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As homenagens foram muitas. Antes da final do Super Bowl, os jogadores de Chiefs e 49ers se posicionaram na linha das 24 jardas para tributar o número que ele eternizou no Los Angeles Lakers; Neymar, no aquecimento para um jogo do PSG, em Paris, pelo campeonato francês, também envergou o 24. O genial Kobe Bryant, que morreu junto com sua filha de 13 anos e outras sete pessoas num acidente de helicóptero, no fim de janeiro, na Califórnia, teve sua grandeza reificada no luto e nos tributos que recebeu nos Estados Unidos e em todo o mundo. Ala que foi recrutado direto do ensino médio para a estrelar NBA, Kobe forjou com Shaquille os tempos dourados do Lakers no começo deste século. Ter feito 81 pontos em 2006 contra o Toronto Raptors, segunda pontuação de todos os tempos, pareceu, nos panegíricos, algo tão crível quanto os 60 pontos de sua última partida pela NBA, dez anos depois, quando então se aposentou. The Black Mamba transcendeu o basquete, e ainda manteve a performance no cinema, ao levar, em 2018, o Oscar de curta de animação por Dear Basketball, escrito e narrado por ele.

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