Pesadelo da formiga

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ESCOLA MUNICIPAL ASSISTENCIA SOCIAL Sテグ JOSE

O PESADELO A G I M R O F DA rreira Santos Neto J o e l Fe


Comissão Organizadora: Célia Oliveira de Jesus Sacramento Vice Prefeitura José Antonio Nascimento Fundação Gregório de Matos (FGM) Lourdes de Fátima Santos Pinto Plano Municipal do Livro, da Leitura e da Biblioteca de Salvador (PMLLB) Roseli dos Santos Andrade Araújo Secretaria Municipal de Educação (SMED) Solange Sousa do Espírito Santo Biblioteca Comunitária

Comissão Julgadora: Antonio Alberto da Silva Monteiro de Freitas Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Antonio Luiz M. Andrade Fundação Gregório de Matos (FGM) Daniel Dourado Nolasco Universidade Federal da Bahia (UFBA) Elton Linton Oliveira Magalhães Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Jones Oliveira Mota Universidade Federal da Bahia (UFBA) Liliane Vasconcelos de Jesus Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Lourdes de Fátima Santos Pinto Plano Municipal do Livro, da Leitura e da Biblioteca de Salvador (PMLLB) Maria Clara de Luz Vasconcelos Secretaria Municipal de Educação (SMED) Maria de Jesus Ribeiro B. Oliveira Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Norma Lúcia Reis Souza Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Tereza Cunha Sales de Almeida Fernandes Secretaria Municipal de Educação (SMED)


3º Joel Ferreira Santos Neto

O L E D A S E P O A G I M R O F A D Esse texto é vencedor do Concurso Municipal de “ Literatura Prêmio Jorge Amado - 2014, promovido pela Prefeitura do Salvador.

Professora orientadora

DANIELA MARIA SOUTO DE ASSIS

ESCOLA MUNICIPAL ASSISTENCIA SOCIAL SÃO JOSE GRE: SÃO CAETANO



Era uma vez uma formiga muito preguiçosa. Não fazia nada, só comer e dormir. Ela era muito gorda, mal conseguia andar. A formiga gostava de dormir de tarde. Um dia ela estava com muito sono, desabou na cama e dormiu. Teve um pesadelo. Sonhou que ela estava quase sendo pisada por um humano. Quis correr, mas ela não conseguia porque ela tinha comido muito. No seu sonho o humano a perseguia, mas ela conseguiu se enfiar em um espaço entre uma porta. Logo essa porta foi aberta por um outro humano, que a avistou no chão. Ele foi até a cozinha e pegou no armário um veneno de formiga. O humano pensou “adoro

matar

formiga”. Quando ele apertou o spray do veneno, não saiu nada, ele estava vazio. O humano pensou rápido e tirou a sandália do pé. Esse humano queria esmagá-la. Ela tirou forças, não sei de onde, e correu pelas beiradas das paredes. Tropeçou em vários objetos. Foi tropeçando, tropeçando, até que se esbarrou em algo e parou.

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Outro humano apareceu logo depois querendo pegá-la também. Era sandália pra lá, almofada pra cá, e nada de pegarem a formiguinha. Foi aí que apareceram outros humanos querendo pegá-lo, pois achavam engraçada uma formiga gordinha. Como se não bastasse, não era só os humanos que estavam atrás dela, outros seres horripilantes, enormes, como a aranha e a barata quiseram pegá-la. A formiga tentava sobreviver das “garras” desses seres malvados. Sem forças para lutar mais pela sua sobrevivência, encostou-se à parede, cansada, e fechou os olhos. De repente... Foi esmagada! Bum-bum!!! Minutos depois... acordou e falou: - Af! Só foi um pesadelo. Vou fazer regime. Ficou um mês comendo alimentos leves e saudáveis. Resolveu também fazer caminhadas para contribuir com sua dieta. No decorrer do tempo se sentia bem melhor. E todo mundo comentou sobre a formiga e disseram que ela estava bonita. Era a mais linda do formigueiro. E a formiga ficou feliz e viveu alegre por muito tempo.

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Um dia ela estava com muito sono, desabou na cama e dormiu. Teve um pesadelo. Sonhou que ela estava quase sendo pisada por um humano. Quis correr, mas ela n達o conseguia porque ela tinha comido muito.


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