Sindicato das Indústrias de Mármores, Granitos e Rochas Ornamentais do RS
ANUÁRIO
2008
PROJETOS MÁRMORE S E GRAN ITOS PAR A TODOS O S B OLS OS
Mármore e granito : A escolh a certa para seu
MATE RIA I S Extensa variedade de P ROD U TOS PAR A PISOS E SU PE R F Í CI E S
Projeto
Í N D I C E
12 ESPECIAL RENOMADOS ARQUITETOS INDICAM FORMAS DE USAR MÁRMORE E GRANITO
08 HISTÓRICO CATEDRAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS
16 arte OS MOSAICOS DE LEONARDO POSENATO
20 P R O J E TO S PEDRAS QUE CABEM NO SEU ORÇAMENTO
M AT ERIAIS PRODUTOS PARA PISOS E SUPERFÍCIES
22 A R quitetura BOURBON POMPÉIA VALORIZA AS ROCHAS
26 C O N ST R U Ç Ã O C IV IL ACABAMENTOS E SEUS CUIDADOS
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24 AMBIENTE PEDRAS CONSERVAM MELHOR O CALOR
28 MEIO AMBIENTE MÁRMORE AGRIDE MENOS QUE A CERÂMICA
33 SIMAG AÇÕES E PROJETOS DO SINDICATO
30 PROCESSO E TECNOLOGIA MÉTODOS DE EXTRAÇÃO, TÉCNICAS DE CORTE E BENEFICIAMENTO
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E D I T O R I A L Sandra Veroneze, Fábio Müller, Alexandre Bittencourt De Carli, Rogério Adolfo Riegel, Caetano Rosito Neto e Gabriel Gehrke.
UNIÃO DA CLASSE GERA MAIOR COMPETITIVIDADE Para fortalecer ainda mais as empresas do setor e unir a categoria, a atual diretoria do Simag – Sindicato das Indústrias de Mármores, Granitos e Rochas Ornamentais do Rio Grande do Sul, põe em prática uma série de ações e projetos, como a segunda edição do Anuário Simag. Criada para ser uma publicação técnica e mercadológica, traz em suas páginas a opinião de renomados arquitetos sobre o uso de mármores e granitos em obras comerciais e residenciais, novidades em construção civil, materiais, produtos e tecnologias, ações e descobertas na área ambiental e dados históricos relacionados às pedras. Trata-se de um veículo de comunicação de alto padrão editorial, direcionado a profissionais da construção civil, como arquitetos, decoradores e engenheiros. A publicação visa a evidenciar o uso de rochas ornamentais, que tornam as obras mais duradouras e sofisticadas e contribuem para a expansão do mercado. Outra iniciativa importante que se repete este ano é a participação do Simag na Expoacabamento – Feira da Indústria de Materiais para Acabamento, de 22 a 25 de outubro, no Centro de Exposições FIERGS, em substituição a Construsul Acabamento & Iluminação. Reconhecido como um dos maiores eventos da construção civil, conta com mostras, palestras, premiações e programação especialmente voltada para arquitetos e empresários do setor. Também em relação às metas do Simag, foram firmadas recentemente novas importantes parcerias, como a com o escritório Codorniz Advogados e a Prospecta Engenharia e Geologia. Atitudes como essas reforçam o compromisso do Simag em trabalhar para fortalecer o setor, gerar maior competitividade e, principalmente, valorizar o uso de rochas ornamentais em todo País. Aproveite a leitura!
Rogério Adolfo Riegel Presidente
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E X PE D I E N T E O Anuário SIMAG é uma publicação da Interna Projetos Editoriais, sob licença do Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Ornamentais do RS. As opiniões, entrevistas, artigos, anúncios e colunas assinadas são de inteira responsabilidade dos autores. É vedada a reprodução total ou parcial do conteúdo sem prévia autorização e sem citação da fonte.
DIRETORIA Rogério Adolfo Riegel Fábio Müller Gabriel Gehrke CONSELHO FISCAL André Luiz Wetzel Alexandre Bittencourt De Carli DELEGADOS JUNTO À FIERGS Caetano Rosito Neto Fábio Müller REPRESENTANTES PERANTE A ABIROCHAS Rogério Adolfo Riegel Alexandre Bittencourt De Carli Gabriel Gehrke CONTATO Fone: (51) 3347.8736 Av. Assis Brasil, 8787 - complexo Fiergs Bairro Sarandi - Porto Alegre - RS CEP 91140-001- simag@fiergs.org.br
Edição, projeto gráfico, reportagem, revisão, comercialização e diagramação
(51) 3019-5643 www.interna.com.br Jornalista responsável: Cristina d’Azevedo MTb 11.421/RS COORDENAÇÃO Renato Delfino Rodrigues IMPRESSÃO Gráfica Maredi 3.000 exemplares
H I S T Ó R I C O
FOTOS: INTERNA
Amarelo Ornamental (Granito)
PEDRAS TESTEMUNHAS DA HISTÓRIA A CATEDRAL METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE FOI A PRIMEIRA PARÓQUIA DA CIDADE. CONSTRUÍDA EM 1772, CHAMAVA-SE PARÓQUIA NOSSA SENHORA MADRE DE DEUS e TEM SUA HISTÓRIA INTIMAMENTE RELACIONADA À ORIGEM DA CAPITAL GAÚCHA. PORÉM, FOI DURANTE O BISPADO DE DOM JOÃO BECKER, JÁ NO SÉCULO XX, QUE SE DEU O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DA NOVA CATEDRAL, PROJETADA PELO ARQUITETO ITALIANO GIOVANNI BAPTISTA GIOVENALE, UMA DAS PRIMEIRAS OBRAS DE PORTO ALEGRE E DO RIO GRANDE DO SUL A EXPLORAR AS ROCHAS ORNAMENTAIS DE FORMA TÃO GRANDIOSA E SIGNIFICATIVA.
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As colunas internas da igreja são da década de 50.
A Catedral Metropolitana de Porto Alegre foi toda feita em granito rosa.
A pedra fundamental foi lançada em 07 de agosto de 1921. Após sucessivas fases de construção, veio a ser consagrada em 1986, já sob o arcebispado de Dom Cláudio Colling. “É a obra mais preciosa em granito do Brasil, senão da América Latina”, aposta o arquiteto e urbanista Analino Zorzi. “Ela é única! São toneladas de granito rosa, hoje tombado pelo município. Aqui, a pedra não é um elemento decorativo, é a estrutura da própria obra. Para mim, é uma das obras mais preciosas de nossa arquitetura.” Em estilo neoclássico, possui uma grande quantidade de diferentes tipos de rochas ornamentais em função do As carrancas indígenas foram feitas por artesãos locais.
passar dos anos. “São pedras que marcam épocas. As colunas internas em granito polido foram feitas em Porto Alegre na década de 50 e a base delas é de mármore de Carrara importado da Itália”, lembra Zorzi. “Também em 50, começou a ser construída a cúpula, que inicialmente foi revestida em mármore, depois substituído por cobre. O piso, todo em granito Capão do Leão, foi concluído em 1986, quando também colocaram o reboco interno e deram a obra por encerrada.” Segundo o pesquisador, as carrancas de feições indígenas ostentadas pela cripta da Catedral Metropolitana foram feitas por artesãos locais. “Estão situadas no nível do Salão Nobre da Catedral, antiga cripta, que está em processo de restauro”, avisa ele. Inaugurada dia 20 de março de 1929, a cripta passou a receber os serviços religiosos,
Calçada do entorno em mosaico português.
permitindo a demolição final da velha construção e a continuidade das novas obras. “É incrível a qualidade do trabalho de cantaria! Nem mesmo a calçada ficou imune à pedra”, observa o arquiteto e urbanista, referindo-se ao mosaico português usado na pavimentação do entorno da igreja. A N U Á R I O
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Somente cerca de 20 anos depois é que as celebrações puderam deixar a cripta e serem realizadas na nave da Catedral. A finalização O piso de granito Capão do Leão foi concluído em 1986.
das torres levou outros 20 anos e foram ser inauguradas em 1971, sendo que a cúpula foi terminada no ano seguinte, quando recebeu
O novo presbitério é todo em granito Amazon Star.
o cruzeiro em seu topo. A última obra na Catedral Metropolitana, realizada de julho a agosto deste ano, foi a reformulação do presbitério, que é o espaço da liturgia, com a instalação do novo altar, de forma cúbica, com dimensões de 151m3, e do ambão, onde é feita a leitura da palavra de Deus. “O antigo altar de granito Olho de Boi permanece como elemento histórico”, explica Zorzi. O novo tem 100m2 e é todo em granito Amazon Star. Já o ambão foi feito em granito Branco Siena flameado. “O templo tem que ser uma obra sólida e perene. Acredito que é exatamente isso que o granito representa”, conclui o arquiteto.
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FOTO: ANDRÉ NERY
FOTOS: INTERNA
Bege Ipanema (Granito)
Mármore e granito: A escolha certa para seu projeto EM BANCADAS, FACHADAS, PISOS, REVESTIMENTOS DE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS E ATÉ MESMO EM OBJETOS DE DECORAÇÃO, O MÁRMORE E O GRANITO ESTÃO CADA VEZ MAIS PRESENTES EM AMBIENTES DE UMA CASA, CONSULTÓRIO, ESCRITÓRIO, PRÉDIO COMERCIAL OU RESIDENCIAL. A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE ELES É QUE O GRANITO OFERECE MAIOR DURABILIDADE E RESISTÊNCIA E MENOS POROSIDADE DO QUE O MÁRMORE, POR ISSO É MAIS INDICADO PARA ÁREAS EXPOSTAS A INTEMPÉRIES E À SUJEIRA. PARA SABER COMO RENOMADOS ARQUITETOS TÊM UTILIZADO PEDRAS EM SEUS PROJE-
FOTOS: DIVULGAÇÃO
TOS, CONVERSAMOS COM IVO NEDEFF, JOYCE CHWARTZMANN E MÁDIA BORGES.
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Projetado por Ivo Nedeff, o edifício residencial Ville de Grasse tem hall social com detalhes em mármore Travertino Romano Bruto e fachada em granito preto São Gabriel.
Há mais de 30 anos no mercado, Ivo Nedeff gosta muito de usar rochas ornamentais em seus projetos devido à dureza e resistência que oferecem. “São diversas vantagens, mas duas se destacam: a perenidade do material e a pouca manutenção que exige”, afirma o profissional. “Além disso, são versáteis e agregam grande valor à obra.” Entre as obras projetadas por ele, destaca o edifício residencial Ville de Grasse e o novo Centro Clínico do Hospital Moinhos de Vento. “O Ville de Grasse tem um apartamento por andar e sua melhor vista para os fundos, onde também encontramos sua melhor volumetria plástica”, conta. “Especificamos em sua fachada o granito preto São Gabriel em composição com pastilhas e vidros espelhados prata, a fim de buscarmos equilíbrio para um prédio de classe. Já as paredes do hall social, assim como as golas e laterais dos elevadores, foram revestidas com mármore Travertino Romano Bruto.” Para o Centro Clínico do Hospital Moinhos de Vento, Nedeff optou por utilizar granitos de diferentes tons de verde na fachada. “O granito Verde-Oliva serve como base e o Verde Rain Forest para dar leveza ao conjunto”, explica o arquiteto. “Ambos são do Ceará. Aplicamos toda a tecnologia e versatilidade que os inserts metálicos nos propiciam, principalmente nos níveis dos painéis. No seu interior, usamos rochas ornamentais em áreas de tráfego de grande público.”
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FOTOS: INTERNA
Prédio comercial tem balcão, paredes e piso em granitos São Gabriel e Arabesco.
Formada em Arquitetura pela UFRGS e Urbanismo pela Universidade Vincennes, de Paris, na França, Joyce Chwartzmann tem utilizado cada vez mais rochas ornamentais em projetos residenciais e em praticamente todas as peças. “São materiais nobres e muito duradouros”, enfatiza a arquiteta. “Outra vantagem é que se harmonizam com todos os estilos, desde o clássico até o mais contemporâneo.” Para apresentar ao Anuário Simag, Joyce escolheu dois projetos bem distintos. Em um deles, foram usados granitos São Gabriel e Arabesco no hall de entrada de um empreendimento comercial, especificados para o balcão da recepção, revestimentos de paredes e pisos, além de elementos decorativos. “O hall principal do prédio foi concebido há 20 anos e ainda conserva sua beleza, sem apresentar o desBalcão de banheiro em mármore Marrom Imperador.
gaste de outros materiais”, observa a profissional. “Recentemente, fui contratada para modernizar o prédio, mas o granito será totalmente mantido em virtude de sua alta durabilidade e modernidade.” No outro projeto, Joyce utilizou mármore Marrom Imperador em um balcão de banheiro, assim como em detalhes de acabamento, e mármore Branco Carrara no banheiro infantil. “É uma pedra de fácil manutenção, durável e de beleza incomparável”, defende a arquiteta. “Na verdade, acho o mármore a rocha mais elegante que existe no mercado. Não gosto de um tipo apenas, mas o preto, o Branco Calacata e o Marrom Imperador são alguns dos meus preferidos.”
No banheiro infantil, Joyce usou mármore Branco Carrara.
Granito do hall de entrada foi mantido por sua durabilidade e modernidade.
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SAIBA COMO DISTINGUIR O MÁRMORE DO GRANITO:
Mármores Rochas metamórficas constituídas principalmente por minerais de calcita. Têm veios mais evidentes e menos brilho que os granitos. São mais moles e menos resistentes que os granitos. São suscetíveis a manchas e desgaste. No piso, mármore Marrom Imperador com faixa de mármore Branco Thassos.
Mármore Branco Piguês, na lareira da sala de estar.
São indicados para pisos internos de salas, halls e quartos.
A durabilidade, praticidade de manutenção e valor estético das ro-
São muito usados em banheiros e
chas ornamentais também são fatores levados em consideração pela
demais ambientes sociais.
arquiteta Mádia Borges, do escritório BG Arquitetura, ao optar pelas pedras. “As rochas ornamentais sempre trazem aos projetos sofisticação e elegância”, afirma. “Por serem um material natural, com boa resistência e durabilidade, transmitem confiança e solidez. Mesmo usadas em pequenos detalhes, causam belos resultados.” Exemplo disso é o projeto residencial apresentado por Mádia, que explorou os mármores nas suas mais diversas formas. Logo no hall de entrada foi usado no piso um mármore Marrom Imperador com faixa de mármore Branco Thassos. A lareira da sala de estar é toda em
Granitos Rochas vulcânicas constituídas principalmente por minerais de quartzo, feldspato e mica.
mármore Branco Piguês. O tampo da mesa de jantar é de mármore
São mais duros e resistentes a ataques
Branco Carrara, o banheiro de hóspedes ganhou um tampo de pia em
químicos do que os mármores.
mármore Travertino Romano Bruto e, para finalizar, o quarto de casal
Mais resistentes à absorção de água e
também ganhou uma lareira elétrica, com vidro temperado, toda em
ao desgaste abrasivo.
mármore Crema Marfil.
São indicados para áreas externas
“Sempre costumo usar rochas ornamentais nos projetos que faço,
ou internas, inclusive em cozinhas e
principalmente em pisos e tampos de banheiros e lavados”, comenta
lavanderias.
Mádia. “Nas salas, utilizo normalmente mármores importados e com
Muito utilizados em áreas comerciais.
FOTOS: ANDRÉ NERY
desenho dos veios mais trabalhados.”
Quarto de casal ganhou uma lareira elétrica em mármore Crema Marfil.
O mármore Branco Carrara foi usado no tampo da mesa de jantar.
Tampo de pia do banheiro é de mármore Travertino Romano Bruto.
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FOTOS: INTERNA
Botticino (Mármore)
Mosaico de Leonardo Posenato decora o ambiente externo de uma residência particular no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre.
PEDAÇOS QUE VIRAM ARTE NASCIDO EM UMA FAMÍLIA DE ARTISTAS, LEONARDO POSENATO COMEÇOU A SE RELACIONAR COM A ARTE DESDE MUITO CEDO. EM 1998, INGRESSOU NA FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS), MESMO ANO EM QUE VIAJOU PARA O EXTERIOR PARA CURSAR MOSAICO, PAIXÃO QUE ACOMPANHA A SUA VIDA ATÉ HOJE.
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“Fui para a Itália buscar técnica”, explica
As pedras o profissional consegue junto às
Posenato, que tem parentes em Verona,
marmorarias. A metade do material ele
cidade do Norte da Itália. “Foram três
ganha, como retalhos e sobras, e a outra
anos só fazendo mosaico”, lembra ele,
metade é preciso comprar. “É claro que
que se formou em 2001 pela Escola de Mo-
as cores mais bonitas são difíceis de en-
saico da Itália Scuola Mosaicisti.
contrar e precisam ser adquiridas”, co-
Aos 27 anos de idade, Leonardo Posenato tem como objetivo de vida unir o mosaico e a arquitetura, motivo que o levou de Objetivo do artista é unir o mosaico e a arquitetura.
menta Posenato, que nunca pega pedra polida, só bruta. “Se for para polir, eu mesmo faço depois.”
volta para a faculdade em 2001. Sua pre-
Após anos de pesquisa e dedicação, Po-
visão é se formar arquiteto até início de
senato desenvolveu uma técnica que re-
2010. Para comemorar seus dez primeiros
almente impressiona. Com o uso de uma
anos de dedicação aos mosaicos, o artista
resina sobre os desenhos, que só ele sabe
planeja uma grande exposição de seus tra-
preparar, os mosaicos ganham a caracte-
balhos para 2009.
rística brilhosa de uma mesa de mármo-
TÉCNICA MILENAR
re, com a resistência de uma de granito. Tanto conhecimento precisava ser passa-
O resultado de tamanha dedicação não po-
do adiante. Foi o que levou o artista a
deria ser outro. É simplesmente mágico!
dar cursos em seu próprio ateliê a partir
Vários pedacinhos de pedras juntos se trans-
de 2002.
formam em desenhos tão coloridos e reais.
É através dos cursos que Leonardo Pose-
As rochas que Leonardo Posenato mais
nato retoma todo o conhecimento histó-
usa em seus mosaicos são mármores e
rico e técnico que é o legado do mosaico.
granitos, mas ele utiliza também basalto
Os desenhos são minuciosamente elabo-
e pedras semipreciosas, como ametista e
rados e a execução é feita totalmente
quartzo verde. “Quero explorar mais as
à mão, utilizando a “martelina”, instru-
semipreciosas em 2009”, confidencia o ar-
mento para fazer as quebras das pedras
tista. “Os custos são maiores e o corte da
que se mantém idêntico desde o tempo
pedra é diferenciado, mas o resultado é
dos romanos. “É como voltar no tempo”,
mesmo muito bonito.”
resume ele.
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M A T E R I A I S Verde Ubatuba (Granito)
SOLUÇÕES INTELIGENTES EM SUPERFÍCIE HOJE EM DIA, É POSSÍVEL ENCONTRAR UMA EXTENSA VARIEDADE DE MATERIAIS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS PARA PISOS E SUPERFÍCIES. SÃO GRANITOS, MÁRMORES, LIMESTONES, ÔNIX E TRAVERTINOS, ALÉM DE INOVADORES PRODUTOS INDUS-
FOTOS: divulgação / alicante
TRIALIZADOS. SAIBA MAIS SOBRE ESSAS NOVIDADES!
A Superfície de Mármore Composto tem a aparência do mármore.
Alto brilho e alta densidade são as principais propriedades da Superfície Cristalizada de Vidro.
Superfície de Mármore Composto
Superfície Cristalizada de Vidro
Material de alta tecnologia, é também cha-
Desenvolvida por meio de um processo espe-
mado de Aglostone, 95% composto da agre-
cial de microcristalização de cristais de vi-
gação de partículas de mármore em diversos
dro e aditivo de pó de mármore, a Superfície
tamanhos e 5% de resina de poliéster. Sua
Cristalizada de Vidro, ou MarmoGlass, atribui
tecnologia de fabricação torna-o um material
beleza e requinte tanto para ambientes inter-
ecologicamente correto, pois aproveita os
nos quanto externos. É um material inorgâ-
detritos descartados pelas pedreiras, contri-
nico com excelente durabilidade, resistência
buindo com a preservação ambiental. É ideal
e estabilidade química, inclusive quando está
para uso em bancadas, móveis, pisos e reves-
exposto à chuva, sol, vento e poluição.
timentos de paredes de aeroportos, hospitais, lojas, shopping centers e supermercados.
Suas principais propriedades são: alto brilho,
Como características principais a Superfície
racterísticas físicas e químicas, resistência a
de Mármore Composto tem a aparência do
ataques de ácidos e alcalinos, absorção zero
mármore, mas com maior resistência devido à
de água e resistência ao tempo. É de fácil ma-
presença de resina em sua composição, baixa
nutenção, pois, devido à sua baixa porosidade
absorção de água (0,05 a 0,30%), uniformi-
e permeabilidade da superfície, não agarra
dade de cor e textura. Entre suas vantagens
sujeira, nem poluição. Porém, é preciso ficar
estão o aproveitamento de 100% da chapa, o
atento! Trata-se de um material que não deve
uso das mesmas ferramentas e maquinários
ser aplicado próximo ao fogo, pois sofre di-
do mármore para o beneficiamento e o repoli-
latação.
mento e recuperação após a instalação. 1 8
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alta densidade e textura fina, excelentes ca-
Superfície de Quartzo Fabricada a partir de um composto de quartzo de alta performance, com desenho moderno e grande diversidade de cores e estruturas, a Superfície de Quartzo oferece alta resistência, beleza e fácil manutenção. O colorido e a perfeição dos desenhos dão elegância ao material, que, em função da sua flexibilidade de utilização, é uma das melhores soluções para interiores de alta qualidade. Conhecido por Ceasarstone, Silestone ou Technistone, tem alta resistência a impactos, riscos, produtos ácidos e alcalinos, além de baixa absorção de água e alta resistência meA Superfície de Quartzo tem alta resistência a impactos e riscos e baixa absorção de água.
cânica. “É indicado para escadas, pisos, revestimentos de paredes, tampos de cozinha e de mesa”, afirma José Roberto Codato, diretor da Alicante, empresa paulista do setor de rochas ornamentais. “Com uma superfície lisa, sem poros, é de fácil manutenção, pois não oferece ambiente favorável para a proliferação de fungos e bactérias. Por isso, atende as mais exigentes necessidades de uma cozinha, hospital ou laboratório clínico, por exemplo.”
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FOTOS: Eduardo Liotti
Branco Bahia (Granito)
Arquiteta Daniela Zaffari acredita que as rochas ornamentais diferenciam o ambiente dos demais.
ACESSÍVEIS A TODOS OS BOLSOS HÁ QUEM PENSE QUE, POR SEREM MATERIAIS NOBRES, AS ROCHAS ORNAMENTAIS NÃO SÃO ACESSÍVEIS AO SEU BOLSO. É AÍ QUE SE ENGANAM! A DIVERSIDADE DE ACABAMENTOS, CORES, FORMATOS E TEXTURAS DE PEDRAS É TANTA QUE SEMPRE HÁ UMA QUE É POSSÍVEL SE DAR AO LUXO DE TER. QUER VER? A ARQUITETA DANIELA ZAFFARI MOSTRA COMO REALIZAR PROJETOS COM MÁRMORES E GRANITOS SEM FAZER GRANDES INVESTIMENTOS E OUTROS EM QUE A PEDRA É O PERSONAGEM PRINCIPAL DO AMBIENTE.
ITALVENETO COMÉRCIO EXTERIOR Distribuidora de mármores e granitos nobres, nacionais e importados. Rua 25 de Julho, 409 - CEP 91030-270 - Porto Alegre - RS - Telefax: (51) 3337.1766 2 0
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“Sempre usei e sempre gostei de rochas
Como projeto de alto investimento, Da-
ornamentais. Sempre preferi o material
niela orgulha-se de apresentar um consul-
autêntico à imitação”, admite Daniela,
tório médico de um cirurgião plástico, no
formada em Arquitetura e Urbanismo pela
qual todo o peitoril da janela foi revestido
UFRGS em 1991 e atualmente cursando
de mármore Crema Marfil polido. O bal-
especialização em Design Estratégico na
cão da recepção do consultório intercala
Unisinos, em São Leopoldo. “Acredito que
pedaços do mesmo mármore polido com o
elas diferenciam o ambiente dos demais
Travertino Romano Bruto, dando um efeito
justamente pela aparência natural que
harmonioso e sofisticado ao ambiente. “O
possuem. Uma pedra nunca vai ser igual à
local de trabalho está diretamente asso-
outra, é exclusiva. E foi criada pela natu-
ciado à imagem do profissional”, afirma
reza, que é o mais fantástico! Para mim, é
Daniela. “Conseguimos valorizar o espaço,
sinônimo de requinte e sofisticação.”
com um aspecto limpo, moderno e sem
De acordo com a profissional, hoje é pos-
agredir visualmente.”
sível encontrar no mercado rochas para
Uma saída inteligente pode também sal-
todos os gostos e bolsos. “Uma excelente
var móveis antigos, como fez Daniela ao
relação custo x benefício para cozinhas é
emoldurar com mármore Branco Carrara
o granito Acqualux, pela durabilidade e
Gioia um armário com características co-
facilidade de limpeza e higiene que ofere-
loniais de uma sala de estar. “O cliente
ce”, recomenda Daniela, que exemplifica
achava que o móvel nem servia mais e eu
com um projeto seu. “Neste caso, usamos
quis valorizá-lo justamente em função do
em toda bancada e o espelho alto. Não é
estilo”, conta ela. “Nesta mesma sala,
uma pedra de custo elevado e resiste uma
usamos granito preto absoluto em toda a
vida inteira.”
lareira, bancada e moldura, que tem um
Outra solução de baixo custo encontrada pela arquiteta, que valorizou muito o ambiente, foi usar em um lavabo um tampo de pia de mármore Travertino. “Confere
aspecto espelhado, sem veios. Gosto da homogeneidade da cor. É um projeto de maior investimento, mas com um resultado surpreendente.”
um visual mais nobre”, garante Daniela.
Para projetos futuros, Daniela já tem
“Acho bom renovar! Algo que estamos
pedras em vista! “Quero fazer um qua-
usando nos banheiros em reforma é uma
dro com Luise Blue, pois parece até uma
peça inteira de granito no piso do box,
pintura”, enaltece a arquiteta. “Quero
sem rejuntes”, conta ela. “O que significa
usar também o granito Nacarado e o
o fim do acúmulo de sujeira e mofo nos
granito Syrah, que é fosco, sem brilho,
banheiros. É uma solução simples, que
e mais parece um couro. Esse é o meu
pode ser usada por qualquer um.”
preferido!”
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A R Q U I T E T U R A
FOTOS: divulgação / BOURBON POMPÉIA
Amarillo Mares Standard (Mármore)
Todo em granito, o sanitário do Bourbon Shopping Pompéia foi feito para durar anos e sem necessidade de muita manutenção.
ROCHAS ENOBRECEM BOURBON POMPÉIA INAUGURADO EM MARÇO DESTE ANO, O BOURBON SHOPPING POMPÉIA É O PRIMEIRO EMPREENDIMENTO DO GRUPO ZAFFARI EM SÃO PAULO. LOCALIZADO ENTRE AS AVENIDAS POMPÉIA E FRANCISCO MATARAZZO E A RUA TURIASSU, OCUPA UMA ÁREA DE 185 MIL M2, ONDE FORAM UTILIZADOS CERCA DE 30 MIL M2 DE GRANITO E 27 MIL M2 DE BASALTO, CONFERINDO À OBRA BELEZA E SOFISTICAÇÃO.
Primeiro empreendimento do Grupo Zaffari em São Paulo, o Bourbon Pompéia utilizou cerca de 30 mil m2 de granito em seu projeto.
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Projetado pelo arquiteto Sérgio Monser-
Prova disso é que o arquiteto, há 20 anos
rat, formado em 1963 pela Universidade
responsável por desenvolver os projetos
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
dos supermercados Zaffari e Bourbon Sho-
e autor de uma série de prédios que se
pping, sempre optou pelo uso de rochas
destacam na paisagem urbana de Porto
ornamentais. “Sempre que me permitem,
Alegre, como a sede da Farsul e da Car
uso granitos e mármores em meus proje-
House Toyota, o Bourbon Shopping Pom-
tos”, confessa ele, que defende que, para
péia foi concebido em estilo arquitetôni-
as pedras naturais não existe, nem nunca
co contemporâneo e segue o conceito de
existirá tendências. “Existe, sim, a neces-
projetos integrados, mesclando lojas, res-
sidade de criar espaços com muita emo-
taurantes, cinemas e serviços. “São oito
ção. As rochas ornamentais geralmente
pavimentos, que abrigam um mix de 210
contribuem com esse objetivo.”
operações comerciais”, conta o profissional. “Trata-se de uma mudança conceitual que vem sendo aplicada também à arquitetura.”
Shopping tem a sua grandiosidade traduzida no uso de rochas ornamentais.
A arquitetura de interiores do Bourbon Shopping Pompéia seguiu os mesmos critérios, sempre priorizando o acolhimento e conforto de seus usuários. “O empreen-
Resultado de uma grande ampliação e re-
dimento conta com tecnologias de última
forma de um shopping existente no local, o
geração para prédios inteligentes, buscan-
Bourbon Pompéia tem a sua grandiosidade
do eficiência operacional e racionalização
traduzida no uso de rochas ornamentais.
de custos”, ressalta Monserrat. Segundo o
“Utilizamos granito na fachada, nos pila-
arquiteto, desde a calçada até a cobertu-
res, nos pisos e paredes internas”, detalha
ra foram particularmente pensadas para
Monserrat. “A natureza produz materiais
que a arquitetura do prédio agradasse,
inimitáveis. Acredito que, com o uso de
fosse bem aceita e entendida por todos.
pedras, os ambientes ficam fatalmente
“Acho que conseguimos atingir o nosso ob-
mais naturais e ímpares.”
jetivo”, conclui o profissional.
TRANSMÁRMORE Desde 1986 prestando bom transporte de mármores e granitos a seus clientes.
Rua Santos Ferreira, 120/701 – CEP: 92020-000 – Canoas/RS Fone/fax: (51) 3477-7634 - 9973.5873 - E-mail: transmarmore@terra.com.br A N U Á R I O
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A M B I E N T E
Foto: ©istockphoto.com / Alexandr Jolobov
Travertino Paladio (Mármore)
ROCHAS CONSERVAM MELHOR O CALOR DO AMBIENTE JÁ PENSOU EM MANTER A SUA CASA OU AMBIENTE DE PREFERÊNCIA A UMA TEMPERATURA SEMPRE AGRADÁVEL E RELAXANTE, SEM DESPERDIÇAR ENERGIA, SEM POLUIR E, PRINCIPALMENTE, SEM AGREDIR A SUA SAÚDE? POIS ESSA SOLUÇÃO JÁ EXISTE, É A CALEFAÇÃO POR PISO RADIANTE. E O MELHOR É QUE OS PISOS QUE APRESENTAM MAIOR FACILIDADE NA CONSERVAÇÃO DO CALOR SÃO JUSTAMENTE OS MÁRMORES E GRANITOS. “É porque se trata de um sistema de aque-
to, não provoca a recirculação de partí-
cimento por acumulação, onde a inércia
culas e bactérias do ar no ambiente, evi-
representa um papel importante. Quanto
tando o aparecimento de alergias, rinite
maior for a densidade do material, maior
e outras doenças respiratórias. Apesar de
será a inércia. Portanto, as pedras con-
aquecer o ambiente, não altera o percen-
servam o calor por mais tempo”, explica
tual de umidade do ar.
Daniel Jover Ovalle, diretor da Eurocable, empresa líder em calefação elétrica por piso. “Além disso, por serem materiais menos porosos, a resposta da passagem do calor é mais rápida e a temperatura obtida na superfície é maior do que seria em outros elementos. Outras vantagens são a praticidade de limpeza e manutenção.”
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Os prós são muitos: oferece excelente relação custo x benefício, é econômico e não desperdiça energia, não emite barulho ou ruído, não ocupa espaço, não resseca o ambiente e combate o mofo, conserva a pureza do ar, é ecológico e não polui, não gera gastos com manutenção, pois não possui motores, nem tubulação, queima-
Diferentemente do ar condicionado, o sis-
dor ou qualquer peça que sofra desgaste
tema de calefação por piso radiante não
ou atrito, além de valorizar o imóvel. Os
trabalha com ventilação forçada. Portan-
cabos têm garantia de 50 anos.
FUNCIONAMENTO A instalação do sistema de calefação por
da no termostato. O sistema trabalha para
piso radiante é rápida, simples e não atra-
alcançar essa temperatura e desliga assim
palha o andamento da obra. É aplicado
que consegue atingi-la. Quando identifica
sobre a laje um isolante térmico, cuja
a queda de 1°C, liga automaticamente
função é diminuir a perda de calor para
para normalizá-la. Portanto, mesmo dei-
baixo, que pode ser brita leve (EVA) ou
xando o sistema ligado, esse não estará
manta dupla de polietileno de alta den-
em funcionamento o tempo todo.
sidade específica para o sistema. Sobre o isolante térmico são instalados os cabos calefatores, presos por guias de fixação. Após essa etapa, é aplicada uma argamassa de proteção mecânica e dissipação e o revestimento do piso, que pode ser qualquer um, sem restrição alguma.
“A temperatura ambiente de conforto humano ideal é, em média, 20°C quando a calefação é por piso radiante, o que equivale a 24°C ou 25°C do ar condicionado. A diferença é a sensação térmica de receber o calor mediante ventilação forçada ou radiação através dos pés”, compara o
“As temperaturas dos ambientes são con-
diretor da Eurocable. “A temperatura do
troladas por termostatos individuais, pos-
piso pode variar de 26°C a 29°C, depen-
sibilitando diferentes regulagens para cada
dendo do tipo de revestimento utilizado.
ambiente”, destaca Daniel Jover Ovalle. A
As normas aconselham a não superar os
temperatura desejada deve ser seleciona-
30°C.”
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C O N S T R U Ç Ã O
C I V I L
Verde Candeias (Granito)
Piso em granito Branco Ceará, com dois tipos de acabamentos: Polido e Flameado.
TIPOS DE ACABAMENTOS E CUIDADOS QUE EXIGEM A GAMA DE OPÇÕES DE ACABAMENTOS EM ROCHAS ORNAMENTAIS QUE UM PROFISSIONAL DE ARQUITETURA TEM ATUALMENTE É TANTA, QUE MUITOS TÊM UTILIZADO A MESCLA DE MATERIAIS POLIDOS E RÚSTICOS EM UM MESMO AMBIENTE, PRODUZINDO UM CASAMENTO PERFEITO ENTRE TEXTURAS LISAS E BRILHOSAS COMO APICOADAS, FLAMEADAS, JATEADAS E LEVIGADAS. Flameado
Capazes de se adequar a qualquer tipo de
áspera e, mesmo assim, ter baixo grau de
situação, as rochas ornamentais permitem
absorção.”
diferentes tipos de acabamentos, espessuras, formatos e texturas. Todos, entretanto, exigem cuidados especiais para manter sua beleza e propriedades naturais por mais tempo. As principais características que devem ser consideradas para determinar o melhor tratamento para a pedra são a cor, porosidade, textura e aparência
Polido
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desejada.
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De acordo com o diretor da empresa especialista no desenvolvimento de soluções para pisos, a textura e a aparência desejada da pedra são as principais características que sugerem o nível de manutenção que será necessário ao material e estão diretamente ligadas ao tipo de acabamento da rocha ornamental. “Os tipos de acabamentos definem a tex-
“A cor determina as possibilidades de evi-
tura final do material”, afirma Barone.
dencialização da sujeira na pedra”, ex-
“Por isso, na hora de optar por um tipo
plica Rodrigo Barone, diretor da empresa
de acabamento, é importante considerar
Pisoclean. “A porosidade diz respeito à
não só o aspecto visual do material, mas
sua capacidade de absorção, que não tem
também os cuidados de limpeza e manu-
nada a ver com sua textura. A rocha pode
tenção que cada um exige”, recomenda o
ser completamente fosca e com textura
profissional.
TIPOS DE ACABAMENTO O acabamento POLIDO é liso e brilhoso.
superfície abrasiva e antiderrapante,
res e granitos e indicado para áreas ex-
Obtido a partir do processo de lustra-
que é muito utilizada em áreas exter-
ternas.
ção, pode ser aplicado em mármores e
nas.
granitos.
O LEVIGADO, que é semipolido, com
CUIDADOS: “Como é áspero, adere muita
quase nenhum brilho, pode ser utilizado
CUIDADOS: “Para manter a pedra polida
sujeira”, alerta o especialista. “Para re-
tanto em áreas externas quanto inter-
sempre em bom estado, é bom limpá-
mover as impurezas e proteger a pedra,
nas, em mármores e granitos.
la freqüentemente com um detergente
pode ser usado um impermeabilizante
neutro próprio para rochas, como o PEK
oleofugante, como o PEK Proteção+Cor,
Limpeza Diária, por exemplo, que ser-
que ainda por cima salienta a cor origi-
ve para bancadas, fachadas, paredes,
nal de cada revestimento.”
pisos e tampos”, aconselha Barone. “Ao
CUIDADOS: “Em geral, pedras que não são polidas mancham mais, mas as manchas são mais fáceis de remover. As polidas são mais difíceis de manchar,
contrário do que muitos pensam, limpar
Elaborado a partir do processo de im-
mas também as manchas são de difí-
apenas com um pano úmido não é o su-
pactos sobre as pedras, o acabamento
cil remoção”, esclarece Barone. “Para
ficiente. Pelo contrário, limpar só com
APICOADO proporciona aspecto poroso
água prejudica a composição mineral da
e uniforme. Assim como o flameado, é
pedra e deteriora seu brilho natural.”
recomendado para granitos com mais de
O FLAMEADO tem aspecto ondulado e rugoso. É indicado para granitos com espessura acima de 2cm e provém de um
2cm de espessura e utilizado em áreas externas em função de suas propriedades antiderrapantes.
quem gosta de acabamentos mais rústicos, uma dica para facilitar a limpeza das pedras é o sistema anticato, que são escovas diamantadas que fecham os poros por dentro da textura, melhorando-a consideravelmente” indica. “O que nunca deve ser usado são as resinas acrílicas
processo de choques térmicos em que a
O JATEADO cria um aspecto opaco nas
base solvente, comumente encontradas
pedra é simultaneamente queimada e
pedras. Obtido a partir de jatos de areia
em ferragens, extremamente prejudi-
recebe jatos de água. Resulta em uma
sobre as pedras, é aplicado em mármo-
ciais às rochas.”
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M E I O
A M B I E N T E
Verde Athina (Mármore)
FOTO: divulgação
MÁRMORE GERA MENOS IMPACTO AMBIENTAL DO QUE A CERÂMICA PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL, ORIENTA-SE USAR PRODUTOS RENOVÁVEIS, BIODEGRADÁVEIS. MAS COMO UM RECURSO NÃO-RENOVÁVEL COMO A ROCHA ORNAMENTAL ENTRA NAS QUESTÕES DE UM MUNDO QUE CAMINHA PARA A SUSTENTABILIDADE? POIS, NOS LOCAIS ONDE foi REALIZADO, UM ESTUDO MOSTRA QUE, EM COMPARAÇÃO À CERÂMICA, TÃO UTILIZADA PELA CONSTRUÇÃO CIVIL, O MÁRMORE CHEGA A GERAR DUAS VEZES MENOS IMPACTO AMBIENTAL.
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S I M A G
Este ano, os empresários do setor de rochas ornamen-
do os impactos do uso de mármore quando comparado
tais têm a oportunidade de ganhar mais uma ferramenta
ao aço, cerâmica, concreto, vidro e até mesmo ao da
para otimizar toda a sua cadeia produtiva: a Análise do
madeira de reflorestamento. Em vários países, algu-
Ciclo de Vida (ACV) para o arranjo de rochas ornamen-
mas empresas já apresentaram os dados obtidos pela
tais. Trata-se do único instrumento da Gestão Ambiental
ACV. Na Itália, por exemplo, o resultado mostra que
que permite quantificar todos os impactos ambientais
o impacto ambiental do mármore no meio ambiente é
associados direta ou indiretamente a um produto, per-
duas vezes menor que o da cerâmica, tão utilizada pela
mitindo comparação entre o desempenho de outros pro-
construção civil.
dutos. A análise torna possível organizar e divulgar um banco de dados de produtos e serviços do País, no qual está inserido o arranjo de rochas ornamentais.
O consultor responsável pela análise do arranjo de rochas no Brasil, o designer Ludson Zampirolli, explica que os resultados obtidos na Europa não deverão ser iguais ao
“A ACV é inovação, desenvolvimento e pesquisa para o
da pesquisa no Brasil, já que existem diferenças entre as
setor de rochas. Temos certeza que este estudo trará
regiões, tais como características geográficas, condições
grandes avanços para todos”, afirma Emic Malacarne
geológicas e ambientais, transporte, entre outras, que
Costa, presidente do Centro Tecnológico do Mármore e
interferem no resultado final. Ele acredita, entretanto,
Granito (Cetemag), que junto com a Associação Ambien-
que muitos dos mitos sobre os impactos socioambientais
tal Monte Líbano (AMMOL) e o Centro de Tecnologia Mine-
provenientes das atividades envolvidas no setor de ro-
ral (Cetem), implementou uma metodologia de ACV para
chas ornamentais deverão ser desfeitos com a ACV.
o setor de rochas ornamentais. “Para o meio ambiente, a ACV ajuda a minimizar os impactos ambientais. Para os empresários, é uma ferramenta que, se bem utilizada, pode gerar economias e lucros”, destaca o presidente.
“O fato é que a análise ajudará os empresários a enxergarem um caminho correto e responsável, interagindo com todos os atores que envolvem o segmento, atentos de que os novos parâmetros ambientais vêm por favore-
Nesse contexto, a ACV irá comparar a utilização de
cer o desenvolvimento tecnológico e econômico para o
materiais utilizados pela construção civil, apresentan-
setor”, conclui o consultor.
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P R O C E S S O
E
T E C N O L O G I A
FOTOS: divulgação / grupo zucchi
Azul Bahia (Granito)
Os blocos de mármore e granito são extraídos da pedreira e seguem para a indústria, onde passam pelo corte e beneficiamento antes de chegar ao consumidor final.
ETAPAS DA CADEIA PRODUTIVA DE ROCHAS ORNAMENTAIS CONSIDERADA UMA DAS MAIS IMPORTANTES E REPRESENTATIVAS DA ECONOMIA DO ESPÍRITO SANTO, A CADEIA PRODUTIVA DE ROCHAS ORNAMENTAIS ENVOLVE UMA SÉRIE DE PROCESSOS E PROFISSIONAIS. DIVIDIDA POR ETAPAS, INICIA COM A EXTRAÇÃO DOS BLOCOS DE MÁRMORE E GRANITO DAS PEDREIRAS, PASSA PELO CORTE E BENEFICIAMENTO DAS CHAPAS, ATÉ CHEGAR AO CONSUMIDOR FINAL.
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A N U Á R I O
Para definir o método mais adequado de ex-
“De uma maneira geral, o Brasil somente vem
tração e a melhor tecnologia a ser empregada
utilizando os métodos mais elaborados, como
é preciso primeiramente considerar aspectos
as lavras por bancadas altas e baixas, a partir
como a forma da rocha e o volume disponí-
do início da década de 90”, conta o geólogo
vel, qualidade do material, dimensões dos
e consultor Júlio Gross, diretor-presidente da
blocos e suas características mineralógicas e
Geocenter Consultoria. “Esses métodos apre-
petrográficas. Os elementos básicos de plane-
sentam inúmeras vantagens quando se trata
jamento e operação incluem altura de ban-
de extrações prolongadas, pois permite me-
cadas, disposição (horizontal ou vertical), es-
lhor seleção dos materiais, compatibilizando
pessura, largura e movimentação dos painéis,
custos com produtividade, além de apresentar
entre outros.
um aspecto paisagístico menos impactante.”
S I M A G
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO
TÉCNICAS DE CORTE
A LAVRA POR DESABAMENTO consiste em der-
Durante anos aplicado em pedreiras de
rubar amplos maciços rochosos para posterior
mármore, o FIO HELICOIDAL é composto
seleção e corte dos fragmentos maiores para
de três cabos de aço torcidos em forma
a obtenção de blocos. “É um método empre-
de hélice, que corre por cima de roldanas
gado quando a área de extração é de difícil
em circuito fechado, tensionando contra a
acesso ou há presença excessiva de fraturas”,
superfície rochosa a ser cortada. “A téc-
explica Júlio Gross. “Os volumes movimenta-
nica está hoje caindo em desuso e sendo
dos são expressivos, a recuperação é geral-
substituída pelo fio diamantado”, avisa
mente muito baixa e, por isso, é um método
Júlio Gross.
que está caindo em desuso.” O corte com FIO DIAMANTADO é a técnica Segundo o consultor, a LAVRA POR BANCADAS é um método convencional, que apresenta bom aspecto visual e pode se desenvolver de duas formas: bancadas altas, quando há necessidade de selecionar os blocos a serem extraídos; e bancadas baixas, apropriado para jazidas homogêneas que se encontram pouco fraturadas. “O volume de material rejeitado não é elevado e não gera impacto visual significativo”, resume ele.
mais desenvolvida atualmente para a extração de mármores e granitos. “É de fácil operação e, quando bem empregada, gera razoável economia de custos”, comenta o consultor. O fio é composto por um cabo de aço inox flexível, sobre o qual são inseridas pérolas diamantadas, separadas por anéis de borracha e molas espaçadoras. O fio pode ser plastificado ou não, sendo que em regra geral os plastificados apli-
A LAVRA EM PAINÉIS VERTICAIS ou LAVRA POR
cam-se em granitos e os não-plastificados
TOMBAMENTO é utilizada quando há necessi-
em mármores.
dade de seleção de materiais, principalmente em jazidas de rochas estratificadas não espessas, e pode ser feita pelo tombamento integral ou fracionado. “É o impacto do painel com o solo que promove a eliminação do material de má qualidade”, esclarece o especialista em solo. “O tombamento pode ser feito através de cunhas expansivas, martelos hidráulicos ou por tração motor.”
Equipamento de fácil manuseio e transporte, o JET FLAME consiste em uma lança que suporta um bico por onde sai o fogo que executa o corte. Como combustível, utiliza óleo diesel e ar comprimido (1.500 oC) ou oxigênio (2.500 oC). “Essa técnica só pode ser empregada em rochas silicatadas, já que o corte é processado pela dilatação térmica di-
Quando há problemas de recuperação, princi-
ferencial por crepitação dos silicatos,
palmente em jazidas com grande quantidade
principalmente do quartzo”, alerta o
de fraturas, a LAVRA SELETIVA se torna neces-
profissional.
sária. “É preciso, em primeiro lugar, ter um grande conhecimento geológico-estrutural do
De acordo com Júlio Gross, a utilização do
maciço para selecionar as áreas de extração,
QUARRY BAR ou BARRA DE PERFURAÇÃO é
além de acompanhar diariamente as condi-
uma técnica freqüentemente aplicada em
ções de lavra”, orienta o profissional. “Assim,
lavras brasileiras. Consiste de um martelo
a lavra será realizada em locais favoráveis
pneumático que trabalha sobre trilhos, fa-
à retirada de blocos, o que determinará um
zendo furos contínuos que servirão para o
planejamento extrativo individual para cada
uso de explosivos.
área selecionada.”
Após serem retirados das pedreiras, os
Método de extração mais usual no Brasil, a LA-
blocos de mármore e granito são transpor-
VRA POR MATACÃO apresenta baixo custo total
tados até a indústria ou serraria, onde são
de produção, mas determina certas restrições
cortados em chapas ou ladrilhos e iniciam
à qualidade dos blocos e ao volume extraído.
o processo de beneficiamento.
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A resinagem a vácuo facilita a entrada profunda de resina, tornando a qualidade da chapa visivelmente superior, pois confere muito mais fechamento e realça o brilho, a cor e a beleza natural da pedra.
BENEFICIAMENTO
VANTAGENS
Há 15 anos no mercado, a Polimento Italiano,
As chapas de granito resinadas com Vacuum
empresa do Grupo Zucchi, do Espírito Santo,
System Resin ganham melhor polimento e
adota o sistema italiano de resinagem a vácuo
mesmo os poros mais finos são preenchidos
para tratar as superfícies das chapas de gra-
com a resina, que se torna parte integrante
nito para o mercado nacional. Todas as peças
da pedra, conferindo uma superfície 100% lisa
comercializadas são resinadas com Vacuum
e resistente à umidade. Ideal para aplicação
System Resin, máquina de resinagem a vácuo
em bancadas, fachadas e pisos.
que facilita a penetração profunda de resina, tornando a qualidade da chapa visivelmente superior, pois confere muito mais fechamento e realça o brilho, a cor e a beleza natural da As máquinas de polimento dão o acabamento final.
pedra.
isso, ganha-se em agilidade e produtividade. Para o cliente final, a satisfação é garantida!
nito Zucchi, o processo industrial funciona da
brilho, cor, durabilidade e higiene.
sua umidade, o que permite o máximo de eficiência e fixação da resina. Depois, a resina é aplicada nas chapas, que seguem para a câmara de vácuo Vacuum System Resin, responsável por tirar todo oxigênio que fica entre os poros. Sem o ar nas chapas, a resina preenche completamente os poros naturais do granito. Após a aplicação da resina, as chapas entram em um segundo forno, que acelera o tempo de fixação da resina na pedra. Por último, as chapas são transferidas para as máquinas de polimento, que dão o acabamento final. A N U Á R I O
enceramento ou repolimento posterior. Com
O granito impermeabilizado tem muito mais
são aquecidas em um forno para remover toda
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superior em qualidade, que dispensa o seu
Segundo Jonas Zucchi, diretor-geral da Graseguinte forma: após a serragem, as chapas
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O sistema permite a oferta de um produto
S I M A G
“Oferecer um material de melhor qualidade ao consumidor e obter maior produtividade no serviço é o motivo que nos levou a implantar o Vacuum System Resin em substituição aos outros processos”, destaca Zucchi, que garante a satisfação até dos clientes mais exigentes.
N O V I D A D E S
S I M A G Café Imperial (Granito)
O projeto é assinado pela S.O.G Arquitetura e Urbanismo.
Simag participa da Expoacabamento Em 2008, o Simag volta ao Centro de Exposições FIERGS, de 22 a 25 de outubro, para participar da Expoacabamento – Feira da Indústria de Materiais para Acabamento. Com um estande que chega a 330m2, terá um espaço nobre e privilegiado no evento que substitui a Construsul Acabamento & Iluminação. Na ocasião, o Simag apresentará uma proposta ainda mais arrojada em design, o que permitirá a realização da primeira edição do Simag Stone Show, com palestras especializadas. Entre os temas que serão abordados estão “Sistema de fixação de fachadas com inserts metálicos” e “Soluções em conservação e restaurações de mármores e granitos”. “O objetivo é apresentar soluções vinculadas ao setor de mármores e granitos para arquitetos, decoradores, engenheiros e marmoristas”, explica Gabriel Gehrke, sócio-gerente da Marmogran Mármores e Granitos e diretor do Simag.
De gaúcho para gaúcho, tudo em Ferramentas Diamantadas Rua Capistrano de Abreu, 142 - Bairro Niterói - Canoas - RS Telefone/fax: (51) 3059.3651 - abrasistem@brturbo.com.br - www.abrasistem.com.br
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Simag tem representação na Fiergs e no Ciergs
Negociações da Convenção Coletiva de Trabalho
Desde julho, o Simag integra as diretorias da Fiergs e
O Simag tem como principal objetivo defender os
do Ciergs, com o objetivo de representar a classe nas
interesses da categoria e as convenções coletivas
decisões da Federação. Todas as terças, o sindicato
de trabalho são ocasiões decisivas para isso. Em
reúne-se com membros de todos os setores da economia
representação à classe patronal, o Simag participa
gaúcha para abordar assuntos do interesse de seus
anualmente das negociações de mais de 70% dos
filiados como tecnologia, infra-estrutura, carga
municípios do Rio Grande do Sul.
tributária, entre outros.
Escritório de advocacia auxilia empresas sindicalizadas
“Como foco nessa parceria, enfatizamos a advocacia preventiva, na qual oferecemos às empresas
A fim de orientar os empresários do setor e evitar ações
sindicalizadas consultoria e assessoria preventivas”,
na Justiça, o Simag firmou parceria com o escritório de
explica o advogado Jeferson Almeida. “ Queremos
advocacia Codorniz Advogados. Com o acerto realizado,
mantê-las atualizadas sobre as implicações jurídicas
o Simag e seus associados têm direito a fazer até cinco
de seus negócios, alertá-las quanto a eventuais
consultas ou solicitação de informações ao escritório
oportunidades e seus benefícios, para auxiliá-las nas
por mês.
tomadas de decisões.”
Maior prazo para substituição de equipamentos Os empresários do setor de rochas ornamentais têm o prazo de 18 meses para trocar os equipamentos de corte e acabamento a seco por outros que realizem o processo a úmido nas marmorarias. A decisão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgada em março deste ano, garante um ambiente mais saudável ao trabalhador ao extinguir de vez a poeira nas marmorarias. O novo prazo atende a todos os interessados, pois é um pouco menor do que a vida útil dos equipamentos utilizados e permitirá uma substituição natural do maquinário.
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S I M A G
A S S O C I A D O S Marrom Emperador (Mármore)
EMPRESAS QUE INVESTEM NO CRESCIMENTO DO SETOR: Arthur Line MÁrmores e Granitos Rua Orestes Parise, 366 Bairro: Forqueta Município: Caxias do Sul Cep: 95115-400 Telefone: (54) 3206-1023 art.line@terra.com.br
Graniart Decorações MÁrmores e Granitos Av. Juca Batista, 6050 Bairro: Alberta dos Morros Município: Porto Alegre Cep: 90001-970 Telefone: (51) 3264.2655 graniart@terra.com.br
Bolzan Comércio de Pedras LTDA. Rua Bento Gonçalves, 3663 Bairro: Guarani Município: Novo Hamburgo Cep: 93520-000 Telefone: (51) 3593-2738 bolzan.pedras@terra.com.br
G S Marmoraria Ltda. Rua Buarque de Macedo, 1011 Bairro: Centenário Município: Montenegro Cep: 95780-000 Telefone: (51) 3632-7139 gsmarmoraria@ibest.com.br
Cantaria Santo AntÔnio Rua Dez de Setembro, 538 Bairro: Centro Município: Dois Irmãos Cep: 93950-000 Telefone: (51) 3564-6250 marianekolling@hotmail.com C J MÁrmores e Granitos Ltda. Rua Natano Giongo, 661 Bairro: Alfândega Município: Garibaldi Cep: 95720-000 Telefone: (54) 3462-1821 cjmarmores@redesul.com.br ComÉrcio de Pedras Decorativas Navajo Av. Assis Brasil, 11000 Bairro: Sarandi Município: Porto Alegre Cep: 91140-000 Telefone: (51) 3470-2065 pedras.navajo@bol.com.br D’Corbellini & CIA Ltda. RS 130 KM 71, 1101 Bairro: Montanha Município: Lajeado Cep: 95900-000 Telefone: 3714-1288 dcorbellini@dcorbellini.com.br De Carli MÁRMORES E GRANITOS Av. Carlos Gomes, 778 Bairro: Boa Vista Município: Porto Alegre Cep: 90480-000 Telefone: (51) 3061-7530 www.dcmg.com.br Elmo MÁrmores e Granitos LTDA. Av.Senador Salgado Filho, 9940 Bairro: Krahe Município: Viamão Cep: 94435-000 Telefone: (51) 3485-1488 marmorariaelmo@hotmail.com
Iguaçu MÁRMORE E GRANITO Av. Fernando Ferrari, 75 Bairro: Anchieta Município: Porto Alegre Cep: 90200-041 Telefone: (51) 3371-2766 contato@iguacumarmore.com.br Irmãos Tomazelli Av. do Forte, 1062 Bairro: Vila Ipiranga Município: Porto Alegre Cep: 91360-001 Telefone: (51) 3340-2111 irmaotomazelli@brturbo.com.br Lajes Basalto LTDA. Av. Placidina de Araujo, 3065 Bairro: São Pelegrino Município: Nova Prata Cep: 95320-000 Telefone: (54) 3242-1061 basstantonio@netprata.com.br Magnani Mármores e Móveis Ltda. Rua Santos Ferreira, 3070 Bairro: Estância Velha Município: Canoas Cep: 92030-000 Telefone: (51) 3472-8277 magnani@magnanimarmores.com.br Marmogran Mármores e Granitos Ltda. Rua Juiz de Fora, 1000 Bairro: Ideal Município: Novo Hamburgo Cep: 93336-210 Telefone: (51) 3595-1445 marmogran@marmogran.com.br Marmoraria Casserost Rua Santa Flora, 189 Bairro: Lomba do Pinheiro Município: Porto Alegre Cep: 91570-600 Telefone: (51) 3319-1298
Marmonix granitos e mármores Av. Andaraí, 289 Bairro: Passo das Pedras Município: Porto Alegre Cep: 91350-110 Telefone: (51) 3272-3131 marmonix@marmonix.com.br
Riegel Ellwanger C&A Ltda. Av. dos Municípios, 6180 Bairro: Santa Lúcia Município: Campo Bom Cep: 93700-000 Telefone: (51) 3597-1196 marmoristarogerio@sinos.net Rosito Luce Mármores e Granitos Ltda. Rua Otto Niemayer, 1571 Bairro: Camaquã Município: Porto Alegre Cep: 91910-001 Telefone: (51) 3268-3707 contato@rositoluce.com.br
Marmoraria Real Rua das Violetas, 55 Bairro: Dom Vicente Município: Bom Princípio Cep: 95765-000 Telefone: (51) 3634-2096 marmoreal@btnet.com.br
Styl Pedras DecorativaS Av. Sertório, 4903 Bairro: Jd. Floresta Município: Porto Alegre Cep: 91040-621 Telefone: (51) 3341-6408 stylpedras@stylpedras.com.br
Marmoraria Santa Cruz MÁrmores e Granitos Ltda. Rua Padre Amstad, 75 Bairro: Universitária Município: Santa Cruz Cep: 96815-680 Telefone: (51) 3717-1755 marmosc@viavale.com.br
fornecedores
Marmoraria universitÁria Rua Arlindo Fazolo, 120 B Bairro: Santa Maria Goretti Município: Bento Gonçalves Cep: 95700-000 Telefone: (54) 3452-1425 marcio@marmorariauniversitar ia.com.br MÁrmores e Granitos Requinte Ltda. Rua Bento Alves, 3401 Bairro: São José Município: Caxias do Sul Cep: 95032-440 Telefone: (54) 3224-1866 mgrequinte@yahoo.com.br Marmozan Comércio de Granitos e MÁrmores Ltda. RS 020, 2030 Bairro: Morada do Vale I Município: Gravataí Cep: 94090-720 Telefone: (51) 3423-3585 marmozan@terra.com.br Orlando Bussolotto MÁrmores e Granitos Rua Salvador, 185 Bairro: Botafogo Município: Bento Gonçalves Cep: 95700-000 Telefone: (54) 3453-1710 jones@bussolotto.com.br
Diamax Rua Santos Pedroso, 08 Bairro: Navegantes Município: Porto Alegre Cep: 90240-180 Telefone: (51) 3022-7775 diamax@diamax.com.br Pisoclean Rua João Abbott, 699 Bairro: Petrópolis Município: Porto Alegre Cep: 90460-150 Telefone: (54) 3331-8208 rodrigobarone@pisoclean.com.br Pro marmo Com. MÁrmore e GrAnito LTDA. Rua São Paulo, 311 Bairro: Borgo Município: Bento Gonçalves Cep: 95700-000 Telefone: (54) 3452-4271 promarmo@brturbo.com.br Silquim Rua Miranda, 545 Bairro: Liberdade Município: Novo Hamburgo Cep: 93330-390 vendas@silquim.com.br TransmÁrmore Av. Santos Ferreira, 101/701 Bairro: Marechal Rondon Município: Canoas Cep: 92020-000 Telefone: (51) 3477-7634 transmarmore@terra.com.br
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