Ensaio sobre uma Amazônia espessa, profunda, constante refazedora de verdades e um reflexo s sobre um imaginário que mescla tempos e espaços múltiplos, local(idades) e global(idades) intimamente imbricado(a)s – seja pela colonialidade hegemônica de um superpoder, seja pela subalternidade irreverente de um viver-contrapoder.