ANO 2 – Nº 8 – maio e junho de 2012
Proteção total “A Corrente de Proteção é tão forte quanto o seu elo mais fraco.” A frase, de autoria desconhecida, simboliza a importância deste sistema para manter a sua segurança – vigilantes e auxiliares de segurança privada –, e a de nossos clientes. A Corrente de Proteção é um termo utilizado na área de vigilância privada para designar todos os elementos que compõe a segurança de uma residência ou empresa: a cerca elétrica, o muro, a porta vigiada, a iluminação, o sistema de alarme e de TV, o cão, a concertina e, principalmente, o agente de segurança. “Se eu tenho uma corrente de aço e um dos elos é de papelão, ela fica forte igual ao elo mais fraco”, explica metaforicamente o Coronel França, diretor operacional da Rudder. Todo esse destaque para a corrente de proteção tem um único e claro objetivo: mostrar aos nossos colaboradores que é vital o seu comprometimento com a ativi-
dade de segurança, pois é ele o principal elo da corrente. “O comportamento dos profissionais da Rudder é exemplar, mas não podemos relaxar nunca. Ali fora, a todo instante, pode estar um sujeito só esperando uma desatenção para cometer um crime”, ressalta o supervisor de Operações da Rudder, Gelson Dutra. “O bandido elege os locais com maior vulnerabilidade. Não adianta ter todo um sistema se o homem falhar”, alerta o gerente operacional da empresa, Gilberto Barreto. É o que se chama de oportunidade, o terceiro vértice do Triângulo do Crime (os outros dois são Intenção e Planejamento). Se nos dois primeiros a intervenção do agente de segurança é nula, o não surgimento da oportunidade passa diretamente pela interferência do profissional de proteção. Cuidado redobrado e atenção total são fatores fundamentais para a manutenção do patrimônio dos clientes e para a integridade física de todos os envolvidos no processo.
Nos últimos tempos, um dos alvos preferenciais dos criminosos são os condomínios residenciais. Já virou rotina rádios, tevês, jornais e sites na internet veicularem notícias sobre casos de roubos em prédios. Verdadeiros arrastões domiciliares, sempre com a utilização de violência por parte dos bandidos. A Rudder orgulha-se de nunca ter havido assaltos em condomínios vigiados por colaboradores da empresa. O Coronel França conta que já aconteceram inúmeras tentativas, mas todas frustradas. “Já teve gente que tentou entrar no condomínio disfarçado de funcionário da CEEE, de responsável pela vistoria de extintores, de entregador de flores, porém sempre esbarraram nos auxiliares de segurança. O motivo: funcionário da nossa empresa sabe que só entram no edifício pessoas autorizadas. O indivíduo pode estar “fardado” de policial militar, de agente federal, o que seja, entretanto sem permissão prévia não passa do portão”, ressalta.