Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação
MANUAL DO PROFESSOR
Volume II
Etapas 7 e 8
Educação de Jovens e Adultos - 2o segmento
Componente curricular: Língua Inglesa
R C0N UIST
Educação de Jovens e Adultos
PRÁTICAS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
Componente curricular: Língua Inglesa
MANUAL DO PROFESSOR
Volume II
Etapas 7 e 8
Educação de Jovens e Adultos - 2o segmento
Editores responsáveis:
Juliana Albuquerque Batista
Bacharela em Letras pela Universidade de São Paulo (USP)
Bacharela em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero
Especialista em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Editora de material didático e livros de interesse geral
Renato Vieira Malkov
Graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP)
Curso de expansão universitária em Família: Origem, Transformação na Contemporaneidade e seus Efeitos na Educação Escolar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Editor de materiais didáticos de Línguas Estrangeiras
Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação.
Preparação e revisão de textos Maria Clara Paes (coord.)
Caroline Silveira Ferrari, Gabriel Carramenha Peev, Julio Cesar Camillo Dias
Filho, Kelly Rodrigues dos Santos, Larissa Correia Bifi, Mariana Padoan
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Andréa Dellamagna (coord.)
Imagem de capa BY BRAZIL/Shutterstock.com
Arte e produção Rodrigo Carraro (coord.)
Raquel Coelho
Diagramação Estúdio Anexo
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno
Licenciamento de textos Erica Brambila
Iconografia Danielle de Alcântara Farias, Emerson de Lima (trat. imagens),
Leticia dos Santos Domingos (trat. imagens)
Ilustrações Sonia Vaz
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Reconquista Educação de Jovens e Adultos : 2º segmento : volume II : etapas 7 e 8 / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD
Educação ; editores responsáveis Juliana Albuquerque Batista, Renato Vieira Malkov. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2024.
Componente curricular: Língua Inglesa.
ISBN 978-85-96-04417-2 (livro do estudante)
ISBN 978-85-96-04418-9 (manual do professor)
ISBN 978-85-96-04419-6 (livro do estudante HTML5)
ISBN 978-85-96-04420-2 (manual do professor HTML 5)
1. Educação de Jovens e Adultos (Ensino fundamental) 2. Língua inglesa (Ensino fundamental) I. Batista, Juliana Albuquerque. II. Malkov, Renato Vieira. 24-204538
CDD-372.652
Índices para catálogo sistemático:
1. Educação de Jovens e Adultos : Língua inglesa : Ensino fundamental 372.652
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br
Elaboração de originais
Adriana Ranelli Weigel
Mestra em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Bacharela em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
Licenciada em Letras (Inglês) pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Emily Libanio Zacarias Alves da Silva
Graduação em Letras pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
Editora e elaboradora de materiais didáticos para a educação básica
Flávia de Abreu Oliveira
Mestra em Linguística pela Universidad Complutense de Madrid
Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Especialista em Design Instrucional pela Unyleya
Autora e editora de materiais didáticos de Língua Estrangeira
Larissa Clara Vannucci Barbieri
Bacharela e licenciada em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP)
Editora de materiais didáticos na área de Linguagens e suas Tecnologias
Renata Chimim
Mestra em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Graduação em Letras pelo Centro Universitário FIEO
Graduação em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (Uninove)
MBA em Gestão Escolar pela USP/ESALQ
Especialista em Educação Bilíngue pelo Instituto Singularidades
Tatiana Martins Santana
Graduada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP)
Autora e editora de livros didáticos de línguas estrangeiras
Tatiana Reschke
Mestra em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São
Marcos
Bacharela em Letras (Tradutor e intérprete: Português/Inglês) pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas
Licenciada em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas
Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada.
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
APRESENTAÇÃO
Cara professora, caro professor,
Este material foi pensado e planejado para atender às necessidades dos estudantes e dos professores que compõem o segmento de Educação de Jovens e Adultos (EJA). A modalidade tem extrema relevância para a educação brasileira, pois proporciona benefícios e acesso à educação e ao desenvolvimento social e econômico a estudantes de diversas idades, origens e condições, que por tantos motivos não conseguiram completar seus estudos no tempo considerado adequado.
Este material de Práticas em Línguas Estrangeiras: Inglês orienta-se pelo objetivo de contribuir para a reflexão social do papel da língua estrangeira como conhecimento que pode expandir o universo dos estudantes para os campos da ciência, da tecnologia, das artes, da indústria cultural, do mundo do trabalho, além de possibilitar a comunicação com pessoas do mundo inteiro. Também se há de considerar que o conhecimento de outra língua e de outra cultura pode proporcionar entendimento mais profundo sobre si mesmo e sobre os próprios costumes e tradições, valorizando-os sem que haja prejuízo em enaltecer também as culturas estrangeiras.
Para isso, a obra se apoia na aprendizagem baseada em tarefas, ou task-based learning, que visa oferecer aos estudantes contextos relevantes e possibilidades reais de intervenção crítica na realidade. Com grande variedade de tipos e de gêneros textuais, os estudantes vão poder discutir, aprofundar-se em diversos temas e desenvolver habilidades comunicativas.
Este Manual do Professor tem o objetivo de auxiliá-lo a trabalhar com o material, cujas partes, funções e intenções serão detalhadas pela exposição dos seguintes elementos: um histórico da EJA e seus compromissos educacionais, conteúdo sobre a abordagem teórico-metodológica da obra, sugestão de cronogramas e orientações específicas de cada unidade. Espera-se que o conteúdo lhe seja proveitoso e inspirador, assim como a jornada com suas turmas de estudantes da EJA. Os editores
SUMÁRIO
A COLEÇÃO
Esta coleção foi planejada e organizada com o propósito de fornecer aos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) um material didático que contribua para a sua formação integral não só apoiando o desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades necessários para o enfrentamento de questões decorrentes do avanço da ciência e da tecnologia e de seus impactos sociais e culturais, mas também evidenciando os princípios éticos necessários para o pleno exercício da cidadania.
Aos professores são apresentadas sugestões de procedimentos didáticos que apoiam o trabalho com grupos mistos e diversificados, próprio das turmas da EJA, assim como estratégias para diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes. Tais propostas seguem uma concepção de aprendizagem fundamentada na ideia de que o estudante aprende de forma mais significativa ao confrontar sua experiência e utilizá-la como referência para a elaboração de novos conhecimentos.
Assim, a seleção de conteúdos desta obra levou em consideração a necessidade de garantir o diálogo entre o saber científico e os conhecimentos advindos de saberes e técnicas populares e tradicionais – favorecendo trocas horizontais entre professores e estudantes, que visam tanto à compreensão de fenômenos naturais, sociais e culturais quanto à obtenção de respostas para problemáticas que se observam na sociedade brasileira, especialmente na comunidade de vivência dos estudantes.
Outra premissa da coleção é oferecer estratégias e ferramentas aos estudantes para que eles possam se comunicar com clareza e de forma competente nas mais diversas situações, tanto em seus processos de fala quanto de escrita. As propostas buscam incentivar a leitura analítica e crítica de textos verbais, não verbais e mistos, trabalhando a ordenação de ideias, a argumentação e a contra-argumentação e a elaboração de novas hipóteses, incentivando o convívio democrático.
Estudantes e professor de turma da EJA de Tocantins, em 2023, em atividade de roda de conversa.
OBJETIVOS DA COLEÇÃO
Além dos compromissos apresentados anteriormente, a coleção tem como principais objetivos:
• promover uma educação que não dissocie escola e sociedade, conhecimento e trabalho, apresentando desafios que permitam aos estudantes tomarem decisões com responsabilidade, criatividade, autonomia, compromisso, crítica e reconhecimento de seus direitos e deveres;
• oferecer conteúdos atualizados que sejam favoráveis ao desenvolvimento de competências transformadoras do cotidiano dos estudantes;
• valorizar a pluralidade étnica e cultural dos diferentes grupos sociais do país, combatendo quaisquer atitudes preconceituosas e racistas relacionadas a manifestações de cunho religioso ou cultural;
• apresentar orientações teórico-metodológicas que promovam um processo educativo crítico, dialógico, problematizador e transformador;
• proporcionar aos professores oportunidades de reflexão sobre a própria ação pedagógica, oferecendo sugestões de ampliação de informações e conhecimentos para superação de problemas enfrentados no fazer pedagógico;
• promover valores como tolerância e solidariedade, por meio de propostas de resolução de problemas baseadas em conhecimento científico, diálogo, negociação e mediação.
Organização da coleção
A coleção é destinada ao segundo segmento da EJA, que corresponde aos Anos Finais do Ensino Fundamental e conta com materiais para alunos (Livro do Estudante) e professores (Manual do Professor), impressos e digitais. A coleção é composta de dois volumes: o primeiro destinado às etapas 5 e 6; o segundo, às etapas 7 e 8.
Cada volume apresenta Objetos Educacionais Digitais (OEDs), como áudios, que compõem as tarefas propostas, e vídeos, imagens ampliadas, podcasts, infográficos e carrosséis de imagens, que ajudam a contextualizar conceitos e fenômenos e a ampliar explicações a respeito de temas que são abordados no material impresso.
A coleção foi estruturada para ser trabalhada em trimestres ou semestres, na modalidade presencial, organização que pode ser alterada, sem prejuízo para a aprendizagem dos estudantes, de acordo com as necessidades dos professores e da instituição de ensino.
CONHEÇA O MANUAL DO PROFESSOR
Este Manual do Professor está organizado em duas partes: uma geral, na qual são apresentados o embasamento teórico-metodológico da obra, as seções do Livro do Estudante, os aspectos gerais da coleção e da EJA, conteúdo sobre avaliação, quadros programáticos dos volumes, atividades do exame Encceja e referências bibliográficas comentadas. A segunda parte, específica, contém a reprodução do Livro do Estudante em miniatura acompanhada de orientações didáticas, indicações, sugestões de atividades, leituras complementares e detalhamento das respostas das atividades.
As páginas reproduzidas, a seguir, são representativas da parte específica do Manual do Professor.
rão convidados a elaborar um mind map para expressar ideias, anseios e objetivos ao aprender a língua inglesa. Para isso, conhecerão a lei n 13.415/2017, que tornou o ensino da língua inglesa obrigatório nas escolas de Anos Finais do Ensino Fundamental; ouvirão trechos de áudios de pessoas brasileiras contando sobre sua experiência como estudantes de inglês ou sobre maneiras de estudar a língua; e explorarão o gênero mind map e como utilizá-lo para se expressar e organizar ideias. Você pode aproveitar esta primeira proposta para conhecer melhor a turma, sondar seu histórico com a língua inglesa, eventuais experiências positivas ou negativas, e desmistificar quaisquer receios que eles possam ter. Se possível, anotar e manter um registro do que os estudantes compartilharem nesta unidade, para que você possa retomá-los ao longo do ano como uma avaliação do progresso de cada um em direção a seus objetivos. Reforçar com os estudantes esse aspecto da primeira unidade, para que também possam ter registros e recorrer a eles em suas autoavaliações.
|OBJETIVOS
• Ler e compreender trechos de uma lei brasileira.
• Conhecer parte da história do ensino de língua inglesa no Brasil.
Ouvir e compreender estudantes brasileiros falando sobre sua experiência com o estudo do inglês.
• Conhecer estratégias para o estudo da língua inglesa.
• Compreender e criar um mapa mental.
• Utilizar pronomes pessoais do caso reto.
• Utilizar expressões para se apresentar e cumprimentar os outros em inglês.
|JUSTIFICATIVA
Aproximar os estudantes de suas metas e objetivos ao estudar a língua inglesa para poder traçar planos de aula significativos para a turma. Eles vão poder desenvolver vocabulário para aumentar sua capacidade de expressão em língua inglesa, além de conhecer pronomes pessoais e saudações.
Introduz o tema e o trabalho que será desenvolvido na unidade.
OBJETIVOS
Apresenta os objetivos de aprendizagem a serem alcançados na unidade.
Espírito Santo, 2023. Placa turística, com tradução para o inglês, instalada em Cariacica.
todas elas têm em comum? Acertou se respondeu “Todas são palavras em língua inglesa”. Mas você já parou para pensar por que as pessoas falam, escrevem, ouvem e veem as palavras
no cotidiano brasileiro?
ATIVIDADES
NÃO
1. Você percebe palavras em língua inglesa na sua rotina? Em caso afirmativo, compartilhe, com os colegas, os lugares e os momentos em que elas estão presentes. Resposta pessoal.
2. O que significa, para você, ser estudante de língua inglesa? Resposta pessoal.
A tarefa que você vai realizar nesta unidade será uma oportunidade para que organize ideias e informações tendo como tema central o estudo da língua inglesa. Após refletir sobre seus objetivos, medos e motivações para aprender esse idioma, você vai elaborar um mapa mental, que poderá trazer inspiração e incentivo durante essa jornada de aprendizagem.
os demais. Caso ninguém conheça, você pode pedir que observem rapidamente a seção Pre-task, em que há um exemplo. Não é necessário que o leiam neste momento, mas, ao observarem brevemente o texto, é provável que reconheçam outras situações em que já depararam com o gênero textual. Trabalhar os objetivos da unidade, consultando o que os estudantes já conhecem de cada tópico e o que esperam encontrar ou abordar sobre eles. É possível que apareçam inseguranças acerca dos tópicos ou mesmo a respeito do ensino de inglês de modo geral, considerando que se trata do início de algo novo. Reforçar que a participação de todos será essencial para o progresso coletivo e individual, que não há restrições a perguntas, dúvidas e inseguranças. Acolher os estudantes no início do curso é de extrema importância.
|RESPOSTAS
D3-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V1-ET5-U01-022-037-LE-G25_AV2.indd 23 03/06/24 16:49 |INICIANDO A UNIDADE Sugere-se começar o trabalho explorando as imagens nas páginas de abertura. Perguntar aos estudantes se reconhecem as palavras contidas em cada imagem e se sabem o que significam. Reforçar que saber o significado tem maior relação com saber o que querem dizer e que função desempenham do que com uma tradução das palavras apresentadas, já que uma tradução literal nem sempre condiz com o uso.
Pedir aos estudantes que compartilhem suas percepções. Abordar a proposição da tarefa é de grande importância para o desenvolvimento da unidade. Sugere-se reforçar com os estudantes que tudo o que verão ao longo desta unidade será voltado para que possam realizar a tarefa. Eles devem ter clareza na proposta e nos objetivos. Ao falar sobre o mind map, perguntar brevemente se algum estudante conhece esse gênero textual e, se alguém conhecer, permitir que compartilhe seus conhecimentos com
1. Caso os estudantes tenham dificuldade para pensar em palavras em língua inglesa presentes na rotina, compartilhar algumas palavras que já tenha visto na região da escola ou mesmo situações em que é comum encontrar essas palavras; por exemplo, programas de televisão, propagandas e redes sociais (como hashtag inbox e show). 2. Sugere-se comentar com a turma que cada pessoa pode atribuir um significado diferente e pessoal aos seus estudos. Conhecer esse significado pode ajudar a manter o foco e o empenho nos estudos.
Apresenta justificativas para o tema e para os objetivos de aprendizagem traçados para a unidade.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Traz comentários e orientações para o desenvolvimento dos conteúdos trabalhados nas seções.
RESPOSTAS
pessoais.
4. Por fim, como o conflito criado por você se resolve? Anote no caderno.
Estabelecidos o conflito e sua respectiva resolução, é necessário transformar o conteúdo em uma tirinha. Antes de começar, faça a atividade a seguir.
5. Quais das alternativas a seguir descrevem características de uma tirinha? Responda em seu caderno. Alternativas a b d a. É uma história curta, apresentada em 3 ou 4 quadrinhos.
b. A linguagem visual e o texto são essenciais para a compreensão do todo.
c.
Convidar um estudante para ler a proposta da Task em voz alta para a turma. Em seguida, pedir a outros estudantes que expliquem o que compreenderam. Garantir que a proposta de produção da tirinha esteja clara para todos. Se sentir necessidade, acessar os links a seguir e compartilhar as principais dicas com a turma. • QUERINO, Ivan. 10 estilos de desenho e suas principais características. [S l.]: Eudesenho, c2024. Disponível em: https://eudesenho.com/ estilo-de-desenho/. Acesso em: 17 abr. 2024. • ANDRADE, Lucas Gadelha. Como melhorar seu traço no desenho com 10 exercícios simples. Desenho de Respeito [Fortaleza, 27 maio 2021]. Blogue. Disponível em: https://desenhoderes peito.com/como-melho rar-seu-traco-no-dese nho-com-dez-exercicios -simples/. Acesso em: 26 abr. 2024. Durante a produção, caso os estudantes achem difícil decidir quem terá cada função e optem por um sorteio, ensinar, em inglês, a parlenda “Uni-duni-tê!” (“Eeny meeny miny moe”), para que façam a escolha de uma forma divertida: Eeny, meeny, miny, moe, Catch a tiger by the toe. If he hollers, let him go, Eeny, meeny, miny, moe. Se for necessário, sugerir aos estudantes que assumam as responsabilidades mais complexas em duplas ou trios, como a escrita do diálogo e a pesquisa de palavras/expressões em inglês. Ao pedirem feedback a um outro grupo, reforçar com os estudantes que a escuta deve ser atenta e respeitosa. Como forma de aumentar o uso significativo da língua inglesa durante esse momento, anotar, na lousa, expressões para que os estudantes qualifiquem as ideias dos colegas, por exemplo: “That’s cool!”, “ liked that!”; “Sounds nice!”. | RESPOSTAS 1. Explicar a atividade e orientar os estudantes a fazê-la individualmente, retomando a tirinha da seção anterior para verificarem as características observadas. Fazer a verificação das respostas de modo dialogado com a turma e, se necessário, voltar às tirinhas para mostrar as principais características do gênero. 2. a 5. Explicar as atividades, que deverão ser feitas individualmente. Elas podem ser solicitadas como homework e corrigidas na aula seguinte. Enfatizar a importância das atividades e das anotações para que, em Writing todos possam apresentar suas ideias, discutir e decidir, coletivamente, qual situação de conflito será representada na tirinha.
Com o intuito de oferecer oportunidades de aprimoramento do trabalho docente, são oferecidos textos complementares para leitura.
Apresenta eventuais respostas, sugestões ou complementos de respostas a atividades do Livro do Estudante
CONEXÕES
Traz orientações específicas para a seção de interdisciplinaridade de mesmo nome no Livro do Estudante.
SAIBA MAIS […] Segundo o artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o trabalho análogo à escravidão é caracterizado pela submissão de alguém a trabalhos forçados ou a jornadas exaustivas, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou seu preposto. […]. […] CAPELA, Filipe. Apesar de parecidos, trabalho escravo e trabalho análogo à escravidão são coisas diferentes. Jornal da USP Ribeirão Preto, 24 abr. 2023. Disponível em: https://jornal. usp.br/atualidades/apesar-de-parecidos-trabalho-escravo-e-trabalho-analogo-a -escravidao-sao-coisas-diferentes/. Acesso em: 4 abr. 2024.
4. Where were the victims rescued? a. In São Paulo.
São
do texto e compartilhá-lo
os demais. Esse compartilhamento pode ser feito tanto num mural com todos os parágrafos quanto num varal
mais atraente para
possa
leitor. Além disso, destacar a importância de consultar fontes confiáveis e de indicá-las ao final do parágrafo.
|ATIVIDADE |COMPLEMENTAR Jogo de correspondência
Antes de propor a tarefa, sugere-se preparar alguns cartões com pedaços de papel de folhas de sulfite. Você pode dividir os cartões em categorias e escrever os subject pronouns nos cartões da categoria “A” e os object pronouns nos cartões da categoria “B”.
Em seguida, organizar os cartões em duas fileiras sobre a sua mesa, com o texto virado para baixo. Os estudantes devem, então, escolher um cartão de cada grupo e formar uma frase correspondente. Por exemplo, se o estudante escolher She da fileira de pronomes de sujeito e him da fileira de pronomes de objeto, ele poderá formar a frase: She loves him. Eles podem então ler em voz alta a frase formada para verificar se está correta. Todos devem participar da atividade. Se lhe parecer mais oportuno, realizar a atividade em pequenos grupos. Para isso, será necessário produzir o número de cartões correspondente ao número de grupos de estudantes. Quando a atividade terminar, perguntar se os estudantes tiveram dificuldade em fazê-la e se a atividade contribuiu de alguma forma para o aprendizado da língua inglesa.
|FIM DE UNIDADE Para encerrar o trabalho com a unidade, sugere-se escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que respondam a elas individualmente no caderno.
• O que eu já sabia sobre subject pronouns object pronouns e prepositions of place?
• O que eu aprendi sobre esses tópicos?
• Como eu me senti usando o que aprendi e falando sobre igualdade de gênero?
• O que eu ainda gostaria de aprender sobre o assunto?
Alternativa b LANGUAGE SPOT
Releia, a seguir, o título e um trecho extraídos do texto lido no início desta seção.
I. Brazil: 523 victims of slave labor rescued in 2023
II. […] the first case of the year, still under investigation, was registered on January 26.
• Observe as palavras em destaque. O que vem depois dessas palavras?
• Em português, também teríamos palavras antecedendo essas datas. Observe a tradução a seguir: Brasil: 523 vítimas de trabalho análogo à escravidão resgatadas em 2023. Qual é o propósito da palavra “em” na frase?
Ano e mês e dia, ou seja, antecedem datas. “Em” antecede a data para contextualizá-la e especificar quando o evento ocorreu.
Ao realizar as atividades anteriores, é possível perceber que, tanto em inglês quanto em português, usamos essas palavras antes de mencionar datas, com a diferença de que, em inglês, há uma variação. Você sabe que palavras são essas? Elas são preposições. Há muitos tipos de preposições em inglês e em português.
• Escolha a categoria de preposição que melhor define essas palavras quando usadas em datas. Responda em seu caderno. a. lugar b. tempo c. direção d. modo
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Em sua opinião, qual é a importância da divulgação de informações como essa da reportagem lida anteriormente? Resposta pessoal.
7. Para você, quais medidas devem ser adotadas pelos governantes para evitar casos como esses? Resposta pessoal.
8. Você conhece direitos trabalhistas no Brasil que asseguram a integridade do trabalhador, contribuindo para evitar casos como os relatados na notícia? Como conhecer direitos trabalhistas pode ajudar a evitar situações como essa?
Respostas pessoais.
D3-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V1-ET6-U11-182-197-LE-G25_AV.indd 187 Language Spot Ler o boxe para os estudantes. Orientá-los a formar frases com as diferentes preposições de tempo, em duplas ou pequenos grupos. Convidar voluntários a compartilhar as frases criadas com a turma, registrando-as na lousa e verificando se utilizam corretamente as preposições. Se necessário, escrever prompts na lousa para ajudá-los na construção das frases, como: go to school – 7 a.m.; have breakfast – the morning; my birthday – April 24
Oferta de atividades complementares que podem expandir o contexto de atividades do Livro do Estudante
INDICAÇÃO
Apresenta sugestões de recursos com sites, livros ou outros para apoiar o trabalho docente ou expandir o conhecimento de determinados temas na unidade.
INDICAÇÃO
CONHEÇA O LIVRO DO ESTUDANTE
ABERTURA DE UNIDADE
Organizador que identifica o início das unidades. Apresenta imagens relacionadas ao tema condutor a fim de provocar uma reflexão inicial e a despertar a curiosidade dos estudantes. As perguntas da discussão são voltadas para o resgate de conhecimentos prévios dos estudantes a respeito da temática da unidade, para a compreensão e para a interpretação das imagens. Além disso, há, na abertura, os objetivos de aprendizagem, que serão retomados na seção Selfevaluation. Os objetivos focam na temática da unidade, nos gêneros textuais e nas habilidades desenvolvidas. Há, também, um texto introdutório a respeito da tarefa que será desenvolvida na unidade, especificamente na seção Task
Pre-task
SAIBA MAIS Leia a seguir um trecho do terceiro Objetivo de Desenvolvimento Sustentável no Brasil, “Saúde e bem-estar”, da Organização das Nações Unidas (ONU), que você pode conferir integralmente em https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/3 (acesso em: 8 abr. 2024). Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades […] 3.8 Atingir
alimentação para uma vida saudável? Nesta seção, você vai ler os resultados de uma pesquisa sobre obesidade no Brasil e refletir sobre a formação da nossa ideia de saúde. READ Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO. Em sua opinião, o que significa ser uma pessoa saudável? Resposta pessoal. Para você, quais fatores influenciam diretamente na sensação de bem-estar? Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO. Leia a seguir um trecho de um artigo de divulgação científica feito sobre os fatores que influenciam a obesidade no Brasil. Em seguida, responda às atividades. Resposta pessoal.
Esta seção, conduzida em português no Volume 1 e parcialmente em inglês no Volume 2, tem como objetivo trazer uma contextualização a respeito da tarefa a ser realizada na unidade. Ela contém textos multissemióticos autênticos para leitura ou escuta, interpretação e reflexão crítica. A seção pode apresentar dois tipos de subseção, a depender do texto disponibilizado: escrito ou áudio.
Read
Esta subseção contém textos escritos de diversas fontes. O trabalho de leitura acontece em três etapas: Before Reading, Reading e After Reading, que correspondem, respectivamente, ao levantamento de conhecimento prévio sobre o tema ou o gênero textual abordado, à leitura e à interpretação do texto e à reflexão crítica e à personalização do conteúdo. No trabalho desta subseção, são mobilizadas diferentes estratégias de leitura, como compreensão global do texto (skimming), busca de informações específicas (scanning), reconhecimento de cognatos e inferência de vocabulário com base no contexto.
no áudio. Pesquise os seus significados e registre-os no caderno. role – to support – unwell – journey – fulfilling
2. Leia um trecho extraído da entrevista que você vai ouvir. Com a ajuda do professor, faça previsões sobre o conteúdo do áudio. Resposta pessoal.
We all work together, from the midwives […] to doctors and dietitians. Transcrito de: LIFE as a healthcare support worker. 2020. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal NHS Health Careers. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Le2WgrTrJ4k. Acesso em: 12 abr. 2024.
Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. 15 Ouça a entrevista. Confira sua resposta para a atividade 2. Suas previsões estão corretas? Resposta pessoal.
4. Ouça Gabriella, a primeira pessoa no áudio, falar sobre sua rotina. No caderno, escreva a afirmativa correta. Alternativa b a. Gabriella’s routine is usually the same.
b. Gabriella’s routine can be different from one day to another.
5. Ouça o áudio novamente. De acordo com duas das pessoas que ouviu, qual das afirmativas é correta? Escreva-a em seu caderno. Alternativa a
a. Todos os profissionais trabalham em conjunto, de parteiras a médicos e nutricionistas.
b. Parteiras, médicos e demais profissionais não trabalham em conjunto.
6. Ouça o áudio novamente, atentando-se especialmente à última fala. No caderno, escreva a afirmativa correta. Alternativa b
a. A pessoa diz que prefere trabalhar com crianças.
b. A pessoa acredita que seu trabalho faz diferença e se sente bem com isso.
Esta subseção apresenta textos orais de diversas fontes, e o trabalho também ocorre em três etapas: Before Listening, Listening e After Listening. Na primeira etapa, há o resgate de conhecimentos prévios dos estudantes a respeito do tema ou do gênero textual abordado; na segunda etapa, os estudantes escutam e interpretam o texto; e, na terceira etapa, realizam uma reflexão crítica e personalizada sobre o conteúdo abordado. Nesta subseção, são trabalhadas diferentes estratégias de compreensão oral, como identificar o sentido global do texto, identificar informações específicas etc.
Esta seção é conduzida em português em ambos os volumes da coleção. Nela, há uma proposta de tarefa a ser realizada. Essa tarefa distingue-se das demais atividades presentes no material por seu caráter produtivo de gêneros textuais com o intuito de atuar na realidade em que os estudantes estão inseridos, seja em um contexto local, com propostas de publicação das produções na sala de aula e na escola e com o envolvimento da comunidade, seja em um contexto global, como em divulgação on-line. As tarefas podem ser de dois tipos, escrita ou oral, e estão categorizadas em duas subseções: Write ou Speak. No boxe Language Spot e na seção Focus on Language, são apresentados conteúdos linguísticos relacionados à temática da produção escrita ou oral, de modo que, na seção Task, os estudantes tenham condições de fazer uso efetivo e contextualizado do idioma.
Write
on-line responda às seguintes atividades.
1. O formato de um fórum on-line consiste na: Alternativa b a. sequência de pergunta e resposta. b. sequência de um texto após o outro. c. sequência de duas perguntas.
2. Sobre a interação no fórum on-line, é possível dizer que: Alternativa a a. uma pessoa faz a pergunta, e outras pessoas respondem.
b. as pessoas que respondem fazem isso com outra pergunta.
c. as postagens são respondidas por uma inteligência artificial.
3. Os textos de perguntas e respostas de fóruns on-line, em grande maioria, estão organizados em: Alternativa b a. imagens e legendas.
b. textos simples e curtos. c. textos em tópicos e legendas.
4. Em se tratando de uma interação on-line é importante lembrar da segurança de dados e informações. Que informações é seguro compartilhar? Selecione as opções no boxe a seguir e responda em seu caderno. Respostas corretas: nome, idade, e-mail Nome Sobrenome Idade Número de documento Endereço residencial E-mail Nomes de familiares
5. Como em qualquer forma de comunicação, é preciso pensar em quem será nosso público-alvo ou interlocutor. A quem se destinaria a sua postagem? Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes mencionem outros estudantes de língua inglesa, falantes nativos ou professores do idioma.
1. Ao comparar essa tirinha com a da seção Reading qual diferença você destaca como a principal na relação entre familiares?
2. Crie personagens fictícios e um conflito familiar entre eles. Anote os seguintes pontos em seu caderno. Respostas pessoais.
a. Grau de parentesco dos familiares envolvidos.
b. Motivo original do conflito.
3. Defina características como idade, personalidade e ocupação para as personagens envolvidas no conflito criado na atividade 2. Escreva-as em seu caderno. Respostas pessoais.
1. Sugestão de resposta: Essa tirinha mostra um momento de afeto e carinho entre Baldo e Tia Carmen. Na tirinha anterior, há um momento de conflito entre os membros da família. Respostas pessoais. WRITE Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO. Leia a tirinha a seguir. Depois, faça as atividades.
4. Por fim, como o conflito criado por você se resolve? Anote no caderno. Estabelecidos o conflito e sua respectiva resolução, é necessário transformar o conteúdo em uma tirinha. Antes de começar, faça a atividade a seguir.
5. Quais das alternativas a seguir descrevem características de uma tirinha? Responda em seu caderno. Alternativas a b e d a. É uma história curta, apresentada em 3 ou 4 quadrinhos.
b. A linguagem visual e o texto são essenciais para a compreensão do todo.
c. O texto escrito não tem marcas de oralidade. d. Costuma apresentar humor, mas pode conter crítica social.
Nesta subseção, os estudantes são convidados a produzir um texto escrito em um dos gêneros trabalhados e/ou vinculados à temática da unidade. Os gêneros textuais abordados são contextualizados com a realidade dos estudantes. A escrita acontece em três etapas, chamadas Before Writing, Writing e After Writing. Suas funções são, respectivamente: levantar conhecimentos prévios sobre o que será produzido, incluindo características do gênero textual em questão; oferecer um direcionamento para a execução da tarefa; e incentivar a reflexão sobre o que foi produzido. Na coleção, a produção escrita é vista como um processo interativo, que envolve, além da escrita em si, etapas como revisão, edição e reescrita. Em determinados momentos, há sugestões para que os estudantes deem feedback uns aos outros a respeito da produção e para que o professor possa direcioná-los durante todo o processo da escrita. A subseção deve oferecer direcionamentos a respeito do que se espera de cada produção, como as características do gênero textual, o propósito da produção, o público-alvo, as formas de compartilhamento e circulação etc.
Prepare
Speak
Neste item, consolida-se a proposta da tarefa oral cujo propósito é o trabalho com gêneros textuais orais que circulem na realidade. Nela, busca-se apresentar situações contextualizadas e próximas à realidade do estudante com o objetivo de incentivá-lo e de engajá-lo em interações orais em língua inglesa. A produção oral acontece em três etapas: Before Speaking, Speaking e After Speaking. Suas funções são, respectivamente: levantar conhecimentos prévios sobre o que será produzido, incluindo características do gênero oral em questão; oferecer um passo a passo para a execução da tarefa; e incentivar a reflexão sobre o que foi produzido.
Nesta seção, conduzida em português nos dois volumes da coleção, os estudantes preparam-se para apresentar a tarefa que desenvolveram na seção Task, refletindo sobre o processo criativo e considerando aspectos como público-alvo, formato da apresentação etc. Durante o trabalho da seção, os estudantes são incentivados a planejar, a ensaiar e a tomar decisões em grupos a respeito de como se dará o processo de apresentação de cada tarefa.
em como você vai introduzir o tema da sua apresentação. Organize a apresentação em diferentes etapas. Após a introdução, você pode apresentar as informações da ficha biográfica e, em seguida, o trecho selecionado. Você pode concluir com uma síntese a respeito do autor e a sua opinião a respeito do trecho selecionado. Escreva algumas palavras-chave e frases que você gostaria de usar durante a apresentação em inglês. Se possível, ensaie a sua apresentação com um colega, pedindo a ele que lhe dê um feedback Se possível, pense em perguntas que os colegas poderiam fazer após a sua apresentação. Anote-as para que você esteja preparado para respondê-las.
CONEXÕES
O trabalho doméstico e de cuidado não remunerado tem impacto significativo na desigualdade de gênero, como visto no infográfico Women spend more time on domestic work apresentado em Pre-task. O artigo on-line Situação da paternidade no mundo: falta licença sobra trabalho traz algumas constatações sobre o tema. Leia um trecho a seguir. Situação da paternidade no mundo: falta licença, sobra trabalho […] Dividir igualmente entre homens e mulheres as atividades relacionadas à educação dos filhos e da casa parece ser um desafio global. […] […] Até o momento, nenhum país do mundo conseguiu atingir a igualdade no trabalho de cuidado não remunerado entre homens e mulheres. A análise de uso de tempo a partir de dados coletados em mais 40 países pelo relatório indica que esta balança poderia ser mais justa se os homens se dedicassem pelo menos 50 minutos a mais por dia nos cuidados, e as mulheres 50 minutos a menos.
Conexões
kate_sept2004/Getty ImaGes
SITUAÇÃO da paternidade no mundo: falta licença, sobra trabalho. Lunetas múltiplos olhares sobre as múltiplas infâncias, São Paulo, 1 jul. 2019. Disponível em: https://lunetas.com.br/ situacao-da-paternidade-no-mundo-2019/. Acesso em: 16 maio 2024.
SAIBA MAIS
Conheça mais sobre a situação da paternidade no mundo lendo o artigo completo disponível gratuitamente no website Lunetas, em https://lunetas.com.br/situacao-da-paternidade-no -mundo-2019/ (acesso em: 14 maio 2024).
Um fator que intensifica essa desigualdade é o nascimento de filhos. Mães e pais acabam sendo sujeitos a diferentes concepções de cuidado e responsabilidade da maternidade e da paternidade enraizadas na sociedade. Enfrentam também desafios governamentais e trabalhistas, que vão além do desejo de cada um de participar nos primeiros meses de vida de uma criança. Sobre essas dificuldades, leia o gráfico a seguir e responda às atividades no caderno.
Esta seção é voltada para o trabalho interdisciplinar. Com base em um ou mais textos, são abordados temas e conteúdos de outros componentes curriculares ou áreas do conhecimento para ampliar a compreensão da temática da unidade. Por meio de estratégias dinâmicas, interativas e colaborativas, o professor é incentivado a trabalhar em conjunto com outros professores de diferentes áreas do conhecimento para auxiliar os estudantes a desenvolver habilidades em língua inglesa e em outros componentes.
Present
Considere os pontos a seguir enquanto assiste à apresentação dos colegas.
Anote suas observações no caderno. Postura Os membros do grupo mantêm uma atitude adequada durante a apresentação, sendo respeitosos entre si e com os demais colegas?
Organização Cada membro do grupo sabe seu momento de falar? As falas seguem uma sequência clara e coesa?
Linguagem A apresentação foi clara e fácil de entender?
Duração A apresentação seguiu a duração combinada com o professor e a turma?
2. Enquanto avalia, anote também pontos que gostaria de elogiar ou para os quais gostaria de propor melhorias para os colegas.
3. Terminadas as apresentações, retome suas anotações para poder contribuir com a discussão em grupo.
SELF-EVALUATION
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Retome esses objetivos na abertura e confira como você se saiu em relação a eles.
1. Para cada objetivo, escolha a afirmativa que melhor explica como você se sente. Responda em uma folha avulsa. Respostas pessoais.
a. Atingi o objetivo sem dificuldades.
b. Tive dificuldade com o tema, mas consegui atingir o objetivo.
c. Não consegui atingir o objetivo e preciso de ajuda para alcançá-lo.
2. Agora, avalie a sua participação na tarefa. Retome as anotações que fez na etapa Prepare. Escreva, na mesma folha, um breve parágrafo contemplando
os tópicos a seguir. Resposta pessoal. Como você contribuiu para a execução da tarefa?
• Como o grupo contribuiu para a compreensão da tarefa e o seu desempenho?
O que você pode melhorar em próximos trabalhos em grupo?
• Que dificuldades você teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
-la ao longo do ano e avaliar as suas conquistas. NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-
Nesta seção, conduzida em português em toda a coleção, os estudantes apresentam aos colegas ou ao público-alvo escolhido para o trabalho feito a tarefa produzida com base no planejamento realizado na seção Prepare. Nesse momento, o processo percorrido para chegar a esse resultado também é analisado pelos estudantes: dificuldades, facilidades e maneiras pelas quais superaram eventuais desafios, discordâncias ou qualquer outro empecilho para chegar ao resultado da tarefa. Os estudantes são incentivados a realizar a apresentação em língua inglesa, mobilizando habilidades orais desenvolvidas até aqui. Além disso, são levados a refletir criticamente a respeito de cada apresentação, destacando os pontos de que mais gostaram e aqueles que acreditam que poderiam ser aprimorados, sempre com respeito e foco na compreensão mais do que na correção.
Self-evaluation
A seção Self-evaluation, apresentada em português nos dois volumes, propõe aos estudantes que realizem uma autoavaliação do trabalho desenvolvido na unidade. Retomam-se os objetivos iniciais traçados para que sejam examinados de modo a fazer uma avaliação diagnóstica e elaborar planos de ação, em conjunto com os demais colegas e o professor, para atingir os objetivos ainda não alcançados. A autoavaliação foca em diferentes aspectos do processo de ensino-aprendizagem, sem se limitar a aspectos linguísticos, uma vez que também perpassa questões motivacionais, atitudinais e avaliativas. No Volume 1, a seção apresenta um caráter metacognitivo, voltado não somente para a avaliação em si mas também para a compreensão dos estudantes de como funciona esse processo de autoavaliação e reflexão a respeito do próprio desenvolvimento; por isso, as propostas são similares, sendo mais direcionadas e fechadas. No Volume 2, as propostas têm um caráter mais abstrato e subjetivo, considerando o nível de autonomia desenvolvida pelos estudantes ao longo do volume anterior a respeito de como funciona o processo de autoavaliação.
Subject Pronouns
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Review
Durante o trabalho desta unidade, você conheceu os pronomes I e you Vamos relembrar como se usa cada um?
1. Leia as frases e escreva as que estão corretas no caderno. Alternativas a e c a. Usa-se o pronome I ao referir-se à 1 pessoa do singular, ou seja, nas mesmas situações em que se utilizaria o pronome eu em português.
b. O pronome you é sujeito na frase ao referir-se à 1 pessoa do singular, ou seja, quando, em português, utilizaria-se eu c. Quando uma oração está na 2 pessoa do singular, ou seja, quando se utilizaria tu ou você em português, usa-se o pronome you como sujeito em inglês. Going Further NÃO ESCREVA NO LIVRO. Conheça agora os demais subject pronouns em língua inglesa. 1st person singular 1ª pessoa do singular you 2nd person singular 2ª pessoa do singular he 3rd person singular 3ª pessoa do singular she it we 1st person plural 1ª pessoa do plural you 2nd person plural 2ª pessoa do plural they 3rd person plural 3ª pessoa do plural 2. Quais são os subject pronouns em português? Escreva-os no caderno. Então, registre os pronomes em inglês que correspondem a eles. Siga o exemplo indicado. Situação Português Inglês 1ª pessoa do singular eu Resposta pessoal.
LANGUAGE SPOT
Você notou que, para a 3ª pessoa do singular, há três pronomes em língua inglesa? Em português, há apenas dois, ele e ela que correspondem aos pronomes he e she quando alguém está se referindo a pessoas. Mas, quando se está referindo a objetos, animais, sentimentos e tudo mais que não são pessoas, usa-se o pronome it Em língua inglesa, não se atribui gênero masculino ou feminino aos substantivos que não são pessoas. It, portanto, é um pronome neutro.
D3-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V1-ET5-U01-022-037-LE-G25.indd 33 22/05/24 14:17 35 34 FOCUS ON LANGUAGE
Focus on Language
Esta seção trabalha o conteúdo linguístico vinculado aos textos e/ou atividades realizados ao longo da unidade. O trabalho com a gramática é feito de forma indutiva, de modo que os estudantes possam construir conhecimentos a respeito da função de cada estrutura. A seção é dividida em três etapas: em Review, retoma-se o vocabulário ou as estruturas gramaticais abordadas nos boxes do Language Spot; em Going Further, sistematizam-se e expandem-se os conceitos; e, em Practice, são propostas atividades para a prática do conteúdo de forma contextualizada à temática da unidade. A seção encontra-se ao final de cada unidade, mas pode ser utilizada durante o trabalho, a depender da proposta de cada professor e do perfil de
grupo de estudantes.
object
referem a quem é o objeto de uma ação, ou seja, é a eles que a ação se direciona. Os object pronouns também variam de acordo com a pessoa do discurso e o número. No caso da 3 pessoa do
de acordo com a pessoa do discurso e com o número. Então, têm-se pronomes pessoais para a 1 a 2 e a 3 pessoas do singular e do plural. No caso da 3 pessoa do singular, também há variação de gênero.
Subject pronouns Onde encontrar: Tasks 1, 2 e 10 Subject pronouns são chamados assim porque ocupam a função de sujeito em uma frase. Ou seja, quando o referencial é quem faz a ação, pode-se usar um subject pronoun para evitar repetições e tornar o discurso mais claro. Veja, a seguir, os pronomes conforme a pessoa do discurso. Subject pronoun Person of speech
1st singular you 2nd singular he 3rd singular she it 1st plural you 2nd plural they 3rd plural
Note que para a 3 pessoa do singular, há três pronomes em língua inglesa. Dois diferenciam-se pela variação de gênero he e she), enquanto it o pronome neutro, não é usado para se referir a seres humanos.
Transcripts
Adjectives
Adjetivos são palavras que caracterizam substantivos. Em inglês, os adjetivos geralmente aparecem antes dos substantivos.
Language Reference
Este é um módulo adicional de sistematização dos conhecimentos linguísticos trabalhados em cada unidade. Ele serve tanto como referência a respeito do que foi visto quanto como aprofundamento do conteúdo linguístico.
Após as doze unidades do material e o Language Reference, encontram-se as transcrições de todos os áudios que aparecem na coleção. Fica a critério do professor decidir como e com que frequência as transcrições serão consultadas pelos estudantes. Uma possibilidade é aumentar, de forma gradativa, a complexidade do trabalho da compreensão auditiva, propondo, nas primeiras unidades, que os estudantes consultem as transcrições com uma frequência maior e auxiliando-os, pouco a pouco, a conquistar uma autonomia de modo que necessitem cada vez menos do apoio do texto escrito à medida que vão avançando.
Boxes
Além das seções e subseções, em cada unidade, também é possível encontrar alguns boxes, que apoiarão os estudos. Todos os boxes são compostos em português para facilitar a compreensão e para aproximar os estudantes do conteúdo apresentado.
teve contato com um modelo de currículo e agora vai criar o seu próprio currículo em inglês. Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO. Antes de escrever seu currículo, responda às seguintes atividades no seu caderno.
1. Qual, dentre as alternativas a seguir, descreve um currículo?
a. Um documento com informações estritamente pessoais.
b. Um documento com informações familiares.
c. Um documento com informações profissionais e pessoais. Alternativa c
2. Qual, dentre as alternativas a seguir, traz as características de um currículo?
a. É composto de textos curtos divididos em tópicos.
b. É composto de textos longos divididos em parágrafos.
c. É composto de textos e imagens formatados em uma página. Alternativa a
3. Qual, dentre as alternativas a seguir, traz a maneira correta de se dividir o tex-
to do currículo?
a. capítulos b. categorias c. parágrafos Alternativa b
4. Considerando que se trata de um documento para uma oportunidade profissional, que informações você pode compartilhar em um currículo?
5. Uma vez que todo documento tem um propósito, é importante pensar em quem será o público-alvo dele. A quem se destinaria o seu currículo?
SAIBA MAIS Há vários formatos de currículo disponíveis na internet. Alguns mais simples, outros mais elaborados. Veja algumas opções gratuitas de modelos para escrita de currículo.
5. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes mencionem recrutadores ou nomes de empresas para as quais desejam se candidatar. Pode ser um desejo calcado na realidade ou um desejo menos tangível.
O Resume Builder é um criador de currículos on-line que oferece modelos diversos para a criação. Você pode utilizá-lo em https://www.resumebuilder.com/ (acesso em: 18 abr. 2024). O site My Perfect Resume permite a elaboração de um currículo gratuitamente. Basta seguir as instruções e completar com as informações solicitadas em https://www.myperfectresume.com/build -resume (acesso em: 18 abr. 2024). A plataforma Canva traz diferentes modelos e possibilidades de apresentação de currículo. É necessário fazer um cadastro para utilizar o serviço em https://www.canva.com/pt_br/criar/curriculo/ (acesso em: 18 abr. 2024).
Este boxe apresenta informações suplementares relacionadas às atividades propostas na unidade, auxiliando os estudantes a complementar seus conhecimentos a respeito dos assuntos abordados. O boxe pode trazer, também, indicações de recursos que os estudantes podem consultar ou utilizar sobre determinado tema.
Language Spot
Este boxe pavimenta o trabalho que será realizado na seção
Focus on Language. Ele apresenta, de forma indutiva, aspectos gramaticais e lexicais com base nos textos autênticos da unidade, de modo que os estudantes possam notar a língua sendo usada de forma contextualizada. Posteriormente, o conteúdo é aprofundado e sistematizado por meio de atividades de prática.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. O infográfico a seguir é o resultado de uma pesquisa realizada em 2019, na Colúmbia Britânica (Canadá), com casais heterossexuais. Os pesquisadores buscavam entender como ocorria a distribuição das tarefas domésticas nos lares. Leia o infográfico e responda às atividades.
SAIBA MAIS Existem
a. Identifique as afirmativas corretas de acordo com os dados da pesquisa do infográfico anterior. Faça no caderno. Afirmativas II
I. A média de homens que cortam os legumes e lavam o arroz equivale à de mulheres que levam o lixo para fora.
II. Em geral, as mulheres fazem mais atividades relacionadas à alimentação, e os homens, à manutenção da casa.
III. Homens não sabem lavar roupa.
b. A legenda do infográfico apresenta, para cada lado males e females), duas gradações de uma mesma cor (duas para o azul e duas para o cor-de-rosa); ambas significam, respectivamente, all me e mostly me Com a ajuda de um dicionário, escreva, no caderno, a diferença entre essas duas categorias. Fonte: DO B.C. WOMEN do more housework than men? Poll highlights divisions of labour. CTV News Vancouver, Canadá, 6 jun. 2019. Disponível em: https:// bc.ctvnews.ca/do-b-c -women-do-more -housework-than -men-poll-highlights -divisions-of -labour-1.4455283. Acesso em: 12 abr. 2024. GLOSSÁRIO household: domicílio tasks: tarefas chores: afazeres domésticos
Glossário
O glossário apresenta a tradução de palavras que aparecem em textos em inglês e que podem trazer dúvidas ou dificuldades de compreensão para o estudante.
PILARES DA COLEÇÃO
Em 1996, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) publicou o relatório Educação: um tesouro a descobrir 1, no qual apresentava perspectivas e tendências relacionadas à educação. De acordo com o documento, a educação deve ser um processo contínuo e permanente, ancorado em quatro pilares que relacionam aspectos cognitivos e comportamentais: aprender a ser ; aprender a conhecer ; aprender a fazer ; e aprender a conviver
Aprender a ser relaciona-se às experimentações e descobertas que contribuem para a construção da identidade e personalidade do indivíduo. As múltiplas experiências educativas, emocionais e sociais no ambiente escolar podem permitir aos estudantes da EJA que descubram potencialidades, interesses e capacidades até então desconhecidos ou mesmo não aguçados.
Já o pilar aprender a conhecer diz respeito ao domínio dos objetos de conhecimento propriamente e propõe além da mera repetição de conteúdos. Para tal, é importante que o estudante da EJA possa associar conhecimentos prévios a conhecimentos novos, de maneira crítica e atenta, atribuindo sentido ao que está sendo estudado.
Aprender a fazer é o pilar que corresponde à aplicação dos conhecimentos adquiridos no âmbito de diferentes experiências sociais, inclusive no mundo do trabalho. Diz respeito ao desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas e favorece, por exemplo, os processos de iniciar, retomar, reavaliar e recomeçar uma atividade, reconhecendo o erro como um fator primordial para a aquisição de experiência.
Professor e estudantes de turma da EJA que participaram de atividade de montagem de robô hidráulico, iniciada em 2022, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Belvedere, localizada na zona rural do bairro Belvedere, em Serra (ES). Fotografia de 2023.
1 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Educação: um tesouro a descobrir, relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI: destaques. Paris: Unesco, 2010. Disponível em: https://unesdoc. unesco.org/ark:/48223/pf0000109590_por. Acesso em: 20 maio 2024.
O pilar aprender a conviver relaciona-se à compreensão do outro. Trata-se do estímulo ao convívio respeitoso, inclusivo e harmonioso em uma coletividade. Para que se concretize, é essencial valorizar tradições, costumes e interesses dos indivíduos. Nesse pilar, trabalham-se a empatia, a cooperação e a solidariedade, essenciais nos processos de ensino-aprendizagem da EJA.
Embora tenham se passado 30 anos desde a sua publicação, o relatório segue sendo um importante referencial para o planejamento de ações educativas que buscam promover a autonomia, o autoconhecimento e as potencialidades criativas dos estudantes. Desse modo, para atender a esses importantes pilares preconizados pela Unesco, esta coleção privilegia uma prática inspirada nas ideias do educador Paulo Freire: o trabalho com temas geradores.
Temas geradores
Freire2 propôs a metodologia do tema gerador, a qual permite aos estudantes realizarem uma investigação temática da realidade, interpretando-a e reconstruindo-a por meio do diálogo e da problematização. O autor defende a discussão do tema gerador como um momento disparador para a interação e troca de saberes entre professores e estudantes, para a tomada de consciência crítica e, consequentemente, para a ação sobre o mundo, ou seja, a práxis (do grego, “prática”).
A metodologia que defendemos exige, por isto mesmo, que, no fluxo da investigação, se façam ambos sujeitos da mesma – os investigadores e os homens do povo que, aparentemente, seriam seu objeto.
Quanto mais assumam os homens uma postura ativa na investigação de sua temática, tanto mais aprofundam a sua tomada de consciência em torno da realidade e, explicitando sua temática significativa, se apropriam dela.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 87. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2023. p. 137.
Nesta coleção, as propostas de investigação baseadas em um tema gerador buscam apoiar os estudantes no processo de apropriação e transformação da realidade, incentivando-os a assumir uma postura curiosa, crítica, ativa e responsável diante do mundo. Os temas geradores foram selecionados sob uma perspectiva interdisciplinar, com base em questões relevantes, atuais e presentes no cotidiano dos estudantes, a fim de contribuir para aprofundar os conhecimentos deles sobre tais temas e para sua formação cidadã, política, social e ética.
Mundo do trabalho
Tecnologia e segurança digital
na coleção Identidade e cultura
Saúde e bem-estar
Ambiente e sustentabilidade
2 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 87. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2023. Temas geradores
Identidade e cultura
Provavelmente, questões como “Quem sou eu? O que eu sou?” já fizeram parte do cotidiano de muitos de nós. Para respondê-las, é necessário conhecer a sociedade em que se vive, o outro e o papel que se exerce no mundo. A construção de si, ou seja, da identidade, passa por diversas mudanças ao longo da vida. Ela se alimenta da história, das instituições, memórias e experiências religiosas, por exemplo.3
O conceito de cultura é amplo e complexo, pois ela é vivenciada e produzida por todos nós, seres humanos, em nosso cotidiano. Abrange conhecimentos, linguagens, crenças, artes, normas, leis, costumes, valores e hábitos adquiridos pelos indivíduos que compõem uma sociedade ou um grupo, transmitidos de uma geração à outra. Não existe cultura certa ou errada, superior ou inferior.
Nesta coleção, entende-se que a identidade individual está atrelada à ideia de cultura, pois a identidade se estabelece em contextos culturais compartilhados. Nesse sentido, a obra propõe o estudo de diferentes matrizes culturais e dos modos pelos quais se constituem diversas identidades dos indivíduos nelas imersas, em uma relação delicada de negociação, reconhecimento e legitimação.
São apresentadas atividades que auxiliam os estudantes a investigarem e identificarem gostos, valores e experiências pessoais e a compreenderem como esses aspectos estão relacionados ao entorno e à cultura de vivência, além de como se relacionam com outros grupos populacionais nacionais ou internacionais, promovendo o processo de autoconhecimento e afirmação das próprias identidades.
Saúde e bem-estar
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”.4 O conceito de saúde não se refere apenas ao bom funcionamento do corpo humano ou à oposição bem-estar/enfermidade. Entende-se que saúde é também um valor coletivo segundo o qual a sociedade se organiza em defesa da qualidade de vida de todos.
Nesta coleção, os conteúdos sobre o tema são trabalhados por meio de pesquisas, reflexões, debates e atividades que buscam, entre outras abordagens, ajudar os estudantes a aplicar no cotidiano hábitos que promovam a saúde ou a reconhecer aspectos que contribuem para o desenvolvimento de doenças físicas ou mentais. Desse modo, propõem-se as seguintes ações.
• Promover hábitos saudáveis de vida.
• Esclarecer a importância das medidas de vigilância epidemiológica (identificação, registro e controle da ocorrência de doenças), do saneamento básico, da vigilância sanitária de alimentos, do meio ambiente e de medicamentos.
3 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução: Klauss Brandini Gerhardt. 6. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2008. (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v. 2, p. 23).
4 BRASIL. Ministério da Saúde. O que significa ter saúde? [Brasília, DF]: Gov.br, 29 jul. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/ pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-exercitar/noticias/2021/o-que-significa-ter-saude. Acesso em: 3 jun. 2024.
• Discutir, divulgar e incentivar a proteção à saúde por meio da vacinação e da prevenção de doenças por consultas e/ou exames médicos periódicos.
• Enfatizar a importância da educação alimentar e nutricional.
• Enfatizar a importância do acesso aos direitos básicos como parte do bem-estar dos cidadãos.
Ambiente e sustentabilidade
A lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, que estabeleceu a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), define o meio ambiente como “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.5
A aquisição de conhecimentos a respeito do ambiente e de sua preservação é fundamental para a compreensão de que os recursos naturais são finitos e que a existência desses recursos garante a diversidade biológica, a vida humana e a manutenção das atividades econômicas.
Na coleção, o tema é trabalhado em diferentes momentos, integrando-se aos conteúdos principais ao trazer importantes contribuições para despertar nos estudantes a consciência ambiental, por meio de abordagens como: educação ambiental; educação para o consumo; combate aos diversos tipos de poluição; incentivo à reutilização dos objetos e reciclagem dos materiais; reconhecimento da importância de conservar rios, matas e áreas verdes em geral; cuidados com a fauna e a flora; combate ao desmatamento e à degradação ambiental; fomento a boas práticas de cuidados com o ambiente onde se vive e até mesmo em áreas mais abrangentes; entre outras reflexões e ações que visam ao bem comum, à qualidade de vida e à proteção do mundo em que vivemos.
Tecnologia e segurança digital
A tecnologia pode ser definida como o uso sistemático de técnicas e conhecimentos no desenvolvimento ou aperfeiçoamento de algum processo ou ferramenta. Assim, os avanços tecnológicos estão presentes em todas as etapas da história: a descoberta do fogo e o desenvolvimento de instrumentos para caça são exemplos de tecnologias. Atualmente, a palavra tecnologia é muito utilizada para designar o uso de computadores e celulares; entretanto, há tecnologia na agricultura, nos processos que melhoram o aproveitamento do solo, no desenvolvimento de medicamentos e vacinas, na mecanização de processos que facilitam diferentes tipos de trabalho, entre outros exemplos. O conceito de tecnologia é essencial para a compreensão de como as sociedades do presente e do passado lidam com técnicas e transformam a realidade. Nesse sentido, o conceito está ligado não só à ciência como também à cultura, à cidadania, ao bem-estar, à conservação do ambiente e a outros tantos aspectos da vida humana.
5 BRASIL. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ l6938.htm. Acesso em: 3 jun. 2024.
Nesta obra, além do estudo propriamente do que é tecnologia e dos meios nas quais é empregada, são abordados os impactos da tecnologia no mundo contemporâneo e os cuidados essenciais que devem ser tomados com o seu uso, especialmente da internet, garantindo, entre outros aspectos, cuidados com a saúde, segurança e privacidade de seus usuários. Mundo do trabalho
O mundo do trabalho pode ser definido como o conjunto de fatores que engloba a atividade humana do trabalho, por exemplo, o ambiente no qual a atividade ocorre, as prescrições, normas e leis que regulamentam o trabalho e suas relações, as técnicas e tecnologias que são utilizadas e os produtos que são fruto do trabalho. Neste mundo, existem identidades, subjetividades e comunicação próprias que também devem ser objeto de investigação.6
Este tema gerador abrange discussões como mercado de trabalho e múltiplas possibilidades de atuação profissional, modalidades de trabalho, direitos trabalhistas e saúde ocupacional, objetos de interesse dos estudantes da EJA e de investigação e reflexão na coleção. Entende-se, também, que o trabalho com esses temas auxilia o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam aos estudantes acessarem mais postos de trabalho e obterem garantias de direitos essenciais.
Os temas geradores na obra de Práticas em Línguas
Estrangeiras: Inglês
A obra que tem em mãos foi estruturada de forma que fosse abordada uma temática a cada quatro unidades (ou tasks) das 12 que formam cada volume. Dentro das temáticas abordadas, um ou mais temas geradores podem embasar as discussões, conforme o quadro a seguir.
Volume 1
Unidade 1
Por que estudar inglês?
Unidade 2
Estudar inglês hoje
Cuidar de si e cuidar do outro
O que é falar inglês?
Unidade 3
Que inglês falamos?
Unidade 4
Falando com o mundo
Unidade 5
Formações familiares e papéis sociais
Unidade 6
Um ser social
Unidade 7
Como você está?
Unidade 8
Cuidar e ser cuidado
Identidade e cultura
Identidade e cultura
Identidade e cultura
Identidade e cultura
Identidade e cultura
Saúde e bem-estar
Saúde e bem-estar
Saúde e bem-estar e Mundo do trabalho
6 FIGARO, Roseli. O mundo do trabalho e as organizações: abordagens discursivas de diferentes significados. Organicom, São Paulo, v. 5, n. 9, p. 90-100, 2008. p. 92. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/138986. Acesso em: 3 jun. 2024.
Mundo do trabalho
Unidade 9
Trabalho decente e crescimento econômico
Unidade 10
Trabalho e trabalhadores
Unidade 11
Mundo do trabalho
Unidade 12
Trabalho e consumo
Contexto
Comunidade global
Internet e segurança digital
Unidade 1
Volume 2
Unidade
Vivemos em um mundo globalizado
Unidade 2
Compartilhar o mundo
Unidade 3
Problemas locais, problemas globais
Unidade 4
Como cuidar do planeta?
Unidade 5
Um mundo híbrido
Unidade 6
Segurança on-line
Unidade 7
Arte on-line
Unidade 8
A internet e o combate à violência
Unidade 9
Expandir o mundo
Unidade 10
Ciência e tecnologia
Possibilidades
Unidade 11
Inglês, um idioma global
Unidade 12 Novos caminhos
Mundo do trabalho
Mundo do trabalho
Mundo do trabalho
Mundo do trabalho e Ambiente e sustentabilidade
Tema gerador
Tecnologia e segurança digital
Identidade e cultura
Identidade e cultura
Ambiente e sustentabilidade
Tecnologia e segurança digital
Tecnologia e segurança digital
Tecnologia e segurança digital e Identidade e cultura
Tecnologia e segurança digital e Saúde e bem-estar
Identidade e cultura
Identidade e cultura e tecnologia e Segurança digital
Identidade e cultura
Mundo do trabalho e Identidade e cultura
A presença dos temas geradores e do contexto de trabalho proporciona concatenação e progressão de discussões que, por isso, se tornam mais profundas, relevantes e conectadas com as realidades dos estudantes da EJA.
HISTÓRICO E MARCOS LEGAIS DA EJA NO BRASIL
As primeiras ações educativas voltadas para jovens e adultos não escolarizados no Brasil remontam ao período colonial. No entanto, essas iniciativas eram coordenadas por religiosos missionários, sendo muito pouco oficializadas, uma vez que o acesso à escolarização e à cidadania era compreendido como privilégio das elites econômicas. Em 1925, já no período republicano, por meio da Reforma João Alves, foi instituído o ensino noturno para jovens e adultos, com o intuito de atender aos interesses de movimentos mobilizados por grupos civis e sociais que lutavam contra o analfabetismo. Por trás desses movimentos havia um ideário nacionalista cujo objetivo era aumentar o contingente eleitoral e manter a ordem social, principalmente nos centros urbanos.
O processo crescente de urbanização e industrialização do país, ocorrido a partir da década de 1940, e a necessidade de qualificação da mão de obra marcaram o início de importantes políticas públicas oficiais de educação para o público jovem e adulto. Destacam-se a criação do Fundo Nacional de Ensino Primário (1942), do Serviço de Educação de Adultos (1947), da Campanha de Educação de Adultos (1947), da Campanha de Educação Rural (1952) e da Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (1958).
Entre os anos 1950 e 1960, em um contexto de criação de diversos movimentos culturais, sociais e políticos, ganha força a ideia de educação popular. Nesse período, foram criadas diversas experiências de educação popular, como o Movimento de Educação de Base (MEB), em 1961; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 1952; os Centros Populares de Cultura (CPC); e o Programa Nacional de Alfabetização do Ministério da Educação e Cultura, em 1964, coordenado por Paulo Freire.
O educador Paulo Freire teve participação fundamental na constituição da Educação de Jovens e Adultos no Brasil e da educação popular. Ele estabeleceu importantes referenciais teóricos e pedagógicos para o trabalho com adultos, organizando iniciativas educativas que consideravam a realidade dos estudantes e destacavam a importância da conscientização política e da participação popular na vida pública.
No entanto, com o golpe civil-militar de 1964, as iniciativas de educação popular ligadas ao governo tiveram fim. Em 1967, foi criado o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), um programa de alfabetização e educação continuada de adultos. Em 1971, o ensino supletivo foi instituído pelo governo e a educação de jovens e adultos expandiu-se para todo o Primeiro Grau (correspondente ao atual Ensino Fundamental). O ensino supletivo poderia ser ofertado à distância, por correspondência, e seguia a mesma organização curricular do ensino regular, porém de forma compactada e sem especificação em relação às necessidades e anseios de jovens e adultos.
Em 1985, o fim da ditadura civil-militar levou à extinção do Mobral. A partir de então, as políticas da EJA adquiriram novas particularidades pedagógicas e legais que passaram a nortear a modalidade. Esse processo teve início com a promulgação da Constituição Federal de 1988, também conhecida como Constituição Cidadã. Em seu artigo 208, o texto constitucional define a educação como responsabilidade do Estado e a reconhece como direito de todos, independentemente da idade:
Art. 208 - O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: […]
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; […] […]
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 8 maio 2024.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), de 1996, em seus artigos 37 e 38, especificou os critérios para o estabelecimento da EJA. Instituiu a oferta das etapas do Ensino Fundamental e Médio, garantiu a sua gratuidade e o respeito às particularidades do estudante da EJA, assim como aos seus interesses e às suas condições de vida e de trabalho. A LDBEN previu, ainda, a manutenção dos exames e cursos de habilitação para continuação dos estudos, mediante certificação. Também estabeleceu a idade mínima para o acesso aos exames: 15 anos, para conclusão do Ensino Fundamental; e 18 anos, para conclusão do Ensino Médio. O primeiro desdobramento da LDBEN ocorreu no ano 2000, quando foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos (resolução CNE/ CEB no 1), com parecer do relator Carlos Roberto Jamil Cury. Os documentos reconheceram a Educação de Jovens e Adultos como modalidade da Educação Básica e serviram como referência operacional para a oferta da modalidade nas unidades educacionais. Além disso, garantiram o direito à equidade, ao restabelecer o direito à educação dos sujeitos da EJA e, também, à alteridade, ao garantir o respeito à individualidade, conhecimentos e aos valores desses estudantes.
Outra decorrência da Lei de Diretrizes e Bases e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA foi a criação do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), em 2002, instrumento para verificação dos conhecimentos dos estudantes que não concluíram sua escolarização na idade considerada adequada. O Encceja unificou em um único exame as inúmeras avaliações que certificavam a conclusão das etapas dos Ensinos Fundamental e Médio e permitiu aos estudantes, tendo eles frequentado a escola ou não, continuar os estudos no ensino regular ou em outro segmento da EJA. Além de contribuir para a certificação dos estudantes, o exame fornece dados para secretarias municipais e estaduais e para o Ministério da Educação formularem políticas públicas direcionadas a essa modalidade.
As normas estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares e pelo parecer foram revisitadas em outras diretrizes, como as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos de 20107 e de 2021.8 No entanto, mesmo com os avanços obtidos por meio da legislação e o reconhecimento das especificidades dos múltiplos sujeitos da EJA, ainda há muitos desafios a serem superados, como inadequação do mobiliário escolar, falta de base curricular, falta de políticas de avaliação e ausência de formação docente inicial e continuada.
Cenários da EJA
Em 2023, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), havia no Brasil 9,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade, o que corresponde a uma taxa de analfabetismo de 5,4%. Dessas pessoas, 54,7%
7 BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB no 3, de 15 de junho de 2010. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA. Brasília, DF: MEC, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5642-rceb003-10&category_slug=junho-2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 3 jun. 2024.
8 BRASIL. Ministério da Saúde. O que significa ter saúde? [Brasília, DF]: Gov.br, 29 jul. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/ assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-exercitar/noticias/2021/o-que-significa-ter-saude. Acesso em: 3 jun. 2024.
(5,1 milhões de pessoas) viviam na Região Nordeste e 22,8% (2,1 milhões de pessoas) na Região Sudeste.9
No país, o analfabetismo está concentrado nos grupos populacionais mais velhos. Em 2023, eram 5,2 milhões de analfabetos com 60 anos ou mais, o que equivale a uma taxa de analfabetismo de 15,4% para esse grupo etário. Entre os mais jovens, nota-se uma queda no analfabetismo: 9,4% entre as pessoas com 40 anos ou mais; 6,5% com 25 anos ou mais; e 5,4% entre a população de 15 anos ou mais. Esses resultados indicam que as gerações mais novas estão tendo maior acesso à educação e, em sua maioria, sendo alfabetizadas na idade considerada adequada.
Ainda segundo a Pnad Contínua 2023, 9 milhões de pessoas, entre 14 e 29 anos, não completaram o Ensino Médio ou por nunca o terem frequentado ou por terem abandonado os estudos ao longo de alguma etapa anterior da Educação Básica. Quando questionados sobre as razões pelas quais foram levados ao abandono escolar, os homens alegaram a necessidade de trabalhar como principal fator, seguido da falta de interesse em concluir os estudos. As mulheres também apontaram a necessidade de trabalhar como principal fator de desistência escolar, seguido de gravidez e falta de interesse em concluir os estudos.
SEXO, COR OU RAÇA E GRANDES REGIÕES
Sexo
Até os 13 anos 14 anos15 anos16 anos17 anos18 anos 19 anos ou mais
Homem 6,15,912,215,219,722,418,4
Mulher 6,47,613,317,019,219,117,2
Cor
Branca 5,4 6,712,317,020,622,715,2
Preta ou parda 6,6 6,612,815,519,120,419,0
Grandes regiões
Norte 7,47,212,813,015,919,324,5
Nordeste 7,36,412,014,418,320,121,6
Sudeste 5,3 6,913,117,021,222,613,8
Sul 5,5 6,513,518,721,420,414,0
Centro-Oeste 5,3 6,111,617,819,322,317,5
Fonte dos dados: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Pesquisas por Amostra de Domicílios. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: educação 2023. [Rio de Janeiro]: IBGE, 2024. p. 10. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102068_informativo.pdf. Acesso em: 1 maio 2024.
9 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Pesquisas por Amostra de Domicílios. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: educação 2023. [Rio de Janeiro]: IBGE, 2024. p. 10. Disponível em: https://biblioteca.ibge. gov.br/visualizacao/livros/liv102068_informativo.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.
Esses dados revelam que há demanda por vagas na Educação de Jovens e Adultos e como a modalidade pode ser estratégica para combater o analfabetismo e reparar os direitos negligenciados de quem não pode concluir a escolarização na idade considerada adequada. No entanto, nos últimos anos, ocorreu uma diminuição no número de matrículas na EJA. Segundo dados do Censo Escolar 2023, de 2019 a 2023 essa redução foi de 20,9%.
Número de matrículas na Educação de Jovens e Adultos no Brasil (2019-2023)
1
EJA fundamentalEJA médio Total
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Estatísticas Educacionais. Resumo técnico do censo escolar da Educação Básica de 2023: versão preliminar. Brasília, DF: MEC: Inep, 2024. p. 43. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_ tecnico_censo_escolar_2023.pdf. Acesso em: 1 maio 2024.
A falta de investimentos necessários no fomento, no auxílio estudantil e em estruturas adequadas das escolas ajuda a explicar a diminuição da oferta de vagas na modalidade da EJA. Além disso, devem ser considerados os impactos da pandemia de covid-19 e a adoção do ensino remoto, entre 2020 e 2021. Essa experiência de distanciamento foi mais complexa para os estudantes da EJA, por causa dos impactos da doença em si e de seu tratamento, da dificuldade de diálogo e interação entre professores e estudantes, da falta de conhecimento e habilidade dos estudantes com o uso de tecnologias educacionais e da ausência de suporte técnico dos órgãos governamentais de educação.
Perfil dos estudantes da EJA
No início da implantação das primeiras políticas oficiais da Educação de Jovens e Adultos, a modalidade cumpria o papel de proporcionar escolarização a quem nunca havia frequentado a escola e, principalmente, de alfabetizar o grande contingente de pessoas que não sabia ler e escrever. Nos últimos 30 anos, no entanto, observa-se uma mudança no perfil da EJA, e a principal função passa a ser acelerar os estudos de pessoas com grande defasagem em relação à idade escolar considerada adequada.
Turma de estudantes da EJA, em Feira de Santana (BA), no início do ano letivo. Fotografia de 2024.
Em sala de aula, esses sujeitos são reflexo da diversidade da própria sociedade brasileira: jovens, adultos, idosos, brancos, negros, indígenas, quilombolas, trabalhadores urbanos e rurais, população privada de liberdade, pessoas com deficiência, população LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, pessoas queer, intersexuais, assexuais, pansexuais, não binárias e outras designações) e tantos outros que carregam consigo diferentes experiências escolares, familiares e profissionais. Muitos desses estudantes sofreram processos contínuos de exclusão escolar, como reprovação, evasão, ingresso precoce no mundo do trabalho e bullying
Os estudantes da EJA trazem uma marca singular: a condição de vivenciarem, em suas trajetórias pessoais e escolares, a negação de direitos básicos e, ainda, de estarem mergulhados nas desigualdades sociais que marcam a sociedade brasileira. São pessoas que experienciaram sistematicamente a impossibilidade de acessar bens educacionais, culturais e sociais, além de serem marcadas por uma inserção subalternizada no mundo do trabalho, seja formal, seja informal.
Em tempos recentes, a EJA passou a ser também espaço de acolhimento, inclusão e solução para trajetórias educacionais de insucesso, o que tem implicado um processo bastante significativo na modalidade: a sua juvenilização, ou seja, a entrada de uma quantidade expressiva de jovens a partir de 14 anos nas turmas de EJA. Para esses estudantes, o retorno à escola representa, entre outros aspectos, a obtenção de certificação escolar e, consequentemente, a possibilidade de inserção no mercado de trabalho ou melhoria das condições de empregabilidade.
Outro sujeito presente nas salas de aula da EJA são os idosos. Muitos não estão mais em busca de qualificação profissional, e sim de acessar novos conhecimentos, inspirar filhos e netos e viver experiências das quais foram privados pela necessidade de trabalhar, de estar com a família ou mesmo pela falta de oportunidades. Muitos se sentem incapazes e invisíveis e esperam poder, nessa oportunidade escolar, reelaborar tal imagem que têm de si, recuperando a autoestima e encontrando novos espaços de sociabilidade.10 Há, ainda, as pessoas privadas de liberdade, que têm o direito de conceber planos para o futuro que envolvam sua ressocialização e integração ao restante da sociedade. Um dos meios de obter essa integração é prosseguir com a formação escolar na EJA e
10 SANTOS, Maria Aparecida. O perfil do aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no município de Porto Franco-MA. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Universidade Federal do Norte do Tocantins, Tocantinópolis, 2022. Disponível em: https:// repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4471/1/TCC%20Maria%20Aparecida%20Silva%20Santos.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.
SECRETARIA
obter certificações, conhecimentos e atitudes que facilitem seu reingresso nas mais variadas esferas da vida, sobretudo nos setores produtivos.
Tendo em vista a diversidade de sujeitos da EJA, considerar os estudantes e suas realidades permite ao professor construir práticas que coloquem a ação dialógica no centro da relação pedagógica, de modo que os educandos sejam estimulados e reconhecidos como sujeitos cognoscentes, capazes de elaborar conhecimentos e de se apropriar de ferramentas para a leitura da palavra e do mundo.11 Um exemplo de respeito às realidades é o cuidado de permitir que os estudantes escolham como querem ser chamados, com os respectivos pronomes. Essa medida é importante sobretudo para estudantes transexuais e incentiva o respeito à identidade de gênero da pessoa. Ao utilizar exemplos em sala, o professor pode recorrer a situações abrangentes, em que pessoas de diferentes gêneros e orientações sexuais se sintam contempladas.
Para os estudantes da EJA que atravessam processos de reinserção escolar, os sentidos e a finalidade desse momento devem ser construídos com delicadeza pela escola e pelo professor, em uma relação pedagógica acolhedora e respeitosa. As práticas educativas devem ser ressignificadas, de modo que os educandos possam vivenciar suas identidades culturais e, assim, na relação uns com os outros e com o professor, possam se identificar mais profundamente e reconhecer, com base em seus processos próprios de conscientização, as marcas identitárias diversas – individuais e coletivas – que os compõem como sujeitos.
Os professores da EJA
O professor da EJA deve contar com formação profissional adequada que garanta aos estudantes acesso a conhecimentos, meios para progredir nos estudos e qualificação para o mundo do trabalho. A formação do professor que não incorpora os debates recentes da EJA pode resultar na reprodução de uma prática docente cristalizada em suas memórias como estudante, tanto da educação básica quanto do nível superior, reprodutora de determinadas tradições do ensinar e aprender nas quais o conhecimento se desenvolve assentado em currículos imutáveis e práticas pedagógicas verticalizadas.
Esse entendimento está vinculado a uma compreensão da atividade docente como uma constante busca de um fazer bem-sucedido que, para ser legitimado e validado, deve se aproximar dos modelos observados em suas experiências formativas. Na EJA, no entanto, os atos de ensinar e aprender são expressão cotidiana e inédita, são processos atravessados pela realidade social de seus sujeitos, escolas e comunidades.
Segundo Paulo Freire, 12 ensinar exige reflexão crítica sobre a prática, ou seja, é necessário que os docentes reflitam sobre como organizam os conteúdos, formulam as aulas, mobilizam o livro didático e utilizam diferentes estratégias didáticas, em um movimento dinâmico entre fazer e pensar o fazer. Além disso, reconhecer quem são
11 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz & Terra, 1996. (Coleção Leitura).
12 FREIRE, ref. 11.
esses educandos, seus modos de estar no mundo, suas culturas e, principalmente, as particularidades dos seus modos de aprender contribui para fortalecer a identidade do professor da EJA. De acordo com Freire:
[…] É por isso, repito, que ensinar não é transferir conteúdo a ninguém, assim como aprender não é memorizar o perfil do conteúdo transferido no discurso vertical do professor. Ensinar e aprender têm que ver com o esforço metodicamente crítico do professor de desvelar a compreensão de algo e com o empenho igualmente crítico do aluno de ir entrando como sujeito em aprendizagem, no processo de desvelamento que o professor ou professora deve deflagrar. Isso não tem nada que ver com a transferência de conteúdo e fala da dificuldade, mas, ao mesmo tempo, da boniteza da docência e da discência.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz & Terra, 1996. (Coleção Leitura, p. 118-119).
Nesse sentido, é importante que as ações voltadas para a formação de professores da EJA levem em conta a diversidade cultural do ambiente escolar, as próprias trajetórias dos professores e as dinâmicas sociais nas quais os estudantes estão envolvidos. Desse modo, é possível ao docente alçar experiências mais autônomas e emancipatórias, elaborar currículos significativos e criar práticas pedagógicas mais efetivas que contribuam para alcançar um processo de ensino-aprendizagem relevante, garantir a permanência dos estudantes na escola e ajudar a construir uma EJA plural, dialógica e verdadeiramente inclusiva.
O professor da EJA e toda a comunidade escolar assumem, ainda, outro papel de extrema relevância: a busca ativa de estudantes para a formação de turmas. Em comunidades menores em que as relações são mais próximas, esse trabalho delicado de identificação e prospecção de potenciais estudantes da EJA muitas vezes é realizado porta a porta, corpo a corpo. Também ocorre por meio da divulgação de cartazes e panfletos, do envio de mensagens de texto e da publicação de postagens em redes sociais. Essas iniciativas geralmente são bem recepcionadas pela sociedade e se mostram essenciais no combate à evasão escolar e à queda no número de matrículas na EJA.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EJA
Na EJA, é muito importante reconhecer e superar práticas pedagógicas que, em certa medida, possam contribuir para a exclusão ou o fracasso escolar dos estudantes. Para isso, estruturar práticas pedagógicas na análise e problematização do contexto dos sujeitos da EJA pode potencializar o desenvolvimento da sensibilidade do professor e tornar efetiva a aprendizagem dos estudantes.
A construção de práticas pedagógicas deve ocorrer em um espaço de ação coletiva, no qual todos os membros da comunidade escolar possam contribuir, especialmente professores e educandos, em uma relação harmônica e dialógica. O conhecimento a ser estruturado ganha sentido na relação intrínseca com a realidade, que passa a ser notada ao se tornar objeto de análise. Nesse processo complexo, o saber científico deve estar em diálogo com os saberes populares.
Uma das estratégias que pode ser desenvolvida nas práticas pedagógicas da EJA são processos de construção de conhecimento em que se estabeleçam comparações entre teses/perspectivas opostas de um mesmo tema/conteúdo: o pró e o contra; a afirmação e a negação; o local e global; o antes e o depois. Dessa forma, a divergência e a análise crítica de teses opostas – em diferentes dimensões possíveis – permite a elaboração e o parcelamento na análise dos elementos constitutivos dos fenômenos, possibilitando a apreensão de diferentes aspectos e a construção de sínteses desses conteúdos, de modo crítico e reflexivo.
Outra prática importante é a roda de conversa, que pode ocorrer em diferentes ocasiões. Ela pode ser utilizada como parte de um planejamento pedagógico, no qual se compartilham as contribuições e problematizações dos estudantes a respeito de um tema e como forma de engajar e motivar a realização de um trabalho proposto. Nessa prática, os estudantes se organizam em círculo e têm a possibilidade de serem ouvidos e de expressarem suas opiniões e visões de mundo. As rodas de conversa permitem aos estudantes refletir criticamente a respeito da própria trajetória educativa e de seus interesses. Além disso, elas podem ser utilizadas para a gestão e resolução de conflitos em sala de aula, funcionando como um dispositivo democrático, no qual todos colaboram para que se possa solucionar um problema. Há momentos de rodas de conversa estruturados no material, mas a possibilidade de usar o recurso se dá em todos esses outros momentos também.
A docência na EJA é uma experiência viva e dinâmica e exige do professor a capacidade de reconhecer erros e acertos na prática pedagógica e de refletir sobre eles, para, então, estabelecer novos caminhos possíveis, em proximidade dialógica com os discentes, de modo a proporcionar uma educação de qualidade e voltada aos interesses dos estudantes da EJA.
AVALIAÇÃO
Durante muito tempo, predominou a concepção de avaliação como mecanismo para classificação de estudantes em “bons” ou “ruins”. Os processos avaliativos ignoravam a realidade e as experiências dos estudantes, priorizando a verificação de conhecimentos de maneira tradicional, exigente e disciplinadora. Eram considerados “bons” os estudantes que reproduziam tal e qual os conhecimentos que eram transmitidos pelo professor. Essa forma de avaliação incentivava o individualismo e a competição em sala de aula, sem dar chances para que os estudantes pudessem superar suas dificuldades de aprendizagem, e foi responsável pelo estigma de “atrasados” ou “reprovados” que muitos estudantes da EJA ainda carregam. Atualmente, a avaliação é compreendida como elemento fundamental nos processos de ensino e aprendizagem e como parte constituinte do planejamento pedagógico. Avaliar não é apenas constatar avanços e dificuldades mas também interpretar a realidade do estudante, tomar decisões e reavaliar práticas e recursos utilizados. “É ela que
permite tomar conhecimento do que se aprendeu e do que não se aprendeu e reorientar o educando para que supere suas dificuldades, na medida em que o que importa é aprender”.13
A avaliação diagnóstica é bastante relevante no contexto da EJA. Ela permite ao professor identificar o nível de domínio de certos conhecimentos, habilidades e competências cognitivas, afetivas e procedimentais dos estudantes. Essa coleta de dados deve ter por base indicadores e objetivos de aprendizagem estabelecidos na etapa de planejamento de ensino. Portanto, a avaliação diagnóstica permite o entendimento a respeito dos sujeitos, seus ritmos, avanços e dificuldades, além de propiciar a revisão do trabalho docente ao considerar esse público e suas necessidades. Nesse processo, avalia-se o que se ensina (conteúdos) e como se ensina (a proposta pedagógica).
Podem-se utilizar como instrumentos de avaliação diagnóstica: provas objetivas; atividades de observação, registro, análise e reflexão a respeito de um determinado conteúdo; criação de portfólios; atividades experimentais; trabalhos em grupo; produção de texto; realização de entrevistas; resolução coletiva de exercícios seguida da sua apresentação na turma; rodas de conversa; entre outras estratégias.
O professor pode elaborar fichas de registro para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes em aspectos como engajamento nas atividades, respeito às divergências, procedimentos de escuta e acolhimento aos colegas e domínio dos conteúdos que foram trabalhados e estavam explícitos no planejamento.
Na EJA, é importante que o ato avaliativo seja contínuo, reflexivo e investigativo. Deve subsidiar as práticas pedagógicas e constituir um momento de trocas e descobertas entre professores e estudantes. Assim, a avaliação deixa de ser um instrumento de controle e punição e se torna ferramenta a serviço também dos estudantes, para que eles mesmos possam diagnosticar e qualificar as próprias aprendizagens. Além disso, ela aponta revisões de caminhos, suscita novas práticas e propõe indagações e reflexões pertinentes para a realização da leitura de mundo; por isso, não pode se resumir a um momento único na rotina escolar.
LEITURA E ESCRITA: COMPROMISSO DA EJA
Enquanto no primeiro segmento da EJA a alfabetização proporciona aos estudantes condições básicas para realizarem com autonomia atividades cotidianas – como ler uma receita, ver o preço de um produto numa gôndola de supermercado, preencher uma ficha, tomar um ônibus ou saber a dosagem de uma medicação –, no segundo segmento da EJA, esse processo se amplia e se aprofunda: a aquisição de leitura e da escrita proporciona aos seus sujeitos um aumento da consciência de suas responsabilidades e direitos, oportuniza novas vivências e se torna ferramenta de combate a injustiças e a desigualdades.
A leitura é uma atividade que permite a apropriação de registros e expressões formais e simbólicas de uma certa cultura, assim como o reconhecimento de diferentes formas de
13 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e criando a prática. 2. ed. Salvador: Malabares Comunicações e Eventos, 2005.
ser e estar no mundo. Os atos de ler e escrever são atividades diárias, contínuas, intrinsecamente relacionadas à vida humana e, por isso, um compromisso de todas as áreas do conhecimento, não somente uma incumbência do professor de Língua Portuguesa. Independentemente do conteúdo abordado, só se aprende a ler, de fato, lendo, assim como só se pode depreender plenamente o processo de escrita escrevendo.
Ao conhecerem, compreenderem e adentrarem no universo dos estudantes, os professores podem selecionar textos que sejam adequados à realidade dos sujeitos da EJA, fomentando o gosto pela leitura, entusiasmando-os e incentivando-os. Leitores competentes não só compreendem o que está escrito em um texto mas também são capazes de identificar elementos que podem estar implícitos e estabelecer relações com outros textos. O papel do educador é primordial nesse processo, pois pode fornecer pistas para antecipar o que está escrito, instigar o estudante a reiteradamente retomar questões de forma contínua, reelaborar conceitos, acionar conhecimentos prévios e propiciar a verificação de hipóteses iniciais.
Já a escrita é parte do processo de interação entre as pessoas e da interpretação dessa interação.14 Dominar a língua escrita permite não só compreender um instrumento de codificação e poder, mas também compreender criticamente a realidade. O ensino da escrita deve permitir aos estudantes a capacidade de produzir textos com coesão e coerência, de acordo com a situação comunicativa pretendida, no suporte que seja mais adequado para a tarefa. É essencial que os estudantes participem do processo e compreendam quais práticas sociais requerem o uso da escrita trabalhada; além disso, devem-se verificar as expectativas deles em relação à prática de escrita a ser desenvolvida.
A leitura e a escrita capacitam os estudantes a lidar com as evidências, identificando-as, interpretando-as e (re)utilizando-as em diferentes contextos, o que favorece os processos de argumentar, refutar e (re)estruturar posicionamentos próprios com segurança. Permitem a democratização da cultura, a reflexão e a consciência sobre a realidade, desmistificando-a com um olhar mais crítico. Quando se descobre essa lógica, impulsionam-se a autoestima e a autonomia dos sujeitos da EJA, que passam não só a compreender o mundo e a entender o seu papel nele mas também a se sentir pertencentes a ele, tornando-se agentes interventores da realidade.
14 SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/zG4cBvLkSZfcZnXfZGLzsXb/?format=pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.
SECRETARIA MUNICIPAL
DE PALMAS
Estudantes da EJA participando do “Projeto Leitura não tem Idade”, na Escola Municipal Antônio Carlos Jobim, em Palmas (TO). Fotografia de 2024.
Letramento digital na EJA
O surgimento de novas tecnologias digitais de comunicação e informação implicou profundas mudanças sociais, políticas e econômicas e revolucionou as formas de ler, escrever e pensar. Ler e escrever em ambientes digitais se tornou uma realidade para muitos, mas ainda se faz necessário desenvolver habilidades que permitam aos seus usuários compreender como essas ferramentas funcionam, refletir a respeito dos conteúdos que são disponibilizados nesses meios e entender as implicações éticas, sociais e mesmo cognitivas relacionadas ao uso da tecnologia digital. Letramento digital, então, é a capacidade de comunicar-se em diferentes ambientes digitais, em diferentes contextos, de forma competente e crítica, compreendendo os riscos, as vantagens e os impactos que o uso de ferramentas digitais causa no cotidiano.
Estudante em curso de smartphone para pessoas a partir de 60 anos de idade, realizado pela Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep). Fotografia de 2023.
Muitas tecnologias digitais estão presentes no dia a dia do estudante da EJA: caixas eletrônicos, aplicativos de compras e serviços on-line, plataformas digitais de streaming de vídeos e músicas, jogos on-line, e-mail, redes sociais, serviços de mensagens em smartphones, entre outras. Para utilizar e compreender esses recursos não basta ler e escrever; é necessário se apropriar de uma certa linguagem digital que se utiliza de sons, cores, links, hipertextos, símbolos e janelas. Por essa razão, sempre que possível, é muito importante que esses recursos sejam introduzidos e trabalhados na EJA, de modo a propiciar acesso à informação, reduzir as desigualdades digitais e proporcionar aos estudantes uma vida digital ativa, colaborativa e segura.
A inclusão e o letramento digital nas salas de aula da EJA devem ocorrer em conjunto com as práticas pedagógicas que estejam em consonância com o planejamento escolar pretendido. O uso dessas tecnologias deve ser intencional, favorecer a leitura, a transformação de mundo e a autonomia, e promover a socialização de informações entre os estudantes. O letramento digital pode ocorrer por meio de propostas para a realização de pesquisas em sites sugeridos pelo professor; acesso a sites de cadastro em vagas de emprego; exibição de vídeos e músicas que possam contextualizar um determinado conteúdo; criação de grupos de mensagens virtuais da turma, para o compartilhamento de informações; e produção e compartilhamento de conteúdos digitais, como textos, fotografias e vídeos em redes sociais.
A EJA E A REEDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Um dos principais desafios reservados para a modalidade da EJA é a construção de um currículo e de práticas pedagógicas que promovam no cotidiano escolar a reeducação das relações étnico-raciais, de modo a combater diferentes tipos de discriminação na escola e, consequentemente, na sociedade.
MARCIA SHINOHARA/CELEPAR
Segundo dados do Censo 2022, cerca de 56% da população brasileira se autodeclarou negra.15 Para valorizar o passado e o presente desse grupo, honrar o papel decisivo que tiveram na formação da sociedade brasileira e combater a discriminação de sua história e cultura, foram promulgadas leis e diretrizes importantes, como a lei no 11.645, de 10 março de 2008, que instituiu a obrigatoriedade do estudo de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Ensino Médio, públicos e privados, e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.16
O cumprimento dessas normas, no entanto, ainda é um grande desafio. Em muitos casos, a educação antirracista é vista como desnecessária, pois o racismo estrutural alimenta a crença de que o racismo não existe em nossa sociedade. No entanto, as estatísticas oficiais relacionadas a emprego, escolarização e renda mostram que os negros, em geral, estão em posição de inferioridade em relação aos brancos. Além disso, a naturalização da ideia de que afrodescendentes participaram de nossa sociedade apenas como escravizados ofusca as contribuições preciosas desse grupo para a cultura, o direito, a política, a ciência e a literatura de nosso país.
Ao se trabalharem temas da história e da cultura afro-brasileira e indígena de forma isolada da realidade e das experiências de vida de professores e estudantes, não se questionam as relações de poder que oprimem e segregam determinados grupos étnicos. Por isso, é necessário que as práticas educativas voltadas para o entendimento das relações étnico-raciais sejam de interesse de toda a comunidade escolar.
[…] A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.
É importante destacar que não se trata de mudar um foco etnocêntrico marcadamente de raiz europeia por um africano, mas de ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira. Nesta perspectiva, cabe às escolas incluir no contexto dos estudos e atividades, que proporciona diariamente, também as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e europeia. BRASIL. Ministério da Educação. Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MEC, 2004. p. 17. Disponível em: https://www. gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-diversas/temas-interdisciplinares/ diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciais-e-para-o-ensino-de-historia -e-cultura-afro-brasileira-e-africana. Acesso em: 31 maio 2024.
15 BRASIL. Ministério da Igualdade Racial. O HUB da igualdade racial: população. Brasília, DF: MIR, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/ igualdaderacial/pt-br/composicao/secretaria-de-gestao-do-sistema-nacional-de-promocao-da-igualdade-racial/diretoria-de-avaliacao-monitoramento -e-gestao-da-informacao/hub-igualdade-racial/populacao. Acesso em: 3 jun. 2024.
16 BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MEC, 2004. p. 17. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/ acervo-linha-editorial/publicacoes-diversas/temas-interdisciplinares/diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciaise-para-o-ensino-de-historia-e-cultura-afro-brasileira-e-africana. Acesso em: 31 maio 2024.
Mais do que promover a inclusão de conteúdos específicos, as experiências didáticas com temáticas indígenas e negras podem contribuir para que professores e estudantes reconheçam em seus cotidianos determinadas práticas racistas enraizadas e comumente vivenciadas em nossa sociedade. No desvelamento fraterno, coletivo e dialógico dessas práticas, é possível construir caminhos didáticos que colaborem para a construção de uma educação antirracista e, assim, de relações étnico-raciais mais justas e respeitosas.
A EJA E O COMBATE ÀS VIOLÊNCIAS
A Organização Mundial de Saúde define violência como “O uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, [...] outra pessoa, ou [...] um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação”.17 Em ambiente escolar, a violência se manifesta com o uso da força ou da agressividade e pode envolver todos os sujeitos da comunidade escolar: estudantes, professores, gestores e demais funcionários. Os resultados nas vítimas e nos autores são alarmantes: abandono escolar, prejuízo para a consolidação das aprendizagens, problemas comportamentais e danos à saúde física e mental dos envolvidos.
Por trás dessas manifestações violentas, estão imbrincadas complexas questões sociopolíticas e culturais, como machismo, sexismo, racismo, xenofobia, preconceitos em relação à orientação sexual e à identidade de gênero, intolerância contra minorias, normalização e radicalização dos discursos de ódio, uso indevido de substâncias entorpecentes e a própria banalização da violência. Assim, as violências observadas nas escolas nada mais são do que reflexo das violências que se observam e se disseminam em nossa sociedade. São desencadeadas por diversos fatores que estão relacionados à realidade dos estudantes, como convívio familiar, social e cultural.
A violência contra as mulheres, especialmente, é uma grave violação dos direitos humanos e um problema de ordem social e de saúde pública. Segundo a OMS, fatores associados ao risco de as mulheres serem vítimas de violência estão ligados sobretudo à desigualdade de gênero e a aspectos como baixa escolaridade das mulheres, exposição à violência na família de origem, abusos durante à infância e dependência financeira de parceiros. Os custos sociais e econômicos da violência contra as mulheres impactam toda a sociedade: muitas sofrem com o isolamento imposto por seus parceiros, deixam o mercado de trabalho e, consequentemente, perdem autonomia e renda. Também deixam de participar de atividades sociais e coletivas que poderiam ser fonte de apoio e empoderamento. Para coibir e proibir a violência doméstica e familiar contra as mulheres, foi criada a Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006, a chamada Lei Maria da Penha.18 E em 2015 foi
17 KRUG, Etienne G. et al. (ed.). Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: OMS, 2002. p. 5. Disponível em: https://portaldeboaspraticas. iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/04/14142032-relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf. Acesso em: 4 jun. 2024.
18 BRASIL. Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher […]. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 7 jun. 2024.
promulgada a Lei no 13.104, de 9 de março de 2015, que tipificou o feminicídio e o incluiu no rol dos crimes hediondos.19 Embora essas leis representem um grande avanço, os números de atos violentos contra mulheres e de feminicídios no país ainda atingem números alarmantes. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em 2023, 1 463 mulheres foram vítimas de feminicídio, aproximadamente 1 caso a cada 6 horas.20 Dados de 2022, do mesmo fórum, mostram que entre as vítimas 61,1% eram negras, 38,4% brancas, 0,3% amarelas e 0,3% indígenas. Em 73% dos casos, o autor da violência é um parceiro ou ex-parceiro íntimo da vítima.
Muitas estudantes da EJA já viveram ou vivem situações de violência e buscam na escola apoio para sair desse ciclo e ressignificar suas vidas. Para essas mulheres, a EJA representa um importante espaço de emancipação, de reconstrução da autonomia e autoestima, de superação de preconceitos e de empoderamento feminino. A escola se torna, ainda, um espaço para a construção de novas relações, mudança de comportamentos e de elaboração de novas identidades culturais.
Para combater as violências dentro escola é necessário promover uma cultura da paz, na qual os agentes do processo educativo mantenham um diálogo aberto e franco com os estudantes, coibindo qualquer tipo de ato violento, e utilizem o acolhimento e a escuta como ferramentas para a superação de conflitos. Segundo Lima, Wiese e Haracemiv:
[…] Desse modo, um processo educativo precisa ser (re)construído tendo como eixo norteador a humanização, a conscientização e a emancipação dos sujeitos, conforme exarado na legislação vigente […]. Para isso, a sensibilidade de “olhar” para o outro dentro da sua própria realidade, em um exercício de tolerância, de escuta e de alteridade, é fundamental.
LIMA, Francisca Vieira; WIESE, Andréia Faxina; HARACEMIV, Sonia Maria Chaves. As mulheres da EJA: do silenciamento de vozes à escuta humanizadora. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 30, n. 63, p. 131-150, jul./set. 2021. p. 147. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0104-70432021000300131&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 15 maio 2024.
É importante que as escolas desenvolvam projetos que favoreçam a interação respeitosa entre os estudantes. Além disso, o combate às violências também pode ocorrer por meio do trabalho com a valorização da diversidade e com propostas alinhadas à identidade dos alunos da EJA. Outra vertente importante do combate à violência é o incentivo ao letramento digital, como ferramenta para evitar a desinformação e os discursos de ódio que fomentam os atos violentos.
19 BRASIL. Lei no 13.104, de 9 de março de 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Brasília, DF: Presidência da República, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm. Acesso em: 7 jun. 2024.
20 BUENO, Samira et al Feminicídios em 2023. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2024. Disponível em: https://publicacoes. forumseguranca.org.br/items/77f6dcce-06b7-49c1-b227-fd625d979c85. Acesso em: 4 jun. 2024.
A OBRA DE PRÁTICAS EM LÍNGUAS
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) desempenha um papel crucial na formação acadêmica e social dos estudantes, fornecendo-lhes oportunidades para o desenvolvimento pessoal e profissional em um contexto globalizado e interconectado. Nesse contexto, a língua inglesa é reconhecida como um recurso essencial para comunicação internacional, colaboração profissional e acesso a recursos culturais e educacionais. Portanto, um ensino eficaz de inglês na EJA não apenas facilita o sucesso acadêmico e profissional mas também promove a inclusão social e o empoderamento dos estudantes.
Ao abordar o ensino de inglês na EJA, é crucial considerar as características distintas desse público e os desafios específicos que enfrentam no percurso educacional. Muitos estudantes da EJA interrompem a educação formal por diversas razões, como responsabilidades familiares, dificuldades financeiras ou acesso limitado à educação de qualidade na juventude. Como resultado, podem apresentar lacunas significativas em habilidades linguísticas e conhecimentos prévios, demandando abordagens pedagógicas adaptadas e estratégias de ensino diferenciadas.
Nesse contexto complexo, os professores de inglês na EJA confrontam-se com o desafio de criar um ambiente de aprendizagem inclusivo e receptivo às necessidades variadas dos estudantes, cada um dos quais provém de diversas origens socioeconômicas, possui experiências educacionais diversas e enfrenta desafios individuais que podem afetar a capacidade de aprendizado. Portanto, é imperativo que os educadores adotem abordagens pedagógicas flexíveis e adaptáveis, considerando a diversidade de contextos e as habilidades dos estudantes.
Ademais, é essencial destacar pontos que ressaltam a importância e os desafios específicos desse contexto educacional. A contextualização cultural e linguística, o apoio socioemocional, o acesso equitativo à educação e o engajamento da comunidade e dos familiares dos estudantes desempenham papéis fundamentais no suporte ao ensino de inglês na EJA. Ao considerarem esses aspectos, os educadores criam um ambiente de aprendizagem mais inclusivo, equitativo e acolhedor, proporcionando a todos os estudantes a oportunidade de alcançar seu pleno potencial educacional e pessoal.
Ao longo deste Manual, serão exploradas estratégias eficazes para engajar os estudantes, para promover a aprendizagem significativa e para desenvolver suas habilidades linguísticas de forma progressiva e consistente. Será destacada a importância da abordagem task-based learning (TBL) como uma metodologia eficaz para o ensino de inglês na EJA, ressaltando sua relevância e sua aplicação prática na coleção destinada a esse público. A TBL enfatiza a realização de tarefas comunicativas autênticas como o principal meio de aprendizagem, permitindo que os estudantes pratiquem e internalizem habilidades linguísticas de maneira prática e contextualizada.
Por meio de orientações práticas, exemplos de atividades e sugestões de avaliação, os professores serão capacitados a criar um ambiente de ensino dinâmico e incentivador. Ao integrarem as melhores práticas pedagógicas com a abordagem centrada no estudante, os educadores podem proporcionar experiências de aprendizagem significativas, capacitando os estudantes a se tornar comunicadores proficientes em inglês e cidadãos ativos em uma sociedade globalizada.
Nos próximos parágrafos da seção seguinte, serão abordados detalhes a respeito da implementação da TBL na coleção para a EJA, a importância da avaliação formativa e inclusiva, bem como as estratégias para promover a autonomia e o engajamento dos estudantes no processo de aprendizagem. Ao término deste Manual, os professores estarão equipados com as ferramentas e os conhecimentos necessários para enfrentar os desafios únicos do ensino de inglês na EJA, de modo que possam proporcionar uma educação de qualidade, que capacita os estudantes a alcançar seu pleno potencial.
ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Explorar o ensino de língua inglesa na EJA revela-se crucial e desempenha um papel significativo na promoção da igualdade de oportunidades educacionais. O aprendizado do inglês tem uma função social, uma vez que não se limita a conhecimentos técnicos a serem desenvolvidos, mas permite também acesso a bens culturais e possibilita formas de ver e compreender o mundo. Nesse sentido, o ensino de inglês na EJA transcende a mera transmissão de conhecimento linguístico, tornando-se uma plataforma para o desenvolvimento de habilidades comunicativas pertinentes às esferas pessoal, social e profissional dos estudantes.
Para uma compreensão mais profunda do contexto e das diretrizes do ensino de línguas na EJA, é essencial considerar um ensino que promova a formação integral dos estudantes. Sob essa ótica, o ensino de línguas estrangeiras na EJA deve contribuir para o desenvolvimento das competências comunicativas dos estudantes e sua compreensão de diferentes culturas e perspectivas globais.
Dentro desse cenário, o ensino de língua inglesa na EJA deve ser contextualizado e significativo, conectando-se com a realidade dos estudantes e seus interesses. Por intermédio das atividades, esta coleção reflete as vivências e necessidades dos estudantes, os quais são incentivados a se envolver ativamente no processo de aprendizagem, reconhecendo a relevância do inglês na vida cotidiana, como mostrado nos exemplos a seguir.
• Atividades com base em situações reais: os estudantes participam de simulações de situações do cotidiano, como escrever um currículo, interagir on-line ou compreender dados estatísticos, utilizando o inglês de maneira prática e funcional.
• Material didático contextualizado: esta coleção foi elaborada com base na diversidade linguística e cultural dos estudantes, incorporando exemplos e contextos pertinentes às suas vidas e às suas experiências.
• Projeto de vida e carreira: o ensino de inglês na EJA, nesta coleção, é integrado a projetos de vida e carreira, uma vez que auxilia os estudantes no desenvolvimento de habilidades linguísticas úteis para as aspirações pessoais e profissionais.
Além disso, o ensino de inglês na EJA desempenha um papel relevante na promoção da inclusão social e digital dos estudantes. Com a crescente globalização e o avanço tecnológico, a proficiência em inglês tornou-se uma habilidade cada vez mais valorizada no mercado de trabalho e na sociedade em geral. Dessa forma, ao dotar os estudantes de ferramentas linguísticas necessárias para se comunicar em inglês, o ensino na EJA contribui para ampliar as oportunidades de inserção social e econômica.
Para ilustrar ainda mais a importância e os benefícios do ensino de inglês na EJA, segue um quadro explicativo que destaca as competências linguísticas e comunicativas desenvolvidas pelos estudantes ao longo deste material, bem como as habilidades sociais e profissionais que podem ser aprimoradas ao longo das unidades.
Competências desenvolvidas
Compreensão oral e escrita
Expressão oral e escrita
Interação e mediação
Competência intercultural
Habilidades sociais e profissionais
Exemplos
Compreender instruções simples, seguir diálogos em contextos cotidianos.
Participar de conversas informais, escrever currículos.
Negociar significados em situações de comunicação, resolver conflitos de forma construtiva.
Compreender e respeitar diferentes culturas e perspectivas.
Trabalho em equipe, comunicação eficaz, resolução de problemas.
É imperativo, também, considerar aspectos adicionais que ressaltam a importância e os desafios específicos desse contexto educacional, como descreve-se a seguir.
Abordagem multissensorial e multimodal
Na EJA, é comum que os estudantes apresentem diferentes estilos de aprendizagem e habilidades diversas. Portanto, esta coleção apresenta uma abordagem multissensorial e multimodal no ensino de inglês e, por isso, incorpora atividades que envolvem não apenas a audição e a fala mas também a leitura, a escrita e a visualização. Por exemplo, vídeos, áudios e materiais gráficos são utilizados para proporcionar uma experiência de aprendizagem mais rica e envolvente.
Inclusão de temas relevantes e atuais
O ensino de inglês na EJA deve ser enriquecido pela inclusão de temas relevantes e atuais que despertem o interesse dos estudantes e que os conectem com questões sociais, culturais e globais. Considerando os temas geradores estabelecidos para esta coleção, têm-se, por exemplo, discussões sobre sustentabilidade, direitos humanos, diversidade cultural, saúde e tecnologia, o que proporciona aos estudantes a oportunidade de desenvolver habilidades linguísticas enquanto exploram questões significativas para suas vidas e comunidades.
Avaliação reflexiva e formativa
Na EJA, na qual muitos estudantes podem ter experiências prévias de educação formal limitadas, é importante adotar uma abordagem de avaliação reflexiva e formativa que valorize o progresso individual dos estudantes ao longo do tempo. Nesta coleção, apresentam-se avaliações formativas com base em tarefas e feedback contínuo para fornecer orientação e apoio personalizado aos estudantes em seu desenvolvimento linguístico e comunicativo.
Considerando esses aspectos, esta coleção visa auxiliar os educadores a criar um ambiente de aprendizagem inclusivo, incentivador e significativo para o ensino de língua inglesa na EJA, promovendo não apenas o desenvolvimento das habilidades linguísticas mas também o empoderamento pessoal, social e profissional dos estudantes adultos.
A ABORDAGEM TASK-BASED LEARNING (TBL)
Esta abordagem emerge como uma metodologia de ensino altamente eficaz para o ensino de línguas na EJA. Ao contrário de abordagens mais tradicionais, que se concentram na memorização de estruturas gramaticais e vocabulário na maioria das vezes, a TBL prioriza a realização de tarefas comunicativas autênticas como principal meio de aprendizagem. Tais tarefas são meticulosamente desenhadas para refletir situações reais que os estudantes poderiam encontrar, permitindo-lhes praticar e internalizar habilidades linguísticas de maneira prática e contextualizada.
Fundamentada em uma visão construtivista da aprendizagem, a TBL considera os estudantes como construtores ativos do conhecimento e enfatiza a importância do aprendizado através da ação. Conforme destacado por Nunan,21 essa abordagem está enraizada na ideia de que a aprendizagem de uma língua ocorre de forma mais eficaz quando os estudantes se envolvem em tarefas significativas e desafiadoras que os levam a utilizar a língua de maneira autêntica.
Na EJA, os estudantes frequentemente possuem motivação intrínseca para aprender inglês visando atender a necessidades práticas e cotidianas, com as quais a TBL harmoniza. Algumas características e benefícios específicos da TBL para o público de jovens e adultos aprendendo inglês na EJA aparecem listados a seguir.
Relevância e significância: as tarefas propostas na TBL são cuidadosamente contextualizadas e adaptadas para refletir a vida cotidiana dos estudantes na EJA. Por exemplo, nesta coleção, há tarefas de escrita de currículo, debates sobre temas atuais ou resolução de um problema prático relacionado a situações na comunidade. Ao engajarem-se em atividades relevantes para as próprias necessidades e experiências, os estudantes percebem a aplicabilidade direta do inglês na vida diária, aumentando a motivação e o interesse no aprendizado.
Engajamento ativo: a TBL promove o envolvimento ativo dos estudantes em situações de aprendizagem significativas. Ao cumprirem tarefas práticas e desafiadoras, os estudantes são incentivados a participar ativamente do processo de aprendizagem, desenvolvendo habilidades linguísticas de maneira autêntica. Por exemplo, na unidade que traz formações familiares e papéis sociais, os estudantes não apenas praticam vocabulário referente a relações familiares mas também exercitam habilidades de compreensão e expressão oral ao discutir a temática.
Desenvolvimento de habilidades socioemocionais: além do desenvolvimento linguístico, a TBL promove o desenvolvimento de habilidades socioemocionais cruciais, como trabalho em equipe, resolução de problemas e pensamento crítico. Ao colaborarem com os colegas para completar uma tarefa, os estudantes aprendem a comunicar ideias, a negociar significados e a tomar decisões em conjunto. Essas habilidades são essenciais para o sucesso em ambientes sociais e para o desenvolvimento profissional dos estudantes. Confiança e competência linguística: ao realizarem tarefas comunicativas autênticas, os estudantes ganham confiança nas habilidades linguísticas e se sentem mais preparados para usar o inglês em situações reais. Por exemplo, ao criarem um plano de ação comunitária, eles não apenas praticam as habilidades linguísticas mas também desenvolvem confiança para interagir em inglês em situações da vida real. Esse aumento da autoconfiança contribui para o desenvolvimento de uma sensação de competência e autoeficácia linguística entre os estudantes, incentivando-os a se engajar ainda mais no processo de aprendizagem.
A fim de ilustrar, de maneira clara, as características e os benefícios da TBL para o ensino de inglês na EJA, segue um quadro expositivo.
Benefícios da TBL na EJA para o ensino de inglês
Relevância e significância
Engajamento ativo
Desenvolvimento de habilidades socioemocionais
Confiança e competência linguística
Ao implementarem a TBL na EJA, além de ensinar inglês, os professores também capacitam os estudantes com habilidades práticas e transferíveis que podem ser aplicadas na vida diária e na carreira. Ao oferecer um ambiente de aprendizagem desafiador, relevante e significativo, a TBL ajuda os estudantes da EJA a se tornar comunicadores mais proficientes e cidadãos mais capacitados em um mundo cada vez mais globalizado. Adotando essa abordagem, os professores preparam os estudantes para o sucesso acadêmico e para uma participação ativa e produtiva na sociedade.
A abordagem TBL na coleção
Como se pôde ver em alguns exemplos citados anteriormente, a implementação da abordagem task-based learning na coleção voltada para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) inclui uma adaptação às necessidades e às características desse público diversificado. Conforme destacado por Richards e Rodgers,22 uma coleção eficaz para a EJA precisa ser flexível, contextualizada e capaz de fomentar a participação ativa dos estudantes na construção do conhecimento. Isso implica uma seleção criteriosa de atividades e recursos alinhados não apenas com os objetivos linguísticos mas também com as experiências de vida e interesses dos estudantes.
Esta coleção foi elaborada com base na diversidade linguística e cultural dos estudantes. Os contextos apresentados nas unidades buscam refletir a pluralidade das realidades deles, possibilitando maior identificação e engajamento com os conteúdos abordados. Isso inclui situações do cotidiano, experiências de trabalho, interações sociais e questões relevantes para as comunidades local e global, tornando a aprendizagem mais significativa e aplicável à vida dos estudantes.
Além disso, a coleção é composta por grande apoio da língua portuguesa com o intuito de torná-la acessível e compreensível para todos os estudantes, independentemente do nível de proficiência na língua inglesa de cada um. Isso envolve o uso de linguagem clara e objetiva, a fim de evitar jargões desnecessários e de explicar conceitos de forma simples e direta. O design visual também desempenha papel importante, uma vez que o uso de imagens, gráficos e diagramas auxilia na compreensão e na retenção do conteúdo.
22 RICHARDS,
C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and methods in language teaching. 2nd. ed. Nova York: Cambridge University Press, 2001.
Jack
PRINCÍPIOS DA TBL NA EJA
A TBL foi desenvolvida, nesta coleção, de modo que fosse orientada por princípios que considerassem as características específicas de jovens, adultos e idosos, como a necessidade de aprendizagem centrada no estudante e a valorização da experiência prévia de vida e aprendizagem. As tarefas refletem não apenas situações cotidianas mas também desafios típicos enfrentados por diferentes perfis de estudantes em suas vidas pessoais e profissionais e no âmbito comunitário.
A importância da autonomia do estudante
No contexto da EJA, muitos estudantes podem trazer do passado experiências negativas com a aprendizagem formal, o que pode afetar a autoconfiança e a motivação. Portanto, é fundamental que a TBL na EJA promova a autonomia deles, permitindo-lhes tomar decisões a respeito de como abordar e resolver as tarefas propostas. Isso pode ser feito pela oferta de escolhas dentro das tarefas, o que permite que os estudantes personalizem a aprendizagem de acordo com interesses e necessidades. Embora o material sugira caminhos, estes não devem ser entendidos como únicos ou obrigatórios. Importa mais abordar a questão e o tema levantados na contextualização da tarefa do que fazer exatamente um único produto ao final do processo.
Avaliação formativa e processual
Na TBL, a avaliação é vista como parte integrante do processo de aprendizagem. Na EJA, na qual os estudantes podem trazer lacunas significativas da educação formal anterior, a avaliação formativa e processual é especialmente importante. De acordo com o apresentado nesta coleção, os professores podem utilizar estratégias como observação direta, feedback construtivo e autoavaliação para monitorar o progresso dos estudantes ao longo do tempo e identificar áreas que necessitam de mais apoio.
Desafios e adaptações culturais
Na EJA, é importante reconhecer e abordar os desafios específicos enfrentados por estudantes adultos, como questões de autoestima, diferenças culturais e limitações de tempo. Apesar de a coleção trazer, em manual específico, sugestões de condução das aulas, os professores devem estar cientes de que pode ser necessário adaptar as tarefas e as estratégias de ensino para garantir que elas atendam às necessidades e aos contextos individuais dos estudantes.
Em suma, a TBL, escolhida para guiar as aulas nesta coleção, é uma forma eficaz e significativa de ensino de EJA, promovendo uma aprendizagem mais autêntica, relevante e capacitadora para os estudantes do segmento, ajudando-os a desenvolver
habilidades na língua inglesa. Para promover ainda mais a aprendizagem autônoma dos estudantes, esta coleção para EJA incorpora elementos que incentivam a reflexão sobre o processo de aprendizagem. Isso é feito por meio de atividades que fomentam a autoavaliação e a autorregulação, permitindo que os estudantes monitorem o próprio progresso e identifiquem áreas para desenvolvimento contínuo. A coleção inclui, também, oportunidades para os estudantes praticarem habilidades de metacognição, como definir metas de aprendizagem, identificar estratégias eficazes de estudo e refletir sobre as próprias experiências de aprendizagem.
O TRABALHO COM PRÁTICAS NA OBRA
Práticas de leitura
Além do propósito do ensino da língua inglesa em si, o material tem por objetivo a discussão de temas relevantes para os estudantes da EJA e permite o acesso a bens como ciência, artes, tecnologia, mundo do trabalho e diversidade de produções culturais locais e globais. Parte desse propósito é consolidada nas práticas de leitura oferecidas na obra. Com uma diversidade de fontes, tanto em relação a gêneros textuais explorados quanto em relação à origem de cada um dos textos, espera-se que os estudantes possam expandir o universo de conhecimento e refletir sobre as próprias convicções, visões de mundo e visão de si mesmos. Conhecer o outro pode proporcionar ricas oportunidades de rever a si mesmo e de rever a maneira de entender o mundo.
O trabalho com leitura se dá sempre em etapas, considerando uma efetiva interação leitor-autor. A primeira etapa é a pré-leitura, na qual os estudantes são sensibilizados para o texto que será lido, exploram conhecimentos que já têm sobre o tema ou sobre o gênero textual em si, analisam expectativas em relação à leitura e avaliam as próprias concepções sobre determinados temas antes de se engajarem no texto disponibilizado. Em seguida, o material disponibiliza atividades de leitura propriamente ditas, que buscam a interpretação do texto, levando em conta as concepções dos próprios estudantes, o contexto em que o texto foi produzido, os conhecimentos linguísticos que podem ser desenvolvidos com base na leitura e as maneiras pelas quais esses conhecimentos aprofundam a própria compreensão do texto. Essa etapa busca desenvolver a capacidade de interpretação crítica, que vai além das próprias palavras do texto, avaliando, também, intenções e impactos que os textos podem ter. O processo termina com a etapa de pós-leitura, na qual os estudantes são convidados a refletir criticamente sobre o que leram, considerando o contexto em que estão inseridos ou avaliando globalmente o tema tratado.
As unidades introdutórias de cada volume da coleção desempenham um papel relevante para esse processo. Na Welcome Unit do Volume 1, os estudantes conhecem a
obra e são apresentados a estratégias de leitura que serão retomadas e desenvolvidas ao longo das atividades propostas nas demais unidades. Por sua vez, na Welcome Unit do Volume 2, os estudantes vão se dedicar ao texto literário, em um momento de fruição, com incentivo para que se desenvolva uma tarefa de recomendação de leituras ao longo de todo o ano letivo. Assim, reforça-se a importância de conhecer novos autores e novas obras como maneira de expandir o próprio universo de conhecimentos e de usufruir dos conhecimentos de língua inglesa construídos durante os estudos.
Práticas de oralidade
Na coleção, as práticas com a oralidade se dão tanto na esfera da compreensão quanto na esfera da produção oral. As práticas de compreensão oral se desenvolvem por meio de faixas de áudio disponibilizadas no material digital. As faixas de áudio foram selecionadas de acordo com a temática, a origem e a diversidade de gêneros disponível, visando expor os estudantes a variedades linguísticas, a pronúncias e a ritmos, tanto de falantes nativos da língua inglesa quanto de pessoas de origens diversas mas também usuárias desse idioma.
O trabalho com os áudios se desenvolve também nas etapas de pré-escuta, compreensão oral e interpretação do texto e pós-escuta. Cada uma delas se assemelha às etapas descritas nas práticas de leitura, considerando que o formato áudio é uma diferença de mídia, que tem propriedades e características específicas, mas também é um texto. Portanto, as etapas de trabalho com o texto se mantêm, mas garante-se o tratamento adequado para a mídia disponibilizada.
Para as práticas de produção oral, podem-se encontrar diversas tarefas em que os estudantes são requisitados a interagir com os outros, para as quais sempre se incentiva o uso da língua inglesa. No entanto, a interação não se restringe a esse uso, considerando que as trocas podem ser mais ricas quando apoiadas pela língua materna. Além desses momentos, podem-se encontrar tarefas cujo produto é oral, razão pela qual há um processo estruturado para o seu desenvolvimento – por exemplo, a organização de uma roda de conversa ou de um debate, a apresentação de resultados de uma pesquisa, entre outros.
Dadas as características de um material com base em tarefas, toda unidade tem um momento de discussão em grupo após a realização de cada tarefa e outro momento de compartilhamento dessa discussão com os demais grupos. São as etapas Prepare e Present, encontradas nas unidades de 1 a 12 da obra, em ambos os volumes. Elas também podem conter instruções mais abrangentes de preparação e apresentação da tarefa para a comunidade. Em ambos os casos, é incentivado o uso da língua inglesa para a troca entre os estudantes. Durante essas trocas, mesmo que os estudantes precisem usar a língua materna como apoio, os momentos em que conseguirem usar o inglês ou outros recursos comunicativos para que se façam entender serão proveitosos e enriquecedores para o desenvolvimento de cada um.
Práticas de produção de textos
A produção de textos, orais ou escritos, encontra-se principalmente no formato de tarefas, seguindo a proposta da obra. Para cada produção, inclusive pela premissa TBL, os estudantes são convidados a refletir sobre o que vão produzir, para quem, onde e com que propósito comunicativo. É importante reforçar o caráter processual das produções, assim como seus objetivos comunicativos e conectados à realidade vivida por cada estudante. Grande parte das produções foram propostas para execução em grupo, considerando que demandam diversas habilidades e que os estudantes podem aprender uns com os outros durante o processo, desenvolvendo autonomia para uma atuação independente conforme o trabalho avança, oportunizando diferentes papéis a depender do momento e da produção em foco.
Práticas com os conhecimentos linguísticos
Os conhecimentos linguísticos são desenvolvidos em virtude de processos comunicativos. Ou seja, parte-se da premissa de que eles são necessários para que os estudantes possam compreender textos ou para que possam produzi-los, seja no contexto das atividades propostas na obra, seja em explorações que façam por conta própria em ambientes em que a língua inglesa é utilizada.
Durante o trabalho com as unidades, os estudantes vão encontrar o boxe Language Spot, no qual verão uma explicação linguística diretamente atrelada ao conteúdo autêntico disponível no material, com o intuito de expandir a capacidade de interpretação de textos e de uso do idioma.
Ao final de cada uma das 12 unidades, os estudantes vão encontrar a seção Focus on Language. Nela, há uma revisão do conteúdo linguístico apresentado na unidade, um aprofundamento com expansão do tema e uma prática com diferentes contextos de uso. Essa seção pode ser utilizada de maneiras diversas a depender da organização de cada professor e de cada turma. Se julgar mais adequado trabalhar a seção em conjunto com os boxes de Language Spot, poderá fazê-lo. A seção também pode ficar como atividade extraclasse, consulta para o momento da execução da tarefa em Task ou, ao final da unidade, como consolidação e avaliação dos conhecimentos linguísticos trabalhados. Ao final do material, os estudantes contam com o apêndice Language Reference, no qual podem ser feitas consultas rápidas sobre os tópicos linguísticos abordados na obra, além de ser possível encontrar a referência das unidades em que o conteúdo é apresentado.
AVALIAÇÃO DENTRO DA ABORDAGEM E NA COLEÇÃO
A avaliação dentro da abordagem task-based learning, nesta coleção destinada à Educação de Jovens e Adultos (EJA), desempenha papel crucial no processo de ensino e aprendizagem, fornecendo um feedback valioso tanto para os estudantes quanto para
os professores. Por meio da avaliação, é possível identificar o progresso alcançado pelos estudantes, as áreas que necessitam de maior atenção e os ajustes no ensino, bem como promover o desenvolvimento contínuo das habilidades linguísticas e comunicativas.
Dentro da abordagem TBL, a avaliação é concebida como uma ferramenta dinâmica e contínua que visa impulsionar o aprendizado dos estudantes. De acordo com Brown e Abeywickrama,23 a avaliação formativa desempenha um papel central nesse processo, fornece feedback contínuo aos estudantes com relação a desempenho e a progresso e orienta o planejamento e a adaptação do ensino por parte dos professores. Isso significa que a avaliação não é apenas uma atividade isolada no final de uma unidade ou curso mas também um componente integrado e constante do processo de ensino-aprendizagem.
É fundamental que a avaliação na coleção para EJA seja diversificada e inclusiva, reconhecendo e valorizando as diferentes formas de expressão e participação dos estudantes. Isso significa que eles devem ter a oportunidade de demonstrar as habilidades linguísticas e comunicativas de maneiras que sejam mais adequadas e significativas para eles. Por exemplo, um estudante pode ser mais eficaz na comunicação oral do que na expressão escrita, e a avaliação deve refletir essa diversidade de habilidades e preferências individuais.
Além disso, a avaliação na coleção para EJA também deve promover a autoavaliação e a autorregulação dos estudantes, capacitando-os a monitorar o próprio progresso e a identificar áreas para desenvolvimento contínuo.
Em resumo, a avaliação dentro da abordagem TBL e na coleção para EJA desempenha um papel essencial na promoção da aprendizagem significativa e no desenvolvimento das habilidades linguísticas e comunicativas dos estudantes. Ao fornecer um feedback valioso e inclusivo, a avaliação permite que os estudantes e os professores acompanhem o progresso alcançado e tomem medidas para otimizar o processo de ensino-aprendizagem, criando, assim, um ambiente de aprendizagem mais encorajador, relevante e eficaz.
Avaliação diagnóstica
O trabalho com os estudantes, principalmente na categoria EJA, requer um reconhecimento de conhecimentos prévios de cada um, razão pela qual é imprescindível a avaliação diagnóstica para determinar os rumos do trabalho com a turma e para conhecer o perfil de cada estudante. Embora, na mesma turma, a familiaridade com a língua inglesa e o conhecimento dela podem variar muito de um estudante para outro, a avaliação diagnóstica é a ferramenta adequada para um retrato de cada estudante quando se inicia cada trabalho. A unidade introdutória, Welcome Unit, pode atender bem ao propósito de uma avaliação diagnóstica, com propostas diferentes para cada volume. No Volume 1, a Welcome Unit foi pensada como um pequeno simulado do que o estudante vai encontrar ao longo do livro. Ela apresenta a estrutura do material com exemplos reais de cada
23 BROWN, H. Douglas; ABEYWICKRAMA, Priyanvada. Language assessment: principles and classroom practices. 3rd. ed. Hoboken, EUA: Pearson Education, 2019.
seção, criados especificamente para esta unidade, apresenta estratégias de leitura e já convida o estudante a realizar uma pequena tarefa. Ao navegar pela unidade, o professor poderá avaliar a familiaridade que os estudantes podem ter com elementos simples, como cores, uso de dicionário, pronúncia de algumas palavras e outras oportunidades que a unidade oferece. Encará-la como uma avaliação diagnóstica significa atentar-se ao desempenho dos estudantes durante as diversas atividades disponibilizadas, tomando notas de pontos específicos como: disponibilidade para participar, familiaridade com o vocabulário trabalhado, familiaridade com a pronúncia em língua inglesa, autonomia com o material e a execução de tarefas. Esses são alguns pontos iniciais aos quais, depois, se podem somar mais aspectos observados em unidades futuras. Podem também nortear intervenções em sala de aula ou mesmo direcionar o olhar para as dificuldades de cada estudante.
No Volume 1, além da Welcome Unit, a Unidade 1 também é uma boa oportunidade para a avaliação diagnóstica. As orientações específicas que acompanham a unidade apoiam esse trabalho.
No Volume 2 , a Welcome Unit tem outra abordagem. O foco está no texto literário e na criação do hábito de leitura na turma. Entretanto, espera-se que os estudantes, nesse nível, já tenham mais autonomia e familiaridade com o idioma. Assim, trabalhar com essa unidade pode indicar se há realmente maior familiaridade dos estudantes com o idioma ou não, guiando a necessidade de eventuais retomadas de conteúdo, por exemplo.
Avaliação formativa
O conceito de avaliação formativa remete à avaliação como um processo. Ou seja, os estudantes são avaliados não apenas em momentos formais em que um teste possa vir a ser aplicado mas também durante o seu cotidiano em sala de aula, enquanto realizam as diversas atividades e as tarefas sugeridas.
As seções Task e Focus on Language podem ser dois bons momentos a serem considerados em um processo avaliativo. A primeira seção requer autonomia, trabalho em grupo, compreensão do tema discutido em Pre-task e uso de conhecimento linguístico para realizar as tarefas. A segunda tem um caráter de execução mais independente, razão pela qual os estudantes podem utilizá-la como atividade extraclasse ou fazê-la sozinhos em sala, com uma correção coletiva depois, que pode indicar quais estudantes compreenderam e conseguiram empregar o conteúdo linguístico apresentado.
Considerando esses momentos e mantendo um registro constante dos estudantes, pode-se tanto verificar quais progressos estão sendo feitos quanto planejar medidas para a recuperação de conteúdo que não foi plenamente desenvolvido por cada estudante.
Autoavaliação
A autoavaliação é mais um instrumento que pode ser utilizado para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes e planejar intervenções, quando necessário. A diferença é que, neste momento, eles vão também refletir sobre o próprio processo de aprendizagem. O intuito é que, implicados no processo de autoavaliação, os próprios estudantes possam verificar o progresso por meio de registros sugeridos, como diagnosticar eventuais defasagens que podem exigir estudo, esforço extra ou auxílio do professor em sala para direcionar caminhos que eles podem percorrer para atingir o objetivo.
CONCLUSÃO
O ensino de língua inglesa na Educação de Jovens e Adultos (EJA) representa um desafio significativo e uma oportunidade única para os professores criarem um impacto positivo na vida dos estudantes. Nesse sentido, a abordagem task-based learning emerge como uma estratégia pedagógica eficaz para o ensino de inglês na EJA. Ao priorizar a realização de tarefas comunicativas autênticas e relevantes, a TBL permite que os estudantes desenvolvam habilidades linguísticas de forma prática e significativa, aplicando o inglês em situações da vida real.
Ao alinhar o ensino de inglês na EJA com os princípios da abordagem TBL e uma avaliação formativa e inclusiva, os professores podem proporcionar uma experiência de aprendizagem enriquecedora e capacitadora para os estudantes. Mais do que simplesmente transmitir conhecimento linguístico, o ensino de inglês na EJA tem o potencial de capacitar os estudantes a se tornar comunicadores proficientes e cidadãos ativos em um mundo cada vez mais globalizado. Ao final, essa jornada dinâmica e desafiadora recompensará não apenas os estudantes mas também os professores, que terão a satisfação de ver o progresso e o crescimento dos estudantes ao longo do tempo.
SUGESTÃO DE CRONOGRAMAS
A gestão das aulas e a distribuição de conteúdo têm suma importância para o professor, que deve considerar as necessidades e os interesses das turmas e o calendário escolar, com os eventos e as festividades, além das avaliações feitas periodicamente, que podem indicar a necessidade de ajustar rotas. A seguir, encontra-se uma sugestão de cronogramas que pode nortear o trabalho, sem o limitar. Trata-se não de um caminho único, mas de uma das possibilidades de distribuição do conteúdo no tempo.
QUADRO PROGRAMÁTICO – ETAPAS 5 E 6
UNIDADESPÁGINAS
1
Por que estudar inglês?
2
O que é falar inglês?
3
Que inglês falamos?
4
22 a 37
38 a 53
READING
AND LISTENING LANGUAGETASK
• Lei
• Relato pessoal
• Mapa mental
• Mapa-múndi
• Artigo acadêmico
• Vídeo educativo
• Ficha biográfica
• Poema
54 a 69
• Entrevista
• Infográfico
• Videoaula
Falando com o mundo 70 a 85
5 Formações familiares e papéis sociais
86 a 101
6 Um ser social 102 a 117
7
Como você está?
8
• Postagem em fórum on-line
• Vídeo educacional
• Infográfico
• Tirinha
• Artigo on-line
• Documentário
• Plano de ação comunitária
• Subject pronouns
• Greetings and introductions
• Countries and nationalities
• Simple Present
• Simple Present
• Possessive adjectives
• Formal and informal English
• Simple Present
• Present Progressive
• Membros da família
• Tarefas domésticas
• Partes da casa
• Present Progressive
• Imperative
• Places and community actions
• Mapa mental
• Pesquisa
• Ficha biográfica
• Seleção de trecho literário
• Postagem em fórum on-line
• Tirinha
• Plano de ação comunitária
118 a 133
• Artigo de divulgação científica
• Vídeo educativo
• Infográfico
Cuidar e ser cuidado 134 a 149
9
Trabalho decente e crescimento econômico 150 a 165
10
Trabalho e trabalhadores 166 a 181
11
Mundo do trabalho
12
182 a 197
• Relato pessoal
• Infográfico
• Reportagem
• Currículo
• Linha do tempo
• Vídeo educativo
• Infográfico
• Notícia
• Vídeo educativo
• Reportagem
Trabalho e consumo 198 a 213
• Postagem de blogue
• Videorreportagem
• Simple Present
• Simple Past
• Imperatives
• Can for ability and possibility
• Occupations
• Simple Past
• Pesquisa
• Infográfico
• Currículo
• Prepositions of place
• Subject pronouns
• Object pronouns
• Prepositions of time
• Linking words
• Simple Past
• Past Progressive
• Linking words
• Linha do tempo
• Roda de conversa
• Pitch
QUADRO PROGRAMÁTICO – ETAPAS 7 E 8
UNIDADES PÁGINAS
1
Vivemos em um mundo globalizado
2
Compartilhar o mundo
22 a 37
38 a 53
3
Problemas locais, problemas globais 54 a 69
4
Como cuidar do planeta?
5
Um mundo híbrido
6
Segurança on-line
7
Arte on-line
8
A internet e o combate à violência
9
70 a 85
• Guia
• Reportagem
• Postagem de blogue
• Documentário de curta-metragem
• Conto
• Relato pessoal
• Conto afrofuturista
• Notícia de divulgação científica
• Vídeo de campanha de conscientização
• Artigo on-line
• Lista
86 a 101
102 a 117
• Infográfico
• Vídeo educativo
• Homepage
118 a 133
• Declaração pessoal
• Artigo de divulgação científica
134 a 149
• Vídeos de campanhas de conscientização
• Manchete
Expandir o mundo 150 a 165
10 Ciência e tecnologia
11
Inglês, um idioma global
12 Novos caminhos
• Prefixes
• Suffixes
• Blend words
• Relative pronouns
• Some/any; much/ many
• Comparative adjectives
• Future with will
• Future with Present Progressive
• Comparative adjectives
• Superlative adjectives
• Future with will
• Future with going to
• Modal verb must
• Modal verb should
• Prefixes
• Suffixes
• Compound words
• Internet language
• Guia de boas práticas
• Vlog
• Entrevista
• Campanha de conscientização
• Lista
• Infográfico
• Produção artística para galeria virtual
• Campanha de conscientização
• Expressing opinions
• Relato pessoal
• Resumo de artigo acadêmico
166 a 181
• Videoaula
• Notícia de divulgação científica
• Carta de leitor
• Poema
182 a 197
• Linking words
• Presenting arguments and debating
• Resources for convincing and presenting arguments
• First conditional
• Second conditional
• Biblioteca de recursos digitais
• Debate
• Mural
198 a 213
• Romance de ficção científica
• Letras de canções
• Zero conditional
• First conditional
• Second conditional
• Vision board
EXAME NACIONAL PARA CERTIFICAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS DE JOVENS E ADULTOS (ENCCEJA)
Em 2002, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) foi criado pelo Ministério da Educação com o objetivo de conceder periodicamente certificados de conclusão do Ensino Fundamental, em nível nacional, e certificados de conclusão do Ensino Médio para quem não teve oportunidade de concluir os estudos na idade escolar, considerada própria, para jovens, adultos e idosos, residentes em liberdade, no Brasil e no exterior, e para aqueles em situação de privação de liberdade.
O Encceja tem se tornado um recurso para candidatos que buscam uma certificação de conclusão da Educação Básica. Nesta coleção, como parte do processo de avaliação, sugere-se o uso das atividades selecionadas do Encceja, organizadas por etapa (5 e 6, 7 e 8), para que sejam utilizadas conforme julgar adequado com cada turma. Uma sugestão é usar quatro atividades por etapa, ou duas atividades a cada quatro unidades.
A relação entre dinheiro e despesas é definida não por quanto se ganha, mas por quanto se gasta. Nesse texto, observa-se que o autor utilizou esse argumento para expor seu ponto de vista sobre tal relação, evidenciado pela expressão “unless”, que revela
a) consciência de que terá dinheiro suficiente para ele e para ajudar na sobrevivência de terceiros.
b) certeza de que terá dinheiro para o sustento próprio caso não esbanje e gaste o que tem fazendo compras.
c) afirmação de que terá dinheiro pelo resto da vida, independentemente de seu comportamento financeiro.
d) maturidade para guardar dinheiro para as emergências que eventualmente possam ocorrer ao longo da sua vida.
1. (Encceja-2018)
Student on Homesickness
When the homesickness hits, I usually get lazy and tired and just feel like going home and sleeping. I miss the safety of my family and the comfort of home, but most of all I miss my mother and just being able to talk to her whenever I want.
The homesickness usually hits when I feel out of place, or when I hear a song, or see something that reminds me of them. Usually, when I Skype them, it makes me feel worse because I can see them and talk to them, but I can’t be with them.
O texto descreve uma situação muito comum entre as pessoas que passam a viver fora de sua cidade. Considerando as palavras homesickness, family e comfort, o depoimento da estudante Lara Wyatt ressalta
a) os problemas de saúde enfrentados fora do ambiente familiar.
b) os desafios no uso de ferramentas de comunicação a distância.
c) as dificuldades emocionais de lidar com a saudade da família.
d) a perda de referências, pela falta de contato com sua cultura de origem.
A leitura do manual do aparelho eletrônico instrui o usuário a
a) retirar o cabo HDMI do receptor de satélite.
b) ligar dois aparelhos por meio de um cabo chamado IN.
c) conectar a TV de alta definição ao receptor de nova geração.
d) tirar o cabo HDMI da TV e colocá-lo na saída do receptor A/V.
3. (Encceja-2020)
We are all born in a different way
How we look and what we say
From different countries around the world of different genders: boys and girls of many sizes and colors, too
The things we like and the things we do
We’re sure glad it works this way
The world is so colorful everyday
GORGONE, J. Disponível em: http://planetplasblog.com. Acesso em: 4 nov. 2020.
A palavra “colorful” é utilizada na quarta estrofe do poema como uma exaltação ao(à)
a) globalização.
b) patriotismo.
c) diversidade.
d) companheirismo.
Emergency Red List of Syrian Antiquities at Risk is launched in New York
On Wednesday, 25th September, UNESCO Director-General Irina Bokova joined the President of the International Council of Museums (ICOM), Dr. Hans-Martin Hinz, and United States Assistant Secretary of State for Population, Refugees, and Migration, Ms Anne Richard, to launch an Emergency Red List of Syrian Cultural Objects at Risk.
Nos últimos tempos, a Síria tem sofrido muitos tipos de risco. O risco mencionado no texto diz respeito a seus
a) refugiados.
b) antiquários.
c) bens culturais.
d) hospitais de emergência.
(Encceja-2020)
First battery-powered bus transports 135,000 passengers in 10 days
SÃO PAULO. The first battery-powered bus in the world has been working its route for 10 days in the São Paulo suburb of Diadema, where the more than 135,000 passengers it has transported up to now are getting to like this Brazilian project to reduce both noise and greenhouse-gas emissions. The bus has been carrying passengers since March 5 as part of the conventional urban fleet, which includes buses fueled with diesel, ethanol, biodiesel, hydrogen, and, in some parts of the metropolis, the traditional electric trolleybuses.
No ramo do turismo e da hotelaria, a utilização de expressões em línguas estrangeiras é recorrente. No texto, a frase “Do check-in ao check-out ” refere-se ao período de tempo compreendido entre
a) o início e o término da estadia.
b) o começo e o fim do seu sono.
c) a reserva e o pagamento da pousada.
d) a conexão com a internet e o seu desligamento.
ENCCEJA, 2020
Gabarito
EtapaQuestão
1
2
3
Alternativa correta: a
O trecho destaca a presença de palavras em língua inglesa no cotidiano. Não há menção à importância da iluminação pública, fala-se da empresa de luz para citar o nome Light. Também não há menção à emigração ou à educação.
Alternativa correta: d
O formulário termina com o botão “Sign up”, ou seja, trata-se de uma inscrição. Assim, não é possível afirmar que o formulário substitui, envia ou solicita algo, mas que cria uma conta.
Alternativa correta: a
No caso do texto, a palavra sorry é usada para sinalizar que pedir desculpas não basta em uma situação que poderia ser prevenida, ou seja, pedir desculpas não vai trazer uma pessoa de volta. Portanto, não se trata de uma situação superada, desculpada ou questionada.
Alternativa correta: c
4
5
6
O texto destaca a familiaridade da personagem Mafalda com um termo em língua inglesa ao invés de um termo em sua própria língua, o que evidencia a presença da língua inglesa no cotidiano de outra cultura.
Alternativa correta: b
Para responder à questão, os estudantes precisam estar familiarizados com os verbos no passado. Assim, poderão compreender que, inicialmente, o gato Garfield diz ter emprestado o livro para o cachorro Odie, mas, ao final, vendo o estado do livro, diz que o deu para Odie, ou seja, deixou o livro com o cachorro.
Alternativa correta: b
O texto afirma, de maneira bem-humorada, que determinada pessoa terá dinheiro pelo resto da vida, a não ser que compre alguma coisa, ou seja, uma situação impossível em uma sociedade com base no consumo de bens, inclusive para sustento próprio. Logo, as alternativas a, c e d estão incorretas, porque mencionam sustento de terceiros, manutenção do dinheiro independentemente das atitudes e maturidade para guardar dinheiro para emergências.
Alternativa correta: c
1
2
3
O texto não menciona problemas de saúde, desafios no uso de ferramentas de comunicação a distância ou perda de referência. Menciona sentir falta de casa e dificuldade de estar longe da família.
Alternativa correta: c
É possível chegar à resposta observando o texto na parte de baixo, à direita, que, traduzido do inglês, diz “conectar a HDTV ao receptor da próxima geração via HDMI”.
Alternativa correta: c
No trecho destacado, a diversidade de cores, ou seja, o colorido, remete à diversidade. As estrofes anteriores comprovam isso.
Alternativa correta: c
4
5
6
O título do texto menciona que as antiguidades da Síria correm risco, ou seja, bens culturais que foram construídos com o tempo. O texto não aborda refugiados, antiquários ou hospitais.
Alternativa correta: c
O texto menciona um transporte coletivo movido a bateria, um projeto que reduz barulho e emissão de gases causadores do efeito estufa. Não há menção a congestionamento, a aumento da capacidade do transporte ou a novas rotas de ônibus.
Alternativa correta: a
O texto anuncia uma estadia. Ao falar de check-in e check-out, o texto refere-se ao momento de entrada e de saída da estadia.
ETAPAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS
ALMEIDA, Beatriz Oliveira; ALVES, Lynn Rosalina Gama. Letramento digital em tempos de covid-19: uma análise da educação no contexto atual. Debates em Educação, [s. l.], v. 12, n. 28, p. 1-18, set./dez. 2020. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/ view/10282. Acesso em: 12 out. 2023.
O artigo explora as habilidades de letramento digital que são exigidas na interação entre estudantes e professores no contexto do ensino remoto durante a pandemia da covid-19. Com metodologia qualitativa, incluindo entrevista semiestruturada, o estudo faz um levantamento da importância do desenvolvimento de habilidades operacionais, informacionais e autorais de letramento digital na Educação Básica.
ALMEIDA, José Ricardo Pires de. História da instrução pública no Brasil (1500-1889): história e legislação. São Paulo: EDUC, 1989.
A obra representa um debate fundamental sobre a historiografia da educação pública no Brasil em seus aspectos organizacionais e políticos, com dados estatísticos e vasto material de base para a discussão da relação entre ensino público e Estado.
ARROYO, Miguel G. A educação de jovens e adultos em tempos de exclusão. Alfabetização e cidadania: Revista de educação de jovens e adultos, Brasília, DF, n. 11, p. 221-230, 2001.
O autor traz à tona o aspecto de exclusão que permeia a educação de jovens e adultos, cujos indivíduos são comumente atravessados por contradições sociais e luta por direitos.
ARROYO, Miguel G. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: SOARES, Leôncio (org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 17-32.
O texto lança luz sobre os saberes envolvidos na docência voltada à EJA. O autor defende uma formação de professores que considere as demandas, os anseios e as experiências de vida, inerentes ao se trabalhar com a garantia de direito ao conhecimento junto a esse público.
ARROYO, Miguel G. Passageiros da noite do trabalho para a EJA: itinerários pelo direito a uma vida justa. Petrópolis: Vozes, 2017. Tendo como recurso narrativo uma viagem de ônibus, o autor ilustra a trajetória de milhões de brasileiros que, entre o caminho do trabalho para casa, adiam o descanso e descem na parada “escola” em busca de uma vida mais digna por meio da educação.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Parábola, 2015.
O livro escrito pelo professor Marcos Bagno (1961-) aborda mitos e preconceitos linguísticos, além das maneiras de desconstruí-los, discutindo o ensino de língua portuguesa nas escolas, com ideias para um ensino de língua crítico e atento aos preconceitos, com o intuito de não os reproduzir.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. São Paulo: 34, 2016.
Livro do professor russo Mikhail Bakhtin (1895-1975) que contém dois ensaios que contribuem para a compreensão de sua abordagem dialógica quanto ao texto e é significativo para leitores interessados na teoria dos gêneros discursivos ou na dialogia como princípio teórico.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 7 jun. 2024.
A Constituição Federal de 1988 foi concebida durante o processo de redemocratização, iniciado depois da ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985). É um marco histórico no reconhecimento dos direitos das mulheres, dos indígenas, dos quilombolas, das crianças e dos adolescentes, além de instituir eleições livres e diretas e promover a liberdade de expressão e os direitos humanos.
BRASIL. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ l6938.htm. Acesso em: 3 jun. 2024.
Lei que dispõe a Política Nacional do Meio Ambiente. Seu texto estabelece o conceito de meio ambiente de acordo com o Estado brasileiro e prevê princípios, atribuições, regulamento e medidas para a garantia do desenvolvimento socioeconômico, dos interesses de segurança nacional e da proteção da vida.
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 3 jun. 2024.
Legislação que define e regulamenta o sistema educacional público e privado no país com base nos princípios presentes na Constituição Federal de 1988.
BRASIL. Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2003. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 3 jun. 2024.
A lei altera a LDB e estabelece a obrigatoriedade do ensino na temática “História e Cultura Afro-brasileira” no currículo oficial. Seu texto ainda prevê a inclusão do Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar.
BRASIL. Lei n o 11.645, de 10 de março de 2008
Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília, DF: Presidência da República, 2008. Disponível em: https://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 3 jun. 2024.
A lei modifica a LDB e estabelece a obrigatoriedade do ensino na temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo oficial. À luz dessa lei, esses grupos também participaram da formação da população brasileira com suas contribuições na área social, econômica e política.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC, 2004. p. 17.
Publicado pelo Ministério da Educação, o documento traz as diretrizes para a formulação de projetos e políticas públicas para a valorização da história e da cultura afro-brasileira e africana na promoção da educação de igualdade étnico-racial, bem como sua condução.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 11/2000. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos. Brasília, DF: MEC, 2000. Disponível em: http:// portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/PCB11_2000.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.
Em consonância com o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1966, o parecer estabelece a obrigatoriedade, por parte dos Estados, da oferta gratuita e acessível da Educação Básica a todos os cidadãos, prevendo a intensificação de sua implementação àqueles que não receberam educação primária ou não puderam concluir o ciclo completo dela.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB no 1, de 5 de julho de 2000 Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos. Brasília, DF: MEC, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf.
Acesso em: 3 jun. 2024.
O documento define e caracteriza as bases curriculares para a Educação de Jovens e Adultos no país sob os princípios de equidade, diferença e proporcionalidade. O texto indica, ainda, a extensão das Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino Fundamental e de Ensino Médio à medida disposta, observando as particularidades inerentes à modalidade e à regulamentação de exames supletivos.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução no 3, de 15 de junho de 2010. Institui diretrizes operacionais para a educação de jovens e adultos. Brasília, DF: MEC, 2010. Disponível
A normativa regulamenta a duração dos cursos da EJA, a idade mínima de ingresso, a certificação dos exames e a estruturação da modalidade EAD.
BRASIL. Ministério da Igualdade Racial. O HUB da igualdade racial: população. Brasília, DF: MIR, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/igualdaderacial/pt-br/ composicao/secretaria-de-gestao-do-sistema -nacional-de-promocao-da-igualdade-racial/diretoria-de -avaliacao-monitoramento-e-gestao-da-informacao/hub -igualdade-racial/populacao. Acesso em: 3 jun. 2024.
Levantamento do Ministério da Igualdade Racial sobre o perfil da população negra brasileira, com links de acesso a séries históricas e informações com base no Censo IBGE 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. O que significa ter saúde? [Brasília, DF]: Gov.br, 29 jul. 2021. Disponível em: https:// www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me -exercitar/noticias/2021/o-que-significa-ter-saude. Acesso em: 3 jun. 2024.
Artigo do Ministério da Saúde com recomendações e informações sobre a manutenção de uma vida saudável em sua integralidade. BROWN, H. Douglas; ABEYWICKRAMA, Priyanvada. Language assessment: principles and classroom practices. 3rd. ed. Hoboken, EUA: Pearson Education, 2019. A obra oferece uma pesquisa abrangente das ferramentas e dos princípios essenciais para a avaliação de um segundo idioma. Em uma organização sistemática e espiralada, o livro oferece informações práticas sobre vários princípios úteis de avaliação, além de formas de aplicar esses princípios ao contexto prático da sala de aula.
BUENO, Samira et al Feminicídios em 2023. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2024. Disponível em: https://publicacoes.forumseguranca.org.br/items/77f6dcce -06b7-49c1-b227-fd625d979c85. Acesso em: 4 jun. 2024. Documento produzido pelo Fórum de Segurança Pública com informações atualizadas sobre feminicídio, incluindo indicação de ocorrências por UF e região, bem como as causas relacionadas e as medidas estatais tomadas para combatê-lo.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução: Klauss Brandini Gerhardt. 6. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2008. (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v. 2). O volume explora a relação da constituição da identidade coletiva com a mobilização dos movimentos sociais diante das disputas de poder na sociedade em rede. Tendo como síntese as recentes transformações culturais e os conflitos derivados da oposição de identidades, a obra visa oferecer perspectivas para os estudos dessas mudanças na era da informação.
DI PIERRO, Maria Clara. Educação de jovens e adultos no Brasil: questões face às políticas públicas recentes. Em
Aberto, Brasília, DF, v. 11, n. 56, p. 22-30, out./dez. 1992.
A autora traça um panorama histórico com base nas políticas públicas voltadas à educação de jovens e adultos. Em paralelo, faz uma análise crítica do caráter político-pedagógico das medidas que o país vem adotando e ressalta a necessidade de investimentos e propostas efetivas voltadas ao ensino na modalidade.
FIGARO, Roseli. O mundo do trabalho e as organizações: abordagens discursivas de diferentes significados. Organicom, São Paulo, v. 5, n. 9, p. 90-100, 2008. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/ view/138986.
A autora propõe uma nova abordagem que busca superar a ideia de o trabalho ser um “mal necessário” para a aquisição de bens e capitais. A comunicação, nesse âmbito, é trabalhada para além de sua função comercial e reprodutora de uma institucionalidade hierárquica e estanque.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2006. Nesse ensaio, o autor trata do princípio de transpor o discurso sectário para o debate das condições reais de opressão, alimentado por uma prática que garanta a libertação do educando diante das contradições e dos desafios históricos.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz & Terra, 1996. (Coleção Leitura).
Obra de Paulo Freire (1921-1997) que discute competências fundamentais para a educação, refletindo sobre a relação entre educadores e estudantes e propondo práticas pedagógicas éticas que promovem autonomia, pensamento crítico e valorização da cultura e dos conhecimentos empíricos.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 87. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2023.
A obra lança luz sobre as injustiças e o medo da liberdade impostos aos oprimidos. A crítica à “concepção bancária” da educação, a promoção da dialogicidade e a libertação pelo ensino constituem alguns dos elementos fundamentais apresentados como resposta à ideologia opressora, delineando um meio de superação das desigualdades e da manipulação.
GARDEL, Stênio. A palavra que resta. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.
Romance de estreia do autor cearense Stênio Gardel (1980-), o livro explora a jornada de Raimundo, um homem LGBTQIA+ que entra em uma turma da Educação de Jovens e Adultos (EJA) a fim de aprender a ler e finalmente decifrar uma carta guardada por décadas. A obra destaca a importância da educação inclusiva e a luta contra a homofobia.
GODOY, Isadora Mendes de. Trajetória irregular de estudantes aumenta público potencial da modalidade EJA.
SciELO em Perspectiva Humanas. [S. l.], 3 mar. 2023. Blogue. Disponível em: https://humanas.blog.scielo.org/ blog/2023/03/03/trajetoria-irregular-de-estudantes-aumentapublico-potencial-da-modalidade-eja/. Acesso em: 3 jun. 2024.
Com base nos índices sociodemográficos do IBGE e dados demográficos educacionais produzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o artigo demonstra que, a despeito do amplo acesso à educação, torna-se imperativo pensar em políticas públicas que garantam a permanência dos jovens e dos adultos no ensino regular.
HADDAD, Sérgio. Por uma nova cultura na educação de jovens e adultos, um balanço de experiências de poder local. GT 18: Educação de Pessoas Jovens e Adultas, 30a Reunião Anual da Anped, Caxambu, p. 1-30, 7-10 out. 2007.
O estudo apresenta o balanço das experiências realizadas pelo projeto de pesquisa “Juventude, escolarização e poder local” em seis regiões metropolitanas do Brasil. Os dados adquiridos compõem um quadro das políticas públicas em nível municipal nessas regiões, evidenciando desafios e propostas possíveis para a garantia da EJA como direito.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Pesquisas por Amostra de Domicílios. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: educação 2023. [Rio de Janeiro]: IBGE, 2024. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/ visualizacao/livros/liv102068_informativo.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.
Relatório da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) com dados gerais e regionais sobre o sistema educacional brasileiro, incluindo perfil estudantil, faixa etária, nível de escolarização, taxa de analfabetismo e abandono escolar, entre outros.
KRUG, Etienne G. et al. (ed.). Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: OMS, 2002. p. 5. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/ uploads/2019/04/14142032-relatorio-mundial-sobreviolencia-e-saude.pdf. Acesso em: 4 jun. 2024.
Relatório da Organização Mundial da Saúde que traz dados gerais sobre violência. O documento busca chamar atenção para o problema como caso de saúde pública, além de registrar recomendações para prevenção, tratamento e conscientização.
LIMA, Francisca Vieira; WIESE, Andréia Faxina; HARACEMIV, Sonia Maria Chaves. As mulheres da EJA: do silenciamento de vozes à escuta humanizadora. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 30, n. 63, p. 131-150, jul./set. 2021. Disponível em: http://educa. fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010470432021000300131&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 3 jun. 2024.
O estudo faz o perfilamento do público feminino que acede à EJA em um município de médio porte no Paraná.
Com base no diagnóstico sobre a origem, as trajetórias e as perspectivas para o futuro, é colocada uma reflexão para a elaboração de propostas pedagógicas humanizadoras e emancipadoras.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 2. ed. Salvador: Malabares, 2005.
Nessa obra, o autor retoma conceitos fundamentais ligados ao ato de avaliar e oferece uma leitura reorientadora desses princípios, indicando procedimentos avaliativos que considerem o acolhimento do educando na promoção da aprendizagem.
NUNAN, David. Task-based language teaching. Nova York, EUA: Cambridge University Press, 2004.
Importante obra do campo do task-based teaching , o livro é destinado a professores que buscam ideias de como implementar essa abordagem em suas aulas de idiomas.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 12, p. 59-73, set./dez. 1999. p. 62. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1413-24781999000300005. Acesso em: 3 jun. 2024.
O trabalho faz uma retomada de conceitos solidificados na literatura sobre educação para situar o jovem e o adulto como um grupo heterogêneo que lida com o processo de aprendizagem com base em elementos cognitivos, sociais e culturais únicos.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1983.
A obra reúne o trajeto histórico das concepções sobre educação popular, sua origem e fundamentação. Além disso, resgata os movimentos voltados à educação de adultos desde a colonização portuguesa, passando pelas repúblicas, o método desenvolvido por Paulo Freire, o Mobral, entre outros, em face das demandas pela diminuição do analfabetismo e da universalização do ensino.
RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and methods in language teaching. 2nd. ed. Nova York, EUA: Cambridge University Press, 2001.
Obra referência no campo do ensino de línguas que explora as principais abordagens e métodos para o ensino de idiomas,
incluindo a tradução gramatical, o método audiolingual, o ensino comunicativo de línguas e a abordagem natural.
SANTOS, Maria Aparecida Silva. O perfil do aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no município de Porto Franco-MA. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Universidade Federal do Norte do Tocantins, Tocantinópolis, 2022. Disponível em: https:// repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4471/1/TCC%20 Maria%20Aparecida%20Silva%20Santos.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.
A pesquisa desenvolvida faz um levantamento das razões que motivam estudantes da EJA em Porto Franco, no Maranhão, a retornar à escola, além de abordar as dificuldades e os desafios, revelando um perfil vasto de estudantes, de jovens a idosos, com anseios e realidades únicas.
SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/zG4cBvLkSZfcZnXfZGLzsXb/. Acesso em: 3 jun. 2024.
A autora traz uma análise sobre os impactos da transposição do texto tipográfico para o texto em tela, ou seja, na cibercultura. Essa transformação põe em relevo a concepção de uma ideia mais ampla sobre letramento (ou letramentos), cujos recursos digitais como o hipertexto aproximam a produção textual em nível interdiscursivo.
SUNG, Jung Mo. Educar para reencantar a vida Petrópolis: Vozes, 2006.
Obra de Jung Mo Sung (1957-) que traz uma reflexão sobre a relação entre vida, conhecimento e educação. O autor explora a necessidade humana de encontrar sentido para a vida por meio de símbolos e mitos, propondo maneiras de reencantar a vida e a educação através do discernimento crítico.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
Estudo sobre o desenvolvimento cognitivo infantil que explora a inter-relação entre pensamento e linguagem. Vigotski (1896-1934) analisa criticamente as teorias existentes e propõe novas concepções sobre a aquisição da linguagem e do conhecimento.
R C0N UIST
Educação de Jovens e Adultos
Componente curricular: Língua Inglesa
PRÁTICAS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS Volume
Etapas 7 e 8
Educação de Jovens e Adultos - 2o segmento
Editores responsáveis:
Juliana Albuquerque Batista
Bacharela em Letras pela Universidade de São Paulo (USP)
Bacharela em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero
Especialista em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Editora de material didático e livros de interesse geral
Renato Vieira Malkov
Graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP)
Curso de expansão universitária em Família: Origem, Transformação na Contemporaneidade e seus
Efeitos na Educação Escolar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Editor de materiais didáticos de Línguas Estrangeiras
Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação.
Preparação e revisão de textos Maria Clara Paes (coord.)
Caroline Silveira Ferrari, Gabriel Carramenha Peev, Julio Cesar Camillo Dias Filho, Kelly Rodrigues dos Santos, Larissa Correia Bifi, Mariana Padoan
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Andréa Dellamagna (coord.)
Imagem de capa BY BRAZIL/Shutterstock.com
Arte e produção Rodrigo Carraro (coord.)
Raquel Coelho
Diagramação Estúdio Anexo
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno
Licenciamento de textos Erica Brambila
Iconografia Danielle de Alcântara Farias, Emerson de Lima (trat. imagens), Leticia dos Santos Domingos (trat. imagens)
Ilustrações Sonia Vaz
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Reconquista Educação de Jovens e Adultos : 2º segmento : volume II : etapas 7 e 8 / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD
Educação ; editores responsáveis Juliana Albuquerque Batista, Renato Vieira Malkov. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2024.
Componente curricular: Língua Inglesa.
ISBN 978-85-96-04417-2 (livro do estudante)
ISBN 978-85-96-04418-9 (manual do professor)
ISBN 978-85-96-04419-6 (livro do estudante HTML5)
ISBN 978-85-96-04420-2 (manual do professor HTML 5)
1. Educação de Jovens e Adultos (Ensino fundamental) 2. Língua inglesa (Ensino fundamental) I. Batista, Juliana Albuquerque. II. Malkov, Renato Vieira.
CDD-372.652
24-204538
Índices para catálogo sistemático:
1. Educação de Jovens e Adultos : Língua inglesa : Ensino fundamental 372.652
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br
Elaboração de originais
Adriana Ranelli Weigel
Mestra em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Bacharela em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
Licenciada em Letras (Inglês) pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Emily Libanio Zacarias Alves da Silva
Graduação em Letras pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
Editora e elaboradora de materiais didáticos para a educação básica
Flávia de Abreu Oliveira
Mestra em Linguística pela Universidad Complutense de Madrid
Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Especialista em Design Instrucional pela Unyleya
Autora e editora de materiais didáticos de Língua Estrangeira
Larissa Clara Vannucci Barbieri
Bacharela e licenciada em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP)
Editora de materiais didáticos na área de Linguagens e suas Tecnologias
Renata Chimim
Mestra em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Graduação em Letras pelo Centro Universitário FIEO
Graduação em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (Uninove)
MBA em Gestão Escolar pela USP/ESALQ
Especialista em Educação Bilíngue pelo Instituto Singularidades
Tatiana Martins Santana
Graduada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP)
Autora e editora de livros didáticos de línguas estrangeiras
Tatiana Reschke
Mestra em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São
Marcos
Bacharela em Letras (Tradutor e intérprete: Português/Inglês) pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas
Licenciada em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas
Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada.
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Caro estudante, cara estudante,
Aqui iniciamos a nossa jornada de aprendizado da língua inglesa. O inglês não é apenas uma língua, mas uma ferramenta que pode abrir portas para inúmeras oportunidades em sua vida pessoal e profissional. Por meio da língua inglesa, você amplia o seu acesso a bens culturais de diversas partes do mundo, pode conhecer pessoas em interações on-line, ler e ouvir notícias, acompanhar redes sociais de pessoas do mundo todo e muito mais. O conhecimento em inglês é importante para navegar no mundo globalizado em que vivemos. Afinal, a língua inglesa é uma língua de comunicação global!
Para que tudo isso seja possível, disponibilizamos, neste material, diversas tarefas que você executará usando seus conhecimentos, os conhecimentos de sua turma e do seu professor, porque acreditamos na aprendizagem como um processo colaborativo e de convivência. As tarefas têm o objetivo de proporcionar momentos de troca valiosos, com temáticas relevantes para a turma, para a escola e, em maior escala, para a sociedade brasileira, inserida em um contexto global. Aproveite para discutir diferentes pontos de vista, conhecendo ou revendo temas atuais de diversas áreas do conhecimento. A língua inglesa será o caminho pelo qual essa jornada acontecerá. Enquanto aprende, discute e compartilha seus conhecimentos sobre temas diversos, você também vai aprender mais da língua inglesa e colocá-la em prática. Para fomentar esse trabalho, o material disponibiliza textos que estão em circulação e abrem o diálogo a respeito de contextos reais que você pode encontrar ao folhear um livro ou uma revista, ao navegar na internet em diversos websites, ao assistir a um vídeo, um filme ou um seriado e ao explorar as redes sociais. Vamos juntos construir possibilidades por meio do conhecimento, da convivência e do compartilhamento de ideias!
Os editores
CONHEÇA SEU MATERIAL
ABERTURA DE UNIDADE
Organizador que identifica o início das unidades. Apresenta imagens e uma exploração inicial do tema.
PRE-TASK
Seção de contextualização da tarefa a ser realizada na unidade. Contém textos multissemióticos autênticos para leitura ou escuta, interpretação e reflexão crítica.
READ
Subseção que contém textos escritos de diversos gêneros e fontes. O trabalho de leitura acontece em etapas, visando sondar conhecimento prévio, interpretar o texto e refletir criticamente sobre ele ou sobre o tema abordado nele.
LISTEN
Subseção que contém textos orais de diversos gêneros e fontes. O trabalho de escuta acontece também em três etapas.
2.
WRITE
Subseção de produção de gêneros textuais que circulem na realidade. A escrita acontece em três etapas, chamadas Before Writing, Writing e After Writing
TASK
Seção em que uma tarefa é proposta. A tarefa distingue-se das demais atividades presentes no material por seu caráter produtivo de gêneros textuais com o intuito de atuar na realidade em que os estudantes estão inseridos, seja em um contexto local ou global. As tarefas podem ser de dois tipos, escritas ou orais, e estão categorizadas em duas subseções, Write ou Speak
SPEAK
Subseção de produção de gêneros textuais orais que circulem na realidade. A produção oral acontece em três etapas: Before Speaking, Speaking e After Speaking
PREPARE
A seção visa a preparar os estudantes para apresentar o que desenvolveram na seção Task e refletir sobre esse processo. A reflexão tem por objetivo aguçar a percepção de cada um para a sua própria participação e para a atuação do grupo.
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
15. Quais desafios você encontrou durante a realização da tarefa? Que estratégias utilizou para superá-los? Respostas pessoais.
16. Como governantes podem promover a cultura de paz e respeito às diferenças ao receber refugiados no país? Ler orientações no Manual do Professor
PREPARE
1. Como foi a experiência de entrevistar outra pessoa? Relembre as etapas e anote, no caderno, pontos importantes que contribuíram para a realização da tarefa ou a atrapalharam. Resposta pessoal.
2. Agora, considere as instruções a seguir para planejar a apresentação da tarefa.
a. Você deverá ler a entrevista para os seus colegas.
b. Pratique oralmente. Se conveniente, grave a própria leitura e escute-a para verificar se a pronúncia está clara, se o ritmo está adequado e quais pontos precisam de ajustes. Se pertinente, prepare slides com informações e imagens do país ou cidade de origem do entrevistado para que todos os ouvintes conheçam um pouco mais sobre as suas condições pregressas.
3. No dia estabelecido, apresente a entrevista.
4. Esclareça possíveis dúvidas e responda às perguntas da turma.
PRESENT Neste momento, você vai fazer a sua apresentação e compartilhar o texto produzido, além de avaliar a apresentação e a produção dos outros colegas. Antes de seguir para os critérios de avaliação, lembre-se: ao fazer uma apresentação, ao assistir a ela ou ao avaliá-la, é necessário tratar todos com respeito, atentando-se aos turnos de fala e dando espaço para que todos participem. 1. Observe os ícones a seguir. No caderno, pense em uma palavra-chave
65 64
PRESENT
Seção que traz a apresentação dos estudantes para os colegas ou para o público-alvo escolhido sobre o trabalho que fizeram.
a sua participação na tarefa proposta e avalie-a. Leia os comentários deixados pelo público. Qual foi a reação das pessoas que tiveram contato com a campanha? Em sua opinião, quais foram os destaques dela?
3. Ainda em relação à campanha de conscientização, escreva um pequeno parágrafo respondendo às perguntas a seguir. Formato escolhido para a elaboração da mídia e justificativa: foi feito um vídeo ou um pôster? A divulgação foi digital ou física? Por quê? Quais foram os pontos positivos e negativos do formato escolhido? Qual foi a parte mais difícil de realizar a tarefa? Como superou a dificuldade? Como a realização da tarefa
SELF-EVALUATION
Seção de autoavaliação do trabalho desenvolvido na unidade. Recuperam-se os objetivos iniciais traçados para que sejam examinados e para elaborar planos de ação, em conjunto com os demais colegas e o professor, para atingir os objetivos ainda não alcançados.
FOCUS ON LANGUAGE
Seção de trabalho linguístico em três etapas: Review retoma o conteúdo linguístico visto na unidade nos boxes do Language Spot; Going Further expande e sistematiza conceitos e Practice oferece atividades para a prática do conteúdo.
CONEXÕES
Seção voltada para a interdisciplinaridade. A partir de um ou mais textos, temas e conteúdo de outros componentes curriculares ou áreas de conhecimento são abordados para uma ampliação da compreensão do tema, além de expandir as habilidades em língua inglesa.
CONEXÕES
LANGUAGE SPOT
Boxe que trabalha conhecimento linguístico com base em conteúdo disponível nos textos autênticos, possibilitando a expansão lexical e de uso da língua, consequentemente favorecendo a realização das tarefas e a própria interpretação dos textos disponíveis.
GLOSSÁRIO
Boxe com tradução de palavras extraídas dos textos em seu contexto de uso.
SAIBA MAIS
Boxe de informações complementares ou de indicação de material extra que os estudantes podem consultar sobre determinado tema.
TRANSCRIPTS
Depois das doze unidades do material, encontram-se as transcrições de todos os áudios disponibilizados.
ÍCONES
LANGUAGE REFERENCE
Seção de sistematização de conhecimentos linguísticos para referência e aprofundamento.
01 Indica faixa de áudio a ser reproduzida para a realização das atividades.
O material também contém ícones que indicam a presença de recurso digital. Conheça-os a seguir.
Infográfico
Carrossel de imagens
Vídeo Podcast Imagem ampliada
SUMÁRIO
TASK 8
TASK 10
TASK 9
OBJETOS EDUCACIONAIS DIGITAIS
Unidade 1
Além das fronteiras: você usa palavras estrangeiras no seu dia a dia (podcast) p. 23
Áudio faixa 1 p. 26
Áudio faixa 1 p. 27
Unidade 2
Indigenous peoples (carrossel de imagens) p. 41
Imagem ampliada p. 42
Áudio faixa 2 p. 43
Áudio faixa 3 p. 44
Unidade 3
Áudio faixa 4 p. 60
Áudio faixa 4 p. 61
Unidade 4
Imagem ampliada p. 72
Climate change mitigation (carrossel de imagens) p. 76
Áudio faixa 5 p. 76
Unidade 5
A presença da língua inglesa na internet (vídeo) p. 92
Unidade 6
Protect yourself from fake news p. 107
Áudio faixa 6 p. 107
Áudio faixa 6. p. 108
Unidade 7
Virtual museum tours (carrossel de imagens) p. 121
Imagem ampliada p. 122
Áudio faixa 7 p. 122
Unidade 8
Áudio faixa 8 p. 140
Áudio faixa 9 p. 141
Unidade 9
A importância da cultura para aprender uma língua (podcast) p. 151
Áudio faixa 10 p. 156
Áudio faixa 10 p. 157
Unidade 10
Pratique inglês com vlogs (vídeo) p. 170
Áudio faixa 11 p. 170
Áudio faixa 11 p. 171
Unidade 11
British colonization and the expansion of the English language (infográfico) p. 184
Unidade 12
A importância de fazer planos e falar sobre o futuro (vídeo) p. 204
Áudios 12 e 13 p. 203
Áudios 12 e 13 p. 204
| INTRODUÇÃO
Ainda que nem todos os estudantes sejam iniciantes na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA), os primeiros dias de aula podem ser desafiadores. Esta unidade tem o propósito de oferecer acolhimento e reavivar o contato com a língua inglesa, iniciado no ano anterior, e familiarizar os novos estudantes com o material didático, facilitando o percurso em unidades futuras.
Antes de iniciar o trabalho, preparar um momento de apresentação dos estudantes em que possam dizer os próprios nomes. Se lhe parecer conveniente, você pode solicitar aos estudantes veteranos que compartilhem com os recém-chegados as experiências com o estudo da língua inglesa no ano anterior. Os novatos, por sua vez, podem expressar suas expectativas para o curso que se inicia. Refazer com os estudantes os pactos para uma boa convivência em sala de aula: praticar uma escuta respeitosa, acolhedora e receptiva à diversidade; respeitar os turnos de fala e nunca menosprezar as contribuições dos colegas, destacando a importância de aprender com as histórias e as experiências de vida diferentes umas das outras, reconhecendo-se que a aprendizagem também se dá entre os pares.
| OBJETIVOS
• Ler e fruir um trecho de obra literária em língua inglesa.
• Refletir sobre o papel que a literatura e a arte em geral têm na sua trajetória.
• Conhecer autores e obras em língua inglesa de diversas partes do mundo.
Welcome
Seja bem-vindo, seja bem-vinda! Aprender um novo idioma pode ter muitos impactos na vida de uma pessoa. Não se trata apenas de adquirir um novo código de linguagem, mas de poder se conectar com novas visões e, assim, expandir a compreensão de si mesmo e de seu lugar no mundo. Filmes, música, teatro, dança e literatura têm a capacidade de expandir horizontes e de aproximar distâncias.
■ Ler e fruir um trecho de obra literária em língua inglesa.
■ Refletir sobre o papel que a literatura e a arte em geral têm na sua trajetória.
■ Conhecer autores e obras em língua inglesa de diversas partes do mundo.
Manifestações culturais são opções eficientes para engajar os estudantes de língua inglesa, em diferentes contextos escolares. As aprendizagens propostas para esta unidade introdutória visam expandir os conhecimentos culturais dos estudantes e valorizar o hábito de ler e a literatura de língua inglesa, refletindo sobre o papel desta e o da arte em geral.
Além disso, por meio do contato com a literatura, terão oportunidade de perceber a riqueza cultural de diversos países cuja língua oficial é o inglês.
| INICIANDO A UNIDADE
Convidar os estudantes a acompanhar a leitura do parágrafo introdutório e abrir a possibilidade para que aqueles que desejarem compartilhem opiniões sobre as possibilidades que o aprendizado de um novo idioma proporciona.
Witi Ihimaera (1944-), autor neozelandês.
Ayesha Harruna Attah (1983-), autora ganense. Sharlene Teo (1987-), autora singapuriana.
ATIVIDADES
1. Você conhece alguma das pessoas retratadas? Já leu algo sobre ela ou algum de seus livros? Resposta pessoal.
2. Você sabia que nos respectivos países de origem de cada um desses autores o inglês é o idioma oficial?
Resposta pessoal.
Nesta unidade, você vai explorar a literatura em língua inglesa com o intuito de expandir seus conhecimentos culturais e realizar uma tarefa cujo objetivo é valorizar a literatura de língua portuguesa, apresentando em um breve discurso um autor ou obra literária no idioma.
| RESPOSTAS
Organizar os estudantes em grupos a fim de que conversem sobre as atividades.
1. Para essa atividade, você pode sugerir aos estudantes que leiam as legendas das fotografias, além de observá-las. Com base na leitura delas, eles vão perceber que todos são escritores. Você pode expandir essa atividade trabalhando com um mapa-múndi, identificando com os estudantes as nacionalidades e os países mencionados nas legendas e nomeando os respectivos continentes.
2. É possível que alguns estudantes não saibam que o inglês é a língua oficial em todos os países de origem das pessoas retratadas nas fotografias. Uma possibilidade é resgatar as nacionalidades e perguntar a quais países se referem e se alguém sabe dizer qual é a língua oficial em cada um deles.
Jamaica Kincaid (1949-), autora nascida em Antígua e Barbuda e radicada nos Estados Unidos.
James Baldwin (1924-1987), autor estadunidense. Bernardine Evaristo (1959-), autora britânica.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Sugere-se convidar os estudantes para uma aula no laboratório de informática, se a escola dispuser de um. Ler o parágrafo introdutório com os estudantes e perguntar a eles o que a palavra vozes pode significar nesse contexto.
Antes de dar início à leitura, solicitar aos estudantes que passem os olhos pelos textos, reconheçam palavras-chaves e elaborem hipóteses sobre os conteúdos.
Pedir a voluntários que leiam os textos em voz alta. Auxiliá-los sempre que necessário na leitura dos títulos dos livros, porém sempre encorajando-os a dizê-los em voz alta. Salientar que a pronúncia em língua inglesa deve ser praticada com frequência e que, quanto mais eles fizerem esse exercício prático, menos desafiadora ela parecerá.
Você pode recorrer mais uma vez a um mapa-múndi e sinalizar os países e os continentes de origem dos autores à medida que a leitura dos textos é realizada. Perguntar aos estudantes qual é o conhecimento prévio que eles trazem em relação a esses países, se conhecem outras figuras públicas oriundas deles e se elas também estão relacionadas de alguma forma à produção cultural nesses locais.
Você pode, ainda, expandir esse trabalho de exploração do mapa e passar pelos seis continentes, cujos nomes em inglês você pode escrever na lousa, solicitando sempre a contribuição dos estudantes. Se desejar, solicitar a eles que mencionem, em cada um dos continentes, outros países cuja língua
PRE-TASK
Literatura em língua inglesa
A literatura em língua inglesa tem muitas vozes. São muitos os países cuja língua oficial é o inglês e cuja riqueza cultural pode ser vista nas mais diversas obras produzidas no idioma. Nas imagens de abertura, você viu pessoas de países em que a língua inglesa é o idioma oficial, cada uma das quais é de uma parte do planeta. Há autores do continente americano, da África, da Ásia, da Europa e da Oceania. Conheça, a seguir, um pouco mais de suas histórias e de suas obras.
Ayesha Harruna Attah
A autora ganense Ayesha Harruna Attah, que nasceu em Acra, capital de Gana, em 1983, reside no Senegal. Seu primeiro romance, Harmattan rain, lançado em 2008, apresenta a história de três gerações de uma família ganense, com ênfase nas três mulheres de cada geração: a matriarca, sua filha e sua neta. Conforme a história avança, pode-se conhecer mais sobre a história de Gana e dessas três mulheres. Para saber mais sobre a autora, visite seu website oficial: https://www.ayeshaattah.com/ (acesso em: 25 maio 2024).
Bernardine Evaristo
Autora britânica, nascida em Londres, Inglaterra, filha de pai nigeriano e mãe inglesa. Em 2019, pela publicação de seu romance Girl, woman, other, recebeu o renomado prêmio Booker, que premia, a cada ano, uma obra de ficção publicada no Reino Unido. No Brasil, é possível encontrar a obra com o título Garota, mulher, outras, publicada pela Companhia das Letras, em 2020. No livro, é acompanhada por décadas a história de doze mulheres, em que se abordam questões como gênero, sexualidade, racismo e muitas outras. Para conhecer a autora, acesse seu website oficial: https://bevaristo.com/ (acesso em: 25 maio 2024).
oficial é o inglês e que pesquisem escritores nativos e suas respectivas obras mais conhecidas ou emblemáticas.
Após a leitura das informações de cada autor, se houver acesso à internet, eles podem consultar as páginas oficiais indicadas nos links.
Escrever, na lousa, os termos em destaque nos títulos dos livros que considerar pertinentes e iniciar, com a ajuda dos estudantes, a construção de um glossário, que poderá ser alimentado ao longo do ano letivo.
Reforçar a ideia de que a aprendizagem de línguas propicia a expansão e a variação de visão de mundo, já que possibilita o contato com diversas expressões culturais, variados pontos de vista e diferentes relatos e vivências.
Jamaica Kincaid
A autora, ao nascer, foi batizada Elaine Potter Richardson, em 1941. Nativa de Antígua e Barbuda, ilhas que estiveram sob o domínio do Império Britânico até o ano de 1981. Morando atualmente nos Estados Unidos, ela publicou diversas obras de ficção e de não ficção, nas quais aborda a colonização e seus efeitos, além de aspectos que se relacionam, de alguma maneira, à sua própria história de vida. Em português, pode-se encontrar a obra com o título Agora veja então, publicada pela editora Alfaguara (2021).
James Baldwin
Autor estadunidense conhecido não só por sua obra mas também por seu ativismo, principalmente durante o movimento dos direitos civis nos Estados Unidos. Entre seus escritos, seu livro de estreia como romancista, Go tell it on the mountain, de 1955, é considerado como um dos melhores romances escritos em língua inglesa. Para conhecer mais da vida do autor, consulte https://nmaahc.si.edu/explore/stories/ introduction-james-baldwin (acesso em: 25 maio 2024).
Sharlene Teo
Nascida em Singapura e atualmente residente no Reino Unido, a autora ganhou um relevante prêmio literário com seu romance de estreia, Ponti, publicado em português pela editora Intrínseca, em 2019. Em Ponti, Sharlene conta a história de três mulheres: Circe e Szu se conhecem na adolescência, e sua relação é impactada por Amisa, mãe de Szu.
Witi Ihimaera
Autor neozelandês foi o primeiro escritor maori a publicar uma coleção de contos. Seu trabalho tem grande importância para a representatividade maori na literatura. Em seu segundo livro de memórias, Native son, publicado em 2019, o autor relembra sua trajetória como escritor e o que o motivou a assumir esse papel, contando a dificuldade que teve de encontrar lugar, voz e a própria identidade.
Apresentando sinopses
Para ampliar o repertório dos estudantes e aproximá-los da tarefa que vão realizar, você pode solicitar a eles que, em duplas, pesquisem a sinopse de um dos livros mencionados em Pre-task. O estudante A deverá apresentar ao estudante B a sinopse de um dos livros à própria escolha. Depois, invertem-se os papéis. Caso ambos queiram apresentar a mesma sinopse, eles deverão decidir em consenso quem ficará responsável por ela. Incentivá-los a usar a língua inglesa durante a apresentação da sinopse escolhida.
Neste momento, os estudantes são convidados a refletir sobre a importância da leitura. Para ativar os conhecimentos prévios, sugere-se perguntar aos estudantes se eles têm o hábito de ler, quando leem, o que preferem ler. Deixar que se expressem livremente num primeiro momento e, depois, introduzir a questão “literatura”. Pedir a voluntários que compartilhem suas experiências com a leitura desse tipo de texto. É muito importante criar um ambiente receptivo ao texto literário. É comum alguns estudantes apresentarem resistência a esse tipo de texto em um primeiro momento. É importante desfazer algumas visões preconcebidas que eventualmente podem impedir que os estudantes usufruam do que essa experiência pode proporcionar. Você pode pedir àqueles estudantes que se identificarem como leitores que mencionem os motivos que os fazem ler. A colaboração dos colegas pode incentivar os que não têm o hábito da leitura a ler.
Pedir aos estudantes que leiam individualmente o enunciado e os itens da atividade 1, antes de ler a declaração da autora Bernardine Evaristo. Esse procedimento vai ajudá-los a antecipar o conteúdo do texto e a diminuir a ansiedade que a leitura de um texto em inglês pode provocar. Perguntar a eles qual é o possível conteúdo do texto após a leitura da atividade. Logo, orientá-los a ler a declaração. Enquanto realizam a leitura, você pode sugerir aos estudantes que anotem, no caderno, as possíveis dúvidas de vocabulário e alimentar com as novas palavras o
Por que ler importa?
Conhecer a língua inglesa significa, entre outras coisas, ter acesso a conteúdo cultural produzido no mundo inteiro. Mas por que escolher ler? Veja, a seguir, um trecho de uma declaração da autora Bernardine Evaristo sobre o tema.
It’s really brought home to me the way in which literature can connect us to each other and foster and express our shared humanity. Our experiences in this country might be specific, but through art we can interrogate universal truths about what it means to be human. This is why it’s so important for our arts, culture and society to be inclusive of everyone.
LANGAA RESEARCH AND PUBLISHING COMMON INITIATIVE GROUP. “Literature can foster and express our shared humanity”: Bernardine Evaristo on the importance of inclusive publishing. [Bamenda, Camarões]: Langaa RPCIG, 2020. Disponível em: https://www.langaa-rpcig.net/literature-can-foster-and-express-our-shared-humanitybernardine-evaristo-on-the-importance-of-inclusive-publishing/. Acesso em: 26 maio 2024.
Sobre a declaração, responda às atividades a seguir.
1. Leia as afirmações, a seguir, e escreva em seu caderno aquelas que estão corretas de acordo com a declaração de Bernardine Evaristo. Alternativas a e b
a. A literatura pode nos conectar.
b. Por meio da arte, podemos questionar verdades universais sobre o que significa ser humano.
c. A literatura pode nos tornar mais sensíveis e mais inteligentes.
d. A literatura e a arte podem ser lucrativas.
2. Explique, em suas palavras, o que significa “express our shared humanity”
Resposta pessoal.
3. Como a autora relaciona a especificidade das experiências de cada pessoa em um país com as possibilidades da arte?
4. Releia a última frase: “This is why it’s so important for our arts, culture and society to be inclusive of everyone”. Em sua opinião, como a universalidade da experiência artística se relaciona com a necessidade de o mundo artístico ser inclusivo?
Resposta pessoal.
SAIBA MAIS
Além de todas as conquistas como autora de ficção, Bernardine Evaristo luta politicamente pela necessidade de um meio artístico mais inclusivo, principalmente para autores não brancos e integrantes de comunidades pouco representadas. A militância de Bernardine conseguiu garantir diversas políticas bem-sucedidas que asseguraram maior representatividade na indústria.
3. Segundo a autora, embora as experiências possam ser específicas de uma população, a arte pode torná-las universais, pode abrir espaço para questionamentos sobre o que significa ser humano.
glossário iniciado com os termos dos títulos das obras literárias.
Ler a declaração da autora com os estudantes. Aproveitar o momento para trabalhar a pronúncia em inglês. Caso perceba alguma insegurança por parte dos estudantes quanto ao conteúdo do texto, você pode salientar que não é necessário compreender todas as palavras para entender a mensagem principal e que a identificação de palavras cognatas poderá auxiliá-los. Se for necessário, relembrar o que são.
Esse momento é também uma oportunidade para compreender o nível de
leitura dos estudantes. Por isso, você pode pedir a eles que realizem as atividades individualmente após essa primeira discussão sobre o texto e que façam a correção entre pares. Para finalizar, fazer a correção com toda a turma.
Chamar a atenção para o boxe Saiba mais, aproveitando a oportunidade para destacar a importância de um meio artístico mais inclusivo e diverso, que dê espaço para as diferentes vozes se manifestarem.
READ
O texto literário pode ser desafiador, mas, para tornar-se um bom leitor, o caminho é ler. A seguir, em Reading, encontra-se um trecho do livro de Jamaica Kincaid, A small place, publicado originalmente em 1988. Trata-se de uma obra de não ficção que reflete sobre o país de origem da autora, Antígua e Barbuda.
SAIBA MAIS
Formado por duas ilhas principais localizadas no Caribe, Antígua e Barbuda é um país cuja capital é St. John's. As ilhas foram primeiramente invadidas pela Espanha, em 1493, embora a população local já a habitasse desde, aproximadamente, 3 000 a.C. Os ingleses colonizaram primeiramente Antígua, em 1632, depois Barbuda, em 1685. As ilhas foram colônia do Império Britânico até 1981. Jamaica Kincaid nasceu quando o país ainda era uma colônia e pôde acompanhar o processo de independência. Seu livro, A small place, lançado em 1988, foi escrito poucos anos depois da independência do país.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
2. O título pode ser traduzido por “um lugar pequeno”. Considerando que é um livro sobre Antígua e Barbuda, pode-se dizer que leva esse nome porque a autora considera o país um lugar pequeno.
1. O trecho que vai ler foi extraído de um livro categorizado como não ficção. O que isso significa?
Significa que o livro não é uma história criada pela autora. O livro pode ser considerado um longo ensaio sobre as experiências e visões da autora no país.
2. O título do livro é A small place. Qual é a sua tradução em português? Considerando o assunto do livro, por que ele leva esse título?
3. O primeiro capítulo do livro descreve a chegada de um turista ao país. Como você descreveria a chegada de um turista no estado ou na cidade em que mora?
Resposta pessoal.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Leia o primeiro parágrafo do texto. A descrição da autora se assemelha de alguma maneira à descrição que você fez na atividade 3? Se sim, de que modo?
Respostas pessoais.
1 If you go to Antigua as a tourist, this is what you will see. If you come by aeroplane, you will land at the V. C. Bird International Airport. Vere Cornwall (V. C.) Bird is the Prime Minister of Antigua. You may be the sort of tourist who would wonder why a Prime Minister would want an airport named after him – why not a school, why not a hospital, why not some great public monument? You are a tourist and you have not yet seen a school in Antigua, you have not yet seen the hospital in Antigua, you have not yet seen a public monument in Antigua. As your plane descends to land, you might say, What a beautiful island Antigua is – more beautiful
1. Dar um tempo para que eles possam realizar a atividade. Perguntar a eles se a leitura do enunciado e dos itens contribuiu para a compreensão do texto.
2. Dar um tempo para que reflitam sobre a expressão. Se julgar pertinente, orientar os estudantes a refletir sobre o termo humanity e seus possíveis significados e sentidos. Depois, eles podem fazer a mesma coisa com o termo shared para chegar a um entendimento sobre a expressão.
4. Salientar que não há respostas ruins ou erradas, pois a percepção sobre a arte é individual. Porém, salientar que a inclusão é um fator fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade justa, com valores democráticos. Read
O texto que os estudantes vão ler é um trecho do livro A small place, da escritora Jamaica Kincaid. Você pode retomar a discussão sobre os desafios que o texto literário pode supor, porém, ressaltando o quão enriquecedora é a experiência da leitura.
Para aproximar os estudantes do conteúdo do texto, explorar o boxe Saiba mais, que traz informações sobre Antígua e Barbuda. Na sequência, explorar as atividades de Before Reading. Se lhe parecer conveniente, você pode realizá-las oralmente para conferir à aula mais dinamismo.
Antes de iniciar a leitura, sugere-se relembrar os estudantes das estratégias de leitura skimming e scanning. Isso pode ajudar também aqueles que ainda não as conhecem. Caso a extensão do texto deixe os estudantes ansiosos, orientá-los a realizar a leitura por partes, identificando, nos parágrafos, os assuntos principais.
| RESPOSTAS
1. Caso lhe pareça conveniente, você pode perguntar, primeiramente, o que é um livro de ficção e solicitar exemplos.
2. Antes de solicitar que realizem a atividade, caso tenha utilizado o mapa-múndi para iniciar o trabalho com a unidade, você pode perguntar aos estudantes se se lembram da localização do país e de sua extensão territorial.
3. Dar um tempo para que se manifestem livremente, porém, cuidar para que comentários estereotipados e preconceituosos sejam evitados.
St. John's, capital de Antígua e Barbuda, 2017.
NANCY
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Esclarecer as possíveis dúvidas de vocabulário e auxiliá-los a concretizar a compreensão do texto. Se desejar, pedir aos estudantes que compartilhem quais impressões tiveram do texto, se a leitura resultou desafiadora e quais sentimentos o texto despertou neles.
Dar um tempo para que realizem as atividades individualmente, porém permitir que troquem ideias com os colegas caso sintam necessidade.
Caso lhe pareça oportuno, organizar uma roda de conversa para debater as questões reflexivas planteadas em After Reading pode ser uma boa estratégia para a criação de vínculos entre os estudantes e entre você e a turma.
than any of the other islands you have seen, and they were very beautiful, in their way, but they were much too green, much too lush with vegetation, which indicated to you, the tourist, that they got quite a bit of rainfall, and rain is the very thing that you, just now, do not want, for you are thinking of the hard and cold and dark and long days you spent working in North America (or, worse, Europe), earning some money so that you could stay in this place (Antigua) where the sun always shines and where the climate is deliciously hot and dry for the four to ten days you are going to be staying there; and since you are a tourist, the thought of what it might be like for someone who had to live day in, day out in a place that suffers constantly from drought and so has to watch carefully every drop of fresh water used (while at the same time surrounded by a sea and an ocean – the Caribbean Sea on one side, the Atlantic Ocean on the other), must never cross your mind.
2 You disembark from your plane. You go through customs. Since you are a tourist, a North American or European – to be frank, white – and not an Antiguan black returning to Antigua from Europe or North America with cardboard boxes of much needed cheap clothes and food for relatives, you move through customs swiftly, you move through customs with ease. Your bags are not searched. You emerge from customs into the hot, clean air: immediately you feel cleansed, immediately you feel blessed (which is to say special); you feel free. […] […]
3 It’s a good thing that you brought your own books with you, for you couldn’t just go to the library and borrow some. Antigua used to have a splendid library, but in The Earthquake (everyone talks about it that way –The Earthquake; we Antiguans, for I am one, have a great sense of things, and the more meaningful the thing, the more meaningless we make it) the library building was damaged. This was in 1974, and soon after that a sign was placed on the front of the building saying, THIS BUILDING WAS DAMAGED IN THE EARTHQUAKE OF 1974. REPAIRS ARE PENDING. The sign hangs there, and hangs there more than a decade later, with its unfulfilled promise of repair, and you might see this as a sort of quaintness on the part of these islanders, these people descended from slaves – what a strange, unusual perception of time they have. REPAIRS ARE PENDING, and here it is many years later, but perhaps in a world that is twelve miles long and nine miles wide (the size of Antigua) twelve years and twelve minutes and twelve days are all the same. […]
KINCAID, Jamaica. A small place. Londres: Daunt Books, 2018. E-book
5. Leia os três parágrafos disponíveis. Identifique as palavras cognatas e escreva-as em seu caderno, anotando o parágrafo em que cada uma delas se encontra.
6. Leia novamente o parágrafo 1. Quais afirmações são verdadeiras de acordo com o texto? Escreva-as no seu caderno. Alternativas a e c
a. O aeroporto em Antígua recebe o nome do primeiro ministro V. C. Bird.
b. Em Antígua, não há escolas ou hospitais.
c. Os moradores de Antígua enfrentam problemas com falta de água.
d. Cidadãos de Antígua trabalham nos Estados Unidos ou na Europa.
7. De acordo com o segundo parágrafo, qual é a região de origem dos turistas que visitam Antígua e que característica física a autora destaca?
Os turistas são da América do Norte ou da Europa, e a autora destaca o fato de serem brancos.
8. No terceiro parágrafo, a autora destaca um evento histórico marcante para a população de Antígua. A respeito dele, responda as atividades a seguir.
a. Que evento é esse e quando ele aconteceu?
Trata-se de um terremoto que aconteceu em 1974.
b. Que impacto o evento tinha, até o momento da escrita do livro, que impedia turistas e moradores de pegar livros na biblioteca?
A biblioteca sofreu danos estruturais por causa do terremoto e estava fechada para reparos desde então.
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
9. Qual é a sua opinião sobre o texto lido? Você gostou? Teria interesse em ler mais da obra? Por quê? Respostas pessoais.
10. O trecho que você leu, como dito, é de uma obra de não ficção. A respeito disso, qual afirmação é correta? Alternativa d
a. O livro traz apenas fatos sobre Antígua e Barbuda.
b. O livro cria uma história baseada em fatos reais.
c. O livro tem uma visão puramente fantasiosa do país.
d. O livro traz reflexões e opiniões da autora sobre seu país.
11. A autora fala sobre algumas diferenças entre turistas e moradores. Como essas declarações fazem você se sentir? Há alguma experiência semelhante no local onde vive? Respostas pessoais.
Este é um momento não somente de troca de opiniões mas também de troca de vivências. As interações afetivas podem contribuir para um ambiente mais acolhedor e inclusivo de aprendizagem.
Como fechamento da Pre-task, você pode propor uma discussão sobre como seria a chegada de um turista na cidade dos estudantes (de avião, de carro, de trem, de ônibus, a cavalo, a pé), o que poderia chamar a atenção dessa pessoa de imediato, o que poderia agradá-la ou desagradá-la e como os moradores do local se sentiriam. Incentivar sempre o uso da língua inglesa nas atividades de interação oral.
5. Retomar com os estudantes o conceito de palavras cognatas. Se possível, anotá-las na lousa durante a correção e pedir aos estudantes os correlatos em português.
6. Ler cada afirmação da atividade e, se desejar, solicitar aos estudantes que corrijam oralmente e em português as afirmações falsas.
7. Novamente, você pode retomar o mapa-múndi e solicitar aos estudantes que identifiquem a região de origem dos turistas.
8. Perguntar aos estudantes se o conhecimento histórico sobre uma localidade pode modificar a forma como ela é compreendida. Você pode iniciar esse momento de troca ressaltando que é importante nunca se analisar outra cultura com base na própria e que o conhecimento sobre outras culturas pode modificar não somente a forma como elas são compreendidas mas também o olhar sobre si mesmo.
11. Dar um tempo para que os estudantes reflitam sobre o que lhes é perguntado e deixar que se expressem livremente.
Capa do livro A small place, de Jamaica Kincaid.
A tarefa proposta nesta unidade consiste na produção de uma recomendação de leitura. Os estudantes deverão se basear em uma leitura que já fizeram ou que vão fazer (como de um livro, uma tirinha, um artigo on-line, um artigo de revista, um poema, uma reportagem etc.) para compor a recomendação. É importante ressaltar que, diferentemente das outras unidades, esta é uma tarefa que pode ser desenvolvida em qualquer momento do ano letivo, ficando a critério do professor quando ocorrerá. Isso acontece porque os estudantes deverão ter repertório suficiente para selecionar uma leitura de que tenham gostado a ponto de recomendá-la. Outro ponto importante é que essa tarefa tem caráter recorrente, isto é, pode ser repetida ao longo do ano, quantas vezes o professor julgar necessário de acordo com o entusiasmo que a turma demonstrar para realizá-la. Isso significa que não precisa haver um dia único para todos se apresentarem; em vez disso, é possível estabelecer dias diferentes para que cada estudante faça a apresentação ou as apresentações de acordo com as leituras que fizer. Sugere-se que, no dia da introdução da tarefa, você, professor, faça uma recomendação aos estudantes, de modo que eles possam compreender a proposta e o que é esperado deles quando o(s) momento(s) de apresentar as recomendações chegar(em).
Sugere-se realizar, com os estudantes, uma visita à biblioteca da escola ou do município (caso haja uma) para que eles possam
TASK
A tarefa proposta nesta unidade de boas-vindas é diferente de todas as outras neste material e pode ser realizada durante o período com o qual estudantes e professor estiverem de acordo. Você deverá ler um livro, um quadrinho, um artigo on-line, uma revista, poesias, notícias, ou o que mais despertar seu interesse, e compartilhar com os colegas e com o professor a sua recomendação de leitura. Dê prioridade a livros.
SPEAK
3. Recomendações de leitura podem ser divulgadas diretamente de uma pessoa para outra em uma conversa informal, podem ser escritas em jornais, em websites e em mensagens trocadas entre pessoas, podem ser feitas oralmente em uma apresentação, em um vídeo ou em uma mensagem de áudio ou podcast
Before Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Você já leu ou ouviu uma recomendação de leitura? Onde e como aconteceu?
Respostas pessoais.
2. Ao fazer uma recomendação, quais aspectos são importantes? Resposta pessoal.
3. Onde e como uma recomendação de leitura pode ser divulgada?
Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. O primeiro passo para a realização da tarefa é a escolha de algo para ler, preferencialmente um livro. Você pode tentar a biblioteca da escola ou do município, se houver, pedir emprestado para um amigo, buscar em fontes on-line ou de outra maneira que seja adequada para conseguir um livro de seu interesse.
5. Enquanto faz a leitura, tome nota de pontos que chamaram a sua atenção. Você pode anotar o que sentiu ao ler, por que determinado ponto é importante para você, qual aspecto da escrita chamou a sua atenção e o que mais julgar relevante.
6. Anote título, gênero, ano, local de origem do autor e quaisquer outras informações relevantes sobre a leitura feita.
7. Antes da apresentação, compartilhe com o professor o que leu e o texto de sua apresentação. Se houver necessidade, faça ajustes que o professor sugerir.
8. Em dia e horário combinados, compartilhe sua recomendação de leitura com os colegas. Atente-se ao tempo de apresentação estabelecido. Se desejar, leve recursos visuais, como o próprio livro que leu ou imagens dele, para que os colegas possam ter um primeiro contato com ele.
9. Decida com o professor e com os colegas se a recomendação será disponibilizada de outra maneira, como um cartaz a ser exibido na escola, um vídeo a ser distribuído por mensagem instantânea, um post em rede social ou outras maneiras que julgarem relevantes para atingir mais pessoas. Se possível, vejam exemplos de recomendações no formato que desejarem fazer para poderem conhecer melhor o gênero que vão produzir.
explorar e selecionar um livro para leitura. É importante reservar um tempo para esse momento, de modo que este seja prazeroso para a turma. Antes da visita, você pode fazer um brainstorming a respeito do que buscam em um livro. Por exemplo, preferem uma obra de ação? Aventura? Fantasia? Biográfica? Buscam um livro de poemas? Uma vez que as possibilidades são diversas, esse momento permite que os estudantes façam ou refinem suas escolhas, possibilitando que desenvolvam o autoconhecimento sobre
interesses e gostos. Considerar os diferentes perfis de estudantes para essa etapa. Por exemplo, pode haver estudantes que preferem livros ilustrados (como histórias em quadrinhos) e outros que preferem um romance, sem imagens ou com poucas imagens. Valorizar as escolhas da turma, demonstrando que não há opção certa ou errada. Alternativamente, propor aos estudantes que peçam livros emprestados a um conhecido ou que busquem fontes on-line que disponibilizam obras de forma gratuita. Nesse último
After Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
10. Para você, qual é a importância de ler? Realizar a tarefa ou ouvir a recomendação de leitura de algum colega impactou a sua resposta? Justifique.
Respostas pessoais.
11. Você conseguiu ler o que algum de seus colegas recomendou? Se sim, teve impressões parecidas ou diferentes das dele durante a leitura? Respostas pessoais.
12. Por que você escolheu o livro que leu? Resposta pessoal.
Há diversos gêneros literários que você pode buscar a depender de seu gosto e seu interesse. Conheça, a seguir, alguns gêneros literários e obras de língua inglesa representativas desses gêneros.
• Historical fiction: gênero que aborda eventos ficcionais inspirados em períodos ou eventos históricos reais. Pode haver uma mistura de fatos históricos com a história sendo contada. Um exemplo de historical fiction é o romance A farewell to arms, do escritor estadunidense Ernest Hemingway (1899-1961), publicado originalmente em 1929. O romance se passa na Itália, durante a Primeira Guerra Mundial, da qual o escritor participou. Parcialmente inspirado nas próprias vivências do autor, o livro conta a história de um tenente estadunidense que serve como motorista de ambulância no exército italiano, as experiências e os horrores da guerra, o companheirismo entre os soldados e uma paixão que surge nesse cenário.
• Science fiction novels: gênero que traz histórias situadas em possíveis futuros, cuja criação geralmente conta com alguma sustentação científica. Seu desenvolvimento não necessita de precisão científica, mas geralmente há conceitos científicos que embasam a realidade imaginada. Um exemplo de science fiction novel é Parable of the sower, da escritora estadunidense Octavia E. Butler (1947-2006). A história se passa no planeta Terra, que sofre os efeitos das mudanças climáticas em uma situação pós-apocalíptica marcada por desigualdade social. Nesse contexto, a personagem Lauren Olamina, uma adolescente, sofre de hiperempatia, condição que a faz ser extremamente sensível às emoções de outras pessoas. Durante sua jornada, descobre uma nova religião que defende a expansão espacial da raça humana, conquistando outros planetas. O livro ganhou diversos prêmios e foi adaptado para outras mídias, como quadrinhos e ópera.
Pesquise os gêneros literários listados a seguir. Em seu caderno, responda: com quais você já teve contato, de quais gosta e quais gostaria de conhecer? Respostas pessoais.
mystery fiction horror novels fantasy novels crime fiction biography magic realism drama comic novel young-adult fiction
21
08/06/24 09:40 caso, é importante garantir que essa disponibilização seja feita por meio de sites oficiais ou autorizados para reprodução das obras.
Caso se opte por realizar a visita à biblioteca para seleção de uma obra, a atividade não deve se esgotar aí, uma vez que é possível que algum estudante não goste da leitura da obra que tenha escolhido. Nesse caso, ele deverá seguir buscando uma leitura de que goste para recomendá-la ou, ainda, selecionar uma leitura que já tenha realizado no passado e da qual tenha gostado.
Se julgar pertinente, definir o período de duração que será disponibilizado para a seleção da obra que gostariam de recomendar. É importante que haja tempo hábil para os estudantes lerem e fazerem essa escolha.
Após o prazo combinado para cada recomendação, propor aos estudantes que deem início ao texto que utilizarão para fazer a recomendação oral da leitura. Isso deverá ser repetido o número de vezes necessário para a quantidade de recomendações que os estudantes farão
ao longo do ano. Na medida do possível, fornecer feedback a respeito do que pretendem dizer nas apresentações, auxiliando-os a identificar aspectos como público-alvo, objetivo, linguagem, duração etc. Auxiliá-los também a identificar e a nomear o gênero textual da leitura recomendada e a complementar suas apresentações com recursos (como o livro ou imagens dele) que vão dar uma ludicidade maior a esse momento.
Language Spot
O objetivo do conteúdo do boxe é que os estudantes possam conhecer alguns gêneros literários e exemplos de obras desses gêneros. A ideia não é fazer que eles mencionem todos os gêneros durante suas apresentações, mas que procurem se familiarizar com alguns para que possam identificar, entre as obras que escolherem, aquela que se encaixa em um deles e possam mencioná-lo na apresentação. Se julgar necessário, apresentar a eles os equivalentes em português desses gêneros, orientando-os a identificar cognatos (como historical fiction – ficção histórica – e science fiction –ficção científica).
A seguir, veja outros gêneros textuais que podem ser explorados com os estudantes.
• Mystery
• Fantasy
• Adventure
• Romance
• Thriller
• Biography
• Poetry
Nesta unidade, os estudantes trabalharão o tema gerador Tecnologia e segurança digital, sendo convidados a refletir sobre boas práticas de comportamento na internet. Também vão aprofundar conhecimentos sobre compartilhamento e disseminação de informações on-line, especialmente no que se refere às fake news.
A comunicação é um dos segmentos sociais que mais foram afetados com o advento da internet. Antes, a informação estava concentrada em grandes meios de comunicação, como rádio, televisão, jornais, revistas e livros. Além disso, circulava majoritariamente em meio físico: jornais impressos, livros físicos, fitas cassete e CDs. A internet deu voz e conferiu protagonismo a toda pessoa conectada, seja por celular, seja por outro dispositivo, razão pela qual todas as pessoas podem se tornar produtoras de conteúdo.
Nesse caso, no entanto, quantidade não é sinônimo de qualidade. Como garantir a veracidade de informações que são produzidas por todas as pessoas ao mesmo tempo? A quem interessa criar, produzir e fazer circular informações falsas? Que benefícios essas pessoas e/ ou instituições obtêm?
Nem sempre o acesso facilitado aos dispositivos conectados à internet supõe um profundo conhecimento das regras tácitas de utilização do espaço virtual. Faz-se necessário e urgente, portanto, promover o letramento digital em sala de aula. Além disso, é cada vez mais importante educar a população para efetivamente identificar as fake news. Em um sentido mais amplo, é preciso ainda identificar quem produz
ETAPA 7
Task 1
Vivemos em um mundo globalizado
■ Ler e compreender um guia de boas práticas na internet.
■ Ouvir e compreender um vídeo educativo sobre fake news na internet.
■ Refletir criticamente sobre o uso de redes sociais.
■ Escrever e compartilhar um guia de boas práticas em ambientes on-line
■ Reconhecer prefixos e sufixos comuns em inglês.
■ Reconhecer palavras formadas por combinação.
A criação e a popularização da internet permitiram avanços tecnológicos mais rápidos do que os ocorridos em toda a história anterior da humanidade. O acesso à informação tornou-se extremamente facilitado; isso faz com que, hoje em dia, a cultura de diversos povos e os momentos históricos estejam acessíveis por meio de um celular, um tablet ou um computador.
Mulher cega usando um celular para ler um livro.
Motorista de aplicativo se preparando para trabalhar.
o conteúdo, por que o faz, para quem o faz, com quais interesses o faz e quais fontes de informação podem ser consideradas legítimas.
| OBJETIVOS
• Ler e compreender um guia de boas práticas na internet.
• Ouvir e compreender um vídeo educativo sobre fake news na internet.
• Refletir criticamente sobre o uso de redes sociais.
• Escrever e compartilhar um guia de boas práticas em ambientes on-line
• Reconhecer prefixos e sufixos comuns em inglês.
• Reconhecer palavras formadas por combinação.
| JUSTIFICATIVA
Levar os estudantes a reconhecer a conexão existente entre os acontecimentos no Brasil e no mundo e o papel da internet na globalização, além de refletir criticamente sobre o uso de redes sociais, colocando-as a seu serviço e em bom uso.
Novas formas de consumir conteúdo, trabalhar e interagir foram criadas em razão das inovações tecnológicas.
A rápida produção de conteúdo, acessível a qualquer pessoa com celular à mão, e a disseminação acelerada de informações, feita por meio de diversos canais e redes sociais, são algumas das consequências desse contexto tecnológico.
Porém, apesar de todos os benefícios existentes, um dos efeitos colaterais é a circulação de informações de qualidade duvidosa ou mesmo falsas.
ATIVIDADES
1. Você já ouviu a expressão fake news? Se sim, em que situação? Respostas pessoais.
2. O que significa essa expressão do inglês, muito usada também no Brasil? O que significam, isoladamente, as palavras fake e news?
Fake significa "falso", news, "notícias". O conjunto significa "notícias falsas".
3. Em sua opinião, por que as pessoas criam e espalham notícias falsas?
Resposta pessoal.
Nesta unidade, você vai ler um texto sobre comportamento na internet e ouvir uma apresentação sobre fake news. Em seguida, vai produzir, com base em seus conhecimentos prévios e nas habilidades mobilizadas na unidade, um guia de boas práticas na internet.
| INICIANDO A UNIDADE
Sugere-se começar o trabalho explorando as imagens nas páginas de abertura e o conhecimento prévio dos estudantes. A internet está bastante acessível hoje em dia. No entanto, sabe-se que muitas regiões do país ainda carecem de boa conexão com a rede de internet.
Você pode, ainda, aproveitar esta primeira proposta para conhecer melhor a turma e sondar seus conhecimentos sobre a língua inglesa. Se possível, anotar e manter um registro das informações que
os estudantes compartilharem na unidade para que você possa retomá-las ao longo do ano como uma avaliação do progresso individual. Reforçar com os estudantes esse aspecto da primeira unidade para que eles também possam ter registros e recorrer a eles nas autoavaliações. Levar em conta a realidade da comunidade deles para propor as discussões iniciais. Solicitar aos estudantes que, primeiramente, observem o uso que as pessoas retratadas nas imagens fazem da tecnologia. Como ponto positivo, a tecnologia ampliou o acesso de pessoas com deficiência à
cultura em geral, por meio, por exemplo, de recursos de acessibilidade nos aparelhos. Também possibilitou o surgimento de novas profissões ou o incremento das que já existiam. Por fim, mudou completamente a forma como as pessoas se comunicam, inclusive barateando a comunicação. Pedir aos estudantes que comentem suas ideias a respeito disso e, em seguida, mostrar o lado negativo da tecnologia, que é a disseminação de informações falsas, ou fake news. Explorar as questões propostas e permitir que os estudantes se expressem livremente.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
O podcast Além das fronteiras: você usa palavras estrangeiras no seu dia a dia? explora o conceito de estrangeirismo, destacando a crescente presença de palavras inglesas no português cotidiano. Também aborda a histórica incorporação de palavras de diversas línguas ao português, ilustrando a evolução dinâmica e adaptável da língua.
| RESPOSTAS
1. Permitir que os estudantes se expressem livremente. Àqueles que já ouviram a expressão pergunte em qual contexto o fizeram. Pode ser que mencionem as diversas eleições, muitas das informações divulgadas durante a pandemia da covid-19 etc. 2. Caso algum estudante desconheça os termos, explicar que a palavra fake significa “falsas”, e a palavra news, “notícias”, anotando-as na lousa. Dizer que a expressão em inglês se popularizou no Brasil. Mencionar, se possível, outras expressões em inglês que também se popularizaram por aqui.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Homem conversando com outra pessoa por videochamada.
Sugere-se perguntar aos estudantes como eles se comportam no mundo virtual. Perguntar se costumam usar as redes sociais, qual é o tipo de conteúdo que costumam postar e se já notaram impactos do mundo on-line no mundo off-line e vice-versa. Permitir que os estudantes se expressem livremente.
Antes de iniciar a leitura, levantar o conhecimento prévio dos estudantes a respeito do tipo de texto que lerão, um texto injuntivo ou instrucional. Perguntar o que esperam de um texto desse tipo. Em seguida, pedir que leiam a primeira atividade, referente à análise de vocabulário. Essas atividades prepararão os estudantes para o termo principal: a palavra netiquette. Trata-se de um neologismo criado com base nas palavras network e etiquette que diz respeito ao comportamento esperado nas redes sociais. Anotar as informações na lousa para que os estudantes possam visualizá-las e, desse modo, se apropriar do vocabulário.
RESPOSTAS
Utilizar diferentes estratégias de leitura para ler o texto com os estudantes mais de uma vez. Ler o glossário com a turma e sanar possíveis dúvidas. Pedir aos estudantes que atentem para a fonte do texto. Assim que perceber que se apropriaram do texto, solicitar que verifiquem se as respostas dadas às atividades anteriores estavam corretas.
PRE-TASK
READ
A internet tornou-se uma extensão da vida das pessoas. Muito do que se faz na chamada vida off-line acaba sendo postado no ambiente virtual, não é mesmo? E vice-versa: muito do que se faz virtualmente tem impacto na vida off-line. Isso faz com que não apenas as ações no ambiente presencial façam diferença nas relações em sociedade, mas também o contexto on-line exija das pessoas uma série de comportamentos e normas de conduta.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
2. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes associem o início da palavra, net, com internet, para deduzirem que netiquette se refere à etiqueta sugerida para o convívio na internet.
1. Você sabia que a palavra etiqueta tem mais de um significado? Além do sentido mais comum – pedaço de papel ou tecido com uma identificação –, ela também pode significar um conjunto de regras, normas e estilo observado em ocasiões geralmente formais. Você conhecia essa definição? De que maneira pode aplicá-la em uma frase ou em um contexto da sua vida? Respostas pessoais.
2. Em inglês, a palavra equivalente à etiqueta é etiquette. O título do texto a seguir contém uma palavra derivada dela: netiquette Você sabe o que essa palavra quer dizer? Em duplas, conversem a respeito do possível significado dela.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the excerpt that follows. Were your answers to activity 2 correct?
The rules of etiquette are just as important in the digital world as they are in the real world – and poor netiquette (also known as online etiquette or Internet etiquette) can stick around to haunt you for much longer.
Introduce rules of netiquette, also known as online etiquette.
5. Where can this text be found?
In websites, blogs about technology, and social media platforms, for example.
6. What are the topics 1 to 10 listed in the text about? Select the alternative that best answers the question. Answer in your notebook. Alternative a
a. Rules of conduct on the internet.
b. Norms to be used with virtual friends.
c. Instructions on how to access the internet.
d. Topics on how not to be misguided on the internet.
7. Consider the topics 1 to 5 from the previous text. In your notebook, associate each one of them with the following excerpts from the same text. See the example.
a. You can do this by not having phone conversations when in these shared spaces, as well as by silencing your audible notifications.
Rule 1 – Make Real People a Priority.
b. What you share online can have long-lasting effects on how others perceive you […]. Rule 3 – Share With Discretion.
c. […] If you don’t want to share what you are laughing about, save it for later so it doesn’t feel like you’re excluding the person you’re with.
Rule 4 – Don’t Exclude Others.
d. Using any sort of verbal abuse online can get you banned from your social groups. Rule 2 – Use Respectful Language.
e. […] think before sending a friend request or accepting an invitation.
8. Em sua opinião, por que essas regras de convivência foram criadas?
Resposta pessoal.
9. Que outras regras você incluiria? Resposta pessoal.
10. Você costuma aplicar essas regras ao usar a internet? Quais você utiliza mais?
Respostas pessoais.
4. Ajudar os estudantes a utilizar a língua inglesa para responder a esta questão. Conversar com os estudantes perguntando-lhes, caso tenham respondido corretamente, como chegaram à conclusão de que se trata de um texto com regras de comportamento na internet.
5. Questionar os estudantes a respeito das características do texto, da linguagem utilizada.
6. Reforçar as características do gênero texto injuntivo ou instrucional, citando o passo a passo, as regras ou os pedidos feitos para que se alcance determinado objetivo. Questionar qual é o objetivo do texto.
8. a 10. Para essas questões, reunir os estudantes em grupos para uma discussão. Disponibilizar um tempo para que conversem e anotem as respostas no caderno. Na sequência, os grupos devem expor suas conclusões.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Um dos tópicos mais caros aos professores de linguagens (de língua portuguesa ou de língua inglesa) é a formação de leitores críticos, capazes de decodificar diversos textos de circulação social com a competência necessária para identificar diferentes pontos de vista, vieses, ideologias e informações falsas. Esta seção consiste na escuta de um áudio instrucional gravado pelo professor John Spencer, com uma lista de cinco tópicos que ele costuma trabalhar com seus estudantes sobre as maneiras de identificar fake news. Esse é um momento importante para conhecer melhor o que os estudantes sabem ou não de fake . Com base nisso, você vai poder pensar nas melhores estratégias de leitura, de acordo com o perfil de cada um deles, para que possam identificar notícias falsas e evitar o compartilhamento delas, auxiliando na formação responsável e consciente.
Tendo em vista a faixa etária diversa, bem como o repertório cultural nas turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), é importante possibilitar aos estudantes o compartilhamento entre si de conhecimentos sobre o assunto, a fim de complementarem e enriquecerem suas visões de mundo. Por essa razão, sempre que possível, promover o agrupamento dos estudantes considerando essa diversidade de saberes. Geralmente, mas não exclusivamente, os estudantes mais jovens estão mais próximos do contexto de uso da internet, ao passo que os de idade mais avançada tendem a ter dificuldades com o uso da tecnologia. Porém é preciso considerar que isso não é uma regra. É interessante disponibilizar, para este momento, dicionários em português e
LISTEN
No texto sobre etiqueta na internet, que você leu em Read, um dos tópicos listados é o “Fact-check Before Reposting”, ou seja, “verifique os fatos antes de compartilhar”. Mais do que uma regra de educação e bons modos no meio virtual, a verificação de informações é importante para manter o compromisso com a verdade e a ética. E por que se fala tanto de checar informações antes de compartilhá-las? Porque uma das consequências da existência da internet e da facilidade de comunicação é o uso indevido desses recursos, por meio da divulgação de fake news
Before Listening
1. O que você sabe do assunto fake news? Onde ouviu falar a respeito?
2. O que significam, em português, as palavras que estão escritas na fotografia a seguir? Como você interpreta o sentido da imagem, considerando as flechas indo para direções diferentes, a divisão da fotografia em duas partes e os pés da pessoa, um de cada lado? Respostas pessoais. As palavras significam “falso” e “verdadeiro”, lendo da esquerda para a direita. Resposta pessoal.
3. Algumas das palavras do boxe a seguir vão aparecer no áudio sobre fake news, que será estudado em Listening. No caderno, escreva aquelas que você acredita que estarão presentes no áudio. Resposta pessoal.
bias computer corroborate information internet loaded misinformation reputation source spectrum words
Listening
4. 01 Listen to the audio. Which words from the previous activity did you identify? Answer it in your notebook. All words were used, except internet and computer
em inglês para que os estudantes realizem consultas, se necessário. Procurar intermediar as discussões, de modo que se expressem respeitosamente sobre o tema, a despeito dessas possíveis diferenças.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
A faixa de áudio 1, extraída do vídeo Helping Students Identify Fake News with the Five C’s of Critical Consuming, traz dicas de como identificar fake news
Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=xf8mjbVRqao (acesso em: 28 maio 2024).
| RESPOSTAS
1. Permitir que os estudantes se expressem livremente sobre o assunto. Anotar suas principais respostas para retomá-las ao final da unidade, a fim de verificar o que foi aprendido em relação ao assunto.
2. Esta é uma atividade de sensibilização inicial sobre o tema, além de
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
5. 01 Listen to the audio again and number the mentioned topics from 1 to 5, in the order they appear. Do it in your notebook.
a. compare 5
b. construction 3
c. corroboration 4
d. credibility 2 e. context 1
6. 01 Listen to the audio one more time. Write the words that complete the following fragments. a. context; b. credibility; c. construction; d. corroborate; e. compare.
a. Look at the of the article. When was it written? Where does it come from?
b. Check the of the source. Does the site have a reputation for journalistic integrity?
c. Analyze the of the article. What is the bias? Are there any loaded words? Any omissions?
d. the information with other credible news sources. Make sure it’s not the only source making this claim.
e. it to other news sources to get a different perspective. Find other credible sources from other areas […].
7. Answer the following activities about the previous audio.
a. According to the audio, what has made it easier to create, edit, and publish content nowadays?
Digital tools: “With digital tools, it is easier than ever to create, edit, and publish your work to the world”.
b. What other factor has been facilitated as a result?
8. In the beginning of the audio, the speaker says: “Well, here’s a five-step process that I’ve used with students”. According to this, what can be deduced about the person who produced the content of this audio? Alternative b
a. It could be a student whose teacher gave a lesson about fake news at school.
b. It could be a teacher who used the step-by-step with students to help them learn to identify fake news in texts.
c. It could be an educational coordinator who created a project with teachers to work on the topic of fake news at school.
d. It could be a student talking about fake news to friends.
After Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
7. b. To spread misinformation and to create fake news: “It’s also easier than ever to spread misinformation” and “fake news is becoming a real issue in recent times”.
9. O que pode ser feito para evitar que se acredite em fake news? Onde as informações devem ser lidas e verificadas? Respostas pessoais.
10. Você já recebeu alguma fake news? Se sim, comente qual foi a situação e como você soube que se tratava de uma notícia falsa. Resposta pessoal.
11. Em que situações há maior divulgação de notícias falsas? Resposta pessoal.
27
01/06/24 15:00 letramento imagético, destinada a explorar a interpretação dos conteúdos explícitos e implícitos presentes na fotografia. Para a primeira questão, as respostas esperadas são: false: “falso”; true: “verdadeiro”. Embora as interpretações da foto sejam livres, é esperado que os estudantes associem a imagem com a ideia conceitual presente no assunto fake news: a informação falsa está de um lado, a verdadeira está de outro, em sentidos opostos. O indivíduo que recebe a informação se encontra no meio do caminho, diante da
que conheçam também o significado dessas palavras em português para compreenderem a acepção delas em inglês. Após esse trabalho de análise e investigação, solicitar que se reúnam em duplas a fim de compararem as respostas.
4. Pedir aos estudantes que retomem a atividade anterior para checar quais das palavras identificadas por eles de fato pertencem ao áudio.
7. Permitir aos estudantes que respondam às questões individualmente, tratando de recordar o conteúdo do áudio. Orientá-los a responder com as próprias palavras. Em seguida, pedir que comparem as respostas em duplas ou trios. Por fim, realizar uma correção com toda a turma, anotando as respostas na lousa. Considerar as respostas dos estudantes, independentemente de conterem exatamente os mesmos termos do áudio, desde que se aproximem do conteúdo. Se necessário, reproduzir o áudio mais uma vez, pausando nos trechos que contêm as respostas e anotando também as palavras-chave, sem esquecer de explorar o significado delas.
decisão de ir para um lado ou ir para o outro. Considerar, no entanto, todas as interpretações que surjam com base na análise dos estudantes, já que não há resposta exata nesse caso.
3. De maneira individual, orientar os estudantes a analisar as palavras do boxe e selecionar aquelas que, na opinião deles, poderão ser ouvidas no áudio. Espera-se que identifiquem aquelas que têm mais a ver com o principal assunto da atividade, fake news. Caso não conheçam alguma ou algumas delas, pedir que as procurem no dicionário. É importante
8. Esta atividade é importante para entender uma característica dos gêneros textuais, que é identificar a pessoa que fala, assim como alguns desdobramentos, tais como o interlocutor almejado e a intenção do texto. Orientá-los a responder individualmente. Ao corrigir, pedir que justifiquem a resposta e busquem na frase do enunciado palavras-chave que os ajudaram a entender a pergunta e a fornecer a resposta.
Language Spot
Nesta unidade, como visto nos objetivos, são tratados alguns processos de formação de palavras. É importante ressaltar que os processos de formação de palavras aqui estudados não esgotam o tema; há alguns outros processos na língua inglesa. Além disso, vale comentar também que as novas palavras, em alguns casos, podem pertencer a diferentes classes gramaticais (substantivo, adjetivo, advérbio, verbo etc.).
Para ampliar o tema, consultar o seguinte texto: CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Word structure and word formation. In: CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English: a comprehensive guide. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. p. 470-484.
No capítulo “Word structure and word formation”, há uma abordagem mais ampliada do assunto com diferentes exemplos.
Ao passar por cada um dos exemplos disponíveis Livro do Estudante, pedir aos estudantes que retomem as frases também no contexto em que se encontram nos textos abordados. No caso do áudio, que aparece no terceiro exemplo (“It’s also easier than ever to spread misinformation”), permitir que ouçam novamente o trecho em que aparece a palavra em destaque. Anotar as palavras na lousa para que os estudantes se apropriem do vocabulário e visualizem como
LANGUAGE SPOT
Releia os trechos a seguir, extraídos do texto que você leu e do áudio que você ouviu.
I. 10 Basic Netiquette Rules.
II. Use Respectful Language.
Information – misinformation. O prefixo mis remete à ideia de incorreto. Logo, information significa “informação” e misinformation significa “desinformação”.
III. It’s also easier than ever to spread misinformation
• No caderno, relacione os termos em destaque às palavras que deram origem a eles. a. respect II b. information III c. internet + etiquette I
• Qual dos termos anteriores recebeu um acréscimo em seu início para formar a nova palavra?
Como esse acréscimo modificou o significado da palavra?
• Qual dos termos anteriores recebeu um acréscimo em seu fim para formar a nova palavra? Como esse acréscimo modificou o seu significado?
• Como a formação da palavra netiquette modificou o significado das palavras originais?
Assim como em português, em inglês, também há palavras que se formam com base em outras e adquirem, assim, novos significados. As novas palavras ainda contêm uma parte do conceito da palavra original, mas com algumas características acrescentadas: negação, intensidade, qualidade etc.
Tipo Uso Exemplo
Prefix O prefixo é uma partícula acrescentada ao início de uma palavra para criar outra com significado diferente. misinformation
Suffix
O sufixo é uma partícula adicionada ao fim de uma palavra para criar outra com significado diferente. Em geral, sufixos criam palavras com classes gramaticais diferentes. respectful
Blend word A combinação ocorre quando partes de palavras já existentes se juntam para formar outra. netiquette
Respect – respectful. O sufixo ful mudou a classe gramatical da palavra, que antes era um verbo, para um adjetivo. Logo, respect significa “respeitar” e respectful significa “respeitoso”.
TASK
WRITE
Net é a abreviação de internet e etiquette significa “etiqueta”. Logo, a combinação das duas palavras (ou parte delas) significa “o conjunto de regras para navegar pela internet”.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de refletir sobre o papel importante da internet na comunicação humana deste século, assim como as consequências positivas e negativas desse fenômeno. Agora, você e os colegas vão trabalhar na elaboração de um manual, pensado por vocês, para compartilhar bons hábitos e boas práticas no uso responsável das redes sociais e dos conteúdos veiculados on-line Netiquette: do’s and don’ts.
ocorre a formação de palavras. Pedir que anotem no caderno e, se possível, fazer relações com a formação de palavras em língua portuguesa a fim de criar estratégias de memorização prolongada para os estudantes.
Os tópicos aqui abordados serão ampliados na seção Focus on Language ao final da unidade. Se necessário, consultar também as orientações didáticas dessa seção.
YURIY
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. De acordo com os textos lidos, selecione a melhor continuação para a frase a seguir. Alternativa b
O manual tem características de um texto…
a. jornalístico, ou seja, que reproduz entrevistas e reportagens.
b. instrucional, ou seja, que fornece instruções sobre determinada atividade.
c. narrativo, ou seja, que conta histórias com início, meio e fim.
d. expositivo, ou seja, que expõe um tema enquanto defende uma opinião.
2. Selecione as características presentes no manual trabalhado anteriormente.
a. Uso de verbos no imperativo (ou seja, verbos para ordenar uma ação). Itens a, b e d
b. Linguagem clara e sucinta.
c. Linguagem mais elaborada e rebuscada.
d. Divisão em tópicos.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO. Em grupos, você e os colegas vão compor um manual de boas práticas de convivência na internet.
3. Organizem-se em grupos de quatro ou cinco pessoas. A seguir, determinem as ações a serem realizadas para a elaboração do manual e os responsáveis por elas.
a. O que será feito e quais serão as etapas.
b. Quais serão as responsabilidades de cada um e se será necessário requisitar o auxílio de mais alguém.
c. Quando cada ação será feita e quanto tempo durará.
d. Como será feito e quais recursos serão utilizados. Por exemplo: computadores ou celulares com acesso à internet para pesquisas.
e. Qual será o público-alvo, ou seja, para quem vocês escreverão. Se for o público em geral, será usada uma linguagem. Se for um grupo de crianças, será usada outra linguagem. Se for um grupo de idosos, a abordagem também precisará mudar.
DIDÁTICAS
29 01/06/24 15:00
Os estudantes produzirão um manual de boas práticas para o uso consciente e respeitoso da internet e das redes sociais.
Durante a produção da tarefa final, é importante que você, professor, esteja disponível para todos os grupos, a fim de orientá-los no que for preciso sobre o tema e as pesquisas complementares necessárias. No caso de não haver acesso à internet disponível na escola, orientá-los previamente a realizar as pesquisas em casa ou em outro lugar
com conexão à rede.
Incentivar os estudantes a se comunicar em inglês. Conforme apresentarem dúvidas de vocabulário, sugere-se listar as palavras-chaves para a comunicação em inglês na lousa.
Nesta atividade, os estudantes deverão determinar o público-alvo do manual. Um manual para o público geral, como é o caso do que foi trabalhado na seção Pre-task desta unidade, também tem uma abordagem geral. Se os estudantes desejarem focar no público gamer, por exemplo, a abordagem e os subtemas devem ser outros. Se
o público for infantil, isto é, de crianças que ainda estão recebendo letramento digital, a linguagem deve ser mais simples e sucinta, voltada para esse universo, e assim sucessivamente. Nesta tarefa, é importante observar como os grupos escolhem e diversificam o público para o qual prepararão o manual. Nesse caso, as pesquisas realizadas também serão importantes.
| RESPOSTAS
1. Conversar com a turma sobre as características do gênero textual trabalhado no início desta unidade. Levantar as características desse gênero e associá-lo ao texto do manual. Permitir que respondam à pergunta no caderno.
2. Com base nas características do gênero texto instrucional levantadas na atividade anterior, solicitar aos estudantes que selecionem, no caderno, as opções que trazem as características presentes no manual. Discutir essas características com toda a turma para que tenham essas ideias claras. Se julgar conveniente, pedir que anotem as características do gênero para consulta durante a produção. 3. e 4. Em grupos, permitir que os estudantes reflitam sobre o que aprenderam na unidade e seus desafios. Os grupos devem expor suas respostas para que todos possam discutir aprendizados e dificuldades. Pedir que relacionem o que aprenderam com o que vivenciam no trabalho. Mostrar a forma pela qual tais aprendizados poderão ajudá-los cotidianamente a fim de tornar a aprendizagem significativa.
INDICAÇÕES
Sugestões de conteúdos para propor aos grupos de pesquisa:
WHAT is NETIQUETTE? Internet Behavior Rules for Kids: Episode 1. 2022. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal Smile and Learn - English. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v= kZOfLN4YqhY. Acesso em: 13 maio 2024. O vídeo é uma animação sobre “netiqueta” para crianças, mas com bastante vocabulário interessante sobre o assunto. Outros subtemas estão presentes, como o cyberbullying
AZIZ, Monir Riasad FadNetiquette in online role play gaming. [S. l.], 17 set. 2017. Medium: @ mfadle. Disponível em: https://medium.com/ @mfadle/netiquette -in-online-role-play -gaming-908c1271cdfb. Acesso em: 13 maio 2024. Artigo sobre regras de convivência no universo dos jogos virtuais.
PAPPAS, Christopher. 10 netiquette tips for online discussions. [S. l.]: ELearning Industry, 2015. Disponível em: https://elearningindustry. com/10-netiquette-tips -online-discussions. Acesso em: 13 maio 2024. O autor apresenta orientações de como se comunicar respeitosamente em fóruns de discussão on-line, ambiente que requer cuidado com as palavras e polidez nas respostas.
f. Algumas expressões e estruturas que podem ser usadas para se comunicarem em inglês durante esse processo estão exemplificadas a seguir.
Who is going to…?
I can do it because… / I can’t do it because…
I think it’s important to…
Our manual has (10, 20…) rules. Which is rule number 1?
g. Contem com o uso de dicionários bilíngues e com o auxílio do professor para usar outras expressões.
4. Definam quais regras ou exemplos vocês já conhecem, com base na experiência de vocês usando a internet. Por exemplo, se vocês não costumam jogar on-line, mas desejam abordar o tema, descubram quais regras os jogadores praticam para ter um ambiente respeitoso.
5. Pesquisem, on-line, mais algumas regras de uso responsável da internet. Incrementem a lista de vocês com ideias novas.
6. Discutam com o grupo: por que essas regras surgiram? Por que foram estabelecidas essas normas?
7. Definam quantas normas o manual de vocês conterá. É importante que não sejam poucas, mas que tampouco seja uma lista muito longa e difícil de ser lida e compreendida. Lembrem-se do público-alvo para o qual estão escrevendo.
8. Definam os prazos para a realização das tarefas. Quantas horas ou dias serão necessários?
9. Definam também os responsáveis pelas ações: pesquisa, confecção, revisão, criação da estrutura.
10. Qual é o benefício a ser oferecido ao público-alvo com a leitura desse manual?
11. Por fim, escrevam o plano de ação de vocês, em inglês, usando todas as informações obtidas. Sigam os modelos apresentados anteriormente em Pre-task e nas investigações feitas na internet.
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
12. Reflita sobre o passo a passo da elaboração do manual de boas práticas. O que você aprendeu de mais interessante nessa tarefa? De que maneira seu conhecimento foi ampliado nesta unidade? Respostas pessoais.
13. O que você aprendeu sobre as questões relacionadas à etiqueta on-line?
Let’s add this rule, too. Resposta pessoal.
14. Quais foram os desafios de aplicar seus conhecimentos nessa tarefa? Foi mais fácil falar ou escrever, caso tenha feito os dois? Por quê? Respostas pessoais.
Agora, você e seu grupo revisarão o manual que escreveram. Organizem todas as informações obtidas durante a produção e sigam o passo a passo.
1. Reúna-se novamente com os colegas do grupo. Resgatem todas as anotações realizadas e o resultado das pesquisas.
2. Organizem as etapas da apresentação do manual que vocês elaboraram.
3. Comentem o processo de planejamento e produção do manual.
• Quais foram as etapas para a escrita do manual?
• Como distribuíram cada etapa entre os membros do grupo?
• De que forma definiram o prazo?
• Qual é o público-alvo? Como o definiram?
• Que fontes consultaram para adquirirem as informações necessárias?
• Como organizaram a escrita?
4. Definam de que maneira serão mostrados , visualmente, os dados da apresentação.
a. Caso seja de forma eletrônica, por meio de apresentação de slides, definam os responsáveis pela elaboração.
b. Escolham o programa que vão utilizar.
c. Selecionem as imagens a serem mostradas.
5. Façam um roteiro da apresentação, no qual registrarão o que vão falar. Vejam um exemplo a seguir de um trecho de um roteiro fictício. Distribuam as falas entre os membros do grupo que farão a apresentação oral.
ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
• Parte 1: Apresentação do grupo (Isabela) Parte 2: Introdução do manual (Bruno) [...]
6. Com o professor, definam o tempo total de apresentação.
7. Troquem os roteiros entre si, e com os colegas dos outros grupos, e façam correções e sugestões nos dos colegas da turma.
8. Se acharem necessário, façam ensaios individuais para ajustar questões relacionadas à pronúncia e à entonação.
9. Por fim, façam um ensaio de todo o grupo, reunindo o que realizaram nessa etapa. Peçam ajuda ao professor neste momento para identificarem possíveis pontos a melhorar.
Prepare
Esta fase consiste na preparação da posterior apresentação do manual de etiqueta na internet para a comunidade escolar. Nesta seção, os estudantes vão se dedicar ao passo a passo detalhado para esse momento. Detalhes como postura corporal, entonação e pronúncia em inglês serão levados em conta, além do conteúdo produzido.
Para que os estudantes possam se preparar adequadamente para a apresentação, você deve estabelecer um tempo limite em conjunto. A apresentação deve ser curta e objetiva. Incentivar o uso de língua inglesa durante a apresentação, mas permitir o apoio da língua materna quando for necessário. Sugere-se propor aos estudantes que usem um relógio ou cronômetro para ensaiar e passem as falas de todos, chegando, assim, ao tempo total da apresentação. Se optarem por utilizar bancos de imagem, propor que busquem bancos gratuitos, como iStock, em https://www. istockphoto.com/br,Pixabay, em https://pixabay.com/pt/, ou Freepik, em https://br. freepik.com/fotos-vetores -gratis/gratis (acessos em: 13 maio 2024).
01/06/24
É esperado que esse seja um momento de autonomia dos estudantes, com a integração dos grupos e a participação de todos. No entanto, estar disponível para sanar dúvidas relacionadas à produção, sobretudo no que se refere à língua inglesa.
Sempre que necessário, orientar os estudantes a seguir o planejamento realizado na seção anterior. Estar disponível para que tirem as dúvidas relacionadas à execução, assim como à produção em língua inglesa.
Antes de iniciar as apresentações, reforçar os combinados que devem ser seguidos durante o momento: respeitar a fala do colega, aguardar os turnos de fala, ouvir atenta e respeitosamente. Além disso, ler os tópicos a avaliar e verificar a compreensão de cada um deles por parte dos estudantes. Caso algum estudante tenha dúvidas, auxiliar na compreensão com a ajuda dos colegas de sala. Monitorar o momento feedback em conjunto para que todos mantenham a postura respeitosa dirigida aos colegas.
RESPOSTA
Sugere-se reforçar com os estudantes a importância de refletir também sobre a aprendizagem de língua inglesa durante a realização da tarefa. A proposta de uma execução com mais autonomia fomenta a busca ativa dos estudantes por recursos para realizar o que se pede.
PRESENT
1. Com antecedência suficiente, estipulem os seguintes detalhes da apresentação.
• Data da apresentação e horário.
• Local da apresentação (quais salas da escola serão usadas, por exemplo).
• Quais pessoas serão convidadas (estudantes de outras turmas, por exemplo).
2. Deem um nome para o evento para torná-lo mais chamativo e interessante.
3. Decidam como será feita a divulgação do evento. Podem ser usadas diferentes maneiras: utilizando as redes sociais, informando oralmente, convidando a comunidade escolar, produzindo cartazes para serem afixados pela escola ou em locais permitidos, como comércios, postos de saúde, farmácias etc.
4. No momento da apresentação do seu grupo, procurem seguir todos os combinados do ensaio.
5. Prestem atenção na exibição dos outros grupos e avaliem aspectos positivos e pontos a melhorar. Preparem um relatório sucinto, para apresentar aos grupos, procurando serem respeitosos com os colegas. Considerem os seguintes itens de avaliação.
• Os apresentadores tiveram uma boa postura ao longo da apresentação? As falas foram claras e compreensíveis?
• Os objetivos ficaram claros e foram apresentados em uma sequência lógica?
• Os participantes procuraram usar a língua inglesa na apresentação? Foi fácil entendê-la?
• O manual tem um propósito interessante e relevante para o público-alvo?
• A apresentação seguiu a duração combinada?
6. Se julgarem interessante, filmem as apresentações e tirem fotografias delas.
7. Quando voltarem para a sala de aula, nesse mesmo dia ou na aula seguinte, compartilhem os dados levantados entre todos. Transmitam as suas opiniões de maneira respeitosa, procurando ressaltar os elementos positivos e sugerindo melhorias que possam ajudar os colegas em apresentações futuras.
8. Se a escola tiver redes sociais ou um blogue, e se todos concordarem com isso, compartilhem os registros fotográficos ou os registros em vídeo on-line para que mais pessoas tenham acesso às informações.
Ouvir atentamente a uma apresentação é sinal de respeito e valorização dos colegas.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, terminado o trabalho, confira como você se saiu em relação a eles. Estes eram os objetivos.
• Ler e compreender um guia de boas práticas na internet.
• Ouvir e compreender uma reportagem sobre fake news na internet.
• Refletir criticamente sobre o uso de redes sociais.
• Escrever e compartilhar um guia de boas práticas em ambientes on-line
• Reconhecer prefixos e sufixos comuns em inglês.
• Reconhecer palavras formadas por combinação.
1. Para cada objetivo, escolha a alternativa que melhor explica como você se sente. Anote, em uma folha avulsa, tanto o objetivo como a alternativa.
a. Tive dificuldade com o tema, mas consegui atingir o objetivo.
b. Atingi o objetivo sem dificuldades.
c. Não consegui atingir o objetivo e preciso de ajuda para alcançá-lo.
2. Agora, reflita sobre a sua participação na tarefa proposta e avalie-a. Retome as anotações da etapa Prepare e escreva, na mesma folha em que escreveu os objetivos, um breve parágrafo contendo os pontos a seguir.
• Como você contribuiu para a execução da tarefa?
• Como o grupo contribuiu para a sua compreensão da tarefa e para o seu desempenho?
• O que você pode melhorar em próximos trabalhos em grupo?
• Que dificuldades você teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la ao longo do ano e acompanhar as suas conquistas.
SAIBA MAIS
Veja, a seguir, algumas sugestões de recursos midiáticos para ampliar seus conhecimentos dos temas tratados nesta unidade.
Este é o momento de conclusão de todas as tarefas propostas e de reflexão sobre os aprendizados adquiridos. Incentivar a autoavaliação e desenvolver a autopercepção dos estudantes sobre o próprio processo de aprendizagem. Propor a eles que reflitam e avaliem a participação no trabalho em grupo.
Com base na discussão com os estudantes sobre aprendizados, a participação deles na execução da tarefa e o aprimoramento de pontos com os quais eles não estejam satisfeitos, é possível que você, como professor, tenha um direcionamento maior para o trabalho com as unidades seguintes. Ao discutir com eles maneiras de melhorar seu aprendizado, sugerir que anotem as sugestões no caderno, retomando-as sempre que possível.
INDICAÇÕES
01/06/24 15:00
As sugestões aqui indicadas podem ser vistas tanto nesse momento, após a autoavaliação, como uma conclusão do que foi visto, quanto no decorrer do trabalho realizado na unidade. Acessar previamente os conteúdos sugeridos a fim de planejar o melhor momento para propor a análise deles. Comentar com os estudantes que o site FactCheck. org é uma das páginas mais conhecidas do mundo para a verificação de fatos. No Brasil, existem também sites como o Boatos.org, que trata de diferentes temas, a ser consultado em: https:// www.boatos.org/ (acesso em: 13 maio 2024).
Tanto os prefixos quanto os sufixos são chamados afixos, ou seja, morfemas adicionados ao início ou ao fim da palavra. Ambos também são considerados morfemas derivacionais, pois mudam o sentido da palavra à qual se unem. Os morfemas derivacionais se diferenciam dos morfemas flexionais, que são, por exemplo, aqueles adicionados a verbos conjugados para definir tempo, modo, pessoa e número. Caso os estudantes, ao longo do aprendizado sobre formação de palavras, questionem esse tema, é possível explicar-lhes essa diferença com uso de linguagem mais simples e de exemplos sempre. Caso queira ampliar as informações sobre essas diferenças, consultar o verbete “morfema” em: https://michaelis.uol.com. br/moderno-portugues/ busca/portugues-brasileiro/ morfema/ (acesso em: 13 maio 2024).
Os prefixos são os afixos acrescentados ao início da palavra e, geralmente, não alteram sua classe gramatical.
Os sufixos são os afixos adicionados ao fim da palavra, cuja classe gramatical, em geral, alteram. Ao comparar os prefixos e os sufixos, chamar a atenção dos estudantes para a questão da mudança por meio de exemplos e perguntas. Sugestões de perguntas: “A que classe gramatical a palavra pertence?”; “É um substantivo ou um adjetivo?”; “Ao lhe acrescentar o prefixo, ela deixa de ser substantivo ou adjetivo?”; “E, no caso desta outra palavra, antes do sufixo, o que ela era?”; “E ao acrescentar o sufixo, ela deixou de pertencer à classe a que pertencia?”; “É o que agora?”.
FOCUS ON LANGUAGE
Prefixes
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Veja o seguinte exemplo, extraído do manual de netiquette trabalhado anteriormente.
Fact-Check Before Reposting
a. O termo em destaque é derivado de outro verbo. Que verbo é este? Post.
b. O que a partícula -re representa no termo em destaque? Qual é a diferença entre o verbo post e o verbo repost?
2. No caderno, classifique as frases como verdadeiras ou falsas.
a. Adicionamos o prefixo ( prefix) ao fim de uma palavra para formar uma nova palavra.
b. A nova palavra formada tem um significado diferente da palavra original. Verdadeira.
Going Further
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. These are other examples of prefixed word. Complete the first column of the table in your notebook with the correct prefixes.
ideia contrária disagree, dishonest, disappear não (negação) illegal entre interactive, international errado misunderstand, misinformation antes prehistoric, pre-war de novo review, repost abaixo submarine, subway negação uncomfortable, unhappy Ela significa "novamente". O verbo post significa "postar". O verbo repost significa "repostar".
Falsa.
Suffixes
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Veja estes exemplos, também extraídos do texto “10 Basic Netiquette Rules”.
I. Make Real People a Priority.
II. Choose Friends Wisely.
III. Respect People’s Privacy.
IV. Update Online Information.
• Relacione os termos em destaque às palavras com base nas quais eles foram formados.
a. inform IV
b. prior I
c. private III
d. wise II
5. Agora, relacione os termos em destaque na atividade anterior a seus significados.
a. privacidade III
b. sabiamente II
c. informação IV
d. prioridade I
6. No caderno, preencha as frases a seguir sobre o uso de sufixos.
a. Adiciona-se o sufixo ao início / fim de uma palavra para formar uma nova palavra.
3. Se pertinente, orientar os estudantes a buscar no dicionário as palavras desconhecidas, para compreenderem o significado antes de fazer a atividade. Verificar se associam os prefixos aos novos significados que eles dão às palavras.
O processo de combinação de palavras é bastante comum em inglês, o que gera neologismos por vezes interessantes e até divertidos. Caso queira ampliar o conhecimento a respeito do assunto, consultar o texto “Blending” em https:// www.studysmarter.co.uk/ explanations/english/lexis -and-semantics/blends (acesso em: 13 maio 2024).
Blend words
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
8. Observe a imagem a seguir. Que nova palavra está sendo formada? Netiquette.
9. Com base em quais duas palavras esse novo termo foi formado? Net + etiquette.
10. No caderno, classifique as frases sobre combinações (blend words) como verdadeiras ou falsas.
a. Blend words são palavras formadas com base na combinação de partes de duas palavras em uma só. Verdadeira.
b. Outro exemplo de blend word é a palavra brunch (mistura de lunch com brunch).
Verdadeira.
Going Further
11. Read some other examples of blend words. In your notebook, match them to the words that originated them.
a. camcorder III
b. cosplay VI
c. email V
d. metaverse IV
e. vlog I
f. webinar II
Practice NÃO ESCREVA NO LIVRO.
I. video + log
II. web + seminar
III. camera + recorder
IV. meta + universe
V. electronic + mail
VI. costume + roleplay
12. Read the following excerpt from the text “Student Guide: 10 Ways to Spot Online Misinformation”. Do the activities in your notebook. It may be surprising, but politicians and other public figures don’t always tell the truth. It may be accurate that a particular person said a particular sentence, but that doesn’t mean the sentence is correct. You can double-check the alleged fact, of course, but you can also see how truthful particular people are.
If you hear information from a friend, of course, there’s no website. You’ll have to rely on old-fashioned critical thinking to evaluate [...]. [...] If evaluating the message is too much work, maybe just stick with the “like” button and skip the “share.” […]
If you find something that seems compelling and true, check out what nonpartisan sources say on the subject. For a view of media outlets’ perspectives, take a look at the Media Bias Chart.
Finding no mention of the topic in nonpartisan media may suggest the statement or anecdote is […] a talking point for one side or the other. […] ask yourself why the source chose to write or share that piece. Was it an effort to report and explain things as they were happening, or an attempt to influence your thinking or actions–or your vote?
Para encerrar o trabalho com a unidade, sugere-se escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que respondam a elas individualmente no caderno.
• O que eu já sabia a respeito de prefixes e suffixes?
GLOSSÁRIO
double-check: verificar novamente rely: confiar compelling: convincente nonpartisan: imparciais media outlets: canais de distribuição; meios de comunicação anecdote: anedota
SINCLAIR, H. Colleen. 10 ways to spot online misinformation. Psychology Today , [Nova York, EUA], 19 out. 2023. Disponível em: https://www.psychologytoday.com/us/blog/ unpacking-social-relations/202003/10-ways-to-spot-online-misinformation. Acesso em: 30 abr. 2024.
a. Identify the words formed by the following suffixes. Answer in your notebook.
I. -ment Statement. II. -ful Truthful.
b. Identify a prefixed word in the third paragraph of the text. Nonpartisan.
13. Read the transcript of part of the audio from Listen. Use the words in parentheses with the adequate suffix to complete it. If necessary, listen to the audio again to answer. Write in your notebook.
#2: Credibility - Check the (credible) of the source. Does the site have a (repute) for journalistic (integral) ? Does the author cite credible sources? Is it satirical? Is it on a list of fake news sites? Is it actually an (advertise) posing as a real news story?
[…]
HELPING students identify fake news with the five C’s of critical consuming. 2016. Vídeo (3 min). Publicado pelo canal John Spencer. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xf8mjbVRqao. Acesso em: 30 abr. 2024.
14. Which of the following words is a blend word? Why?
a. double-check (double + check)
b. chillax (chill + relax)
Alternative b. A blend word is a combination of parts of other words. If the other words remain the same (as in letter a, it's called a compound word.
01/06/24 15:00
• O que eu aprendi a respeito desses tópicos?
• Aprendi boas práticas de uso da internet?
• O que eu ainda gostaria de aprender a respeito do assunto?
Nesta unidade, os estudantes serão convidados a elaborar um vlog para compartilhar aspectos que consideram relevantes de sua cultura. Para isso, lerão uma postagem de blogue feita por pessoas indígenas sobre aspectos importantes constitutivos de sua identidade e ouvirão trechos extraídos de um vídeo de divulgação de um projeto voltado para a cultura indígena.
Você pode aproveitar esta proposta para conhecer melhor a relação da turma com o tema, sondando-os sobre seu nível de interesse nos assuntos relacionados aos povos originários do Brasil e de outras localidades no mundo. Se possível, anotar alguns nomes de grupos étnicos que conhecem, as línguas que falam, de onde são e mapear o grau de conhecimento prévio dos estudantes. Aproveitar esse momento para explorar também os objetivos de aprendizagem.
OBJETIVOS
Ler e compreender uma postagem de blogue feita por pessoas indígenas. Ouvir e compreender um vídeo de divulgação sobre um projeto voltado para a cultura indígena.
• Pensar criticamente sobre o papel histórico de povos indígenas.
• Elaborar um vlog para falar de aspectos da própria cultura.
• Utilizar os pronomes relativos em períodos compostos por subordinação.
| JUSTIFICATIVA
Os estudantes poderão conhecer diferentes povos que compartilham seu
7
Task 2
Compartilhar o mundo
■ Ler e compreender uma postagem de blogue feita por pessoas indígenas.
■ Ouvir e compreender um vídeo de divulgação sobre um projeto voltado para a cultura indígena.
■ Pensar criticamente sobre o papel histórico de povos indígenas.
■ Elaborar um vlog para falar de aspectos da própria cultura.
■ Utilizar os pronomes relativos em períodos compostos por subordinação.
Os povos indígenas, ou originários, desempenham papel crucial na história e na cultura de diversas regiões do mundo. Apesar de seus conhecimentos, principalmente sobre os ecossistemas naturais, ao longo dos séculos, esses povos vêm sendo marginalizados e subjugados por processos muitas vezes violentos. A luta pela sua sobrevivência tem ganhado cada vez mais alcance com o acesso à internet. Sobretudo por meio das mídias sociais, indígenas têm projetado suas vozes para contar suas histórias, desafiando estereótipos, promovendo a compreensão de suas culturas e mobilizando apoio para questões que afetam suas comunidades. 1
Imagem aérea, por meio de drone, de indígenas da etnia waujá, da aldeia Piyulaga, enfileirados durante o ritual do quarup, no Parque Indígena do Xingu, em Gaúcha do Norte (MT), 2024.
modo de vida por meio da internet, verificando como é possível conhecer e compartilhar cultura com recursos on-line Além disso, pensarão de forma crítica a respeito do papel histórico de povos indígenas no Brasil e no mundo.
| INICIANDO A UNIDADE
Sugere-se iniciar o trabalho explorando as imagens nas páginas de abertura. Perguntar aos estudantes se se identificam com elas de alguma forma e por quais motivos. Ler as legendas e perguntar-lhes se conhecem
grupos indígenas de outras localidades do mundo.
Se possível, abordar a presença da cultura indígena e sua influência na língua, na gastronomia, nos hábitos e nos costumes brasileiros. Pedir aos estudantes que compartilhem suas percepções, mantendo a conversa aberta para que todos que desejarem possam opinar.
Em relação à proposição da tarefa, sugere-se reforçar com os estudantes que tudo o que verão ao longo da unidade será voltado para que possam realizá-la. É importante
49a edição do evento anual United Tribes Pow Wow, que reúne mais de 900 dançarinos e músicos celebrando a cultura nativa americana. Bismarck, Dakota do Norte, EUA, 2018.
Chefe tribal e indígenas da etnia maori. Os povos indígenas maori emigraram da Polinésia para a Nova Zelândia há muitos anos. Rotorua, Nova Zelândia, 2017.
ATIVIDADES
1. O que essas imagens têm em comum?
2. Em sua opinião, qual é a importância da tradição?
Resposta pessoal.
3. Por que é importante respeitar os diferentes povos e etnias? Resposta pessoal.
A tarefa que você vai realizar nesta unidade será uma oportunidade para explorar aspectos de sua cultura, tendo em vista a importância dos povos originários de diferentes partes do mundo. Após refletir criticamente sobre as tradições e as dificuldades desses povos para manter sua cultura e seu estilo de vida, você vai elaborar um vlog sobre aspectos da própria cultura que considera relevantes.
1. São imagens de povos originários, todos eles em seus territórios, vestindo trajes e acessórios de suas culturas.
39 03/06/24 17:17 que eles tenham clareza na proposta e nos objetivos que ela propõe. Ao falar sobre vlog, perguntar se algum estudante sabe o que é e, se alguém conhecer, permitir que compartilhe seus conhecimentos com os demais. Caso ninguém conheça, explicar brevemente que o vlog (ou videoblogue) é um gênero cujo conteúdo principal são vídeos. Trabalhar os objetivos da unidade, consultando o que os estudantes já conhecem de cada tópico e o que esperam encontrar ou abordar sobre eles. Reforçar que a participação de todos será essencial para o
2. Sugere-se comentar com os estudantes que cada pessoa pode atribuir uma importância diferente à tradição. Permitir-lhes, inclusive, responder por meio de exemplos. Muitas vezes, atribuir importância a conceitos abstratos pode ser mais desafiador.
progresso coletivo e individual, que não há restrições a perguntas, a dúvidas e a inseguranças.
| RESPOSTAS
1. Caso os estudantes tenham dificuldade em identificar semelhanças para além de estereótipos, pedir-lhes que analisem os cenários e os adereços e tentem traçar um paralelo com o contexto desses povos, como o local onde vivem e a estética, que expressam questões importantes sobre eles.
3. Neste momento, sugere-se ressaltar que cada grupo étnico possui sua própria cultura, tradições, língua e costumes. Respeitar essas diferenças contribui para a preservação da diversidade cultural, enriquecendo a sociedade e promovendo a compreensão mútua. Além disso, todos os seres humanos têm direito à igualdade, à dignidade e à liberdade. Respeitar os diferentes povos e etnias é fundamental para garantir o respeito aos direitos humanos de todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, combatendo o preconceito e a discriminação. Ao reconhecer e valorizar a contribuição de cada grupo, pode-se construir comunidades mais coesas e colaborativas e, ao interagir com pessoas de diferentes origens étnicas, tem-se a oportunidade de aprender e crescer, expandindo os horizontes e ampliando a compreensão do mundo.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
O objetivo das atividades desta seção é, além de proporcionar o contato com relatos pessoais em postagem de blogue, aproximar os estudantes de perspectivas de pessoas de povos originários, identificando a presença e a sociodiversidade de culturas indígenas.
Sugere-se perguntar aos estudantes se eles têm o costume de consumir conteúdo de blogues ou vlogs e que tipo de página lhes interessa.
Antes da leitura, fazer um resgate do conhecimento prévio da turma a respeito do gênero textual, perguntando aos estudantes se já leram, mesmo que brevemente, algum depoimento pessoal na internet e o que lhes parece esse tipo de texto. Explicar que os depoimentos pessoais desta postagem de blogue foram escritos por jovens indígenas de povos originários dos Estados Unidos. Nos relatos, eles comentam suas experiências como estudantes indígenas de escolas do país.
INDICAÇÃO
6 MISCONCEPTIONS about native american people |: Teen Vogue. 2016. Vídeo (3 min). Publicado pelo canal Teen Vogue. Disponível em: https://www. youtube.com/watch? v=GHdW_LVfn28. Acesso em: 27 maio 2024.
Sugere-se assistir ao vídeo indicado, que apresenta relatos pessoais de alguns estereótipos com os quais pessoas nativas americanas costumam sofrer.
PRE-TASK
READ
Preservar a herança cultural dos povos indígenas é uma tarefa necessária. Ao valorizar e amplificar as vozes indígenas, promove-se um futuro mais inclusivo e sustentável.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Você já utilizou blogue, vlog (videoblogue) e postagens em redes sociais para acompanhar a perspectiva de outras pessoas na internet? Em caso afirmativo, quais?
2. Leia o título do texto a seguir. Que informações você espera encontrar nele?
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the text. Were your answers to activity 2 correct? Personal answer. Respostas pessoais. Sugestão de resposta: Diferentes indígenas falando sobre suas culturas com base nas próprias vivências.
Voices of Indigenous Youth
From the airwaves to the classroom, contemporary spaces are being transformed by Indigenous youth who insist on being seen and being heard. […]
Wigiiyaothi
My name is Wigiiyaothi […]. I am born and raised on Standing Rock. For the first three years of school, I attended […] a Lakota language immersion school where I learned my language and the prayer songs of my […] people. […]
Wanapheya
My name is Wanapheya. I am born and raised on Standing Rock. I am Dakota and Lakota. I […] live in eastern Washington state. I run cross country and swim on my high school team. I wear my hair long in braids. […] I always remind my instructors that there is an indigenous perspective to take into consideration. […]
NATIVE AMERICA EDITOR. Voices of indigenous youth. [Providence, EUA]: PBS, 29 nov. 2018. Disponível em: https://www.pbs.org/native-america/blog/voices-of-indigenous-youth. Acesso em: 9 maio 2024.
GLOSSÁRIO
youth: juventude airwaves: ondas aéreas (transmissão de rádio e TV) born and raised: nascido e criado attended: frequentei prayer songs: canções de oração braids: tranças
O carrossel Indigenous peoples aborda o importante papel dos povos indígenas de diferentes regiões do mundo em questões como a preservação ambiental, a manutenção da biodiversidade, a preservação de culturas e conhecimentos ancestrais e a promoção da diversidade linguística e cultural.
| RESPOSTAS
1. e 2. Organizar os estudantes em duplas para realizar as atividades. Desta forma, eles podem auxiliar uns aos outros ao resgatar os conhecimentos prévios sobre o gênero textual e prever o que encontrarão no texto. Se pertinente, convidar alguns voluntários para compartilhar as respostas com a turma, verificando se as conclusões das duplas foram semelhantes ou diferentes.
4. What is the main theme of the text? Answer in your notebook. Alternative c
a. The history of indigenous lands in the United States.
b. Cultural traditions of indigenous peoples.
c. Indigenous youth actions to learn and share their peoples’ culture.
d. Challenges for indigenous youth in education.
5. How does Wanapheya contribute to changes in her educational environment? Answer in your notebook. Alternative b
a. Practicing sports.
b. Reminding her instructors that there is an indigenous perspective to consider.
c. Learning her people’s languages.
d. Working on family ceremonies.
Reading
6. Por que textos como esse são importantes para valorizar as contribuições dos jovens indígenas na transformação de espaços contemporâneos? Discuta com os colegas. Ler orientações no Manual do Professor
7. Em sua opinião, de que maneira a presença dos jovens indígenas em espaços educacionais brasileiros pode promover uma compreensão mais ampla e inclusiva das perspectivas indígenas? Responda no caderno. Resposta pessoal.
LANGUAGE SPOT
Leia novamente uma frase extraída do texto lido.
[…] contemporary spaces are being transformed by Indigenous youth who insist on being seen and being heard.
• A quem a palavra who se refere? Alternativa a
a. Refere-se a Indigenous youth, ou seja, à juventude indígena.
b. Refere-se a classroom, ou seja, à sala de aula.
• A palavra em destaque é usada para se referir a... Alternativa b a. lugares.
b. pessoas.
A palavra who é um pronome relativo (relative pronoun). Quando usado dessa forma, esse tipo de pronome tem a função de unir duas orações, uma das quais terá função adjetiva. A oração que vem imediatamente após o pronome, sozinha, costuma não ter sentido completo, como no exemplo a seguir, uma vez que retoma um termo antecedente de outra oração para, de alguma forma, representá-lo.
• Spaces are being transformed by indigenous people. H Indigenous people want to be seen and heard.
• Spaces are being transformed by indigenous people who want to be seen and hear.
41 10/06/24 21:48
Sugere-se ler em voz alta o título do texto, verificando se compreendem o seu significado por meio da identificação do cognato indigenous e das palavras-chave voices e youth
3. Se pertinente, realizar a leitura em conjunto com a turma, pausando sempre que necessário para elucidar o conteúdo e resolver possíveis dúvidas de vocabulário. Orientar os estudantes a consultar o glossário para conhecer estruturas que podem ser úteis no momento da realização da atividade.
4. e 5. Avaliar a possibilidade de formar duplas com estudantes que possuem habilidades diferentes, de modo que possam auxiliar uns aos outros enquanto realizam as atividades propostas. Reservar um momento para que compartilhem as opiniões e a interpretação da leitura pode contribuir para o processo de aprendizagem de cada um.
6. Sugere-se retomar o texto, apontando seus elementos e ressaltando a sua importância quando se trata de ouvir o que alguns coletivos têm a dizer. Espera-se
que os estudantes identifiquem que textos como este são importantes para reconhecer e valorizar as contribuições dos jovens indígenas, fortalecendo a identidade e o orgulho das comunidades indígenas e enriquecendo a sociedade, já que promove a diversidade cultural, o respeito mútuo e a inclusão.
7. Espera-se que os estudantes cheguem à conclusão de que a presença e a influência de jovens indígenas brasileiros em espaços educacionais pode promover uma compreensão mais ampla e inclusiva de suas perspectivas, refutar estereótipos, exigir a inclusão de conteúdo curricular relevante e compartilhar as próprias experiências e conhecimentos como integrantes de comunidades indígenas.
Language Spot
Sugere-se realizar uma análise contrastiva com a língua portuguesa. Os pronomes relativos muitas vezes estão envolvidos em construções gramaticais complexas. Esse procedimento pode contribuir para que os estudantes possam identificar as correspondências diretas, bem como as diferenças significativas na forma e no uso desses pronomes em ambas as línguas.
INDICAÇÃO
O livro Lugar de fala, da filósofa brasileira Djamila Ribeiro, joga luz na necessidade de se ouvir o que os atores sociais, protagonistas de cada situação, têm a dizer. O trecho a seguir foi extraído do e-book
Se não se nomeia uma realidade, nem sequer serão pensadas melhorias para uma realidade que segue invisível.
RIBEIRO, Djamila. Mulher: o outro do outro. In: RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Jandaíra, 2019. E-book
Neste Listen, os estudantes vão conhecer um pouco da obra do artista indígena brasileiro Nixiwaka Yawanawá. Ele é membro dos yawanawá – uma comunidade de povos indígenas que vivem na Floresta Amazônica. Nixiwaka já deu duas palestras pelo programa de conferências TEDx, promovido pelo TED, fundação sem fins lucrativos destinada à disseminação de ideias inovadoras. As palestras podem ser conferidas por meio dos a seguir.
WHY Brazil’s indigenous people fight for the Amazon rainforest |: NixiwakaYawanawá |: TEDx Bedford. 2014. Vídeo (16 min). Publicado pelo canal TEDx Talks. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v =hklt2xW2DCg. Acesso em: 27 maio 2024.
WE are all connected with nature: Nixiwaka Yawa nawa at TEDxHackney. 2014. Vídeo (18 min). Publicado pelo canal TEDx Talks. Disponível em: https://www.youtube. com/watch?v=xk0 -yebNA_o. Acesso em: 27 maio 2024.
OBJETOS
EDUCACIONAIS
DIGITAIS
A pintura The water spirit of the Amazon Rainforest, do artista indígena Nixiwaka Yawanawá, tem uma forte relação com a cultura e as tradições do povo yawanawá, utilizando técnicas e símbolos que refletem a espiritualidade, a conexão com a natureza e a identidade cultural de seu povo.
A faixa de áudio 02, extraída do vídeo Nixiwaka
LISTEN
Como você estudou, realizar postagens em blogue é uma das formas de compartilhar um pouco da cultura com outras pessoas, prática que tem se tornado cada vez mais comum entre povos indígenas que desejam mostrar mais seu modo de vida. Agora é o momento de conhecer uma outra forma de explorar culturas por meio da internet.
Before Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Observe a obra de arte a seguir, criada pelo brasileiro Nixiwaka Yawanawá, indígena do povo yawanawá da Floresta Amazônica, no Brasil. Com um colega, conversem sobre as sensações e os sentimentos que a obra desperta em vocês. Resposta pessoal.
YAWANAWÁ, Nixiwaka. The water spirit of the Amazon Rainforest. [2018]. Acrílica sobre tela, 100 cm × 100 cm.
2. Você vai ouvir trechos de um áudio que divulga um projeto de arte e meio ambiente voltado para crianças na Floresta Amazônica, do qual Nixiwaka Yawanawá participou. Leia as frases a seguir, extraídas do áudio. Pense como Nixiwaka poderá completá-las. Ler respostas na atividade 3
a. “We, people, human beings, are very close to each other, we are very .”
b. “The problem is that the majority of the population, they have lots of disconnection with the lands, with the .”
c. “With this initiative, the children will be able to connect with .”
d. “The future needs our .”
e. “Nature is asking for .”
Transcrito de: NIXIWAKA Yawanawá from the Amazon speaks about the environment & art from the Eden Project in the UK. 2018. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal Last Chance to Paint. Localizável em: 0s, 1 min. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=-GOIMCkRtFY. Acesso em: 9 maio 2024.
Yawanawá from the Amazon speaks about the environment & art from the Eden Project in the UK, traz um relato sobre o projeto artístico britânico Eden em https://www.youtube.com/watch?v= -GOIMCkRtFY (acesso em: 28 maio 2024).
Este é um momento importante para auxiliar os estudantes a perceber como os povos indígenas utilizam a internet para compartilhar seu modo de vida; nesse caso, por meio de uma videorreportagem a respeito de um projeto de que Nixiwaka participa. Este é também um momento
para promover a valorização do patrimônio cultural, material e imaterial, da cultura brasileira de matrizes indígenas e de reconhecimento da importância desse patrimônio histórico-cultural na preservação dessas culturas.
| LEITURA COMPLEMENTAR
Sugere-se a leitura do texto “O que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil”, do qual o trecho a seguir foi extraído.
3. 02 Listen to the audio and check your answers to activity 2 a. connected; b. forest; c. nature; d. children; e. help.
4. 02 Listen to the audio again. What does Nixiwaka Yawanawá want to share with the children? Alternative a
a. The knowledge of his people about spirituality and nature.
b. The environmental problems indigenous people face today.
5. 02 Listen to the audio one more time. According to Nixiwaka, who can save our planet and protect it for our future generations? The children.
After Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Faça uma rápida pesquisa a respeito do povo yawanawá (ou iauanauá), do qual Nixiwaka faz parte. Quais são algumas de suas tradições?
7. Que tradições existem na sua cultura? Compartilhe um exemplo com seus colegas.
Ler orientações no Manual do Professor Resposta pessoal.
8. Leia o boxe a seguir, a respeito da língua indígena do povo yawanawá. Em sua opinião, por que a população yawanawá está preocupada com a conservação de sua língua? Quais você acredita serem as consequências de uma língua tornar-se extinta? Respostas pessoais.
SAIBA MAIS
A língua Yawanawa pertence à família linguística pano, apresentando um alto nível de inteligibilidade com a de outros grupos pano como os Shanênawa, Yaminawá, Shawãdawa e Sainawa. Na atualidade, a maior parte da população é bilíngue […]. Entre os mais velhos, é utilizada preferentemente a língua indígena, enquanto o domínio do português é reduzido, e nulo em alguns casos. Entre as crianças e pessoas mais novas dão-se três situações diferentes, dependendo fundamentalmente das famílias a que pertencem: aqueles que são bilíngues; aqueles que dominam o português, mas entendem a língua indígena sem falá-la; e aqueles que são monolíngues em português. A população adulta domina ambas as línguas e tem na atualidade uma preocupação pela conservação da língua indígena. GIL, Laura Pérez; NAVEIRA; Miguel Carid. Yawanawá. [São Paulo]: Povos Indígenas no Brasil, 13 jul. 2018. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Yawanawá. Acesso em: 9 maio 2024.
2. O objetivo desta atividade é fazer um scaffolding para que os estudantes tenham mais facilidade na compreensão oral do áudio. No contexto da aprendizagem, scaffolding é uma prática em que o professor vai removendo, gradativamente, as orientações e o apoio ao estudante à medida que ele aprende e se torna mais autônomo para realizar algo. Para ler mais sobre o conceito, sugere-se este artigo do blogue da Edutopia em https:// www.edutopia.org/blog/ scaffolding-lessons-six -strategies-rebecca -alber (acesso em: 15 maio 2024).
3. a 5. Avaliar se é necessário reproduzir o áudio mais de uma vez para cada uma das atividades de acordo com as habilidades de compreensão oral da turma. Uma opção é reproduzi-lo uma vez com os livros fechados para que os estudantes tentem reconhecer as palavras, mesmo que não compreendam o sentido global do texto. Uma alternativa é sugerir que acompanhem a transcrição na seção Transcripts
43 10/06/24 23:33
Os povos indígenas são todos iguais?
[…] no Brasil existe uma diversidade muito grande entre os povos indígenas. São muitas culturas, línguas e modos de vida que não se enquadram em uma definição homogênea, como sugere o termo “índio” – usado desde a época dos navegadores portugueses, no século XV.
A maioria dos povos indígenas vivem nas chamadas Terras Indígenas (TIs) que, segundo a Constituição, são aquelas tradicionalmente por eles ocupadas. Essas terras são bens da União e os indígenas que as habitam possuem
apenas o direito de uso. No entanto, há também muitos indígenas vivendo nas cidades. No fim das contas, ser indígena não está associado ao lugar onde se vive, mas ao pertencimento histórico a um grupo que compartilha valores que são muito distintos dos não indígenas. Isso não quer dizer que não haja trocas ou que os povos indígenas tenham uma cultura parada no tempo.
CHAGAS, Inara; OLIVEIRA, Tatiana Gonçalves de. O que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil. Politize!, [s. l.], 10 mar. 2017. Disponível em: https://www. politize.com.br/povos-indigenas-do-brasil/. Acesso em: 27 maio 2024.
6. Sugere-se expandir o debate a respeito da importância dos povos indígenas para a história brasileira.
8. O assunto de línguas indígenas pode ser explorado e ampliado com a turma. Problematizações tais como: por que línguas indígenas correm risco de extinção? Qual é a importância de línguas indígenas? etc. podem ser interessantes para um debate coletivo.
NIXIWAKA
Em Task, os estudantes criarão um vlog para compartilhar aspectos da própria cultura. Antes de iniciar a tarefa, sugere-se explorar com os estudantes a estrutura dos relatos vistos até o momento (os que aparecem na postagem de blogue e o da videorreportagem sobre a obra de Nixiwaka Yawanawá).
É importante trabalhar as diferenças entre blogue . Se possível, escolher alguns exemplos e compartilhar com a turma. Explicar que, na tarefa desta unidade, eles deverão desenvolver um vlog. O vlog é como um blogue de vídeo, ou seja, os conteúdos são vídeos criados pelo dono . Diferentemente de outros conteúdos de vídeo, apresentam, em geral, alguém compartilhando histórias ou experiências com seus espectadores. Ao longo do vídeo, essa pessoa costuma descrever a experiência de modo que seu público se identifique com ela. Se pertinente, você pode propor aos estudantes que façam vlogs em grupos (em vez de individuais). No entanto, caso os estudantes criem as postagens individualmente, isso não quer dizer que não possam trabalhar em grupos. Pelo contrário, você pode incentivá-los, durante as diferentes etapas da produção, a trocar ideias, dar feedback aos colegas, pedir opiniões etc.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
A faixa de áudio 03, extraída do vídeo How Mãori people introduce themselves, traz Scarlett, uma menina maori, explicando como os maori se apresentam. Pode ser
TASK
SPEAK
Você conheceu um pouco dos povos indígenas dos Estados Unidos por meio da leitura da postagem de blogue e, em seguida, ouviu um pouco a respeito da cultura de um brasileiro indígena, podendo perceber como os povos originários utilizam a internet para dar visibilidade às suas tradições. Agora, com essas informações, você vai elaborar um vlog, compartilhando aspectos de sua cultura.
Before Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Qual é a diferença entre blogue e vlog? Alternativa b
a. O público-alvo: blogues são feitos para especialistas em determinado assunto; vlogs destinam-se a pessoas leigas.
b. O formato do conteúdo: o blogue é predominantemente baseado em texto; o vlog, em vídeo.
2. Quais aspectos de sua cultura você gostaria que o mundo e as gerações futuras conhecessem? Faça uma lista com ideias. Resposta pessoal.
3. 03 Ao criar sua postagem, você deverá se apresentar para quem vai assistir a ele. As formas de se apresentar podem variar de acordo com a cultura. Ouça o áudio extraído de um vídeo que mostra como o povo maori se apresenta na Nova Zelândia e acompanhe a transcrição a seguir. Por que esse povo se apresenta dessa maneira?
Porque tem uma profunda ligação com a terra e porque essas apresentações informam quem são e de onde vêm.
If you get asked to introduce yourself, most people would start with their name.
“Hi, I’m Scarlett”
But here in Aotearoa, we would start with… our mountain.
Ko Ngongotaha Te Maunga. [Ngongotaha is my Mountain.]
Ko Titohea Te Maunga. [Titohea is my Mountain.]
Ko Maungatautari Te Maunga. [Maungatautari is my Mountain.]
Ko Hikurangi Te Maunga. [Hikurangi is my Mountain.]
[…]
Maori people have a deep connection to the whenua. And we use things like our mountains and rivers to tell the story of who we are and where we come from. Transcrito de: HOW Maori people introduce themselves. 2023. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal Hahana. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4k68tZ-NRbA. Acesso em: 9 maio 2024.
4. Você consegue pensar em uma forma de se apresentar que represente um pouco de sua cultura? Escreva suas ideias no caderno. Resposta pessoal.
encontrado em https://www.youtube. com/watch?v=4k68tZ-NRbA (acesso em: 28 maio 2024).
| RESPOSTAS
2. Sugere-se organizar, na lousa, uma nuvem de palavras sobre aspectos da cultura que pode ser interessante retratar. Pedir a voluntários que mencionem termos ou expressões que vierem à mente de modo a construir a nuvem. Como opção, você pode indicar os correlatos em inglês para ajudar a construir vocabulário.
Após o brainstorming, orientá-los a elaborar a lista no caderno.
3. e 4. Estas atividades buscam inspirar os estudantes a pensar formas criativas e significativas de se apresentar no vídeo que irão elaborar. Antes de reproduzir o áudio, sugere-se trabalhar as palavras indicadas a seguir, que serão mencionadas, para facilitar a compreensão dos estudantes. Se dispuser dos meios necessários, pode-se reproduzir o vídeo após a realização da atividade.
• Aotearoa: Nova Zelândia.
• Whenua: terra.
SAIBA MAIS
Os maori são um povo indígena que emigrou da Polinésia para a Nova Zelândia. Eles são conhecidos por sua rica cultura, língua e tradições. Esse povo tem uma história ancestral que remonta a séculos e mantém uma forte conexão espiritual com a terra, chamada de whenua. Os maori desempenham um papel significativo na sociedade neozelandesa contemporânea, promovendo a preservação de sua herança cultural e contribuindo para a diversidade e a identidade do país.
Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
5. Agora, você vai elaborar um vlog
a. Comece o seu rascunho de roteiro de vídeo para vlog
b. Escreva como você gostaria de se apresentar a seu público-alvo. Escolha a linguagem de acordo com o que você quer comunicar (por exemplo, linguagem informal). Procure escrever ou falar em inglês, mas você também pode utilizar palavras em português que sejam relevantes para explicar aspectos da sua cultura, como expressões populares na sua região.
c. Selecione os itens listados na atividade 2 que deseja incluir em sua postagem.
d. Você pode utilizar os relative pronouns que você aprendeu para explicar aspectos culturais, como nos exemplos a seguir.
• In my culture, grandparents are the people who
• This is the object that represents some aspects of my culture…
e. Pense em um título.
f. Para o vlog, você pode pensar em elementos visuais e sonoros que gostaria de inserir no vídeo, caso haja recursos para essa edição.
g. Com o rascunho criado, leia-o e anote os pontos que gostaria de melhorar a fim de facilitar a compreensão do texto. Se possível, peça o feedback de um colega ou do professor.
6. Com a ajuda do professor, publique o vlog no canal de vídeos da turma. Caso não seja possível publicá-lo em uma plataforma on-line, você pode gravar seu texto usando a câmera de seu telefone celular, se possível. Você pode também editar a gravação para incluir possíveis recursos sonoros e visuais e cortar as partes que não deseja exibir.
5. a 8. Após decidir com os estudantes em quais plataformas e aplicativos os vídeos serão editados, orientá-los a iniciar o roteiro para gravação do vídeo.
Existem diferentes plataformas gratuitas para edição e publicação de vlogs, como as opções a seguir.
• Animoto: plataforma para edição de vídeos em https://animoto.com/ (acesso em: 27 maio 2024).
• Canva Video Editor: plataforma com diferentes recursos, inclusive edição de vídeos em https://www.canva.com/
video-editor/ (acesso em: 27 maio 2024).
• YouTube: plataforma de compartilhamento de vídeos em https://www. youtube.com/ (acesso em: 27 maio 2024).
Em todos os casos, é possível criar uma conta ou um canal de forma gratuita e publicar vídeos regularmente. Repassar os passos indicados e esclarecer as dúvidas que surgirem. Se possível, corrigir os esboços ou sugerir uma correção em pares antes da produção da versão
final, para que os estudantes possam ajudar uns aos outros. Ressaltar que o conteúdo do vídeo deve ser sincero e conseguir transmitir os sentimentos do autor com relação à sua cultura.
Prepare
Neste momento, os estudantes já terão produzido, editado e publicado os vídeos nas plataformas. Agora, vão planejar a apresentação à turma, momento que pode gerar ansiedade neles. Por isso, pode ser benéfico dividir a turma em grupos menores para que ensaiem como vão apresentar a produção finalizada do vídeo criado e publicado. Isso proporcionará a eles a chance de praticar diante de um público reduzido antes da apresentação final. Além disso, é importante criar um ambiente de apoio entre os estudantes, em que possam trocar dicas e ideias, visando garantir uma apresentação efetiva.
Present
Nesta seção, os estudantes terão a oportunidade de compartilhar os vlogs que criaram. Sugere-se ressaltar a importância do respeito mútuo e da consideração pelos colegas durante as apresentações.
Antes de iniciá-las, reservar um momento para reforçar a importância da participação equitativa de todos os estudantes e promover um ambiente de apoio e colaboração.
Certificar-se de que os estudantes estejam familiarizados com os critérios de avaliação que serão utilizados durante as apresentações. Explicar como cada aspecto será avaliado e incentivá-los a se esforçar para atender aos critérios da melhor maneira possível.
Sugere-se encorajá-los a fazer perguntas construtivas aos colegas após cada
After Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
7. Para você, qual foi a parte mais interessante de produzir a postagem? Compartilhe com um colega. Resposta pessoal.
8. Como essa tarefa contribuiu para o seu aprendizado da língua inglesa? No caderno, anote quais palavras novas você aprendeu. Resposta pessoal.
PREPARE
1. Prepare uma breve apresentação oral em inglês sobre o que será exibido e procure incluir os tópicos a seguir.
• Breve explicação do que a postagem vai abordar.
• Pontos positivos e negativos da produção.
• A parte da tarefa mais difícil de realizar e como superou a dificuldade.
• Do que mais gostou ao realizar essa tarefa.
• Como você gostaria que o texto ajudasse a perpetuar os aspectos retratados nele.
2. Ensaie a apresentação com um colega. Peça a ele que anote pontos de melhoria e faça o mesmo para ele.
3. Esclareça possíveis dúvidas de pronúncia ou escrita com o professor antes de finalizar a apresentação.
PRESENT
Agora, você vai fazer a sua apresentação e compartilhar a sua produção, além de avaliar a apresentação e a produção dos colegas.
1. Procure manter os horários determinados enquanto estiver preparando a apresentação.
2. Ao fazer a apresentação, assistir a ela ou avaliá-la, procure tratar todos com respeito, atentando-se aos turnos de fala e possibilitando a participação de todos.
3. Considere os critérios a seguir para avaliar a apresentação dos colegas. Escreva suas observações no caderno. postura organização linguagem estrutura duração
4. Enquanto avalia, também anote pontos que gostaria de elogiar ou nos quais gostaria de propor melhorias para os colegas.
5. Terminadas as apresentações, retome suas anotações para poder contribuir com a discussão em grupo.
apresentação, incentivando, assim, uma discussão significativa e promovendo a reflexão sobre o tema abordado.
Após as apresentações, reservar um tempo para discutir os pontos fortes e as áreas de melhoria identificadas durante as avaliações. Incentivá-los a refletir sobre o feedback recebido e considerar como podem aplicar essas sugestões em futuros trabalhos.
Concluir a atividade reforçando a importância da prática de dar e receber feedback construtivo, destacando como
isso pode contribuir para o crescimento e para o desenvolvimento pessoal e acadêmico de cada estudante.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
SELF-EVALUATION
Retome os objetivos propostos na abertura e reflita sobre como se saiu até aqui.
1. Leia os trechos de músicas e escreva em uma folha avulsa o que melhor explica como você se sente em relação a cada objetivo da unidade.
NUNCA desistir. Intérprete: Owerá. Compositor: Owerá. In: MY BLOOD is red. Intérprete: Owerá. [S. l.]: Owerá, 2017. 1 CD, faixa 2.
2. Agora, reflita sobre a sua participação na tarefa e avalie-a. Converse com um colega considerando os seguintes pontos.
• Quais estratégias você usou para criar o vlog?
• Que aspectos deram certo? Que aspectos você pode melhorar nas próximas produções?
• Que dificuldades teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
3. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la ao longo do ano e acompanhar as suas conquistas.
A proposta desta seção é trazer referências de povos indígenas com as quais os estudantes possam se identificar para avaliar o próprio desempenho na unidade. É importante ressaltar que não há respostas certas ou erradas; o momento é de autorreflexão em relação ao que foi desenvolvido ao longo da unidade e como os estudantes se sentem sobre os objetivos propostos. Essa discussão sobre o aprendizado ao longo da unidade irá ajudá-los a refletir sobre sua participação nas aulas e planejar o aprimoramento de pontos com os quais eles não estejam satisfeitos. Dessa forma, o professor consegue ter um direcionamento mais definido para o trabalho nas unidades seguintes.
Sugere-se discutir com a turma estratégias de como eles podem melhorar seu aprendizado, pedindo que anotem as sugestões no caderno, de modo que possam retomá-las sempre que possível.
CONEXÕES
O objetivo deste trabalho interdisciplinar é explorar o tema do impacto de determinados eventos ambientais e a conexão com o racismo ambiental. Para o desenvolvimento do tema, sugere-se que o trabalho seja realizado junto ao professor de Geografia.
Os estudantes serão convidados a relacionar o desastre na barragem Germano Fundão, em Minas Gerais, com o conceito de racismo ambiental e a corroborar suas pesquisas com informações relacionadas às áreas da Geografia, sendo elas Hidrografia, Estudo do Solo e Geografia Social. Caso o professor de Geografia realize o trabalho em conjunto com a turma, conciliar o tempo de aula dos dois componentes curriculares e incentivar os estudantes a tentar fazer as atividades em inglês. Sugere-se realizar o trabalho desta seção com disponibilidade de acesso à internet ou uma parte como atividade extraclasse; avaliar o que se adequa melhor a cada turma. Se julgar pertinente, discutir com os estudantes como a interdisciplinaridade poderia se dar e o método de trabalho de preferência deles. niciar a seção incentivando os estudantes a discutir suas percepções sobre a relação dos indígenas com a terra, com base na leitura da frase da educadora e ativista Edilene Batista Kiriri.
Caso seja necessário, apresentar aos estudantes informações sobre os povos indígenas brasileiros. Algumas informações podem ser encontradas nos links a seguir.
CONEXÕES
A frase a seguir, atribuída a Edilene Batista Kiriri, enfatiza um dos principais motivos pelos quais os povos indígenas vêm lutando há muitos anos: o direito de permanecer em suas terras originárias. Além de lutar pelo direito à terra, comunidades indígenas, juntamente a outros povos, como quilombolas e ribeirinhos, vêm tentando alertar as pessoas sobre o impacto causado pela crise climática em suas localidades e no mundo. “Enquanto existir uma erva, uma árvore ou um rio no planeta, nós povos indígenas existiremos”
MACEDO, Suara. Respeitar e garantir os direitos dos povos indígenas é garantir a sobrevivência da terra. [Recife]: Adufepe, 2023. Disponível em: https://www.adufepe.org.br/respeitar-e-garantir-osdireitos-dos-povos-indigenas-e-garantir-a-sobrevivencia-da-terra/. Acesso em: 9 maio 2024.
Edilene Batista Kiriri estudou Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (Liceei) na Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Atualmente, é professora da rede estadual de ensino da Bahia. Em 2023, ela foi uma das coordenadoras do IV Fórum de Educação Inclusiva dos Povos Indígenas da Bahia (Feipib), na Bahia, que contou com a participação de mais de 500 educadores de colégios estaduais indígenas e lideranças de cerca de 30 etnias.
1. Leia o Text 1 e indique a alternativa que explica o que é racismo ambiental. Registre a opção correta no caderno.
Alternativa a
a. Injustiças sociais e ambientais que afetam etnias e populações mais vulneráveis de forma implacável.
b. Preconceito e discriminação com base em percepções sociais por causa de diferenças biológicas entre pessoas e povos.
Text 1
What is environmental racism?
Have you noticed who are often the populations most affected by […] the climate crisis? In many places around the world, racial/ethnic populations in situations of vulnerability are […] among the main victims of large city floods, landslides, prolonged droughts and other extreme events caused by global warming. These impacts […] are at the heart of what we call environmental racism.
GLOSSÁRIO main: principais floods: enchentes landslides: desmoronamentos droughts: secas global warming: aquecimento global
ALANA. What is environmental racism?. São Paulo: Alana, 18 nov. 2022. Disponível em: https://alana.org.br/en/environmental-racism/. Acesso em: 9 maio 2024.
• POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. [S. l., 2024]. Site. Disponível em: https://pib. socioambiental.org/pt/P%C3%A1 gina_principal. Acesso em: 27 maio 2024. Enciclopédia on-line dos povos indígenas brasileiros.
• KIPNIS, Beatriz. Linhas do tempo: povos indígenas: protagonismo na luta por preservação de suas terras e cultura. [São Paulo]: Fundação FHC, 2020. Disponível em: https://fundacaofhc.org. br/linhasdotempo/questao-indigena/. Acesso em: 27 maio 2024.
Site mantido pela Fundação FHC com uma linha do tempo e um acervo histórico relacionado à questão indígena do ponto de vista jurídico.
• FUNDAÇÃO NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS. Brasília, DF, [2024]. Site. Disponível em: https://www.gov.br/funai/ pt-br. Acesso em: 27 maio 2024. Site da Fundação Nacional dos Povos Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas com notícias e informações sobre as ações da União relacionadas a esses povos.
QUEM É?
Text 2 […]
O desastre que ocorreu na barragem de Germano Fundão (MG) em 05 novembro de 2015, de propriedade das mineradoras Samarco S/A, Vale S/A e BHP Billiton Ltda., lançou cerca de 45 milhões de metros cúbicos de dejetos de mineração no Rio Doce em 2015, matou 19 pessoas e devastou os cerca de setecentos quilômetros da calha principal do rio, afetando agricultores, pescadores, povos indígenas e quilombolas. O desastre alcançou o mar, contaminando também os estuários ocupados pelos Tupinikim, impedindo-os de pescar, de banharem-se e desenvolver o seu modo de vida e reprodução cultural. […] […]
SILVA, Sandro José da. O povo indígena tupinikim no contexto do desastre ambiental no Rio Doce. Revista Psicologia Política, São Paulo, v. 19, n. spe, p. 29-43, dez. 2019. p. 31. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X20190004 00003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 9 maio 2024.
2. Com o apoio do professor de Geografia, em grupos, realizem uma pesquisa sobre o desastre na barragem Germano Fundão (MG). Escolha uma das três opções para focar a pesquisa, relacionando-a com o conceito de racismo ambiental.
• Impactos nos rios e oceano.
• Impactos físicos ao solo e à vida vegetal.
• Impacto social para os habitantes da região.
3. Se houver a possibilidade, agendem uma visita a uma comunidade indígena na sua cidade para conversar sobre as impressões da comunidade a respeito do racismo ambiental. Vocês também podem convidar uma pessoa indígena para vir à escola conversar sobre o tema com a turma.
4. Produzam uma postagem em vídeo para redes sociais para apresentar os resultados obtidos na pesquisa realizada. Procurem enfatizar o seguintes pontos.
• A linha de pesquisa escolhida.
• A conexão da pesquisa com o conceito de racismo ambiental.
Após a realização das atividades, reservar tempo de aula, seja de Língua Inglesa ou de Geografia, para que os estudantes apresentem os vídeos. Se julgar pertinente, abrir este espaço para outras turmas da escola. Pode-se incentivar a publicação dos vídeos nas redes sociais da escola, dos professores e dos estudantes.
| RESPOSTAS
1. Sugere-se realizar a leitura juntamente aos estudantes e construir um glossário com os termos que significarem um
03/06/24 17:17
desafio maior de compreensão. Explorar o título do Text 1, perguntando-lhes se já ouviram essa expressão e se são capazes de construir uma definição para ela.
2. a 4. Após a leitura, orientar os estudantes a se dividir em grupos para realizar o trabalho de pesquisa e confecção de um vídeo para redes sociais relacionado ao desastre na barragem Germano Fundão e o conceito de racismo ambiental. Ressaltar que o trabalho em grupo pode fomentar o intercâmbio de ideias
e a escuta respeitosa. O professor de Geografia auxiliará os estudantes, sobretudo, no que se refere às questões geofísicas e geopolíticas, pois esse tipo de desastre pode afetar os fluxos migratórios, as bacias hidrográficas, a segurança alimentar, a disponibilidade de recursos naturais, a qualidade dos solos e a vida vegetal e provocar impactos econômicos importantes para as populações afetadas. Todos esses impactos podem moldar as relações entre o Estado e a população afetada, influenciando as políticas e a sobrevivência dos envolvidos. Repassar as vertentes de pesquisa, explicando cada uma delas: o impacto do desastre para os rios e os oceanos e a importância dessas águas para as populações residentes da área afetada; o impacto físico causado ao solo e à vida vegetal e como isso ameaça a sobrevivência de determinadas populações; e o impacto social relacionado à moradia, à economia e à saúde alimentar da população da região afetada. Neste momento é necessário que todos tenham em mente o produto, isto é, um vídeo para redes sociais de no máximo 3 minutos para denunciar a situação dos povos afetados pelo desastre e ressaltar, se assim for conveniente, o racismo ambiental sofrido. Lembrá-los de que os textos escritos e narrados do vídeo devem estar em inglês.
Nesta seção, os estudantes poderão retomar os conteúdos linguísticos abordados ao longo da unidade – neste caso, pronomes relativos. O desenvolvimento da habilidade de utilizar os relative pronouns ocorreu de forma articulada às demais práticas de linguagem (para compreender e ouvir; para escrever, compor e produzir textos; para conversar, discutir e debater assuntos etc.). Logo, é importante seguir incentivando os estudantes a praticar o uso dos pronomes relativos de forma contextualizada e significativa. Uma opção é realizar uma análise contrastiva, de modo que os estudantes possam reconhecer as diferenças e as similaridades entre o uso desses pronomes na língua inglesa e na língua portuguesa (e, eventualmente, em outras línguas que eles conheçam).
FOCUS
ON LANGUAGE
Relative Pronouns
Review
1. Leia a seguinte frase a respeito de Danilo Tupinikim, uma das pessoas indígenas que apareceram nesta unidade. A que palavra o termo em destaque se refere?
Danilo Tupinikim is the indigenous man who cofounded the Tybyra collective.
Alternativa b a. onde b. quem
2. No caderno, complete a frase para explicar a função da palavra em destaque na atividade 1
dependem relative pronoun substituir
A palavra who é um Esse tipo de pronome é usado para um nome já mencionado. No contexto da frase da atividade 1, o pronome une duas orações que uma da outra, ou seja, elas formam períodos compostos por subordinação, conforme acontece no exemplo.
Relative pronoun; substituir; dependem.
• Danilo Tupinikim is an indigenous man. H Danilo Tupinikim cofounded the Tybyra collective.
• Danilo Tupinikim is the indigenous man who cofounded the Tybyra collective.
Going Further
3. Read the following sentences. Match them to the functions of the highlighted words. a-II; b-I; c-III.
I. The Maori are the people who came from Polynesia to New Zealand.
II. Ancestry is an aspect which shapes their indigenous peoples’ cultural identity.
III. Nixiwaka Yawanawá is someone whose ideas are important.
a. It’s used to talk about things.
b. It’s used to talk about people.
c. It’s used to say that something belongs to someone or something else.
4. In your notebook, complete the table with the relative pronouns that , which, who, or whose
that, who, which, whose
Relative pronoun
LANGUAGE SPOT
Function
To refer to people, animals, or things.
To refer to people.
To refer to things.
To show the possession of someone or something.
Os relative pronouns também podem ser usados para dar informações extras sobre uma pessoa ou coisa, de modo a evitar repetições. Nesse caso, as duas orações não são dependentes, pois uma pode existir sem a outra. Observe o exemplo a seguir.
Duas orações independentes
• Owerá is a rapper.
• Owerá has a song called “Tentando Demarcar”.
Duas orações independentes unificadas em uma só
• Owerá, who is a rapper, has a song called “Tentando Demarcar”.
Practice
5. Choose the correct relative pronoun to complete each sentence. Answer in your notebook. a. that; b. who; c. which; d. whose; e. which.
a. The book whose / that I borrowed from the library was very interesting.
b. The student who / which sits next to me in class is my friend.
c. I like the house whose / which has a big garden.
d. The woman which / whose dog ran away was crying in the park.
e. I remember the place in which / who we first met.
4. Nesta atividade, sugere-se organizar os estudantes em duplas ou trios para que formulem frases utilizando os novos pronomes relativos aprendidos. Dessa forma, eles podem colocar em prática o que viram sobre a função de cada pronome.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Language Spot
Não é necessário aprofundar-se nas diferenças entre orações subordinadas adjetivas restritivas (defining) ou explicativas (non-defining). No entanto, é possível abordar essas diferenças de forma breve, propondo novamente aos estudantes que façam uma análise contrastiva com a língua portuguesa, identificando que o mesmo ocorre nas duas línguas, como no exemplo a seguir.
• Owerá é um rapper ➝ Owerá tem uma música chamada “Tentando demarcar”.
• Owerá, que é um rapper, tem uma música chamada “Tentando demarcar”.
Conforme ocorre nas demais unidades, a principal estratégia com o trabalho do conteúdo linguístico se dá com base na apresentação de forma implícita. Desse modo, os estudantes podem observar, em um primeiro momento, o conteúdo sendo utilizado, de forma a analisá-lo e a inferir seus usos e funções. Em seguida, eles são convidados a reconhecer as regras para poder utilizar corretamente cada estrutura ou item lexical.
As atividades propostas Practice são contextualizadas com a temática da unidade, a fim de que a abordagem seja significativa e envolvente para os estudantes.
Sugere-se que, durante a realização das atividades, seja oferecido feedback para corrigir eventuais erros e para garantir a compreensão completa dos conceitos. Esse feedback pode ser dado de forma imediata ou com base em suas anotações feitas após a conclusão das atividades. Essa metodologia focada na aplicação prática dos pronomes relativos ajudará os estudantes a consolidar seu entendimento e a desenvolver suas habilidades linguísticas de forma
| RESPOSTA
6. Se pertinente, propor aos estudantes que escolham outra pessoa indígena brasileira que lute pela causa dos povos indígenas para escrever frases sobre ela usando os pronomes relativos aprendidos.
6. In your notebook, complete the sentences about Txai Suruí using the relative pronouns given. a. who; b. whose; c. which; d. which.
which (2x) who whose
a. Txai Suruí is a Brazilian activist founded the Indigenous Youth Movement of Rondônia.
b. She is an indigenous woman father is also an activist.
c. Rondônia is the state in Txai was born.
d. The Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé is one of the organizations Txai helps.
7. Read the following texts. In your notebook, complete them using relative pronouns. Pay attention to the number of letters of each word. a. that; b. which; c. which.
Text 1
Indigenous people in Brazil help create computer game
Indigenous people living in the Amazon rainforest of Brazil have helped to create a new computer game a allows players to explore their history and culture. […]
Huni Kuin’s platform-based play will be familiar to most gamers.
INDIGENOUS people in Brazil help create computer game. BBC News, [Londres], 2 mar. 2016. Disponível em: https://www.bbc.com/news/blogs-news-from-elsewhere-35706657. Acesso em: 9 maio 2024.
Text 2
ART OF AFRICA
In this gallery you will see art created by many indigenous peoples of Sub-Saharan Africa. Sub-Saharan Africa is the term used to describe the area of the African continent b lies geographically on the southern edge of the Sahara Desert.
BLACKHAWK MUSEUM. Art of Africa. Danville, EUA: Black Hawk Museum, [c2024]. Disponível em: https://blackhawkmuseum.org/art-of-africa/. Acesso em: 9 maio 2024.
Text 3
Mexico’s Indigenous rappers find rare spotlight – on Wakanda soundtrack
[…]
The journey from a quiet Mexican village to being billed on the soundtrack of an Oscarnominated film has been an epic one for Indigenous rapper Pat Boy.
[…]
[…] like many of Mexico’s 23 million Indigenous people, he has often encountered discrimination.
[…]
But now a new generation of musicians like Pat Boy are using rap as a way of combatting prejudice, reviving ancient languages are in steady decline.
[…]
LOPEZ, Oscar. Mexico’s Indigenous rappers find rare spotlight: on Wakanda soundtrack. The Guardian, Cidade do México, 27 jan. 2023. Disponível em: https://www.theguardian.com/world/2023/jan/27/mexicoindigenous-rappers-pat-boy-black-panther-wakanda-forever-soundtrack. Acesso em: 9 maio 2024.
8. Read the example. In pairs, write sentences about a classmate using the relative pronouns who, which, whose, and that Personal answers.
• Júnior is a student whose favorite subject is English.
53 03/06/24 17:18 | RESPOSTAS
7. Além de exercitar o uso dos pronomes relativos, explorar o conteúdo dos textos com os estudantes, questionando a relação dos textos com o que foi visto na unidade. Se achar interessante, questionar o que os estudantes sabem sobre as populações nativas do México e de países da África.
8. Durante a condução da atividade, incentivar os estudantes a colaborar e a fazer perguntas uns aos outros para obter informações adicionais sobre
seus colegas. Circular pela sala para oferecer assistência e garantir que todos compreendam o uso correto dos pronomes relativos. Ao final, pedir a alguns estudantes que compartilhem suas frases com a turma.
| FIM DE UNIDADE
Para encerrar o trabalho com a unidade, você pode escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que as respondam individualmente no caderno. Se lhe parecer conveniente,
após essa etapa de reflexão individual, você pedir a voluntários que compartilhem suas respostas com toda a turma.
• O que eu já sabia sobre pronomes relativos para retomar um substantivo mencionado anteriormente?
• O que eu aprendi sobre esse tópico?
• Como eu me senti usando o que aprendi para falar sobre aspectos da minha própria cultura?
• O que eu ainda gostaria de aprender sobre esse tópico?
Blackhawk Museum website home page.
BLACKHAWK MUSEUM
Nesta unidade, os estudantes terão como fundamento o tema gerador Direitos humanos. Eles serão convidados a fazer uma entrevista com imigrantes e/ou refugiados no Brasil, a fim de descrever as experiências de vida dessas pessoas. Para se inteirarem desse assunto, eles lerão um texto literário que aborda o tema de imigração, ouvirão um áudio em que três estudantes descrevem periência de pertencer a uma família de imigrantes e explorarão o gênero textual entrevista, entendendo como utilizálo. É possível lançar mão das atividades desta proposta inicial para avaliar: qual é o conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema em discussão; o que sabem sobre imigração, migração e emigração, tanto no Brasil quanto em outros países; se conhecem a diferença entre os conceitos de imigrante e refugiado; e se têm noção de que políticas públicas são e/ou deveriam ser implementadas para acolher esses indivíduos. É interessante tomar nota das contribuições dos estudantes a fim de avaliar o desenvolvimento deles ao longo do trabalho com a unidade.
| OBJETIVOS
• Ler e compreender trecho de livro de contos produzido em inglês.
• Reconhecer o impacto de problemas locais e globais no cotidiano.
• Ouvir e compreender relatos de imigrantes.
• Refletir criticamente acerca da questão dos refugiados, promovendo a cultura de paz e o respeito às diferenças.
Problemas locais, problemas globais
■ Ler e compreender trecho de livro de contos produzido em inglês.
■ Reconhecer o impacto de problemas locais e globais no cotidiano.
■ Ouvir e compreender relatos de imigrantes.
■ Refletir criticamente acerca da questão dos refugiados, promovendo a cultura de paz e o respeito às diferenças.
■ Entrevistar um migrante ou imigrante e apresentar a entrevista à turma.
■ Utilizar some, any, many e much
■ Utilizar adjetivos comparativos
Segundo o relatório World Migration Report, publicado em 2018 pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), a população de migrantes que vive no Brasil cresceu 20% entre 2010 e 2015. Até a data de publicação do relatório, havia 713 mil estrangeiros no país, dos quais 207 mil vieram de outros países da América do Sul. Esse cenário não é exclusivo do Brasil: outros países também recebem pessoas de diferentes lugares todos os dias. Em posse dessas informações, é possível refletir criticamente sobre o impacto local e global que eles geram e sobre possíveis maneiras de superar os desafios que eles envolvem.
Emigrantes em um barco suspendendo a âncora antes de partir, em Mpulungu, Zâmbia, 2014.
• Entrevistar um migrante ou imigrante e apresentar a entrevista à turma.
• Utilizar some, any, many e much
• Utilizar adjetivos comparativos.
| JUSTIFICATIVA
Propiciar que os estudantes conheçam e expandam seus conhecimentos acerca de um tema social de relevância na atualidade: a questão de pessoas refugiadas e do impacto que problemas locais e globais podem ter no cotidiano de cada um e das famílias. Por meio desse trabalho,
Fronteira entre a Sérvia e a Croácia. Refugiados do Iraque, da Síria e do Afeganistão caminhando para outros países, em Tovarik, Croácia, 2015.
os estudantes vão poder desenvolver vocabulário para aumentar a capacidade de expressão em língua inglesa, além de conhecer diferentes quantifiers, bem como adjetivos comparativos.
| INICIANDO A UNIDADE
Para começar o trabalho, sugerese pedir aos estudantes que observem as imagens sem ler as legendas e que descrevam quais questões sociais elas retratam ou permitem entrever. Em seguida, ler o parágrafo inicial e as legendas com os estudantes para
ATIVIDADES
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. O que as imagens têm em comum?
Resposta possível: Todas representam crises humanitárias ao redor do mundo.
2. Com base em seu conhecimento de mundo, responda: por que algumas pessoas decidem construir suas vidas em outros lugares? Resposta pessoal.
3. Em sua opinião, quando um grupo de imigrantes chega a outro país ou outra cidade, como eles devem ser recebidos? Quais atores sociais são responsáveis por essa recepção? Respostas pessoais.
O tema central da tarefa que você vai realizar nesta unidade é a questão de pessoas refugiadas e o impacto que problemas locais e globais podem ter no cotidiano de cada um e das famílias. Após refletir criticamente sobre crises humanitárias, você coletará relatos de imigrantes em sua região, dando voz à narrativa desse coletivo de pessoas.
55
que eles confirmem suas predições. Feito isso, ressaltar que leiam e reflitam sobre as questões propostas, discutindoas em pequenos grupos em seguida, de modo que possam compartilhar os conhecimentos prévios sobre o tema. Se julgar conveniente, pedir que cada grupo indique alguém para reportar para toda a classe os resultados de sua discussão.
Abordar a proposição da tarefa tem grande importância no desenvolvimento da unidade. Sugerese reforçar com os estudantes que tudo o que verão ao longo
unidade focalizará a questão de pessoas refugiadas e o impacto que problemas locais e globais podem ter no cotidiano de cada um e das famílias. Trabalhar os objetivos da unidade, consultando o que os estudantes já conhecem de cada tópico colocado e o que esperam encontrar ou abordar a respeito deles. É importante acolher possíveis inseguranças que possam surgir nesse momento, tranquilizandoos em relação ao trabalho que será conduzido. Reforçar que a participação de todos será essencial para o progresso coletivo e individual e que não há restrições a perguntas e dúvidas.
| RESPOSTAS
1. Caso os estudantes tenham dificuldade para relacionar a fotografia do campo de refugiados em Gaza às duas outras, incentiválos a pensar nos motivos que levam diversas pessoas a abandonar seus locais de origem e na maneira pela qual essa fotografia pode retratar isso.
03/06/24 17:29
da unidade será voltado para que possam realizar a tarefa. Ao falar sobre entrevista, perguntar brevemente se algum estudante conhece esse gênero textual e, se alguém responder que sim, permitir que compartilhe o que sabe com os demais. Caso alguém não o conheça, explicar que se trata da interação de pelo menos duas pessoas que, em diálogo, por meio de perguntas e respostas, revelam informações sobre variados temas e experiências (neste caso, reais, mas também podem ser fictícios). Explicar que, tal como dito anteriormente, esta
2. Nesta questão, é interessante incentivar os estudantes a pensar além de motivações econômicas, a fim de ajudálos a perceber que algumas migrações são involuntárias, uma vez que são resultado de pressões sociais, ambientais, políticas, religiosas etc.
3. Sugerese perguntar à turma toda quais são as questões mais imediatas em que um refugiado precisa pensar ao chegar em um novo país (documentação, moradia, aprendizado da língua local, trabalho etc.) e anotar as contribuições deles na lousa, a fim de fomentar a discussão.
Visão aérea da destruição do campo de refugiados em Deir Al Balah, Gaza, após ataques do exército israelense, 2024.
Antes de iniciar as atividades propostas na seção, sugerese perguntar aos estudantes quantos livros escritos por autores africanos – anglófonos, lusófonos ou falantes de outras línguas – eles já leram. Perguntar se acreditam que haja um desconhecimento no Brasil acerca da literatura produzida na África e qual pode ser a razão disso. Por fim, discutir com eles a importância de conhecer e ler escritores africanos.
Avaliar a possibilidade de formar duplas para que os estudantes façam as atividades propostas. Dispor um momento para que compartilhem as opiniões e a interpretação da leitura pode contribuir para o processo de aprendizagem de cada um.
RESPOSTAS
PRE-TASK
READ
Dar voz aos protagonistas das histórias é um ato de empoderamento, essencial para garantir a representatividade e a autenticidade narrativa. Cada pessoa possui uma experiência única e perspectivas individuais que merecem ser compartilhadas e valorizadas. Ao contar as próprias histórias, elas se tornam agentes ativos na construção da sua identidade e na expressão das suas realidades.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Se você fosse contar um pouco da história de vida da sua família, o que escolheria relatar? Resposta pessoal.
2. Como ler relatos de outras pessoas contribui para a reflexão da sua vida?
Resposta pessoal.
3. Você vai ler, a seguir, o trecho de um livro da autora Chimamanda Ngozi Adichie. Em qual gênero textual você acredita que o livro se encaixa? Faça previsões.
Ver resposta na atividade 4
a. Artigo de opinião.
b. História em quadrinhos.
c. Contos.
d. Receita.
4. Read the following text quickly. Check your answer to activity 3
Imitation
She was pregnant when she first came to America with Obiora. The house Obiora rented […] smelled fresh, like green tea […]. We live in a lovely suburb near Philadelphia, she told her friends in Lagos on the phone. […] Her neighbors […], all white and pale-haired and lean, came over and introduced themselves, asked if she needed help with anything—getting a driver’s license, a phone, a maintenance person. She did not mind that her accent, her foreignness, made her seem helpless to them. She liked them and their lives. […]
e perceber que os estudantes estão tendo dificuldade para pensar em algo que desejariam relatar, explicar que não precisa ser um evento extraordinário e que eles podem pensar também em situações que sejam comuns, mas que tenham sido marcantes, como um almoço em família especial ou um reencontro depois de um período de separação. 2. Sugerese conduzir a discussão proposta nesta atividade com a turma toda, registrando as diferentes contribuições na lousa. Os estudantes podem citar, entre outras coisas, que ler relatos contribui para o autoconhecimento, para o acesso a diferentes visões de mundo e para o desenvolvimento da empatia e da tolerância às diferenças. 3. e 4. Sugerir que os estudantes comecem a atividade observando o texto da seção e eliminando as opções cuja organização textual seja muito diferente, como receita e história em quadrinhos. Em seguida, para ajudálos a determinar a resposta, pedir que corram os olhos pelo texto e avaliem se se trata de uma narrativa ou de um texto não fictício cujo assunto principal seja a opinião do autor (tratase de uma narrativa).
Obiora stayed the first few months, so the neighbors didn’t start to ask about him until later. Where was her husband? Was something wrong? Nkem said everything was fine. He lived in Nigeria and America; they had two homes. […]
Obiora laughed when she told him how curious the neighbors were about them. He said oyibo people were like that. If you did something in a different way,
they would think you were abnormal, as though their way was the only possible way. And although Nkem knew many Nigerian couples who lived together, all year, she said nothing.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Imitation. In: ADICHIE, Chimamanda Ngozi. The thing around your neck. Nova York: Alfred A. Knopf, 2009. p. 18-29. E-book. Disponível em: https://women.dartmouth.org/s/1353/images/gid294/editor_ documents/events/new_york_book_club/chimamanda-ngozi -adichie-the-thing-around-your.pdf. Acesso em: 4 maio 2024.
Chimamanda Ngozi Adichie (1977-) é uma renomada autora nigeriana. Ela ganhou reconhecimento internacional por seus romances, contos e ensaios, que frequentemente exploram temas de identidade, raça, gênero e cultura. Algumas de suas obras notáveis são Purple Hibiscus, Half of a Yellow Sun e Americanah. Ela é considerada uma das mais importantes jovens autoras anglófonas. Suas palestras para o TED, organização que promove apresentações com ideias inovadoras, também tiveram um impacto significativo na difusão do discurso feminista em todo o mundo, como “We Should All Be Feminists”. QUEM É?
5. Read the text again. In your notebook, match the characters to their descriptions.
I. b; II. a.
I. Obiora
II. Nkem
a. young mother and protagonist
b. the protagonist’s husband
6. How do Nkem’s neighbors initially react to her presence? Alternative b
5. e 6. Para auxiliar os estudantes, apresentar algumas estratégias que eles podem utilizar, tais como: repassar para o caderno as palavras e os nomes desconhecidos que aparecem na atividade, pois isso pode ajudálos a localizar as informações pedidas mais facilmente; e atentar para possíveis sinônimos entre as questões e o texto (“asked if she needed help” = “offer assistance”).
9. O objetivo da questão é ajudar os estudantes a perceber como o texto contrapõe as personagens a fim de contrastar suas realidades diferentes. Como a aparência da personagem Nkem é algo que precisa ser inferido com base em pistas textuais, ajudálos a responder ao item a perguntandolhes, inicialmente, como os vizinhos da personagem são descritos e, em seguida, se eles acreditam que Nkem é semelhante ou diferente deles fisicamente e por quê. Por sua vez, para responder ao item b, convidar os estudantes a refletir sobre as ideias que ficam subentendidas nas diferenças que existem entre as personagens, chamando a atenção para o adjetivo abnormal, usado por Obiora para descrever como ele e sua esposa são vistos pelos vizinhos. Esse que eles percebam que, além de marcar a diferença na origem das personagens, a voz autoral busca denunciar também como o grupo de personagens descrito como brancos e de cabelos claros se vê como o padrão a ser seguido, estranhando tudo e todos que se diferem deles.
10. Incentivar os estudantes a compartilhar as ideias que lhes vêm à mente quando leem as descrições do texto e, com base nisso, explorar os possíveis efeitos que elas causam no leitor.
11. Embora as respostas sejam pessoais, esperase que os estudantes consigam estabelecer uma relação com a discussão que tiveram na atividade introdutória
9. b. Personal answer. Possible answer: To contrast the physical appearance of the protagonist and of the people from the place to which she immigrated.
7. How do the neighbors feel about Obiora having two homes (in Nigeria and the United States)? Alternative a
a. They are curious to know more.
b. They feel indifferent to the situation.
8. What does Obiora think of oyibo people’s reaction to different ways of doing things? Alternative b
a. He thinks they are understanding and accepting.
b. He thinks they are judgmental and intolerant.
9. According to the text, Nkem’s neighbors were white, thin, and pale-haired. Using this information, answer the following questions in your notebook.
a. What do you think Nkem looked like?
Personal answer. Possible answer: The opposite from her neighbors, possibly plump, black, and dark-haired.
b. Why do you think these characteristics were included in the text?
10. In pairs, answer: what effect do the descriptions in the text have on the reader?
Possible answer: In general, the descriptions help the reader imagine the scenes, as if they were an observer participating in the story.
Releia o trecho a seguir, extraído do texto que você leu.
And although Nkem knew many Nigerian couples who lived together, all year, she said nothing.
• Que ideia a palavra em destaque introduz: quantidade ou qualidade?
Quantidade.
• A que termo a palavra em destaque se refere? Esse termo está no singular ou plural?
A palavra se refere a: (Nigerian) couples. O termo está no plural.
O termo many é usado para quantificar substantivos contáveis em unidades no plural, como em:
• You don’t need many tomatoes to make Jollof rice. I only use three.
O substantivo tomatoes é contável e está no plural. O seu singular é tomato
• This Nigerian dish has much rice.
O substantivo rice não é contável; logo, está no singular.
Arroz Jollof, prato típico da culinária do noroeste da África.
sobre as diferentes razões que podem levar uma pessoa a emigrar/refugiarse em outro país. Além disso, chamar a atenção deles para um aspecto cultural presente no texto: as personagens vão morar em um suburb, que, nos EUA, são bairros normalmente de classe média a alta, o que pode dar pistas sobre o tipo de imigrantes que Nkem e Obiora são.
12. Mais uma vez, esperase que os estudantes consigam estabelecer relações com a discussão inicial acerca das
necessidades mais imediatas de imigrantes e refugiados quando chegam a um novo país. Durante esta discussão, é impreterível reforçar a necessidade do respeito aos direitos humanos e às diferenças. Se julgar conveniente, aproveitar para conversar acerca das migrações internas que acontecem em diversos países, inclusive no Brasil.
13. O objetivo dessa questão é possibilitar uma reflexão não apenas acerca do alcance da língua inglesa, muito maior que o de qualquer outra língua,
Já o termo much é usado para quantificar substantivos incontáveis no singular, como:
11. Em sua opinião, quais razões podem ter motivado Nkem e Obiora a emigrarem da Nigéria? Resposta pessoal.
12. Como você acredita que imigrantes devem ser recebidos nos países para os quais imigram? Dê exemplos. Resposta pessoal.
13. A autora Chimamanda Ngozi Adichie cresceu na Nigéria falando duas línguas: inglês e igbo. Embora utilize palavras em igbo em suas obras, seus livros são escritos em inglês. Por que você acredita que ela escolheu esse idioma para sua escrita? Resposta pessoal. Ler orientações no Manual do Professor
SAIBA MAIS
Há mais de 1 milhão de imigrantes residindo no Brasil. Embora o país tenha leis reconhecidas no atendimento a imigrantes e refugiados, há ainda muitos desafios a serem enfrentados. Segundo uma pesquisa divulgada em 2016 pela Secretaria Especial de Direitos Humanos do governo federal, houve um crescimento de 633% das denúncias de xenofobia no Brasil entre 2014 e 2015. De acordo com o glossário sobre migração publicado pela Organização Internacional para as Migrações, xenofobia pode ser definida como: atitude, preconceito ou comportamento que rejeita, exclui e, frequentemente, diminui pessoas com base na percepção de que são estranhas ou estrangeiras relativamente à comunidade, à sociedade ou à identidade nacional.
GLOSSÁRIO sobre migração. Direito Internacional da Migração: Organização Internacional para as Migrações, Genebra, n. 22, p. 3-87, 2009. p. 80.
Havendo tempo, e se julgar conveniente, assistir com os estudantes ao discurso Todos nós deveríamos ser feministas, de Chimamanda Ngozi Adichie. Se considerá-lo demasiadamente longo, é possível selecionar trechos que lhe pareçam mais interessantes para sua turma. Depois de assistirem ao vídeo, convém também realizar uma discussão com os estudantes, pedindo-lhes que compartilhem opiniões acerca das propostas de Ngozi Adichie e reforçando sempre a importância do respeito aos direitos das mulheres e à pluralidade de ideias. O discurso pode ser encontrado na sequência.
As causas para isso são diversas, como o racismo estrutural e a ameaça econômica. A xenofobia em forma de agressão é considerada crime no Brasil, conforme lei no 7.716, de 5 janeiro de 1989. É importante relatar casos de xenofobia no país. As denúncias podem ser feitas por meio de um Boletim de Ocorrência ou pelo Disque 100, que recebe denúncias de violações de direitos humanos, inclusive xenofobia.
• TODOS nós deveríamos ser feministas:| Chimamanda Ngozi Adichie:| TEDxEuston. 2014. Vídeo (30 min). Publicado pelo canal TEDx Talks. Disponível em: https:// www.youtube.com/watch? v=hg3umXU_qWc. Acesso em: 27 maio 2024.
| SAIBA MAIS
O objetivo do boxe é: fornecer aos estudantes informações relevantes sobre a situação dos imigrantes no Brasil, os desafios enfrentados e o aumento das denúncias de xenofobia; conscientizá-los sobre a definição de xenofobia, suas causas e as formas de combate a essa discriminação; e informar sobre os recursos disponíveis para denunciar casos de xenofobia.
Language Spot
59 03/06/24 17:29 mas também sobre as relações de poder que se podem perceber na preferência por (ou necessidade de) usar uma língua em detrimento da outra. Espera-se que os estudantes consigam perceber que uma obra publicada em inglês tem, por razões sociais, históricas, econômicas etc., muito mais chance de alcançar um público maior dentro e fora do país de origem do que uma obra publicada, por exemplo, em igbo (ainda que ela seja eventualmente traduzida para o inglês).
Ao trabalhar as atividades do boxe Language Spot, observar o uso dos quantifiers many e much por parte dos estudantes. Se tiverem dificuldades, ao final da unidade, na seção Focus on Language, os estudantes poderão aprofundar os estudos a respeito desse tópico de língua.
Sugere-se auxiliá-los a compor frases usando os quantifiers adequadamente, oferecendo chunks of language úteis que contenham substantivos contáveis e incontáveis, que eles possam utilizar.
Antes de fazer a leitura, avaliar o conhecimento prévio deles acerca do assunto por meio de perguntas como as seguintes.
• O que vocês entendem por xenofobia?
• Quais são as possíveis motivações para atitudes xenofóbicas?
• Como é possível, em sua opinião, combater a xenofobia?
Protesto contra xenofobia e a favor da imigração na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), 2015.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Antes de iniciar o trabalho de compreensão auditiva, perguntar aos estudantes se eles conhecem algum imigrante ou refugiado que more no Brasil; se sim, dar a eles a oportunidade de compartilhar o que sabem sobre essas pessoas.
Em seguida, perguntar por que eles acham que é importante ouvir o que essas pessoas têm a dizer e como isso pode ser fundamental no combate à xenofobia.
Para baixar o filtro afetivo dos estudantes, sugerese tranquilizálos dizendo que eles não vão precisar entender todas as palavras do áudio para fazer as atividades e que podem focar em palavraschave específicas, como o nome dos países na atividade 3.
OBJETO EDUCACIONAL
DIGITAL
A faixa de áudio 4, extraída do vídeo Students’ Immigration Stories, traz os testemunhos de três estudantes imigrantes. Disponível em: https://www. youtube.com/watch? v=87uUQcqGay8. Acesso em: 28 maio 2024.
RESPOSTAS
1. e 2. Fazer uma predição dos assuntos e das palavras que poderão aparecer no áudio é uma estratégia de listening que contribui não só para preparar os estudantes para a atividade, ativando conhecimentos prévios, mas também para reduzir a ansiedade. Anotar as contribuições deles na lousa, usando palavras em inglês que de fato serão ditas no
LISTEN
Ouvir histórias de imigrantes ou descendentes de imigrantes permite ampliar a visão de mundo e desenvolver uma atitude empática. Cada depoimento conta uma jornada única, que demonstra e ressalta o peso das origens, misturado com novas experiências e desafios enfrentados ao longo do caminho.
Before Listening
1. Em Listening, você vai ouvir diferentes depoimentos de estudantes imigrantes nos Estados Unidos. Sobre o que você acha que vão falar? Escreva suas ideias no caderno. Resposta pessoal.
2. Em duplas, construam uma nuvem de palavras com termos em inglês que vocês esperam escutar, considerando o título do vídeo cujo áudio será reproduzido a seguir: Students’ Immigration Stories Resposta pessoal.
Listening
3. 04 Listen to the audio. In your notebook, match the countries to each of the speakers.
Speaker 1:
Speaker 2:
Speaker 3:
4. 04 Listen to the audio again. Pay attention to what speaker 1 says. In your notebook, complete the sentences. a. wouldn't; b. second.
a. He thought he would / wouldn't have problems with the English language when he moved to the U.S.
b. In Philippines, he learned English as a first / second language.
5. 04 Listen to the audio again. Pay attention to what speaker 2 says. In your notebook, complete the sentences. a. opportunity; b. got.
a. His father migrated to the United States because he considered the country a land of opportunity / social justice
b. Both of his parents were born in Egypt and they got / didn't get married in Egypt.
áudio, o que possivelmente contribuirá ainda mais para que eles se sintam mais confiantes e preparados.
3. Antes de pedir que os estudantes façam a atividade, ensinarlhes a pronúncia do nome dos três países e pedir que o repitam, de modo que saibam o que esperar. Permitir que confirmem as respostas em duplas ou pequenos grupos antes de fazêlo com a turma toda.
4. É importante certificarse de que os estudantes compreendem as frases dos itens a e b antes de pedir que eles ouçam
o áudio e selecionem a opção correta. Como já ouviram o áudio uma vez, pedir que eles tentem responder com base naquilo de que se lembram e confirmem a resposta ouvindo mais uma vez.
5. e 6. Assim como na atividade anterior, verificar se os estudantes compreendem, antes de ouvir o áudio, as frases com que vão trabalhar. Além disso, vale a pena alertálos de que as frases não vão necessariamente ser ditas exatamente da forma como estão escritas na atividade, razão pela qual é importante
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. 04 Listen to the audio again. Pay attention to what speaker 3 says. In your notebook, complete the sentences.
a. Her parents went to the United States during a war / an economic crisis
b. Her father saw the United States as a country full of opportunities / kids
a. war; b. opportunities.
7. 04 Listen to the audio one last time. What motivated the emigrations reported in the audio? Match the speakers to the reasons in your notebook.
• Speaker 1
• Speaker 2
• Speaker 3
a. Speaker 3; b. Speaker 2; c. Speaker 1.
a. Escaping from a war and having more opportunities.
b. Having more opportunities.
c. Not mentioned.
LANGUAGE SPOT
A frase a seguir faz parte da fala da primeira pessoa que ouviu no áudio. Leia-a e faça as atividades que seguem.
I know some words that they’re saying, but it’s really, like, more complex just trying to, like, decipher what they’re saying […].
Transcrito de: STUDENTS’ immigration stories. 2020. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal What Does It Mean To Be An American? Localizável em: 1 min 23 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=87uUQcqGay8 . Acesso em: 4 maio 2024.
• Observe a palavra em destaque. Que ideia ela introduz: quantidade ou qualidade?
• A que termo a palavra em destaque se refere? Esse termo está no singular ou plural?
• A oração com a palavra em destaque está na forma afirmativa ou negativa?
• Agora, leia o trecho reescrito com a palavra any. Há alteração de significado? Explique. I don’t know any words.
• A oração está na forma afirmativa ou negativa?
lousa (ora afirmativas, ora negativas, ora interrogativas) e pedir que mudem a forma delas. Por exemplo, da afirmativa para a negativa ou da interrogativa para a afirmativa, a fim de trabalhar o uso dos dois quantifiers. Anotar as contribuições deles na lousa, dando feedback e reforçando conceitos que não tenham ficado claros quando necessário.
A seção Focus on Language, ao final do material, pode ser usada tanto para aprofundar quanto para praticar o tópico de língua por meio das atividades sugeridas, que podem ser atribuídas aos estudantes como trabalho em sala de aula ou como atividade extraclasse, a seu critério.
Resposta possível: No primeiro trecho, a pessoa diz que entende algumas palavras; no trecho reescrito, a pessoa diz que não entende palavra alguma. Negativa.
A palavra some é usada para indicar uma quantidade não específica. Ela é normalmente utilizada em frases afirmativas. Em frases interrogativas ou negativas, utiliza-se, de um modo geral, a palavra any com o mesmo objetivo.
• (+) I know some words.
• ( – ) I don’t know any words.
• ( ? ) Do I know any words? Quantidade. Afirmativa.
A palavra em destaque se refere ao termo words, que está no plural.
61 04/06/24 19:12 que eles foquem em palavraschave. Permitir que eles compartilhem as respostas uns com os outros antes de corrigilas com a turma toda.
7. Como os estudantes já ouviram o áudio algumas vezes para fazer as atividades anteriores, pedir que eles tentem fazer a associação com base no que se lembram e que confirmem as respostas ouvindo novamente. Para encerrar esta parte da seção, perguntar se acharam o áudio compreensível, mais ou menos compreensível ou quase
incompreensível. Para consolidar o desenvolvimento de habilidades e estratégias de listening, perguntar o que os ajudou a realizar as tarefas, anotando as contribuições na lousa.
Language Spot
Para explorar os quantifiers trabalhados – some e any –, ler este boxe com os estudantes fazendolhes as perguntas propostas e sanando eventuais dúvidas. Depois, para confirmar a compreensão deles, escrever diferentes frases na
8. Nessa atividade, os estudantes começam a vislumbrar o que diferencia um migrante de um refugiado, já que voltarão a discutir as razões que fazem as pessoas deixarem seus locais de origem. Para ajudálos, você pode dividir a lousa em duas partes para categorizar as contribuições deles: se forem razões relacionadas com a fuga de perseguições, de um conflito armado ou de eventos naturais extremos, escrevaas de um lado; se forem razões principalmente econômicas, relacionadas à busca de condições melhores de vida, escrevaas do outro. Contudo, não dê títulos às categorias. Caso haja recursos disponíveis na escola, permitir que os estudantes realizem as pesquisas para determinar a diferença entre os conceitos indicados. Sugerir que as façam individualmente ou em duplas/pequenos grupos, a depender das características da turma. Você também pode indicar fontes específicas para a pesquisa, como dicionários e sites oficiais:
• EDWARDS, Adrian. Refugiado ou migrante?: o ACNUR incentiva a usar o termo correto. Genebra: ACNUR, 2022. Disponível em: https://www. acnur.org/portugues/ 2015/10/01/refugiado ou migrante o acnur incentiva a usar o termocorreto/. Acesso em: 27 maio 2024.
After Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
8. Em um dos relatos, uma família abandonou seu país de origem em virtude de uma guerra. Que outros fatores podem forçar pessoas a abandonar seu país?
Respostas possíveis: Conflitos, violência, pobreza e alterações climáticas.
9. Há diferença entre migrantes, imigrantes, emigrantes e refugiados? Faça uma breve pesquisa e compartilhe seus achados com os colegas.
Ler orientações no Manual do Professor
10. Como o processo de imigração pode impactar a vida de uma pessoa? Que problemas locais e globais ele pode gerar? Utilize os tópicos a seguir para discutir o tema com a turma. Ler orientações no Manual do Professor
• Cidadania
• Economia
• Educação
• Emprego
• Saúde e bem-estar
As seguintes frases também podem são parte do vídeo completo do qual o áudio em Listening foi extraído. Leia-as e faça a atividade.
I know some words that they’re saying, but it’s really, like, more complex just trying to like, decipher what they’re saying […].
[...] he went through a lot with his family and his four older sisters and his two parents. Transcrito de: STUDENTS’ immigration stories. 2020. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal What Does It Mean To Be An American? Localizável em: 1 min 23 s, 2 min 49 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=87uUQcqGay8. Acesso em: 4 maio 2024.
• O que as palavras em destaque indicam? Alternativa a a. A comparação entre dois tópicos. b. A similaridade entre dois tópicos. Em inglês, é possível fazer comparações usando adjetivos em diferentes formas. Para comparar dois itens, utilizam-se comparative adjectives. Para adjetivos longos, usa-se a palavra more (como more complex than). Em casos de adjetivos curtos, acrescenta-se o sufixo -er ao adjetivo (como em older than).
SAIBA MAIS
Os refugiados têm direito à proteção internacional assegurada pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados, promulgada em 1951, e do Protocolo de 1967 Relativo ao Estatuto dos Refugiados, de 1967, e podem solicitar asilo em países que são signatários desses acordos. Para saber mais sobre a situação dos refugiados, consulte a página da Agência da ONU para os refugiados em https://www.unhcr.org/ (acesso em: 4 maio 2024).
Se não houver os recursos digitais na escola, contudo, você pode imprimir diferentes fontes de pesquisa e distribuir esses materiais para os grupos, permitindo que eles façam a pesquisa em sala ou em casa e compartilhem os resultados dela com a turma depois.
10. Ao conversar sobre possíveis problemas locais e globais que o processo de imigração/refúgio pode causar, certificarse de reforçar que o respeito aos direitos humanos é impreterível. A defesa da vida e o direito dos imigrantes e
refugiados à saúde e à segurança terão prioridade sobre qualquer dificuldade de ordem logística ou econômica que a chegada deles possa ocasionar.
Language Spot
Para o trabalho com adjetivos comparativos, sugerese ler o boxe com os estudantes, fazendolhes as perguntas propostas e sanando eventuais dúvidas. Para confirmar a compreensão deles, propor que criem frases comparativas usando diferentes adjetivos, tanto longos quanto
TASK
WRITE
Você já conheceu um pouco sobre histórias de imigrantes e compreendeu como o passado e o presente se unem para formar identidades. Agora, com todas essas informações, você vai entrevistar um migrante ou imigrante em sua região.
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia o seguinte fragmento do livro My diary from here to there, de Amada Irma Pérez. Depois, faça a atividade no caderno.
Today at breakfast, Mamá explained everything. She said, “Papá lost his job. There’s no work here, no jobs at all. We know moving will be hard, but we want the best for all of you. Try to understand.”
PÉREZ, Amada Irma. My diary from here to there São Francisco, EUA: Children’s Book Press, 2002. p. 4. Disponível em: http://sarahfarkas.pbworks.com/w/file/ fetch/104823892/Mi%20diario.pdf. Acesso em: 4 maio 2024.
• O que a narradora relata no fragmento? Alternativa b
a. Para qual país a sua família se refugiou.
b. Por que a sua família precisou se refugiar.
2. Você vai entrevistar uma outra pessoa. Quais são as características do gênero textual entrevista? Ler orientações no Manual do Professor
QUEM É?
Amada Irma Pérez (1951-) é uma autora mexicana que defende programas que incentivam a alfabetização e a compreensão multicultural. Além do livro My diary from here to there, Amada também escreveu outros livros infantis. Ela já recebeu diferentes prêmios literários, como o Pura Belpré Honor Book Award em 2004.
curtos. Nesse momento, você pode avaliar se eles devem trabalhar individualmente ou em pares/duplas, a depender das características da sua turma. Anotar as contribuições deles na lousa, dando feedback e reforçando conceitos que não tenham ficado claros quando necessário.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Ao propor a tarefa, sugerese retomar com os estudantes o que leram e ouviram até o momento, revendo também
as atividades e discussões que fizeram ao longo do percurso. Evidenciar que tudo o que foi construído no trajeto vai contribuir para a execução da tarefa proposta. Caso os estudantes tenham dúvidas em relação a pontos anteriores, aproveitar para esclarecêlas com a colaboração de colegas que se sintam à vontade para compartilhar sua compreensão dos assuntos abordados. Relembre os estudantes da importância de refletir sobre quem será o leitor da entrevista que vão fazer. Esperase que concluam que os leitores serão os próprios
colegas. Caso desejem publicar o texto on-line, ele também pode ser lido por outras pessoas que se interessem pelo assunto. Para o momento de execução, é importante reservar um tempo para que os estudantes possam realizar, pelo menos, parte da tarefa em sala, como a criação de uma lista prévia das perguntas que eles vão querer fazer. O objetivo é que você possa acompanhálos, solucionar dúvidas, sugerir caminhos para a execução da tarefa e mediar trocas entre os estudantes, quando necessário.
| RESPOSTAS
1. Fazer a leitura do excerto com os estudantes, esclarecendo possíveis dúvidas que possam surgir. Em seguida, pedir que leiam as alternativas a e b e escolham aquela que tem relação com o que o fragmento narra. Eles podem fazêlo individualmente e comparar suas respostas em duplas antes de corrigir com a turma toda. 2. É esperado que os estudantes respondam, com as próprias palavras, que a entrevista tem caráter interacional e é, de um modo geral, organizada em turnos de fala, com uma pequena introdução sobre o entrevistado e o tema. O registro pode ser feito por meio de áudio, vídeo ou até por escrito. Posteriormente, a entrevista pode ser exibida, nos suportes em que a linguagem audiovisual é permitida, ou transcrita e editada para publicação. Após trabalhar as características do gênero textual, ler o boxe Quem é? com os estudantes e perguntarlhes se têm interesse em ler mais obras de Amada Irma Pérez.
3. a 14. Relembrar com os estudantes as características de uma entrevista (um texto que reproduz um diálogo no decorrer do qual se busca, na interação entre pelo menos duas pessoas, responder a questões sobre um ou mais temas) e o público específico que vão entrevistar. Explicar que, embora a seção seja voltada para a produção escrita (Write), o gênero tem caráter multimodal, porque poderá envolver também a interação oral entre o entrevistador e o entrevistado (caso, por exemplo, a entrevista seja realizada pessoalmente, por telefone ou por áudio). Em seguida, ler com a turma o planejamento proposto no material. Verificar com os estudantes se algo os impede de seguir as instruções da forma como se propõe no material e, se for o caso, tentar pensar em soluções com eles. Caso os estudantes trabalhem em período integral e não tenham tempo de buscar pessoas para a entrevista ou caso morem em uma região na qual não há muitos imigrantes e refugiados e na qual a procura on-line é dificultada pela falta de acesso aos recursos necessários, você pode possibilitar que eles assistam a relatos dessas pessoas os quais estejam disponíveis na web
Como sugestão:
• PROFISSÃO Repórter: Glob Lab: Refugiados no Brasil. [2017]. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal Globoplay. Disponível em: https://globoplay. globo.com/v/6285856/. Acesso em: 27 maio 2024.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Investigue imigrantes e migrantes em sua região e veja se existem associações acolhedoras ou organizações não governamentais (ONGs) voltadas para esses grupos.
4. Tente agendar uma visita para encontrar um imigrante ou migrante, ouvir sua história e compartilhá-la com seus colegas. Alternativamente, você pode buscar associações de outras regiões por meio da internet e entrar em contato para agendar uma entrevista on-line.
5. Verifique se a pessoa entrevistada sabe falar português ou inglês. Caso a entrevista seja em inglês, prepare-se para fazer as perguntas e solicitar esclarecimentos quando não compreender alguma informação.
6. Antes da visita, com a ajuda do professor, crie uma lista com as perguntas que você gostaria de fazer ao entrevistado. Procure incluir uma pergunta para identificar se a pessoa é imigrante ou migrante, evidenciando os motivos para ela ter se mudado para o Brasil.
7. Decida como você vai registrar a entrevista: por exemplo, por meio de um gravador de áudio e/ou com anotações. A forma de registro deve ser combinada previamente com o entrevistado. Você também deve explicar que a entrevista será compartilhada com os demais estudantes da turma.
8. Antes de iniciar a conversa, apresente-se novamente e retome o motivo da visita. Mantenha um tom respeitoso durante todo o encontro.
9. Garanta que você esteja registrando tudo o que for relevante durante a entrevista. Caso o registro seja feito por meio de um suporte de áudio, realize anotações em uma folha avulsa sobre o que julgar relevante.
10. Se possível e a pessoa estiver de acordo, registre imagens para ilustrar a entrevista.
11. Antes de encerrar, agradeça à pessoa pela entrevista.
12. Agora, reúna os registros que você fez durante a entrevista para escrever um rascunho em inglês do texto. Procure incluir os pontos a seguir.
• Um título para a entrevista (como uma frase marcante que foi dita ou um fato relevante sobre a pessoa).
• Um parágrafo introdutório sobre a entrevista.
• As perguntas e as respostas realizadas na entrevista.
• As fotografias registradas. Alternativamente, você pode fazer um desenho para ilustrar a entrevista.
13. Revise o rascunho. Se possível, peça feedback ao professor.
15. e 16. Após a realização dos passos anteriores, utilizar as perguntas propostas nos itens 15 e 16 para conduzir uma reflexão com a turma sobre o processo do trabalho e sobre a vida de refugiados no Brasil. É importante reconhecer e parabenizar os esforços promovidos pelos estudantes para
superar as dificuldades que porventura tenham surgido, bem como reforçar a importância do respeito aos direitos humanos durante a discussão sobre a acolhida aos refugiados. Certificar-se de incentivar e acolher a participação de todos, de preferência em uma roda de conversa.
15. Quais desafios você encontrou durante a realização da tarefa? Que estratégias utilizou para superá-los? Respostas pessoais.
16. Como governantes podem promover a cultura de paz e respeito às diferenças ao receber refugiados no país? Ler orientações no Manual do Professor
PREPARE
1. Como foi a experiência de entrevistar outra pessoa? Relembre as etapas e anote, no caderno, pontos importantes que contribuíram para a realização da tarefa ou a atrapalharam. Resposta pessoal.
2. Agora, considere as instruções a seguir para planejar a apresentação da tarefa.
a. Você deverá ler a entrevista para os seus colegas.
b. Pratique oralmente. Se conveniente, grave a própria leitura e escute-a para verificar se a pronúncia está clara, se o ritmo está adequado e quais pontos precisam de ajustes.
c. Se pertinente, prepare slides com informações e imagens do país ou cidade de origem do entrevistado para que todos os ouvintes conheçam um pouco mais sobre as suas condições pregressas.
3. No dia estabelecido, apresente a entrevista.
4. Esclareça possíveis dúvidas e responda às perguntas da turma.
PRESENT
Neste momento, você vai fazer a sua apresentação e compartilhar o texto produzido, além de avaliar a apresentação e a produção dos outros colegas. Antes de seguir para os critérios de avaliação, lembre-se: ao fazer uma apresentação, ao assistir a ela ou ao avaliá-la, é necessário tratar todos com respeito, atentando-se aos turnos de fala e dando espaço para que todos participem.
1. Observe os ícones a seguir. No caderno, pense em uma palavra-chave para cada ícone. Utilize-os como base para avaliar as apresentações dos colegas. Anote suas observações no caderno.
2. Enquanto avalia, anote também pontos que gostaria de elogiar ou nos quais gostaria de propor melhorias para os colegas. Terminadas as apresentações, retome suas anotações para poder contribuir com a discussão em grupo.
Sugerir que o grupo escolha um dos membros para ser o responsável por esse controle ou, então, assumir a tarefa você mesmo, se preferir.
Antes de iniciar as apresentações, negociar com a turma combinados que devem ser seguidos durante o momento: respeitar a fala do colega, aguardar os turnos de fala, ouvir atenta e respeitosamente. Além disso, ler os tópicos a avaliar e verificar a compreensão de cada um por parte da turma. Caso algum estudante tenha dúvidas, auxiliar na compreensão com a ajuda dos colegas de sala.
A avaliação deve ser feita com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dos colegas, não para julgar a qualidade do trabalho de cada um.
Prepare
Para que os estudantes possam se preparar adequadamente para a apresentação, estabelecer um tempo limite em conjunto. A apresentação deve ser curta e objetiva. Incentivar o uso de língua inglesa durante a apresentação, mas permitir o apoio da língua materna quando for necessário. Sugerese propor aos estudantes que usem um relógio ou cronômetro
para ensaiar, chegando, assim, ao tempo total da apresentação. Se optarem por utilizar bancos de imagem, propor que busquem bancos gratuitos, como iStock, em https://www.istockphoto.com/br, Pixabay, em https://pixabay.com/pt/, ou Freepik, em https://br.freepik.com/fotosvetoresgratis/ (acessos em: 27 maio 2024).
Present
Para o dia da apresentação, se possível, ter em mãos um cronômetro ou timer que possa ser usado para controlar o tempo.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Self-evaluation
Com base na discussão com os estudantes sobre os aprendizados, a participação na execução da tarefa e o aprimoramento de pontos com os quais não estejam satisfeitos, é possível que você, professor, já tenha um direcionamento maior para o trabalho com as unidades seguintes. Propor aos estudantes que reflitam e avaliem a própria participação no trabalho em grupo. Ao discutir maneiras de melhorar o aprendizado deles, sugerir que anotem as sugestões no caderno, retomandoas sempre que possível.
RESPOSTAS
Sugerese ler as letras de música com os estudantes e perguntar quais sentimentos estão subjacentes a cada uma delas. Em seguida, dar tempo a eles para escolher aquela que melhor representa como se sentem e permitir que compartilhem suas escolhas em duplas ou pequenos grupos, justificandoas. Pedir aos estudantes que respondam às perguntas da atividade, dandolhes um tempo para isso. Em seguida, organizar uma roda de conversa e pedir que diferentes estudantes compartilhem suas respostas. Por fim, perguntar que estratégias usadas pelos colegas poderiam ter sido úteis para a condução do próprio trabalho, a fim de reconhecer e encorajar boas práticas adotadas pelos estudantes.
SELF-EVALUATION
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Retome os objetivos de aprendizagem na abertura da unidade. Leia os trechos de músicas a seguir. Qual deles melhor reflete como você se sente em relação aos objetivos? Compartilhe a resposta com a turma. Resposta pessoal.
A
vida do viajante
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E a alegria no coração
A VIDA do viajante. Intérpretes: Luiz Gonzaga e Gonzaguinha. Compositores: Hervé Cordovil e Luiz Gonzaga. In: GONZAGÃO e Gonzaguinha ao vivo: a vida do viajante. Produção: Gonzaguinha. Rio de Janeiro: BMG Brasil, 1981 (LP): Sony Music, 2003 (CD), 1981. 2 CDs, CD 2, faixa 12.
Sonho impossível
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo, cravar esse chão
Não me importa saber se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer por um pouco de paz?
SONHO impossível (the impossible dream). Intérpretes: Maria Bethânia e Chico Buarque. Compositores da música original: Joe Darion e Mitch Leigh. In: SONHO impossível. Intérprete: Maria Bethânia. [S l.]: Globo Polydor, 1994. 1 CD, faixa 13.
2. Agora, avalie como você se saiu na execução da tarefa. Resposta pessoal.
• Quais estratégias você usou para realizar a entrevista?
• Como o trabalho com as seções anteriores contribuíram para a tarefa?
• O que você pode melhorar nas próximas produções?
• Que dificuldades teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
3. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la quando necessário e acompanhar as suas conquistas.
Maria Bethânia (1946-) durante apresentação no Coala Festival, 2022.
FOCUS ON LANGUAGE
Some and any, much and many
Review
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. No caderno, copie e preencha o quadro a seguir com many ou much. Uso Exemplo
much; many
Usado no singular com uncountable nouns (não podem ser contados individualmente) para indicar grande quantidade.
Usado no plural com countable nouns (podem ser contados individualmente) para indicar grande quantidade.
Refugee organizations don’t receive support from the government in this country.
refugees have faced discrimination in their host countries.
2. No caderno, copie e preencha o quadro a seguir com any ou some. some; any Uso Exemplo
Usado em frases afirmativas e perguntas para indicar uma quantidade indefinida ou não específica de algo.
immigrants come to seek better opportunities for their families.
Usado em frases negativas e perguntas para indicar uma quantidade indefinida, seja nenhuma, seja qualquer quantidade. Is there assistance available for newly arrived immigrants?
Going Further
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the sentences. Complete the rules with the words from the box.
• How much help do refugees need when they first arrive?
• How many immigrants are currently living in Brazil? countable quantities uncountable
Professor, você pode utilizar a seção Focus on Language para expandir ou reforçar os tópicos de língua trabalhados nos boxes Language Spot presentes ao longo da unidade.
| RESPOSTAS
1. Sugerese pedir aos estudantes que completem o quadro com much e many e, após confirmar as respostas,
dividir a lousa em duas partes (uma para much e outra para many), chamar um voluntário e dizer um substantivo contável ou incontável para que ele determine em que parte da lousa deverá escrevêlo. Em seguida, o voluntário deverá escolher um colega para fazer a mesma coisa, e assim por diante. Se houver tempo, você pode convidar os estudantes a criar frases com as palavras da atividade. Todos os substantivos antecedidos por many sempre estarão no plural; e os
antecedidos por much, sempre no singular. Se dúvidas como “mas eu posso contar arroz individualmente, por que então é much rice?” aparecerem, é interessante explicar pelo critério do singular e do plural, pois há palavras que aceitam ora many, ora much, desencadeando sentidos diferentes. Por exemplo: “I ate too much chocolate” (isto é, “chocolate” enquanto alimento) e “I ate too many chocolates” (isto é, “bombons”).
2. Após os estudantes completarem o quadro e depois da conferência das respostas, repetir a atividade feita no segundo Language Spot da unidade caso exista necessidade de reforçar algum conceito que ainda não tenha sido absorvido pelos estudantes.
3. Escrever as frases da atividade na lousa, sublinhando as palavras help e immigrants. Em seguida, perguntar aos estudantes se esses substantivos são contáveis ou incontáveis (incontável e contável, respectivamente) e, com base nisso, pedir que completem os itens a, b e c, corrigindoos com a turma toda em seguida. Por fim, organizar os estudantes em duplas e pedir que façam perguntas uns aos outros usando how much e how many (se julgar necessário, forneça chunks of language para ajudálos).
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. O objetivo da atividade é retomar o que foi visto no Language Spot sobre comparative adjectives. Determinar, com base nas características da turma, se permite que os estudantes façam a atividade individualmente e, depois, comparem as respostas em duplas antes de corrigilas com todos ou se, para dar mais suporte a eles, realiza a atividade com a turma toda. Pedir que os estudantes completem os quadros com a forma comparativa dos adjetivos dados com base nas regras. Responder a um ou dois itens para demonstrar como fazer e, em seguida, permitir que eles façam os demais individualmente, dandolhes tempo para comparar em duplas ou pequenos grupos antes de corrigir com a turma toda.
Avaliar a possibilidade de atribuir as atividades de Practice para os estudantes como trabalho a ser feito em sala ou como atividade extraclasse, conforme o tempo disponível e as necessidades específicas de sua turma. Contudo, sugerese que seja reservado um tempo em aula para que os estudantes comparem as respostas entre si e para que seja feita uma correção com a turma toda, a fim de que todos tenham a oportunidade de resolver dúvidas e de que você possa avaliar o desenvolvimento deles com os tópicos de língua em questão, determinando possíveis assuntos a serem revisitados para que haja uma consolidação efetiva deles.
Comparative adjectives
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Observe as frases a seguir. Responda às perguntas no caderno.
I. Moving to a new country can be more difficult than moving to a new state.
II. Brazil is bigger than Chile.
a. Qual frase apresenta um comparative adjective curto? Frase II
b. Qual apresenta um comparative adjective longo? Frase I
c. Quais são os adjetivos base dos comparative adjectives das frases? I. difficult; II. big.
d. Que palavra é usada para conectar o segunto item ao primeiro? Than.
Going
Further NÃO ESCREVA NO LIVRO.
5. Read the rules for forming comparative adjectives. Then, complete the tables in your notebook.
older, nicer, funnier, hotter more / less intelligent
Short adjectives
Type of adjective Comparative
Adjectives that finish in -e
Adjectives that finish in -y
Adjectives that finish in one vowel + one consonant
Long adjectives
Type
Adjectives with three or more syllables add more / less intelligent H
Practice NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Read the comic strip. What word best completes the text: much or many? Why? Much. Rice is an uncountable noun.
7. In your notebook, use the words in the box to complete the sentences. any much some
Para encerrar o trabalho com a unidade, sugerese escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que respondam a elas individualmente no caderno.
• O que eu já sabia a respeito dos quantifiers some, any, much e many e a respeito dos comparative adjectives?
• O que eu aprendi a respeito desses tópicos?
• Como eu me senti usando o que aprendi para criar frases?
a refugees move to another country due to wars.
b. There aren’t immigrants in this part of the country.
c. How does it cost to move to another city?
8. Read the news article extract. In your notebook, complete the text using the comparative of the adjective high
In ten years, the number of new immigrants in Brazil grows by 24.4%
According to migrant and refugee reports in Brazil, [...] around 1.3 million immigrants reside in our country [...].
[...] in 2020, the number of new immigrants registered was 24.4% than a decade prior [...]. The number of refugees went from only 86 in 2011 to 26,500 in 2020.
BRASIL. In ten years, the number of new immigrants in Brazil grows by 24.4%. [Brasília, DF]: Gov. br, 6 maio 2022. Disponível em: https://www.gov.br/en/government-of-brazil/latest-news/2022/in-tenyears-the-number-of-new-immigrants-in-brazil-grows-24-4. Acesso em: 4 maio 2024.
9. In your notebook, complete the sentences with the comparative form of the adjectives given.
a. some b. any c. much higher a. harder; b. worse; c. more expensive.
a. Is moving to a new country than to a city in your country? (hard)
b. Some people say nothing is than living far from your family. (bad)
c. Eating out is than eating at home. (expensive)
69
03/06/24 17:30
• O que eu ainda gostaria de aprender a respeito do assunto?
DAVIS, Jim. [Tirinha Garfield]. Go Comics, [s l.], 18 nov. 2008. Disponível em: https://www.gocomics.com/garfield/2008/11/18. Acesso em: 4 maio 2024.
| INTRODUÇÃO
Nesta unidade, os estudantes lerão sobre mudanças climáticas e, com base nessa temática, aprenderão o verbo modal will e o uso do presente contínuo para indicar ações futuras. Outro assunto abordado nesta unidade é o afrofuturismo, movimento cultural, estético e político que parte da perspectiva negra e utiliza elementos de ficção científica e fantasia para criar narrativas que propõem imaginar outros mundos possíveis. O trabalho com o gênero será realizado com base em uma notícia de divulgação científica sobre microplásticos e no trecho de um vídeo de conscientização sobre mudanças climáticas. Para praticar o uso dos tempos verbais no futuro, os estudantes serão convidados a produzir uma campanha midiática de conscientização sobre as mudanças climáticas com seus planos e desejos para o futuro do planeta. Em seguida, o conteúdo verbal poderá ser aprofundado na Focus on Language.
OBJETIVOS
Conhecer o movimento artístico afrofuturismo.
Ler e compreender conto afrofuturista.
Ler e compreender notícia de divulgação científica relacionada a questões ambientais.
• Ouvir e compreender uma campanha de conscientização para proteção da natureza.
• Produzir e divulgar uma campanha de conscientização voltada para questões ambientais.
• Utilizar o verbo modal will e o presente contínuo para falar do futuro.
7 Task 4
Como cuidar do planeta?
A ação humana sobre o meio ambiente pode ter efeitos positivos ou negativos. O pensador indígena Ailton Krenak (1953-) afirma que a floresta é um jardim cultivado por todos. Contudo, há anos a humanidade testemunha uma crise climática fortemente influenciada por ações que destroem a natureza e interferem na qualidade de vida e na segurança de todos.
■ Conhecer o movimento artístico afrofuturismo.
■ Ler e compreender trecho de conto afrofuturista.
■ Ler e compreender notícia de divulgação científica relacionada a questões ambientais.
■ Ouvir e compreender uma campanha de conscientização para proteção da natureza.
■ Produzir e divulgar uma campanha de conscientização voltada para questões ambientais.
■ Utilizar o verbo modal will e o presente contínuo para falar do futuro.
Bombeiro se prepara para prestar auxílio a pessoas afetadas pelas fortes enchentes em São Sebastião do Cai (RS), 2024.
Voluntário em resgate de uma anta durante os incêndios florestais que destruíram vastas áreas de vegetação e afetaram significativamente a vida selvagem em Poconé (MT), 2020.
| JUSTIFICATIVA
Conhecer mais de arte e literatura afrofuturista e produzir uma campanha midiática sobre temas ambientais permite que os estudantes se sensibilizem de maneira interdisciplinar em relação a temas importantes da atualidade, como a representatividade de minorias nas produções culturais, a mudança climática e a poluição dos mares por microplásticos. Além disso, por meio da realização da Task os alunos poderão compreender e avaliar criticamente outros textos produzidos no gênero discursivo da
campanha midiática, algo essencial para a formação de um cidadão consciente e ativo em sua comunidade.
| INICIANDO A UNIDADE
Começar o trabalho explorando as imagens nas páginas de abertura. Perguntar aos estudantes quais ações humanas e/ou respectivos efeitos destas eles enxergam nas imagens. Espera-se que eles citem que, apesar dos problemas ambientais apresentados, também se vê o ser humano tentando agir para minimizar ou impedir
ATIVIDADES
1. Quais efeitos das crises climáticas você já presenciou? Por exemplo: aumento ou diminuição de chuvas e de seca; mudança nas temperaturas médias durante as estações do ano; picos de calor ou de frio; problemas para a agricultura e pecuária. Resposta pessoal.
2. Que ações você conhece para proteger o meio ambiente? Resposta pessoal.
A tarefa que você vai realizar nesta unidade será uma oportunidade de explorar, refletir e pensar em propostas concretas para o futuro da humanidade e do planeta. O que está ao alcance de cada um, como sociedade, para superar os problemas enfrentados atualmente? O que se deseja individualmente e para as gerações futuras? Com base nessa reflexão, você vai elaborar uma campanha com propostas e sonhos para o futuro do planeta.
Servidor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em operação contra o garimpo ilegal na Amazônia. Jacareacanga (PA), 2022.
71 08/06/24 10:01
mais danos ao meio ambiente. Levantar outras ações que podem ser tomadas no dia a dia para minimizar o impacto da sociedade no meio ambiente, além de ações preventivas que possam ser efetuadas.
Abordar a tarefa perguntando aos estudantes se eles sabem o que é uma campanha de conscientização e se podem citar exemplos. Caso nenhum dos estudantes queira falar, explicar que essas campanhas são feitas para sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre determinados temas e sobre a importância de solucioná-los. Citar
como exemplo as campanhas de vacinação, prevenção de doenças, entre outras, realizadas pelos governos federais, estaduais e municipais.
Trabalhar com os objetivos da unidade e considerar o conhecimento prévio dos estudantes para cada tópico. Caso surjam dúvidas a respeito do movimento afrofuturista, explicar que se trata de um movimento cultural, estético e político que lida com questões sociais e ambientais, do qual eles tomarão conhecimento adiante na unidade para compreendê-lo melhor.
| RESPOSTAS
1. Fazer com os estudantes um levantamento dos efeitos nocivos causados pelas mudanças climáticas que eles já perceberam na região em que vivem ou com as quais tiveram contato pela mídia e redes sociais, como calor ou frio excessivos, excesso ou escassez de chuvas, problemas causados pela poluição etc. Pedir que compartilhem quais desses efeitos eles já presenciaram e como se sentiram quanto a eles.
2. Pedir aos estudantes que socializem suas respostas. Caso eles não mencionem nenhuma, mostrar ações pontuais que podem ser realizadas todos os dias, como usar sacolas retornáveis no lugar de sacolas plásticas, separar detritos para reciclagem, reutilizar a água de lavagem de roupas para limpeza, entre outras. Se preferir, procurar previamente exemplos de ações em prol do meio ambiente para compartilhar com os estudantes caso eles não conheçam nenhuma.
Voluntária faz limpeza de mancha de óleo que contaminou praias de Itapuama e Xaréu em Cabo de Santo Agostinho (PE), 2019.
Ao iniciar o trabalho com esta seção, explorar a imagem com os estudantes e questionar quais sentimentos e pensamentos ela inspira. Pedir que os estudantes listem os detalhes estéticos que mais chamaram a atenção, como tipo de traço, escolha de cores e representação de objetos. Perguntar se a imagem os remete a outras obras de arte, considerando artes visuais e artes cênicas. Alguns exemplos que podem ser citados são: Pantera Negra (herói de histórias em quadrinhos), Blade (personagem de filmes de ação), Gilberto Gil (cantor e compositor), Fábio Kabral (escritor de história em quadrinhos), Outkast (dupla rappers), Erykah Badu (cantora e compositora), Beyoncé (cantora e produtora) e o filme Branco sai, Preto fica (Adirley Queirós, 2014, 93 min).
INDICAÇÃO
Para conhecer e explorar mais o afrofuturismo, leia um texto sobre o termo em https://www.academia. org.br/nossa-lingua/nova -palavra/afrofuturismo (acesso em: 16 maio 2024).
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
A ilustração do artista Bernardo Oliveira é um exemplo de arte afrofuturista, retratando pessoas negras como protagonistas e utilizando elementos de tecnologia e fantasia para imaginar um futuro sem opressão. O trabalho do artista visual se destaca por explorar temas de identidade negra, tecnologia
PRE-TASK
READ
Você já ouviu falar de afrofuturismo? Trata-se de um movimento artístico-literário semelhante à ficção científica, em que se fala de tecnologias avançadas e civilizações do futuro, muitas vezes fazendo uma crítica social ao presente. Os artistas e os autores do afrofuturismo são pessoas negras que propõem, em suas obras, futuros positivos, nos quais natureza e humanidade convivem harmonicamente.
Before Reading
1. Em Reading, você vai ler o trecho de um conto afrofuturista que faz uma crítica a alguns tipos de preconceitos. Quais preconceitos você acredita que serão citados? Faça previsões no caderno. Resposta pessoal.
2. O trecho do conto que você vai ler fala sobre a cidade fictícia Um-Helat. Como você imagina que é essa cidade? No caderno, escreva suas previsões ou faça um desenho para expressá-las. Resposta pessoal.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the following extract from a short story. Were your answers to activities 1 and 2 correct? The prejudices mentioned in the text are: racism, sexism, homophobia and religious intolerance. Um-Helat is a prosperous city, where citizens care for one another and where there are no wars, poverty, etc.
The Ones Who Stay and Fight
by N.K. JEMISIN
[…] so this is Um-Helat: a city whose inhabitants, simply, care for one another. That is a city’s purpose, they believe [...].
What have I forgotten to mention? Oh, it is the thing that will seem most fantastic to you, friend: the variety! The citizens of Um-Helat are so many and so wildly different in appearance and origin and development. […] Does that seem wrong to you? It should not. […]
avançada e culturas africanas e da diáspora. Suas ilustrações muitas vezes apresentam cenários futuristas e tecnologia avançada, como cidades futurísticas, trajes high-tech e ambientes digitais.
| RESPOSTAS
1. Caso necessário, explicar o significado do título do texto antes de os estudantes iniciarem a atividade. Escutar as contribuições de todos e, caso surja algum comentário que reforce preconceitos, orientar sobre o problema de
maneira respeitosa, sem individualizá-lo. Durante a conversa, buscar guiá-los à compreensão de que o foco principal do texto é a omissão de algumas pessoas com relação aos problemas sociais.
2. Fazer uma lista na lousa com as sugestões dos estudantes. Se não souberem alguma palavra em inglês, ajudá-los com as traduções. Esta atividade é importante para auxiliá-los na preparação para a leitura.
3. Permitir aos estudantes que realizem a leitura em duplas ou pequenos grupos
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Ilustração digital intitulada "O contador de histórias" feita para a exposição Afro-Remix, em Nova York, EUA, 2024.
And so how does Um-Helat exist? [...] Wealthy with no poor, advanced with no war, a beautiful place where all souls know themselves beautiful… It cannot be, you say. [...] it would not last, you insist. [...] Racism is natural, so natural that we will call it “tribalism” to insinuate that everyone does it. Sexism is natural and homophobia is natural and religious intolerance is natural and greed is natural and cruelty is natural and savagery and fear and and and... and. “Impossible!” you hiss [...]. “How dare you. [...] What are you doing to me, to suggest that it is possible? How dare you. How dare you.” […]
Yet… how else can I convey Um-Helat to you, when even the thought of a happy, just society raises your ire so? Though I confess I am puzzled as to why you are so angry. It’s almost as if you feel threatened by the very idea of equality. Almost as if some part of you needs to be angry. Needs unhappiness and injustice. But… do you?
GLOSSÁRIO
citizens: cidadãos
wealthy: ricos hiss: rosna ire: ira puzzled: intrigado(a) threatened: ameaçado(a)
JEMISIN, N. K. The ones who stay and fight. Lightspeed, [s l.], v. 116, jan. 2020. Disponível em: https://www.lightspeedmagazine.com/fiction/the-ones-who-stay-and-fight/. Acesso em: 6 maio 2024.
1. Capa da obra How long ‘til black future month?, de N. K.
2.
2016.
O conto afrofuturista “The Ones Who Stay and Fight” faz parte do livro How long 'til black future month? da autora N. K. Jemisin. Ele se passa em uma cidade utópica, em que todos são igualmente valorizados. No entanto, alguns cidadãos não conseguem resistir à curiosidade de espiar um local muito diferente, onde a desigualdade é abundante, a violência é generalizada e a justiça não prevalece: o mundo real.
4. Read the short story extract again. In your notebook, write the best answer.
• According to the narrator, ... Alternativa b
a. the reader believes Um-Helat is a possible city.
b. the reader thinks it’s impossible for a city like Um-Helat to exist.
5. Read the short story extract one more time. How does the narrator feel about the reader’s opinions? Alternativa a
a. The narrator feels intrigued that the reader can’t accept Um-Helat exists.
b. The narrator feels angry by the reader’s opinions of Um-Helat.
D3-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET7-U04-70-85-LE-G25.indd 73 08/06/24 10:01 para que compartilhem interpretações de cada parágrafo e eventuais dúvidas relacionadas ao significado de palavras-chave. Lembrar que não é necessário entender todas as palavras, mas ter uma ideia geral do que cada trecho significa. Conversar com os estudantes, que já devem estar organizados em duplas ou pequenos grupos, para que verifiquem as respostas às atividades 1 e 2 e comparem-nas entre si.
4. Dar tempo para os estudantes lerem o texto novamente e responderem à atividade. Corrigi-la oralmente e perguntar aos estudantes o motivo da escolha da alternativa b
5. Pedir aos estudantes que leiam novamente o texto apresentado. Ler com eles o enunciado e os itens da atividade. Dar tempo para que os estudantes respondam à atividade e depois corrigir verbalmente.
SAIBA MAIS
Jemisin.
N.K. Jemisin em um bate-papo com leitores na Biblioteca Pública de Seattle, EUA,
Conversar com os estudantes sobre o contato que eles já tiveram com dados científicos acerca de assuntos relevantes para suas vidas e sobre a importância de acompanhar fontes confiáveis de diversos assuntos. Ressaltar que o uso de fontes com credibilidade e opiniões embasadas em fatos científicos pode evitar confusão e disseminação de informações falsas, bem como prevenir golpes e intenções maldosas.
Incentivá-los a compartilhar a relação que têm com textos de divulgação científica, perguntando-lhes se estão acostumados a ler esse gênero e o que acham dele. Caso os estudantes mencionem alguma dificuldade relacionada à compreensão desses textos, mencionar a existência de alguns divulgadores científicos que facilitam o acesso à informação. Se julgar pertinente, citar algum divulgador científico de sua preferência ou utilizar a lista feita pela pesquisadora Erica Mariosa Moreira Carneiro disponível em https://www.blogs. unicamp.br/mindflow/ lista-para-conhecer-e -seguir-de-cientistas-e -divulgadores-cientificos -brasileiros/ (acesso em: 16 maio 2024).
| RESPOSTAS
After Reading
6. Orientar os estudantes a responder à atividade no caderno e incentivar a escrita em língua inglesa. Após a realização da tarefa, pedir que voluntários socializem suas respostas para toda a turma, em inglês, se possível. Espera-se que os estudantes citem medidas sociais que afetem diretamente
After Reading NÃO ESCREVA
6. Em sua opinião, que medidas precisariam ser tomadas para que um mundo como Um-Helat fosse possível? Resposta pessoal.
7. Como se pode ajudar a combater os preconceitos mencionados no texto de modo a construir uma sociedade mais justa? Ler orientações no Manual do Professor
READ
Muitas vezes, os problemas ao redor de cada um são perceptíveis a olho nu. No entanto, para propor soluções, é preciso entendê-los com clareza. A ciência pode ajudar a coletar e a interpretar dados que evidenciam as características dos problemas a serem enfrentados.
Before Reading NÃO
1. Você já ouviu falar em microplásticos? O que sabe sobre eles? Se necessário, faça uma breve pesquisa sobre o tema para responder. Respostas pessoais.
2. O problema dos microplásticos é considerado socioambiental. Qual é a parte social envolvida nessa questão? E qual é a parte ambiental?
Ler orientações no Manual do Professor
MICROPLASTICS.
3. Read the following extract quickly. What international day is mentioned in the text? World Oceans Day.
World Oceans Day 2020: New IAEA Research Records Dramatic Increase in Microplastic Pollution in Eastern Tropical Pacific Ocean
We celebrate World Oceans Day at a time when about 8 million tons of plastic waste are ending up in the oceans each year, damaging ecosystems and wildlife, according to the UN Environment Programme. […] To help anticipate and […] better address
a sociedade, como educação, equiparação salarial, saúde, entre outras.
7. Se julgar conveniente, fazer uma grande roda de conversa com todos os estudantes. Este tipo de discussão pode suscitar opiniões que reforcem estereótipos. Caso isso aconteça, permitir que os próprios estudantes intervenham. Em último caso, mediar a conversa para contrapor tais opiniões. Espera-se que os estudantes utilizem o conhecimento prévio apresentado no início da unidade conciliado com o que foi estudado até aqui.
Before Reading
1. Pedir aos estudantes que compartilhem o que sabem a respeito de microplásticos. Caso eles tenham dúvidas, pedir que façam inferências com base no restante da unidade. Para saber mais a respeito dessa questão, assistir ao vídeo PNUMA | Como os microplásticos afetam sua saúde, no canal ONU Brasil, em https://www. youtube.com/watch?v=mkze5FD2VDc (acesso em: 10 mar. 2024). Esse vídeo também pode ser projetado em sala de aula, caso seja possível.
NO LIVRO.
ESCREVA NO LIVRO.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
marine pollution scenarios in the eastern tropical Pacific Ocean, scientists from the IAEA and Ecuador have recently completed the first-ever, decade-long study on plastic particle abundance in the coastal waters of Ecuador. […]
The eastern tropical Pacific Ocean is home to some of the world’s most unique marine reserves, including the Galapagos Islands in Ecuador, the Cocos Island in Costa Rica and the Coiba National Park in Panama – all included in UNESCO’s list of World Heritage Sites. “The research has revealed that the microplastic pollution in the eastern tropical Pacific Ocean is set to continue to increase in the coming decades,” said Peter Swarzenski, Acting Director of the IAEA Environment Laboratories. Plastic particles below 5 mm in length are called microplastics, which can be consumed by marine organisms […].
The amount of microplastics in the region is expected by 2030 to increase some 3.9 times compared to 2008 levels. By 2050, this quantity could almost double again, […] and by 2100, the amount of plastics in the ocean is projected to be more than 10 times higher than in 2008 unless action is taken to change this trajectory.
ORAYEVA, Jennet. World Oceans Day 2020: new IAEA research records dramatic increase in microplastic pollution in eastern tropical Pacific ocean. Viena: IAEA, 8 jun. 2020. Disponível em: https://www.iaea.org/newscenter/news/world-oceans-day-2020-new-iaearesearch-records-dramatic-increase-in-microplastic-pollution-in-eastern-tropical-pacific-ocean. Acesso em: 7 maio 2024.
4. Who did the first study on plastic particle abundance in the coastal waters of Ecuador? Scientists from the IAEA and Ecuador.
5. Which marine reserves included in UNESCO’s list of World Heritage Sites are mentioned in the text?
6. What are microplastics? Plastic particles below 5 mm in length.
7. Match the years to the expected amount of microplastics. a. 2100; b. 2030; c. 2050.
2030 2050 2100
a. 10 times higher than in 2008.
b. 3.9 times higher than in 2008.
c. Twice as much as the expected amount for 2030.
After Reading
8. Qual é a importância dessa pesquisa apresentada em Reading para a sociedade?
Ler orientações no Manual do Professor
9. Você conhece ou já ouviu falar de alguma outra pesquisa importante sobre a vida marinha? Que pesquisa é essa? Qual é a importância dela? Se necessário, para responder, faça uma busca seguindo as orientações do professor. Respostas pessoais.
75
2. Espera-se que os estudantes compreendam que a saúde das pessoas está em risco por causa da ingestão de microplásticos, o que é um fator social. Por sua vez, o fator ambiental envolve a saúde da fauna e da flora marinhas, em risco por causa da poluição por plásticos.
Reading
3. Dar tempo para que estudantes leiam o texto e respondam à atividade. Caso os estudantes tenham dificuldade em encontrar a resposta, pedir que releiam o primeiro parágrafo do texto. Reforçar
importantes para que a sociedade se mantenha alerta e para que os órgãos responsáveis possam planejar políticas públicas que protejam os oceanos e a saúde das pessoas que consomem peixes e frutos do mar.
9. Caso seja necessário, propor uma pesquisa rápida sobre projetos referentes à vida marinha. Pedir aos estudantes que levantem informações básicas, como nome do projeto, data de surgimento, local onde é feita a pesquisa e os objetivos dela. A seguir, alguns projetos que podem ser encontrados pelos estudantes.
• PROGRAMA marinho: é a vez de proteger os oceanos. Brasília, DF: WWF -Brasil, [2024]. Disponível em: https://www.wwf.org. br/natureza_brasileira/ reducao_de_impactos2/ programa_marinho/. Acesso em: 27 maio 2024.
• ABOUT Just One Ocean. [S. l.]: Just One Ocean, c2024. Disponível em: https://justoneocean. org/about. Acesso em: 27 maio 2024.
• SHARK Advocates Internacional. Washington, D.C., EUA: The Ocean Foundation,c2024.Disponível em: https://oceanfdn.org/ projects/shark-advocates -international/. Acesso em: 27 maio 2024.
08/06/24 10:01
a necessidade de leitura atenta e busca por palavras-chave para encontrar as informações pedidas.
6. Pedir aos estudantes que se recordem das respostas dadas para a atividade 1 e compará-las com a resposta encontrada no texto. Caso julgue necessário, expandir esta atividade, solicitando aos estudantes que busquem no texto qual é o perigo do acúmulo de microplásticos no meio ambiente.
After Reading
8. Espera-se que os estudantes entendam que os dados sobre os microplásticos são
• OCEAN Connectors. Washington, D.C., EUA: The Ocean Foundation, c2024. Disponível em: https://oceanfdn.org/ projects/ocean-connectors/. Acesso em: 27 maio 2024.
• FRAGMENTS OF HOPE. Belize, c2015. Site. Disponível em: https:// fragmentsofhope.org/. Acesso em: 16 maio 2024.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Galapagos Islands in Ecuador, the Cocos Island in Costa Rica, and the Coiba National Park in Panama.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Retomar alguns pontos da discussão de início da unidade sobre características de uma campanha midiática. Pedir exemplos das campanhas entendidas como importantes pelos estudantes. Ressaltar que, neste caso, não há resposta errada, pois determinadas campanhas de conscientização podem sensibilizar mais uma pessoa do que outra.
Ao iniciar o trabalho das atividades de escuta, pedir aos estudantes que digam algumas palavras que esperam escutar no áudio e registrá-las na lousa, em inglês, para auxiliar a compreensão deles. Ler cada atividade com os estudantes para prepará-los para que, ao escutarem o áudio, estejam atentos às informações que querem encontrar.
Ao longo do trabalho com as atividades de escuta, considerar eventualmente tocar de novo o áudio para que os estudantes realizem as atividades. Incentivar os estudantes a compartilhar suas opiniões com a turma e pedir aos demais que respeitem quem estiver falando.
Sugere-se fazer a leitura do boxe Language Spot com os estudantes e resolver a atividade em conjunto.
Before Listening
1. Qual foi a campanha de conscientização que mais te impactou? Resposta pessoal.
2. Escolha a legenda que melhor se adequa a cada uma das fotografias. to burn fossil fuels humans to be sick
Listening
3. 05 Listen to extracts from an awareness campaign video. In your notebook, write for how many years each of the items given have existed.
a. Earth 4.5 billion years.
b. mankind 140 000 years.
4. 05 Listen to the audio again. What does the campaign first suggest we should do to help the Earth? Stop burning fossil fuels.
5.
05 Listen to the audio one more time. What final message does the campaign want to get across? That we should stop believing someone else will save the planet, and we should act to save it.
LANGUAGE SPOT D3-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET7-U04-70-85-LE-G25.indd 76 08/06/24 10:01
Leia uma frase extraída do áudio que você ouviu. It is the choices we make today that will make a difference going forward. Transcrito de: OUR Planet, Our Future |: Nature Conservation Film | Climate Change | Save Nature | Eagle Eye Films. 2022. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal Eagle Eye Films. Disponível em: https:// www.youtube.com/watch?v=OU5GOM56RaE. Acesso em: 27 maio 2024.
• As palavras em destaque indicam uma ação no presente ou no futuro? No futuro. Em inglês, pode-se expressar o futuro de diferentes formas. Uma delas é usando o verbo modal will + verbo principal. Assim como outros verbos modais, will mantém sempre a mesma forma e complementa o verbo principal. O verbo principal é usado no infinitivo (sem o to).
After Listening
6. O que mais impactou você no áudio que você ouviu? Resposta pessoal.
7. De acordo com o áudio, apenas o fim da queima de combustíveis fósseis não é o suficiente para salvar o planeta. Em sua opinião, que outras ações podem ter sido citadas no áudio completo? Resposta pessoal.
OBJETOS EDUCACIONAIS DIGITAIS
A faixa de áudio 5, extraída do vídeo Our Planet, Our Future | Nature Conservation Film | Climate Change | Save Nature | Eagle Eye Films, traz uma reflexão em relação ao meio ambiente e nossa responsabilidade em sua preservação. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v= OU5GOM56RaE (acesso em: 28 maio 2024).
O carrossel Climate change mitigation apresenta algumas medidas que podem ser adotadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera e limitar o aquecimento global.
ESCREVA NO LIVRO.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
TASK
WRITE
Nesta unidade, você leu um trecho de um conto afrofuturista, fez a leitura de extratos de uma notícia de divulgação científica sobre microplásticos e ouviu trechos de uma campanha de conscientização referente às mudanças climáticas. Agora, com base em seus conhecimentos e nos estudos feitos até aqui, você vai planejar uma campanha sobre seus sonhos e projetos para o futuro do planeta.
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. O que têm em comum os textos que você leu ou ouviu até aqui (conto afrofuturista, notícia de divulgação científica e campanha midiática de conscientização)?
Resposta possível: Apesar de usarem diferentes linguagens e terem objetivos diversos, esses textos abordam ideias de um futuro melhor para o planeta.
2. Leia o pôster de campanha de conscientização a seguir. No caderno, registre as alternativas corretas sobre ele e corrija a(s) incorreta(s).
a. A imagem é chamativa e tem relação com o texto. Correta.
c. O texto é longo e bem detalhado. Incorreta. O texto é curto e tem informações objetivas.
d. Há um direcionamento para mais informações sobre o assunto. Correta.
3. Você vai criar uma campanha de conscientização voltada para questões do meio ambiente. Para isso, faça uma lista de pelo menos quatro assuntos que você gostaria de abordar na sua campanha. Resposta pessoal.
Explicar aos estudantes que a proposta é que eles usem o que aprenderam na unidade para criar uma campanha midiática e que, neste momento, eles produzirão a mídia, que pode ser um pôster ou um vídeo, a ser divulgada na campanha. Sugerir a eles que se inspirem no afrofuturismo e se baseiem em dados científicos para elaborar seus sonhos e planos para o futuro do planeta.
Antes que os estudantes iniciem a produção escrita, retomar o tempo verbal futuro com will introduzido no boxe Language Spot. Explicar que, para falarmos de planos, sonhos e previsões sem evidência, costuma-se usar a estrutura “[sujeito] + will + [verbo base] + [complementos]”. Escrever essa estrutura na lousa e, abaixo dela, registrar dois exemplos, um afirmativo e um negativo, como: We will save the planet. / We will not (won´t) polute the planet anymore
Ao trabalhar After Writing, conduzir uma conversa com toda a turma sobre as questões apresentadas.
| RESPOSTAS
1. Conversar com os estudantes sobre o conteúdo estudado até aqui. Em um primeiro momento, perguntar do que eles mais gostaram no conteúdo visto na unidade e por quê. Com base nas respostas, questionar sobre as características de cada um dos assuntos isoladamente e, então, sobre as similaridades entre eles. Deixar os estudantes confortáveis para que socializem suas opiniões.
2. Ler o pôster com os estudantes antes que eles realizem a atividade. Após a leitura, perguntar a eles quais outras características eles enxergam no texto e acreditam ser relevantes para o gênero. Caso julgue pertinente, conversar sobre o impacto desse pôster, perguntando-lhes o que acharam dele e o que fariam diferente.
3. Dar tempo para os estudantes montarem suas listas individualmente e, depois, se organizarem em grupo. Orientar os estudantes para que, ao se reunirem, compartilhem suas listas com os outros integrantes do grupo a fim de escolher um tema para a campanha de conscientização. Após a escolha do tema, os estudantes farão um brainstorming para definir os sonhos e planos que serão abordados na campanha.
6. Após a escolha do tema e dos sonhos e planos que serão apresentados na campanha de conscientização, orientar os estudantes a escolher a mídia para veiculação da campanha: por pôster ou vídeo. Lembrá-los de que cada mídia implica determinadas disponibilidades de tempo e material, além de ter públicos-alvo e comunicação diferentes. Em geral, campanhas veiculadas por pôsteres são diretas e sucintas e apelam para frases e imagens de impacto. Campanhas veiculadas por vídeo geralmente apresentam comunicação rápida e envolvente. Caso julgue pertinente, retomar o uso de will
Os estudantes que optarem por fazer um pôster para a campanha de conscientização podem utilizar imagens criadas por eles mesmos ou usar imagens de bancos de imagens gratuitos. A seguir estão alguns exemplos. PIXABAY. [S. l.], [c2024].
Os estudantes que optarem por fazer um vídeo para a campanha de conscientização precisarão utilizar um programa de edição de vídeo que pode ser on-line ou off-line. Seguem alguns exemplos gratuitos.
O editor de vídeos Capcut está disponível para computador, celular e edição on-line
4. Em grupos, compartilhem as ideias das listas elaboradas na atividade anterior e selecionem o tópico da campanha do grupo.
5. Façam um brainstorming para definir os sonhos e os planos que serão abordados na campanha. Pesquisem dados científicos como os da notícia de divulgação científica para basear seus planos.
6. Em grupo, escolham a mídia em que desejam produzir sua campanha de conscientização: por meio de um vídeo ou um pôster.
7. Escrevam uma primeira versão da campanha. Se necessário, utilizem um dicionário bilíngue. No caso do vídeo, definam os responsáveis por cada trecho e pratiquem as frases que serão utilizadas em inglês. Busquem usar o futuro com will para apresentar ideias para o futuro, como o exemplo a seguir.
• This will make a difference because...
8. Tenham atenção sobre o público-alvo da campanha, utilizando a linguagem adequada para se comunicar com as pessoas.
9. Pensem em uma frase de impacto que terá um peso maior na campanha. Se necessário, façam uma pesquisa de outras campanhas de conscientização para se inspirar.
10. Se a mídia escolhida for o pôster, busquem uma imagem impactante em bancos de imagens gratuitos, em jornais ou em revistas. Considerem aspectos como cores, fontes, tamanho das letras etc. para construir o pôster.
11. Caso a mídia escolhida seja o vídeo, providenciem o equipamento necessário para a gravação. Em seguida, procurem um editor de vídeos gratuito no qual vocês possam editar o material criado.
12. Incluam o direcionamento a um site ou outra referência para que o público possa se informar mais a respeito do assunto.
13. Compartilhem a primeira versão da campanha com outro grupo ou com o professor para receber feedback a respeito da produção.
14. Incluam as sugestões pertinentes, criando a versão final da campanha.
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO. Respostas pessoais.
15. Os sonhos e planos decididos no brainstorming estão todos presentes no texto?
16. Como você espera que as pessoas que tenham contato com a campanha que seu grupo desenvolveu reajam à mensagem principal?
17. Quais palavras você aprendeu durante a realização da tarefa?
O Inshot é um editor de vídeos que está disponível para celular.
• SHOTCUT. [S. l.], c2011-2024. Site. Disponível em: https://shotcut.org/. Acesso em: 20 maio 2024. Editor de vídeos disponível apenas para computador.
13. Nesta etapa, fazer as correções ortográficas e gramaticais necessárias no
texto, além de outras sugestões pertinentes à tarefa.
15. a 17. Orientar os estudantes a aproveitar este momento para refletir sobre a tarefa feita usando estas atividades como norteadoras. Levá-los a questionar se as expectativas relacionadas à campanha de conscientização foram atendidas e o que melhorariam caso fizessem a tarefa novamente. Abrir espaço para os estudantes socializarem as palavras que aprenderam com a atividade caso se sintam confortáveis.
PREPARE
Agora que a sua campanha está pronta, chegou a hora de organizá-la para alcançar as pessoas. Para isso, leia as instruções a seguir para planejar a apresentação da sua tarefa em grupo.
1. Planejem onde vão exibir a mídia.
O vídeo pode ser divulgado em redes sociais e compartilhado com conhecidos. Pode também ser reproduzido em um equipamento da escola para a comunidade escolar.
O pôster pode ser exibido em sala de aula, espalhado pela escola, publicado nas redes sociais etc.
2. Planejem como vão contabilizar as reações e as opiniões do público a respeito da campanha. É possível deixar algumas folhas em branco para que o público registre suas impressões ou incentivar as pessoas a comentar na publicação on-line.
3. Preparem uma introdução para a campanha. Esse texto poderá acompanhar a postagem on-line ou ser dito oralmente para apresentar o pôster à turma.
4. Caso a campanha seja digital, combinem como farão a divulgação (por postagem no blogue da turma, por postagem em redes sociais, por compartilhamento com amigos e famílias etc.). O vídeo só deve ser compartilhado caso todas as pessoas que aparecem nele tenham autorizado o compartilhamento do vídeo.
5. No caso da apresentação, avaliem se ela está dentro do limite de tempo combinado com o professor. Para isso, usem um relógio ou cronômetro e repassem as falas de todos os integrantes, chegando assim ao tempo total da apresentação.
6. Esclareçam dúvidas de pronúncia ou escrita com o professor antes de finalizar a apresentação.
julgue pertinente, permitir que os estudantes se reúnam em outros ambientes escolares.
pôster e para os registros do público, lembrando-os de se responsabilizarem pela organização da divulgação e do registro.
6. Circular pelos grupos para auxiliá-los com eventuais dúvidas de pronúncia e escrita das palavras.
Prepare
Conversar com os estudantes para alinhar em conjunto o tempo de apresentação da campanha de conscientização e as expectativas para esse momento. Sugere-se que a apresentação seja curta e objetiva. Incentivar o uso de língua inglesa durante a apresentação, mas permitir o apoio da língua materna quando for necessário. Para esta etapa, caso
| RESPOSTAS
1. e 2. Lembrar os estudantes da necessidade de pedir permissão à coordenação da escola após a escolha da forma de divulgação da campanha e do registro das opiniões do público. Caso eles optem pelo formato físico, lembrá-los de fazer uma lista dos materiais necessários para reproduzir o
Present
Caso julgue pertinente, conversar com os estudantes previamente e acordar outros critérios de avaliação além dos propostos na página. Explicar a eles que a ideia não é dar uma nota à apresentação dos outros grupos, mas sim fazer uma avaliação das qualidades e dificuldades apresentadas pelos membros do grupo, razão pela qual é importante que eles redijam comentários construtivos sobre cada critério.
Antes das apresentações, acalmar os grupos de estudantes e pedir a todos que colaborem com uma participação respeitosa.
PRESENT
Agora que a sua campanha está pronta, chegou a hora de divulgá-la para que alcance as pessoas.
1. No caso do pôster, façam a divulgação da campanha seguindo o tempo de duração combinado com o professor. No caso da campanha digital, façam a postagem do vídeo.
2. Lembrem-se de manter o respeito e ter empatia com os colegas que estão se apresentando, atentando-se para os turnos de fala e possibilitando a participação de todos.
3. Procurem incentivar as pessoas a reagir à campanha de conscientização. Elas podem fazer isso por meio das folhas disponibilizadas ou por meio de comentários na postagem.
4. Agora, individualmente, pense sobre o que as imagens a seguir representam e anote suas ideias no caderno. Ao assistir à apresentação dos colegas, considere as ideias das imagens para avaliar cada apresentação.
5. Enquanto avalia, anote também pontos que gostaria de elogiar ou nos quais gostaria de propor melhorias para os colegas.
6. Terminadas as apresentações, retome suas anotações para poder contribuir com a discussão em grupo.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, terminado o trabalho, retome-os e faça uma autoavaliação a respeito da tarefa que você desenvolveu na unidade.
1. Observe as referências afrofuturistas a seguir. Selecione a imagem que melhor representa como você se sente em relação aos objetivos da abertura.
2. Agora, reflita sobre a sua participação na tarefa proposta e avalie-a. Leia os comentários deixados pelo público. Qual foi a reação das pessoas que tiveram contato com a campanha? Em sua opinião, quais foram os destaques dela?
Respostas pessoais.
3. Ainda em relação à campanha de conscientização, escreva um pequeno parágrafo respondendo às perguntas a seguir.
• Formato escolhido para a elaboração da mídia e justificativa: foi feito um vídeo ou um pôster? A divulgação foi digital ou física? Por quê?
• Quais foram os pontos positivos e negativos do formato escolhido?
• Qual foi a parte mais difícil de realizar a tarefa? Como superou a dificuldade?
• Como a realização da tarefa impactou o aprendizado do grupo?
• As reações obtidas atingiram as expectativas do grupo durante a produção da mídia?
4. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la quando necessário e acompanhar as suas conquistas.
Self-Evaluation
Com base na discussão com os estudantes sobre os aprendizados, a participação na execução da tarefa e o aprimoramento de pontos com os quais eles não estejam satisfeitos, é possível ter um direcionamento maior para o trabalho com as unidades seguintes e a retomada de pontos anteriores que ainda podem ter causado dificuldades no trabalho atual. Propor aos estudantes que reflitam e avaliem suas participações no trabalho em grupo. Ao discutir com eles maneiras de melhorar o aprendizado, sugerir que retomem as anotações feitas em unidades passadas para avaliar se o que antes era uma dificuldade foi superado ou se ainda há trabalhos a desenvolver. Além disso, sugerir que anotem novas sugestões de melhorias no caderno, retomando-as sempre que possível.
08/06/24 10:01
Mural no bairro Vila Vera, em São Paulo (SP), 2023.
Cena do espetáculo Museu Nacional – Todas as Vozes do Fogo, da companhia teatral brasileira Barca dos Corações Partidos, 2022.
Cena do filme Black Panther: Wakanda Forever (2022). Marvel Studios.
| ORIENTAÇÕES
1. Retomar com os estudantes algumas frases que estejam presentes na tarefa que elaboraram nesta unidade. Registrar alguns exemplos na lousa antes que iniciem a atividade. Dar algum tempo para os estudantes realizarem a atividade e fazer a correção em conjunto com a turma.
Ler com os estudantes os enunciados das três atividades e solucionar eventuais dúvidas que eles venham a ter. Orientá-los a realizar as atividades e, depois, corrigi-las em duplas ou trios, a fim de trocarem informações sobre o entendimento de cada um sobre o uso de will e o presente contínuo.
FOCUS ON LANGUAGE
Future: will and Present Progressive
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia a frase a seguir. No caderno, classifique as alternativas como verdadeiras ou falsas. a. Verdadeira; b. Verdadeira; c. Falsa; d. Falsa; e. Verdadeira
• There will be many different innovations in the future.
a. Pode-se usar o verbo auxiliar will para falar de desejos ou previsões para o futuro e situações que ainda vão acontecer.
b. O verbo will é auxiliar e vem acompanhado de um verbo principal.
c. O verbo modal will muda de acordo com o sujeito.
d. Para orações negativas, usa-se will not ou won’t
2. Agora, leia a frase a seguir. Ela se refere ao presente ou ao futuro? Justifique no caderno. Futuro. A palavra tomorrow indica que a ação será realizada no futuro.
• Our class is presenting the campaign poster tomorrow.
3. Releia a frase da atividade 2 . A que ela se refere? Alternativa b
a. Uma previsão para o futuro.
b. Um plano ou combinado já decidido para o futuro.
4. Considerando a frase da atividade 2, responda: como o Present Progressive é formado? Verbo to be conjugado + verbo principal no gerúndio.
Going Further
5. In your notebook, complete the following table.
Future with will Present Progressive
How to use To express desires, predictions, promises, and dreams for the future. To talk about future arrangements or plans that have already been decided.
a) (+) I plant a tree one day.
Example
b) ( )
c) (?)
d) (+) I a tree today.
e) ( ) f) (?)
a. will (‘ll); b. I won’t plant a tree one day; c. Will I plant a tree one day?; d. am (‘m) planting; e. I am (‘m) not planting a tree today.; f. Am I planting a tree today?
6. In your notebook, rewrite the following sentences in the negative and interrogative forms.
(+) I will study architecture in the university.
( ) I won’t study architecture in the university.
(?) Will I study architecture in the university?
He is watching a movie tomorrow evening.
( ) He isn’t watching a movie tomorrow evening.
(?) Is he watching a movie tomorrow evening?
(+) He is playing tennis this afternoon.
( ) He isn’t playing tennis this afternoon.
(?) Is he playing tennis this afternoon?
We will move to a new apartment in the future.
( ) We won’t move to a new apartment in the future. (?) Will we move to a new apartment in the future?
5. e 6. Explicar aos estudantes que devem completar o quadro com o uso correto do verbo will e em seguida escrever as versões negativas e interrogativas para cada caso. Orientá-los a usar esta atividade para consolidar o uso de will, consultando o que já foi visto na unidade até o momento. Dar um tempo para que eles possam realizar a atividade. Caso ache pertinente, utilizar a seção como atividade extraclasse.
7. e 8. Ler com os estudantes os enunciados e itens das duas atividades e solucionar eventuais dúvidas que surjam. Verificar se os estudantes apresentam alguma dificuldade para a realização das atividades e, caso surja algum ponto de atenção, se necessário, retomar o conteúdo em sala de aula de maneira breve. Pedir aos estudantes para, antes, observarem as imagens de cada item antes de tentarem completar as frases. Dizer a eles que, tanto na imagem quanto na frase, há informações que apontam para o tempo verbal que é mais adequado.
O fato de ser um plano que envolve mais de uma pessoa e tem um horário marcado (afternoon) indica que se deve usar o presente contínuo.
O fato de ser um desejo dos manifestantes para o futuro indica que se deve will
O fato de haver uma evidência (a proximidade do cão e o medo da garota) indica que se deve usar o going to.
Practice
7. Read the following text. In your notebook, complete it with the correct form of the modal verb will. will
GLOSSÁRIO environment: meio ambiente
UNESCO. [We all must do something #ForNature!]. [S l.], 18 mar. 2021. Twitter: @UNESCO. Disponível em: https://twitter.com/ UNESCO/status/ 1372456501042933762. Acesso em: 7 maio 2024.
8. What genre best defines the text in activity 7? Answer in your notebook. a. A feature article. b. A short story.
c. An awareness campaign.
Alternativa c
9. In your notebook, complete the sentences with the correct form of will or using the Present Progressive. a. b.
I meeting my best friend this afternoon. ’m/am We
the planet! will
Let's meet today at 5 p.m. at your place.
Sure. See you in a few hours!
He to the beach this morning; he’s going to the museum.
10. Read the example. In your notebook, make predictions about the future using the prompts given. Personal answers.
a. Transport – By 2060, we will use self-driving cars.
b. Health
c. Education
a. is not (isn’t) going
11. Ler as mensagens com os estudantes chamando a atenção deles para os horários e as datas das mensagens. No primeiro exemplo, a mensagem foi escrita pela manhã, tratando de um evento que, embora só vá ocorrer à noite, já está planejado e envolve uma outra pessoa (Marta). Por sua vez, no segundo exemplo, a conversa é sobre o evento de uma terceira pessoa (They).
d. Entertainment
e. Communication
11. In your notebook, complete the dialogues using the verbs given in the Present Progressive.
No, sorry. I with Marta. (dine) am (‘m) dining
We’re having dinner together this Friday.
you ? (come) Are / coming
Can we dine together tonight? 09:32 PM 09:34 PM 09:43 PM Wednesday Wednesday
Yes! 09:52 PM
08/06/24 10:01
| INTRODUÇÃO
Nesta unidade, os estudantes vão refletir criticamente sobre a vida on-line e off-line, considerando atividades, hábitos, comportamentos e identidades. Eles terão oportunidade de focalizar os desafios e as potencialidades que envolvem a aprendizagem de línguas, especialmente a língua inglesa, por meio de websites, aplicativos e comunidades de prática (redes sociais).
OBJETIVOS
Ler e compreender artigo on-line sobre o impacto da internet no modo de vida atual.
Ler e compreender lista de recursos educacionais e conhecer seus possíveis
Elaborar e apresentar uma lista de práticas on-line para aprendizado da língua inglesa.
Utilizar adjetivos comparativos e superlativos. Utilizar o futuro com will going to.
JUSTIFICATIVA
Os estudantes terão a oportunidade de explorar e conhecer diferentes recursos digitais que os ajudarão a desenvolver vocabulário, praticar a compreensão auditiva e melhorar a fluência na língua. Além disso, terão a chance de aprender quais são as diferenças no uso dos verbos modais will e going to em inglês e quando é mais apropriado utilizar cada uma dessas formas para expressar intenções, previsões e planos futuros. Essa abordagem permitirá que eles contraponham a realidade brasileira com as oportunidades de aprendizado on-line disponíveis,
Task 5
Um mundo híbrido
Pense nas atividades da sua rotina: quais delas dependem da internet? Hoje, a internet e as tecnologias que a utilizam (como o computador e o smartphone) são fundamentais para diversas atividades cotidianas, tanto no campo da vida pessoal, quanto no de trabalho e estudo. Cada vez mais o mundo on-line se integra ao off-line, com vantagens e desvantagens.
ampliando a compreensão do idioma inglês e as aplicações práticas deste no mundo globalizado.
■ Ler e compreender artigo on-line sobre o impacto da internet no modo de vida atual.
■ Ler e compreender lista de recursos educacionais e conhecer seus possíveis usos.
■ Elaborar e apresentar uma lista de práticas on-line para aprendizado da língua inglesa.
■ Utilizar adjetivos comparativos e superlativos.
■ Utilizar o futuro com will e going to
Jovens utilizando smartphones para tirar fotografias.
Homem ouvindo música pelo celular.
Pessoa pedindo comida por aplicativo.
ATIVIDADES
1. Quais das atividades que você realiza no dia a dia dependem da internet?
Resposta pessoal.
2. Seria possível realizá-las sem internet? Por quê?
Respostas pessoais.
A tarefa que você vai realizar nesta unidade será uma oportunidade para que você reflita sobre o impacto da internet na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor e como ela pode ser uma aliada no processo de aprendizado. Com base nesse estudo, você elaborará uma lista de sugestões de estudo on-line para a aprendizagem da língua inglesa.
| INICIANDO A UNIDADE
Para iniciar o tema, sugere-se propor uma “viagem no tempo” e pedir aos estudantes que fechem os olhos e imaginem a vida antes do advento da internet. Para os estudantes mais velhos, a memória de experiências pode ser mais clara e detalhada; para os mais jovens, pode vir do relato de pessoas mais velhas, por exemplo. Guiar essa viagem perguntando: “Como as pessoas sabiam das notícias?”; “Como entravam em contato com os familiares?”; “Como pesquisavam um assunto
para fazer uma atividade extraclasse?”. Você pode deixá-los “viajarem” por uns minutos e depois, de modo dialogado, acolher as cenas vislumbradas pelos estudantes.
Apresentar, então, o texto de introdução e explicar a atividade.
| RESPOSTAS
1. e 2. Aproveitar o momento de verificação das ideias para diagnosticar as experiências dos estudantes com ferramentas on-line para estudo e pesquisa,
especialmente a fim de planejar intervenções necessárias e incrementar ou inserir algumas atividades, criando oportunidades para eles usarem as ferramentas e, assim, apropriarem-se desse conhecimento de modo prático.
Ao acolher as ideias da turma, avaliar em que medida eles já conhecem e utilizam (ou não), além das opções citadas no texto, ferramentas digitais para estudar inglês.
Em Task, os estudantes terão a oportunidade de fazer uma lista dessas ferramentas e compartilhar suas descobertas com a turma.
Mulher assistindo a uma videoaula no computador.
Neste conjunto de atividades, os estudantes irão explorar um trecho de um artigo sobre o impacto da internet na atualidade e um trecho de uma notícia que problematiza as fronteiras entre o mundo on-line e o off-line.
| RESPOSTAS
1. e 2. Comentar com a turma que, antes da internet, as pessoas podiam se comunicar por meio de cartas, que eram enviadas pelo correio e levavam tempo para chegar ao destinatário, ou por telefonemas feitos em telefones fixos ou orelhões, coisas que hoje são facilitadas por aplicativos de mensagens, vídeos e redes sociais. O registro de fotografias era realizado por câmeras analógicas cujo filme era necessário revelar em um laboratório fotográfico para obter cópias físicas das imagens. Ouvir música e assistir a filmes ficou cada vez mais fácil com a disponibilização dessas mídias por serviços de streaming. Agora é possível assistir a um filme em vários dispositivos, uma atividade que antes exigia a ida a uma locadora de vídeo ou ao cinema.
Caso considere interessante, promover a leitura das respostas entre os estudantes, preparando-os para a leitura do texto. 3. e 4. Explicar as atividades, relembrando com a turma a importância de utilizar estratégias de leitura que já conhecem, como o uso de cognatos e a inferência de palavras desconhecidas por meio do glossário. É
PRE-TASK
READ
Há muitos anos, o mundo on-line era separado do mundo off-line. Hoje, eles estão cada vez mais próximos, e até atividades que eram feitas totalmente off-line, como fazer compras ou estudar, passaram a receber influência do mundo digital conectado.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Em duplas, conversem sobre as ferramentas que vocês costumam utilizar no dia a dia para cumprir os objetivos a seguir. Respostas pessoais.
• Comunicar-se a distância
• Registrar fotografias
• Ouvir música
• Assistir a filmes e a séries
• Estudar
• Utilizar redes sociais
• Fazer compras
• Pedir comida
2. Antes da internet, era possível realizar as ações da atividade 1? Quais e como?
Ler orientações no Manual do Professor
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the following article quickly. In your notebook, write the correct title for each paragraph.
a. TV revolutionised by the internet
c. How we shop
Paragraph 4 Paragraph 2
b. The rise of social media influencers
d. The changing way of communication
Paragraph 3 Paragraph 1
How the internet has impacted our daily lives […]
Today, the internet has become one of the most important parts of our daily lives. […] 1
The internet has drastically changed the way we communicate with one another […]. In the past, people would communicate through face-to-face interactions, written letters, or even over the phone. Nowadays, communication is done primarily through digital means such as social media, email, and instant messaging. […]
importante estipular um tempo para a realização da tarefa, de modo que os estudantes também desenvolvam a fluência leitora.
Chamar a atenção deles para o glossário de apoio e reforçar a identificação de ideias/palavras-chave em cada parágrafo para construir a compreensão, além de não ser necessário saber todas as palavras do texto.
How the internet has impacted our daily lives.
Social media has had a profound impact on our daily lives. […] And, it’s also given rise to a new breed of celebrity: the social media influencer. These influencers are digital-native celebrities who are famous for their personal brands, monetizing their followers by promoting products from companies. […]
3
[…] In the past, if you wanted to buy something, you had to either go to a store or order it through a catalogue. […] With the internet, shopping is now easier and more convenient. You can find what you want with a few clicks. […] […]
4
[…] Today, you can watch nearly any TV show or movie you are interested in directly from your phones and laptops. […] […]
GLOSSÁRIO nowadays: atualmente means: meio(s) breed: tipo brands: marcas free: gratuito(s)
BUSINESS INSIDER AFRICA. How the internet has impacted our daily lives. BI Africa, [Ikeja, Nigéria], 18 jul. 2022. Disponível em: https://africa.businessinsider.com/ local/lifestyle/how-the-internet-has-impacted-our-dailylives/ffbglp7. Acesso em: 16 abr. 2024.
4. Read the article again. Which actions from activity 1 are mentioned in the text? Comunicar-se a distância; assistir a filmes e a séries; utilizar redes sociais; fazer compras.
LANGUAGE SPOT
Leia novamente um trecho do artigo.
[…] the internet has become one of the most important parts of our daily lives.
• A expressão em destaque… Alternativa b a. compara dois itens.
b. compara um item a um grupo inteiro de itens.
Em inglês, podem-se fazer comparações com o uso de adjetivos em diferentes formas. Para comparar dois itens, utilizam-se comparative adjectives, conforme você viu na Unidade 3. Já para comparar um item a um grupo inteiro de itens, usam-se superlative adjectives
Ler com os estudantes o trecho do texto fornecido. Certificar-se de que identifiquem a expressão em destaque, explicando a comparação e introduzindo o conceito de adjetivos comparativos e superlativos em inglês. O quadro fornecido pode ajudá-los na compreensão da estrutura gramatical dos adjetivos comparativos e superlativos em inglês. Exemplificar o uso de cada forma com frases simples, destacando a diferença
entre comparar dois itens e comparar um item a um grupo inteiro de itens.
Read 1
5. e 6. Neste momento, é possível promover uma reflexão crítica a respeito do papel da internet na vida dos estudantes e incentivar uma análise informada dos desafios de acesso no contexto brasileiro, bem como o desenvolvimento de soluções para superá-los. Ao compartilharem exemplos pessoais de como a internet faz diferença em suas vidas, os estudantes podem discorrer sobre o fato de facilitar rotinas diárias, auxiliar em atividades acadêmicas ou profissionais e ampliar as oportunidades de comunicação, entre outros. Introduzir a notícia sobre o acesso à internet no Brasil com dados relevantes sobre o percentual de residências conectadas e as características das pessoas que ainda não têm o acesso auxilia na identificação e na discussão dos desafios específicos que precisam ser superados nessa área, como falta de acesso à internet em áreas urbanas, disparidade de acesso entre diferentes grupos étnicos e limitação de acesso em classes sociais menos privilegiadas. Caso os estudantes estejam à vontade, incentivá-los a pensar criticamente em como as políticas governamentais e as iniciativas da sociedade civil podem contribuir para superar os desafios identificados.
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
5. Em qual aspecto da sua vida a internet mais faz diferença? Por quê?
Respostas pessoais.
6. Leia o trecho de uma notícia sobre o acesso à internet no Brasil. Com base nos dados do texto, quais desafios precisam ser superados nessa área?
Ler orientações no Manual do Professor
Estudo […] revela que o percentual de residências conectadas à internet no Brasil passou de 80% para 84% entre 2022 e 2023. […] […]
Entre as pessoas que não acessam a internet, 24 milhões estão em áreas urbanas, 17 milhões se declararam pretas ou pardas e 17 milhões pertencem às classes D-E […].
CAMARGO, Bianca. Cerca de 84% dos lares brasileiros têm acesso à internet, diz pesquisa. CNN Brasil, São Paulo, 16 nov. 2023. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cerca-de-84-dos-laresbrasileiros-tem-acesso-a-internet-diz-pesquisa/. Acesso em: 16 abr. 2024.
READ
As tecnologias e as ferramentas digitais facilitam diferentes atividades cotidianas e interações, diminuindo as distâncias e otimizando o uso do tempo. Na educação, elas também são importantes e fazem a diferença, como aconteceu, por exemplo, no período de pandemia da covid-19, que assolou o mundo entre o fim de 2019 e o início de 2020.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Você já fez algum curso on-line? Se não, gostaria de fazer algum? Respostas pessoais.
2. Leia o título do texto a seguir. Que informações você espera encontrar nele?
Alternativa a
a. Informações sobre cursos e aulas on-line
b. Um curso on-line
c. Textos usados em aulas e cursos on-line
d. Instruções para conseguir acessar cursos e aulas on-line disponíveis no website
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the following text quickly. What kind of text is it? Answer in your notebook.
a. a dictionary entry
b. an email
c. a list Alternative c
| ORIENTAÇÕES
Read 2
Nesta seção, os estudantes passarão pelas etapas de leitura e análise textual. Durante a leitura, é interessante que identifiquem que o texto traz uma lista com indicações sobre os melhores cursos on-line gratuitos de 2023, juntamente com as plataformas mencionadas e seus benefícios específicos.
O objetivo é fomentar o conhecimento e a utilização de ferramentas na prática do estudo da língua inglesa, destacando também o potencial das redes sociais como recursos complementares nesse processo. Essa abordagem visa não apenas desenvolver as habilidades linguísticas dos estudantes mas também os capacitar a utilizar, efetivamente, os recursos digitais disponíveis para aprimorar sua proficiência no idioma.
THE 7 BEST FREE ONLINE COURSES AND CLASSES OF 2023
EdX – Best Overall
[…] EdX is our pick for the best overall free online course provider because of its wealth of options, […] reputation as a leader in online education, and connections to prestigious […] institutions.
[…]
Coursera – Best Language Variety
Coursera seeks to bring the world’s best educational and job-training opportunities to students […]. They partner with more than 275 universities and companies […]. […] Coursera offers classes in dozens of different languages […].
[…]
FutureLearn – Best for STEM Courses
FutureLearn is a digital learning platform […]. […] We chose them as the best free online course provider for science, technology, engineering, and math courses […].
[…]
Codecademy – Best for Coding Courses
[…] They earned a place on our list as the best free online course provider for coding […].
[…]
Udacity – Best for IT Courses
Stanford University instructors founded Udacity […] to help connect students […] with the skills they need to get jobs in the tech sector. […]
[…]
[…] Students will apply their knowledge with practice exercises and assignments and monitor their progress with interactive quizzes.
[…]
Memrise – Best for Foreign Language Courses
[…] Memrise makes learning a foreign language easy and accessible with […] lessons covering […] Spanish, Arabic, Korean, American Sign Language, and more. […]
[…]
Udemy – Best for Business Courses
Udemy’s offerings are tailor-made for business professionals, which is why we chose them as our recommendation for free online business courses.
SCATTON, Kristen. The 7 best free online courses and classes of 2023. Seattle, EUA: Intelligent, 2022. Disponível em: https://www.intelligent.com/best-onlinecourses/free-online-courses/. Acesso em: 16 abr. 2024.
31/05/24 07:57
91
Um momento de revisão gramatical pode ser incluído para consolidar conceitos linguísticos relevantes para o texto. Essa abordagem visa incentivar o envolvimento ativo dos estudantes, promovendo a compreensão e o uso efetivo da língua inglesa.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
O vídeo A presença da língua inglesa na internet explora a influência dominante do inglês na internet e nas redes sociais, destacando como ele se tornou a língua franca do mundo digital. Além disso, aborda a importância da diversidade linguística na internet e de iniciativas que promovem essa inclusão.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Se julgar pertinente e se houver os recursos necessários, reproduzir a postagem disponível em https://www.instagram. com/reel/C4J75Pftk9O/ ?igsh=MW85NTVyMnVx dTh5dA%3D%3D (acesso em: 4 jun. 2024), que mostra um vídeo do motoboy Nenzada, de Belo Horizonte (MG), praticando inglês com clientes enquanto realiza entregas. Orientar os estudantes a observar como Nenzada utiliza a tecnologia para praticar inglês no cotidiano.
Encorajar os estudantes a refletir sobre os benefícios do uso da tecnologia para o aprendizado de idiomas, destacando a acessibilidade, a variedade de recursos e a possibilidade de prática constanoferecidos por tais ferramentas, exemplificando o uso criativo e produtivo desses recursos para melhorar habilidades linguísticas no cotidiano.
Conduzir a conversa a respeito do exemplo de Nenzada de modo que percebam que se trata de uma atitude benéfica para quem quer aprender outros idiomas: buscar oportunidades de uso/aplicação no cotidiano do que se aprende.
4. Read the text again. Match the platforms to their benefits according to the text.
a. It helps students to develop skills for the tech sector. Udacity.
b. It helps students to learn a foreign language. Memrise.
c. It offers online business courses. Udemy.
d. It has classes in many different languages. Coursera.
e. It has a reputation as a leader in online education. EdX.
f. It is the best for science, technology, engineering, and math courses. FutureLearn.
g. It is the best for coding courses. Codecademy.
5. Based on the context of the text, what is the adequate translation for best overall?
Alternativa c
a. The best translation is “melhor sobre todos”.
b. The best translation is “melhor em tudo”.
c. The best translation is “melhor no geral”.
d. The best translation is “melhor do que os outros”.
After Reading
6. Que ferramentas você utiliza ou gostaria de utilizar para praticar inglês em sua rotina? Resposta pessoal.
7. A lista de websites publicada no texto lido abrange diversas áreas do conhecimento. Sobre essas áreas, responda às atividades a seguir.
a. Você conhece todas as áreas de conhecimento listadas? Resposta pessoal.
b. Que área mais chama a sua atenção? Por quê? Respostas pessoais.
LANGUAGE SPOT
Leia novamente um trecho da lista.
Students will apply their knowledge with practice exercises and assignments […].
• A frase refere-se ao… Alternativa b a. passado. b. futuro.
• A frase descreve… Alternativa b a. uma ação ocorrendo agora. b. uma expectativa ou previsão.
Em inglês, pode-se expressar o futuro de diferentes formas, sendo uma delas o future with will, conforme você viu na Unidade 4. Relembre como ele é formado no quadro a seguir.
Afirmativa will (ou ‘ll) + verbo principal na forma base I will eat. Negativa will not (ou won’t) + verbo principal na forma baseShe will not shout.
Interrogativa will + sujeito + verbo principal na forma base Will they come?
Se preferir, anotar as frases na lousa e, junto com a turma, analisar e propor a execução da atividade, reforçando o uso do will antes do verbo que vai representar a intenção do que querem fazer.
Encorajar os estudantes a utilizar o futuro com will para expressar suas previsões ou expectativas com relação ao uso da tecnologia continuará a impactar o aprendizado de idiomas no futuro.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Write
Após explorar como a internet impacta vidas e ler uma lista de plataformas de aprendizagem on-line, é hora de a turma trabalhar o gênero textual lista e sugerir práticas da língua inglesa de forma on-line. Essas sugestões podem incluir uma variedade de atividades, como assistir a vídeos educacionais ou a filmes em inglês, participar de fóruns de discussão ou
08/06/24 12:52
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
TASK
WRITE
Você explorou como a internet impacta a vida das pessoas e, leu uma lista de plataformas de aprendizagem on-line Agora, você vai escrever uma lista de sugestões para praticar a língua inglesa on-line
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Retome o segundo texto que você leu na seção Pre-task. Qual definição a seguir descreve uma lista? Registre-a no caderno. Alternativa c
a. Narração da história da vida de uma pessoa.
b. Instruções para fazer algo.
c. Apresentação ordenada de itens de um mesmo tipo.
2. Leia os itens a seguir. Como eles podem auxiliar uma pessoa no aprendizado da língua inglesa? Registre suas ideias no caderno. Resposta pessoal.
música jogos redes sociais livros filmes e programas de TV podcasts e vídeos
3. Em grupos, compartilhem suas respostas para a atividade 2 Resposta pessoal.
Writing
4. Em grupos, pensem em um título para a sua lista. Ela deve apresentar sugestões para o aprendizado de inglês on-line
5. Pensem em quais subtítulos vocês incluirão na lista. Cada subtítulo deve ter uma atividade on-line que uma pessoa pode realizar para aprender inglês.
6. Escrevam os subtítulos na ordem de preferência inversa de acordo com a opinião do grupo. Ou seja, o último item da lista deve ser o favorito do grupo.
7. Para cada subtítulo, escrevam uma descrição. Vejam um exemplo a seguir.
Listen to music online
Read the lyrics of a song on the internet. You can also look for videos of songs with the lyrics. You can look on different websites, like youtube.com.
grupos de estudo on-line, realizar cursos de idiomas em plataformas especializadas, praticar conversação por meio de aplicativos de chamadas de vídeo e utilizar redes sociais para interagir com falantes nativos da língua inglesa.
Além disso, os estudantes ainda podem praticar o idioma ao lerem artigos, blogues ou livros em inglês, escrevendo diários on-line, comentando em sites ou redes sociais e até mesmo elaborando e-mails para amigos ou familiares em inglês.
O objetivo é proporcionar uma variedade
de opções para os estudantes praticarem e aprimorarem suas habilidades na língua inglesa, incentivando-os a explorar diferentes formas de aprendizagem on-line que se adequem às suas preferências e a seus objetivos individuais.
| RESPOSTAS
4. e 5. Dar um momento para que os estudantes, em grupos, deliberem sobre um título que resuma o conteúdo da lista que vão criar. Esse título deve capturar o núcleo das sugestões que oferecerão
de como aprender inglês on-line. Após decidirem o título, cada membro do grupo pode contribuir com suas ideias, levando em consideração diferentes aspectos do aprendizado on-line, como recursos de aprendizagem, plataformas digitais, métodos de estudo autodirigido e práticas de imersão na língua.
7. Depois de redigir cada subtítulo, certificar-se de que os estudantes elaboraram uma descrição que explique a atividade proposta.
Enfatizar que a linguagem deve ser acessível e direta, facilitando a compreensão dos participantes. Lembrá-los também de manter uma formatação consistente.
INDICAÇÃO
Caso os estudantes tenham dificuldade de citar alguma plataforma on-line ou de trabalhar com ela, o Iink a seguir contêm algumas sugestões.
LearnEnglish: série de podcasts criados pela plataforma British Council com uma variedade de conteúdos básicos, como diálogos em inglês, lições de gramática, vocabulário, dicas de pronúncia, histórias, discussões sobre cultura e sociedade de países de língua inglesa. É possível consultá-la em https://learnenglish.bri tishcouncil.org/general -english/audio-series/ podcasts (acesso em: 17 maio 2024).
Saiba Mais
Além de discutir os benefícios da internet, é importante abordar também os desafios e os impactos negativos que ela pode trazer. De acordo com o estudo conduzido pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o apoio do InternetLab, foi constatado que as mulheres são alvo frequente de discursos de ódio on-line no Brasil, conforme evidenciado no gráfico asso-
Esse fenômeno é alarmante e requer atenção. Mostrar como se deve trabalhar também individualmente para promover um ambiente on-line seguro e inclusivo para todos, incentivando o respeito, a empatia e a igualdade de gênero em todas as interações, sejam elas on-line, sejam elas off-line. Este é um dos aspectos a ser considerado ao explorar as oportunidades e os desafios que a internet apresenta na sociedade contemporânea.
8. Procurem incluir ícones para cada subtítulo. Vejam alguns exemplos.
9. Com o rascunho pronto, leiam-no e façam as alterações necessárias.
10. Escrevam a versão final da lista. Utilizem estes itens como referência.
• Título.
• Tópicos organizados em ordem inversa de preferência.
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
• Subtítulo para cada tópico da lista.
• Ícone para cada subtítulo.
• Descrição para cada subtítulo.
11. Considerando o que você aprendeu até agora, como o acesso à internet impacta a vida de uma pessoa que quer aprender inglês? Resposta pessoal.
12. Quais das sugestões da lista você gostaria de incorporar em sua rotina de estudos de inglês? Resposta pessoal.
SAIBA MAIS
Conforme você refletiu durante a unidade, a internet oferece vários benefícios para a vida das pessoas. No entanto, o seu uso também gera impactos negativos. De acordo com o levantamento ilustrado neste gráfico, dentre os discursos de ódio na internet no Brasil, o alvo preferencial são as mulheres. Segundo a ministra das Mulheres Cida Gonçalves, a internet virou a maior inimiga das mulheres e, para combater o problema, foi lançada, em 2023, a campanha “Brasil Sem Misoginia”.
A soma de todos os ódios
A soma de todos os ódios
Veja quantas mensagens de cada discurso foram enviadas entre 2021 e 2024 nos grupos analisados
Elaborado com base em: DECLERCQ, Marie. A internet que odeia mulheres: cultura red pill cresce e ataques viralizam. TAB UOL, São Paulo, 12 abr. 2024. Disponível em: https://tab.uol.com.br/ noticias/redacao/2024/04/12/mulheres-saoalvo-de-odio-na-internet.htm. Acesso em: 20 maio 2024.
SONIA VAZ
PREPARE
1. Neste momento, você e seu grupo vão preparar a apresentação da lista que elaboraram. Conversem sobre o processo de criação da lista. O que funcionou? Quais pontos poderiam ter sido diferentes? Respostas pessoais.
2. Leia a frase a seguir, que pode ser usada em uma apresentação oral. Em qual parte da apresentação vocês acreditam que ela poderia ser usada? Today, we are going to talk about…
Sugestão de resposta: No início da apresentação.
3. Agora, considerem os itens a seguir para preparar a apresentação.
• Introdução e objetivo da lista.
• Breve resumo dos itens da lista.
• Descrição de cada item da lista.
• Comparação dos itens.
• Encerramento com a opinião do grupo.
4. Na lista que elaboraram, vocês elencaram os itens na ordem de preferência reversa: do item de que menos gostam até o item de que mais gostam. Durante a apresentação, procurem utilizar as expressões a seguir para comparar os itens.
This way is more interesting than this because…
Finally, for us, the best way to learn English online is…
This way is nicer than the last one because…
5. Esclareçam dúvidas com o professor antes de finalizar a preparação.
6. Ensaiem a apresentação, definindo quem será responsável por cada trecho. É importante que todos participem da tarefa.
7. Se necessário, preparem anotações para usar durante a apresentação.
8. Avaliem se a apresentação está dentro do limite de tempo definido com a turma.
9. Se necessário, ensaiem novamente a apresentação.
Esta é a etapa em que os estudantes, com as listas já elaboradas, devem iniciar o planejamento da apresentação da tarefa para os demais grupos. Lembrá-los da importância de elaborar um roteiro, pois esse elemento é o que garante que a apresentação, mesmo estando sujeita a imprevistos, ocorra da melhor maneira possível, dentro do tempo previamente acordado para que todos os participantes do grupo
possam falar. Com o roteiro delineado, os estudantes devem partir para o ensaio, momento em que farão testes, controlarão o tempo de fala e farão os ajustes que considerarem necessários. Para os ensaios, caso seja possível, disponibilizar espaços na escola para cada grupo, de maneira que os estudantes se sintam mais à vontade para planejar suas apresentações. Se isso for viável, recomenda-se contar com a monitoria de pessoas da escola nos espaços em que o professor estiver ausente temporariamente.
| ORIENTAÇÕES
Language Spot
Para auxiliar os estudantes na compreensão e no preenchimento do quadro, explicar que, de maneira geral, os comparativos e os superlativos de adjetivos curtos e longos são formados de modos diferentes.
Destacar que adjetivos curtos geralmente seguem uma regra de adição de su-er para comparati-est para superlativo), enquanto adjetivos longos normalmente usam palavras adicionais (more para comparativo e most para superlativo).
Pedir aos estudantes que preencham, no caderno, o quadro com os termos em destaque da atividade 4 da Prepare. Certificar-se de que compreendam qual é a distinção entre adjetivos curtos e longos e como isso afeta a formação dos comparativos e superlativos.
Em seguida, orientá-los a completar as frases relacionadas aos comparativos e aos superlativos dos adjetivos usados na atividade mencionada. É interessante fornecer exemplos do contexto escolar ou frases utilizadas no Volume I e explicações adicionais para cada alternativa, destacando as regras específicas de formação de comparativos e superlativos para adjetivos curtos e longos.
Durante o processo, relembrar aos estudantes as regras gramaticais associadas à formação de comparativos e superlativos, enfatizando padrões comuns. Encorajá-los a consultar as anotações deles conforme necessário para esclarecer dúvidas e consolidar o aprendizado.
LANGUAGE SPOT
Na Unidade 3, você viu que adjetivos curtos e longos são formados de modo diferente no comparative. Da mesma forma, o superlative é formado de modos variados para adjetivos curtos e longos.
• No caderno, copie e preencha a tabela com os termos em destaque da atividade 4
Adjective
Comparative Superlative good better
interesting
the most interesting nice the nicest
Comparative: more interesting, nicer Superlative: the best
• No caderno, complete as frases a respeito dos comparative e superlative adjectives usados no quadro.
a. O adjetivo é longo; antes do qual, portanto, adicionam-se more (comparative) e most (superlative). interesting
b. O adjetivo é curto e regular; razão pela qual seu comparative termina em -er e seu superlative em -est nice
c. O adjetivo
é irregular; razão pela qual sua forma muda completamente no comparative e no superlative good
PRESENT
Agora que vocês já ensaiaram, os grupos vão apresentar as listas elaboradas.
1. Considere os pontos a seguir enquanto assiste às apresentações dos colegas. Registre suas observações no caderno.
Postura e voz
Contato visual Atitude Uso da língua inglesa
Duração
Present
Explicar a proposta e garantir que os estudantes sigam os critérios para a avaliação das apresentações. Se achar necessário, ampliar os critérios, de modo dialogado e participativo, com a ajuda da turma. Orientá-los a fazer anotações de modo que contribuam com a avaliação compartilhada.
Após as apresentações, indicar que retomem as anotações e compartilhem-nas com a turma. Facilitar uma discussão coletiva, incentivando os estudantes a
partilhar suas observações e a oferecer feedback construtivo.
Este exercício promoverá uma reflexão crítica sobre as apresentações e ajudará a identificar áreas de melhoria para futuras apresentações.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Sala de aula da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Rebelo, Senador José Porfírio (PA), em 2017.
2. Após as apresentações, retome suas anotações e, coletivamente, compartilhe-as com a turma.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, retome esses objetivos na abertura da unidade e confira como você se saiu em relação a eles.
1. A rubrica a seguir apresenta o primeiro objetivo da unidade. Utilize-a como referência para avaliar como você se saiu em relação a cada objetivo. Registre suas respostas em uma folha avulsa.
Objetivo
Alcancei o objetivo sem dificuldades.
Alcancei o objetivo, mas precisei de ajuda.
Alcancei parcialmente o objetivo e ainda preciso de ajuda com alguns pontos.
Não alcancei o objetivo e preciso de ajuda para alcançá-lo.
Ler e compreender artigo on-line sobre o impacto da internet no modo de vida atual.
2. Agora, reflita sobre sua participação na tarefa proposta. Relembre o feedback que você recebeu dos colegas após a apresentação. Na mesma folha, registre qual das frases a seguir melhor representa sua participação e complete-a.
Participei ativamente da tarefa e…
Participei ativamente da tarefa, mas…
Não participei de…
Tive dificuldade em…
3. Mantenha sua autoavaliação em um local acessível, para que possa revisitá-la ao longo do ano e acompanhar suas conquistas.
4. Converse com um colega a respeito de suas respostas na atividade 2 . Juntos, elaborem estratégias que podem auxiliá-los a desenvolver os pontos de melhoria identificados.
Convidar um estudante a ler, em voz alta para a turma, a proposta da atividade bem como os itens com as afirmativas. Dar um tempo limite para que os estudantes realizem a atividade, observando cada um dos objetivos. Se achar necessário, anotar, na lousa, as atividades nas quais cada um dos objetivos tenha sido mais enfatizado, para que os estudantes revejam suas anotações/ respostas e avaliem como se saíram.
Se achar interessante, ampliar a avaliação, incluindo mais algumas perguntas: “Depois das discussões e da interação com os textos/assuntos nesta unidade, qual atitude você tem como aprendiz de língua inglesa/outras línguas?”; “Ficou interessado em buscar mais oportunidades de uso do inglês off-line?”. Sobre a produção (Task), se achar interessante, ressaltar a última atividade e pedir aos estudantes que retomem as atividades desenvolvidas nos boxes de Language Spot ao longo da unidade.
DIDÁTICAS
Nesta seção, os estudantes poderão retomar os conteúdos linguísticos abordados ao longo da unidade – neste caso, adjetivos comparativos e superlativos e o futuro com will e going to. Ressalta-se que os comparativos já foram introduzidos na Unidade 3, e futuro com will na unidade anterior. O trabalho realizado nesta unidade com esses conteúdos é, portanto, de revisão e expansão.
O uso desses tópicos foi aprimorado em conjunto com outras práticas de linguagem, como compreensão auditiva, escrita, composição textual, discussões e debates. Logo, recomenda-se incentivar constantemente os estudantes a praticá-las de maneira contextualizada e significativa.
RESPOSTAS
Explicar a atividade e, depois, pedir aos estudantes que comparem suas respostas em duplas. Se achar mais conveniente, fazer a atividade de modo dialogado com a turma e anotar mais exemplos, personalizados, na lousa. Você pode pedir aos estudantes que preencham a tabela individualmente. Na sequência, orientá-los a fazer a correção em pares. Porém, é importante realizar também a correção com toda a turma. Uma opção é dividir a lousa ao meio e escrever short adjectives em uma das metades e long adjectives, na outra. Você pode solicitar que voluntários copiem, em cada uma das metades,
FOCUS ON LANGUAGE
Comparative and superlative adjectives
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia as frases a seguir e responda, no caderno, às perguntas sobre elas.
I. What is the most popular social media website in your opinion?
II. For me, shopping online is more convenient than shopping at the store.
a. Qual frase traz uma comparação que envolve duas situações/elementos? Frase II
b. Qual frase pede que se comparem os elementos de um grupo a fim de definir qual deles apresenta mais intensamente uma determinada qualidade? Frase I
c. O superlative adjective é usado para distinguir um elemento dentre outros de um mesmo grupo. Qual dos termos em destaque é um superlative adjective?
The most popular.
Going Further
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
2. Revise the rules for forming comparative adjectives. In your notebook, complete the rules for forming superlative adjectives.
Short adjectives
Type of adjective
Most adjectives add -er add
Adjectives that finish in -e add -r
Adjectives that finish in -y
Adjectives that finish in one vowel + one consonant double the final consonant add -er double the final consonant add
Irregular adjectives no rules no rules
Long adjectives Type
Adjectives with three or more syllables add more / less add / least popular H more
a parte correspondente da tabela e, depois, fazer a sistematização com os estudantes.
Future with will and going to
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Leia as frases a seguir. No caderno, classifique as afirmações sobre elas como verdadeiras ou falsas.
I. She will be an engineer.
II. He won’t travel to Chile next year.
III. Will you buy this car?
a. As frases referem-se ao passado. Falsa.
b. As frases são expectativas, previsões ou intenções para o futuro. Verdadeira.
c. A frase II está na forma interrogativa. Falsa.
d. A frase III está na forma negativa. Falsa.
4. No caderno, complete as regras para formar o futuro com will
a. Na forma afirmativa, usa-se ou ‘ll + verbo principal na forma base.
b. Na forma negativa, usa-se ou won’t + verbo principal na forma base.
c. Na forma interrogativa, usa-se + sujeito + verbo principal na forma base.
a. will; b. will not; c. will
Going Further
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
The going to structure can also be used to talk about the future.
5. Read the following sentences. In your notebook, write if the statements are about sentence I, sentence II, or both.
I. I think it will rain tomorrow.
II. She is going to go to the cinema tonight.
a. The sentence is about the future. Both.
b. The sentence is about a plan. Sentence II
c. The sentence is about a prediction. Sentence I
6. Read the rules for using the going to structure. Complete the third column in your notebook.
Affirmative verbo to be conjugado + going to + verbo principal My dad make dinner.
Negative verbo to be conjugado na negativa + going to + verbo principal I swim this weekend.
Interrogative verbo to be conjugado + sujeito + going to + verbo principal you go to the concert tonight? is going to am ('m) not going to going to Are
5. Para ajudar os estudantes a entender a distinção entre will e going to, é importante destacar que, embora possam ser usados para expressar diferentes intenções futuras, ambos são comumente associados a diferentes contextos. Will é frequentemente usado para previsões, expectativas e decisões espontâneas tomadas no momento da fala. Por outro lado, going to é geralmente utilizado para expressar planos ou intenções preexistentes. Incentivar os estudantes a praticar o reconhecimento dessas estruturas em diferentes contextos, tanto em textos quanto em situações de comunicação oral.
Para a realização das atividades em Practice, revisar os conceitos estudados durante a unidade.
Os superlativos são usados para comparar três ou mais elementos, indicando o grau máximo de uma qualidade.
Pedir aos estudantes que identifiquem os superlativos nas atividades fornecidas, destacando as palavras-chave que indicam o grau máximo, como , seguido do adjetivo no superlativo.
Contextualizar os superlativos dentro das frases em que estão inseridos, discutindo o significado e a maneira pela qual são usados para enfatizar ou comparar qualidades.
Ajudar os estudantes a comparar as opções fornecidas nas atividades, considerando o contexto da frase e escolhendo a opção que melhor se encaixa.
Encorajar a aplicação prática dos superlativos em situações do dia a dia para reforçar o aprendizado e a compreensão do tema.
Practice NÃO ESCREVA NO LIVRO.
7. Read the comic strip. In your notebook, answer the questions.
ARMSTRONG, Robb. [Tirinhas de JumpStart]. Go Comics, [s l.], 10 out. 2011. Disponível em: https://www.gocomics.com/jumpstart/2011/10/10. Acesso em: 16 abr. 2024.
a. There are four comparative adjectives in the text. Identify them.
Better, smarter, stronger, faster.
b. In your notebook, write the original form of these comparative adjectives.
Good, smart, strong, fast.
8. Read the graph. In your notebook, complete the sentences with the comparative or superlative form of the adjectives given.
a. Iceland is the nation of all. (connected) most connected
STATISTA. The world’s most & least connected nations. Statista, [s l.], 18 out. 2018. Disponível em: https://www. statista.com/ chart/15827/ the-share-of-thepopulation-withaccess-to-theinternet/. Acesso em: 15 abr. 2024.
b. Bahrain has access to the internet than Guinea-Bissau. (wide) wider
c. Eritrea is the country of all. (disconnected) most disconnected
d. Niger has access to the internet than Central African Republic. (large)
e. Somalia’s access to the internet is than Liechtenstein’s. (limited) larger more limited
12. Read the example. Complete the sentences with the verbs given using will not be help study
a. She will study architecture when she goes to university.
b. He thinks learning online easier than face-to-face. will not (won’t) be
c. this app you study? Will / help
Para encerrar o trabalho com a unidade, você pode escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que respondam a elas individualmente no caderno.
• Como você descreveria um produto ou serviço on-line usando adjetivos comparativos para mostrar as vantagens deles em relação a concorrentes?
• Para você, qual é a melhor maneira de aprender um novo idioma? Justifique sua resposta.
• O que você vai fazer para melhorar as habilidades em tecnologia nos próximos meses? Descreva seus planos em inglês usando will ou going to.
• Como a tecnologia mais antiga se compara à mais recente em termos de usabilidade?
| INTRODUÇÃO
Esta unidade abordará a questão da segurança on-line, entendida como um contraponto da grande oferta de benefícios que a internet proporciona. Terá como foco a promoção de ações incentivadoras da tomada de ações que garantam maior proteção de riscos nesse universo. Inicialmente, os estudantes lerão um infográfico sobre ciberameaças no ambiente profissional. Na sequência, ouvirão trechos de um vídeo sobre segurança , com dicas de utilização de senhas, compartilhamento de informação e bloqueio de tela. Por fim, os estudantes serão convidados a elaborar e a apresentar um infográfico com recomendações e necessidades para a utilização segura da internet.
OBJETIVOS
Ler e compreender um infográfico sobre seguranon-line no trabalho.
Ouvir e compreender trechos de um vídeo sobre segurança on-line
Escrever e apresentar um infográfico com recomendações e necessidades no uso da internet. Refletir sobre o uso seguro da internet.
Utilizar os verbos modais e should
| JUSTIFICATIVA
Os estudantes conhecerão meios de garantir que suas atividades on-line ocorram de forma segura, entendendo que, como qualquer outro ambiente, o digital também apresenta riscos. Motivados pelas discussões oportunizadas pelas atividades da unidade, os estudantes poderão construir uma visão mais consciente e embasada
■ Ler e compreender um infográfico sobre segurança on-line no trabalho.
■ Ouvir e compreender trechos de um vídeo sobre segurança on-line
■ Escrever e apresentar um infográfico com recomendações e necessidades no uso da internet.
■ Refletir sobre o uso seguro da internet.
■ Utilizar os verbos modais must e should
Fortalecer a segurança em dispositivos móveis e computadores é um passo essencial para a segurança digital.
sobre o uso da internet, de modo a seguir se beneficiando das vantagens do ambiente digital em sua vida profissional, acadêmica e pessoal.
| INICIANDO A UNIDADE
Pode-se iniciar o trabalho chamando a atenção dos estudantes para a imagem das páginas de abertura e encorajando-os a dizer qual é a relação dessa fotografia com o título da unidade (Segurança on-line). Permitir que expressem livremente suas ideias. Se necessário, explicar
que o cadeado perto dos aparelhos eletrônicos simboliza a noção de utilização segura dos serviços on-line disponíveis nesses dispositivos.
Sem esgotar o tema da unidade já na abertura, você poderá perguntar aos estudantes o que sabem a respeito de segurança on-line, em que fontes obtiveram essas informações e se eles costumam se preocupar com isso na utilização cotidiana dos serviços da internet, seja no trabalho, seja na vida pessoal. Dizer aos estudantes que eles irão ampliar
TASK
Segurança on-line
A internet revolucionou o mundo, trazendo consigo uma infinidade de avanços que transformaram a forma como os membros da sociedade vivem, trabalham e se relacionam.
Apesar do impacto positivo, a questão da segurança on-line surge como um contraponto crucial. A proteção de dados torna-se uma preocupação constante, uma vez que há incidentes de violação de privacidade e vazamentos de informações sensíveis. É essencial abordar essas questões de maneira proativa, para garantir que se possa continuar a usufruir dos benefícios da tecnologia de maneira segura e responsável.
ATIVIDADES
1. Você costuma utilizar a internet? Em caso positivo, para que fins?
Respostas pessoais.
2. De quais riscos do uso da internet você já ouviu falar? Resposta pessoal.
A tarefa que você vai realizar nesta unidade será uma oportunidade de refletir sobre o tema da segurança on-line. Após pensar criticamente sobre as responsabilidades individuais e coletivas quanto ao uso seguro da internet, você vai elaborar um infográfico com recomendações para usuários, ressaltando as medidas que devem ser tomadas para construir uma sociedade justa, segura e democrática.
conhecimentos que já possuem sobre segurança on-line, além de aprender coisas novas.
| RESPOSTAS
1. Para que todos possam contribuir com respostas, caso haja, na turma, estudantes que, por quaisquer razões, não utilizem a internet, transformar em uma atividade de brainstorming. Escrever a frase “Pode-se utilizar a internet para…” no alto da lousa e incentivar os estudantes a dar exemplos
de situações possíveis de uso dessa tecnologia. Dizer a eles que poderão dar exemplos de situações simples em inglês sempre que souberem, pondo em prática conhecimentos adquiridos nas unidades anteriores. Frases que poderão produzir: send messages, chat, send money, post comments, work, study etc.
2. A fim de encorajar os estudantes a listar o maior número possível de exemplos, pode-se propor que trabalhem em duplas ou pequenos grupos. Dessa
forma, eles terão mais tempo para pensar em situações que envolvem riscos na utilização da internet, referindo-se tanto a experiências pessoais como a de amigos, familiares e pessoas da mídia.
Esta indicação de vídeo de segurança on-line poderá ser compartilhada com os estudantes em algum momento do trabalho com a unidade e é apresentada aqui para que você possa já a explorar e a incluir no planejamento. O vídeo 5 DICAS de SEGURANÇA na Internet que você PRECISA SABER! é apresentado com uma linguagem acessível e fornece dicas básicas de segurança úteis, especialmente para quem ainda tem pouca familiaridade com esse assunto. O conteúdo pode ser encontrado em https://www. youtube.com/watch?v= sgvqxUrWoZw (acesso em: 29 maio 2024).
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
O trabalho com esta seção se baseia na compreensão escrita do infográfico Top 10 cyber threats, o qual, como o próprio título antecipa, apresenta dez importantes tipos de ciberameaças. Considerando que alguns estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) possam não estar tão familiarizados com os termos em inglês do mundo digital, mesmo que essas palavras sejam comumente utilizadas no Brasil, você poderá considerar a possibilidade de fazer um trabalho prévio com esse campo lexical antes de introduzir o texto. Termos que poderão ser apresentados: cyberbullying, bullying, hacker, network, software, username cloud. Por exemplo, ao explorar o termo cyberbullying, pode-se chamar a atenção da turma para o elemento de composição cyber- (ciber-), que remete ao universo tecnológico digital. Podem ser solicitadas ou apresentadas outras palavras formadas com esse elemento, como ciberespaço, cibercultura, ciborgue, ciberliteratura, ciberameaça, cibercrime, cibersegurança, cibernéti-
Escrever cada palavra na lousa e incentivar os estudantes a dizer os seus significados e dar exemplos. Outra ideia é montar uma pequena apresentação em slides e utilizar imagens para ilustrar o significado de cada termo.
O infográfico trabalhado na seção foi extraído de um artigo on-line que fornece uma descrição mais detalhada de cada uma das dez ciberameaças mostradas na seção. Dessa
PRE-TASK
READ
A segurança na internet abrange uma série de desafios complexos, que permeiam as interações on-line. O cyberbullying, por exemplo, é uma realidade preocupante, que afeta muitos usuários, especialmente os mais jovens. Os discursos de ódio, alimentados pelo anonimato proporcionado pela internet e pela facilidade de disseminação de conteúdo, constituem uma ameaça ao Estado democrático de Direito.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Reflita sobre os hábitos que você considera importantes para o uso da internet. Como você acha que uma pessoa deve se preocupar com a segurança on-line? Que medidas ela deve tomar para isso? Discuta com um colega.
2. Você vai ler um infográfico sobre ciberameaças no ambiente profissional. O que são ciberameaças? Se necessário, pesquise o significado do termo. Quais ciberameaças você acredita que serão citadas no texto?
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the following infographic and check your predictions in activity 2 . Respostas pessoais. Respostas pessoais. Personal answers.
forma, se julgar oportuno para sua turma e se as condições de acesso à internet forem favoráveis, sugerir que os estudantes explorem esse conteúdo mais completo diretamente no site.
| RESPOSTAS
4. Uma maneira de expandir esta atividade após a verificação das respostas é propor um trabalho em grupos. Cada grupo fica responsável por um ou mais itens de ciberameaça do infográfico. Em seus grupos, os estudantes
consideram os itens, certificam-se de que os compreendam e criam situações que exemplifiquem cada problema detectado. Devem também pensar em possíveis soluções. Por exemplo, para o item a (An external worker gets full access to the network), que se refere à gestão de riscos causados por terceiros, os estudantes podem descrever uma empresa que presta serviços de tradução e que recebe um volume grande de trabalho. Essa empresa precisa terceirizar boa parte dessa demanda, visto que a
GLOSSÁRIO
hackable: hackeável duped into: enganado, ludibriado third-party: colaborador externo cutting-edge: inovador, de ponta data: dados patches: correções de erros
Fonte: EMBROKER TEAM. Top 10 cybersecurity threats in 2024. São Francisco, EUA: Embroker, 4 jan. 2024. Disponível em: https://www.embroker.com/blog/top-cybersecuritythreats/. Acesso em: 25 abr. 2024.
4. Read the infographic again. In your notebook, match the cyber threats from the text to the following examples.
a. 2; b. 4; c. 10; d. 9; e. 1; f. 3; g. 5; h. 6; i. 7; j. 8.
a. An external worker gets full access to the network.
b. An employee chooses an easy password.
c. The network is attacked and needs to be patched.
d. The system is full of data.
e. An employee is tricked into clicking on a malicious link.
f. The software was installed incorrectly.
g. The company’s online data is not safely stored.
h. A hacker takes down the network and demands money.
i. An employee uses their personal phone to use the network.
j. A security camera gives a hacker access to the network.
04/06/24 18:26 equipe interna não consegue cumprir os prazos sem esse reforço externo. Para tanto, todos os prestadores terceirizados precisam ter acesso ao banco de dados da empresa, o que pode ser um risco; logo, a empresa precisa gerenciar como ele ocorre, limitando-o ao mínimo possível e monitorando como ele acontece. Ao final da parceria, as senhas de acesso concedidas precisam ser inutilizadas.
5. Você poderá pedir aos estudantes que expliquem por que as alternativas a e c
são falsas: na a, o texto não prevê que se deva negar o acesso a trabalhadores terceirizados, mas que isso ocorra dentro de uma rede bem-protegida; na c, é o contrário, pois aparelhos que se conectam a múltiplas redes estão expostos a mais ameaças potenciais à segurança.
Language Spot
O trabalho com o verbo modal must será aprofundado na seção Focus on Language, que aparece no final da unidade. Isso será feito com o modal should, a ser apresentado em Listen. Fica a seu critério decidir se o trabalho com essa seção será iniciado a partir de agora, se será realizado no fim da unidade ou se será proposto como atividade extraclasse (de forma fragmentada ou não).
Uma forma de introduzir um dos sentidos de é perguntar aos estudantes se já ouviram a tradução dessa palavra sendo utilizada em português para significar algo indispensável, necessário. Explicar aos estudantes que, em inglês, must também tem sentido de substantivo (por exemplo, This movie is a must for soccer fans). No infográfico, o verbo modal must é utilizado para expressar necessidade, e você poderá solicitar ou apresentar exemplos de must sendo usado como obrigação: In some schools, students turn off their cell phones in the classroom. É importante levar os estudantes a inferir esses sentidos com base no contexto.
SAIBA MAIS
Ao trabalhar o conteúdo do boxe, você também pode conversar com os estudantes sobre alguns cuidados importantes que se deve ter em relação a celulares e a laptops no momento em que precisam ser levados para a assistência técnica. Muitas vezes, dada a urgência em consertá-los, as pessoas se esquecem de que esses dispositivos armazenam muitos dados que, nas mãos
5. Read the infographic one more time. In your notebook, classify the following sentences as true or false.
a. False; b. True; c. False; d. True.
a. Third-party workers can’t have access to the network.
b. Choosing an easy password can be dangerous for the company.
c. It’s safer for the company when most people use mobile phones to access the network.
d. A hacker can use different online devices (like a camera or a printer) to hack a network.
LANGUAGE SPOT
Leia a seguinte frase extraída do infográfico.
Security patches must be as strong as the rest of your cybersecurity protections.
• Observe o termo em destaque. Que ideia ele introduz: recomendação, probabilidade ou necessidade?
• Que verbo é usado após o modal must?
Be (no infinitivo, sem o to).
A palavra must é um verbo modal. Ele pode ser usado para expressar obrigação e necessidade. Assim como outros verbos modais, must mantém a mesma forma sempre e complementa ou altera o significado do verbo principal. O verbo principal é usado no infinitivo (sem o to ). Necessidade.
6. Qual das ciberameaças mencionadas no infográfico anterior você acredita ser a mais perigosa para o ambiente de trabalho? Por quê?
7. A segurança on-line não é impactada somente no mundo profissional. Denúncias de violência contra mulheres aumentaram quase 30 vezes de 2017 para 2022, segundo dados da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos da SaferNet, organização de defesa e promoção dos direitos humanos na internet. Por que você acredita que as mulheres foram o grupo mais afetado pela violência na internet?
SAIBA MAIS
Respostas pessoais. Resposta pessoal.
Em 2012, a atriz brasileira Carolina Dieckmann teve sua intimidade exposta após ter seu telefone celular hackeado. Ela enfrentou o desafio de buscar reparação e proteção para vítimas de violação de privacidade na internet. Sua determinação resultou na lei n o 12.737, de 30 de novembro de 2012 (conhecida como Lei Carolina Dieckmann), aprovada no mesmo ano do crime sofrido pela atriz. Essa lei tipifica crimes cibernéticos e fortalece a punição para invasão de dispositivos eletrônicos, como computadores e celulares, além de regulamentar a proteção de dados pessoais na rede.
Atriz Carolina Dieckmann durante coletiva de imprensa em São Paulo (SP), 2014.
de alguém mal-intencionado, podem ser utilizados para fins ilícitos. Veja, a seguir, alguns cuidados que se deve ter antes de entregar esses aparelhos para terceiros.
• Priorizar os serviços de firmas autorizadas.
• Apagar fotografias pessoais, sobretudo de natureza íntima.
• Criptografar o celular.
• Certificar-se de que as senhas sejam fortes.
• Fazer o backup dos arquivos.
• Utilizar os benefícios de armazenamento em nuvens.
• Resetar o aparelho.
• Remover o cartão de memória do dispositivo.
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
LISTEN
Para proteger a segurança e a privacidade nas redes sociais, é essencial adotar alguns hábitos, como ajustar regularmente as configurações de privacidade. Além disso, deve-se ter cautela ao aceitar solicitações de amizade de desconhecidos, verificar a autenticidade de mensagens e de links antes de clicar neles e utilizar senhas fortes e únicas para cada conta. A prudência ao compartilhar fotografias, localizações e detalhes pessoais também é crucial para se manter a proteção on-line
Before Listening
1. Observe as imagens a seguir. Em sua opinião, a que tópicos elas se referem? Que palavras, em inglês, você utilizaria para descrevê-las? Respostas pessoais.
2. Você vai ouvir trechos de um vídeo sobre segurança on-line. Leia, a seguir, um trecho transcrito da primeira parte desse vídeo. Que dicas você acredita que serão dadas no áudio?
Resposta pessoal.
[…] In this video we want to talk about online safety for adults. […]
Well, it’s important not to get carried away. The internet is a fantastic time-saving tool that’s become more and more important in our daily lives, so we don’t want to lock our computer away in a dusty cupboard just to be on the safe side. But what are the real risks and what can we do about them?
Transcrito de: ONLINE safety for grown ups. 2019. Vídeo (7 min). Publicado pelo canal Bristol Council: Employment, Skills & Learning. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=iCs3aJYXLwo. Acesso em: 25 abr. 2024.
Listening
3. 06 Listen to the audio. Check your answers to activity 2 Personal answer.
4. 06 Listen to the audio again. Which of the following tips are mentioned in the audio? Alternatives a, b and d
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
antes de propor aos estudantes que realizem a atividade, como get carried away (deixar-se levar), dusty cupboard (armário empoeirado) e be on the safe side (evitar riscos).
4. É recomendável certificar-se de que os estudantes compreendam o que significa uma strong password. Como o áudio limita-se a aconselhar que se evitem senhas fracas do tipo “monkey7”, talvez seja útil compartilhar com eles informações mais completas a esse respeito. Uma forma possível de fazê-lo é reproduzir, na lousa ou em um projetor, o trecho de um texto da James Cook University, segundo o qual optar por uma frase como senha é mais seguro do que optar por uma palavra. Após os estudantes copiarem as informações no caderno, pode-se fazer uma apreciação geral para verificar a compreensão deles. […] use a passphrase rather than a password […]. A passphrase is simply a phrase or sentence that you use, instead of a word or set of characters.
If there is no limit on a password length, use a passphrase. e.g. “Europe is beautiful this time of year.” However, if you have to pick a smaller password, just use the first letter of each word and swap some of the letters for numbers: “E1bTtof7”.
O infográfico Protect yourself from fake news destaca a importância de aprender estratégias para identificar e evitar a disseminação de notícias falsas, enfatizando que esses cuidados são aspectos essenciais da segurança on-line. A faixa de áudio 6, extraída do vídeo Online safety for grown ups, traz dicas e recomendações para o uso seguro da internet e pode ser encontrado em https://www. youtube.com/watch?v=iCs3aJYXLwo (acesso em: 28 maio 2024).
Em Listen, os estudantes escutarão o áudio de uma pessoa que fornece dicas de segurança on-line para pessoas adultas. Sugere-se ler o parágrafo introdutório com os estudantes, fazer uma apreciação geral e, em seguida, orientá-los a trabalhar as atividades propostas em Before Listening.
| RESPOSTAS
2. Sugere-se trabalhar o significado de algumas palavras da transcrição reproduzida
CHOOSING a strong password. [S. l.]: James Cook University, c1995-2024. Disponível em: https://www.jcu.edu.au/ information-and-communications -technology/secure-it/choosing-a-safe -password. Acesso em: 29 maio 2024. A prática da cópia do texto em língua estrangeira, quando realizada com critérios bem definidos, pode ser vantajosa para os estudantes, visto que, ao fazerem isso, além de adquirirem novos conhecimentos, incorporam formas lexicais e sintáticas.
Language Spot
Conforme já esclarecido no boxe Language Spot anterior, o trabalho com o verbo modal should será aprofundado na seção Focus on Language com o modal must. Você poderá decidir se o trabalho com essa seção será iniciado a partir de agora, se será realizado no fim da unidade ou se será proposto como atividade extraclasse (de forma fragmentada ou não).
Se for necessário recorrer ao português para que os estudantes compreendam melhor a diferença must (necessidade) should (recomendação), duas associações possíveis com o modal must são as formas ter de e dever; já o verbo modal should equivale a “deveria”. Você poderá recuperar o exemplo sugerido anteriormente para o verbo modal (In some schools, students must turn off their cell phones in the classroom.) e apresentar outro para os estudantes, agora com o sentido de recomendação: When you are having lunch with friends, you should keep your cell phone turned . Os dois exemplos podem ser escritos na lousa e os estudantes podem ser encorajados a pensar em outras frases com esses dois sentidos.
| RESPOSTAS
7. Ao lidar com esta questão, ressaltar aos estudantes que é fundamental prevenir-se para evitar que o roubo de identidade aconteça. É necessário proteger as informações pessoais, evitar compartilhá-las em sites não seguros e estar atento a atividades suspeitas em contas on-line. A seguir, veja
a. Use a strong password.
b. Don’t post too much personal information.
c. Get a good antivirus.
d. Use a password to lock your cell phone screen.
5. 06 Listen to the audio one last time. In your notebook, use the words in the following box to complete the sentences. a. internet; b. passwords; c. profile; d. screen.
internet passwords screen profile
a. The is a tool that helps us to save time.
b. It’s not a good idea to use weak like “monkey7”.
c. People who look at your in social media might discover your birthday.
d. We should have a lock on our cell phones.
LANGUAGE SPOT
Leia as seguintes frases, extraídas do áudio que você ouviu em Listen, anteriormente.
I. […] we’ve often been told that passwords should never be written down.
II. Should we have a lock enabled on our phone?
a. Que ideia os termos em destaque indicam: recomendação, ordem ou obrigação?
Recomendação.
b. Em que forma as frases estão: afirmativa, negativa ou interrogativa?
A frase I está na forma afirmativa; a frase II, na forma interrogativa.
Assim como must , a palavra should é um verbo modal. Ele pode ser usado para expressar recomendações ou conselhos, ou para externar aquilo que o senso comum convencionou como adequado.
After Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Em sua opinião, por que é importante evitar a publicação on-line de informações pessoais, como endereço ou número de telefone?
7. O roubo de identidade é considerado uma ameaça grave na era digital. Que medidas devem ser tomadas se alguém for vítima desse tipo de delito?
Resposta pessoal. Ler orientações no Manual do Professor
SAIBA MAIS
Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), lei no 13.709, de 14 de agosto de 2018, tem como finalidade resguardar a liberdade, a privacidade e a livre formação da personalidade dos cidadãos. A LGPD regula o tratamento de informações pessoais, tanto em formatos físicos quanto digitais, englobando uma ampla gama de atividades que podem ocorrer tanto em meios tradicionais quanto eletrônicos.
Para conhecer mais a lei, consulte o restante do texto em https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-ainformacao/governanca/integridade/campanhas/lgpd (acesso em: 27 abr. 2024).
108
algumas respostas possíveis à pergunta da atividade: Entrar em contato com as autoridades locais e registrar um boletim de ocorrência.; Informar o ocorrido aos órgãos responsáveis pela proteção de dados, como o Procon e a Polícia Federal.; Entrar em contato com os bancos e instituições financeiras para bloquear cartões e contas comprometidas.; Monitorar regularmente as contas bancárias e de cartão de crédito em busca de atividades suspeitas.; Alterar senhas de acesso a contas on-line
e ativar autenticação em duas etapas sempre que possível.; Notificar agências de crédito para evitar a contratação de linhas de crédito em seu nome.; Manter registros de todas as comunicações e as transações relacionadas ao incidente para facilitar futuras investigações.
TASK
WRITE
Você refletiu sobre a necessidade de praticar uma conduta segura e responsável ao usar a internet, leu sobre as principais ciberameaças no trabalho e ouviu trechos de um vídeo a respeito da segurança no mundo on-line. Agora, com todas essas informações, você vai elaborar um infográfico com recomendações e necessidades para o uso seguro da internet. Before Writing
1. Releia o infográfico da seção Pre-task. Depois, analise a imagem a seguir. No caderno, copie os elementos que podem ser encontrados em ambos.
Recommendations for online security.
A tarefa proposta em Write consiste na elaboração de um infográfico com recomendações e necessidades para a utilização segura da internet. Além de retomarem tudo que aprenderam até aqui acerca de segurança on-line, consolidando esses conhecimentos, os estudantes terão agora oportunidade de exercer a autonomia na produção de um texto inédito e útil, que poderá ser compartilhado com outras pessoas depois.
Além das duas amostras de infográfico apresentadas na unidade (em Read e Write), os estudantes poderão buscar outros exemplos na internet ou em outras fontes, como revistas, livros, jornais etc. Vale destacar para eles que, para essa produção escrita verbo-visual, é importante elaborar um esboço que permita, depois, partir para a finalização de uma forma mais preparada. Como um infográfico depende muito de imagens, é recomendável conversar com os estudantes sobre a importância de aprender a citar as fontes daquelas que
eles encontrarem na internet, dando, assim, o devido crédito. É importante incentivar os estudantes a utilizar bancos de imagens gratuitos ou a buscar imagens que não necessitem de permissão de uso (bastando que incluam o crédito no uso), como é o caso da licença Creative Commons. Para compreender melhor esse tipo de licença, sugere-se a seguinte leitura em https://tecnoblog.net/ responde/o-que-e-creative -commons/ (acesso em: 29 maio 2024).
Os estudantes devem ser incentivados a utilizar ferramentas digitais gratuitas para produzir seus infográficos. Uma sugestão é a página de infográficos da plataforma Canva em https://www.canva. com/create/infographics/ (acesso em: 29 maio 2024). A sua utilização é gratuita, mas o usuário precisa ter uma conta. Os estudantes podem escolher templates prontos que precisam apenas ser editados ou iniciar seus trabalhos do zero. Como a tarefa envolve diferentes habilidades, você poderá sugerir aos estudantes que se organizem em grupos multietários no caso de turmas mistas. Como já observado anteriormente, em agrupamentos dessa natureza, as habilidades de cada um podem contribuir para a realização das atividades. Todavia, é importante sempre incentivar estudantes com menos familiaridade com o ambiente digital a se dedicar a fim de também aprender a utilizar esses recursos, contando, por exemplo, com a colaboração dos colegas. Para a parte verbal do infográfico, lembrar os estudantes de utilizar os dois verbos modais apresentados na unidade (must e should).
Finalizada a produção dos infográficos, você pode propor aos estudantes que gravem vídeos com as recomendações que inseriram em sua produção. Para tanto, cada grupo pode elaborar um roteiro para o vídeo e praticar oralmente as recomendações escritas. Sugere-se recomendar que utilizem um leitor de texto on-line para esclarecer dúvidas de pronúncia.
Para o roteiro do vídeo, você pode sugerir que eles incluam os seguintes pontos.
Apresentação inicial dos expositores.
Tema escolhido para o infográfico.
Justificativa de sua importância.
Orientá-los a escolher um lugar adequado para a gravação. Se eles julgarem pertinente, podem fazer o vídeo mostrando o infográfico, de modo que as pessoas que vão assistir ao vídeo possam visualizar imagens, ícones, tópicos e demais elementos que o compõem.
Após a gravação dos vídeos, incentivar os estudantes a apresentá-los à turma e, ainda, a compartilhá-los com a comunidade escolar e com familiares e amigos. Porém, isso só deve ser feito caso todas as pessoas do grupo estejam cientes e tenham dado a devida autorização para o compartilhamento do conteúdo.
a. Imagens e ícones.
b. Explicações longas e detalhadas.
c. Textos curtos.
d. Citações de especialistas.
e. Título(s).
f. Organização por tópicos.
g. Números.
Alternativas a, c, e, f e g
2. Qual das alternativas a seguir menciona o principal objetivo de um infográfico? Responda no caderno.
a. Oferecer informações detalhadas sobre um determinado assunto.
b. Comunicar informações de forma visualmente atraente e fácil de entender.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Com base no infográfico e na imagem analisados anteriormente, você e um colega vão criar um infográfico com recomendações e necessidades para o uso seguro da internet. Para isso, decidam os seguintes pontos.
a. Quem será o público-alvo do infográfico (por exemplo, a comunidade escolar ou os pais e os responsáveis de crianças e adolescentes).
b. As recomendações que vocês gostariam de incluir.
c. Os elementos visuais que vocês vão usar para ilustrar o conteúdo.
d. Os textos curtos ou palavras-chave que vocês vão usar para descrever cada recomendação ou necessidade.
e. O título do infográfico.
4. Em uma folha avulsa, criem um rascunho para o infográfico. Busquem utilizar os verbos modais aprendidos ao longo da unidade (must /mustn’t e should/ shouldn’t) para escrever as orientações.
5. Após criarem o rascunho, se possível, peçam feedback do professor ou de outra dupla.
6. Criem a versão final do infográfico de forma física ou digital. Organizem os materiais necessários para a confecção do texto.
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
7. Aponte as vantagens que o infográfico elaborado pode proporcionar para que o leitor compreenda a mensagem. Responda no caderno.
8. Anote, no caderno, as palavras novas que você aprendeu ao realizar a tarefa.
1. Como foi a experiência de construir um infográfico? Relembre as etapas e anote, no caderno, pontos importantes que contribuíram para a conclusão da tarefa ou a atrapalharam.
Resposta pessoal.
2. Agora, considere as instruções a seguir para planejar a apresentação da tarefa aos colegas.
a. Decidam quem vai apresentar cada parte do infográfico. De todo modo, é importante conhecer o conteúdo da fala do colega de dupla para poder auxiliá-lo se necessário, complementá-lo e, sobretudo, para conferir à apresentação uma unidade.
b. Elaborem as frases que vocês vão utilizar em inglês durante a apresentação. Se necessário, repassem o vocabulário visto nas seções anteriores e anotem as palavras-chave no caderno.
c. Pratiquem oralmente as recomendações escritas. Se necessário, contem com o auxílio de um leitor de texto on-line para esclarecer dúvidas de pronúncia.
d. Preparem uma pequena introdução para contextualizar a apresentação oral que será feita. Em qualquer apresentação oral, ao fornecer o contexto, você prepara o terreno para que o público compreenda melhor o tema que será abordado. Isso aumenta o interesse e o engajamento dos ouvintes desde o início. Além disso, ajuda a transmitir claramente o propósito e a relevância do que será apresentado. Procurem incluir:
• tema escolhido para o infográfico;
• fontes de consulta;
• justificativa da importância do tema;
• estrutura da apresentação, isto é, o que será abordado nos diferentes momentos que a compõem (introdução, desenvolvimento e conclusão).
e. Entre todos, decidam o tempo limite das apresentações.
f. Ensaiem e experimentem diferentes estratégias para a apresentação e decidam aquelas que consideram as mais eficazes e que geram mais engajamento. Se lhes parecer oportuno, gravem os ensaios e assistam aos vídeos para poder ajustar os pontos que considerem mais frágeis.
Com o infográfico pronto, os estudantes deverão, agora, reunir as informações relativas ao processo de elaboração desse texto para que possam compartilhá-las com os colegas durante a apresentação. É sempre vantajoso relembrar esse processo tomando nota tanto do que contribuiu quanto do que atrapalhou, uma vez que isso incentiva os estudantes a traçar novas rotas das próximas vezes, ou mesmo tentar caminhos mais audaciosos.
está dentro do limite de tempo definido com a turma.
Para a etapa do ensaio das apresentações, se for possível, permitir que os estudantes utilizem outras salas para que tenham mais privacidade e se sintam mais à vontade para decidir entre si quem irá apresentar cada parte do infográfico. Nesses casos, é importante contar com algum profissional da escola que possa monitorar os estudantes que estiverem longe de sua visão. Auxiliá-los com as partes em inglês das apresentações, lembrando-os de que, independentemente do idioma que estiver sendo utilizado, é
importante considerarem a linguagem corporal, procurando falar com segurança, mantendo contato visual com todas as pessoas que estão assistindo, movimentando-se pela sala de forma equilibrada e natural e não cruzando os braços ou colocando as mãos na cintura.
Estabelecer com os estudantes um tempo limite para cada apresentação, sugerindo que, já nos ensaios, algum integrante do grupo cronometre as falas dos colegas. Isso deve ser feito de uma forma descontraída, sem parecer que os colegas estão sendo pressionados. Quando as pessoas têm algo em que se basear (por exemplo, um limite de tempo), podem agir de forma mais proativa.
Se julgar oportuno para sua turma, compartilhar o vídeo O que NÃO FAZER numa APRESENTAÇÃO ORAL em https://www. youtube.com/watch?v= qKDGx7puXhQ (acesso em: 29 maio 2024). O conteúdo foi produzido por uma influenciadora digital portuguesa (Mafalda Creative) e seu apelo cômico contribui bastante para uma melhor assimilação das dicas que ela fornece.
Avaliem se a apresentação
Present
Caso a sugestão de compartilhar com a turma o vídeo da influenciadora Mafalda Creative tenha sido aceita, você poderá iniciar esta etapa perguntando aos estudantes o que eles lembram do que não se pode fazer em uma apresentação oral (não alongar demais o início da apresentação, não criar repletos de texto e lê-los durante a apresentação, não ficar parado no mesmo lugar o tempo todo, não falar muito rápido, não falar menos do que o tempo estipulado, não olhar para uma única pessoa durante a apresentação e não demonstrar desconforto). Os estudantes também poderão mencionar outras coisas que devem ser evitadas em uma apresentação. É importante também, além do trabalho das apresentações e das avaliações em si, retomar a relevância do assunto dos infográficos, com as recomendações e as necessidades para o uso seguro da internet. Caso a escola conte com um profissional da área de informática, essa pessoa poderia contribuir com mais informações úteis de seguon-line, enriquecendo as apresentações feitas pelos estudantes e esclarecendo dúvidas que não tenham sido respondidas pelos próprios colegas após as apresentações.
PRESENT
Neste momento, vocês vão apresentar e compartilhar o infográfico produzido, além de avaliar a apresentação e a produção dos outros colegas. Antes de seguir para os critérios de avaliação, lembre-se: ao fazer uma apresentação, assistir a ela ou avaliá-la, é necessário tratar todos com respeito, atentando aos turnos de fala e dando espaço para que participem.
1. Durante a apresentação, verifiquem se o infográfico está visível a ponto de que todos possam observar claramente imagens, ícones, tópicos e demais elementos que o compõem.
2. Considere os pontos a seguir enquanto assiste à apresentação dos colegas. Anote suas observações no caderno.
O infográfico…
• tem um título?
• apresenta elementos visuais que facilitam a compreensão?
• tem textos curtos e simples de entender?
• traz informações relevantes a respeito do tema?
A dupla…
• foi respeitosa durante a apresentação?
• organizou-se para que ambos participassem?
• usou a língua inglesa para apresentar o infográfico?
• manteve a apresentação dentro da duração combinada?
3. Enquanto avalia, anote também pontos que gostaria de elogiar ou nos quais gostaria de propor melhorias para os colegas.
4. Após as apresentações, esclareçam dúvidas e respondam às perguntas dos colegas.
5. Retomem suas anotações para contribuir com a discussão em grupo.
Na abertura desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Retome esses objetivos e confira como você se saiu em relação a eles.
1. Para cada objetivo, escolha a afirmativa que melhor explica como você se sente. Responda em uma folha avulsa.
Atingi o objetivo.
Tive dificuldade com o tema, mas atingi o objetivo.
Tive dificuldade com o tema e preciso de ajuda para alcançá-lo.
2. Agora, reflita sobre a sua participação na tarefa proposta e avalie-a. Retome as anotações que fez na etapa Prepare e escreva, na mesma folha, um breve parágrafo. Procure incluir respostas para as perguntas a seguir.
• Como você contribuiu para a execução da tarefa?
• Como o colega de dupla contribuiu para a sua compreensão da tarefa e para o seu desempenho?
• O que você pode melhorar em próximos trabalhos em dupla?
• Que dificuldades você teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
3. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la ao longo do ano e acompanhar as suas conquistas.
FOCUS ON LANGUAGE
Modal verbs: must and should
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia as frases a seguir. Classifique-as, no caderno, como verdadeiras ou falsas.
I. You should be careful when creating a password.
II. Your password must have at least 8 characters.
O objetivo desta seção é propor aos estudantes que reflitam e avaliem sua participação no trabalho que realizaram em grupo. Ao discutir com eles maneiras de melhorar seu aprendizado, recomendar que anotem as sugestões no caderno, retomando-as sempre que for possível. É importante que essa autoavaliação ocorra espontaneamente de maneira que cada estudante consiga se lembrar de todas as etapas do processo e de como
foi seu desempenho, analisando os pontos de sua participação que foram fortes, suas deficiências e suas dificuldades. Procedendo dessa forma, é possível refletir sobre o próprio desenvolvimento e buscar aprimorar-se e rever atitudes, se o estudante concluir que isso é necessário para obter melhores resultados.
Focus on Language
O objetivo desta seção é sistematizar de forma mais abrangente o trabalho linguístico realizado ao longo da unidade por
meio do boxe Language Spot. Como esclarecido nas duas ocorrências desse boxe na unidade, aqui são trabalhados os verbos modais must e should. Você poderá avaliar a possibilidade de os estudantes realizarem as atividades da seção em duplas.
a. Falsa; b. Verdadeira; c. Verdadeira.
3. Sugere-se trabalhar o teor cômico do cartum com a turma após a realização da atividade. Para isso, perguntar aos estudantes se identificam o sentido duplo que a frase dita apresenta. Escrever a palavra play na lousa e questionar como ela é utilizada no texto. Explicar que se pode usar a expressão play on the phone para “brincar ou jogar no telefone”. No entanto, no texto, ela é usada com sentido ambíguo, visto que o homem está brincando no balanço. Logo, pode-se entender a frase da mulher como “Você não deveria brincar no telefone” ou “Você não deveria brincar enquanto usa o telefone”.
2. No caderno, copie as afirmações corretas sobre verbos modais.
Alternativas a e b
a. O verbo modal não muda de forma.
b. O verbo modal complementa ou altera o significado do verbo principal.
c. Verbos modais são usados somente para indicar obrigações.
Going Further NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the cartoon. Identify the modal verb in it and the form in which is used (affirmative, negative or interrogative). Answer in your notebook.
4. In your notebook, complete the tables on how to use the modal verbs must and should
Frases para associação:
1. My password is monkey7.
• You should have a stronger password.
Must Affirmative (+) Negative (–) Interrogative (?)
You create a password to log in.
Should
Affirmative (+)
You use an antivirus.
You mustn’t (must not) open malicious links.
Must I have internet connection to open the file?
Negative (–)
You shouldn’t (should not) share your password with others.
Interrogative (?)
Should I use a password generator to create my password?
5. Read the following text to answer the activity in your notebook.
The internet is so useful, but we must learn how to use it properly I’d like to talk about the pros and cons of using the internet. First of all, it can bridge culture gaps. People can connect with others from all over the world with just a few clicks of the mouse. […] […]
However, the internet also has disadvantages. […] [V]iruses are becoming more common and aggressive. Our data is at risk of being stolen. A more extreme virus attack could even shut down our economy. […]
[…] using the internet is just like using a knife. If we use it correctly and wisely, it is a helpful tool. But if we use it wrongly, it can cause harm. Therefore, we should not […] avoid using the internet. Instead, we should learn how to use it properly.
AMES-ETTRIDGE, Charlotte (ed.); SETO, Stacy. The internet is so useful, but we must learn how to use it properly. South China Morning Post, Hong Kong, 12 jan. 2018. Disponível em: https://www.scmp.com/ yp/discover/your-voice/letters-editorial/article/3069050/internet-so-useful-we-must-learn-how-use. Acesso em: 26 abr. 2024.
• Look at the highlighted words in the text. Match them to their uses. Answer in your notebook.
Utilizando os verbos modais must, mustn’t, should e shouldn’t
Para esta proposta de atividade, preparar diferentes jogos de 12 tiras de papel conforme sugerido a seguir. A quantidade de jogos dependerá de quantos agrupamentos forem formados. O objetivo da atividade é associar cada frase em negrito com seu correspondente nos bullets. Se necessário,
fazer a primeira associação com toda a turma como exemplo.
Antes de pedir aos estudantes que iniciem a atividade, ler com eles todas as frases, sem adiantar respostas por enquanto.
A atividade poderá ser realizada em forma de jogo, no qual vence o grupo que primeiro fizer todas as associações corretamente. Ao final, chamar voluntários para ler as associações e esclarecer dúvidas de vocabulário se necessário.
2. I leave my password taped to the monitor.
• You shouldn’t do that. You should keep it a secret.
3. I want to use Canva to make an infographic.
• Then you must have an account to do so.
4. I want to travel to the United States.
• You must have a passport and a visa to do so.
5. I use the same password for all services.
• You should create a different password for each case.
6. I want to open this letter addressed to my brother.
• You mustn’t open someone else’s mail.
6. Se julgar pertinente, expandir o trabalho com a tirinha. Perguntar se o conteúdo apresenta uma linguagem formal ou informal e pedir aos estudantes que justifiquem sua resposta. A tirinha tem um tom informal, com linguagem coloquial usada na internet. É possível constatar isso por meio de diferentes exemplos, como a frase Ever since I was born in 1996, I really love ” Erros gramaticais, de pontuação etc. são comuns na linguagem on-line. Nesse exemplo, a frase gramaticalmente correta seria “Ever since I was born in 1996, I have really loved cats.” Destacar que é importante estarmos atentos à variedade e ao estilo de linguagem que devem ser empregados nas diferentes interações sociais, considerando a situação comunicativa, os interlocutores e o gênero do discurso/gênero textual. Auxiliar os estudantes a construir uma visão que valoriza e compreende a diversidade linguística e refuta preconceitos linguísticos.
Se julgar pertinente, fazer um trabalho de interpretação de texto com a turma. Escrever identity theft na lousa e perguntar aos estudantes o que o termo significa. Orientá-los a pesquisar o significado em dicionários on-line ou físicos. Após se certificar de que todos compreenderam o significado do termo, chamar a atenção para o cão no cartum e perguntar como o comportamento dele se difere de um cão
Practice NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Read the comic strip. In your notebook, arrange the words of each of the following items to write recommendations for the girl from the comic strip.
THEMOKUMENTARY. [I love cats]. [S l.], 29 maio 2022. Instagram: themokumentary. Disponível em: https://www.instagram.com/p/ CeKb6_nJSWF/?img_index=1. Acesso em: 26 abr. 2024.
a. The girl / on the internet. / shouldn’t / too much personal information / share b. a stronger password. / should / She / create / c. interact with / shouldn’t / She / anyone she meets online.
The girl shouldn’t share too much personal information on the internet. She should create a stronger password. She shouldn’t interact with anyone she meets online.
7. In your notebook, complete the following sentences with the words from the box
a. shouldn’t; b. mustn’t; c. should; d. must.
must mustn’t should shouldn’t
a. You open suspicious emails.
b. We share personal information with other people on the internet.
c. You change your password every now and then.
d. People respect anti-bullying laws.
comum. É esperado que digam que o cão apresenta um comportamento humano, ou seja, está sentado na poltrona, vestido com trajes humanos, usando óculos e lendo um jornal. Perguntar, então, como associam este comportamento ao termo identity theft, usado no texto. É esperado que digam que o cão assumiu a identidade de seu dono, dando como motivo para essa ação o fato de que o dono não tomou os devidos cuidados com suas informações pessoais, deixando-as acessíveis ao cão.
9. Veja algumas respostas possíveis para cada situação indicada: You should use different and strong passwords for each online account; You should check if you really know them before accepting them; You should check if the link is safe before clicking it; You should not click on links for things you didn’t sign up for; You shouldn’t share personal information online with someone you don’t know; You should scan files with antivirus software before opening them
8. Read the following cartoon. Which sentence would the dog most likely say to the man?
10. Make a list in your notebook of the new words related to online security that you learned in this unit. Then, exchange it with a colleague. Are the lists similar? Alternative
Para encerrar o trabalho com a unidade, sugere-se escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que as respondam individualmente no caderno.
• O que eu já sabia a respeito de segurança on-line e riscos que se pode correr no ambiente digital? Dê alguns exemplos.
• O que eu aprendi a respeito desse tópico?
• De que forma poderei utilizar esse conhecimento para benefício próprio e de outras pessoas?
• O que eu gostaria ainda de aprender a respeito desse tópico?
• O que aprendi em relação ao uso dos verbos modais must e should?
GLASBERGEN SERVIÇO DE DESENHOS ANIMADOS
| INTRODUÇÃO
Esta unidade abordará diferentes manifestações artísticas, focando a presença da arte no meio digital. Inicialmente, os estudantes explorarão a página inicial do acervo virtual do museu mais visitado do mundo, o Museu do Louvre. Eles também ouvirão trechos extraídos de um vídeo em que uma artista estadunidense de ascendência nigeriana faz uma declaração pessoal a respeito de seu trabalho. Por fim, os estudantes trabalharão na criação de produções artísticas que comporão uma galeria virtual de arte, com base em temáticas decididas pelos grupos. Como tarefa interdisciplinar, os estudantes conhecerão outros exemplos de museus, com acervos diferentes dos de obras de arte.
OBJETIVOS
Ler e compreender texto de página inicial de um museu.
Ouvir e compreender declaração pessoal de uma artista.
Refletir sobre o acesso à arte e à cultura.
Produzir uma criação artística para compor uma galeria de arte da turma. Reconhecer prefixos e sufixos comuns em língua inglesa.
• Reconhecer palavras compostas.
| JUSTIFICATIVA
Os estudantes poderão ampliar seu repertório artístico e cultural ao conhecer as possibilidades de apreciar conteúdo on-line de diversas linguagens artísticas. Terão também a possibilidade de refletir criticamente sobre o acesso
Task 7
Arte on-line
Você já se perguntou que formas diferentes a arte pode tomar? Como você costuma consumi-la? Assistindo a uma peça no teatro? Indo a um show de música? Lendo um livro? Apreciando obras de um artista pelas redes sociais? As opções são inúmeras. Nesta unidade, você vai refletir sobre o que é arte e as diferentes formas de apreciá-la.
■ Ler e compreender texto de página inicial de um museu.
■ Ouvir e compreender declaração pessoal de uma artista.
■ Refletir sobre o acesso à arte e à cultura.
■ Produzir uma criação artística para compor uma galeria de arte da turma.
■ Reconhecer prefixos e sufixos comuns em língua inglesa.
■ Reconhecer palavras compostas.
à arte e à cultura e desenvolverão seu repertório linguístico para falar sobre esse tema por meio de palavras com prefixos e sufixos e palavras compostas.
| INICIANDO A UNIDADE
Sugere-se começar o trabalho explorando as imagens nas páginas de abertura, trazendo uma breve reflexão a respeito do que é arte. O objetivo não é esgotar o tema, mas dar um panorama inicial, para o estudante se ambientar com o conceito e reconhecer, na própria realidade,
algumas manifestações artísticas. A arte é considerada a expressão de emoções e sentimentos humanos por meio de manifestações como música, pintura, teatro, artes plásticas, cinema, literatura, dança, entre outros.
Perguntar aos estudantes a respeito dos conceitos tratados neste início: o que entendem que seja arte? Quais são os exemplos de manifestações artísticas que conhecem? Procurar trazer exemplos da comunidade em que os estudantes estão inseridos – música, pintura etc.
RODRIGO
HONDA, Rodrigo Yudi. Ipê amarelo. 2022. Óleo sobre tela, 20 cm x 30 cm.
A atriz Andréa Beltrão em cena do espetáculo Antígona, no teatro Anchieta, do Sesc Consolação. São Paulo (SP), 2017.
LENISE
Frida Kahlo
I never painted dreams. I painted my own reality.
ATIVIDADES
1. Observe as imagens. Que tipos de manifestações artísticas estão ilustrados? Qual é a sua preferida?
Teatro, pintura, música/dança, esculturas e monumentos. Resposta pessoal.
2. Em sua opinião, qual é a importância da arte na vida das pessoas?
3. Em que lugares é possível encontrar arte?
Resposta pessoal.
Resposta possível: Museus, livros, peças de teatro, concertos musicais ou de dança, ruas, internet etc.
Nesta unidade, você conhecerá ambientes on-line de divulgação e apreciação de arte. Também ouvirá um artista falando a respeito de sua obra e do fazer artístico. Por fim, produzirá uma criação artística a ser divulgada em uma galeria de arte da turma, compartilhada em ambiente on-line
2. Para contextualizar a atividade ou concluí-la, você pode compartilhar com a turma algumas citações que procuram explicar a importância da arte na vida das pessoas, como as indicadas a seguir.
Ferreira Gullar
A arte existe porque a vida não basta.
TRIGO, Luciano. ‘A arte existe porque a vida não basta’, diz Ferreira Gullar. G1, Paraty, 26 ago. 2010. Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/flip/noticia/2010/08/arte -existe-porque-vida-nao-basta-diz-ferreira-gullar.html. Acesso em: 30 maio 2024.
19:45
It took me […] a lifetime to paint like a child.
PABLO PICASSO. Famous Pablo Picasso quotes. [S. l.]: Pablo Picasso, [ca. 2024]. Disponível em: https://www.pablopicasso.org/quotes.jsp. Acesso em: 30 maio 2024.
George Bernard Shaw
You use a glass mirror to see your face: you use works of art to see your soul.
GEORGE BERNARD SHAW. In: WIKIQUOTE. [São Francisco, CA: Wikimedia Foundation], 30 maio 2024. Disponível em: https://en.wikiquote.org/wiki/George_Bernard_Shaw. Acesso em: 30 maio 2024.
FRIDA KAHLO. Fulang Chang and I, 1937 by Frida Kahlo. [S. l.]: Frida Kahlo, [ca. 2019]. Disponível em: https://www.fridakahlo.org/ fulang-chang-and-i.jsp. Acesso em: 30 maio 2024.
3. Propor uma reflexão sobre os espaços onde se pode encontrar e fruir a arte. Considerando que a visão de arte hoje em dia é muito mais ampla, é possível afirmar que ela pode estar presente em qualquer lugar. Por exemplo, ao andar por uma cidade, metrópole ou não, é possível ver grafites ilustrando fachadas de edifícios, artistas fazendo performances em praças e calçadas e artesãos criando esculturas para retratar a cultura local. Há também lugares específicos para abrigar obras de arte. Os mais comuns são os museus. Com a chegada da tecnologia, surgiram também os museus virtuais, além de formas diversas de divulgação de arte por parte dos artistas (como as redes sociais).
INDICAÇÃO
O vídeo Who decides what art means? – Hayley Levitt, produzido pelo TED-Ed, pode auxiliar no aprofundamento da reflexão sobre o que é arte e como as motivações de um artista ao compor uma obra podem afetar a interpretação de quem a aprecia. Ele pode ser encontrado em https://www. youtube.com/watch? v=HoXyw909Qu0 (acesso em: 30 maio 2024).
Tour virtual do Museu de Pérgamo, localizado na Ilha dos Museus, em Berlim, Alemanha.
Quilombolas durante apresentação de Jongo no Quilombo Boa Esperança, em Presidente Kennedy (ES), 2019.
Pablo Picasso
|
Esta seção contém um fragmento do site do Museu do Louvre, que apresenta as coleções de obras disponíveis ao público. Esse acervo ficou disponível para visitação virtual em 2021.
Em alguns grupos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), é possível que os estudantes não conheçam museus internacionais, assim como suas páginas virtuais. Por isso, é interessante seguir um passo a passo que permita a compreensão dessa (talvez, para alguns) nova realidade.
Fazer perguntas iniciais para que os estudantes tragam seus conhecimentos prévios sobre o assunto e possam ampliá-los. Caso seja possível, mostrar aos estudantes um mapa-múndi, pedindo que encontrem a França e, em seguida, a cidade de Paris, a capital, onde se encontra o Museu do Louvre.
Por ser uma atividade que envolve a exploração de gêneros presentes em suporte virtual, se for possível e as condições de acesso à internet permitirem, pedir aos estudantes que entrem na página indicada na fonte do texto e naveguem pela galeria por meio de um dispositivo eletrônico.
Na mesma página, é possível também visitar o mapa interativo do museu. Se possível, acessar o site com os estudantes para navegar por ele. Language Spot
O trabalho com os prefixos será aprofundado em Focus on Language. Fica a seu critério decidir se o trabalho com essa seção será iniciado a partir de agora,
PRE-TASK
READ
Você sabia que é possível visitar museus sem sair de casa? Museus virtuais são páginas da internet que abrigam imagens vinculadas, em geral, ao respectivo acervo de museus físicos. Isso facilita o acesso de pessoas de qualquer parte do mundo às obras ali disponíveis, o que contribui para superar as dificuldades de visitar o acervo físico.
Before Reading
1. Respostas pessoais. O Museu do Louvre fica em Paris, na França.
1. Você já ouviu falar do Museu do Louvre? Onde ele fica? Se necessário, faça uma breve pesquisa para responder.
2. Sugestão de resposta: Porque o museu contém muitas obras, tornando impossível que uma pessoa consiga ver tudo em uma só visita.
2. De acordo com a seção de perguntas frequentes no site do museu, não é possível ver tudo o que há no espaço em um só dia. Em sua opinião, por que isso ocorre?
3. No Museu do Louvre, você encontra a obra de arte mais famosa da história. Que obra é essa? Quem a criou? Se necessário, faça uma pesquisa para responder.
Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Read an extract from the homepage of the website. Who is the target audience?
People who are interested in art.
The Collections database consists of entries for more than 500,000 works in the Musée du Louvre and Musée National Eugène-Delacroix. Updated on a daily basis, it is the result of the continuous research and documentation efforts carried out by teams of experts from both museums.
se será realizado no fim da unidade ou se será proposto como atividade extraclasse (de forma fragmentada ou não).
Ativar os conhecimentos sobre a língua materna pode ajudar no entendimento da formação de palavras em inglês. Por isso, você pode perguntar aos estudantes que palavras com prefixos conhecem na língua portuguesa e quais são as suas funções. Alguns exemplos comuns são: des(desleal); re- (refazer); in- (indisposto). Com base nessa análise contrastiva entre
língua portuguesa e língua inglesa, os estudantes podem identificar semelhanças e diferenças entre a formação de palavras nas duas línguas.
Se julgar pertinente, comentar que (to) update é um verbo. Logo, a palavra updated está conjugada no passado particípio. Como o verbo é regular, ele termina com -ed. No entanto, o que está sendo trabalhado aqui é o prefixo da palavra (up-), e não as funções e as formas desse verbo.
LOUVRE COLLECTIONS. Paris, [2024]. Site Disponível em: https://collections.louvre.fr/en/. Acesso em: 7 maio 2024.
5. How are the collections organized in the homepage? Alternative c a. Colors. b. Numbers. c. Type of art.
6. What happens when someone clicks on each of the links in the homepage? Make inferences. You can access the collection that you clicked on.
7. How many works of art, in total, are cataloged in the homepage?
More than 500,000.
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
8. A página inicial do site tem uma versão em inglês, embora o museu seja francês. Por que isso acontece, considerando que ele é o maior museu do mundo? Como o inglês pode afetar o acesso à arte? Ler orientações no Manual do Professor
9. Qual é a importância de um museu como o Louvre para a cultura mundial?
Ler orientações no Manual do Professor
10. Em sua opinião, por que o Museu do Louvre oferece acesso a obras em seu site?
11. Há museus na sua cidade ou comunidade? Em caso afirmativo, você já os visitou? Como foi a experiência? Em caso negativo, faça uma breve pesquisa sobre museus na sua região e selecione um que você gostaria de visitar.
Respostas pessoais.
10. Resposta possível: Para aumentar o alcance do seu acervo, de modo que pessoas de diferentes lugares possam explorá-lo caso não queiram ou não possam visitar o museu presencialmente.
LANGUAGE SPOT
Observe o trecho a seguir, extraído do texto que você leu.
Updated on a daily basis, it is the result of the continuous research and documentation […] by teams of experts from both museums.
• O termo em destaque é derivado de outra palavra. Que palavra deu origem ao termo? Date
• Que partícula foi acrescentada ao início da palavra que originou o termo em destaque?
A partícula up-
Conforme você viu na Unidade 1, às partículas acrescentadas ao início de uma palavra para formar uma nova dá-se o nome de prefixos (prefixes). No caso da palavra em destaque, a partícula up- foi inserida, modificando o seu significado. A palavra original, date, pode significar data ou datar; já a palavra derivada, update, significa atualizar.
O carrossel Virtual museums tours explora algumas obras de arte e instituições de diversas regiões do mundo que oferecem exposições virtuais, permitindo que pessoas de todas as partes do mundo tenham acesso a acervos de diferentes tipos sem sair de casa.
| RESPOSTAS
1. O Museu do Louvre está localizado em Paris, França, e é uma das principais
atrações turísticas da cidade. Está instalado em um antigo palácio histórico fundado em 1793, sendo considerado o museu mais visitado do mundo em 2021, segundo a pesquisa “The world’s most-visited museums” em https:// www.statista.com/chart/18141/ museums-with-the-highest-attendance -figures/ (acesso em: 30 maio 2024).
3. No Museu do Louvre, encontra-se a obra mais famosa do mundo, a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Se possível, reproduzir a imagem da Mona Lisa, ou
pedir aos estudantes que a busquem na internet pelo celular ou por computador. No site do Museu do Louvre, a obra La Joconde (La Gioconda, seu outro nome, em italiano), acompanhada de todas as informações a ela relacionadas, está disponível em https:// collections.louvre.fr/en/ ark:/53355/cl010066723 (acesso em: 30 maio 2024).
8. O museu tem relevância mundial, motivo que pode explicar por que tem uma versão em inglês. Ao falar sobre o porquê de o site francês ser apresentado também em inglês, é importante ressaltar o papel da língua inglesa como língua de comunicação internacional, inclusive entre falantes que não o têm como língua nativa. O uso do inglês é uma ferramenta importante para esse fim, visto que é considerado o idioma mais falado do mundo, conforme constatado em pesquisas como https:// www.ethnologue.com/ insights/most-spoken -language/ (acesso em: 30 maio 2024). Logo, a aprendizagem do inglês abre caminhos e possibilita o acesso a legados culturais da humanidade.
9. Por ter um acervo vasto, o Museu do Louvre abriga uma importante parte da história e da cultura, o que contribui para a pesquisa em diferentes áreas, além de proporcionar aos visitantes a experiência de ter contato com parte do acervo.
MUSEU DO LOUVRE
Em Listen, os estudantes escutarão o áudio de uma declaração pessoal da artista estadunidense de origem nigeriana Ify Chiejina. Segundo o depoimento, sua história de vida influencia sua obra, o que permite que a discussão seja ampliada e o tema da arte tenha bifurcações, como sua origem africana, o uso da língua nativa falada na Nigéria, o igbo (uma das várias línguas desse país), em contraste com o uso do inglês, a relação com a mãe e a familiar, entre outros.
É importante auxiliar os estudantes a construir uma visão de que, atualmente, consume-se e divulga-se conteúdo de uma forma diferente da de alguns anos atrás. Essa discussão pode surgir com base na atividaem Before Listening, estendendo-se ao longo da unidade.
Como são mencionadas duas nacionalidades de dois países em Listen, Estados Unidos e Nigéria, um aspecto que pode ser interessante ampliar com os estudantes é sobre o gentilício de quem nasce nos Estados Unidos. Em inglês, usa-se o termo American (usado pela artista no áudio). Em português, embora sejam usados também os termos americano e norte-americano, linguisticamente corretos, há uma discussão de caráter ideológico e político sobre esses termos, uma vez que americano se refere, a rigor, às Américas, ou seja, a todo o continente, e norte-americano, à América do Norte. Nessa vertente, prefere-se usar o termo estadunidense para se referir aos nascidos nos Estados Unidos. Se desejar ampliar esse tema, sugere-se a leitura do artigo “Americano,
LISTEN
Muitas pessoas criam arte porque sentem um forte desejo de expressar seus pensamentos e sentimentos de maneira única. Hoje, é possível acessar tanto obras antigas quanto de artistas contemporâneos, que estão usando as redes sociais para divulgar seu trabalho.
Before Listening
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia o boxe Quem é? sobre Ify Chiejina. Observe também uma de suas obras, Eyes solemnly swear. Quais sentimentos a obra desperta em você? Resposta pessoal.
QUEM É?
Ify Chiejina (1988-) é uma artista estadunidense de ascendência nigeriana. Sua família pertence ao grupo étnico nigeriano igbo. Ao produzir sua arte, além de outras questões, a artista considera as tensões e as complexidades que surgem ao ser criada em uma família igbo na sociedade ocidental.
2. Nas redes sociais e no site de Ify Chiejina, é possível conhecer algumas de suas obras. Em sua opinião, por que a artista divulga o trabalho dela dessa forma?
3. Você vai ouvir trechos extraídos de um vídeo com Ify Chiejina, em que ela faz uma declaração pessoal sobre seu trabalho. As frases a seguir foram transcritas do áudio. Escreva como você acha que a artista irá completá-las.
Respostas pessoais.
a. “My full name is Ifeatuanya. Ifeatuanya means beautiful .”
b. “The titles of my works aren’t just in .”
c. “[...] my mom was a .”
Transcrito de: IFY Chiejina – Creating Pathways for Dialogue. 2017. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal Ify Chiejina. Disponível em: https://vimeo.com/227579286. Acesso em: 26 maio 2024.
2. Resposta possível: Alcançar mais pessoas que não possam observar a obra de Ify de forma presencial.
Listening
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. 07 Listen to the artist statement. Were your answers to activity 3 correct?
a. surprise; b. English; c. fashion designer.
5. 07 In your notebook, classify the following statements as true or false.
a. Ify tries to address what it means to be American and Nigerian. True.
b. Ify can speak igbo fluently. False.
c. Some materials Ify uses in her artworks are: textiles, patterns, and fabric. True.
estadunidense ou norte-americano? As disputas sobre o uso do termo para nascidos nos EUA” em https://www.bbc.com/ portuguese/salasocial-62245257 (acesso em: 30 maio 2024).
OBJETOS EDUCACIONAIS
DIGITAIS
A obra de Ify Chiejina, Eyes solemnly swear, contribui para a narrativa do afrofuturismo e da arte contemporânea ao
oferecer uma visão tanto pessoal quanto universal. A peça convida o público a refletir sobre temas como identidade, cultura e resistência, enquanto celebra a riqueza e a diversidade da herança africana. A faixa de áudio 7, extraída do vídeo Ify Chiejina –Creating Pathways to Dialogue, traz a artista IFY Chiejina contando sobre sua vida e obra. É possível assisti-lo em https://www. ify-chiejina.com/artiststatement (acesso em: 28 maio 2024).
Leia os trechos a seguir, extraídos do áudio que você ouviu, e responda às atividades no caderno.
• My parents have these expectations […].
• As an artist, I like working with textiles, patterns, colorful fabric.
• […] my mom was a fashion designer
• […] she taught me not to be very wasteful
A partícula -ful indica a ideia de que algo é cheio de ou caracterizado por. Ou seja, colorful significa colorido e wasteful significa desperdiçador.
Transcrito de: IFY Chiejina – Creating Pathways for Dialogue. 2017. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal Ify Chiejina. Disponível em: https://vimeo.com/227579286. Acesso em: 26 maio 2024.
Expect; art; color; design; waste.
• Os termos em destaque são derivados de outras palavras. Que palavras são essas?
• Quais dos termos em destaque representam pessoas? Artist; designer.
• As palavras colorful e wasteful receberam a mesma partícula no fim da palavra (-ful). Como ela modificou as palavras originais?
• Como o termo expectation teve seu significado alterado em relação à palavra que o originou?
Conforme você viu na Unidade 1, às partículas acrescentadas ao final de uma palavra para formar uma nova dá-se o nome de sufixos (suffixes). No caso das palavras em destaque, diferentes partículas foram acrescentadas (-tion(s); -ist; -ful; -er), modificando o seu significado original.
To expect é um verbo com significados como esperar, prever, supor. Expectation é um substantivo com significados como expectativa e perspectiva.
After Listening
6. A artista Ify Chiejina nasceu em um lugar, mas sua família é de outro. Isso acontece na sua família também? Onde você e seus familiares nasceram?
Respostas pessoais.
7. A Nigéria é um dos países do continente africano em que o inglês é idioma oficial. Nesse país, outras línguas também são usadas, como o igbo, falado pela família de Ify. No vídeo, a artista comenta que entende um pouco da língua. Em sua opinião, por que Ify busca utilizar palavras em igbo em suas obras?
Resposta possível: Para que suas obras reflitam a cultura de sua família e sua ancestralidade.
8. Observe novamente a obra Eyes solemnly swear. Que relações você pode fazer entre a pintura e as inspirações mencionadas por Ify? Resposta pessoal.
LANGUAGE SPOT
Leia o trecho a seguir, extraído do áudio que você ouviu, e responda às atividades no caderno. But creating some type of a pathway for dialogue.
Transcrito de: IFY Chiejina – Creating Pathways for Dialogue. 2017. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal Ify Chiejina. Disponível em: https://vimeo.com/227579286. Acesso em: 26 maio 2024.
• As palavras path e way podem ser usadas como sinônimos, significando, por exemplo, trilha ou caminho. Com isso em mente, o que você acha que a palavra pathway significa?
• Como a palavra pathway é formada? Com a junção das palavras path e way
Outra forma de criar palavras em língua inglesa é usar duas ou mais palavras juntas para resultar em uma nova. Quando são criadas com base em duas ou mais, são chamadas de palavras compostas (compound words). Sugestão de resposta: Trajetória.
O artigo a seguir trata de algumas questões relacionadas à presença do igbo na Nigéria.
[…]
Em 2012, a UNESCO incluiu a língua Igbo como possivelmente extinta em 50 anos. Com este relatório, o povo Igbo da Nigéria enfrentou críticas devido a sua aparente indiferença ao estudo da língua e da literatura Igbo. Este povo é considerado como o mais ocidentalizado dos nigerianos; muitos deles não leem a literatura nem escrevem ou falam a língua Igbo de ma-
neira proficiente (Asonye, 2013). Muitos jovens Igbo são fluentes em inglês, que é a língua franca oficial na Nigéria, enquanto mal leem, escrevem ou falam sua língua original. Nas escolas nigerianas, embora esta língua seja proeminente no currículo, os estudantes parecem não se orgulhar de falá-la em público nem se entusiasmar para ler sua literatura, não obstante as ricas tradições literárias orais e escritas do povo Igbo (Ubioworo; Onoyovwi, 2008). Estas categorias estão refletidas em estudos Igbo, embora a aproximação dos estudantes desta origem com eles nunca tenha sido marcante. Asonye observa que muitas famílias de elite no país e na diáspora preferem que seus
filhos dominem o inglês em vez do Igbo. Por este motivo, muitas escolas privadas não contratam professores Igbo, o que resulta em uma escassez ainda maior destes docentes e de estudantes interessados. É provável que os jovens estudem a língua e a literatura Igbo na escola para serem aprovados nos exames, não por interesse pessoal. Muitos entusiastas e estudiosos culturais se preocupam com a possibilidade de que esta negligência com a língua e a literatura Igbo possa ter implicações negativas para as pessoas, especialmente devido ao fato de que as normas e os valores culturais Igbo são transmitidos de geração para geração (Odinye; Odinye, 2010). Estas questões demonstram a necessidade de um esforço aumentado no ensino e na valorização da língua e da literatura Igbo em todos os níveis de ensino superior e conclama para uma abordagem pedagógica ao ensino de línguas e literaturas locais.
ERNEST-SAMUEL, Gloria Chimeziem. Língua e literatura igbo no discurso em sala de aula: um experimento pedagógico. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 9, n. 1, e81831, 2019. p. 2. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ rbep/a/J9HZpRkrV8hFWbWjTZzSzLH/ ?lang=pt. Acesso em: 30 maio 2024.
Language Spot
Os estudantes irão rever o tema da formação de palavras, desta vez explorando os sufixos. Pode ser pertinente pedir aos estudantes, mais uma vez, que tragam exemplos de sufixos comuns na língua materna e quais são as suas funções, como -dade (felicidade); -agem (aprendizagem); -al (pessoal); -ar (escolar).
Você pode trabalhar a questão de que a nova palavra criada é, de um modo geral, de uma classe gramatical diferente daquela da palavra original. Por exemplo, a palavra expect é um verbo; já a palavra expectation, um substantivo
A tarefa consiste na criação de obras artísticas em grupos, que posteriormente serão expostas na galeria virtual da turma. Desse modo, os estudantes poderão trabalhar no desenvolvimento da autonomia, da crítica, da autoria e do trabalho coletivo e colaborativo na área artística. É importante destacar que essa tarefa consiste em duas grandes atividades. A primeira é a criação das obras de arte, que os estudantes escolherão como e quais serão, a temática, a técnica utilizada etc. É válido contar com a ajuda do professor de Arte para trabalhar a parte procedimental e técnica da execução da obra.
A segunda parte consiste em fotografar as obras, de forma nítida e com boa resolução, para criar uma galeria virtual da turma. Embora existam sites especializados em abrigar galerias virtuais, é possível que sejam usadas as próprias redes sociais dos estudantes ou da escola para isso, ou criar um perfil especialmente para as fotografias da turma. Uma opção é a ferramenta Padlet, que permite a construção de um mural, em https:// padlet.com/ (acesso em: 30 maio 2024). Considerar criar uma conta para a turma, de modo que todos os estudantes possam ter acesso a ela de forma colaborativa.
Neste momento, é interessante considerar organizar os estudantes em grupos multietários no caso de turmas mistas. Dessa forma, as habilidades de cada um podem contribuir para a realização das atividades. Caso note que
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Nesta unidade, você refletiu sobre a presença de museus na internet e conheceu um pouco das inspirações e das influências do trabalho de uma artista. Agora, você vai criar uma produção artística para compor uma galeria virtual de arte da turma.
1. Em grupos, retomem o texto em Read. Observem de que forma está organizada a galeria virtual do museu e respondam: quais são as características da galeria virtual? Registrem as opções corretas no caderno. Alternativas a e c
a. Está presente na internet, embora possa representar o acervo de um espaço físico.
b. As obras só podem ser observadas quando você está na mesma cidade que o museu.
c. Apresenta o patrimônio artístico e cultural do museu.
2. Retomem o áudio em Listen. Em que questões a artista Ify Chiejina inspirou-se para criar sua obra?
A artista Ify Chiejina inspirou-se em questões relacionadas à família, à origem nigeriana e à mãe, já falecida.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Decidam a produção artística que o grupo vai criar. Algumas possibilidades são: fotografias, pinturas, esculturas e colagens.
4. Façam um brainstorming sobre os temas que vocês gostariam de explorar na obra. Observem alguns trechos de exemplos para inspiração. Vocês podem optar por temas mais concretos ou por ideias mais abstratas; não há escolhas certas ou erradas.
alguns estudantes têm mais facilidade com tecnologia do que outros, colocá-los juntos, para que um auxilie o outro.
Os estudantes também serão incentivados a criar um texto em inglês sobre a obra, de modo a descrevê-la e comentar seu processo de criação. Auxiliar os estudantes com o vocabulário e a construção de sentenças enquanto se comunicam entre si. Você pode incentivá-los a utilizar palavras com prefixos ou sufixos e palavras compostas, que eles estudaram até aqui nos boxes do Language Spot.
[…] In this piece, Kahlo explores two sides of herself. On the left, she depicts herself as a brokenhearted woman clad in a traditionally European gown. On the right, her heart is whole, and she is wearing a modern Mexican dress—a style she adopted while married to Rivera.
RICHMAN-ABDOU, Kelly; SIENRA, Regina. The stories and symbolism behind 10 of Frida Kahlo’s most famous paintings. [S. l.]: My Modern Met, 1 jul. 2023. Disponível em: https://mymodernmet.com/ frida-kahlo-paintings/. Acesso em: 7 maio 2024.
KAHLO, Frida. Las dos Fridas (The Two Fridas). 1939. Óleo sobre tela, 173.5 cm x 173 cm.
“[…] ele acabou inspirando o Manifesto Antropófago […] e o movimento que seria decorrente desse texto, a Antropofagia”, afirma Tarsilinha do Amaral, sobrinha-neta e responsável pelos direitos da obra da artista […].
“Em seguida, o quadro acabou virando símbolo de tudo o que o modernismo queria dizer. A antropofagia, no sentido de absorver a cultura europeia, dominante na época, e transformá-la em algo nacional, tudo isso foi sintetizado com Abaporu.”
VEIGA, Edison. Abaporu: a história do quadro mais valioso da arte brasileira. BBC News, Bled, 3 abr. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47808327. Acesso em: 7 maio 2024.
[...] In this dynamic collage, Bearden explores spiritual and cultural rituals with great clarity. The piece reflects his dedication to preserving and honoring his heritage.
SINGULART. The 10 most famous collage artists. [S. l.]: Singulart, 11 out. 2023. Disponível em: https://www.singulart.com/ en/blog/2023/10/11/the-10-most-famouscollage-artists/. Acesso em: 7 maio 2024.
5. Organizem os passos para a produção da obra.
• De quais materiais vocês precisarão para produzir a obra?
• De quanto tempo vocês precisarão para a produção?
• Qual será o título da obra?
6. Criem a obra. Durante o processo de criação, prestem atenção aos pontos que funcionaram bem e aos que poderiam ter sido diferentes.
7. Após a criação da obra, elaborem um pequeno texto para descrevê-la ou explicar suas motivações para criá-la. As palavras a seguir podem ser utilizadas no texto, assim como outras que vocês desejarem. Contem com o uso de dicionários bilíngues e com o auxílio do professor para usar outros termos.
• paint – painting
• create – creation
• illustrate – illustration
• inspire – inspiring
• color – colorful
• transform – transformative
5. Salientar que o material necessário para produção das obras está ligado ao tipo de produção artística que o grupo irá criar, ou seja, o material que será usado para fazer uma escultura será diferente daquele que será usado em produção fotográfica, por exemplo.
BEARDEN, Romare. The prevalence of ritual: tidings. 1964. Colagem.
Prepare
Em Prepare, os estudantes devem reunir todas as informações a respeito do processo de criação das obras e da galeria virtual, a fim de terem os dados necessários para a apresentação. É importante também repassar a produção em inglês, que irão empregar durante a apresentação.
Com a turma, estabelecer um tempo limite para cada apresentação. Ressaltar que as apresentações devem ser objetivas e realizadas em língua inglesa, se possível. Sugere-se propor aos estudantes que usem um relógio ou cronômetro para ensaiar e que passem as falas de todos, chegando, assim, ao tempo total da exibição. Orientar os estudantes durante o planejamento da apresentação oral, auxiliando-os a selecionar elementos linguísticos (itens lexicais, estruturas sintáticas, pronúncia das palavras) e paralinguísticos (tom de voz, ritmo da fala) adequados ao propósito comunicativo da apresentação da obra que compõe a galeria virtual da turma. Lembrá-los de que eles devem levar em conta aspectos como o público-alvo, o tempo disponível para apresentar, os equipamentos disponíveis etc. para planejar a apresentação.
| RESPOSTA
Write
10. Enfatizar o papel da internet no acesso ao patrimônio artístico e como a língua inglesa pode ser uma ferramenta importante para explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos.
8. Com a ajuda do professor, decidam qual será a plataforma utilizada para publicação das obras on-line. Organizem-se na definição dos seguintes tópicos.
• Como a turma criará a galeria on-line (em uma rede social, em um blogue etc.).
• Quem do grupo ficará responsável por registrar a obra (com fotografias, por exemplo).
• Quem do grupo disponibilizará o(s) registro(s) de forma digital para publicação na galeria.
• Quem do grupo ficará responsável por cadastrar os registros na galeria.
9. Com a turma toda, criem um texto simples, em inglês, para apresentar a galeria de arte. Se necessário, retomem o exemplo do Museu do Louvre em Read
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
10. O que você aprendeu sobre publicação de arte na internet? Resposta pessoal.
PREPARE
Agora, você e seu grupo irão preparar a apresentação da produção artística que produziram. Organizem todas as informações obtidas durante a produção e sigam o passo a passo indicado.
1. Com o mesmo grupo, conversem sobre o processo de produção da obra.
• Quais foram as etapas para a produção da obra de arte?
• Qual foi o formato escolhido pelo grupo?
• Quais sentimentos ou ideias quiseram retratar?
• Como distribuíram cada etapa entre os integrantes do grupo?
• Consultaram fontes para adquirir informações? Quais?
2. Com a turma, organizem como será a apresentação da galeria virtual. Uma opção seria o professor reproduzir a galeria em um equipamento para que os visitantes explorem as obras ao mesmo tempo. Cada grupo pode se levantar quando sua obra for reproduzida e comentar um pouco o trabalho.
3. Decidam como os visitantes poderão reagir às obras da galeria virtual. Cada grupo pode, por exemplo, disponibilizar uma cartolina em branco e propor que o visitante escreva uma palavra para representar os sentimentos e as sensações que a obra despertou nele.
4. Façam um ensaio, reunindo tudo o que realizaram nesta etapa. Peçam ajuda ao professor neste momento para que identifiquem possíveis pontos a melhorar.
5. Com antecedência suficiente, estipulem os seguintes detalhes da apresentação.
• Data da apresentação e horário.
• Local da apresentação (quais salas da escola serão usadas, por exemplo).
• Quais pessoas serão convidadas (estudantes de outras turmas, por exemplo).
Agora é o momento da apresentação da obra produzida por você e seus colegas de grupo e publicada na galeria virtual da turma.
1. Procurem manter os horários determinados enquanto estavam preparando a apresentação.
2. No momento da apresentação do seu grupo, procurem seguir todos os combinados do ensaio. Os demais grupos analisarão sua apresentação e transmitirão um feedback construtivo em seguida.
3. Quando não estiverem apresentando, prestem atenção nos grupos e avaliem aspectos positivos e pontos a melhorar em cada um. Preparem um relatório sucinto para apresentar aos grupos, sempre sendo respeitosos e compreensivos com os colegas. Procurem avaliar os seguintes pontos.
• Os apresentadores tiveram uma boa postura ao longo da apresentação? A fala de cada um foi clara e compreensível?
• Os participantes procuraram usar a língua inglesa na apresentação? Essa apresentação foi fácil de entender?
• A obra conseguiu transmitir o objetivo e a temática estabelecidos pelo grupo?
• A apresentação seguiu a duração combinada com o professor?
4. Se julgarem interessante, filmem e fotografem as apresentações.
5. Após as apresentações, compartilhem as impressões da turma. Transmitam, de maneira respeitosa, as suas opiniões sobre as obras, procurando ressaltar os elementos que mais chamaram sua atenção e sugerindo melhorias que possam ajudar os colegas em apresentações futuras.
Reúnam e compartilhem também o feedback deixado pelos visitantes.
6. Se julgarem pertinente, prossigam com a divulgação da galeria de arte, compartilhando-a com mais membros da comunidade escolar, com familiares e com amigos.
DIDÁTICAS
Present
Como os estudantes já vêm trabalhando em várias tarefas ao longo da coleção, é esperado que, aqui, já tenham mais autonomia em relação à forma como devem apresentar as tarefas em inglês. Procurar incentivar tal autonomia, mas estar sempre disponível para apoiá-los na execução e na apresentação.
Chamar a atenção dos estudantes para a importância de observar os turnos de fala de cada participante e para
a forma como devem observar os demais grupos para avaliar pontos positivos e a melhorar.
A criação da galeria virtual coletiva proporciona aos estudantes o desenvolvimento de competências voltadas para o uso de novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação. Além disso, os estudantes têm a oportunidade de utilizar a língua inglesa como meio de comunicação, através do uso variado de linguagens em mídias digitais, reconhecendo o inglês como ferramenta de acesso ao conhecimento.
Considerar realizar o momento de apresentação da galeria virtual junto ao professor de Arte, de maneira que um trabalho de reflexão e apreciação das obras possa ser realizado. Para este momento, os estudantes podem ser incentivados a experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação ao avaliar as obras criadas pelos colegas.
CONEXÕES
O objetivo deste trabalho interdisciplinar é a visitação presencial ou virtual a um espaço dedicado às artes visuais. Para o desenvolvimento do tema, sugere-se que o trabalho seja realizado junto ao professor do componente curricular Arte.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as artes visuais abrangem tanto os processos quanto os produtos artísticos e culturais em diferentes períodos históricos e contextos sociais, nos quais a expressão visual desempenha um papel crucial na comunicação. Essas formas de expressão surgem de uma variedade de experimentações e adaptações de materiais, tecnologias e elementos da cultura coti-
O contato com as artes visuais oportuniza a exploração de diversas culturas visuais, o engajamento com as diferenças e o descobrimento de novas formas e espaços criativos e expressivos, permitindo uma expansão dos horizontes educacionais e a criação de novas formas de interação artística e produção cultural, tanto tangíveis quanto simbólicas. Os estudantes serão convidados, num primeiro momento, a pesquisar as categorias do sistema das artes visuais e elaborar um quadro com semelhanças e diferenças no que se refere aos espaços de criação e reprodução (ateliês livres e de artistas e artesãos); espaços de catalogação, difusão e preservação (museus e centros culturais); espaços de exposição e comercialização (galerias de arte e espaços comerciais) e
CONEXÕES
Nesta unidade, você viu que museus virtuais também são espaços em que se podem explorar obras de arte. Agora, você já se perguntou se só existem museus com obras de arte? A seguir, você vai conhecer dois tipos de museus diferentes.
ATIVIDADES
1. São museus brasileiros. O Musa está em Manaus (AM), e o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo (SP).
1. Leia os textos a seguir. De que país e cidades são os museus?
2. Que elementos cada um dos museus abriga?
Museu da Amazônia
2. O Musa abriga os resultados das pesquisas feitas na Reserva Florestal Adolpho Ducke, em forma de catálogos e com temas como plantas, pássaros e sapos. O Museu da Língua Portuguesa é um lugar onde as pessoas podem se conectar com as origens da língua, sua história e suas influências.
We are a house of culture and science, of relationships and the celebration of diverse begins in the world. A place where humans and non-humans live happily together.
Musa sits on a 100-hectare (1 km2) area at the Adolpho Ducke Forest Reserve, belonging to the Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (National Institute for Amazonia Research) – INPA, in Manaus, a native dryland forest area that has been passionately studied for the last 60 years. The results of this research, compiled in catalogs that broach topics such as plants, birds and frogs, tell what Musa wants to show visitors.
MUSEU DA AMAZÔNIA. Manaus, c2023. Site Disponível em: https://museudaamazonia.org.br/en/. Acesso em: 7 maio 2024.
espaços públicos (avenidas, ruas, praças, prédios públicos). Durante essa etapa da proposta, o professor de Arte pode esclarecer conceitos da área e aproveitar para destacar os espaços públicos como lugar para a expressão artística inserida no contexto das linguagens artísticas, incluindo a arte urbana, artistas locais, poesia do cotidiano e performances realizadas por pessoas nas ruas.
Também pode-se aproveitar a ocasião para aprofundar o debate sobre a atuação dos profissionais envolvidos na
montagem de uma exposição e o papel dos museus e centros culturais na conservação dos bens de distintas matrizes estéticas e culturais.
Após esse momento de pesquisa e aproximação do conceito dos diferentes espaços relacionados às diferentes categorias do sistema das artes visuais, os estudantes devem ser incentivados a visitar um espaço de alguma das categorias. A visita pode ser presencial ou virtual. No caso de a visita ser presencial, é importante organizar com a turma como ela irá ocorrer.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Discover Musa
MUSEU
Museu da Língua Portuguesa
In its first 10 years of operation, the Portuguese Language Museum received 3,931,040 visitors, who were able to connect in a playful and exciting way to the language’s origins, its history, its influences and the forms it takes in the daily lives of the population.
MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo, c2024. Site Disponível em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/en/. Acesso em: 7 maio 2024.
3. Em grupos, leiam algumas categorias do sistema das artes visuais. Façam uma pesquisa a respeito de cada uma. Elaborem um quadro para apresentar algumas semelhanças e diferenças entre essas categorias. Resposta pessoal.
• Espaços de criação e produção.
Ler orientações no Manual do Professor
• Espaços de catalogação, difusão e preservação.
• Espaços de exposição e comercialização.
• Espaços públicos.
4. Com a ajuda do professor, façam uma visita presencial ou virtual a um espaço de alguma das categorias que vocês investigaram. Durante a visita, façam registros a respeito dos pontos a seguir. Ler orientações no Manual do Professor
• Nome do espaço.
• Categoria do sistema das artes visuais a que o espaço pertence.
• Exemplo de obra criada ou exposta no espaço.
• Opinião pessoal a respeito do espaço.
Juntamente aos estudantes, vocês devem definir se a visita será em grupo, isto é, todos os estudantes farão a visita no mesmo dia e horário, ou individual. Se for individual, estipular o período durante o qual ela deverá ocorrer. Se for em grupo, comunicar ao espaço que eles irão receber um volume grande de visitantes e que a visita tem finalidade didática. Lembrar aos estudantes que devem levar o caderno para tomar nota do que possa ser relevante.
Frisar que a percepção da arte é individual. Essa diversidade de percepções permite que a arte seja uma fonte de conexão e diálogo entre indivíduos de diferentes origens e pontos de vista. Por meio da arte, pode-se explorar e celebrar a riqueza da experiência humana, reconhecendo que não existe uma única interpretação correta, mas sim uma multiplicidade de visões que enriquecem o entendimento e a apreciação do mundo ao redor. |
1. Sugere-se realizar a leitura juntamente aos estudantes e explorar as diferentes informações dadas nas páginas representadas.
2 a 4. Após a leitura, orientar os estudantes a se dividir em grupos para realizar o trabalho de pesquisa. O professor de Arte auxiliará os estudantes, sobretudo, no que se refere a questões conceituais, além de poder oferecer opções de espaços para visitação na região ou na internet.
The New Museum of the Portuguese Language is back with new experiences for an exciting contact with our language.
Self-evaluation
Propor um momento de reflexão sobre o trabalho realizado na unidade e sobre o aprendizado adquirido não somente em língua inglesa mas também nas áreas tratadas.
Reler os objetivos da abertura com a turma, verificando se os estudantes reconhecem que eles foram desenvolvidos e trabalhados ao longo de toda a unidade.
Para o momento de escolha de uma das obras de arte para representar como o estudante se sente em relação a seu desempenho, você pode propor que apreciem e analisem as obras indicadas. É possível perguntar que sentimentos e sensações as obras despertam nos estudantes, como eles acreditam que os títulos se relacionam com as obras, quais elementos aparecem em cada obra e o que eles representam para cada um. É importante ressaltar que não há respostas corretas ou erradas aqui, visto que a apreciação da arte é algo subjetivo e individual. Logo, os estudantes chegarão às próprias conclusões a respeito do que cada obra representa e poderão, com base em suas percepções, selecionar aquela com a qual mais se identificam.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, terminado o trabalho, retome esses objetivos e faça uma autoavaliação a respeito do trabalho que você desenvolveu na unidade.
1. Observe as obras de arte a seguir. Para cada objetivo da abertura, indique no caderno aquela que melhor representa como você se sente em relação a ele.
no Instituto Inhotim, museu de arte contemporânea a céu aberto localizado em Brumadinho (MG), em 2024.
Gildásio Jardim (1981-), nascido em Joaíma (MG), no Vale do Jequitinhonha, é um pintor e fotógrafo brasileiro. Autodidata, dedica-se às artes visuais desde criança. Suas pinturas refletem cenas cotidianas da vida popular rural e urbana, nas quais retrata sujeitos vulneráveis da sociedade. Outras obras do artista, como a série Mulheres estampadas de cotidiano, e as telas Cavaquinho chorado (2019) e Abraço estampado de afetos (2017), podem ser encontradas na galeria virtual do Memorial da América Latina em https://memorial.org.br/exposicoes/ gildasio-jardim (acesso em: 29 maio 2024).
O trabalho realizado ao longo da unidade por meio dos boxes Language Spot e por meio das produções escritas e orais é aprofundado nesta seção. Como dito anteriormente, você pode decidir se o trabalho com o Focus on Language será realizado de forma concomitante à unidade ou se será realizado ao fim, seja em sala, seja como atividade extraclasse. Conforme foi visto ao longo da unidade, os prefixos são afixos adicionados
ao início da palavra. A prefixação é um modo produtivo de formação de palavras, pois os prefixos, em geral, adicionam significados parecidos às palavras. Então, quando não se conhece a palavra criada por prefixação, mas há uma noção do significado da raiz e do prefixo, é possível deduzir o significado da palavra mesmo sem uso do dicionário. Procurar enfatizar essa característica para os estudantes, a fim de que adquiram estratégias para reconhecimento de palavras em contexto.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
JARDIM, Gildásio. Trabalho precário estampado de empreendedorismo neoliberal. 2022. Pintura 3D sobre tela de tecido estampado, 50 cm x 40 cm.
ESPÍRITO SANTO, Iran do. Caixa de fósforos. 2018. Obra em aço inoxidável em escala natural.
Mulher visita a instalação Infinity Mirror Room, da artista japonesa Yayoi Kusama,
GILDÁSIO
INDICAÇÕES
2. Agora, reflita e avalie sua participação na tarefa proposta. Escreva um breve parágrafo contendo os seguintes itens.
• Como você contribuiu para a criação da obra de arte?
• Como foi a sua participação na apresentação da galeria virtual?
• O que você pode melhorar em próximos trabalhos em grupo?
• Que dificuldades teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
3. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la ao longo do ano e acompanhar as suas conquistas.
FOCUS ON LANGUAGE
Prefixes
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia a frase do trecho a seguir, extraída do áudio que você ouviu em Listen. No caderno, classifique as alternativas como verdadeiras ou falsas. Ifeatuanya means beautiful surprise. Unexpected surprise. Transcrito de: IFY Chiejina – Creating Pathways for Dialogue. 2017. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal Ify Chiejina. Disponível em: https://vimeo.com/227579286. Acesso em: 26 maio 2024.
a. A palavra unexpected tem o significado oposto da palavra expected; logo, a partícula un- tem o efeito de indicar o oposto de algo. Verdadeiro.
b. A palavra que deu origem a unexpected é expect Verdadeiro.
c. É chamada de sufixo a partícula que é adicionada no início da frase. Falso.
2. No caderno, complete as regras para o uso de prefixos. impossible oposto relações
Prefixos podem criar palavras que significam o da palavra original (como possible e ). Podem também tornar a palavra negativa ou expressar de tempo, espaço ou modo. oposto; impossible; relações.
3. Identify the prefix in the following words and write it in your notebook. a. antisocial antib. hyperactive hyperc. post-election postd. rewrite re-
3. Auxiliar os estudantes a perceber que cada tipo de prefixo tem uma função determinada. Por exemplo, o prefixo imfaz com que a palavra assuma um significado oposto ao original (como mature e immature). Para aprofundar-se nos significados de determinados prefixos, sugere-se a leitura do verbete Prefixes, no dicionário on-line Cambridge. Disponível em: https://dictionary.cambridge. org/us/grammar/british-grammar/prefi xes. Acesso em: 8 jun. 2024.
Veja, a seguir, algumas sugestões de recursos midiáticos para auxiliar os estudantes a ampliar seus conhecimentos sobre os temas tratados na unidade.
Studio Noize Podcast Podcast feito por artistas negros com técnicas, práticas e inspirações da arte contemporânea de artistas negros. Pode ser encontrado em https://www. studionoizepodcast.com (acesso em: 30 maio 2024).
American Museum of Natural History – Digital Collections
Coleção do Museu Americano de História Natural, localizado em Nova York, nos Estados Unidos, que contempla recursos educacionais, pesquisa científica, fotografias e imagens digitalizadas, entre outros. Pode ser conferido em https://digitalcollections. amnh.org/ (acesso em: 30 maio 2024).
5 Brazilian artists you can discover in the capital Lista com cinco artistas brasileiros cujas obras podem ser encontradas nas coleções de arte em Brasília, que podem ser encontradas em https:// artsandculture.google. com/story/5-brazilian -artists-you-can-discover -in-the-capital/MwVBo4u 4VfE5DA?hl=en (acesso em: 30 maio 2024).
Dreams of Dali: 360º video
Vídeo interativo com obras do artista surrealista espanhol Salvador Dalí, que permite ao usuário utilizar o cursor para mover-se pelo vídeo em 360 graus. O vídeo pode ser conferido em https://www. youtube.com/watch?v= F1eLeIocAcU (acesso em: 30 maio 2024).
Assim como a prefixação, a sufixação permite criar palavras com novos significados, desta vez com o acréscimo de afixos ao final da palavra. Isso faz com que, em geral, essas palavras mudem de classe gramatical também. Rever esses conceitos com os estudantes e apresentar a eles os novos sufixos da unidade. Para aprofundar-se a respeito de quais sufixos são comuns em inglês, sugere-se a leitura do seguinte verbete em https:// dictionary.cambridge.org/ grammar/british-grammar/ suffixes (acesso em: 30 maio
Em relação às palavras compostas, assim como em português, elas representam um recurso de formação de palavras. Para que os estudantes possam fazer uma melhor associação, apresentar alguns exemplos em português, como o guarda-chuva, composto do verbo guarda e do substantivo chuva. Juntas, as duas palavras dão sentido a uma terceira, com significado diferente, mas que contém elementos de cada uma das palavras originais. Você pode propor que os estudantes façam uma pesquisa de novas palavras compostas na língua materna e que compartilhem os resultados com a turma. Se pertinente, pedir aos estudantes que retomem os textos de terceiros trabalhados na unidade de modo a desenvolver outras habilidades voltadas para a formação de palavras. Por exemplo, você pode propor que identifiquem cognatos no texto e que, se for o caso, escrevam, no caderno, prefixos e sufixos presentes nessas palavras.
Suffixes
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Leia o trecho a seguir, extraído do texto do site do Museu do Louvre. No caderno, copie somente as alternativas verdadeiras. Alternativas a, c e d […] it is the result of the continuous research and documentation efforts […].
a. A palavra em destaque é derivada de outra palavra.
b. À palavra original foi acrescentado um prefixo para formar a palavra em destaque.
c. A palavra que originou o termo em destaque é o verbo continue
d. Além do acréscimo da partícula -ous à palavra original, foi removida a letra -e
5. No caderno, complete as regras para o uso de sufixos. adjetivo classe final verbo
Um sufixo é uma letra ou um grupo de letras adicionadas no de uma palavra que forma uma nova. De um modo geral, a nova palavra é de uma diferente daquela da palavra original. Por exemplo, continue é um , mas continuous é um ou um substantivo.
Going Further NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. In your notebook, write the suffixes that were added to the words given and their original forms. a. use; b. govern; c. create; d. write; e. happy; f. friend. a. useful b. government c. creation d. writer e. happiness f. friendship
Compound words
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
7. Leia o trecho a seguir, extraído do texto do site do Museu do Louvre. Como a palavra em destaque é formada?
The Collections database consists of entries for more than 500,000 works in the Musée du Louvre and Musée National Eugène-Delacroix.
Com a junção das palavras data + base
8. Com ajuda do professor, responda: o que significa a palavra database? final; classe; verbo; adjetivo.
4. Se julgar pertinente, pedir aos estudantes que desenhem um quadro, no caderno, com duas colunas: Original word – New word with suffix. Orientá-los a escrever (pesquisando, se necessário) novos exemplos além dos
indicados na atividade (continue > continuous). Incentivá-los a socializar as respostas e, neste momento, com a turma toda, propor que tentem dizer o significado da palavra original e da palavra com sufixo e que procurem categorizar cada uma delas na classe gramatical adequada.
Going
9. There are three types of compound words. In your notebook, match the examples to their types. a-III; b-I; c-II.
I. Closed form
II. Hyphenated form
III. Open form
Practice NÃO ESCREVA NO LIVRO.
a. post office
b. masterpiece
c. English-speaker
10. Complete the excerpts in your notebook using the words from the box. Add the indicated suffixes to them.
Egypt remark achieve equal
1. A tourist takes a photo of the Rosetta Stone, an acient Egypitian stele on display in the British Museum, in London, England, 2023.
2. Figure for The Day of the Dead (papier mache) by Mexican School; Private Collection.
a. The Rosetta Stone is one of the most visited objects in the Museum and is (-ly) popular online. Discover everything [...] about the tablet that unlocked the secret of (-ian) hieroglyphs
THE BRITISH MUSEUM. Egypt. Londres: The British Museum, c2024. Disponível em: https://www.britishmuseum.org/collection/egypt. Acesso em: 7 maio 2024.
b. The Americas encapsulate the (-able) narratives of cultural (-ment) and human experience across two continents.
THE BRITISH MUSEUM. Americas. Londres: The British Museum, c2024. Disponível em: https://www.britishmuseum.org/collection/americas. Acesso em: 7 maio 2024.
11. In your notebook, write if the options present compound words (CW) or words with prefixes added to them (P). a. P; b. P; c. P; d. CW; e. CW; f. CW.
a. Prehistoric
b. Disagree
12. Look at the words with prefixes added to them in activity 11. Separate the prefix from the original word and write them in your notebook. equally; Egyptian. remarkable; achievement.
c. Interactive
d. Car park
a. pre + historic; b. dis + agree; c. inter + active.
e. Twenty-eight
f. Notebook
Para encerrar o trabalho com a unidade, sugere-se escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que as respondam individualmente no caderno.
• Quais prefixos, sufixos e palavras compostas eu já conhecia em inglês? Dê alguns exemplos.
• O que eu aprendi sobre esses tópicos?
• Como eu me senti usando a formação de palavras para falar sobre arte?
• O que eu ainda gostaria de aprender sobre o assunto?
| INTRODUÇÃO
Nesta unidade, os estudantes serão convidados a produzir uma campanha de conscientização contra preconceitos e violência de gênero. Para isso, eles lerão um trecho de um artigo científico relacionado a tipos de bullying; ouvirão campanhas de conscientização contra preconceitos e violência de gênero; e explorarão o gênero campanha de conscientização, avaliando como utilizá-lo para chamar atenção para questões sociais específicas, como a violência.
Você pode lançar mão das atividades desta proposta inicial para avaliar o conhecimento prévio dos estudantes a respeito dos temas em discussão –bullying, cyberbullying e violência de gênero; se conhecem a diferença entre os conceitos de bullying cyberbullying; e se têm noção das políticas públicas que são e/ou deveriam ser implementadas para combater esses tipos de violência. É interessante tomar nota das contribuições dos estudantes a fim de avaliar o desenvolvimento deles ao longo do trabalho com a unidade.
OBJETIVOS
Ler e compreender um trecho de artigo científico relacionado a tipos de bullying
• Ouvir e compreender campanhas de conscientização contra preconceitos e violência de gênero.
• Produzir e divulgar uma campanha de combate à violência contra a mulher.
• Refletir sobre as diferentes modalidades de violência e como combatê-las.
• Reconhecer novas formas de linguagem nos gêneros digitais.
Task 8
A internet e o combate à violência
Falar sobre violência não é algo simples. Apesar de a vida em sociedade, com suas leis e regras sociais, estabelecer normas de conduta para reprimir a violência, ela se manifesta de muitas formas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a violência em autoinfligida ou autoprovocada (automutilação, por exemplo), interpessoal (doméstica, no trabalho etc.) e coletiva (racismo, homofobia, misoginia, dentre outras).
■ Ler e compreender um trecho de artigo científico relacionado a tipos de bullying
■ Ouvir e compreender campanhas de conscientização contra preconceitos e violência de gênero.
■ Produzir e divulgar uma campanha de combate à violência contra a mulher.
■ Refletir sobre as diferentes modalidades de violência e como combatê-las.
■ Reconhecer novas formas de linguagem nos gêneros digitais.
Propiciar que os estudantes conheçam e expandam seus conhecimentos acerca de um tema social de bastante relevância na atualidade, que é a questão dos diferentes tipos de violência, tanto em ambientes físicos quanto em virtuais. Por meio desse trabalho, os estudantes poderão desenvolver vocabulário para aumentar sua capacidade de expressão em língua inglesa, além de conhecer diferentes recursos linguísticos característicos da comunicação pela internet.
Pessoa utilizando o SOS Maria da Penha, aplicativo criado para auxiliar mulheres em situação de violência doméstica no Brasil.
| INICIANDO A UNIDADE
Para iniciar o trabalho, sugere-se pedir aos estudantes que observem as imagens de diferentes campanhas e pedir que descrevam as questões sociais levantadas e enfatizadas por esses textos. Em seguida, ler o parágrafo inicial e as legendas com os estudantes para que eles confirmem suas hipóteses. Depois, você pode pedir aos estudantes que leiam as atividades propostas e reflitam sobre elas, discutindo-as em pequenos grupos, de modo que possam
Campanha de divulgação contra cyberbullying realizada pela Kering Foundation, fundação voltada para o combate à violência contra a mulher em diferentes países.
Ler orientações no Manual do Professor ATIVIDADES
1. Observe as imagens. O que elas têm em comum? Para qual tipo de violência elas estão chamando atenção?
2. Existe algum tipo de violência presente também na vida on-line? De que maneira? NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. O que tem sido feito pelas autoridades e pelas pessoas em geral para combater as variedades de violência, em diferentes ambientes, tanto físicos quanto virtuais?
Nesta unidade, você terá a oportunidade de participar da criação de uma campanha de combate a pelo menos uma forma de violência, que poderá ser compartilhada em redes sociais.
Guia produzido pelo Rainbow Health Australia, programa de apoio à comunidade LGBTQIAP+ financiado pelo governo australiano.
D2-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET8-U08-134-149-LE-G25_AV2.indd 135 11/06/24 19:48 ativar e compartilhar seus conhecimentos prévios do tema. Se julgar conveniente, você pode pedir que cada grupo indique alguém para mostrar para toda a classe os resultados de sua discussão.
Abordar a proposição da tarefa é de grande importância para o desenvolvimento da unidade. Sugere-se reforçar com os estudantes que tudo o que verão ao longo dessa unidade será voltado para que possam realizar a tarefa. É importante que eles tenham clareza na proposta e nos objetivos. Ao falar sobre a campanha,
perguntar, brevemente, se algum estudante conhece esse gênero textual e, se alguém conhecer, permitir que compartilhe seus conhecimentos com os demais. Caso ninguém conheça, você pode explicar que se trata um gênero que busca conscientizar o leitor de alguma causa social, ambiental, de saúde, segurança, entre outras. Você pode solicitar que eles vejam o exemplo dado na seção Task. Explicar que o relato desta unidade focará a questão da violência, tanto em ambientes físicos quanto on-line
Trabalhar os objetivos da unidade, consultando o que os estudantes já conhecem de cada tópico colocado e o que esperam encontrar ou abordar neles. É importante acolher possíveis inseguranças que possam surgir nesse momento, tranquilizando os estudantes em relação ao trabalho que será conduzido. Reforçar que a participação de todos será essencial para o progresso coletivo e individual, que não há restrições a perguntas e a dúvidas.
| RESPOSTAS
1. Caso os estudantes tenham dificuldade para determinar o tipo de violência para o qual cada imagem busca chamar atenção, incentivá-los a observar expressões e palavras-chave, como “cyberbullying” e “Maria da Penha”, e elementos textuais não verbais, como as cores do arco-íris na terceira imagem.
2. Nesta atividade, é interessante salientar que a violência nem sempre é física: ela também pode se dar por meio de ofensas, por exemplo. Em seguida, convidá-los a refletir sobre as maneiras pelas quais isso pode acontecer em ambientes virtuais.
3. Para auxiliar os estudantes, sugere-se perguntar à turma se eles já ouviram falar em leis e/ou medidas que visam combater diferentes tipos de violência. Alguns exemplos que se podem citar são as leis que ficaram conhecidas como Lei Maria da Penha (lei no 11.340/2006) e Lei Carolina Dieckmann (lei no 12.737/2012), além da equiparação da homofobia e da transfobia ao racismo (lei no 7.716/1989).
Antes de iniciar as atividades propostas na seção, sugere-se perguntar aos estudantes o que eles sabem a respeito de artigos científicos: quais são seus objetivos; quais são suas características principais; qual é o público-alvo; onde são publicados. Avaliar e, conforme necessário, complementar os conhecimentos prévios dos estudantes acerca desse gênero.
Como estratégia para introduzir o conceito de bullying, sugere-se a elaboração de uma nuvem de palavras sobre esse tipo de violência. Você pode convidar um voluntário para escrever, na lousa, as palavras mencionadas pelos colegas. Nesse momento, uma opção é criar um glossário no canto da lousa com os equivalentes em inglês. Depois, pedir aos estudantes que leiam esse parágrafo e confirmem suas ideias iniciais.
Cogitar a possibilidade de formar duplas para que os estudantes façam as atividades propostas. Dispor um momento para que compartilhem as opiniões e a interpretação da leitura pode contribuir para o processo de aprendizagem de cada um.
RESPOSTAS
Sugere-se fazer a pergunta aos estudantes antes e anotar as contribuições dos estudantes na lousa. Comparar as respostas dadas sobre o cyberbullying com a nuvem de palavras sobre bullying para verificar se eles compreendem a diferença entre os dois termos.
2. e 3. A estratégia de predição (prediction) contribui para ativar os conhecimentos prévios do
PRE-TASK
READ
De acordo com a lei no 13.185/2015, que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, o bullying é classificado como: [...] todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. [...]
BRASIL. Lei no 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Brasília, DF: Presidência da República, 2015. Disponível em: https://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm. Acesso em: 28 maio 2024.
Before Reading
1. Em grupos, discutam: o que vocês pensam quando ouvem a palavra cyberbullying? Resposta pessoal.
Cyberbullying hides online, hurting victims. It is essential to take action against this form of digital violence.
2. Você vai ler um trecho de um artigo científico. Leia as palavras-chave do artigo. Qual dos temas a seguir você acha que o texto vai abordar?
adolescence cyberbullying bullying child abuse community violence
a. O que é cyberbullying e quais medidas podem ser tomadas para combatê-lo.
b. Bullying, cyberbullying e como adolescentes entendem o bullying contra si mesmos.
c. Como adolescentes sofrem mais com cyberbullying do que com outros tipos de bullying
Resposta pessoal. Ver gabarito na atividade 3
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the following extract from the scientific article. Is your answer to activity 2 correct?
estudante acerca do tema que será abordado no texto, contribuindo, assim, para facilitar a compreensão e a realização das atividades. Sugere-se permitir que, após escolher uma opção, os estudantes corram os olhos pelo artigo, sem focar demasiadamente em frases ou palavras específicas, para confirmar a opção escolhida.
4. a 7. Para ajudar os estudantes a encontrar as respostas, apresentar algumas estratégias que eles podem utilizar, tais como copiar, no caderno, os trechos em que as palavras e os números aparecem
na atividade, pois isso pode ajudá-los a localizar as informações pedidas mais facilmente. Na correção, você pode usar diferentes estratégias, ora pedindo aos estudantes que compartilhem suas respostas, ora compartilhando as respostas com eles e pedindo que comparem com as que deram, esclarecendo as dúvidas em seguida.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Does cyberbullying occur simultaneously with other types of violence exposure?
Abstract
Objective:
Our study aimed to verify whether cyberbullying victimization among adolescents occurs concomitantly with other forms of violence exposure (at home, at school and in the community).
Methods:
A collaborative longitudinal study by Norwegian and Brazilian researchers was conducted in Itaboraí, a low-income city in southeast Brazil. […] trained interviewers applied a semi-structured questionnaire to a population-based sample of 669 in-school adolescents (11-15 years old). […]
Results:
In the previous six months, 1.9% of the adolescents had been victims of cyberbullying, and 21.9% had been victims of physical aggression, verbal harassment and/or social manipulation by peers. However, only 5.5% of the adolescents considered themselves bullying victims. In the previous 12 months, 12.4% of adolescents had suffered severe physical punishment [from one or both parents], 14.0% had been victims of community violence, and 20.9% eye-witnessed community violence. […]
Conclusion:
This study provides evidence of an association between cyberbullying, traditional bullying and self-perceived bullying among low-income Brazilian adolescents. […]
GLOSSÁRIO concomitantly: ao mesmo tempo low-income: de baixa renda harassment: assédio peers: colegas eye-witnessed: testemunharam self-perceived: percebido por si mesmo
VIEIRA, Marlene Apolinário et al. Does cyberbullying occur simultaneously with other types of violence exposure? Brazilian Journal of Psychiatry, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 234-237, maio/ jun. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ rbp/a/33hH7Zx8Q6DXyfy7SQkrFqB/?lang=en. Acesso em: 15 maio 2024.
4. Read the scientific article again. Which group of people were analyzed in the study? Where do they live?
5. How many adolescents were interviewed in the study? In-school adolescents (11-15 years old). In Itaboraí. 669. D2-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET8-U08-134-149-LE-G25_AV.indd 137
07/06/24 17:39 | ATIVIDADE | COMPLEMENTAR
Explorando as origens do termo
Após a introdução do tema e a ativação do conhecimento prévio dos estudantes, você pode pedir a eles que pesquisem a origem do termo bullying, quando e onde ele começou a ser usado.
O termo bullying começou a ser usado de forma mais ampla na década de 1970,
principalmente no contexto acadêmico, em pesquisas sobre comportamento escolar. Ele foi inicialmente popularizado na Noruega e na Suécia. O psicólogo norueguês Dan Olweus desempenhou um papel significativo na definição e na pesquisa sobre bullying nesse período. A partir daí, o termo se disseminou para outras partes do mundo e se tornou uma área importante de estudo e intervenção em Psicologia e Educação. Atualmente, há diversas correntes teóricas que tratam do assunto. De acordo com os pesquisadores
Alexandre Serpa e Luís
Antônio Pontes, o termo deriva da palavra bully, que significa “valentão”, “brigão”. Segundo os autores, em 2005, durante a Conferência internacional on-line School Bullying and Violence, ficou decidida a adoção internacional do termo bullying. Para saber mais a respeito do tema, sugere-se a leitura do artigo “Bullying escolar e sua percepção pelos alunos: um estudo do Saresp”, em https:// publicacoes.fcc.org.br/eae/ article/view/1905 (acesso em: 31 maio 2024).
Para ampliar a discussão, explorar com os estudantes como se deram, ao longo do tempo, as mudanças nas atitudes em relação ao bullying, na percepção deles, e como episódios de bullying que se tornaram conhecidos podem ter influenciado essas mudanças.
Encorajar o pensamento crítico e a empatia ao discutir essa temática e reforçar a importância do respeito mútuo e da inclusão como valores fundamentais para prevenir o bullying em todas as suas formas.
Saiba mais
Antes de fazer a leitura dos textos, sugere-se perguntar aos estudantes se sabem que recursos estão disponíveis para as vítimas de cyberbullying, acolhendo e incentivando a participação de todos. Em seguida, realizar uma leitura dos textos conjunta com a turma, podendo pedir a colaboração de voluntários. Por fim, perguntar que outras medidas poderiam ser ou já são tomadas para prevenir, combater e punir essa forma de violência, além daquelas mencionadas nas leituras.
RESPOSTAS
Espera-se que os estudantes concluam que nem todas as vítimas de cyberbullying se sentem confortáveis para denunciar a violência sofrida, o que pode criar uma discrepância entre o número informado por elas e o número real de vítimas. Caso os estudantes tenham dificuldade para concluir isso, você pode fazer perguntas como: “O que é necessário para que os casos de cyberbullying sejam conhecidos e registrados?” (Que as vítimas denunciem.); “Vocês acreditam que isso sempre acontece? Por quê?” (Não, pois as vítimas podem ter receio de denunciar por vários motivos, como o medo de retaliação ou a sensação de que nada vai ser feito.).
9. Caso sinta que os estudantes estão tendo dificuldade para pensar em medidas para o combate aos tipos de bullying citados no texto, você pode retomar com eles o que já aprenderam por meio do
6. Match the numbers to the information they correspond to according to the text. 1.9% 21.9% 5.5% 12.4% 14% 20.9%
In the previous 6 months
a. Adolescents who considered themselves bullying victims.
b. Adolescents who were victims of cyberbullying.
c. Adolescents who were physically or verbally aggressed, or socially manipulated.
In the previous 12 months
d. Adolescents who saw community violence happen.
e. Adolescents who were physically punished.
f. Adolescents who were victims of community violence.
7. Which types of bullying are mentioned in the text?
SAIBA MAIS
Cyberbullying, physical aggression/punishment, verbal harassment, social manipulation, and community violence.
Você sabia que cyberbullying pode ser denunciado e os agressores punidos quando provado ato infracional? Mas a maioria dos casos pode ser solucionada de forma mais simples, com a mediação dos conflitos ou com a remoção do conteúdo que prejudica alguém. As principais redes sociais já possuem ferramentas para denúncia e remoção de conteúdos que se enquadram nessa categoria. […]
ESTOU enfrentando um problema de cyberbullying. Devo denunciar? [S l.]: Safernet, [2024]. Disponível em: https://new.safernet.org.br/content/ estou-enfrentando-um-problema-decyberbullying-devo-denunciar. Acesso em: 5 jun. 2024.
10 MANDAMENTOS contra o cyberbullying Segredos do Meta: a realidade por trás da rede. São Paulo, 2017, p. 14. Disponível em: https://www.unifesp.br/images/DCI/OsSegredosDoMeta. Acesso em: 28 maio 2024.
boxe Saiba mais e, em seguida, provocá-los, perguntando em que as estratégias de combate citadas nesse boxe ainda deixam a desejar, incentivando-os a pensar em formas de compensar essas falhas.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Listen
Antes de iniciar o trabalho de compreensão auditiva proposto neste primeiro Listen, chamar de novo a atenção dos
estudantes para os pôsteres nas páginas de abertura, explicando que muitas campanhas de conscientização aparecem nesse formato. Em seguida, perguntar a eles em que outros formatos pode-se ter uma campanha de conscientização (audiovisual, post na internet, mensagens de texto etc.).
Se parecer oportuno, solicitar exemplos que os estudantes conheçam. Isso pode ajudá-los a ganhar confiança para a realização das atividades de compreensão auditiva.
Reading
8. Em sua opinião, por que o número de adolescentes que acreditam terem sofrido bullying no estudo não corresponde ao número de adolescentes que de fato sofreram bullying? Discuta com um colega.
Ler orientações no Manual do Professor
9. Em grupos, discutam: quais medidas são necessárias para combater os tipos de bullying citados no texto? Criem uma lista com as ideias.
Ler orientações no Manual do Professor
LISTEN
Uma campanha de conscientização compreende diferentes ações com o objetivo de informar o público sobre algo e pode utilizar diversos meios de comunicação para transmitir essas informações. As campanhas podem ser feitas off-line, pela TV, rádio e jornal, por exemplo, e on-line, em sites, redes sociais e e-mails
Before Listening
1. Você vai ouvir o áudio extraído de uma campanha da North-West University (NWU), da África do Sul. Observe a reprodução de tela da parte final do vídeo e responda às atividades.
NWU Gender based violence awareness campaign. 2021. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal NWU –North-West University. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=nPmDuPAFfEc. Acesso em: 16 maio 2024.
a. Sobre qual tema a campanha busca conscientizar as pessoas?
b. Em qual canal o vídeo foi publicado?
Violência de gênero. No canal da universidade.
c. O que representam as palavras na parte inferior da tela do vídeo? Por que elas estão escritas dessa forma?
Elas representam a ideia de “Conte comigo” e “Minha NWU”. Elas estão escritas dessa forma porque são hashtags
2. Antes de ouvir o áudio, relacione as palavras e seus significados. Se necessário, utilize um dicionário. a-IV; b-II; c-V; d-I; e-III.
a. issue
b. widespread
c. insight
d. to stand in awe
e. to be counted
I. To respect and admire someone.
II. Existing or happening in many places or to many people.
III. To make your opinion’s public.
IV. An important problem for discussion.
V. A deep understanding of something.
Ainda, para baixar o filtro afetivo dos estudantes, sugere-se tranquilizá-los, dizendo que eles não vão precisar entender todas as palavras do áudio para fazer as atividades e que podem focar em palavras-chave específicas.
Na subseção Listening, os estudantes ouvirão o áudio extraído de uma campanha de conscientização do combate à violência de gênero. A campanha apresenta estudantes da North-West University (NWU), na África do Sul, que problematizam o fato de ainda haver a necessidade
de se falar do tema nos dias de hoje, visto que a violência de gênero deveria ser um problema já combatido.
| RESPOSTAS
1. Fazer uma predição dos assuntos e das palavras que poderão aparecer no áudio é uma estratégia de listening que contribui tanto para preparar os estudantes para a atividade, ativando seus conhecimentos prévios, quanto também para reduzir a ansiedade. Você pode anotar as contribuições deles na
lousa, usando palavras em inglês que de fato serão ditas no áudio, o que possivelmente contribuirá ainda mais para que eles se sintam mais confiantes e preparados. No item c, sugere-se aproveitar o momento para explorar o uso de hashtags. Perguntar aos estudantes se as utilizam em suas postagens em redes sociais, se compreendem o seu objetivo. Se for o caso, salientar que uma hashtag é uma espécie de etiqueta associada a assuntos ou a discussões que se desejam indexar em redes sociais, por meio do símbolo (#) antes da palavra, da frase ou da expressão. Quando essa etiqueta é publicada, ela se transforma em um hiperlink que leva para uma página com outras publicações relacionadas ao mesmo tema.
2. Para o trabalho com esta atividade, você pode sugerir aos estudantes que leiam, primeiramente, os itens da coluna da esquerda e, depois, os seus possíveis significados na coluna da direita. Proceder dessa forma pode ajudar os estudantes a realizar uma leitura mais assertiva dos significados.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Após a reprodução do áudio, se lhe parecer conveniente, você pode trabalhar as palavras e as expressões da atividade 2 no contexto em que aparecem. Essa pode ser uma estratégia interessante de fixação dos seus significados e possíveis usos.
Language Spot
Como forma de concretizar a compreensão, pedir aos estudantes que fechem o livro e expliquem, com as próprias palavras, para que servem as hashtags e como elas contribuem para a comunicação na internet.
A seção Focus on Language, ao final do material, pode ser usada tanto para aprofundar a questão da linguagem da internet por meio das atividades sugeridas, que você pode atribuir aos estudantes em sala de aula, quanto como atividade extraclasse, a seu critério.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
A faixa de áudio 8, da do vídeo NWU Gender based violence awareness campaign, traz a campanha de conscientização da NWU sobre a violência baseada em gênero. Pode ser encontrado em https://www.youtube.com/ watch?v=nPmDuPAFfEc (acesso em: 28 maio 2024).
| RESPOSTAS
3. Perguntar aos estudantes que tipo de informação está sendo pedida na atividade (uma palavra – um adjetivo, um verbo etc. – ou um número – uma porcentagem, uma data, um ano etc.), pois isso vai ajudá-los a identificar a resposta mais facilmente.
4. Antes de reproduzir o
Listening
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. 08 Now, listen to the audio taken from the awareness campaign. When was it made? In 2021.
4. 08 Listen to the audio again. What is its purpose? Alternativa b
a. Show ways to combat bullying on the campus.
b. Raise awareness about gender-based violence.
c. Promote racial equality.
5. 08 Listen to the audio one more time. What kinds of abuse are mentioned?
a. Physical abuse.
Alternativas a, c e d
b. Domestic violence or abuse.
c. Sexual abuse.
d. Psychological or emotional abuse.
e. Financial or material abuse.
f. Organizational or institutional abuse.
Releia as palavras que aparecem na tela no fim da campanha de conscientização.
#CountMeIn #myNWU
• Que sinal de pontuação é usado para criar hashtags?
• O que são hashtags? Por que elas são usadas?
De um modo geral, usam-se hashtags em redes sociais e sites. Ao serem criadas, as hashtags viram hyperlinks dentro da rede. Ou seja, outros usuários podem clicar nas hashtags (ou buscá-las em mecanismos de pesquisa) para ter acesso a todos os conteúdos que as utilizaram. # (cerquilha).
After Listening NÃO
Palavras ou frases após uma cerquilha (#) usadas para identificar mensagens relacionadas a um determinado tópico.
ESCREVA NO LIVRO.
6. Em grupos, discutam as atividades a seguir.
a. Por que as pessoas na campanha dizem frases como “We are the problem” e, depois, “But not me”?
Resposta possível: Por ser um problema social, todos fazem parte dele, mesmo sem perceber ou admitir.
b. Como vocês podem contribuir com o objetivo da campanha em sua comunidade escolar? Criem uma lista de ideias.
Resposta pessoal.
c. Como você viu, o objetivo da campanha cujos trechos vocês ouviram era conscientizar as pessoas a respeito do problema da violência de gênero. Vocês acreditam que a campanha cumpriu esse objetivo? Por quê?
áudio novamente, esclarecer aos estudantes que o objetivo é entender a ideia geral. Ou seja, não há necessidade de entender todas as palavras ditas para realizar a atividade. Isso poderá contribuir para deixá-los menos ansiosos.
5. Assim como na atividade anterior, é indispensável verificar se os estudantes compreendem, antes de ouvir o áudio, os itens com os quais vão trabalhar. Além disso, vale a pena alertar os estudantes de que as expressões nem sempre serão ditas exatamente da forma
como estão escritas na atividade, por isso é importante que eles foquem em palavras-chave.
6. Depois da discussão, você pode organizar uma roda de conversa com toda a turma para que eles compartilhem os resultados de suas discussões. Salientar sempre que essas são oportunidades de crescimento individual e coletivo e que o objetivo não é demonstrar quem tem ou não razão, mas sim fornecer subsídios para o desenvolvimento de uma consciência crítica e socialmente responsável.
LANGUAGE SPOT
LISTEN
As diferentes formas de violência são uma questão social e cultural, e, por viverem em uma sociedade excludente, muitas vezes, as pessoas em geral perpetuam essas situações por meio de atitudes inconscientes, como uso de termos pejorativos e comentários preconceituosos, que são transmitidos de uma geração para outra.
Before Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Ainda hoje, é comum escutar frases que reproduzem preconceitos e estereótipos de gênero. Por que isso acontece e quais são as consequências disso?
as atividades com o áudio anterior, escrevendo-as na lousa.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
Ler orientações no Manual do Professor Resposta pessoal. Ver gabarito na atividade 3
2. Você vai ouvir o áudio extraído de uma campanha de conscientização do governo australiano. Na campanha, a narradora relata comentários feitos pelas famílias de dois jovens (Ava e Jack). Que tipos de comentários você acha que aparecerão no áudio?
Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. 09 Listen to the audio. Check your answer to activity 2
Possible answer: Positive comments that encourage young people to be respectful.
4. 09 In your notebook, complete the statements.
a. “Such a strong .” girl
b. “The first time she tells a .” friend
c. “Disrespect is your fault.” never
d. “Her dress had to do with it.” nothing
e. “Bring up .” respect
f. “Violence against women: let's stop it at the .” start Transcrito de: STOP it at the Start – Ava 45 second television commercial. 2022. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal Department of social services, Australian Government. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HveKjQJ5fso. Acesso em: 28 maio 2024.
After Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
5. Durante a sua infância e adolescência, você teve uma experiência similar à de Jack e Ava em relação aos comentários que ouvia de sua família? Você acredita que algo poderia ter sido abordado de forma diferente? Explique.
Respostas pessoais.
6. Por que é importante combater preconceitos e estereótipos de gênero? De que maneiras isso pode ser feito?
Ler orientações no Manual do Professor
| ATIVIDADE
| COMPLEMENTAR
Criando hashtags
Para ampliar o trabalho com as hashtags, pedir aos estudantes que, como atividade extraclasse, criem hashtags interessantes em inglês para o combate a qualquer tipo de violência no contexto escolar.
Na aula seguinte, você pode pedir que compartilhem as suas hashtags e expliquem por que as escolheram. Em seguida,
você pode sugerir a eles que as publiquem em suas redes sociais ou que as escrevam em uma folha avulsa para fazer um varal com todas elas.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Explicar aos estudantes que eles vão trabalhar com mais um áudio neste segundo Listen, relacionado ao combate à violência de gênero. É interessante retomar com eles algumas estratégias que os ajudaram a fazer
A faixa de áudio 9, extraída do vídeo Stop it at the Start – Ava 45 second television commercial, traz a campanha do Departamento de Serviços Sociais da Austrália contra a violência contra a mulher em https://www.youtube.com/ watch?v=HveKjQJ5fso (acesso em: 28 maio 2024).
| RESPOSTAS
1. e 2. Assim como no Listen anterior, o objetivo destas atividades é ajudar os estudantes a tentar prever o conteúdo do áudio. A estratégia de anotar as contribuições deles na lousa usando palavras do áudio também será válida aqui para ajudar a prepará-los para as atividades.
4. Uma estratégia interessante para ajudar os estudantes a se preparar para esta atividade é pedir que eles tentem prever que classe de palavras será usada para completar as lacunas dos itens (adjetivo, substantivo, verbo, pronome etc.) e, se possível, que tentem determinar de antemão quais palavras são possíveis no contexto das lacunas 5. e 6. Inicialmente, é interessante permitir que os estudantes, em duplas ou grupos menores, discutam as questões propostas, para que todos se sintam confortáveis e tenham a oportunidade de participar. Reforçar a necessidade de que as contribuições deles respeitem os direitos humanos. Quando terminarem de discutir, havendo tempo, é válido realizar uma roda de conversa para que os diferentes grupos compartilhem o resultado de suas conversas.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Language Spot
Para o trabalho com os hiperlinks, sugere-se ler o boxe Language Spot com os estudantes, fazendo-lhes as perguntas propostas e sanando eventuais dúvidas, e, para confirmar a compreensão deles, propor que expliquem com suas próprias palavras a função dos hiperlinks e a importância deles para a comunicação on-line. Anotar as contribuições deles na lousa, dando feedback e reforçando, quando necessário, conceitos que não tenham ficado claros. A questão da linguagem da internet também será abordada na seção Focus on Language, cujas atividades você pode atribuir aos estudantes em sala de aula ou como atividade extraclasse, a seu critério.
LANGUAGE SPOT
Observe o que aparece na tela no fim do vídeo da campanha que você ouviu.
Reprodução de tela do vídeo da campanha de conscientização Stop it at the Start, promovida pelo governo australiano.
STOP it at the Start – Ava 45 second television commercial. 2022. Vídeo (1 min).
Publicado pelo canal Department of social services, Australian Government. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HveKjQJ5fso. Acesso em: 28 maio 2024.
Porque esse formato (em outra cor e sublinhado) indica que o trecho é um site
• Por que uma parte do texto central está escrita em outra cor e sublinhada?
• Se esse texto estivesse em uma postagem de texto, o que acha que ocorreria se você clicasse na parte em destaque?
Você seria levado ao site indicado.
Hiperlinks são referências dentro de um texto para um novo texto. Eles podem ser criados com elementos verbais ou visuais. Quando o hiperlink aparece em forma de texto, ele normalmente está sublinhado e tem uma cor diferente daquela do texto original.
Write
Ao propor a Task da unidade, sugere-se retomar com os estudantes o que leram e ouviram até o momento, revendo também as atividades e as discussões que fizeram ao longo do percurso. Evidenciar que tudo o que foi construído no trajeto vai contribuir para a execução da tarefa proposta. Caso os estudantes tenham dúvidas em relação a assuntos anteriores, aproveitar para esclarecê-las com a colaboração de colegas que se sintam à vontade para compartilhar sua compreensão dos assuntos abordados. Relembrar a importância de decidir quem será o público-alvo da campanha que vão produzir. Espera-se que os estudantes concluam que serão os próprios colegas. Caso os estudantes desejem publicar a
TASK
WRITE
Nesta unidade, você conheceu manifestações de violência na sociedade. Também refletiu sobre formas de enfrentá-las, conhecendo materiais de campanha de combate à violência de gênero, por exemplo. Para ampliar esse conhecimento, você vai produzir uma campanha para divulgar uma ação social brasileira que tem o objetivo de combater a violência.
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Em grupos, discutam: o que é uma campanha de conscientização? Que elementos a compõem? Uma campanha de conscientização é uma iniciativa voltada para conscientizar as pessoas sobre determinada causa. Ela pode ser feita de diferentes modos, como um pôster ou um vídeo, por exemplo.
campanha on-line, ela também pode ser vista por outras pessoas que se interessem pelo assunto.
Para o momento de execução, é importante reservar um tempo para que os estudantes possam realizar, pelo menos, parte da tarefa em sala. O objetivo é que você possa acompanhá-los, solucionar dúvidas, sugerir caminhos e mediar trocas entre os estudantes, quando necessário.
Após ler o boxe Saiba mais com os estudantes, perguntar a eles se conhecem outros recursos on-line que podem ser
usados para a criação de campanhas e pedir que os anotem no caderno para que os tenham como referência.
A depender de seu contexto e do acesso a recursos digitais, é aconselhável considerar outras formas de produzir uma campanha, como a criação de cartazes físicos. Embora o foco da unidade sejam campanhas digitais, é sempre válido pensar em alternativas que se adequem melhor a cada contexto.
2. Relembre as campanhas que você viu na abertura da unidade e as que você conheceu em Listen. Classifique as afirmações, a seguir, como verdadeiras ou falsas.
a. O objetivo das campanhas e o impacto no público-alvo são alcançados pela combinação de diferentes elementos (como escritos, visuais ou sonoros).
Verdadeira.
b. O modo como as informações são apresentadas tem por objetivo conscientizar e persuadir o público-alvo a aderir à campanha.
possibilidades para a produção dos materiais, que envolverão habilidades relativas a procedimentos de pesquisa e estudo.
c. As campanhas apresentam publicidade sobre produtos a serem vendidos em prol de uma empresa.
Verdadeira. Falsa.
3. Converse com os colegas e o professor. De que forma as sugestões, a seguir, podem ser relevantes para uma campanha de combate à violência de gênero/ contra a mulher?
• Dados de sua comunidade obtidos por meio de uma pesquisa.
• Entrevistas (com especialistas, com vítimas sobreviventes ou com organizações que oferecem serviços de apoio, por exemplo)
Ler orientações no Manual do Professor
SAIBA MAIS
Para criar cartazes, é possível acessar sites como o Canva, em https://www.canva.com/pt_br/ (acesso em: 15 maio 2024), mas lembre-se: mesmo para usar a versão gratuita, é preciso criar uma conta.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Você e seu grupo vão criar uma campanha de conscientização para divulgar, na internet, uma ação social de combate à violência contra a mulher.
4. Pesquisem algumas ações e iniciativas que existem hoje no Brasil. Para a pesquisa, vocês podem usar palavras-chave como as do quadro a seguir.
mulher violência gênero iniciativa ação governo
5. Após definirem a iniciativa que a campanha abordará, discutam quais serão os elementos a serem inseridos no material. Lembrem-se de que a campanha deve ter uma mensagem de impacto, que sensibilize as pessoas a se mobilizarem em prol da não violência contra a mulher. Vocês podem utilizar as referências a seguir para elaborar suas ideias.
• Dados/números sobre a violência contra a mulher no país.
• Imagem(ns) de impacto.
• Frase(s) de impacto.
• Hashtags.
• Sites ou contatos para fazer denúncias.
1. Para ajudar os estudantes a responder a esta atividade, pedir que pensem nos áudios que ouviram nos dois Listen e, com base neles, construir coletivamente uma definição na lousa que responda às perguntas: Para que serve uma campanha? A quem se dirige? Que elementos a compõem (texto, áudio, imagens etc.)? Ao fim, explicar que eles vão confirmar as respostas por meio das atividades seguintes.
2. As questões desta atividade buscam guiar os estudantes de maneira que percebam as principais características de uma campanha de conscientização, confirmando ou refutando as ideias levantadas por eles na atividade anterior. Você pode decidir se eles deverão fazê-la individualmente ou em grupos, mas é válido confirmar as respostas com a turma toda, sanando eventuais dúvidas que possam surgir.
3. Espera-se que os estudantes façam primeiro um levantamento de
Para prepará-los para a execução da Task, relembrar, sempre que necessário, as características de uma campanha de conscientização e o público-alvo da campanha específica que vão produzir. Em seguida, ler com os estudantes o passo a passo proposto no material. Verificar com eles se há algum impeditivo a que o passo a passo seja seguido da forma como está proposto e tentar pensar em soluções com eles. Caso os estudantes trabalhem em período integral e não tenham tempo de se encontrar com o grupo fora do período de aula para a produção da campanha, você pode separar alguns minutos de algumas aulas para que eles se dediquem a esta atividade. De qualquer forma, eles podem se organizar e estipular diferentes funções para cada membro do grupo, desde que, em sala, eles se reúnam para que possam informar o que estão fazendo e resolver possíveis problemas que estejam encontrando.
Quanto à criação de hashtags de impacto, caso os estudantes tenham realizado a Atividade compleproposta no segunListen deste manual, eles podem recuperá-las e utilizá-las caso tenham relação com o tema da campanha que vão realizar. Utilizar as perguntas propostas no passo a passo (quem vai fazer a pesquisa dos dados? Quem será responsável pela busca das imagens? Quem vai pesquisar os sites e os contatos para denúncias? Quem vai ficar responsável pelo design em uma plataforma
6. Decidam como cada participante poderá colaborar com a produção: quem vai fazer a pesquisa dos dados? Quem será responsável pela busca das imagens? Quem vai pesquisar os sites e contatos para denúncias? Quem vai ficar responsável pelo design em uma plataforma digital?
7. Lembrem-se de usar bancos de imagens gratuitos, como Pixabay em https:// pixabay.com/pt/ ou Freepik em https://br.freepik.com/ (acessos em: 15 maio 2024).
8. Em sala, façam um rascunho do texto escrito em inglês. Se necessário, consultem um tradutor on-line ou um dicionário bilíngue.
9. Combinem todos os elementos para ter uma primeira versão do material. Vejam, a seguir, um exemplo de pôster de campanha de conscientização no qual vocês podem se inspirar. Lembrem-se de que:
• a organização visual dos elementos deve facilitar a leitura e a obtenção do objetivo (informar, conscientizar, persuadir o público-alvo);
• o texto que compõe o material deve ser objetivo e acessível ao público-alvo.
An awareness campaign launched by the United Nations Educational, Scientific, and Cultural Organization (UNESCO) for International Education Day in 2019.
750 million youths and adults still cannot read and write.
262 million children and youth are currently out of school globally.
1 child out of 11 does not go to primary school.
1 adolescent out of 5 is left out of a secondary education.
10. Garantam que contatos de serviços e acesso para informações adicionais sejam facilmente localizados.
11. Se possível, peçam o feedback do professor ou de um outro grupo.
12. Produzam a versão final do material para divulgação on-line.
13. Decidam como farão a divulgação on-line da campanha. Vocês podem, por exemplo, postá-la no blogue da turma ou compartilhá-la em aplicativos de mensagem instantânea com membros da comunidade escolar, amigos e famílias.
After Writing
14. De que modo a campanha será socializada com a comunidade escolar? Como isso pode ser feito?
Respostas pessoais.
15. Como participar desta tarefa colaborou com seu processo de aprendizagem, de forma geral e, mais especificamente, de inglês?
digital?) para conduzir uma reflexão com os estudantes sobre a produção da Task, sua relevância para a comunidade escolar e para o processo de aprendizagem dos estudantes. Certificar-se de incentivar e acolher a participação de todos, de preferência em uma roda de conversa.
Salientar que o exemplo dado pode ser consultado sempre que necessário. Se parecer oportuno, auxiliar na análise dos tópicos destacados, como, por exemplo, a organização visual dos elementos para facilitar a leitura.
No momento de decidir como será a publicação, deixar que os estudantes apresentem seus argumentos a favor ou contra os suportes sugeridos e que, de forma respeitosa, cheguem a um consenso.
REPRODUÇÃO/UNESCO
PREPARE
1. Como foi a experiência de produzir a campanha coletivamente? Relembre as etapas e anote, em seu caderno, pontos importantes que dificultaram ou contribuíram para a realização da tarefa. Resposta pessoal.
2. Reúna-se com o seu grupo de trabalho novamente. Compartilhem as anotações que fizeram da realização da tarefa e avaliem se todos têm a mesma percepção do processo. Discutam as divergências para chegarem a um entendimento entre si.
3. Com base nas anotações do grupo, preparem uma pequena apresentação oral para mostrar aos colegas como a tarefa foi realizada. Não se esqueçam de incluir os pontos a seguir.
• Formato escolhido para o material da campanha (por que esse tipo?).
• Pontos de destaque e de melhoria no processo de elaboração.
• Parte da tarefa mais difícil de realizar e como superaram a dificuldade.
• Do que mais gostaram ao realizar a tarefa.
• Como gostariam que a campanha impactasse as pessoas.
4. Ensaiem a apresentação, definindo quem será responsável por cada trecho. Use as frases a seguir como apoio.
We created a … for the campaign because we think/would like to …
What we liked the most about the task was … The positive/negative aspects of creating a
We hope our campaign can …
5. Avaliem se a apresentação está dentro do limite de tempo combinado com o professor. Para isso, usem um relógio ou cronômetro e passem as falas de todos, chegando ao tempo total da apresentação.
145
07/06/24 17:39 | ORIENTAÇÕES
Para que os estudantes possam se preparar adequadamente para a apresentação, você deve estabelecer um tempo limite em conjunto. A apresentação deve ser curta e objetiva, fazendo, preferencialmente, uso da língua inglesa durante a exposição da campanha. Para deixá-los mais seguros, você deve permitir o apoio da língua materna quando for necessário. Dependendo do nível da turma, após
o uso da língua materna, você pode propor que, juntos, tentem transmitir a mesma mensagem, porém em língua inglesa. Ressaltar a importância de uma análise honesta do próprio desempenho e do desempenho do grupo é fundamental para a identificação de pontos a melhorar e para o reconhecimento dos méritos alcançados.
Se for necessário, permitir que os estudantes ensaiem em sala a apresentação. Você pode aproveitar esse momento para auxiliá-los com a pronúncia ou até
mesmo no que se refere à postura adequada para a apresentação.
Sugere-se propor aos estudantes que usem um relógio ou cronômetro para ensaiar e que passem as falas de todos, chegando, assim, ao tempo total da apresentação.
Para o dia da apresentação, pactuar com a turma combinados que devem ser seguidos durante o momento: respeitar a fala do colega, aguardar seu turno de fala, ouvir atenta e respeitosamente. Além disso, ler os tópicos a avaliar e verificar a compreensão de cada um deles por parte dos estudantes.
Novamente, se lhe parecer necessário, retomar as principais características de uma campanha. Salientar a importância do seu apelo emocional, já que a capacidade de mobilizar pessoas a apoiar a causa é o que fará a campanha ser ou não exitosa. Caso algum estudante tenha dúvidas, auxiliar na compreensão com a ajuda dos colegas de sala.
Explicar aos estudantes que respeitar o tempo estipulado, além de ser fundamental para a organização da rotina e cumprimento dos compromissos, é um gesto de respeito aos demais colegas que também vão apresentar suas produções. Com essa finalidade, você pode ter em mãos um cronômetro ou que possa ser usado para controlar o tempo.
Sugerir que o grupo escolha um dos membros para ser o responsável por esse controle é uma forma de incentivá-los a se organizar.
A avaliação deve ser feita com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dos colegas, não para julgar a qualidade do trabalho de cada um.
PRESENT
Você e seu grupo vão apresentar a campanha elaborada e avaliar as apresentações dos colegas. Antes de seguir para os critérios de avaliação, lembrem-se dos seguintes itens.
1. Reproduzam digitalmente a campanha para a turma ou imprimam uma versão para apresentar em sala.
2. Apresentem a campanha seguindo o tempo de duração combinado com o professor.
3. Lembrem-se de manter o respeito e ter empatia com os colegas que estão fazendo a apresentação, atentando-se para os turnos de fala e possibilitando a participação de todos.
4. Ao avaliar as campanhas individualmente, considere os seguintes critérios e responda-os no caderno.
Gênero textual
Os participantes seguiram as características do gênero?
Impacto
A campanha mobiliza as pessoas a apoiarem a causa?
Recursos de diferentes linguagens
A combinação colaborou de modo eficiente para que o objetivo da campanha fosse atingido?
Linguagem verbal escrita
As informações foram escritas em inglês, de modo preciso e conciso?
Contatos e serviços
Foram apresentados adequadamente?
Duração
A apresentação seguiu a duração de tempo combinada?
5. Enquanto avalia, anote também pontos que gostaria de elogiar ou para os quais gostaria de propor melhorias para os colegas.
6. Terminadas as apresentações, retome suas anotações para contribuir com a discussão em grupo.
Na abertura desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Retome esses objetivos e confira como você se saiu em relação a eles.
1. Observe os emojis a seguir. O que você acha que eles representam? Discuta suas ideias com a turma.
2. Para cada objetivo da unidade, registre, em uma folha avulsa, o emoji que melhor representa como você se sente em relação a ele. Veja o exemplo a seguir.
Ler e compreender um trecho de artigo científico relacionado a tipos de bullying
3. Agora, avalie e reflita sobre a sua participação na tarefa proposta. Retome as anotações que fez na etapa Prepare e escreva, na mesma folha, um breve parágrafo. Procure incluir respostas para os pontos a seguir.
• Como você contribuiu para a criação da campanha?
• Como o grupo contribuiu para sua compreensão da tarefa e para seu desempenho?
• O que você pode melhorar em próximos trabalhos em grupo?
• Que dificuldades teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
4. Mantenha sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la ao longo do ano e acompanhar suas conquistas.
às perguntas da atividade, dando-lhes um tempo para isso. Em seguida, organizar uma roda de conversa e pedir que diferentes estudantes compartilhem suas respostas. Por fim, perguntar aos estudantes que estratégias usadas pelos colegas poderiam ter sido úteis para a condução de seu próprio trabalho, a fim de reconhecer e encorajar boas práticas adotadas por todos.
| ATIVIDADE | COMPLEMENTAR
Analisando cases de sucesso
Se houver oportunidade de aprofundar o tema das campanhas de conscientização, pedir aos estudantes que pensem no contexto brasileiro e indiquem uma campanha de conscientização de grande sucesso. Não é necessário que a campanha seja recente. O importante é que haja registro impresso ou audiovisual da campanha. Eles deverão analisar a campanha e reconhecer nela os elementos que a compõem e como eles colaboraram para o seu êxito. Como exemplos de campanhas bem-sucedidas, há o Outubro Rosa e as campanhas de vacinação com o personagem Zé Gotinha.
Com base na discussão com os estudantes sobre aprendizados, sua participação na execução da tarefa e o aprimoramento de pontos com os quais eles não estejam satisfeitos, é possível obter um direcionamento para o trabalho com as unidades seguintes. Propor aos estudantes que reflitam e avaliem sua participação no trabalho em grupo. No momento da Self-evaluation, ao discutir com eles maneiras de melhorar
seu aprendizado, sugerir que anotem as sugestões no caderno, retomando-as sempre que possível.
| RESPOSTAS
1. e 2. Após os estudantes decidirem os emojis que melhor representam seu desempenho em cada item listado, você pode conduzir uma conversa com eles sobre possíveis estratégias que podem utilizar para melhorar nas áreas em que sentem mais dificuldade.
3. Pedir aos estudantes que respondam
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Você pode utilizar a seção Focus on Language para expandir ou reforçar os tópicos relacionados à linguagem na internet trabalhados ao longo da unidade nos boxes Language Spot. Dependendo do nível da turma, você pode orientar os estudantes a realizar as atividades individualmente e comparar suas respostas com as de um colega, porém sempre realizando uma correção com a turma.
Explorar os conhecimentos prévios dos estudantes no momento do trabalho com a linguagem usada na internet pode ser uma forma de fazê-los perceber como a língua inglesa já está presente em suas vidas e que, por isso, não devem considerá-la uma barreira intransponível.
RESPOSTAS
FOCUS ON LANGUAGE
Internet language
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Observe esta imagem. Que tipo de linguagem usada na internet ela apresenta?
a. Abreviações
b. Emojis /emoticons
c. Hashtags
Going Further NÃO
ESCREVA NO LIVRO.
2. Communicating online has different characteristics. Read some examples and, in your notebook, match them to their definitions.
a. Abbreviations. IV
b. Emojis/emoticons. III
Após pedir que os estudantes respondam à atividade, é válido perguntar a eles a diferença entre hashtags e hiperlinks, retomando o uso e a finalidade de cada uma delas. É válido conversar com os estudantes após a realização desta atividade para saber quais das características listadas nela eles utilizam ao se comunicar pela internet. Também é válido apontar que, para algumas pessoas, a forma de se comunicar na internet, com abreviações, emojis, sem pontuação etc., representa um risco à integridade da língua, e perguntar o que eles acham disso. A ideia é que eles percebam que, como todo recurso da língua, a linguagem da internet tem seu momento e lugar de uso adequados e, em que pese aos juízos de valor, pode contribuir para uma comunicação mais efetiva e dinâmica no ambiente virtual. 3. e 4. Você pode decidir se atribui as atividades de Practice para os estudantes em sala ou como atividade extraclasse, conforme o tempo disponível e as necessidades específicas de sua turma. Contudo, sugere-se que seja reservado um tempo em aula para que os estudantes comparem suas respostas entre si e para que seja feita uma correção com a
d. Use of CAPS for emphasis. II Alternativa c
c. Lack of punctuation/capitalization. I
turma toda, a fim de que eles tenham a oportunidade de tirar suas dúvidas e que você possa avaliar o desenvolvimento deles com os tópicos de língua em questão, determinando possíveis assuntos a serem revisitados para que haja uma consolidação efetiva deles.
3. Read the following tweets. Write which type(s) of internet language they use.
emojis/emoticons lack of punctuation/capitalization hashtags use of CAPS for emphasis
a. Emojis/emoticons; lack of punctuation/ capitalization; use of CAPS for emphasis.
b. Hashtags.
SHORT, Andrea. [someone on my timeline mentioned using the short film "Hair Love"]. Estados Unidos, 19 out. 2022. Twitter: @AShortStory24. Disponível em: https://twitter.com/ AShortStory24/status/1582818559235088387. Acesso em: 28 maio 2024.
UN WOMEN BIH. [#WomenInScience face gender barriers]. Bósnia-Herzegovina, 10 maio 2024. Twitter: @unwomenbih. Disponível em: https://twitter.com/ unwomenbih/status/1788932004177944630. Acesso em: 28 maio 2024.
4. Match the abbreviations to their meanings.
a. LoL; b. ASAP; c. BRB; d. DM; e. IDK; f. IMO.
a. Laughing out loud
b. As soon as possible
c. Be right back
d. Direct message
e. I don’t know
f. In my opinion
17:39
A sociedade atual é marcada pela ascensão das tecnologias da informação e comunicação. Em virtude disso, torna-se cada vez mais importante conhecer e investigar os usos de recursos tecnológicos para ensinar e aprender línguas e o nível de difusão dessas ferramentas. Por esse motivo, sugere-se a leitura do artigo “Tecnologias digitais para aprender e ensinar inglês no Brasil”, disponível em: https://www.scielo.br/j/ tl/a/cJ4k7CLPk6yfvgNvS FyW4vF/ (acesso em: 3 jun. 2024), um estudo em forma de survey que contou com a participação de estudantes e professores de todas as regiões do país, cujo objetivo era investigar quais eram as ferramentas digitais mais utilizadas para aprender e ensinar inglês no Brasil.
| FIM DE UNIDADE
Para encerrar o trabalho com a unidade, sugere-se escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que as respondam individualmente no caderno.
• O que eu já sabia a respeito do uso de hashtags e hiperlinks na internet?
• O que eu aprendi a respeito desses tópicos?
• Como eu me senti usando o que aprendi para criar campanhas de conscientização?
• O que eu ainda gostaria de aprender a respeito do assunto?
| INTRODUÇÃO
O fio condutor desta unidade é o domínio da língua inglesa como possibilidade para oportunidades profissionais, acadêmicas e culturais. Os estudantes serão apresentados a diferentes textos escritos e orais que funcionarão como pontos de partida para a reflexão sobre tais aspectos. A tarefa final consistirá em criar uma biblioteca de recursos digitais em inglês cujo propósito será expandir os conhecimentos em língua inglesa.
OBJETIVOS
Ler e compreender manchetes em língua inglesa. Ouvir e compreender relatos de falantes não nativos de inglês. Produzir e apresentar uma biblioteca de recursos digitais para aprendizado da língua inglesa. Refletir sobre as possibilidades que o conhecimento em língua inglesa pode proporcionar. Construir repertório lexical para emitir opiniões.
JUSTIFICATIVA
Ao analisar textos de diferentes fontes produzidos em inglês, os estudantes terão a oportunidade de refletir sobre o papel da língua inglesa em um contexto de comunicação global e sem fronteiras. Ao produzirem uma biblioteca de recursos digitais nesse idioma, eles se apropriarão de ferramentas e procedimentos de estudo que os acompanharão ao longo de sua vida acadêmica, pessoal e profissional.
Task 9 ETAPA 8
Expandir o mundo
■ Ler e compreender manchetes em língua inglesa.
■ Ouvir e compreender relatos de falantes não nativos de inglês.
■ Produzir e apresentar uma biblioteca de recursos digitais para aprendizado da língua inglesa.
■ Refletir sobre as possibilidades que o conhecimento em língua inglesa pode proporcionar.
■ Construir repertório lexical para emitir opiniões.
O mundo está cada vez mais conectado. Com isso, o domínio da língua inglesa tem se mostrado uma porta de entrada para um universo de oportunidades educacionais e profissionais. Mas você já parou para pensar que os benefícios do inglês vão além dos aspectos acadêmico e profissional? O idioma também é uma janela para diferentes culturas e formas de pensar. Aprender inglês significa aumentar as oportunidades de explorar a literatura, o cinema, a música, a arte e outras formas de pensar e vivenciar o mundo.
A longa sala no interior da "Old Library", como é conhecida a antiga Biblioteca do Trinity College, em Dublin, Irlanda. Fotografia de 2019.
ATIVIDADES
1. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: As imagens retratam uma forma mais convencional de adquirir conhecimento: por livros físicos.
1. Observe as imagens. Que mensagem elas transmitem a você? De que maneira elas podem ser associadas à aquisição de conhecimento?
2. Que outras possibilidades de adquirir conhecimento você conhece?
3. Como aprender a língua inglesa pode contribuir para a aquisição de conhecimento?
A tarefa desta unidade será uma oportunidade de refletir sobre as possibilidades de uso da língua inglesa e as oportunidades geradas pelo seu conhecimento. Após ponderar criticamente a respeito dessa questão, você vai elaborar uma biblioteca de recursos digitais em inglês que possam ser usados para expandir não somente o repertório do usuário nesse idioma mas também as formas de pensar, apresentando diferentes visões de mundo, de organização social e pontos de vista.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante mencione internet, podcasts, documentários etc.
3. Sugestão de resposta: Há um enorme volume de conhecimento disponível em língua inglesa. Por esse motivo, conhecer o idioma pode contribuir para esse processo.
reflitam sobre quais outros aspectos eles podem associar ao estudo do inglês.
| RESPOSTA
2. Assim como as bibliotecas físicas são símbolos de acesso ao conhecimento, a internet é, hoje, um importante meio de produção e circulação do saber, democratizando o acesso de tal modo que a produção de conteúdo não se encontra mais centralizada em profissionais especializados, como jornalistas e escritores. Com um celular, um tablet ou um computador, qualquer indivíduo pode usar suas redes sociais para produzir conteúdo – desde um comentário em uma fotografia até um vídeo ou um podcast. É interessante abordar esses aspectos com os estudantes, a fim de prepará-los para as discussões que serão levantadas ao longo da unidade a respeito da diferença entre fatos e opiniões, e entre fontes mais ou menos fidedignas.
INDICAÇÕES
• O vídeo What is the Internet? , produzido pelo canal Code.org, explica brevemente o que é a internet, como ela foi desenvolvida e como funciona. Encontra-se em https:// www.youtube.com/ watch?v=Dxcc6ycZ73M.
Começar a unidade propondo aos estudantes que pensem sobre o tema Expandindo o mundo. Fazer as seguintes perguntas para reflexão: “Que relação o tema da unidade pode ter com o conhecimento de língua inglesa?”; “Qual é a importância de estudar inglês hoje em dia?”; “Além do mercado de trabalho, em quais outras áreas o inglês pode ajudar?”. Em seguida, pedir que analisem as fotografias da abertura da unidade e
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
O podcast A importância da cultura para aprender uma língua ressalta a relevância de filmes, séries e músicas como ferramentas importantes para aprimorar habilidades linguísticas. Além disso, oferece dicas práticas sobre a utilização desses recursos de forma eficaz para enriquecer o processo de aprendizado de um novo idioma.
• No vídeo Do We Still Need Libraries?, produzido pelo canal PBS Origins, propõe-se uma discussão sobre a relevância das bibliotecas em um mundo em que se acessa o conhecimento por meio da internet. Encontra-se em https://www.youtube. com/watch?v=2zfhvDh nA5U. Acessos em: 26 maio 2024.
Real Gabinete Português de Leitura, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fotografia de 2019.
Biblioteca Palafoxiana, em Puebla, México. Fotografia de 2019.
|
Os portais de notícias são importantes fontes de informação jornalística, que é averiguada e verificada por profissionais especialistas. Com a globalização, os principais veículos de comunicação localizados em países não falantes de inglês passaram a ter versões em inglês de seus websites, o que permite democratizar ainda mais o acesso à informação e à cultura local.
A seção apresenta as páginas iniciais de dois importantes portais de notícias, CGTN, da China, e France 24, da França. Ambos estão apresentados em língua inglesa (assim como em outros idiomas), embora os países de origem de ambos não sejam nativos de língua inglesa. O objetivo é mostrar aos estudantes a importância que tem o inglês como língua de comunicação global, que permite o acesso a culturas não nativas de inglês para outros falantes. Reforça-se assim a importância de perceber o idioma como ferramenta de comunicação global e aquisição de cultura e informação.
RESPOSTAS
Após os estudantes organizarem a lista por ordem de confiabilidade, pedir às duplas que comentem se tiveram alguma divergência sobre uma parte dessa classificação ou sobre a classificação completa, e como fizeram para tomar decisões. A seguir, orientar que compartilhem suas respostas com o restante da turma. Orientá-los a comparar as classificações realizadas, apontando semelhanças e diferenças.
3. Chamar a atenção dos estudantes para entender
PRE-TASK
READ
As páginas de internet (ou sites, em inglês) são um importante avanço quando se pensa em facilidade e democratização da informação. Sites que oferecem versões de textos em diversos idiomas potencializam esse avanço, promovendo a inclusão e sendo uma janela para o mundo a pessoas de diferentes culturas e origens.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Como você costuma se informar atualmente? Observe a lista a seguir e, no caderno, indique as fontes de informação que costuma consultar.
Jornais impressos
Revistas
Redes sociais
Aplicativos de mensagem
Telejornais
Portais de notícias
Blogues e sites especializados
Podcasts
Rádio
2. Compare suas respostas à atividade 1 com as de um colega. Juntos, organizem a lista em ordem de confiabilidade, isto é, da fonte que vocês consideram mais confiável para a menos confiável.
Ler orientações no Manual do Professor Respostas pessoais.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Read the following texts quickly. What do they show? a. Texts about facts. b. Texts about opinions.
Alternativa a
Text 1 Respostas pessoais.
3. Das fontes de informação indicadas como confiáveis, quais têm conteúdo em mais de um idioma? Por que isso é importante?
que acessar informações em diferentes idiomas permite contrastá-las e consultar as fontes de origem. Isso colabora para a identificação de fake news e permite ao leitor formar sua própria opinião, de forma autônoma e independente.
4. Questionar os estudantes se eles conseguem reconhecer aspectos semelhantes entre esses portais em inglês e outros portais de notícias brasileiros. É possível que respondam elencando aspectos como o cabeçalho do início da página, o nome do veículo, uma barra de navegação com as diferentes seções
do portal, a separação das notícias em manchetes, algumas acompanhadas de fotografias, assim como botões e títulos de menu. Comentar que esses aspectos, por serem muito parecidos em websites de notícias no mundo inteiro, ajudam a reconhecê-los e a navegar por eles, mesmo que ainda não haja domínio do idioma. Orientá-los a usar essas semelhanças como recursos para explorar mais websites estrangeiros.
Considerar reproduzir os sites indicados a seguir aos estudantes.
5. Read the texts again and do the activities in your notebook.
• Look at the icons extracted from the texts. Relate each one to its meaning.
I. Login.
II. Live news.
a-VI; b-V; c-IV; d-I; e-II; f-III.
III. Video news.
IV. Social media.
V. Temperature at night.
f.
VI. Temperature during the day.
• Which of the following elements can you see in the home pages of the news websites you read?
Alternativas I e II
I. News images. II. Headlines. III. Publication time.
6. Look at the navigation menus in texts 1 and 2. Where are those news channels from? What elements justify your answer? Answer in your notebook.
The channels are from China and France respectively, the only explicit country names on the menus.
09/06/24 08:01
•A China Global Television Network, ou CGTN, é uma empresa de mídia internacional, com base em Beijing, na China, e fundada em 2016. Pretende fornecer ao mundo uma cobertura jornalística precisa e oportuna, a fim de promover a comunicação e o entendimento entre a China e o mundo. Os canais de TV da CGTN estão presentes em mais de 160 países e regiões do mundo. Encontra-se em https://www.cgtn.com/ about-us.
• O France 24 é um canal de notícias que transmite informações 24 horas por dia, 7 dias por semana, a 521,7 milhões de lares ao redor do mundo. Seu objetivo é apresentar uma perspectiva francesa sobre assuntos de interesse global. Encontra-se em https://www.france24. com/en/about-us. Acessos em: 26 maio 2024.
FRANCE 24. França, c2024. Site. Disponível em: https://www.france24.com/en/. Acesso em: 20 maio 2024.
10. Espera-se que os estudantes cheguem à conclusão de que oferecer versões em inglês é uma estratégia para ampliar o alcance, atrair uma audiência global e competir no mercado de notícias internacional. A escolha de oferecer versões em inglês pode trazer benefícios significativos em termos de alcance e relevância global, ganhando novos leitores e possibilitando que mais pessoas tenham acesso à informação. No entanto, apresenta desafios que os portais de notícias precisam enfrentar e equilibrar, como a perda da identidade cultural – isto é, ao priorizar o público internacional, pode-se distanciar do público nacional.
Language Spot
Tendo em vista o trabalho feito, no início da seção, sobre a diferença entre fato e opinião, o boxe Language permite a análise da linguagem usada para expressar opiniões. É importante chamar a atenção dos estudantes para os elementos linguísticos usados para dar opinião, como pedir que mencionem mais algum que conhecerem. Esse trabalho será mais explorado na seção Focus on Language, ao final da unidade, que pode ser explorada agora ou no final.
INDICAÇÕES
Alguns portais brasileiros de notícias também disponibilizam versões em outros idiomas, entre eles o inglês.
• A Folha de S.Paulo é um dos maiores jornais do país e tem uma versão eletrônica em inglês, que se encontra em https:// www1.folha.uol.com.br/ internacional/en/.
7. In Text 1, which country has the oldest published news, and which has the most recent? Answer in your notebook.
Oldest: United Kingdom (UK). Most recent: India, China and United States.
8. In which of the following languages can we read the news on the website represented in Text 1? Copy the answers into your notebook.
Arabic, English, French, Russian, and Spanish.
Arabic English French German Hungarian Italian Japanese Korean Portuguese Russian Spanish
9. The layout of the website represented in Text 2 is organized into four main sections: Home, Shows, News, and Lives. Which section is shown? Answer and justify in your notebook.
After Reading
10. Os dois textos que você leu são de países cuja língua oficial não é o inglês. Em sua opinião, por que estão disponíveis versões em inglês? Quais são as consequências dessa escolha? Responda no caderno.
11. A frase a seguir foi extraída de um vídeo em que uma estudante, cuja língua materna não é o inglês, comenta a importância de aprender esse idioma. Você concorda com a opinião? Além do aspecto mencionado por ela, quais outros podem ser destacados? Discuta com a turma.
The Home section, as indicated by the blue color of the button, suggests that it has been selected. Ler orientações no Manual do Professor Respostas pessoais.
English is all over the world, and it’s the language to speak with all the other countries. And I think it’s very important to communicate with everyone and not just with our nation.
Transcrito de: WHY is it important to learn English? 2012. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal English with Cambridge. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=u-0g0JG8NaU. Acesso em: 17 maio 2024.
Leia a frase, a seguir, extraída do texto da atividade anterior. And I think it’s very important to communicate with everyone and not just with our nation.
• Observe o termo em destaque. A que classe de palavra ele pertence?
O termo think em inglês é um exemplo de verbo usado para expressar opinião ou crença pessoal de alguém sobre um assunto específico. É um verbo.
• O termo em destaque foi usado para expressar uma escolha, uma opinião ou apresentar um fato comprovado?
Uma opinião.
• A agência pública de notícias da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Agência Brasil, apresenta também seu conteúdo em inglês no site https://agenciabrasil. ebc.com.br/en.
Além disso, portais de outros países podem auxiliar os estudantes a expandir seu conhecimento sobre a cultura de outros lugares.
• Um dos maiores jornais da África do Sul, o Sunday Times é uma fonte relevante de notícias do ponto de vista de uma
potência do continente africano e pode ser encontrado em https://www.times live.co.za/sunday-times/. Acessos em: 26 maio 2024.
LANGUAGE SPOT
LISTEN
Superar as barreiras para falar outro idioma pode parecer uma jornada desafiadora, mas também é repleta de descobertas. Tais barreiras, muitas vezes, referem-se à preocupação constante em cometer erros e à falsa sensação de que passar por essa situação é uma experiência individual. Isso não é verdade; ninguém se torna fluente em uma nova língua sem tentativas e erros. Aceitá-los significa abrir-se para um mundo de possibilidades de crescimentos pessoal e profissional.
Before Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Observe a imagem a seguir. Que situação a imagem sugere e que sensações ela provoca em você? Discuta com um colega e responda no caderno. Resposta pessoal.
2. Leia a seguir o relato de um estudante a respeito de sua experiência com o aprendizado da língua inglesa. A que conclusão ele chega? Por que essa conclusão é importante para pessoas que estão aprendendo a língua inglesa como língua adicional?
Respostas pessoais. Ler orientações no Manual do Professor
I was 16 years old the first time I started working. Everybody in the team were excellent at English. I wasn’t. I could never say what I felt because I thought my English was not good enough. […] I have never been so amazing at English. It comes with practice. A lot of times I made mistakes, a lot of times I couldn’t speak because I always […] thought that people would laugh. Well, later I realized that English is my third language. […]
Transcrito de: I COULDN’T speak ENGLISH | Story of an International Student | Motivation Internash. 2018. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal Internash. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=QiBkmGxeZN8. Acesso em: 17 maio 2024.
3. Você vai ouvir um áudio extraído de um vídeo publicitário de uma escola de idiomas, chamado Why I want to learn English. Quem você acha que falará no áudio? Responda no caderno. a. Estudantes. b. Professores. c. Diretores.
Este Listen abre com uma reflexão importante para estudantes de inglês: os desafios da comunicação oral em outro idioma.
Para a maioria dos falantes de uma língua adicional, comunicar-se oralmente é um dos pontos de maior dificuldade. Nem sempre é possível se lembrar de todas as palavras a serem ditas no momento. Além disso, muitas vezes é preciso lidar com o nervosismo de não entender
algo que foi dito e ter de “improvisar” da melhor forma possível. Há também uma constante cobrança interna por perfeição linguística, gramatical e de pronúncia. Junte-se a isso o fato de que nem sempre os estudantes brasileiros têm oportunidades reais de comunicação com um nativo de língua inglesa ou com um estrangeiro que use o inglês como língua franca. Ainda falando do inglês como língua franca, por vezes torna-se desafiador compreender o sotaque de falantes de determinadas nacionalidades, apenas pelo
fato de o estudante não ter sido previamente apresentado ainda àquela variedade.
Todos esses aspectos podem ser fatores de estresse para os falantes não nativos. É importante superar, pouco a pouco, cada um deles, tendo em vista sempre uma comunicação clara e, sobretudo, efetiva. Perguntar aos estudantes se já tiveram a oportunidade de falar com algum estrangeiro em inglês. Em caso positivo, incentivá-los a dissertar sobre esse momento. Caso não tenham tido ainda essa experiência, pedir que imaginem como seria o comportamento deles.
| RESPOSTA
2. O rapaz começa relatando sua experiência negativa no passado estudando inglês. Ele diz que nunca foi excelente falando inglês e seu nível linguístico nunca foi bom o suficiente, passando pela insegurança de sentir que tinha um inglês tão ruim que as pessoas ririam dele. Por fim, ele conclui que o conhecimento vem com a prática e que, apesar dos vários erros que comete e pode vir a cometer, o processo de aprendizado é contínuo, e a prática é o que o leva à constante melhoria. Tal reflexão pessoal é um importante exemplo para estudantes de inglês, para que não se detenham diante das inseguranças, mas que trabalhem aos poucos, inclusive do ponto de vista psicológico, sua autoestima de estudante. Cometer erros faz parte do processo, mas é importante valorizá-los como pontos de partida para melhorias.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
A faixa de áudio 10, extraída do vídeo Why I want to learn English, traz alguns estudantes explicando o porquê de quererem aprender inglês. O vídeo encontra-se em https:// www.youtube.com/wat ch?v=Wm-yMV4pQYM (acesso em: 28 maio 2024).
RESPOSTA
O áudio da seção é uma série de depoimentos de estudantes de uma escola de idiomas internacional. Eles são dos seguintes países: Suíça, Itália, Japão e Países Baixos. Se possível e os recursos da escola assim o permitirem, reproduzir também o vídeo, pelo endereço disponibilizado anteriormente.
Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. 10 Listen to the audio. Check your answer to activity 3. Is it correct?
Alternativa a
5. 10 Listen to the audio again. What do all the testimonials have in common? Answer in your notebook
Alternativa a
a. They all refer to experiences learning English.
b. Everyone gives tips on how to learn English quickly.
c. Everyone talks about how life changed after learning English.
d. They try to teach people how to speak English like a native speaker.
6. 10 In your notebook, write the options that show reasons for learning English, according to the audio.
Alternativas b, c, d, e e
a. To read books.
To watch movies.
b. To make friends.
To listen to
c.
d.
music.
e. To travel.
f. To play a musical instrument.
7. 10 In your notebook, complete the sentence with what you hear in the audio.
a. “I need to get a , I need to have friends.“
a-job; b-easiest; c-English.
b. “No one speaks Dutch, so we have to speak another language and English is the .”
c. “In six months, every day ”.
After Listening
8. Como você comentaria a frase que dá título ao vídeo, “Why I want to learn English”? Escreva sua resposta no caderno.
Resposta pessoal.
9. Quais conselhos você daria a seus colegas para facilitar o aprendizado da língua inglesa? No caderno, faça uma lista com cinco conselhos e, depois, compartilhe com a turma.
Resposta pessoal.
LANGUAGE SPOT
• Releia a frase o item b da atividade 7. O que ela expressa: fato ou opinião?
• Qual palavra foi usada para transmitir essa ideia?
Opinião. Easiest.
É possível usar adjetivos para expressar opiniões em inglês. Eles podem aparecer em sua forma base (como easy) ou no comparative ou superlative (como easier ou easiest).
TASK
WRITE
Você refletiu sobre as oportunidades e as possibilidades criadas pelo conhecimento da língua inglesa, ouviu falantes não nativos de inglês justificando a importância de conhecer o idioma e pôde analisar a situação dentro desse processo de aprendizagem. Agora, com todas essas informações, você vai elaborar uma biblioteca de recursos digitais para expandir o repertório linguístico e cultural e dividir suas sugestões com o público em uma plataforma de compartilhamento de conteúdo.
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Em grupos, discutam os seguintes itens. Anotem as conclusões no caderno.
a. Qual é a diferença entre fontes confiáveis e fontes não confiáveis na internet?
b. O que são recursos digitais e o que é necessário para acessá-los?
c. Quais são as vantagens de compartilhar recursos em uma plataforma on-line e quais sugestões você gostaria de encontrar? Elabore uma lista no caderno. Ler orientações no Manual do Professor
Language Spot
Neste boxe, seguindo o contraste entre fatos e opiniões, discutido desde o início da unidade, serão trabalhados os adjetivos como elementos linguísticos usados para expressar opiniões.
Pedir aos estudantes que, ao analisar as frases, analisem também em que forma aparecem: a forma base, a comparativa ou a superlativa.
Esse tema será desenvolvido com mais detalhes na seção Focus on Language, ao final da unidade.
Write
A tarefa final desta unidade consiste na criação de uma biblioteca de recursos digitais que tem como objetivo ampliar o repertório linguístico e cultural. Para isso, é interessante terem em conta alguns aspectos que foram trabalhados até agora.
• Qual é a importância de diferenciar fontes de acesso à informação?
• Qual é a relevância de construir uma biblioteca de recursos digitais para o repertório linguístico e cultural em língua inglesa?
| RESPOSTA
1. b) Recursos digitais são todos os tipos de materiais, ferramentas, aplicativos ou conteúdos disponíveis em formato digital, ou seja, acessíveis através de dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones, tablets e outros dispositivos conectados à internet. Esses recursos podem incluir uma ampla variedade de tipos de mídia, como texto, áudio, vídeo, imagens, jogos interativos e aplicativos de software.
2. Ter uma biblioteca diversificada pode ser muito útil para os estudantes. No entanto, é nesse momento que eles precisarão entrar em consenso sobre quais categorias selecionar de acordo com preferências e com a utilidade delas para seus estudos pessoais.
5. Orientar os estudantes a criar uma conta pessoal somente para o compartilhamento da biblioteca, para que eles não tenham acesso a documentos pessoais e privados uns dos outros.
2. Em grupos, vocês irão criar sua biblioteca de recursos digitais em inglês. Antes de começar, decidam em que sua biblioteca vai se concentrar. Aqui estão algumas opções.
News
Movie and TV series
Literature
Music
Learning English Traveling
Sports Culture
3. Façam uma lista de recursos potenciais que vocês irão incluir na biblioteca. Tentem variar os tipos. Aqui estão algumas opções.
E-books
Dictionaries
Language learning apps
Audiobooks
Podcasts
Videos
Blogs
Educational games
Songs
4. Após criar a lista, selecionem os recursos que melhor se alinham com seus objetivos e preferências. Considerem a diversidade para garantir uma experiência mais completa e interessante.
5. Decidam qual plataforma vocês irão usar para compartilhar sua biblioteca de recursos digitais.
6. Organizem a biblioteca. Decidam como vocês irão organizar os recursos. Isso pode incluir a categorização dos materiais por tipo (livros, podcasts, aplicativos etc.) ou por assuntos (notícias, música, literatura, esportes etc.).
7. Criem e nomeiem as pastas onde vocês irão salvar as listas. Lembrem-se: os nomes devem ser escritos em inglês.
8. Após decidirem como a biblioteca será organizada, preparem a versão final das listas, que devem ser salvas nas pastas previamente estabelecidas.
9. Individualmente, acessem a biblioteca criada para garantir que ela funcione.
10. Atualizem as listas com novas recomendações sempre que encontrarem algo novo que se encaixe nelas.
After Writing
11. Entrar em um consenso é um desafio quando se trabalha em grupo. Quais estratégias o seu grupo utilizou para que as opiniões e os pontos de vista de todos fossem ouvidos? Compartilhe com o restante da turma.
12. Individualmente, reflita sobre a contribuição do processo de pesquisa de recursos digitais para o aumento do seu repertório em inglês. Responda no caderno. Respostas pessoais.
1. Como foi a experiência de construir uma biblioteca de recursos digitais em grupo? Retome as etapas e anote, no caderno, pontos importantes que contribuíram ou não para a realização da tarefa.
Resposta pessoal.
2. Cada grupo vai apresentar a biblioteca que elaborou e compartilhá-la com a turma. Para isso, é interessante usar um projetor, se possível, para que todos possam visualizar os recursos sugeridos. Alternativamente, vocês podem usar um computador e fazer a apresentação para pequenos grupos.
3. Preparem uma introdução para contextualizar os colegas a respeito da biblioteca. Procurem incluir os itens a seguir.
• Apresentação inicial dos objetivos (por exemplo, “We aim to help ...”).
• Tipos de recursos escolhidos (como “We chose this resource because ...”).
• Justificativa de sua importância (como, “We think this resource is important because ...”).
LANGUAGE SPOT
Para emitir sua opinião durante a apresentação, vocês podem utilizar diferentes expressões, como:
A turma pode, ainda, se preparar lendo os critérios de avaliação que constam na seção Present desta unidade. Como se trata de um esquema que auxiliará a turma na análise das apresentações, é interessante que leiam previamente e considerem que todos avaliarão e serão avaliados de acordo com eles.
4. Pratiquem oralmente a apresentação. Usem os recursos de expressão de opinião para justificar as escolhas e a organização adotada. Se necessário, contem com o auxílio de um leitor de texto on-line para praticar a pronúncia. Ferramentas de tradução on-line também podem auxiliar na elaboração de frases.
5. Avaliem se a apresentação está dentro do limite de tempo definido com a turma e o professor.
6. Esclareçam possíveis dúvidas de vocabulário e pronúncia com o professor antes de finalizar a apresentação. I suppose ... As far as I'm concerned, ... What I mean is ...
159 09/06/24 08:01
Nesta etapa, os estudantes devem reunir as anotações sobre o processo de criação da biblioteca de recursos digitais, a fim de se prepararem para a apresentação, além de também planejarem como será a fala de cada membro do grupo, assim como os tópicos em inglês. Os estudantes podem utilizar as dicas de recursos linguísticos apresentadas, assim como as expressões de opinião
presentes no boxe Language Spot, cujo conteúdo será retomado e ampliado também na seção Focus on Language Orientar os estudantes a organizar os turnos de fala de cada um e a cronometrar o tempo utilizado. É interessante utilizarem um cronômetro para essa parte. Como sugestão, na ausência do projetor, organizar a apresentação por rotação de estação: metade da turma apresenta enquanto a outra metade visita as estações para conhecer as bibliotecas. Depois, invertem-se os papéis.
Sugerir aos estudantes que considerem, durante a apresentação, todos os critérios disponibilizados na seção Present, para que tenham a postura adequada tanto durante a própria apresentação quanto durante a avaliação das demais apresentações.
Quando estiverem apresentando, orientá-los a considerar todos os aspectos planejados na seção Prepare, a fim de que tenham em conta os turnos de fala e o uso da língua inglesa.
Para a análise das apresentações dos colegas, retomar com a turma a importância do respeito e da transmissão de opiniões bem embasadas sobre aspectos relevantes do conteúdo planejado pelos demais estudantes.
Por fim, organizar uma discussão em grupo na qual todos possam fazer suas considerações finais.
PRESENT
Agora, você e o seu grupo vão realizar a apresentação e avaliar as dos colegas. Antes de seguir para os critérios de avaliação, lembre-se: é necessário ouvir atentamente todas as apresentações e tratar todos com respeito, atentando-se aos turnos de fala e dando espaço para que todos participem.
1. Reproduzam digitalmente a biblioteca para a turma. Alternativamente, imprimam uma versão para apresentar em sala.
2. Apresentem a biblioteca seguindo o tempo de duração combinado com o professor.
3. Lembrem-se de manter o respeito e ter empatia com os colegas que estão fazendo a apresentação. Enquanto se apresenta, atente-se para os turnos de fala do grupo, possibilitando a participação de todos.
4. Ao avaliar as apresentações, considere estes critérios. Escreva suas impressões no caderno.
GÊNERO TEXTUAL
Os participantes seguiram as características do gênero
COMUNICAÇÃO
O grupo apresentou a biblioteca de forma clara e coesa em língua inglesa?
DIVERSIDADE
A biblioteca é diversa e traz recursos diversificados?
COOPERAÇÃO
Os integrantes do grupo respeitaram o turno de fala uns dos outros?
DURAÇÃO
A apresentação seguiu a duração de tempo combinada?
5. Enquanto avalia, anote também pontos que gostaria de elogiar ou nos quais gostaria de propor melhorias para os colegas.
6. Terminadas as apresentações, retome suas anotações para poder contribuir com a discussão em grupo.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
SELF-EVALUATION
No início da unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Retome esses objetivos na abertura e confira como você se saiu em relação a eles.
1. Observe as citações a seguir. Qual delas melhor representa o seu desempenho em relação aos objetivos de aprendizagem da abertura? Responda em uma folha avulsa.
Resposta pessoal.
Just keep swimming, just keep swimming...
I am passionate about everything in my life –first and foremost, passionate about ideas.
Cena do filme Finding Nemo, Disney/Pixar, 2003.
FINDING Nemo. Direção: Andrew Stanton. EUA: Disney/Pixar, 2003. DVD (100 min).
Chris Martin, vocalista do Coldplay, durante show da banda em São Paulo (SP), 2023.
PARADISE. Intérprete: Chris Martin. Compositores: Guy Berryman, Jonny Buckland, Will Champion, Brian Eno e Chris Martin. In: Mylo Xyloto. Intérprete: Chris Martin. Londres: EMI, 2011. 1 CD, faixa 2.
Autora estadunidense bell hooks. [Nova York], Estados Unidos, 1996.
TALLEY, Michelle. Luskin Social Welfare Remembers bell hooks. Los Angeles, EUA: Luskin School of Public Affairs, 2022. Disponível em: https://luskin.ucla.edu/ luskin-social-welfare-remembers-bell-hooks. Acesso em: 20 maio 2024.
2. Agora, reflita e avalie a sua participação na tarefa. Escreva um breve parágrafo na mesma folha da atividade anterior contendo os tópicos a seguir.
• Quais estratégias você usou para criar a biblioteca de recursos?
Resposta pessoal.
• Como o trabalho com as seções anteriores contribuiu para a compreensão da tarefa e para o seu desempenho?
• O que você pode melhorar nos próximos trabalhos em grupo?
• Que dificuldades teve com a língua inglesa e como fez para superá-las?
3. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la quando pertinente e avaliar as suas conquistas.
Comentar com os estudantes que tenham essa autoavaliação em conta para seguirem acompanhando sua própria evolução. Se considerar pertinente, orientá-los a rever as últimas autoavaliações, a fim de debaterem como estão se sentindo do ponto de vista dessa evolução.
INDICAÇÕES
• O texto How to learn English quickly: 10 tips contém dicas práticas para aprender inglês sozinho e está disponível em https://www. ef.com/wwen/blog/ language/how-to-learn -english-faster/.
• What is English as a Lingua Franca? An introduction to the field é um texto de Alessia Cogo, docente na Universidade de Londres, apresentando o conceito de inglês como língua franca de comunicação global. O texto pode ser lido em https:// www.gold.ac.uk/glits-e/ back-issues/english-as -a-lingua-franca/. Acessos em: 26 maio 2024.
A seção propõe um momento de reflexão sobre o processo de aprendizado da unidade. Aqui, espera-se que os estudantes teçam conclusões sobre seus sentimentos em relação ao aprendizado de língua inglesa e sobre colocá-lo em prática em situações concretas de comunicação. Orientá-los a consultar os objetivos iniciais da unidade e verificar se puderam alcançá-los e em que nível.
A seguir, indicar que analisem os trechos reproduzidos, para que comentem de que maneira cada um se relaciona com suas próprias experiências com o uso do inglês. É esperado que os estudantes reconheçam que todos os trechos, de certa forma, falam sobre essa experiência de lidar com a própria imperfeição, mas que é possível continuar se aperfeiçoando cada vez mais, a fim de entregar seu melhor nos estudos e na comunicação concreta com nativos ou estrangeiros que usam o inglês como língua franca.
Paradise
[...] In the night, the stormy night, she’d close her eyes In the night, the stormy night, away she’d fly [...]
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Na seção final desta unidade, explora-se com mais detalhes o trabalho linguístico com palavras e expressões de opinião, iniciado no boxe Language Spot. O trabalho com esta seção pode ocorrer assim que o tema surgir ao longo da unidade ou pode ser realizado ao final dela. É importante recordar que a unidade promove uma reflexão sobre a diferença entre fatos e opiniões, algo que se reproduz nas escolhas linguísticas usadas para expressar cada um. Procurar enfatizar a diferença entre ambos, para que os estudantes tenham em vista também o caráter crítico por trás dessas escolhas. Há dados que exigem rigor e máxima imparcialidade durante sua pesquisa e transmissão, com o mínimo envolvimento de opiniões. Isso precisa ocorrer na divulgação de dados científicos, por exemplo. As principais expressões apresentadas na seção para emitir opiniões são: I believe, To my mind, I e In my opinion Além disso, é mostrado como os adjetivos são empregados na expressão de opiniões e nas comparações entre elementos. | RESPOSTA
3. Depois de analisar as expressões usadas para emitir opiniões, pedir aos estudantes que pensem também sobre os contextos em que as demais expressões poderiam ser usadas. Os termos According to research e As the graph shows poderiam ser empregados em situações como a apresentação
FOCUS ON LANGUAGE
Expressing opinions
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia a seguinte citação. Ela retrata um fato ou uma opinião? Opinião.
2. Que palavra é usada para indicar a visão de Malala?
Zahra. 9 inspiring Malala quotes. Girls and Women. Nova York, 13 ago. 2015. Blogue. Disponível em: https:// unfoundation.org/blog/ post/9-inspiring-malalaquotes/. Acesso em: 17 maio 2024.
3. No caderno, registre quais das expressões a seguir podem ser usadas para expressar opiniões.
a. I believe ...
b. To my mind, ...
c. According to research, ...
d. I reckon ...
e. As the graph shows, ...
f. In my opinion, ...
4. Leia as seguintes frases. No caderno, identifique as palavras que expressam as opiniões dos interlocutores.
a. It’s a fantastic idea. fantastic
b. This website is terrible. terrible
c. That was an excellent point. excellent believe Alternativas a, b, d e f
de dados científicos contidos em uma publicação científica ou em uma reportagem de fonte fidedigna. Outras expressões de opiniões que podem ser acrescentadas à lista: I feel, I would say. Para expressar opiniões de maneira mais formal, algumas expressões usadas são: From my point of view, From my perspective, In my view. E para enfatizar opiniões, é possível acrescentar palavras como really, strongly, truly: I really think, I strongly believe, I truly feel
HUSAIN,
Going Further
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
5. Which of the following sentences shows the speaker’s preference for something over other items? Why? Answer in Portuguese.
a. This is a very good learning app.
Alternativa b. Porque a alternativa a mostra somente que o interlocutor considera o aplicativo bom, mas não que ele acredita que é o melhor de todos.
b. This is the best learning app I have ever used.
Practice NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Read the excerpt and answer the activity in your notebook.
Studying in English as a non-native speaker
By myrka
Have you ever had to speak in another language all day long and at the end of the day you end up exhausted from having to translate your thoughts? Well, I have! It happened to me at the beginning of my Master’s programme. And I think this is very common among students studying in English as non-native speakers. […]
I have to be very honest, although I struggled at the very beginning, I easily adapted to studying in English as a non-native speaker because I had a bilingual education growing up. However, I know many students do not have the opportunities that I had. […]
MYRKA. Studying in English as a non-native speaker. International Students blog. [S l.], 1 dez. 2022. Blogue. Disponível em: https://weblog.wur.eu/internationalstudents/2022/12/01/studying-in-english-as-a-nonnative-speaker/. Acesso em: 17 maio 2024.
• What can you affirm about the text? Copy the answer into your notebook.
Alternativa a GLOSSÁRIO thoughts: pensamentos among: entre struggled: tive dificuldade
a. Although the author thinks that studying in English as a non-native speaker is exhausting, she admits that it may have been easier for her than it was for other students.
b. The author doesn’t believe that attending a bilingual school as a child helped to make her Master’s degree lessons in English any less exhausting for her.
c. The author felt she was at a disadvantage compared to other students in her Master’s degree program because the University lessons were quite different from what she was used to at her bilingual school.
5. Na atividade proposta, os estudantes são orientados a identificar a preferência do falante por um aplicativo de aprendizagem em relação a outros. Caso exista possibilidade, organizá-los em grupos e incentivá-los a discutir as diferenças entre as duas frases fornecidas. Solicitar que prestem atenção aos adjetivos utilizados em cada frase, pois eles indicam a intensidade da opinião do falante. Além disso, considerar o
contexto e o significado das palavras bom e melhor em relação à preferência do falante é importante. Em seguida, os grupos podem compartilhar suas respostas e explicações com a turma. Destacar que a frase “This is the best learning app I have ever used” expressa claramente a preferência do falante, pois o adjetivo best precedido de the indica superioridade em relação a outras opções. Para um maior aprofundamento das maneiras pelas quais os adjetivos podem indicar a preferência
do falante em diferentes contextos, perguntar se os estudantes já encontraram situações em que expressar uma preferência foi importante, incentivando-os a compartilhar suas experiências. Para avaliar a compreensão, observar a participação na discussão, a capacidade de justificar escolhas e a compreensão dos conceitos, de preferência expressos por adjetivos. 6. Incentivar os estudantes a identificar os trechos específicos do texto que sustentam suas interpretações e solicitar que escolham a opção que consideram correta e expliquem sua escolha. Caso seja possível, reunir a turma e convidar um estudante a compartilhar sua resposta e justificativa, promovendo uma discussão sobre as diferentes interpretações. Finalizar a atividade destacando os pontos-chave do texto que apoiam a resposta correta e esclarecendo eventuais dúvidas. Para ir mais além, perguntar: como se podem usar evidências textuais para fazer inferências sobre o que os autores pensam ou sentem? Você já teve uma experiência semelhante à descrita no texto? Como isso influenciou sua compreensão do texto?
9. Se julgar interessante, após a discussão entre os estudantes a respeito da manchete da atividade 8, pedir que escrevam novas manchetes, em tamanho médio e em pedaços de papel, expressando tanto o ponto de vista do Student A quanto o do Student B. A seguir, separar todas as manchetes relativas a um ponto de vista de um lado da lousa e as de outro ponto de vista, de outro lado. Pedir que se levantem, leiam todas as manchetes produzidas e analisem que recursos linguísticos influenciam na expressão de ambos os pontos de vista. Para finalizar, orientá-los a desenvolver uma conclusão sobre as características de textos mais ou menos parciais, e de que forma isso pode contribuir para a análise que eles mesmos fazem das manchetes que leem no dia a dia. Espera-se que essa atividade complementar os auxilie a ter ferramentas de análise de conteúdos produzidos pela mídia e pelas redes sociais, de forma que reflitam, criticamente, sobre fatos e opiniões enviesadas.
7. Read the text in activity 6 again. What adjective does the writer use to express how she felt after having to translate all her thoughts to another language?
8. Read the headline and answer the activity in your notebook. Exhausted.
New European law aims to protect media outlets against disinformation
LATRE, Francisco Javier Pérez. New European law aims to protect media outlets against disinformation. The Conversation, [Pamplona], 7 mar. 2024. Disponível em: https://theconversation.com/new-europeanlaw-aims-to-protect-media-outlets-against-disinformation-225101. Acesso em: 17 maio 2024.
• Is the text about a fact or an opinion? Justify your answer.
It’s a fact, as it’s a headline from a news article. The text doesn’t describe someone’s judgement about something; it describes a fact.
9. In pairs, you are going to role-play the following situation. Read the instructions.
a. Decide which student you are going to role-play.
Student A: You don’t believe the law is a good idea because it could hurt freedom of speech.
Student B: You think the law is a good idea because it protects people from misinformation.
b. In your notebooks, write down arguments to use in your discussion.
c. Talk to each other and defend your point of view using arguments.
d. Then, swap roles and repeat the task.
10. Read the tweet. What expression is used to introduce an opinion?
Personal answers. I think
@Sarenhale
I think my whole learning english experience could be summed by me struggling to understand the difference between kitchen and chicken
PAPETTI, Marina. [learning english experience]. Itália, 30 jun. 2020. X: @Sarenhale. Disponível em: https://x.com/Sarenhale/status/1277970488086548493. Acesso em: 17 maio 2024.
11. Read the following sentences. Identify the expressions used to introduce opinions.
a. I believe learning English is simple.
I believe
b. In my opinion, English is the most difficult language to learn.
c. I reckon English is easier than Portuguese.
In my opinion I reckon
12. Read the sentences in activity 11 again. What words are used to describe what people think about learning English?
13. Look at the pictures. In your notebook, write sentences to express your opinion about each activity. Use adjectives, comparative adjectives, and superlative adjectives. You can use the adjectives from the box to help you.
a. simple; b. the most difficult; c. easier than Personal answers.
boring difficult easy exciting expensive fun interesting nice
a. Going to the cinema.
13. Nesta atividade, dentre os adjetivos indicados para que os estudantes elaborem frases, há o termo fun. Embora esse adjetivo seja curto, as formas comparativa e superlativa dele são formadas, de modo geral, com more e most No entanto, usa-se, na linguagem informal, funner e funnest. Sugere-se trabalhar com os estudantes, antes da realização da atividade, esses itens lexicais, para que utilizem o conteúdo linguístico com mais segurança durante
b. Learning a new language.
a produção. Para ler mais sobre essa temática, sugere-se o seguinte vídeo: https://www.merriam-webster.com/ video/fun-funner-funnest (acesso em: 3 jun. 2024).
| FIM DE UNIDADE
Para encerrar o trabalho com a unidade, você pode escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que respondam a elas individualmente no caderno.
• Como as manchetes em língua inglesa podem ser úteis para expandir o conhecimento a respeito de eventos globais e tendências atuais?
• Quais estratégias você utilizou para compreender depoimentos de falantes não nativos de inglês? Como essas estratégias podem ser aplicadas em situações do dia a dia?
• Ao criar e ao apresentar sua biblioteca de recursos digitais para aprendizado de inglês, quais critérios você considerou mais importantes? Como você avaliaria a eficácia desses recursos?
• Quais são algumas palavras ou expressões que você adicionou ao seu vocabulário para expressar suas opiniões de forma mais articulada em inglês?
e. Taking selfies.
f. Eating out.
c. Swimming.
d. Dancing.
|
Nesta unidade, os estudantes refletirão sobre a construção, compartilhamento e disseminação do conhecimento científico visando o bem social. Parte-se do princípio de que o conhecimento científico é construído para promover os avanços da sociedade e o desenvolvimento de tecnologias que melhorem a qualidade de vida. Como ciência e tecnologia é um tema amplo, um dos principais aspectos explorados nesta unidade é como a linguagem impacta a comunicação do conhecimento científico. Para tanto, a unidade trata de metodologias de pesquisa, canais de divulgação e acesso à informação, entre outros elementos cruciais nessa temática.
OBJETIVOS
Ler e compreender o resumo de um artigo acadêmico acerca da dominância do inglês na pesquisa científica.
Ouvir e compreender trechos de uma videoaula sobre linguística.
Ler e compreender uma notícia de divulgação científica na área da saúde. Participar de um debate a respeito do uso da língua inglesa na construção e disseminação do conhecimento científico.
• Utilizar conectores.
• Utilizar expressões para argumentar e debater ideias.
| JUSTIFICATIVA
Discutir a construção e disseminação do conhecimento científico permite que os estudantes se tornem mais críticos em relação às informações que consomem, tornando-se
Ciência e tecnologia
A construção, o compartilhamento e a disseminação do conhecimento científico visam ao benefício da sociedade. Nesse sentido, um dos aspectos a ser considerados é a linguagem empregada na comunicação científica, já que a transmissão de descobertas e teorias se dá por meio dela. Além disso, fazem parte da construção da ciência as metodologias de pesquisa, os canais de divulgação, as práticas de revisão por pares (processo em que um artigo científico é avaliado por outros pesquisadores especialistas da mesma área antes de ser publicado) e o acesso à informação tanto para a comunidade científica quanto para a população.
1 2
■ Ler e compreender o resumo de um artigo acadêmico acerca da dominância do inglês na pesquisa científica.
■ Ouvir e compreender trechos de uma videoaula sobre linguística.
■ Ler e compreender uma notícia de divulgação científica na área da saúde.
■ Participar de um debate a respeito do uso da língua inglesa na construção e disseminação do conhecimento científico.
■ Utilizar conectores.
■ Utilizar expressões para argumentar e debater ideias.
cidadãos mais informados e conscientes. Além disso, essa temática também pode despertar o interesse pela ciência, pela tecnologia e pela pesquisa, encorajando-os a buscar conhecimento de forma contínua e autônoma.
Adicionalmente, os estudantes poderão desenvolver habilidades de leitura e compreensão de textos acadêmicos, educacionais e jornalísticos em inglês, o que é fundamental para sua formação acadêmica e profissional.
| INICIANDO A UNIDADE
Para dar início ao tema, você pode criar um mapa conceitual com as contribuições dos estudantes de ideias que lhes venham em mente ao pensar em ciência e tecnologia. Escrever o tema da unidade no centro do mapa conceitual. Usando flechas ou linhas, registrar na lousa as contribuições da turma. Essa é uma forma de engajar os estudantes e sensibilizá-los, utilizando seus conhecimentos prévios. Se for relevante, chamar a atenção de
Cientista trabalhando em um laboratório. Clientes esperando atendimento em uma farmácia.
Ao compreender a interação entre esses elementos, é possível fortalecer a base do conhecimento científico e potencializar o impacto dele na sociedade.
ATIVIDADES
1. Por que pode ser interessante aprender a respeito das descobertas científicas e tecnológicas?
Resposta pessoal.
2. Por que é importante que o conhecimento científico seja acessível ao público?
Resposta pessoal.
A tarefa realizada nesta unidade será uma oportunidade de refletir a respeito da importância da comunicação para o conhecimento científico. Você e seus colegas participarão de um debate a fim de discutir como e por que o inglês é usado para compartilhar descobertas científicas e tecnológicas.
todos para o fato de que muitos termos e conceitos na área de ciência e tecnologia se utilizam da língua inglesa. Por ser um assunto bastante amplo, vale acolher as ideias geradas para mostrar que os temas trabalhados na unidade são um recorte. Com base no diagrama construído coletivamente, conversar com a turma sobre o que é conhecimento científico, deixando claro que a ciência não se trata apenas de fenômenos naturais e biológicos, mas também sociais. A ciência estuda fenômenos de forma regular e
sistemática para tentar explicá-los e prevê-los e, para isso, é necessário o emprego de metodologias.
Ao explorar as páginas de abertura da unidade, pedir aos estudantes que observem as imagens individualmente e relacionem-nas com o título da unidade. Pedir também a alguns estudantes que compartilhem suas ideias com a turma. Em classes mais numerosas, não é possível acolher as contribuições de todos, então uma sugestão é escolher algumas pessoas ou abrir para que alguns voluntários
compartilhem suas ideias. Encorajá-los a se referir ao mapa conceitual na lousa e usá-lo como recurso. Ao ler a Task a ser realizada nesta unidade, ressaltar que os objetivos listados os levarão ao sucesso da tarefa. É preciso evidenciar essa questão para que os estudantes não desenvolvam uma postura reativa de antemão, já que a necessidade do uso da língua inglesa em interações orais pode deixá-los apreensivos. Perguntar à turma quais habilidades e conhecimentos eles imaginam que deverão desenvolver para atingir os objetivos listados. Essa é uma pergunta que pode ser feita novamente ao longo da unidade para ajudá-los a perceber seu progresso ou as lacunas nele.
| RESPOSTAS
1. Espera-se que o estudante diga que é importante aprender a respeito das descobertas científicas e tecnológicas porque elas ajudam a compreender como o mundo funciona e é possível usá-las para resolver problemas do cotidiano e melhorar a qualidade de vida das populações.
2. Espera-se que o estudante diga que a acessibilidade do conhecimento científico ao público é importante porque permite que todos possam se beneficiar dos progressos da ciência e da tecnologia. Quando a produção científica é divulgada de forma clara e acessível, as pessoas passam a compreender melhor como a ciência está presente em sua vida diária, valorizando sua relevância.
Professora e estudantes conduzindo uma pesquisa em laboratório.
Cientista dando uma palestra sobre dados e desenvolvimento de software
Para se pensar sobre a construção e disseminação do conhecimento científico, é importante refletir a respeito da pesquisa dentro do âmbito acadêmico. Vale a pena dar um exemplo para ilustrar o uso do artigo científico na prática: imaginar que um médico pediatra esteja realizando um estudo sobre um novo tratamento para a asma em crianças. Após pedir autorização para coletar os dados de seus pacientes e analisá-los, ele escreve um artigo científico para compartilhar suas descobertas com a comunidade médica e contribuir para o avanço da área. No artigo, o médico descreve o objetivo do estudo, explica como ele foi conduzido, apresenta os resultados da pesquisa, discute as limitações do estudo e conclui ressaltando a relevância de novos tratamentos para melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Vê-se, portanto, que muito antes do tratamento chegar ao paciente, há um longo caminho para que o conhecimento seja construído. Um artigo científico é uma forma de socialização de resultados de pesquisa focada em um público-alvo específico, que não é o público geral. É uma produção específica, e pode estar distante da realidade do estudante. Esse texto tem uma estrutura padrão de organização, conteúdo e nível de formalidade. Além disso, contém linguagem e jargão técnico que o torna pouco acessível para o público leigo. No entanto, o resumo é um texto curto e informativo de leitura mais
PRE-TASK
READ
A pesquisa científica é um dos caminhos para encontrar e criar conhecimentos e tecnologias. Ao compartilhar essas descobertas, cientistas ao redor do mundo podem trabalhar juntos para resolver problemas e trazer inovações que beneficiam a sociedade.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Quais dos itens a seguir você acredita que há em um artigo acadêmico científico?
Responda no caderno. Alternativas a e d
a. É mais formal e técnico, seguindo uma estrutura com seções específicas.
b. É mais acessível ao público em geral.
c. Tem como objetivo informar e educar a respeito de descobertas científicas.
d. Tem como público-alvo pesquisadores, acadêmicos e profissionais da área científica.
2. Relacione em seu caderno cada termo com uma definição.
Recomendação
Conclusão Contexto
a. Contexto b. Problema
c. Objetivo d. Método de pesquisa e. Conclusão f. Recomendação
a. : a relevância do problema de pesquisa e o estado atual do conhecimento na área.
b. : questão que a pesquisa pretende abordar.
c. : o que o estudo pretende alcançar ou investigar.
d. : abordagem da pesquisa e procedimentos utilizados para coleta e análise de dados.
e. : considerações finais ou descobertas da pesquisa.
f. : indicação de possíveis direções para estudos futuros ou ações com base nos resultados da pesquisa.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the following abstract of a scientific article and choose the best words to complete its title. Write the answers in your notebook. Alternative c
acessível. Perguntar aos estudantes qual é o objetivo do resumo e salientar que ele permite entender rapidamente o conteúdo do artigo.
Deixar claro que um resumo é um tipo de texto muito útil, que não é utilizado exclusivamente em conteúdos produzidos por pessoas com nível superior de educação, mas que pode ser usado também em trabalhos escolares, por exemplo, dependendo do rigor da produção.
Antes de iniciar a leitura, pedir para que observem rapidamente o texto e
c. Disadvantages – Colombian
d. Advantages – Brazilian
explicar que, embora o título, a autoria e a data de publicação apareçam no início, não são características do resumo em si, mas sim do artigo acadêmico completo. Essas informações foram incluídas para contextualização. Perguntar quais são algumas características aparentes do resumo, como a organização em um único parágrafo e o seu tamanho enxuto. Uma possibilidade é mostrar outros exemplos de resumos, para que observem essas características macroestruturais.
Objetivo
Problema Método de pesquisa
in preparing and publishing scientific papers caused by the dominance of the English language in science: The case of researchers in biological sciences.
Valeria Ramírez-Castañeda
Published: September 16, 2020
Abstract
The success of a scientist depends on their production of scientific papers and the impact factor of the journal in which they publish. Because most major scientific journals are published in English, success is related to publishing in this language. Currently, 98% of publications in science are written in English, including researchers from English as a Foreign Language (EFL) countries. Colombia is among the countries with the lowest English proficiency in the world. Thus, understanding the disadvantages that Colombians face in publishing is crucial to reducing global inequality in science. This paper quantifies the disadvantages that result from the language hegemony in scientific publishing by examining the additional costs that communicating in English creates in the production of articles. […]
GLOSSÁRIO
journal: periódico major: principal currently: atualmente among: entre thus: deste modo
RAMÍREZ-CASTAÑEDA, Valéria. Disadvantages in preparing and publishing scientific papers caused by the dominance of the English language in science: The case of Colombian researchers in biological sciences. PLOS ONE, [s l.], v. 15, n. 9, e0238372, 2020. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/ journal.pone.0238372. Acesso em: 10 maio 2024.
4. Read the abstract again. In your notebook, match the components of the text with the sentences. I-c; II-a; III-b
I. Objective II. Background III. Research problem
a. The success of any researcher depends a lot on publishing in English.
b. The difficulties Colombian researchers have in publishing in English cause inequality.
c. To measure the disadvantages of English language dominance in scientific publishing.
After Reading
Leia novamente os seguintes trechos do resumo.
I. Because most major scientific journals are published in English, success is related to publishing in this language.
II. Thus, understanding the disadvantages that Colombians face in publishing is crucial to reducing global inequality in science.
No momento da leitura, estabelecer um tempo curto para uma leitura rápida e individual que permita a identificação do assunto.
Ao trabalhar a atividade do boxe Language Spot, observar o uso das linking words nos exemplos dados e, em seguida, introduzir o conceito, ressaltando a sua importância na construção dos discursos. Ao final da unidade, na seção Focus on Language, os estudantes poderão aprofundar os estudos nesse tema.
| RESPOSTAS
1. e 2. O objetivo das atividades é familiarizar os estudantes com as características básicas do gênero textual, facilitando assim a leitura do texto e preparando-os para realizar a atividade 4, que exige mais conhecimento do gênero. Essas duas atividades podem ser feitas em duplas para que os estudantes possam mobilizar seus conhecimentos prévios.
3. Para a realização desta atividade, deixar claro que o objetivo não é compreender o texto em detalhe, e que, para tanto, não é necessário o uso do glossário, por exemplo.
4. Antes de pedir aos estudantes para fazerem uma segunda leitura mais detalhada do texto, ler a atividade com a turma e esclarecer dúvidas de vocabulário. Encorajá-los a identificar palavras cognatas. Após a leitura individual, pedir que comparem suas respostas em duplas. Isso pode ajudá-los a desenvolver mais confiança na hora da correção e incentivar o trabalho colaborativo.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
LANGUAGE SPOT
5. É possível que os estudantes mencionem as seguintes vantagens: 1) Permite que pesquisadores de diferentes países tenham acesso às mesmas informações; aumenta a visibilidade e o impacto do trabalho; facilita a colaboração internacional entre pesquisadores de diferentes países. Como desvantagens, eles podem alegar: cria barreiras de acesso à informação se os pesquisadores não desenvolvem fluência em inglês; perpetua a desigualdade global, pois pesquisadores que não têm domínio do inglês têm menos oportunidades de publicar em revistas de alto impacto; leva à perda da diversidade linguística na comunicação científica.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Listen
Para expandir o entendimento do termo “diversidade linguística”, que foi mencionado na seção anterior, trabalha-se na seção um trecho de uma videoaula sobre línguas do mundo, extraído de um curso introdutório à linguística disponível na internet. Antes de iniciar, explorar com a turma os elementos extratextuais, como o título do vídeo e o nome do curso.
Após o trabalho com alguns recursos de organização do discurso apresentados no boxe Language Spot, você pode remeter os estudantes à seção Focus on Language para trabalhar com as atividades relativas ao conteúdo.
• Relacione as palavras em destaque aos seguintes significados. a. portanto thus b. porque because Como você já viu em unidades anteriores, conectores (linking words) são palavras usadas para conectar ideias e organizar informações. Eles ajudam a dar coerência e coesão à escrita e à fala.
5. Em grupo, discutam quais são as vantagens e desvantagens de publicações acadêmicas científicas serem majoritariamente em língua inglesa. Registre as ideias no caderno. Ler orientações no Manual do Professor
LISTEN
Before Listening
1. Antes de ouvir o trecho de uma videoaula sobre línguas do mundo, leia a pergunta feita no início do vídeo. Qual você imagina ser a resposta da pergunta? Será que é possível chegar a uma resposta específica? Respostas pessoais.
2024.
Listening
2. 11 Listen to the extract from the video course. Decide if the following questions are answered in the audio. Write yes or no for each item and the correct sentence in your notebook.
a. What is the exact number of languages in the world? No
b. Why is it challenging to say the exact number of existing languages? Yes
c. What is the most used language in the world? No
• O vídeo Pratique inglês com vlogs aborda o uso do vlog como uma ferramenta para a prática do inglês no dia a dia. São fornecidas dicas úteis sobre gravação de vlogs, abrangendo aspectos como iluminação adequada, qualidade de som, planejamento de conteúdo e estrutura. Destaca-se o emprego do Simple Present para expressar ações habituais e preferências.
• A faixa de áudio 11 , extraída do vídeo World Languages: Crash
Course Linguistics #14 , traz a informação sobre as línguas existentes ao redor do mundo. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v=Nxyo83cQjhI. Acesso em: 28 maio 2024.
| RESPOSTAS
1. Este é um momento propício para revisar os números em inglês compostos de dezenas, centenas ou milhares. Apresentar a palavra around antes de um número para expressar incerteza ou valor aproximado.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
WORLD Languages: Crash Course Linguistics #14. Vídeo (12 min). Publicado pelo canal CrashCourse. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Nxyo83cQjhI. Acesso em: 10 maio
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. 11 Listen to the audio again. Complete the following sentences with the words from the box. There is one extra word you will not use. politics dialects language apps records
a. It’s difficult to distinguish between languages and dialects b. plays a big part in this. Politics
c. There are more resources and about some languages than others. records
LANGUAGE SPOT
Leia o seguinte trecho da videoaula a que você ouviu.
There are three big reasons why: one, it can be hard to know where a language stops and a dialect begins. Two, there are lots of political factors involved. And three, there are varying degrees of resources and records about different languages.
• Para que as palavras em destaque são utilizadas? Alternativa a
a. Para apresentar argumentos de forma organizada.
b. Para explicar diferentes opiniões sobre um tema.
Recursos como a organização dos argumentos de forma estruturada, como salientado no texto anterior, são usados para construir uma argumentação sólida, apresentando evidências que sustentam uma ideia ou afirmação.
Listening
4. A seguir encontram-se exemplos dos motivos de haver dificuldade de contabilizar o número exato de idiomas no mundo. No caderno, relacione os motivos com os exemplos. I-c; II-a; III-b
Motivos
I. Dificuldade em distinguir um idioma de um dialeto.
II. Fatores políticos.
III. Dificuldades em ter recursos e registros sobre certos idiomas.
Exemplos
a. Migração e urbanização podem levar pessoas a adotar idiomas dominantes, levando ao declínio de idiomas minoritários.
b. Alguns idiomas têm pouca ou nenhuma documentação escrita, o que dificulta o estudo e a preservação dessas línguas.
c. Algumas variedades linguísticas podem se sobrepor e se fundir gradualmente ao longo do tempo.
5. Existem outros exemplos para algum dos motivos apresentados anteriormente?
Justifique no caderno. Ver orientações no Manual do Professor
2. O objetivo da atividade 2 é identificar o assunto central do texto, portanto, não é necessário que eles compreendam detalhes específicos.
| RESPOSTAS
3. Escrever as seguintes palavras na lousa: dialect e political. Explicar que são palavras cognatas. Contudo, mostrar que diferenças de pronúncia podem nos levar a não as identificar. Mostrar como são pronunciadas e pedir para que as repitam para ajudar na identificação dos sons ao ouvir o texto.
4. Dar tempo para que os estudantes leiam os motivos e os exemplos com calma e esclareçam dúvidas de vocabulário antes de tocar a faixa de áudio. Esse tempo de familiarização com a tarefa é essencial para não sobrecarregá-los com as tarefas de ouvir, ler e responder ao mesmo tempo. Após a realização da atividade, dar tempo para que eles comparem suas respostas em pares. Você pode circular pela sala e observar se todos conseguiram concluir a atividade. Essa observação informará se é necessário tocar a faixa de áudio mais uma vez.
5. Outros exemplos para algum dos motivos apresentados na atividade 4 são:
I. Dificuldade em distinguir um idioma de um dialeto: 1) Os falantes de diferentes variedades linguísticas podem se entender mutuamente, não criando um critério definitivo para distinguir um idioma de um dialeto. 2) O status social ou prestígio de uma variedade linguística também pode influenciar se é considerado um idioma ou um dialeto.
II. Fatores políticos: 1) Alguns idiomas não são oficialmente reconhecidos pelo governo de um país. 2) Processos de colonização que proibiram e levaram à extinção de idiomas indígenas. 3) Políticas educacionais podem dar mais ou menos apoio e recursos à transmissão de um idioma, impactando a sua existência formal. 4) Tendências econômicas e culturais globais levam à dominação de certos idiomas sobre outros, impactando a diversidade linguística.
III. Dificuldades em ter recursos e registros sobre certos idiomas: 1) Muitos idiomas indígenas são transmitidos oralmente e não contam com sistemas de escrita formal para documentá-los. 2) Idiomas falados por comunidades muito pequenas ou isoladas podem não receber a devida atenção de pesquisadores, resultando na falta de dados precisos. 3) Idiomas em risco de extinção podem não ser adequadamente documentados. 4) Pode não haver recursos suficientes para pesquisa linguística e documentação de idiomas.
After
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Este segundo momento de trabalho com compreensão leitora traz para o estudante a ampliação da discussão inicialmente proposta a respeito da disseminação do conhecimento científico. Aqui se trabalha com um gênero textual mais próximo da realidade do estudante, que traz a pessoas leigas informações sobre a tecnologia a serviço do bem-estar, como ferramenta para desenvolver o conhecimento científico.
Ao iniciar Before Reading, mostrar qual será o gênero textual a ser trabalhado. Indicar a fonte do texto e mostrar que essa é publicação voltada para temas relacionados à saúde. Conversar com a turma sobre o interesse deles no assunto e se têm o hábito de ler esse tipo de notícia. Como os estudantes já leram outros tipos de notícias antes, a proposta aqui é elaborar hipóteses sobre as características que esse tipo de temática traria para o gênero.
Reading, pedir para os estudantes trabalharem individualmente e depois compararem suas respostas em duplas. Variar as duplas ao longo das aulas, tanto para promover mais interação entre a turma como para incentivar que estudantes com diferentes habilidades e níveis de proficiência trabalhem juntos para aprender uns com os outros. Após o trabalho com alguns conectores do discurso apresentados no boxe Language Spot, você pode remeter os estudantes à seção Focus on Language para trabalhar com as atividades relativas ao conteúdo.
READ
A língua inglesa desempenha um papel importante na disseminação do conhecimento científico na escala global. No entanto, seu uso também pode criar disparidades. Ao compartilhar conhecimento científico com o público em geral, é interessante considerar a acessibilidade da linguagem e a diversidade cultural dos destinatários, garantindo que a informação seja compreensível e relevante para todos eles.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Você lerá uma notícia a respeito dos resultados de uma pesquisa científica. Em grupos, discutam e registrem no caderno quais devem ser as características de uma notícia de divulgação científica. Ver orientações no Manual do Professor
2. Ainda em grupo, leiam a pergunta no título da notícia e discutam entre si. Em seguida, listem no caderno as palavras-chave que esperam encontrar no texto.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Read the news article. Were your answers to activity 2 correct? Personal answers. Resposta pessoal.
Could Your Smartwatch Help Detect Parkinson’s Disease Earlier?
By Brian Mastroianni Published on July 17, 2023
Fact checked by Nick Blackmer
[…]
Your smartwatch could help identify Parkinson’s disease (PD) symptoms, according to a new study.
[…]
While nothing can replace traditional clinical appointments and screenings to diagnose the condition, it could be useful to have a tool to supplement understanding of a person’s shift in behaviors and movements that could hopefully lead to earlier diagnoses — and earlier interventions for improved quality of life.
The new research focused on using smartwatches as this supplemental tool.
Published in Nature Medicine, the study used artificial intelligence to analyze the data of 103,712 people who wore smartwatches, recording their speed of movement over single-week periods from the years 2013 to 2016.
Lead study author Cynthia Sandor, PhD, an emerging leader at the UK Dementia Research Institute at Cardiff University, told Health that while she and her team did expect to catch “subtle movement changes” in people prior to Parkinson’s diagnoses, they didn’t expect to see the reduction of people’s movement speeds that were similar to those with Parkinson’s.
| RESPOSTAS
1. Espera-se que os estudantes respondam que esse tipo de notícia traz temas relevantes e atuais de interesse do público geral. Além disso, digam que ela é baseada em fatos científicos comprovados e fontes confiáveis, como pesquisadores ou instituições científicas; que é objetiva e busca ser o mais imparcial possível; e evita o uso de jargões técnicos para o público geral entender.
2. Se possível, mostrar alguns sintomas de mal de Parkinson em inglês para que os estudantes possam se familiarizar com o escopo e o vocabulário a ser encontrado no artigo. Para saber um pouco mais a respeito dessa temática, ver https://www.mayoclinic. org/diseases-conditions/parkinsons-disease/ symptoms-causes/syc-20376055 (acesso em: 19 maio 2024).
3. Ao trabalhar com confirmação de hipóteses, é importante registrá-las por escrito para que os estudantes tenham uma referência concreta do que comparar.
Turns out, smartwatch data offered a bit of a bird’s eye view of how people’s movements were shifting over time and how that reflected larger changes in their overall health.
GLOSSÁRIO
replace: substituir appointments: consultas screenings: exames shift in behaviors: mudança de comportamentos prior to: antes de speeds: velocidades
MASTROIANNI, Brian. Could Your Smartwatch Help Detect Parkinson’s Disease Earlier? Health, [Nova York], 17 jul. 2023. Disponível em: https://www.health.com/smartwatch-detectparkinsons-disease-7559255. Acesso em: 10 maio 2024.
4. Read the news article again. Choose the best alternatives to complete the statements in your notebook. Alternative a
I. The aim of the study is to find a tool to for early Parkinson’s detection. a. supplement traditional methods b. substitute old methods
II. Analyzing smartwatch data from Alternative b
a. more than 100,000 in two years b. over 100,000 people from 2013 to 2016
III. Cynthia Sandor, PhD, from Cardiff University is Alternative b
a. the writer of this article b. the main researcher in this study
IV. Smartwatch data that are similar to those with Parkinson’s.
a. ignored the reduction of movements b. detected movement changes
V. Early diagnosis could clinical trials on Parkinson’s treatments.
limitado à informação ou ficam dependentes de traduções, que nem sempre são confiáveis. b) O selo de um verificador de fatos garante mais chances de precisão e a confiabilidade das informações apresentadas. Especialmente nesse campo, é imprescindível evitar a disseminação de informações falsas ou imprecisas. Conversar com a turma sobre a importância da ferramenta de verificação de fatos para combater fake news c) As tecnologias inicialmente criadas para fins cotidianos podem ser usadas como uma ferramenta complementar na saúde, permitindo a detecção precoce de sintomas e intervenções mais rápidas para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
a. help find patients for b. allow the creation of new drugs for
5. Match the following questions with the statements in activity 4
a. What’s its purpose? I
b. What were the results? IV
c. Was there any final recommendation?
Alternative b Alternative a V
d. Who is responsible for this study? III
e. What is the research method used? II
173
07/06/24 15:41
173
4. Uma estratégia que pode ser desenvolvida neste momento é iniciar pela leitura das afirmações que contêm as lacunas e não das alternativas. Pedir aos estudantes que localizem, no texto, onde está a informação que complete cada lacuna, e só então ler e escolher as alternativas.
5. Se julgar pertinente, reler com os estudantes as passagens do artigo lido que correspondem às afirmações da atividade 4, enfatizando as funções discursivas que estas desempenham
no texto. Aproveitar o momento para sistematizar o que foi visto a respeito do gênero textual trabalhado (notícia de divulgação científica), explicitando aspectos como linguagem, registro e estrutura, campos de atuação e mídias em que circulam etc.
6. Espera-se que estudantes respondam que:
a) O artigo pode ter maior visibilidade quando publicado em língua inglesa. No entanto, leitores que não são proficientes em inglês acabam tendo acesso
Task
Ao longo das seções, são construídas progressivamente, por meio de leitura imagética, compreensão leitora e auditiva, as noções do desenvolvimento do conhecimento científico desde a sua origem mais acadêmica até o seu alcance ao público geral.
Iniciar perguntando à turma se eles lembram qual era o objetivo da desta unidade, que foi visto nas páginas de abertura. Ler o parágrafo introdutório e perguntar se eles se sentem mais bem preparados em termos de conhecimento sobre o tema para participar de tal tarefa.
Para iniciar Before Speaking, pedir aos estudantes que observem brevemente os textos apresentados e identifiquem os gêneros textuais.
A proposta de trabalhar com um debate tradicional em sala de aula é apenas uma possibilidade. Dependendo do número de estudantes, perfil da turma, nível de engajamento e competência linguística, é possível sugerir outro formato, inclusive pedir aos estudantes que façam novas propostas. Esta última opção é uma boa forma de dar mais autonomia e agência a eles.
É importante adaptar o formato da tarefa de acordo com o contexto educacional, inclusive quanto a papel, duração, local e regras. Vale sempre discutir as regras com os estudantes e registrá-las formalmente com acesso a todos. Essa é uma medida para garantir não só a boa condução da atividade mas também a boa conduta e respeito.
LANGUAGE SPOT
Leia novamente os seguintes trechos do resumo.
I. While nothing can replace traditional clinical appointments and screenings to diagnose the condition, it could be useful to have a tool […].
II. The new research focused on using smartwatches as this supplemental tool. III. […] the study used artificial intelligence to analyze the data of 103,712 people […].
IV. [It] turns out, smartwatch data offered a bit of a bird’s eye view of how people’s movements were shifting […].
• Relacione as palavras em destaque às seguintes funções.
a. propósito focused on
b. conclusão it turns out
c. contraste while d. método to
É possível dar coerência e coesão à escrita e à fala de uma variedade de formas, que vão de conectores a estruturas. A escolha dos recursos de argumentação usados varia de acordo com diferentes aspectos, como o gênero textual, o público-alvo e o propósito da comunicação.
After Reading NÃO
ESCREVA NO LIVRO.
6. Em grupo, discutam as seguintes perguntas. Ler orientações no Manual do Professor a. Quais são os impactos positivos e negativos de a notícia publicada em inglês ser baseada em um periódico científico também veiculado em língua inglesa?
b. Qual é o significado e qual é a importância do selo “Fact checked by”?
c. Com base na notícia, como é possível perceber a relevância do avanço científico tecnológico na medicina?
TASK
Depois de explorar as relações entre a pesquisa acadêmica, os benefícios do desenvolvimento tecnológico em descobertas médicas e o impacto do uso predominante do inglês na disseminação do conhecimento científico no mundo, agora, você irá debater questões relacionadas ao impacto da língua inglesa na ciência.
SPEAK
Before Speaking
1. Leia o mapa e o gráfico a seguir. Explique oralmente como eles podem fundamentar os argumentos discutidos na seção Pre-task Ler orientações no Manual do Professor
Além disso, é um modo da turma vivenciar esse modo formal a par de debate que pode ser encontrado em uma série de ambientes de trabalho e acadêmicos.
| RESPOSTA
1. Espera-se que os estudantes digam que o mapa ajuda a sustentar a seguinte citação feita no resumo: “Colombia is among the countries with the lowest English proficiency in the world”. O gráfico ajuda a evidenciar a seguinte afirmação feita no resumo:
“Because most major scientific journals are published in English, success is related to publishing in this language. Currently, 98% of publications in science are written in English, including researchers from English as a Foreign Language”. Perguntar se eles sabem a diferença entre dado e informação. Os estudantes deverão concluir que os textos mostram dados, ou seja, fatos e estatísticas, que podem ser observados, analisados e estudados para gerar informação.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Languages most frequently used for web content as of January 2024, by share of websites
STATISTA. Languages most frequently used for web content as of January 2024, by share of websites. [Nova York]: Statista, 2024. Disponível em: https://www.statista.com/statistics/262946/ most-common-languages-on-the-internet/. Acesso em: 10 maio 2024.
English Proficiency Index: Latin America
Mostrar que esses dados sozinhos não são conclusivos o suficiente para tais afirmações, e que por esse motivo uma pesquisa é normalmente feita a partir da coleta e cruzamentos de uma série de dados. Aproveitar para conversar com a turma sobre dados que os surpreenderam.
EDUCATION FIRST. EF English Proficiency Index: A Ranking of 113 Countries and Regions by English Skills. [S l.]: EF SET, 2023. Disponível em: https:// www.ef.com/assetscdn/ WIBIwq6RdJvcD9bc8RMd/ cefcom-epi-site/reports/2023 /ef-epi-2023-english.pdf. Acesso em: 10 maio 2024.
4. Deixar claro que o tema do debate é muito mais amplo do que a proposição. A proposição é a afirmação que será discutida, defendida e refutada pelas partes. Ela é uma declaração clara e curta que expressa uma posição específica a respeito de um assunto. Ajudar os estudantes a criar uma proposição para toda a turma. Alternativamente, para grupos muito numerosos, é possível fazer divisões para que mais de um debate aconteça simultaneamente, por exemplo. Nesse caso, é possível ter mais de uma proposição, e os estudantes podem escolher de qual debate eles gostariam de participar. Algumas sugestões de proposições são: o inglês é essencial para a comunicação científica global; o inglês perpetua desigualdades linguísticas; o inglês é necessário para manter a eficiência e a precisão na comunicação científica; a diversidade linguística na ciência é fundamental para promover diferentes perspectivas e abordagens na pesquisa científica; o inglês exclui pesquisadores de comunidades linguisticamente diversas.
Vale a pena também pensar em atribuir diferentes papéis para os participantes para ajudá-los na formulação de seus argumentos, como: time a favor da dominância do inglês buscar um pesquisador renomado que argumente que o inglês é essencial para a comunicação eficaz na ciência; um linguista que destaca a padronização da linguagem científica
2. No caderno, ordene as etapas para a realização de um debate tradicional, que você e sua turma irão realizar, sobre o impacto do uso predominante da língua inglesa na disseminação do conhecimento científico no mundo.
a. Iniciar o debate com cada grupo apresentando seus argumentos a favor ou contra a proposição. 4
b. Definir uma proposição clara baseada no tópico de discussão. 1
c. Questionar o grupo oposto para esclarecer e desafiar ainda mais os argumentos. 6
d. Resumir seus argumentos e reiterar seus principais pontos. 7
e. Formar dois grupos, um a favor da proposição e outro contra. 2
f. Reagir aos argumentos feitos pelo grupo oposto. 5
g. Preparar argumentos e reunir evidências para apoiá-los. 3
3. Discuta e responda às seguintes perguntas com toda a turma.
a. Onde o debate vai acontecer?
b. Quanto tempo vai durar?
c. Quanto tempo cada estudante terá para falar?
d. Quem vai moderar o debate, intervir quando necessário e controlar o tempo?
e. Quais são as regras de conduta para um debate organizado e respeitoso?
Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Complete as três primeiras etapas para o debate. A seguir, está um guia para a elaboração dos argumentos. Ler orientações no Manual do Professor
• Use fontes confiáveis e atualizadas para a pesquisa.
• Esclareça dúvidas sobre a proposição.
• Identifique os argumentos mais convincentes e relevantes para usar em momentos estratégicos.
• Encontre evidências para dar sustentação aos argumentos.
• Planeje como usar recursos argumentativos para organizar sua fala.
• Antecipe possíveis contra-argumentos para poder refutá-los.
• Busque utilizar a língua inglesa durante o debate.
Ler orientações no Manual do
5. Com as etapas definidas e os materiais organizados, realizem o debate, sob a coordenação do professor. Atentem-se aos pontos a seguir.
• Pratique a escuta ativa: ouça atentamente os argumentos dos colegas. Assim, você estará preparado para considerar e responder aos pontos levantados pelos outros colegas.
proporcionada pelo inglês. Considerar também um pesquisador de um país de língua não inglesa que argumente que a predominância do inglês cria barreiras para o acesso à informação; um representante de uma comunidade indígena que ressalta a importância de preservar as línguas locais. É possível também organizar dois ou mais debates e ter uma parte da turma atuando como plateia, cumprindo com um papel específico de fazer perguntas ou anotações. Outros papéis possíveis
são: tomar notas para uma discussão posterior; avaliar o desempenho dos debatedores com base em critérios preestabelecidos; mediar o debate, garantindo que as regras sejam seguidas. Para que a etapa de preparação e pesquisa seja bem-sucedida, é importante que o papel de cada participante esteja claro e bem definido. Sugere-se dar tempo para que pelo menos parte desse trabalho seja feito em sala de aula para garantir que todos tenham oportunidades de participação.
Ler orientações no Manual do Professor
Professor
• Atente-se ao respeito mútuo: é importante respeitar as opiniões dos outros, mesmo que sejam diferentes das suas. O debate deve ser conduzido de forma respeitosa e construtiva, sem ataques pessoais.
• Pratique a expressão verbal e não verbal: pratique a expressão verbal clara e a linguagem corporal confiante durante o debate. Tente se comunicar de maneira persuasiva e assertiva.
After Speaking NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Em grupos, discutam as seguintes perguntas.
a. Na opinião de vocês, como é possível estimular o respeito e a valorização da diversidade linguística na produção e disseminação do conhecimento científico sem prejudicar (ou com o menor prejuízo possível) a acessibilidade da informação ao público geral? Resposta pessoal.
b. Como um debate a respeito da dominância de um idioma na ciência pode contribuir para a conscientização a respeito de estruturas de poder e hegemonia cultural?
Resposta pessoal.
PREPARE
Agora, em grupos, vocês vão se preparar para realizar uma apresentação oral a fim de compartilhar com os colegas como foi a experiência de participar de um debate.
1. Quais foram as suas impressões durante o debate? Anote suas ideias no caderno.
2. Após compartilharem as impressões, respondam: elas são semelhantes ou diferentes?
3. Organizem-se para apresentar oralmente como foi a experiência de vocês durante o debate. Busquem utilizar a língua inglesa para a apresentação. Vocês podem usar os tópicos a seguir como referência.
• Resumo das opiniões do grupo sobre o debate.
• Partes de que o grupo mais gostou no debate.
• Partes de que o grupo menos gostou no debate.
• Desafios e aprendizados durante a tarefa.
• Explicação de como o debate pode auxiliar na reflexão sobre um tema.
• Quais pontos o grupo gostaria de melhorar para próximos debates.
Ler orientações no Manual do Professor
4. Ensaiem a apresentação, verificando se ela está dentro do tempo combinado com o professor. Se necessário, ensaiem mais de uma vez.
5. Proponham as sugestões finais para seguir com a apresentação.
Se a tarefa proposta em Prepare trouxer insegurança e dúvida aos estudantes, você pode iniciar a reflexão individualmente, depois em pequenos grupos, até que possam chegar à discussão com toda a turma. O objetivo é que eles tenham um olhar crítico para entender o que ainda pode ser melhorado e como isso será
feito. Não focar apenas no uso da língua inglesa, mas também deixar claro quais são os critérios que os estudantes devem considerar, como organização, preparação, colaboração, planejamento, engajamento etc.
Você pode salientar que ensaiar a apresentação é fundamental para que os estudantes desenvolvam segurança e autoconfiança. Além disso, é interessante promover um ambiente de suporte mútuo, em que os colegas podem dar dicas ou compartilhar ideias uns com os outros,
entendendo que todos têm um objetivo em comum: fazer uma boa apresentação.
Apresentações orais são desafiadoras para a maioria das pessoas, já que não exigem apenas a demonstração de conhecimentos linguísticos, mas também uma série de outras competências e habilidades, como oratória, coerência, agilidade e postura.
Present
Em virtude do quão desafiadora é a realização de uma apresentação, optou-se em propor que a seção Present seja feita em L1 (língua materna). Ainda assim, ela pode ser desafiadora para alguns estudantes. Se julgar adequado, lembrá-los de que esse é um exercício importante no desenvolvimento de uma postura ativa e engajada com seus processos e jornadas de aprendizado.
Antes do início das apresentações, você pode fazer alguns combinados com a turma, tais como: respeitar o momento de fala do colega, aguardar a sua vez de falar, ouvir atentamente e responder respeitosamente quando for necessário. Além disso, verificar se os estudantes compreendem os critérios que deverão analisar. Caso algum estudante tenha dúvidas, auxiliar na compreensão com a ajuda dos colegas de sala.
A avaliação deve ser construtiva, feita com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento dos estudantes, e não para julgar a qualidade do trabalho de cada um.
Após as apresentações, promover um momento de apreciação da produção da turma, incentivando os estudantes a dizer quais aspectos acharam mais interessantes em cada apresentação.
PRESENT
Agora, você e seu grupo vão apresentar suas impressões a respeito do debate, além de avaliar a apresentação dos colegas.
1. Faça a apresentação oral com o seu grupo.
2. Analise as perguntas a seguir. Utilize-as como uma lista de verificação durante a apresentação de cada grupo. Faça anotações no caderno.
• O grupo soube resumir suas impressões a respeito do debate?
• Os estudantes apresentaram as partes de que gostaram mais e menos?
• O grupo falou sobre os desafios e os aprendizados que tiveram na tarefa?
• Os estudantes explicaram como o debate é uma ferramenta eficiente para reflexão sobre diferentes temas?
• O grupo indicou quais pontos gostariam de melhorar para próximos debates?
3. Terminadas as apresentações, compartilhem com a turma as suas impressões.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, retorne a eles e confira como você se saiu.
1. Use a rubrica a seguir para avaliar como você se saiu em relação a cada objetivo escolhido. Registre suas respostas em uma folha avulsa.
Objetivo:
Alcancei o objetivo sem dificuldades.
Alcancei o objetivo, mas precisei de ajuda.
Alcancei parcialmente o objetivo e ainda preciso de ajuda com alguns pontos.
Não alcancei o objetivo e preciso de ajuda para alcançá-lo.
2. Agora, reflita sobre sua participação no debate. Em seu caderno, liste individualmente os maiores desafios e aprendizados que você teve com essa tarefa. Você pode usar as ideias a seguir como referência.
f. Resposta aos contrapontos apresentados pelos colegas.
g. Colaboração e respeito.
h. Aprendizado a respeito do tópico do debate.
i. Melhorias para futuros debates ou atividades semelhantes.
3. Mantenha sua autoavaliação em um local acessível, para que possa revisitá-la ao longo do ano e acompanhar suas conquistas.
FOCUS ON LANGUAGE
Linking words
Review
1. Leia as frases a seguir. No caderno, identifique os conectores usados e relacione-os com seu significado. I. although (c); II. overall (b); III. because (a).
I. Although English proficiency is low in Brazil, it is one of the Latin American countries with the highest number of publications in English.
II. Overall, integrating technology into healthcare research can be very effective.
III. Researchers tend to spend more resources to publish in English because most scientific journals are in English.
a. Expressar causa
Going Further
b. Resumir / concluir c. Mostrar contradição / contraste
2. Look at some other linking words you can use. Write in your notebook if the sentences about them are true or false.
Due to the fact that the study wasn’t finished, I couldn’t publish it.
The study was a success, thus reaching a lot of people.
a. Sentence I expresses the reason something didn’t happen. a. True; b. False; c. False.
b. Sentence II contrasts two pieces of information.
c. The words in bold in sentences I and II have the same meaning.
O objetivo da seção é retomar os conteúdos vistos nos boxes Language Spot ao longo da unidade, sistematizá-los e concretizá-los. O foco desta seção são as linking words e as expressões para argumentar. Ao retomar com os estudantes esses pontos, verificar se eles se lembram do que se trata e pedir para que compartilhem o que lembram com a turma. Se necessário, voltar às seções rapidamente para recapitular o conteúdo.
Reforçar aqui que eles identificaram alguns conectores sendo usados em contexto e associaram seus usos a funções específicas. No entanto, há muitos outros conectores que podem ser usados para as mesmas funções. Chamar a atenção da turma para o conceito que um conector representa e sua função de trazer coerência e coesão para um texto, deixando-o mais lógico, organizado e fluido. São ferramentas que ajudam a mostrar relações entre ideias, expressar intenção e atitude e até influenciar o ouvinte ou leitor. Um
dos motivos que levam à escolha de um conector em detrimento de outro é o nível de formalidade do contexto de uso.
Vale também lembrar que o uso de conectores não depende apenas de seu significado mas também da sua forma, ou seja, como serão usados em uma frase, se ele vai no início ou no fim da frase, se é precedido de pontuação, se pode ser usado em posições diferentes etc. Essas são algumas perguntas que devem ser feitas ao priorizar o que será levado para a sala de aula.
Uma abordagem possível é apontar os diferentes usos e as complexidades de uso dos conectores, mas dar recursos para os estudantes navegarem essas complexidades, como é o caso do uso de dicionários e livros de gramática. Esses são recursos úteis para qualquer pessoa, independentemente do seu nível de proficiência com a língua inglesa.
Encorajar os estudantes a, a partir de agora, ficarem mais atentos em uma atividade de leitura, para identificarem conectores e perceberem sua função e impacto no texto. Muitas vezes, conectores são advérbios, mas podem também ser preposição, locução prepositiva, oração finita reduzida ou locução adverbial.
Ao retomar com os estudantes o conteúdo sobre apresentação de argumentos e debates, iniciado no boxe Language Spot, verificar se eles se lembram do que se trata e pedir para que compartilhem o que lembram com a turma. Se necessário, voltar à seção rapidamente para recapitular o conteúdo.
Aqui, é importante mencionar que serão trabalhadas funções comunicativas e estruturas ou orações que transmitem certa função. Em outras palavras, existem diversas maneiras de comunicar uma função. Por exemplo, é possível cumprimentar pessoas de maneiras diferentes em língua portuguesa: “Oi!”, “Olá!”, “Beleza?”, “Boa tarde!”, “Como vai?”, “Prazer em conhecê-la.” etc. O que indica a estrutura a ser usada, além de preferência pessoal, é o nível de formalidade, o contexto de uso específico, as variações regionais, a idade do interlocutor, o nível de intimidade etc.
Aqui, opta-se por apresentar algumas funções úteis para a condução e participação em um debate formal e tradicional. É claro que há uma infinidade de outras funções e de estruturas possíveis para cada função. Aos poucos, os estudantes vão ampliando seu repertório linguístico e, com o tempo, vão ganhando autonomia e flexibilidade para reconhecê-lo e usá-lo.
Em termos de forma, algumas estruturas para representar uma função são fixas (ou seja, não podem ser alteradas), como uma expressão, enquanto outras estruturas são mais
Presenting arguments and debating
Review
3. Leia as duas versões de uma mesma argumentação. No caderno, identifique as expressões usadas para enumerar e ordenar os argumentos apresentados.
a. These are the three arguments I can think of for the use of new technologies in scientific research: One, they help scientists collect, store, and analyze large amounts of information. Two, they help researchers simulate and create models to test experiments. Three, they let scientists from different places work together easily.
b. I can identify three arguments for the use of new technologies in scientific research. Firstly, these technologies facilitate the collection, storage, and analysis of vast quantities of information. Secondly, they enable researchers to simulate and create models to test experiments. Thirdly, they promote collaboration among scientists from different places.
4. Leia as duas argumentações na atividade 3 novamente. Responda às perguntas no caderno. Justifique suas respostas.
a. Qual delas é considerada mais formal?
A argumentação a é mais informal, e a b é mais formal. Além da escolha de palavras mais simples e estruturas mais diretas, a primeira usa linguagem mais informal para enumerar ideias.
b. Qual delas você acredita que seja mais utilizada em discurso oral?
Going Further
É provável que a argumentação a seja mais comum em textos orais, principalmente em linguagem mais informal.
5. Read some other useful expressions for debating and presenting arguments. Classify the highlighted expressions according to their uses.
I. To present new arguments.
II. To show agreement and disagreement.
III. To ask for clarification.
IV. To summarize arguments.
I-d, f II-a, b III-e IV-c, g
a. I understand what you’re saying, but it might be too expensive to translate it.
b. I see your point, but we need to find ways to include more languages in science.
c. In general, we can say that English helps science grow all over the world.
d. An important argument is that using English helps scientists from different countries to work together.
e. Can you explain what you said about a common language for scientists?
f. A key point is that almost all science papers are written in English.
g. All in all, English is really important for science, but we also need to think about fairness.
flexíveis. Por exemplo, é possível dizer “I totally agree with you.” e “I completely agree with you.” sem comprometer o sentido da frase.
One,…; Two,…; Three,…
Firstly,…; Secondly,…; Thirdly,…
Practice
6. Classify the highlighted linking words according to their use. Show cause Show contrast Show result
due to the fact that although thus
a. The smartphone has become an important tool, thus changing the lives of many people.
b. Although computers can be complex, they make our lives easier in many ways.
c. Due to the fact that new technologies were created, communication has become faster and more efficient.
7. Read the following article extract. Is it appropriate to replace the linking word because with due to the fact that? Why? Yes, because they both express the cause of something.
USP is concerned with English proficiency for several reasons. In 2018, about 15% of students applying for the Overseas PhD Exchange Program (PSDE) were rejected because their level of English was not high enough. […]
OLIVEIRA, Sidnei Santos de. The language of science. Pesquisa Fapesp, São Paulo, n. 282, ago. 2019. Localizável em: § 3. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/en/the-language-of-science/. Acesso em: 10 maio 2024.
8. Read the following comic strip. What word from the box best completes the second panel? although because thus thus
do aprendizado. Ao final do período estabelecido, corrigir as atividades com toda a turma, escrevendo as respostas na lousa para que todos possam acompanhar a correção no seu ritmo e verificar ortografia e pontuação. Dar a chance para que os estudantes ou grupos exponham as respostas a que chegaram e, em caso de divergências nas respostas, permitir o debate e intervir se não conseguirem chegar à resposta correta sozinhos.
| RESPOSTAS
9. Ao terminar a correção da atividade, sugerir que os estudantes reescrevam as mesmas frases usando diferentes conectores.
10. Antes de chegar à resposta, explorar o gênero textual apresentado e seu estilo de uso. Trabalhar com a compreensão do texto antes de focar no uso da linguagem.
Definir com os estudantes se as atividades serão feitas extraclasse, para serem verificadas em sala, ou se serão feitas durante a aula, em conjunto. Se feitas em sala, sugere-se escolher algumas atividades para serem feitas individualmente e depois comparadas em pares, e outras atividades para que os estudantes façam em pequenos grupos de trabalho, para que possam atuar colaborativamente desde o início. Essa é uma
forma de respeitar o ritmo de cada um. O estudante que leva mais tempo para formular uma resposta pode se sentir pressionado e não se beneficiar de trabalhar com alguém que tem um pensamento mais ágil e dá a resposta muito rapidamente sem dar a chance ao colega de responder. Estabelecer um período para a realização das atividades e sempre encorajar os estudantes a usar esta obra e suas anotações como referências. O momento de prática não é um teste de conhecimento ou de memória, mas sim uma das etapas
MCGRUDER, Aaron. [You see, Jazmine, information]. GoComics, [s l.], 13 dez. 2004. Disponível em: https://www.gocomics.com/boondocks/2004/12/13. Acesso em: 10 maio 2024.
| INTRODUÇÃO
Esta unidade aborda a condição do inglês como língua franca para comunicação internacional no mundo atual. Com base na leitura de cartas de leitores reagindo a um artigo sobre a hegemonia do inglês, os estudantes poderão refletir tanto sobre as vantagens quanto sobre os desafios por trás desse fenômeno linguístico. Eles terão a oportunidade de ler um poema autobiográfico que também permite, por meio da linguagem literária, refletir sobre o papel da língua inglesa e o da figura do colonizador. Por fim, os estudantes serão convidados a se engajar na pesquisa e na produção de um mural sobre um povo que tenha sido historicamente submetido a processo de colonização do Império Britânico.
OBJETIVOS
Ler e compreender cartas de leitores a respeito dos benefícios e desvantagens do inglês como língua franca.
Ler e compreender um poema sobre a experiência de uma pessoa de um país colonizado.
Reconhecer o papel histórico da colonização britânica e das disputas de poder no processo de expansão da língua inglesa.
Criar e apresentar um mural sobre um povo que sofreu com a colonização, de modo a valorizar sua cultura e história.
• Identificar e utilizar recursos de persuasão e argumentação.
• Utilizar orações condicionais (tipos 1 e 2).
| JUSTIFICATIVA
Os estudantes poderão desenvolver a percepção da língua inglesa para
8
Task 11
Inglês, um idioma global
Imagine que uma pessoa da Indonésia e uma pessoa do Brasil trabalhem em uma empresa internacional. Que idioma elas utilizariam para se comunicar se a pessoa da Indonésia não soubesse falar português e a pessoa brasileira não soubesse falar indonésio? Segundo dados do centro de pesquisa de línguas Ethnologue, a resposta seria provavelmente a língua inglesa. Isso porque, além de ser o idioma mais falado do mundo, com quase 1,5 bilhão de falantes, o inglês é a língua com mais falantes não nativos. Eles representam cerca de 65% dos falantes de inglês, quase o dobro do número de falantes nativos da língua. Mas como o inglês atingiu esse status?
■ Ler e compreender cartas de leitores a respeito dos benefícios e das desvantagens do inglês como língua franca.
■ Ler e compreender um poema sobre a experiência de uma pessoa de um país colonizado.
■ Reconhecer o papel histórico da colonização britânica e das disputas de poder no processo de expansão da língua inglesa.
■ Criar e apresentar um mural sobre um povo que sofreu com a colonização, de modo a valorizar sua cultura e história.
■ Identificar e utilizar recursos de persuasão e argumentação.
■ Utilizar orações condicionais (tipos 1 e 2).
Stefan Löfven (político sueco e ex-primeiro-ministro da Suécia), Phumzile Mlambo-Ngcuka (política sul-africana, ex-subsecretária das Nações Unidas e ex-diretora executiva da ONU Mulheres) e Erna Solberg (política norueguesa e ex-primeira-ministra da Noruega) debatem no Global Citizen NOW Summit, em Nova York, Estados Unidos, 2023.
além da noção de que se trata de um importante meio de comunicação internacional, avançando para uma compreensão do idioma também como um instrumento de poder. Isso ocorrerá por meio do entendimento de que o inglês não atingiu o status de língua franca por acaso, mas que isso ocorreu em decorrência de um longo processo histórico de colonização.
| INICIANDO A UNIDADE
Antes de realizar a exploração das imagens nas páginas de abertura, você pode
conversar com os estudantes sobre grandes eventos que ocorrem (ou que podem ocorrer) no Brasil e nos quais há participação de pessoas provenientes de diferentes países. Esse brainstorming pode ser feito com o grande grupo, e os nomes dos eventos mencionados poderão ser registrados na lousa. Algumas possibilidades: Copa do Mundo, Olimpíada, Rock in Rio, Lollapalooza, Carnaval, Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), Game XP, Brasil Game Show, Conference of the Parties (COP), entre outros.
Ativista indígena brasileira Txai Suruí no evento The Caring Family Foundation’s Indigenous Voices. Londres, Inglaterra, 2023.
ATIVIDADES
1. Observe as imagens. Nas situações retratadas, estas pessoas utilizaram a língua inglesa para se comunicar, embora a maioria seja de países cujo idioma oficial não é o inglês. Por que você acredita que isso ocorreu?
Resposta pessoal.
2. Além das aulas em inglês, que outro tipo de contato com a língua inglesa você já teve?
Resposta pessoal.
Nesta unidade, você será convidado a refletir e discutir o papel histórico da colonização britânica e as disputas de poder no processo de expansão da língua inglesa. Como resultado dessa discussão, você vai elaborar um mural que apresente a história do povo de um país cuja língua oficial é o inglês e que sofreu com a colonização.
A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (segunda pessoa da esquerda para a direita) e a queniana Sanda Ojiambo, assistente do secretário-geral do Pacto Global das Nações Unidas (pessoa do meio), participam de painel de debate sobre empoderamento feminino durante a COP28 (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima). Dubai, Emirados Árabes Unidos, 2023.
Com base nessa contextualização, perguntar aos estudantes como acham que muitos dos estrangeiros presentes nesses eventos se comunicam verbalmente. Você pode encorajá-los a traçar um perfil de falante para cada tipo de evento. Por exemplo, nos eventos esportivos, atletas, treinadores e visitantes; nos eventos musicais, artistas, técnicos e fãs; no Carnaval, visitantes; nos eventos literários e de jogos, palestrantes e público em geral etc. Verificar se alguém na turma já teve oportunidade de participar de algum
evento no qual observou a utilização de inglês por estrangeiros de qualquer país, não apenas de países anglófonos. Incentivar os estudantes a compartilhar suas experiências, ainda que tenham sido apenas como ouvintes.
Sugere-se pedir que, por enquanto, apenas olhem as imagens e tentem adivinhar o tipo de evento representado em cada fotografia. Podem-se explorar as expressões dos participantes, as roupas, o ambiente e os elementos verbais que aparecem como uma forma de antecipar
o assunto que está sendo tratado em cada situação. Após esse primeiro olhar, orientar os estudantes a ler as legendas, algo que poderão fazer em duplas. Depois que as tiverem lido, verificar se algumas das ideias apresentadas sobre essas fotografias anteriormente estavam certas.
| RESPOSTAS
1. Com base no que os estudantes conversaram até aqui durante a introdução da unidade, espera-se que respondam que as pessoas utilizaram o inglês nesses eventos pelo fato de ele ser um idioma global, falado por muitas pessoas ao redor do mundo mesmo não sendo sua língua nativa. Se o tempo permitir, reproduzir vídeos que mostrem algumas das pessoas retratadas nas imagens falando em inglês. Isso poderá ser feito também em outro momento do trabalho com a unidade, sobretudo para tratar a questão de variedade linguística de inglês, mencionada no texto introdutório de Pre-task. A seguir, há alguns links de vídeos que você poderá usar para essa finalidade (os únicos que não se referem aos eventos mostrados nas imagens são os de Sania Nishtar e Alafia Samuels).
• Vídeo com a fala de Txai Suruí (2 min 11 s) em https://www.youtube. com/watch?v=1gnUH7H NBAU.
• Vídeo com as falas de Erna Solberg, Stefan Löfven e Phumzile Mlambo-Ngcuka (19 min 41s) em https://www. youtube.com/watch?v= WfeRx_2AE7I.
• Vídeo com a fala de Alafia Samuels (2 min 38 s) em https://www.youtube.com/ watch?v=K81j7VnFyMI (acessos em: 4 jun. 2024).
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Esta seção convida os estudantes a ler cartas de leitores expressando suas diferentes opiniões sobre um artigo a respeito da dominância da língua inglesa ao redor do mundo. Considerando que muitos estudantes possam não estar acostumados com a ideia de que nem todas as pessoas aceitam sem questionamento a imposição da língua inglesa como política linguística, talvez valha a pena propor um cenário imaginário para que eles vejam a questão do inglês sob outra perspectiva. Essa ausência de questionamento acaba ocorrendo porque, em geral, acostuma-se com a ideia de que o inglês faça parte do currículo escolar, como ocorre com os outros componentes. Você pode perguntar aos estudantes, por exemplo, por que não acontece o contrário – ou seja, por que, em vez de os brasileiros se esforçarem para aprender inglês para falar com visitantes estrangeiros que chegam ao Brasil, essas pessoas de fora não se esforçam para aprender a língua portuguesa?
Essa contextualização poderá ajudar os estudantes a desenvolver melhor a discussão proposta na seção. Esse papel hegemônico do inglês não existe por acaso, visto que é resultado, primeiramente, do contexto histórico de colonização britânica em todos os continentes durante quatro séculos; em segundo lugar, resulta do fato de que, mesmo após os países colonizados terem conquistado sua independência, o domínio da língua se manteve por meio da cultura de massa
PRE-TASK
READ
Inglês como Língua Franca (ILF) é a denominação do uso da língua inglesa entre falantes de diferentes línguas maternas como meio de comunicação comum. A visão do inglês como língua franca não se baseia na apreensão de uma variedade linguística específica (como estadunidense ou britânica) ou de normas, mas no desenvolvimento de habilidades para uma comunicação global.
Before
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Você vai ler cartas de leitores respondendo a um artigo de um portal de notícias. O que você espera encontrar em uma carta de leitor? Registre no caderno. a. Opinião do leitor. b. Identificação do leitor.
Resposta pessoal. Ver gabarito na atividade 4
c. Ilustrações.
d. Gráficos.
2. As cartas de leitores que você vai ler foram escritas como respostas ao artigo “English still rules the world, but that’s not necessarily OK. Is it time to curb its power?”. Com a turma, converse sobre o título do artigo e sobre o que ele significa.
Ler orientações no Manual do Professor
3. Por que você acredita que o inglês é usado como língua franca por tantas pessoas?
Resposta possível: Porque o inglês é a língua com mais falantes não nativos no mundo.
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Read the following readers’ letters. Check your answers to activity 1
Alternatives a and b
The costs and benefits of English as a lingua franca
Readers respond to Michele Gazzola’s article on the dominance of the English language across the world
• It was refreshing to see [...] an article claiming [...] English as a lingua franca [...] global dominance is a cause for concern [...].
My own research published in 2013 found similar injustices to those reported in your piece. To give one example, non-native English university students in the UK said that it took them four times longer than their native English peers to complete an assignment. But rather than taxing native English countries or compensating the others, […] scholars of English as a lingua franca propose that multilingualism (including English) should be made the new normal. […]
Jennifer Jenkins Emeritus professor, University of Southampton
(cinema, televisão e música, por exemplo) e da tecnologia. Outro fator importante por trás da hegemonia do inglês está relacionado à emergência dos Estados Unidos como superpotência após a Segunda Guerra Mundial. Para essa contextualização, você pode também perguntar aos estudantes se sabiam que a própria língua portuguesa também já teve status de língua franca nos diversos territórios colonizados por Portugal, como o Brasil e alguns países da África e da Ásia. É importante traçar esse
panorama para que compreendam, por exemplo, alguns casos de hegemonia linguística que podem ser entendidos como violência ou desrespeito, como acontecia em escolas da África nas quais as crianças podiam ter seus nomes trocados apenas pelo fato de os professores ingleses os considerarem difíceis de serem pronunciados, ou por não serem nomes cristãos. Um caso emblemático é o do líder sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), cujo nome de nascimento é Rolihlahla Mandela. Aos nove anos de idade, no
• Michele Gazzola says speaking English comes at a cost, but he overlooks one of the main benefits: English is a very easy language to speak badly. English is spoken around the world with a tolerance of bad grammar and pronunciation […]. […]
[…]
Quentin Shaw Cruckton, Shropshire
[…]
• […] I spent a year in West Germany in 1973-74 [...] teaching German, French and English as a foreign language, and it was clear which language my students wanted to learn. [...] many realised how much a knowledge of English would help their future careers.
French used to be the international language of diplomacy until English took over. Despite the collapse of the British empire, its linguistic legacy remains […]. Perhaps the words of advice [...] from a former German ambassador to London are relevant: “If you want to buy our goods, you can speak to us in English. If you want to sell us your goods, you should speak to us in German.”
John Marriott North Hykeham, Lincolnshire
• As a teacher in an all-age international school, where English is the language of instruction and the students multilingual, I found it embarrassing to be a monolinguist. I felt much better about this when a 10-year-old student, with English as her third language, said it wasn’t necessary for me to learn another language, as she always got by with English when she travelled with her parents.
Jennifer Henley London
THE COSTS and benefits of English as a lingua franca. The Guardian, [Londres], 29 dez. 2023. Disponível em: https://www.theguardian.com/science/2023/dec/29/the-costs-and-benefits-of-englishas-a-lingua-franca. Acesso em: 30 abr. 2024.
GLOSSÁRIO
concern: preocupação scholars: estudiosos, acadêmicos overlooks: não percebe, não se dá conta de despite: apesar de remains: permanece embarrassing: embaraçoso, constrangedor
5. In your notebook, match the opinions to the people.
a. Jennifer Jenkins
b. Quentin Shaw
a. II; b. I; c. IV; d. III.
c. John Marriott
d. Jennifer Henley
I. We can use English without worrying about making mistakes.
II. We should see multilingualism as the new normal.
III. Speaking English is enough to communicate with people in different situations.
IV. English is still a dominant language even after the fall of the British empire.
primeiro dia de aula, teve sua identidade alterada por determinação de sua professora, assim como ocorreu com as outras crianças na sala de aula.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
O infográfico British Colonization and the Expansion of the English Language investiga a disseminação da língua inglesa em várias regiões, incluindo a América do Norte, África e Ásia, destacando suas particularidades e seus impactos.
2. O título do artigo mencionado no enunciado poderá ser escrito na lousa para que você possa explorá-lo melhor com a turma. Sugere-se desmembrá-lo em três partes (English still rules the world, / but that’s not necessarily OK. / Is it time to curb its power?) e trabalhar a compreensão de cada parte por vez, levando os estudantes a compreender que a primeira parte apresenta um fato (o inglês ainda domina o mundo), a segunda parte traz uma opinião (mas isso
não é necessariamente bom) e a terceira parte propõe uma ação (é hora de cortar esse poder do inglês?). Depois que os estudantes tiverem compreendido o significado do título, perguntar se concordam com as duas primeiras colocações e se acham que esse poder do inglês precisa ser reduzido, como sugere a pergunta no final do título.
INDICAÇÃO
No meio acadêmico, mais de uma terminologia é utilizada para se referir ao fenômeno linguístico do inglês no mundo, por exemplo, Inglês como Língua Franca (ILF), Inglês como Língua Estrangeira (ILE), Inglês como Língua Global (ILG) e Inglês como Língua Internacional (ILI). Trata-se de um debate travado entre pesquisadores, não havendo, portanto, unanimidade em relação às definições dessas terminologias. Tem sido priorizado o conceito de Inglês como Língua Franca (ILF), em conformidade com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em virtude de essa percepção não compreender o idioma como uma propriedade de falantes nativos de países hegemônicos. Para aprofundar-se nesse tema e trabalhar com esta unidade de uma forma mais fundamentada, você poderá ler o artigo “Inglês como língua franca: explicações e implicações” em https://revistas.pucsp. br/index.php/esp/article/ view/37053/30663 (acesso em: 22 maio 2024).
Language Spot O trabalho com as orações condicionais do tipo 1 (first conditional ) será aprofundado na seção Focus on Language, que aparece no final da unidade. Você pode decidir se o trabalho com essa seção será iniciado a partir de agora, se será realizado no fim da unidade ou se será proposto como atividade extraclasse (de forma fragmentada ou não).
Uma vez que a regra de formação da first conditional é parecida com a do português, espera-se que os estudantes não tenham dificuldade em compreendê-la e utilizá-la. Você pode utilizar e/ ou solicitar a eles exemplos relacionados ao mundo do trabalho. Ver, a seguir, sugestões de inícios de frase que podem ser escritas na lousa para que os estudantes tentem completá-las.
If you take a professional course, …
If you learn a second language, …
Pedir aos estudantes que se organizem em grupos e escrevam uma frases para cada início apresentado.
RESPOSTA
Espera-se que os estudantes produzam uma definição simples para o conceito de multilinguismo, algo próximo da capacidade que um grupo ou indivíduo tenha de se engajar, com certa frequência, com mais de um idioma na vida diária – em outras palavras, multilinguismo é o conhecimento de mais de um idioma por parte de um mesmo falante. Para sua própria formação docente, no entanto, é
LANGUAGE SPOT
Leia novamente o trecho a seguir, extraído de uma das cartas de leitores lidas. If you want to buy our goods, you can speak to us in English. If you want to sell us your goods, you should speak to us in German.
• As frases se referem a quê? Alternativa b a. O resultado de uma situação no passado. b. O resultado de uma situação no futuro.
• As situações descritas representam situações: Alternativa a a. possíveis. b. impossíveis.
As frases que você leu são orações condicionais do tipo 1 (first conditional). Utiliza-se essa estrutura para falar de resultados de situações imaginadas no futuro, quando se acredita que a situação é provável ou possível de acontecer. A first conditional é formada por:
Oração condicional
Oração principal
if + Simple Present modal verb with future meaning + main verb
If she wakes up late, she will take a taxi.
After Reading
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Jennifer Jenkins é uma linguista e acadêmica britânica e é considerada uma figura de destaque no estudo do Inglês como Língua Franca (ILF). Em sua carta, ela propõe que se veja o multilinguismo como o novo normal. Pesquise o significado de multilinguismo. Converse com a turma sobre as descobertas.
Ler orientações no Manual do Professor
READ
As línguas expressam nossa realidade e nossas visões de mundo. À medida que diferentes povos entram em contato uns com os outros, as línguas também podem se misturar. Dependendo de como esse processo de contato ocorre (por exemplo, por dominação ou disputa de poder), pode haver apagamentos de povos e culturas.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Cerca de 90% dos países do mundo já foram invadidos pelo Império Britânico em algum momento. Esse império é considerado o maior da história. Em 5 o lugar, está o Império Espanhol e, em 6 o, o Império Colonial Francês. Um pouco menor do que esses, o Império Português também teve diversas colônias pelo mundo, inclusive o Brasil. Como você relaciona esses dados às línguas faladas ao redor do mundo?
importante ter em mente que, em termos teóricos, a visão de multilinguismo é mais ampla, e sua compreensão passa por revisões com base nas pesquisas mais recentes dos campos da Linguística Aplicada e da Sociolinguística.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Read
Nesse segundo Read, propõe-se uma nova atividade de compreensão leitora
como uma forma de ampliar a compreensão dos estudantes acerca do tema da língua franca, apresentado anteriormente. Novos textos serão trabalhados: um excerto extraído da Declaração Universal dos Direitos Linguísticos e um poema autobiográfico de uma autora indiana que, embora não aborde diretamente experiências coloniais, permite compreender como indivíduos e grupos podem reagir de formas diferentes à questão linguística em um contexto de colonização. O objetivo não é propor que haja uma atitude em relação à língua do
2. Leia o excerto a seguir, extraído da Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Como uma língua se relaciona com a identidade de um povo?
[...]
Princípios gerais
Artigo 7.º
1. Todas as línguas são a expressão de uma identidade coletiva e de uma maneira distinta de apreender e descrever a realidade, pelo que devem poder beneficiar das condições necessárias ao seu desenvolvimento em todas as funções.
[...]
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Barcelona: Unesco, 1996. Disponível em: https://www.dhnet.org. br/direitos/deconu/a_pdf/dec_universal_direitos_linguisticos.pdf. Acesso em: 30 abr. 2024.
3. Você vai ler um poema chamado “An Introduction”. Observe as imagens a seguir. Com um colega, façam previsões a respeito dos temas que o poema vai abordar.
Ler orientações no Manual do Professor Resposta pessoal.
4. Read the following poem quickly. Where is the speaker from? She is from India. An Introduction by Kamala Das
I don’t know politics but I know the names Of those in power, and can repeat them like Days of week, or names of months, beginning with Nehru.
I am Indian, very brown, born in Malabar, I speak three languages, write in Two, dream in one.
Don’t write in English, they said, English is Not your mother-tongue. Why not leave
187
colonizador que seja preferível à outra, mas, antes, mostrar como uma língua se relaciona com a própria identidade e que isso vale tanto para a língua nacional quanto para a língua que é utilizada em cada comunidade, região e grupo. Em uma situação de colonização, portanto, as línguas nativas de quem sofre com esse processo acabam ganhando uma importância ainda maior, visto que elas são elementos de pertencimento de um povo, sendo a língua imposta pelo colonizador aquela que pode desagregar.
| RESPOSTAS
09/06/24 08:16
1. Verificar o que os estudantes já sabem a respeito desses impérios. Espera-se que relacionem os dados ao fato de que os idiomas desses colonizadores são falados em muitas partes do planeta, visto que os países colonizados por eles acabaram recebendo como herança, em seus territórios, línguas como o português, o espanhol, o inglês e o francês.
2. Espera-se que os estudantes reflitam que quando uma língua é apagada,
silenciada ou ignorada, a identidade daquele povo a quem ela pertencia é profundamente abalada. Em se tratando de processos de colonização, a imposição de uma única língua (do colonizador) impacta a sobrevivência das culturas dos povos nativos, porque a língua é fundamental para a transmissão de conhecimentos e da cultura.
3. Esta atividade de predição leitora busca incentivar os estudantes a construir sentidos com base na multimodalidade. Por exemplo, ao observar a bandeira da Índia, os sentidos que se podem construir em um primeiro momento incluem sua multiculturalidade, o fato de que o país foi colônia britânica, seus idiomas, entre outros. Na etapa das antecipações, não há resposta certa, mas a turma pode tentar se aproximar dela por meio daquilo que é chamado de intelligent guessing (um palpite feito com base em indícios que permitem eliminar suposições aleatórias).
INDICAÇÕES
• ZANDT, Florian. The biggest empires in human history. [S. l.]: Statista, 2 nov. 2023. Disponível em: https://www.statista.com/ chart/20342/peak-land -area-of-the-largest-em pires/. Acesso em: 3 jun. 2024.
• ZANDT, Florian. Only 22 countries have never been invaded by Britain. [S. l.]: Statista, 15 out. 2021. Disponível em: https://www.statista.com/ chart/3441/countriesnever-invaded-by-britain/. Acesso em: 3 jun. 2024.
Bandeira da Índia. Extrato de poema escrito em inglês.
Trecho de verbete de dicionário da palavra language
5. b. Se relevante, explicar que a palavra queernesses, que aparece no poema, é formada do adjetivo queer cujo sentido, nos dicionários, remete à ideia de algo que difere do que é considerado normal, traduzido, muitas vezes de forma pejorativa, como “estranho”. No poema, o adjetivo recebe o sufixo -ness, que transforma a palavra em um substantivo. Na sigla do movimento social LGBTQIAPN+, a leQ se refere ao termo queer, o qual foi ressignificado historicamente até adquirir o sentido que tem atualmente, de designar uma pessoa que não se encaixa nos padrões tradicionais de gênero e sexualidade determinados pela sociedade.
As respostas são pessoais, e os estudantes poderão sugerir, por exemplo, que uma das razões de as pessoas não quererem que Kamala Das escreva em inglês é o receio de que essa prática acabe extinguindo ou relegando a segundo plano a língua nativa delas. Você pode instigar os estudantes a imaginar quais são algumas das motivações que fazem Kamala Das escrever em inglês, a despeito das críticas que recebe de membros de sua comunidade. Comentar que, na Índia, assim como em muitos lugares do mundo, a mulher ainda ocupa um lugar de muita discriminação e opressão e que Kamala Das parece expressar essa realidade em seu poema. Ler, novamente, o poema com
Me alone, critics, friends, visiting cousins, Every one of you? Why not let me speak in Any language I like? The language I speak, Becomes mine, its distortions, its queernesses All mine, mine alone.
It is half English, half Indian, funny perhaps, but it is honest, It is as human as I am human, don’t You see? It voices my joys, my longings, my Hopes, [...] [...] it
Is human speech, the speech of the mind that is Here and not there, a mind that sees and hears and Is aware. [...] [...]
GLOSSÁRIO queernesses: estranhezas voices: dá voz a joys: alegrias longings: anseios speech: fala
5. Read the poem again. Answer the questions in your notebook.
a. What do people tell the speaker?
“Don’t write in English”; “English is not your mother-tongue”.
b. What is the speaker’s opinion on the language she speaks? Use an extract from the poem to answer.
Possible answer: “The language I speak, / Becomes mine, its distortions, its queernesses / All mine, mine alone”.
c. What characteristics does the speaker use to describe the language she speaks? Mention at least three. Possible answers: Half English, half Indian, funny, honest, human.
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
6. Resposta pessoal. Resposta possível: Ela quer contar a sua história na língua que ela escolher, mesmo que misture inglês e sua língua materna.
6. Em sua opinião, por que a enunciadora opta por escrever em inglês?
7. Em sua opinião, o que está por trás do fato de as pessoas não quererem que Kamala escreva em inglês? Resposta pessoal.
8. A Índia foi um dos países colonizados pelo Império Britânico. Como você relaciona essa informação ao poema de Kamala Das que leu?
Ler orientações no Manual do Professor
QUEM É?
Kamala Das (1934-2009) foi uma autora indiana. Ela fez parte de uma geração de escritores indianos que abordavam experiências pessoais e não coloniais em suas obras. Das escrevia de forma aberta sobre a vida como uma mulher indiana. Ela publicou obras em inglês (principalmente poesia) e na língua malaiala, do sul da Índia (com o pseudônimo Madhavikutty). Das recebeu diversos prêmios literários, como o Asian World Prize for Literature, em 1985.
a turma e identificar partes do texto que parecem indicar isso. De certa maneira, essas críticas podem ser consideradas uma forma de discriminação, à qual a poetisa reage utilizando da língua para expressar sua voz; a voz de alguém que ouve e vê, que é consciente do que está acontecendo.
8. Se possível, projetar o poema e realçar as partes que forem sendo exploradas com a turma. Outra opção é reproduzi-lo na lousa e fazer as indicações. Você pode checar, novamente,
a compreensão da turma e perguntar como cada verso dá pistas de que o poema esteja relacionado à colonização britânica na Índia, como: “I don’t know politics but I know the names / Of those in power, and can repeat them like” (podem ser referências às autoridades do Império Britânico); “Don’t write in English, they said, English is / Not your mother-tongue.” (esses versos claramente se referem ao fato de que há uma língua imposta pelo colonizador na Índia).
TASK
WRITE
Você leu a respeito do uso do inglês como língua franca e leu o poema de uma autora nascida em um país que foi colonizado, explorando uma perspectiva a respeito de identidades culturais e linguísticas. Agora, em grupos, vocês vão produzir um mural sobre a história de um povo que tenha sofrido com o processo de colonização britânica.
Before Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia o trecho da reportagem a seguir. Como é caracterizado o regime colonial do Império Britânico no Quênia? Resposta possível: Como um período brutal e atroz para o povo africano.
10 mil mortos e torturados: o brutal legado colonial britânico no Quênia
O rei britânico Charles 3º e sua esposa Camilla estão em uma visita de Estado de quatro dias ao Quênia com o intuito de reconhecer “aspectos dolorosos” do passado colonial do Reino Unido.
Em um banquete oficial em Nairóbi, o rei falou sobre sua “maior tristeza e arrependimento” e que “não havia desculpa pelos atos de violência abomináveis e injustificáveis cometidos contra os quenianos” durante a sua luta pela independência.
[...]
O chefe de Estado queniano disse ao rei que o regime colonial foi “brutal e atroz para o povo africano” e que “ainda há muito a ser feito para alcançar a reparação completa”.
[...]
Alguns quenianos participaram em protestos antes da visita do rei Charles III. Nairóbi, Quênia, 2023.
SOY, Anne. 10 mil mortos e torturados: o brutal legado colonial britânico no Quênia. BBC News Brasil, Nairóbi, 1 nov. 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce4w4j370l3o. Acesso em: 30 abr. 2024.
2. Além do Quênia, quais países foram colonizados pelo Império Britânico? Faça uma pesquisa e crie uma lista com pelo menos dez exemplos.
3. Você vai produzir um mural. Que características você mencionaria para descrever esse gênero textual? Converse com seu professor e colegas. Ler orientações no Manual do Professor Resposta pessoal.
189
189
09/06/24 08:16 | ORIENTAÇÕES
A tarefa proposta nesta seção consiste na produção de um mural com base em uma pesquisa sobre a história de um povo que tenha sofrido com o processo de colonização britânica. Uma das referências que os estudantes poderão utilizar para a etapa da escolha do país a ser pesquisado são mapas mostrando os países em que o inglês é utilizado ao redor do mundo. Um mapa-múndi com essas informações é apresentado na Unidade 2 do Volume 1, em Read
Como muitos desses países foram colonizados pelos ingleses, o mapa pode funcionar como uma fonte inicial de pesquisa. Os estudantes podem também fazer buscas na internet. Perguntar que frases de busca poderiam utilizar para obter os resultados. Por exemplo: former British colonies; British colonies in Africa; British colonies in the Americas etc. Comentar que palavras e frases de busca em inglês poderão trazer mais resultados. Apenas para ilustrar esse fato para a turma, você pode desafiá-los a entrar com duas frases
de busca equivalentes para saber a quantidade de resultados que cada uma propicia.
| RESPOSTAS
1. Apresentar o conceito de dívida histórica e verificar a compreensão dos estudantes acerca do termo. Você pode dizer que o legado da colonização portuguesa no Brasil, assim como é mostrado no texto acerca do Quênia, também contém um histórico de violência e privação, sobretudo com os povos originários. Depois que tiverem lido o texto, sugere-se reproduzir a manchete e o lide da notícia em https://agenciabrasil.ebc. com.br/direitos-humanos/ noticia/2024-04/divida -historica-como-portugal -pode-reparar-escravidao (acesso em: 24 maio 2024).
2. Se os estudantes precisarem de ajuda nas respostas, utilizar a lista de países deste link: https:// schoolshistory.org.uk/ topics/british-empire/ questions-about-the -british-empire/what -countries-were-in-the -british-empire/ (acesso em: 24 maio 2024).
3. A expectativa é que os estudantes compreendam que um mural escolar tem como função ser um espaço para socializar aprendizagens e conhecimentos com um público mais amplo, tornando-os visíveis. Por exemplo, podem mencionar que, em um mural, a organização visual de informações é um elemento característico e que, semelhantemente ao cartaz, o mural combina informações representadas por linguagem visual e verbal-escrita.
5. O objetivo desta atividade é permitir que os estudantes façam suas pesquisas de forma direcionada, uma vez que o tema do Império Britânico é muito amplo e, sem essas sugestões de tópicos, os estudantes poderiam ficar hesitantes a respeito dos itens que incluiriam em suas apresentações. Antes de pedir que iniciem suas pesquisas, ler com eles todos os itens, certificando-se de que compreendam quais informações deverão buscar para cada campo. Chamar a atenção da turma para o fato de que os dois itens mais importantes da pesquisa são o quinto e o sexto (“Impact[s] of the British colonization” e “Were there any attempts of reparation?”), portanto são esses que demandarão mais consultas. Em relação ao último item, você poderá comentar que os países que sofreram o processo de colonização britânica já conquistaram sua independência, mas que existem ainda alguns territórios ultramarinos. A última colônia britânica a ganhar sua independência foi Hong Kong, devolvida à China em 1997.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
4. Em grupos, comparem as listas criadas na atividade 2. Dentre os países citados, escolham dois em que se aprofundar.
5. Observem o quadro a seguir e o exemplo dado. Façam uma pesquisa a respeito dos dois países escolhidos, buscando as informações para preencher cada categoria do quadro. Com a ajuda do professor, utilizem fontes confiáveis para isso.
Official language(s)
Impact(s) of the British colonization
Were there any attempts of reparation?
Is the country independent from Britain?
• Swahili
• English
Around 90,000 Kenyans were executed, tortured or mutilated during the British Empire.
In 2013, the United Kingdom paid 20 million pounds to more than 5,000 people.
Elaborado com base em: CLINTON, Jane; KIMEU, Caroline. King Charles stops short of apology for ‘abhorrent’ colonial violence in Kenya. The Guardian, Nairóbi, 31 out. 2023. Disponível em: https://www.theguardian.com/world/2023/oct/31/king-charles-stops-short-of-apology-forbritish-colonial-violence-kenya.
KENYA. In: ENCYCLOPÆDIA BRITANNICA. [S l.]: Britannica, c2024. Disponível em: https://www.britannica.com/place/Kenya. SOY, Anne. 10 mil mortos e torturados: o brutal legado colonial britânico no Quênia. BBC News Brasil , Nairóbi, 1 nov. 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce4w4j370l3o. Acessos em: 30 abr. 2024. D2-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET8-U11-182-197-LE-G25_AV2.indd
6. Em uma folha avulsa, copiem e preencham o quadro com suas descobertas. Incluam as fontes utilizadas para a pesquisa.
7. Selecionem um dos países sobre os quais vocês pesquisaram. Com o professor, verifiquem com os demais grupos quais países eles escolheram, para que cada grupo fique responsável por um país diferente.
8. Agora, vocês vão criar um mural valorizando a história de povos de língua inglesa que sofreram processos de colonização. Considerem os tópicos a seguir.
• Languages
• Capital
• Tourist spots
• Typical food
• Traditions
9. Busquem imagens para ilustrar o mural. Com a ajuda do professor, utilizem bancos de imagens gratuitos e procurem contemplar imagens que exemplificam os tópicos pesquisados.
10. Criem uma primeira versão do conjunto de elementos verbais e visuais que vão compor o mural. Lembrem-se de que a organização visual dos elementos deve facilitar a leitura, chamar a atenção do público-alvo e conscientizar o leitor do valor que esse povo e sua cultura têm. Decidam quais recursos de persuasão vocês vão utilizar (como jogo de palavras, tamanho das letras, cores, imagens etc.).
11. Decidam se o mural será digital ou físico. Preparem os materiais necessários para a confecção.
12. Criem a versão final do mural com base no rascunho elaborado.
SAIBA MAIS
No caso da pesquisa on-line, veja alguns sites que podem ser utilizados.
13. Como você se saiu nessa tarefa? O que foi mais fácil? O que foi mais difícil?
14. Onde o mural pode ser montado na escola, de modo que fique mais visível e acessível para os estudantes apreciarem? Resposta possível: Nos corredores da escola. Respostas pessoais.
| RESPOSTA
8. O objetivo desta atividade também é permitir que todos os estudantes conduzam suas pesquisas com uma certa consistência, a fim de que as informações, apesar de diferentes, possam ser comparadas, uma vez que todos terão incluído categorias equivalentes, como locais turísticos, comidas típicas, tradições etc. Permitir, no entanto, que os estudantes acrescentem outros itens a suas pesquisas, dependendo do que encontrarem ao pesquisarem.
Saiba mais
Além das fontes sugeridas no boxe, você poderá apresentar outras opções de sites
• INFOPLEASE. Columbia Encyclopedia . [ S. l.]: Infoplease, 2022. Disponível em: https://www. infoplease.com/encyclopedia. Acesso em: 24 maio 2024.
• GOOGLE ACADÊMICO. [S. l., 2024]. Site. Disponível em: https://scholar. google.com.br/?hl=pt. Acesso em: 24 maio 2024.
• SCIELO. São Paulo, [2024]. Site. Disponível em: https://www.scielo.br/. Acesso em: 24 maio 2024.
09/06/24 08:16
Esta é a etapa em que os estudantes, com o mural já montado, devem iniciar o planejamento da apresentação da tarefa para os demais grupos. Lembrá-los da importância de elaborar um roteiro, pois esse elemento é o que garante que a apresentação, mesmo estando sujeita a imprevistos, ocorra da melhor forma possível, dentro do tempo previamente acordado e com espaço para que todos os participantes do grupo possam falar. Além disso, um roteiro bem delineado determina exatamente as partes que caberão a cada participante do grupo, de modo que não haja redundância ou hesitações durante as apresentações. Com o roteiro delineado, os estudantes devem partir para o ensaio, momento em que testarão suas partes, controlarão o tempo de fala e farão os ajustes que considerarem necessários. Para os ensaios, caso seja possível, disponibilizar espaços na escola para cada grupo, de forma que os estudantes se sintam mais à vontade para planejar suas apresentações. Se isso for viável, recomenda-se contar com a monitoria de pessoas da escola nos espaços nos quais o professor estiver ausente temporariamente.
Language Spot
O objetivo do conteúdo é apresentar aos estudantes algumas expressões mais formais que costumam ser utilizadas para apresentação de fatos, opiniões e argumentação. A ideia não é fazer que eles utilizem todas as expressões durante suas apresentações, mas que procurem se familiarizar com uma ou duas a fim
PREPARE
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Agora que você e seu grupo finalizaram a montagem do mural, vocês vão planejar a apresentação da tarefa para os colegas.
1. No mesmo grupo de trabalho, elaborem um roteiro para a apresentação do mural à turma. Decidam por qual parte da apresentação cada integrante ficará responsável.
LANGUAGE SPOT
É possível utilizar diferentes recursos de argumentação e opinião durante uma apresentação, como escolha de palavras, uso de imagens, tamanho de letras etc.
• Leia as expressões a seguir. No caderno, relacione-as a seus propósitos.
I. According to research, …
II. I strongly believe that …
III. On the one hand, … On the other hand, …
IV. Some people say that …
a. Expressar opinião generalizada.
b. Expressar opinião pessoal.
c. Apresentar dois lados de uma questão.
d. Apresentar informações com base em dados. a. IV; b. II; c. III; d. I.
2. Procurem utilizar as conditionals que vocês aprenderam no Language Spot de Reading para descrever os aspectos do povo escolhido durante a apresentação, conforme o exemplo a seguir.
• If you go to Kenya, you should try nyama choma
3. Verifiquem, com a turma, o tempo de duração que a apresentação deve ter.
4. Ensaiem a apresentação com o grupo, utilizando as expressões aprendidas e as orações condicionais. Cronometrem o ensaio. Façam anotações e deem feedback aos colegas sobre os pontos em que estão indo bem e como podem melhorar.
5. Verifiquem se o ensaio ficou dentro do tempo estabelecido para a apresentação. Se necessário, realizem um novo ensaio.
de incorporá-las em algum momento de suas falas. Se julgar necessário, apresentar a eles os equivalentes em português destas expressões: “de acordo com pesquisas, …”, “eu acredito fortemente que/eu realmente acredito que…”, “por um lado, … por outro, …”, “algumas pessoas dizem que…”. Essa associação com o português pode ajudar os estudantes a entender melhor o contexto em que cada expressão deve ser utilizada para então fazer uso da entonação adequada em alguns casos em que o modo de falar também produz sentido, como em I strongly believe that…
A seguir, outras expressões que poderão ser sugeridas aos estudantes para que procurem utilizar em suas apresentações.
• In fact, … (para acrescentar uma consideração a algo previamente dito).
• First, … Second, … Third, … (para enumerar uma série de considerações).
• For example, … (para fornecer exemplos).
• So, … (para apresentar algum resultado ou conclusão).
• To sum up, … (para concluir um raciocínio).
Nyama choma, a specialty of grilled goat meat.
PRESENT
Agora é o momento de apresentar os murais elaborados à turma e avaliar as apresentações dos demais grupos.
1. Reúnam-se com o grupo para a apresentação. Verifiquem qual será a ordem de apresentação dos grupos.
2. Estejam preparados para responder a perguntas ao fim da apresentação. Caso não saibam responder a alguma pergunta, expliquem que anotarão a dúvida e farão uma pesquisa para respondê-la posteriormente.
3. Avaliem a produção dos demais grupos. Busquem utilizar os critérios a seguir para essa avaliação.
• A produção apresenta informações suficientes, interessantes para os tópicos previamente definidos para a pesquisa, sobre o povo atribuído ao grupo?
• A apresentação destaca, por meio de argumentos, a história, a cultura e as conquistas desses povos, de modo a conscientizar de sua importância e valor?
• Os elementos visuais e verbais facilitam a compreensão das informações?
• Recursos de argumentação foram utilizados de modo apropriado?
• O grupo buscou usar a língua inglesa para apresentar o trabalho?
4. De forma coletiva, avaliem e comentem as produções dos colegas. É necessário fazê-lo de modo respeitoso, destacando os aspectos positivos e apontando em que é possível melhorar.
5. Enquanto avaliam, anotem também de qual produção mais gostaram e por quê. Utilizem suas anotações para contribuir com a discussão final.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, terminado o trabalho, retome esses objetivos.
1. Para cada objetivo, escolha a afirmativa que melhor explica como você se sente e anote tanto o objetivo como a alternativa que melhor descreve seu desempenho em uma folha avulsa.
a. Tive dificuldade com o tema, mas consegui atingir o objetivo [ ]. b. Atingi o objetivo [ ] sem dificuldades.
c. Não consegui atingir o objetivo [ ] e preciso de ajuda para alcançá-lo.
2. Agora, reflita e avalie a sua participação na tarefa proposta. Escreva, na mesma folha, um breve parágrafo sobre as suas impressões.
3. Mantenha a sua autoavaliação em um lugar de fácil acesso, para que possa retomá-la ao longo do ano e avaliar as suas conquistas.
Em razão da experiência com apresentações das unidades anteriores, espera-se que os estudantes já demonstrem mais autonomia em relação a essa etapa da tarefa. Retomar com eles algumas das recomendações que já conhecem para que a apresentação da tarefa seja bem-sucedida, além de apresentar outras. Procurar fazer que eles mesmos mencionem essas recomendações, tais como utilizar a língua inglesa sempre
que possível, não ler as anotações, mas recorrer a elas apenas como lembretes do que deverão falar, manter contato visual, mas sem olhar para uma única pessoa o tempo todo, não ficar parado o tempo todo, não cruzar os braços, falar com uma velocidade normal, não exceder o tempo de fala nem falar menos tempo do que o combinado com o grupo.
Para o dia das apresentações, se for possível, ter em mãos um cronômetro ou timer para controlar o tempo de cada apresentador, mas utilizar esse recurso apenas como uma forma de melhor gerenciar
o tempo, sem deixar que cause inquietação nos participantes. O controlador do tempo poderá ser um estudante do grupo ou o próprio professor.
Antes de iniciar as apresentações, pactuar com a turma combinados que devem ser seguidos durante o momento: respeitar a fala do colega, aguardar seu turno de fala, ouvir atenta e respeitosamente. Além disso, ler os tópicos a avaliar e verificar a compreensão que os estudantes têm de cada um deles. Caso algum estudante tenha dúvidas, auxiliar na compreensão com a ajuda dos colegas de sala.
A avaliação deve ser feita com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dos colegas, não para julgar a qualidade do trabalho de cada um.
Self-evaluation
Propor um momento de reflexão sobre o trabalho realizado na unidade e sobre o aprendizado adquirido não somente em língua inglesa mas também nas áreas tratadas, como o próprio fato de que essa língua pode ser percebida não apenas como um meio de comunicação mas como um fenômeno inserido em um contexto amplo de relações de poder.
Com base na discussão com os estudantes sobre aprendizados, sua participação na execução da tarefa e o aprimoramento de pontos com os quais eles não estejam satisfeitos, é possível que você tenha um direcionamento maior para o trabalho com as unidades seguintes. Propor aos estudantes que reflitam e avaliem sua participação no trabalho em grupo. Ao discutir com eles maneiras de melhorar seu aprendizado, sugerir que anotem as sugestões no caderno, retomando-as sempre que possível.
| ORIENTAÇÕES
| DIDÁTICAS
Você pode verificar a possibilidade de os estudantes realizarem, em duplas, as atividades propostas nesta seção. Sugere-se incentivar a turma a buscar outras campanhas de divulgação nos moldes da que é apresentada na atividade 1 para que possam continuar a praticar a identificação de diferentes recursos de argumentação, além de desenvolver a compreensão leitora de textos verbovisuais. Incentivá-los a apresentar seus exemplos tanto no formato físico quanto no digital.
RESPOSTA
Você poderá projetar ou escrever, na lousa, algumas frases e pedir aos estudantes que digam quais delas expressam fatos e quais expressam opiniões. Orientá-los a escrever “F” para fatos e “O” para opiniões. Sugerem-se as seguintes frases.
The British Empire was one of the greatest empires in history. (F)
Some authors think that the British Empire was good for humanity and a source of pride for the English. (O)
One of the legacies of the Portuguese Empire in Brazil was the Portuguese language. (F)
• English should be taught at all school stages in Brazil. (O)
• Mandarin is the most spoken native language in the world. (F)
• I don’t think Mandarin will one day become a lingua franca. (O)
FOCUS ON LANGUAGE
Resources for convincing and presenting arguments
Review
1. Você explorou diferentes recursos de argumentação e persuasão ao longo da unidade. Observe esta campanha de divulgação. No caderno, registre os recursos descritos que aparecem na sequência da imagem.
Alternativas a e b
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Indigenous languages provide a unique understanding of the world. 2019. 1 cartaz. Disponível em: https:// bountifield.org/celebrating-cross-culturalcollaboration/iyil2019_unesco_courrier_pic3en-2/. Acesso em: 30 abr. 2024.
a. Título em destaque, com fundo colorido.
b. Imagem de impacto relacionada à temática.
c. Citação de uma pessoa relevante para a temática.
d. Trocadilhos.
Going Further
2. We can use some resources to distinguish facts from opinions. Read the following headlines. In your notebook, classify the statements about them as true or false.
Text 1
Former British colonies renew calls for reparations on Emancipation Day
Countries such as Jamaica and Barbados commemorate 200 years since the end of slavery with calls for action and healing.
FORMER British colonies renew calls for reparations on Emancipation Day. Al Jazeera, [s l.], 1 ago. 2023. Disponível em: https://www.aljazeera.com/news/2023/8/1/former-british-colonies-renew-calls-forreparations-on-emancipation-day. Acesso em: 30 abr. 2024.
[...] Learning Indigenous languages must be part of the Truth and Reconciliation process
Knowledge of language comes from knowledge of history, politics, and culture
LAW, Thomas. Opinion: learning Indigenous languages must be part of the truth and reconciliation process. The Varsity, Toronto, 17 mar. 2024. Disponível em: https://thevarsity.ca/2024/03/17/opinionlearning-indigenous-languages-must-be-part-of-the-truth-and-reconciliation-process/. Acesso em: 30 abr. 2024.
a. Text 1 presents facts. True.
b. Text 2 presents opinions. True.
Conditionals (first and second)
Review
3. Leia a frase a seguir. No caderno, copie e preencha o parágrafo. If you study, you will feel more confident. if verbo modal verbo principal
Para formar a first conditional, utiliza-se + verbo conjugado no Simple Present para indicar uma situação imaginada no futuro. Depois, utiliza-se o seguido do para indicar o resultado futuro da situação.
Going Further
4. Read this sentence. Is it about something impossible or improbable? Improbable. If I won the lottery, I would travel to different countries.
5. Read the sentence in activity 4 again. Copy the following table into your notebook and complete it with the rules to form the second conditional base form imaginary situation Simple Past
Function If clause
To talk about the results of an that is improbable to happen. if + would could might should + main verb in the imaginary situation Simple Past base form
195
195 09/06/24 08:16 | RESPOSTAS
3. Sugere-se explicar aos estudantes que, assim como em português, é possível colocar o condicional tanto no início quanto no meio da frase, geralmente dependendo da ênfase que se quiser dar: If you take a professional course, you will have better chances of finding a job / You will have better chances of finding a job if you take a professional course. Chamar a atenção da turma para o fato de que, no primeiro caso, coloca-se uma vírgula depois da if clause
4. Para que os estudantes possam praticar a utilização da second conditional de uma forma que seja lúdica e interativa e que permita, ao mesmo tempo, fazer que eles saiam de seus lugares e coloquem em prática outras habilidades, você pode propor uma atividade que envolva desenho e adivinhação. Iniciar escrevendo, na lousa, o início de frase If I won the lottery, I would… Explicar que eles deverão completar essa frase apenas com desenhos na lousa que permitam que os colegas adivinhem o que
eles fariam se ganhassem na loteria. Você pode iniciar com um exemplo para que todos compreendam o funcionamento da atividade. Os desenhos devem ser simples, de modo que sirvam apenas como pistas para os colegas chegarem a possíveis respostas. Sugestões: uma grande moradia com animais e tratores ao redor (simbolizando uma fazenda), avião e navio (simbolizando viagens), várias moradias alinhadas em uma rua (simbolizando aquisição de imóveis) etc.
A atividade poderá envolver competição (por exemplo, com os estudantes organizados em dois grupos, na qual ganha pontos quem adivinhar primeiro a frase que o colega tiver representado com desenho) ou simplesmente ser trabalhada como uma experiência lúdico-didática que incentive os estudantes a desenhar, a interpretar imagens e a acionar vocabulário tanto em português quanto em inglês. Estipular um tempo para a adivinhação de cada resposta a fim de que um maior número de estudantes possa participar na condição de desenhista.
INDICAÇÕES
Veja, a seguir, algumas sugestões de recursos midiáticos para auxiliar os estudantes a ampliar seus conhecimentos sobre os temas tratados na unidade.
• History of the British Empire (in One Take) Vídeo musicado que mostra um passeio épico por séculos de mudança, resistência e violência, apresentando figuras-chave que desempenharam papéis importantes na turbulenta era do Império Britânico. Pode ser encontrado em https://www. youtube.com/watch?v= Wquw_oxvzdE (acesso em: 25 maio 2024).
Cena do filme RRR: Rise Roar Revolt Vídeo que mostra uma cena emblemática do filme indiano RRR: Rise Roar Revolt, ambientado em 1920, quando a Índia ainda era uma colônia britânica. Dois personagens indianos são menosprezados pelo personagem que representa o Império Britânico e resistem a essa opressão por meio da dança. Pode ser encontrado em https://www.youtube. com/watch?v=DvZMK C96Utk (acesso em: 25 maio 2024). Além da dança que aparece no clipe, há também a dança
“Naatu Naatu” do mesmo filme, que pode ser conferida em https://www. youtube.com/watch?v=O sU0CGZoV8E (acesso em: 25 maio 2024). Essa dança viralizou na época em que o filme foi lançado, e sua canção ganhou o Oscar 2023 na categoria de Melhor Canção Original. • International Mother Language Day Vídeo que mostra pessoas multilíngues de várias partes do mundo celebrando o Dia Internacional da Língua Materna, data instituída pela
Practice
6. Read the following campaign poster. What resources for convincing are used? Mention at least two. Possible answers: Colors; image; size of the letters.
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA ÍNDIA. For every child. 2024. 1 cartaz. Disponível em: https:// twitter.com/UNICEFIndia/ status/1761624581390074122. Acesso em: 30 abr. 2024.
7. Read the campaign poster in activity 6 again. What is the campaign trying to convince people to do? To teach students in their mother tongue.
8. Read the following headlines. In your notebook, classify them as fact or opinion.
Text 1: opinion; text 2: fact.
Text 1
The problem with English
Is Earth’s most-spoken language a living ‘gift’ or a many-headed ‘monster’? Both views distract us from the real dilemma
SARACENI, Mario. The problem with English. Aeon, [s l.], 16 mar. 2023. Disponível em: https://aeon. co/essays/how-do-you-decolonise-the-english-language. Acesso em: 30 abr. 2024.
Text 2
African and Caribbean nations agree move to seek reparations for slavery
African Union and Caricom members establish global reparations fund and call for formal apologies from European nations
GENTLEMAN, Amelia. African and Caribbean nations agree move to seek reparations for slavery. The Guardian, [s l.], 17 nov. 2023. Disponível em: https://www.theguardian.com/world/2023/nov/17/ african-and-caribbean-nations-agree-move-to-seek-reparations-for-slavery. Acesso em: 30 abr. 2024.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 1999 com o objetivo de promover a diversidade cultural e linguística entre povos de diferentes nações. Pode ser conferido em https:// www.youtube.com/watch?v=QrRcWbN7ueQ (acesso em: 25 maio 2024).
9. Complete the sentences using the verbs given in the first conditional. not be have not hurry tell
a. will (‘ll) have; b. is not (isn’t); c. do not (don’t) hurry; d. will (‘ll) tell.
a. If you get a job in a different city, you to move.
b. Carla won’t have dinner if she hungry.
c. We will be late if we up.
d. If my father calls, I him about my day.
10. Complete the sentences about yourself. Answer in your notebook.
Personal answer.
a. If my best friend calls me today, I …
b. If I have time, I will …
11. Read the following comic strip. In your notebook, complete the first pannel using the verb do in the second conditional. would you do
12. Is the situaton in the comic strip about a probable or improbable situation?
Para encerrar o trabalho com a unidade, sugere-se escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que as respondam individualmente no caderno.
• Quais benefícios e desvantagens do inglês como língua franca eu aprendi nesta unidade?
• O que eu aprendi a respeito de razões históricas por trás da disseminação do inglês pelo mundo todo?
• Como posso relacionar o que aprendi a respeito do Império Britânico com minha própria condição de alguém nascido em um país que também sofreu processo de colonização?
• O que eu aprendi a respeito da utilização de recursos de persuasão e argumentação? Cite alguns exemplos.
13. What would you do if you won $ 1 million? Answer in your notebook.
Improbable situation. Personal answer.
14. In your notebook, complete the statements using the verbs given in the first or second conditional. a. did not (didn't) live; b. had; c. will try; d. does not (doesn't) have.
a. Where would you like to live if you in Brazil? (not live)
b. If you more free time, what would you do? (have)
c. If I visit Congo, I some Congolese food. (try)
d. She will go to the museum today if she to study. (have)
• O que eu já sabia e o que aprendi a respeito da utilização de orações condicionais (tipos 1 e 2)?
CANTÚ,
Esta unidade finaliza a etapa da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Por essa razão, ela pretende criar uma atmosfera de despedida para a turma, propondo reflexões sobre quão significativo foi esse período na vida pessoal, profissional e acadêmica de cada estudante e acerca da importância que teve a língua inglesa nesse trajeto. Espera-se que os estudantes reflitam sobre o futuro que poderão ter a partir do término dessa etapa, que conhecimentos serão fundamentais para eles daqui por diante e de que forma o inglês os ajudará em seus próximos projetos. Para alcançar esses objetivos, são apresentados a um fragmento de um romance a respeito dos aborígenes australianos e alguns trechos de músicas em inglês e em português, para que, por meio dessas manifestações artísticas, os estudantes possam conversar e refletir sobre as possibilidades para o futuro. Para finalizar, eles criarão vision board com imagens e textos que refletirão seus desejos, a fim de que o apresentem em uma roda de conversa com o professor e os colegas.
OBJETIVOS
Ler e compreender o fragmento de um romance a respeito dos aborígenes australianos.
• Ouvir e compreender trechos de música em inglês que têm relação com a temática futuro
• Criar um vision board com desejos e objetivos para o futuro.
• Participar de uma roda de conversa sobre a jornada de aprendizado na EJA e novas possibilidades para o uso do inglês no futuro.
• Utilizar orações condicionais (tipos 0, 1 e 2).
5
Task 12
■ Ler e compreender o fragmento de um romance a respeito dos aborígenes australianos.
■ Ouvir e compreender trechos de música em inglês que têm relação com a temática futuro
■ Criar um vision board com desejos e objetivos para o futuro.
1 2 Novos caminhos
■ Participar de uma roda de conversa sobre a jornada de aprendizado na EJA e novas possibilidades para o uso do inglês no futuro.
■ Utilizar orações condicionais (tipos 0, 1 e 2).
A artista brasileira Iza regravou, em 2017, a música ”I put a spell on you” (1956), composta pelos artistas estadunidenses Jay Hawkins e Herb Slotkin. A canção tem inúmeras versões, inclusive de estrelas como Nina Simone.
Com o propósito de refletir a respeito do fim da EJA e acerca das possibilidades do próprio futuro, os estudantes lerão um fragmento de um romance a respeito dos aborígenes australianos e trechos de músicas que tratam do tema futuro com base em diferentes pontos de vista. Por meio desses gêneros, também ampliarão seu repertório linguístico, ao reconhecerem e utilizarem orações condicionais em língua inglesa.
| INICIANDO A UNIDADE
Sugere-se começar o trabalho explorando o título da unidade. Para isso, pode-se perguntar aos estudantes ao que remete a expressão “Novos caminhos”. Na sequência, pode ser interessante explorar as imagens nas páginas de abertura, para associarem o que está ocorrendo em cada uma e de que maneira elas se relacionam no conjunto. Perguntar aos estudantes se conhecem as artistas das duas primeiras fotografias e, em seguida, explorar o que elas
Atriz brasileira Bruna Marquezine contracenando com a atriz estadunidense Belissa Escobedo no filme Besouro Azul (2023), da Warner Bros.
Buscar o desenvolvimento pessoal e profissional por meio dos estudos é uma tarefa notável, especialmente em uma fase em que há tantas demandas e desafios, como na vida adulta. Nesta trajetória, novos caminhos se abrem, novas oportunidades se descortinam e novas visões de mundo se incrementam. O estudo do inglês contribui para essa jornada, abrindo uma janela para o mundo que cerca o estudante, permitindo-lhe conhecer realidades antes total ou parcialmente desconhecidas.
ATIVIDADES
1. Como foi sua experiência na Educação de Jovens e Adultos (EJA)? Que aspectos foram positivos? Quais aspectos você considera que não foram tão bons? Respostas pessoais.
2. Observe as imagens. Que tipos de situações elas representam? Como elas têm relação com o uso da língua inglesa?
Ler orientações no Manual do Professor
3. Sua relação com o inglês mudou ao longo desse período atual de estudo? Que planos você tem para o uso do inglês em sua vida a partir de agora?
Respostas pessoais.
Na tarefa desta unidade, você poderá consolidar a jornada de aprendizado em língua inglesa, bem como refletir sobre as novas possibilidades que o estudo desse idioma poderá proporcionar para a sua vida. Para isso, você criará um vision board com seus planos e desejos para o futuro e os discutirá em uma roda de conversa com a turma.
| RESPOSTA
D2-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET8-U12-198-213-LE-G25_AV2.indd 199 06/06/24 17:16 puderam realizar nas respectivas carreiras por intermédio da língua inglesa. Perguntar aos estudantes: vocês se imaginam realizando as atividades que estão retratadas nestas fotografias? Por quê (não)? De que forma a língua inglesa poderia ajudá-los nisso? Procurar aproximar o tema da realidade deles, explorando possibilidades como o uso do inglês no trabalho, na comunicação on-line, no consumo de conteúdo de outros países etc. de forma breve, sem esgotar a temática, que será explorada ao longo de toda a unidade.
acesso a mais conteúdos. Por fim, a imagem do aeroporto pode ser associada à ideia de que uma pessoa utiliza o inglês como meio de comunicação em uma viagem ao exterior, desde em situações práticas (como no check-in no aeroporto) até em momentos de lazer durante a viagem (para se comunicar com outras pessoas, por exemplo, sejam elas nativas de um país em que se fala língua inglesa, sejam não nativas).
INDICAÇÃO
O vídeo How adult education changed my life | Persistence | Lakiesha’s story, produzido pelo canal LINCS_ED, mostra como Lakiesha superou os desafios de uma estudante adulta para conseguir se graduar e ser capaz de ensinar matemática para o filho: https://www.youtube. com/watch?v=GkYwDqs LUxs (acesso em: 16 maio 2024).
2. As imagens apresentam situações em que as pessoas utilizam ou poderiam utilizar o inglês para se comunicar, consumir conteúdo ou trabalhar. No caso da cantora Iza e da atriz Bruna Marquezine, são exemplos de como elas utilizam o inglês em suas profissões. A imagem em que o homem está consumindo conteúdo on-line pode ser associada ao fato de que muito do conteúdo produzido no mundo é criado em inglês; logo, quem sabe falar em inglês, inevitavelmente, tem
Pessoa segurando seu passaporte e sua passagem aérea digital para viajar para outro país.
Homem consumindo conteúdo on-line
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
A seção Pre-task propõe uma reflexão inicial sobre diferentes materiais que levam a pensar a respeito do futuro. Em seguida, apresenta-se um fragmento de um romance sobre os aborígenes australianos. A história se passa no futuro, com os aborígenes vivendo sob a intervenção do Exército e enfrentando as consequências das mudanças climáticas.
Para compreender o presente e planejar o futuro, é importante olhar para o passado. Conhecer os aborígenes tem essa função para os australianos. Trata-se dos povos originários dessa cultura, tal como os diversos povos indígenas são os primeiros habitantes das terras que hoje compõem o Brasil. A origem dos aborígenes remonta a mais de 60 000 anos atrás. Eles são diversos entre si e são representados por mais de 250 grupos linguísticos diferentes. Estima-se que aproximadamente 3% da população australiana tem ascendência aborígene. Para compreender melhor o assunto, sugere-se a leitura do artigo “Why Aboriginal Australians are still fighting for recognition” em https:// www.nationalgeographic. com/culture/article/ aboriginal-australians (acesso em: 17 maio 2024). É possível ampliar o trabalho a respeito dos aborígenes australianos por meio de uma parceria com o professor de História, de modo a tratar aspectos como: as consequências da hierarquização das diferenças entre línguas e culturas; a colonização do Império Britânico e seu impacto na história australiana, identificando permanências na forma de preconceitos,
PRE-TASK
READ
É possível encontrar reflexões sobre o futuro em diferentes lugares. Você pode, por exemplo, ler um texto jornalístico que se ocupe de propor ideias e fatos a serem confirmados em alguns anos ou escutar um debate sobre questões que preocupam as pessoas hoje. Há outras formas, um pouco mais subjetivas, que envolvem o uso da arte para pensar a respeito dos acontecimentos do passado e das possibilidades de futuro.
Before Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Você já leu alguma obra literária em língua inglesa? Em caso positivo, qual? Em caso negativo, qual gostaria de ler? Respostas pessoais.
2. Leia o boxe Saiba mais a seguir e responda, no caderno, quem são os aborígenes na Austrália. Os primeiros habitantes do país.
3. O texto que você vai ler em Reading é um excerto extraído do livro The Swan Book , escrito por uma autora aborígene. A história se passa no futuro, com os aborígenes vivendo sob a intervenção do Exército, em um ambiente alterado pelas mudanças climáticas. O que você espera encontrar nele? Resposta pessoal.
Os primeiros habitantes do Brasil foram os indígenas. Na Austrália, por sua vez, os primeiros habitantes são chamados de aborígenes. De um modo geral, são considerados aborígenes os habitantes indígenas do continente australiano e de algumas de suas ilhas. Existem aproximadamente 500 grupos aborígenes no país hoje em dia.
4. Read the read the excerpt. Were your answers to activity 3 correct?
Prelude: Ignis Fatuus [...]
These were really stubborn people sticking to the earth of the ancestors, even though they knew well enough that the contaminated lake caused bellyaches, having to eye each cup of tainted water they drank from the lake, but drinking it anyway.
estereótipos e violências sobre as populações originárias do país. O vídeo indicado a seguir, I’m Aboriginal, But I’m Not..., traz a perspectiva de pessoas de origem aborígene que sofrem com estereótipos a respeito de seu povo: https://www. youtube.com/watch?v=tSNvfk0zFNc (acesso em: 23 maio 2024).
Antes da leitura do texto, explorar com os estudantes as atividades iniciais, para levantamento de conhecimentos prévios. É provável que muitos não conheçam aspectos da cultura aborígene, mas
Personal answer.
GLOSSÁRIO
stubborn: teimosas bellyaches: dor de barriga tainted water: água contaminada ill fortune: infortúnio, má sorte Army: Exército disowned: renegou
é possível relacionarem a história desses povos com os povos originários brasileiros. Se possível, apresentar uma das indicações a seguir para proporcionar aos estudantes um repertório inicial que poderá ser útil para a compreensão do texto.
SAIBA MAIS
Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Trere was not much choice about pure and pristine anymore. It was no good thinking about contaminated water leading to deformity in their culture for an eternity. These people were hardened to the legendary stuff of fortune and ill fortune. They saw many children being born without any evidence of contamination. All children in living memory of the lake people’s history, and regardless of the Army intervening in their parenthood, were deeply loved by their families, until this girl came along who was so different to any child ever born in their world, it made everyone think about why Oblivia had been born at all after this dumb girl was dragged out of the eucalyptus tree by old Bella Donna after years – a decade of being missing – and who disowned her people by acting as though she had by-passed human history by being directly descended from their ancestral tree. Time would tell if this was true or false. Who was anyone to judge anything.
WRIGHT, Alexis. The Swan Book. Londres: Constable, 2015. E-book
Alexis Wright é uma escritora australiana. Aborígene, Wright é uma ativista em prol do direito à terra da nação waany.
Em 2006, venceu o prêmio Miles Franklin com o romance Carpentaria. Foi a primeira escritora a ganhar o Prêmio Stella duas vezes: em 2018, com Tracker, uma biografia do ativista indígena Leigh Bruce “Tracker” Tilmouth; e, em 2024, com Praiseworthy
Alternative b
5. What environmental problem does the text refer to? Answer in your notebook.
a. Heat waves.
b. Contaminated water.
c. Deforestation.
6. Suggested answer: People still consume its water because they are deeply connected to the land of their ancestors. Despite being aware of the contamination issues with the lake and the health consequences, they still cling to traditions and ancestral land, accepting the risks associated with the contaminated water.
6. Despite the problem with the lake, why do people still consume its water?
7. According to the text, what would time tell if it was true or false?
Suggested answer: Time would tell if Oblivia was or wasn’t a direct descendant of her people’s ancestral tree.
• O vídeo Aboriginal People Respond To “Australia Day”, em https:// www.youtube.com/ watch?v=G8czHlPYXew (acesso em: 23 maio 2024), apresenta a perspectiva de pessoas aborígenes a respeito do feriado nacional Australia Day (26 de janeiro), que marca a chegada dos colonizadores britânicos no país. As pessoas que falam no vídeo trazem problematizações a respeito dessa data e o que ela representa para os povos originários do país.
• O documentário Aboriginal Australians. The Men of the Fifth World | Tribes - Planet Doc Full Documentaries permite conhecer mais a história dos aborígenes australianos e sua cultura: https://www.youtube. com/watch?v=mXXl UMz6sME.
• Para ampliar o tema dos povos originários ao redor do mundo, sugere-se a leitura com a turma do artigo Indigenous Peoples, da Organização das Nações Unidas (ONU), em: https:// www.un.org/en/fight -racism/vulnerable-groups/ indigenous-peoples. Ao explorar esse material com os estudantes, procurar mostrar-lhes que os povos originários não estão presentes somente no Brasil, mas pelo mundo todo, e que estudar inglês pode ajudar a ter acesso a realidades distintas da cultura brasileira, mas que, ainda assim, guardam elementos em comum. Acessos em: 17 maio 2024.
QUEM É?
9. Espera-se que os estudantes façam uma correlação entre o texto lido, a história australiana e a realidade brasileira. Os indígenas são os povos originários brasileiros, que viviam no território quando os portugueses chegaram. São também fundamentais para a construção da história do Brasil. É crucial reconhecer e valorizar a história dos povos originários para construir um futuro mais inclusivo e equitativo.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Language Spot
Sugere-se escrever, na lousa, a oração “Time would tell / if this was true or false”. Chamar a atenção dos estudantes para o significado da conif nesse contexto e pedir que respondam se ela transmite ideia de certeza sobre algo ocorrido ou se, ao contrário, expressa dúvida ou hipótese. Dar outros exemplos na lousa e fazer o mesmo. Depois, permitir-lhes inferir como os verbos estão conjugados nessas orações compostas e a relação entre essas formas verbais.
A estrutura trabalhada no boxe é a second conditional Comentar com os estudantes que existem também a zero conditional e a first conditional e que estudarão esses casos na seção Focus on Language. Fica a critério do professor a maneira de realizar o trabalho com o conteúdo linguístico abordado na unidade. É possível dar início ao trabalho da seção Focus on Language desde já ou retomar os tópicos ao final da unidade. Outra possibilidade é propor que os estudantes realizem as
8. Sugestão de resposta: A relação entre passado, presente e futuro neste texto é caracterizada por uma conexão profunda com o passado, o enfrentamento dos desafios do presente e a incerteza em relação ao que o futuro reserva.
After Reading NÃO ESCREVA NO LIVRO.
8. O que caracteriza a relação entre o passado, o presente e o futuro no texto lido em Reading?
9. Como os povos originários influenciam a formação de um país? Por que é importante reconhecer e valorizar sua história e refutar preconceitos e estereótipos a respeito deles para a construção de um futuro melhor?
Ler orientações no Manual do Professor
LANGUAGE SPOT
Observe a seguinte frase do texto.
Time would tell if this was true or false.
• A frase expressa Alternativa b
a. fatos que ocorreram no passado, com impacto no presente.
b. situações hipotéticas no presente ou no futuro.
A frase que você leu é uma oração condicional do tipo 2 (second conditional). Essa estrutura é utilizada para falar sobre o possível resultado de uma situação imaginada, hipotética. Nela, indica-se qual seria a condição para que a situação presente ou futura fosse diferente. Na oração condicional (if), usa-se o passado simples para sinalizar uma distância da realidade. A second conditional é formada por:
Oração condicional
Oração principal
if + past simple modal verb with future-in-the-past meaning + main verb
If we had the opportunity, we would open a museum about our history.
PRE-TASK
LISTEN
É muito comum as pessoas se depararem com reflexões sobre o futuro, pois estão diariamente caminhando em direção a ele. A arte auxilia a elaborar essas questões, como visto anteriormente no excerto do romance. Na música, também é possível encontrar diferentes visões a respeito desse período ainda desconhecido.
Before Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Como é a sua relação com a música? De quais tipos de música você gosta? Que sentimentos as canções de que você gosta costumam despertar em você?
2. Como você costuma ver o futuro: de forma mais otimista ou pessimista? Por quê? Respostas pessoais. Respostas pessoais.
atividades extraclasse, seja de forma fragmentada, seja por inteiro.
Listen
Considerando que o fio condutor desta unidade é a reflexão sobre o futuro, em Listen são apresentados dois fragmentos de canções de distintos gêneros musicais que versam sobre esse tema.
Antes da reprodução do áudio, sugere-se explorar com os estudantes algumas questões a respeito do futuro: você costuma fazer planos? Você inclui outras pessoas em seus planos? Quais? Acredita que
seu futuro depende somente de você ou as circunstâncias externas têm influência no que você planeja?
Caso os estudantes não conheçam os artistas que aparecem em Listening, aproveitar a oportunidade para apresentá-los.
Paul McCartney
Paul McCartney (1942-) é um músico e multi-instrumentista britânico. Alcançou notoriedade internacional por ser um dos membros da lendária banda The Beatles, nos anos 1960 e 1970, junto de
3. Você vai ouvir dois trechos de música em Listening. Observe as imagens a seguir, que são reproduções dos clipes das músicas que vai ouvir. Com base nas imagens e nos títulos das canções, de que tema você acha que elas vão tratar? Resposta pessoal.
Listening
4. 12 13 Listen to the extracts from the songs. Were your answers to activity 3 correct? Personal answer.
5. 12 13 Listen to the songs again and read the following lyrics. Which words are used to represent the future in each song? Copy the correct answer into your notebook. Alternative a
a. Text 1: hope; future; days ahead / Text 2: destiny; coming close
b. Text 1: wait; say; best / Text 2: fight; land
John Lennon (1940-1980), Ringo Starr (1940-) e George Harrison (1943-2001).
Beyoncé
Beyoncé Giselle Knowles-Carter (1981-) é uma cantora pop estadunidense. Começou a cantar na infância, mas passou a ter notoriedade com a banda Destiny’s Child, no final dos anos 1990. Sua carreira solo, iniciada nos anos 2000, deu a Beyoncé ainda maior destaque, além de diversos prêmios.
Além do trabalho acerca do tema “futuro”, a permite-se a fruição artística
e interpretada por Paul McCartney. A música trata da esperança no futuro e que dias melhores virão. A faixa de áudio 13 traz um trecho da música “Spirit”, interpretada por Beyoncé. A música trata da persistência e da resistência de ser alguém melhor.
| RESPOSTAS
06/06/24 17:16
e musical. Se julgar pertinente, promover um momento em que todos possam cantar juntos os trechos das canções que aparecem transcritos nesta obra, caso se sintam à vontade para isso, ou mesmo escolher uma delas para cantar na íntegra, caso seja possível ter acesso à letra e à reprodução do clipe na escola.
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
A faixa de áudio 12 traz um trecho da música “Hope for the future”, composta
3. e 4. Pedir aos estudantes que comparem as duas capturas de tela dos videoclipes das canções que vão escutar. Incentivá-los a comentar quais detalhes há em comum e remetem à ideia de futuro. Não há respostas certas ou erradas; a interpretação e as respostas são livres. Todavia, é possível que os estudantes comentem os cenários dos clipes, que remetem à estética futurista. Caso seja possível e a escola conte com os recursos necessários, exibir trechos dos clipes de ambos, primeiro sem som, para que os estudantes observem as questões relacionadas à estética futurista. Em seguida, reproduzir os clipes completos e com som para apreciação dos estudantes. O clipe de “Hope for the future” está disponível em https: //www.youtube.com/ watch?v=163_C5UVU-I, e o clipe de “Spirit” está disponível em https:// www.youtube.com/ watch?v=civgUOommC8 (acessos em: 18 maio 2024). Como curiosidade, comentar que a canção “Spirit” faz parte da trilha sonora de The Lion King, de 2019, uma versão em live action da animação de 1994 na qual Beyoncé interpretou a voz da personagem Nala.
Reprodução de imagem do clipe “Spirit”, da artista Beyoncé.
Reprodução de imagem do clipe “Hope for the future”, do artista Paul McCartney.
6. Para explorar mais a atividade, pode-se propor aos estudantes algumas questões: que visões de futuro as duas músicas apresentam? Você acredita que são visões positivas ou negativas? Por quê? De que maneira elas se relacionam com sua própria visão sobre o futuro?
7. Pode-se complementar a atividade com outra pergunta a respeito dos planos dos estudantes: ao ouvir as duas canções, você se sentiu inspirado a repensar suas ideias iniciais a respeito do futuro, discutidas no início de Listen?
OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL
O vídeo A importância de fazer planos e falar do explora o conceito de futuro e a relevância de fazer planos e ter aspirações futuras. Além disso, ele aborda o uso do Simple Future em inglês para expressar intenções e planos, com destaque para as formas will e be going to
Text 1
2
Hope for the future
Some hope for the future
Some wait for the call
To say that the days ahead
Will be the best of all
for the future. Intérprete: Paul McCartney. Compositor:
In: PURE
Paul McCartney. Londres: Hear Music, 2016. 2 CD, faixa 19.
Your destiny is coming close
Stand up and fight
So go into that far off land
And be one with the great I am, I am
SPIRIT. Intérprete: Beyoncé. Compositores: Beyoncé, Timothy McKenzie, Ilya Salmanzadeh. In: THE LION King: The Gift. Produção: Beyoncé. Los Angeles: Parkwood Entertainment, 2019. 1 CD, faixa 27.
6. 12 13 Listen to the songs one last time. In your notebook, complete the Venn diagram according to what you can find in each song.
a. The song encourages someone to fight. Text 2
b. The song is subjective. Both.
c. The song says some people expect better days for the future. Text 1
After
Listening NÃO ESCREVA NO LIVRO.
7. Que elementos mais chamaram a sua atenção nas canções? De qual você mais gostou? Respostas pessoais.
8. Quais desejos você tem para o seu futuro na vida pessoal e nos estudos? Resposta pessoal.
Você leu um excerto de um romance a respeito dos povos originários da Austrália, refletindo acerca da relação entre ancestralidade, presente e futuro. Depois, ouviu trechos de duas músicas que têm relação com a temática desejos e motivações para o futuro Agora é o momento que encerra esta etapa de estudos de língua inglesa: a construção de um vision board sobre você – mais especificamente, sobre sua trajetória na EJA e sua visão sobre o futuro a partir de agora. O público-alvo serão seus colegas de classe, em uma roda de conversa.
Before Writing
1. O que é um vision board ? Para que serve? Se necessário, faça uma pesquisa para responder.
O vision board é uma colagem de imagens e palavras que representam os desejos e objetivos de uma pessoa, servindo como inspiração e motivação para que ela os alcance.
2. Veja a seguir um exemplo de vision board. Assinale as alternativas que representam aquilo de que ele é composto. Responda no caderno. Alternativas a e d
a. Elementos pessoais.
b. Somente fotografias sobre um tema específico.
c. Somente textos sobre um único tema.
d. Fotografias e textos, integrados, para transmitir o conceito de um tema.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
A última tarefa do curso consiste na produção de um vision board com elementos relacionados à trajetória dos estudantes ao longo da EJA e suas expectativas sobre o futuro. Trata-se de uma atividade individual, em um primeiro momento, por conter elementos de caráter pessoal de cada estudante. O produto desse trabalho será exibido (por todo o grupo) em uma roda de conversa, proposta na seção Present
O vision board é uma colagem de imagens e palavras que representem os desejos e objetivos de uma pessoa, servindo como inspiração ou motivação para ela. É uma maneira de visualizar planos e desejos, a fim de torná-los um pouco mais palpáveis e até mesmo mentalmente organizados. Essa é uma das estratégias que os estudantes podem explorar para planejar e realizar projetos.
Se julgar interessante e houver recursos disponíveis, permitir que os estudantes pesquisem exemplos de vision boards
na internet, para incrementar seu repertório a respeito do gênero textual. Auxiliá-los a fazer a busca por “vision board” em ferramentas de pesquisa da internet. Os resultados podem levar a sites especializados em coletâneas de imagens, como o Pinterest, em https://br. pinterest.com/ (acesso em: 19 maio 2024).
Na criação do vision board, os estudantes vão compor também alguns textos em inglês que farão parte do quadro. Auxiliá-los no que for necessário do ponto de vista linguístico e orientá-los a consultar, quando necessário, dicionários físicos ou digitais.
Vision board
3. a 7. Embora a produção do vision board seja individual, é possível que os estudantes interajam entre si durante a elaboração do texto, auxiliando-se, por exemplo, na escolha das imagens, na elaboração de frases etc. Como a tarefa envolve diferentes habilidades, você pode sugerir aos estudantes que se organizem em grupos multietários no caso de turmas mistas. Em agrupamentos dessa natureza, as habilidades de cada um podem contribuir para a realização das atividades, como no uso da internet. No entanto, é importante incentivar estudantes com menor familiaridade com o ambiente digital a aprender a utilizar esses recursos, contando, por exemplo, com a colaboração dos colegas.
Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
3. Defina se o seu vision board será físico ou digital. Com a ajuda do professor, providencie os materiais necessários ou o equipamento de que você precisará para a produção.
4. Escreva, em um rascunho, os objetivos e sonhos que você gostaria de incluir em seu vision board. Você pode utilizar os tópicos a seguir como referência.
uso do inglês estudos trabalho entretenimento viagens amigos e família
Inspire-se no seu momento atual, em que está prestes a finalizar a EJA, e em tudo o que você viveu nesse período. Pense nas mudanças e nos aprendizados adquiridos desde o início ao fim.
5. Com os temas definidos, reúna imagens que se relacionem a eles. Para contar essa história, você pode coletar fotografias da escola, dos colegas, dos seus melhores amigos, da sua família etc. Essas imagens também podem fazer referência ao futuro que você almeja.
6. Pense em textos em inglês que podem compor o vision board. Pode ser uma citação de uma personalidade, uma frase que você viu em alguma publicação na internet que sirva sempre de inspiração a você ou alguma criação sua que queira transmitir.
7. Componha seu vision board com todos os elementos reunidos. Decida a ordem em que fará a colagem das fotografias e dos textos, assim como os materiais usados. Enquanto o compõe, pense na “história” que você contará com base nele, pois, na próxima etapa, você e os colegas se reunirão para apresentar a produção em uma roda de conversa sobre o futuro.
After Writing NÃO ESCREVA NO LIVRO.
8. Reflita sobre o processo de composição do vision board. Que sentimentos foram gerados com a elaboração dessa tarefa? De quais fatos você se lembrou ao reunir as fotografias e os textos? Por que você fez essas escolhas? Respostas pessoais.
9. Como você se desenvolveu do ponto de vista do uso do inglês? Aprendeu palavras novas? Se sim, quais? Respostas pessoais.
PREPARE
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Agora, você vai se preparar para apresentar seu vision board aos colegas. Sua apresentação será em uma roda de conversa sobre o futuro após a EJA.
1. Pense no processo de planejamento e produção do vision board
• Quais foram as etapas que você adotou?
• Como se organizou para cumprir cada etapa?
• Você levou em consideração o público-alvo da sua apresentação?
• Que fontes consultou? Por exemplo, no caso das suas fotografias, você já as tinha ou precisou pedir a alguém?
• No caso dos outros elementos, onde os encontrou?
• De que maneira organizou a escrita dos elementos em inglês?
2. Verifique os detalhes da roda de conversa sobre os vision boards criados, dependendo do suporte utilizado.
• Se tiver feito de forma digital, pense em como irá apresentá-lo. A escola tem um equipamento para essa reprodução? Em caso negativo, você consegue reproduzi-lo em um aparelho próprio? Em último caso, conseguiria imprimir o vision board em tamanho visível para o restante da classe?
• Caso ele esteja em cartolina, leve-a para a escola no dia da roda de conversa.
3. Com colegas e professor, definam o tempo total de duração da roda de conversa e a dinâmica de fala. Por exemplo, vocês podem combinar que, quando algum estudante quiser falar, ele pode levantar a mão e aguardar a vez.
4. Anote os pontos que você gostaria de abordar enquanto compartilha o seu vision board com a turma. Procure incluir os seguintes elementos.
• Uma breve descrição sobre o tema da sua composição.
• A descrição das fotos e dos textos e os motivos pelos quais eles estão ali.
• Sua visão sobre o futuro após a conclusão da EJA.
5. Elabore algumas questões que você fará para os colegas durante a roda de conversa, como: Por que você utilizou esta imagem?
6. Se necessário, faça um breve ensaio sobre o que você deseja falar, ajustando sua pronúncia e entonação. Peça ajuda ao professor, caso identifique possíveis pontos a melhorar.
PRESENT
É chegado o momento de compartilhar as ideias em uma roda de conversa. Assim, devem ser levados em conta três fatores: a fala, a escuta ativa e a cooperação. Para isso, é importante que o tempo de fala de cada um seja respeitado e as intervenções sejam pertinentes, de modo a acrescentar detalhes e a demonstrar interesse pelo que o colega fala e traz para a roda.
Orientar os estudantes no planejamento da roda de conversa, considerando os turnos de fala de cada um. Além disso, preparar o espaço físico da sala de aula, deixando as carteiras dos estudantes em formato de semicírculo ou círculo, para que todos possam se ver e interagir. Preparar também o espaço para acomodar os vision boards, sejam eles físicos (em cartolinas, por exemplo), sejam digitais (apresentados no computador, no retroprojetor da escola, na lousa digital etc.). Se julgar interessante, esse pode ser um momento de despedida geral do curso, que pode ser finalizado com uma pequena confraternização organizada pela turma. Nesse caso, considerar também esse aspecto no planejamento e organizar a turma a respeito das responsabilidades de cada um para a execução da confraternização.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Prepare
Nesta seção, os estudantes devem organizar todos os elementos necessários para a roda de conversa, na qual usarão o vision board como suporte para a apresentação individual.
A roda de conversa é um espaço de troca entre estudantes no qual podem compartilhar suas experiências, desabafar e
interagir com os relatos dos colegas (concordando, discordando ou complementando, sempre de forma respeitosa). Pela quantidade de pessoas, acaba sendo um espaço de mais escuta do que fala, o que é importante ser considerado e respeitado também. Por ser a última interação programada para as aulas de língua inglesa no ano letivo, espera-se que haja um clima de despedida e conclusão de um ciclo, no qual serão analisados aspectos positivos e de melhoria ocorridos nessa etapa de estudos.
ESCREVA NO LIVRO.
PRESENT
Na roda de conversa proposta em Present, os estudantes devem ter liberdade para falar de sua vida passada e futura, o que pode evocar sentimentos e sensações diferentes daqueles ocorridos em outras tarefas. É importante levar esse aspecto em conta e proporcionar um clima acolhedor para todos.
Do ponto de vista da produção em língua inglesa, espera-se que os estudantes demonstrem autonomia em relação à execução da tarefa, utilizando mecanismos de pesquisa de vocabulário e de correção de erros que surjam no momento da fala. Mesmo assim, é importante estar à disposição para auxiliá-los no que for necessário. Aproveitar para enfatizar que o processo de aprendizado de língua inglesa não acaba na EJA, e que terão ainda muitas oportunidades de seguir aperfeiçoando os conhecimentos, pois já dispõem de ferramentas que foram desenvolvendo ao longo do ciclo.
Estabelecer previamente por quanto tempo durará a roda de conversa e organizá-la de maneira equânime para que todos os estudantes tenham seu turno de fala. Orientá-los a fazer perguntas aos colegas, quando sentirem que é pertinente, mas respeitando as oportunidades dos demais de participarem e perguntarem também. No final da roda de conversa, pedir que façam oralmente um resumo de como se sentem depois desse compartilhamento de percepções e planos.
1. Previamente, e com antecedência suficiente, estipulem os seguintes detalhes.
• Data da roda de conversa e horário.
• Local (a sala de aula, o pátio da escola ou outro lugar).
• Quais pessoas participarão, como os colegas e o professor.
2. No momento da roda de conversa, consulte as suas anotações.
3. Enquanto os colegas estiverem falando, preste atenção e procure, se necessário, fazer intervenções pertinentes, como perguntar sobre aspectos curiosos relatados. Vocês podem utilizar os itens a seguir como referência.
• Como foi a jornada de aprendizado na EJA?
• Quais avanços no aprendizado da língua inglesa você teve?
• Quais são os seus desejos e planejamentos para o futuro?
• Como você pretende utilizar o inglês a partir de agora?
• Como o inglês irá ajudá-lo nos seus objetivos e desejos?
4. No final, se julgarem interessante, organizem uma exposição dos vision boards de fim de curso para toda a escola apreciar.
SELF-EVALUATION
No início desta unidade, foram propostos alguns objetivos de aprendizagem. Agora, terminado o trabalho, retome-os para fazer uma autoavaliação.
1. Observe os trechos de música a seguir. Que aspectos elas têm em comum com as músicas de Paul McCartney e Beyoncé exploradas em Listen? Resposta pessoal.
Sugere-se reler os objetivos da unidade presentes na abertura, a fim de que os estudantes reflitam sobre os aspectos desenvolvidos. Por ser a última unidade do livro, é importante enfatizar que quaisquer pontos de melhoria poderão ser desenvolvidos ao longo da vida acadêmica pós-EJA, pois o processo de aprendizagem não acaba aqui. Esta autoavaliação tem, portanto, um caráter de encerramento de ciclo, mas também deixa uma mensagem de continuidade. Reforçar que os estudantes
devem se sentir motivados a persistir sempre, independentemente dos desafios particulares e das dificuldades do entorno. Para dialogar com as canções apresentadas no início, aqui são apresentados fragmentos de canções brasileiras que tratam também de visões a respeito do futuro. Se houver tempo e a escola dispuser dos recursos necessários, reproduzir os clipes das músicas, para os estudantes conhecerem tanto as canções quanto os intérpretes, o que contribuirá para incrementar seu repertório cultural.
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Pessoas participando de uma roda de conversa.
Paciência […]
Nada será como antes
Eu já estou com o pé nessa estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes, amanhã
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência […]
NADA será como antes. Intérpretes: Milton Nascimento e Beto Guedes. Compositores: Milton Nascimento e Ronaldo Bastos. In: CLUBE da esquina. Intérpretes: Milton Nascimento e Beto Guedes. [S l.]: EMI-Odeon, 1972. 2 discos de vinil, disco 2, lado D, faixa 4.
PACIÊNCIA. Intérprete: Lenine. Compositores: Lenine e Dudu Falcão. In: NA PRESSÃO. Intérprete: Lenine. [S l.]: Sony Music, 1999. 1 CD, faixa 3.
Dançando com a vida […]
Tô no meio do caminho
Tô fazendo a minha estrada Sem pedir carona […]
DANÇANDO com a vida. Intérpretes: Sandra de Sá e Gabriel O Pensador. Compositores: Sandra de Sá, Zé Ricardo, Gabriel O Pensador, Ana Lima. In: MOMENTOS que marcam demais. Intérpretes: Sandra de Sá e Gabriel O Pensador. Rio de Janeiro: Warner Music, 2000. 1 CD, faixa 6.
2. Qual dos trechos de música melhor representa os seus sentimentos em relação ao fim deste período da EJA? Por quê? Escreva um pequeno parágrafo no caderno para explicar sua resposta. Respostas pessoais.
3. Releia os objetivos da unidade na abertura. Em quais deles você acredita que se saiu bem? Em quais gostaria de melhorar? Escreva suas respostas no caderno e elabore estratégias para atuar nos pontos de melhoria, como “Pedir ao professor sugestões de sites para praticar o uso das conditionals”.
4. Em duplas, discutam: Quais temas você identificou nos vision boards dos seus colegas? O seu tinha um tema central além do futuro pós-EJA? Respostas pessoais. Respostas pessoais.
INDICAÇÕES
Veja, a seguir, algumas sugestões de recursos midiáticos para ampliar os temas tratados nesta unidade.
• A página Creative Spirits reúne uma compilação de poemas produzidos com a temática aborígene, em: https://www. creativespirits.info/ aboriginalculture/arts/ poems/aboriginal -poems.
• O vídeo Ask us anything: Aboriginal and Torres Strait Islander people, produzido pelo canal The University of Sydney, é uma entrevista com estudantes e funcionários aborígenes na universidade. Eles respondem a perguntas, submetidas de forma anônima, sobre estereótipos e preconceitos enfrentados pelos aborígenes no país. Pode ser encontrado em https://www.youtube. com/watch?v=SHVb VBLlhCM.
• Ao completar 60 anos, em 2016, a revista New Scientist publicou “We’ve seen the future, and it will blow your mind”, um compilado de previsões para os 60 anos seguintes em diferentes áreas, em: https://www.news cientist.com/round-up/ world-2076/. Acessos em: 19 maio 2024.
06/06/24 17:16
• NADA será como antes. Intérpretes: Milton Nascimento e Beto Guedes. Compositores: Milton Nascimento e Ronaldo Bastos. In: CLUBE da esquina. Intérpretes: Milton Nascimento e Lô Borges. [S l.]: EMI-Odeon, 1972. 2 discos de vinil, disco 2, lado B, faixa 4.
• PACIÊNCIA. Intérprete: Lenine. Compositores: Lenine e Dudu Falcão. In: NA
• DANÇANDO com a vida. Intérpretes: Sandra de Sá e Gabriel O Pensador. Compositores: Sandra de Sá, Zé Ricardo, Gabriel O Pensador, Ana Lima. In: MOMENTOS que marcam demais. Produção: Guto Graça Mello. [S l.]: Warner Music, 2000. 1 CD, faixa 6.
| ORIENTAÇÕES | DIDÁTICAS
Conforme mencionado anteriormente, esta seção pode ser explorada ao longo da unidade, conforme os temas linguísticos são pontuados no boxe Language Spot, ou no final da unidade, seja em sala de aula, seja como tarefa extraclasse.
O texto em Read apresenta uma estrutura linguística chamada second conditional, que é uma das possíveis orações condicionais da língua inglesa. Aqui, na seção Focus on Language, serão exploradas outras estruturas condicionais, chazero conditional e first conditional, que são importantes para os estudantes compreenderem suas funções e sua forma. Unidade 11, os estudantes já terão explorado as orações condicionais de tipo 1 e 2, de modo que, agora, poderão revisar e expandir o trabalho com esses tipos de oração condicional, além de conhecer e praticar o uso da oração condicional do tipo 0. Vale lembrar que, em inglês, há ainda a third conditional, que não será apresentada nesta unidade. Essas construções geralmente são regidas pela conjunção if (“se”, em português), e somente as construções com if serão apresentadas aqui.
FOCUS ON LANGUAGE
NÃO ESCREVA NO LIVRO.
Conditionals (zero, first and second)
Review NÃO ESCREVA NO LIVRO.
1. Leia o seguinte fragmento do livro The swan book, que você estudou em Read. Time would tell if this was true or false.
Qual frase melhor representa o que está dito? Alternativa a
a. O tempo diria se isso era verdadeiro ou falso.
b. O tempo diz se isso é verdadeiro ou falso.
2. Leia novamente o fragmento. No caderno, complete as regras para formar a second conditional. if; verbo modal; verbo principal.
if verbo modal verbo principal
SECOND CONDITIONAL
Going Further
3. Read the functions of the zero, first, and second conditionals. Classify in your notebook the following sentences into the correct type of conditionals.
If-clauses
Zero conditional
First conditional
To talk about things that are true, that have happened, or that are probable to happen.
To talk about possible or probable future events.
Para formar a second conditional, utiliza-se a palavra + verbo conjugado no past simple para falar sobre as condições para que uma situação presente ou futura fosse diferente da que é. Depois, utiliza-se o seguido do para indicar o possível resultado da situação hipotética. D2-2130-PNLDEJA-EFAF-PRTING-V2-ET8-U12-198-213-LE-G25_AV2.indd
Second conditional
To talk about impossible or unlikely present or future situations.
a. If I finish work, I’ll call you.
First conditional.
b. If I drink coffee, I don’t sleep.
Second conditional.
c. If I had more money, I would buy a house.
Zero conditional.
4. Read the sentences from activity 3 again. Complete the statements with zero, first or second
a. The conditional is formed with if + simple present + modal verb + main verb in the infinitive (without to). second
b. The conditional is formed with if + simple present + modal verb + main verb in the infinitive (without to). first
c. The conditional is formed with if + simple present + simple present zero
LANGUAGE SPOT
É possível usar as formas contraídas para criar as orações condicionais. Veja.
• If I do a sport, I will be healthier. H If I do a sport, I’ll be healthier.
• If she had more time, she would travel a lot. H If she had more time, she’d travel a lot.
4. Caso necessário, apresentar outros exemplos com zero, first e second conditional, a fim de ilustrar as três estruturas para os estudantes. Outra possibilidade é usar as mesmas frases já apresentadas, mas tratando de modificá-las para as outras condicionais, para os estudantes observarem os diferentes significados e níveis de probabilidade de cada situação.
INDICAÇÕES
Para ampliar o trabalho com as orações condicionais, pode-se propor aos estudantes a realização de algumas atividades disponíveis on-line, como as indicadas a seguir.
• Conditionals: zero, first and second. Trata-se de um breve artigo que apresenta explicações gramaticais sobre zero conditional, first conditional e second conditional. Publicado por British Council em https://learnenglish. britishcouncil.org/ grammar/b1-b2 -grammar/conditionals -zero-first-second.
• Conditionals. Na página, apresenta-se um vídeo por meio do qual é possível analisar, de forma contextualizada, o uso dos diferentes condicionais em inglês e realizar atividades de verificação sobre o mesmo conteúdo linguístico, em: https://learnenglish teens.britishcouncil. org/grammar/b1-b2 -grammar/conditionals. Acessos em: 2 jun. 2024.
6. Sugere-se chamar a atenção dos estudantes para a posição adequada dos termos das orações condicionais a fim de que façam sentido. Destacar também a possibilidade de inversão das duas orações, a principal e a subordinada. Por exemplo, além das possibilidades dadas como resposta, também há: a) I will study veterinary medicine if I go to college; b) She will do yoga if she wakes up early; c) He will get good grades if he does his homework Em todos esses casos de inversão, perde-se a vírgula que separa uma oração da outra.
Após a realização das atividades e o intercâmbio de perguntas em duplas, caso haja tempo e considere interessante, permitir que cada dupla comente com a turma pelo menos uma resposta interessante do companheiro. Outra possibilidade de enriquecimento da atividade é permitir que os estudantes criem mais perguntas para os colegas e que estes as respondam, também em duplas.
Practice
5. Complete the following sentences using the verbs given in the zero conditional a. If it (be) sunny, we always (go) to the beach. is / go b. If Marcelo (not take) the bus, he (drive). doesn’t take / drives c. If we (eat) too much chocolate, we (feel) sick. eat / feel
6. Reorder the words to form sentences in the first conditional in your notebook. a. veterinary medicine. / If / go to college, / I / I / will study
If I go to college, I will study veterinary medicine.
b. she / will / If / do yoga. / wakes up early, / she If she wakes up early, she will do yoga.
8. Answer the following questions in your notebook. Write about yourself. Then, ask and answer the questions in pairs. Personal answers.
• What would you do if…
a. you had more time?
b. you won the lottery?
c. there were a concert by your favorite artist in your city?
d. you could meet your favourite writer?
Chain game – conditionals
Sugere-se realizar um jogo para prática do uso das condicionais, cujas regras estão disponíveis no site https://www. teachingenglish.org.uk/teaching -resources/teaching-primary/activities/ level-3/conditional-chain-game (acesso em: 23 maio 2024). Para começar, pode-se formar um círculo com a turma. O professor inicia com uma frase, como: “If I go out
tonight, I’ll go to the cinema”. A próxima pessoa do círculo deve usar o final da frase anterior para iniciar a sua própria frase, por exemplo: “If I go to the cinema, I’ll eat popcorn”, e assim por diante.
| FIM DE UNIDADE
Para encerrar o trabalho com a unidade, é sugerido escrever as seguintes perguntas na lousa e propor aos estudantes que as respondam de maneira individual no caderno.
• Como o uso do inglês pode abrir novas possibilidades para você no futuro?
• Artistas abordam a ideia de futuro em suas músicas de diversas formas. Existem variações ou semelhanças nas abordagens? Você se identificou com alguma delas?
• Que tipo de sentimentos ou emoções você experimenta ao criar e refletir sobre seu vision board?
• Para você, quais foram os principais temas abordados em relação aos aborígenes australianos?
WATTERSON, Bill. [Calvin and Hobbes]. GoComics, [s l.], 2 mar. 1995. Disponível em:
Acesso em: 14 maio 2024.
LANGUAGE REFERENCE
Nesta seção, você vai encontrar referências de conteúdo linguístico trabalhado nas unidades. Consulte-as para fazer as atividades e as tarefas, para consolidar e aprofundar seus conhecimentos dos tópicos apresentados e para rever algum dos assuntos abordados quando precisar. Você também vai encontrar as unidades nas quais cada conteúdo é trabalhado. Lembre-se: saber a nomenclatura e a sistematização de conteúdo linguístico é uma maneira de saber o que usar no momento de produzir um texto ou o que procurar ao tentar compreendê-lo, mas não é o ponto mais relevante para aprender a se comunicar em um idioma.
Word formation
Assim como em português, em inglês também há palavras que se formam com base em outras e adquirem, assim, novos significados. As novas palavras ainda mantêm parte do conceito das palavras originais, mas algumas características lhes são acrescentadas: negação, intensidade, qualidade etc.
Prefixes
Onde encontrar: Tasks 1 e 7
O prefixo é um elemento gramatical acrescentado ao início de uma palavra com o objetivo de criar outra, que costuma ter significado diferente. Veja aqui alguns exemplos de prefixos comuns em língua inglesa e seus significados.
Prefixo Palavra base Palavra com prefixoSignificado do prefixo
dis- agree disagree ideia contrária
im- possible impossible ideia contrária
mis- information misinformation incorreto; mal
re- post repost de novo
un- do undo remover; reverter; ideia contrária
Não existem regras absolutas para usar ou não o hífen nas palavras formadas com prefixos (como anti-racist ou extraordinary). Se for necessário verificar se é preciso utilizá-lo, consulte um dicionário para saber como escrever uma palavra com um prefixo.
Suffixes
Onde encontrar: Tasks 1 e 7
O sufixo é um elemento gramatical acrescentado ao fim da palavra também para criar outra que costuma ter significado diferente. Veja alguns exemplos de sufixos comuns em língua inglesa e seus significados.
Palavra base Sufixo Palavra com sufixo create -ion creation employ -ee employee respect -ful respectful state -ment statement wise -ly wisely
A nova palavra formada normalmente pertence a uma classe gramatical diferente da palavra original. Por exemplo, em forgetful , o sufixo - ful muda o verbo forget para um adjetivo.
Blend words
Onde encontrar: Task 1
Uma blend word (ou portmanteau word) é uma palavra formada pela combinação de duas outras palavras, como netiquette, que é a junção das palavras net e etiquette As blend words não preservam os radicais de todas as palavras originais. Veja outros exemplos de palavras desse tipo.
Palavra 1
Palavra 2
Palavra formada breakfast lunch brunch electronic mail email motor bicycle motorcycle
Compound words
Onde encontrar: Task 7
Palavras compostas (compound words) são formadas por duas ou mais palavras que, em conjunto, apresentam um novo significado, diferente do significado das palavras originais. As compound words são diferentes das blend words, pois preservam os radicais das palavras originais. Veja outros exemplos de palavras desse tipo.
Palavra 1
Palavra 2
Palavra formada
tooth brush toothbrush
twenty two twenty-two
ear phones earphones
parking ticket
parking ticket
As compound words podem ser de três tipos, como é possível conferir nos exemplos a seguir.
• Closed form: daydream
• Hyphenated form: dry-clean
Relative pronouns
Onde encontrar: Task 2
Defining relative clauses
• Open form: cleaning product
Podem-se usar relative pronouns de diferentes formas. Uma delas é utilizada para fornecer informações essenciais sobre alguém ou algo. Neste caso, os pronomes relativos são empregados para evitar a repetição de um nome mencionado. Veja os exemplos.
Relative pronoun Function
that To refer to people, animals, or things.
The golden poison frog is the amphibian that is considered the most toxic of all.
Relative pronoun Function who To refer to people.
Ayana Elizabeth Johnson is an environmental activist who co-created several initiatives to help preserve oceans and coastal cities.
Relative pronoun Function which To refer to things.
COP26 is the event which brought together world leaders to discuss climate change.
Relative pronoun Function whose To show possession.
Kazuo Ishiguro is the JapaneseBritish author whose literary work won the Nobel prize in 2017.
Non-defining relative clauses
Outra forma de usar relative pronouns é dar informações extras sobre algo ou alguém. Neste caso, as duas partes da frase não dependem uma da outra, ou seja, elas poderiam ser usadas de forma separada. Veja os exemplos.
Artista plástica brasileira Tarsila do Amaral (1886-1973). São Paulo (SP), 1954.
Oração 1 Oração 2Orações unificadas
Abaporu is a work of art.
Abaporu was painted by Tarsila do Amaral.
Tarsila do Amaral was born in Brazil.
Tarsila do Amaral was from Capivari.
Tarsila do Amaral was a modernist artist.
Tarsila do Amaral’s paintings were exhibited in the São Paulo Museum of Art (Masp).
Abaporu, which is a work of art, was painted by Tarsila do Amaral.
Tarsila do Amaral, who was born in Brazil, was a modernist artist.
Tarsila do Amaral, whose paintings were exhibited in Masp, was from Capivari.
Some and any, much and many
Onde encontrar: Task 3
Usam-se as palavras many, much, any e some para expressar quantidades. Observe as diferenças entre elas.
Many/much
• Many: expressa uma grande quantidade. Utiliza-se com substantivos (nouns) que estão no plural e que não podem ser contados individualmente, como no exemplo a seguir. Things é um substantivo contável e está no plural. Logo, pode-se usar many para quantificá-lo.
SAMSON. [I’ve been going through my to-do list.]. GoComics, [s. l.], 23 maio 2019. Disponível em: https://www.gocomics.com/darksideofthehorse/2019/05/23. Acesso em: 30 maio 2024.
• Much: também expressa uma grande quantidade. Utiliza-se com substantivos (nouns) que estão no singular, como no exemplo a seguir. Time é um substantivo incontável, razão pela qual está no singular. Por isso, pode-se usar much para quantificá-lo.
CLARK, Todd. [How does that differ from last Thursday?]. GoComics, [s. l.], 26 nov. 2014. Disponível em: https://www.gocomics.com/lola/2014/11/26. Acesso em: 7 jun. 2024.
Any/some
• Any: utiliza-se, de um modo geral, em frases negativas e perguntas para indicar uma quantidade indefinida. Pode-se empregar com palavras no singular ou no plural. No exemplo a seguir, a palavra any é usada com um substantivo contável no plural (tomatoes) e com um substantivo incontável – logo, no singular – (lettuce).
• Some: utiliza-se geralmente em frases afirmativas e perguntas para indicar uma quantidade indefinida ou não específica de algo (como “alguns”). Students é um substantivo contável e está no plural. Logo, pode-se usar some para quantificá-lo.
Some students prefer to study using computers instead of notebooks.
Are there any tomatoes left?
Yes, there are! But there isn’t any lettuce.
Future
Future with Present Progressive
Onde encontrar: Task 4
Pode-se utilizar o Present Progressive para falar de planos e combinados que já foram decididos para o futuro, conforme os exemplos a seguir.
I am giving a presentation tomorrow at work.
Future with will
Onde encontrar: Tasks 4 e 5
He isn’t working next weekend; he’s staying at home.
Are you playing basketball this afternoon?
Pode-se usar o verbo modal auxiliar will para falar de expectativas, previsões ou intenções para o futuro. Veja alguns exemplos e relembre, a seguir, como ele é formado.
• She will be an engineer.
• Life won’t be the same in 20 years.
• Will the university offer more learning programs?
Forma
Sujeito + verbo modal auxiliar Verbo principal
(+) AfirmativaI / you / she / he / it / we / they will / ‘ll work.
( – ) NegativaI / you / she / he / it / we / they will not / won’t eat.
( ? ) Interrogativa Will / Won’t I / you / she / he / it / we / theygo?
Future with going to
Onde encontrar: Task 5
Outra forma de falar sobre o futuro é por meio da estrutura going to . Pode-se utilizá-la para falar de planos e intenções, conforme você pode conferir nos exemplos a seguir.
• I’m going to buy a new cell phone next week.
• He isn’t going to go to the party on Saturday.
• Are you going to stay home tonight?
Para formar frases com essa estrutura, deve-se usar: verbo to be conjugado no present + going to + verbo principal em sua forma base.
Comparative and superlative adjectives
Comparative adjectives
Onde encontrar: Tasks 3 e 5
Para comparar dois itens, utilizam-se os comparative adjectives. Veja três exemplos a seguir. Em todos os casos, utiliza-se a palavra than quando os dois itens comparados são mencionados na frase.
Colombia is smaller than Brazil.
Para adjetivos curtos, como small, mantém-se o radical da palavra, ao final da qual se acrescenta -er. Para adjetivos que já terminam com -e, como rare, basta acrescentar-lhe ao final a letra -r (rarer). Para adjetivos que terminam com -y, remove-se essa letra, no lugar da qual se acrescenta -ier (como happy H happier). Para adjetivos que terminam em vogal + consoante, dobra-se a consoante final, após a qual se adiciona o sufixo -er (como big H bigger).
Do you think immigrating to a new country is more complex than to a new city?
Para adjetivos longos, como complex, mantém-se a palavra original, que deve ser anteposta por more ou less na frase.
She says the conditions for newly-arrived refugees are better than they were some years ago.
Há ainda adjetivos irregulares, como good H better. Nesses casos, não há regras definidas para formação do comparative adjective
Superlative adjectives
Onde encontrar: Task 5
Para comparar um item a um grupo inteiro de itens, utilizam-se os superlative adjectives. Veja três exemplos a seguir. 221
She thinks the easiest way to shop today is online.
Para adjetivos curtos, mantém-se o radical da palavra, ao final da qual se acrescenta o sufixo -est. Para adjetivos que terminam com -y, como easy, remove-se essa letra, no lugar da qual se acrescenta -iest. Para adjetivos que já terminam com -e, basta inserir o -st ao final da palavra (como como large H largest). Para adjetivos que terminam em vogal + consoante, dobra-se a consoante final, após a qual se adiciona o sufixo -est (como thin H thinnest).
The internet is one of the most important ways to access information.
Para adjetivos longos, como important, mantém-se a palavra original, que deve ser anteposta por most ou least na frase.
He believes playing video games is the worst way to learn English; he prefers reading books.
Há ainda adjetivos irregulares, como bad H worst. Nesses casos, não há regras definidas para formação do superlative adjective
Modal verbs: must and should
Onde encontrar: Task 6
Must e should são verbos modais auxiliares. Verbos modais mantêm a mesma forma independentemente do sujeito e são usados para complementar ou alterar o significado do verbo principal. O verbo principal é usado no infinitivo (sem o to ). Veja alguns exemplos.
Must for obligation/necessity
• Your password must have numbers only.
• Students mustn’t use their cell phones during an exam.
Should for recommendation/advice
• You don’t look well; you shouldn’t go out tonight.
• People should be careful with what they post online.
Internet language
Onde encontrar: Task 8
Na internet, é comum a criação de novos termos e expressões que refletem eventos, práticas e a cultura digital em geral. Conhecer essas expressões não só facilita a navegação e a interação no ambiente on-line, mas também permite uma compreensão mais profunda das tendências e dos debates atuais que moldam a sociedade contemporânea. Veja exemplos de usos na sequência.
Abbreviations
• LoL (Laughing out loud): expressa que algo é muito engraçado.
• OMG (Oh my God): expressa surpresa.
• TBH (To be honest): introduz uma declaração sincera.
• IDK (I don’t know): indica que não se sabe de algo.
Words/expressions
Meme: imagem, vídeo ou texto que costuma ser copiado e espalhado rapidamente pela internet, geralmente com pequenas variações, com fins humorísticos. Exemplo de uso: Have you seen the latest meme about remote learning? It’s hilarious!
Viral: termo usado para indicar um conteúdo que se espalha rapidamente pela internet ao ser compartilhado por muitos usuários. Exemplo de uso: That dance video went viral in just a few hours!
Trending: termo usado para expressar algo que está sendo muito comentado ou ganhando adeptos rapidamente. Exemplo de uso: The new movie is trending on X (Twitter) right now!
Selfie: fotografia que uma pessoa tira de si mesma, geralmente com um telefone celular, sendo um tipo de conteúdo bastante compartilhado nas redes sociais. Exemplo de uso: I’m gonna take a selfie with my dog!
Informal language
• Uso de CAPS para dar ênfase
• Uso de emojis/emoticons
@Jhon
Feeling happy today! ����
• Falta de pontuação ou letras maiúsculas
@Jhon
so tired just want to get home and sleep
Binge-watch: com a popularização dos streamings (plataformas que permitem assistir a filmes, séries e outros conteúdos on-line), o termo binge-watch ficou conhecido por indicar o ato de assistir a vários episódios de uma série de TV em uma única sessão. Exemplo de uso: I spent my whole Sunday binge-watching the latest season of my favorite show
Hashtags: usadas em redes sociais e sites, são itens clicáveis (ou hyperlinks) por meio dos quais usuários conseguem acessar conteúdos associados a eles. Por exemplo, ao buscar #englishlearning, o usuário poderá encontrar diversos conteúdos relacionados ao tema de aprendizado da língua inglesa.
Expressing opinions
Onde encontrar: Task 9
Saber expressar uma opinião ajuda ao falante na construção da identidade e fortalecimento da autonomia. Além disso, expressar uma opinião de forma respeitosa e fundamentada é essencial para o diálogo e o debate saudáveis, pois o compartilhamento de perspectivas diversas contribui para uma compreensão mais profunda dos problemas e promove a tolerância e o respeito pelas diferentes formas de pensar e de sentir.
Aprender a expressar opiniões em inglês amplifica esses fatores, pois potencializa os canais de troca.
Para estabelecer uma interação em que se possa dar opiniões, pode-se usar alguns recursos já vistos na Unidade 9 e outros apresentados a seguir.
Language chunks
• I think watching TV series can help you learn English.
• I believe using this app will help you with pronunciation.
• In my opinion, grammar activities are more difficult than vocabulary ones.
• To my mind, listening to music is one of the best ways to learn English.
Adjectives
• Adjective
This is a great website for learning a new language!
Online resources are engaging because they provide access to different accents and cultural perspectives.
Understanding different speakers is essential as it improves communication skills.
• Comparative adjective
My sister thinks listening to audiobooks is better than reading.
Podcasts are easier to access than audiobooks, making them a convenient choice for English language learners.
Digital language learning tools are quicker to update than traditional resources.
• Superlative adjective
Carlos says watching videos online is the fastest way to learn English.
The internet is the best resource for learning English, providing limitless opportunities for practice, interaction, and immersion.
Being restricted to paid websites is the worst scenario for English learners.
DANIEL M ERNST/SHUTTERSTOCK.COM
The way I see it, African literature is an excellent topic for our English classes.
Linking words
Onde encontrar: Task 10
Linking words são elementos essenciais para construir discursos coesos e claros, tanto na escrita quanto na fala. Esses termos e expressões atuam como pontes entre frases e parágrafos, ajudando a conectar ideias, estabelecer relações lógicas e guiar o leitor ou ouvinte pelo texto de maneira fluida. Além das que foram vistas na Unidade 10, a seguir serão exploradas outras linking words bastantes úteis.
Linking word Function
Use
As long as Condition I’ll stay here as long as you need me.
As soon as Time I’ll call you as soon as possible.
As well as Addition
Finally Sequence
For instance Example
She enjoys cooking, as well as baking.
After hours of waiting, finally, the bus arrived.
There are many fruits at the market, for instance, apples, oranges, and bananas.
In addition AdditionI love traveling. In addition, I love going to new places.
In conclusion Conclusion
There are many reasons to visit Mexico; in conclusion, it’s a beautiful country with a rich history and delicious food.
On the other handContrastShe wants to go out; on the other hand, I prefer to stay in.
Since Cause and effectHe has been studying hard since he wants to pass the exam.
Such as Example
There are many animals in Africa, such as lions, tigers, and bears.
Unless Condition I won’t go to the mall unless you come with me.
Whereas ContrastI love chocolate, whereas my daughter prefers vanilla.
Conditionals
Conditionals são sentenças que expressam possibilidades futuras, probabilidades e hipóteses possíveis ou impossíveis. Equivalem, em português, às sentenças condicionais. Elas são geralmente introduzidas pelo advérbio if, equivalente, no português, ao se, e costumam vir em pares. Leia os exemplos a seguir.
• If I have questions, I ask them to the teacher.
• If you study English, you will become fluent.
• If she took the test today, she would pass.
Nos três exemplos anteriores, é possível dividir a sentença em duas orações distintas: a primeira, introduzida pelo advérbio if, apresenta uma condição; a segunda, após a vírgula, apresenta um possível resultado decorrente dessa condição, se ela for realizada. As conditionals são classificadas dependendo da qualidade da condição que expressam. Veja, a seguir, os três tipos de conditionals estudados nesta obra.
Zero conditional
Onde encontrar: Task 12
Leia novamente o primeiro dos exemplos anteriores.
• If I have questions, I ask them to the teacher.
Essa sentença é uma zero conditional. Esse tipo de sentença condicional é utilizado para falar sobre condições e resultados que são verdadeiros, habituais ou muito prováveis (“Se eu tenho perguntas, eu as pergunto ao professor”). Na zero conditional, ambos os verbos que compõem a sentença são conjugados no Simple Present. Veja outros exemplos a seguir.
If + Simple Present
Simple Present
If they have to read the text, they can use a dictionary.
If I want to write a poem, I need to be in silence.
If she misses five classes, she fails the subject.
First conditional
Onde encontrar: Tasks 11 e 12
Leia novamente o segundo dos exemplos anteriores.
• If you study English, you will become fluent.
Essa sentença é classificada como first conditional. Essas sentenças são utilizadas para falar sobre condições e resultados futuros possíveis ou prováveis (“Se você estudar inglês, você ficará fluente”). Nas first conditionals, o verbo da primeira oração, introduzida pelo advérbio if, é conjugado no Simple Present, e o verbo da segunda oração é um modal com significado de futuro, como o auxiliar will. Veja os exemplos da tabela.
If + Simple Present
Modal com referência ao futuro
If you promise to be careful, you can borrow my notes.
If we have homework on Friday, we must do it on the weekend.
If he decides to travel with us, he will learn a lot.
Second conditional
Onde encontrar: Tasks 11 e 12 Leia novamente o terceiro dos exemplos anteriores.
• If she took the test today, she would pass.
Essa é uma second conditional. As second conditionals têm a função de expressar condições e resultados impossíveis ou improváveis do presente ou do futuro (“Se ela fizesse a prova hoje, ela passaria”; ou seja, ela não pode fazer a prova hoje, ou a fez ontem, e não passou). Nesse tipo de sentença, o verbo da primeira oração, introduzida pelo advérbio if, é conjugado no Simple Past, e a segunda oração aparece com um verbo modal com significado de hipótese no passado, como o auxiliar would. A seguir, veja outros exemplos.
If + Simple Past
Modal com hipótese do passado
If she took the test today, she would pass.
If I had time, I could read many books.
If they studied more, they might improve their grades.
Task 1
Track 1
With digital tools, it is easier than ever to create, edit, and publish your work to the world. But there’s a cost. It’s also easier than ever to spread misinformation. And fake news has become a real issue in recent times.
[…]
So, how do we fix it?
Well, here’s a five-step process that I’ve used with students. […]
Number 1: Context - Look at the context of the article. When was it written? Where does it come from? Have the events changed since then? Is there any new information that could change your perspective?
Number 2: Credibility - Check the credibility of the source. Does the site have a reputation for journalistic integrity? Does the author cite credible sources? Is it satirical? Is it on a list of fake news sites? Is it actually an advertisement posing as a real news story?
Number 3: Construction. Analyze the construction of the article. What is the bias? Are there any loaded words? Any omissions? Any propaganda techniques? Can you distinguish between the facts and the opinions? Or is it merely a bunch of speculation?
Number 4: Corroboration: Corroborate the information with other credible news sources. Make sure it’s not the only source making this claim. And if it is, there’s a good chance it’s not actually true.
Number 5: Compare: Compare it to other news sources to get a different perspective. Find other credible sources from other areas of the ideological or political spectrum to provide nuance and get a bigger picture of what’s actually going on. […]
Transcrito de: HELPING Students Identify Fake News with the Five C’s of Critical Consuming. 2016. Vídeo (3 min). Publicado pelo canal John Spencer. Localizável em: 6 s, 49 s, 1 min 7 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xf8mjbVRqao. Acesso em: 25 maio 2024.
Task 2
Track 2
It’s an honor for me to be here, because I feel, like, at home, and the reason I’m here is to share a little bit what I know, a little bit what my people know, the knowledge of our spirituality, and the rainforest. I hope that the public, the students, they can understand, they can be able to see how beautiful our nature is. […]
We, people, human beings, are very close to each other, we are very connected. The problem is that the majority of the population, they have lots this connection with the lands, with the forest, and I think we, indigenous people, with our knowledge and way of life, looking at the nature, we are able to put nature a little bit closer to people, and then the connection can be made, and this means a new way of life and for the future. With this initiative, the children, they will be able to connect with nature. They will be able to understand and find out more about how nature is so important for our lives. They can learn how to paint and inspire with my painting, with John’s paint. And I think this is a change. This is a moment where the world is awakening, and the children is the future. This is our hope. The future needs our children. And they are the only ones that will save us from all these destructive things going on with our planet, and nature is suffering. Nature is asking for help. We need to save nature, and the children will help us to save the nature and protect it for our future generations.
Transcrito de: NIXIWAKA Yawanawá from the Amazon speaks about the environment & art from the Eden Project in the UK. 2019. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal Last Chance to Paint. Localizável em: 0 s, 1 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-GOIMCkRtFY. Acesso em: 9 maio 2024.
Track 3
If you get asked to introduce yourself, most people would start with their name. “Hi, I’m Scarlett”
But here in Aotearoa we would start with…our Mountain.
Ko Ngongotaha Te Maunga. [Ngongotaha is my Mountain.]
Ko Titohea Te Maunga. [Titohea is my Mountain.]
Ko Maungatautari Te Maunga. [Maungatautari is my Mountain.]
Ko Hikurangi Te Maunga. [Hikurangi is my Mountain.]
[…]
Maori people have a deep connection to the whenua. And we use things like our Mountains and Rivers to tell the story of who we are and where we come from.
[…]
Transcrito de: HOW Māori people introduce themselves. 2023. Vídeo (2 min). Publicado pelo canal Hahana. Localizável em: 0 s, 33 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4k68tZ-NRbA. Acesso em: 25 maio 2024.
Task 3
Track 4 […]
Miguel H.: Back in the Philippines we were taught English as a second language, right? And I thought that, coming here to the U.S., I wouldn’t really have a problem with that. However, it was really hard because, like, all… everybody around me, like,
literally everybody spoke fluent English […] it was hard going through that process, but eventually I… I, like, learned to get along with it to, like, conform myself to the society.
[…]
Omar S.: Both my parents were born in Egypt and lived there most of their lives all the way until college; they got married in Egypt. And then my father decided that he wanted to come to America because it was the land of opportunity and dreaming and all of that. […]
Michelle Hua: My parents emigrated from Vietnam to here during the Vietnam war, so my dad, he came originally from China in Guangdong near Hong Kong. […] My dad and the rest of his sisters decided they wanted to go to America and really let their kids live the American dream, and he was very adamant about wanting to stay in America seeing it as this wonderful country full of opportunities.
[…]
Transcrito de: STUDENTS’ Immigration Stories. 2020. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal What does it mean to be an american? Localizável em: 1 min 5 s, 1 min 33 s, 2 min 3 s, 2 min 27 s, 2 min 55 s.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=87uUQcqGay8. Acesso em: 27 maio 2024.
Task 4
Track 5
Earth has been in existence for the last 4.5 billion years. Mankind has existed on Earth for the last 140 000 years.
[…]
During our short time on Earth we have contributed to our climate breaking down.
[…]
Our planet is sick, and we, humans, are responsible. So what can we do to change this? What can you do to change this? To survive, we need to stop burning fossil fuels.
[…]
But this alone will not be enough.
[…]
It is the choices we make today that will make a difference going forward. The greatest threat to our planet is the belief that someone else will save it. Be that someone.
Transcrito de: OUR Planet, Our Future | Nature Conservation Film | Climate Change | Save Nature | Eagle Eye Films. 2019. Vídeo (4 min). Publicado pelo canal Eagle Eye Films. Localizável em: 10 s, 37 s, 56 s, 1 min 25 s, 4 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OU5GOM56RaE. Acesso em: 27 maio 2024.
Task 6
Track 6
[…]
In this video we want to talk about online safety for adults.
[…]
Well, it’s important not to get carried away. The internet is a fantastic time-saving tool that’s become more and more important in our daily lives, so we don’t want to lock our computer away in a dusty cupboard just to be on the safe side, but what are the real risks and what can we do about them?
[…]
Yep, passwords, the bane of modern life.
We’re constantly being told not to write them down, to change them, and to make sure they’re strong enough. Frankly, it’s a complicated, confusing mess of rules and restrictions, so let’s break it down and make it simpler, shall we?
First, writing down passwords.
We’ve often been told that passwords should never be written down. This advice stands mainly for people sharing offices and leaving their passwords on post-it notes. Nowadays we’re much more worried about online hackers breaking into our accounts. They don’t have access to your house, so, actually, writing down our increasingly complicated passwords makes much more sense.
So, do we need to change our passwords? Maybe.
[…] but it’s not a good idea to end up picking weaker passwords like monkey 7
[…]
Don’t post too much personal information like your address or phone number.
People looking at your profile will usually know your birthday and already have your name. These are the kind of facts that can be used to slowly chip away at your online identity […].
[…]
Our final topic is something which has become even more important than at computers: the mobile phone and more specifically bow locks. Should we have a lock enabled on our phone? Well, all phones should allow you to dial 999 in the event of an emergency, so all you lose by having a screen lock is a split-second of wasted time each time you use it.
Given that our phones store our location, sometimes our passwords, our pictures, and our personal details, we really, really recommend you use a password on them.
[…]
Transcrito de: ONLINE safety for grown ups. 2019. Vídeo (7 min). Publicado pelo canal Bristol Council. Localizável em: 8 s, 23 s, 1 min 20 s, 2 min 8 s, 4 min 13 s, 5 min. Disponível em: https://www.youtube. com/watch?v=iCs3aJYXLwo. Acesso em: 9 maio 2024.
Task 7
Track 7 […]
My full name is Ifeatuanya. Ifeatuanya means ”beautiful surprise“, ”unexpected surprise“. My parents have these expectations, and I feel like it was greater because me and my
siblings were born in America. So, as an artist, I kind of, like, examine that by asking: who is this person outside of the role of, like, what it means to be a, you know, a proper Nigerian person or a proper American person? I think my big thing is trying to challenge or… not challenge […], but creating some type of a pathway for dialogue. I don’t speak Igbo but understand some of it. The titles of my works aren’t just in English, so some of it might be in English and then there will be some words in Igbo.
[…]
As an artist, I like working with textiles, patterns, colorful fabric. Part of the reason why I like to imitate the design is because my mom was a fashion designer and watching her do so at home, I learned the value of the materials and she taught me not to be very wasteful.
[…]
Transcrito de: IFY Chiejina – Creating Pathways for Dialogue. 2017. Vídeo (5 min). Publicado pelo canal IFY Chiejina. Localizável em: 30 s, 1 min 23 s, 2 min 50 s. Disponível em: https://www.ify-chiejina.com/artiststatement. Acesso em: 27 maio 2024.
Task 8
Track 8
Year 2021.
Why are we still talking about gender-based violence?
Why is this still an issue?
Because even in 2021 it is still one of the most widespread human rights violations.
We are still discriminating against others based on their gender or sex.
We are the problem.
We are the physical abuse.
We are the sexual abuse.
We are the psychological abuse.
We still allow.
But not me.
But not me.
But not me.
But not me.
But not me.
I want to be informed.
I want insight.
I want to be inspired and inspire others.
I want to initiate change.
I want to stand in awe of every human being. I want to use my influence.
I want to be counted.
Join us on this journey as we create awareness about gender-based violence across our campuses, from our campuses, and to the rest of the world.
Can we count on you?
Can you say count me in?
Count me in.
Count me in.
Count me in.
Count me in.
Transcrito de: NWU Gender based violence awareness campaign. 2021. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal NWU – North-West University. Localizável em: 1 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=nPmDuPAFfEc. Acesso em: 9 maio 2024.
Track 9
The first time you tell her she’s strong. [Mum] “Such a strong girl”, the first time she believes it. The first time you say “no, he didn’t do it because he likes you”. [Ava] ”It doesn’t matter”. The first time she tells a friend. [Ava] ”That's not what people do“. The first time you say “disrespect is never your fault”. [Boy] “It’s ‘cause of her dress”. The first time she takes a stand. [Ava] “Her dress had nothing to do with it. Seriously! Grow up!”. The first time they meet. Every little talk you have shapes them. [Jack] ”Mind if I sit down?”; [Jack] “I’m Jack”; [Ava] “I’m Ava”. Bring up respect. Violence against women: let’s stop it at the start.
Transcrito de: STOP it at the Start – Ava 45 second television commercial. 2022. Vídeo (1 min). Publicado pelo canal Department of social services, Australian Government. Localizável em: 1 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HveKjQJ5fso. Acesso em: 27 maio 2024.
Task 9
Track 10
A: Everything is in English, so you hear English all the time.
B: One of my favorite hobbies is traveling, that’s why English is very important to me.
C: I need to get a job, I need to have friends.
A: No one speaks Dutch, so we have to speak another language and English is the easiest.
D: For myself.
[…]
C: In six months, every day English. Now I can’t speak Japanese!
[…]
Transcrito de: WHY I want to learn English. 2010. Vídeo (2 min). Publicado pelo canal EF Curso de Idiomas no exterior. Localizável em: 0 s, 56 s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WmyMV4pQYM. Acesso em: 9 maio 2024.
Task 10
Track 11
Hi, I’m Taylor and welcome to Crash Course Linguistics!
If you ask ”how many languages there are in the world”, the answer you’ll most likely hear from linguists is “around 7 000”. That’s certainly more than you’ll find on any language learning app!
The reason that the around is in there is because it’s really difficult to give a specific number. There are three big reasons why: one, it can be hard to know where a language stops and a dialect begins.
Two, there are a lot of political factors involved. And three, there are varying degrees of resources and records about different languages. Understanding these factors why “how many languages” is a complicated question can help us understand the diverse social structures that human languages exist within.
[…]
Transcrito de: WORLD Languages: Crash Course Linguistics #14. 2021. Vídeo (12 min). Publicado pelo canal CrashCourse. Localizável em: 0 s. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=Nxyo83cQjhI&. Acesso em: 27 maio 2024.
Task 12
Track 12
Hope
for the future
Some hope for the future
Some wait for the call
To say that the days ahead
Will be the best of all
[…]
HOPE for the future. Intérprete: Paul McCartney. Compositor: Paul McCartney. In: PURE MCCARTNEY. Intérprete: Paul McCartney. Londres: Hear Music, 2016. 2 CD, faixa 19.
Track 13
Spirit […]
Your destiny is coming close
Stand up and fight
So go into that far off land
And be one with the great I am, I am
[…]
SPIRIT. Intérprete: Beyoncé. Compositores: Beyoncé, Timothy McKenzie, Ilya Salmanzadeh. In: THE LION KING: The Gift. Produção: Beyoncé. Los Angeles: Parkwood Entertainment, 2019. 1 CD, faixa 27.
REFERÊNCIAS COMENTADAS
ALMEIDA FILHO, José Carlos P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 4. ed. Campinas: Pontes Editores, 2007. A obra tem como objetivo apresentar bases e caminhos de formação para o processo de ensino-aprendizagem de novas línguas na escola.
ALTO-COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS REFUGIADOS. Brasil, c2024. Site. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/. Acesso em: 28 maio 2024. Website da agência da ONU para refugiados em português, com informações específicas sobre o status de refugiados no Brasil e no mundo.
Página da organização Amnesty International dedicada aos direitos dos povos indígenas ao redor do mundo. Na página, pode-se encontrar de que maneira os direitos dos povos indígenas estão sendo violados e que ações têm sido tomadas para preservá-los.
ATTAH, Ayesha Harruna. O imenso azul entre nós. [S. l.]: Alt, 2021.
O livro conta a história das gêmeas Hassana e Husseina, separadas após um violento ataque à sua aldeia, e vendidas como escravas. As irmãs trilham caminhos distintos em direção a diferentes destinos, mas se mantêm conectadas pelos seus sonhos. No entanto, não sabem se o destino as unirá novamente.
BACICH, Lilian; HOLANDA, Leandro. STEAM em sala de aula: a aprendizagem baseada em projetos integrando conhecimentos na Educação Básica. Porto Alegre: Penso, 2020. É explorado nesse livro o conceito de STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts, Mathematics) como uma abordagem integrada de ensino que tem o potencial de promover a interdisciplinaridade e a aplicação prática do conhecimento. Os autores oferecem insights sobre como integrar os elementos do STEAM em atividades de sala de aula, enfatizando a importância da criatividade, inovação e resolução de problemas.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Parábola, 2015.
O livro escrito pelo professor Marcos Bagno (1961-) aborda mitos e preconceitos linguísticos, além de como desconstruílos, discutindo o ensino de língua portuguesa nas escolas, com ideias para um ensino de língua crítico e atento aos preconceitos, com o intuito de não os reproduzir.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. São Paulo: 34, 2016.
O livro contém dois ensaios que contribuem para a compreensão da abordagem dialógica de Bakhtin quanto ao
texto e é significativo para leitores interessados na teoria dos gêneros discursivos ou na dialogia como princípio teórico.
BALDWIN, James. Go tell it on the mountain. Nova York, EUA Alfred A. Knopf, 1955.
Go tell it on the mountain é um romance que explora questões complexas de raça, religião, família e identidade nos Estados Unidos.
BENDER, William. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada Porto Alegre: Penso, 2018.
Nesse livro, é explorado o conceito de Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) como uma abordagem diferenciada na educação e uma análise detalhada sobre os fundamentos teóricos, além de oferecer orientações práticas para sua implementação efetiva em ambientes educacionais.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 2020. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/ bitstream/handle/id/566968/CF88_EC105_livro.pdf. Acesso em: 2 maio 2024.
A Constituição Federal de 1988 foi concebida durante o processo de redemocratização, iniciado depois da ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985). É um marco histórico no reconhecimento dos direitos das mulheres, dos indígenas, dos quilombolas, das crianças e dos adolescentes, além de instituir eleições livres e diretas e promover a liberdade de expressão e os direitos humanos.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1o de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 19 maio 2024.
O Estatuto da Pessoa Idosa garante direitos específicos para essa população, entre eles, gratuidade em transportes coletivos públicos urbanos e semiurbanos e fornecimento gratuito de medicamentos, especialmente os de uso contínuo.
BRASIL. Ministério da Educação. Documento referencial para implementação das diretrizes operacionais de EJA nos estados, municípios e Distrito Federal Brasília, DF: MEC, 2021. Disponível em: https://www. gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/ DocumentoReferencialCoejafinal.pdf. Acesso em: 16 maio 2024.
Documento oficial que dispõe as bases legais e procedimentais para o estabelecimento do ensino de jovens e adultos no país. Seu texto apresenta dados, parâmetros e orientações sobre acesso a essa modalidade de acordo com as etapas de ensino no âmbito da Educação Básica.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 11/2000. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: MEC, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/
eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf. Acesso em: 16 maio 2024. Documento oficial que estabelece fundamentos e funções da Educação de Jovens e Adultos (EJA), bases legais e bases históricas para a EJA e diversas outras diretrizes com o intuito de amparar a modalidade.
BRASIL. Ministério da Educação. Proposta curricular para a Educação de Jovens e Adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: introdução. Brasília, DF: MEC, 2002a. v. 1. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ secad/arquivos/pdf/eja_livro_01.pdf. Acesso em: 16 maio 2024.
A Proposta curricular para a Educação de Jovens e Adultos direciona a elaboração e implementação de práticas educacionais voltadas para esse público específico. Esse documento prevê objetivos, conteúdos, metodologias e avaliações adequadas às necessidades e características de jovens e adultos em processo de aprendizagem, buscando promover uma educação de qualidade e voltada para a cidadania.
BRASIL. Ministério da Educação. Proposta curricular para a Educação de Jovens e Adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: língua estrangeira. Brasília, DF: MEC, 2002b. v. 2. Disponível em: http://portal. mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/ segundosegmento/vol2_linguaestrangeira.pdf. Acesso em: 16 maio 2024.
Proposta que visa orientar o planejamento, a execução e a avaliação do ensino de línguas estrangeiras para jovens e adultos, buscando garantir uma educação de qualidade e inclusiva para todos os estudantes, independentemente de sua idade, formação ou experiência prévia com a língua estrangeira.
CRASH COURSE. Estados Unidos, c2006-2024. YouTube: [Canal] @crashcourse. Disponível em: https://www.youtube. com/@crashcourse. Acesso em: 17 maio 2024.
O Crash Course é um canal educacional no YouTube que oferece uma ampla variedade de cursos em vídeo, abrangendo tópicos desde ciências humanas até ciências naturais. Cada vídeo é elaborado para tornar os tópicos complexos compreensíveis e interessantes.
CRYSTAL, David. English as a global language. 2nd. ed. Nova York, EUA Cambridge University Press, 2003. O linguista britânico fala, nesta obra, a respeito da ascenção do inglês como língua global, apresentando, por meio da história, as razões e motivações que levaram esse idioma à posição que ocupa atualmente. Aborda também como enxerga o futuro do inglês como língua internacional para comunicação.
CRYSTAL, David. Pequeno tratado sobre a linguagem humana. São Paulo: Saraiva, 2012. No livro, o pesquisador David Crystal aborda a linguagem e explica conceitos complexos a partir de diferentes perspectivas — da fonética, da aquisição, do uso, das
influência das tecnologias e da literatura — de forma didática, tornando o seu livro acessível para diferentes públicos.
DELL'ISOLA, Regina Lúcia Péret; DIAS, Reinildes org. Gêneros textuais: teoria e prática de ensino em LE. Campinas: Mercado das Letras, 2012.
Com artigos de pesquisadores da área dos gêneros textuais, o livro apresenta textos voltados para abbordagens teóricas e propostas práticas para o trabalho com gêneros textuais em aulas de língua estrangeira.
Website do governo da Austrália que visa informar seus cidadãos de todas as idades e origens como se manter seguro on-line, além de oferecer recursos educativos e auxílio para quem estiver passando por alguma situação de risco.
EVARISTO, Bernardine. Garota, mulher, outras. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.
Ambientado em uma Londres opressora, pós Brexit, onde as pessoas precisam lutar para sobreviver. a história de doze mulheres abre caminho para reflexões sobre o machismo, o racismo e a estrutura da sociedade.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Núcleo Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde. Mapa de conflitos: injustiça ambiental e saúde no Brasil. [S l.]: Fiocruz, c2024. Disponível em: https://mapadeconflitos.ensp. fiocruz.br/. Acesso em: 4 jun. 2024.
O mapa de conflitos elaborado pela Fiocruz lista territórios que sofrem com impactos ambientais, dando visibilidade a populações que são frequentemente discriminadas ao lutar por justiça ambiental.
GALINDO, Caetano. Latim em pó: um passeio pela formação do nosso português. São Paulo: Companhia das Letras, 2023.
No livro, o autor busca reconstituir a história da língua portuguesa, traçando um panorama que vai desde a Europa, por meio do Latim, até a América Latina, ressaltando desvios que ajudaram a formar e modificar a língua desde sua criação.
GARDEL, Stênio. A palavra que resta. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.
O romance de estreia do autor cearence explora a jornada de Raimundo, um homem LGBTQIAPN+ que entra em uma turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) a fim de aprender a ler e finalmente decifrar uma carta guardada por décadas. A obra destaca a importância da educação inclusiva e a luta contra a homofobia.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 2. ed. São Paulo: WMFMartins Fontes, 2017.
Obra que propõe uma nova abordagem para a educação como prática da liberdade. Ao longo do texto, a autora, estudiosa do trabalho do educador recifense Paulo Freire (1921-1997), incentiva os alunos a transgredir as fronteiras
raciais, sexuais e de classe para alcançar a liberdade, destacando a sala de aula enquanto espaço político de resistência e a importância da perspectiva crítica e decolonial na educação.
Parte da Trilogia do Ensino de hooks, a obra propõe uma abordagem pedagógica centrada na construção de uma comunidade de aprendizado engajada e consciente, explorando temas como descolonização, integridade, colaboração e a transmissão oral de conhecimento, além de incentivar um processo de ensino-aprendizagem ativo e crítico.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Rio de Janeiro, [2024]. Site. Disponível em: https://www.ibge. gov.br. Acesso em: 29 abr. 2024. O instituto pesquisa, analisa e publica informações necessárias à administração do país e ao exercício da cidadania. O portal agrupa agência de notícias, biblioteca, portal de mapas e outros sites e serviços.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. São Paulo, c2020. Site Disponível em: https://www.socioambiental.org. Acesso em: 29 abr. 2024.
Site do ISA, um instituto que há 30 anos pesquisa, publica e atua em favor da preservação da diversidade ambiental e dos direitos dos povos tradicionais.
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola, 2011.
O livro reúne artigos de especialistas em gêneros textuais de diferentes universidades brasileiras.
KINCAID, Jamaica. Agora veja então. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2021.
O livro apresenta uma análise de como o passar dos anos afeta um casamento. Cosiderado um livro com uma narrativa singela e potente, através dos fluxos de consciência dos personagens, a autora desvela as angústias que podem existir por trás da imagem a perfeição.
KRENAK, Aílton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
Obra escrita pelo líder indígena, filósofo e ativista brasileiro Ailton Krenak, na qual aborda temas relacionados à preservação ambiental, à proteção dos povos indígenas e à crítica ao modelo de desenvolvimento que resulta na destruição da natureza.
LAGARES, Xoán Carlos. Qual política linguística?: desafios glotopolíticos contemporâneos. São Paulo: Parábola, 2018. Obra que reflete sobre os desafios atuais da política linguística, explorando temas como o impacto da homogeneização cultural e linguística no multilinguismo, a preservação das comunidades linguísticas minoritárias e a viabilidade de políticas normativas flexíveis em um mundo cada vez mais permeado por símbolos e signos.
LIGHTBROWN, Patsy M.; SPADA, Nina. How languages are learned. 4th. ed. Oxford: Oxford University Press, 2013.
A obra aborda teorias de aquisição de língua e sua relação com a prática docente. Os capítulos apresentam perguntas e atividades de modo a sistematizar o que é visto no livro.
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2008.
Obra que apresenta uma análise crítica do sistema educacional contemporâneo à luz da teoria marxista, explorando as contradições e limitações inerentes ao modelo capitalista de educação.
MORIN, Edgar; TERENA, Marcos. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
Obra que promove um diálogo entre o pensamento complexo e os direitos indígenas. Explorando a necessidade de um conhecimento que reconheça o ser humano como parte integrante de uma relação cósmica, a obra questiona a sustentabilidade do desenvolvimento da sociedade brasileira.
NORTE, Mariangela Braga (coord.). Desafios para a docência em língua inglesa: teoria e prática. São Paulo: Unesp, 2013. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/ bitstream/unesp/155335/1/unesp-nead-redefor2ed-e-book_ tcc_lingua_inglesa.pdf. Acesso em: 4 jun. 2024.
A obra foi criada com base em um curso de especialização voltado para a formação continuada de professores de escolas da rede pública do Ensino Fundamental e Médio. Ela traz a apresentação dos trabalhos de pesquisa realizados pelos professores formados no curso.
NUNAN, David. Task-based language teaching. Nova York, EUA: Cambridge University Press, 2004. Importante obra do campo do task-based teaching, o livro é destinado a professores que buscam ideias para implementar essa abordagem em suas aulas de idiomas.
OPEN YALE COURSES. Estados Unidos, c2024. Site Disponível em: https://oyc.yale.edu/. Acesso em: 17 maio 2024. Plataforma on-line que oferece acesso gratuito a cursos introdutórios ministrados por professores da Universidade de Yale. Os cursos incluem palestras em vídeo, programas de estudo, leituras sugeridas e exames.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. 4. ed. São Paulo: Intermeios, 2015.
Obra que oferece uma análise do fracasso escolar como um processo psicossocial complexo. O livro combina uma revisão crítica da literatura com uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública de um bairro pobre em São Paulo, fornecendo um olhar original sobre os movimentos de submissão e rebeldia no ambiente escolar.
POETRY FOUNDATION. Chicago, EUA, c2024. Site Disponível em: https://www.poetryfoundation.org/. Acesso em: 17 maio 2024.
Organização que valoriza o poder transformador das palavras e dedica-se a ampliar e a celebrar a poesia. É a editora da revista Poetry, a mais antiga publicação mensal dedicada à poesia no mundo anglófono.
PROJECT GUTENBERG. Estados Unidos, [1971]. Site. Disponível em: https://www.gutenberg.org/. Acesso em: 17 maio 2024. Biblioteca digital voluntária que disponibiliza gratuitamente livros eletrônicos. Seu propósito é promover a produção e distribuição de e-books, além de oferecer uma ampla seleção de obras literárias, especialmente aquelas cujos direitos autorais já não estão mais em vigor.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017.
O livro é uma obra da filósofa e ativista brasileira Djamila Ribeiro que explora o conceito de lugar de fala, se referindo à posição social, cultural e política de um indivíduo a partir da qual ele fala e é ouvido na sociedade.
RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and methods in language teaching. 2nd. ed. Nova York, EUA: Cambridge University Press, 2001. Obra de referência no campo do ensino de línguas, que explora as principais abordagens e métodos para o ensino de idiomas, incluindo a tradução gramatical, o método audiolingual, o ensino comunicativo de línguas e a abordagem natural.
Saccades Review é uma publicação independente de literatura contemporânea traduzida. Fundada e mantida por poetas, tradutores e acadêmicos de literatura, Saccades busca incentivar leitores anglófonos e lusófonos a apreciar a literatura do Brasil e dos Estados Unidos enquanto focos de inovação poética e escrita literária.
SOUZA, Ana Inês (org.). Paulo Freire: vida e obra. São
Paulo: Expressão popular, 2006.
Biografia detalhada que explora a vida e o legado do educador brasileiro Paulo Freire. O livro destaca sua trajetória desde a infância até sua carreira como educador e filósofo, enfatizando seu método de alfabetização e sua influência na Pedagogia, além de abordar a contribuição de Freire para a educação crítica e sua visão da educação como ferramenta para questionar e transformar as estruturas sociais.
SUNG, Jung Mo. Educar para reencantar a vida
Petrópolis: Vozes, 2006.
Obra que traz uma reflexão sobre a relação entre vida, conhecimento e educação. O autor explora a necessidade humana de encontrar sentido para a vida por meio de símbolos e mitos, propondo maneiras de reencantar a vida e a educação através do discernimento crítico.
TEO, Sharlene. Ponti. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2019. O livro, contado da perspectiva de três mulheres em momentos diferentes de suas vidas, aborda temas como amizade e memória.
UNITED NATIONS. [Nova York, EUA, 2024]. Site. Disponível em: https://www.un.org/en/. Acesso em: 17 maio 2024.
Site da Organização das Nações Unidas (ONU); em inglês, United Nations, uma entidade supranacional que promove a paz, a dignidade e a igualdade em um planeta saudável. Os textos abordam questões emergenciais, como as mudanças climáticas e seus impactos na saúde e na segurança ocupacional, além de fornecer recursos educacionais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
UNITED NATIONS. Sustainable Development Goals. [Nova York, EUA]: UN, [201-]. Disponível em: https://sdgs.un.org/. Acesso em: 17 maio 2024.
Site da Organização das Nações Unidas (ONU) que apresenta os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são parte da Agenda 2030 adotada por todos os Estadosmembros das Nações Unidas em 2015.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. Estudo sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, explorando a inter-relação entre pensamento e linguagem. O autor analisa criticamente as teorias existentes e propõe novas concepções sobre a aquisição da linguagem e do conhecimento.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Psicologia, educação e desenvolvimento: escritos de L. S. Vigotski. São Paulo: Expressão popular, 2021. Coletânea que apresenta oito textos de Lev S. Vigotski, os quais exploram a formação humana sob a ótica da diversidade e das potencialidades de crescimento. Escritos entre 1928 e 1933, alguns desses textos eram inéditos em língua portuguesa, proporcionando uma visão ampla da teoria histórico-cultural e da interação entre instrução e desenvolvimento.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. [S l.], c2024. Site. Disponível em: https://www.who.int/. Acesso em: 17 maio 2024.
Site da World Health Organization (Organização Mundial da Saúde), agência especializada das Nações Unidas que tem o objetivo de promover a saúde, manter a segurança mundial e servir os vulneráveis para que todos, em qualquer lugar, possam alcançar o mais alto nível de saúde.
WRIGHT, Alexis. The swan book. Londres: Constable, 2015. Nesse livro, da escritora indígena australiana, povos aborígenes australianos lutam por sua terra, afetada pelas mudanças climáticas e pela desigualdade social.