SUMÁRIO
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Médico do Imóvel?!? - Entenda este conceito inovador e veja como oferecer um “atendimento” completo para proprietários de imóveis rurais e urbanos
Índice de Anunciantes
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Entrevista
Anunciante
Página
Allcomp
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Bentley
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Embratop
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Engemap/Satmap
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Garmin
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Prof. Dr. Peter Whigham, Spatial Information Research Centre da University of Otago
Geomat
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Hexagon
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Imagem
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Optech
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Santiago & Cintra Consultoria
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Santiago & Cintra Geotecnologia
16-17, 29, 33
Topcon
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Navegando
Parceria para satélite CBERS-4A, Balanço EU Esri 2016, IBGE relança Revista Brasileira de Geografia, Conselho Consultivo MundoGEO#Connect 2017
Geo nas Cidades
Sistema de Endereçamento com integração entre bases de dados espaciais, processos e sistemas para ordenamento do território
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GIS
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GeoQualificação
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AU Brasil
Os Sistemas de Informações Geográficas evoluíram a ponto de se tornar chave para a transformação digital no mundo corporativo
Glossário sobre Geotecnologias e Drones, Minecraft, Pokémon Go e muito mais
O futuro de fazer as “coisas” - Autodesk antecipa o futuro com novidades para o setor de Geotecnologia
Acesse artigos complementares no Portal MundoGEO www.mundogeo.com
Colaboraram nesta edição (MundoGEO e DroneShow): Armando Carvalho de Oliveira Martins, Eduardo de Rezende Francisco, Felipe Seabra, George Serra, Henrique Lima de Sousa, Margarete Maria José de Oliveira
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Editorial Leitor + Web Online Anuário 2016
ENTREVISTA
Prof. Dr. Peter Whigham Spatial Information Research Centre da University of Otago Conexão Brasil - Nova Zelândia: Big Data, Smart Cities, Drones e Estatística Espacial
Por Eduardo de Rezende Francisco
E
m julho de 2016 a FGV-EAESP recebeu em São Paulo o Prof. Peter Whigham para uma disciplina especial de Applied Spatial Statistics dentro da sua já tradicional Escola de Inverno. Peter Alexander Whigham é pesquisador em modelagem espacial e modelos computacionais evolucionários e também diretor do SIRC – Spatial Information Research Centre da Universidade de Otago, que fica em Dunedin, na Ilha Sul da Nova Zelândia. Tive a honra de trabalhar no SIRC em 2007 como pesquisador visitante. Grande parte do que já conversei com você, leitor, nas revistas InfoGEO e MundoGEO ao longo destes anos foi fruto das pesquisas que desenvolvi em conjunto com o prof. Peter. Nesta entrevista, ele apresenta um panorama das pesquisas em geoinformação na Nova Zelândia e mostra com muita propriedade e visão ampla o estado-da-arte das tecnologias de Big Data e geo, e como devemos aprender a integrá-las. Como a Nova Zelândia está no desenvolvimento de pesquisas e soluções em Geotecnologias? Esta é uma pergunta difícil. O grande interesse técnico da Nova Zelândia está em torno de questões geológicas, tais como geleiras, terremotos, liquefação, cobertura de neve e assim por diante. O terremoto de Christchurch de 2011 motivou uma grande quantidade de pesquisas nesta área, fundamentalmente sobre os padrões espaciais da paisagem e a estrutura 3D do relevo, a resposta do clima para a topografia, e a relação entre fatores bióticos e abióticos no ambiente. Em termos de pesquisas geoespaciais, a Nova Zelândia tem pesquisas adiantadas em surveying, dados censitários e de saúde. Uma organização que liga a Austrália e a Nova Zelândia é o Cooperative Research Centre (CRC) for Spatial Information, que tem parcerias comerciais e ligações com várias universidades australianas e neozelandesas. E a Universidade de Otago? Há muita pesquisa em geotecnologias e métodos analíticos espaciais? O SIRC congrega todas essas iniciativas? A Universidade de Otago tem várias áreas de análise e informação espacial. Possui a única escola profissional de Topografia do país em que há um grande foco em métodos e tecnologias de coleta de dados, tais como
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drones e sensoriamento remoto. Há um forte programa em Ecologia na Universidade em que o núcleo é a modelagem espacial dos sistemas ecológicos e o desenvolvimento de novas técnicas de amostragem, distribuição das espécies e modelagem preditiva. Estas técnicas envolvem membros do SIRC e uma comunidade acadêmica mais ampla, incluindo os programas relacionados a Saúde e Geografia Humana e Social. A coleta de dados censitários na Nova Zelândia é muito diferente do Brasil? Como o país se organiza para a obtenção de seus dados demográficos periodicamente? Há um Censo Demográfico? Há pesquisas contínuas? O censo demográfico na Nova Zelândia é realizado a cada cinco anos e investiga domicílios – os recenseadores cobrem também terras de acampamento, alguns locais de trabalho e hospitais. O preenchimento é obrigatório e, diferentemente do Brasil, é auto-preenchido, em uma única data específica. Há um formulário por pessoa e outro por habitação. Estes dados são mantidos e compilados pelo “Statistics New Zealand”, departamento do governo que divulga ao público dados agregados por polígonos. Curiosamente, há uma unidade poligonal chamada meshblock (que contém cerca de 100 pessoas), que se organiza não de forma disjunta como são as unidades de publicação de dados no Brasil, mas sim como um contínuo de áreas sobrepostas. Há ainda a área censitária, um agregado de meshblocks. Dados individuais podem ser acessados para fins de pesquisa através de "quartos seguros" para garantir a privacidade e controle, como acontece no IBGE no Brasil, por exemplo. Por ser um país pequeno (aproximadamente 5 milhões de habitantes), não há pesquisas sistemáticas contínuas, como a PNAD no Brasil. O tema Big Data Analytics está invadindo as áreas analíticas das empresas atualmente. Como você vê o ensino desse tema pelas universidades, em cursos de graduação, especialização e pós-graduação? A Universidade de Otago tem um programa de Master of Business Data Science de dois anos que inclui
uma pesquisa ou tese com base em um projeto. O curso abrange aspectos de modelagem estatística, bases de dados de grande escala e ciência da computação, métodos de mineração de dados e técnicas de modelagem. O meu departamento de Ciência da Informação também está integrando Data Science no programa de graduação no segundo e terceiro anos. Recentemente, uma série de outras universidades seguiram o exemplo e agora oferecem programas de ciência ou análise de dados em nível de Mestrado. Há cada vez mais interesse em que os formandos tenham experiência em análise de dados, dado o crescimento dos métodos de coleta de dados e o papel da tomada de decisão orientada por dados nos negócios. Esta área é provavelmente uma das maiores indústrias em crescimento atualmente, e é claro que a necessidade de gerenciamento de dados e métodos de análise só vai aumentar no futuro. Eu espero que, em última análise, passemos a formar bacharéis em Ciência de Dados, que combinem aspectos de estatísticas, modelagem e ciência da computação. Embora haja muita propaganda sobre o conceito de "Big Data", há uma necessidade clara e crescente de empresas e indivíduos se qualificarem nesta área, e por isso não vejo um momento muito positivo no futuro próximo para esta competência começar a se desenvolver nas empresas. Como a inteligência geográfica pode beneficiar as soluções que envolvem dados de redes sociais? Devemos considerar que a maioria das empresas quer entender (e controlar em certa medida) como as pessoas usam ambientes urbanos em que elas estão expostas, e como esses espaços influenciam sua tomada de decisão. Desta forma, ligar a geografia (local) com a sua comunidade social é fundamental. Basta vermos o recente engajamento que o "Pokémon Go" está causando, um exemplo de como o software móvel pode mudar a forma como as pessoas usam o espaço e vizinhança. Diversas oportunidades de negócio poderão surgir dentro do conceito e mobilização gerados pelo Pokémon Go e outros movimentos. Dados de redes sociais são fundamentais para a
compreensão e generalização do comportamento das pessoas - ligados à informação espacial, reúnem os principais aspectos de comportamento: socialização e localização. Há muito ainda a ser explorado nos temas que envolvem Big Data, IoT e Smart Cities? Estamos, pelo menos, no caminho certo? Como a Estatística Espacial pode ajudar nesse caminho? Há um grande interesse no desenvolvimento destas áreas no momento. É evidente que a Internet das Coisas, cidades inteligentes e Big Data andam lado-a-lado. Embora atualmente o hype em torno do marketing desses conceitos é provavelmente maior do que o justificado, mas um futuro onde todos os dispositivos se comuniquem está claramente no horizonte. As principais questões, além de como usar melhor os dados, serão privacidade e segurança. Vejo, portanto, um papel importante para as empresas em como compreender as implicações destas tecnologias para garantir a privacidade, aproveitando os dados tanto para conveniência pessoal como para indústrias relacionadas aos serviços geográficos. Desenvolvimento de métodos analíticos de dados, com ênfase na localização, formarão a base de como melhor utilizar esses dados e isso vai envolver a compreensão de como caracterizar os padrões no espaço, hot spots, cluster analysis, e assim por diante. O campo da estatística espacial, portanto, torna-se uma das áreas básicas com forte ligação para o desenvolvimento destes conceitos no futuro próximo. A inteligência geográfica para serviços individuais e empresariais será a chave para esses desenvolvimentos. E os Drones? Que impacto podemos esperar dessa nova tecnologia no mercado de soluções geográficas? Já estamos vendo drones com uma grande influência sobre a forma como os dados são coletados e para o desenvolvimento de novas indústrias em torno desta tecnologia. Na Nova Zelândia, drones são atualmente utilizados para o mapeamento de fazendas e sensoriamento remoto para a coleta de dados científicos, em substituição a métodos mais tradicionais. Drones também estão mudando a maneira como setores como a indústria cinematográfica, a mineração e a vigilância
lidam com seus negócios. Do ponto de vista acadêmico, isto significa a evolução futura da análise de vídeo, fotogrametria e a ligação de vídeos para outros tipos de dados. Eu vejo isso como um passo muito positivo no sentido de coletas de dados mais precisas e oportunas com custo reduzido, resultando em novos modelos de negócios e oportunidades de projetos e pesquisas. Você vê oportunidades de parcerias entre Brasil e Nova Zelândia em pesquisas na área de geotecnologias? Eu sinto que as organizações muitas vezes não estão explorando as oportunidades reais da tecnologia atual para a tomada de decisão. Atualmente, muitas empresas enfatizam a extração de conhecimento a partir de dados, mas apenas usam esse conhecimento para apoiar as suas decisões. Eu gostaria de ver mais ênfase no uso de modelos preditivos para formar a base da tomada de decisão, e o uso de feedback para adaptar e melhorar esses modelos. Além disso, existem muitos problemas de negócios que têm características combinatórias que são muito difíceis de resolver a mão. O uso de data driven methods para combinar modelos preditivos e técnicas de otimização ou simulação para encontrar boas (perto de "ótimas") soluções são abordagens relevantes e ainda subutilizadas no presente. Este é o campo geral da Adaptive Business Intelligence, que combina aspectos de análise de dados, modelagem estatística e preditiva, com dados geográficos. Eu vejo isso como o próximo passo lógico para muitas empresas. Como foi a experiência de ministrar uma disciplina de Inteligência Geográfica e Estatística Espacial na Escola de Inverno da FGV-EAESP? Maravilhosa. As instalações e pessoal de apoio são excelentes, e os estudantes foram todos tecnicamente muito competentes e altamente motivados. A experiência me fez apreciar o quão semelhante são o Brasil e a Nova Zelândia em termos de cultura e atitude - comunidades muito semelhantes que apreciam as mesmas coisas: boa comida, pessoas, e grandes ideias. Estou ansioso para uma colaboração mais estreita com a FGV-EAESP no futuro. MundoGEO 88 | 2016
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EDITORIAL
O fim do mundo está próximo!
Eduardo Freitas Diretor de Operações – Grupo MundoGEO. Engenheiro Cartógrafo, Técnico em Edificações, Pós-Graduando em Gestão Estratégica de EAD eduardo@mundogeo.com
S
im, você leu direito. O mundo - como o conhecemos hoje - está prestes a acabar. E isso é bom…
tenso avanço tecnológico, como GNSS, Sensoria-
Que a tecnologia está avançando rapidamente,
mento Remoto, GIS... Temos outros de áreas que
não é novidade para ninguém. Porém, a velocidade
nem eram citadas há alguns anos – a não ser entre
com que a tecnologia avança está acelerando cada
pesquisadores – que são o Big Data, Smart Cities,
vez mais dia após dia. Percebe a diferença? Ou seja,
veículos autônomos… Eu mesmo tenho uma pa-
além de nos acostumarmos com mudanças, temos
lestra “pronta” na qual abordo o estado-da-arte em
que nos adaptar a elas de forma cada vez mais rá-
Geotecnologias e as tendências que vêm por aí, que
pida, ou então ficaremos para trás.
se eu não atualizar a cada seis meses, já fica “velha”.
Vamos usar como exemplo o setor de Geotecnologia e Drones. Faz uns sete anos que começamos a falar sobre Drones na revista MundoGEO, quando se falava somente de asa fixa e havia uns poucos modelos no mercado. Uns dois anos depois, o assunto entrou em nosso evento MundoGEO#Connect como um seminário a parte, e também criamos uma seção no portal MundoGEO sobre o assunto, mas as fontes de dados eram poucas e as novidades esparsas. Fazendo um corte rápido para os dias de hoje,
Quer contribuir com a revista MundoGEO/DroneShow? Envie seu artigo ou ideia para editorial@ mundogeo.com e vamos conversar!
agora os Drones têm uma revista e evento próprios (DroneShow), aplicações inovadoras surgem todo
Este é somente um exemplo entre vários de in-
Hoje, o que eu considero como “tendência” para as Geotecnologias é, na verdade, a integração de várias tecnologias que já são realidade, hoje, mas que vão revolucionar nossa forma de trabalho nos próximos anos. Junte a popularização da internet das coisas, impressão 3D, realidade aumentada, e teremos um adorável mundo novo pela frente... Para quem ficar parado no tempo, este novo mundo será algo tão assustador quanto o uber é para os taxistas. Novos modelos de negócios e formas de trabalho estão surgindo para quem estiver disposto a pagar o preço e aproveitar estas novas oportunidades. Você vai pagar este preço?
dia, e temos que “correr atrás do prejuízo” para não
Gostaria muito de saber sua opinião sobre tudo
perdermos nada que acontece neste setor. Além dis-
isso. Envie para eduardo@geoeduc.com que eu vou
so, grandes empresas como a PwC já estão mape-
ler e responder todos os comentários, além de re-
ando este mercado, e grandes marcas como GoPro
gistrar alguns na próxima edição da revista.
estão entrando com força total.
Vejo você do outro lado...
Revista MundoGEO 88/DroneShow 5 Publicação bimestral - ano 18
Diretor e Publisher | Emerson Zanon Granemann | emerson@mundogeo.com Diretor de Operações e Editor | Eduardo Freitas | eduardo@mundogeo.com
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Sem precedentes o que vc tá nos proporcionando... Material perfeito pra iniciar uma atualização profissional e acordar a todos pras tendências do mercado topográfico… Fiquei muito empolgado com os assutos abordados e vou revisá-los com calma. Rogerio Oliveira Mais uma vez todos vocês da GEOeduc estão de parabéns, pois todo material que foi passado durante nossa trilha de topografia foi de excelente qualidade, tanto os conteúdos em pdf , artigos e webinar, tudo isso foi de grande valia, pois irá servir para todos, tanto quem está apenas começando, quem já atua na área ou quem dá aula, pois tudo isso irá servir para o nosso dia a dia de uma forma ou de outra. Tudo isso só faz termos orgulho do que escolhemos e seguimos. Daniel
Achei ótimo o texto "O perfil do profissional de campo do século XXI". É muito realista e discorre sobre as novas tecnologias disponíveis no mercado. Claiton Pereira da Silva
Envie críticas, dúvidas e sugestões para editorial@mundogeo.com. Por uma questão de espaço, as mensagens poderão ser editadas.
Há um bom tempo, tenho participado dos cursos ofertados por vocês do GEOeduc. Tem sido um grande aprendizado, e valorizado por nós, um verdadeiro aporte de conhecimentos a serem aplicados em nossa consultoria/assessoria agronômica. Eng. Agrônomo Mayron R. Furtado Bispo Muito bom o artigo! Expor as áreas de atuação e debater as tendências facilita o entendimento e "abre" nosso visão acerca da área, principalmente para mim, que estou iniciando. Cursei a disciplina "Introdução ao Geoprocessamento" esse semestre e tive a satisfação de ver o professor nos apresentar algumas dessas vertentes. Muito legal. Camila Pinto
Os serviços que vocês têm prestado, no setor, são de valor inestimável! Parabéns!!! Eduardo Garcia Moreira Obrigado amigos, vocês são muitos atenciosos. Muito obrigado mesmo, aproveitei bastante e tenho todo os e-mail salvos para assistir os replays. Arthur Quintans Primeiramente, queria agradecer aos senhores pela oportunidade de compartilhamento do seu conhecimento. Vai ser de suma importância para mim, devido ao fato que me formei há pouco tempo como técnico em agrimensura, e precisarei de muito conhecimento nesta trilha que quero seguir. Hélio Alves
+Lidas Julho
Agosto
Ipea seleciona bolsistas em Geografia e diversas outras áreas
UFRRJ abre concurso para professores de Geografia
Google Earth atualiza base de imagens do mundo e ganha mais detalhes
Prorrogado prazo para vinculação de dados cadastrais de imóveis rurais
IBGE lança Atlas Nacional Digital do Brasil 2016 com mapas interativos
Trilha de Aprendizagem em Topografia: 10 dias de conteúdo gratuito
Veja mais em www.mundogeo.com
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NAVEGANDO Câmara aprova parceria entre Brasil e China para desenvolver o satélite CBERS-4A De acordo com o INPE, o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 492/16, que contém o protocolo complementar para o desenvolvimento do satélite sino-brasileiro CBERS-4A, foi aprovado no fim de agosto pelo Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília. A matéria já está aprovada também pelo Senado Federal. O CBERS-4A é o sexto satélite feito em parceria com a China. No Brasil, o desenvolvimento do programa CBERS cabe ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a construção de mais dois satélites (CBERS-5 e 6) está em discussão no âmbito do Plano Decenal de Cooperação Espacial Brasil-China 2013-2022.
China anuncia cobertura global do Beidou para 2020 O governo chinês lançou recentemente um relatório oficial sobre o desenvolvimento do sistema global de navegação por satélites Beidou, que tem sido desenvolvido de forma independente e deverá chegar à cobertura global até 2020 A China formulou uma estratégia de três passos para o desenvolvimento do Beidou, com o objetivo de concluir a implantação da constelação de 35 satélites por volta de 2020, visando fornecer serviços a usuários em todo o globo, de acordo com o documento revelado pelo Gabinete de Informação do Conselho de Estado.
Rede Absoluta de Gravidade é implantada em São Paulo Foi implantada recentemente uma rede de estações absolutas de gravidade no estado de São Paulo (REGRAB/SP – Rede Gravimétrica Absoluta de São Paulo). Trata-se de uma iniciativa do Laboratório de Topografia e Geodésia (LTG) do PTR-EPUSP, do Instituto Geográfico e Cartográfico do Estado de São Paulo (IGC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Centro de Estudos de Geodésia (CENEGEO).
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EU Esri bate recorde de público em versão online Realizado nos dias 13 e 14 de setembro, o Encontro de usuários Esri Brasil 2016 foi recorde de audiência. De maneira inédita, o evento 100% online atingiu uma audiência de 2.348 dispositivos conectados em mais de 20 países. Foram mais de cinco horas de sessão plenária transmitida ao vivo pela internet, gravadas num estúdio de televisão, além de oito sessões de webinars especializados em diferentes segmentos de mercado, desde seguradoras até governo municipal. O EU Esri apresentou as novidades da Plataforma ArcGIS e contou com mesas redondas e cases de sucesso de usuários que são referência em Transformação Digital no país. “O evento envolveu a maior comunidade GIS dos países de língua portuguesa. O formato online e com transmissão via streaming foi muito bem recebido por nossos usuários e entusiastas por tecnologia de todo o mundo. O evento superou as nossas expectativas”, comentou Dorival Junior, Diretor de Marketing da Imagem. Os vídeos do EU Esri 2016 já estão disponíveis em www.euesri.com.br/2016
IBGE relança Revista Brasileira de Geografia Dentro das comemorações de seus 80 anos, o IBGE relançou a Revista Brasileira de Geografia (RBG), importante publicação científica editada entre 1939 e 2006. Agora em meio eletrônico, a RBG retoma suas atividades em seu 61º volume, com um número que traz textos de diversos pesquisadores renomados. Além disso, um índice cumulativo do acervo histórico da RBG (60 volumes e 238 números, entre 1939 e 2006) está disponível, como número especial. INFO www.rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/index
CartoDB muda de nome para Carto e flexibiliza mapeamento de locais A CartoDB, uma startup especializada na criação de mapas e na visualização de dados de localização, anuncia que está mudando seu nome para Carto e introduz um novo produto de auto-serviço, o Carto Builder, voltado para não-codificadores. Fundada em 2012, a Carto é uma plataforma de software-as-a-service (SaaS), que apresenta ferramentas de mapeamento geográfico para ajudar as empresas e designers a criar visualizações de localização centradas na web. INFO https://carto.com
Irã e Rússia fazem acordo para desenvolvimento de satélites de sensoriamento remoto O acordo foi assinado entre os dois países durante a recente visita do Ministro de Comunicação e Tecnologia da Informação iraniano, Mahmoud Vaezi, a Moscou. Vaezi realizou a visita com o objetivo de discutir a cooperação tecnológica com a Rússia.
China lança Gaofen-3, satélite SAR de alta resolução Recentemente a China lançou um novo Radar de Abertura Sintética (SAR), do Centro de Lançamento de Taiyuan, no norte da província de Shanxi. Como primeiro satélite de imagens SAR da China que tem uma precisão de um metro de distância, o Gaofen-3 cobre o globo com um serviço de observação 24 horas que funciona em quaisquer condições climáticas, e será utilizado para alerta de desastres, previsão do tempo, avaliações de recursos hídricos, bem como para proteção dos direitos marítimos.
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Câmara lança Sistema de Informações Eleitorais com base em dados geoespaciais A Câmara dos Deputados lançou em agosto o Sistema de Informações Eleitorais (Siele), um programa que facilita a análise de dados relativos às eleições gerais de 2010 e de 2014 e às eleições municipais de 2012, com base em dados geoespaciais. Também está prevista a inclusão dos dados das eleições municipais de 2016. O Siele permitirá levantar informações dos candidatos de forma cruzada com os locais das candidaturas, partidos e desempenho nas urnas. Também será possível pesquisar dados sobre a prestação de contas das campanhas, com diversas opções de filtros para gerar relatórios. INFO http://bit.ly/2dzLzlA
MundoGEO#Connect 2017 anuncia Conselho Consultivo Um time de especialistas vai auxiliar na formatação da grade de atividades e na escolha das categorias e dos premiados do evento MundoGEO#Connect LatinAmerica 2017, que será realizado de 9 a 11 de maio no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). O Conselho Consultivo do MundoGEO#Connect 2017 será coordenado por Emerson Granemann, diretor da MundoGEO e idealizador do evento, com assessoria de Eduardo Freitas, diretor de operações da empresa, e é formado por profissionais da iniciativa privada, governo e academia. Segundo Granemann, este conselho terá a grande responsabilidade de apoiar a organização do evento nas decisões estratégicas, visando atender as demandas atuais da comunidade com o uso das Geotecnologias para apoio à tomada de decisão. Confira os especialistas que fazem parte do time do Conselho Consultivo do MundoGEO#Connect 2017: bit.ly/2ciUNll.
CAPA
Médico do Imóvel?!? Entenda este conceito inovador e veja como oferecer um “atendimento” completo para proprietários de imóveis rurais e urbanos
Por Eduardo Freitas. Com a colaboração de Margarete Maria José de Oliveira
Você já parou para pensar que encontrar e manter clientes deveria - ou ao menos poderia - ser bem mais simples do que é hoje? 18
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édico de família é aquela pessoa que está sempre a disposição, que pode fazer o diagnóstico de qualquer problema e que só não resolve se realmente estiver fora do seu alcance. Ou seja, você pode ser o “médico do imóvel” do seu cliente e oferecer a ele uma solução completa, ao invés de fazer um projeto isolado e depois “largá-lo”. Mas antes de falarmos mais sobre este conceito, vamos começar esta matéria com uma história que é mais comum do que podemos imaginar: Muita disposição para trabalhar, porém pouco conhecimento das normas, leis, etc… Isso gerava insegurança em Manuel (nome fictício), profissional do setor de Gestão Territorial. Não sabia ele o que poderia acontecer com sua ousadia, quando fechou aquele trabalho de Georreferenciamento com o Sr. Pedro, pequeno proprietário de imóvel rural. Manuel foi ao campo, fez um levantamento “sem defeitos”, com alguma dificuldade fez a planilha ODS e - finalmente - conseguiu certificar. Aproveitou e fez o CAR também, e nem precisou cobrar muito, pois já tinha o perímetro do imóvel em mãos. Ao entregar os documentos para averbação, o Sr. Pedro “descobriu” que necessitaria também do CCIR atualizado e para isso procurou um despachante rural. Manuel foi solicitado pelo Incra que averbasse a reserva legal, e assim o fez sem maiores problemas. Chegou a época do ITR e o contador efetuou a declaração para o Sr. Pedro. E para obter um desconto no imposto, ele preencheu também o ADA. Foi assim que o Sr. Pedro chegou até o Médico do Imóvel: preocupado com a “carta da Receita Federal”, pois uma fiscalização do Ibama verificou que a reserva averbada continha área diferente da informada no ADA. E o problema não era somente esse, pois uma diligência do Incra para sanar dúvidas na declaração do CCIR constatou que também continha erros na declaração. Agora a pergunta: Quem poderia ter evitado a situação constrangedora, que acabou causando prejuízos ao Sr. Pedro? Claro que era o Manuel, se tivesse sido acompanhado por um profissional que o orien-
tasse, se acreditasse que, aumentando os seus conhecimentos, teria fidelizado o cliente, evitado constrangimentos e ganhado um parceiro que poderia lhe indicar para outros proprietários. Círculo Virtuoso Você já parou para pensar que encontrar e manter clientes deveria - ou ao menos poderia - ser bem mais simples do que é hoje? Afinal, com as facilidades de comunicação através de smartphones, internet e tudo mais, o acesso dos clientes a você teria que ser direto. Mas não é o que acontece… Como estamos diariamente competindo pela atenção das pessoas, podemos passar despercebidos no meio de um turbilhão de informação. E depois de conseguir clientes, era para ser bem mais simples e rápido fazer um projeto com qualidade e entregar no prazo, mantendo assim seus clientes. Mas, infelizmente, também nem sempre é assim que funciona… Você já parou para pensar nisso? Será que você está agindo da forma correta? E tem ainda outros desafios: para quem trabalha com Gestão Territorial, a burocracia é tamanha que parece que você vai acabar embaixo de uma pilha de papéis, documentos, plantas… Além disso, são tantas siglas e Leis - principalmente na área ambiental - que fica difícil de se achar… E temos ainda que conviver com sistemas informatizados do governo que nem sempre funcionam, servidores de cartórios de registro de imóveis desatualizados e que não colaboram, legislação confusa, entre outros empecilhos que só atrasam nossa vida. Pois saiba que todo problema tem solução! Pode ser a mais fácil, a mais rápida, a mais barata… Mas e se você tivesse um especialista em Gestão Territorial para te ajudar, não seria tudo mais fácil?
Um suporte como este pode ajudar os profissionais que trabalham com Gestão Territorial a entrar neste círculo virtuoso: encontrar clientes > entregar projetos de qualidade e no prazo > manter clientes e obter indicações > conseguir ainda mais projetos > aumentar o valor do seu trabalho. Sopa de Letrinhas Antes de avançarmos sobre o conceito do Médico do Imóvel (ou pode chamar de MDI), confira este guia com os principais termos e siglas quando se fala de imóveis rurais e urbanos: • GIR é uma sigla usada para designar o Georreferenciamento de Imóveis Rurais, enquanto NTGIR é a sigla usada para a Norma Técnica. • Sigef é o Sistema de Gestão Fundiária, uma ferramenta eletrônica desenvolvida pelo Incra para o apoio à governança fundiária do território nacional. Pelo Sigef são efetuadas a recepção, validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais: https://sigef.incra.gov. • Já o CCIR é um importante documento emitido pelo Incra e constitui uma comprovação sobre a existên-
cia do cadastro do imóvel rural, sendo indispensável para realizar o desmembramento, arrendamento, hipoteca ou venda do imóvel. • Por sua vez, o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR) é uma base comum de informações sobre as propriedades rurais, gerenciada em conjunto pelo Incra e pela Receita Federal e compartilhada pelas diversas instituições públicas federais e estaduais produtoras e usuárias de dados sobre o meio rural. • Já o Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), administrado pela Receita Federal, contém informações referentes aos imóveis rurais do país, seus titulares e, se for o caso, os condôminos e compossuidores. • Seguindo na “sopa de letrinhas", o NIRF é o número de inscrição do imóvel rural na Secretaria da Receita Federal, enquanto ITR é o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. • ADA - Ato Declaratório Ambiental - é o documento gerado e fiscalizado pelo Ibama, onde são declaradas as áreas ambientais que servirão para obtenção do desconto no ITR. • O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais
Como um país pode fazer Gestão do Território sem conhecê-lo?
ebook Baixe aqui o ebook completo em pdf com os principais termos e siglas da Gestão Territorial: http://bit.ly/2dD6j97
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com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. • O Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) introduz a Declaração Eletrônica para imóveis rurais e tem o objetivo de modernizar a regularização fundiária no Brasil, para a futura integração com os dados sobre os imóveis declarados na Receita Federal que fazem parte do CNIR. • E em maio deste ano foi anunciado o Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais (Sinter), que centraliza em um único banco de dados geoespacial todas as informações sobre o registro de terras e imóveis no país, que atualmente é descentralizada. • CTM - Cadastro Técnico Multifinalitário é um inventário público, organizado, de dados referentes às propriedades, dentro de uma determinada região (país, estado, município). Este cadastro vai desde o levantamento de seus limites - informados individualmente - até as informações documentadas das características físicas, jurídicas e econômicas de cada imóvel. • Usucapião - Não se trata de uma sigla, mas é um trabalho que consta no nosso dia a dia e é o direito que um cidadão adquire em relação à posse de um bem móvel ou imóvel em decorrência do uso deste por um determinado tempo. Em busca da excelência... Conforme comentamos, a falta de conhecimento ou de alguém que possa te ajudar pode gerar prejuízo não só para quem é profissional ou empreendedor na área de Gestão Territorial, mas principalmente para o proprietário. Fazer um trabalho bem feito é responsabilidade de todos os profissionais e empresas do setor de Geo, para o bem do Brasil! Afinal, como um país pode fazer Gestão do Território sem conhecê-lo? Mas vamos por partes: já imaginou se você tivesse apoio para garantir a qualidade dos seus projetos? Não seria tudo mais fácil? Alcançar a excelência na hora de fazer
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medições e definir limites precisos, obter êxito total nos seus trabalhos, aumentar sua produtividade, melhorar a qualidade do atendimento, conseguir clientes mais satisfeitos, aprimorar os trabalhos técnicos e entregar com mais rapidez: tudo isso resulta em aprimoramento, perfeição e, finalmente, sucesso profissional. E você já imaginou se pudesse ter o suporte ideal de alguém que te ajudasse a buscar clientes e entregar projetos de alta qualidade? Este suporte poderia lhe ajudar a manter-se atualizado com as mudanças que ocorrem no mercado, dando dicas de como aperfeiçoar os serviços. Além disso, o MDI é um canal direto para comunicação e troca de experiências, mas principalmente um "link" entre os clientes e profissionais da área. Um suporte para te ajudar a encontrar clientes, entregar trabalhos de qualidade e no prazo e, consequentemente, manter os clientes, conseguir mais projetos e aumentar o valor do seu trabalho: este é o círculo virtuoso que comentamos anteriormente... Hoje, existe muita concorrência desleal no mercado, além de desvalorização por parte dos próprios profissionais, dificuldades por questões de valores, quanto cobrar pelos trabalhos, entraves na hora de fechar o negócio com os proprietários, além, é claro, da burocracia dos serviços públicos. Através de um grupo unido de profissionais e de um apoio na precificação e na valorização dos projetos, você nunca mais vai “pagar para trabalhar” e poderá cobrar o preço justo pelo seu trabalho. Os clientes têm que perceber o valor de nosso trabalho. E você terá todo o apoio para chegar lá! O conceito do “Médico do Imóvel” foi criado por Margarete Maria José de Oliveira, uma autoridade no assunto de Gestão Territorial. Assim como o “Médico da Família” trata da saúde familiar como um todo, o MDI é um profissional que pode atender o proprietário rural sobre qualquer aspecto ligado ao imóvel e, além disso, faz um
acompanhamento de perto para manter o cliente sempre satisfeito. “A ideia do MDI nasceu devido à dificuldade que temos visto acontecer de ambos os lados: muita legislação para o profissional acompanhar, estando grande parte delas, hoje, conectadas com a Receita Federal e, por outro lado, a dificuldade que os proprietários de imóveis rurais têm encontrado para atenderem as exigências do governo, todas com prazos determinados”, comenta Margarete Maria. O MDI se apresenta como uma solução para profissionais que atuam com imóveis rurais e urbanos, mas principalmente para ajudar os proprietários a terem um atendimento completo em relação a seus imóveis. Quem é profissional do setor de Gestão Territorial tem que se posicionar como autoridade no assunto e oferecer soluções completas para os imóveis, envolvendo Georreferenciamento, CAR, documentação... Assista este vídeo com as dicas e desafios para você virar expert em imóveis rurais e urbanos https://youtu.be/bZpErOx_jXM. Após assistir o vídeo, você entenderá como faz todo sentido ser o “Médico do Imóvel” para seu cliente. “Acompanhar um profissional, desde a indicação para o cliente até a entrega das peças técnicas será uma garantia para ambos os lados. O proprietário que tem um imóvel cancelado por motivos de descumprimento da Norma Técnica (que ele nem sabe existir) tem gerado uma desconfiança grande por parte destes ao contratar um profissional”, comenta Margarete. “O MDI fará com que o 'Médico do Imóvel' - com o apoio de uma equipe - acompanhe seu 'paciente' desde o diagnóstico até o final, que é a sua fidelização”, conclui. Encontrar clientes, entregar trabalhos de qualidade e no prazo, e consequentemente manter os clientes, conseguir mais projetos e aumentar o valor do seu trabalho. Isto pode - e deve - ser bem mais descomplicado para você...
GEO NAS CIDADES
Geocolaboração Municipal Sistema de Endereçamento com integração entre bases de dados espaciais, processos e sistemas para ordenamento do território
E George Serra Consultor em Geotecnologias da Prefeitura de Manaus (AM) gserra.geosert@gmail.com www. geosert.com
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ste artigo descreve os passos envolvidos na implantação de um ambiente de geocolaboração de endereçamento entre a Prefeitura de Manaus e os Correios, com ênfase em processos de integração, padronização e modelagem de bases espaciais, assim como o mapeamento dos procedimentos e atividades entre Correios e órgãos da Prefeitura, a customização de uma aplicação SIG Web didática para edição remota e dinâmica dos endereços de logradouros e a capacitação dos envolvidos no projeto para manuseio do sistema.
Situação: Problema ou oportunidade? O Município de Manaus possui uma população estimada pelo IBGE, de acordo com a projeção 2014 do último censo nacional, de 2.020.301 habitantes, sendo considerada a cidade mais populosa da região Amazônica e a sétima mais populosa do Brasil. Na área econômica, o Município consegue manter o equilíbrio de exploração comercial e conservação ambiental, tendo um polo industrial em harmonia com a preservação da Floresta Amazônica, o que o torna um dos principais centros financeiros e corporativos da Região Norte do País. Devido a estas características econômicas, ambientais e populacionais, a cidade apresentou um massivo crescimento urbano, muitas vezes desordenado, o que culminou com a necessidade emergencial de uma organização e cooperação entre órgãos para estruturação de um cadastro único atualizado e dinâmico de logradouros e endereçamento. Sendo assim, a Prefeitura de Manaus, por meio das Secretarias de Finanças - Semef e Planejamento Implurb, iniciou um projeto de geocolaboração com os Correios para integração e padronização de bases espaciais e endereços, voltado ao ordenamento territorial do município e precisão na localização dos cidadãos e empresas. Assim como na maioria dos municípios brasileiros, não havia uma política de comunicação, revisão e atualização eficaz de bases entre os diferentes órgãos que contribuem para o cadastro de endereçamento municipal. Em muitas situações, cada órgão possuía sua própria base, em formatos, precisões e mídias diferenciadas, o que causava demora na prestação dos serviços
e transtorno à população. Embora houvesse, pelos analistas e gestores, grande força de vontade em resolver conflitos entre as bases, percebeu-se que reuniões de trabalho com trocas de emails ou telefones informando discrepâncias existentes não estavam surtindo efeito desejado, pois continuavam a existir problemas e inconsistências entre as informações inseridas nas camadas. Sendo assim, após uma análise das diversas bases existentes nos órgãos, percebeu-se que algumas camadas geográficas estavam separadas em zonas geográficas da cidade, o que acarretava redundâncias, duplicidades e erros nas informações espaciais, por não haver continuidade espacial. Além disto, não havia uma precisão geométrica, pois muitas vezes os vetores de linhas que representavam as ruas estavam duplicados ou com desenho incorreto, além de armazenados em formatos não compatíveis com sistemas de banco de dados geográficos para fins multifinalitários e com representações e versões diferenciadas de software. Esta separação e despadronização dos dados causava um transtorno muito grande aos servidores das secretarias, pois eram criadas diversas cópias dos dados, em muitas situações desatualizadas e sem controle de versão. Para o contribuinte havia a incerteza de localização, ao solicitar uma certidão de endereços, pois como não havia integração e comunicação eficaz entre as bases e órgãos, em muitas situações havia conflitos de informações, o que acarretava grande transtorno logístico e perda de tempo na peregrinação entre os órgãos.
Situação de bases espaciais de logradouros separadas e campos do banco de dados despadronizados
Solução O processo de padronização de bases espaciais e tabulares foi o ponto de partida das atividades, pois teve o objetivo de integração, correção e complementação das informações geográficas e de banco de da-
dos geradas nas Secretarias da Prefeitura. A revisão foi dividida em dois componentes, sendo uma geográfica e outra de banco de dados com informações de endereço existentes nas tabelas. De início foi feita uma revisão completa nos cerca de 12 mil vetores de logradouros com geometria de linha, com cerca de 43 mil trechos de vias existentes na base de Manaus, com sua devida separação por bairros e CEPs. Em paralelo foram analisadas as diferentes tabelas existentes e padronizados os campos de endereçamento, como tipo e nome atual dos logradouros, assim como nomes antigos e leis que deram origem à toponímia dos nomes. Logo após houve a modelagem e armazenamento das camadas geográficas em ambiente de banco de dados geográficos (geodatabase/Oracle) integrado e interoperável entre a Prefeitura e Correios. Sendo assim, foram trabalhados diversos métodos de busca, validação, captura e higienização das várias bases de logradouros existentes nas Secretarias, assim como foram criadas metodologias de padronização, correção de erros e unificação de camadas espaciais em ambiente integrado e multifinalitário.
tar as bases, com perfis e privilégios de acesso previamente definidos. Para fechamento do ciclo de definição do endereçamento faltava a informação atualizada de CEP dos Correios. A solução encontrada para que os Correios tivessem acesso ao banco de dados geográficos da Prefeitura foi a publicação de serviços de mapa em ambiente web com o uso do software ArcGIS Online da Empresa ESRI, e permissões definidas para edição, revisão e complementação da base de CEPs. Desta forma, foi discutido e analisado juntamente com a equipe de sistemas e segurança da Subsecretaria de TI uma solução de acesso à rede da Prefeitura pelos Correios para um desburocratização de ações, mas sem que houvesse quebra no protocolo de segurança entre o órgão municipal e federal.
Exemplo de parte do plano de ação integrado para acesso à rede da Prefeitura pelos Correios
Fluxo esquemático com parte da metodologia adotada para integração e padronização das bases de logradouros Para desenvolvimento organizado dos trabalhos foi criado um fluxo de unificação, revisão, armazenamento e modelagem de bases entre os setores de planejamento (Implurb), responsável legal pela criação e denominação de novos logradouros, com o setor de cadastro tributário (Semef), responsável pela definição do código único de logradouros. Este fluxo, por estar em ambiente da rede interna da Prefeitura, permite que os analistas de ambos os setores possam acessar simultaneamente a base de logradouros via software de análises espaciais ArcGIS/SDE, assim como visualizar, consultar e edi-
Após a estruturação do ambiente de acesso online dos mapas da Prefeitura pelos Correios, foi customizada uma interface didática na aplicação SIG Web para que os analistas dos Correios pudessem editar os campos previamente criados, como CEP, CEP_LE (lado esquerdo da rua) e CEP_LD (lado direito da rua), assim como um campo de observações para que fosse relatado de forma dinâmica divergências ou inconsistências encontradas na base. Desta forma o ciclo de atualização do endereçamento municipal ficou completo, onde o órgão de planejamento cria o vetor do segmento de linha representando o novo logradouro, além de definir a toponímia seguindo os critérios de lei, para em seguida o órgão de cadastro visualizar esta informação no banco de dados geográficos multiusuário e criar o código único do logradouro. A etapa final ou complementar é onde os Correios, via aplicação de servidor de mapas na web, podem associar remotamente um CEP àquela via específica. Para respostas rápidas e esclarecimentos de dúvidas foram criados grupos de trabalho presen-
Com uma gestão eficiente das atividades, recurso tecnológico de software livre ou corporativo, acordos de cooperação técnica entre os órgãos, mapeamento dos processos, vontade política e capacitação dos funcionários, pode-se montar um cadastro municipal único e integrado que possa gerar serviços de qualidade e democratização da informação para toda a sociedade.
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Fluxo explicativo de acesso, edição e atualização do endereçamento usando bases espaciais em ambiente web ciais com constantes revisões metodológicas e uso do aplicativo WhatsApp para comunicação remota entre os integrantes do grupo e suporte técnico. A arquitetura do sistema de geocolaboração entre Prefeitura e Correios apresenta a seguinte estrutura: • ArcGIS Standard Desktop - Padronização e integração das bases em BD Geo • Banco de Dados Oracle 11g com Geodatabase Enterprise - Armazenamento dos dados com componente espacial • ArcGIS Server Advanced - Publicação dos Serviços de Mapas WFS • Servidor Web de aplicação IIS da Microsoft - Configuração e Gerenciamento dos serviços Web • ArcGIS Online - Interface de visualização e edição dos dados • ArcGIS Collector - Funções para visualização dos dados e edição remota em campo
Inovação e Ineditismo A inovação e ineditismo do projeto referem-se principalmente à criação de um ambiente de geocolaboração entre a Prefeitura e Correios, focado em ações de otimização de bases, processos, sistemas e capacitação voltado à atualização dinâmica do endereçamento municipal. Além de ser criado um ambiente de edição e integrado em bancos de dados geográficos, com segurança no armazenamento e otimização na gestão das bases, a extensão deste sistema aos Correios usando servidores de mapas pela web permite uma democratização e criação de processos conjuntos para uma ampliação do potencial de revisão e manutenção das bases. A equipe percebeu que a tecnologia integrada seria importante como facilitador e meio de conexão entre os órgãos, mas a revisão
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contínua dos procedimentos e capacitação orientada seria essencial na atualização coordenada das informações e sucesso do projeto. Sendo assim, diversas reuniões foram marcadas para mapeamento dos processos, definição de atividades, perfis e privilégios, assim como na disponibilização das bases via convênios de cooperação técnica. Todos os envolvidos no projeto foram capacitados no uso das ferramentas do software ArcGIS e ArcGIS Online para correto manuseio e atualização das bases espaciais e tabulares. Com esta ação de integração inicial pretende-se expandir o fluxo integratório entre todos os órgãos que compartilham e contribuem com o enriquecimento de informações do espaço geográfico municipal e que precisam destas bases multifinalitárias precisas, confiáveis e atualizadas para otimização de suas atividades e tomada de ação eficaz.
Relevância e Efetividade A integração dos órgãos em um ambiente único permitirá que certidões de endereços sejam emitidas a empresas e população sem que haja divergência de informações entre as secretarias, evitando assim transtorno aos contribuintes e prejuízo financeiro as empresas. Além disto a possibilidade de criação de um cadastro integrado e a publicação destas informações aos contribuintes propicia uma eficiência técnica na oferta de serviços e de melhoria de gestão no armazenamento das bases. A implantação do projeto propiciou, além da integração e atualização dinâmica entre as bases e órgãos, uma maior confiabilidade na emissão das dezenas de certidões de endereços geradas pelo Instituto de planejamento. Esta integração e confiabilidade são importantes para que não haja divergências de informações entre os órgãos, o que causa transtornos de deslocamento e financeiros aos contribuintes do Município. Além disto os Correios podem agora trabalhar em uma base digital de logradouros com cerca de 12 mil ruas revisadas e em torno de 90% dos CEPs analisados na composição dos campos do endereçamento (Código, tipo, título, nome, cep e bairro). O trabalho integrado entre equipes propiciará uma revisão contínua de 100% da base, assim como composições dinâmicas do endereçamento na criação de novos logradouros.
Outras vertentes a serem exploradas são as de envio orientado das dezenas de fiscais municipais a campo, com controle geográfico de ações, acessando as bases espaciais via equipamentos móveis, aumentado a eficácia logística e atualização contínua do cadastro. Assim como o setor de tributos pode conjugar o termo de justiça fiscal, localizando e cobrando contribuintes até então inadimplentes por não receberem correspondências do IPTU, devido a incoerências ou desatualizações na base do cadastro de endereços.
Reprodução e Próximas Etapas O objetivo do projeto de geocolaboração entre Prefeitura e Correios foi o de ser o mais didático e de uso simplificado por diferentes perfis de analistas das instituições envolvidas. Embora tenha-se usado neste projeto uma solução de software corporativa, por ser a Prefeitura de Manaus, usuária e detentora de licenças do software ArcGIS pelo acordo de licenciamento ELA/ESRI, o mesmo processo, caso necessário, pode ser estruturado em um ambiente de software livre, o que democratiza esta ação a municípios de pequeno e médio porte ou com poucos recursos financeiros para investimento na área. As próximas etapas serão a de inserção de outras instituições, como concessionárias de água, energia, gás, IBGE, assim como outros órgãos estaduais e federais, que venham compor o projeto e enriquecer as informações do cadastro municipal integrado, efetivando assim o ambiente de geocolaboração. Embora cada órgão possua suas bases em formatos e mídias diferenciados, o caminho de publicação e edição remota das bases via servidor de mapas na web possibilita um acesso integrado com compartilhamento e armazenamento eficaz de informações, com planejamento integrado e custo compartilhado. Com uma gestão eficiente das atividades, recurso tecnológico de software livre ou corporativo, acordos de cooperação técnica entre os órgãos, mapeamento dos processos, vontade política e capacitação dos funcionários, pode-se montar um cadastro municipal único e integrado que possa gerar serviços de qualidade e democratização da informação para toda a sociedade.
gis
A importância do GIS na Transformação Digital Os Sistemas de Informações Geográficas (GIS) evoluíram a ponto de se tornar chave para a transformação digital no mundo corporativo
Felipe Seabra Especialista de Marketing da Imagem, com 12 anos de experiência no mercado B2B de alta tecnologia. Possui Bacharel, Licenciatura e Mestrado em Geografia pela UNICAMP (Universidade Estadual Paulista), MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialização em Marketing na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).
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nternet das coisas, sistemas cognitivos e realidade virtual são exemplos de novos elementos derivados de uma evolução tecnológica que se tornou exponencial nas últimas décadas e que começa a fazer parte do nosso dia-a-dia, na mesma proporção que os aplicativos para dispositivos móveis já fazem. Quando o iPhone foi lançado em 2008, não existia a Apple Store, mas havia um desejo enorme por parte dos desenvolvedores e clientes de que a Apple permitisse a criação de aplicativos por terceiros. Hoje são mais de 2 milhões de apps disponíveis que revolucionaram a maneira de nos comunicar, de ouvir música, de pagar as contas, de pedir comida ou de solicitar um serviço de táxi tão vantajoso que pode até substituir a compra tradicional de veículos. Qualquer pessoa com um smartphone carrega um volume incrível de dados: fotos, vídeos, músicas, perfil em redes sociais, compras em lojas de e-commerce, publicações em Facebook, Twitter e muito mais. Todo esse volume de dados cresce infinitamente e uma vez estruturado se torna útil para as empresas repensarem suas estratégias de atuação. O Big Data ganha ainda mais relevância quando incluímos o monitoramento e a coleta de dados não só das pessoas, mas também de objetos como eletrodomésticos, máquinas, veículos e até mesmo roupas. A Internet das Coisas (IoT)
ultrapassa a barreira das pessoas e das comunidades para integrar diversos tipos de dispositivos inteligentes que interagem entre si e conosco. A ideia é que, cada vez mais, o mundo físico e o digital se tornem um só e que o volume de dados digitais atinja um volume superior aos 44 trilhões de gigabytes, até o ano de 2020, segundo o IDC Financial Insights. Esse fator está diretamente relacionado a mais uma estimativa do IDC, que revela que 60% dos investimentos das organizações nos próximos quatro anos estão direcionados para a Transformação Digital. Para as empresas e gestores públicos, fazer parte dessa nova economia digital é mais do que uma tendência, é uma questão de sobrevivência. Nos dias de hoje as organizações podem alcançar, impactar e vender produtos para 2,5 bilhões de pessoas, atingindo até 7 bilhões em 2017, isso mesmo: praticamente todo o planeta Terra pode ser impactado digitalmente por uma organização através da Computação em Nuvem. Isso significa que mais de 4 bilhões de consumidores virtuais chegarão ao mercado nos próximos anos. Estamos diante de transformações digitais que abrirão oportunidades para quem estiver preparado. A ordem do dia é saber transformar em conhecimento esse volume crescente de dados gerados por clientes, prospects, eleitores e “coisas”. Por sua vez, conhecimento é aplicado na evolução dos modelos de negócios para obter melhores experiências dos consumidores e geração de vantagens competitivas frente à concorrência. Para o mundo corporativo, essa é a verdadeira Transformação Digital.
Esse cenário nos modelos de negócios é tão promissor quanto desafiador. Segundo estimativas do Gartner, apenas 30% dos esforços de transformação digital conduzidos pelas organizações até 2017 atingirão o sucesso esperado. Cientes desse desafio, 75% das maiores empresas, segundo a revista Fortune, já estão fazendo uso de uma plataforma tecnológica que integra sistemas corporativos, por meio de um ponto em comum: a localização. Essa plataforma possui a capacidade de transformar um grande volume de dados em conhecimento, encontrando padrões antes mesmo dos trabalhos de análise. Estamos falando dos Sistemas de Informações Geográficas (GIS), que assim como o Big Data existem há décadas, mas que agora atingiram um patamar de inteligência extraordinário. De acordo com grandes especialistas deste mercado, o GIS é a resposta para a verdadeira transformação digital, pois possui o poder de unir, integrar e gerenciar os dados, nos levando a uma abstração que pode ser compreendida e visualizada por todos. Na prática, os líderes empresariais que possuem o poder de mudar os processos tecnológicos nas empresas e governos onde atuam, contam com o
GIS no uso e criação de aplicativos de escritório e de campo; na visualização de informações atualizadas em tempo real em painéis de controle que integram gráficos, mapas e análises espaciais avançadas; assim como na publicação e compartilhamento de informações por meio de apps e portais web. Tudo de maneira integrada com dados e sistemas corporativos existentes e nível de acesso à informação definido pelo perfil de cada usuário. A boa notícia é que não estamos tratando de meses ou anos de integração e desenvolvimento, mas sim de começar agora com tudo o que está pronto e que vem evoluindo há mais de 50 anos, de maneira exponencial.
[...] apenas 30% dos esforços de transformação digital conduzidos pelas organizações até 2017 atingirão o sucesso esperado. Cientes desse desafio, 75% das maiores empresas, segundo a revista Fortune, já estão fazendo uso de uma plataforma tecnológica que integra sistemas corporativos, por meio de um ponto em comum: a localização.
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GEOQualificação GEOeduc atualiza Glossário sobre Geotecnologias e Drones Para acompanhar o ritmo em que as tecnologias avançam, atualizamos nosso Glossário com novos termos, principalmente nas áreas de Drones e Gestão Territorial. Dentre os termos que foram adicionados estão RPA/ARP, CCIR, ITR, NIRF, SNCR, CAFIR, ADA, Fly Away, FPV, Gimbal, entre outros. O Glossário sobre Geotecnologias e Drones pode ser usado tanto como uma fonte de consulta mas também para atualização profissional, já que nosso compromisso será sempre em mantê-lo atualizado. Acesse aqui o Glossário: www.geoeduc.com/glossario-de-geotecnologia.
Minecraft, Pokémon Go e Geotecnologias Confira dois artigos no site do GEOeduc sobre a relação dos games com Geotecnologias: Conheça agora o ambiente online Geocraft – o Minecraft da vida real http://bit.ly/2dAHeyj / Pokémon Go: entenda os detalhes técnicos por dentro do jogo e a Geotecnologia envolvida http://bit.ly/2di5Sjn. Boa leitura...
GEOeduc apoia equipe na Olimpíada Internacional de Geografia A 13ª edição da Olimpíada Internacional de Geografia (International Geography Olympiad – iGEO, na sigla em inglês) foi realizada entre os dias 16 e 22 de agosto em Pequim, na China. A equipe do Brasil foi formada pelo professor do Instituto de Ciências da Natureza da Universidade, Clibson Alves dos Santos, pelo professor Roberto Greco da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp e por três alunos do ensino médio. A participação na 13ª iGEO foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e teve o apoio de empresas como Imagem Inteligência Geográfia (ESRI Brasil), Instituto GEOeduc/MundoGEO, Editora Oficina de Textos e da Secretaria Estadual de Educação do Ceará. Veja mais em http://bit.ly/2dpqdIJ.
Veja como exportar arquivos do Civil 3D ao Google Earth Projetos de infraestrutura e grandes obras exigem uma enorme quantidade de informações durante sua execução. Em muitos momentos, as principais informações que o usuário poderá utilizar são aquelas provenientes do mundo real, como por exemplo, características do terreno existente. Dentre inúmeras ferramentas existentes, o Google Earth possui especial destaque, principalmente pela facilidade em obter imagens de satélite recentes. Confira neste artigo do instrutor Rafael Colucci o procedimento de exportação de objetos do AutoCAD Civil 3D para o Google Earth: http://bit.ly/2dxqJ3p.
Novos Conteúdos Gratuitos: eBook: Por dentro da Tecnologia dos Drones http://conteudo.geoeduc.com/ebook-a-tecnologia-dos-drones Vídeo: Como Escolher o Drone Ideal para seu Projeto http://conteudo.geoeduc.com/replay-webinar-escolher-melhor-drone PDF: Introdução aos Levantamentos GNSS http://conteudo.geoeduc.com/palestra-intro-gnss Vídeo: Introdução aos Levantamentos GNSS http://conteudo.geoeduc.com/replay-workshop-intro-gnss PDF: Big Data e Comportamento do Consumidor bit.ly/2d7JQRK Vídeo: Big Data e Comportamento do Consumidor bit.ly/2d7IfLU PDF: GeoIncra e CCIR - Dificuldades e Soluções http://conteudo.geoeduc.com/palestra-geoincra-ccir Vídeo: GeoIncra e CCIR - Dificuldades e Soluções http://conteudo.geoeduc.com/replay-webinar-geoincra-ccir Vídeo: Aprofundando os Conhecimentos em Superfícies no Civil 3D http://conteudo.geoeduc.com/replay-palestra-superficies-civil3d PDF: Introdução ao CCIR http://conteudo.geoeduc.com/replay-mini-curso-introducao-ccir Vídeo: Introdução ao CCIR http://conteudo.geoeduc.com/replay-mini-curso-intro-ccir Vídeo: Introdução à Aerofotogrametria com Drones http://conteudo.geoeduc.com/replay-webinar-introducao-aerofotogrametria-drones
www.geoeduc.com | (41) 3338-7789 / (11) 4063-8848 | cursos@geoeduc.com skype: cursos.geoeduc | whatsapp (41) 9934-9578
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Au Brasil 2016
O futuro de fazer as “coisas” Autodesk antecipa o futuro com novidades para o setor de Geotecnologia
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A Autodesk está investindo em tornar as ferramentas de Geo – que antes eram complexas -cada vez mais acessíveis. A principal solução apresentada é o InfraWorks 360, solução em nuvem que permite criar modelos 2D e 3D, inserir seus próprios dados e fontes externas, fazer análises, além de trabalhar também as opções de projetos e estudos de cenários de uma forma simples e fácil. 30
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s maneiras de imaginar, projetar e produzir estão mudando mais rápido do que nunca, mas será que os profissionais do setor de Geotecnologia estão acompanhando este ritmo? Nos dias 13 e 14 de setembro aconteceu em São Paulo (SP) o Autodesk University Brasil e a revista MundoGEO esteve lá – a convite da empresa – para conferir as novidades, representado pelo seu editor, Eduardo Freitas. O AU Brasil chega à sua 6ª edição acompanhando as tendências tecnológicas e as melhores práticas nas indústrias de atuação da Autodesk, que inclui desde Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) até Infraestrutura, passando por BIM e Games. Além das mais de 50 palestras com especialistas das indústrias, fóruns de liderança e empreendedorismo, o AU Brasil ofereceu oportunidade de certificação e treinamentos hands-on, além de networking e exploração de tecnologias da Autodesk e de seus parceiros estratégicos na exposição de produtos e serviços, que contou com empresas como Faro, HP, TLMV e Frazillio & Ferroni.
Entrevista com especialista em Geo na Autodesk A revista MundoGEO entrevistou Cristina Randazzo, Gerente Sênior de Especialistas Técnicos para a América Latina da Autodesk. Confira: Eduardo Freitas: Que novidades para área de Geotecnologias foram apresentadas no AU Brasil? Cristina Randazzo: A Autodesk está investindo em tornar as ferramentas de Geo – que antes eram complexas -cada vez mais acessíveis. A principal solução apresentada é o InfraWorks 360, solução em nuvem que permite criar modelos 2D e 3D, inserir seus próprios dados e fontes externas, fazer análises, além de trabalhar também as opções de projetos e estudos de cenários de uma forma simples e fácil. Por exemplo, ao construir uma rodovia, pode-se desenhar diferentes traçados para o cálculo de corte e aterro. Outros exemplos são simular a orientação de um edifício – ainda na fase de pré-projeto – para estudos de insolação, fazer estudos complexos de mobilidade e de tráfego, entre outros. EF: Quais são os novos formatos de licenciamentos de produtos e como eles foram absorvidos pelos clientes? CR: O processo de transição das licenças perpétuas para assinaturas já foi concluído. Agora os clientes podem, por
exemplo, fazer uma assinatura de um mês até três anos, o que oferece flexibilidade, menor investimento inicial, entre outros benefícios. Hoje, temos várias soluções na nuvem, como por exemplo o próprio InfraWorks 360, o BIM 360… O poder computacional da nuvem permite fazer simulações e otimizações. Os clientes viram de uma forma muito positiva esta transição, já que muitos trabalham de forma orientada a projetos, então isto os permite ajustar a assinatura para cada projeto. E os recursos da assinatura proporcionam tecnologia mais contínua para os clientes. Antes, a atualização era anual e hoje, na nuvem, é possível atualizar em tempo real a solução para o cliente. EF: No AU Brasil se falou muito de Movimento Maker, impressão 3D, que estão relacionados ao setor de veículos aéreos não tripulados. A Autodesk tem alguma iniciativa na área de Drones? E na área de escaneamento a laser? CR: A Autodesk tem uma área de pesquisa e desenvolvimento muito forte e está trabalhando com drones há vários anos. Fazendo o link com Scanner 3D – que pode ser usado, por exemplo, tanto para manufatura como para infraestrutura -, os drones são vistos como uma ferramenta que pode ser aplicada em vários mercados, não somente para Geo. Sobre Laser Scanning, a Autodesk conta com a solução Recap 360, que já está pronta para trabalhar com bilhões de pontos 3D, também na nuvem. EF: O setor de Geotecnologia não fica um pouco “escondido” em meio a tantas soluções da Autodesk? A empresa não se assumiu – ou não quer se assumir – como uma empresa do setor de GIS? CR: A Autodesk divide as soluções em três verticais: AEC (onde entra o Geo), Manufatura e Mídia/Entretenimento. A vertical de AEC abarca Edificações, Infraestrutura, Utilities, etc.. O Geo não é considerado como um fim em si, mas sim como um meio para desenvolver projetos, como por exemplo de Infraestrutura. EF: Então, no futuro o setor de Geotecnologia tende a “sumir”? CR: Eu faço um paralelo com o advento do GPS, pois hoje estamos todos geolocalizados. Da mesma forma, o Geo hoje faz parte do dia-a-dia de qualquer pessoa. Antes, só grandes empresas tinham acesso, e hoje temos mapas na palma da mão. O mundo se tornou georreferenciado. Veja mais: Instrutor do GEOeduc é destaque no AU Brasil 2016 bit.ly/2d7ou8K.
ONLINE ANUNCIANTES DO PORTAL MUNDOGEO.COM BENTLEY www.bentley.com
ENGESAT www.engesat.com.br
GEOAMBIENTE www.geoambiente.com.br
GEOEDUC www.geoeduc.com
GEOMAT geomat.com.br
OPTIMUS GIS www.optimusgis.com.br
SANTIAGO & CINTRA CONSULTORIA www.sccon.com.br
SANTIAGO & CINTRA GEO-TECNOLOGIAS www.santiagoecintra.com.br
SIMACTIVE www.simactive.com
SOLUTION SOFTWARES www.solsoft.com.br
VISONA visionaespacial.com.br
Para saber como participar desta seção, envie um e-mail para comercial@mundogeo.com.
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ANUÁRIO 2016 O Anuário de Drones e Geotecnologias reúne empresas que prestam serviços e desenvolvem soluções para clientes físicos e corporativos. Confira a seguir o Guia mais completo de Geotecnologias e Drones do mercado e encontre a solução ideal para a sua necessidade! As empresas abaixo atuam em diferentes ramos de atuação:
11 Mapeamento com Drones
1 Dados Geográficos e Imagens de Satélite
14 Laser Scanner
2 Mapeamento e Cadastro
15 Imagens aéreas em geral
3 Desenvolvimento de Sistemas
16 Inspeção
9 Geomarketing 10 Fabricante de Drones 12 Agricultura com Drones 13 Prestador de Serviços com Drones
4 Equipamentos (GPS e Estações totais)
17 Cursos de pilotagem de Drones
5 Softwares (Imagens, GPS e GIS)
18 Instituição de ensino
6 VANTs e Drones 7 Consultoria 8 Georreferenciamento de Imóveis
Se precisar de mais informações sobre as empresas abaixo ou se quiser incluir a sua empresa no Anuário 2016, envie um e-mail para comercial@mundogeo.com.
Aerosat Engenharia e Aerolevantamentos Ltda. Soluções em Topografia, Aerofotograme-tria, Perfilamento a Laser, GIS e Imagens de Satélite. Serviços de Voo aerofotogramétrico digital, Perfilamento Laser aerotransportado, Ortofotocartas, Levantamentos topográficos GPS, Cadastrais, Mapas temáticos e Uso do solo, Softwares de GIS customizados.
Axxiom Soluções Tecnológicas Serviços e soluções de TI, associando engenharia e tecnologia da informação: desenvolvimento de sistemas de GIS; fornecimento de soluções (WFM, OMS, entre outras); desenvolvimento, customização e manutenção de sistemas para o mercado de utilities.
Curitiba (PR) (41) 3016-9660 info@aerosat.com.br www.aerosat.com.br
Belo Horizonte (MG) (31) 3280-4900 comercial@axxiom.com.br www.axxiom.com.br/pt-br/index.html
Allcomp A empresa Allcomp Geotecnologia e Agricultura, sediada em Porto Alegre (RS), deu início à suas atividades em julho de 1997, com o objetivo de fornecer equipamentos para as áreas de Topografia, Geodésia, Cartografia, Construção Civil e Agricultura. Com atuação em todo território nacional, atualmente a empresa representa as melhores marcas existentes no mercado, fornecendo o que há de mais avançado em tecnologia a preços acessíveis.
Cia de Geógrafos A empresa visa atender as demandas do mercado para obtenção de Crédito Rural (Banco Central res.4.427/2015) usando Sensoriamento Remoto, Licenciamento Ambiental de Empreendimentos e Topografia/Geoprocessamento (VANTs, GPS RTK e Estações Totais. Serviços de Topografia/Geoprocessamento, Licenciamento Ambiental e Crédito Rural atendendo resolução 4.427/2015 (Sensoriamento Remoto)
Porto Alegre (RS) allcomp@allcompgps.com.br (51) 2102-7100 www.allcompgps.com.br
São Paulo (SP) (11) 98589-9944 ciadegeografos@ciadegeografos.com.br http://brunobertoni2000.lwsite.com.br
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Bradar - Embraer Defesa & Segurança A Bradar é uma empresa de base tecnológica, especializada em sensoriamento remoto e radares de vigilância aérea e terrestre. Integramos desde maio de 2011, o grupo Embraer Defesa & Segurança, passando a adotar os mesmos padrões de excelência empresarial de uma companhia reconhecida mundialmente. São José dos Campos (SP) (12) 3202-2700 adriana.goncalves@bradar.com.br www.bradar.com.br
Bentley Como a empresa líder mundial voltada ao fornecimento de soluções em softwares abrangentes para o ciclo de vida da infraestrutura, a Bentley acredita no papel crucial que a infraestrutura deve desempenhar no auxílio à sociedade e na preservação do meio ambiente. São Paulo (SP) (11) 2823-2666 www.bentley.com/pt-BR
Cognatis A mais completa empresa de Geomarketing, Big Data e Inteligência de Mercado. Oferecemos estudos sob medida, Bases de Dados exclusivas (Geopop®) e a mais poderosa ferramenta de Geomarketing do mercado (NETtool®) para ajudar sua empresa a expandir, otimizar vendas ou mapear mercados, clientes e concorrentes. São Paulo (SP) (11) 3014 6200 contato@cognatis.com.br www.cognatis.com
Drone Brazukas A Drone Brazukas decidiu entrar de cabeça nesse mercado e investir de forma muito profissional, trazendo para o Brasil o que há de melhor em termos de Drone, oferecendo soluções. Esse é o papel da Brazukas, você apresenta a necessidade e nós lhe entregamos solução! Volta Redonda (RJ) (21) 96969-9833 | (24) 98118-8946 vendas@dronebrazukas.com.br www.dronebrazukas.com.br
Delair-Tech Empresa francesa especializada no desenvolvimento de mini-drones de asa fixa para aplicações civis e industriais. Propulsão elétrica, utilização fácil e barata, automatização completa e segura, autonomia para 3 horas e 50 km² de mapeamento por voo.
Embratop Geotecno logias Distribuidora autorizada da marca GeoMax, cujo portfólio de produtos inclui uma abrangente linha de equipamentos projetados e desenvolvidos na Suíça e possui um alto nível de confiabilidade e precisão.
Toulouse, França +33 5 82 95 44 06 contact@delair-tech.com www.delair-tech.com/en/home
São Paulo (SP) (11) 5018-1800 emerson@embratop.com.br www.embratop.com.br
Droneng Drones e Engenharia A Droneng é uma empresa de mapeamento aéreo com drones e desenvolvimento de soluções em geotecnologias com foco em mapeamentos aéreos diversos, levantamento planialtimétrico e agricultura de precisão. Mude sua visão, veja por cima.
Engefoto Empresa Certificada na ISO 9001. Elaboração de Base Cartográfica (Aerolevantamento Digital e LASER); Tecnologia da informação (SIG); Projetos de Infraestrutura (viária, ferroviária, metroviária, aeroportuária); Levantamentos Cadastrais; Óleo e Gás (estudos e projetos); Supervisão e Gerenciamento (obras e projetos); Sistema Móvel de Mapeamento (LASER, imageamento).
Pirapozinho (SP) (11) 3280-4226 contato@droneng.com.br http://droneng.com.br
Curitiba (PR) (41) 3071-4200 marco.neia@engefoto.com www.engefoto.com.br
Engemap Há mais de 25 anos provendo geo-informação e inteligência para a tomada de decisão. Com multiplataformas tecnológicas e parcerias como ESRI e Trimble, entregamos soluções em mapeamento e aerolevantamento a setores como infraestrutura, mineração, agronegócio, meio ambiente e governos. Assis (SP) (18) 3421-2525 engemap@engemap.com.br http://engemap.com.br/site
Escola Profissional de VANT A EP-VANT oferece cursos de excelência, com instrutores especializados, para a formação completa do profissional que pretende operar com VANT, seja asa fixa ou multirrotor, e no processamento de imagens para extração de informações. Os cursos abrangem: conhecimentos aeronáuticos, pilotagem e o processamento de imagens. diretor@engsirius.com.br contato@g-drones.com.br www.g-drones.com.br/epvant.html
G drones A G drones executa a montagem, venda e manutenção de VANTs, bem como oferece serviços de imageamento e capacitação voltados para as áreas de mapeamento, topografia, agricultura de precisão, meio ambiente, engenharia civil, mineração e pesquisa. São Paulo (SP) (11) 3673-1016 (11) 98155-7872 contato@g-drones.com.br www.g-drones.com.br
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Imagem – Soluções de Inteligência Geográfica Distribuidora oficial da Esri no Brasil, a Imagem acredita que a chave para a compreensão do mundo é a Inteligência Geográfica: entender onde e como cada fenômeno interage com os demais, permitindo que pessoas, empresas e governos consigam dar respostas rápidas e tomar decisões corretas. São José dos Campos (SP) (12) 39468933 comercial@img.com.br www.img.com.br
Memocad A MEMOCAD, tem 10 anos de experiência de desenvolvimentos de softwares práticos, fáceis de usar e ágeis, incluindo consultoria e treinamento para topografia nas áreas de georreferenciamento, loteamento, reserva legal, meio ambiente e topografia em geral. (31) 9 3311-9900 nelyalv@memocad.com.br nelyalv@gmail.com
Novaterra Soluções em geoinformação com foco em Sistemas de Informação Geográficos (SIG-Web) aplicados à gestão ambiental e de engenharia / infraestrutura; aquisição e processamento de imagens de satélite (especialmente produtos KOMPSAT); mapeamento, estruturação, análise e modelagem de dados espaciais. (21) 3167-3006 novaterra@novaterrageo.com.br www.novaterrageo.com.br
Satmap A Satmap oferece produtos de conteúdo geográfico com o mais alto padrão de qualidade no mercado de mapeamento digital. De imagens de satélites, ortofotos, a bases cartográficas em parceria com a Engemap, atendemos os diversos setores que demandam informações territoriais, sejam empresas ou instituições privadas ou governamentais. (11) 5185-0500 satmap@satmap.com.br www.satmap.com.br
Metro Cúbico A Metro Cúbico é pioneira no Brasil na tecnologia Mobile Mapping, o qual representa o sistema mais inovador de captura de dados geográficos no que se refere à gestão territorial e mapeamento de infraestruturas lineares.
Visiona Atuando como uma integradora de sistemas espaciais, a empresa é distribuidora oficial de algumas das principais operadoras de satélite do mundo - AIRBUS, DIGITALGLOBE, RESTEC E SIIS - o que lhe permite acessar uma constelação virtual de 24 satélites de observação da Terra, Modelos Digitais de Elevação com vários níveis de precisão e as melhores tecnologias de aplicação.
(11) 3253-8008 info@metrocubicoengenharia.com.br http://metrocubicoengenharia.com.br
(12) 2138-5801 contato@visionaespacial.com.br www.visionaespacial.com.br
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Geomat Somos representante da Leica Geosystems e estamos no mercado desde 1979 na área de topografia, oferecendo produtos e serviços de qualidade. Vendendo , alugando e prestando assistência técnica em equipamentos topográficos para todo o Brasil. Belo Horizonte (MG) (31) 3273-5253 geomat@geomat.com.br www.geomat.com.br
Hexagon Brasil Líder global em tecnologias da informação, presente no Brasil e em mais de 46 países, oferece soluções de destaque como GeoMedia, ERDAS entre outras, proporcionando melhorias na qualidade e produtividade em aplicações corporativas geoespaciais e industriais. (11) 3889-2000 mkt.br@hexagon.com http://hexagon.com.br
Sensormap Geotecnologia A Sensormap oferece soluções customizadas para aplicações em geotecnologia por meio da integração de sensores e desenvolvimento de sistemas, como drones/vant para aerofotogrametria, mapeamento móvel, sistema aerofotogramétrico (SAAPI-V) e calibração de câmaras. (18) 3421 2525 sensormap@sensormap.com.br www.sensormap.com.br
Xdroner Atendemos em todo o Brasil. Imagens aéreas profissionais com câmera de alta resolução e térmica. Segurança e qualidade na satisfação do cliente. Pilotos profissionais. (71) 4042-9911 xdroner@xdroner.com www.xdroner.com