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Gêneros Orais Sequências didáticas para oralidade e usos sociais 1º e 2º anos

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Faixa 4

Dedinhos

Duração w 4 aulas

Conteúdos w Canção w Rima w Realismo nominal w Vocabulário

Objetivos w w w w

Ampliar o vocabulário reconhecendo que palavras diferentes podem designar o mesmo objeto. Indicar palavras que completam um texto com base em indícios, como o número de letras, por exemplo. Identificar rimas e sugerir palavras que rimem com outras previamente fornecidas. Apontar a distinção entre a forma e o conteúdo das palavras.

Material necessário w CD Gêneros Orais. w Livro FAÇA! Língua Portuguesa 1º ano. w Papel Kraft para a reprodução da letra da canção “Dedinhos”. w 5 plaquinhas de papel com as palavras que completam a letra da canção. w Tiras de papel com diferentes palavras que designam o mesmo objeto. w Plaquinhas de papel com palavras que rimam com os nomes dos dedos das mãos. w Barbante ou giz. Observação: Caso haja disponibilidade, esses recursos podem ser digitalizados.

Explicando melhor Realismo nominal Veja, a seguir, uma explicação sobre realismo nominal, importante para compreender como as crianças aprendem a escrita:

[...] Num momento muito inicial, a criança, ao distinguir desenho de escrita, começa a produzir rabiscos, bolinhas e garatujas que ainda não são letras. À medida que vai observando as palavras ao seu redor (e aprendendo a reproduzir seu nome próprio ou outras palavras), ela passa a usar letras, mas sem estabelecer relação entre elas e as partes orais da palavra que quer escrever. Ou seja, ainda não compreende que o que a escrita representa (nota) são os sons da fala e não os próprios objetos com suas características. Pode, inclusive, apresentar o que alguns estudiosos chamaram de realismo nominal, que a leva a pensar que coisas grandes (casa, carro, boi) seriam escritas com muitas letras, ao passo que coisas pequenas (formiguinha, por exemplo) seriam escritas com poucas letras. [...] MORAIS, Artur Gomes de. Como as crianças aprendem a escrita alfabética? Magistério. Edição especial PNAIC. Direitos à alfabetização na idade certa. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação/DOT, n. 1, p. 47, 2014, grifo nosso. Disponível em: <http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/22027.pdf>. Acesso em: 7 out. 2016.

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Etapas Faça no quadro, ou em uma folha de papel

1a Kraft, um desenho grande de uma mão. Levan-

te o conhecimento prévio dos alunos perguntando se sabem os nomes dos dedos da mão e registre as respostas ao lado do dedo correspondente. Ouça com os alunos a faixa 4 do CD e questione sobre o tema tratado. Leia o título da canção “Dedinhos”. Repita a faixa e peça que verifiquem se os nomes dos dedos atribuídos pela turma correspondem aos da canção. Incentive os alunos a cantar junto. No anexo 4, você encontrará a letra completa da canção “Dedinhos”. Reproduza-a no quadro ou em uma folha de papel Kraft, omitindo as palavras destacadas em negrito. Em seu lugar, faça quadradinhos de acordo com o número de letras de cada palavra omitida. Escreva em plaquinhas de papel os nomes dos dedos que foram omitidos para que os alunos completem as lacunas deixadas, desafiando-os a encontrar o lugar certo de cada palavra. Caso os alunos não usem a contagem de letras como recurso, ajude--os a perceber essa possibilidade. As palavras MÍNIMO e ANULAR, por apresentarem o mesmo número de letras, podem trazer uma dificuldade adicional. Proponha que tentem descobrir onde cada uma se encaixa, sugerindo que usem a letra inicial de nomes ou palavras conhecidas como pista. Páginas 12 e 24 Ouça novamente a canção com os alunos e 2a acompanhe, com o dedo, a letra da música no quadro ou no Kraft. Peça que observem a estrutura do texto e sua disposição na página, retomando os conceitos de verso e estrofe já trabalhados na página 12 do livro do aluno. Retome os nomes dos dedos utilizando a parlenda da página 24 do livro do aluno e observe se eles percebem que o dedo médio é chamado MAIOR DE TODOS nesse texto. Comente que o mesmo dedo é conhecido por mais de um nome e pergunte se conhecem outros objetos que são nomeados por diferentes palavras, ressaltando que, muitas vezes, essa variação revela diferenças culturais das regiões do Brasil. Escreva outros exemplos além daqueles sugeridos pelos alunos, cada um em uma tira de papel, separando bem as palavras. MEXERICA BERGAMOTA TANGERINA PIPA PAPAGAIO PANDORGA RAIA

MENINO PIÁ GURI GAROTO MOLEQUE MANDIOCA MACAXEIRA AIPIM SEMÁFORO FAROL SINAL SINALEIRO ABÓBORA JERIMUM Problematize a escrita das palavras que designam o mesmo objeto em relação ao número de letras: Será que todas as palavras usadas para nomear o mesmo objeto têm a mesma quantidade de letras? Deixe que conversem e registre no quadro a conclusão do grupo. Organize os grupos de acordo com a quantidade de tiras. Dê a cada grupo uma das tiras e peça que contem e registrem o número de letras de cada palavra. Discuta se o que descobriram a partir da contagem de letras confirma ou não a conclusão a que chegaram anteriormente e corrija, se necessário. A questão da variedade linguística regional será retomada na página 121 do livro do aluno. Página 14 Relembre com os alunos os nomes dos dedos: 3a POLEGAR, INDICADOR, MÉDIO, ANULAR e MÍNIMO. Escreva o nome de cada um dos dedos em uma plaquinha e retome a definição de rima da página 14 do livro do aluno. Desafie os alunos a descobrirem os nomes que rimam: ANULAR e POLEGAR. Explique que eles farão uma atividade em que devem descobrir as palavras que rimam com os nomes dos dedos. Prepare fichas de papel com as seguintes palavras: PRÉDIO, REMÉDIO, LIQUIDIFICADOR, APONTADOR, DÉCIMO, MARÍTIMO, JOGAR e LUGAR. Em um espaço reservado da sala, faça quatro círculos com barbante ou giz e peça aos alunos que distribuam as fichas nos círculos, orientando para que ANULAR e POLEGAR fiquem no mesmo grupo. Leia uma a uma as fichas preparadas anteriormente e peça que coloquem cada uma no grupo das palavras que rimam com ela. Escreva os grupos de palavras no quadro e peça aos alunos que indiquem as letras que formam os sons semelhantes usando cores diferentes para destacá-las. Ouça novamente a faixa 4 do CD e acompanhe com a letra no quadro ou no Kraft explorando os sons que rimam em cada estrofe. Ao final, leia as estrofes destacando cada par de rima com a mudança de intensidade da voz e pedindo aos alunos que repitam as palavras para que percebam mais claramente as terminações semelhantes. Por exemplo, na segunda estrofe: MINDINHO e PEQUENININHO.

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Peça a um aluno que deite sobre uma folha de

4a papel Kraft e trace o contorno do corpo dele.

Solicite ajuda ao grupo para completar os detalhes do corpo, como boca, nariz, orelhas, unhas. Depois de pronto, explique aos alunos que devem ditar para você os nomes das partes desenhadas para completar o trabalho. Peça a eles que ajudem na escrita sugerindo as letras que devem ser utilizadas e questione a quantidade de letras que serão escritas. Por exemplo: Quantas letras teremos que usar para escrever PÉ? A palavra BARRIGA é mais curta ou mais comprida que MÃO? Finalizado o trabalho, proponha a brincadeira “Eu quero”. Inicie dizendo: “Eu quero, eu quero, eu quero...”. As crianças devem responder: “O que, o que, o

quê?”. “Eu quero o nome de uma parte do corpo que rime com ...”. Anuncie uma palavra que rime com o nome de uma das partes do corpo, enfatizando o som final e escolha um aluno para nomear a parte do corpo que rima com a palavra anunciada. Depois, peça à turma que repita o par de palavras e chame a atenção para a sonoridade da rima. Retome as falas da brincadeira antes de anunciar cada palavra. Algumas sugestões de rima: COELHO, JOELHO; FESTA, TESTA; CHAFARIZ, NARIZ; REPOLHO, OLHO; OVELHA, ORELHA; TRAÇO, BRAÇO; CORAÇÃO, MÃO; MEDO, DEDO; NOVELO, COTOVELO; FORMIGA, BARRIGA; CAVERNA, PERNA; CAFÉ, PÉ; PANELA, CANELA; PENTE, DENTE; FÁBIO, LÁBIO; CAROÇO, PESCOÇO.

Avaliação www Observe se os alunos identificaram as rimas de acordo com as palavras anunciadas e, com base nos pares de rima, peça a cada um que escolha o nome de uma parte do corpo e sugira outras duas palavras que poderiam ser usadas no lugar da palavra anunciada.

Faixa 11

www Crie cruzadinhas com os nomes das partes do corpo, inserindo algumas letras e fornecendo um banco de palavras a serem usadas. Observe se utilizam a contagem de letras como recurso para localizar a palavra que deve ser colocada em cada espaço das cruzadinhas.

A Boa Sopa

Contos de Grimm

Duração w 5 aulas

ConteúdoswwwConto de encantamentowwwSílabawwwPalavra dentro de palavrawwwConsciência fonológica

Objetivos www Explorar a diferença entre contar e ler uma história. www Reconhecer em seu repertório textos do gênero conto de encantamento. www Ampliar a consciência fonológica. www Observar que a mudança de uma parte da palavra muda o seu sentido. www Identificar palavras dentro de palavras. www Reproduzir um conto oralmente.

Material necessário www CD Gêneros Orais. www Livro FAÇA! Língua Portuguesa 1º ano. www Fichas de papel com as palavras: FILHA, PILHA, PANELA, JANELA, SOPA, CAPA, COZINHA, PAZINHA, CASA, MESA, FOME, NOME, MULHER, COLHER, PARAR, CHORAR, FICAR, BICAR, PARAVA, MORAVA; www Conto “A Boa Sopa” reproduzido em papel Kraft ou no formato digital com as seguintes palavras destacadas com cores diferentes: FLORESTA, CONHECIMENTO, POBREZA, PANELINHA, COZINHASSE, EXCELENTE, AQUELE, FILHA, QUANTIDADE, PANELA, ESCORREU, CIDADE, SOBRADO, CALMAMENTE, ENCHENTE, OBRIGADO. www Conjuntos de sílabas móveis.

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Explicando melhor Consciência fonológica Dizemos que um indivíduo exerce uma atividade metacognitiva quando ele, conscientemente, analisa seu raciocínio e suas ações mentais, “monitorando” seu pensamento. Quando a pessoa faz isso sobre a linguagem oral ou escrita, dizemos que ela está exercendo uma atividade metalinguística. Tal reflexão consciente sobre a linguagem pode envolver palavras, partes das palavras, sentenças, características e finalidades dos textos, bem como as intenções dos que estão se comunicando oralmente ou por escrito. Quando reflete sobre os segmentos das palavras, a pessoa está pondo em ação a consciência fonológica. BRASIL. Ministério da Educação. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a aprendizagem do sistema de escrita alfabética, ano 1, unidade 3. Brasília: DF, SEB, 2012. p. 21. Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2016.

Etapas Páginas 100 e 101 Após a leitura do conto nas páginas 100 e 101 1a do livro do aluno, que deve ser feita com entonação e gestos que favoreçam a compreensão da história, ouça com os alunos a faixa 11 do CD e peça que comparem as duas formas vivenciadas. Enfatize as opiniões que se referirem ao uso e à importância de expressões e gestos na primeira experiência e ao uso da entonação em ambas as modalidades. Então, proponha aos alunos que escutem novamente a história narrada por você; só que, dessa vez, sem o uso do livro como suporte. Ao contar a história, intencionalmente use expressões e palavras diferentes, por exemplo: encontrou uma velhinha (em vez de mulher idosa), uma deliciosa sopa de painço (em vez de uma excelente sopa de painço), a sopa começou a cair fora da panelinha (no lugar de a sopa transbordou). Ao terminar, pergunte se eles perceberam a diferença entre ouvir uma história lida e uma história contada. Aponte algumas das expressões diferentes que foram usadas e discuta se elas mudaram o sentido da história. Conte que certa vez uma pessoa narrou essa história e fez muitas confusões, pois não se lembrava direito dela. As pessoas que a conheciam tiveram de ajudar o contador corrigindo os enganos. Diga que você vai contar a história mais uma vez e desafie os alunos a avisarem quando algo estiver equivocado, batendo palmas e fazendo a correção. Durante a narração, troque personagens e elementos significativos. Como sugestão, o início do primeiro parágrafo pode ser contado da seguinte maneira: Era uma vez um caçador muito valente que vivia sozinho com a mãe. Como não havia mais nada para comer na casa delas, a menina entrou no supermercado em busca de alguma coisa. Na floresta, ela encontrou

um lobo que tinha conhecimento de sua pobreza e lhe deu de presente um sapato. Finalizada e devidamente corrigida a história, converse com os alunos sobre as duas situações observando se perceberam que, na primeira versão, a troca de palavras não alterou o sentido da história, pois o significado delas era o mesmo; já na segunda versão, a substituição dos elementos provoca estranhamento e confunde o sentido da narrativa. Proponha então que recontem a história. Escolha um aluno para iniciar e vá interrompendo a narração e pedindo a outro aluno que assuma o papel de narrador. Oriente sobre a importância do tom de voz, da entonação e da expressividade facial e gestual. Página 103 Inicie a atividade perguntando aos alunos se eles 2a se lembram da história da sopa. Retome a definição de conto de encantamento da página 103 do livro do aluno e faça com a turma uma lista de outros textos desse gênero. Se julgar interessante, proponha uma brincadeira de forca com o título de algumas histórias, aproveitando esse momento para observar se os alunos nomeiam corretamente as letras. Incentive-os a fazer comentários sobre as histórias: se conhecem, quando ouviram, quem costuma contar, se gostam. Aproveite para avaliar o repertório dos alunos e, se julgar interessante, apresente novos contos para que ampliem o conhecimento sobre o gênero. Essa atividade pode ser feita em diferentes momentos e em visitas à biblioteca. Nessas ocasiões, sugira que representem os personagens, explorando de forma lúdica posturas, vozes e trejeitos para os arquétipos do gênero.

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Explique aos alunos que você preparou fichas

3a com algumas palavras que fazem parte da história e outras que não fazem. Sugestão: FILHA, PILHA; PANELA, JANELA; SOPA, CAPA; COZINHA, PAZINHA; CASA, MESA; FOME, NOME; MULHER, COLHER; PARAR, CHORAR; FICAR, BICAR; PARAVA, MORAVA. Organize uma roda com os alunos e espalhe no chão as fichas com as palavras propostas. Leia-as de forma aleatória e peça que organizem pares de fichas com base na pista: “As palavras são parecidas; só a primeira sílaba é diferente.”. Observe se eles compreenderam o que deve ser feito e auxilie-os caso perceba que estão com dificuldade. Depois que os alunos organizarem os pares, proponha que circulem a primeira sílaba das palavras e tentem ler o que está escrito. Aproveite esse momento para promover uma atividade de consciência fonológica, para que percebam a variação sonora das sílabas e a escrita correspondente. Solicite a eles que separem as palavras que acham que fazem parte da história. Releia o conto para que confiram se acertaram nas escolha: à medida que as palavras usadas forem surgindo, empregue uma ou outra para que verifiquem se acertaram. Para finalizar essa etapa, pergunte o que acontece quando trocamos uma parte de uma palavra e encaminhe a conversa para que concluam que essa troca muda o significado dela.

Página 111 Relembre com a turma as atividades da página 4a 111 do livro do aluno. Retome a palavra GALINHA. Diga que, no conto, também há uma palavra em que LINHA está escondida e desafie os alunos a descobrir em qual é (PANELINHA). Proponha aos alunos que ouçam a faixa 2 do CD. Repita-a algumas vezes incentivando-os a cantar junto. Com a ajuda da turma, faça no quadro uma lista das palavras citadas na canção, destacando com cores diferentes as palavras escondidas: TERRA, CARIOCA, SAPATO, REPOLHO, FIVELA, SOLDADO, GALINHA, CALAFRIO, SILVANA, TIAGO, MAIARA.

Reapresente o conto “A Boa Sopa” reproduzido

5a em papel Kraft ou no formato digital, com as seguintes palavras destacadas: FLORESTA, CONHECIMENTO, POBREZA, PANELINHA, COZINHASSE, EXCELENTE, AQUELE, FILHA, QUANTIDADE, PANELA, ESCORREU, CIDADE, SOBRADO, CALMAMENTE, ENCHENTE, OBRIGADO. Leia a história parando nas palavras destacadas e desafie os alunos a descobrirem as palavras escondidas dentro delas. Peça que copiem as palavras exploradas usando um lápis colorido para destacar a palavra escondida.

Avaliação ww  Proponha a criação de um conto coletivo. Organize uma roda e comece com “Era uma vez...”. Peça a um dos alunos que continue a história, passando a palavra a outro até finalizar o conto. Observe se eles dão sequência ao enredo, introduzem personagens, ambientação e elementos fantásticos. ww  Organize pequenos grupos e disponibilize conjuntos de sílabas para cada um. Proponha que mostrem como uma palavra pode se transformar em outra, por exemplo: MALA vira BALA; RATO vira PATO; DADO vira DEDO, SAPO vira SACO, GATO vira GALO. Aceite sugestões dos alunos para outras possibilidades. Observe se conseguem fazer as mudanças solicitadas. Caso a turma esteja mais avançada, proponha palavras com maior grau de dificuldade: CANETA, CARETA; BANANA, BACANA; OVELHA, ORELHA. ww  Apresente um grupo de palavras e peça que apontem em qual delas está escondida outra palavra. Por exemplo: Onde a BOLA está escondida: na BOTA, na BOLACHA ou na SACOLA?

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ANEXO 4 DEDINHOS DEDO MINDINHO, SEU-VIZINHO PAI-DE-TODOS, FURA-BOLO MATA-PIOLHO O DEDO MINDINHO DE TÃO PEQUENININHO CHAMA-SE MÍNIMO PARA USAR ANEL DE CASAR E O COMPROMISSO FIRMAR TEMOS O SEU-VIZINHO, DEDO ANULAR DEDO MINDINHO, SEU-VIZINHO PAI-DE-TODOS, FURA-BOLO MATA-PIOLHO ARRANHA-CÉU NO MEIO DE QUATRO PRÉDIOS QUEM SERÁ? ARRANHA-CÉU NO MEIO DE QUATRO PRÉDIOS QUEM SERÁ? ARRANHA-CÉU NO MEIO DE QUATRO PRÉDIOS PAI-DE-TODOS, DEDO MÉDIO PRA INDICAR A DOR A SANTINHA NO ANDOR ALGO QUE ALGUÉM NÃO GOSTOU ALCAGUETE, FURA-BOLO, INDICADOR DEDO MINDINHO, SEU-VIZINHO PAI-DE-TODOS, FURA-BOLO MATA-PIOLHO MÉDIO, INDICADOR MÍNIMO, ANULAR AGORA EU VOU CANTAR O MEU POLEGAR Márcio Coelho.

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