16 AFITESP Jornal
ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO “JOSÉ GOMES DA SILVA”
ANOS
LUTAS E CONQUISTAS
Ano 2
Nº 2
abril de 2013
www.afitesp.org.br
Trabalho, Justiça e Resistência
Dentro e fora da Fundação ITESP, a quem atendem as ações de governo nas políticas públicas? Nas mãos de quem está o poder político? As ações dos governantes sempre agradam a sociedade? O povo assiste, aos poucos, a democracia virando um espetáculo, onde os protagonistas mandam e desmandam segundo seus interesses. Os nossos representantes realmente nos representam? Alguns fatos nos mostram que o sistema político tem sido operado segundo os interesses do lucro, em detrimento a dignidade humana. Agricultores familiares e povos tradicionais estão constantemente ameaçados pelo agronegócio. Aparentemente, a mídia e os poderes judiciário e militar, já se posicionaram ao lado dos capitalistas. Entre cruéis certezas, fica a dúvida: Quem é que representa o trabalhador? - PÁG. 3
Operários – Tarsila do Amaral – 1933.
Defasagem no quadro de funcionários Notícias do GTC O Jornal AFITESP agora é trimesé um grave problema tral! E para dar voz aos trabalhado-
res, nessa seção, você terá espaço para contar aos companheiros como andam as coisas em seu GTC. Nessa 1ª edição de 2013, contaremos a história de um funcionário que vem se destacando no GTC de Capão Bonito. Mande-nos sua história. - PÁG. 3
Regularização Fundiária A celebração de convênios e parcerias são fundamentais para a Fund. ITESP, que objetiva levar aos cidadãos, direitos constitucionais fundamentais, como o acesso a terra. Infelizmente, não observamos com a mesma velocidade que são celebrados os convênios, o respaldo e as considerações necessárias para efetividade dos trabalhos. - PÁG. 4
Demissão, aqui não! Acordo sim! Após o comunicado de que estava correndo no âmbito da MPE, da SJDC e da Fundação ITESP, uma proposta de acordo para extinção da Ação Civil Pública que visa à de-
cretar a nulidade do Concurso 2000, a AFITESP, representando os direitos de seus associados, não aceitou o acordo que resultaria na demissão de 18 trabalhadores. - PÁG. 4
Trabalhadores (as) durante a Greve de 2010.
Durante muitos anos, a defasagem no quadro de funcionários da Fundação ITESP tem sido agravante de situações como, sobrecarga de trabalho, adoecimento de funcionários e evasão de bons profissionais em busca de melhores condições de trabalho. A Fundação, durante seu percurso, tem utilizado a política de contratação de estagiários para suprir esses
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vácuos infinitamente abertos e, aos poucos, está substituindo os seus servidores por mão de obra terceirizada. O Estado ignora o desemprego e faz pouco da demanda de seus servidores. Para o bem do nosso público beneficiário, é urgente que os (as) tralhadores (as) da Fundação ITESP tenham melhores condições para desenvolver seu trabalho junto à comunidade. - PÁG. 4
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Assembleia Extraordinária na SEDE da Fundação ITESP para discutir a demissão dos 18.