BIZU
Outros títulos da série Bizu de Auxiliar e Técnico de Enfermagem – 1.300 Questões para Concursos
Bizu de Biologia – 3.400 Questões para Concursos, 2a ed. Bizu de Nutrição – 3.000 Questões para Concursos, 2a ed.
• • • • •
Linguagem Audiologia Motricidade Oral Voz Ética e Saúde Pública em Fonoaudiologia
Bizu de Medicina Veterinária – 2.000 Questões para Concursos Bizu de Fisioterapia – 2.500 Questões para Concursos Bizu de Educação Física – 1.100 Questões para Concursos Bizu de Odontologia – 4.000 Questões para Concursos, 2a ed. Bizu de Farmácia – 3.600 Questões para Concursos, 2a ed.
Fonoaudiologia
Bizu de Enfermagem – 5.100 Questões para Concursos, 5a ed.
O
1.000 questões para concursos de Fonoaudiologia
Série Bizu Comentado 1.000 questões para concursos
Perguntas e Respostas Comentadas de Saúde Pública, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Clínica Médica Perguntas e Respostas Comentadas de Enfermagem, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Medicina Legal, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Cirurgia Vascular
Área de interesse Fonoaudiologia
Perguntas e Respostas Comentadas de Terapia Ocupacional, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Endoscopia Digestiva Perguntas e Respostas Comentadas de Auxiliar em Saúde Bucal
9 788584 110346
da
Q u est ã o
1.000 Fonoaudiologia questões para concursos de
Organizadoras:
Bianca Carvalho de Freitas Lopes Juliana Alves Pereira Henderson Cardoso
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 6
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 1
09/07/2015 15:54:19
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Abrangendo diversas áreas do conhecimento, a Série Bizu – O X da Questão destaca-se por apresentar questões criteriosamente selecionadas por especialistas e complementadas por ilustrações e esquemas que tornam o estudo dos temas mais didático e agradável. A Série Bizu – O X da Questão foi concebida com a finalidade de auxiliar estudantes de graduação e profissionais que atuam em diversas áreas a se preparar para concursos públicos e avaliar os conhecimentos adquiridos. As organizadoras, o editor e os revisores se empenham para que o texto chegue às mãos do leitor sem incorreções ou dúvidas. Nem sempre, porém, esse objetivo é alcançado. Se você, leitor, tiver correções ou sugestões a fazer, referentes ao teor desta obra, solicitamos que o faça pelo e-mail bizu@rubio.com.br. Essa interação com o leitor é bem-vinda, e servirá de base para que, em futuras edições, nos apro ximemos da almejada excelência.
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 2
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
SÉRIE BIZU O X DA QUESTÃO
10/07/2015 15:58:40
Bianca Carvalho de Freitas Lopes Juliana Alves Pereira Henderson Cardoso
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 3
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Organizadoras
09/07/2015 15:54:20
Copyright © 2015 by Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-8411-034-6 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou em parte, por quaisquer meios, sem o consentimento por escrito da Editora. Produção e Capa Equipe Rubio Editoração Eletrônica Edel Fotos de Capa iStock © stero / © jaroon / © janulla
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ B553 Bizu – o X da questão – 1.000 questões para concursos de fonoaudiologia / organização Bianca Carvalho de Freitas Lopes, Juliana Pereira Hednerson Cardoso. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Rubio, 2015. 224 p.: il.; 25 cm.
(Bizu o x da questão)
Inclui bibliografia ISBN 978-85-8411-034-6 1. Fonoaudiologia – Problemas, questões, exercícios. 2. Serviço público – Brasil – Concursos. I. Lopes, Bianca Carvalho de Freitas. II. Cardoso, Juliana Pereira Hednerson. III. Título. VI. Série. 15-24485 CDD: 351.81076 CDU: 35.082(81)
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 – sl. 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: (21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Bizu – O X da Questão – 1.000 Questões para Concursos de Fonoaudiologia
Bianca Carvalho de Freitas Lopes Fonoaudióloga do Município de Rio das Ostras, RJ: matriciadora da Saúde Mental na Atenção Básica junto às equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF). Fonoaudióloga de cunho institucional do Centro Educacional Mundo Encantado, RJ. Fonoaudióloga do Ambulatório de Voz do Hospital Geral de Guarus (HGG), RJ. Fonoaudióloga Clínica da Ser Humano Clínica da Aprendizagem, RJ. Especialista em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Hospitalar pelo Centro Nacional de Ensino Superior, Pesquisa, Extensão, Graduação e Pós-graduação (Censupeg), RJ. Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), RJ. Juliana Alves Pereira Henderson Cardoso Fonoaudióloga do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), RJ. Coordenadora Técnica do Serviço de Fonoaudiologia da Ser Humano Clínica da Aprendizagem, RJ. Especialista em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Hospitalar pelo Centro Nacional de Ensino Superior, Pesquisa, Extensão, Graduação e Pós-graduação (Censupeg), RJ. Especialista em Gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz). Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 5
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Organizadoras
09/07/2015 15:54:20
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 6
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Cristiane Cardoso Magalhães Fonoaudióloga do Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo, RJ. Fonoaudióloga Clínica do Consultório Magalhães Silva (CMAGS) – Espaço Saúde, RJ. Capitã Policial Militar do Quadro de Oficiais de Saúde (Fonoaudiologia) do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Motricidade com enfoque em disfagia no âmbito hospitalar pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (Cefac), RJ. Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Suellenn Barbara Ferreira Romualdo Fonoaudióloga e Mediadora Escolar de criança portadora de cuidados especiais no Centro Educacional Mundo Encantado, Rio das Ostras, RJ. Especialista em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Hospitalar pelo Centro Nacional de Ensino Superior, Pesquisa, Extensão, Graduação e Pós-graduação (Censupeg), RJ. Graduada em Fonoaudiologia pela Faculdade Redentor, RJ.
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 7
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Colaboradoras
09/07/2015 15:54:20
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 8
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Sílvia Paula Tinoco de Azevedo. Assim se escreve o seu nome. Cheguei à cidade de Campos dos Goytacazes em 2002, recém-concursada no Hospital Geral de Guarus, e foi ela quem me recebeu e guiou meus primeiros caminhos sadios da Fonoaudiologia. Sempre sorridente e determinada, esteve envolvida com a nossa profissão em todos os aspectos. Amante do legado acadêmico, terapeuta e politicamente atuante, nunca desanimou diante da tarefa de multiplicar seus conhecimentos. Para nós da equipe da reabilitação daquele hospital, ela sempre foi referência. Certo dia, em um desses momentos de multiplicação de saberes, em que revisávamos provas da Marinha, ela me convidou pra realizar um projeto no qual pudéssemos reunir questões diversas para estudo de concurso. Naquele momento, tínhamos fechado um acordo. Seríamos organizadoras de um livro direcionado para tal propósito. Começamos então a reunir material, sendo que eu fiquei responsável por guardá-lo. Em seguida, iniciaríamos o processo de seleção. Mas a vida tem os seus percalços. E um deles desviou o destino de Sílvia para que pudesse estar em um lugar de mais luz e harmonia. Em setembro de 2004, aos 32 anos de idade, Sílvia se foi, deixando em nós uma imensa saudade. Mas, além disso, ela deixou a ideia de que é possível fazer da nossa profissão algo digno, prazeroso e marcante, não permitindo jamais que a fonoaudiologia passe em branco. Sílvia, obrigada! Este Bizu é nosso! Ao meu pai, Alcy Ribeiro de Freitas, que nos deixou saudosos há pouco tempo, mas que teve o orgulho de assistir ao desfrutar da melhor herança que me deixou: meus estudos! Obrigada, pai! Te amo sempre... Bianca Carvalho de Freitas Lopes
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 9
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Dedicatória
09/07/2015 15:54:20
Revirei lembranças dentro de mim que, ao mesmo tempo que me fazem tão bem, me recordam incessantemente o quanto sinto sua falta. Respirei fundo, mergulhei em um túnel de recordações e sensações, chorei, gargalhei, suspirei, revivi dores e alegrias, mas na certeza de que você merece. E, como me ensinou, eis-me aqui: mulher forte, madura, profissional, cheia de amor para dar à família e aos amigos. Deus me entregou a você, que foi impecável, me mostrou todo o horizonte de uma trajetória, me entregou amor, carinho, e me ensinou a ter coragem. Ainda posso sentir sua presença em meus sonhos. Como é bom acordar tendo você por perto, mesmo sendo de modo onírico! A cada passo em minha vida, tenho sempre sua referência. Espero que se orgulhe de quem eu sou! Espero que esteja cumprindo todas as promessas que fiz antes de você partir. Que se orgulhe de mais esse passo em minha carreira profissional. A vida nos separou no plano físico, mas estaremos unidas para sempre por meio do amor. Dedico esta obra a você, minha querida mãe, Sandra Maria Bastos Alves. Juliana Alves Pereira Henderson Cardoso
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 10
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Confesso o quanto evitei reativar marcas profundas de toda uma história para vir aqui e dizer a você o que representa em minha existência. Paradoxalmente, entre sentimentos de amor, respeito, admiração, dor e saudade, houve a vontade de escrever e a resistência em fazer isso. Esquivei-me, busquei por caminhos mais suaves, mas descobri que nada traduziria o que você realmente foi. Seria como papel em branco. Então, finalmente, consegui rasgar meu peito!
09/07/2015 15:54:20
Este livro é resultado de um esforço cooperativo e interativo. Agradecemos, inicialmente, a Deus, que nos orienta em todos os passos e caminhos que trilhamos. Às nossas queridas famílias, que sempre nos estimularam a crescer científica, ética, profissional e pessoalmente e estiveram conosco desde o início da concepção deste livro, dando apoio em todos os momentos. Gostaríamos de agradecer aos nossos antigos professores, que nos ensinaram com prazer e dedicação parte do que sabemos e, o que é mais importante, nos ensinaram a aprender a buscar o conhecimento onde ele estiver. À Dra. Andrea Fabíola Tinoco e à Dra. Helena Scatolini, pelo grande incentivo à pesquisa, pela valiosa ajuda e pelo apoio à carreira profissional. Às nossas colaboradoras, pela oportunidade de trabalharmos e aprendermos juntas e por suas valiosas e inspiradoras contribuições. Aos nossos companheiros de atuação, pela paciência e dedicação, por todas as discussões de casos e, principalmente, pelo companheirismo e respeito. Finalmente, gostaríamos de prestar nossa homenagem aos Grandes Mestres da Fonoaudiologia. As Organizadoras
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 11
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Agradecimentos
09/07/2015 15:54:20
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 12
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
É um imenso prazer e honra prefaciar o livro Bizu de Fonoaudiologia, das autoras Juliana Alves Pereira Henderson Cardoso e Bianca Carvalho de Freitas Lopes, no qual elas apresentam o conhecimento rico e complexo sob uma forma prática e de fácil compreensão. Há algum tempo, acompanho de perto a atuação dessas profissionais, que realizam seu trabalho com dignidade e competência, estabelecendo relações no contexto real do qual fazem parte, com preciosas colaborações experienciais. Nosso relacionamento é de respeito mútuo, admiração e reconhecimento de valores pessoais e profissionais, cuja conduta ética é impecável e inquestionável. A obra, dividida em 5 capítulos e com 1.022 questões, traduz-se em uma excelente ferramenta de preparação para concursos de fonoaudiologia. De modo objetivo e por meio de instrumentos teórico-práticos, embasados e fundamentados cientificamente, o livro faz incursões a diversas fontes, além de atuar diretamente no resgate do conhecimento do leitor. Assim, os profissionais e estudantes da área terão muito mais facilidade e confiança para se mover nesse vasto mercado de trabalho. Parabenizo as autoras não só pela iniciativa, mas também pelo magnífico trabalho, desejando-lhes sucesso. Helena Maria Nica Scatolini Terapeuta Ocupacional do Hospital Municipal e do Centro de Reabilitação Laércio Lúcio de Carvalho, RJ. Terapeuta Ocupacional da Divisão Especial de Fisioterapia e Reabilitação, RJ. Terapeuta Ocupacional da Ser Humano Clínica da Aprendizagem, RJ. Terapeuta Ocupacional do Hospital Municipal de Rio das Ostras, RJ. Especialista em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Hospitalar pelo Centro Nacional de Ensino Superior, Pesquisa, Extensão, Graduação e Pós-graduação (Censupeg), RJ. Graduada em Terapia Ocupacional pela Faculdade de Reabilitação da Associação de Solidariedade à Criança Excepcional (Frasce), RJ.
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 13
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Prefácio
10/07/2015 15:58:40
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 14
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Capítulo 1
Linguagem. .....................................................................................................
1
Respostas......................................... 43 Capítulo 2
Audiologia....................................................................................................... 45
Respostas......................................... 89 Capítulo 3
Motricidade Oral............................................................................................... 93
Respostas......................................... 137 Capítulo 4
Voz................................................................................................................. 141
Respostas......................................... 173 Capítulo 5
Ética e Saúde Pública em Fonoaudiologia.............................................................. 175
Respostas......................................... 201 Referências
...................................................................................................................... 203
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 15
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Sumário
09/07/2015 15:54:20
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 16
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Linguagem
1. As dislexias adquiridas podem ser divididas em periféricas e centrais (Zesiger & De Partz, 1994). Assinale a alternativa que contém as dislexias adquiridas centrais: A. Alexia pura e dislexia por negligência B. Dislexia fonológica, dislexia profunda, dislexia semântica e dislexia de superfície C. Alexia pura, dislexia por negligência e dislexia de superfície D. Dislexia por negligência E. Dislexia fonológica e alexia pura
2. Assinale a alternativa que corresponde à etapa inicial do desenvolvimento cognitivo e ocupa, aproximadamente, os dois primeiros anos de vida da criança: A. Período representativo B. Período concreto C. Período lógico-concreto D. Período sensório-motor E. Período motor-concreto
3. Alteração no conteúdo, na forma e no uso da linguagem e de seus processos cognitivos subjacentes, tais como percepção e memória. Essa alteração é caracterizada por redução e disfunção, manifestando-se tanto no aspecto expressivo quanto no receptivo da linguagem oral e escrita (Chapey, 1996). Assinale a alternativa que define o tipo de afasia descrita:
01-Bizu de Fonoaudiologia.indd 1
A. Afasia de Broca B. Afasia de condução C. Afasia transcortical motora D. Afasia global E. Afasia transcortical sensorial
4. Assinale a alternativa que se refere às características linguísticas do autismo infantil: A. Mesmo na ausência de alterações neurológicas ou de malformações orofaciais, podem ocorrer distúrbios articulatórios e disfluências; interesse pela comunicação B. Grande variedade de distúrbios, podendo haver até ausência de comunicação e problemas de compreensão e expressão. A linguagem tende a ser ecolálica, com padrões atípicos de entonação; respostas inconsistentes aos sons e à fala dos outros C. Graus de distúrbios da linguagem e da fala dependem da severidade e da duração da perda auditiva; alterações prosódicas; fala telegráfica D. Boa capacidade para compreensão da linguagem; presença de dificuldades articulatórias ca racterísticas de desvios fonêmicos; gestos de caráter simbólico empregados como formas não verbais de comunicação E. Facilidade para imitação de ações com objetos; comportamentos intencionais que garantem a interação; domínio da linguagem verbal
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
1
09/07/2015 15:12:34
BIZU de Fonoaudiologia
5. Segundo Andrade (2002), a gagueira pode ser definida pelas rupturas involuntárias do fluxo da fala, caracterizada por repetições de sons e de sílabas, prolongamento de sons, bloqueios, pausas extensas e intrusões nas palavras. Essas alterações diminuem a velocidade da fala e provocam um grau de rompimento acima da taxa pertinente à idade do falante. Levando-se isso em conta, três subgrupos de gagueira podem ser definidos: gagueira idiopática ou do desenvolvimento, gagueira neurogênica e gagueira psicogênica. Assinale a alternativa que caracteriza a gagueira idiopática: A. Tem início na infância, durante a fase de aquisição e desenvolvimento da linguagem, e se caracteriza como um distúrbio crônico, mesmo que apresente períodos cíclicos de fluência B. É decorrente de um dano cerebral de origem vascular ou traumática, principalmente quando a lesão tem características difusas C. É causada por algum evento psicológico identificável (traumático ou de conflitos emocionais) ou associada a quadros psiquiátricos D. Tem início na fase adulta e se desenvolve a partir de um dano cerebral E. Todas as alternativas anteriores
6. Em relação às afasias, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas: ( ) Emissivas, receptivas e mistas são classificações da afasia. ( ) Afasia de condução é uma afasia não fluente, caracterizada por parafasias fonêmicas e verbais formais, sendo possível ainda haver anomias ou parafasias semânticas durante a conversação.
perficial; e dislexia mista. Correlacione a Coluna 1 com a Coluna 2: Coluna 1 (1) Dislexia disfonética. (2) Dislexia diseidética. (3) Dislexia mista. Coluna 2 ( ) Dificuldade na leitura em razão de um problema de ordem visual. Está associada à disfunção do lóbulo occipital. ( ) Dificuldade na leitura oral de palavras pouco familiares, na conversão das letras para o som. Associada à disfunção do lóbulo temporal. ( ) Apresenta problemas disfonéticos e diseidéticos, associados às disfunções dos lóbulos pré-frontal, frontal, occipital e temporal. Assinale a alternativa que define a sequência correta: A. 3, 2, 1 B. 1, 2, 3 C. 2, 1, 3 D. 2, 3, 1 E. 3, 1, 2
8. “É decorrente de uma disfunção do sistema nervoso central (SNC), relacionada a uma ‘falha‘ no processo de aquisição ou no desenvolvimento” (Ciasca, 2003). Assinale a alternativa que define o trecho: A. Dislexia B. Desvio fonético C. Desvio fonológico D Distúrbio de aprendizagem
( ) Afasia transcortical motora é a afasia mais grave, caracterizada por compreensão oral e gráfica.
E. Afasia
( ) Afasias receptivas fazem parte do grupo de afasias cujo déficit de compreensão é maior do que o déficit de expressão.
B. F, F, F, V
9. Paciente de 32 anos de idade, sexo masculino, vítima de acidente vascular encefálico (AVE), chega à consulta fonoaudiológica acompanhado da irmã, que relata que o mesmo apresenta leitura e escrita alteradas e fala não fluente. Tem boa compreensão, mas com dificuldades para se expressar. De acordo com as características apresentadas no caso clínico, assinale o tipo de afasia que o paciente apresenta:
C. F, V, F, V
A. Afasia de Broca
D. V, F, V, F
B. Afasia de Wernicke
E. V, F, F, V
C. Afasia global
7. A dislexia pode ser classificada como: dislexia
D. Afasia de condução
disfonética ou fonológica; dislexia diseidética ou su-
E. Afasia anômica
Assinale a alternativa que define a sequência correta: A. V, V, F, V
01-Bizu de Fonoaudiologia.indd 2
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
2
09/07/2015 15:12:34
10. O tartajeio se refere ao(à): A. Tempo da fala, em que o ritmo da fala é mais rápido do que o normal
3
14. Assinale a alternativa que não caracteriza o desvio fonético fonológico: A. Estuda os sons da fala materialmente
B. Fala lentificada, e costuma aparecer como sequela de problemas neurológicos
B. Descreve os sons produzidos como substância
C. Incapacidade de transformar rapidamente o pensamento em linguagem
D. Preocupa-se com a recepção e a realização do som
D. Ruptura no ritmo da fala em que o indivíduo sabe precisamente o que deseja dizer, mas, ao mesmo tempo, é incapaz de fazê-lo em função de movimentos involuntários dos órgãos fonoarticulatórios
E. Usa os métodos da linguística e da pragmática
E. Etapa importante do processo do desenvolvimento da fala
11. Pesquisas indicam que, apesar de insatisfatória, a comunicação protoimperativa é mais frequentemente observada nos indivíduos: A. Superdotados B. Com altas habilidades
C. Vê diferenças articulatórias e acústicas
15. Assinale a alternativa que melhor define a agrafia: A. Perda total ou parcial das habilidades de cálculo em função de uma lesão cerebral B. Perda ou alteração da capacidade para produzir a linguagem escrita em função de lesão cerebral adquirida C. Perda ou alteração da habilidade para compreen der a linguagem escrita em função de lesão ce rebral
C. Autistas
D. Perda ou alteração da habilidade da linguagem oral e escrita em função de lesão cerebral
D. Portadores de síndrome de Down
E. Nenhuma das alternativas anteriores
E. Portadores de síndrome de Asperger
12. A comunicação alternativa e ampliada se subdivide em comunicação não apoiada e comunicação apoiada. São consideradas comunicações não apoiadas, exceto: A. Expressões do corpo B. Língua de sinais C. Expressões linguísticas na forma física e fora do corpo do usuário D. Expressões faciais E. Leitura labial
13. Bzock (1997) estabeleceu alguns princípios para a linguagem receptiva, exceto: A. A linguagem receptiva sucede sempre a linguagem expressiva B. O vocabulário receptivo ultrapassa sempre o expressivo C. A linguagem receptiva é semidependente da expressiva D. A linguagem expressiva pode se mostrar atrasada em função da influência do meio ambiente E. A linguagem receptiva precede sempre a linguagem expressiva
01-Bizu de Fonoaudiologia.indd 3
16. Diego, 5 anos de idade, possui distúrbio de linguagem secundário a traumatismo cranioencefálico ocorrido quando tinha 3 anos de idade. Com relação aos possíveis achados de sua avaliação fonoaudiológica, assinale a alternativa correta: A. Déficit de compreensão verbal não é um achado comum no caso de Diego B. É possível que a principal manifestação fonoau diológica da avaliação de Diego seja prejuízo exclusivo das habilidades fonológicas C. A aplicação do teste CONFIAS (Consciência Fonológica: Instrumento de Avaliação Sequencial) (Moojen et al., 2003) possibilitará a análise dos níveis silábico e fonêmico da consciência fonológica D. Os resultados do teste ABFW (Linguagem Infantil nas Áreas de Fonologia, Vocabulário, Fluência e Pragmática) (área de vocabulário) (Andrade et al., 2000) evidenciarão que Diego é incapaz de empregar as regras fonológicas da sua língua de forma adequada E. A coleta da amostra da fala espontânea não será necessária nesse caso, pois Diego possui distúrbio de linguagem secundário a traumatismo cranioencefálico
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Capítulo 1 ■ Linguagem
09/07/2015 15:12:34
BIZU de Fonoaudiologia
188. William, 8 anos de idade, aluno do segundo ano do ensino fundamental de uma escola particular, foi encaminhado para avaliação fonoaudiológica por apresentar dificuldades de escrita. Conforme solicitação do fonoaudiólogo, a criança produziu espontaneamente o texto da Figura 1.188:
Assinale a alternativa correta: A. Somente as afirmativas I e II estão corretas B. Somente as afirmativas I e III estão corretas C. Somente as afirmativas II e IV estão corretas D. Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas E. Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas
189. “De ne-ne-nervoso, estou até fi-fi-ficando gago” é uma frase do samba Gago Apaixonado, composto por Noel Rosa, que marcou época e ainda hoje é cantado por aí. De maneira bem-humorada, o autor remete a um problema de fala que tem atormentado crianças e adultos. São inúmeros os exemplos de pessoas gagas ao longo dos séculos. No passado, a gagueira era entendida como um fenômeno de natureza psicológica que não tinha tratamento. Manifestava-se na infância e acompanhava o indivíduo até a morte. Em muitos momentos, transformava-se em motivo de chacota, o que perpetuava a dificuldade e aumentava o constrangimento. Gagueira tem cura. Quanto mais precoce o tratamento, melhores serão os resultados. Fonte: http//drauziovarella.ig.com.br. Acesso em 27/9/2007 (com adaptações).
De acordo com o texto, extraído de uma entrevista com uma fonoaudióloga, analise as afirmativas a seguir: Figura 1.188 Texto criado por um paciente de 8 anos de idade
A respeito da produção escrita de William, analise as afirmativas a seguir: I. A forma não convencional de algumas palavras, como “pasiano” e “resoveu”, deve-se à influência da fala sobre a escrita, comum em crianças da idade e da série de William. II. O texto possui sérios problemas de estruturação, pois não apresenta os elementos constitutivos essenciais da narrativa, ou seja, começo, meio e fim. III. Apesar da ausência de sinais de pontuação e dos problemas gramaticais e ortográficos, a manutenção da temática proposta assegura a coerência textual. IV. A grafia não convencional de algumas palavras do texto é um indicativo seguro de que a criança apresenta desvios fonético-fonológicos.
01-Bizu de Fonoaudiologia.indd 36
I. Independentemente da abordagem teórica que se siga, considera-se que a ideia do senso comum de que a gagueira tem origem psicológica, advinda de algum susto, trauma na infância, perda ou nascimento de familiares, não tem comprovação científica. II. Todas as teorias que buscam explicar o surgimento da gagueira são unânimes em afirmar que o problema é um distúrbio da infância, que tende a melhorar na adolescência e a se resolver espontaneamente na idade adulta. III. Como a gagueira é uma alteração da comunicação que, além das manifestações de disfluência, envolve componentes emocionais, seu tratamento pode consistir em uma intervenção multidisciplinar, incluindo geralmente o psicólogo e o fonoaudiólogo. Assinale alternativa correta: A. Somente a afirmativa I está correta B. Somente as afirmativas I e II estão corretas
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
36
09/07/2015 15:12:37
Respostas
1.
B
26.
B
51.
D
76.
D
2.
D
27.
A
52.
D
77.
A
3.
E
28.
B
53.
B
78.
C
4.
B
29.
A
54.
B
79.
D
5.
A
30.
A
55.
A
80.
A
6.
E
31.
B
56.
D
81.
D
7.
C
32.
A
57.
B
82.
C
8.
D
33.
B
58.
B
83.
D
9.
A
34.
D
59.
D
84.
B
10.
C
35.
B
60.
C
85.
D
11.
C
36.
B
61.
B
86.
C
12.
D
37.
A
62.
A
87.
B
13.
A
38.
B
63.
B
88.
D
14.
E
39.
B
64.
B
89.
C
15.
B
40.
D
65.
D
90.
E
16.
C
41.
D
66.
A
91.
E
17.
B
42.
C
67.
D
92.
A
18.
D
43.
D
68.
B
93.
D
19.
E
44.
A
69.
C
94.
A
20.
C
45.
E
70.
B
95.
B
21.
D
46.
C
71.
C
96.
D
22.
E
47.
B
72.
A
97.
E
23.
E
48.
E
73.
A
98.
A
24.
D
49.
B
74.
D
99.
E
25.
A
50.
B
75.
B
100.
A
01-Bizu de Fonoaudiologia.indd 43
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Linguagem
09/07/2015 15:12:37
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 6
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Audiologia
1. A triagem auditiva pode ser realizada em uni-
D. Ausência total das ondas e dos interpicos
dades básicas de saúde (UBS), berçário comum e alojamento conjunto de unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal. Assinale a alternativa que apresenta a(s) desvantagem(ns) da realização da triagem auditiva em berçário:
E. Ondas presentes e interpicos ausentes
A. Possibilidade de testarem grande número de crianças em pouco tempo B. Nos primeiros dias de vida, prevalece o estado de sono C. Maior probabilidade de obstrução do meato acústico externo do recém-nascido com vérnix caseoso, com aumento de falsos-negativos D. Possibilidade de analisar e discutir com a equipe médica e de enfermagem as intercorrências clínicas de cada criança E. Todas as alternativas anteriores são importantes para a realização da triagem auditiva em berçário
2. Assinale a alternativa que apresenta o laudo dos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico em fortes intensidades em um paciente que apresenta perda auditiva condutiva: A. Atraso nas latências absolutas das ondas I, III e V e interpicos I-III, III-V e I-V normais B. Latência das ondas I, III e V e interpicos I-III, III-V e I-V normais C. Ausência de onda I e prolongamento nas latências das ondas III e V
02-Bizu de Fonoaudiologia.indd 45
3. Sobre a avaliação fonoaudiológica infantil, assinale a alternativa que corresponde ao exame que deve ser realizado em crianças a partir dos 2 anos de idade e com o qual é possível condicionar a criança a executar uma tarefa de encaixe cada vez que perceber o estímulo sonoro: A. Teste de reconhecimento da fala B. Reforço visual C. Audiometria lúdica D. Emissões otoacústicas E. Potenciais evocados auditivos
4. As deficiências auditivas adquiridas são determinadas por fatores ambientais que interferem no desenvolvimento embrionário da orelha interna ou a agridem após o seu desenvolvimento. Podem ser classificadas, segundo a época da alteração, em prénatais, perinatais e pós-natais. Assinale a alternativa que indica uma deficiência auditiva adquirida perinatal: A. Rubéola B. Meningite C. Ototóxicos D. Citomegalovírus E. Hiperbilirrubinemia
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
2
09/07/2015 15:13:17
BIZU de Fonoaudiologia
5. Qual exame auditivo vem sendo utilizado na triagem auditiva neonatal e apresenta as seguintes características: alta sensibilidade e especificidade, identificação de perdas auditivas uni e bilaterais de grau leve e com possibilidade de avaliar a maturação e detectar neuropatias e alterações retrococleares? A. Emissões otoacústicas B. Potenciais evocados auditivos de tronco ence fálico C. Audiometria tonal D. Vectonistagmografia E. Craniocorpografia computadorizada
6. A forma da curva timpanométrica fornece importantes informações a respeito do estado mecânico da orelha média. Com base nisso, correlacione a Coluna 1 com a Coluna 2:
7. Sobre o teste do processamento auditivo central, assinale a alternativa que apresenta como habilidade auditiva “figura-fundo para palavras e sequencialização”: A. PSI (Pediatric Speech Inteligibility Test)/SSI (Synthethic Sentence Identification) B. Memória sequencial para sons verbais e não verbais C. Dicótico de dígitos D. SSW (Staggered Spondaic Word Test) E. Dicótico não verbal e sons competitivos
8. Assinale a alternativa que contém patologia da audição com perda auditiva tipo retrococlear: A. Doença de Ménière B. Neurinoma do acústico
Coluna 1
C. Disfunção tubária
(1) Curva Tipo A.
D. Trauma acústico
(2) Curva Tipo Ad.
E. Ototoxidade
(3) Curva Tipo As.
9. Assinale a alternativa que corresponde ao laudo das emissões otoacústicas evocadas por estímulos transientes (EOAET) e emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção (EOAPD) de um indivíduo que apresenta perda auditiva sensórioneural leve à direita e moderada à esquerda:
(4) Curva Tipo B. (5) Curva Tipo C. Coluna 2 ( ) Curva plana, ausência de pico de máxima admitância, ocorre em casos de presença de líquido no espaço da orelha média.
A. EOAET presentes bilateralmente e EOAPD presentes à direita e ausentes à esquerda
( ) Curva normal, pico de admitância à baixa pressão no meato acústico externo (MAE) (–100 a +50daPa).
B. EOAET presentes à direita e ausentes à esquerda, e EOAPD presentes bilateralmente
( ) Pico de máxima admitância, deslocado para pressão negativa, compatível com disfunções da tuba auditiva.
D. EOAET e EOAPD ausentes bilateralmente
( ) Curva aberta, compatível com disfunção da cadeia ossicular ou flacidez da membrana timpânica. ( ) Pico de máxima admitância à baixa pressão, porém com amplitude reduzida, curva presente em condições de aumento de rigidez do sistema. Assinale a alternativa que define a sequência correta: A. 1, 2, 3, 4, 5 B. 4, 3, 5, 1, 2
C. EOAET e EOAPD presentes bilateralmente E. EOAET ausentes bilateralmente e EOAPD presentes bilateralmente
10. Assinale a alternativa que caracteriza perda auditiva condutiva: A. Timpanogramas normais B. Gap aero-ósseo pequeno, que não excede 10dB C. Bons limitares de condução óssea, sinalizando a ausência de problemas nos mecanismos neurossensoriais
D. 4, 1, 5, 2, 3
D. Nos casos bilaterais, a pessoa tende a falar em voz alta, pois perde a capacidade de realizar monitoramento da própria voz
E. 3, 1, 5, 4, 2
E. Gap aero-ósseo inexistente
C. 5, 4, 3, 2, 1
02-Bizu de Fonoaudiologia.indd 46
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
46
09/07/2015 15:13:18
61
1 2 3 4
Célula ciliada tipo I Célula ciliada tipo II
Figura 2.99 Células ciliadas da cóclea
A. Citólitos, camada cerotinosa, otocílios e estereocílios
A. Índice percentual de reconhecimento de fala (IPRF)
B. Otólitos, camada gelatinosa, estereocílios e cinocílios
C. Índice da frequência da fala
C. Otólitos, camada gelatinosa, cinocílios, estereocílios
E. Roll-over
B. Limiar de detecção de fala (LDF) D. Limiar de reconhecimento de fala (LRF)
D. Cinólitos, camada gelatinosa, cinocílios e oto cílios
102. De acordo com a Figura 2.102, pode-se afir-
E. Otólitos, camada ceratinosa, citonocílios e cinocílios
A. Perda auditiva condutiva moderada bilateral
100. O exame audiológico que avalia a integridade das vias auditivas aferentes (tronco encefálico) é:
mar que há: B. Perda auditiva condutiva profunda no ouvido direito, e no ouvido esquerdo, condutiva severa C. Perda auditiva sensorial severa bilateral
A. Audiometria (tonal e vocal)
D. Perda auditiva neural profunda
B. Imitanciometria
E. Perda auditiva neurossensorial severa no ouvido direito, e no ouvido esquerdo, neurossensorial profunda
C. Emissões otoacústicas D. Potenciais auditivos evocados E. Avaliação miofuncional
101. Corresponde à menor intensidade para que o indivíduo identifique e reconheça 50% das palavras apresentadas:
02-Bizu de Fonoaudiologia.indd 61
103. Paciente do sexo masculino, 42 anos de idade, procurou o setor de audiologia com a seguinte queixa: “Não estou escutando muito bem no ouvido esquerdo.” Ao realizar o teste com diapasão, apresentou Rinne positivo, Weber lateralizado para
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Capítulo 2 ■ Audiologia
09/07/2015 15:13:19
BIZU de Fonoaudiologia
Audiograma
-10
6.000
4.000
5.000
2.000
3.000
1.000
Hz
500
250
6.000
4.000
5.000
2.000
OE 3.000
1.000
500
250
OD
Hz
-10
0
0
10
10
20
20
30
30
40
40
50
50
60
60
70
70
80
80
90
90
100
100
110
110
120
120
Mascaramento - VA VO
Mascaramento - VA
dBNS
VO
dBNS
Figura 2.102 Curvas audiométricas
a orelha melhor, Schwabach encurtado e Bing positivo. Essas são características de perda auditiva do tipo: A. Condutiva na orelha esquerda B. Mista na orelha esquerda C. Neurossensorial na orelha direita D. Neurossensorial na orelha esquerda E. Mista em orelha esquerda e direita
104. As características eletroacústicas de uma prótese auditiva são as descrições de seu desempenho operacional quando processam o sinal sonoro. As principais características eletroacústicas das próteses auditivas são: A. Molde, microfone e amplificador B. Microfone, amplificador e receptor C. Pilha, controle de volume e saída máxima D. Ganho acústico, resposta de frequência e saída máxima E. Amplificação e receptor
105. As modificações acústicas nos moldes determinam mudanças nas respostas dos sons amplificados pelas próteses auditivas. A ventilação é a modificação acústica que normalmente é indicada para pacientes com:
02-Bizu de Fonoaudiologia.indd 62
A. Preservação da audição em frequências baixas B. Preservação da audição em frequências altas C. Preservação da audição em frequências médias D. Perda da audição em frequências médias E. Perda da audição em frequências médias e altas
106. Qual a idade cronológica ideal para realizar a aplicação da audiometria lúdica? A. Até os 2 anos de idade B. A partir dos 2 anos de idade C. A partir dos 5 anos de idade D. A partir dos 4 anos de idade E. Aplicável em qualquer idade cronológica, a partir do nascimento
107. Analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas: ( ) Anacusia é a ausência total de audição. ( ) Anacusia e deficiência auditiva severa correspondem à ausência total de audição. ( ) Surdez idiopática caracteriza-se por ter causa hereditária. ( ) Surdez idiopática é caracterizada por uma surdez sem causa aparente.
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
62
09/07/2015 15:13:20
Respostas
1.
C
26.
B
51.
C
76.
E
2.
A
27.
A
52.
A
77.
B
3.
C
28.
C
53.
D
78.
C
4.
E
29.
A
54.
A
79.
C
5.
B
30.
A
55.
B
80.
C
6.
D
31.
A
56.
E
81.
B
7.
D
32.
C
57.
D
82.
B
8.
B
33.
D
58.
B
83.
C
9.
B
34.
A
59.
A
84.
A
10.
C
35.
C
60.
E
85.
B
11.
E
36.
E
61.
B
86.
A
12.
B
37.
D
62.
C
87.
C
13.
D
38.
A
63.
D
88.
A
14.
C
39.
B
64.
C
89.
A
15.
D
40.
D
65.
D
90.
B
16.
E
41.
B
66.
C
91.
D
17.
E
42.
D
67.
C
92.
D
18.
A
43.
C
68.
B
93.
A
19.
E
44.
D
69.
A
94.
D
20.
B
45.
B
70.
D
95.
D
21.
B
46.
A
71.
E
96.
A
22.
C
47.
B
72.
B
97.
A
23.
D
48.
A
73.
E
98.
E
24.
B
49.
B
74.
D
99.
C
25.
E
50.
A
75.
A
100.
D
02-Bizu de Fonoaudiologia.indd 89
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Audiologia
09/07/2015 15:13:23
02-Bizu de Fonoaudiologia.indd 92
09/07/2015 15:13:23
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Ética e Saúde Pública em Fonoaudiologia
1. Analise as afirmativas a seguir sobre as políticas públicas:
2. Conforme a Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta:
I. A promoção da saúde é um esforço da comunidade organizada para alcançar políticas que melhorem as condições de saúde da população e programas educativos para que o indivíduo melhore sua saúde.
A. A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedada apenas a comercialização de órgãos vitais
II. A Declaração de Alma-Ata reafirma a intrínseca relação entre a saúde e os fatores sociais e econômicos. III. A Carta de Ottawa reforçou que a saúde é um bem público universal e traz uma visão sistêmica das desigualdades sociais. IV. A nova visão de saúde discutida na Carta de Ottawa trata do compromisso com o empowerment individual e comunitário. V. Empowerment é entendido como o enfraquecimento de indivíduos e grupos em recursos sociais, culturais e espirituais. Assinale a alternativa correta: A. Somente as afirmativas II, III, IV e V estão cor retas B. Somente as afirmativas III, IV e V estão corretas C. Somente as afirmativas I, II e III estão corretas D. Somente as afirmativas IV e V estão corretas E. Somente as afirmativas I, II, III e IV estão cor retas
05-Bizu de Fonoaudiologia.indd 175
B. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada C. A participação de empresas ou capitais estrangeiros, seja direta ou indiretamente, na assistência à saúde no país é permitida D. É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas sem fins lucrativos E. É vedada às instituições privadas participar de forma complementar do Sistema Único de Saúde (SUS)
3. Analise as afirmativas a seguir acerca da política de humanização do SUS: I. A Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS aposta na indissociabilidade entre os modos de produzir saúde e os modos de gerir os processos de trabalho, entre atenção e gestão, entre clínica e política, entre produção de saúde e produção de subjetividade.
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
5
09/07/2015 15:15:27
II. A política tem por objetivo provocar inovações nas práticas gerenciais e nas práticas de produção de saúde, propondo para o(a)s diferentes coletivos/equipes implicado(a)s nessas práticas o desafio de superar limites e experimentar novas formas de organização dos serviços e novos modos de produção e circulação de poder. III. Operando com o princípio da transversalidade, o Humaniza SUS lança mão de ferramentas e dispositivos para consolidar redes, vínculos e a corresponsabilidade entre usuários, trabalhadores e gestores. IV. Os valores que norteiam essa política são a autonomia e o protagonismo dos sujeitos, a corresponsabilidade entre eles, os vínculos solidários e a participação coletiva nas práticas de saúde. V. Com a oferta de tecnologias e dispositivos para configuração e fortalecimento de redes de saúde, a humanização aponta para o estabelecimento de novos arranjos e pactos sustentáveis, envolvendo trabalhadores e gestores do SUS, não importando a participação da população, pois há os políticos envolvidos para responder por essa classe. Assinale a alternativa correta: A. Somente a afirmativa V está correta B. Somente as afirmativas I e II estão corretas C. Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas D. Somente as afirmativas I, II, III e IV estão corretas E. Todas as afirmativas estão corretas
4. A Atenção Primária à Saúde (APS) representa um complexo conjunto de conhecimentos e procedimentos e demanda uma intervenção ampla em diversos aspectos para que se possa ter efeito positivo sobre a qualidade de vida da população. Sobre a Estratégia de Saúde da Família (ESF), é correto afirmar que: A. Caracteriza-se como a porta de saída prioritária de um sistema de saúde constitucionalmente fundado no direito à saúde e na equidade do cuidado B. Para apoiar a inserção da ESF na rede de serviços e reduzir a abrangência, a resolutividade, a territorialização, a regionalização, bem como diminuir as ações da APS no Brasil, o Ministério da Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) C. Um Nasf deve ser constituído por uma equipe formada apenas por médicos e técnicos em enfermagem, compartilhando e apoiando as práti-
05-Bizu de Fonoaudiologia.indd 176
cas em saúde nos territórios sob responsabilidade das equipes de Saúde da Família (SF) D. O Nasf não se constitui em porta de entrada do sistema para os usuários, mas sim de apoio às equipes de SF E. O atendimento direto e individualizado pelo Nasf ocorrerá em todas as situações
5. Assinale a alternativa mais completa que contempla as diretrizes de atuação do Nasf: A. Ação interdisciplinar e intersetorial; educação permanente em saúde dos profissionais e da população; desenvolvimento da noção de território; integralidade, promoção da saúde e humanização B. Ação interdisciplinar e intersetorial; educação superior em saúde dos profissionais e da população; desenvolvimento da noção de território; integralidade, participação social e educação po pular; promoção da saúde e humanização C. Ação interdisciplinar e intersetorial; educação per manente em saúde dos profissionais e da população; desenvolvimento da noção de território; integralidade, participação social e educação popular; promoção da saúde e humanização D. Ação interdisciplinar; educação permanente em saúde dos profissionais e da população; desenvolvimento da noção de território; participação social e educação popular; promoção da saúde e humanização E. Ação interdisciplinar e intersetorial; educação per manente em saúde dos profissionais e da população; desenvolvimento da noção de território; integralidade e participação social; promoção da saúde e hierarquização dos serviços de saúde
6. Sobre o direito ao acompanhante, é correto afirmar que: A. É legalmente assegurado ao idoso internado e ao que se encontra em observação B. É legalmente assegurado ao idoso em observação, mas não ao que se encontra internado C. É questão controversa, havendo os que entendem que é legalmente devido ao idoso internado ou em observação, já, para outros, tal direito não é legalmente devido D. Pode ou não ser assegurado – tanto pela rede privada quanto pela rede pública de estabelecimentos hospitalares E. É questão ainda não totalmente resolvida no âmbito legal
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
176 BIZU de Fonoaudiologia
09/07/2015 15:15:27
Respostas
1.
E
26.
B
51.
A
76.
B
2.
B
27.
A
52.
E
77.
A
3.
D
28.
B
53.
B
78.
E
4.
D
29.
E
54.
E
79.
C
5.
C
30.
E
55.
E
80.
D
6.
A
31.
A
56.
A
81.
D
7.
E
32.
D
57.
D
82.
B
8.
C
33.
D
58.
D
83.
E
9.
A
34.
A
59.
C
84.
C
10.
B
35.
A
60.
A
85.
B
11.
B
36.
C
61.
C
86.
D
12.
D
37.
C
62.
B
87.
E
13.
D
38.
C
63.
C
88.
C
14.
C
39.
A
64.
D
89.
B
15.
E
40.
B
65.
E
90.
E
16.
D
41.
C
66.
E
91.
A
17.
A
42.
B
67.
E
92.
C
18.
B
43.
D
68.
A
93.
B
19.
C
44.
E
69.
D
94.
C
20.
D
45.
D
70.
B
95.
C
21.
C
46.
C
71.
E
96.
B
22.
B
47.
C
72.
C
97.
C
23.
B
48.
B
73.
D
98.
C
24.
A
49.
D
74.
D
99.
A
25.
A
50.
E
75.
A
100.
D
05-Bizu de Fonoaudiologia.indd 201
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Ética e Saúde Pública em Fonoaudiologia
09/07/2015 15:15:29
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 6
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Acosta R. Avaliação da linguagem: uma visão neuropsicológica. Rio de Janeiro: Revinter; 2007. Altmann EBC. Fissuras labiopalatinas. Barueri: Pró-Fono; 1997. Andrade CRF, Befi-Lopes DM, Fernandes FDM, Wertzner HF. ABFW: teste de linguagem infantil nas áreas de fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. Barueri: Pró-Fono; 2000. Andrade CRF. História natural da gagueira – estudo I: perfil da fluência. Barueri: Pró-Fono; 2002. Azevedo M, Pereira L, Vilanova L, Goulart A. Avaliação do processamento auditivo central: identificação de crianças de risco para alteração de linguagem e aprendizado durante o primeiro ano de vida – tópicos em fonoaudiologia clínica. São Paulo: Lovise; 1995. Behlau M, Pontes P. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise; 1995. Behlau MS. Voz: o livro do especialista. Vol. 1. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. Behlau MS. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio de Janeiro: Revinter; 2005. Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen SA, Pupo AC, Reis ACMB, Frota S. Tratamento de audiologia. Rio de Janeiro: Santos; 2012. Bianchini EMG. Articulação temporomandibular. Barueri: PróFono; 2000. Brasil. Lei no 19.741, de 1o de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos; 2004. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Instituto Nacional de Câncer (INCA). Cuidados paliativos oncológicos: controle de sintomas. Rio de Janeiro: INCA; 2001. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). TNM: classificação
06-Bizu de Fonoaudiologia.indd 203
de tumores malignos. 6. ed. [Trad. Ana Lúcia Amaral Eisenberg]. Rio de Janeiro: INCA; 2004. Brasil. Ministério da Saúde. (MS). Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção coletiva – trajetória e orientações de operacionalização/Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: MS; Ministério da Saúde; 2009. Bzoch KR. Clinical assessment, evaluation, and management of 11 categorial aspects of cleft palate speech disorders. In: Bzoch KR (Ed.). 4. ed. Communicative disorders related to cleft lip and palate. Austin: Pro-Ed; 1997. Capovilla AGS, Capovilla FC. O desenvolvimento da consciência fonológica em crianças durante a alfabetização. Temas sobre desenvolvimento 1997; 35(6):15-21. Chapey R. Introduction to language intervention strategies. In: Chapey R. Language intervention in adult aphasia. Baltimore: Williams & Wilkins; 1996. Ciasca SM. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de nomenclatura. In: Ciasca SM (Org.) Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. Douglas CR. Tratado de fisiologia aplicada a fonoaudiologia. São Paulo: Robe Editorial; 2002. Edmundo K, Bittencourt D, Nascimento G. Saúde e educação: salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação e Cultura; 2008. Ellis AW. Leitura, escrita e dislexia: uma análise congnitiva. Porto Alegre: Artmed; 1995. Ferreira LP, Lopes DMB, Limongi SCO. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. Ferreiro E, Teberosky A. Psicogênese da língua escrita. [Trad. Diana M. Lichtenstein. et al.] Porto Alegre: Artmed; 1985. Furkim AM, Silva RG. Programa de reabilitação em disfagia neurogênica. São Paulo: Frôntis Editorial; 1999.
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Referências
09/07/2015 16:03:46
Furkim AM. Disfagias orofaríngeas. Vol. 2. Barueri: Pró Fono; 2008.
nológica: instrumento de avaliação sequencial. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.
Ingram D. Phonologicaldisability in children. London: Edward Arnold; 1976.
Pereira LD, Schochat E. Processamento auditivo central: ma nual de avaliação. São Paulo: Lovise; 1997.
Jacob JS, Levy DS, Silva LMCS. Disfagia, avaliação e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.
Spina V, Psillakis JM, Lapa FS, Ferreira MC. Classificação das fissuras lábio palatinas: sugestão de modificação. Rev Hosp Clin Fac Med São Paulo. 1972; 27:5-6.
Kato M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática; 1986. Lamprecht RR. Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto Alegre: Artmed; 2004. Lecours AR, Parente MAMP. Dislexia: implicações do sistema de escrita do português. Porto Alegre: Artmed; 1997. Lloyd LL, Kaplan H. Audiometric interpretation: a manual of basic audiometry. Baltimore: University Park Press; 1978. Luria A. Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: Edusp; 1981. Marchesan IQ. Atuação fonoaudiológica nas funções orofaciais: desenvolvimento, avaliação e tratamento. In: Andrade CRF, Marcondes E. Fonoaudiologia em pediatria. São Paulo: Sarvier; 2003. p. 3-22.
Van Riper C. Speech correction: principles and methods. 3. ed. New York: Prentice-Hall; 1954. Vieira MG, Mota HB, Keske-Soares M. Relação entre idade, grau de severidade do desvio fonológico e consciência fonológica. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2004; 9(3):144-50. Wertzner HF, Consorti T. Processos fonológicos detectados em crianças de sete a oito anos. Pró-Fono Rev Atualização Científica 2005; 16(3):275-82. Wertzner HF. Fonologia: desenvolvimento e alterações. In: Ferreira LP, Befi-Lopes DM, Limongi SCO. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. Yavas F, Haase VG. Habilidades metalingüísticas na criança: uma visão geral. Cad Estudos Linguísticos. 1988; 14:39-51.
Meira I (Org.). Tratando a gagueira: diferentes abordagens. São Paulo: Cortez; 2002.
Yavas MS, Hernandorena CL, Lamprecht RR. Avaliação fonológica da criança – reeducação e terapia. Porto Alegre: Artmed, 1992.
Brasil. Ministério da Saúde (MS). Instituto Nacional de Câncer (INCA). Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro: INCA; 2002.
Zesiger P, De Partz MP. Perturbations dulangageécrit: lesdys lexies et lesdys graphies. In: Séron X, Jeannerot M (Eds.). Neuropsychologie humaine. Bruxelles/Liège: Mardaga; 1994.
Moller AR, Jannetta P, Bennett M, Moller MB. Intracranially recorded responses from human auditory nerve: new insights into the origin of braistem evoked potencials. Electroenceph Clin Neurophysiol. 1981; 52:18-27.
Zorzi JL. Consciência fonológica, fases de construção da escrita de sequência de apropriação da ortografia do português. In: Marchesan I, Zorzi JL (Orgs.). Anuário CEFAC de Fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2000.
Moojen S, Lamprecht RR, Santos RM, Freitas GM, Brodacz R, Siqueira M, Correa A, Guarda E. CONFIAS – Consciência fo-
Zorzi JL. Aprender a escrever – a apropriação do sistema de escrita. Porto Alegre: Artmed; 1998.
06-Bizu de Fonoaudiologia.indd 204
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
204 BIZU de Fonoaudiologia
09/07/2015 16:03:46
00-Bizu de Fonoaudiologia.indd 6
09/07/2015 15:54:20
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . L o p e s / C a r d o s o . B i z u–OXd aQu e s t ã o–1 . 0 0 0Qu e s t õ e sp a r aC o n c u r s o sd eF o n o a u d i o l o g i a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
BIZU
Outros títulos da série Bizu de Auxiliar e Técnico de Enfermagem – 1.300 Questões para Concursos
Bizu de Biologia – 3.400 Questões para Concursos, 2a ed. Bizu de Nutrição – 3.000 Questões para Concursos, 2a ed.
• • • • •
Linguagem Audiologia Motricidade Oral Voz Ética e Saúde Pública em Fonoaudiologia
Bizu de Medicina Veterinária – 2.000 Questões para Concursos Bizu de Fisioterapia – 2.500 Questões para Concursos Bizu de Educação Física – 1.100 Questões para Concursos Bizu de Odontologia – 4.000 Questões para Concursos, 2a ed. Bizu de Farmácia – 3.600 Questões para Concursos, 2a ed.
Fonoaudiologia
Bizu de Enfermagem – 5.100 Questões para Concursos, 5a ed.
O
1.000 questões para concursos de Fonoaudiologia
Série Bizu Comentado 1.000 questões para concursos
Perguntas e Respostas Comentadas de Saúde Pública, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Clínica Médica Perguntas e Respostas Comentadas de Enfermagem, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Medicina Legal, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Cirurgia Vascular
Área de interesse Fonoaudiologia
Perguntas e Respostas Comentadas de Terapia Ocupacional, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Endoscopia Digestiva Perguntas e Respostas Comentadas de Auxiliar em Saúde Bucal
9 788584 110346
da
Q u est ã o
1.000 Fonoaudiologia questões para concursos de
Organizadoras:
Bianca Carvalho de Freitas Lopes Juliana Alves Pereira Henderson Cardoso