Lisboa Arquitectos Rua Veronica nº2

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O serviço de encomenda é um dos principais veículos da OA para promover a arquitetura de qualidade, bem como a justa seleção, contratualização e remuneração dos serviços prestados pelos arquitetos. Em conjunto com os promotores, tem levado a cabo um trabalho de aperfeiçoamento dos programas e contribuído para a transparência dos processos, através da nomeação de um jurado com experiência no programa a concurso e com um percurso profissional exemplar.

Os concursos de conceção em particular, ao colocar a concurso apenas os projetos e estabelecendo à partida as futuras condições a que o vencedor estará sujeito, é também uma forma de democratizar o acesso à profissão e permitir uma evolução dos projetistas na escala e nos programas a que se dedicam.

Os concursos são também uma oportunidade única de ter uma grande quantidade de profissionais debruçados sobre um determinado problema. Dos concursos resulta um vencedor, que desejavelmente se materializará num edifício, mas também um conjunto de projetos, de produção intelectual, que importa não perder.

Estas publicações são, portanto, um documento para o futuro. Um património coletivo, que poderá ser utilizado como fonte de conhecimento para participantes em concursos similares e também como registo histórico da arquitetura feita no nosso tempo.

SÉRGIO ANTUNES VICE-PRESIDENTE E RESPONSÁVEL PELO PELOURO DA ENCOMENDA

Este concurso é o primeiro da série Lisboa Imagina a Nova Bauhaus Europeia, onde se convidam todos os projetistas a participar na construção de uma cidade que inscreve no seu território soluções sustentáveis, inclusivas e belas – em linha com o desafio lançado a todos os países por Ursula von der Leyen a partir da Presidência da Comissão Europeia.

Lisboa é uma cidade herdeira de um património natural e construído que fazem, juntos, a marca da sua identidade. O concurso de conceção privilegia uma arquitetura assente em princípios de qualidade e potencia que cada tempo, incluindo o presente que aspira ser futuro, produza as suas melhores obras.

O projeto Habitação Municipal na Rua da Verónica - Quinta do Ferro recebeu um conjunto de visões e desenhos muito diversificado, cujos estudos de atenção ao lugar e propostas para como estes novos 31 fogos se poderiam implantar na paisagem urbana existente muito enriqueceram todo o processo em curso de transformação do lugar.

FILIPA ROSETA VEREADORA DA HABITAÇÃO, DESENVOLVIMENTO LOCAL E OBRAS MUNICIPAIS CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA, LISBOA

PROMOTOR

> LISBOA OCIDENTAL, SRU - SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA E. M., S. A.

ASSESSORIA TÉCNICA

> OA - SECÇÃO REGIONAL LISBOA E VALE DO TEJO.

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CONCURSO

OBJETO DO CONCURSO

O presente concurso de conceção, promovido pela Lisboa Ocidental SRU com a assessoria técnica da Secção

Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos (OA-SRLVT), tem como objeto a seleção de 1 (um)

Trabalho de Conceção para elaboração do projeto do edifício de habitação municipal na rua da Verónica, para cuja concretização e desenvolvimento a Lisboa Ocidental SRU tem a intensão de celebrar um contrato de prestação de serviços na sequência de um procedimento de ajuste direto realizado ao abrigo da alínea g) do n.o 1 do artigo 27.º do Código dos Contratos Públicos.

Este concurso foi publicado a 18 de fevereiro de 2022 no Diário da República - II Série, Número 35 e no Jornal

Oficial da União Europeia, tendo as respetivas peças sido disponibilizadas na plataforma eletrónica de contratação pública Saphetygov e nos sítios da Lisboa Ocidental SRU e da OA-SRLVT.

PROGRAMA

Lisboa é uma cidade com séculos de história e séculos de futuro. Construída através da cultura do encontro e da diversidade, os seus habitantes são e serão o seu património mais precioso.

Entre a insuficiência de condições económicas e habitacionais, o acesso à habitação em Lisboa tem-se provado um grave desafio para muitas famílias e cidadãos que aqui residem ou pretendem residir. A constituição portuguesa estabelece com muita clareza o direito universal à habitação e a função determinante das políticas públicas nesta concretização.

Atento à desarmonia entre oferta e procura de habitação na cidade, o Município de Lisboa pretende, entre várias estratégias a co-criar com o Conselho Municipal de Habitação, investir na utilização eficaz do património municipal ao serviço da função social da habitação.

Assim, a necessidade de aumentar a oferta pública de habitação é o motor para a reabilitação criativa dos espaços vazios da cidade: este é um novo fôlego no desenho da política de habitação, e de cidade, que a Câmara Municipal de Lisboa pretende implementar.

À luz dos valores da Nova Bauhaus Europeia –uma iniciativa da Comissão Europeia que pretende posicionar a cultura e a criatividade no centro do Pacto Ecológico Europeu – assente nos valores da sustentabilidade ambiental, estética e inclusão, serão lançados concursos públicos para desafiar os projetistas a imaginar como poderá e deverá Lisboa protagonizar esta transição para novos tempos.

O Município de Lisboa mandatou a Lisboa Ocidental SRU para a promoção das intervenções necessárias à concretização destes objetivos, com base em requisitos de qualidade para a conceção, construção, manutenção e conservação do seu património edificado.

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LOCAL DE INTERVENÇÃO

A área de intervenção com 2.366,85 m2 situa-se na Rua da Verónica e diz respeito a prédios municipais que atualmente se encontram ocupados com construções abarracadas.

Esta área situa-se numa encosta a norte do Campo de Santa Clara (onde se realiza a Feira da Ladra), na freguesia de São Vicente e constitui, essencialmente, uma unidade “interior de quarteirão”, delimitada por edifícios que a confrontam.

A Rua da Verónica encontra-se em Área de Reabilitação Urbana de Lisboa e situa-se nas zonas limítrofes da Quinta do Ferro. No entanto, esta área desenvolveu-se sobretudo em torno de edifícios de estrutura palaciana e em estreita ligação com o Campo de Santa Clara.

JÚRI DO CONCURSO

O presente concurso foi conduzido por um Júri designado por deliberação do Conselho de Administração da Lisboa Ocidental SRU.

O Júri iniciou as suas funções no dia útil subsequente à data de envio para publicação do Anúncio do concurso na II Série do Diário da República, exercendo as suas funções de acordo e conforme o estabelecido no artigo 68.o do Código dos Contratos Públicos, competindo-lhe praticar todos os atos e realizar todas as diligências relacionadas com o presente concurso cuja competência não seja cometida à Lisboa Ocidental SRU, nomeadamente a prestação de esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do concurso, a avaliação das propostas e a elaboração do relatório final.

As deliberações do Júri sobre a ordenação dos Trabalhos de Conceção apresentados ou sobre a exclusão dos mesmos por inobservância da descrição das características, das particularidades, das referências e de quaisquer outros requisitos que estes devem apresentar, têm carácter vinculativo para a Lisboa Ocidental SRU, não podendo ser alteradas depois de concluído o relatório final e conhecida a identidade dos concorrentes.

O Júri foi composto pelos seguintes membros efetivos:

→ PRESIDENTE

Joana Couto Chartiel (arquiteta).

→ MEMBRO INDICADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Luís Miguel Pignatelli Ruivo (arquiteto).

→ MEMBRO INDICADO PELA SECÇÃO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

Sara Maduro (arquiteta).

PUBLICAÇÃO

Fevereiro 2022

PRÉMIOS

1° PRÉMIO: € 7 000,00

2° PRÉMIO: € 5 000,00

3° PRÉMIO: € 3 000,00

VALOR BASE

€ 270.753,93 + IVA

ESTIMATIVA DE CUSTO DE OBRA

€ 4 .789.421,44 + IVA

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

O critério de seleção dos Trabalhos de Conceção, conforme definido no artigo 16.º dos Termos de referência do Concurso, compreende os seguintes fatores de avaliação e respetivas ponderações:

A Integração na envolvente (25%)

B Identidade e qualidade global da solução arquitetónica (25%)

C Adequabilidade do Programa Preliminar (25%)

D Racionalização das soluções construtivas e sustentabilidade (25%)

FATOR A INTEGRAÇÃO NA ENVOLVENTE

10 Proposta caracterizada por uma notável valorização da sua integração no contexto urbano e na sua articulação com o espaço público envolvente, garantindo e valorizando a eficaz integração nos sistemas urbanos próximos.

9 Proposta caracterizada por uma elevada valorização da sua integração no contexto urbano e na sua articulação com o espaço público envolvente, garantindo a integração nos sistemas urbanos próximos.

8 Proposta que valoriza a sua integração no contexto urbano e na sua articulação com o espaço público envolvente, garantindo a integração nos sistemas urbanos próximos.

7 Proposta eficaz na sua integração, revelando uma articulação com a envolvente e garantindo a integração nos sistemas urbanos envolventes.

6 Proposta reveladora de atenção à presença da envolvente, garantindo a integração nos sistemas urbanos envolventes.

5 Proposta que dá atenção à presença da envolvente, sem plena continuidade espacial ou solução caracterizada por neutralidade no diálogo e na integração nos sistemas urbanos envolventes.

4 Proposta com dificuldades ou desarticulações ao nível da integração nos sistemas urbanos envolventes.

3 Proposta caracterizada por descontinuidades espaciais ao nível da integração nos sistemas urbanos envolventes.

7

2 Proposta caracterizada pelo pouco cuidado ao nível da integração nos sistemas urbanos envolventes.

1 Proposta caracterizada pela fraca adequação ao nível da integração nos sistemas urbanos envolventes.

FATOR B IDENTIDADE E QUALIDADE GLOBAL DA SOLUÇÃO ARQUITETÓNICA

10 Proposta reveladora de notável clareza e consistência formal do projeto, capaz de introduzir qualidade espacial ajustada aos conteúdos programáticos.

9 Proposta reveladora de elevada clareza e consistência formal do projeto, capaz de introduzir qualidade espacial ajustada aos conteúdos programáticos.

8 Proposta reveladora de clareza e consistência formal do projeto, capaz de introduzir qualidade espacial ajustada aos conteúdos programáticos.

7 Proposta reveladora de consistência formal com diferenciado grau de aproximação aos conteúdos programáticos

6 Proposta reveladora de adequabilidade formal com diferenciado grau de aproximação aos conteúdos programáticos.

5 Proposta reveladora de adequabilidade formal com aproximação aos conteúdos programáticos.

4 Proposta reveladora de debilidades ou desajustamentos formais, com concretização parcial ou desadequada dos conteúdos programáticos.

3 Proposta reveladora de irregularidades na adequabilidade aos conteúdos programáticos.

2 Proposta reveladora de pouco cuidado na adequabilidade aos conteúdos programáticos.

1 Proposta reveladora de fraca adequabilidade aos conteúdos programáticos.

FATOR C ADEQUABILIDADE DO PROGRAMA FUNCIONAL

10 Proposta reveladora de notável adequabilidade programática e funcional com cumprimento integral dos conteúdos programáticos.

9 Proposta reveladora de elevada adequabilidade programática e funcional com cumprimento integral dos conteúdos programáticos.

8 Proposta reveladora de consistente adequabilidade programática e funcional com cumprimento integral dos conteúdos programáticos.

7 Proposta reveladora de adequabilidade programática e funcional com cumprimento dos conteúdos programáticos.

6 Proposta reveladora de adequabilidade programática e funcional com diferenciado grau de aproximação aos conteúdos programáticos.

5 Proposta reveladora de adequabilidade programática e funcional com razoável grau de aproximação aos conteúdos programáticos.

4 Proposta reveladora de debilidades ou desajustamentos programáticos e funcionais, com con-

cretização parcial ou desadequada dos conteúdos programáticos.

3 Proposta reveladora de irregularidades na adequabilidade programática e funcional.

2 Proposta reveladora de pouco cuidado na adequabilidade programática e funcional.

1 Proposta reveladora de fraca adequabilidade programática e funcional.

FATOR D RACIONALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES

CONSTRUTIVAS E SUSTENTABILIDADE

10 Proposta reveladora de notável racionalidade técnica e construtiva, evidenciando uma correta e eficiente utilização dos materiais na definição da solução, contribuindo para a durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

9 Proposta reveladora de elevada racionalidade técnica e construtiva, evidenciando uma correta e eficiente utilização dos materiais na definição da solução, contribuindo para a durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

8 Proposta reveladora de consistente racionalidade técnica e construtiva, evidenciando uma correta e eficiente utilização dos materiais na definição da solução, contribuindo para a durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

7 Proposta reveladora de atenção às questões construtivas, reveladora de atenção às questões de durabilidade e sustentabilidade na utilização dos materiais e na definição da solução construída.

6 Proposta reveladora de atenção às questões construtivas, com diferenciado grau de aproximação às questões de durabilidade e sustentabilidade na utilização dos materiais e na definição da solução construída.

5 Proposta reveladora de atenção às questões construtivas, com razoável grau de aproximação às questões de durabilidade e sustentabilidade na utilização dos materiais e na definição da solução construída.

4 Proposta reveladora de debilidades ou desajustamentos relativamente aos materiais utilizados e às questões de durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

3 Proposta reveladora de irregularidades na adequabilidade dos materiais utilizados e das questões de durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

2 Proposta reveladora de pouco cuidado na adequabilidade dos materiais utilizados e das questões de durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

1 Proposta reveladora de fraca adequabilidade dos materiais utilizados e das questões de durabilidade e sustentabilidade da solução construída.

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ORDENAÇÃO DOS TRABALHOS

O Júri avaliou os Trabalhos de Conceção atribuindo a seguinte classificação em cada fator de avaliação procedendo assim à ordenação dos Trabalhos de Conceção conforme consta do quadro seguinte:

RELATÓRIO FINAL

1º CLASSIFICADO: A proposta destaca-se pela notável valorização da sua integração no contexto urbano, através da interpretação do logradouro como pátio comunitário e do recurso a uma elegante partição volumétrica que permite o alargamento pontual da Rua da Verónica, anunciando simultaneamente a passagem para o logradouro. É de referir também a futura ligação proposta ao pátio do Palácio Sinel de Cordes, que se estabelece de modo fluido, na continuidade do logradouro.

É igualmente notável a clareza e consistência formal do projeto, com particular valorização das transições entre o espaço público, zonas comuns e espaço privado.

A proposta é reveladora de elevada adequabilidade programática e funcional, respondendo ao programa com tipologias que apontam a flexibilidade de usos, mantendo o carater diferenciado de cada espaço.

Destaca-se ainda a elevada racionalidade técnica e construtiva da proposta, evidenciando uma correta e eficiente utilização dos materiais, caracterizada pela procura de soluções modulares com elevado grau de sistematização.

2º CLASS.: A proposta caracteriza-se por uma elevada valorização da integração no contexto urbano através da inflexão do plano marginal da fachada principal e da tradução delicada dos ritmos e métricas das fachadas do conjunto edificado envolvente.

Demonstra também elevada clareza e consistência formal, capaz de introduzir qualidade espacial, destacando-se a relação das varandas semi-privadas com os apartamentos e com as circulações comuns.

A proposta demonstra elevada adequabilidade programática e funcional evidenciada pela estratégia de continuidade adotada na transição entre espaços nas tipologias, e revela consistente racionalidade técnica e construtiva, demonstrada pela modularidade da proposta na repetição de cozinhas / kitchenettes e instalações sanitárias.

3º CLASS.: A proposta é reveladora de atenção à envolvente, sem, no entanto, conseguir estabelecer um diálogo franco e integração com a frente urbana, nomeadamente pelo ritmo, volumetria e materialidade propostas.

9 1 º 10 10 9 9 9,5 ORDENAÇÃOA (25%) B (25%) C (25%)D (25%) PONTUAÇÃO 8 º 4 5 4 7 5 4 º 6 7 7 7 6,8 12 º 1 4 5 5 3,8 2 º 9 9 9 8 8,8 10 º 2 4 5 5 4 6 º 7 7 3 7 6 14 º 1 3 3 3 2,5 9 º 3 4 5 6 4,5 5 º 6 7 6 5 6 13 º 2 4 5 3 3,5 3 º 5 8 9 6 7 11 º 3 4 3 6 4 7 º 5 5 6 5 5,3
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A proposta é reveladora de relevante clareza e consistência formal, introduzindo qualidade espacial com particular evidência na relação estabelecida entre os apartamentos e as circulações comuns horizontais, potenciando a apropriação parcial dos espaços comuns. Destaca-se ainda a elevada adequabilidade programática e funcional da proposta. Quanto às questões construtivas, a proposta demonstra particular atenção à durabilidade e manutenção dos materiais utilizados, embora um menor grau de desenvolvimento das soluções de eficiência energética. É ainda de referir que a escolha do tijolo maciço em paredes e revestimento, apesar de se destacar em durabilidade, apresenta-se como uma solução potencialmente mais onerosa, sobretudo em termos de mão de obra especializada na sua aplicação.

RESULTADO FINAL

1º CLASSIFICADO: (concorrente) PMC + ARCA; (coordenação) Miguel Passos de Almeida. / 2º CLASS.: (conc.) Maria Bello, José Abreu, Andrea Tomazzini, Michele Grazzini, Giorgia Colombo; (coord.) Maria Bello. / 3º CLASS.: (conc.) Pedra Líquida, Lda.; (coord.) Nuno Alberto Leite Rodrigues Grande. / 4º CLASS.: (conc.) Do Lado De Dentro, Lda.; (coord.) Maria Inês Amado Cordovil. / 5º CLASS.: (conc.) Campos Costa Arquitetos, Lda.; (coord.) Pedro Campos Costa. / 6º CLASS.: (conc.) Oitoo, Lda; (coord.) Nuno Miguel Ferreira Baptista Rodrigues. / 7º CLASS.: (conc.) Símbolos Urbanos Unipessoal, Lda.; (coord.) Jorge Guimarães. / 8º CLASS.: (conc.) Paulo David Arq. Lda.; (coord.) Paulo David Abreu Andrade. / 9º CLASS.: (conc.) Focus Group - Design and Consultancy, Lda.; (coord.) Nuno Luís Marques Malheiro da Silva. / 10º CLASS.: (conc. & coord.) Armando José Viana Barros Martins. / 11º CLASS.: (conc. & coord.) Bartolomeu A. Costa Cabral. / 12º CLASS.: (conc.) Ilya Semionoff Unipessoal, Lda.; (coord.) Ilya Pierre Nicolas Semionoff. / 13º CLASS.: (conc.) Vitor Hugo - Coordenação e Gestão de Projetos, S.A.; (coord.) José Manuel Magno Lopes da Silva. / 14º CLASS.: (conc. & coord.) António José Nunes Tavares.

10
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CLASSIFICADO

COORDENAÇÃO

DE ALMEIDA

11
CONCORRENTE > PMC > ARCA
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
> M IGUEL PASSOS
12 1º CLASS. (P. 1/3)
13 1º CLASS. (P. 2/3)
14 1º CLASS (P. 3/3)

2º CLASSIFICADO

CONCORRENTE

> MARIA BELLO

> JOSÉ ABREU

> AN DREA TOMAZZINI

> M ICHELE GRAZZINI

> GIORGIA COLOMBO

COORDENAÇÃO

> MARIA BELLO

15
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
16 2º CLASS. (P. 1/3)
17 2º CLASS. (P. 2/3)
18 2º CLASS. (P. 3/3)

3º CLASSIFICADO CONCORRENTE > PEDRA LÍQUIDA, LDA

COORDENAÇÃO > N UNO ALBERTO LEITE RODRIGUES GRANDE

19
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
20 3º CLASS. (P. 1/3)
21 3º CLASS. (P. 2/3)
22 3º CLASS. (P. 3/3)

4º CLASSIFICADO (MENÇÃO HONROSA)

CONCORRENTE

> DO LADO DE DENTRO, LDA

COORDENAÇÃO

> MARIA INÊS AMADO CORDOVIL

23
MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
HABITAÇÃO
24 4º CLASS. (P. 1/3)
25 4º CLASS. (P. 2/3)
26 4º CLASS. (P. 3/3)

5º CLASSIFICADO (MENÇÃO HONROSA)

CONCORRENTE

> CAMPOS COSTA ARQUITETOS, LDA

COORDENAÇÃO > PEDRO CAMPOS COSTA

27
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
28 5º CLASS. (P. 1/3)
29 5º CLASS. (P. 2/3)
30 5º CLASS. (P. 3/3)
>
>
MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
6º CLASSIFICADO CONCORRENTE
OITOO, LDA COORDENAÇÃO
N UNO MIGUEL FERREIRA BAPTISTA RODRIGUES HABITAÇÃO
33 6º CLASS. (P. 1/3)
34 6º CLASS. (P. 2/3)
35 6º CLASS. (P. 3/3)

7º CLASSIFICADO CONCORRENTE > SÍ MBOLOS URBANOS UNIPESSOAL, LDA

COORDENAÇÃO > JORGE GUIMARÃES

37
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
38 7º CLASS. (P. 1/3)
39 7º CLASS. (P. 2/3)
40 7º CLASS. (P. 3/3)

> PAULO DAVID ARQ. LDA

COORDENAÇÃO

> PAULO DAVID ABREU ANDRADE

CLASSIFICADO CONCORRENTE
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
43 8º CLASS. (P. 1/3)
44 8º CLASS. (P. 2/3)
45 8º CLASS. (P. 3/3)

9º CLASSIFICADO

CONCORRENTE

> FOCUS GROUP - DESIGN AND CONSULTANCY, LDA

COORDENAÇÃO

> N UNO LUÍS MARQUES MALHEIRO DA SILVA

47
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
48 9º CLASS. (P. 1/3)
49 9º CLASS. (P. 2/3)
50 9º CLASS. (P. 3/3)
51

CONCORRENTE & COORDENAÇÃO > ARMANDO JOSÉ VIANA BARROS MARTINS

10º
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
CLASSIFICADO
53 10º CLASS. (P. 1/3)
54 10º CLASS. (P. 2/3)
55 10º CLASS. (P. 3/3)

11º CLASSIFICADO CONCORRENTE & COORDENAÇÃO > BARTOLOMEU A. COSTA CABRAL

57
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
58 11º CLASS. (P. 1/3)
59 11º CLASS. (P. 2/3)
60 11º CLASS. (P. 3/3)

> I LYA SEMIONOFF UNIPESSOAL, LDA

COORDENAÇÃO

> I LYA PIERRE NICOLAS SEMIONOFF

HABITAÇÃO MUNICIPAL

12º CLASSIFICADO CONCORRENTE
NA RUA DA VERÓNICA
63 12º CLASS. (P. 1/3)
64 12º CLASS. (P. 2/3)
65 12º CLASS. (P. 3/3)

CONCORRENTE > VITOR HUGO - COORDENAÇÃO

E GESTÃO DE PROJETOS, S.A.

COORDENAÇÃO > JOSÉ MANUEL MAGNO LOPES DA SILVA

13º
CLASSIFICADO
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
67 13º CLASS. (P. 1/3)
68 13º CLASS. (P. 2/3)
69 13º CLASS. (P. 3/3)
14º
HABITAÇÃO MUNICIPAL NA RUA DA VERÓNICA
CLASSIFICADO CONCORRENTE & COORDENAÇÃO > ANTÓNIO JOSÉ NUNES TAVARES
71 14º CLASS. (P. 1/3)
72 14º CLASS. (P. 2/3)
73 14º CLASS. (P. 3/3)

EDIÇÃO: Ordem dos Arquitectos – Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo. / CONSELHO DIRETIVO REGIONAL LISBOA E VALE DO TEJO: (presidente) Helena Botelho; (vice-presidente) Sérgio Antunes; (vogais) Ana Miguéns Gomes, Carolina Matos Rocha, João Caria Lopes, Sebastião de Botton, Vanda Alves. / COORDENAÇÃO GERAL: João Caria Lopes, Pelouro Comunicação e Cultura. / SERVIÇO DE ENCOMENDA: Célia Faria, Débora Félix. / APOIO JURÍDICO: Helena Rocha. / DESIGN GRÁFICO: Paulo Condez www.designbynada.com / IMPRESSÃO E PUBLICIDADE: Editorial MIC www.editorialmic.com

FEVEREIRO 2022

(assessoria técnica) (promotor)

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