador, escritor, dançarino e artista multimídia. Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), licenciado em Educação Artística (Famosp-SP) e técnico em Apresentação de Programas de TV (Senac). Participou do Centro de Estudos da Dança (CED) e da equipe curricular de Arte da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Foi coordenador de EaD na Fundação Bienal e consultor pedagógico na TV Cultura de São Paulo. Assessor de Arte na atualização do currículo das cidades de Teresina (PI) e São Paulo (SP) no Ensino Fundamental e na EJA e coordenador e docente universitário nas áreas de Teatro e Dança. Já participou de inúmeros projetos literários e de formação de professores, e sua produção já foi indicada ao Prêmio Jabuti.
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Copyright © Solange dos Santos Utuari Ferrari, Pascoal Fernando Ferrari, Carlos Elias Kater, Bruno Fischer Dimarch, 2020 Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção editorial adjunta Luiz Tonolli Gerência editorial Natalia Taccetti Edição Francisca Edilania de Brito Rodrigues (coord.) Leonardo de Sousa Klein Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.) Célia Camargo, Fernando Cardoso, Paulo Andrade Gerência de produção e arte Ricardo Borges Design Daniela Máximo (coord.) Juliana Carvalho Arte e Produção Vinicius Fernandes (sup.) Alexandre Tallarico, Marcelo Saccomann (assist.) Diagramação YAN Comunicação Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga Licenciamento de textos Bárbara Clara, Érica Brambila Iconografia Erika Nascimento Ilustrações Águeda Horn, Claudia Marianno, Clau Souza, Jady Ferrari, Jorge, Zaiba, Manzi, Milton Rodrigues Alves, Osnei Roko, Roberto Weigand, Romont Willy, Sandra Lavandeira, Vanessa Alexandre
Áudios para o professor (disponíveis no ambiente digital iônica) Produção e mixagem Fil Pinheiro Intérpretes André Freitas, Angelo Ursini, Ari Colares, Beatrice Galev, Carlos Kater, Catarina Bruggemann, Daniel Pires, Danilo Moraes, Douglas Alonso, Felippe Pipeta, Fil Pinheiro, Gil Duarte, Gisele Cruz, Giovanna Bonési, Helena Lazarini, João Cristal, Joel de Souza, Leanderson Ferreira, Léo Gervásio, Letícia Borovina, Lucas Vargas, Marcio Arantes, Mazé Cintra, Memória Viva Guarani, Mônica Camargo, Mônica Marsola, Neusa de Souza, Patrícia Nabeiro, Ricardo Takahashi, Sapopemba, Tomaz, Verlucia Nogueira, Zélia Duncan.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Faça arte por toda parte, 4º ano : partes 1 e 2 / Solange dos Santos Utuari Ferrari ... [et al.]. – 2. ed. – São Paulo : FTD, 2020. Outros autores: Pascoal Fernando Ferrari, Carlos Elias Kater, Bruno Fischer Dimarch. ISBN 978-85-96-02874-5 (aluno) ISBN 978-85-96-02875-2 (professor) 1. Arte (Ensino fundamental) I. Ferrari, Solange dos Santos Utuari. II. Ferrari, Pascoal Fernando. III. Kater, Carlos Elias. IV. Dimarch, Bruno Fischer. 20-35261
CDD-372.5 Índices para catálogo sistemático: 1. Arte : Ensino fundamental 372.5 Maria Alice Ferreira – Bibliotecária – CRB-8/7964 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo. Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à FTD EDUCAÇÃO. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Produção gráfica
Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375
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www.twosides.org.br
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Você já parou para pensar que vivemos em um mundo repleto de imagens? Que ouvimos sons o tempo todo? Que fazemos gestos e movimentos para nos comunicar e expressar? A arte é uma forma de criar imagens, sons, gestos e movimentos. Por meio da música, das artes visuais, dos espetáculos de dança e de teatro é possível aprender sempre. Do que é feita a arte? Quem são os artistas? Como fazer as próprias criações artísticas? Essas são algumas perguntas que podem deixar você curioso sobre o universo da arte. Neste livro, ao conhecer mais sobre arte e criar usando várias linguagens artísticas, com certeza você vai viver uma grande aventura! Os autores
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LIVRO!
4 UNIDADES, EM O ID ID IV D TÁ ES O LIVRO PARTES: APRESENTADAS EM 2
P a rt e 2
P a rt e 1
UNIDADES 3E4
UNIDADES 1E2
ABERTURA DE PARTE Teatro, dança, música, artes visuais e outras linguagens artísticas estão ligadas a imagens e palavras... O que será que tudo isso quer dizer? Converse e troque ideias com os colegas. Part e 1
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CRIAÇ ÃO EM GRUPO
CRIAR JUNTO
FOTOGRAFIA
6
CAMINHOS PARA A ARTE:
7
1 CLUBE DE ARTE
BONECOS MANIPULADOS, FANTOCHES
PERSONAGENS
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2 NOSSO GRUPO DE TEATRO
DANÇ
A
GRAVURA
TE
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Criar arte é legal. Juntos é melhor ainda. Um clube para a turma aprender a fotografar, a fazer gravuras e a criar no teatro: o que você e os colegas acham dessa ideia?
A RT E
R AT
O
PERFORMANCE
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FOTOGRAFIA, DIVERSIDADE
S R ADA
E XÕ
ES
ÚS IC A
BONECOS DE MAMULENGO 5
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VENDA PROIBIDA
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UAIS ARTES VIS DE SÃO PAULO, 3. XICA LIMA, 4. MUSEU DE ARTE MODERNA 1. VINÍCIUS TERRANOVA, 2. VICTOR YURI, LAVANDEIRA, 6. SANDRA LAVANDEIRA, 7. SANDRA 5. MAURICIO SIMONETTI/PULSAR IMAGENS, DE ARTE 8. SANDRA LAVANDEIRA; FUNDO: EDITORIA
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ABERTURA DE UNIDADE Aprecie as imagens, informe-se, reflita e se divirta com as informações das aberturas de unidade.
DE C LU B E E A RT
No mund o da arte tem... Desenhos compartilhados Clube de gravura Clube de fotografia
1
A arte é criada em diferentes linguagens. Que linguagens artísticas você conhece?
2
Como criar na arte? Criamos sozinhos ou em grupo?
3
O que você acha de criar arte junto com os colegas? Respostas pessoais.
Sheila, Mara e Lara são irmãs e modelos fotográficas. MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA
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VINÍCIUS TERRANOVA
PARA COMEÇO DE CONVERS A Respostas pessoais.
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VE M
Criar! Apresentação de teatro de bonecos do Grupo Mamulengo Fuzuê, em 2017, no projeto Teatro é popular.
Nas seções, você vai conhecer ainda mais artes e artistas! E também fazer arte!
VEM...! Logo de início você recebe um convite: vem olhar! Vem cantar! Vem encenar, dançar, imaginar, tramar, pintar... conhecer e fazer arte! 46
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MAIS DE PERTO
Mais de perto
Lembra do convite da seção Vem...!? Que tal aprofundar os conhecimentos sobre os temas e as linguagens estudados?
Por dentro da bateria
Proporcionar aos alunos um momen to de fruição dos sons de alguns desses instrumentos. Tocar as faixas 16 a 24 dos áudios disponíveis no ambiente digital iônica. Ao fim, tocar a faixa 25 com o som de uma batucada de escola de samba.
Um desfile de Carnaval envolve várias linguagens artísticas ao mesmo tempo. Você já reparou nas cores, linhas e formas presentes ao nosso redor? São elementos da linguagem das imagens. Quando percebemos a harmonia, o ritmo e a melodia do samba , temos elementos da linguagem da música. As pessoas desfilando e dança ndo ao ritmo do samba demon stram a linguagem da dança. As coreog rafias e representações especiais feitas nos carros alegóricos são típicas da linguagem do teatro e da dança . Veja, na imagem a seguir, os instrum entos que não podem faltar na bateria de uma escola de samba . Os instrumentos musicais de uma bateria são de percussão e podem ser feitos de metal, madeira, pele e outros materiais. São esses materia is e o tamanho dos instrumentos que dão o som caracte rístico de cada um. As bateria s das escolas de samba de hoje são “orquestras de percussão”, pela variedade e quantidade de instrumentos percussivos que as compõem.
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2 4 3 Agogô.
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Ganzá.
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Reco-reco. Chocalhos.
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PROIBIDA
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VAMOS...
Caso achar conveniente, pedir aos alunos que produzam uma gravura a partir da imagem de J. Borges da página 26. A ideia não é fazer uma releitura, mas sim uma citação ao artista e sua obra.
Gravar?
Você sabia que gravar é uma prática muito antiga? Pedra, madeira, barro e outros materiais já foram usados para criar matrizes para gravura. Que tal criar a partir da barrogravura?
O QUE É? Barrogravura é a gravura que tem a argila, um tipo de barro, como matriz.
Barrogravura Materiais Meio quilo de argila. Rolo de pintura. Tinta guache. Palitos de churrasco. Canetas com tampa. Bolinhas de gude.
Como fazer Estique a massa de argila criando uma placa lisa.
5
Deixe a sua gravura secar, e sua barrogravura está pronta!
ILUSTRAÇÕES: VANESSA ALEXANDRE
1
2
• Rolo de macarrão ou cabo de madeira. • Lápis. • Folhas de papel de seda. • Objetos com diversas texturas: conchas, moedas, folhas de plantas ou o que você quiser.
Incentivar os alunos a criar seus desenhos
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VAMOS...?
É possível criar muitas possibilidades de impressão junto com os alunos usando tecidos e outros tipos de papéis.
Crie desenhos usando palitos de madeira e objetos com texturas diversas. Em seguida, espere sua placa de argila secar.
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3
Sobre a placa de argila já seca, utilizando rolo de pintura, passe tinta guache da cor que preferir.
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: ARIGATO/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
• • • • • •
Em seguida coloque uma folha de papel de seda sobre a placa ainda com a tinta úmida e retire a folha com cuidado.
Momentos de criação e experimentos artísticos. Fique de olho nas dicas para fazer e usar materiais em criações artísticas!
com liberdade e poéticas pessoais para preparar as matrizes de barrogravura e monotipia. Chamar a atenção deles para as imagens de gravuras apreciadas anteriormente e como cada um pode escolher temas, formas, cores, linhas para criar suas próprias imagens. MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA
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CULTURA DIGITAL Um espaço para você se aventurar pelo mundo virtual! Use as ferramentas e... mão na massa! Prepare-se para aprender fazendo e se divertindo. sobre como está ficanAo longo do trabalho, troque opiniões com os colegas do a produção de cada um e como ela pode ser melhorada. Ao final, compartilhe com a turma para apreciação. Você terá muito orgulho da sua reportagem!
gem? uma reporta Vamos criar Metodologia ativa: Grupos operativos
ferramenta.
Para utilizar esta metodologia, consultar a página 77 do Guia de recursos didáticos.
ACESSE O AMBIENTE DIGITAL DA FTD EDUCAÇÃO E EXPLORE OS MATERIAIS DISPONÍVEIS.
BRUNA ASSIS BRASIL
sobre músicas uma reportagem ar Que tal criar ras e organiz lóricas brasilei a? e danças folc sobre esse tem reportagens uma página de comque s ento is são os elem rias Pesquise qua atégias necessá rtagem e as estr põem uma repo texto. desse tipo de para a escrita
gem deverá am : a reporta end Lembre-se pessoas ent para que as e onde contribuir unto, quando qual é o ass danças, entre outras as acontecem s. informaçõe
Você poderá utilizar uma ferramenta que possibilita organizar as informações coletadas por meio de imagens, textos, vídeos e links da internet. Após selecionar os materiais e produzir o seu texto, ouça com atenção as orientações do professor sobre a
Entreviste diversas pessoas para que deem suas opiniões sobre o assunto.
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Mamulengos Existem mamulengos de vários tamanhos e feitos com diferentes técnicas. Vamos aprender a fazer mamulengos? Vamos criá-los na forma de fantoches do tipo luva. São duas maneiras diferentes. Você pode escolher uma delas ou experimentar as duas! Veja a seguir.
1. Mamulengo de cabeça de pano
Primeiro, vamos fazer um mamulengo de cabeça de pano.
Materiais
Pedaço de cartolina ou papel-cartão.
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Atenção! Peça ajuda de um adulto para usar a agulha.
2
Encha a meia com algodão, espuma ou serragem.
Coloque o tubo na meia até o fim e a estique bem para a cabeça do seu boneco ficar bem firme e presa.
3
6
Agulha e linha.
Você vai precisar de:
Tecido (sugestão: chita).
Fita adesiva.
5 Meia.
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Prenda as laterais do tubo com fita adesiva.
Peça ajuda ao professor para fazer esta etapa: a) Recorte o tecido em forma de quadrado, de modo que ele cubra até o pulso mesmo com os dedos esticados. b) No centro do tecido, recorte um pequeno círculo. c) Encaixe o tecido no tubo e deixe-o deslizar para baixo. d) Com fita adesiva, prenda o tecido no tubo.
Ainda com a ajuda do professor, pregue os botões no boneco para fazer os olhos.
Tesoura escolar.
VA NE
SSA
ALEX
AN DR
E
Dois botões.
Prenda a parte aberta da meia com fita adesiva, deixando-a bem firme sobre o tubo.
Depois, faça um pequeno tubo com a cartolina, da largura do dedo indicador junto com o dedo médio e da altura aproximada de um dedo médio.
ILUSTRAÇÕES: VANESSA ALEXANDRE
Como fazer
1
ES:
Algodão, espuma ou serragem.
ILUST
RAÇÕ
Se quiser, acrescente outros elementos para decorar seu mamulengo! Assim, ele ficará mais parecido com a personagem que você criou.
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EM AÇÃO Fazer é um modo divertido de aprender. Siga as propostas e ponha a mão na massa para construir um brinquedo, um vídeo, uma coreografia, um boneco...! MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA
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PE LO S CA MI NH OS
DA
GEO GRA FIA
Ar tes que diz em quem som os! Leia os versos do poema a seg uir.
Sertão, arguém te cantô, Eu sempre ten ho cantado E ainda cantan do tô, Pruquê, meu torr ão amado, Munto te prezo, te quero E vejo qui os teu s mistero Ninguém sabe decifrá. A tua beleza é tanta, Qui o poeta can ta, canta, E inda fica o qui cantá. [...]
Metodologia ativa Este ícone indica uma sugestão para o trabalho com a metodologia ativa informada. O desenvolvimento desse trabalho será detalhado no Guia de recursos didáticos.
CLAUDIA MARIANN O
Patativa do Assa ré. Eu e o sertã o. Em: Cante lá que eu cant o cá: filosofia de um trovador nordestino. 9. ed. Petrópolis : Vozes, 1999. p. 21.
PELOS CAMINHOS COMPOSIÇÃO DA
PÁGINA: EDITORIA
DE ARTE
Explore as relações da arte com outras disciplinas. Ninguém está sozinho no mundo!
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1 O que você pensa ao ler esses versos em você? Resp ? Que sentiment osta pessoal. os eles desper tam Esses versos são do poeta cearense Patativ de Antônio Gon a do Assaré, nom çalves da Silva e (190 artí 9-2002). Patativ stico pássaro comum a também é o na Região Nor nome de um deste do Brasil. vendo como se Esse poeta faz falava no dia a ia sua arte esc dia, como se con reseu amor à nat versasse com ureza, os sofrim tudo. Ele contav entos e as aleg a rias do seu pov o. MATERIAL DO
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PROFESSOR –
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O QUE É?, QUEM É? Estes boxes vão ajudar você a saber mais sobre artistas, obras, estilos e novas palavras para entender melhor o universo da arte.
Faça em casa Este ícone indica sugestão de atividade que pode ser feita em casa. Caso faça essa indicação, os alunos podem destacar o adesivo, disponível no Faça você mesmo!, e colar próximo à atividade, marcando que ela deve ser feita em casa.
OS MOVIM EN TO S DA CU LTU RA
CONSULTORIA
Carybé a seguir. Observe a imagem do artista
INSTITUTO CARYBÉ/COPYRIGHTS
ÍC O N ES
cm × 70 cm. Vadiação, 1987. Serigrafia, 50
brasileiNa formação da arte e da cultura na construção da ra, o povo africano influenciou nossa bagagem cultural. O QUE É?
brincadeira, jogo Vadiação, na capoeira, significa da roda para uma espécie descontraído, uso do espaço praticantes. de confraternização entre os de experiências e Bagagem cultural é o conjunto uma pessoa ao longo da conhecimentos adquiridos por de imagens, sons e gestos. vida. É todo o nosso acervo
INDICAM COMO AS ATIVIDADES DEVEM SER FEITAS:
QU EM É? CARYBE
(1911-1997) é o nome artístico do pintor, gravador e multiar tista Hector Julio Páride Bernabó, argentino que passou a maior parte da vida no Brasil.
EM DUPLA
Conheça mais sobre Carybé
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EM GRUPO
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ORALMENTE MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA
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LU B DA
A
LE
Leia mais sobre Meio ambiente
E
ITU
R
Quer saber mais sobre um assunto? Fique de olho neste selo. É o sinal de que há dicas especiais para você lá no ambiente digital iônica!
C
CLUBE DA LEITURA
FAÇA VOCÊ MESMO! Que tal usar os adesivos e cartonados no livro? Siga as instruções e divirta-se!
Monte seu Lapbook e use a criatividade.
O SEU LAPBOOK
MON TE
VOCÊ M E SM O
O SEU LAP BOO K
M EU L A PB O OK
dos alunos O Lapbook é um material de registro das aprendizagens de campos e um recurso que favorece a aprendizagem a partir se sentir visuais. Ele deve ser personalizado, e o aluno tem de estimulado a registrar com autonomia os saberes construídos. bem como Acompanhar os alunos na elaboração do Lapbook, Usánas diferentes formas de registro individuais ou coletivas. ou, ainda, lo como instrumento de avaliação, sondagem, estudo aulas para essa para apresentação à família. Reservar uma ou duas orientar os atividade de montagem. Se considerar pertinente, alunos a montar o Lapbook em casa, com os familiares.
AR TE
MONTE
1 Destaque o flap com o Lapbook.
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D2-LA_CAP
Faça com a ajuda do professor e dos colegas.
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Registre seus dados na capa: nome, turma e uma foto ou desenho.
NOME:
Agora é só montar e colar as para o seu reservadas peças4/27/20 6:27 PM Lapbook, como envelopes, figuras e fichas, entre outras.
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TURMA:
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Parte 1
SEÇÃO MAKER
Criação em grupo 1 • CLUBE DE ARTE............................16 Vem compartilhar!........................................................................ 18
Criar junto ................................................................................................ 20
Mais de perto: O corpo que desenha....................................... 22 Vamos... fazer desenhos orgânicos? ....................................... 23 Clube de gravura da turma .................................................................. 25
Mais de perto: Xilogravuras ...................................................... 26 Vamos... gravar? ........................................................................... 28 Clube de fotografia da turma ............................................................. 30
Mais de perto: De olho na lente fotográfica .......................... 32 Vamos... criar outras formas de olhar o mundo? ................. 34 Em ação Clube de gravura da turma ......................................................... 35 Em ação Construindo uma câmera pinhole ........................................... 38 Em ação Clube de fotografia da turma .................................................... 42
SANDRA LAVANDEIRA
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2 • NOSSO GRUPO
DE TEATRO ............................ 44
Vem criar! ....................................................................................... 46 Um grupo de teatro para as personagens ...................................... 48
Mais de perto: Contando histórias ......................................... 49 Vamos... criar uma personagem para um biombo? .............. 50 Mamulengos ............................................................................................ 51
Mais de perto: Teatro de mamulengos ................................... 52 Vamos... criar personagens para mamulengos? ................... 54 Pelos caminhos da História: A arte do teatro ....................... 56 Em ação Mamulengos ..................................................................................... 58 Em ação Nosso grupo de teatro de mamulengos ................................ 62
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Parte 2
SEÇÃO MAKER
Esta arte é nossa! 3 • UNIDOS PELA ARTE ...................70 Vem festejar! ................................................................................. 72
Gente e gesto, festa e movimento! .................................................... 74
Mais de perto: Danças e festas em arte naïf ......................... 77 Vamos... pesquisar e desenhar? ............................................... 78 Os movimentos da cultura .................................................................. 81
Mais de perto: Capoeira ............................................................. 82 Vamos... dançar juntos? .............................................................. 84 Mais de perto: Danças dramáticas .......................................... 85 Cultura digital Vamos criar uma reportagem? ................................................ 86 Vamos... brincar juntos? ............................................................. 88 Em ação Corpo em movimento e corpo desenhado ............................ 90 Em ação Desenhando juntos ........................................................................ 92
SA ND
RA L AVA NDE
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4 • NOSSA MÚSICA,
NOSSA ARTE ........................ 94
Vem tocar! ..................................................................................... 96 Ritmos e canções .................................................................................... 98
Mais de perto: Salada musical com tempero especial ........ 101 Vamos... cantar do nosso jeito? ............................................... 104 Somos diversos sons ............................................................................. 106
Mais de perto: Tambor, pandeiro e tudo que toca os brasileiros ................................................... 108 Vamos... ouvir os sons e as músicas da nossa bagagem cultural? ...................................................... 113 Pelos caminhos da História: Histórias de Carnaval ............. 114 Mais de perto: Por dentro da bateria ...................................... 116 Vamos... tocar, cantar e soar? ................................................... 118 Mais de perto: Nossos ritmos ................................................... 119 Pelos caminhos da Geografia: Artes que dizem quem somos! .................................................. 120 Em ação Criando uma história musical .................................................... 122 Pelos caminhos de Ciências: Por que nos movimentamos? .................................................... 126 SANDRA LAVANDEIRA
REFERÊNCIAS .......................................................................... 128
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Parte 1
CRIAÇÃO EM GRUPO
6
CAMINHOS PARA A ARTE:
1 CLUBE DE ARTE
PERSONAGENS
2 NOSSO GRUPO DE TEATRO
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GRAVURA
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Criar arte é legal. Juntos é melhor ainda. Um clube para a turma aprender a fotografar, a fazer gravuras e a criar no teatro: o que você e os colegas acham dessa ideia?
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ARTES VISUAIS 1. VINÍCIUS TERRANOVA, 2. VICTOR YURI, 3. XICA LIMA, 4. MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO, 5. MAURICIO SIMONETTI/PULSAR IMAGENS, 6. SANDRA LAVANDEIRA, 7. SANDRA LAVANDEIRA, 8. SANDRA LAVANDEIRA; FUNDO: EDITORIA DE ARTE
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8
CRIAR JUNTO
FOTOGRAFIA
BONECOS MANIPULADOS, FANTOCHES
7 3
2
PERFORMANCE FOTOGRAFIA, DIVERSIDADE
1
BONECOS DE MAMULENGO 5
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E D E B U L C A RT E
No m un d o d a art e t e m . . . Desenhos compartilhados Clube de gravura Clube de fotografia
Sheila, Mara e Lara são irmãs e modelos fotográficas.
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Respostas pessoais.
1
A arte é criada em diferentes linguagens.
2
Como criar na arte? Criamos sozinhos ou em grupo?
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O que você acha de criar arte junto com os colegas? Respostas pessoais.
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Que linguagens artísticas você conhece?
VINÍCIUS TERRANOVA
PA R A CO M EÇO D E CO N VE R SA
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VEM
Compartilhar!
No papel gigante tem gente. Quem está fazendo esta arte? Artista e crianças espalham linhas por toda parte! Na performance, a arte é feita assim! Quem pode participar? O artista, você e quem mais quiser compartilhar!
FLOU!, performance com o artista Ieltxu Ortueta no Circuito Sesc de Artes de 2017.
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1 O que o artista Ieltxu Ortueta e as crianças estão fazendo? Resposta pessoal. O artista conta em entrevistas que criou essa proposta com base na observação de como as crianças desenham imersas em processos criativos e prazerosos que exploram o ato de traçar, criar formas e misturar cores, sem o compromisso de produzir uma imagem definida. leltxu Ortueta monta uma grande folha de papel e deixa perto dela vários materiais, como tintas, lápis, canetas e pincéis com cabos longos. Ao clima de uma trilha sonora, ele vai criando gestos, movimentos em dança, e convida as crianças para criarem junto com ele um desenho coletivo.
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2. Resposta pessoal. Chamar a atenção dos alunos para o que veem e percebem nessa forma de arte (performance). Propor a eles que pesquisem a linguagem da performance e comentem o que o artista e as crianças (tanto da fotografia quanto da ilustração) estão fazendo, bem como o que fariam nessa proposta artística e como fariam.
BORJA ANDREU/SHUTTERSTOCK.COM
VICTOR YURI
ILUSTRAÇÕES: SANDRA LAVANDEIRA
2 Na performance FLOU!, o artista Ieltxu Ortueta convidou várias crianças para participar dessa arte. Imagine você brincando também! O que você faria?
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CRIAR JUNTO
XICA LIMA
Observe esta imagem.
Um grupo de meninas participa de uma performance com desenhos orgânicos. COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: ADELART/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
Existe uma forma de arte que se faz com base no movimento do corpo. É uma ação que podemos chamar de performance. Na imagem, as meninas usam bastões de carvão e uma enorme folha de papel para fazer desenhos. Elas movem o corpo em uma performance alegre e delicada, passando o carvão no papel. O corpo ocupa um espaço e deixa sua marca. Os movimentos são registrados na performance pelos riscadores sobre esse grande suporte, o papel. Elas fazem um desenho orgânico, também conhecido como desenho ação. Essa arte é coletiva. Arte para criar junto! O QUE É? Performance são as formas de exprimir, por meio do corpo, de gestos e de movimentos, as ideias, mensagens ou sensações de propostas artísticas. Pode ser uma ação de um artista ou de um grupo de artistas. Riscadores são ferramentas para fazer desenhos, como lápis, giz de cera, barras de carvão e outros materiais. Desenho orgânico (ou desenho ação): são traçados de linhas e formas irregulares que lembram organismos vivos ou que registram movimentos e gestos. Geralmente, esses desenhos são feitos com a ação do corpo em performances.
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Observe esta outra imagem.
XICA LIMA
Desenhos a carvão feitos por um grupo de meninas em uma performance.
1 Para fazer uma performance como a que vemos nas imagens, podemos usar que materialidades? O corpo e qualquer outro material. Apenas riscadores. X
Um suporte, riscadores e o corpo.
É importante dizer aos alunos que há muitas possibilidades de materialidades e maneiras de criar na performance.
2 Olhando a imagem da performance feita pelas meninas, você conclui que Propor aos alunos conversas sobre a ação das elas usam como riscador: apenas o bastão de carvão. todo o corpo. X
ambas as possibilidades.
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meninas que, nesta performance, usam riscadores e movimentos corporais para criar desenhos. Retomar com os alunos que riscadores são ferramentas para fazer desenhos. Podemos usar lápis, giz de cera, barras de carvão, entre outros materiais. No desenho orgânico ou desenho ação, o corpo das meninas também é um riscador, ele pode funcionar como um extensor do riscador, ampliando os traços e as linhas, fazendo, assim, nascer imagens sobre o papel a partir do registro do corpo que se move sobre o suporte.
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: ADELART/SHUTTERSTOCK.COM, NIKOLAEVA/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
O resultado dessa proposta artística são desenhos orgânicos, isto é, feitos com movimentos das meninas que, assim, levam à produção de linhas. Converse com os colegas e escreva suas observações a seguir.
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Ma is de per to O corpo que desenha
ZAC MANUEL
BRYAN TARNOWSKI
Observe esta imagem. A artista Heather Hansen usa carvão e grandes folhas de papel para fazer seus desenhos. Ela vai mexendo o corpo em uma dança delicada, passando o carvão no papel enquanto dança.
Gestos esvaziados (Emptied gestures), de Heather Hansen, em New Orleans, nos Estados Unidos, 2013.
QU EM É?
• Olhando para essa imagem, o que é o riscador: apenas o carvão ou todo o corpo da artista? Resposta pessoal. Espera-se que, após a
conversa com os colegas e sua mediação, a turma conclua que a artista usa tanto o carvão como todo o corpo para criar o desenho, pois é possível considerar o corpo como Conheça mais sobre uma ferramenta expressiva. Para os Heather Hansen alunos, desenhar com o corpo todo, compreendendo o riscador como extensão do seu corpo, pode ser um processo natural.
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HEATHER HANSEN (1970-)
é uma artista contemporânea nascida nos Estados Unidos. Ela chama esses desenhos de “gestos esvaziados” porque diz se movimentar até esvaziar as possibilidades de um gesto.
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: EDITORIA DE ARTE
Heather Hansen faz um grande desenho ação, um desenho orgânico, feito com o corpo. Prontos, desenhos assim são expostos em salas de museus e galerias de arte por todo o mundo.
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VA MO S...
Metodologia ativa: Grupos operativos Para utilizar esta metodologia, consultar a página 77 do Guia de recursos didáticos.
Fazer desenhos orgânicos? Que tal criar uma performance com desenhos orgânicos e coletivos? Reúna a turma, combinem com o professor e escolham um local na escola.
Materiais Além do corpo, vocês vão precisar de:
Folhas de papel.
Pedaços de carvão e/ou giz de cera.
Fita adesiva.
1
Forrem o chão com folhas de papel bem grandes ou unam várias folhas de papel menores com fita adesiva. Peguem os pedaços de carvão ou os gizes de cera.
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COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: ADELART/SHUTTERSTOCK.COM, MILAN M/SHUTTERSTOCK.COM, PHANTHIT.MALISUWAN/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
Como fazer
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2
No suporte de papel, individualmente, inventem uma dança ou movimentos que vão criar a ação no desenho. Enquanto se movimentam, encostem o carvão no papel para deixar registrados os traços e as formas de seu desenho de ação.
3 24
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Desta vez, os desenhos serão uma criação coletiva. Você começa a desenhar uma parte e um colega continua. Vamos criar outros desenhos orgânicos? Pesquise mais possibilidades. MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA
A
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: ADELART/SHUTTERSTOCK.COM, PHANTHIT.MALISUWAN/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
VANESSA ALEXANDRE
FOTOS: XIC A LIM
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CLUBE DE GRAVURA DA TURMA CLUBE DA GRAVURA DO MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO.
Observe a imagem a seguir.
Parque, de Luiz Hermano, 1984. Água-forte e água-tinta sobre papel, 30 cm × 40 cm.
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COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: EDITORIA DE ARTE
SANDRA LAVANDEIRA
Muitos artistas se unem para criar clubes de arte, você sabia? No Brasil, temos clubes de gravura e de fotografia espalhados por vários lugares. Nesses clubes, os artistas compartilham materiais, trocam ideias e aproveitam para criar e fazer exposições coletivas de seus trabalhos. O que você achou dessa ideia?
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Ma is de per to
Após o trabalho com essa página, orientar os alunos a realizarem a proposta da página 43 do Faça você mesmo!
Xilogravuras
COLEÇÃO PARTICULAR
No Brasil, temos muitos artistas, como Gilvan Samico e J. Borges, que escolheram a arte da gravura para criar imagens fantásticas. Observe as imagens a seguir.
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: EDITORIA DE ARTE
J. BORGES
Alexandrino e o pássaro de fogo, de Gilvan Samico, c. 1962. Xilogravura impressa sobre papel, 49,5 cm × 61,5 cm.
O plantio de girassol, de J. Borges, c. 2016. Xilogravura, 66 cm × 48 cm.
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Conheça mais sobre Xilogravura
ILUSTRAÇÕES: VANESSA ALEXANDRE
Veja a técnica da xilogravura realizada por vários artistas, como Samico e J. Borges.
Desenhamos em uma placa de madeira.
3
6
Retiramos parte da madeira com uma ferramenta chamada goiva.
Esse processo de impressão pode ser repetido várias vezes.
4
5
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A imagem é transferida da matriz (placa de madeira) para o papel.
Colocamos uma folha de papel sobre essa matriz e pressionamos a folha de papel manualmente.
TTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
2
Com um rolo, passamos tinta sobre a madeira.
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA : ADELA RT/SHU
1
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VA MO S... Gravar?
Caso achar conveniente, pedir aos alunos que produzam uma gravura a partir da imagem de J. Borges da página 26. A ideia não é fazer uma releitura, mas sim uma citação ao artista e sua obra.
O QUE É?
Você sabia que gravar é uma prática muito antiga? Pedra, madeira, barro e outros materiais já foram usados para criar matrizes para gravura. Que tal criar a partir da barrogravura?
Barrogravura é a gravura que tem a argila, um tipo de barro, como matriz.
Barrogravura Materiais
Como fazer Estique a massa de argila criando uma placa lisa.
5
Deixe a sua gravura secar, e sua barrogravura está pronta!
ILUSTRAÇÕES: VANESSA ALEXANDRE
1
Incentivar os alunos a criar seus desenhos
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• Rolo de macarrão ou cabo de madeira. • Lápis. • Folhas de papel de seda. • Objetos com diversas texturas: conchas, moedas, folhas de plantas ou o que você quiser.
Meio quilo de argila. Rolo de pintura. Tinta guache. Palitos de churrasco. Canetas com tampa. Bolinhas de gude.
2
É possível criar muitas possibilidades de impressão junto com os alunos usando tecidos e outros tipos de papéis.
Crie desenhos usando palitos de madeira e objetos com texturas diversas. Em seguida, espere sua placa de argila secar.
4
3
Sobre a placa de argila já seca, utilizando rolo de pintura, passe tinta guache da cor que preferir.
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: ARIGATO/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
• • • • • •
Em seguida coloque uma folha de papel de seda sobre a placa ainda com a tinta úmida e retire a folha com cuidado.
com liberdade e poéticas pessoais para preparar as matrizes de barrogravura e monotipia. Chamar a atenção deles para as imagens de gravuras apreciadas anteriormente e como cada um pode escolher temas, formas, cores, linhas para criar suas próprias imagens. MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA
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Monotipia
O QUE É?
Agora é a vez de gravar a partir da monotipia. Vamos lá?
Materiais
Monotipia é uma técnica de impressão parecida com um carimbo. Aplica-se tinta em um desenho feito em uma superfície (matriz), e cópias são reproduzidas em outros suportes usando esse modelo.
Tinta guache de várias cores.
Uma superfície lisa (pode ser uma placa de acetato, como a chapa usada em exames de raio X).
Pincéis de vários tamanhos.
Papéis para impressão (folhas de papel sulfite ou de seda).
Materiais para limpeza.
Como fazer
ILUSTRAÇÕES: VANESSA ALEXANDRE
3 Pressione e depois retire o papel com cuidado.
1 Primeiro, crie
sua pintura. Ela será feita diretamente sobre a superfície lisa.
2 Coloque o papel sobre a pintura ainda úmida.
4 Sua gravura em monotipia está pronta!
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: EDITORIA DE ARTE
Nessa técnica, as cores e formas vão ficando menos nítidas a cada gravação, por causa do tipo de suporte ou porque a tinta vai acabando ou secando. MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA
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CLUBE DE FOTOGRAFIA DA TURMA
SANDRA LAVANDEIRA
ROGER DAVIES/ALAMY/GLOW IMAGES
Vamos saber mais sobre a fotografia? Você e seus colegas poderão criar um clube de fotografia! Observe as imagens e leia o texto a seguir.
[...] Fotografei você na minha Rolleiflex Revelou-se a sua enorme ingratidão [...]
QU EM É? TOM JOBIM
Desafinado. Intérprete: João Gilberto. Tom Jobim e Newton Mendonça. Em: Chega de saudade. São Paulo: Odeon, 1959.
A Rolleiflex era uma máquina fotográfica muito popular quando a canção Desafinado foi criada por Tom Jobim e Newton Mendonça, no final da década de 1950. 30
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JAZZ ARCHIV HAMBURG/AKG/ FOTOARENA
Câmera fotográfica Rolleiflex.
(1927-1994), nome artístico de Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, foi compositor, músico e um dos criadores da bossa nova.
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A invenção das máquinas fotográficas Rolleiflex é o nome de um tipo de máquina fotográfica manual. Esse tipo de máquina usa filmes fotográficos que capturam e gravam a imagem e precisam ser revelados em processos químicos, em local protegido da luz. Já as câmeras digitais usam sensores que captam e gravam as imagens em memória eletrônica e você pode vê-las na hora. Atualmente, quando um novo modelo de computador, telefone celular ou câmera fotográfica digital é lançado, costuma causar grande agitação nos consumidores dessas tecnologias. As câmeras fotográficas manuais faziam o mesmo sucesso em sua época de lançamento. 1 Parece que gostamos sempre de novidades. Será que precisamos sempre pessoal. A proposta de coisas novas? O que você pensa sobre isso? Resposta é que os alunos conversem e reflitam sobre ética e consumo.
TAELOVE7/SHUTTERSTOCK.COM
2 Relacione cada tipo de máquina fotográfica a suas características.
1
3D_MAN/SHUTTERSTOCK.COM
Câmera digital.
2
1
Imagem capturada por um sensor digital.
2
Imagem capturada em filme que precisa ser revelado.
1
Imagem gravada em memória digital.
2
Imagem gravada em filme.
Câmera analógica.
3 Você costuma fazer fotografias com máquinas digitais? Quais são os recursos que esses materiais tecnológicos podem nos oferecer? Resposta pessoal. Para ampliar o repertório dos alunos antes da resposta, conversar sobre como funcionam as câmeras digitais.
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Ma is de per to
COMPOSIÇÃO DA PÁGINA: PONYSAURUS/SHUTTERSTOCK.COM, EDITORIA DE ARTE
De olho na lente fotográfica
A fotografia está presente na era contemporânea e tem muitos usos além do artístico. Desde as máquinas fotográficas mecânicas até as supercâmeras digitais, muita coisa foi feita e experimentada. Olhar pela lente fotográfica mudou a maneira de ver o mundo.
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REIR A CESA R PE S: PAULO
• Você já imaginou um mundo sem fotografias? Converse com os colegas e o professor. Mediar e orientar a discussão para que os alunos percebam como o uso das máquinas fotográficas é recente na história das sociedades. Se achar conveniente, informar aos alunos que, quando surgiu a fotografia, muitas pessoas acharam que as outras formas de retrato seriam extintas, mas muitas MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA delas ainda existem nos dias de hoje.
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SANDRA LAVANDEIRA
ILUSTRA
ÇÕES M ÁQ
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RE A FICA S FOTOG
Há menos de 200 anos, as novas técnicas de capturar imagens com máquinas fotográficas criaram uma febre por retratos, que antes disso eram feitos por meio de pinturas e de outras linguagens tradicionais. Veja nestas páginas algumas máquinas que registram imagens criadas desde então. Muitas pessoas foram responsáveis pela criação dessas máquinas.
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VA MO S... Criar outras formas de olhar o mundo? Materiais Você vai precisar de:
Fita adesiva.
Tubo de papel ou cano de PVC. Tesoura escolar. Folhas de papel-cartão.
Como fazer 1 Recorte as
folhas de papel-cartão em três cartões de 15 cm × 15 cm.
4 Você pode usar
tubos de papel, canos de PVC e outros materiais para fazer um tipo de luneta. Cole papel-celofane no lugar da lente.
Pedaços de papel-celofane. COM
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2 Desenhe as formas que você quiser
e recorte as figuras, deixando em cada papel uma abertura no formato dos desenhos que você fez.
3 Esses serão os
cartões de visão pelos quais você vai olhar o mundo. Observe as diferenças de visão de mundo por meio deles.
5 Outra ideia é usar armações
de óculos velhas ou de óculos sem lente. Cole papel-celofane de diversas cores no lugar das lentes. Você e os colegas podem fazer vários óculos de cores diferentes e depois trocá-los entre si. ILUSTRAÇÕES: VANESSA ALEXANDRE
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Metodologia ativa: Gestão democrática Para utilizar esta metodologia, consultar a página 77 do Guia de recursos didáticos.
Clube de gravura da turma Em clubes de gravura, as obras desse artista estão ao lado das de vários gravuristas brasileiros. Há diversos clubes de gravura em museus e galerias por todo o Brasil. Será que perto de você, em sua cidade, há algum? Que tal convidar o professor, os colegas e os familiares para conhecê-lo? [Sem título], de Aldemir Martins, 1988. Xilogravura sobre papel, Você sabe como fun50 cm × 70 cm. ciona um clube de gravura? Geralmente os sócios podem adquirir gravuras de artistas, participar de cursos e até compartilhar momentos de produção artística em ateliês coletivos. Os participantes compartilham materiais e trocam experiências e ideias. O que você acha dessa proposta de criação em grupo? Que tal criar um clube de gravura com a sua turma?
SANDRA LAVANDEIRA
MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO
Observe a gravura criada por Aldemir Martins.
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CRIANDO GRAVURAS Desenhar, gravar, entintar, imprimir e montar uma tiragem são os princípios básicos da gravura. Vamos criar desenhos que possam se transformar em gravuras?
Materiais Como material alternativo para criar gravuras, você vai precisar de: uma matriz (placa de gesso, folha de EVA ou isopor); rolo de espuma pequeno; tesoura escolar (ponta arredondada); chave; lápis ou caneta (para criar as gravações); tinta guache preta (para entintar a matriz); folhas de papel de seda brancas (para a impressão); bandeja de isopor.
Como fazer 1. Desenhar ou gravar • Crie traços, linhas, formas, texturas sobre sua matriz. Na gravura, o desenho ficará ao contrário depois de impresso. Pense nisso na hora da criação.
FOTOS: XICA
LIM A
Gravação em placa de gesso usando chave.
Gravação em placa de isopor usando lápis comum.
Gravação em placa de EVA (um tipo de borracha) usando lápis comum.
Espaço reservado para colar o seu trabalho.
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FOTOS: XIC A LIM
A
2. Entintar
a. Coloque a tinta na bandeja de isopor. Espalhe-a com um rolo de espuma pequeno para tirar o excesso.
b. Depois, passe o rolo com tinta sobre a matriz (de gesso, isopor ou EVA).
3. Imprimir
b. Agora, com cuidado, faça pressão com as mãos para que a tinta da matriz fixe no papel.
a. Coloque a folha de papel sobre a matriz.
c. Retire devagar o papel da matriz.
Veja a sua gravura pronta! Para montar a sua tiragem, você pode fazer várias impressões da mesma imagem. Destaque as folhas das páginas 1 e 3 do Faça você mesmo! e imprima nelas a gravura que criou. Depois, cole-as na página 36 e nesta página. Compare como as cores ficaram.
4. Montar tiragem
1087-ART-V4-LA-F023 No Guia de recursos didáticos, há orientações de como os alunos devem colar o trabalho neste espaço.
Espaço reservado para colar o seu trabalho.
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