ANO 5 – Nº 30 – julho a setembro de 2016
Colaboradores com 30 anos de Rudder ajudaram no crescimento da empresa
Nossa história faz a nossa força A maioria dos profissionais costuma permanecer mais tempo em seu local de trabalho do que em casa. Com o contato diário, os colegas e a empresa passam a ser uma segunda família. E, quando esse convívio se estende por longos anos, a identificação é ainda maior. No grupo Rudder, há exemplos de vários colaboradores que vestiram a camisa há bastante tempo e nunca mais trocaram. São eles: os vigilantes Luis Bernardi (36 anos de empresa), Paulo Renato da Costa (33 anos), Dilton Soares Machado (31 anos), Osmar Camargo Vaz (31 anos) e Sérgio Carlos Verdum Carrazoni (30 anos); a gerente comercial Clarice Abreu Soares (30 anos de Rudder) e o gerente financeiro Regis André Santos Gomes (30 anos).
Para a empresa, é uma honra manter em seu quadro funcionários por um período tão longo, como enfatiza a gerente de Recursos Humanos Vera Maria Valente. “Estes, sem dúvida alguma, ajudaram e ajudam a escrever a história da Rudder. O tempo que estão demonstra o alto grau de comprometimento e profissionalismo que possuem”, comenta. Ela acredita que a relação duradoura se deva ao respeito e à confiança que a empresa busca alimentar. “Com o passar do tempo,
os colaboradores desenvolvem um sentimento de pertencimento e, assim, sabemos que se preocupam com o futuro da Rudder e querem vê-la prosperar”. Como estímulo à permanência, a empresa se preocupa em valorizar aqueles que realizam um trabalho sério junto aos clientes, adequado aos valores da Rudder. Assim, os profissionais têm oportunidades de realizar cursos de formação e crescer, seja nas funções administrativas ou operacionais.
É o caso de Clarice, que obteve seu primeiro emprego na Rudder, onde decidiu permanecer. Ingressou como auxiliar no Departamento Comercial e, estimulada pela gestora, cursou a faculdade de Ciências Contábeis. Com o crescimento da empresa, foram surgindo novas oportunidades. A então supervisora de Clarice, que havia lhe passado seus conhecimentos, assumiu um cargo superior e ela ficou com a função de gerência, que ocupa há mais de dez anos, e em que se diz satisfeita. “Sempre pesei os prós e os contras, e os aspectos positivos foram maiores. Por isso optei por continuar na Rudder.” Um dos fatores que influenciaram na decisão foi o tratamento igualitário dispensado a todos os trabalhadores, inde-
pendentemente do sexo ou cargo exercido. “Não há diferenciação. As oportunidades surgem conforme a competência do profissional”, acrescenta. Chances para mudança de cargo não faltaram ao vigilante Paulo Renato, mas ele quis se manter na função inicial por identificação. “Gosto do que faço, gosto da empresa, que sempre ofereceu boa estrutura e atendeu minhas solicitações. Graças a este emprego consegui construir minha vida”, afirma. Após passar por alguns postos de trabalho, o profissional se especializou em segurança bancária. Para ele, a boa relação com os colegas e superiores foi essencial para seguir na Rudder. “Me dou bem com todos e, quando enfrentei um momento difícil devido a um problema familiar e precisei de férias, fui prontamente auxiliado.” Em nome da Rudder, Vera agradece aos profissionais, destacando mais uma vez sua importância. “A empresa é o resultado do empenho de todos que dela fazem parte e acreditamos que quem está nesta trajetória há mais de 30 anos cultivou lealdade e respeito para com o desenvolvimento da Rudder.”