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O serviço de encomenda é um dos principais veículos da OA para promover a arquitetura de qualidade, bem como a justa seleção, contratualização e remuneração dos serviços prestados pelos arquitetos. Em conjunto com os promotores, tem levado a cabo um trabalho de aperfeiçoamento dos programas e contribuído para a transparência dos processos, através da nomeação de um jurado com experiência no programa a concurso e com um percurso profissional exemplar.
Os concursos de conceção em particular, ao colocar a concurso apenas os projetos e estabelecendo à partida as futuras condições a que o vencedor estará sujeito, é também uma forma de democratizar o acesso à profissão e permitir uma evolução dos projetistas na escala e nos programas a que se dedicam.
Os concursos são também uma oportunidade única de ter uma grande quantidade de profissionais debruçados sobre um determinado problema. Dos concursos resulta um vencedor, que desejavelmente se materializará num edifício, mas também um conjunto de projetos, de produção intelectual, que importa não perder.
Estas publicações são, portanto, um documento para o futuro. Um património coletivo, que poderá ser utilizado como fonte de conhecimento para participantes em concursos similares e também como registo histórico da arquitetura feita no nosso tempo.
A construção da nova sede para o Comité Paralímpico de Portugal (CPP) é uma ambição que pretende dar resposta ao seu natural crescimento, mas também à sua afirmação institucional. A instituição tem a necessidade de atuar numa infraestrutura que permita a sua expansão ao nível dos recursos humanos e que possibilite, desta forma, o crescimento e desenvolvimento da sua atividade, sempre em benefício do desporto, em particular das dimensões paralímpica e surdolímpica. Com a colaboração da Ordem dos Arquitectos para o lançamento do projeto, foram definidos três objetivos estruturantes:
• Identidade arquitetónica : O equipamento deve apresentar uma linguagem arquitetónica clara e capaz de criar uma marca identitária no território que reflita os valores desta instituição
• Funcionalidade: Promover acessibilidade para todos, sem quaisquer limitações, privilegiando-se o uso de rampas, invés do elevador ou escadas quer em espaços interiores ou exteriores; Facilitar o trabalho em equipa, garantindo todas as condições de conforto e acessibilidade; Procurar criar espaços flexíveis, reduzindo constrangimentos estruturais para facilitar futuras redefinições e adaptações
• Sustentabilidade: O projeto deve ser desenvolvido com base em princípios exemplares de sustentabilidade.
Pretende-se que a nova sede do Comité Paralímpico de Portugal seja a casa do desporto para pessoas com deficiência em território nacional. A acessibilidade integral é característica fundamental do projeto a ser edificado no concelho de Loures, como parte integrante de uma visão para o futuro do organismo máximo do desporto paralímpico português, o qual deve potenciar o envolvimento das comunidades locais e nacionais. Acreditamos, genuinamente, que o consumar desta pretensão do Comité Paralímpico de Portugal se constituirá como um elemento de referência para a afirmação do movimento paralímpico em Portugal.
JOSÉ MANUEL LOURENÇO PRESIDENTE DO COMITÉ PARALÍMPICO DE PORTUGALCONCURSO
SEDE DO COMITÉ PARALÍMPICO DE PORTUGAL
PROMOTOR
> COMITÉ PARALÍMPICO DE PORTUGAL (CPP)
ASSESSORIA TÉCNICA
> OA – SECÇÃO REGIONAL LISBOA E VALE DO TEJO.
Atualmente, o Comité Paralímpico de Portugal (CPP) tem a sua sede no piso térreo de um edifício de habitação, mas em 2021 o Município de Loures cedeu uma parcela situada no Bairro da Paradela, em Santo António dos Cavaleiros, para construção da nova sede do CPP.
Face ao crescimento do CPP em termos institucionais, bem como as exigências e desafios que o movimento paralímpico coloca, é urgente e necessário criar novas instalações mais adaptadas à dimensão e estrutura do CPP.
Neste âmbito, o CPP promove a realização de um projeto que contribua para a sua identidade e representatividade e que se constitua como um espaço exemplar no que respeita à inclusão e acessibilidade, e que seja partilhado e usufruído por todos, requalificando e valorizando a área urbana em que se insere.
OBJETO DO CONCURSO
O concurso público de conceção, promovido pelo Comité Paralímpico de Portugal, com a assessoria técnica da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos (OASRLVT), tem como objeto a seleção de 1 (um) trabalho de conceção para elaboração do projeto da Sede do Comité Paralímpico de Portugal, para cuja concretização e desenvolvimento o Comité Paralímpico de Portugal se obriga a celebrar um contrato de prestação de serviços na sequência de um procedimento de ajuste direto realizado ao abrigo do Código dos Contratos Públicos (CCP).
JÚRI DO CONCURSO
O Comité Paralímpico de Portugal designou um Júri para apreciação dos trabalhos apresentados no âmbito deste concurso, composto pelos seguintes membros:
• MEMBROS EFETIVOS INDICADOS PELO COMITÉ PARALÍMPICO DE PORTUGAL, QUE PRESIDE
Dr. Jorge Correia.
• MEMBROS EFETIVOS INDICADOS PELO COMITÉ PARALÍMPICO DE PORTUGAL
Paula Teles (engenheira).
João Favila (arquiteto).
• MEMBRO EFETIVO INDICADO PELO DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, QUE PRESIDE
Angela Ferreira (arquitecta).
• MEMBRO EFETIVO INDICADO PELA SECÇÃO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
Miguel Marcelino (arquiteto).
PUBLICAÇÃO
Julho 2022
PRÉMIOS
VALOR
DE
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
RELATÓRIO FINAL
1º CLASSIFICADO: A proposta consiste num volume compacto de planta circular, resolvendo o programa funcional num úni co piso térreo, complementado por um piso em cave para garagem. Um volume anexo adossado à rua lateral (Rua Mário de Sá Carneiro) serve para albergar compartimentos técnicos e funciona como enqua dramento para uma nova praça que se oferece ao bairro, aberta para o arruamento posterior (Rua José Pedro Lourenço) e para o arruamento principal (Rua 4 de Outubro).
A proposta vai ao encontro das premissas de projecto, resolvendo com muita eficácia e inteligência a im plantação e presença do edifício no tecido urbano. Sendo a envolvente imediata constituída por moradi as unifamiliares relativamente indiferenciadas, o Júri considerou que o carácter icónico do edifício vai contribuir positivamente na criação de uma nova centralidade e referência no bairro, uma “âncora”.
A forma circular e compacta contribui para se soltar da envolvente residencial e assumir o seu carácter de excepção e institucional, não havendo um “lado” ou “alçado” principal em detrimento de outro. A esco lha da cota de soleira no nível intermédio entre a cota da Rua José Pedro Lourenço e da Rua 4 de Outu bro afigura-se uma boa opção, evitando desníveis abruptos para qualquer lado da envolvente, criando
assim uma nova praça qualificada que complementa tanto o Bairro da Paradela como o próprio uso insti tucional do edifício. O Júri tem dúvidas relativamente à opção de se fazer um corpo técnico anexo, consi derando que a proposta poderia ganhar com a sua eventual supressão, abrindo-se assim a praça tam bém à Rua Mário de Sá Carneiro.
O programa, no interior, é resolvido com muita eficácia, num único piso de cota constante, com um anel de distribuição no lado interior extremamente eficiente e o programa funcional no lado exterior distribuído conforme a maior pertinência de zonas mais expostas ou mais resguardadas. De igual modo, esse mes mo anel funciona igualmente bem ao nível superior das infra-estruturas técnicas, minimizando a necessi dades de condutas nos próprios espaços, criando zonas técnicas muito compactas. A planta circular não origina problemas funcionais de distribuição espacial, muito pelo contrário, a singular forma contribui para a sua eficácia, até no próprio piso de garagem, cujo desenho origina dois anéis de estacionamento, um deles contemplando 15 lugares dimensionados para pessoas de acessibilidade reduzida.
Do ponto de vista construtivo, a proposta propõe um ambicioso sistema de pré-fabricação que, embora desafiante do ponto de vista projectual e construtivo, pode conduzir a resultados muito interessantes.
Finalmente, o Júri valorizou o facto de todas as questões relacionadas com acessibilidades estarem to talmente resolvidas de um modo muito natural e discreto, quase invisível, sendo esse, também, um dos princípios do desenho universal..
3º CLASS.: A proposta consiste num volume muito compacto localizado junto do arruamento superior (Rua José Pe dro Lourenço), libertando mais de metade do lote para um jardim público. O programa funcional é resolvi do num único piso térreo através de uma planta assente numa lógica flexível e evolutiva, complementado por um piso em cave para garagem que funciona também como embasamento.
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2º CLASS.: A proposta consiste num volume semi-enterrado no terreno, “anulando-se” visualmente desde o arrua mento superior (Rua José Pedro Lourenço). O programa funcional é resolvido num único piso térreo com uma planta em “C” distribuída em volta de um pátio que se abre para Sul, para o arruamento principal (Rua 4 de Outubro), complementado por um piso em cave para garagem.
A proposta apresenta uma imagem, do ponto de vista da cota superior (Rua José Pedro Lourenço), ex tremamente sedutora, com o edifício a não bloquear o campo perspéctico, complementado por uma co bertura ajardinada para usufruto visual. No entanto, o Júri tem dúvidas relativamente às questões que esta opção levanta, tais como os custos de manutenção, ou as necessidades de segurança e controlo de acessos considerando que, na realidade, os problemas criados podem-se revelar incompatíveis com a elegância e fluidez da imagem apresentada.
A proposta resolve o programa com eficácia numa planta disposta em volta de um pátio semiaberto para o canto Sul do lote, para o arruamento principal e lateral, produzindo um ambiente introspectivo. A solu ção está concretizada numa composição de espaços de materialidade sóbria e delicada que funcionam bem na articulação espacial em volta do pátio.
O Júri teve dúvidas relativamente à qualidade arquitectónica do impacto urbano que o edifício terá no ar ruamento principal (Rua 4 de Outubro) e lamentou que não fosse apresentada uma imagem tridimensio nal também desse lado.
A proposta destaca-se pela extrema contenção formal e material. Com uma das menores implantações apresentadas, trata-se de uma proposta com uma abordagem conceptual com uma genuína preocupa ção em gerir a pegada ecológica do esforço construtivo. Uma lógica quase “pavilhonar” resolve o progra ma com eficácia, sugerindo um apreciável grau de adaptabilidade para a evolução de futuros usos.
A proposta concentra a componente construída junto do arruamento posterior (Rua José Pedro Louren ço), libertando a metade inferior, a Sul, para um “jardim dos sentidos”, quase se anulando desde o arrua mento principal (Rua 4 de Outubro).
O Júri valorizou o exercício de contenção e racionalidade apresentado mas considerou que, tanto o tecido urbano relativamente anónimo, como o próprio programa de edifício institucional, pediam uma abordagem arquitectónica com mais força que conseguisse criar uma centralidade e referência no Bairro da Paradela.
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4º CLASS.: A proposta consiste num grande volume de betão que parte desde a cota do arruamento superior (Rua José Pedro Lourenço) ocupando a quase extensão do lote, ora alinhando, ora recortando-se para formar pátios verdejantes. O programa funcional é resolvido num único piso térreo com uma planta em “U”, dis tribuindo-se em volta dos jardins e recortes criados pelo grande volume de betão suspenso, complemen tado por um piso em cave para garagem. A cobertura é ajardinada e de acesso público.
A proposta apresenta uma solução caracterizada por uma grande expressão plástica e material. É pro posta uma cobertura ajardinada acessível ao público mas o contexto residencial e a inexistência de um uso ou percurso que motive o seu atravessamento, levanta dúvidas ao Júri sobre a sua eficácia prática. A relação com os lotes vizinhos, do lado nascente, também se revelou pouco delicada.
As imagens apresentam ambientes sofisticados e sedutores, no entanto, o Júri considerou que o esforço construtivo necessário para a sua implementação seria desproporcionado dado que se trata de uma so lução que implica uma enorme quantidade de escavação, paredes de contenção, superfícies em betão aparente e áreas envidraçadas.
RESULTADO FINAL
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5º CLASS.: A proposta consiste num edifício em volta de um pátio-jardim público. O programa funcional é resolvido num único piso térreo distribuído numa planta em "U" em volta de um pátio que se abre para Sul, para o arruamento principal (Rua 4 de Outubro), complementado por um piso em cave para garagem. A entrada principal, por sua vez, foi colocada no canto Noroeste do lote, junto do arruamento superior (Rua José Pedro Lourenço).
A proposta apresenta qualidade plástica e espacial, tanto no exterior como no interior. Os ambientes in teriores revelam-se cuidados e bem estudados nos vários detalhes que são apresentados nas imagens. O Júri considerou que a proposta continha, ainda assim, um esforço e volume construtivo relativamente grande, com muita área, corredores e rampas, para os resultados obtidos, sendo que a opção de colocar o acesso principal junto dos arruamentos secundários também levantou dúvidas, dado que a estratégia se revelou algo dispersa e confusa quanto a um fim condutor claro de percursos e acessos.
1º CLASSIFICADO: (concorrente) Marcelo Dantas, Unipessoal, Lda; (coordenação) Marcelo Dantas. / 2º CLASS.: (conc.) André Campos. Joana Mendes – Arquitectos Lda; (coord.) André Campos. / 3º CLASS.: (conc.) Black Bureau, Lda; (coord.) Daniel Zamarbide Elizondo. / 4º CLASS.: (conc.) Gil Menezes Cardoso Unipessoal Lda; (coord.) Francisco Caseiro. / 5º CLASS.: (conc.) Héctor Salcedo García (studio swes arquitectos); (coord.) Héctor Salcedo García. / 6º CLASS.: (conc.) Mesa Atelier, Lda; (coord.) Paulo Dias. / 7º CLASS.: (conc.) Focus Group – Design & Consultancy, Lda; (coord.) Nuno Luís Marques Malheiro da Silva. / 8º CLASS.: (conc.) Miguel Pedroso Lima, Arquitecto, Lda; (coord.) Miguel Pedroso Lima. / 9º CLASS.: (conc.) Maria Bello, José Abreu, Giorgia Colombo, Andrea Tonazzini, Michele Grazzini; (coord.) Maria Bello. / 10º CLASS.: (conc.) Sastudio | Tiago Sá Architecture Studio, Lda; (coord.) Tiago Pinto Alves Sá. / 11º CLASS.: (conc.) Bonneau & Clarke – Architecture, Lda; (coord.) Pedro Christopher Clarke. / 12º CLASS.: (conc.) Lima & Paixão – Gestão e Projectos, Lda; (coord.) Jorge Manuel Lopes Paixão. / 13º CLASS.: (conc.) Arch Line World Efficience Associated, Lda; (coord.) Júlio Quaresma. / 14º CLASS.: (conc.) Ritmos Serenos, Lda; (coord.) Nuno Manuel da Costa e Matos. / 15º CLASS.: (conc.) Boost Studio / Guerrero & Azevedo, Lda; (coord.) João Dantas. / 16º CLASS.: (conc.) Vitor Hugo – Coordenação e Gestão de Projectos, SA; (coord.) José Manuel Magno Lopes da Silva. / 17º CLASS.: (conc.) Rui Alexandre da Silva Santos Jurze; (coord.) Rui Manuel Godinho Ribeiro. / 18º CLASS.: (conc.) Alexandre Marques Pereira – Arquitectura, Unipessoal Lda; (coord.) Alexandre Marques Pereira. / 19º CLASS.: (conc.) Francisco Jorquera García e Catalina Riera Pascual; (coord.) Francisco Jorquera García. / 20º CLASS.: (conc.) Xview – Arquitectos Lda; (coord.) Fernando Miguel Gomes Meirinhos. / 21º CLASS.: (conc.) Martins Patrício Arquitectos, Unipessoal Lda; (coord.) Pedro Martins Patrício. / 22º CLASS.: (conc. + coord.) Francisco Maria d'Orey Moreira.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O Júri congratulou-se pela diversidade e qualidade das soluções apresentadas, resultado das vantagens do concurso de conceção enquanto estímulo à apresentação de propostas, tanto maior quanto a liberdade criativa e o reconhecimento que forem concedidos aos autores.
1º CLASSIFICADO
CONCORRENTE > MARCELO DANTAS, UNIPESSOAL, LDA
COORDENAÇÃO > MARCELO DANTAS
CONCORRENTE
ANDRÉ CAMPOS. JOANA MENDES
– ARQUITECTOS LDA
COORDENAÇÃO
ANDRÉ CAMPOS
3º CLASSIFICADO CONCORRENTE > BLACK BUREAU, LDA
COORDENAÇÃO > DANIEL ZAMARBIDE ELIZONDO
CONCORRENTE
GIL MENEZES CARDOSO UNIPESSOAL LDA
COORDENAÇÃO > FRANCISCO CASEIRO
5º CLASSIFICADO
CONCORRENTE > HÉCTOR SALCEDO GARCÍA (STUDIO SWES ARQUITECTOS)
COORDENAÇÃO
HÉCTOR SALCEDO GARCÍA
6º CLASSIFICADO CONCORRENTE > MESA ATELIER, LDA
COORDENAÇÃO > PAULO DIAS
7º CLASSIFICADO
CONCORRENTE
>FOCUS GROUP – DESIGN & CONSULTANCY, LDA
COORDENAÇÃO
>NUNO LUÍS MARQUES MALHEIRO DA SILVA
CONCORRENTE > MIGUEL PEDROSO LIMA, ARQUITECTO, LDA
COORDENAÇÃO > MIGUEL PEDROSO LIMA
CONCORRENTE
MARIA BELLO
JOSÉ ABREU
GIORGIA COLOMBO
ANDREA TONAZZINI
MICHELE GRAZZINI
COORDENAÇÃO
MARIA BELLO
CONCORRENTE > SASTUDIO | TIAGO SÁ ARCHITECTURE STUDIO, LDA
COORDENAÇÃO > TIAGO PINTO ALVES SÁ
CONCORRENTE
BONNEAU & CLARKE – ARCHITECTURE, LDA
COORDENAÇÃO
PEDRO CHRISTOPHER CLARKE
CONCORRENTE > LIMA & PAIXÃO – GESTÃO E PROJECTOS, LDA
COORDENAÇÃO
>JORGE MANUEL LOPES PAIXÃO
CONCORRENTE > ARCH LINE WORLD EFFICIENCE ASSOCIATED, LDA
COORDENAÇÃO > JÚLIO QUARESMA
CLASSIFICADO CONCORRENTE > RITMOS SERENOS, LDA
COORDENAÇÃO >NUNO MANUEL DA COSTA E MATOS
CONCORRENTE > BOOST STUDIO / GUERRERO & AZEVEDO, LDA
COORDENAÇÃO > JOÃO DANTAS
CLASSIFICADO CONCORRENTE >VITOR HUGO – COORDENAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTOS, SA
COORDENAÇÃO >JOSÉ MANUEL MAGNO LOPES DA SILVA
CONCORRENTE > RUI ALEXANDRE DA SILVA SANTOS JURZE
COORDENAÇÃO > RUI MANUEL GODINHO RIBEIRO
CONCORRENTE
ALEXANDRE MARQUES PEREIRA –ARQUITECTURA, UNIPESSOAL LDA
COORDENAÇÃO
ALEXANDRE MARQUES PEREIRA
19º CLASSIFICADO
CONCORRENTE
FRANCISCO JORQUERA GARCÍA
CATALINA RIERA PASCUAL
COORDENAÇÃO
FRANCISCO JORQUERA GARCÍA
COORDENAÇÃO > FERNANDO MIGUEL GOMES MEIRINHOS
21º CLASSIFICADO
CONCORRENTE > MARTINS PATRÍCIO ARQUITECTOS, UNIPESSOAL LDA
COORDENAÇÃO
PEDRO MARTINS PATRÍCIO
CONCORRENTE + COORDENAÇÃO > FRANCISCO MARIA D'OREY MOREIRA
JULHO 2022
EDIÇÃO: Ordem dos Arquitectos – Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo. / CONSELHO DIRETIVO
REGIONAL LISBOA E VALE DO TEJO: (presidente) Helena Botelho; (vice-presidente) Sérgio Antunes; (vogais) Ana Miguéns Gomes, Carolina Matos Rocha, João Caria Lopes, Sebastião de Botton, Vanda Alves. /
COORDENAÇÃO GERAL: João Caria Lopes, Pelouro Comunicação e Cultura. / SERVIÇO DE ENCOMENDA: Célia Faria, Débora Félix. / APOIO
JURÍDICO: Helena Rocha. / DESIGN GRÁFICO: Paulo Condez www.designbynada.com / IMPRESSÃO E PUBLICIDADE: Editorial MIC www.editorialmic.com
(assessoria técnica)
(promotor)