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Querido(a) professor(a),

Abrir um livro é sempre uma grande surpresa e uma grande descoberta. Pensando nisso, quis criar um que tentasse suprir a maioria das necessidades que temos durante o nosso dia a dia, elaborando atividades que fossem fáceis de serem preparadas e, ao mesmo tempo, que os alunos pudessem aprender brincando.

Todo o planejamento foi elaborado com base nos PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais.

Cada caixa contém um livro de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Inglês, Artes e Datas Comemorativas, Educação Física e o Livro do Professor.

Seu conteúdo é claro, de linguagem fácil, com sugestões de atividades diversificadas e motivadoras, com temas abrangentes de acordo com a realidade da criança e cada faixa etária, estimulando a aprendizagem do aluno. É um instrumento valioso na sala de aula, complementando o trabalho pedagógico, tendo sido elaborado por uma equipe de professores com ampla experiência em sala de aula.

O livro está organizado em atividades sequenciais, acompanhado de um CD com as mesmas atividades para que você, professor, possa imprimir o que desejar.

Com essa Coleção, espero contribuir para que as crianças tenham um desenvolvimento feliz.

Rose Elaine Sgroglia Machado

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ENTENDENDO OS

SELOS DE IDENTIFICAÇÃO BICHO ESPERTO VOCÊ VAI PERCEBER QUE CADA PÁGINA DE ATIVIDADES POSSUI PEQUENOS SELOS NO CANTO SUPERIOR DIREITO. ELES FACILITAM A IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CONCEITOS DE CADA ATIVIDADE, ASSIM COMO OS MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA QUE O ALUNO POSSA COMPLETAR A ATIVIDADE PROPOSTA.

ATIVIDADES COM MÚSICAS E CANTIGAS INFANTIS. O PROFESSOR PODE ORGANIZAR BRINCADEIRAS E JOGOS COM BASE NAS LETRAS DE CADA MÚSICA, ALÉM DAS ATIVIDADES PROPOSTAS NA PRÓPRIA PÁGINA.

ATIVIDADES APROPRIADAS À FAIXA ETÁRIA DESTA COLEÇÃO, QUE INCLUEM PINTURA. PODEM SER COM TINTA, GIZ DE CERA OU OUTROS. MUITAS VEZES É RECOMENDADO QUE A CRIANÇA MOLHE O DEDO NA TINTA PARA FAZER A ATIVIDADE. MESMO SEM ESTE SELO, TODAS AS ILUSTRAÇÕES DO LIVRO PODEM SER COLORIDAS.

ATIVIDADES COM DESENHOS OU TRAÇOS. PODEM SER FEITAS COM LÁPIS, GIZ DE CERA OU OUTROS. SÃO ATIVIDADES PARA FAZER DESENHOS VARIADOS E GERALMENTE POSSIBILITAM TAMBÉM A PINTURA.

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ATIVIDADES VARIADAS COM QUESTIONÁRIOS, PRODUÇÃO DE TEXTO E OUTRAS.

ATIVIDADES QUE PEDEM RECORTES. É RECOMENDADO A SUPERVISÃO E AUXÍLIO DE PROFESSORES OU PAIS PARA A EXECUÇÃO DESTAS ATIVIDADES. AS CRIANÇAS DEVEM UTILIZAR SEMPRE TESOURAS SEM PONTAS.

COLA

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ATIVIDADES COM COLA. SÃO RECOMENDADOS A SUPERVISÃO E O AUXÍLIO DE PROFESSORES OU PAIS PARA A EXECUÇÃO DESTAS ATIVIDADES. GERALMENTE VÊM EM CONJUNTO COM ATIVIDADES QUE REQUEREM OS RECORTES. AS CRIANÇAS DEVEM SEMPRE UTILIZAR COLA ATÓXICA.

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Unidade

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CORES E GRANDES PINTORES Você sabe quais são as cores frias e as cores quentes?

As cores frias são aquelas que vêm do azul e do verde.

As cores quentes são aquelas que vêm do vermelho e do amarelo.

Faça um desenho igual nos dois espaços abaixo, pinte um com as cores frias e o outro com as cores quentes.

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Pinte as duas cenas de modo que uma dê a sensação de frio e a outra, de calor.

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Faรงa um desenho usando cores quentes para o contorno e cores frias para pintar.

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Observe o quadro Esqueleto do pintor Ensor, que será mostrado pelo seu professor.

Nesse quadro o artista usa mais cores quentes ou frias?

Quais são as cores que você consegue perceber no quadro?

Qual a sensação que você sente ao ver esse quadro?

Por que você sente essa sensação?

Você já tinha ouvido falar sobre o pintor Ensor? Faça uma pesquisa sobre sua vida e escreva os principais detalhes no espaço abaixo.

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Você já ouviu falar sobre o pintor Paul Klee? Em seu quadro chamado Senecio, ele usa apenas cores quentes. Observe o quadro colorido que seu professor irá mostrar e tente copiá-lo no espaço abaixo, pintando-o em cores frias.

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Você já ouviu falar do pintor Gustav Klimt?

Faça uma pesquisa sobre sua vida e obra.

No espaço abaixo, desenhe a obra dele que você mais gostou.

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Observe o quadro Litzlberg am Attersee 1914, de Klimt, que o professor irá mostrar.

Que estação do ano você acha que esse quadro retrata?

Ele lhe dá quais sensações?

Faça uma versão sua pintando o quadro de modo que ele represente a estação do ano e as sensações opostas ao quadro original.

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UNIDADE

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O CORPO HUMANO AS REGIÕES DO CORPO

Para se estudar o corpo humano, devemos dividi-lo em três regiões principais: cabeça, tronco e membros.

A cabeça é composta pelo crânio e pela face. No interior do crânio, encontra-se o cérebro, e na face estão os olhos, o nariz, a boca e as orelhas.

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O tronco é formado pelo pescoço, tórax e abdômen. O pescoço é o responsável pela ligação da cabeça com o tronco. No tórax, encontram-se o coração e os pulmões. No abdômen, entre outros órgãos, estão o estômago, o fígado e os intestinos.

Os membros dividem-se em membros superiores e membros inferiores.

Os braços, os antebraços e as mãos constituem os membros superiores.

As coxas, as pernas e os pés constituem os membros inferiores.

ARTE!

Leve para a escola um pedaço de papel Kraft do seu tamanho ou vários pedaços e cole-os para que fiquem do seu tamanho.

Coloque o papel no chão, deite em cima e peça a um colega que contorne seu corpo.

Em seguida, localize as partes que compõem seu corpo e escreva o nome de cada uma delas.

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ATIVIDADES 1 – Pinte de amarelo as frases verdadeiras: a) Os membros superiores são formados pelas pernas e pelos pés. b) Nosso corpo é dividido em três regiões: cabeça, tronco e membros. c) Os olhos encontram-se na face. d) No interior do crânio, encontra-se o cérebro. e) O tronco é formado pelo pescoço, tórax e abdômen. f) O estômago encontra-se no crânio. g) No tórax encontram-se o coração e os pulmões. h) O pescoço é o responsável pela ligação com os membros inferiores.

2 – Quais são as principais regiões do corpo?

3 – No interior do crânio encontramos ____________________________________.

4 – O tronco é formado pelo _____________________________________________.

5 – Quais são os órgãos que se encontram no abdômen?

6 – Quais são os órgãos que se encontram no tórax?

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CÉLULAS A célula é a unidade funcional e anatômica de todos os seres vivos.

É unidade funcional porque é capaz de por si só realizar todas as funções vitais dos seres vivos, quer dizer, a célula se alimenta, se desenvolve, se reproduz e morre. É unidade anatômica porque cada parte de nosso corpo é formada por células.

As células, por serem extremamente pequenas, não podem ser vistas a olho nu, razão pela qual, para vê-las, necessitamos da ajuda de um instrumento chamado microscópio.

Esse instrumento, por meio de um conjunto de lentes, aumenta muitas vezes a imagem do que se está observando, tornando possível a visualização das células.

O funcionamento e o desenvolvimento do conjunto das células mantêm a vida dos seres vivos.

Apesar de apresentarem diferentes formatos e funções, as células podem ser entendidas por intermédio do estudo de suas três partes fundamentais que são a membrana, o citoplasma e o núcleo.

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Membrana – é a parte que envolve a célula como se fosse uma capa.

Essa capa serve para proteger a célula e selecionar as substâncias que têm de entrar ou sair dela. A membrana tem minúsculos poros ou aberturas pelos quais passam as substâncias.

Citoplasma – é como uma bolsa cheia de líquido viscoso. Está situado entre a membrana e o núcleo. Genericamente pode-se dizer que é o responsável pela nutrição da célula.

Núcleo – é um corpo mais ou menos esférico em cujo interior se encontra um líquido pegajoso chamado de suco nuclear. Flutuando nesse líquido, há um emaranhado de fios chamado cromatina. Quando a célula se reproduz, esses fios se transformam numa série de pequenos bastões, que são os cromossomos, nos quais se acha o DNA. Ele é quem transmite os caracteres hereditários dos seres vivos.

TECIDO É o conjunto de células iguais que se juntam para realizar uma mesma função. Só os animais e os vegetais têm tecido, o resto dos seres vivos podem até possuir “falsos tecidos”, que apesar de se caracterizarem como um agrupamento de células não realizam função alguma. Exemplo de seres vivos que não possuem tecido são os fungos e as algas. Os tecidos classificam-se em: nervoso, muscular, epitelial e conjuntivo.

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ATIVIDADES 1 – O que é uma célula?

2 – O que é tecido?

3 – O que é membrana?

4 – O que vem a ser o citoplasma?

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5 – Qual é a função do núcleo?

6 – Quais são os tipos de tecidos?

UM MISSÃO UMA PARA VOCÊ

Faça uma pesquisa sobre a função do microscópio.

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ÓRGÃO Os órgãos do corpo humano são formados a partir da união de tecidos.

Cada órgão desempenha uma ou mais funções no organismo, podendo ser classificados como órgãos externos e órgãos internos.

Os olhos, a boca, o nariz e a pele são alguns dos órgãos externos do corpo humano.

O cérebro, o coração, os pulmões, o estômago, o fígado e os rins são alguns dos órgãos internos do corpo humano.

Os principais órgãos do corpo humano são: Olhos Responsáveis pela visão.

Nariz Responsável pelo olfato.

Rins Controlam a composição e o volume do sangue, e removem água e impurezas nele dissolvidas. Esses materiais são eliminados na forma de urina.

Pulmões Responsáveis pela respiração.

Cérebro Responsável por inúmeras funções, como o controle dos movimentos, da sensibilidade e da memória.

Coração Tem a função de bombear sangue para o corpo todo.

Estômago É responsável por uma parte da digestão dos alimentos.

Fígado Contribui com a digestão e é responsável por diversos processos químicos que ocorrem no nosso corpo.

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O livro de Educação Física da Coleção Samba Lelê foi elaborado com o objetivo de oferecer atividades introdutórias em diversas modalidades, como o futsal, o vôlei, o basquete e o handebol, desenvolvendo nos pequenos a atitude de confiança na própria capacidade motora.

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9 ANOS

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Formato: 200 mm x 270 mm Nº de páginas: 56 Miolo: offset 75 g Capa: cartão 250 g

ISBN 978853393300-2

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OBJETIVOS GERAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Espera-se que ao final do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de: – participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com o próximo, reconhecendo e respeitando as características físicas e de desempenho de si próprio e do outro, sem discriminar por características pessoais, físicas, de gênero ou sociais; – adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência; – conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre pessoas de diferentes grupos sociais; – reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva e sobre a própria saúde; – solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento e o desenvolvimento das competências corporais decorrem da perseverança e da regularidade e devem acontecer de modo saudável e equilibrado; – reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições dignas de vida; – conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito; – conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.

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OS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS Com a preocupação de garantir a coerência com a concepção exposta e de efetivar os objetivos, foram eleitos os seguintes critérios para a seleção dos conteúdos propostos: Relevância social: Foram selecionadas práticas da cultura corporal que têm presença marcante na sociedade brasileira, cuja aprendizagem favorece a ampliação das capacidades de interação sociocultural, o usufruto das possibilidades de lazer, a promoção e a manutenção da saúde pessoal e coletiva. Considerou-se também de fundamental importância que os conteúdos da área contemplem as demandas sociais apresentadas pelos Temas Transversais.

Características dos alunos: A definição dos conteúdos buscou guardar uma amplitude que possibilite a consideração das diferenças entre regiões, cidades e localidades brasileiras e suas respectivas populações. Além disso, tomou-se também como referencial a necessidade de considerar o crescimento e as possibilidades de aprendizagem dos alunos nesta etapa da escolaridade.

Características da própria área: Os conteúdos são um recorte possível da enorme gama de conhecimentos que vêm sendo produzidos sobre a cultura corporal e estão integrados à Educação Física.

BLOCOS DE CONTEÚDOS Os conteúdos estão organizados em três blocos, que deverão ser desenvolvidos ao longo de todo o ensino fundamental, embora neste capítulo sejam especificados apenas os conteúdos dos dois primeiros ciclos. Essa organização tem a função de evidenciar quais são os objetos de ensino e aprendizagem que estão sendo priorizados, servindo como subsídio ao trabalho do professor, que deverá distribuir os conteúdos a serem trabalhados de maneira equilibrada e adequada. Assim, não se trata de uma estrutura estática ou inflexível, mas, sim, de uma forma de organizar o conjunto de conhecimentos abordados, segundo os diferentes enfoques que podem ser dados: esportes, atividades rítmicas e expressivas e conhecimentos sobre o corpo.

Além da análise dos diferentes hábitos, pode-se incluir a questão da postura dos alunos em classe: as posturas mais adequadas para fazer determinadas tarefas, em diferentes situações e o porquê. Tentar definir critérios para delimitar cada uma dessas práticas corporais é tarefa arriscada, pois as sutis interseções, semelhanças e diferenças entre uma e outra estão vinculadas ao contexto em que são exercidas. Existem inúmeras tentativas de circunscrever conceitualmente cada uma delas, a partir de diferentes pressupostos teóricos, mas até hoje não existe consenso. As delimitações aqui utilizadas têm o intuito de tornar viável ao professor e à escola operacionalizar e sistematizar os conteúdos de forma mais abrangente, diversificada e articulada possível.

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ESPORTES Assim, consideram-se esporte as práticas em que são adotadas regras de caráter oficial e competitivo, organizadas em federações regionais, nacionais e internacionais que regulamentam a atuação amadora e a profissional, envolvem condições espaciais e de equipamentos sofisticados, como campos, piscinas, bicicletas, pistas, ringues, ginásios etc. A divulgação pela mídia favorece a sua apreciação por um diverso contingente de grupos sociais e culturais. Por exemplo, os Jogos Olímpicos, a Copa do Mundo de Futebol ou determinadas lutas de boxe profissional são vistos e discutidos por um grande número de apreciadores e torcedores.

Os jogos podem ter uma flexibilidade maior nas regulamentações, que são adaptadas em função das condições de espaço e material disponíveis, do número de participantes, entre outros. São exercidos com um caráter competitivo, cooperativo ou recreativo em situações festivas, comemorativas, de confraternização ou ainda no cotidiano, como simples passatempo e diversão. Assim, incluem-se entre os jogos as brincadeiras regionais, os jogos de salão, de mesa, de tabuleiro, de rua e as brincadeiras infantis de modo geral.

As lutas são disputas com o intuito de que os oponentes devam ser subjugados, mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa.

Caracterizam-se por uma regulamentação específica, a fim de punir atitudes de violência e deslealdade. Podem ser citados como exemplos de lutas desde as brincadeiras de cabo de guerra e braço de ferro, até as práticas mais complexas da capoeira, do judô e do caratê.

As ginásticas são técnicas de trabalho corporal que, de modo geral, assumem um caráter individualizado com finalidades diversas. Por exemplo, podem ser feitas como preparação para outras modalidades, como relaxamento, para manutenção ou recuperação da saúde ou ainda de forma recreativa, competitiva e de convívio social.

Envolvem ou não a utilização de materiais e aparelhos, podendo ocorrer em espaços fechados, ao ar livre e na água. Cabe ressaltar que as ginásticas são um conteúdo que tem uma relação privilegiada com “conhecimentos sobre o corpo”, pois, nas atividades desse tipo, esses conhecimentos explicitam-se com bastante clareza. Atualmente, existem várias técnicas de ginástica que trabalham o corpo de modo diferente das ginásticas tradicionais (de exercícios rígidos, mecânicos e repetitivos), visando a percepção do próprio corpo: ter consciência da respiração, perceber o relaxamento e a tensão dos músculos e sentir as articulações da coluna vertebral.

Uma prática pode ser vivida ou classificada em função do contexto em que ocorre e das intenções de seus praticantes. Por exemplo, o futebol pode ser praticado como um esporte, de forma competitiva, considerando as regras oficiais que são estabelecidas internacionalmente (que incluem as dimensões do campo, o número de participantes, o diâmetro e o peso da bola, entre outros aspectos), com plateia, técnicos e árbitros.

Pode ser considerado um jogo quando ocorre na praia, ao final da tarde, com times compostos na hora, sem árbitro nem torcida, com fins puramente recreativos.

Os esportes são sempre notícia nos meios de comunicação e dentro da escola; portanto, podem fazer parte do conteúdo, principalmente nos dois primeiros ciclos, se for abordado sob o enfoque da apreciação e da discussão de aspectos técnicos, táticos e estéticos. Nos ciclos posteriores, existem contextos mais específicos (como torneios e campeonatos) que possibilitam aos alunos a vivência de uma situação mais caracterizada como esporte. Incluem-se nesse bloco as informações históricas das origens e características dos esportes, jogos, lutas e ginásticas, valorização e apreciação dessas práticas, cuja gama no Brasil é imensa. Cada região, cada cidade, cada escola tem uma realidade e uma conjuntura que possibilitam a prática de uma parcela dessa gama. A lista a seguir contempla algumas possibilidades e pode ser ampliada ou reduzida: – jogos pré-desportivos: queimada, pique-bandeira, guerra das bolas, jogos pré-desportivos do futebol (gol a gol, controle, chute em gol, rebatida-drible, bobinho, dois toques);

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– jogos populares: bocha, malha, taco, boliche; – brincadeiras: amarelinha, pular corda, elástico, bambolê, bolinha de gude, pião, pipa, lenço atrás, corre-cutia, esconde-esconde, pega-pega, coelho-sai, duro ou mole, agacha-agacha, mãe da rua, carrinhos de rolimã, cabo de guerra etc.; – atletismo: corridas de velocidade, de resistência, com obstáculos, de revezamento; saltos a distância, em altura, triplo, com vara; arremessos de peso, de martelo, de dardo e de disco; – esportes coletivos: futebol de campo, futsal, basquete, vôlei, vôlei de praia, handebol, futvôlei etc; – esportes com bastões e raquetes: tênis de mesa, pingue-pongue, tênis de campo, beisebol; – esportes sobre rodas: hóquei e ciclismo; – lutas: judô, capoeira, caratê; – ginásticas: de manutenção de saúde (aeróbica e musculação); de preparação e aperfeiçoamento para a dança; de preparação e aperfeiçoamento para os esportes.

ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS Este bloco de conteúdos inclui as manifestações da cultura corporal que têm como características comuns a intenção de expressão e comunicação mediante gestos e a presença de estímulos sonoros como referência para o movimento corporal.

Trata-se das danças e brincadeiras cantadas.

A lista a seguir é uma sugestão de danças e outras atividades rítmicas e/ou expressivas que podem ser abordadas e deverão ser adaptadas a cada contexto: – danças brasileiras: samba, baião, quadrilha, afoxé, catira, bumba-meu-boi, maracatu, xaxado etc.; – danças urbanas: hip-hop, funk, break, pagode, danças de salão; – danças eruditas: clássicas, modernas, contemporâneas, jazz; – danças e coreografias associadas a manifestações musicais: blocos de afoxé, olodum, timbalada, trios elétricos, escolas de samba; – lenga-lengas; – brincadeiras de roda, cirandas; – escravos de jó.

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO Os Parâmetros Curriculares Nacionais consideram que a avaliação deve ser algo útil, tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo. Tradicionalmente, as avaliações dentro dessa área resumem-se a alguns testes de força, resistência e flexibilidade, medindo apenas a aptidão física do aluno. O campo de conhecimento contemplado por essa proposta vai além dos aspectos biofisiológicos. Embora a aptidão possa ser um dos aspectos a serem avaliados, deve estar contextualizada dentro dos conteúdos e objetivos, considerando-se que cada indivíduo é diferente, com motivações e possibilidades pessoais. Não se trata mais daquela avaliação padronizada que espera o mesmo resultado de todos.

Isso significa dizer que, por exemplo, se um dos objetivos é que o aluno conheça alguns dos seus limites e possibilidades, a avaliação dos aspectos físicos estará relacionada a isso, de forma que o aluno possa compreender sua função imediata, o contexto a que ela se refere e, de posse dessa informação, traçar metas e melhorar o seu desempenho. Além disso, a aptidão física é um dos aspectos a serem considerados para que esse objetivo seja alcançado: o conhecimento de jogos, brincadeiras e outras atividades corporais, suas respectivas regras, estratégias

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e habilidades envolvidas, o grau de independência para cuidar de si mesmo ou para organizar brincadeiras, a forma de se relacionar com os colegas, entre outros.

Tais aspectos permitem uma avaliação abrangente do processo de ensino e aprendizagem.

Dessa forma, os critérios explicitados para cada um dos ciclos de escolaridade têm por objetivo auxiliar o professor a avaliar seus alunos dentro desse processo, abarcando suas múltiplas dimensões; também buscam explicitar os conteúdos fundamentais para que os alunos possam seguir aprendendo.

OBJETIVOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O PRIMEIRO CICLO Espera-se que ao final do primeiro ciclo, os alunos sejam capazes de: – participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais ou culturais; – conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais, de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas); – conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal presentes no cotidiano; – organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples.

CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O PRIMEIRO CICLO No primeiro ciclo, em função da transição que se processa entre as brincadeiras de caráter simbólico e individual para as brincadeiras sociais e regradas, os jogos e as brincadeiras privilegiados serão aqueles cujas regras forem mais simples. Jogos do tipo mãe da rua, esconde-esconde, pique-bandeira, entre muitos outros permitem que a criança vivencie uma série de movimentos dentro de certas delimitações.

Um compromisso com as regras inclui a aprendizagem de movimentos, como, por exemplo, frear antes de uma linha, desviar de obstáculos ou arremessar uma bola a uma determinada distância. É característica marcante desse ciclo a diferenciação das experiências e competências de movimento de meninos e meninas. Os conteúdos devem contemplar, portanto, atividades que evidenciem essas competências de forma a promover uma troca entre os dois grupos. Atividades lúdicas e competitivas, nas quais os meninos têm mais desenvoltura, como, por exemplo, os jogos com bola, de corrida, força e agilidade, devem ser mesclados de forma equilibrada com atividades lúdicas e expressivas nas quais as meninas, genericamente, têm mais experiência, por exemplo, lenga-lengas, pequenas coreografias e jogos que envolvam equilíbrio, ritmo e coordenação.

Os jogos e as atividades de ocupação de espaço devem ter lugar de destaque nos conteúdos, pois permitem que se ampliem as possibilidades de posicionar-se melhor e de compreender os próprios deslocamentos, construindo representações mentais mais acuradas do espaço. Também nesse aspecto, a referência é o próprio corpo da criança e os desafios devem levar em conta essa característica, apresentando situações que possam ser resolvidas individualmente, mesmo em atividades em grupo.

No plano especificamente motor, os conteúdos devem abordar a maior diversidade possível de possibilidades, ou seja, correr, saltar, arremessar, receber, equilibrar objetos, equilibrar-se, desequilibrar-se, pendurar-se, arrastar, rolar, escalar, quicar bolas, bater e rebater com diversas partes do corpo e com objetos, nas mais diferentes situações.

Cabe, ainda, ressaltar que essas explorações e experiências devem ocorrer inclusive individualmente. Equivale dizer que, no primeiro ciclo, é necessário que o aluno tenha acesso aos objetos como bolas, cordas, elásticos, bastões, colchões, alvos, em situações não competitivas, que garantam espaço e tempo para o trabalho individual.

A inclusão de atividades em circuitos com obstáculos é favorável ao desenvolvimento de capacidades e habilidades individuais. Ao longo do primeiro ciclo será abordada uma série de conteúdos, nas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais.

Explicita-se a seguir a lista daqueles conteúdos a serem trabalhados nesse ciclo,

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que poderão ser retomados e aprofundados e/ou tornarem-se mais complexos nos ciclos posteriores: – participação em diversos jogos e lutas, respeitando as regras e não discriminando os colegas; – explicação e demonstração de brincadeiras aprendidas em contextos extraescolares; – participação e apreciação de brincadeiras ensinadas pelos colegas; – resolução de situações de conflito por meio de diálogo, com a ajuda do professor; – discussão das regras dos jogos; – utilização de habilidades em situações de jogo e luta, tendo como referência de avaliação o esforço pessoal; – resolução individual de problemas corporais; – avaliação do próprio desempenho e estabelecimento de metas com o auxílio do professor; – discussão das regras dos jogos; – utilização de habilidades em situações de jogo e luta, tendo como referência de avaliação o esforço pessoal; – resolução individual de problemas corporais; – avaliação do próprio desempenho e estabelecimento de metas com o auxílio do professor; – criação e participação em brincadeiras cantadas; – acompanhamento de uma dada estrutura rítmica com diferentes partes do corpo; – apreciação e valorização de danças pertencentes à localidade; – participação em danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo que estejam presentes no cotidiano; – participação em atividades rítmicas e expressivas; – utilização e recriação de circuitos; – utilização de habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar bater, rebater, receber, amortecer, chutar, girar etc.) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças; – desenvolvimento das capacidades físicas durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças; – diferenciação das situações de esforço e repouso; – reconhecimento de algumas das alterações provocadas pelo esforço físico, tais como cansaço, elevação de batimentos cardíacos, mediante a percepção do próprio corpo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ENFRENTAR DESAFIOS CORPORAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS, COMO CIRCUITOS, JOGOS E BRINCADEIRAS Pretende-se avaliar se o aluno demonstra segurança para experimentar, tentar e arriscar-se em situações propostas em aula ou em situações cotidianas de aprendizagem corporal.

PARTICIPAR DAS ATIVIDADES RESPEITANDO AS REGRAS E A ORGANIZAÇÃO Pretende-se avaliar se o aluno participa adequadamente das atividades, respeitando as regras e a organização.

INTERAGIR COM SEUS COLEGAS SEM ESTIGMATIZAR OU DISCRIMINAR POR RAZÕES FÍSICAS, SOCIAIS, CULTURAIS OU DE GÊNERO Pretende-se avaliar se o aluno reconhece e respeita as diferenças individuais e se participa de atividades com seus colegas, auxiliando aqueles que têm mais dificuldade e aceitando ajuda dos que têm mais competência.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 1º BIMESTRE ALONGAMENTO O alongamento deve ser repetido antes e depois de todas as aulas. É importante que a criança aprenda a necessidade de alongar-se antes e depois das atividades físicas. Peça sempre aos alunos para guardarem o material usado nas atividades após a aula.

PRIMEIROS MOVIMENTOS Antes de alongarem-se, as crianças precisam mover-se para ativar a circulação sanguínea. É muito importante que elas caminhem, em especial se ficaram sentadas por um longo período de tempo antes dessa atividade.

ALONGANDO AS PERNAS Uma forma simples de alongar as pernas é ficar de pé e dobrar o corpo para frente, tentando alcançar os dedos dos pés. As crianças também podem equilibrar-se em uma perna e chutar com a outra repetidamente.

Esse movimento, além de aquecer, aumenta a coordenação da criança.

ALONGANDO OS BRAÇOS As crianças podem abrir os braços e mantê-los estendidos para os lados ou esticá-los para cima.

ALONGANDO O PESCOÇO E AS COSTAS Deve-se inclinar a cabeça para a esquerda e segurar o movimento por quinze segundos. Depois, repetir para a direita. Para alongar as costas, as crianças devem empurrar o quadril para frente e segurar, nessa posição, por quinze segundos. Depois, fazer o mesmo para trás por mais quinze segundos.

Nas aulas com modalidades específicas, como futsal ou basquetebol, o professor deve ensinar os fundamentos do esporte aos alunos gradativamente.

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PAISAGENS UNIDADE

VAMOS CONVERSAR

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Você sabe o que é uma paisagem?

Paisagem é a imagem resultante de todos os elementos presentes em um determinado local.

A cidade da ilustração é grande ou pequena?

A cidade onde você mora é grande ou pequena?

Como é a paisagem da sua cidade?

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Desenhe uma paisagem de sua cidade.

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VAMOS OBSERVAR A PAISAGEM

O que você achou da ilustração?

VAMOS TRABALHAR EM GRUPO Em dupla, pesquise em revistas e recorte diferentes paisagens. Cole numa cartolina.

Escreva embaixo de cada foto o que ela representa e qual são as cidades que representam.

Agora vamos observar outras paisagens.

Tente identificar cada uma delas.

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NO NOSSO PLANETA EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE PAISAGENS Observe o local onde você mora, escolha uma paisagem e represente abaixo o que você vê.

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ATIVIDADES 1 – Qual o nome do local que você desenhou?

2 – Onde fica esse local?

3 – Você escuta algum som nesse local?

4 – Esse local possui algum cheiro característico?

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VAMOS CONVERSAR

Converse com seus colegas e professora e compare as fotos do mural que você fez com a paisagem que desenhou.

DESENHO DA CIDADE DE SÃO PAULO O artista representa um bairro da cidade de São Paulo.

Observe a ilustração, seus traços.

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ATIVIDADES 1 – O que você observa nessa ilustração?

2 – O que mais chamou a sua atenção?

3 – Essa ilustração possui algo parecido com a cidade onde você mora?

4 – A ilustração representa uma paisagem urbana ou rural? Por quê?

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UNIDADE

OS PRIMEIROS HABITANTES O território brasileiro, no período anterior à chegada de Cabral, era ocupado, exclusivamente, por povos indígenas que, ao longo dos anos seguintes, foram sendo dizimados pela violência, pelas doenças ou mesmo pela cultura imposta pelos portugueses e seus descendentes.

Na época do descobrimento, calcula-se que havia entre 3 a 5 milhões de índios no Brasil.

Eles viviam em grandes grupos ou nações. Cada uma das nações era formada por diversas tribos.

Os grandes grupos eram: Tupi-guaranis, Jês, Nuaruaques e Caraíbas.

Cada tribo se dividia em várias aldeias, que falavam a mesma língua e tinham os mesmos costumes.

As aldeias eram chamadas de tabas. As casas eram chamadas de ocas.

As ocas eram construídas ao redor de uma praça central, a ocara, onde eram realizadas as festas, jogos e reuniões.

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O TRABALHO Nas aldeias todos trabalhavam. Os homens caçavam, pescavam, preparavam a roça, fabricavam objetos como arcos, flechas, tacapes e zarabatanas, construíam ocas e canoas (ubás). Eles fabricavam seus objetos com pedras, ossos, madeira e fibras vegetais.

As mulheres cuidavam dos filhos, cozinhavam, plantavam, colhiam, faziam esteiras, cestas e peças de cerâmicas. Elas produziam uma bebida chamada cauim, feita de milho mastigado.

As meninas ajudavam suas mães, e os meninos ajudavam seus pais.

A ORGANIZAÇÃO Cada aldeia tinha um chefe chamado de cacique ou morubixaba. Havia também um chefe religioso, o pajé, que tinha muita influência sobre as pessoas. Curava os doentes com remédios feitos com plantas, mas o povo indígena achava que ele tinha poderes mágicos.

Existia um conselho formado pelas pessoas mais velhas e respeitadas, que ajudava a decidir sobre os assuntos mais importantes.

AS CRENÇAS Os índios acreditavam em muitos deuses. Eles eram politeístas, adoravam o Sol (Guaraci), a Lua (Jaci), o raio e o trovão (Tupã).

Acreditavam em bons e maus espíritos.

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AS FESTAS

Nas festas os índios gostavam muito de dançar e cantar. Eles produziam seus próprios instrumentos musicais, como o maracá (chocalho), o membi (flauta) e o guarará (tambor).

OS COSTUMES Seus costumes eram muito diferentes daqueles dos portugueses.

Eles andavam nus ou só com uma tanga.

Gostavam de enfeitar o corpo com pinturas, colares e penas, e passavam óleo extraído de plantas nos cabelos.

Nas datas em que comemoravam casamentos ou uma colheita farta, realizavam festas e se enfeitavam bastante.

O ÍNDIO DE HOJE Atualmente, as populações indígenas sobrevivem em áreas denominadas reservas, localizadas em diversos pontos do país. Essas áreas estão sob o controle das tribos indígenas que possuem o direito de explorá-las, com exceção dos recursos minerais e hídricos que dependem de autorização do Congresso Nacional.

Hoje, a população indígena é superior a setecentas mil pessoas e com expectativas de crescimento.

Eles continuam mantendo uma cultura diferente da nossa.

Alguns vivem sob a proteção da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).

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INFLUÊNCIA INDÍGENA A forma de vida dos índios teve grande influência e contribuiu muito para a nossa cultura no tocante à alimentação, como o milho, a mandioca, o cacau e o guaraná; ao vocabulário, com palavras como jacaré, jabuti, Niterói, Tietê; e aos costumes, como o de tomar banho todos os dias, fazer artesanato em cerâmica, dormir em rede, caçar e pescar.

Desde antes de os portugueses chegarem ao Brasil, milhões de índios aqui viviam. Contudo, ao longo do tempo, muitas tribos desapareçam diante da perseguição e dos maus-tratos do homem branco, bem como pelas UMA MISSÃO doenças trazidas da Europa.

UM PARA VOCÊ Atualmente, há diversas reservas indígenas espalhadas pelo Brasil.

Nesses locais, as tribos ainda procuram manter sua cultura e suas tradições.

No entanto, onde se encontram essas tribos de índios brasileiros?

Pesquise e faça um trabalho sobre alguma tribo do seu estado.

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ARTE!

Desenhe algumas ocas formando uma aldeia.

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ATIVIDADES 1 – Relacione as colunas: (A) Maracá

( ) tambor

(B) Membi

( ) Jaci

(C) Guarará

( ) chocalho

(D) Sol

( ) Tupã

(E) Lua

( ) flauta

(F) Raio e trovão

( ) Guaraci

2 – Que tipo de poderes os índios achavam que tinha o pajé?

3 – Por que os povos indígenas preservam os costumes de seus antepassados?

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4 – Na época do Descobrimento, havia de 3 a 5 milhões de índios no Brasil.

No censo realizado no ano de 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população indígena do Brasil era de 701.462 pessoas.

Por que esse número de índios ficou tão reduzido?

5 – Por que os índios pintam o corpo?

6 – Você acha que os portugueses aprenderam algumas coisas com os índios?

O quê?

7 – Como era a vida dos índios na época do Descobrimento?

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MY INFORMATION MINHA INFORMAÇÃO

MY NAME IS _____________________________________________________________

MY SCHOOL’S NAME IS ___________________________________________________

MY TEACHER’S NAME IS _________________________________________________

MY CLASSROOM IS ______________________________________________________

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PERSONAL PRONOUNS PRONOMES PESSOAIS

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FRUITS AND VEGETABLES FRUTAS E VEGETAIS

WHAT IS YOUR FAVORITE FRUIT?

WHAT IS YOUR FAVORITE VEGETABLE?

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LET’S TALK

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Observe os personagens abaixo. Discuta com seus colegas sobre as questões e fale os nomes de frutas e vegetais, em inglês, que você já sabe.

What fruits can you see?

Que frutas você pode ver?

What vegetables can you see?

Que vegetais você pode ver?

What fruits are orange?

Quais frutas são laranja?

What vegetables are green?

Quais vegetais são verdes?

What color is the banana?

De que cor é a banana?

What color is the lettuce?

De que cor é a alface?

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Make sentences. Follow the example.

Forme sentenรงas. Siga o exemplo.

THIS IS AN APPLE.

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1

UNIDADE

HISTÓRIAS DE ARREPIAR Vamos ler uma história de arrepiar os cabelos.

Caboclo d’Água Caboclo d’Água é um ser mitológico, defensor do rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes, chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo. Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.

Os nativos descrevem-no como sendo um ser troncudo e musculoso, de pele cor de bronze.

Apesar de seu tipo físico, o Caboclo d’Água consegue se locomover rapidamente e pode viver fora da água, mas, nunca se afasta das margens do rio São Francisco.

Quando não gosta de um pescador, afugenta os peixes para longe da rede, mas, se o pescador lhe faz um agrado, ajuda-o para que a pesca seja farta.

Há relatos de que ele também pode aparecer sob a forma de outros animais. Um pescador conta ter visto um animal morto boiando no rio; ao se aproximar com a canoa, notou que se tratava de um cavalo, mas, ao tentar se aproximar, para ver a marca e comunicar o fato ao dono, o animal rapidamente afundou. Em seguida, o barco começou a se mexer.

Ao virar-se para o lado, notou o Caboclo d’Água agarrado à beirada, tentando virar o barco. Então o pescador, lembrando-se de que trazia fumo em sua sacola, atirou-o às águas, e o Caboclo d’Água saiu dando cambalhotas, mergulhando rio abaixo.

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TRABALHANDO COM O TEXTO 1 – Onde vive o Caboclo d’Água?

2 – Como é o corpo do Caboclo d’Água?

3 – O que fazem os marujos do rio São Francisco para esconjurar o Caboclo d’Água?

4 – O que é uma carranca?

5 – O que o Caboclo d’Água faz quando não gosta do pescador?

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GRAMÁTICA SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS Palavras sinônimas – são palavras que possuem significados semelhantes.

Exemplo: A menina tem um vestido bonito.

A menina tem um belo vestido.

As palavras bonito e belo têm significados semelhantes e, por isso, são sinônimas.

Palavras antônimas – são palavras que possuem significados contrários.

Exemplo: O copo de leite está cheio.

O copo de leite está vazio.

As palavras cheio e vazio têm significados contrários e, por isso, são antônimas.

Veja outros exemplos de palavras sinônimas e antônimas: Sinônimos achar – encontrar adorar – amar idoso – ancião bonito – belo receio – medo morar – residir claro – alvo aroma – perfume amplo – grande distante – longe Antônimos feio – belo grande – pequeno rápido – devagar dia – noite frio – quente bom – mau alegre – triste alto – baixo igual – diferente velho – novo

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VAMOS APRENDER A USAR O DICIONÁRIO Quando precisamos encontrar o significado das palavras que não conhecemos, utilizamos o dicionário.

O dicionário é um livro que possui a indicação dos significados das palavras. As palavras são apresentadas em ordem alfabética.

Alguns dicionários são ilustrados para facilitar a assimilação dos significados das palavras.

Observe a página de um dicionário

Para achar uma palavra no dicionário, é só seguir a ordem alfabética.

Quando as palavras começam com a mesma letra, é a segunda letra que determina a ordem, e assim por diante.

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AT I V I D A D E S 1 – Escreva os sinônimos das palavras abaixo: morar – _______________________ gostar – _______________________ claro – _______________________ aroma – _______________________ ancião – _______________________ amplo – _______________________ distante – _______________________ 2 – Escreva o antônimo das palavras abaixo: dia – _______________________ frio – _______________________ bom – _______________________ alegre – _______________________ alto – _______________________ igual – _______________________ velho – _______________________

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3 – Encontre no diagrama o sinônimo das palavras. chefe de polícia mulher delgado dar delicioso dengoso edifício embrulhar

4 – Escreva o antônimo das palavras em destaque na frase. a) Carlos é muito feliz.

b) Bia come pouco.

c) Mamãe fez um suco muito doce.

d) Meu irmão está ficando forte.

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ORTOGRAFIA R (INICIAL E ENTRE VOGAIS) - RR Quando aparece no início da palavra, o r possui um som forte.

Exemplos: rua, remo, rosa, rato.

Quando aparece entre as vogais, o r tem um som fraco.

Exemplos: careca, caracol, aquarela.

Os rr entre as vogais têm um som forte.

Exemplos: carro, ferro, parreira, ferrugem.

Não se iniciam palavras com rr.

Na separação de sílabas, os rr ficam separados.

Exemplos: car-ro, fer-ro, par-re-ira, fer-ru-gem.

AT I V I D A D E S 1 – Complete com r inicial, depois copie as palavras: ___emo – _________________________

___ede – ______________________

___isco – _________________________

___ainha – _____________________

___ato – __________________________

___ádio – ______________________

___oupa – ________________________

___ei – ________________________

___alo – __________________________

___io – ________________________

___emédio – ______________________

___eta – _______________________

___aposa – _______________________

___ota – _______________________

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UNIDADE

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SISTEMA DE NUMERAÇÃO

Uma noite, Rodrigo sonhou que em nosso planeta não existiam mais os números.

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Rodrigo acordou assustado e pensou como seria a vida se não tivéssemos os números. Como poderíamos ver as horas? Como faríamos compras?

Como iríamos telefonar?

Então, levantou da cama e foi olhar os relógios e o telefone. Olhou pela janela e viu que os carros continuavam com placas.

Ele ficou feliz por tudo não se passar de um sonho!

VAMOS CONVERSAR

Como seria viver em um mundo onde não existissem os números? Faça uma lista nas linhas abaixo do que não poderíamos fazer se não houvesse mais os números.

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UM MISSÃO UMA PARA VOCÊ

Forme grupos com os seus colegas. Cada grupo deve confeccionar um objeto, utilizando material reciclável, que dependa de números para funcionar corretamente.

Depois, cada grupo deve apresentar seu objeto para o restante da turma.

SISTEMA DE NUMERAÇÃO Há mais de 30.000 anos, o homem vivia em pequenos grupos, morando em grutas e cavernas para se esconder dos animais selvagens e proteger-se da chuva e do frio.

Para registrar os animais mortos numa caçada, eles se limitavam a fazer marcas numa vara.

Nessa época, o homem se alimentava do que a natureza oferecia: caça, frutos, sementes, ovos.

A escrita ainda não tinha sido criada. Para contar, o homem fazia riscos num pedaço de madeira ou em ossos de animais.

Um pescador, por exemplo, costumava levar consigo um osso de lobo.

A cada peixe que conseguia tirar da água, fazia um risco no osso.

Mais ou menos há 10.000 anos, o homem começou a modificar bastante o seu sistema de vida.

Em vez de apenas caçar e coletar frutos e raízes, passou a cultivar algumas plantas e criar animais.

Era o início da agricultura, graças à qual aumentava muito a variedade de alimentos de que podia dispor.

Para dedicar-se às atividades de plantar e criar animais, o homem não podia continuar se deslocando de um lugar para outro como antes.

Passou então a fixar-se num determinado lugar, geralmente às margens de rios e cavernas, e desenvolveu uma nova habilidade: a de construir sua própria moradia.

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Começaram a surgir as primeiras comunidades organizadas, com chefe, divisão do trabalho entre as pessoas, etc.

Com a lã das ovelhas, eram tecidos panos para roupas. O trabalho de um pastor primitivo era muito simples. De manhã bem cedo, ele levava as ovelhas para pastar. À noite, recolhia as ovelhas, guardando-as dentro de um cercado.

Mas como controlar o rebanho? Como ter certeza de que nenhuma ovelha havia fugido ou sido devorada por algum animal selvagem?

O jeito que o pastor arranjou para controlar o seu rebanho foi contar as ovelhas com pedras.

Assim, cada ovelha que saía para pastar correspondia a uma pedra.

O pastor colocava todas as pedras em um saquinho. No fim do dia, à medida que as ovelhas entravam no cercado, ele ia retirando as pedras do saquinho. Que susto levaria se após todas as ovelhas estarem no cercado sobrasse alguma pedra!

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SISTEMA DE NUMERAÇÃO EGÍPCIO Por volta do ano 4.000 a.C., algumas comunidades primitivas aprenderam a usar ferramentas e armas de bronze.

As aldeias situadas às margens de rios transformaram-se em cidades.

A vida ia ficando cada vez mais complexa. Novas atividades iam surgindo, graças, sobretudo, ao desenvolvimento do comércio.

Os agricultores passaram a produzir alimentos em quantidades superiores às suas necessidades. Com isso, algumas pessoas puderam se dedicar a outras atividades, tornando-se artesãos, comerciantes, sacerdotes e administradores.

Como consequência desse desenvolvimento, surgiu a escrita. Era o fim da Pré-História e o começo da História.

Os grandes progressos que marcaram o fim da Pré-História verificaram-se com muita intensidade e rapidez no Egito.

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Para fazer os projetos de construção das pirâmides e dos templos, o número concreto não era nada prático. Ele também não ajudava muito na resolução dos difíceis problemas criados pelo desenvolvimento da indústria e do comércio.

Como efetuar cálculos rápidos e precisos com pedras, nós ou riscos em um osso? Foi partindo dessa necessidade imediata que estudiosos do Antigo Egito passaram a representar a quantidade de objetos de uma coleção através de desenhos – os símbolos. A criação dos símbolos foi um passo muito importante para o desenvolvimento da Matemática.

Há mais ou menos 3.600 anos, o faraó do Egito tinha um súdito chamado Aahmesu, cujo nome significa “filho da Lua”.

Aahmesu ocupava na sociedade egípcia uma posição muito mais humilde que a do faraó: provavelmente era um escriba. Hoje Aahmesu é mais conhecido do que muitos faraós e reis do Antigo Egito. Entre os cientistas, ele é chamado de Ahmes. Foi ele quem escreveu o papiro Ahmes.

O papiro Ahmes é um antigo manual de matemática. Contém 80 problemas, todos resolvidos. A maioria dos problemas envolvem assuntos do dia a dia, como o preço do pão, a armazenagem de grãos de trigo e a alimentação do gado.

Observando e estudando como eram efetuados os cálculos no papiro Ahmes, não foi difícil aos cientistas compreender o sistema de numeração egípcio. Além disso, a decifração dos hieróglifos – inscrições sagradas das tumbas e monumentos do Egito – no século XVIII, também foi muito útil.

O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números-chave:

1 10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 13

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APRENDENDO

+

Os egípcios usavam símbolos para representar os números e as quantidades. Vamos aprendê-los?

TRAÇO VERTICAL

1 UNIDADE

OSSO DE CALCANHAR LAÇO

10 UNIDADES 100 UNIDADES

FLOR DE LÓTUS

1.000 UNIDADES

DEDO DOBRADO

10.000 UNIDADES

GIRINO

100.000 UNIDADES

FIGURA AJOELHADA 1.000.000 UNIDADES

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Formato: 200 mm x 270 mm Nº de páginas: 48 Miolo: offset 75 g Capa: cartão 250 g

ISBN 978853393301-9

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PRODUÇÃO DE TEXTO Sugestões Sem inibir a criança e incentivando a sua criatividade, cabe à escola o ensino sistemático de diferentes registros, habilitando-o a conhecer, caracterizar e produzir seus próprios textos de acordo com as diferentes situações de comunicação e intenções do produtor.

Dessa forma, o trabalho com a produção de textos começa na apresentação do texto da unidade, quando o professor vai chamar a atenção do aluno sobre a sua forma, os recursos linguísticos que o autor utilizou ao produzi-lo, sua adequação situacional e suas intenções.

Conclui-se, então, que o professor só deve solicitar uma produção de texto depois de ter apresentado aos alunos um texto pronto e explorado todos os seus aspectos. Só reproduz aquilo que se conhece.

Nossa sugestão é que comece sempre com textos coletivos, em que o professor é o escriba, para que aqueles alunos que ainda não dominam completamente o nosso sistema de escrita também possam produzir, mesmo que oralmente, seus textos.

A correção dos textos também pode ser trabalhada coletivamente.

O professor seleciona trechos problemáticos na lousa (escolha sempre um problema de cada vez: ortografia, repetições desnecessárias, uso da linguagem oral nos textos escritos etc.) e solicita aos alunos melhorias e adequações.

Segue uma lista de produções que podem ser apresentadas aos alunos e solicitadas.

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Incentivando a produção de textos Relatos do dia a dia Escreva o que está acontecendo na cena abaixo.

Faça uma lista de compras.

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Crie uma notĂ­cia de jornal sobre o aniversĂĄrio da cidade.

Descreva a cena.

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Escreva uma carta para um amigo.

aconteceu na cena abaixo?

O que vocĂŞ acha que acontece

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Escreva a história de um livro que você já leu.

Escolha uma pessoa da sua família e a descreva.

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ADIVINHAS O que são?

As adivinhas, também conhecidas como adivinhações ou “o que é, o que é”, são perguntas em formato de charadas desafiadoras que fazem as pessoas pensar e se divertir.

Fazem parte da cultura popular e do folclore brasileiro. São muito comuns entre as crianças, mas fazem sucesso também entre os adultos.

Na Antiguidade, eram muito usadas como desafio aos homens para provar a sua sabedoria.

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O que é, o que é: é surdo e mudo, mas conta tudo?

Resposta: O livro.

O que é, o que é: sempre se quebra quando se fala?

Resposta: O segredo.

O que é, o que é: é magro pra chuchu, tem dentes, mas nunca come e, mesmo sem ter dinheiro, dá comida a quem tem fome?

Resposta: O garfo.

O que é, o que é: passa a vida na janela, e, mesmo dentro de casa, está fora dela?

Resposta: O botão.

O que é, o que é: é um pássaro brasileiro, e seu nome de trás para frente é igual?

Resposta: Arara.

O que é, o que é: está no final do fim, no início do meio e no meio do começo?

Resposta: A letra M. 13 Livro-do-Professor-9_anos.indd 13

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