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Equipas de intervenção rápida ao serviço das populações
MÉDICOS DENTISTAS NA TESTAGEM À COVID-19
Foto: Câmara Municipal de Castro Marim
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A 20 de abril, Portugal alcançou um recorde de testes realizados à COVID-19: 94 mil num único dia. Os médicos dentistas estão entre os profissionais que têm contribuído para chegar a este resultado. De norte a sul do país, eles têm desempenhado um papel fundamental no controlo da pandemia, auxiliando de forma proativa no diagnóstico precoce, no rastreio de casos ativos e na quebra de cadeias de contágio.
Foi em março que entrou em vigor o despacho que procedeu à “implementação massiva de testes de diagnóstico laboratorial para SARS-CoV-2, com o consequente e efetivo rastreio de contactos e isolamento rigoroso dos casos e isolamento profilático dos seus contactos”, enquanto meios “decisivos para limitar a propagação da cOVID-19”. O decreto criou a task force para a promoção do “Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal” e nomeou o presidente do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), Fernando de Almeida, para coordenador este grupo, que estará ativo durante seis meses (renovável em função do progresso da operacionalização do Plano de Testagem).
Na altura, em declarações à comunicação social, Fernando de Almeida anunciou que todas as instituições que pudessem participar seriam convocadas e que o objetivo era “fazer uma testagem participativa e inclusiva”. Porém, muito antes da criação da task force, já os médicos dentistas davam o seu contributo e estavam envolvidos em várias operações de testagem massiva à população.
A Revista da OMD foi conhecer alguns destes projetos e falou com dois profissionais que tomaram a iniciativa de colocar o seu conhecimento e experiência ao serviço das populações