ANOS 4 Educação Infantil 1 MÓDULONovidades no impresso e no digital http://ftd.li/s21-8115-capa-ftdse-01
1InfantilEducaçãoMÓDULOanos 4
Vários autores FTD. ISBN 978-85-96-03279-7 (aluno) ISBN 978-85-96-03280-3 (professor)
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SIM sistema de Ensino : educação infantil : 4 anos. – 3. ed. –São Paulo : FTD, 2023.
1. Educação infantil. 22-99692 CDD-372.21 Índices para catálogo sistemático: 1. Educação infantil 372.21 Cibele Maria Dias - Bibliotecária CRB-8/9427
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Avenida Antônio Bardella, 300 - 07220-020 GUARULHOS (SP) Fone: (11) 3545-8600 e Fax: (11) 2412-5375 Produção gráfica www.twosides.org.br Diretor-geral Ricardo Tavares de Oliveira Diretor de Conteúdo e Negócios Cayube Galas Diretora Adjunta de Sistema de Ensino Cintia Cristina Bagatin Lapa Gerente de Conteúdo Cláudia Pedro Winterstein Editora Ana Olívia Ramos Pires Justo Editores Assistentes Beatriz Simões Araujo Clayton Bazani Suzana Naomi Hara Thais Sanches Domingues Editores Assistentes Colaboradores Cristian Clemente Luciana PolyannaBarbosanoCosta Elaboradoras de Original Catarina Carneiro Gonçalves Isaura C. M. de Oliveira Janaina Pinheiro Vece Lisandra Marisa Príncepe Michelle Taborda Patrícia Ester Ferreira de Souza Patrícia Melo Assistente de Fluxo Bruna Ferri Torresi Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 central.relacionamento@ftd.com.brwww.ftdse.com.br
CONHEÇA OS ÍCONES QUE VÃO ACOMPANHAR VOCÊ DURANTE O ANO TODO COLAR MOVIMENTAR-SE TRAÇARUMACOLORIRCOLORIRDEUSARUSAROBSERVARTINTASUMACORTINTACOMCORSÓ OUTROS ÍCONES: ESTE MATERIAL FOI ELABORADO PENSANDO NO SEU DESENVOLVIMENTO E NA SUA APRENDIZAGEM. COM ELE, VAMOS OUVIR E FALAR, DESENHAR E PINTAR, DESTACAR E COLAR, CANTAR E BRINCAR, NAVEGAR E OBSERVAR. SEUS FAMILIARES E PROFESSORES ESTARÃO AO SEU LADO NESSE PERCURSO ESCOLAR. JUNTOS, VOCÊS VÃO DESCOBRIR MUITAS COISAS!ASATIVIDADES E OS MOMENTOS DE APRENDIZAGEM VÃO AUXILIAR VOCÊ A COMPREENDER O MUNDO À SUA VOLTA E A PERCEBER COMO É IMPORTANTE APRENDER.VAMOS LÁ? OLÁ! CRIAR ASSISTIR A CONTAÇÃOUMADEHISTÓRIAUSAR CARTONADOMATERIAL ACESSAR RECURSOS DIGITAIS REALIZARNAEM FAMÍLIA
SUMÁRIOMÓDULO 1 TODOS JUNTOS E MISTURADOS NOSSA TURMA, NOSSO GRUPO .......................................... 5 A SALA É NOSSA! ...................................................................... 14 DIVERSIDADE ............................................................................. 22 AMIZADE ...................................................................................... 29 RODA DE LEITURA ................................................................... 36 VAMOS FAZER ARTE? ............................................................. 44 HORA DE BRINCAR .................................................................. 53 CANTE E DANCE, MINHA GENTE ....................................... 59 NOSSA COLEÇÃO ...................................................................... 66 TAMANHOS E FORMAS ........................................................... 75 AGORA É A SUA VEZ! .............................................................. 79 MATERIAL CARTONADO ......................................................... 81
• Reproduzir o recurso digital (audiovisual) A grande cenoura, que fala de esforço coletivo. Pode-se exibir o vídeo da contação para a turma ou contar a história com base na ilustração.
Desenvolvimento
• Após a história, repassar com as crianças seus principais elementos por meio de perguntas como: “Para quem o vovô pediu ajuda?”; “Como conseguiram puxar a cenoura?”.
1. VAMOS CONHECER A HISTÓRIA DA GRANDE CENOURA? DEPOIS, JUNTE-SE AOS COLEGAS PARA MOSTRAR COMO AS PERSONAGENS PUXARAM A CENOURA. NOSSA TURMA, NOSSO GRUPO! QUANDO O VOVÔ VIU AQUELA CENOURA TÃO GRANDE, TEVE LOGO A IDEIA DE ARRANCAR PARA COMER NO ALMOÇO. [...] COMO O VOVÔ SOZINHO NÃO CONSEGUIU ARRANCAR AQUELA CENOURA DA TERRA, ELE TEVE UMA IDEIA: RESOLVEU CHAMAR A VOVÓ... (ORIGEM POPULAR) BRASILASSISBRUNA https://ftd.li/s200int612a01svi001 A GRANDE CENOURA Objetivos aprendizagemde desenvolvimentoe da (EI03EO03)BNCC Ampliar as relações cooperação.dedesenvolvendointerpessoais,atitudesparticipaçãoe (EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de história.apersonagens,contextos,definindoencenações,ososestruturada (EI03CG02) possibilidades.entreartísticas,atividadesdeejogos,brincadeirasseudoadequaçãocontroleDemonstrareusodecorpoemeescutarecontohistórias,outras 5 Valorizar o trabalho em equipe. 5 Ouvir e apreciar a narrativos.deleituratextos 5 encenações.porhistóriasRecontarmeiode
• Encenar com as crianças a parte da história em que as personagens puxam a cenoura. machuque.parasemsimulemasporém,precisocolegamãos“cenoura”podeUmaacontecequedasnasfila,organizá-lasPode-seemcomasmãoscostasumasoutras,parasimulemoquenahistória.dascriançasrepresentaraedarasaoprimeirodafila.Écuidar,paraquecriançasapenasoesforço,usarmuitaforça,queninguémse
• Recurso digital (audiovisual) A grande cenoura
• Dispositivo com acesso à internet. Resposta coletiva. 5
Materiais
5 Registrar livremente suas vivências por meio do desenho.
2. DESENHE UMA ATIVIDADE QUE VOCÊ PRECISOU DE AJUDA PARA FAZER.
• Separar previamente o material indicado para o registro individual da atividade.
• Escrever na lousa, com letra maiúscula de imprensa, a frase: “JUNTOS SOMOS MAIS FORTES” e fazer a leitura coletiva, palavra por palavra.
Resposta pessoal.
5 Expressar-se por meio da linguagem oral e demonstrar interesse em ouvir os colegas. Resposta coletiva.
x EXISTE UM DITADO QUE DIZ: “JUNTOS SOMOS MAIS FORTES”.
• Ouvir as opiniões das crianças em relação à frase, ressaltando a importância da colaboração, da cooperação e da empatia. Esclarecer que as pessoas são diferentes e que cada uma tem as suas qualidades.
5 Desenvolver atitudes de colaboração e empatia.
LENTINIPEREZLUIZ
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HORA DA CONVERSA
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação. (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão.
• Fornecer às crianças o giz de cera para fazerem o desenho no livro. Explicar que podem desenhar qualquer situação em que precisaram da colaboração de mais pessoas, como brincadeiras, pequenas ajudas domésticas etc. Acolher os exemplos e relatos que elas próprias propuserem antes de iniciar a atividade.
Incentivar as crianças a falar sobre suas qualidades e o que podem fazer para ajudar umas às outras.
O QUE SERÁ QUE ISSO QUER DIZER? VOCÊ CONCORDA?
Material • Giz de cera colorido. Desenvolvimento
• Massa de modelar.
5 Expressar oralmente conhecimentos sobre a sua identidade (nome próprio, gostos, opiniões etc.). Materiais
• Conduzir uma conversa comparando a quantidade de bolinhas com as crianças por meio de contagem simultânea e em voz alta. Incentivar as crianças a contarem junto e a compartilhar as descobertas entre si.
VEJA
• Separar previamente os materiais indicados para a realização individual da atividade.
• Recurso digital (áudio) A canoa virou
• Organizar as crianças em roda de maneira que elas possam se olhar, facilitando a interação.
Desenvolvimento
• Lápis grafite.
• AGORA QUE VOCÊ SABE MAIS SOBRE AS LETRAS, ESCREVA SEU NOME.
VOVÔ
x QUAL É O SEU NOME? UM POUCO SOBRE VOCÊ. HORA DA CONVERSA
• Dispositivo com acesso à internet.
5 Compreender o uso das letras quantificando as letras do próprio nome por meio da modelagem.
• Tiras de papel com o primeiro nome de cada criança.
• Fornecer às crianças massa de modelar para que possam realizar a atividade e fazer as bolinhas na quantidade de letras do nome. Orientá-las dando como exemplo o seu primeiro nome.
• Pode-se finalizar a atividade de roda abordando os nomes próprios das crianças com o recurso digital (áudio) A canoa virou
• Pedir às crianças que voltem às carteiras e que copiem da tira de papel o próprio nome na página da atividade com lápis grafite. Incentive-as a recontar as letras com a ajuda das bolinhas de massinha feitas e compartilhar o resultado com as outras crianças.
x FALE
• Em seguida, entregar às crianças tiras de papel com o primeiro nome de cada uma. Chamar a atenção para o fato de o nome delas também ser escrito com letras, cada um com uma combinação diferente. Atenção: a atividade seguinte também tratará da escrita de nomes; portanto, guardar as tiras de papel pode ser útil.
• Fazer uma breve explicação sobre as letras, dizendo que com elas são escritos os nomes. Para exemplificar, pode-se usar a palavra vovô apresentada nesta página de atividade, referente à história da página 5, A grande cenoura, escrevendo-a devagar na lousa, dizendo o nome de cada letra enquanto escreve.
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ISHIHARASTUDIO/BRUNAAFRICA A CANOA VIROU Resposta pessoal. Respostas pessoais. Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. (EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita (EI03CG05)espontânea.Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.
3. OS NOMES SÃO ESCRITOS COM LETRAS. QUANTAS LETRAS TEM O SEU NOME? O SEU PRIMEIRO NOME ESCRITO E FAÇA BOLINHAS COM MASSA DE MODELAR PARA REPRESENTAR CADA LETRA.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. (EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea. (EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• Depois, explicar à turma como será a dinâmica da atividade em dupla. Assim como acontece em uma entrevista, os integrantes das duplas deverão conversar entre si a fim de se conhecer e registrar o nome do colega e uma curiosidade pessoal sobre ele. Durante a atividade, as crianças devem trocar de papéis, ou seja, aquele que entrevista deverá ser, em um segundo momento, o entrevistado. Resposta pessoal.
• Lápis grafite. • Lápis de cor. Desenvolvimento
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• Com o grupo, conduzir a conversa por meio de questões norteadoras para que as crianças possam se apresentar e conhecer umas às outras. Por exemplo: “Como é seu nome?”; “Com quem você mora?”; “Qual é sua brincadeira favorita?”.
5 Conhecer os colegas da turma.
O QUE O MEU COLEGA GOSTA DE FAZER 4. NA HISTÓRIA, TODOS PARECERAM GOSTAR DA SOPA FEITA PELO VOVÔ COM A GRANDE CENOURA! CONVERSE COM UM COLEGA PARA DESCOBRIR O QUE ELE MAIS GOSTA DE FAZER. DEPOIS, FAÇA UM DESENHO SOBRE O QUE VOCÊ DESCOBRIU E ESCREVA O NOME DELE DA FORMA COMO SOUBER. • NOME DO MEU COLEGA: OTOFUJISILVIA
5 Expressar-se por meio do registro espontâneo (desenho e escrita).
• Caminhar pela sala de aula para acompanhar o desenvolvimento da atividade e esclarecer as dúvidas que surgirem.
5 Ampliar a comunicação, expressão e relações interpessoais.
• Fazer uma roda de conversa para as duplas compartilharem as informações que descobriram sobre os colegas da turma. Resposta pessoal.
• Separar previamente os materiais indicados e dispor carteiras e cadeiras de modo que a atividade possa ser realizada em dupla.
Materiais
5. EM NOSSA TURMA, ALÉM DE VOCÊ E DE SEUS COLEGAS, HÁ MAIS ALGUÉM QUE FAZ PARTE DO GRUPO? ACOMPANHE A LEITURA DA QUADRINHA. • DESENHE O SEU PROFESSOR E, DEPOIS, ESCREVA O NOME DELE. COM A , ESCREVO AMOR. COM P, ESCREVO PAIXÃO. COM P, TAMBÉM ESCREVO PROFESSOR PROFESSOR DO MEU CORAÇÃO. (ORIGEM POPULAR)
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• Durante a realização da atividade, circular pela sala de aula a fim de observar os desenhos e validar a escrita das crianças. O objetivo não é que escrevam corretamente, mas que possam se familiarizar com a escrita convencional e conhecer algumas letras do alfabeto.
• Escrever o próprio nome na lousa.
• Organizar uma roda de conversa e incentivar as crianças a falar sobre o que sabem a respeito do professor. Orientá-las a fazer perguntas pessoais, favorecendo a curiosidade, a interação, a comunicação e a relação interpessoal.
• Na roda de conversa, convidar a turma a pensar na eventual semelhança entre os nomes escritos por eles até o momento: o nome próprio, o do colega e o do professor. Convidar as crianças a compará-los e perguntar-lhes se observam letras que se repetem entre os nomes, sons parecidos etc.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. (EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
• Lápis de cor.
• Separar previamente os materiais indicados.
• Ler o texto indicado e convidar as crianças para a recitação coletiva.
Resposta pessoal.
5 Expressar-se por meio da escrita espontânea.
5 Desenvolver a comunicação e o relacionamento interpessoal. Materiais • Lápis grafite.
SOUZADANILO
Desenvolvimento
5 Escrever o próprio nome.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. (EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea. (EI03CG05) Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.
Materiais Cartonado. Opcional: fita adesiva.
• Integrar o crachá à rotina da sala de aula, pedindo às crianças que o coloquem sobre a carteira. Se possível, prender os crachás à camiseta do uniforme.
5 Identificar semelhanças e diferenças na escrita de nomes próprios.
Desenvolvimento • Ajudar as crianças a separar os lápis e a destacar o crachá.
6. QUE TAL FAZER UM CRACHÁ COM O SEU NOME? VAMOS LÁ! • DESTAQUE O CRACHÁ DO MATERIAL CARTONADO. • DESENHE SEU ROSTO NO LUGAR INDICADO. • ESCREVA O SEU NOME NA LINHA INDICADA. CHIYOCLAUDIO 81 Respostas pessoais.
• Ao final da atividade, se houver tempo, pode-se fazer a chamada e pedir às crianças que mostrem o crachá umas às outras, comentando positivamente o trabalho de cada uma.
• Lápis grafite. • Lápis de cor. • Crachá do Material
• Explicar a importância do crachá, que ele identifica as pessoas como indivíduos dentro de um grupo.
• Solicitar às crianças que façam um desenho espontâneo de si e escrevam o nome próprio no crachá. Elas podem copiar das tiras de papel com o seu nome (se tiverem sido conservadas) ou de outros locais em que o nome apareça (etiquetas de materiais escolares, lousa etc.).
•
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5 Reconhecer o nome de alguns colegas da turma.
• Antes da atividade, preparar tiras de papel crepom (de várias cores ou não) em quantidade suficiente para todas as crianças.
• Tiras de papel crepom (de uma ou mais cores).
• Crachás com os nomes das crianças. Desenvolvimento
• Distribuir a cola e as tiras de crepom e orientar as crianças a fazerem uma quantidade de bolinhas equivalente à quantidade de crianças na sala para depois serem coladas na folha do Livro do Aluno.
5 Levantar hipóteses sobre números e quantidades. Materiais
CERADEGIZ/COELHOTEL • QUANTAS CRIANÇAS HÁ EM NOSSA SALA DE AULA NO TOTAL? 7. QUANTAS CRIANÇAS HÁ NA NOSSA TURMA? COM A AJUDA DO PROFESSOR, COLE UMA BOLINHA DE PAPEL CREPOM PARA CADA CRIANÇA.
• Iniciar a aula com a pergunta do enunciado (“Quantas crianças há na nossa turma?”). Ouvir as hipóteses das crianças atentamente.
Espera-se que as crianças registrem a quantidade indicada pelo professor na lousa ou que façam o registro espontâneo.
• Em seguida, propor que usem os crachás confeccionados na atividade anterior para a contagem das crianças. Juntar o crachá de todas (também das que por ventura estiverem ausentes, se possível) e contá-los com as crianças, pausadamente. Pode-se convidá-las a contar junto, como souberem.
• Propor o registro da quantidade, explicando que será feito por meio da colagem de bolinhas de crepom.
5 Recitar sequências numéricas e contar com a ajuda do professor e dos colegas.
• Cola branca.
• Recontar os crachás, pedindo às crianças que colem uma bolinha a cada número pronunciado pelo professor.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03ET07) Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. (EI03ET04) Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diferentes suportes.
• Finalizar “conferindo” o resultado: pedir para as crianças ficarem de pé uma ao lado da outra e contar uma por uma e registrar a quantidade na lousa.
• Se desejar, é possível criar categorias, atribuindo cores a meninas e meninos, por exemplo, ou crianças ausentes e presentes.
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8. VAMOS FAZER UM PASSEIO PELA ESCOLA? DEPOIS DE OBSERVAR TUDO, FAÇA UM DESENHO DO LUGAR DE QUE VOCÊ MAIS GOSTOU. SOUZACLAU
5 Deslocar-se e movimentar-se no espaço seguindo orientações do professor.
• Na volta à sala de aula, com base nas observações das crianças, pedir que desenhem o espaço da escola de que mais gostaram. Registrar o nome dos lugares na lousa de maneira que as crianças comecem a se familiarizar com a escrita desses nomes. Permitir que as crianças escrevam o nome do local escolhido se desejarem. Depois, propor a socialização e a apreciação dos registros. Resposta pessoal.
• Opcional: corda divertida – uma corda do tamanho correspondente ao comprimento da fila da turma que pode ser enfeitada com retalhos de tecido colorido. Desenvolvimento
5 Expressar-se por meio de desenho.
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• Fazer pausas em cada ambiente, compartilhando as vivências e percepções das crianças, acolhendo seus questionamentos sobre o que observam e sobre aquilo de que mais gostam em cada espaço visitado.
• Lápis de cor.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. (EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais. (EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas, entre outras possibilidades.
• Planejar o passeio pela escola, elegendo espaços seguros e interessantes a serem visitados, que despertem a curiosidade das crianças. Conversar com outros trabalhadores da escola e avisá-los do passeio, para que estejam prontos para receber as crianças e responder às perguntas que elas possam fazer sobre o funcionamento dos ambientes visitados.
5 Construção de noções de exploração espacial e registro cartográfico. Materiais
5 Conhecer diferentes espaços da escola.
• Conduzir o passeio pela escola. Orientar as crianças a permanecer na fila de mãos dadas (ou segurando a corda divertida) enquanto se deslocam. Durante o percurso, cantar uma cantiga de roda ou outra de uso da turma para esse fim.
• Opcionais: crachás das crianças e uma caixa de papelão. Desenvolvimento • Separar os materiais indicados.
HORA DA CONVERSA
Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação.
• Voltar à organização normal da sala, contando com a ajuda das crianças no que for possível.
5 Ampliar as relações interpessoais.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. (EI03EO03)
• Em seguida, pedir a elas que pintem livremente o desenho da atividade.
5 Desenvolver o senso de responsabilidade, respeito, cooperação, coletividade e liderança.
• Caso se adote a prática do ajudante da turma, pode-se explicar às crianças e definir com elas quais tarefas esse ajudante poderia realizar (como puxar a fila e entregar materiais). Além disso, caso não haja um critério para a escolha do ajudante, podese definir coletivamente como ele será escolhido.
Uma sugestão para a escolha é por meio de um sorteio, que pode ser feito com os crachás das crianças e uma caixa de papelão.14
• Organizar as crianças em roda e explicar a importância do cuidado com a sala de aula. Mostrar como a organização cria um ambiente que facilita as atividades.
NETOWALDOMIRO Respostas coletivas.
1. A SALA DE AULA É O NOSSO ESPAÇO. POR ISSO, PRECISAMOS CUIDAR DELA. PINTE O DESENHO A SEGUIR, EM QUE AS CRIANÇAS ESTÃO AJUDANDO A MANTER A SALA LIMPA E ARRUMADA. A SALA É NOSSA! x NA SUA SALA, HÁ AJUDANTE DA TURMA? x O QUE ELE PODE FAZER PARA AJUDAR O PROFESSOR?
5 Desenvolver noções de organização e conservação do espaço. Materiais • Lápis de cor.
• Fita adesiva. Desenvolvimento • Separar os materiais indicados e organizar a sala de aula para que as crianças possam formar uma roda.
5 Compartilhar formas de organização da sala de aula.
leitura coletiva das letras do alfabeto, pedindo às crianças que falem o nome das letras em voz alta, favorecendo o conhecimento de cada uma delas.
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Materiais • Giz de cera colorido.
Resposta•pessoal.Realizara
• Mostrar o cartaz com as letras do alfabeto, incentivando a leitura espontânea. Perguntar: “Qual é o nome desse cartaz?”; “O que vocês acham que está escrito nele?”; “Quais letras vocês reconhecem?”.
2. AJUDE O PROFESSOR A FIXAR NA SALA O CARTAZ COM O ALFABETO. DEPOIS, COPIE NOS ESPAÇOS A SEGUIR CINCO LETRAS QUE VOCÊ JÁ CONHECE. SHOOARTS/SHUTTERSTOCK.COM
• Explicar que o cartaz será afixado na sala de aula servindo como fonte de consulta e informação sobre as letras do alfabeto.
• Orientar as crianças quanto ao registro espontâneo das letras que conhecem no espaço indicado na atividade. Espera-se que muitas crianças registrem as letras do próprio nome.
• Cartaz “Alfabeto”, que acompanha o material.
5 Registrar letras do alfabeto por meio da escrita espontânea.
Objetivo de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura.
• Finalizar com a socialização, momento em que cada uma poderá falar sobre as letras que conhece. Nesse momento, sugere-se perguntar a cada criança se conhece o som dessa letra, dando, assim, um passo para a construção da consciência fonológica. Para que a associação fique mais clara, pode-se escrever palavras na lousa – os nomes das crianças são uma possibilidade – e apontar para a letra enquanto se faz o seu respectivo som.
• Solicitar ajuda das crianças para eleger o espaço em que o cartaz será fixado, ressaltando a importância de estar ao alcance dos olhos de todos, facilitando o acesso à leitura. Elas podem ajudar a fixar o cartaz também.
5 Ler textos de memória (rotina).
• As palavras que marcam a rotina escolar são essenciais para favorecer a elaboração, pelas crianças, de novas hipóteses de escrita. Além da utilização das placas para a leitura, é altamente recomendável escrevê-las de próprio punho na lousa, para que neste momento habitual de organização, as crianças presenciem a ação de um escritor experiente realizando os movimentos próprios dessa linguagem, construindo a lista de palavras que fazem parte de seu repertório diário.
• Incentivar a fala das crianças pedindo que mencionem o que costumam fazer em cada atividade da rotina. Perguntar qual delas cada uma prefere.
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3. ACOMPANHE A LEITURA DE ALGUMAS ATIVIDADES DA ROTINA DE SUA TURMA. • QUAL DESSAS ATIVIDADES É A SUA PREFERIDA? FAÇA UM DESENHO E ESCREVA O NOME DELA COMO SOUBER.
• Introduzir a atividade por meio de uma conversa sobre o tema rotina. Pedir para as crianças falarem sobre as principais atividades que realizam na escola e como elas são organizadas na rotina da turma.
BRINCADEIRALEITURA LANCHEPARQUE DESENHO/PINTURA ESTUDIOMIL
• Lápis de cor.
Materiais
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC (EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura. (EI03EF08) Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das ilustrações etc.). (EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• Realizar a leitura coletiva da rotina para validar as hipóteses de leitura da turma. Solicitar às crianças que localizem na rotina o nome de algumas atividades, por exemplo, parque. Depois, conversar sobre as estratégias utilizadas para localização das palavras.
5 Expressar-se por meio de desenho.
• Finalizar com a socialização e a apreciação dos desenhos. Resposta pessoal.
• Ler a segunda parte do enunciado da atividade, orientando quanto aos espaços destinados ao registro por meio de desenho e da escrita espontânea.
5 Exercitar a escrita espontânea.
• Organizar as placas de identificação das atividades na lousa, de acordo com a sequência que aparecem no Livro do Aluno, estimulando a leitura espontânea das palavras.
• Placas de identificação com as atividades da rotina, disponíveis no Manual do Professor.
• Lápis grafite. Desenvolvimento • Recortar previamente as placas de identificação da rotina disponíveis no Manual do Professor, conforme as atividades indicadas nesta página (leitura, parque, brincadeira, desenho/pintura, lanche). Se desejar, é possível confeccionar as próprias placas.