Faça - Guia de Recursos Didáticos - 1º Ano

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Geslie Coelho

CIÊNCIAS

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CIÊNCIAS

GESLIE COELHO CARVALHO DA CRUZ Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (USP). Professora e assessora de Ciências no Ensino Fundamental.

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Copyright© Geslie Coelho Carvalho da Cruz, 2020

Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção editorial adjunta Luiz Tonolli Gerência editorial Natalia Taccetti Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.) Aline Tiemi Matsumura, Patricia M. Tierno Fuin Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.) Caline Devèze, Fernanda Marcelino Gerência de produção e arte Ricardo Borges Design Daniela Máximo (coord.) Juliana Carvalho Arte e Produção Vinicius Fernandes dos Santos (sup.) Debora Joia, Gabriel Basaglia, Karina Monteiro Alvarenga, Kleber Bellomo Cavalcante, Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos Marchini Diagramação Estúdio Anexo Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga Licenciamento de textos Bárbara Clara, Erica Brambila Iconografia Jonathan Christian do Prado Santos Ilustrações Adilson Faria, Andreia Vieira, Bentinho, Bruna Assis Brasil, Daniel Bogni, Estúdio Lab, Fabio Eugenio, Janjão e Mirian, Junior Caramez, Lápis 13B Ilustrações, Lucas Farauj, Luis Moura, Luna Vicente, Marcos de Mello, Mariana Coan, Mathias Townsend, Manzi, Michel Ramalho, Roberto Weigand, Sidney Meireles/Giz de Cera, Soninha, Studio Dez Sextos, Tel Coelho/Giz de Cera

Parte integrante da coleção Faça! Ciências. FTD Educação. Venda e reprodução proibidas.

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Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo. Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à FTD EDUCAÇÃO. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Produção gráfica

Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375

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www.twosides.org.br

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Nosso cotidiano é permeado por inúmeras atividades, não é mesmo? Trabalhar, estudar, cozinhar, escrever, dançar, criar ou transformar projetos... Todas as ações em que estamos envolvidos revelam nossos gostos e nossa história, são perpassadas pelo jeito como transmitimos emoções, por nosso repertório e pelas características do lugar onde vivemos, enfim, sobre quem somos e como atuamos em sociedade. Em tudo o que fazemos, imprimimos nossa marca, que é diferente de qualquer outra pessoa. Essa capacidade de tornar os fazeres singulares é carregada desde a infância, pois somos seres diversos e criativos. A coleção Faça! busca envolver o aluno, o professor e a família com criatividade e entusiasmo, convidando-os a registrar suas marcas no processo de aprendizagem. O nome da coleção e todos os recursos que a compõe carregam essa identidade: faça sua história, faça seu aprendizado, faça você mesmo, faça em família, faça acontecer, faça mais! Neste Guia de recursos didáticos, você vai encontrar o suporte necessário para aprofundar sua formação e ampliar as possibilidades de atuação, investindo no planejamento de suas aulas. Vamos começar?

A AUTORA E AS EDITORAS

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A COLEÇÃO FAÇA! ........................................................................................... 6 Convite ao fazer .................................................................................................... 6 BNCC, e agora? ...................................................................................................... 7

A CULTURA DIGITAL E A ESCOLA ................................................................ 8 PILARES DA COLEÇÃO ..................................................................................10 COMPOSIÇÃO DA COLEÇÃO ....................................................................... 12 ESTRUTURA E SEÇÕES COMUNS DA COLEÇÃO ...................................... 15 SEÇÕES ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS .......................................................20 Quadro programático de conteúdos | 1º ao 5º anos .......................................... 22

ORIENTAÇÕES GERAIS DE CIÊNCIAS .................................................... 24 1. Reflexões iniciais sobre a alfabetização científica ............................ 24 2. Objetivos gerais da coleção .................................................................... 25 3. Desenvolvimento da coleção .................................................................. 26 4. O processo de ensino e aprendizagem de conteúdos na área de Ciências da Natureza ....................................... 27 5. Metodologia ................................................................................................ 29 6. O livro didático e a realidade da sala de aula ...................................... 31 7. A inclusão na sala de aula ........................................................................ 33 8. A BNCC como referência nacional para a formulação de currículos no Ensino Fundamental ........................ 37 9. Estratégias de trabalho ............................................................................ 39 10. A avaliação ................................................................................................. 47 11. Referências ................................................................................................. 53 12. Indicações de páginas da internet e revistas .................................... 54 13. Indicações de museus, parques e instituições de Ciências ............ 55

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CONHEÇA O GUIA DE RECURSOS DIDÁTICOS ................................ 56 PLANEJAMENTO DAS AULAS • METODOLOGIAS ATIVAS .......... 58 Unidade 1 • Animais de estimação ....................................................... 62 Unidade 2 • O parque zoológico ........................................................... 72 Unidade 3 • Reconhecer seres vivos .................................................... 82 Unidade 4 • Uma fase de mudanças ................................................... 96 Unidade 5 • Corpo humano em ação ................................................... 112 Unidade 6 • Organizar o tempo............................................................ 124 Unidade 7 • Percebendo o ambiente ................................................... 134 Unidade 8 • Objetos por todos os lados ............................................. 152 Unidade 9 • Reutilizar objetos .............................................................. 168

TEXTOS COMPLEMENTARES .............................................................. 178

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Convite ao fazer As propostas da coleção Faça! tomam como referência os princípios da cultura maker, que é um movimento contemporâneo com o propósito genuíno do fazer artesanal. Essa perspectiva considera a capacidade humana de construir, fabricar e alterar objetos em um ambiente colaborativo e intensamente permeado por trocas e interações.

O fazer encontra-se no entre a fase do desejo, da curiosidade e da criatividade própria da criança-fazedora até a sua efetiva realização e reflexão. A coleção Faça! espelha, ao longo de suas páginas, o tempo-espaço do entre – lugar da ação, da execução, do movimento.

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Nesse sentido, o ambiente torna-se um importante aspecto a ser considerado. A sociedade tem demonstrado interesse em oferecer espaços nos quais as pessoas sejam incentivadas a construir soluções para os mais variados problemas. São os chamados espaços maker, que no contexto escolar podem acontecer em qualquer ambiente, como na biblioteca, no ateliê de arte ou na própria sala de aula. Para dar sustentação às atividades maker, a coleção Faça! apresenta recursos e orientações para a realização de suas propostas com base na resolução de problemas, na inovação, na convivência e no planejamento.

Fablab Livre SP, Laboratório da Rede Pública de fabricação digital no Centro Cultural São Paulo, 2016.

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No contexto maker, entendemos que a aprendizagem pode ser amplamente favorecida por meio das metodologias ativas. Por isso, a coleção Faça! se preocupa em indicar momentos de aplicação dessas metodologias, uma vez que o aluno maker é entendido como sujeito central da ação educacional. Considerando seu papel ativo, o aluno é incentivado a usar seus conhecimentos prévios como ponto de partida para a construção de saberes e empregar, para isso, diferentes estratégias. Nessa abordagem, o professor é um facilitador, que permite ao aluno aprender com autonomia.

ESPAÇO MAKER

Espaços coletivos

ATIVIDADES MAKER

METODOLOGIA METODOLOGIAS ATIVAS

Resolução de problemas Inovação Convivência Planejamento

Estratégias de aprendizagem

BNCC, E AGORA? A implantação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um dos desafios contemporâneos da Educação Básica nacional. A BNCC é um documento normativo que complementa documentos vigentes, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Ela determina as competências gerais e as habilidades essenciais que todo estudante brasileiro tem direito de desenvolver e define também os deveres de todos os envolvidos nesse processo. A BNCC apresenta o que ensinar em cada etapa da Educação Básica e cabe ao educador propor formas de como ensinar. Para apoiá-lo nesse processo, os conteúdos e as propostas da coleção Faça! foram adequados ao documento. Entendemos que o como ensinar pode ser amparado pelas diversas metodologias ativas e, por isso, indicamos momentos em que o professor poderá lançar mão de estratégias de determinadas metodologias para fazer com que o processo de aprendizagem do aluno seja mais significativo.

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ESCOLA Em uma sociedade em que a comunicação escrita baseava-se em gêneros textuais simples, a mera decodificação de grafemas e fonemas dada pela Alfabetização era suficiente. Entretanto, com o aumento da complexidade dos gêneros de escrita e a democratização do acesso a eles, fez-se necessário um domínio mais amplo da linguagem. Surgiu, assim, o conceito de Letramento, isto é, a apropriação crítica da linguagem escrita, considerando o uso social dela em diferentes contextos. Portanto, profissionais da Educação já lidam, há tempos, com o Letramento como um avanço em relação à Alfabetização. Pois bem, é chegado o momento de esses profissionais lidarem com os Multiletramentos como um avanço em relação ao Letramento. Os Multiletramentos ampliam o conceito de Letramento na medida em que consideram importante a apropriação de um conjunto de linguagens, e não apenas da linguagem escrita. Assim, consideram-se também a linguagem visual, a linguagem sonora e a linguagem multimídia, sendo esta dada pela integração de duas ou mais linguagens, criando-se novas formas de comunicação.

CONSUMO DA INFORMAÇÃO Busca pela informação e acesso a ela •

Ao assistir a um vídeo, ler um texto, jogar, utilizar um aplicativo, o aluno está consumindo informações. Assim, ensinar a “ler” o mundo por meio de mensagens multimídias e a buscar e selecionar dados em fontes confiáveis são grandes contribuições à formação de um consumidor de informações na era da cultura digital.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Organização, classificação, transformação e gerenciamento da informação •

Ao criar tabelas e gráficos, organizar documentos ou editar vídeos, o aluno já está tratando a informação. Transformar e "mixar" informações são parte da cultura digital. O aluno que aprender a fazer isso, respeitando os direitos autorais e utilizando ferramentas digitais com autonomia, enfrentará melhor os desafios do século 21.

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A leitura que nossos alunos fazem do mundo não ocorre apenas por meio de textos escritos, e a educação deve acompanhar esse fato. Preparar os alunos para a vida é ajudá-los nos Multiletramentos, incluindo o domínio da linguagem verbal escrita. A Teoria dos Multiletramentos está, portanto, alinhada à era da cultura digital, sendo um dos principais pressupostos da coleção Faça!, especialmente na abordagem da seção Cultura digital. Entre os alunos, normalmente, predominam as experiências de consumo de informação. A coleção busca desafiá-los a ir além, oferecendo possibilidades de tratar, produzir e compartilhar informações, enquanto estudam os conteúdos de cada disciplina. As atividades estão organizadas em torno de quatro eixos, indicados a seguir. (Texto de Paloma Epprecht e Machado Campos Chaves produzido exclusivamente para esta obra.)

PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO Criação e gerenciamento da informação •

Ao elaborar um livro, criar um jogo, produzir um vídeo ou um programa de rádio, o aluno está produzindo informações. Ao fazer isso em equipe, ele também desenvolve competências interpessoais e pode, como protagonista da aprendizagem, solucionar problemas.

COMPARTILHAMENTO DA INFORMAÇÃO Divulgação da informação •

As produções do aluno têm uma função social e merecem ter consumidores reais, além do professor. O compartilhamento de informações é, portanto, fundamental, e as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) são aliadas importantes nesse processo.

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O Ã Ç E COL A coleção Faça! tem o compromisso de apoiar o fazer docente e a formação integral do aluno. Para que esses objetivos sejam alcançados, a coleção se apoia nos documentos oficiais, como a BNCC, em estudos que propõem o uso de metodologias ativas e na cultura maker,, permeando todos os componentes curriculares. A coleção trabalha sob a perspectiva de três pilares fundamentais: inovação (analógica e digital), convivência e planejamento.. Esses pilares funcionam como norteadores na elaboração das propostas e estão presentes em diversos momentos da coleção. Vamos conhecê-los?

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No contexto escolar, a inovação ocorre por meio de alterações de métodos. É um processo que promove mudança e permite o protagonismo dos sujeitos envolvidos. Essas alterações podem ser promovidas no âmbito docente, mas também devem ser incentivadas no universo do aluno. Atualmente, o conceito de inovação está muito ligado às tecnologias digitais, mas é preciso investir também na inovação analógica. A tecnologia vem transformando nosso jeito de ser e de estar no mundo nas últimas décadas e, por esse motivo, é indispensável que seja considerada recurso de promoção da aprendizagem. Na coleção Faça!,, os recursos foram especialmente selecionados para garantir a inovação pedagógica e, por isso, todos têm intencionalidade educativa.

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O planejamento é um alicerce fundamental para que possamos coordenar as diversas atividades a que estamos incorporados diariamente. Planejar uma aula requer do professor clareza dos objetivos que pretende atingir. O planejamento das atividades que serão realizadas na escola é essencial para o processo de aprendizagem do aluno. A coleção Faça! destaca o planejamento de cada unidade e orienta as propostas desenvolvidas no livro e as complementares, bem como relaciona os recursos que podem ser utilizados. Oferecemos um roteiro de trabalho detalhado na matriz articuladora da unidade, quadro programático de conteúdos e uma tabela sobre as metodologias ativas, sugeridas no volume, com resumo do propósito e sugestão de aplicação de acordo com o componente curricular.

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A era da informação e da comunicação evidencia a necessidade de que o aluno seja preparado para atuar com segurança em um mundo absolutamente conectado. Essas aprendizagens têm sido chamadas de competências socioemocionais ou competências para o século 21.

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Aprender a conviver é um dos quatro pilares, elencados pela Unesco, fundamentais para a formação do ser humano. Esse pilar também está presente nas competências gerais da BNCC. A coleção Faça! estimula o aluno a perceber suas emoções e as dos outros, a exercitar o diálogo e a resolução de conflitos, promovendo o respeito e a valorização da diversidade.

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O Ã Ç E COL A coleção Faça! é composta de volumes destinados aos anos iniciais do Ensino Fundamental e apresenta os seguintes componentes curriculares:

Língua Portuguesa

Ciências

Matemática

História

Arte

Geografia

Cada componente é valorizado pela apresentação dinâmica que favorece o desenvolvimento dos conteúdos. As propostas didáticas seguem as principais tendências da Educação Básica e podem ser ampliadas com as atividades complementares e sugestões de desenvolvimento indicadas no Livro do professor e neste Guia de recursos didáticos.

Partes 1 e 2

Cada ano de escolaridade é contemplado com dois volumes, intitulados como Parte 1 e Parte 2, criados especialmente para minimizar o peso dos materiais que aluno e professor transportam durante o ano letivo. PRI MEN TOS JOG O DOS CUM Geslie Coelho O NA CARTEIRA. ABRA O TABULEIR CARTAS. SOR HE AS O ARAL EMB E E LIVR DO PROFES 2 DESTAQU

1 Geslie Coelho

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ADO, NO ESPAÇO INDIC TE COLOQUE O MON AS DE CARTAS COM DAS ILUSTRAÇÕES VIRA PARA CIMA.

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UM COLEGA? NÃO ENCONTROU PARA O DEVOLVA A CARTA TE. MON DO FINAL CARTA E PEGUE UMA NOVA NHADO FAÇA O GESTO DESE NESSA CARTA PARA PARCEIRO. UM R NTRA ENCO

COLEGA? ENCONTROU UM ENTE ENTÃO, CUMPRIM COM O EIRO PARC ESTE A. GESTO DA SUA CART OE VOLTE AO TABULEIR TA NO COLOQUE A CAR O PARA CAD INDI ÇO ESPA ELA.

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QUANDO TODAS O JOGO TERMINA COLOCADAS NOS AS CARTAS FOREM S. ESPAÇOS CORRETO 4/29/20 2:27 PM

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Apresenta cinco unidades para serem trabalhadas no primeiro semestre.

Apresenta quatro unidades para serem trabalhadas no segundo semestre.

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FAÇA VOCÊ MESMO! Cada ano de escolaridade é acompanhado pelo Faça você mesmo!, um volume que reúne materiais cartonados destacáveis, recortáveis e adesivos que serão utilizados nas atividades do livro. No conjunto de adesivos, conforme orientação do professor, há aqueles que deverão ser utilizados pelo aluno para indicar as atividades para casa. No Livro do professor, sugerimos algumas dessas atividades. No Faça você mesmo!, há também um Lapbook.

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O Lapbook é um material de registro das aprendizagens dos alunos e um recurso que favorece a aprendizagem a partir de campos visuais. Ele deve ser personalizado, e o aluno tem de se sentir estimulado a registrar com autonomia os saberes construídos. Acompanhar os alunos na elaboração do Lapbook, bem como as diferentes formas de registro individuais ou coletivas. Usá-lo como instrumento de avaliação, sondagem, estudo ou, ainda, para apresentação à família. Se considerar pertinente, oriente que o Lapbook seja montado em casa, com a família. Reserve uma ou duas aulas para esta atividade de montagem.

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APRENDA A MONTAR SEU 1

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DESTAQUE O FLAP COM O LAPBOOK.

FAÇA COM A AJUDA DO PROFESSOR E DOS COLEGAS.

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REGISTRE SEUS DADOS NA CAPA: NOME, TURMA E UMA FOTO OU DESENHO.

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AGORA É SÓ MONTAR E COLAR AS PEÇAS RESERVADAS PARA O SEU LAPBOOK, COMO ENVELOPES, FIGURAS, FICHAS, ENTRE OUTRAS!

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LAPBOOK O Lapbook é um recurso que o aluno poderá utilizar para fazer registros de tópicos importantes. É uma ferramenta que facilita a criação de um mapa mental, que auxiliará na organização do estudo. No Lapbook, o aluno poderá fazer a revisão dos conteúdos de maneira única, uma vez que os registros foram anotados de acordo com suas escolhas. Acreditamos que o desenvolvimento do Lapbook estimula a criatividade, a capacidade de síntese e a imaginação.

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É importante auxiliar o aluno a destacar o Lapbook e as peças que serão utilizadas para sua customização. No Livro do aluno, há um selo que indica alguns marcos importantes que podem ser registrados. Essa é uma maneira de estimular o uso dessa ferramenta, mas é importante também que o aluno compreenda que esse recurso pode ser feito de acordo com suas preferências. No ambiente digital , o professor encontrará tutoriais que orientam a montagem e o uso do Lapbook. 13

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o Língua Portuguesa, 1 ano, páginas 28 e 29

OFICINA DA ESCRITA

FÁBULA A RAPOSA 3 AGORA, QUE TAL ESCREVER O FINAL DA

A coleção de Língua Portuguesa traz o caderno Oficina da escrita para produção de textos. O aluno é convidado a refletir sobre o gênero textual, produzir o texto e desenvolver as habilidades necessárias para o aperfeiçoamento das produções. Os processos de planejamento, escrita, revisão, reescrita e edição valorizam a apropriação de aspectos discursivos e a formação de leitores críticos e autores com autonomia de escrita.

E A CEGONHA?

HISTÓRIA ELA ILUSTRA? E • COMECE SEU TEXTO A PARTIR DESSA CENA ESCREVA O FINAL DA FÁBULA.

ESCRITA DE FINAL DE FÁBULA 1

Resposta pessoal.

VAMOS RELEMBRAR AS CARACTERÍSTICAS Pedir aos alunos que conversem DA FÁBULA? antes de marcar as respostas.

se lembrar dos detalhes importantes da Circular pela sala ajudando os alunos a

O TÍTULO APRESENTA OS NOMES DAS PERSONAGENS.

X

dos acontecimentos nas narrativas. história. Comentar sobre a se manter a sequência

ILUSTRAÇÕES: BEATRIZ MAYUMI; FELIPE CAMÊLO

FÁBULA. • O PROFESSOR VAI LER NOVAMENTE A ESCUTE COM ATENÇÃO. DA • OBSERVE A CENA AO LADO. QUE MOMENTO

FÁBUL AS MARAV ILHOS AS

AS PERSONAGENS, EM GERAL, SÃO PESSOAS. X

OS ANIMAIS FALAM. O FINAL DAS FÁBULAS É SEMPRE FELIZ.

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GERALMENTE, AS PERSONAGENS SÃO ANIMAIS. O ENSINAMENTO NO FINAL DA FÁBULA É DIRIGIDO AO LEITOR.

A FINALIDADE DA FÁBULA É MOSTRAR COMPORTAMENTOS PRÓPRIOS DO SER HUMANO. AOS O ENSINAMENTO DA FÁBULA É DIRIGIDO PERSONAGENS.

2 RELEMBRE AS FÁBULAS QUE VOCÊ CONHECE.

E • BUSQUE LIVROS DE FÁBULAS NA BIBLIOTECA COLEGAS. SELECIONE ALGUMAS PARA LER COM OS

vai à a cena retrata o momento em que a raposa Espera-se que os alunos identifiquem que ensopado servido em jarras. Explorar a ilustração casa da cegonha e não consegue tomar o os acontecimentos desse ponto da história e propor aos alunos que relembrem oralmente em diante.

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COMUNIDADE ESCOLAR FAÇA! Material disponível no ambiente digital , reúne temas de interesse da comunidade escolar, desde os profissionais que atuam na escola até os responsáveis pelo aluno. É composto de temas integradores e outros temas relacionados aos componentes curriculares da coleção.

APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE

o o, página 58 Ciências, 1 an

METODOLOGIAS ATIVAS Coletânea de livros desenvolvida por diversos especialistas, apresenta repertório teórico e sugestões de desenvolvimento de metodologias ativas com o propósito de enriquecer a prática docente. No Livro do professor, são indicadas propostas que permitem o uso das metodologias ativas. Neste Guia de recursos didáticos, as metodologias sugeridas em cada volume são brevemente comentadas com o intuito de orientar a aplicação prática de cada uma delas. No ambiente digital , estão disponíveis os arquivos completos dos livros e uma série de vídeos de cada metodologia.

metodologia, Para utilizar esta a 58 do Guia consultar a págin cos. de recursos didáti Metodologias ativas:

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metodologia, Para utilizar esta 58 do Guia ina consultar a pág ticos. de recursos didá Metodologias

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Os recursos que apoiam as aprendizagens nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e que estão disponíveis no catálogo da FTD são indicados como Solução Faça! na matriz articuladora de cada unidade. Uma das sugestões que corroboram o trabalho do pilar Convivência é a obra Caderno das emoções, uma coleção com cinco volumes que oferece, de maneira lúdica, oportunidades de desenvolver as competências socioemocionais do aluno. Também indicamos itens digitais . que estão disponíveis no ambiente digital

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O Ã Ç E COL Cada ano de escolaridade está estruturado em nove unidades, divididas em duas partes, com sequências didáticas organizadas em tópicos e seções que podem variar de acordo com os objetivos e os conteúdos a serem desenvolvidos. o Língua Portuguesa, 1 ano, páginas 66 e 67

PARA COMEÇO DE CONVERS A 1. As crianças estão brincando com um telefone de lata. Verificar se os alunos conhecem o brinquedo feito com duas latas unidas por um barbante bem esticado e que permite a comunicação a distância. 2. Resposta pessoal. Incentivar os alunos a compartilhar as experiências com a brincadeira.

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OBSERVE A IMAGEM. O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO?

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VOCÊ SABE COMO BRINCAR COM ESSE OBJETO?

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QUAL É A IMPORTÂNCIA DO TELEFONE NA NOSSA VIDA?

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Metodologia ativa: Linguagen imagética s

3. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos apontem o telefone como elemento facilitador do contato entre pessoas que estão distantes.

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logia, Para utilizar essa metodo seu consultar a página 52 do Guia de recursos didáticos.

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MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA

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ABERTURA DE UNIDADE PARA COMEÇO DE CONVERSA Explora os conhecimentos prévios do aluno por meio da leitura de imagens, da produção de oficinas e de questões que possibilitam discussão oral e coletiva dos aspectos que serão trabalhados. Esta é uma oportunidade para que o aluno se manifeste, mesmo que as opiniões e ideias expostas em relação aos conceitos ainda sejam parciais ou hipotéticas. 15

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o 30 e 31 Ciências, 1 ano, páginas GICO? SE SIM, CONTE VOCÊ JÁ FOI A UM PARQUE ZOOLÓ U MAIS SUA ATENÇÃO AOS COLEGAS QUAL ANIMAL CHAMO Resposta pessoal. VISITA. NESTA ENTADOS NAS FOTOGRAFIAS A 2 OBSERVEM OS ANIMAIS REPRES ENCONTRADOS EM PARQUES E B. ELES TAMBÉM PODEM SER ZOOLÓGICOS? NÃO X SIM

SAIBA MAIS SOBRE ZOOLÓGICO E ANIMAIS QUE MORAM NO ZOO

ATÉ 5 METROS

COULA NGES/

SHUTTERSTO

A

GIRAFAS, ZEBRAS E RINOCERONTE NO ZOOLÓGICO DE COLCHESTER, EM ESSEX, REINO UNIDO, 2019.

DMYTRO KURKO/SHUTT

CK.COM

MO RAD ORE S DO ZOO

ERSTOCK.COM

1

ATÉ 2 METROS E 20 CENTÍMETROS

GIRAFA. TAMANDUÁ-BANDEIRA.

1 METRO E 20 CENTÍMETROS A 1 METRO E 50 CENTÍMETROS

DWETTE/SHUTTERSTOCK.COM

B ZEBRA.

ESPAÇOS DE VISITAÇÃO, OS PARQUES ZOOLÓGICOS SÃO DE ANIMAIS. ESTUDO E PRESERVAÇÃO DA VIDA NAS REGIÕES COBERTAS COMO EM DIVERSOS AMBIENTES, CAMPOS E NOS DESERTOS, DE GELO, NAS FLORESTAS, NOS É, ANIMAIS QUE VIVEM ISTO RES, SILVEST ENCONTRAMOS ANIMAIS S ZOOLÓGICOS, ALGUNS DESSES LIVRES NA NATUREZA. NOS PARQUE OS. RECINT DOS CHAMA S ESPAÇO ANIMAIS VIVEM EM

RINOCERONTE.

HIPOPÓTAMO.

31 PROIBIDA MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

PROIBIDA MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

30

1 METRO E 50 CENTÍMETROS

3 METROS E 50 CENTÍMETROS A 4 METROS E 20 CENTÍMETROS

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TÓPICOS DE CONTEÚDO A estrutura em tópicos ajuda a organizar os assuntos a serem abordados. Neles há textos-conceito que devem ser lidos e interpretados com os alunos. Também são propostas atividades variadas que podem ser feitas individualmente, em grupo, em dupla, oralmente ou usando algum recurso tecnológico ou analógico. Assim, o professor tem subsídios para apresentar questionamentos a respeito da vivência do aluno ou aplicar atividades de aprofundamento referentes aos conteúdos trabalhados.

O PROBLEMA AGORA É... Trabalha a metodologia da resolução de problemas. O aluno será incentivado a resolver uma situação-problema de maneira coletiva utilizando, para isso, diferentes estratégias de resolução. o 49 Matemática, 1 ano, página

O

PUL AR MARÉ

AG OR A E ...

SÁRIO. OBSERVE A CENA DA NESTE MÊS, GABRIELA FEZ ANIVER COM OS AMIGOS DELA. FESTA QUE ELA FEZ EM SUA CASA

MARÉ. DEPOIS, COM SEUS BRINQUE OUTRA VEZ DE PULAR ÀS PERGUNTAS A SEGUIR. COLEGAS DE GRUPO, RESPONDAM Respostas pessoais. UIU PULAR? 1 ATÉ QUAL CASA VOCÊ CONSEG COM MAIOR NÚMERO? 2 QUEM PULOU ATÉ A CASA FORA DO DIAGRAMA? QUEM FOI? 3 ALGUÉM JOGOU A PEDRA

TEL COELHO/GIZ DE CERA

DA LINHA? QUEM? 4 ALGUÉM PISOU EM CIMA

PERGUNTAS PARA VOCÊ SEU PROFESSOR FARÁ ALGUMAS NÃO PERCA NENHUMA. RESPONDER OBSERVANDO A CENA. S, CRIEM DUAS PERGUNTAS PARA 2 JUNTO COM SEUS COLEGA PERGUNTAS ABAIXO. ESTA CENA. DEPOIS, ESCREVA AS

1

VAI ZARPAR! VEZ, MAS AGORA VAMOS JOGUEM VAI ZARPAR! OUTRA MUDAR UMA REGRA. NOVA REGRA: IRO SÓ. GANHA AQUELE QUE A DUPLA JOGA COM UM TABULE IRO. PREENCHER PRIMEIRO O TABULE E RESPONDAM: Respostas pessoais. SEM CONVER JOGO, DO DEPOIS PARTE DO NAVIO? COMO VOCÊS 1 QUEM PREENCHEU A MAIOR FIZERAM PARA DESCOBRIR? A DE JOGAR OU A OUTRA, EM 2 VOCÊS PREFEREM ESTA MANEIR TABULEIRO? QUE CADA UM FICA COM SEU 48

QUARENTA E OITO

MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

Respostas pessoais.

MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

PROIBIDA

PROIBIDA

QUARENTA E NOVE

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imagéticas

ARTE

Para utilizar esta metodologia, consultar a página 58 do Guia de recursos didáticos.

ANIMAIS NAS PINTUR AS SEGUINTES, VEMOS RESIDÊNCIAS. QUE PODEM SER CRIADOS EM ESCOLHIDOS POR ESSA RAZÃO, ELES SÃO MUITO PARA ADOÇÃO.

COLEÇÃO PARTICULAR

Metodologia ativa: Linguagens

NOSSOS COMPANHEIROS

QU EM É? JULES GUSTAVE LE ROY (18561921) NASCEU NA FRANÇA E SE DEDICOU A PINTAR GATOS E FILHOTES

QU EM É? JOHN GEORGE BROWN (1831-1913)

NASCEU NA INGLATERRA E MOSTROU TALENTO PARA PINTURA DESDE CEDO. SUAS PRINCIPAIS OBRAS RETRATAM CENAS DA INFÂNCIA E DO

DE GATOS.

PELOS CAMINHOS

DIA A DIA.

MUSÉE LA PISCINE, MUSÉE D’ART ET D’INDUSTRIE

/ART MUSEUM OF ROUBAIX. FRANÇA.

ALEKSANDRS BONDARS/ SHUTTERSTOCK.COM

PELOS CAMIN HOS DA

ALEKSANDRS BONDARS/ SHUTTERSTOCK.COM

o 18 e 19 Ciências, 1 ano, páginas

Propõe um trabalho interdisciplinar com os conceitos apresentados, o que propicia ao aluno relacionar o que aprendeu em diferentes contextos. Essa conexão é fundamental para consolidar os conhecimentos e ampliar o repertório do aluno.

GEORGE BROWN. MEU MELHOR AMIGO, DE JOHN TROS × 43 CENTÍMETROS. ÓLEO SOBRE TELA, 61 CENTÍME

ABKMRTGATOSCAVAUMOFERTCACHORROMJKPOL ANNYKOS/ SHUTTERSTOCK.COM

, DE JULES LE ROY. ÓLEO GATOS DENTRO DE UMA CÔMODA X 33 CENTÍMETROS. SOBRE TELA, 41 CENTÍMETROS

MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

18

F16-ISO100/SHUTTERSTOCK.COM

SEQUÊNCIA DE LETRAS, OS • DESCUBRAM E PINTEM, NESTA S NESTAS OBRAS. NOMES DOS ANIMAIS REPRESENTADO

19 MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

PROIBIDA

PROIBIDA

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o 38 e 39 História, 1 ano, páginas 3 OBSERVEM OS DESENHOS E DOS COLEGAS DO GRUPO M ESCOLHAM O QUE QUERE TE. REPRESENTAR NA MAQUE

R NOSSO LUGA s no Guia de recursos didáticos. Ver orientaçõe

ONDE EM GRUPOS, INVENTEM UM LUGAR PASSAR UM GOSTARIAM DE MORAR OU DE TE DESSE MAQUE UMA FAÇAM ! INTEIRO DIA DOS. LUGAR USANDO MATERIAIS RECICLA PROFESSOR SIGAM AS SUGESTÕES QUE O operativos; Linguagens imagéticas; Metodologias ativas: Grupos maker Cultura ; Pensamento espacial e as representações VAI LER. de consultar a página 54 do Guia

4

Para utilizar estas metodologias, recursos didáticos.

MONTEM A MAQUETE USANDO MATERIAL RECICLADO. O PROFESSOR VAI AUXILIAR VOCÊS.

ETAPAS DE TRABALHO

1

ESCOLHAM O LUGAR. É UM LUGAR DE MORAR? É UM LUGAR DE PASSAR UM DIA? COMO ELE É? EXISTEM CONSTRUÇÕES? COMO ELAS SÃO? QUAL É O NOME DESSE LUGAR?

EM AÇÃO Apresenta uma atividade maker, momento em que o aluno vai colocar a mão na massa para construir projetos e utilizar os diversos conceitos que estão sendo trabalhados.

2

DESENHEM EM UMA FOLHA AVULSA DUAS COISAS QUE VOCÊS PODEM FAZER NESSE LUGAR.

CA

ROL

REM

PTO

5

CADA GRUPO APRESENTARÁ SUA A TURMA. MAQUETE PARA

39 MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

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MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA

PROIBIDA

PROIBIDA

4/26/20 12:20 PM 4/26/20 12:20 PM

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CULTURA DIGITAL Traz atividades que buscam desenvolver competências de Multiletramentos, especialmente por meio do uso de tecnologias digitais. As atividades estimulam a formação do aluno que não apenas consome, mas produz informações e constrói conhecimento de forma significativa.

o inas 70 e 71 Matemática, 1 ano, pág

Metodologia Ativa: Cultura maker

consultar a seção Para utilizar esta metodologia, de recursos didáticos. Planejamento das aulas do Guia

SEGUINDO AS LINHAS E AS COLUNAS DA MALHA, É POSSÍVEL TRAÇAR CAMINHOS IMAGINÁRIOS!

ÕES A S DIREÇ S M MUITA ULADA TE QUADRIC

URSOS DE PERC AÇADO LITA O TR É UM ELA FACI INHO AT M CA O DICAR PARA IN CAL. INADO LO DETERM

PONTO DE AÇÃO DO A LOCALIZ UMA LINHA E ENTRE DE ENCONTRO EM UM TABULEIRO NA UMA COLU MBRA UMA MALHA, . LE TE E AN QU JOGO, INTERESS ALGO BEM PODE SER

O DESAFIO DESTA ATIVIDADE É AJUDAR A FORMIGA OPERÁRIA A COLETAR AS JUJUBAS.

NA MALHA QUA DRICULADA, USE SETAS PARA IND ICAR O CAMINH O. A FORMIGA VAI FAZ ER O PERCURSO QUE VOCÊ INDICOU COM AS SETAS ATÉ CONSEGUIR PEG AR TODAS AS JUJU BAS!

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ACESSE O AMBIENTE DIGITAL DA FTD EDUCAÇÃO E EXPLORE OS MATERIAIS DISPONÍVEIS.

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PROIBIDA

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SETENTA E UM

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ÍC O N ES

EM GRUPO • Proporciona momentos de discussão e elaboração de respostas coletivas. Essa abordagem promove a comunicação oral, a discussão, a reflexão e a resolução de problemas em conjunto.

EM DUPLA • Tem o objetivo de estimular a discussão de ideias e soluções para questões complexas e, na elaboração conjunta de uma resposta, promover a comunicação e o respeito à opinião do colega.

ATIVIDADE ORAL • Propicia momentos de socialização entre todos os alunos da turma. Este é o momento que o aluno será estimulado a desenvolver a habilidade de falar em público, debater, expor ideias e aprender a respeitar e a ouvir os demais componentes da turma.

METODOLOGIA ATIVA • Indica para o professor os momentos em que determinada metodologia ativa pode ser utilizada.

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TÍTULO

4º ANO

5º ANO

Consumo, tratamento e produção

Editor de apresentação

Quais sentidos nós usamos enquanto jogamos?

Consumo, tratamento e produção

Editor de apresentação

Identificando novas plantas

Pesquisa, tratamento e produção

Tux paint

As crianças merecem viver em segurança

Pesquisa, tratamento, produção e compartilhamento

Jogo do site Criança Segura, criador de panfleto, divulgação em site ou por e-mail

Uso de informações na web - A vida no mar

Pesquisa, tratamento e compartilhamento

Site de pesquisa e editor de apresentação

Ver de longe, ver de perto

Tratamento, produção e compartilhamento

Editor de apresentação

Festival de sucos naturais

Pesquisa, produção e compartilhamento

Editor de apresentação e rede social

A preservação da camada de ozônio

Pesquisa, produção e compartilhamento

Vídeo infográfico

O Universo

Consumo, tratamento, produção e compartilhamento

QR Code

Os alimentos e seus Tratamento e produção nutrientes

Faça em casa

LU B DA

E

CLUBE DA LEITURA • Apresenta sugestões de leitura e indicações de outros documentos (como livros, sites, filmes, vídeos etc.) acerca do tema trabalhado na unidade, para apoiar o desenvolvimento da competência leitora, complementar os assuntos abordados e ampliar o repertório cultural e linguístico do aluno. As resenhas das obras e as indicações estão disponíveis no ambiente digital .

LE

FAÇA EM CASA • Sugere ao professor algumas atividades que poderão ser indicadas para casa. O aluno poderá marcá-las com os adesivos que se encontram no Faça você mesmo!

Planilha eletrônica

A

3º ANO

Criando um álbum virtual

ITU

R

2º ANO

FERRAMENTA

C

1º ANO

ESTRATÉGIA

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S A I C CIÊN AM

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CONHEÇA MAIS SOBRE A TRANSFOR MAÇÃO DA BORBOLET A

EM BU S C A DE DA DO S 5 CENTÍMETROS (FILHOTE)

(OVO)

TARTARUGA FASE DE OVO. NINHO COM OVOS DE TARTARUGA.

1 MILÍMETRO

2 CENTÍMETROS E 5 MILÍMETROS A 4 CENTÍMETROS E 5 MILÍMETROS

A B O LE T

LARVA. MATERIAL DO

1-1087-V1-U3-C

TARTARUGA ADULTA.

9 CENTÍMETROS E 5 MILÍMETROS

OVOS.

44

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(ADULTOS)

FILHOTE DE TARTARUGA SEGUINDO EM DIREÇÃO AO MAR LOGO DEPOIS DE SAÍREM DOS OVOS.

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1-040a053-LA-M

PROFESSOR –

VENDA PROI

RSTOCK.COM TARTARUGA: KEN GRIFFITHS/SHUTTER EMIRHANKARAMU STOCK.COM; SCUBAZO K/SHUTTERSTOCK.C BORBOLE TA: ANDREA OM; LAURA DINRATHS O/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ WWW.FOTOARENA /SHUTTER STOCK.CO ANDREW MURRAYP CALISPA/ SHUTTERSTOCK.COM .COM.BR; M ; MICHELLE PATRICK/ HOTO/SHUTTERSTOC SHUTTERSTOCK.COM K.COM; CHAMELE ONSEYE/SHUTTERST ; OCK.COM

LEIA EM VOZ ALTA OS NOME S DAS FASES DE UMA BORBO DE VIDA LETA. DEPOIS , DESCREVA CO CORPO DELA MO É O EM CADA UM A DESSAS FAS Na fase de larva ES. borb , o corpo da 2 OBSERVAN oleta é cilínd DO AS IMAGEN na fase de pupa rico e sem asas; S, RESPONDA. , o corpo é envo por um casulo lto A. HÁ ALGUM e, A MUDANÇA borboleta tem na fase adulta, a asas. COMUM DURAN O DESENVOLV TE IMENTO DO SER HUMANO TARTARUGA E DA BORBOLET O ser hum , DA A? ano, a tartaruga B. E O QUE VO e a borb de aspecto, cresc em e ficam adul oleta mudam CÊ OBSERVO tos. U DE DIFERE AS MUDANÇAS NTE ENTRE Apesar de pequ DA TARTARUG ena, a tartaruga A E DA BORBO semelhante ao sai do ovo com LETA? do animal adul passa por mais to. A borboleta aspecto de uma mud , no entanto, ança de form a. DICA

FASE ADULTA.

PUPA. MATERIAL DO

BIDA

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PROFESSOR –

CCAT82/SHUTTERST

ALGUNS AN IMAIS SE TR ANSFORM

ALGUNS ANIMA IS NÃO MUDAM OUTROS PAS MUITO AO LON SAM POR TRA GO DA VIDA. NSFORMAÇÕ ASPECTO DO ES QUE TOR ADULTO BEM NAM O DIFERENTE DO TINHA QUAND ASPECTO QU O ERA MAIS E ELE JOVEM. AS SEQUÊNCIA S DE FOTOG RAFIAS, REPRES NESTAS PÁGINA ENTADAS S, MOSTR AM ETA E DA BORBO PAS DA VIDA LETA. DA TARTARUG A NESTAS IMAGEN S, SIGA AS SET CADA UMA DES AS E VEJA CO M ATENÇÃO SAS ETAPAS. OBSERVE QU CASO, A PAS E, DEP SAGEM DO TEM ENDENDO DO PO, ENTRE UM VARIA BASTAN A ETAPA E OU TE. TRA,

2 CENTÍMETROS E 5 MILÍMETROS

VENDA PROI

BIDA

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ÍC ON ES EM BUSCA DE DADOS Propõe o encaminhamento de conversas com pessoas da comunidade, pesquisas e investigações por parte do aluno para obter informações que ampliem o conhecimento sobre o tema estudado. Esse espaço de aprendizagem propicia que o aluno tenha contato com outras crianças e com outros adultos (funcionários da escola, parentes, vizinhos de sua residência ou da escola e profissionais das diferentes áreas).

5 CENTÍMETROS

D IC A

MEDIDA • Auxilia o aluno a deduzir com mais facilidade qual é o tamanho médio do ser vivo mostrado em uma imagem. Às vezes, esta vinheta indica a altura; outras vezes, o comprimento, o diâmetro ou a envergadura.

DICA • Traz informações para facilitar a resolução de alguma atividade ou proposta.

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4

TOQUE E ADIVINHE

AGORA, REÚNAM-SE EM GRUPOS, COMO AS CRIANÇAS DA IMAGEM.

Metodologias ativas: Sala de aula invertida; Ensino por investigação

Para utilizar estas metodologias, consultar a página 58 do Guia de recursos didáticos.

5

UM DE CADA VEZ TENTARÁ IDENTIFICAR COM OS PÉS UM OBJETO ESCOLHIDO PELO GRUPO. MAS ISSO DEVE SER FEITO COM OS OLHOS VENDADOS!

MATERIAIS • OBJETOS DE FORMATOS E TEXTURAS DIFERENTES • 1 CAIXA GRANDE • VENDA PARA OS OLHOS

DOTTA2

NÃO ESCOLHAM OBJETOS PONTIAGUDOS NEM CORTANTES, POIS ELES PODEM MACHUCAR.

COMO FAZER

1

2

CADA UM DE VOCÊS DEVE TRAZER DE CASA TRÊS OBJETOS DIFERENTES. MAS NÃO CONTE AO SEU COLEGA QUAIS OBJETOS VOCÊ ESCOLHEU!

ASSIM QUE O PROFESSOR COLOCAR OS OBJETOS EM UMA CAIXA GRANDE, VOCÊS PODEM COMEÇAR A BRINCADEIRA.

3

DE OLHOS VENDADOS, UM DE VOCÊS TENTARÁ DESCOBRIR QUE OBJETOS ESTÃO NA CAIXA COM AS MÃOS. DEPOIS, É A VEZ DO COLEGA.

DISCUTINDO OS RESULTADOS

dos 4. Resposta pessoal. É provável que a maioria objetos alunos diga que foi mais fácil identificar os com as mãos do que com os pés. Isso acontece a pele porque, apesar de os dois sentirem pelo tato, das mãos possui mais sensibilidade.

OS OBJETOS DO VOCÊ CONSEGUIU DESCOBRIR QUAIS ERAM DELES. SEU COLEGA COM AS MÃOS? DIGA OS NOMESResposta pessoal. COM DIFÍCIL DE RECONHECER utilizados 2 QUAL DOS OBJETOS FOI MAIS pouco É possível que os alunos digam que os objetos AS MÃOS? POR QUÊ? no dia a dia são os mais difíceis de identificar, bem como os que

1

são feitos de materiais que eles não conhecem.

ERA O OBJETO COM 3 VOCÊ CONSEGUIU RECONHECER QUAL DOTTA2

A, DIGA O NOME DELE. OS PÉS? SE A RESPOSTA FOR AFIRMATIV escolhido. Resposta pessoal, pois dependerá do objeto COM OS PÉS 4 FOI MAIS FÁCIL IDENTIFICAR OS OBJETOS ÃO PARA SUA OU COM AS MÃOS? IMAGINE UMA EXPLICAÇ RESPOSTA. CONTE PARA A TURMA. 109

MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA

MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA

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ATIVIDADE PRÁTICA São propostos experimentos, construção de modelos e simulações. O experimento é uma estratégia de aprendizagem no qual há controle de variáveis e é composto de etapas: levantamento de hipóteses, montagem, observação, registro, discussão dos resultados, conclusão e retomada das hipóteses apresentadas.

SEM ESCALA CORES NÃO REAIS

SEM ESCALA E CORES NÃO REAIS • Informam que as ilustrações e as representações técnicas não apresentam relação de proporção entre si e foram feitas com cores não reais. Quando mais de uma fotografia de objetos foi aplicada na proposta, o recado também aparece para indicar que não há proporção entre as imagens.

ATENÇÃO • Alerta o aluno sobre cuidados necessários ao manusear algum material ou objeto, com o propósito de garantir sua integridade física. Os recados podem aparecer em atividades práticas e em momentos que exijam atenção. COM UM ADULTO

MODELO PARA COPIAR

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QUADRO PROGRAMÁTICO DE CONTEÚDOS

10 AO 50 ANOS

Com base nos temas selecionados, os conteúdos para os volumes do 1o ao 5o anos estão organizados em unidades e capítulos representados no quadro a seguir. 1º ANO

2º ANO

3º ANO

Animais de estimação

Os habitantes de jardins

Os sons do ambiente

• Convívio com animais • Adoção de animais • Cuidados com a saúde dos animais de estimação • Tempo de vida dos animais

• Animais de jardins • Vestígios de animais em jardins • Plantas de jardins • Características das plantas de jardins

• Produção de som • Tipos de som • Propagação do som pelo ar • Intensidade dos sons

O parque zoológico

Animais de diferentes ambientes

A presença de luz no ambiente

• Animais do zoológico • Cuidados com os animais dos zoológicos • Hábitos de vida dos animais

• Animais silvestres • Características externas dos animais • Hábitos de vida de alguns animais • Características do corpo dos animais e defesa em

• O caminho da luz • Fontes de luz • Propagação e refração da luz • Formação das imagens em objetos

• Animais de florestas brasileiras

• Objetos polidos e espelhos • Saúde dos olhos

ambientes

polidos e espelhos

Reconhecer seres vivos

Vida de planta

Os sentidos dos outros animais

• Etapas de vida de animais • Animais que se transformam • Etapas de vida das plantas • Ciclo de vida das plantas • Identificando seres vivos

• O corpo das plantas • Desenvolvimento das plantas • Plantas em diferentes ambientes • Absorção e circulação de água

• Sentidos dos animais • Sentidos e estímulos do ambiente • Proteção e defesa • Visão noturna • A busca do alimento • Alta sensibilidade • Audição apurada

no corpo da planta

Uma fase de mudanças

Plantas que produzem flores

Reunindo animais vertebrados

• O crescimento do corpo • A troca dos dentes • Hábitos de higiene

• Ciclo de vida das plantas • Germinação das sementes • Formação dos frutos e das sementes

• Características físicas dos vertebrados • Hábitos de vida dos vertebrados • Fecundação

Corpo humano em ação!

O Sol: fonte de luz e calor

A vida na água

• Prática de atividades físicas • Movimentos do corpo • Usando o corpo para brincar

• Importância do sol no aquecimento da natureza • Importância do sol para os animais e plantas • O sol e a saúde do ser humano • Perigos da exposição excessiva ao sol

• Seres vivos aquáticos • Hábitos de vida nos rios, lagos e mares • Animais marinhos • Reprodução de animais marinhos • Manguezal

Organizar o tempo

Quente ou frio?

Solo

• Organização do tempo • As atividades do dia a dia • Dias da semana • Meses do ano • Medindo a passagem do tempo

• Percepções de temperatura pela pele

• Características do solo • Materiais que compõem o solo • Solo e agricultura • Agricultura sustentável

do ser humano • O termômetro como instrumento de precisão • A temperatura do ambiente

Percebendo o ambiente

Fazendo sombras

Materiais que vêm do solo

• Os sentidos do corpo • Olhando ao redor • Reconhecendo pelo toque • Origem do som • Reconhecendo cheiros e sabores

• Formação de sombras • Luz e obstáculos • Criando um teatro de sombras

• Extração de materiais do solo • O uso dos pigmentos do solo • Produção de tintas • Características do ferro e do alumínio • Transformação dos recursos naturais

Objetos por todos os lados

Materiais usados para fazer objetos

Diferentes visões da Terra

• Observando e reconhecendo objetos • Do que os objetos são feitos • Materiais da natureza • Objetos do passado

• Características dos objetos • Uso dos materiais da natureza • Moradias • Energia elétrica

• Formas rochosas na natureza • Tipos de rocha • Uso de rochas para construção de objetos • Representações da Terra • Terra e seu formato esférico

Reutilizar objetos

Algumas situações podem representar perigo Descobrir o universo

• Descarte de materiais • Reutilização dos objetos e materiais • Brinquedos de sucata

• Acidentes domésticos • Cuidados para evitar choques elétricos • Cuidados no trânsito

• Observação de corpos celestes • Observação de estrelas • Observação da Lua

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4º ANO

5º ANO

Localizando o Sol e a Terra

Com os olhos voltados para o céu

• O Sol no céu ao longo do dia • Localização pelos pontos cardeais • Localização pela bússola • Campo magnético da Terra

• Posição aparente da Lua • Movimentos da Lua • Constelações e as cartas celestes • A Via Láctea • O Sistema Solar

Os movimentos da Terra e da Lua

Instrumentos de observação

• Movimento de rotação da Terra • Movimento de translação da Terra • Movimentos da Lua • Os diferentes calendários

• Instrumentos para ver de perto e de longe • Instrumentos de captura e registro de imagens • Instrumentos para previsão do tempo

Água e solo: focos de transmissão de doenças

Reconhecendo a existência do ar

• Água e a saúde do ser humano • Solo e a saúde do ser humano • Poluição ambiental e as doenças • Tratamento e purificação da água

• O ar que envolve a Terra: atmosfera • Percebendo a presença de ar • Ar em movimento • A importância da cobertura vegetal para o ar

Protegendo o corpo humano

Observando fenômenos físicos

• Microrganismos: diversidade e avanços científicos • Doença de Chagas: forma de transmissão • Importância da vacinação

• Eletricidade no ar: raio, trovão, relâmpago • Construção de um circuito elétrico • O caminho da energia elétrica • Consumo de energia elétrica • Materiais condutores e isolantes • Magnestimo e campo magnético

Identificando mudanças no ambiente

Água por toda a parte

• Estados físicos da água • Ciclo da água • Misturas do dia a dia • O ambiente das cavernas

• Reservas de água na natureza • Usos da água • Usina hidrelétrica • Os perigos do desmatamento

A transformação dos alimentos

A produção diária de resíduos

• Transformações dos alimentos: do caldo de cana ao açúcar • Transformações no preparo do pão • O leite e seus derivados

• Decomposição dos materiais • Produção de resíduos • Reciclagem do alumínio • Os 5Rs e a separação dos resíduos • Resíduos especiais: lixo eletrônico • Destino dos resíduos sólidos

Um ciclo da natureza

Refeições equilibradas

• Cadeias alimentares do Cerrado • Cadeias alimentares e o equilíbrio ecológico

• Os nutrientes dos alimentos • Alimentação e refeição equilibrada • Valor nutricional dos alimentos e a pirâmide alimentar • Atividades físicas e hábitos saudáveis • A culinária brasileira

A energia no ambiente

A dieta alimentar e a preservação da saúde

• Transformações da energia • O Sol e a fotossíntese • Estudo dos fósseis

• Alimentos processados e naturais • Informações dos rótulos dos alimentos • Sobrepeso e obesidade • Síndrome metabólica

O consumo de combustíveis fósseis

As etapas da nutrição

• Petróleo: origem e usos pelo ser humano • Combustíveis fósseis, etanol e biodiesel • Como garantir a qualidade do ar • Preservando a camada de ozônio

• Digestão dos alimentos • Importância da água no corpo humano • Circulação do sangue • Filtração do sangue • Respiração • Integração dos sistemas do corpo humano

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Para apoiar o planejamento docente, a coleção Faça! apresenta: •

o Livro do professor, que é uma réplica do Livro do aluno com respostas e orientações objetivas;

este Guia de recursos didáticos, um volume que amplia as orientações sobre as propostas indicadas ao aluno. O professor terá a opção de acessá-lo no ambiente digital

.

MATRIZ ARTICULADORA A matriz articuladora dá um panorama geral do que a unidade contém.

CON TEÚD OS

eituais

Conteúdos conc

A R T IC U L

MATR IZ

que vivem em los de animais os períodos do • Identificar exemp icos, reconhecendo parques zoológ se alimentam. dia em que eles ários à cuidados necess s que vivem em • Conhecer alguns saúde de animai manutenção da

ADO R A

s conhecimento r oralmente os uídos ao longo • Expor e discuti imentos constr prévios e os conhec da unidade. e tirar conclusões e realizar etapas práticas. des • Compreender ativida obtidos em sobre resultados

edimentais

Conteúdos proc imagética

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ções. • Fazer suposi car, localizar, observar, identifi • Ler, interpretar, rar, relacionar e selecionar s. descrever, compa ntadas em textos e imagen de informações aprese ações por meio e organizar inform • Representar . s e textos desenhos, quadro

não formais

ns a Linguage consultar gias ativas: ologias, os. estas metod s didátic de recurso Para utilizar 58 do Guia página

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Conteúdos atitu

icos. parques zoológ s de vida de da que existem hábito pela presença • Reconhecer influenciados animais que são tes. solar nos ambien luz e do calor

Metodolo

Assinala os principais conteúdos abordados na unidade.

icos parques zoológ sa e respeitar os estudo e pesqui • Reconhecer públicos de lazer, es como espaços da vida de espéci à preservação direcionados

ários animais. olvido por veterin trabalho desenv • Valorizar o -os como os reconhecendo star dos e tratadores, garantem o bem-e profissionais que em parques zoológicos. animais que vivem do Sol para a a importância ar valoriz e • Reconhecer s. vida vida de animai tes hábitos de e respeitar diferen • Reconhecer s. entre os animai

seguinte desenvolve a

habilidade:

ta o ritmo de

dias e noites orien a sucessão de plos de como s seres vivos. Selecionar exem nos e de outro de seres huma dades diárias

Indica as habilidades da BNCC.

Organiza os recursos integrados à unidade e que o professor pode usar durante as aulas.

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e, sugerimos

trabalho da unidad

ativas is, página 29. Metodologias os não forma imagéticas; Espaç • Linguagens s, página 38. interdisciplinare • Projetos

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Para apoiar o

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Terra e univer Vida e evolução

as propostas

os pedagógicos

o, utilize os recurs

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emoções lho com des para o traba traz oportunida ão Cadernos O Livro do aluno parte da coleç as emoções, planejameno volume 1, Minh unidade, para apoiar o seu Nesta ento a seguir: das emoções. material no mom do uso o to, sugere-se 1, página 31. • Atividade

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ZOOLÓG ICO

par2 • O PARQUE aos alunos os de é apresentar hábitos ivo desta unida vivem e seus O principal objet animais que lá , exemplos de ques zoológicos atenta das imade vida. interpretação e a aleitur comp da e rtância observações Destacar a impo s podem fazer da qual os aluno unidade. gens, por meio sentados nesta os animais repre rações sobre

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Indica os recursos que apoiam as aprendizagens nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e que estão disponíveis no catálogo da FTD Educação.

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Traz o resumo da unidade.

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ROTEIRO DE TRABALHO

Orientações

Preparação

Antecipe-se

Sugestões didáticas para o levantamento de saberes dos alunos, ou para o preparo prévio das aulas, ou para contextualizar a sequência de conteúdos e atividades.

Relação de materiais que o professor terá de providenciar com antecedência para realizar as propostas da unidade.

esque têm animal de para que os alunos que r um tempo da aula seu nome, sua idade, Na atividade 1, reserva dele: que animal é, s”, riamente, a respeito essas “apresentaçõe timação falem, volunta pelos cuidados. Com . quem é o responsável de maneira indireta animais os com espaço ocupa na casa, s ão sobre os cuidado nasceu em casa, pedir será introduzida a discuss de estimação dele comente que o animal Caso algum aluno ento. como foi o nascim maiores, tentando que conte aos colegas ar em duplas ou grupos alunos podem trabalh ; eles também podem Na atividade 2, os de corpo dos animais um teatrinho com idos e os movimentos imitar os sons produz Uma sugestão é montar animais se alimentam. mostrar como esses ntações. represe essas os dedoches para fazer

Ano taçõ es

Orientações

Abertura de unidade

15 Págs. 14 e

Roteiro de trabalho

boas-vindas. Dizer alunos e dar-lhes o, apresentar-se aos juntos, façam granNeste primeiro contat importante para que, de cada um deles será que a participação des descobertas.

Preparação

Antecipe-se

17. • Folhas avulsas: página 21. • Lápis de cor: página caneta • Giz de cera e/ou e 21. hidrocor: páginas 17

e e conversem da abertura de unidad que observem a imagem da imagem de abertura desta unia Solicitar aos alunos nta. A exploração coletiv tema de interesse vez que sugere um sobre o que ela represe ção dos alunos, uma ção. A imagem selecio estima de s dade favorece a integra animai os a s: o convívio com r, de forma lúdica, comum das criança como objetivo mostra ra desta unidade tem ção. nada para a abertu com animais de estima relação de uma criança

Orientações

proção alunos. As atividades imento prévio dos s de avaliar o conhec er que conhecimento Este é o momento condições de perceb os e a relação entre s 20 a 25 darão a você ância desses cuidad postas nas página os cuidados, a import e a saúde deles. s sobre animai os trazem com os ter os alunos o respeito que devem eles, bem como sobre

Parada para avalia

Se Faça você mesmo! Preparação das páginas 1 e 3 do eles. a destacar os moldes que brinquem com Orientar os alunos e dar um tempo para montar os dedoches necessário, ajudar a

Preparação

os adesivos da a destacar e colar Orientar os alunos da atividade 1. mo! para realização

Tema transversal • Ética e cidadania

Conexões

ros animais Conviver com out Roteiro de trabalho

página 58 do Faça

adoria • COPBEA – Coorden ar de Proteção e Bem-est a Animal. Site da prefeitur el de Teresópolis. Disponív /s4tgaj. em: http://livro.pro 2020. Acesso em: 16 mar. No Manual Básico Beme de Proteção vai -estar Animal, você ões encontrar informaç sobre cuidados básicos com os animais de estimação, em especial, como felinos, e caninos identificação dos animais, alimentação, atividade Ver, física, entre outros. entre ainda, a diferença de os termos: “animais de companhia” e “animais cado produção”, e o signifi dos termos “animais exóticos”, “animais silvestres” e “animais selvagens”.

você mes-

s r os conhecimento Orientações como objetivo amplia a deste tópico tem s chamados de “esA sequência didátic humanos e os animai relação entre os seres Em áreas rurais, por dos alunos sobre a cachorros e gatos. fotos ser outros além de ovelha. Associar as a e cabrito o timação”, que podem s como e. l encontrar animai abertura da unidad exemplo, é possíve eles montaram na com os dedoches que que, além de de coelho e cavalo comentar com eles r de estimação aos alunos, dar banho e garanti Ao apresentar os animais oferecer água limpa, receba luz do sol , é preciso alimentá-los, espaço adequado, que dar atenção e carinho tenha viver, onde vai quanto qual o animal vai circular que a residência, na no local por onde ele No caso dos cães, es de higiene, tanto páginas seguintes. e tenha boas condiçõ saudável. será reforçado nas vida uma assunto Esse tenham para que eles ele descansará. são imprescindíveis gerar dúvidas, é inpasseios regulares também assunto costumam s relacionados a esse estimação, animai Como alguns termos ça entre animais de r para a turma a diferen a seguir foram baseadas na Instrução teressante explica nições is s silvestres. As defi e dos Recursos Natura te Ambien domésticos e animai Meio do o Instituto Brasileiro Normativa n 7 do ), de 2015. Renováveis (Ibama

o pelo ser humano, mantidos em cativeir pertencer à fauna ção são aqueles animais Animais de estima em pesquisas; podem etc. reproduzir ou usar papagaios, coelhos sem a função de abater, os: cachorros, gatos, ou exótica. São exempl às espécies de centes perten silvestre, doméstica s são aquele que ou domesticados espécie humana e da mento Animais domésticos desloca oeo desenvolanharam a evoluçã nico, de modo que zootéc e o vida livre que acomp es genétic do ponto de vista as. Porém, os espécim foram modificados populações human los: ou interação com em vida livre. Exemp veram dependência podem permanecer ainda s espécie etc. zes perus, avestru ou as populações dessas de porcos, galinhas, patos, ciclo bois, , seu o cavalos todo cachorros, os animais que tenham águas brasileiras. nativos são todos iro ou em Animais silvestres do território brasile , jiboias, dentro dos limites papagaios, araras vida ou parte dele tamanduás, emas, morcegos, onças, Por exemplo: micos, . etas, entre outros s silvestres na jacarés, vespas, borbol s que capturam animai que existem pessoa r que essa ativiComentar com os alunos os como “bichos de estimação”. Explica Na ializá-l algumas espécies. natureza para comerc uência a extinção de co de animais pode ter como conseq 178 intitulado “Tráfi dade é ilegal e que o texto da página ão. res, discuss menta essa rá subsídios para seção Textos comple o de espécies” fornece extinçã para ui contrib

el fazer? O que mais é possív

o de uma est sobre o que é a extinçã uma pesquisa na interne processo, isto é, correndo risco de Propor aos alunos por esse ações sobre s estão passando e pesquisar mais inform pécie e quais animai za. Escolher um animal 199. desaparecer da nature ficha do Anexo 1, página a tar comple e risco suas condições de

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Sugestões de atividades complementares para ampliar e aprofundar conceitos desenvolvidos. Podem ser utilizadas como um momento a mais no processo de avaliação contínua, em que alguns conteúdos são retomados para verificar possíveis dúvidas dos alunos.

estimação e propor de seus animais de os. tragam fotografias e a idade dos bichinh Pedir aos alunos que ações como o nome painel com inform a montagem de um da sala de aula. “Os animais poema o rar Fixar o painel no mural encont você vai o poema complementares, na página 178. Ler Panza, Na seção Textos Luiz de autoria de Sylvio não são brinquedo”, para os alunos.

versa Para começo de con

16 e 17

O que mais é possível fazer?

el fazer? O que mais é possív

Roteiro de trabalho

Págs.

Comentários e orientações para apoiar o planejamento docente docente. Neste tópico, também são aprofundados conceitos trabalhados no Livro do aluno e são apresentadas informações complementares. Respostas, sugestões de respostas e algumas orientações didáticas mais específicas, isto é, aquelas que auxiliam no dia a dia da sala de aula, encontram-se em magenta em cada página do Livro do professor, mas podem ser mais detalhadas neste tópico do Guia.

Parada para avaliação

Temas transversais

Conexões

Abordagens que dão condições para o desenvolvimento de propostas que estabelecem uma relação entre conhecimentos escolares e questões relacionadas à vida comunitária.

Sugestões de sites, livros, revistas, artigos, músicas e/ou outros recursos que instrumentalizam o professor na utilização de dados e fatos, ampliando a formação e o trabalho docente.

Compreendendo o processo de avaliação como algo contínuo, são indicados possíveis momentos de avaliação. Essas indicações não estão necessariamente relacionadas à elaboração de provas, mas têm como objetivo chamar a atenção para o processo de desenvolvimento de conhecimentos específicos, relacionados à aquisição de valores, às atitudes e habilidades, tanto individuais como em grupo.

TEXTOS COMPLEMENTARES Ao final deste Guia, há textos complementares, escritos pela autora ou extraídos de fontes diversas, que ampliam o conhecimento sobre os conteúdos estudados. 57

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AULAS METODOLOGIAS

A T I VA S

rendizado

onista do próprio ap

Aluno como protag Metodologia ativa Aprendizagem colaborativa em rede

O que é? Metodologia que tem como base o princípio do

desenvolvimento da autonomia dos alunos, por meio de um processo de aprendizagem que prioriza a colaboração, a ajuda mútua, a consciência das necessidades e limitações de cada um. Isso se dá em um espaço de interação social que permita aos alunos a expressão, a defesa e a redefinição de conhecimentos prévios, de modo que cada um contribua com o seu conhecimento, em um processo de construção de conhecimentos compartilhados. O professor não transfere seus conhecimentos, mas colabora na construção destes.

Como aplicar em sala de aula Poder ser útil em atividades que têm como objetivo a troca de experiências sociais e culturais, inclusive de vocabulário próprio do espaço social em que os alunos estão inseridos. A web é uma ferramenta adequada à aprendizagem em rede, já que propicia recursos de acesso ao conhecimento, disponíveis para todos. O professor, orientador da atividade, conduz, por exemplo, dinâmicas colaborativas, como o encaminhamento de pesquisas, o uso de jogos que promovam a interação da turma, a participação em chats, fóruns de debates, a elaboração de dicionários, coleções de páginas interligadas, entre outras.

Metodologia ativa Argumentação científica

O que é? Metodologia que tem como principal

característica a abertura de espaço para a troca de ideias entre a turma e o confronto das diferentes concepções sobre um determinado tema. Para isso, é preciso dar aos alunos a oportunidade de se posicionarem, expondo e defendendo oralmente as suas ideias, e desenvolverem a capacidade de escutar e respeitar a fala do outro. O uso dos espaços de argumentação para registro coletivo, na etapa final das atividades, pode auxiliar o professor na construção do processo de desenvolvimento do pensamento reflexivo, que tem como destaque a construção do saber com a participação do outro, e é reconhecido como elemento fundamental da aprendizagem significativa.

Como aplicar em sala de aula Em sequências didáticas que envolvam conteúdos de maior abstração ou complexidade conceitual. Como essas características dos conteúdos não impedem que se proponha o desenvolvimento de algumas noções, é preciso investir na apresentação desses conteúdos aos alunos, por meio de propostas acessíveis à faixa etária. Trata-se de um espaço adequado para o uso da metodologia de Argumentação científica. Esse investimento pode ser feito pelo professor, por meio de perguntas simples, e a apresentação e proposta de interpretação, identificação e contextualização de informações, apresentadas por meio de algumas imagens, relacionadas ao cotidiano dos alunos. As imagens que apresentam conteúdos e desencadeiam discussões de grande relevância social, por exemplo, estão entre aquelas que dão condições para o desenvolvimento do espírito crítico e da consciência de cidadania. Pode ser utilizada em atividades experimentais, tanto no processo inicial de levantamento de hipóteses como nas etapas de análise, discussão e registro dos resultados obtidos, tanto individualmente como em pequenos ou grandes grupos da turma.

Metodologia ativa Cultura maker

O que é? Metodologia em que são propostas aos alunos

vivências lúdicas, que envolvem o uso das mãos. Essas vivências têm como objetivo a construção de objetos, o que permite o desenvolvimento da motricidade e a oportunidade de socialização. É o esforço colaborativo, próprio dessas atividades, que leva à aquisição do conhecimento. É importante ter claro que a construção dos objetos pode ser proposta, tanto como um momento somente lúdico, como também uma oportunidade de desenvolver técnicas e conteúdos procedimentais mais específicos. O passo a passo desse processo deve ser apresentado e acompanhado pela turma. Vale destacar que não há uma busca por um produto final ideal, mas por um processo de criação rico e significativo, que valorize o universo dos alunos.

Como aplicar em sala de aula Em situações de aprendizagem que pressuponham planejamento, envolvendo atividades como rascunhos, construção de protótipos, divisão de tarefas dentro do grupo. Essas propostas podem variar desde aquelas que dependem unicamente da imaginação dos alunos até as que usam ferramentas e maquinários próprios. Isso significa que a Cultura maker se aplica tanto ao recorte e à colagem de papel ou manipulação de biscuit ou massinha como ao uso de impressora 3D, por exemplo. Quando se percebe uma necessidade maior de mostrar na prática, de forma concreta, o que é visto em sala de aula também pode ser positivo optar pela construção de objetos de maior porte, coletivos.

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Metodologia ativa Design thinking

O que é? Metodologia que tem o intuito de desenvolver

a inteligência emocional por meio de propostas de aprendizagem investigativa que são desencadeadas por um desafio feito aos alunos: analisar um problema e criar uma solução para ele. Não existe uma única solução; o que importa é: criar, testar, buscar soluções práticas para inovar com sentido e sempre ter como objetivo desenvolver o olhar crítico dos alunos. Os focos principais desta metodologia são: o trabalho colaborativo e o desenvolvimento da empatia, já que os alunos terão de buscar e selecionar informações e recursos capazes de viabilizar suas ideias em prol da necessidade de outros. Vale a pena destacar o papel importante que os conhecimentos prévios (individuais) têm dentro desta metodologia, assim como a capacidade de troca, na etapa de análise das ideias, que é um momento coletivo.

Como aplicar em sala de aula Pode ser interessante aplicar esta metodologia em situações em que os alunos precisam ouvir e considerar todas as partes envolvidas no processo, o que é um bom início para o desenvolvimento de uma visão de sociedade diversa e inclusiva. Os registros dessas vivências podem ser, entre outros: elaboração de listas; uso de post-its; colagem de fotos e recortes; esquemas com desenhos, balões, setas e uso de cores; uso de aplicativos de celular; cartazes com colagens de figuras legendadas. A metodologia de Design thinking é bastante adequada em etapas de planejamento de trabalhos de campo, exposição de trabalhos em áreas externas da escola; intervenções no espaço da escola ou em áreas da comunidade, próximas à escola; organização de entrevistas com especialistas das mais diversas áreas.

Apresenta etapas que, de modo geral, envolvem: descoberta; interpretação; ideação ou criação; experimentação; evolução. Dependendo dos resultados, a proposta inicial pode ser retomada e ampliada, o que pode reverter em ganho de autonomia, protagonismo, empatia e criatividade, além do desenvolvimento de habilidades e competências, pré-requisitos para o aprimoramento do projeto. Esse é mais um caminho para o desenvolvimento do pensamento reflexivo. Metodologia ativa Ensino por investigação

O que é? Metodologia que fornece aos alunos a condição

de desenvolver habilidades cognitivas e conhecimentos científicos por meio da realização de atividades práticas. Estas trazem uma visão da ciência como empreendimento criativo, em que é possível elaborar mais de uma explicação para os mesmos fenômenos apresentados. Ela põe o aluno no centro do processo de aprendizagem, valorizando o raciocínio, a pesquisa e a reflexão, e se contrapõe à mera transmissão de saberes científicos, distantes da realidade dos alunos. Com uma visão do ensino da ciência que valoriza o conceito de “alfabetização científica”, isto é, a concepção de um ensino em que o aluno possa se tornar capaz de não somente identificar o vocabulário da área de Ciências da Natureza, mas também compreender conceitos e utilizá-los para enfrentar desafios e refletir sobre as vivências do cotidiano. Por meio dessa estratégia, o professor conduz e cria as atividades que serão aplicadas à turma, ampliando sua visão sobre a construção do conhecimento científico. É interessante o professor registrar todo o processo por meio de fotografias.

Metodologia ativa

Como aplicar em sala de aul aula a A metodologia pode ser aplicada para fazer descobertas

sobre conhecimentos que estejam, preferencialmente, relacionados ao cotidiano dos alunos. A seguir, há uma sugestão de etapas que podem facilitar a aplicação desta metodologia. 1. Apresentação e análise de uma situação-problema, apresentada pelo professor. 2. O grupo-classe busca respostas por meio do levantamento de hipóteses. 3. Elaboração de uma estratégia que ajude a solucionar o problema apresentado; nessa etapa será realizado um experimento ou construção de modelo e, se o grupo-classe julgar necessário, outras atividades como: leitura de textos; apresentação de vídeo; organização de quadros e tabelas; elaboração de novas questões. 4. Se necessário, aplicar novas estratégias para colaborar na resolução do problema, como alguma alteração na condução do experimento ou montagem de modelo realizado no item anterior. 5. Análise dos resultados por meio da organização dos dados obtidos, de nova pesquisa de informações, da construção de outros tipos de registro, como os gráficos. 6. Elaboração da síntese dos resultados. 7. Exposição dos resultados para a comunidade escolar, utilizando as fotografias e outros registros elaborados nessa etapa e ao longo do processo desenvolvido. Em uma avaliação final desta metodologia, observa-se que alguns alunos compreendem e encontram uma resposta esperada para a situação-problema, enquanto outros precisam de mais tempo e de mais etapas de investigação. Outros, ainda, necessitam da intervenção do professor para o entendimento dos processos e conteúdos desenvolvidos.

Espaços não formais

O que é? Metodologia que amplia os conteúdos escolares,

por meio do estudo de espaços pouco explorados da escola, do seu entorno ou mais distantes dela. A leitura e interpretação da dinâmica desses ambientes traz como consequência o estabelecimento de novas relações entre conteúdos escolares, além da aquisição de novas informações, inclusive relacionadas a regras de visitação desses espaços; uma gama mais diversa de conteúdos científicos conceituais, procedimentais e atitudinais, além de elementos culturais importantes na formação cidadã dos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Como aplicar em sala de aula No desenvolvimento de sequências didáticas com diversidade de registros, riqueza de imagens (estáticas ou em movimento), tanto produzidas pelos alunos, como oferecidas pelo professor, e a inserção de textos científicos e de circulação social que possam trazer elementos de compreensão do significado dos espaços estudados no contexto das comunidades às quais eles pertencem. Em atividades com abordagem interdisciplinar que permitam uma leitura do mesmo objeto de estudo, por meio de diferentes linguagens, relacionadas entre si. Na elaboração de álbuns e roteiros de visitação (presencial ou virtual), que podem propor atividades de entrevista com os profissionais que trabalham nesses espaços.

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MATRIZ

ARTIC U LADO R A

Metodologia ativa:

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ANIMAL DE VOCÊ TEM ALGUM osta pessoal. ESTIMAÇÃO? Resp COM OS • QUAIS CUIDADOS ÇÃO ANIMAIS DE ESTIMA ADOS FOR AM REPRESENT NESTA CENA? al de estimação. ção para o anim

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1

Dar carinho e aten

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ticas Linguagens imagé

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ILLUMINATION ENTERTAINMENT/UNIVERSAL PICTURES/ ALBUM/ALBUM /FOTOARENA

DE CO NV ER SA PA RA CO ME ÇO

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1 • ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

O principal objetivo desta unidade é levar os alunos a perceber que os animais de estimação devem receber cuidados e, assim como os demais seres vivos, serem tratados com respeito.

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CONTEÚDOS

Conteúdos conceituais

• Expor os conhecimentos prévios e os conhecimentos construídos ao longo da unidade e discuti-los oralmente.

• Identificar os animais que costumam ser adotados pelos seres humanos como animais de estimação.

Conteúdos atitudinais

• Conhecer alguns cuidados necessários com os animais de estimação.

• Valorizar o ato de adoção de um animal, dispensando a ele os cuidados necessários à sua sobrevivência em nossas moradias.

• Compreender a importância da vacinação dos animais de estimação.

• Valorizar o trabalho do médico-veterinário, profissional que garante as condições adequadas de saúde dos animais de estimação.

Conteúdos procedimentais • Fazer suposições. • Ler, interpretar, identificar, localizar, descrever, comparar, relacionar, selecionar e registrar informações apresentadas em textos e imagens.

BNCC

Ao trabalhar esses conteúdos, desenvolve-se a seguinte competência:

Competência específica 8 Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.

Matéria e energia

NESTA UNIDADE, VOCÊ PODE USAR

Vida e evolução

Terra e universo

Competências

Para apoiar o trabalho da unidade, sugerimos este recurso:

Metodologia ativa •

Linguagens imagéticas, páginas 15, 18 e 23.

Para enriquecer as propostas do seu trabalho, utilize os recursos pedagógicos do:

Caderno das emoções O Livro do aluno traz oportunidades para o trabalho com o volume 1, Minhas emoções, parte da coleção Cadernos das emoções. Nesta unidade, para apoiar o seu planejamento, sugere-se o uso do material no momento a seguir: •

Pelos caminhos da Arte – Nossos companheiros, páginas 18 e 19.

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Págs.

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Abertura de unidade Roteiro de trabalho Preparação

Antecipe-se • Folhas avulsas: página 17. • Lápis de cor: página 21. • Giz de cera e/ou caneta hidrocor: páginas 17 e 21.

Neste primeiro contato, apresentar-se aos alunos e dar-lhes boas-vindas. Dizer que a participação de cada um deles será importante para que, juntos, façam grandes descobertas.

Orientações Solicitar aos alunos que observem a imagem da abertura de unidade e conversem sobre o que ela representa. A exploração coletiva da imagem de abertura desta unidade favorece a integração dos alunos, uma vez que sugere um tema de interesse comum das crianças: o convívio com os animais de estimação. A imagem selecionada para a abertura desta unidade tem como objetivo mostrar, de forma lúdica, a relação de uma criança com animais de estimação.

Para começo de conversa Roteiro de trabalho Preparação Orientar os alunos a destacar os moldes das páginas 1 e 3 do Faça você mesmo! Se necessário, ajudar a montar os dedoches e dar um tempo para que brinquem com eles.

Págs.

16 e 17

Conviver com outros animais Roteiro de trabalho

Tema transversal • Ética e cidadania

Preparação

Orientar os alunos a destacar e colar os adesivos da página 58 do Faça você mesmo! para realização da atividade 1.

Orientações

A sequência didática deste tópico tem como objetivo ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a relação entre os seres humanos e os animais chamados de “estimação”, que podem ser outros além de cachorros e gatos. Em áreas rurais, por exemplo, é possível encontrar animais como o cabrito e a ovelha. Associar as fotos de coelho e cavalo com os dedoches que eles montaram na abertura da unidade. Ao apresentar os animais de estimação aos alunos, comentar com eles que, além de dar atenção e carinho, é preciso alimentá-los, oferecer água limpa, dar banho e garantir que a residência, na qual o animal vai viver, tenha espaço adequado, que receba luz do sol e tenha boas condições de higiene, tanto no local por onde ele vai circular quanto onde ele descansará. Esse assunto será reforçado nas páginas seguintes. No caso dos cães, passeios regulares também são imprescindíveis para que eles tenham uma vida saudável. Como alguns termos relacionados a esse assunto costumam gerar dúvidas, é interessante explicar para a turma a diferença entre animais de estimação, animais domésticos e animais silvestres. As definições a seguir foram baseadas na Instrução Normativa no 7 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de 2015. 64

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An ota çõe s

Orientações Na atividade 1, reservar um tempo da aula para que os alunos que têm animal de estimação falem, voluntariamente, a respeito dele: que animal é, seu nome, sua idade, que espaço ocupa na casa, quem é o responsável pelos cuidados. Com essas “apresentações”, será introduzida a discussão sobre os cuidados com os animais de maneira indireta. Caso algum aluno comente que o animal de estimação dele nasceu em casa, pedir que conte aos colegas como foi o nascimento. Na atividade 2, os alunos podem trabalhar em duplas ou grupos maiores, tentando imitar os sons produzidos e os movimentos de corpo dos animais; eles também podem mostrar como esses animais se alimentam. Uma sugestão é montar um teatrinho com os dedoches para fazer essas representações.

O que mais é possível fazer? Pedir aos alunos que tragam fotografias de seus animais de estimação e propor a montagem de um painel com informações como o nome e a idade dos bichinhos. Fixar o painel no mural da sala de aula. Na seção Textos complementares, você vai encontrar o poema “Os animais não são brinquedo”, de autoria de Sylvio Luiz Panza, na página 178. Ler o poema para os alunos.

Parada para avaliação Este é o momento de avaliar o conhecimento prévio dos alunos. As atividades propostas nas páginas 20 a 25 darão a você condições de perceber que conhecimentos os alunos trazem sobre os cuidados, a importância desses cuidados e a relação entre eles, bem como sobre o respeito que devemos ter com os animais e a saúde deles.

Conexões • COPBEA – Coordenadoria de Proteção e Bem-estar Animal. Site da prefeitura de Teresópolis. Disponível em: http://livro.pro/s4tgaj. Acesso em: 16 mar. 2020. No Manual Básico de Proteção e Bem-estar Animal, você vai encontrar informações sobre cuidados básicos com os animais de estimação, em especial, caninos e felinos, como identificação dos animais, alimentação, atividade física, entre outros. Ver, ainda, a diferença entre os termos: “animais de companhia” e “animais de produção”, e o significado dos termos “animais exóticos”, “animais silvestres” e “animais selvagens”.

Animais de estimação são aqueles animais mantidos em cativeiro pelo ser humano, sem a função de abater, reproduzir ou usar em pesquisas; podem pertencer à fauna silvestre, doméstica ou exótica. São exemplos: cachorros, gatos, papagaios, coelhos etc. Animais domésticos ou domesticados são aqueles pertencentes às espécies de vida livre que acompanharam a evolução e o deslocamento da espécie humana e que foram modificados do ponto de vista genético e zootécnico, de modo que desenvolveram dependência ou interação com populações humanas. Porém, os espécimes ou as populações dessas espécies ainda podem permanecer em vida livre. Exemplos: cachorros, cavalos, bois, porcos, galinhas, patos, perus, avestruzes etc. Animais silvestres nativos são todos os animais que tenham todo o seu ciclo de vida ou parte dele dentro dos limites do território brasileiro ou em águas brasileiras. Por exemplo: micos, morcegos, onças, tamanduás, emas, papagaios, araras, jiboias, jacarés, vespas, borboletas, entre outros. Comentar com os alunos que existem pessoas que capturam animais silvestres na natureza para comercializá-los como “bichos de estimação”. Explicar que essa atividade é ilegal e que pode ter como consequência a extinção de algumas espécies. Na seção Textos complementares, o texto da página 178 intitulado “Tráfico de animais contribui para extinção de espécies” fornecerá subsídios para essa discussão.

O que mais é possível fazer? Propor aos alunos uma pesquisa na internet sobre o que é a extinção de uma espécie e quais animais estão passando por esse processo, isto é, correndo risco de desaparecer da natureza. Escolher um animal e pesquisar mais informações sobre suas condições de risco e completar a ficha do Anexo 1, página 199. 65

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Pelos caminhos da Arte • Nossos companheiros Roteiro de trabalho Orientações Nesta seção, ao fazer a leitura e a interpretação de obras de arte, os alunos terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre o assunto do capítulo. Reservar um tempo da aula para que eles analisem as pinturas reproduzidas nessas páginas. Estimulá-los a fazer uma observação atenta dos detalhes representados em cada uma dessas imagens. Em seguida, abrir uma roda de conversa para que os alunos comentem sobre o que mais gostaram.

O que mais é possível fazer? Destacar e tirar quantas cópias forem necessárias dos Anexos 2 e 3, páginas 200 e 201, e, demonstrando cada passo na lousa, orientá-los a desenhar um cachorro e um gato. Para desenhar o cachorro, consultar o passo a passo disponível em: http://livro.pro/mx8ufb. E, para desenhar o gato, acesse: http://livro.pro/w2z7gz. Acessos em: 16 mar. 2020.

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20 e 21

Tema transversal • Ética e cidadania

Adoção e cuidados com os animais de estimação Roteiro de trabalho Orientações Ler o texto para os alunos e pedir a eles que observem a fotografia da feira de adoção de animais. Caso algum aluno tenha visitado um evento como esse, reservar um tempo da aula para que ele conte para a turma como foi a experiência: que animais havia para adoção, se adotou um animal ou não, por quê etc.

Contar aos alunos que esses profissionais podem trabalhar em consultórios, hospitais, fazendas e jardins zoológicos, atendendo animais pequenos, como aves, cães e gatos, ou animais de grande porte, como cavalos, bois, jacarés, onças, zebras e girafas. Os veterinários também podem trabalhar em órgãos pú66

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Com base na introdução feita na atividade 1, identificar os conhecimentos prévios dos alunos sobre as atividades desenvolvidas por médicos-veterinários.

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Em seguida, os alunos devem pintar os desenhos como quiserem. Organizar uma exposição dos trabalhos no mural da sala. Os sites indicados também disponibilizam vídeos com o passo a passo para aprender a desenhar outros animais, expressões faciais, diferentes tipos de cabelo, entre outros.

Conexões • SILVA, Maurício Guilherme. Movidas pela dúvida. Minas Faz Ciência, Belo Horizonte: Fapemig, n. 52, p. 7-11, dez./fev. 2013. Esse artigo refere-se à relação que existe entre a Ciência e a Arte, que, segundo o autor, se entrecruzam como resultado da ânsia humana por novas descobertas, tecnologias e concepções de vida. Ver também a experiência de artistas que, à sua maneira, abordaram a Ciência em livros, filmes e obras de arte. Se considerar interessante, mostrar aos alunos as fotografias dos grafites da artista paulista Camila Pavanelli, mais conhecida como Minhau, por seus desenhos que retratam gatos bastante coloridos. • ARTE e a liberdade para criar. Revista Nova Escola. Disponível em: http://livro.pro/qstbbo. Acesso em: 10 mar. 2020. Artigo que aborda os novos caminhos para o ensino da disciplina Arte.

Conexões • CLUBE dos Vira-Latas. Disponível em: http:// livro.pro/qpr9mp. Acesso em: 10 mar. 2020. Organização que estimula a adoção de animais. • UNIÃO Internacional Protetora dos Animais. Disponível em: http:// livro.pro/6k553g. Acesso em: 10 mar. 2020. Fundada em 1895, a União Internacional Protetora dos Animais é a ONG mais antiga do Brasil. O projeto dessa entidade tem como objetivo estimular a adoção de cães e gatos que foram abandonados. No ano de 2015, essa ONG abrigava cerca de 900 animais.

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• MINHAU – Fábrica de gatos. Disponível em: http://livro.pro/jn5x8x. Acesso em: 10 mar. 2020.

blicos, no controle e na prevenção de doenças que esses animais podem contrair e transmitir uns aos outros e aos seres humanos. Entre essas doenças, denominadas zoonoses, estão a toxoplasmose, a ancilostomose e a cisticercose. Caso os alunos demonstrem interesse, ampliar a discussão compartilhando com a turma o texto “Quando eu crescer, vou ser... veterinário”, publicado pela revista Ciência Hoje das Crianças, n. 150, set. 2004, p. 22 e 23. O objetivo da atividade 2 é reforçar a importância de cuidar, de forma adequada, da saúde dos animais que temos em casa. São apresentados os seguintes exemplos relativos a esse tópico: •

a necessidade de programação de atividades de lazer;

a atenção para a destinação correta, em espaços públicos, dos resíduos produzidos (fezes).

O que mais é possível fazer? Programar a visita de um médico-veterinário à escola para que os alunos possam entrevistá-lo. Previamente, elaborar com a turma um roteiro de questões para servir como guia. É importante incluir uma pergunta sobre a necessidade de os donos fazerem a coleta das fezes de seus animais de estimação, principalmente de cachorros, nas calçadas das cidades; assim, reforça a importância de uma atitude que ajuda a manter os espaços públicos limpos e também colabora para a saúde coletiva. Aproveitar ainda essa oportunidade e solicitar a esse profissional que faça considerações sobre a adoção e/ou compra de animais silvestres. 67

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Roteiro de trabalho Orientações

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A atividade 3 mostra outros cuidados com os animais de estimação. E alguns mais podem ser acrescentados. Veja a seguir.

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A atenção para a importância dos cuidados com a higienização do corpo desses animais.

Colocar telas de proteção em todas as janelas e varandas.

Manter as latas de lixo bem tampadas e, de preferência, em lugares altos.

Não deixar a ração na tigela, à disposição dos animais, durante o dia todo.

Colocar a tigela em que o animal se alimenta em um suporte elevado do chão e não esquecer de lavá-la diariamente.

Não deixar alimentos consumidos pela família expostos e ao alcance dos animais de estimação, pois alguns alimentos podem causar problemas à saúde deles.

Manter materiais de limpeza e pesticidas bem guardados em armários. Para evitar intoxicação, ao aplicar inseticidas em casa, deixar os animais fora do local por pelo menos duas horas.

Não deixar brinquedos pequenos ao alcance dos animais, pois eles podem engasgar com esses objetos ou engoli-los.

Roteiro de trabalho Orientações para o professor A proposta da atividade 4 organizará conhecimentos introduzidos anteriormente sobre o trabalho desenvolvido pelos médicos-veterinários. Além disso, apresentará a vacinação como condição necessária à manutenção da saúde dos animais de estimação. Aproveitar para explicar aos alunos que, somente após os cachorros, por exemplo, terem tomado todas as vacinas indicadas pelo veterinário é que podem passear na rua. Esse cuidado evita o contágio de doenças e a contaminação por microrganismos presentes nas calçadas, nas sarjetas e nos espaços de terra. Comentar também que, além de cães e gatos, outros animais podem contrair raiva, incluindo os seres humanos. Explorar a leitura e interpretação das informações registradas no cartaz, lembrando aos alunos que elas são fundamentais para a orientação de pessoas que cuidam de animais de estimação. Se julgar adequado, além de trabalhar as informações que constam do cartaz, perguntar a eles: •

Vocês sabem quais são os sintomas da raiva?

Como essa doença é tratada?

Se uma criança ou adulto for mordido por um cachorro, mesmo conhecido, o que é preciso fazer?

Na seção Textos complementares, você vai encontrar o texto “O que é raiva?”, na página 179, com explicações sobre a raiva pela Secretaria de Estado da Saúde. 68

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• MOTTA, Regina Rheingantz; ROSSI, Alexandre. Meu irmão, o cão. São Paulo: Germinal, 2002. Como escolher um cão, saber o que é necessário para sua higiene, conhecer melhor algumas partes do seu corpo, preparar o banho e seus alimentos, e como adestrar um filhote são alguns dos assuntos desse livro. Caso você se interessar por fazer a transposição didática de trechos desse livro, as ilustrações podem ser ampliadas e expostas para colaborar na compreensão das informações apresentadas.

O que mais é possível fazer? Reproduzir a imagem a seguir para os alunos e pedir a eles que a observem com bastante atenção. Depois, propor a criação coletiva de legendas explicativas para cada um dos ícones que estão na imagem. Estimular a participação de toda a turma. Quando as legendas forem definidas, passar para a lousa e ler para eles. Os ícones estão relacionados aos seguintes cuidados: 1. Levar o cachorro para passear. 2. Mantê-lo limpo e escovado. 3. Levá-lo ao veterinário quando necessário. 4. Manter a vacinação em dia. 5. Recolher as fezes, caso o cão defeque durante o passeio. 6. Brincar com o cão, dando-lhe atenção. 7. Disponibilizar abrigo. 8. Alimentar o animal.

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Conexões

Conexões • PREFEITURA DE SÃO PAULO. Centro de Controle de Zoonoses. Disponível em: http://livro.pro/rsycuk. Acesso em: 16 mar. 2020. Acessar para obter informações sobre o RGA (Registro Geral de Identificação do Animal), a vacinação e os cuidados com cão e gato. • GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Instituto Pasteur. Disponível em: http://livro.pro/rascif. Acesso em: 16 mar. 2020. No site é possível obter informações sobre o que é raiva e a vacinação contra essa doença.

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24 e 25

Roteiro de trabalho Orientações para o professor

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A atividade 5 sistematiza conhecimentos referentes aos cuidados necessários à alimentação e ao bem-estar dos animais de estimação. Estimular a leitura e interpretação das situações representadas e a troca de ideias entre os alunos. Retomar e reforçar também a ideia de que, ao escolher um animal para adoção, é preciso deixar tudo organizado para recebê-lo adequadamente em nossa moradia.

O que mais é possível fazer? Nesta atividade de dobradura, os alunos farão a carinha de um cachorro e de um gato. Providenciar quadrados de papel espelho com 10 cm de lado e distribuir dois quadrados para cada aluno. STUDIO DEZ SEXTOS

Transcrever na lousa as instruções passo a passo que estão a seguir e fazer as dobraduras com os alunos.

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26 e 27

An ota çõe s

Pelos caminhos da Matemática • O tempo de vida dos animais Roteiro de trabalho Os dados mostrados na atividade desta seção têm como objetivo comparar e ampliar informações científicas referentes aos animais de estimação. Segundo alguns especialistas, ao longo dos anos, esses animais têm se beneficiado da proximidade com os seres humanos, passando, inclusive, a viver bem mais – praticamente o dobro do número de anos que viviam no passado. Entre as possíveis causas para essa mudança estão: a percepção mais rápida do surgimento de sintomas de doenças apresentados pelos animais; a maior frequência de visita ao veterinário e a consequente realização de exames de rotina; o controle da periodicidade das vacinas; e a relação afetiva com seus donos.

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Orientações para o professor

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Passo a passo de origami que representa cachorro e gato.

An ota çõe s

O que mais é possível fazer? Se julgar interessante, elaborar um conjunto de atividades e, para aplicá-las, organizar os alunos em duplas ou trios. Essa proposta deve envolver exercícios de ligação de itens em duas colunas, elaboração de desenhos e colagens que representem situações estudadas, construção de frases curtas, entre outras estratégias. Na seção Textos complementares, você vai encontrar o texto “Quanto tempo vivem os animais?” na página 180. Como curiosidade, listamos o tempo de vida médio de algumas espécies de animais. Se achar conveniente, compartilhe as informações com os alunos.

Parada para avaliação

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Estabelecer uma comparação entre os conhecimentos prévios dos alunos e os conhecimentos adquiridos por eles ao longo da sequência didática proposta. Este é o momento de avaliar o progresso dos alunos.

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MATRIZ

ARTIC U LADO R A

Metodologias ativas

formais ticas; Espaços não : Linguagens imagé

ultar a metodologias, cons Para utilizar estas . de recursos didáticos página 58 do Guia

MARIANA COAN

QUE O PA R I C O ÓG ZO O L

DE CO NV ER SA PA RA CO ME ÇO

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MATERIAL DO PROF

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MATERIAL DO PROF

BIDA

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ESSOR – VENDA PROI

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EM ESTA CENA COLEGAS, OBSERV COM MAIS DOIS OUTROS CONTEM PAR A OS ? REPRESENTADA E ÊS CONHECEM VOC IS MA ANI AIS Respostas pessoais. COLEGAS: QU 5, 7, 9 S INA PÁG AS PEÇAS DAS DEPOIS, DESTAQUEM NTEM ALGUNS Ê MESMO! E MO VOC A FAÇ DO 11 E . RECEM NA IMAGEM ANIMAIS QUE APA

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2 • O PARQUE ZOOLÓGICO

O principal objetivo desta unidade é apresentar aos alunos os parques zoológicos, exemplos de animais que lá vivem e seus hábitos de vida. Destacar a importância da leitura e interpretação atenta das imagens, por meio da qual os alunos podem fazer observações e comparações sobre os animais representados nesta unidade.

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CONTEÚDOS

Conteúdos conceituais • Identificar exemplos de animais que vivem em parques zoológicos, reconhecendo os períodos do dia em que eles se alimentam. • Conhecer alguns cuidados necessários à manutenção da saúde de animais que vivem em parques zoológicos. • Reconhecer que existem hábitos de vida de animais que são influenciados pela presença da luz e do calor solar nos ambientes.

Conteúdos procedimentais • Fazer suposições. • Ler, interpretar, observar, identificar, localizar, descrever, comparar, relacionar e selecionar informações apresentadas em textos e imagens. • Representar e organizar informações por meio de desenhos, quadros e textos.

BNCC

• Expor e discutir oralmente os conhecimentos prévios e os conhecimentos construídos ao longo da unidade. • Compreender e realizar etapas e tirar conclusões sobre resultados obtidos em atividades práticas.

Conteúdos atitudinais • Reconhecer e respeitar os parques zoológicos como espaços públicos de lazer, estudo e pesquisa direcionados à preservação da vida de espécies animais. • Valorizar o trabalho desenvolvido por veterinários e tratadores, reconhecendo-os como os profissionais que garantem o bem-estar dos animais que vivem em parques zoológicos. • Reconhecer e valorizar a importância do Sol para a vida de animais. • Reconhecer e respeitar diferentes hábitos de vida entre os animais.

Ao trabalhar esses conteúdos, desenvolve a seguinte habilidade:

EF01CI06 Selecionar exemplos de como a sucessão de dias e noites orienta o ritmo de atividades diárias de seres humanos e de outros seres vivos.

Matéria e energia

NESTA UNIDADE, VOCÊ PODE USAR

Vida e evolução Terra e universo

Para apoiar o trabalho da unidade, sugerimos estes recursos:

Metodologias ativas •

Linguagens imagéticas; Espaços não formais, página 29.

Projetos interdisciplinares, página 38.

Para enriquecer as propostas do seu trabalho, utilize os recursos pedagógicos do:

Caderno das emoções O Livro do aluno traz oportunidades para o trabalho com o volume 1, Minhas emoções, parte da coleção Cadernos das emoções. Nesta unidade, para apoiar o seu planejamento, sugere-se o uso do material no momento a seguir: •

Atividade 1, página 31.

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Abertura de unidade

28 e 29

Roteiro de trabalho Antecipe-se • Computador e internet: página 35.

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Preparação Organizar uma roda de conversa com a turma e pedir para que, um a um, os alunos citem nomes de animais silvestres. À medida que os animais forem citados, fazer uma lista com os nomes desses animais, em uma folha de papel pardo.

Orientações Separar livros com fotografias de animais silvestres para, nesse momento, mostrar aos alunos e deixar que eles conversem sobre o que observam nessas imagens. Pedir aos alunos que verifiquem se, entre as imagens observadas, estão animais que aparecem na lista elaborada pelo professor.

Para começo de conversa Roteiro de trabalho Orientações Antes de iniciar a realização da atividade proposta da página 29, conversar com os alunos sobre os parques zoológicos. Comentar que, muitas vezes, a visita a esses locais representa a única oportunidade que algumas pessoas têm, em uma cidade, de conhecer de perto animais da fauna brasileira e de outros países.

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Moradores do zoo

30 e 31

An ota çõe s

Roteiro de trabalho Preparação Reservar um tempo da aula para que os alunos que já visitaram um parque desse tipo contem aos colegas, com mais detalhes, como foi a experiência. Os relatos dos alunos darão uma noção da diversidade de animais que eles puderam conhecer em visita ao zoológico. Fazer uma lista dos animais relatados que poderá ser retomada em uma avaliação. Para finalizar essa conversa, perguntar à turma: •

Será que nessa lista há animais silvestres que não são encontrados na fauna brasileira? Vocês saberiam dizer quais são eles?

Esclarecer aos alunos que a girafa, o urso, o coala, o gorila, o javali, o hipopótamo, o rinoceronte e o pelicano não pertencem à fauna brasileira, portanto, são encontrados apenas em zoológicos aqui no Brasil.

Orientações Sobre a função dos parques zoológicos na comunidade, é importante saber que essas instituições têm objetivos científicos e socioculturais. Os zoológicos mantêm coleções de animais silvestres, em recintos adequados e identificados, que ficam expostos à visitação pública. 74

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An ota çõe s

Os zoológicos também são espaços de aprendizagem, já que representam fontes de informações e permitem a conscientização sobre a importância do respeito à vida das mais diversas espécies animais. Explicar que nesse tipo de instituição os veterinários e os biólogos, além de cuidarem dos animais que ali vivem, procuram maneiras de favorecer a reprodução de determinadas espécies de animais ameaçadas de extinção. Como curiosidade, contar aos alunos que o primeiro parque zoológico brasileiro foi instituído em 1888, na cidade do Rio de Janeiro. Na seção Textos complementares, na página 181, você encontrará o texto “O Jardim Zoológico do Rio de Janeiro é o mais antigo do Brasil”. Aproveitar a atividade que introduz esta unidade para estimular a interpretação atenta de cada elemento representado na ilustração e a troca de informações entre os alunos. Na atividade 2, orientar os alunos a destacar e a montar os moldes dos animais das páginas 5, 7, 9 e 11 do Faça você mesmo!, os alunos podem trabalhar em duplas ou grupos maiores. Após a montagem, eles podem imitar os sons produzidos e os movimentos de corpo dos animais; dizer como esses animais se alimentam; montar um cenário simulando um zoológico e utilizar esses animais na montagem. Estimular os alunos a usar a criatividade nesse momento.

Parada para avaliação Conversar com os alunos sobre os animais representados na imagem e procurar saber quais conhecimentos prévios eles trazem sobre as caraterísticas de alguns deles e sobre os cuidados que imaginam que devem ser considerados na construção do recinto em que cada um desses animais vive.

Perguntar aos alunos se eles têm ideia de quais são as informações organizadas nas placas de identificação de animais que são vistas nesses locais. Depois de eles citarem o que lembram a esse respeito, explicar que nessas placas, de modo geral, as informações sobre os animais são as seguintes: nome popular; nome científico; hábitat; período de vida; tempo de gestação; distribuição geográfica; identificação de espécies que correm risco de extinção. A maioria desses lugares, também, desempenha um papel importante no processo de recuperação e preservação de espécies de animais. Para atingir esse objetivo, alguns deles são mantidos, temporariamente, em espaços de quarentena. Esses períodos de acompanhamento ajudam no restabelecimento da saúde física e na futura adaptação da espécie, ao retornar à natureza.

Parada para avaliação Fazer uma roda de conversa com os alunos para discutir a atividade. Conversar com eles sobre os animais representados na imagem e procurar saber quais conhecimentos prévios eles trazem sobre as caraterísticas de alguns desses animais e sobre os cuidados que eles imaginam que devem ser considerados na construção do recinto em que cada um desses animais vive.

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32 e 33

Roteiro de trabalho Orientações

An ota çõe s

Durante a realização da atividade 3, circular pela sala de aula para acompanhar de perto a identificação das imagens e o preenchimento da cruzadinha com os nomes dos animais. Se julgar interessante, iniciar a atividade de maneira coletiva. Assim, os alunos terão mais tempo para fazer a observação dos espaços que serão preenchidos.

Parada para avaliação 1.

Caso seja possível acessar a internet, ampliar a atividade da cruzadinha e propor à turma uma pesquisa sobre um dos animais retratados nas fotografias. A definição do animal pode ser feita por votação entre os alunos. Para conduzir a pesquisa, pode-se mostrar aos alunos como organizar as informações obtidas. A descrição da tartaruga-cabeçuda da página do projeto Tamar, disponível a seguir, pode servir de exemplo.

2. Organizar

a turma em trios e solicitar aos alunos que elaborem em uma cartolina um cartaz com título e uma representação com desenhos, colagens e palavras que representem a importância dos parques zoológicos na preservação de espécies animais. Antes de iniciar a confecção do cartaz, retomar algumas páginas da unidade e solicitar aos alunos que exponham suas dúvidas sobre o que foi estudado. Encerrados os cartazes, propor aos grupos a exposição oral de suas produções.

Pág.

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An ota çõe s

Pelos caminhos da História • O zoo mais antigo do mundo Roteiro de trabalho Orientações Ler inicialmente o texto com os alunos. Durante a leitura, estimular a observação atenta dos detalhes representados na imagem. Ampliar a conversa ao contar aos alunos que, no século XVIII, pessoas de muito prestígio que admiravam animais, entre elas imperadores, como o austríaco Francisco Estêvão, começaram a colecionar aves, elefantes e até leões, entre outras espécies. Com o passar do tempo, essa convivência com os animais foi desenvolvendo um perfil mais sério e responsável, surgindo, então, os jardins zoológicos. O Jardim Zoológico de Schönbrunn ou Jardim Zoológico de Viena, localizado em Viena, capital da Áustria, é o mais antigo do mundo. Abriu pela primeira vez em 31 de julho de 1752, quando o imperador austríaco Francisco Estevão levou o primeiro grupo de convidados para conhecer sua coleção pessoal de animais. Esse passeio era privilégio de poucos. A população local só pôde conhecê-lo 27 anos mais tarde.

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An ota çõe s

Tartarugas

Tartaruga-cabeçuda Nome científico: Caretta caretta. Nomes comuns: tartaruga-cabeçuda ou tartaruga-mestiça. Status internacional: Endangered (classificação da IUCN). Status no Brasil: em perigo (classificação do MMA). Distribuição: ocorre nos mares tropicais e subtropicais de todo o mundo e também em águas temperadas. Hábitat: variável ao longo do ciclo de vida. Os filhotes e juvenis vivem em alto-mar; os adultos em áreas de alimentação situadas a profundidades entre 25 m e 50 m. Tamanho: até 136 cm de comprimento curvilíneo de carapaça no Brasil. Peso: média de 140 kg. Casco (carapaça): carapaça óssea, com cinco pares de placas laterais (o que a diferencia das demais espécies), de coloração marrom-amarelado. Cabeça: possui uma cabeça grande e uma mandíbula extremamente forte, com dois pares de placas pré-frontais e três pares de placas pós-orbitais. Nadadeiras: anteriores/dianteiras curtas e grossas e com duas unhas; as posteriores/traseiras possuem duas a três unhas.

Curiosidades: no Brasil, as áreas prioritárias de desova estão localizadas no Espírito Santo, Bahia, Sergipe e litoral norte do Rio de Janeiro.

EDITORIA DE ARTE

Dieta: são carnívoras, alimentando-se de caranguejos, moluscos, mexilhões e outros invertebrados triturados com ajuda dos músculos poderosos da mandíbula.

PROJETO TAMAR. Cabeçuda ou mestiça. Disponível em: http://www.projetotamar.org.br/ tartaruga.php?cod=18. Acesso em: 20 mar. 2020.

Na seção Textos complementares, na página 181, você encontrará um trecho do texto “A casa dos animais” com algumas informações interessantes sobre a história dos zoológicos.

O que mais é possível fazer? Aproveitar a ambientação da atividade e passar para os alunos noções sobre regras que devem ser respeitadas em visita a um zoológico: •

Não alimentar os animais nem incentivar outras pessoas a fazer isso.

Respeitar os avisos de segurança. Um deles é não ultrapassar as barreiras de proteção para tentar se aproximar dos animais.

Não utilizar flash para tirar fotografias.

Não jogar pedras ou qualquer tipo de objeto dentro dos recintos.

Depois de ler as regras, questionar os alunos sobre o porquê de cada item. Na discussão, evidenciar que essas regras devem ser seguidas para que os animais sejam respeitados e preservados e os visitantes fiquem seguros. Se houver um jardim zoológico na cidade e for possível, programar uma visita com os alunos. Caso esse passeio não possa ser feito e haja um laboratório de informática à disposição, acessar a página do zoológico de São Paulo, disponível em: https:// livro.pro/by8r5m. Acesso em: 21 mar. 2020. Na página de abertura desse link podem ser acessadas fotos e informações de diversos animais. Ao selecionar um dos animais, é possível conhecer cada espécie um pouco melhor.

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Em busca de dados Roteiro de trabalho

An ota çõe s

Orientações Na seção Em busca de dados, estimular e orientar a pesquisa de imagens de pandas, valorizando o cuidado na seleção de figuras que colaborem para um desenho característico desse animal. Pedir aos alunos que incluam no desenho informações do ambiente onde o panda vive e de sua alimentação. O Jardim Zoológico de Viena é um dos poucos zoológicos no mundo a abrigar pandas gigantes. Esses animais chegam a ter entre 1,60 m a 1,90 m de altura, podendo atingir cerca de 100 quilogramas. Em liberdade, vivem entre 10 a 15 anos, mas em cativeiro chegam a viver mais de 30 anos. Animais raros nos dias atuais em ambientes naturais, os pandas podem ser encontrados nas poucas florestas de bambus, que ficam em montanhas da região sudoeste da China, florestas estas que vêm sendo devastadas há cerca de 100 anos. Realizam suas atividades no crepúsculo e à noite. Durante o dia, eles se escondem em cavernas, árvores ocas ou em áreas em que o mato é mais denso. Além dos caules, ramos e folhas de bambu, que são seus alimentos principais, eles também podem se alimentar de insetos, peixes e outras plantas.

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An ota çõe s

Os cuidados no zoo Roteiro de trabalho Preparação Na atividade desta página, orientar os alunos a destacar os adesivos da página 58 do Faça você mesmo! e colar nos locais relacionados com a legenda.

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/ PAULO WHITA KER NA REUTER S/FOTOARE

O texto e as imagens desta página apresentam aos alunos algumas das atividades que são desenvolvidas em zoológicos. Explorar cada uma delas pedindo a eles que as descrevam para descobrir o que estão retratando. Vale a pena saber que alguns zoológicos têm se dedicado a ações de resgate – como de animais que ainda sofrem maus-tratos em parques de exposição ou circos, e devido ao tráfico ilegal – e de incentivo à preservação de espécies. Nessas instituições são desenvolvidos programas de apoio à saúde dos animais, que incluem a reprodução assistida de espécies em processo de extinção. Entre as etapas desses programas, está a aplicação de tecnologias de congelamento de células reprodutivas e inseminação artificial. Como há particularidades dentro das diferentes instituições, vale a pena ampliar os conhecimentos sobre esse assunto a partir de uma pesquisa de informações nos sites listados na seção.

RIDA TIMESBOB SELF/THE FLO GLOW IMAGES UNION/AP PHOTO/

Orientações

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Tema transversal • Meio ambiente

Conexões • Zoológico de Berlim – considerado o maior do mundo, possui cerca de 1500 espécies de animais. Disponível em: http://livro.pro/vtrszq. Acesso em: 12 mar. 2020. • Jardim Zoológico de Viena – o mais antigo do mundo, inaugurado em 1752, mas aberto ao público somente 27 anos depois. Disponível em: http://livro.pro/fcz6k8. Acesso em: 12 mar. 2020.

HUNG CHUNG

CHIH/ SHUT TER

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Nesses sites é possível obter informações, por meio de textos e imagens, sobre o zoológico mais antigo do mundo e sobre o maior zoológico do mundo.

Urso panda se alimentando.

Conexões • BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo pelos zoológicos do Brasil. Disponível em: https://livro.pro/taahcz. Acesso em: 20 mar. 2020.

Site com fotos e textos sobre zoos que podem ser visitados nas diferentes regiões do Brasil. • ANIMAIS de A a Z. Jardim Zoológico. Disponível em: http://livro.pro/h2nvzx. Acesso em: 20 mar. 2020.

Site do Jardim Zoológico de Lisboa, em Portugal, com material para pesquisa sobre ações promovidas pelo parque zoológico, que abriga cerca de 2 000 animais. • FONSECA, Virgínia. Bichos estimados (e preservados). Minas faz Ciência. Belo Horizonte: Fapemig, n. 60, dez. 2014 a fev. 2015. p. 6-10. Disponível em: https://livro.pro/5p8bbb. Acesso em: 20 mar. 2020. O artigo trata da história dos zoológicos no mundo, desde a época do Egito antigo, passando pela Idade Média até chegar aos dias de hoje. O texto esclarece o que é a instituição parque zoológico e expõe seus objetivos. Destaca, ainda, o trabalho de preservação das espécies, que tem como referência o reconhecimento das características de comportamento dos animais em seus ambientes naturais.

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Hábitos de vida

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Roteiro de trabalho Preparação Para que a atividade com o jogo Dominó da noite, das páginas 13, 15 e 17 do Faça você mesmo!, atinja seu objetivo, é importante que os significados dos termos hábito de vida diurno e hábito de vida noturno sejam compreendidos com clareza.

Orientações Durante a leitura do texto para a turma, estimular os alunos a fazer perguntas sobre os hábitos dos animais citados. Antes de iniciar o jogo da atividade 2, ler as instruções para os alunos. Como jogar

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Tema transversal • Meio ambiente

Formem grupos, com 2 a 4 participantes.

Cada grupo deve embaralhar e distribuir sete peças para cada jogador. As peças restantes ficam na mesa para serem “compradas”.

Antes de virarem suas peças, os componentes do grupo devem escolher uma que tenha duas figuras iguais. O jogador que tiver essa peça começa a partida, colocando-a na mesa.

Pelos caminhos da Língua Portuguesa • Os animais do dia e da noite Roteiro de trabalho A atividade proposta nesta seção permite aos alunos desenvolver as habilidades de leitura e interpretação de texto, além da ampliação dos conteúdos estudados. No final da leitura, retomar os trechos do texto que não tenham sido bem compreendidos pelos alunos. Para saber onde ficaram dúvidas, fazer questionamentos para a turma. Depois, propor a leitura compartilhada do texto e, somente após essa etapa, apresentar a atividade proposta na página 39. A coruja é um animal de hábito noturno, quase sempre presente nos zoológicos e que desperta grande interesse nos alunos. Na seção Textos complementares, na página 182, você encontrará o texto “Corujas do Brasil”. Se for de interesse da turma, selecionar curiosidades deste texto para ler para os alunos.

ONÇA-PINTADA: REISEGRAF.CH/ SHUTTERSTOCK.COM; |EDITORIA DE ARTE

Orientações

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Cada jogador, na sua vez, deve colocar uma peça que faça par com as peças colocadas na mesa.

Ganha quem “bater” primeiro, isto é, quem colocar na mesa as sete peças que tinha.

Antes de iniciar as jogadas, solicitar aos alunos que observem com atenção os animais representados nas peças. Perguntar a eles quais animais conheciam e quais nunca tinham ouvido falar. Reservar um tempo para que os alunos possam compartilhar novas informações sobre os animais que conhecem. Abrir espaço no dia a dia para que as crianças possam retomar o jogo em outras ocasiões.

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Parada para avaliação Aproveitar esse momento para estabelecer uma comparação entre os conhecimentos prévios sobre parques zoológicos, apresentados pelos alunos no início desta unidade, e os conhecimentos adquiridos por eles até esse momento. Se julgar adequado, fazer isso por meio de quatro ou cinco questões novas que devem ser elaboradas com o objetivo de verificar, oralmente, o desenvolvimento das habilidades de atenção à leitura do professor e compreensão das informações contidas nos textos O zoo mais antigo do mundo da página 34 e Os animais do dia e da noite da página 38, e a pesquisa sobre os pandas da seção Em busca de dados da página 35.

EMA: JANUSZ PIENKOWSKI/SHUTTERSTOCK.COM; PUMA: ART_MAN/SHUTTERSTOCK.COM; EDITORIA DE ARTE

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