Anuário 2015

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SUMÁRIO

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Editorial

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Áreas de atuação

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Índice de Anunciantes

A voz do empresário geoespacial

Principais empresas do setor de Geomática e soluções geoespaciais

Pesquisa: Quais suas habilidades?

Entenda os requisitos e diferenciais mais valorizados pelas empresas contratantes no setor geoespacial

Anunciante

Página

Engefoto

17

Instituto GEOeduc

2

Leica Geosystems

23

Santiago & Cintra Geo-Tecnologias

3

Sitech

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Descrições, contatos e informações adicionais

Encontre a empresa certa para a sua demanda

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O setor geoespacial na visão dos empresários

Veja o que pensam os empresários sobre temas relevantes para o desenvolvimento do setor de Geomática e soluções geoespaciais no Brasil

Acesse conteúdos e artigos no Portal MundoGEO www.mundogeo.com


EDITORIAL

A voz do empresário geoespacial Empreendedores do setor no Brasil opinam de forma surpreendente e sincera, fazendo uma radiografia do mercado. Sugerem mudanças, apontam tendências e fazem críticas construtivas ao atual modelo brasileiro de desenvolvimento

N

o Anuário 2015 de Geomática e Soluções Geoespaciais, 14 empresários apresentam, com mais de 60 empresas, um conjunto muito rico de visões para quem quer entender melhor o setor e saber o que pode ser feito para nosso país crescer muito mais e levar junto o setor geoespacial. As opiniões se dividem, entre outros pontos, em criticar a excessiva carga de impostos para equipamentos e serviços, a arcaica legislação do setor de mapeamento e a demora no lançamento de regras para o uso de Drones para fins comerciais. Propondo uma reflexão, destaco a forma de contratação pública de serviços especializados a partir de análises predominantemente ligadas a preços e distantes da questão da qualidade e garantia da conclusão do trabalho no prazo contratado. Um ponto citado pela grande maioria dos empresários está relacionado às constantes decepções com o ainda baixo investimento governamental nos projetos de infraestrutura. Muitos usaram números para comprovar não só a demanda reprimida mas também a falta de educação qualificada. Tudo isso provoca uma baixa produtividade nos projetos ligados a infraestrutura, pois não se investe na atualização profissional e nos novos lançamentos tecnológicos. Desta forma, fica difícil de produzir me-

lhor, otimizar prazos e gastar menos na execução dos projetos, situações que seriam possíveis caso os investimentos em tecnologia fossem feitos pelos que executam e monitoram as obras. Finalmente, houve também ponderações sobre a inexistência de pesquisas de mercado que forneçam dados do setor, tanto de demanda quanto de oferta, além do desconhecimento do índice de empregabilidade do setor geoespacial. Esta falta de informações contribui para uma baixa força politica do setor, quando há necessidade de reivindicações junto ao Governo e suas agências de controle. Neste Anuário, além dos depoimentos dos empresários e da lista de empresas, estão disponíveis alguns resultados de enquetes elaboradas pelo Instituto GEOeduc, criado em 2014 com foco em educação online e pesquisas do setor. Vários empresários citaram que o Brasil necessita de lideranças – nos níveis municipal, estadual e federal – que pensem no futuro com uma visão estratégica e ampla, a fim de beneficiar toda a sociedade, e que não mantenham visões partidárias e ideológicas curtas, que garantem benefícios a curto prazo apenas para minorias.

Emerson Zanon Granemann Engenheiro cartógrafo, diretor e publisher do MundoGEO emerson@mundogeo.com

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EMPRESAS – ATUAÇÃO Empresa

Serviços Mapeamento

Georreferenciamento

Consultoria

Produtos Geomarketing

Sistemas

Dados e Imagens

ALLCOMP AEROROBOT

AEROSAT

Agrobio

Bradar

Engefoto

Engemap

ENGESAT

ESTEIO

Geoambiente

• •

Cognatis •

EMBRATOP

• •

• •

GEOECONOMICA

Geofusion

• •

Geomat

Imagem

Leica Geosystems

Anuário MundoGEO | 2015

Laser Scanner

Bentley

6

VANTs

BASE

LHCOLUS

AutoDesk

Geopixel

Softwares

Alezi

BI-GISS

Equipamentos

• •

• •



PESQUISA

Quais suas habilidades?

Entenda os requisitos e diferenciais mais valorizados pelas empresas contratantes no setor geoespacial

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esta edição do Anuário de Empresas MundoGEO, vamos retomar o assunto iniciado na versão do ano passado, quando apresentamos alguns resultados de pesquisas realizadas pelo Instituto GEOeduc. Este é o primeiro estudo de uma série projetada para fazer um verdadeiro “Raio-X” do mercado geoespacial brasileiro.

Requisitos e habilidades dos profissionais Hoje, a tecnologia avança muito rapidamente, criando um descompasso entre a formação acadêmica e as demandas do mercado, o que gera insegurança para os profissionais sobre o que incluir em currículo, quais diferenciais destacar, etc., e no setor de geotecnologia não é diferente. Além disso, os alunos não são incentivados a buscar qualificação e atualização profissional além do que é oferecido pelos cursos regulares. Dessa forma, há uma grande diferença entre a expectativa das empresas em relação aos formados e o perfil real desses profissionais. Com o objetivo de entender melhor essas diferenças, elaboramos uma pesquisa online tanto para pessoas responsáveis pela seleção de candidatos como para profissionais em busca por novas oportunidades (empregados ou não). O formulário ficou aberto entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015, com mais de 450 participantes, e os resultados agora estão sendo compartilhados com você. Qualidades Quais são as qualidades indispensáveis para um bom profissional? 75,68% 75,68% 74,32% 71,62% 67,57% 55,41% 41,89% 10,81%

Comprovar capacitação técnica específica Demonstrar bons valores Ter visão global e/ou estratégica Ter facilidade com tecnologia Mostrar interesse em educação continuada Estar bem informado(a) Agir com elegância e cordialidade Realizar trabalho voluntário

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No item sobre as qualidades indispensáveis para um profissional, destacamos ao lado o retorno dos contratantes sobre “ter visão global” e “demonstrar interesse em educação continuada”, o que mostra que as empresas estão valorizando profissionais que continuam seus estudos mesmo após a formação.

60 50 40 30 20 10

De que forma você prefere se atualizar em sua profissão? 72,73% 70,03% 70,03% 65,99% 59,26% 55,41% 61,95%

0

Atualização Profissional O interesse dos profissionais por qualificação e atualização profissional tem sido valorizado pelos contratantes, conforme a própria pesquisa demonstrou. No item ao lado, mapeamos quais são os canais preferidos pelos candidatos para o acesso à educação continuada.

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Anuário MundoGEO | 2015

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Cursos online Webinars (seminários online) Cursos presenciais Sites/Portais do setor Livros técnicos Eventos (Congressos, Feiras, etc.) Revistas técnicas 45,12%


Soft skills No meio profissional, fala-se cada vez mais das “soft skills”, que são algumas atitudes comportamentais inatas ou que podem ser aperfeiçoadas por cada pessoa e caracterizam-se por não serem específicas para um posto de trabalho, podendo ser úteis em qualquer área profissional, ao mesmo tempo em que são valiosas para melhorar e tornar a vida pessoal mais positiva. Confira ao lado as respostas dos contratantes sobre as soft skills mais valorizadas.

Além da capacidade técnica, que outras habilidades um candidato deve ter? 93,24% 78,38% 68,92% 67,57% 66,22% 64,86% 47,30% 29,73% 24,32% 18,92%

Ter facilidade para trabalhar em equipe Ser pró-ativo(a) Ter capacidade para ensinar e compartilhar conhecimento Ser criativo(a) Demonstrar compromisso (ser pontual, por exemplo) Ser organizado(a) Ser otimista (pensar de forma positiva) Possuir características empreendedoras Demonstrar características de liderança Ter facilidade para falar em público

80 70 60 50 40 30 20 10 0

Dentre as respostas abertas, vários profissionais enviaram seu feedback, dúvidas, críticas e sugestões para novas pesquisas. Dentre os comentários, destacamos estes: “Parabéns pela iniciativa. É sempre bom saber o perfil dos profissionais da área de geo, para que assim se possa melhorar e aperfeiçoar nossa classe" Vinícius Catto de Cardia “Gostei muito da pesquisa, acho extremamente pertinente este tipo de avaliação de nossa área de atuação, pois sabendo melhor qual é sua configuração, suas fragilidades e potencialidades tanto os profissionais quanto as empresas poderão buscar soluções mais eficientes para os problemas e potencializar os ganhos” Marcel Gomez Damico

qui alguns meses. Devido a isso, estou me informando sobre o mercado para a minha área como Geógrafo especializando em Geoprocessamento” Munir Miguel Filho

Pesquisas prontas e/ou sob demanda Além de oferecer cursos, aqui no Instituto GEOeduc temos como proposta elaborar pesquisas, tanto internas para auxiliar a definição de demandas por cursos online e presenciais, mas também estudos de mercado para empresas privadas e públicas. As pesquisas de mercado são voltadas para organizações do setor e ins-

“Parabéns pela dedicação que o MundoGEO vem inserindo em nosso país a fim de valorizar esse setor que é de extrema importância para a nossa nação” Berival de Oliveira Ferreira

tituições usuárias de dados e serviços geoespaciais que precisam de informações estratégicas para tomada de decisão. Para a elaboração de nossas pesquisas, contamos com uma moderna

“Estou fazendo um curso técnico no Senac de Geoprocessamento, estou gostando muito e pretendo em breve entrar no mercado de trabalho. Estou fazendo alguns cursos online aqui mesmo no GEOeduc. Muito bom o curso de vocês e achei muito interessante esta pequisa” Andre Eduardo Lopes Silva

plataforma de recebimento online de respos-

“Muito interessante a iniciativa. Atualmente trabalho em Angola com geotecnologias e voltarei ao Brasil da-

entre outros assuntos. Para mais detalhes, acesse

tas, banco de dados segmentado e estrutura para coleta de dados também por telefone ou de forma presencial. Desde 2012, já realizamos pesquisas sobre Estações Totais, GIS, GNSS, Laser Scanning, Sensoriamento Remoto e Drones, www.geoeduc.com/categorias/pesquisa.

Eduardo Freitas é Coordenador de Cursos e Pesquisas de Mercado do Instituto GEOeduc. Engenheiro Cartógrafo (UFPR), Técnico em Edificações (CEFET-PR), cursando Especialização em Gestão Estratégica em EAD (SENAC-SP). Diretor Financeiro da ABEC-PR, Membro da ABED e do IEP, Tradutor/Revisor do Informativo para América Latina e Caribe da GSDI, Tradutor do Informativo do Fórum Ibero-Americano do OGC, Tradutor/Revisor do Informativo GeoSUR e membro da equipe de tradução/revisão do QGIS. Palestrante em Conferências Nacionais e Internacionais eduardo@geoeduc.com Anuário MundoGEO | 2015

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CAPA

O setor geoespacial na visão dos empresários

Veja o que pensam os empresários sobre temas relevantes para o desenvolvimento do setor de Geomática e Soluções Geoespaciais no Brasil Por Alexandre Scussel

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omo está o setor geoespacial do Brasil sob a visão dos empresários? Quais as principais demandas e necessidades prementes do mercado? Quais ações deveriam ser discutiras e implementadas pelo governo e sociedade em geral para dar mais dinamismo e sustentabilidade econômica ao setor? Acompanhe nesta matéria as opiniões de executivos de algumas das principais empresas atuantes no setor geoespacial brasileiro, relatando o que pensam sobre legislação, tributação, recursos humanos, regras para contratações, politicas públicas, concorrência, dificuldades, entre outros assuntos.

Políticas Públicas de Infraestrutura

Takushi Narumi: Gerente Comercial na Embratop Geo-Tecnologias Ltda.

Por várias décadas falamos e ouvimos, tanto aqui no Brasil como no exterior, do grande potencial do Brasil quanto aos recursos minerais e energéticos, às expansões agrícola, industrial e comercial, bem como da necessidade de investimento em infraestrutura para o escoamento interno e externo dessas potencialidades. Os países em pleno desenvolvimento consomem grandes volumes de produtos e serviços de Geomática e Soluções Geoespaciais, os quais são fundamentais em diversas fases do projeto de investimento em infraestrutura, tais como, estudo de viabilidade; impactos socioeconômicos; obtenção de licenças e de regulamentações, elaboração do projeto executivo; execução da obra; controle dimensional, orçamentário e cronológico; validação quantitativa e qualitativa; gestão e manutenção dos ativos e assim sucessivamente. Existe a falsa sensação de que, onde já está feito, não há tanta demanda de Soluções de Geomática e Geoespaciais. No entanto, os países desenvolvidos são os grandes consumidores de soluções cada vez mais sofisticadas, com volumes de negócios incomparáveis aos países em desenvolvimento, pois são os

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que priorizam o planejamento, a prevenção, a eficácia e o combate ao desperdício na manutenção, na renovação e no redimensionamento das infraestruturas públicas e privadas do país. Na última década, tivemos avanços sociais, econômicos e tecnológicos significativos no Brasil e se as ações do poder público fossem condizentes com as oportunidades que o mundo nos oferecia, poderíamos estar em pleno desenvolvimento. Apesar das grandes possibilidades, o Brasil passou por mais uma década perdida e o que se vê atualmente é um cenário de quem “gastou por conta” e que requer duros ajustes econômicos. Portanto, a distância para o pleno desenvolvimento, com a meta de obter o status de desenvolvido, está cada vez mais longa. Ainda assim, mesmo com as turbulências, nota-se um crescimento no mercado de Geomática e Soluções Geoespaciais em relação ao ano anterior. O orçamento 2015 do governo federal para o Plano de Aceleração do Crescimento, com prioridades em moradia, transporte, saneamento, saúde, defesa e energia é de R$ 64,9 bilhões, ou seja um acréscimo de R$ 1,7 bilhão em relação ao ano 2014. Baseando-se nesses valores, podemos dizer que teremos mais um ano de crescimento, mas a grande questão é saber se o governo cumprirá ou não o que está previsto e se o orçamento está compatível com o que se pretende realizar. Nestas condições, o setor de Geomática e Soluções Geoespaciais só terá crescimento baseado nas oportunidades sazonais e/ou regionais. A sustentabilidade econômica ao setor se dará mediante a


capacidade dos governantes de recolocar o Brasil entre os primeiros no ranking mundial na atração de investimentos, realização de estudos e elaboração de projetos de crescimento que realmente sejam executáveis e, principalmente, na decisão política de governantes e da sociedade de querer o desenvolvimento pleno do País, como fizeram outras nações.

Eduardo Oliveira: Presidente da Santiago & Cintra Geo-Tecnologias

Nosso mercado de Geomática e de Soluções Geoespaciais tem sofrido bastante nos últimos anos. A possibilidade de maior diálogo com o governo federal abre uma porta para que possamos apresentar as demandas de nosso setor. São vários os pontos a serem discutidos e abrangem temas diversos. Cito a seguir alguns pontos que, a meu ver, têm travado o desenvolvimento de nosso mercado: • Temos uma legislação de aerolevantamentos anacrônica e que precisa ser revista. A tecnologia evoluiu e a atual legislação dificulta a entrada de novas empresas nesse segmento; • É fundamental a regulamentação do uso de VANTs o mais rápido possível. O uso desses equipamentos traz inúmeros benefícios às empresas prestadoras de serviços como aos seus clientes: rapidez, redução de custos, produtividade, agilidade, qualidade dos dados, etc. Vários países já possuem regulamentação especifica e já ganham com uso dessa tecnologia; • A tributação sobre instrumentos de medição tais como Estações Totais, receptores GPS e sobretudo acessórios e peças de reposição é absurdamente alta. Note-se que o uso desses equipamentos dá-se sobretudo em projetos e obras de interesse do próprio governo, tais como projetos de regulamentação fundiária, obras diversas de infraestrutura, etc. Não há sentido em se tributar equipamentos de uso profissional, sem similar no Brasil.

Luiz Henrique Godinho: Diretor Comercial na Bradar Ind. S.A

Em minha opinião o mercado de geotecnologia, principalmente em se tratando do Brasil, ainda carece de uma pesquisa estruturada sobre sua dimensão real e ramificações. Percebemos em nosso dia a dia que a difusão do conhecimento e o surgimento de novas tecnologias permitiu a criação de empresas cada vez mais focadas em nichos (Dados, soft-wares e serviços) enquanto que pela ótica dos consumidores há um crescente interesse pela atualização de seus dados por análises cada vez mais precisas, utilizando plataformas diversas e preferencialmente integradas. Essas indicações nos fazem crer que o mercado está em crescimento, entretanto, as pesquisas existentes, em sua grande maioria feita por agências estrangeiras, nos apontam um mercado potencial que ainda não parece ter sido alcançado, ou que está mal dimensionado. A divergência dessas observações nos indica que uma coisa é certa: É necessária uma ampla e profunda pesquisa do mercado de geotecnologias no Brasil, em seus diferentes segmentos, para orientar melhor as iniciativas empresariais e fornecer sustentação para um ambiente de investimentos privados no setor. Em essência, produtos e serviços de tecnologia, como é o caso deste mercado, exigem investimento continuo para se manter na vanguarda e isso só é possível se o investidor tem clareza dos riscos e oportunidades do segmento. Países desenvolvidos costumam garantir recursos para a execução de projetos de geotecnologia, pois compreendem a importância de dados sólidos e de boa qualidade na elaboração de estudos inicias e principalmente em fase executiva. Ainda que esteja melhorando, no Brasil muitos gestores públicos ainda encaram os dados e serviços de geotecnologia como um gasto e muito pouco é investido. Outra grande mudança necessária para este mercado é a conscientização de uma política de investimento em produtos geográficos. Não se pode

ignorar que uma boa base cartográfica é um insumo primordial para um projeto de sucesso em qualquer área de infraestrutura, evitando desperdício de custos e investimentos perdidos em retrabalho. Nem tampouco que sistemas de informações geográficas são ferramentas gerenciais riquíssimas e que muitas vezes não são devidamente exploradas, seja por falta de treinamento ou conhecimento das vantagens tecnológicas que elas apresentam. Fato é que o mercado de geotecnologia é relativamente novo e pouco explorado, e para que possa crescer e tornar-se o pilar de sustentação de uma base sólida de informações para suportar o crescimento do país, necessita que o governo demande grandes projetos na área de informações georeferenciadas, coisa que até hoje é muito tímida. Desta forma, acredito que a indústria de geotecnologia será realmente forte no país quando houver maior clareza da dimensão e características deste mercado, e demanda por grandes projetos de interesse nacional.

Geomarketing: Expansão e desafios

Pedro Figoli: CEO da Geofusion

Costumo dizer que o Geomarketing, ou Inteligência Geográfica de Mercado, é a espacialização do marketing. Ele está voltado para problemas reais das empresas, integrando suas estratégias de mercado à perspectiva geográfica. Essa área de estudo foi criada na década de 1930, nos EUA, por William Applebaum, que a definia a partir das relações entre os espaços territoriais de uma organização e a localização de seus clientes e fornecedores. Embora continue verdadeiro, esse conceito foi aprimorado com o passar dos anos. Se antigamente negócios eram definidos de acordo com o ‘faro’ ou intuição aguçada dos administradores, hoje este processo exige mais fundamentos. Em uma sociedade cujos hábitos de consumo e a própria concorrência mudam rapidamente, o empresário precisa

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ter em mãos informações específicas de seu segmento de mercado para sobreviver. No Brasil, o crescente poder de compra da classe C mostra que a população tem acesso a um volume de ofertas cada vez maior. Assim, é essencial que as empresas saibam onde estão seus compradores, além de como alcançá-los. É neste contexto que o Geomar-keting se destaca. Nos últimos 20 anos, as ferramentas progrediram e ganharam importância nas estratégias de expansão das organizações. Essa evolução deve-se não apenas ao intenso avanço tecnológico, mas também à popularização de sistemas de localização. O Geomarketing trouxe uma nova dimensão à análise dos indicadores dos negócios. Tornou-se possível o cruzamento de informações de mercado com dados sociodemográficos, do perfil do negócio e das atividades econômicas de determinada área. Além do planejamento para expansão, as companhias também passaram a fazer uso desta inteligência para definir suas estratégias de novas ofertas/produtos e até mesmo para a identificação de gargalos para seus negócios. Apesar de maior popularidade no setor varejista, outros ramos de atividade também passaram a identificar nesse instrumento oportunidades para crescerem e se destacarem em seus campos de atuação. Hoje, a utilização da ferramenta tem ganhado força em segmentos como o imobiliário, bancário, instituições de ensino e até mesmo na indústria. Os avanços conquistados trazem às empresas valor real, que podem ser traduzidos em ações planejadas e resultados mensurados. Apesar de ter conquistado espaço no mercado, a utilização do Geomarketing ainda deve evoluir. Para o aproveitamento efetivo das potencialidades dos sistemas digitais, seja no incremento da produtividade ou no atendimento das demandas dos usuários, é fundamental a aplicação de parâmetros e mecanismos de controle de qualidade dos dados. Embora as fontes de pesquisas – oficiais e não oficiais – no Brasil, tenham sido aperfeiçoadas ao longo dos anos, ainda é preciso melhorar a frequência das atualizações dos dados fornecidos. Para atingirmos a excelência, precisamos consultar diversas fontes a fim de ter um banco de dados atualizado e preci-

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so. Por isso, plataformas de Geomarketing são relevantes, pois concentram em uma única ferramenta todas as informações de que uma empresa precisa, sejam sobre o mercado em que atua, sejam sobre a própria organização e seu desempenho.

Preço, preço, preço, conteúdo e qualidade!

Valther Xavier Aguiar: Diretor Comercial da Esteio

O mercado brasileiro de geotecnologias vem privilegiando erroneamente a ordem do trinômio formado pelo preço, conteúdo e qualidade. Qualidade deveria estar em primeiro lugar. O privilégio na ordem inversa vem causando grandes prejuízos às empresas e consequentemente ao próprio mercado. Preço baixo não significa melhor preço. É muito comum hoje os contratantes terem o menor preço como o principal objetivo a ser alcançado na contratação de serviços de engenharia e aerolevantamento. Não é raro a contratação ser feita por um comprador de serviços comuns e sem os cuidados necessários e imprescindíveis a quaisquer serviços de engenharia. Esses negociadores acreditam que basta ter uma especificação dos serviços que garantidamente receberão um serviço de boa qualidade. Ledo engano! Ao negociar com seus fornecedores, alguns contratantes chegam ao absurdo de transferir a eles grande risco financeiro e até o financiamento da execução do trabalho. E o pior é que algumas empresas, inconsequentemente, acabam aceitando tais condições. Ainda mais grave que isso é quando os contratantes se utilizam do pregão, sem pré-requisitos, como modalidade de compra para forçar a irresponsável redução dos preços. Conteúdo – É muito comum no mercado a contratação de serviços com conteúdo desnecessário. Informações com alto custo de obtenção são requisitadas sem a real necessidade para o objetivo da contratação. O

mercado dá uma desmedida importância ao conteúdo estético e bem menos à qualidade técnica. Existem diversas alternativas de mapeamento e é muito comum os contratantes exigirem a superposição delas, como por exemplo, Mapeamento por Ortofoto, Restituição e Perfilamento Laser, nem sempre se justificam todas estas opções. Outra prática corriqueira do setor público acontece quando, após a coleta inicial de preços e a partir de uma especificação básica, altera-se o seu conteúdo para maior e não revisa a estimativa; alguns até usam o artifício de considerar o preço mínimo da fase inicial como o preço máximo permitido para a futura coleta – privilegiando novamente o baixo preço. Qualidade – Este quesito deveria ser o mais importante; entretanto, quase sempre é negligenciado. Poucos são os contratantes que exigem contratualmente o controle de qualidade, e por isso o mercado tem uma grande coleção de casos de insucesso. Ao praticar preços baixos, quase sempre o contratado simplifica a execução e até elimina o controle de qualidade, o que só contribui para o fracasso. Somente empresas consolidadas, com boa equipe e equipamentos de qualidade incluem compulsoriamente o controle de qualidade em todos seus orçamentos e serviços. Portanto, tenha sempre em mente que, ao contratar uma boa empresa, o resultado também será bom, independente de o cliente ter uma especificação técnica bem detalhada ou não. A falta de planejamento e atraso na contratação é também muito comum, e suas piores consequências são prazos exíguos e impossíveis de serem cumpridos. Apesar de diversos casos de insucesso e a inversão do trinômio, o nosso mercado tem recentemente demonstrado sinais evidentes de crescimento. A demanda tem sido estimulada por diversos fatores, tais como: grande divulgação das técnicas e tecnologias, grande necessidade de infraestrutura do país e o natural estímulo criado pelo Google Maps e outros aplicativos semelhantes. A receita de sucesso de qualquer serviço de geotecnologia não mudou: ter profissionais habilitados e competentes nas fases de execução e contratação e estabelecer sólidos critérios que privilegiam a qualidade, o conteúdo e o preço – necessariamente nesta ordem.


Políticas Públicas: Projetos de INFRAESTRUTURA x Dinamismo do setor de Geomática

Fernando Leonardi: Diretor Presidente da Geopixel

Viabilizar os projetos de infraestrutura é sem dúvidas um dos grandes desafios de qualquer governo, dado sua relevância e contribuição para o desenvolvimento sustentável de quaisquer pais no mundo, porém será que estamos no caminho certo? Estudos apontam que o Brasil investe em infraestrutura um quinto menos que os outros emergentes, sendo que nos quatro principais modais (rodovias, aeroportos, ferrovias e portos) representam 0,6% do PIB. O percentual é bem menor que a média de outros países emergentes, que aplicam de 3% a 4% do PIB. Apesar do Brasil ter melhorado esses percentuais nos últimos anos, a situação ainda é grave. Isso mostra o quão longe estamos na competitividade! Uma série de fatores dificultam a efetividade das operações de infraestrutura, tais como atraso na lei de licitações, projetos mal feitos, contratos mal elaborados, em consequência dos dois últimos, intervenções do TCU (Tribunal de Contas da União), dentre outras. A falta de investimentos em infraestrutura prejudica vários setores produtivos, como por exemplo o agronegócio. O Brasil apresenta anualmente recordes em safras de grãos e outros produtos que impulsionam as exportações. Porém, o setor enfrenta dificuldades e limitações para realizar o escoamento dessa riqueza, por falta de boas rodovias, aeroportos, estradas de ferro e portos fluviais. Para que o país continue a crescer, é necessário planejar grandes obras estruturantes e investir estrategicamente para garantir um desenvolvimento sustentável. As políticas públicas normalmente estão constituídas por instrumentos de pla-

nejamento, execução, monitoramento e avaliação, encadeados de forma integrada e lógica, na forma de planos, programas, ações e atividades. Nesse sentido, o geoprocessamento pode suportar esse processo, contribuindo de forma significativa no planejamento e monitoramento dessas obras através dos insumos e ferramentas de GIS (Geographic Information System), tais como imagens de satélite (alta, média e baixa resolução), levantamentos aerofotogramétricos (fotografias aéreas e dados laser), levantamentos com GPS, estação total, vants e drones. O uso conjunto dessas ferramentas e insumos permite gerar conteúdos geográficos precisos, como por exemplo, modelos digitais de elevação (DSM e MDT), dados vetoriais em 2D e 3D, mapeamentos temáticos, cartografia sistemática, POIs, desenvolvimento WebGIS e etc. Esse conteúdo, por sua vez, possibilita a geração de soluções e a realização de análises especificas para a utilização nos mais diversos tipos de projetos de infraestrutura, como por exemplo, projetos de acessibilidade urbana, infraestrutura de iluminação pública, projeto e manutenção de vias e rodovias, engenharia de tráfego, projetos executivos para as utilities, planos diretores, dentre outros. Não há como ter crescimento sustentável sem investimentos e planejamentos em infraestrutura, bem como abrir mão da geotecnologia para tal fim. O Brasil é um país que carece de cartografia atualizada, pois dependendo da escala e da região as bases cartográficas chegam a apresentar mais de 40 anos de desatualização. Essa desatualização cartográfica prejudica a tomada de decisões necessárias para o planejamento e gerenciamento de recursos, bem como na solução de problemas em áreas tão variadas como desmatamento, meio ambiente, transporte, demografia, educação, saúde e segurança. Somente de posse de conteúdo geográfico atualizado, é possível realizar grandes obras de infraestrutura, de forma planejada e sustentável, permitindo assim, maior competitividade de toda cadeia e com menos desvios e atrasos nos projetos e obras de infraestrutura.

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A sugestão aqui é estruturar, no escopo desses projetos, exigências de elaboração de conteúdo geográfico e sistemas de apresentação desses dados para a sociedade. Quais os benefícios destas exigências: • Maior transparência das obras. Na fase de execução é que acontecem os grandes impactos ambientais e socioeconômicos. Somente através do uso das geotecnologias a sociedade poderá acompanhar de maneira eficiente os impactos. Essas informações não são úteis apenas aos órgãos licenciadores e fiscalizadores, são uteis também para que a sociedade, principalmente aquelas comunidades impactadas diretamente, possa avaliar e acompanhar o que está acontecendo nesta fase crítica do projeto; • Apoio gerencial. Através dessas informações geográficas e dos sistemas de disponibilizações, é possível acompanhar o andamento das obras e, a partir dai tomar decisões gerenciais capazes de garantir o bom andamento dos projetos. Muitos desses projetos são financiados por entes públicos e privados, que podem ser impactados por atrasos. Acompanhar de maneira eficiente é tarefa primordial. Somente a geotecnologia pode prover ferramenta adequada a este acompanhamento. A mera visualização de “planilhas e relatórios”, não é tão informativa quanto uma imagem de satélite ou mapas mostrando o andamento das obras; • Informações legadas poderão apoiar as operações futuras e o acompanhamento das infraestruturas em sua fase operacional. Dados precisos e atualizados, bem como sistemas de apresentação e manipulação dos dados apoiarão os futuros centros de controle das infraestruturas instaladas. Os registros históricos também poderão apoiar e esclarecer situações de conflitos e eventuais disputas. Minimizando, em muito as ações judiciais que normalmente ocorrem após a implantação de grandes obras. O que proponho é: Colocar nos projetos técnicos, sejam eles para licitações ou para concessões, exigências de construção de bases de dados geográficas antes da implantação da obra e, adicionalmente, que sejam coletadas informações durante toda a fase de construção. Tais dados devem ser modelados de maneira a se construir um verdadeiro sistema de informações geográficas da

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infraestrutura contratada que fique como legado à sociedade. Para tanto, esses dados devem ser colocados à público através de aplicações na Web ou através de bases de dados públicas, com acesso livre. Esta é, a meu ver, uma maneira moderna e consciente de garantirmos o desenvolvimento do país preservando a sustentabilidade, pois somente informação e transparência garantem que toda a sociedade participe desse processo.

Tributação

César Antônio Francisco: Diretor Presidente da Engemap Engenharia, Mapeamento e Aerolevantamento Ltda.

Considerando a complexidade do mercado consumidor de soluções de engenharia cartográfica e geoinformação, um dos aspectos que se colocam como desafios constantes é a atual política tributária vigente no país. A alta carga tributária incidente em nosso setor, especialmente em períodos de crise do mercado, dificulta a saúde financeira das empresas. Nesse sentido, visando agilizar a dinâmica comercial de contratação de serviços, consideramos que algumas alterações tributárias seriam muito relevantes para o segmento: • Isenção de PIS/COFINS sobre serviços de cadastramento imobiliário para órgãos públicos; • Manutenção da cumulatividade do PIS/ COFINS (4,65% sobre faturamento) para as empresas do lucro real, tal como ocorre na construção civil; • Isenção de PIS/COFINS na importação de bens e serviços de tecnologia usados na atividade; • Depreciação acelerada sobre bens adquiridos pelas empresas do setor. Em nossa visão, tais medidas, amparadas por pesquisas de nossos tributaristas, colaborariam para incentivar o crescimento do nosso segmento de negócio e impulsionar o mercado brasileiro.

Paulo Roncada – Country Manager na Bentley Systems

Atualmente, os maiores desafios da indústria de construção brasileira são os aumentos da eficiência, da transparência e da qualidade das obras públicas. A infraestrutura de nosso país ainda sofre com a ineficiência que se traduz em aumento dos custos orçados e no estouro dos prazos de entrega. Entre as soluções destes problemas, acredito que a introdução dos processos BIM (Building Information Modelling) nos setores público e privado é fundamental. Enquanto algumas empresas brasileiras estão começando a ver as vantagens da adoção do BIM, a esfera governamental ainda não se deu conta da importância deste processo. Existem poucas iniciativas, como as dos Governos de Santa Catarina e Paraná que estão desenvolvendo programas em seus Estados para definir os padrões e datas para início da implementação do BIM em obras públicas. A utilização e implementação do BIM traz resultados concretos pois define processos otimizados de trabalho. A prova disto é a lei do governo britânico que definiu o “BIM mandate 2017”. Esta lei foi proposta pelo Parlamento Britânico em 2011 e deu 6 anos para que todas as empresas se adaptassem a este novo padrão de trabalho e passassem a fazer suas obras em BIM. O resultado mais concreto e evidente desta lei foi o megaprojeto chamado Crossrail, hoje a maior obra de infraestrutura do continente europeu. A empresa criada para projetar, construir e operar esta ferrovia de 100 km de extensão, que cruza por túneis subterrâneos a cidade de Londres, conectando-se à rede existente do Metrô londrino, adotou e implementou o BIM desde a fase de planejamento, passando pela construção e chegando à operação e à manutenção. Isto trouxe uma economia substancial para o Crossrail que possibilitou que no ano passado, quando o projeto chegou à marca da metade da obra, que se atingisse exatamente 50% do orçamento e 100% dentro do prazo estipulado.


Exemplos como estes deveriam ser replicados no Brasil, onde nos encontramos ainda numa fase muito imatura de implantação do BIM. O BIM é muito mais que um conceito, mais que um software: é um conjunto de processos integrados suportados por pessoas e pela tecnologia que adicionam valor pela geração, gerenciamento e compartilhamento de informações sobre os ativos durante todo o ciclo de vida dos ativos de uma obra de infraestrutura. O BIM não tem um dono e todos nós do mercado de infraestrutura devemos contribuir na sua evolução e na sua implantação em nosso país, tendo como suporte as experiências em mercados mais maduros, como o Reino Unido e os Estados Unidos. Com a mobilidade de informação dos ativos que compõem um projeto, seja ele pequeno ou grande, possibilitada pelo BIM, todos os envolvidos se beneficiam. Os problemas de retrabalho, de aumento de custos e de desperdício se devem à informação pouco confiável que trafega não somente nas fases de projeto, de construção, de co-

missionamento e de operação, mas também entre as empresas que compõem a cadeia de suprimentos de serviços e equipamentos das obras. Enquanto no Brasil estamos ainda discutindo as vantagem do modelamento 3D na fase de projeto, conhecido como BIM de nível 1, países como a Inglaterra já estão se preparando para avançar do BIM de nível 2 da construção para o nível 3 da operação e da manutenção, onde reside o maior benefício da utilização do BIM. Para atingirmos este grau de maturidade, o trabalho que nos impõe é a educação contínua do mercado sobre a importância da adoção do BIM e a promoção das ferramentas tecnológicas que a suportam e, ao mesmo tempo, a sensibilização da esfera governamental que passe a exigir que as obras públicas tenham o BIM como um processo mandatório. Isso beneficiará a sociedade brasileira a ter obras mais econômicas, que estejam dentro dos limites dos orçamentos propostos e que sejam finalizados dentro dos prazos estabelecidos.

Qual a real distância que separa o Brasil da África do Sul?

Weber Pires – Diretor Executivo da Satmap

O Brasil passa por uma crise institucional como jamais vista na história deste País, grande parte aos diversos escândalos protagonizados pelos nossos políticos. Recentemente, tive a oportunidade de viver na África do Sul por dois anos, tal experiência me fez refletir sobre os vários aspectos que nos distanciam da África. Entre as diversas viagens que fiz entre Johannesburg e São Paulo pude observar a forma que cada sociedade se posiciona em relação as suas riquezas naturais. Se comparar com a experiência histórica vivida recentemente pela África do Sul, com

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um dos piores regimes de discriminação racial, o “Apartheid”, a nossa história recente se apequena diante da icônica figura, inspiradora de um verdadeiro estadista como Nelson Mandela. Acho fundamental, para um país, a presença de líderes e estadistas, que sirvam de inspiração para o futuro. Não tenho dúvidas que dispomos de todo potencial de desenvolvimento social e econômico se comparados à África do Sul. Mas nos falta o estadista! O ícone, o exemplo a ser seguido. Se considerar que sem o básico: educação, saúde, transportes e segurança não temos como competir no mundo globalizado. Acredito que o setor de Geomática pode contribuir mais com o Brasil apoiando no fornecimento de produtos e serviços fundamentais para o planejamento básico de qualquer país. Não se planeja bem sem mapas e sem monitorar as mudanças. Quando decisões são fundamentadas em aspectos político-partidários se afastam do interesse público para o interesse corporativo das minorias. Estamos ávidos por decisões técnicas, queremos ofertar o que existe de melhor da tecnologia Geoespacial por preço justo e sustentável, mas infelizmente isso não tem acontecido. Precisamos de serviços e infraestrutura digna dos impostos que pagamos neste país. Sofremos pela falta de líderes dos quais possamos nos orgulhar e inspirar as novas gerações a lutar por um ideal. Faltam incentivos às empresas para inovar e usar a geotecnologia. O que vi na África não se compara ao Brasil, eles estão anos à frente. O engajamento da sociedade nas decisões importantes difere das nossas, por isso os 5 mais modernos estádios de futebol do Mundo estão aqui. Mas faltam hospitais, escolas, e portos. Se falar do Turismo Ambiental a distância é bem maior. O cuidado da Flora e Fauna e a conservação da Amazônia deixam a desejar. Falta o uso sistemático de ferramentas de informação geográfica para planejar as ações de fiscalização no país. A distância que nos separa da África do Sul não é só a geográfica é também a distância em termos de Estadístas como Mandela e o Bispo Tutu. A distância entre o Turismo Ambiental e o Sexual Brasileiro. A da poluição do Pantanal por agrotóxicos para a Savana Africana bem preservada em Parques Nacionais e Privados (Games Reserves). Existe ainda a distância entre a Tecnologia Geoespacial para os Gestores

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Públicos que lutam por orçamentos mirrados para manter a estrutura funcionando, mas isso é uma outra história.

Quais as perspectivas para a solidificação do Setor de Geomática e Soluções Geoespaciais no Brasil?

Luís Antônio de Lima: Diretor Técnico da Fototerra

A todo o momento, quando falamos sobre incentivos para transformar ou solidificar algum setor da economia, passamos sempre pelos pontos que causam impacto imediato no nosso dia a dia, como carga tributária elevada, burocracia nos processos administrativos, lentidão e falta de flexibilidade nos processos de contratação, entre outros obstáculos que atingem praticamente todos os setores da economia nacional. Porém, nos últimos anos nos deparamos com um problema tão grave quanto os mencionados, o qual não se tem ainda solução em curto prazo, estou falando da carência de mão de obra qualificada. Com a popularização das Geotecnologias nos deparamos nos últimos anos com a falta de profissionais qualificados. O investimento em formação de novos profissionais por parte do governo é muito pequeno, falta investimento nas Universidades e em pesquisas, o que torna mais difícil o desenvolvimento do mercado como um todo. Esta carência ficou nítida nos anos de 2010 e 2011, quando a economia brasileira dava sinais de crescimento robusto, mas que infelizmente não se concretizou. Nesse período era comum verificar a disputa no mercado pelos profissionais qualificados, faltavam engenheiros em todas as áreas e o governo já iniciava uma discussão sobre flexibilizar a utilização de mão de obra estrangeira. Neste sentido é de grande valia que existam maiores investimentos nas universidades, motivando e qualificando melhor o corpo docente, aplicando verbas na criação de labora-

tórios efetivamente equipados. Nota-se que poucas pesquisas estão sendo desenvolvidas nas universidades brasileiras, estando o Brasil restrito a poucos polos de conhecimento com um corpo docente realmente qualificado, capaz de multiplicar o conhecimento nesta área. Segundo a Revista Exame, atualmente o Brasil aplica cerca de 1,3% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa e desenvolvimento, ocupando o 36° lugar no ranking mundial, ficando atrás de países como Israel 4,2%, Finlândia 3,6%, Coreia do Sul 3,6%, Japão 3,4%, Alemanha 2,8%, Estados Unidos 2,8%, entre outros. É comum verificarmos que os jovens que se destacam nesta área migram para outros polos tecnológicos fora do país, em busca de melhores oportunidades de qualificação, seja através de uma instituição com uma estrutura melhor ou ainda melhores oportunidades de pesquisa. O crescimento das Geotecnologias, bem como de qualquer outra área, depende muito de qualificarmos melhor os profissionais tanto para execução quanto para a contratação de serviços. É de suma importância que também aqueles que contratem possuam estrutura e conhecimento para poder especificar, avaliar e defender com propriedade os investimentos nesta área, sejam eles em organizações estatais ou dentro das empresas privadas, demonstrando assim a grande importância da aplicação das geotecnologias. Desta forma estaremos ampliando e solidificando o uso das geotecnologias em apoio ao desenvolvimento.

Eneas Brum: Presidente da Imagem

Estamos saindo da infância. Nosso setor entra na adolescência. Surgem novos desafios, necessidade de novas respostas e hábitos a abandonar. As empresas de Geotecnologia configuram a maturidade do setor e fazem agora suas escolhas de futuro. Não há mais os riscos de morte na infância, agora o risco está em uma


escolha inadaquada de futuro, ou; o que é pior, não escolher caminho algum. Há opções do que vir a ser na juventude que se aproxima. Vejo que um caminho, entre outros, está em aprofundar-se no entendimento dos processos e necessidades do Cliente, tornando-nos conhecedores da Indústria Vertical que atendemos. Neste caso colocamos os processos dos nossos clientes, e também o jargão da sua indústria, acima da abordagem especialista em geotecnologias. Falamos então em Tecnologia da Informação criando benefícios para determinada Indústria Vertical. Outro caminho, bem diferente, está em especializarmo-nos em ofertar componentes de Geotecnologia para todo o Mercado. Assim nos tornaremos muito fortes em ofertar Conteúdo, ou Software GIS, ou Equipamentos, ou Desenvolvimento … ou Infraestrutura. Há algo em comum para ambos os caminhos: o uso crescente por nossos clientes de infraestrutura em Núvem. Em alguns anos estaremos mais maduros e nos reencontraremos. Será que as proposições aqui colocadas terão acontecido? É estimulante prever o futuro construido-o como acreditamos.

Relaxem, o piloto sumiu!

Reinaldo Gregori: Sóciofundador e Diretor-geral da Cognatis

Ninguém acha que 2015 será fácil. Antes mesmo que os fogos se ascenderam em Copacabana para celebrar o término de um sofrido 2014, o governo já revisou sua previsão inicial de crescimento para pouco mais de nada no próximo ano. Alguns viram, é verdade, neste ato um primeiro esforço, por parte da nova equipe econômica, em sinalizar um futuro com mais transparência com relação aos prognósticos oficiais. Pode ser, mas é fato também que ninguém espera que as próximas revisões de crescimento mudem para muito melhor a perspectiva

que temos hoje. Sabemos também que o baixo crescimento conviverá com uma inflação em um patamar perigosamente alto. E que a precária saúde fiscal do governo, que no apagar das luzes de 2014 dependeu de uma alteração na lei de responsabilidade fiscal para aprovar suas contas, não será forte o suficiente para que sejam feitos os investimentos em infraestrutura necessários para libertar nossa economia do voo rasante em que se encontra há quatro anos. Este ano não será fácil também pelo que ainda “não” sabemos. Até o momento, não é possível prever se haverá governo, no sentido técnico da palavra, sobre a economia. A escolha de um economista com pecha de neo-liberal, formado por Chicago, um dos maiores santuários acadêmicos do liberalismo econômico nos EUA, e ex-executivo de um grande banco privado, surpreendeu positivamente os mercados e muitos analistas. Mas como devemos interpretar esta súbita mudança de ideologia? Viveremos nos próximos quatro anos uma dualidade crônica em que conviverão, de um lado, ideias intervencionistas de esquerda, e do outro o pragmatismo do tripé econômico? Este seria, talvez, o melhor cenário entre os possíveis, mas sabemos que o melhor nem sempre vence. Não podemos descartar a possibilidade do governo simplesmente paralisar diante das pressões criadas por esta contradição, e não consiga sequer fazer o mínimo necessário para manter o país andando de lado. E ainda nem falamos de novos escândalos de corrupção nas estatais, crise política, e outros males da moda. Mas nem tudo à vista está em ruinas. Basta olharmos um pouco mais além do prazo mais curto, para vermos que, vejam só, ainda somos o país do futuro. E desta vez, creio eu, temos bons motivos para acreditar nesta velha reza. Vejamos porquê. Nossa mais importante vocação é o agrobusiness e assim seguirá sendo nas próximas décadas. E para nossa felicidade, estamos diante de uma mudança estrutural na demanda global por comida em nosso planeta sem precedentes conhecidos, pelo menos em termos absolutos, empurrada principalmente pela inclusão de mais de um bilhão de chineses à classe média, e secundariamente ao crescimento econô-

mico da Índia e outros emergentes. Este contingente asiático de mais de dois bilhões de bocas pretendem passar a comer pelo menos três refeições ao dia nos próximos anos. Muita gente, bem mais inteligente que eu, acredita que este fenômeno, sozinho, será suficiente para mudar o mundo! Tivemos uma prévia do poder da emergência chinesa durante os anos Lula, mas com tudo é cíclico no universo, a onda em que surfávamos estourou e temos de esperar a próxima, que indubitavelmente acontecerá nos próximos anos. Podemos também colocar outras benesses importantes na conta do otimismo brasileiro, como estabilidade institucional, paz religiosa e razoável coesão social, a recém expansão, mesmo que ainda frágil, da nova classe média, e o fato de que até o momento ao menos ainda resistimos sucumbir ao tsunami bolivariano que sucateou alguns de nossos mais importantes vizinhos na última década. O cenário externo também já ensaia uma recuperação, o que apesar da possível pressão cambial no curto prazo decorrente da redução de estímulos de liquidez nos EUA, resultará certamente em mais oportunidades que dificuldades para o Brasil. Ligue o liquidificador e verá que o caldo final não é tão escuro assim. Mesmo sem piloto, dificilmente nos estatelaremos no chão, e temos grandes chances de recuperar voo em breve. Até lá, temos de ser pacientes, e não posso sugerir mais fortemente às empresas que façam aquilo que devem fazer sempre, tanto nos “ups” como nos “dows”: invistam em inteligência. Este é, talvez, o único ativo inerentemente acíclico.

Márcio Lopes: Diretor de Negócios na Notoriun Tecnologia

Brasiliense, filho de servidores públicos e neto de um candango, que atuou ao lado de Juscelino Kubitschek na realização do sonho de Brasília, sempre esteve envolvido diretamente ou indiretamente no mundo da governança e das politicas públicas na capital federal.

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Com a formação na área de tecnologia e especialista em geoprocessamento, atuou por mais de 12 anos no serviço público em cargos de liderança onde uma ferramenta de gestão com qualidade e precisão das informações faria, para a população e ao país, toda a diferença no planejamento, na tomada de decisão mais eficiente e eficaz. Estes são os objetivos pelo qual, hoje, o empresário trabalha e desenvolve soluções especialistas em geotecnologia, mas especificamente com o foco em Gestão. Gerir é um conceito antigo e que todos os gestores sabem bem a teoria, porém na prática não é exercida de forma adequada e muito menos de forma assertiva. Assertividade, precisão e certeza do quando, onde e porque, são conceitos que hoje o uso da geografia atrelada à informação, pode auxiliar de forma decisiva uma decisão estratégica de um gestor público. A popularização dos smartphones contribui muito na disseminação do uso de mapas, porém ainda é muito desconhecida toda a potencialidade de uma solução geoespacial. Este é um trabalho diário a ser feito, para que em cada projeto, além do objetivo imediato pelo qual uma solução está sendo utilizada, o gestor possa pensar além das expectativas e trabalhar de forma proativa em resultados inovadores de grande impacto e retorno ao cidadão. O mercado está aquecido justamente pela necessidade e carência de soluções especialistas que possam fazer a diferença e atuar, não só como ferramenta meio a um processo decisório, mas também como uma peça chave ao sucesso de uma gestão. Contudo, é importante ressaltar que uma solução, mesmo que de muita qualidade, não faz milagre. Uma equipe qualificada, atuação em todo o ciclo de vida de um projeto e principalmente o patrocínio institucional, são fundamentais ao sucesso. O governo vem aos poucos enxergando esta necessidade e criando premissas, ainda básicas, que fortalecem a disseminação, o uso e a importância da geotecnologia como forte instrumento de politicas públicas. Neste sentido, acre-

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dito que a Inteligência Geográfica deveria ser institucionalizada, permeada em todos os níveis da organização, trazendo uma visão integrada, de forma a facilitar o planejamento e apoiando diretamente às decisões. Com certeza esta mudanças seriam expressivas: Na Informação, com a criação de novas percepções e a mudança da forma de agir e pensar; No Processo de trabalho, com a otimização e a criação de um relacionamento organizacional; Na tomada de decisão, com análises avançadas de forma mais eficiente, eficaz e assertiva.

Emprego público do Geoprocessamento

Leonardo Barros: Diretor da HEX

Tendo em vista a crescente demanda por soluções de monitoramento pelos diversos setores civis e militares, o geoprocessamento e o sensoriamento remoto se tornaram prioridades junto às áreas de TI dos governos federal e estaduais; objetivando o acompanhamento da evolução física e financeira dos programas governamentais e ações de fiscalização dos mesmos. No Brasil, um país de dimensões continentais, o sensoriamento remoto se demonstra como meio ágil e eficaz para suportar o monitoramento das ações governamentais distribuídas por todo o território nacional. Entretanto, o aspecto econômico e logístico relacionados a estas ações se demonstram ineficazes e frágeis para serem aplicadas ao longo de todo o território. Neste contexto, os administradores públicos descobriram e se conscientizaram da necessidade de desenvolver soluções baseadas no paradigma do geoprocessamento para os mais variados setores da administração pública, como por exemplo: meio ambiente, segurança pública, saúde, transportes, defesa militar e civil, etc.

Do outro lado desta demanda é necessário notar a especialização dos profissionais e das empresas desse setor, não se confundindo com as estruturas e respectivas arquiteturas tecnológicas tradicionais e já existentes no mercado nacional e internacional. Os sistemas de geoprocessamento possuem características específicas, desde a etapa de levantamento de requisitos, a entrada em produção e administração. Assim, é comum verificarmos experiências que acabam por atrasar o avanço da disseminação da interface espacial, principalmente por se desprezar as especificidades deste tipo de solução; acarretando retrabalho e, consequentemente, elevado custo dos sistemas baseados em geotecnologias. Atualmente o mercado dispõe de arquiteturas fundamentadas em softwares proprietários, livres ou mesmo híbridos; capazes de suportar os requisitos de uma corporação. Cenário este bem diferente do que há pouquíssimo tempo, quando as opções disponíveis eram restritas a um grupo determinado de fabricantes. Mais uma vez o apoio especializado é fundamental para determinar a melhor opção de acordo com os requisitos técnicos, funcionais e corporativos de cada organização. O Brasil, inclusive, já conta com alternativas 100% nacionais impulsionando o setor geotecnológico no país. A janela de oportunidade que a indústria especializada brasileira possui, desde que conte com o apoio governamental, é capaz de se posicionar no mercado internacional no que tange as soluções de geo-processamento. O momento de ruptura do mercado em relação ao predomínio de determinados produtos que detinham um esmagador market share, estão se defrontando com alternativas nacionais capazes de responder à altura. Dessa forma, o mercado de geotecnologia no Brasil tem crescido e se estabilizado independentemente das soluções internacionais oferecidas como única solução até pouco tempo. Não só o nosso país, como a América do Sul, possui grande experiência, capacidade e ofertas tecnológicas capazes de atender a especificidade deste seguimento.



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ção de informações geoespaciais para aplicação em planejamento, gestão, projetos de engenharia, cadastro multifinalitário e SIG. Bentley Rua Verbo Divino, 2001, conj. 152, Torre A - Espaço Empresarial Nações Unidas, São Paulo (SP). CEP: 04719-002 | Tel: (11) 2823-2666 | www.bentley.com/pt-BR Como a empresa líder mundial voltada ao fornecimento de soluções em softwares abrangentes para o ciclo de vida da infraestrutura, a Bentley acredita no papel crucial que a infraestrutura deve desempenhar no auxilio à sociedade e na preservação do meio ambiente. BI-GISS Rua Dom Luis Santana, 47, apto 1104, Bairro Santa Marta - Uberaba (MG). CEP : 38061-080 |Tel: 34 9891-7988 Apoiar o aumento de performance e eficiência de nosso clientes fornecendo soluções integradas de WebGIS, mobiles e KPIs. Desenvolver o equilíbrio e a sustentabilidade funcional e econômica da empresa é o nosso principal objetivo. Bradar – Embraer Defesa & Segurança Av. Shishima Hifumi, 2911 - Univap Parque Tecnológico, São José dos Campos (SP). CEP: 12244-000 | Tel: (12) 3202-2700 | adriana.goncalves@bradar.com.br | www.bradar.com.br A Bradar é uma empresa de base tecnológica, especializada em sensoriamento remoto e radares de vigilância aérea e terrestre. Integramos desde maio de 2011, o grupo Embraer Defesa & Segurança, passando a adotar os mesmos padrões de excelência empresarial de uma companhia reconhecida mundialmente. Cognatis Rua Tenente Negrão, 140, conj. 122 - Itaim Bibi, São Paulo (SP). CEP: 04530-030 | Tel: (11) 3014-6200 | contato@cognatis.com.br | www.cognatis.com A mais completa empresa de Geomarketing. Oferece estudos sob medida, informações exclusivas (GEOpop®) e a mais poderosa ferramenta de geomarketing do mercado (NETtool®) para ajudar sua empresa a expandir, otimizar vendas ou mapear mercados, clientes e concorrentes. EMBRATOP Geotecnologias Av. Dr. Hugo Beolchi, 445, 13º Andar, Jabaquara, São Paulo (SP). CEP : 04310-030 | Tel: 11-5018-1800. EMBRATOP Geotecnologias é uma distribuidora autorizada da marca GeoMax, cujo portfólio de produtos inclui uma abrangente linha de equipamentos projetados e desenvolvidos na Suíça e possui um alto nível de confiabilidade e precisão. Engefoto - Engenharia e Aerolevantamentos S.A. Rua Frei Francisco MontAlverne, 750 – Curitiba (PR). CEP: 81540-400 | Tel: (41) 30714200 marco.neia@engefoto.com | www.engefoto.com.br Empresa Certificada na ISO 9001. Elaboração de Base Cartográfica (Aerolevantamento Digital e LASER); Tecnologia da informação (SIG); Projetos de Infraestrutura (viária, ferroviária, metroviária, aeroportuária); Levantamentos Cadastrais; Óleo e Gás (estudos e projetos); Supervisão e Gerenciamento (obras e projetos); Sistema Móvel de Mapeamento (LASER, imageamento).


Engemap – Geoinformação Rua Santos Dumont, 160 - Assis (SP). CEP: 19806-060 | Tel: (18) 34212525 | engemap@engemap.com.br | www.engemap.com.br Geoinformação desde 1989. Empresa certificada ISO 9001. Aerolevantamento Digital/Laser, Imagens de Satélite, Geoprocessamento, Desenvolvimento de Sistemas e TI, Topografia e Cadastro Técnico, Publicação de Mapas. EPN ESRI. Escritório SP: (11) 5181-4986. ENGESAT Imagens de Satélites Rua Nilo Peçanha, 466, Curitiba (PR). CEP: 80520-000 | Fax: (41) 3023-1617 Autorizada para Imagens de Satélites comerciais, óticas ou Radar, com processamento sob medida: com Profissionais eficientes e qualificados para oferecer as melhores condições técnicas e comerciais. Soluções de Softwares com treinamento, tal com o GLOBAL MAPPER e outros. Servimos toda a América Latina. ESTEIO Engenharia e Aerolevantamentos S.A. Rua Dr. Reynaldo Machado, 1151, Prado Velho – Curitiba (PR). CEP : 80215242 | Tel: 41-32716000 Esteio oferece projetos de engenharia; aerofotogrametria; batimetria; cadastro; perfilamento a laser aéreo e terrestre; estudos especiais de traçados e de travessias de dutos; localização e inspeção de dutos (PCM); sistemas de informações geográficas (SIG); GPS; VANT. Geoambiente Av. Shishima Hifumi, 2911, 2º andar, Parque Tecnológico UNIVAP - São José dos Campos (SP). CEP: 12244-000 | Tel: (12) 3797-6811 | negocios@geoambiente.com.br | w w w.geoambiente.com.br Eleita a melhor empresa de Soluções de Geotecnologia da América Latina, a Geoambiente é referência em qualidade e profissionalismo. São 20 anos desenvolvendo projetos de Mapeamento e Sistemas GIS. Somos os maiores distribuidores Google Maps do país. GEOECONOMICA Pça Demétrio Ribeiro, 17, Complemento: Sala 1003, Copacabana - Rio de Janeiro (RJ). CEP : 20.011-020 | Tel: (21) 3484-8336/8337 Principais Serviços e/ou Produtos: - Elaboração de planos e projetos de desenvolvimento sustentável. Avaliação ambiental estratégica e de risco ambiental, tecnológico e social. Aplicação de geotecnologias e modelagem de sistemas de informações geográficas. Zoneamento Ecológico-Econômico e Desenvolvimento Territorial Sustentável. Capacitação de recursos humanos em métodos e técnicas de avaliação de sustentabilidade. Geofusion Rua Helena, 140, conj. 74 - Vila Olimpia, São Paulo (SP). CEP: 04552-050 | Tel: (11) 3054-0200 | comercial@geofusion.com.br | www.geofusion.com.br Somos a Geofusion, a empresa líder em Geomarketing no Brasil que oferece soluções inovadoras na área de inteligência de mercado com foco geográfico. Nossas soluções incluem ma-

pas digitais, dados atualizados e análises precisas que ajudam nossos clientes a realizar tarefas como: identificar mercados, conhecer melhor seus consumidores e mapear a concorrência para que eles possam tomar decisões melhores e elaborar estratégias cada vez mais assertivas. Geomat Sociedade e Comércio Ltda. Rua São Paulo, 1071, 19º andar, Bloco A – Centro, Belo Horizonte (MG). CEP: 30170-907 | Tel: (31) 3273-5253 | geomat@geomat.com.br | www.geomat.com.br Somos representantes da Leica Geosystems e estamos no mercado desde 1979 na área de topografia, oferecendo produtos e serviços de qualidade. Vendendo, alugando e prestando assistência técnica em equipamentos topográficos para todo o Brasil. Geopixel Rua Euclides Miragaya, 433, 2º andar – São José dos Campos (SP). CEP: 12245902 | Tel: (12) 3949-1991 | contato@geopx.com.br | www.geopx.com.br Sensoriamento remoto e geoprocessamento, imagens de satélite, produção de mapas e serviços de geocodificação, cartografia digital, CAR, dados 3D, trânsito em tempo real e desenvolvimento GIS. Imagem – Soluções de Inteligência Geográfica Rua Itororó, 555 - Vila Bandeirantes, São José dos Campos (SP). CEP : 12216440 | Tel: (12) 3946-8933 | comercial@img.com.br | www.img.com.br Imagem, distribuidora oficial da Esri, integra a Inteligência Geográfica aos processos de negócio dos seus clientes por meio de soluções que otimizam e automatizam seus fluxos de trabalho e ampliam o poder de seus dados. Nossas soluções se integram a outros sistemas e são abertas ao desenvolvimento de aplicações. Leica Geosystems Rod. Luiz Augusto de Oliveira, S/N - SP 215, km 148,8 caixa postal 2067 - São Carlos (SP). CEP: 13573-600 | Tel: (16) 3377-9969 | vendas@leica-geosystems.com.br | www. leica-geosystems.com.br A Leica Geosystems possui uma linha completa de equipamentos e softwares relativos a todas as áreas da Geomensura, variando de sensores aéreos para fotogrametria até sensores hidráulicos para controle de máquinas para construção civil e agricultura, além dos equipamentos convencionais de agrimensura e geodésia. LHCOLUS Av. Shishima Hifumi, 2911, sala 208 segundo andar, Urbanova, São José dos Campos (SP). CEP : 12244-000 | Tel: 12-39491806 |Fax : CEL.(12) 991260715 Empresa especializada em certificação de modificações de aeronaves junto às autoridades aeronáuticas (+ de 150 projetos aprovados, sendo + de 50 de aerolevantamento). Desenvolvimento de projetos de engenharia aeronáutica, incluindo ensaios de qualificação. Fornecedor Primário da EMBRAER.

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MEMOCAD Rua São João do Paraiso, 15 AP 303, Belo Horizonte (MG). CEP : 3015450 | Tel:(31) 3264-9747 |Fax : CEL. (31) 9311-9900 | nelyalv@memocad.com.br; nelyalv@gmail.com A MEMOCAD, tem 10 anos de experiência em desenvolvimentos de softwares práticos, fáceis de usar e ágeis, incluindo consultoria e treinamento para topografia nas áreas de georreferenciamento, loteamento, reserva legal, meio ambiente e topografia em geral. METRICA Rua Marechal Deodoro, 2342, Vila Monteiro - Piracicaba (SP). CEP : 13418 – 565 | Tel : (19) 3432-5556 A Métrica é uma empresa nacional de tecnologia em crescente evolução. Atua no desenvolvimento de sistemas e soluções para Geomensores (áreas de Engenharia, Topografia, Cartografia e afins), Cartórios (Registro de Imóveis) e Prefeituras Municipais. METRO CúBICO Rua Embaixador Abelardo Bueno, 3500, sala 1307 Vision Offices - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ). CEP: 22775-040 | Tel: (21) 2197-7921 | info@ metrocubicoengenharia.com.br | metrocubicoengenharia.com.br A Metro Cúbico é pioneira no Brasil na tecnologia Mobile Mapping, o qual representa o sistema mais inovador de captura de dados geográficos no que se refere à gestão territorial e mapeamento de infraestruturas lineares. NIP DO BRASIL AV. Américo Buaiz, 501, Ed. Victoria Office SL 901 /902 / 904, Tower T.Leste – Enseada do Sua, Vitoria (ES). CEP : 29050911 | Tel : 27-3225 3515 Nip do Brasil é uma empresa que pertencente ao Grupo Espanhol NIPSA, do ramo de consultoria multidisciplinar, com 38 anos de experiência e mais de 1000 funcionários em todo o mundo, atuante nas áreas de Energia, Meio Ambiente e Geosistemas. No Brasil é referência em elaboração de Cadastros e Desenvolvimento de Soluções de SIG para empresas de utilities. NOVATERRA SOLuçõES EM GEOINfORMAçãO Av. Presidente Vargas, 309, 7º andar – Centro, Rio de Janeiro (RJ). CEP: 22040-010 | Tel: (21) 3167-3006 novaterra@novaterrageo.com.br | www.novaterrageo.com.br Sistemas de Informação Geográficos (SIG/Web) aplicados à gestão ambiental e de engenharia (projetos de infraestrutura) e Soluções em Geoinformação (aquisição, processamento e estruturação, análise, integração e distribuição dos dados espaciais). PLANATEC Rua das Cerejeiras 1010, Jardim Botanico - Sinop (MT). CEP : 78556-048 Telefone : 66-3535-1314 | Tel: 66-9985-3361 Especializado em topografia, imagens de satélite, georreferenciamento, licenciamento ambiental e cadastro ambiental rural. SANTIAGO & CINTRA CONSuLTORIA Rua Vieira de Moraes, 420, 10º andar,

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Anuário MundoGEO | 2015

conj. 107 - Campo Belo, São Paulo (SP). CEP: 04617-000 | Tel: (11) 3529-0228 | contato@sccon.com.br | www.sccon.com.br A Santiago & Cintra Consultoria é uma empresa brasileira, dedicada ao fornecimento de serviços de Consultoria e de Soluções em Tecnologia Geoespacial e da Informação, fornecendo Soluções em Imagens de Satélite, Sistemas GISWeb e Consultoria especializada e atende a diversos segmentos do mercado. SANTIAGO & CINTRA GEO-TECNOLOGIAS Rua Vieira de Moraes, 420, 12º andar - Campo Belo, São Paulo (SP). CEP: 04617-000 | Tel: (11) 5543-3433 fale_conosco@santiagoecintra.com.br www.santiagoecintra.com.br Há 35 anos no mercado, a Santiago & Cintra é o único distribuidor autorizado no Brasil das maiores e melhores marcas de equipamentos para Geotecnologias. A empresa possui soluções para Topografia, Mapeamento/GIS, Levantam. 3D, Mineração, Monitoramento e VANT. SATMAP MAPAS DIGITAIS Rua Américo Brasiliense, 1923, Complemento: SL 1405, Chácara do Santo Antônio, São Paulo (SP). CEP : 04715004 | Telefone : 11-51850500 | Fax : 11 2372-5185 Satmap: Provedora oficial das maiores operadoras mundiais de imagens de satélites, fotos aéreas, soluções de mapas digitais e WEBGIS. Conteúdo Geográfico atual, garantia de qualidade, rapidez e eficiência para empresas que demandam informações territoriais. SENSORMAP GEOTECNOLOGIA Rua Capitão Alberto Mendes Junior, 56 – sala 86, Jd. Morishita, Cidade Universitária - Presidente Prudente (SP). CEP : 19050280 | Telefone : +55 18 3902 9400 Focada nas demandas de seus clientes e parceiros, a Sensormap oferece soluções em geotecnologia por meio da integração de sensores e desenvolvimento de sistemas. Soluções em destaque: VANT (Drone) para Aerofotogrametria, Mapeamento Móvel; Sistema Aerofotogramétrico Digital (SAAPI). SISGRAPh

Av. Brigadeiro Faria Lima, 4300 - 5° andar São Paulo (SP). CEP 04538-132 | Tel: (11)3889-2000 | mkt@sisgraph.com.br

www.sisgraph.com.br

O portfólio de soluções da SISGRAPH une produtos como LPS & ImageStation; ERDAS IMAGINE e APOLLO; Geo Media, WebMap e SmartClient; e Geospatial SDI e Portal, refletindo 30 anos de experiência no Brasil, e garantindo sucesso e confiança dos clientes. SITECh Av. Dr. Humberto Gianella, 451 – Barueri (SP). CEP: 06422-060 | Tel: 03003136237 | vendas@sitechcb.com | www.sitechcb.com SITECH é uma empresa multinacional, líder em inteligência operacional, responsável por prover tecnologias líderes de controle de máquina, monitoramento de frota, gestão corporativa de obras, topografia e automação nas operações de construção e mineração.


SITECH Sul Brasil Av. República Argentina, 369, sala 906 - Água Verde, Curitiba (PR). CEP: 80240-210 | Tel: (41) 3019-0127 | Paulo_carvalho@sitechsul.com.br | http://sitechsul.com.br A Sitech possui o maior portfólio de sistemas de controle de máquinas e posicionamento para aumento de produtividade em equipamentos de terraplanagem e pavimentação. É o nome global da marca Trimble também para soluções de GPS, topografia, controle de frotas, softwares de engenharia e planejamento. SkyDrones Rua Campos Sales, 312 – Porto Alegre (RS). CEP: 90480030 | Tel: (51) 3328-6091 | contato@skydrones.com.br | www.skydrones.com.br A SkyDrones tem como objetivo social o desenvolvimento, a fabricação e a comercialização de Micro SARPs (Micro Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados), assistência técnica e treinamento relacionado ao produto fabricado. Solution Softwares Rua Itápolis, 1087 - Matão (SP). CEP: 15990-505 | Tel: (16) 3384-5633 | vendas@solsoft.com.br | www.solsoft.com.br Soluções para desenvolvimento de softwares nas áreas de engenharia, mapeamento e navegação. Tendo como principais produtos os sistemas GeoOffice V2 para topografia e GeoOffice GPS para mapeamento e navegação. SP Geosistemas Rua Célio Barbosa da Silva, 150, Jd. Sta Paula - São Carlos (SP). CEP: 13564-060 | Tel: (16) 3307-6662 | contato@spgeo.com.br | www.spgeosistemas.com.br Venda e Locação de Equipamentos para Topografia (GPS, Estação Total, Níveis, Trenas Laser, etc). Locação de equipamentos com seguro e suporte técnico. Acessórios, softwares para Topografia. Acessórios a pronta entrega além de GPS de Navegação (Várias Marcas). Cursos e Treinamentos. THIWS Avenida Senador Salgado Filho, 1559, Prédio do Nit No IFRN, Tirol – Natal (RN). CEP: 59015-795. | Tel: 84 2020 1010. A THIWS está no mercado de Geotecnologias há mais de 5 anos, tendo experiência em geoprocessamento, banco de dados para exploração mineral, geomarketing, geofisica, topografia, consultorias ambientais e em Geoti além de parcerias com Esri e Geosoft. TOMASINI Geo-Tecnologias Rua Dr. Albano de Almeida Lima, 1178, Jardim Chapadão - Campinas (SP). CEP: 13070-183 | Tel: 2513-0080 Empresa especializada em venda, locação e treinamentos de equipamentos e softwares para topografia e mapeamento. Distribuidor autorizado Santiago & Cintra e Bentley Systems. TomTom Rua São Tome, 86 – São Paulo (SP). Edifício Vl. Olimpia Corporate Plaza, 20º Andar. CEP: 04551-080 | Tel: (11) 4095-7609 | fernanda.lima@tomtom.com | www.tomtom.com/pt_br TomTom é uma empresa holandesa sediada em Amsterdã. Na

América Latina, está presente na Cidade de São Paulo. Comercializa produtos de mapeamento digital e navegação pessoal, além de soluções para gerenciamento de frota, serviços de localização (LBS) e informações de trânsito históricas e tempo real. Topomapa Topografia e Mapeamento Av. Dr. Altino Arantes, 777 – Ourinhos (SP). CEP: 19900-031 | Tel: (14) 3326-3839 | contato@topomapa.com.br | www.topomapa.com.br Especializada em Topografia e Geodésia, capacitada a oferecer soluções em Fotogrametria e Sensoriamento Remoto no apoio de campo para ortorretificação de imagens, cadastro técnico multifinalitário e geração de MDE (Modelo Digital de Elevação) de imagens. TotalSOFT Desenvolvimento de Software TOTALCAD Av. Carlos de Campos, 97 – Pari, São Paulo (SP). CEP: 03028-001 | Tel: (11) 2292-7679 comercial@totalsoft.com.br | www.totalsoft.com.br Empresa líder no fornecimento de softwares técnicos para engenharia e arquitetura, distribui com exclusividade no Brasil o moderno e inovador software TCP-MDT para projetos topográficos e viários, o mais completo software 3D para civil. Trimble Brasil Av. José de Souza Campos, 900, conj. 61 - Nova Campinas, Campinas (SP). CEP: 13092-123 | Tel: (19) 31137000 | InfoLA@trimble.com | www.trimble.com.br Trimble é um fornecedor líder de soluções avançadas em posicionamento que transformam os processos de trabalho através da aplicação de tecnologias inovadoras. Nossos produtos são utilizados em mais de 150 países. Fundada em 1978, a Trimble está sediada em Sunnyvale, na Califórnia. UTEI Projetos Av. Dom Luis, 1200, Complemento: Torre Business, sala 810, Shopping Pátio Dom Luís, Aldeota - Fortaleza (CE). CEP : 60160230 | Telefone : 85 3037-8689 Consultoria especializada em modernização com ênfase em processos de negócio com inteligência geográfica. Soluções em software livre e bases de dados livres (uso gratuito sem custo de licenciamento). MapServer, PostGIS, QGIS, WebGIS, etc. VANUCCI – Inteligência em Mercados Rua Castelo de Óbidos, 518, sala 101 - Bairro Castelo, Belo Horizonte (MG). CEP: 31330320 | Tel: (31) 2551-2307 | gustavo.vanucci@vanucci.com.br | www.vanucci.com.br Especializada em projetos de pesquisas e análises mercadológicas através de estudos de localização de varejo, comportamento do consumidor, pesquisa de mercado, geoprocessamento de clientes e área de influência, para estratégias de marketing e vendas. Zeta Advisors Avenida Fernando Simões Barbosa, Complemento: 266, 4º, Boa Viagem Recife (PE) . CEP : 51.020-390 | Telefone: (81) 9803-0540 A Zeta Advisors desenvolve estudos de geomarketing que ajudam a definir a localização mais adequada para os pontos de venda das empresas. Oferecemos um serviço de geomarketing ao alcance das microempresas e das PME.

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