No livro, a autora - Monica Paraguassu - desconsidera a criminalização do parceiro soropositivo por levar em conta não apenas o fato de que, em relações sexuais consentidas, os parceiros devem tomar juntos a decisão do uso de preservativo, mas também por considerar o parceiro soropositivo fragilizado devido a sua condição, o que o deixaria coberto por uma excludente justificante ou exculpante que atenuaria a sua responsabilidade. Disponível em www.eduff.uff.br