Faça - Vivências - Maternal

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CRISTINA HÜLLE

V IVÊ N CI A S MATERNAL EDUCAÇÃO INFANTIL LIVRO DO PROFESSOR

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V IVÊ N CI A S MATERNAL EDUCAÇÃO INFANTIL CRISTINA TIBIRIÇÁ HÜLLE PÓS-GRADUADA EM PSICOPEDAGOGIA PELA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PUC-SP). LICENCIADA EM PEDAGOGIA PELA PUC-SP. BACHAREL E LICENCIADA EM LETRAS PELA PUC-SP. PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA NA REDE PARTICULAR DE ENSINO. AUTORA DE LIVROS DIDÁTICOS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.

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Copyright © Cristina Tibiriçá Hülle, 2020 Direção geral  Ricardo Tavares de Oliveira Direção editorial adjunta  Luiz Tonolli Gerência editorial  Natalia Taccetti Edição  Luciana Leopoldino (coord.) Carla Daniela Araújo, Francisco Casadore, Juliana Rochetto, Luiza Sato, Rogerio Alves Preparação e revisão de textos  Viviam Moreira (sup.) Adriana Périco, Camila Cipoloni, Carina de Luca Gerência de produção e arte  Ricardo Borges Design  Daniela Máximo (coord.) Juliana Carvalho Arte e Produção  Rodrigo Carraro Moutinho (sup.) Juliana Signal, Leandro Brito Silva, Gislene Aparecida Benedito (assist.) Diagramação  Aparecida Pimentel Coordenação de imagens e textos  Elaine Bueno Koga Licenciamento de textos  Bárbara Clara (assist.), Érica Brambila Iconografia  Erika Nascimento Ilustrações  Bruna Assis Brasil

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Hülle, Cristina Tibiriçá

Faça!: vivências maternal: educação infantil/

Cristina Tibiriçá Hülle. –– 1. ed. -- São Paulo: FTD, 2020.

ISBN 978-85-96-02888-2 (aluno) ISBN 978-85-96-02889-9 (professor)

1. Maternal (Educação infantil) I. Título. 20-35553             CDD-372.21 Índices para catálogo sistemático: 1. Maternal: Educação infantil   372.21 Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB–8/9427

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Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo. Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à FTD EDUCAÇÃO. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br   central.relacionamento@ftd.com.br Produção gráfica

Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375

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E S TA S S Ã O A S V I V Ê N C I A S D E . . . Após preencher a ficha de identificação de cada uma das crianças, disponibilizar alguns materiais (cola colorida, tinta guache, entre outros) e orientá-las a fazer um desenho que as represente. Trata-se de uma sensibilização para as diversas formas de registro que serão trabalhadas neste Caderno de vivências. Auxiliar nessa atividade, se necessário.

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TURMA ­­­

ESCOLA ­­­

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FA Ç A ! V I V Ê N C I A S

No verso de cada ficha, há um passo a passo para o desenvolvimento da atividade, dividido em: Vivência (etapas da aprendizagem prática), Procedimentos para o registro (etapas para o registro da vivência na ficha), Para complementar a proposta (atividades de fechamento da proposta após o registro) e Conexões (relações possíveis entre os temas principais da vivência e outras aprendizagens).

VIVÊNCIAS SÃO ATIVIDADES EM QUE AS CRIANÇAS EXPERIMENTAM O APRENDIZADO, ESTIMULANDO OS SENTIDOS NA PRÁTICA PARA, POSTERIORMENTE, REGISTRAR SUAS EXPERIÊNCIAS.

APÓS CADA VIVÊNCIA, PROPÕE-SE O REGISTRO INDIVIDUAL NA FICHA DESTACÁVEL.

ESTE CADERNO PODE SER USADO POR BEBÊS (ZERO A 1 ANO E 6 MESES) E POR CRIANÇAS BEM PEQUENAS

VIVÊNCIA

(1 ANO E 7 MESES A 3 ANOS E 11 MESES), DE ACORDO

AS VIVÊNCIAS FORAM ELABORADAS COM BASE NOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PREVISTOS PELA BNCC:

COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC). AS ATIVIDADES PERMITEM À CRIANÇA: • DESENVOLVER PRÁTICAS DE CUIDADOS PESSOAIS NA ALIMENTAÇÃO, NO VESTUÁRIO E NA HIGIENE; • CONHECER E COMPREENDER AS RELAÇÕES COM A NATUREZA, COM A CULTURA E COM A PRODUÇÃO CIENTÍFICA; • FAZER EXPERIMENTAÇÕES COM MATERIAIS VARIADOS; • ESTIMULAR AS INTERAÇÕES E O CONHECIMENTO DE SI E DO OUTRO; • CONVIVER COM DIFERENTES LINGUAGENS.

CONVIVER PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO de material reciclável (garrafas PET, que as crianças 1. Encher recipientes e providen1. Solicitar à família, com antecedência, embalagens plásticas vazias etc.) com água uma toalha para tragam para a escola trajes de banho e ciar giz de lousa colorido. previadia um em realizarem brincadeiras com água, o giz de lousa seco 2. Antes de iniciar, mostrar às crianças MATERIAL DO PROFESSOR – VENDA PROIBIDA PAR A A FAMÍLIA de escrita. mente marcado. e deixar que manipulem esse instrumento baldinhos, recipientes plásticos, Chamar a bacias, molhado? ou Providenciar 2. Perguntar: esse giz está seco Encher os rede encantar e divertir as crianças, peneiras e regadores para a atividade. As brincadeira s com água, além atenção para a variedade de cores disponíveis. apropriado, do meio o giz, pergune a exploração de elementos cipientes com água e dispor em um local 9 (de pre- 3. Dispor o recipiente com água e mergulhar favorecem o autoconhecimento D2-INT-EI-0031-M-CAD-VIVENCIAS-P1-M20_AV.indd em observando se o espaço possui piso adequado as crianças brincaram livremente tando: o que vai acontecer com o giz? proposta, Nesta rodeia. ). as que ferência, antiderrapante de vivências e pedir que com água, e vivenciaram expeem torno dos 4. Distribuir a ficha do Caderno que sintam a 3. Organizar a turma em pequenos grupos pequenos grupos, utilizando recipientes retirem o giz molhado do recipiente. Para de iniciar a perguntar: partes do corpo e de objetos molhados. recipientes e distribuir os materiais. Antes diferença entre o giz seco e o giz molhado, rimentos de exploração tátil das exploração dos brincadeira com a água, incentivar a a criar uma pintura com giz de como o giz ficou? direcioNa sequência, elas foram convidadas fimateriais disponíveis, com algumas questões façam desenhos com o giz molhado na que suas E Solicitar 5. molhados? ou secos estão nadas: esses objetos papéis coloridos lousa molhado. cha. Se julgar pertinente, providenciar roupas, estão secas ou molhadas? as diversas e/ou preto para que as crianças percebam os objetos nos reci4. Orientar as crianças a brincar com possibilidades de combinações de cores. incentivá-las a pientes com água. Durante a atividade, MATERIA IS NECESSÁ RIOS difejogar NTAR A PROPOSTA fazer transbordos e sugerir que experimentem ou não. PARA COMPLEME crianças vão precisar de: rentes objetos na água, verificando se afundam as crianças e pedir Para o registro da vivência, as onde as crianças Organizar uma roda de conversa com 5. Escolher um piso ou uma parede seca a atividade, Ques- que retomem e contem como se desenrolou (garrafas PET, embalapossam fazer marcas com mãos e pés molhados. deixadas • Recipientes de material reciclável ou pé relembrando as brincadeiras com água, as marcas por que ficaram essas marcas? Se a mão vazias etc.) com água e tioná-las: lavadas bem possível, registrar a vivência com Se plásticas giz. gens Se julgar conve- e o registro com estivessem secos, deixariam a marca? ser apresentadas durante o relato podem que cores chamando várias fotografias, de esguicho, de lousa • Giz de niente, finalizar com um banho de cada uma das e das partes do das crianças, auxiliando-as a se lembrar roupas das sensação a para atenção du- etapas desenvolvidas. corpo molhadas. Cuidar para que não escorreguem rante o banho de esguicho ou quando fizerem marcas CONEXÕES BNCC do tema, com pés e mãos molhados. São possíveis diferentes caminhos de ampliação materiais, para a turma: etária e adultos ao explorar espaços, faixa se considerá-los convenientes e adequados mesma da crianças EI01EO03 • Interagir com para comentar a • Organizar uma roda de conversa objetos, brinquedos. importância da água na higiene pessoal. es e necessidad se forma emoções, nte como • Desenvolver as primeiras noções sobre corpo para exprimir corporalme

VIVÊNCI A

VIVÊNCIA

do EI01CG01 • Movimenta r as partes desejos.

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EXPLORAR

PARTICIPAR

a chuva. à água, como • Promover experiências vinculadas dissolução de substâncias e tingimento.

de escrita. diferentes instrumentos e suportes EI01EF09 • Conhecer e manipular etc.) tingir, misturar, mover e remover de causa e efeito (transbordar, EI01ET02 • Explorar relações na interação com o mundo físico. etária e adultos. com crianças da mesma faixa espaços os e objetos os ar EI02EO03 • Compartilh adquirindo controle para amente as habilidades manuais, EI02CG05 • Desenvolver progressiv entre outros. desenhar, pintar, rasgar, folhear, DATA

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CONHECER-SE

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EXPRESSAR O VERSO DA FICHA APRESENTA ORIENTAÇÕES PARA OS PAIS ACOMPANHAREM OS OBJETIVOS DA PROPOSTA.

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BRINCAR

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SUMÁRIO

Caso ache interessante, a cada vivência realizada, retomar o Sumário com as crianças e pedir que façam uma autoavaliação da proposta, marcando, por meio de carimbo do dedo, pintura, traçado ou outra forma de registro, a carinha que mais se aproxima da opinião delas sobre a vivência. A autoavaliação pode conter critérios emocionais, de desenvolvimento de habilidades (caracterizando dificuldades ou facilidades) ou apenas de preferência pessoal. Estimular as crianças a explicar o motivo da avaliação, pois essas informações são fontes valiosas para a Documentação pedagógica.

O QUE VOCÊ ACHOU DAS VIVÊNCIAS?

BRINCADEIRAS MOLHADAS ..........

9

CAMINHO SALGADO ......................

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DESENHO ÁSPERO ..........................

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MISTUROU, SUMIU ........................

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O ESCURO DA NOITE ....................

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LÁ NO ALTO .....................................

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O QUE VOCÊ ACHOU DAS VIVÊNCIAS?

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TÃO QUENTINHO ..........................

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PINTAR SEM VER ...........................

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PINTURA COM CHEIRO ................

29

PINTURA SOPRADA ......................

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O MUNDO DE UMA COR SÓ .........

COM A MÃO NA MASSA ................

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O QUE VOCÊ ACHOU DAS VIVÊNCIAS?

LAVA E SECA ...................................

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DESAFIO COM OS PÉS .................

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JUNTOU E SEPAROU .....................

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QUE BOLO GOSTOSO! ...................

DESCOBRINDO CORES .................

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PINTURA SURPRESA ....................

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O QUE VOCÊ ACHOU DAS VIVÊNCIAS?

BOLINHAS DENTRO E FORA .......

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BARULHINHO OU BARULHÃO? ....

PINTURA COM GELO ....................

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DIA DE SOL .....................................

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CHEIRINHO BOM ..........................

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ARTE COM MACARRÃO ...............

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VIVÊNCIA PAR A A FAMÍLIA As brincadeiras com água, além de encantar e divertir as crianças, favorecem o autoconhecimento e a exploração de elementos do meio que as rodeia. Nesta proposta, as crianças brincaram livremente em pequenos grupos, utilizando recipientes com água, e vivenciaram experimentos de exploração tátil das partes do corpo e de objetos molhados. Na sequência, elas foram convidadas a criar uma pintura com giz de lousa molhado.

M ATERIAIS NECESSÁRIOS Para o registro da vivência, as crianças vão precisar de: • Recipientes de material reciclável (garrafas PET, embalagens plásticas bem lavadas e vazias etc.) com água • Giz de lousa de várias cores

BNCC EI01EO03 • Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao objetos, brinquedos.

VIVÊNCIA

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO

1. Solicitar à família, com antecedência, que as crianças tragam para a escola trajes de banho e uma toalha para realizarem brincadeiras com água, em um dia previamente marcado. 2. Providenciar bacias, baldinhos, recipientes plásticos, peneiras e regadores para a atividade. Encher os recipientes com água e dispor em um local apropriado, observando se o espaço possui piso adequado (de preferência, antiderrapante). 3. Organizar a turma em pequenos grupos em torno dos recipientes e distribuir os materiais. Antes de iniciar a brincadeira com a água, incentivar a exploração dos materiais disponíveis, com algumas questões direcionadas: esses objetos estão secos ou molhados? E suas roupas, estão secas ou molhadas? 4. Orientar as crianças a brincar com os objetos nos recipientes com água. Durante a atividade, incentivá-las a fazer transbordos e sugerir que experimentem jogar diferentes objetos na água, verificando se afundam ou não. 5. Escolher um piso ou uma parede seca onde as crianças possam fazer marcas com mãos e pés molhados. Questioná-las: por que ficaram essas marcas? Se a mão ou pé estivessem secos, deixariam a marca? Se julgar conveniente, finalizar com um banho de esguicho, chamando atenção para a sensação das roupas e das partes do corpo molhadas. Cuidar para que não escorreguem durante o banho de esguicho ou quando fizerem marcas com pés e mãos molhados. explorar espaços, materiais,

1. Encher recipientes de material reciclável (garrafas PET, embalagens plásticas vazias etc.) com água e providenciar giz de lousa colorido. 2. Antes de iniciar, mostrar às crianças o giz de lousa seco e deixar que manipulem esse instrumento de escrita. Perguntar: esse giz está seco ou molhado? Chamar a atenção para a variedade de cores disponíveis. 3. Dispor o recipiente com água e mergulhar o giz, perguntando: o que vai acontecer com o giz? 4. Distribuir a ficha do Caderno de vivências e pedir que retirem o giz molhado do recipiente. Para que sintam a diferença entre o giz seco e o giz molhado, perguntar: como o giz ficou? 5. Solicitar que façam desenhos com o giz molhado na ficha. Se julgar pertinente, providenciar papéis coloridos e/ou preto para que as crianças percebam as diversas possibilidades de combinações de cores. PARA COMPLEMENTAR A PROPOSTA Organizar uma roda de conversa com as crianças e pedir que retomem e contem como se desenrolou a atividade, relembrando as brincadeiras com água, as marcas deixadas e o registro com giz. Se possível, registrar a vivência com fotografias, que podem ser apresentadas durante o relato das crianças, auxiliando-as a se lembrar de cada uma das etapas desenvolvidas. CONEXÕES São possíveis diferentes caminhos de ampliação do tema, se considerá-los convenientes e adequados para a turma: • Organizar uma roda de conversa para comentar a importância da água na higiene pessoal. • Desenvolver as primeiras noções sobre como se forma a chuva. • Promover experiências vinculadas à água, como dissolução de substâncias e tingimento.

EI01CG01 • Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos. EI01EF09 • Conhecer e manipular diferentes instrumentos e suportes de escrita. EI01ET02 • Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico. EI02EO03 • Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa etária e adultos. EI02CG05 • Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.

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VIVÊNCIA PAR A A FAMÍLIA Especialmente nesta etapa de aprendizagem, deve-se criar oportunidade para as crianças explorarem o uso dos sentidos como forma de conhecer o mundo. Por isso, antes de realizarem a atividade de registro, foram feitas propostas nas quais as crianças exploraram materiais com diversos tipos de textura para identificar os que eram ásperos. O tingimento da areia usada na atividade de desenho da ficha foi feito pelas crianças, que manipularam a areia molhada para sentir sua textura e se encantar com a mágica da mudança de cor. Para fazer o registro da vivência, o desenho com cola branca foi coberto pela areia colorida.

M ATERIAIS NECESSÁR IOS Para o registro da vivência, as crianças vão precisar de: • • • • •

Bacias com areia Apontador para lápis grosso ou estilete Lascas de giz de lousa colorido, separadas por cor em potes Funil Recipientes transparentes de tempero, com tampas que tenham furos • Potes com cola branca

BNCC

VIVÊNCIA

4. Orientar as crianças para que misturem a areia com as lascas de giz e retomar as hipóteses levantadas, que devem ou não ser confirmadas. Pedir que nomeiem as cores obtidas. 5. Sugerir para a turma esfregar as mãos com areia antes de lavá-las e, em seguida, comentar sobre a sensação áspera produzida. 6. Deixar a areia secar ao sol e, com a ajuda de um funil, dividi-la em recipientes de tempero transparentes que tenham tampas com furos. 7. Distribuir a ficha do Caderno de vivências e pedir às crianças que passem a mão sobre ela para sentir sua textura. 8. Disponibilizar cola branca em pequenos potes, pedir às crianças que molhem o dedo nela e façam desenhos na ficha. 9. Entregar os recipientes com a areia colorida para que pulverizem a areia sobre a cola. Ajudar a turma a descartar o excesso e colocar os trabalhos para secar. 10. Antes de arquivá-los, mostrar o resultado às crianças, deixando que passem a mão e sintam a textura da obra produzida por elas.

1. Organizar as crianças para um passeio exploratório pela escola. Levá-las a ambientes onde possam passar as mãos por superfícies com diferentes tipos de textura: troncos de árvores, pisos, paredes, pedras, superfícies de brinquedos e equipamentos da escola. 2. No retorno, organizar uma roda e conversar sobre as sensações táteis experimentadas. Perguntar: o tronco da árvore era áspero ou liso? Todas as pedras eram ásperas? Onde foi mais agradável passar a mão? Faça mais perguntas conforme achar necessário. 3. Disponibilizar, na roda de conversa, materiais e objetos que favoreçam a sensação do contraste entre áspero e liso ou macio. Sugestões: lixa de unha e de parede, esponja de aço, parte áspera de esponja multiuso, concha áspera, casca de coco seco, tecidos de tapeçaria ou tapete pequeno de sisal, lápis, pedaço de cartolina, CD, flanela, algodão. Incentivar as crianças a manipular os objetos e a comentar se são lisos ou ásperos. 4. Finalizada a sensibilização, colocar duas caixas e pedir às crianças que separem os objetos ásperos e os não ásperos. PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO

PARA COMPLEMENTAR A PROPOSTA

1. A realização desse registro será em duas etapas: o tingimento da areia e a produção do desenho áspero. 2. Providenciar giz de lousa colorido e bacias com areia. Com um apontador para lápis grosso ou um estilete, separar lascas do giz, reservando-as em potes separados por cor. 3. Molhar a areia das bacias, para que fique úmida, e jogar as lascas de giz sobre ela. Pedir às crianças que levantem hipóteses sobre o que vai acontecer.

Propor à turma a elaboração de uma salada de frutas. Solicitar antecipadamente aos familiares o envio das frutas, relacionando aquelas com as cascas lisas (maçã, pera, banana, uva) e ásperas (abacaxi, kiwi). Antes de realizar a atividade culinária, pedir às crianças que sintam a textura de cada uma das frutas. Comentar a necessidade de descascar algumas e outras não, além da importância de lavar bem as que não são descascadas. Preparar a salada de frutas com a ajuda das crianças e incentivar que a consumam na hora do lanche.

EI01EF06 • Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras formas de expressão.

CONEXÕES São possíveis diferentes caminhos de ampliação do tema, se considerá-los convenientes e adequados para a turma: • Experimentar diferentes formas de carinho e sensações táteis agradáveis e desagradáveis, por meio da leitura do livro: MENEZES, Silvana. Téo quer um abraço. São Paulo: Editora Cortez, 2017. • Explorar em quais ambientes encontramos areia. • Abordar como é feito o tingimento de tecidos e outros materiais.

EI01ET05 • Manipular materiais diversos e variados para comparar as diferenças e semelhanças entre eles. EI02TS02 • Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa de modelar), explorando cores, texturas, superfícies, planos, formas e volumes ao criar objetos tridimensionais. EI02ET05 • Classificar objetos, considerando determinado atributo (tamanho, peso, cor, forma etc.).

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VIVÊNCIA PAR A A FAMÍLIA As experiências e vivências corporais são fundamentais na primeira infância para os desenvolvimentos cognitivo e socioemocional; por isso, o corpo adquire centralidade nas diferentes práticas pedagógicas planejadas para essa faixa etária. Alcançar objetos pendurados e jogar bexigas, mantendo-as no alto, foram dois desafios propostos antes do registro. A experiência de fazer um desenho na ficha afixada a certa altura, na parede, complementou a atividade.

M ATERIAIS NECESSÁR IOS Para o registro da vivência, as crianças vão precisar de: • Canetas grossas de ponta porosa de diferentes cores • Fita adesiva

VIVÊNCIA

2. Perguntar: algum de vocês já desenhou com a folha no alto? Será mais fácil ou mais difícil desenhar nessa posição? Será que, se vocês se sentarem, conseguirão alcançar a ficha para desenhar? 3. Orientar as crianças a usar as canetas para desenhar na ficha afixada à parede. 4. Organizar uma roda de conversa para que as crianças compartilhem suas impressões e dificuldades acerca do registro que produziram na ficha.

1. Providenciar duas ou três bexigas e enchê-las de ar. 2. Organizar a turma em fila. Dar uma das bexigas para a primeira criança da fila e pedir que passe para o colega que está atrás dela pelo alto, por cima da cabeça. Repetir a atividade até que todos tenham participado ao menos uma vez ou enquanto a turma apresentar interesse. 3. Pedir às crianças que desfaçam a fila e lançar o desafio para a turma: vou lançar as bexigas para o alto, vocês não podem deixá-las cair. 4. Para uma segunda vivência, preparar um ambiente (sugerimos que seja um corredor) com pedaços de fita adesiva colados, de forma a ligar uma parede à outra. Manter a parte colante virada para baixo e a uma altura que as crianças alcancem ao esticar os braços. 5. Colar bexigas nas fitas dispostas em diferentes alturas, e orientar as crianças a percorrer o espaço, enquanto verificam quais bexigas conseguem tocar, seja andando, seja pulando.

PARA COMPLEMENTAR A PROPOSTA Propor uma brincadeira de encontrar objetos escondidos em lugares altos, mas que estejam visíveis para as crianças. Ao final da brincadeira, apresentar uma situação-problema: o que (citar o nome de uma criança) poderia fazer se precisasse pegar um objeto em um lugar que não alcança? Ouvir as sugestões, destacando as que se refiram a subir em escadas, cadeiras e bancos ou a usar um instrumento para alcançar o objeto. Aproveitar a situação para conversar sobre a importância de evitar acidentes, ressaltando que, em algumas situações, a ajuda de um adulto é necessária e deve ser solicitada. Se desejar, repetir a brincadeira, agora escondendo objetos em lugares baixos, para que as crianças experienciem as diferenças. Em seguida, organizar uma roda de conversa para que elas comparem as dificuldades de encontrar objetos no alto e no baixo.

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO 1. Afixar com pedaços de fita adesiva a ficha do Caderno de vivências em uma parede, a uma altura acima da cabeça das crianças, mas baixa o suficiente para que elas a alcancem. Disponibilizar canetas grossas de ponta porosa.

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CONEXÕES São possíveis diferentes caminhos de ampliação do tema, se considerá-los convenientes e adequados para a turma: • Dirigir à turma perguntas que envolvam a habilidade de olhar para o alto, como: quando olhamos para o alto, o que pode ser visto no céu? O céu é igual de dia e de noite? • Realizar atividades para explorar a noção de altura. • Medir cada criança da turma e registrar em um cartaz. Essa atividade pode ser repetida em momento posterior, para que seja possível mostrar e comparar o crescimento das crianças no decorrer do ano letivo.

EI01CG02 • Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes. EI01ET06 • Vivenciar diferentes ritmos, velocidades e fluxos nas interações e brincadeiras (em danças, balanços, escorregadores etc.). EI02EO02 • Demonstrar imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para enfrentar dificuldades e desafios. EI02CG02 • Deslocar seu corpo no espaço, orientando-se por noções como em frente, atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc., ao se envolver em brincadeiras e atividades de diferentes naturezas.

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VIVÊNCIA PAR A A FAMÍLIA Os sentidos são preciosas fontes de conhecimento do mundo. Vivenciar experiências que envolvam diferentes sentidos é uma oportunidade para que as crianças adquiram conhecimentos sobre as propriedades de distintos elementos do meio ambiente. Nesta ficha, o sentido do paladar foi o foco do trabalho e envolveu a exploração de semelhanças e diferenças entre sal e açúcar. Como registro da atividade, as crianças fizeram uma pintura usando sal e água colorida.

M ATERIAIS NECESSÁR IOS Para o registro da vivência, as crianças vão precisar de: • • • •

Tubos de cola branca com bico dosador ou pincel Bandejas com sal Água colorida com anilina comestível Conta-gotas

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PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO

1. Apresentar às crianças dois potes transparentes: um com sal e outro com açúcar. Dizer que cada pote tem um tipo de ingrediente. Perguntar: o que será que temos dentro de cada pote? Ouvir as hipóteses e confirmar as que se referem a sal e açúcar. Caso essas respostas não surjam, podem-se oferecer pistas, como: são ingredientes usados para fazer comida. Encontramos na cozinha de todas as casas. 2. Depois de identificado o conteúdo dos potes, questionar: em que o sal e o açúcar são parecidos? O que o sal e o açúcar apresentam como diferença? Em qual dos potes está o sal? Como podemos comprovar? Incentivar as crianças a dar alternativas e, ao final, propor que provem uma pitada do conteúdo de cada pote para descobrir qual deles tem sal. Certificar-se, antes, de que nenhuma criança da turma possui restrição a nenhum desses ingredientes. 3. Questionar: qual parte do corpo usamos para sentir o gosto? Explicar que é com a língua que sentimos todos os sabores: doce, salgado, azedo e amargo. 4. Preparar pipoca salgada e oferecer às crianças. Depois que comerem, indagar: para preparar essa pipoca, foi usado sal ou açúcar? Como vocês descobriram?

1. Essa atividade deverá ser feita em duas etapas. Distribuir os tubos de cola com bico dosador ou pincel e mostrar às crianças como devem ser usados. 2. Orientar as crianças para que façam desenhos com a cola na ficha do Caderno de vivências. 3. Disponibilizar as bandejas com sal e pedir às crianças que polvilhem o sal sobre o desenho feito com a cola até cobri-lo completamente. Agitar as fichas para tirar o excesso de sal e deixar secar. 4. Em outra etapa, colocar a água colorida com anilina comestível em conta-gotas e orientar a turma a pingar a água sobre o sal do desenho. Variar as cores para criar diferentes efeitos no desenho. Se necessário, auxiliar as crianças durante essa etapa. PARA COMPLEMENTAR A PROPOSTA Mostrar para a turma o vídeo: KIKA. De onde vem o sal? Disponível em: http://livro.pro/dk9nn3. Acesso em: 31 jan. 2020. Após assistirem ao vídeo, que traz informações sobre a obtenção do sal a partir da água do mar, conversar com as crianças, questionando: de onde vem o sal? Retomar as etapas apresentadas para esclarecer as dúvidas das crianças. Se julgar conveniente, montar um painel com fotos demonstrativas do processo. CONEXÕES São possíveis diferentes caminhos de ampliação do tema, se considerá-los convenientes e adequados para a turma: • Conversar com as crianças sobre a importância de uma alimentação saudável. • Organizar uma roda de conversa para discutir a necessidade de preservarmos as águas do mar.

BNCC EI01EO03 • Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos. EI01ET01 • Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura). EI02CG05 • Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. EI02EF01 • Dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. EI02ET01 • Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades dos objetos (textura, massa, tamanho).

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VIVÊNCIA PAR A A FAMÍLIA As atividades desenvolvidas com crianças estão, desde muito cedo, permeadas por noções e conceitos pertencentes às ciências. São as experiências que ensinam as relações de causa e efeito: “se eu fizer isso, vai acontecer aquilo”. A partir dessa premissa, inúmeros conhecimentos são construídos. Nesta atividade, a turma teve a oportunidade de opinar e levantar hipóteses sobre situações relacionadas com a dissolução de algumas substâncias na água, bem como pôde fazer experimentos e chegar a algumas conclusões. Para fazer o registro, as crianças prepararam uma nova mistura de cola branca com guache.

M ATERIAIS NECESSÁR IOS Para o registro da vivência, as crianças vão precisar de: • • • •

Cola branca Tinta guache de várias cores Potes e colheres para misturar Palitos de sorvete

VIVÊNCIA

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO

1. Providenciar seis garrafas PET transparentes com tampa, contendo água até a metade, funil, colheres e substâncias para serem adicionadas à água de cada garrafa: areia, arroz, óleo, leite, sal e achocolatado em pó. 2. Apresentar cada uma das substâncias que serão misturadas à água, nomeando-as. Fazer uma lista delas na lousa e perguntar: se misturarmos a areia na água, a areia não será mais visível? Repetir a pergunta para cada substância e anotar as hipóteses levantadas pela turma. 3. Pedir ajuda às crianças para fazer as misturas e chacoalhar as garrafas, observando se percebem os diferentes efeitos de cada substância em contato com a água. Orientá-las a observar se as substâncias se dissolvem, se causam alteração na cor da água, se afundam ou boiam etc. 4. Retomar as hipóteses levantadas anteriormente e retificá-las com a ajuda da turma, introduzindo no diálogo termos como mistura e substância: em qual mistura se diferencia o que foi misturado? Em qual mistura não se diferencia o que foi misturado? Sistematizar a conclusão: há substâncias que não se diferenciam quando misturadas com a água, como o achocolatado em pó, o leite e o sal, e outras em que as substâncias se diferenciam, como o arroz, a areia e o óleo.

1. Dividir a cola branca em potes. Apresentar a tinta guache à turma e questionar: será que há outras substâncias que não se diferenciam quando misturadas? O que será que vai acontecer se misturarmos a tinta guache e a cola branca? 2. Ouvir as opiniões e propor que façam a experiência. Com a ajuda das crianças, acrescentar porções de tinta guache na cola e misturar com a colher. Incentivá-las a comentar o que ocorreu. 3. Distribuir palitos de sorvete e orientar as crianças a molhar o palito na cola e usá-lo como um riscador para criar um desenho na ficha do Caderno de vivências. PARA COMPLEMENTAR A PROPOSTA Preparar uma gelatina com a turma. Mostrar a gelatina em pó antes de jogá-la na água e, depois, o resultado dela dissolvida. Retomar as questões anteriores para que percebam se a mistura permitiu diferenciar os ingredientes ou não. Distribuir a gelatina em pequenos copos e levar à geladeira. Antes de servi-la para as crianças, discutir se é possível observar ou não as substâncias originais quando a gelatina está pronta. CONEXÕES São possíveis diferentes caminhos de ampliação do tema, se considerá-los convenientes e adequados para a turma: • Explorar a mistura de cores com tinta guache, propondo criar cores secundárias a partir das cores primárias. • Mostrar a transformação de um mesmo ingrediente, como o grão de milho virando pipoca.

BNCC EI01TS02 • Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas. EI01ET02 • Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico. EI02CG05 • Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. EI02EF01 • Dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. EI02EF09 • Manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos.

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