Ronin Fazine Edição #01

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Agosto- 2015

Fanzine


Ronin Fanzine

Ă?ndice Editorial ...................................... 3 HQ, Mangas, etc... ........................ 4 Nippon .......................................... 8 Radar ........................................... 10 Na Cidade...................................... 11 Bookshelf.................................... 12 Da Tumba ...................................... 14 the Crew ...................................... 15

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www.facebook.com/roninfanzine ronincreativedesign@hotmail.com eduardolucasti.wix.com/ronincreativedesign


Ronin Fanzine

Editorial Eduardo “Ronin” Lucas Editor Chefe Bem vindos, O Ronin Fanzine existe para apresentar histórias em quadrinhos, artigos sobre filmes, séries, música entre outros assuntos de cultura em geral. Sem a pretensão de competir com revistas, apenas queremos expor nossa opinião. Além disto, apresentar histórias criadas e desenhadas por este editor que vos escreve, assim como trabalhos de amigos e colaboradores, e, sempre que possível, informar sobre eventos que estejam acontecendo no Rio de Janeiro. Acima de tudo, O Ronin Fanzine está sendo realizado com a paixão de quem gosta de boas histórias e dividir suas opiniões. Obrigado e aproveite a edição.

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HQs, Mangas, etc... A

ideia principal do Ronin Fanzine é a divulgação de trabalhos feitos pela equipe, como também daqueles que se interessarem pôr ter sua história impressa. Desta forma, além da história do Ronin, haverá outros títulos, criados por diferentes artistas. Fanfics, one shots, sagas, humor, entre outros gêneros terão espaço no nosso fanzine, a ideia é deixar a criatividade fluir e mostrar a produção da equipe de amigos que compõem o Ronin Fanzine. Mais para frente iremos informar as dimensões disponíveis e os parâmetros de arquivos, assim como os e-mails de contato para os interessados em mandar seus trabalhos para a divulgação.

Dark Princess Histórias de terror utilizando de mitologias de todos os povos, sob a ótica de uma personagem com poderes místicos. Ao contrario de Constantine e outros personagens, não há realmente inimigos são contos com inicio meio e fim. Uma mistura de Elvira, XXX holic e outos títulos do gênero.

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Devil Slayer Este título é focado em ação e artes marciais, no estilo cyber punk demon hunter! Apresenta personagens que utilizam forças místicas em suas lutas, valendo desde um simples encantamento à evocação do Bahamuth!

Domi Heroína urbana sem superpoderes, basicamente uma lutadora no estilo vigilante. Treinada desde pequena para ser a próxima geração de defensores da justiça, enfrenta a escória da cidade! Arte no estilo HQ americana.

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A história

A história se passa no japão antigo, não darei uma data exata pois uma pesquisa maior seria necessaria. Não há pretenção de se fazer um relato histórico ou real, dando liberadade para a história ir em caminhos que não seriam possiveis no japão antigo. Então tudo está valendo de Yokai gigantes à Tecnoninjas, golpes que usam ki, magias shinobi e tudo que ajudar a contar uma história maneira. Onimusha encontra Tenchu e filmes de samurais antigos.

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Esboço inicial do personagem principal. Como é um projeto para um futuro próximo, tudo dependerá de quanto tempo terei para desenvolvê-lo. Aqui estão algumas ideias para personagens que ainda não estão 100% definidos. Lady Yumi. Ainda não decidi qual será o seu papel, uma princesa em apuros, uma gueixa assassina ou uma ninja. O que eu tenho em mente é que uma história de samurai tem que ter alguma mulher importante na vida do herói, mesmo que morra dentro de três quadros. O visual varia de japonesa tradicional até mulher fatal.

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Nippon By Senryu

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projeto de série de Zeta nasceu devido há uma surpresa comercial da Bandai. Quando o Gundam 0079, este foi lançado ele foi um fracasso de audiência e vendas, mas após o sucesso de um certo filme, de um certo George Lucas atravessando o oceano, no ano de 81 as vendas de gunplas subiram do nada e em 1982 com o filme resumo sendo relançado, as vendas da linha gunpla estouraram de vezes. A partir de então, a Bandai passou a considerar Gundam como uma franquia de grande potencial e decidiu por iniciar duas séries dirigidas novamente pelo Tomino – foi também aqui que começou o temido “comitê de uma pessoa só”. Tomino quis mais ou menos seguir a receita do original, mas com muitas mudanças, coisas que levou a muitas brigas de bastidores. Uma delas, não admitida diretamente, era sobre o protagonista que ele queria muito que fosse mulher (o que seria revolucionário nos

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idos dos anos 1980 no Japão!), mas a Sunrise/Bandai achavam isso inaceitável. No fim acabou-se “mudando o sexo” do protagonista, mas não o nome: Kamile Bidan; O indício mais forte do que possa realmente ter acontecido é uma entrevista para os extras do DVD de Zeta em que o próprio Tomino fala que se inspirou na amante de Rodan para fazer o Kamile. Mas quais fatores estão presentes em Zeta que fizeram com que gundam se tornasse uma série popular?

Foi bom Esta série tem uma gama imensa de personagens notáveis, além de frases memoráveis que colaboraram para aumentar a popularidade destes personagens, como Char/ Quatro Bagina. A maneira como o Tomino “brinca” com o jogo que o Char faz de usar o nome que acha mais interessante para situação é genial, também o modo como ele guia o Kamile para amadurecer como pessoa e soldado; Kamile é outro personagem que cresce na


Ronin Fanzine série, começa como um garoto revoltado de um lar “destruído” e com os acontecimentos vai amadurecendo.Mesmo sem ter uma mulher como protagonista, Zeta é uma das séries em que vemos mais mulheres fortes, independentes e tendo importância para a trama, como Emma Sheen, Reccoa, Fa e Haman Karn – o que ela faz “em pouco tempo de tela” praticamente muda os rumos da série.Os personagens secundários também são muito memoráveis, citar só um seria injusto, Tomino consegue dar tanta importância aos personagens secundários que, quando alguém morre, nos faz sentir falta dos que se vão; mesmo sendo eles uns canalhas ou vilões . A animação já era muito boa pra época, mas com os “retoques” na versão DVD e no filme resumo (New Translation), ficam ainda melhores. Os designs dos mechas principais são excelentes, foi uma ideia genial do Tomino colocar os 4 mecha designers competindo entre si para criar os designs, os mechas principais são lindos, diferentes e muito criativos. Este foi o fruto positivo desta competição. O final é genial, as perguntas que ficam no ar fecham muito bem a

série, passando um gancho genial pra série seguinte: ZZ Gundam. Mas nem tudo são flores, tem alguns problemas que não dá pra deixar passar, como o arco de Rosammy Bidan, que é totalmente ridículo. Se por um lado os mechas “principais” são lindos por outro os secundários são de uma preguiça sem tamanho, muitos são copy e pasty um dos outros só mudando o nome e esquema de cor, exemplos são o Nemo, Murasai.

Conclusão Dá para entender a importância de Zeta pro mundo dos anime e porque ela popularizou o nome gundam para sempre. Foi uma série revolucionária para época, conseguiu consertar algumas coisas e ser ao mesmo tempo melhor e diferente que sua antecessora em tudo. Zeta foi um grande drama de guerra, uma verdadeira montanharussa de emoções. Esta foi uma série que definiu e ainda define como fazer um drama de guerra, uma verdadeira montanha-russa de emoções. Esta foi uma série que definiu e ainda define como fazer um drama de guerra , marcou sua época, além de ser uma das poucas da franquia que não sofre do gigantismo; são 50 episódios bons de assistir, mas não vou mentir que quem está acostumado com um ritmo mais de ação, vai sentir certa freada no ritmo entre os episódios 37 e 48.

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Radar By Ronin

Data de lançamento: 7 de Agosto de 2015 (EUA) Direção: Josh Trank Roteiro: Josh Trank, Simon Kinberg, Jeremy Slater Elenco: Miles Teller, Kate Mara, Mchael B. Jordan e Jamie Bell

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pós um começo de campanha timido, o novo filme do Quarteto Fantasticocomeça a liberar cada vez mais informações, fotos e descrições dos personagens e da trama. Contudo o cheiro de merda não sai do ar, trocar a etnia de um dos personagens principais foi o de menos.

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O visual mendigo do Dr. Doom e a presente intenção de reforçar que

o filme é ficção cientifica que por acaso tem super-heróis te deixam com um pé atrás. Na verdade, o Quarteto nunca foi um grupo bem definido na sua função de super-heróis. O que talvez possa atrapalhar é a divulgação do filme, que ora foca em um filme cientifico, ora tenta aproximar-se de um filme de super-heróis normal.

A mudança de etnia do personagem Tocha Humana não causa muito impacto. Não entendo o porquê de não mudarem a etnia de toda a família, eles precisarão apresentar uma boa explicação para deixarem Sue Storm como filha adotada, caso o contrário, a mudança parecerá muito gratuita. De verdade espero que seja um bom filme de ficção cientifica.


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Na Cidade Cinema

Exposições 24.06 a 07.09 PICASSO E ESPANHOLA.

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MODERNIDADE

Onde : CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) Ingresso: Entrada Franca Horário: de 9h às 21h

01.07 a 21.09 FOTORIO 2015: AS PRIMEIRAS CORES DO RIO

QUARTETO- FANTÁSTICO Estréia: 06.08

Ondem: CCBB Ingresso: Entrada Franca Horário: de 9h às 21h

Eventos 01.08 a 02.08 AQUECIMENTO ANIME FAMILY Onde: Colégio Piedade

Nossa

Senhora

Ingresso: 01.08 - R$ 50,00 02.08 - R$ 60,00 Horário: 01.08 de 12:00 ás 20:00

MISSÃO IMPOSSÍVEL- NAÇÃO SECRETA Estréia: 13.08

02.08 de 11:00 ás 19:00

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Bookshelf By Doc Dark

Livro: A canção do sangue Série: A sombra do corvo Autor: Anthony Ryan Páginas: 640 Editora: LeYa

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história de uma lenda. Estas seriam as cinco palavras necessárias se alguém me pedisse para resumir brevemente toda a vida de Vaelin Al Sorna, Beral Shak Ur, Eruhin Makhtar (tradução de “o Matador do Esperança”). Filho do ex-Senhor da Batalha do Rei, abandonado pelo próprio pai em frente à casa da Sexta Ordem logo após a sua mãe ter falecido, onde fora treinado para ser um guerreiro em nome da Fé e proteger o Reino. Al Sorna é um personagem que acabou entrando definitivamente para a minha lista de personagens favoritos.

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A Canção do Sangue começa quando Al Sorna está sendo levado a um julgamento por combate para que possa responder aos seus “crimes” e ter o destino que muitos desejam: a morte. Acompanhado pelo escriba imperial Verniers, Al Sorna resolve enfim contar a sua história, trazendo à tona praticamente todos os segredos e mentiras que envolvem a lenda do Matador do Esperança. Alguma semelhança com os livros do Patrick Rothfuss? Diferentemente de “A Crônica do Matador do Rei”, onde Kvothe é o ponto de vista e conta sua história (resenha desse livro em outra edição),aqui acompanhamos os pensamentos do escriba em primeira pessoa e é Al Sorna quem conta a sua história para ele. O livro é dividido em cinco partes, sendo que em todas elas o primeiro capítulo é do ponto de vista de Verniers, apresentando seus relatos na história presente, e logo após partimos para os capítulos em que Al Sorna é o ponto de vista, mudando a narrativa para a 3ª pessoa e viajando ao passado. Eu gostei MUITO dessa parte inicial do treinamento de Vaelin Al Sorna. Ainda posso destacar que Al Sorna nunca está sozinho e seus irmãos de Fé também são desenvolvidos da uma maneira satisfatória, com seus passados sendo explorados (com uma exceção) e todos tendo que superar as dificuldades dos testes impostos pela Ordem. Muitos acabam sucumbindo às


Ronin Fanzine ele sempre recorre à canção, aprendendo como controlála e, com isso, acaba também conhecendo outras pessoas que têm esse dom.

adversidades dos mais variados testes da Ordem, uns sendo mandados embora e outros sendo mandados à cova. Conforme o tempo vai passando, Al Sorna e seus irmãos vão crescendo e também se aperfeiçoando nas suas habilidades (Vaelin na espada, Dentos no arco, Barkus no combate desarmado, Nortah com o cavalo e Caenis na natureza) e consequentemente estreitam seus laços, passando a receber missões cada vez mais perigosas e também arrumando algumas confusões básicas por aí. O livro toma outro rumo quando Al Sorna sofre uma tentativa de assassinato, momento no qual é agraciado com a visão de um lobo e a partir daí começa a sentir a canção do sangue dentro de si, um dom que mais parece um “sentido aranha”, como se alguém estivesse tentando lhe dizer o que fazer e o alertasse sobre os perigos que está para enfrentar Quando algo está errado ou Al Sorna precisa de alguma indicação do que fazer,

Batalhas que são muito bem escritas, por sinal, lembrando-me rapidamente as carnificinas dos livros do autor Bernard Cornwell. O autor não perdeu muito tempo com descrições exageradas e que pudessem tornar o momento monótono, e essa escrita fez com que as batalhas fossem partes extremamente dinâmicas no seu decorrer, sempre mostrando que as habilidades do Senhor da Batalha continuam no sangue de seu filho. Posso dizer que gostei de tudo nesse livro: o treinamento dos irmãos, a Fé e seus seguidores, o modo de avaliar as Trevas e as pessoas que as dominam, as batalhas e as intrigas políticas no meio de tudo isso. Sobrou até espaço para um leve romance no meio, sem contar a lealdade de Al Sorna para com seus irmãos. Estou bem animado para saber o que aguarda Al Sorna nos próximos livros da trilogia.

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Da Tumba

Produtora: Ruby-Spears Transmissão original: 1985 N.º de temporadas 2 N.º de episódios 65

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rata da história de uma organização, “Os Centurions”, que protege a Terra de ameaças, principalmente do super-vilão Doutor Terror.

Os Centurions são três, sendo que cada um possui um traje específico para terra (Jack Rockwell), água (Max Ray) e ar (Ace McCloud).

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Os Centurions tem uma base no espaço e cada um deles, ao se contactar com a base, é capaz

de usar um traje específico para determinada situação, seja ela de resgate ou luta, por exemplo. Estes trajes são acionados quando eles gritam “Força Extrema”.

Esse era o tipo de desenho que deixava marcada uma frase – FORÇA EXTREMA!!! Acho que toda criança daquela época queria ter o brinquedos desse desenho, ele fez a felicidade de muita gente nas manhã da Globo. Se você assistir hoje vai achar até meio bobo, mas quando criança te garanto que você gritava e esperava a armadura aparecer.


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the Crew

Um bando de nerd velho, do tempo que ser nerd não era cool!!

Eduardo�"Ronin’ Lucas "Uma dádiva dos ninjas!!"� Editor, diagramador, desenhista e designer gráfico .

Doc Dark "3 Magos fullplate"� Escritor, mestre flamenguista

de

rpg,

decenauta

e

Senryu "Servindo reviews para o universo do makai"� blogger, fã de mechs, jogador de titanfall e mestre pokemon

treteiro "O hype é uma desgraça" � Revisor de texto, causador de treta, jogador de rpg e fã do aquaman

Querendo falar com a equipe tem sinal de fumaça e contato telepático ou as opções abaixo: www.facebook.com/roninfanzine ronincreativedesign@hotmail.com makaiknights.blogspot.com.br/

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Cover Ops Girl Ilustração Eduardo Lucas


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