Brick By Brick 5 - Manual para a família

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BRICK BY BRICK 5 MANUAL PARA A FAMÍLIA


© 2021 – StandFor General director Ricardo Tavares de Oliveira Associate content director Cayube Galas Content manager Ana Carolina Costa Lopes Editor Renata Lara de Moraes Assistant editors Fabiana de Luca, Stela Danna Proofreading and copyediting supervisor Beatriz Carneiro Proofreaders Claudia Yumiko, Giselle Mussi de Moura Content writers Camila Dias, Paola Guimaraens Salimen Production assistant Rodrigo Alves de Almeida Barbosa Design and production manager Letícia Mendes de Souza Design coordinator Daniela Máximo Design Juliana Carvalho, Marina Almeida Cover design Megalo Art and layout supervisor Patricia De Michelis Art editor Luana Alencar Layout Aeroestúdio Image and text coordinator Marcia Berne Photo researcher FTD Team Illustrations Artur Fujita, Dnepwu, Roberto Weigand, Rodrigo Oliveira Cerci Digital image processing technician Eziquiel Racheti Backup supervisor Silvia Regina E. Almeida Efficiency and analytics coordinator Marcelo Henrique Ferreira Fontes Operations and print production director Reginaldo Soares Damasceno Acknowledgements Special thanks to: Felipe Moreira, Izilda Canosa, Roberta Montenegro, Rosely Ladeira and Ricardo Corridoni

The publisher would like to thank the following for permission to reproduce the photographs: ©Shutterstock.com: p. 8: BlurryMe; p. 10: Nilobon Sweeney; Jacob Lund; p. 11: Hananeko_Studio; WAYHOME studio; p. 12: George Rudy; Asier Romero; KaterynaTkachenko; VaLiza; MNStudio; mexrix; p. 13: Tokarchuk Andrii; fizkes; p. 15: fizkes; p. 16: Sergey Nivens; p. 17: Rawpixel.com; fizkes; p. 18: Lisa Kolbasa; p. 19: Dmitriy Prayzel; Ruslan Huzau; p. 20: Ozornina Kseniia; p. 21: Rawpixel.com; p. 22: VectorMine; p. 24: GoodStudio; p. 25: PR Image Factory; Motortion Films; Gorodenkoff; DGLimages; p. 26: David J. Mitchell.


Sumário WELCOME / 4 COMPONENTES DA COLEÇÃO / 5 BRICK BY BRICK E A BNCC / 6 APRENDER INGLÊS COM BRICK BY BRICK / 9 A presença do inglês na vida das crianças / 9 Como aprender e praticar uma língua estrangeira / 10 Ensino híbrido: O que é? Por que virou tendência? / 10 Como as famílias podem apoiar as crianças? / 15

SUGESTÕES DE MÚSICAS E JOGOS / 18 FAMILY TIME / 19 Unit 1: Stop! / 19 Unit 2: Studying at home / 20 Unit 3: Sharing chores / 21 Unit 4: Think global, act local / 22 Unit 5: Seasonal food / 23 Unit 6: Drawing and guessing / 24 Unit 7: Talent show / 25 Unit 8: Upcycling and tie-dye / 26


WELCOME!

Ricky

Nicky

Bem-vindo à coleção Brick by Brick! Aqui as crianças aprendem inglês passo a passo, com autonomia e motivação, afinal, a aprendizagem de um idioma ocorre de maneira constante e gradativa, acompanhando o amadurecimento do aluno. Cada novo tema apresentado e cada atividade da coleção Brick by Brick são como um “tijolo” de uma construção. O “arquiteto” dessa construção é certamente a criança, que será incentivada a usar os próprios conhecimentos nas atividades. Ela vai contar com ajuda nesse processo de construção. Uma delas é do professor, que tem na coleção um papel de guia, que orienta, dá suporte e desperta a curiosidade dos alunos. Outra é a dos mascotes da coleção, o Ricky e a Nicky, duas crianças que, assim como os alunos, são interessados em aprender o tempo todo. Eles aparecerão em vários momentos ao longo do Brick by Brick. A coleção Brick by Brick vai possibilitar aos alunos aprender inglês de uma forma divertida, informativa e que faça sentido para eles. Ela inclui temas que possuem uma relação estreita com a vivência dos alunos, partindo de contextos e situações do cotidiano deles. Pensando nisso, a coleção é estruturada de modo que o aluno seja o centro da aprendizagem e vá conhecendo a língua inglesa ao ampliar, gradativamente, sua rede de atuação. Assim, o volume 1 aborda as vivências do aluno na escola; o volume 2 trata de conteúdos relacionados a situações de casa; o volume 3, do bairro; o volume 4, da cidade; e o volume 5, de outros países. Aprender uma língua é também aprender sobre si mesmo, não é verdade? Por isso, a coleção propõe momentos específicos para que as crianças se conheçam e desenvolvam valores e habilidades socioemocionais. Esses momentos são, principalmente, aqueles vistos nos boxes Thought Brick e na seção Inner Brick, que focam na “construção interna”, tão importante para que os alunos sejam pessoas críticas, flexíveis, felizes, empáticas, responsáveis e sociáveis. Sabemos que as crianças estão em um mundo globalizado, tecnológico e em constante mudança. Para que elas aprendam inglês de forma mais prazerosa e significativa, a coleção Brick by Brick oferece diversas ferramentas impressas e digitais. Conheça a seguir algumas delas!

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COMPONENTES DA COLEÇÃO A coleção Brick by Brick é composta por cinco livros didáticos, um para cada ano. Em cada volume, os alunos vão encontrar: • 8 unidades regulares • unidades de revisão (Reviews) • seção Inner Brick • atividades de lição de casa (Workbook) • glossário • exemplos de frases para utilizar em sala de aula • lista de comandos usados no livro • adesivos • cartonados

In the USA

UN

IT

1

LESSON 1

1

Look. Read and listen.

2

What’s his name?

Where is the winner from?

Enrico Gomez.

He’s from Mexico.

2

3

Match.

a) Australia

f) France

k) Kenya

b) Brazil

g) Germany

l)

c) Canada

h) Greece

m) Spain

d) England

i)

Italy

n) South Africa

e) Ethiopia

j)

Japan

o) The USA

Listen and repeat.

Portugal

Brazilian

Australian

Ethiopian

French

South African

Portuguese

American

Kenyan

Italian

English

Spanish

German

Japanese

Canadian

Greek

3

8

A coleção traz também para cada ano, além do livro didático, um reader (livro de leitura) para desenvolver o gosto pela leitura e a competência leitora das crianças. No ambiente digital, a coleção conta com um hotsite, com mais informações sobre a coleção, algumas amostras de jogos, atividades e depoimentos de professores, familiares e alunos que já entraram no mundo Brick by Brick há algum tempo e compartilham sua experiência! As ferramentas digitais específicas para as crianças ficam na Plataforma Iônica, que pode ser acessada pelo link <souionica.com.br> ou por QR Codes. Nela, os alunos podem acessar o livro digital, brincar com vários tipos de jogos para praticar os conteúdos aprendidos em cada unidade, ver e ouvir vídeos musicais em inglês para treinar de forma lúdica a pronúncia de palavras e expressões e, além disso, adentrar o Brick Channel — um canal próprio da coleção, que contém vídeos de apresentadores-mirins falando em inglês sobre temas atuais, de interesse das crianças, que ampliam assuntos presentes nos cinco volumes do Brick by Brick. Os alunos das escolas adotantes da versão Brick by Brick powered by Minecraft podem praticar e ampliar conteúdos, adentrar mundos e criar objetos a partir de desafios e atividades colaborativas propostas no jogo. Assim eles usam a língua inglesa de forma lúdica e autônoma. Para vocês, família, elaboramos este manual. Ele foi pensado e escrito com muito cuidado, com o intuito de auxiliá-los no acompanhamento da aprendizagem, seja dando informações sobre ensino, seja trazendo atividades para que incentivem e acompanhem o desenvolvimento das crianças nas aulas de inglês.

Read and Make Collection é uma série composta de cinco readers que acompanham a coleção Brick by Brick de inglês para o Ensino Fundamental 1. Nossos readers oferecem aos alunos um material hands-on, que os estimula a ler e aprender inglês fazendo, ou seja, interagindo com as histórias. Em todos os livros, imaginação, criatividade e desenvolvimento da leitura andam juntos, sempre de mãos dadas com momentos de interação e diversão. No Volume 5, conheça What Next?, uma revista repleta de curiosidades, testes e piadas, concebida para que você possa se divertir e aprender ao mesmo tempo. Então, pronto para mais essa aventura?

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COUNTRIES AND NATIONALITIES

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READ AND MAKE COLLECTION Lúcia Zmekhol

W H AT NEXT

Component of Brick by Brick. Not for sale separately.

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26/03/21 16:06

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BRICK BY BRICK E A BNCC A Base Nacional Comum Curricular teve sua versão final publicada em 2018 e hoje é o documento oficial que norteia o ensino básico em todo o território nacional. De acordo com esse documento, a educação básica deve desenvolver as seguintes competências gerais:

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CONHECIMENTO Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fenômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.

2

PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

3

REPERTÓRIO CULTURAL Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4

COMUNICAÇÃO Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou verbo-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5

CULTURA DIGITAL Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo as escolares) ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.

6

COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC


TRABALHO E PROJETO DE VIDA Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao seu projeto de vida pessoal, profissional e social, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

6

ARGUMENTAÇÃO Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

7

AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas e com a pressão do grupo.

8

EMPATIA E COOPERAÇÃO Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, orientação sexual, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.

9

RESPONSABILIDADE E CIDADANIA Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

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A coleção Brick by Brick possibilita o desenvolvimento dessas competências e se alinha às orientações propostas pela BNCC – Ensino Fundamental: Anos Iniciais, pois:

• valoriza situações lúdicas de aprendizagem; • promove uma progressão das experiências linguísticas, consolidando práticas anteriores e ampliando novas práticas; • propicia o contato com múltiplas linguagens (verbal, corporal, visual, digital etc.); • proporciona o reconhecimento do aluno como indivíduo e de sua atuação em sociedade; • possibilita situações de valorização da diversidade; • instiga o pensamento criativo, lógico e crítico; • estimula a busca pelo conhecimento e a reflexão sobre atitudes e valores culturais, morais e éticos.

Além disso, ao longo dos cinco volumes, são abordados conteúdos (relativos aos eixos oralidade, leitura, escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural) que preparam o aluno para o desenvolvimento de competências linguísticas e habilidades específicas de Língua Inglesa que serão trabalhadas nos Anos Finais do Ensino Fundamental.

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APRENDER INGLÊS COM BRICK BY BRICK A presença do inglês na vida das crianças Sabemos que as crianças estão inseridas em um mundo globalizado, plural, tecnológico e em constante mudança. Além disso, elas estão em contato todos os dias com conteúdos veiculados em diversas linguagens – verbal, visual, corporal, digital – e muitas vezes acessíveis em várias línguas, especialmente o inglês. O contato com o inglês pode acontecer, por exemplo, quando a criança escuta uma música, assiste a desenhos animados ou filmes, brinca com jogos (impressos ou virtuais), acessa aplicativos, utiliza a internet, lê cartazes publicitários ou slogans, observa placas ou instruções bilíngues, entre muitos outros contextos. Ao permitir o acesso a tantas informações e possibilitar a produção de saberes, aprender inglês propicia à criança formas de engajamento e participação na sociedade atual. A coleção Brick by Brick tem, assim, a preocupação de abordar a língua inglesa considerando essa realidade, trazendo a vivência dos alunos para as aulas. Dessa forma, as atividades propostas tanto nos livros impressos quanto no ambiente virtual abordam a língua inglesa tendo em vista:

• contextos em que as crianças podem atuar: escola, casa, bairro, cidade, mundo; • temas que fazem parte de seu universo de vida: família, alimentação, brinquedos, animais de estimação, importância do meio ambiente etc.; • textos (verbais, visuais e verbo-visuais) pertencentes a gêneros com os quais elas têm contato, como música, história em quadrinhos, post em rede social, manchete, infográfico e folheto; • interações cotidianas que exigem habilidades linguísticas e socioemocionais: aquelas que envolvem acolhimento de pessoas, atividades colaborativas, respeito à diversidade etc.; • atitudes do dia a dia que merecem reflexão para uma atuação responsável, flexível e determinada: aquelas que envolvem saúde física e mental, preservação do meio ambiente, cuidar de espaços coletivos, entre outras.

9


Como aprender e praticar uma língua estrangeira O aprendizado de uma língua estrangeira é um processo. Nesse percurso, o aluno estabelece relações entre os antigos e novos conhecimentos linguísticos, formula hipóteses sobre pronúncia, estruturas gramaticais e usos desse idioma, e arrisca produções linguísticas que são testadas dentro de um contexto comunicativo. É comum, por exemplo, que crianças pequenas arrisquem e aproximem a pronúncia de muitas palavras em inglês daquelas conhecidas em português, ainda quando essas aproximações não são adequadas. Nesses casos, atividades que envolvam a compreensão e produção oral (cantar músicas, simular pequenos diálogos com bonecos, usar expressões típicas) podem ser divertidas e agradáveis para o desenvolvimento da oralidade em inglês. Aliás, para as crianças, um ambiente lúdico é sempre favorável à aprendizagem. É por meio da brincadeira que elas se desenvolvem de formas cognitiva, afetiva e social. É nela que as crianças têm a possibilidade, por meio de sua imaginação, de viver papéis diferentes do seu (no faz de conta) e de ampliar sua capacidade de abstração (quando um objeto pode ser outra coisa). Por isso, fazer uso da língua inglesa durante brincadeiras em geral potencializa o processo de aprendizagem, dando significado ao uso da língua para elas. O estabelecimento de determinadas rotinas também pode contribuir para o processo de aprendizagem dos alunos, inclusive de uma língua estrangeira. É por meio da rotina que as crianças organizam o próprio tempo e repetem determinado procedimento (fazer lição, cantar, brincar, ouvir música, praticar diálogos etc.) com segurança e bem-estar.

Ensino híbrido: O que é? Por que virou tendência? No mundo pós-pandemia, o termo “ensino híbrido” virou protagonista quando o assunto é escola e educação.

HÍBRIDO 1. animal ou vegetal proveniente da cruza de duas espécies distintas. 2. composto por diferentes elementos.

Fonte de pesquisa: <https://aulete.com.br/hibrido> (acesso em: 24 mar. 2021)

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Apesar de o termo “ensino híbrido” sugerir uma mistura aleatória de elementos para promover aprendizagem, essa estratégia de ensino não se refere ao uso de uma grande diversidade de recursos. O “híbrido” está relacionado com a fusão entre duas modalidades de ensino: a on-line e a presencial. Ela ganhou força no mundo educacional pós-pandêmico pela necessidade de as escolas no mundo todo terem capacidade reduzida para receber alunos presencialmente, havendo necessidade, então, de pensar a aprendizagem em momentos on-line e em momentos presenciais articulados. Mas, afinal, o que é esse ensino híbrido?

SALA DE AULA

ENSINO HÍBRIDO

ON-LINE

Segundo a pesquisadora Lilian Bacich, uma das grandes referências brasileiras no assunto, o ensino híbrido potencializa os momentos em que os alunos estão presencialmente na escola por meio de atividades feitas com o uso da tecnologia fora da sala de aula.

Então, fazer ensino híbrido é simplesmente misturar atividades feitas em casa com atividades feitas na sala de aula, como as lições de casa?

O ensino híbrido vai um pouco além da simples proposição de atividades a serem feitas individualmente com aquelas coletivamente. Se pensarmos nas lições de casa, muitas vezes elas consistem em atividades de reforço ou de prática de algum conteúdo, como algum cálculo ou mesmo uma atividade de gramática. Em um passado nem tão distante assim, a escola era o local onde as pessoas tinham acesso a informações, e aprender algum conteúdo consistia em conhecer informações de diferentes disciplinas. Na era da internet e do fácil acesso a dados e conteúdos, o papel da escola muda. As

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informações estão facilmente disponíveis, e o papel da escola passa a ser o de orientar a busca por tais informações, possibilitando o uso mais avançado delas para a construção de conhecimentos novos. Dessa forma, o ensino híbrido vai além de uma tarefa de casa simples a ser feita por meio do uso de recursos digitais para que seja corrigida em sala de aula. Ele pressupõe o levantamento de informações-base por parte dos alunos em fontes de curadoria do professor e a realização de atividades menos complexas que serão usadas como base para discussão, análise, comparação e construção de conhecimentos novos em sala de aula.

No caso das aulas de inglês, o que podemos esperar de atividades a serem feitas em casa, em um ensino híbrido?

Nas aulas de inglês, há uma gama imensa de atividades que podem ser propostas em casa. Dentre muitas possibilidades, vejamos algumas:

, se ja no fo rm at o ler te xt os em ing lês rg un ta s o im pr es so , co m pe dig ita l ou no fo rm at tro s; e o alu no fa ça re gis no rte ad or as pa ra qu sit es em es co let ad as re gis tra r inf or ma çõ ta s co m ba se em pe rg un es cr ito s em ing lês , r; fe ita s pe lo pr of es so e sis tir a víd eo s so br ou vir po dc as ts e as re su mo au la pa ra fa ze r um te ma s es tu da do s na e en te nd eu . em ing lês so br e o qu

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A parceria escola-família faz muita diferença para o sucesso escolar das crianças. Contudo, é importante saber que há uma diferença entre as atitudes que a família pode ter que vão contribuir com o trabalho proposto pelo professor e as atitudes que podem prejudicar ou mesmo “maquiar” o desempenho da criança. Antes de mais nada, é importante que a família tenha em mente as seguintes informações:

• o professor considera o nível linguístico e o nível de autonomia das crianças ao propor as atividades, por isso é importante que ele saiba o que de fato as crianças conseguem produzir ou entender sozinhas; • às vezes, os pedidos de ajuda das crianças em casa se relacionam mais com um convite de participação da família na realização da atividade de casa do que com a necessidade de um suporte de fato.

Tendo esses pontos em mente, temos abaixo algumas dicas para que você possa acompanhar a realização das atividades da criança.

PROBLEMAS TECNOLÓGICOS

PROBLEMAS DE COMPREENSÃO DO ENUNCIADO DA ATIVIDADE

Ajude a criança a resolver o problema tecnológico, dizendo a ela o que fazer, ao seu lado, mas deixando que ela mesma manuseie o computador ou o dispositivo para resolver a questão. Depois, retome com ela os passos percorridos para resolver o problema. Desse modo, a criança entenderá o caminho e desenvolverá autonomia.

Peça a ela que leia em voz alta o enunciado. Em seguida, oriente-a a ler novamente e destaque as palavras que indicam o que deve ser feito. Então, retome com ela, passo a passo, o que deve fazer. Se necessário, construa com a criança um glossário com as expressões que mais aparecem nos enunciados.

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Criança não entende uma palavra em um texto que deve ser lido em casa

Peça a ela que leia em voz alta a frase em que a palavra aparece. Tente, junto com ela, estabelecer conexões entre a palavra e o contexto e veja se é possível ter uma compreensão geral da frase ou segmento sem a compreensão daquela palavra específica. Isso foi possível? sim

não

problema resolvido

Se isso não for possível, ajude a criança a identificar se a palavra é ou não parecida com alguma palavra da língua portuguesa. Se for, faça relações entre os dois idiomas. Isso foi possível? sim

não

problema resolvido

Busque com ela o significado da palavra em um dicionário on-line, preferencialmente monolíngue. Leia junto com ela a definição da palavra e alguns sinônimos. Use a tradução como último recurso. Depois, peça que registre a palavra e seu significado em um caderno ou lista de palavras.

Problemas de vocabulário para escrita

Encoraje a criança a usar as palavras que ela já conhece para expressar suas ideias, por mais que sua ideia possa ficar simplificada.

sim

não

problema resolvido

Ajude-a a consultar um dicionário bilíngue para procurar por palavras desconhecidas na língua inglesa.

O ensino híbrido veio para ficar. Com base na parceria escola-família, as crianças ganham autonomia, maior exposição à língua e potencializam os momentos de construção conjunta. De passo em passo, de tijolo em tijolo e brick by brick, as crianças adentram o mundo da língua inglesa.

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Como as famílias podem apoiar as crianças? Muitas famílias têm dúvidas sobre como apoiar o aprendizado das crianças de forma geral, em diferentes áreas do conhecimento e em diferentes fases da vida. Com a aprendizagem de inglês não é diferente! Soma-se a isso uma experiência de aprendizagem muito diferente a cada geração e um receio de que as crianças passem pelos mesmos traumas ou dificuldades enfrentados pelos pais durante o aprendizado de uma língua. Outra dúvida bastante recorrente é se é possível apoiar o aprendizado de língua mesmo que não se fale inglês fluentemente. Para esclarecer esse questionamento, é importante relembrar que o aprendizado de uma língua está para muito além de um vocabulário ou estrutura, e até mesmo da pronúncia perfeita! Aprender uma língua é ampliar repertório linguístico e cultural, interpretações de mundo e possibilidades de atuação nele. Com esse olhar, é possível que as famílias contribuam para o aprendizado de diferentes formas, para além dos conhecimentos linguísticos que possam ou não ter.

Apreciação e reconhecimento Faz parte do processo de ensino e aprendizagem de qualquer natureza a apreciação das conquistas e o reconhecimento destas por aqueles que nos cercam. Para as crianças, funciona da mesma forma. Reconhecer os avanços da criança em seu desenvolvimento é extremamente benéfico, além de uma criação de vínculo entre crianças e adultos. Demonstre apreço por aquilo que a criança tiver vontade de mostrar que aprendeu e reconheça aquela demonstração como uma etapa do seu processo de aprendizagem. Dessa forma, se a criança decide espontaneamente cantar uma música em inglês ou contar uma história que aprendeu nas aulas, escute de forma atenta, interaja (mesmo que em português) e elogie suas conquistas. Mesmo que ela não se recorde de todas as palavras ou ainda não cante a música de forma correta do começo ao fim, compreenda que esta é uma etapa, e que os professores e a escola farão as intervenções necessárias para que ela avance na língua. Nenhum “erro” será cristalizado na criança em razão do elogio e reconhecimento feito por vocês. Ao contrário, este pode ser a fonte de construção de um espaço seguro, no qual a criança se sinta à vontade para arriscar-se no uso da língua inglesa cada vez mais, avançando também linguisticamente.

Criança e família: histórias complementares, porém diferentes Até pouco tempo atrás, a educação linguística no Brasil ainda se baseava em métodos antigos, relacionados a conhecimento gramatical e à ideia de que aprender uma língua seria aprender suas regras. Repetições sem significado e exercícios de fixação eram comuns, em que o pensar sobre os contextos de uso da língua era menos importante. Muitos foram bem-sucedidos no aprendizado de inglês, mesmo com essas restrições, e outros não obtiveram o mesmo sucesso. Fato é que o que sabemos sobre aprender uma língua mudou muito nas últimas décadas e, consequentemente, as formas de se ensinar também. Queremos que as crianças tenham acesso ao que há de mais contemporâneo em educação, mas é comum aproximarmos suas experiências de escola àquelas que nós vivemos quando éramos alunos, comparando tanto para exaltar quanto para criticar o presente.

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Porém, embora essa aproximação seja normal e esperada, precisamos nos afastar e compreender que a escola atual propõe modelos muito diferentes daqueles vivenciados por nós. Assim, se a ênfase anterior era na gramática e agora recai sobre situações comunicativas, isso não quer dizer que a gramática não seja abordada. Sim, ela poderá ser, mas em seu devido tempo, a partir do momento em que o uso já esteja incorporado e a criança esteja madura o suficiente para refletir sobre a língua e seu sistema. A melhor forma de acompanhar essa adequação é recorrendo aos profissionais da área e à própria criança, observando seu interesse, desempenho e evolução. Provavelmente, por passarem por processos de ensino e aprendizagem diferentes dos nossos, elas vão ter uma visão diferente da língua ou vão responder a perguntas de forma diferente, por isso é preciso estar atento e compreender que nossa história pode ter sido de proximidade ou dificuldade com a língua inglesa, mas que as crianças de hoje podem construir suas próprias trajetórias com relação a esse idioma.

Boas perguntas e interesse genuíno O tipo de pergunta que fazemos às crianças ajuda muito a ter acesso ao que elas de fato aprendem, além de permitir que elas expressem seus conhecimentos a partir de suas lógicas próprias da infância. Conforme já mencionado acima, muitos de nós vivenciamos um caminho muito diferente de aprendizagem de inglês, no qual era necessário saber alguma tradução ou uma explicação gramatical para comprovar nossos conhecimentos. Atualmente, a aprendizagem por contexto mostra-se muito mais significativa e não saber a correspondência de uma palavra em português ou uma determinada regra não significa que não saibamos nos comunicar em inglês. Veja algumas formas de substituir as tradicionais perguntas que fazemos às crianças e acessar seus conhecimentos, contribuindo para a formação de uma boa autoestima neste caminho de aprendizagem da língua inglesa.

EM VEZ DE PERGUNTAR...

QUE TAL PERGUNTAR...

Como se diz “dez” em inglês?

Quais números em inglês você sabe? Vamos contar juntos?

Como você diz seu nome em inglês?

Vou te fazer uma pergunta, vamos ver... “What’s your name?”

O que você aprendeu hoje?

O que vocês fizeram na aula?

Você gostou da aula?

Em qual parte da aula você acha que aprendeu algo novo? Em qual parte da aula você usou uma coisa que você já sabia?

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Diferentes linguagens como parte do processo da criança A criança se expressa por meio de diferentes linguagens além de usar uma língua, como o inglês. Por isso, é preciso estar atento aos sinais que demonstram a compreensão da criança tanto da língua quanto do conteúdo presente em uma situação comunicativa. A criança pode, por exemplo, não saber a exata tradução de uma pergunta, mas é capaz de respondê-la a você, mesmo que utilizando-se do português. Isso nos mostra que ainda há avanços a serem feitos com relação a sua produção oral, mas que a compreensão, habilidade muito importante ao se aprender uma língua, está em desenvolvimento. Ela pode não saber explicar a regra de alguma brincadeira em inglês, mas, a partir do momento em que a brincadeira começa, segue todos os passos e consegue participar. Muitas vezes, a criança demonstra por meio de gestos, desenhos ou linguagem não verbal seus avanços no aprendizado de uma língua estrangeira. A imitação, mesmo que parcial, também é parte desse processo de avanço. É preciso compreender isso não como uma falta, mas como linguagens próprias das crianças, que movimentam todo seu repertório como forma de significar o mundo ao seu redor. O apoio a essas linguagens e o reconhecimento desse progresso tendem a contribuir para que a criança avance cada vez mais na aprendizagem da língua inglesa e em outras áreas.

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SUGESTÕES DE MÚSICAS E JOGOS Além dos materiais que acompanham a coleção, apresentamos a seguir vídeos e jogos disponíveis on-line para que as crianças, junto com a família, possam potencializar a aprendizagem fora da sala de aula.

Países World Map: nesse jogo as crianças devem localizar diferentes países no mapa-múndi, praticando conhecimentos de geografia e os nomes dos países em inglês. <https://ftd.li/izkvfx> (acesso em: 21 jul. 2021)

Disciplinas escolares Guessing Game: nesse vídeo interativo as crianças são convidadas a observar imagens e adivinhar a disciplina escolar a que fazem referência. <https://ftd.li/dhbhyg> (acesso em: 21 jul. 2021)

Reciclagem Recycle Roundup: nesse jogo as crianças são convidadas a mobilizar seus conhecimentos sobre reciclagem para ajudar a limpar um parque. <http://ftd.li/bikppi> (acesso em: 21 jul. 2021)

Instrumento aborígene da Austrália Didgeridoo Meets Orchestra: nesse vídeo é possível ver e apreciar um aborígene australiano tocando o instrumento didgeridoo junto a uma orquestra. <http://ftd.li/os3gpu> (acesso em: 21 jul. 2021)

Atividades de tempo livre What Do You Like to Do?: nessa música produzida pelo canal Fun Kids English, são mencionados alguns hobbies para serem realizados no tempo livre. <http://ftd.li/4rzxry> (acesso em: 21 jul. 2021)

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FAMILY TIME UNIT

1 STOP!

Você gosta de jogar Stop! em família? Sabia que é possível praticar os nomes dos países em inglês fazendo uma adaptação desse jogo?

Materiais necessários  f olhas de sulfite  lápis ou caneta  timer ou cronômetro

1 Distribua uma folha para cada participante e programe o timer ou cronômetro para 1 minuto, mas não o dispare.

2 Um dos jogadores deve sortear (ou dizer) uma letra e ativar o timer/cronômetro. 3 Todos os participantes devem, nesse período, escrever a maior quantidade possível de nomes de países em inglês que iniciem com a letra sorteada.

4 Ao final, contabilize quem escreveu mais países e atribua 1 ponto ao vencedor da rodada.

5 Repita a brincadeira quantas vezes quiser.

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UNIT

2 STUDYING AT HOME

Organize o estudo da criança fazendo juntos um planner de estudo em casa. Aqui, a ideia é que vocês decidam o que a criança vai estudar em casa antes ou após o horário de aulas, reforçando o que foi aprendido em sala de aula.

Materiais necessários    

f olhas de sulfite lápis canetinhas coloridas régua

Para elaborar o planner de estudo:

1 Faça com a criança um quadro na folha sulfite que contenha seis colunas. Utilize

régua e lápis para fazer as colunas e canetinhas para decorar e escrever no planner.

2 Deixe a primeira coluna em branco. Convide a criança a escrever os dias da sema

na nas demais colunas, na seguinte ordem: Monday, Tuesday, Wednesday, Thursday, Friday, sempre utilizando a inicial maiúscula.

3 Na primeira coluna, escreva o(s) horário(s) ou períodos (morning, afternoon, evening) combinado(s) para que a criança estude.

4 Converse com a criança sobre o que pode ser estudado em cada dia, levando em

conta as disciplinas que ela tem durante a semana e as possíveis avaliações escolares.

5 Decidido o que vai ser estudado em cada dia, peça à criança que registre o nome da(s) disciplina(s) de estudo na coluna correspondente, usando o vocabulário das disciplinas escolares em inglês.

6 A criança deve afixar o planner em um local de fácil acesso para consulta.

MONDAY

20

TUESDAY

WEDNESDAY

THURSDAY

FRIDAY


UNIT

3 SHARING CHORES

A divisão das tarefas de casa é importante não só para evitar que apenas um dos membros da família fique sobrecarregado, mas para que todos sintam que estão contribuindo com a organização do lar. Que tal aproveitar para repensar a divisão de tarefas de casa usando o inglês?

Materiais necessários  f olha de sulfite ou cartolina  lápis ou canetinhas  régua Para elaborar um quadro que permita a todos visualizar as tarefas domésticas e quem fica responsável por elas, percorra os seguintes passos:

1 Peça à criança que faça com a régua dois traços na folha sulfite ou cartolina, formando três colunas.

2 Na parte superior da primeira coluna, oriente a criança a escrever a palavra chores; na segunda, frequency; e na terceira, who.

3 Liste com a criança as tarefas em inglês na primeira coluna. Para isso, peça que ela consulte o livro para relembrar algum item esquecido. Se precisar, pesquisem juntos como se diz outras tarefas domésticas em inglês em um dicionário bilíngue ou mesmo na internet.

4 Decida com a criança a frequência de cada tarefa: once a day, twice a day, three times a day, once a week, twice a week, three times a week. Peça que ela registre as frequências na segunda coluna.

5 Por fim, na terceira coluna, instrua a criança a escrever o nome do responsável por cada atividade. Depois desse processo, analisem juntos se algum membro da família faz mais atividades que os demais e redistribuam as tarefas, de modo que a distribuição seja justa e possível para todos.

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Save water!

4 THINK GLOBAL, ACT LOCAL

Cuidar do planeta depende de ações que podemos implementar todos os dias com pequenas mudanças na nossa rotina. Algumas ações simples são: • utilizar sacolas retornáveis ao fazer compras; • desligar as luzes e eletrodomésticos não utilizados; • separar o lixo; • reaproveitar potes de plástico; • doar roupas que não servem mais ou que não estão sendo utilizadas.

Get your reusable bag!

ve Don’t lea n! the TV o

Turn off the lights!

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A lista pode ser ainda maior! Que tal todos da família se reunirem e conversarem sobre quais ações podem ser feitas em casa para contribuir com o planeta? Elejam as principais e escrevam pequenos lembretes em inglês a serem afixados em locais estratégicos da casa. Por exemplo, cole do lado de dentro da porta da casa o seguinte lembrete: Get your reusable bag! Ele será útil quando alguém sair para fazer uma compra. Outras possibilidades são lembretes próximos da televisão ou do interruptor de luz, com mensagens como Don’t leave the TV on! ou Turn off the lights!, respectivamente.


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5 SEASONAL FOOD

O clima característico de cada estação propicia a safra de diferentes frutos, leguminosas e vegetais. Que tal criar um indicador de estações com uma lista de legumes, frutas e vegetais típicos de cada uma?

Summer Fall Spring Winter

Materiais necessários    

f olha de sulfite ou canson A4 lápis preto lápis de cor canetinhas coloridas

1 Peça à criança que trace com lápis preto duas linhas, formando o desenho de uma cruz, e dividindo a folha em quatro partes.

2 Oriente-a a escolher uma cor e um desenho para representar cada uma das quatro estações.

3 Peça a ela que escreva no topo de cada parte o nome de uma estação em inglês

(summer, fall, winter, spring) com a canetinha da cor escolhida. Instrua-a a fazer o desenho correspondente também, agora com o lápis de cor.

4 Abaixo do nome da estação, peça à criança que escreva, em inglês, os nomes das

frutas, legumes e vegetais típicos de cada uma. Se necessário, consultem uma ferramenta de busca da internet para realizar tanto uma pesquisa sobre os alimentos de cada época quanto para sanar dúvidas de vocabulário em inglês.

Feito o indicador, afixem-no na porta da geladeira ou em outro local visível. Usem-no quando forem ao mercado ou à feira para fazer compras.

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6 DRAWING AND GUESSING

Que tal brincar de adivinhar em família? Neste jogo, o objetivo é, em 1 minuto, realizar um desenho para que outra pessoa da equipe adivinhe uma atividade de tempo livre.

Materiais necessários  f olhas de sulfite ou lousa de papel  lápis preto ou colorido  timer ou cronômetro

1 Relembrem o vocabulário de atividades de tempo livre em inglês (por exemplo: play the guitar, cook, watch TV, dance, swim, listen to music, play online games, text message etc.). Usem o livro se necessário.

2 Formem dois grupos: equipe A e equipe B. Para tanto, é necessário que haja pelo menos quatro participantes na brincadeira, assim cada equipe tem, no mínimo, dois integrantes.

3 A equipe A pensa em uma atividade de tempo livre para que um integrante da equipe B faça um desenho a fim de que seu companheiro de equipe adivinhe em 1 minuto.

4 A equipe A fala no ouvido do integrante da equipe B a atividade escolhida. 5 A equipe A ativa o timer ou cronômetro. 6 Durante 1 minuto, o integrante da equipe B faz o desenho para que seu companheiro adivinhe. Para pontuar, é necessário dizer o nome da atividade em inglês. Caso o palpite esteja correto, a equipe ganha 1 ponto.

7 O mesmo procedimento deve ser realizado de forma inversa. 8 Realizem quantas rodadas desejar e, ao final, contabilizem os pontos para anunciar a equipe vencedora. Boa diversão!

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7 TALENT SHOW

Todo mundo tem um talento! Que tal mostrá-lo para a família? Cada membro da família deve pensar em uma habilidade que tem e preparar uma pequena apresentação para os demais. Vale tudo, por exemplo: • contar uma história; • contar uma piada; • cantar uma música; • dançar; • fazer mágica; • tocar um instrumento etc. Antes de iniciar a apresentação, é importante que cada pessoa diga em inglês: I can (sing, dance, play the guitar etc.). O importante é presentear os demais com uma pequena apresentação e se divertir!

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8 UPCYCLING AND TIE-DYE

Upcycling (isto é, o ato de reaproveitar um material e agregar mais valor a ele) está cada vez mais em alta, além de ser uma experiência divertida. Que tal fazer em família um upcycling transformando uma camiseta usada por meio da técnica de tie-dye?

Materiais necessários     

c orante ou tinta para tecido água camiseta usada, de cor clara bacia elásticos

Auxilie a criança a realizar os seguintes passos:

1 Estenda a camiseta em uma superfície plana. 2 Use os elásticos para amarrar a camiseta segundo a sua criatividade (é isso que formará o padrão do tingimento). Aqui vão algumas possibilidades: • torcer e prender a camiseta aleatoriamente com os elásticos; • puxar alguns pontos isolados para cima e amarrar esses pontos com o elástico (formando pequenos círculos); • dar um nó na própria camiseta na horizontal ou vertical e, em seguida, amarrá-la com os elásticos.

3 Coloque a camiseta na bacia com água e corante/tinta, molhando-a. 4 Deixe descansar, de molho, por cerca de 20 minutos. 5 Torça a camiseta suavemente para tirar o excesso de água. 6 Deixe a camiseta secar, ainda com as amarrações e elásticos. 7 Quando a camiseta estiver seca, desfaça os nós e remova os elásticos. Convide a criança a vestir a nova peça de roupa e arrasar no look!

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