EE. BARTOLOMEU DE GUSMÃO - PAUTAS ATPC

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23/02/2016 PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: Por que os Morcegos voam à noite "Um Rato do Campo, chamado Oyot, era grande amigo de Emiong, o Morcego, e estavam sempre fazendo as refeições juntos. O que Oyot não sabia era que Emiong, por razões que desconhecia, sentia muita inveja dele. Quando era a vez do Morcego cozinhar, a comida sempre saía muito boa, e o Rato do Campo volta e meia perguntava: - Como você consegue fazer uma sopa tão saborosa? Qual é o segredo? O Morcego sempre desconversava, e, por mais que insistisse, Oyot nunca conseguia descobrir o que tanto queria saber. [...] (BRAZ, Júlio Emílio. Por que os morcegos voam à noite. In: ______. "Lendas da África. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. p. 20-22)

/Acolhimento (Planejamento das ações que deverão ser realizadas, e/ntre os dias 15 e 19, primeira semana de aula). Plano de Ação 2016 – “Um perfil para o alunado do segmento – Ensino Médio”. (Proposta – Trabalhar assuntos básicos do Currículo

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03/03/2016 PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: Por que as Minhocas vivem debaixo da terra "Há mais tempo do que qualquer um, homem ou bicho, consiga se lembrar, Eyo II governava tudo e todos na Terra, e ninguém questionava o seu poder. Conta-se que, durante os muitos anos de seu reinado, ele costumava usar uma enorme praça para realizar as maiores festas de que se tem notícia. Conta-se que, depois de tais festas, era costume entre aqueles que haviam bebido bastante tombo fazer discurso. Muitas vezes, não passavam de bajulação, elogios à figura do anfitrião. Outras vezes, no entanto, não iam muito além de bobagens sobre esse ou aquele fato ou criatura, palavras sem sentido, falta do que fazer. Um dia, ao final de uma festa, o chefe das Formigascarregadeiras levantou-se e afirmou que seu povo era mais forte de que qualquer outro e que ninguém, nem mesmo o elefante, que ali estava presente com um numeroso grupo de sua tribo, poderia ser capaz de se conparar com a sua gente, o que muitos concordavam. [...]."

Leia mais: http://mediacao-e-linguagem.webnode.com/products/drop-literario-/

Para Refletir: Drop Literário Base Nacional Comum Curricular Apresentação da proposta (MEC) Apresentação/ audiência pública (Acesso a plataforma) http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio

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PAUTA 17/03/2016 PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: Relato O livro é um mundo porque cria mundos ou porque deseja subverter este nosso mundo, considera a doutora em Filosofia Marilena Chauí: "Eu costumo falar no esplendor do livro porque ele abre para mundos novos, ideias e sentimentos novos, descobertas sobre nós mesmos, os outros e a realidade. Ler, acredito, é uma das experiências mais radiosas de nossa vida, pois, como leitores, descobrimos nossos próprios pensamentos e nossa própria fala graças ao pensamento e à fala de um outro. Ler é suspender a passagem do tempo: para o leitor, os escritores passados se tornam presentes, os escritores presentes dialogam com o passado e anunciam o futuro." Fonte: depoimento feito ao site da Livraria Cultura em 2004.

Modelo de Planejamento 2016 Apresentação do software de registro das ações – Babica Experiências de Aprendizagens – Projetos em sala de aula- Participação Prof.ª Márcia

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ATPC 21/03/2016

PAUTA PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: Jornalista e escritora "Adoro ler, e leio qualquer coisa que chegue às minhas mãos, de bula de remédio a dicionário, é uma mania. Mesmo na infância, não brincava de boneca nem de casinha, mas devorava revistas em quadrinhos e livros. Só queria ficar no quarto lendo, lendo, lendo." Suas leituras nunca seguiram um critério, conforme esclarece: "Se um amigo que me conhece bem indica um livro, vou lá e compro, e se encontrar um largado num avião também leio inteiro. E não me guio muito pela lista dos mais vendidos. Sou uma anarquista mental. Tudo que aprendi foi vivendo, e acho que tive uma vida muito rica. Aos 16 anos, meus amigos de todo dia eram Di Cavalcanti, Vinicius de Moraes e Rubem Braga. Foi através do convívio com pessoas excepcionais como eles que aprendi as coisas. Não saberia explicar os livros que li e a razão pela qual alguns me impressionaram mais. Que me desculpem os literatos, mas para mim ou um livro é bom ou não [...]", diz Danuza. Fonte: depoimento feito ao site da Livraria Cultura em 2004.

Aplicabilidade do registro da ações/ Babica (Oficina na sala de informática) Vídeo “A Corda” Experiências de Aprendizagens – Alunos portadores de necessidades especiais- Participação Prof.ª Diana

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ATPC 25/03/2016

PAUTA PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: Aprender “Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende” Leonardo da Vinci Agrupamentos de professores com a finalidade de refletir sobre o ato do aprender, discussões sobre a apreensão dos alunos e suas expectativas de aprendizagens. Relatos de acompanhamentos de aprendizagens dos alunos. Troca de experiências de acolhimento bem sucedidas Apresentação das reflexões dos grupos

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ATPC 29/03/2016

PAUTA PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: “Para ter olhos bonitos, procure ver o melhor nos outros, para ter lábios bonitos, fale somente palavras agradáveis, para ter boa postura, caminhe com a certeza de que você nunca estará sozinho”. Sam Levenson

Apresentação do Calendário Letivo 2016 Instrumentos de Avaliação Etapas de preenchimento dos dados/registro, de acordo com o calendário letivo. Cumprimento dos prazos, em relação às tarefas executadas no calendário.

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31/03/2016

PAUTA PARA REFLETIR: Nostalgia

DROP LITERÁRIO: Nostalgia é o que sinto ao relatar meu contato com a leitura, como fui uma criança educada sem televisão era nos livros que encontrava uma maneira bem divertida de passar as longas tarde chuvosas. Na infância uma garotinha questionadora e criativa metida a Marcelo (Marcelo Marmelo Martelo -Ruth Rocha) um livro ganhado de presente, já na escola uma leitura em especial marcou demais, consigo sentir as palavras juntamente com o pedaço de bolo da “Última Crônica de Fernando Sabino”, durante o ginásio encontrei um jeitinho de viver a garota popular da escola junto com a turma dos Karas( Droga da Obediência/ A Droga do Amor / Pedro Bandeira) , já no colegial li o livro ( A Marca de uma Lágrima- Pedro Bandeira) que me renderam ótimas notas contracenando para toda escola vivenciando na pele a dor da triste Isabel apaixonada pelo namorado de sua melhor amiga,ainda adolescente me permiti a devorar a Série Vagalume e curtir a cada estória sensações inesquecíveis...Por fim, muitas outras leituras, algumas prazerosas outras nem tanto como na época da Universidade,mas que hoje compreendo que foram necessárias para minha formação... Ana Maria Sant Ana

A apresentação do Software (Babica) Oficina Prática em laboratório de Informática (Avaliação e Registro dos Dados). Modos viáveis para instrumentalização dos registros de avaliação Prática no manuseio de sala de aula, envolvendo a utilização da tecnologia.

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07 e 11/04/2016

PAUTA PARA REFLETIR

DROP LITERÁRIO: “Há uma força matriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade, a energia atômica, a velocidade”. Albert Einstein Texto para Refletir: “Porcos espinhos” (Civilidade) Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram…

Leitura para todas as disciplinas: Sugestões de textos diversos, crônicas, narrativas, fábulas, que podem ser utilizadas como inserção do assunto (Conteúdo), em sala de aula. Marketing Escolar: Introdução das expectativas para desenvolver o marketing na escola. Compartilhando experiências: Participação das Prof.ª Márcia e Diana, para promoção do marketing na escola.

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12 e 16/05/2016

PAUTA PARA REFLETIR DROP LITERÁRIO: “O meu primeiro amor e eu sentávamos numa pedra Que havia num terreno baldio entre as nossas casas. Falávamos de coisas bobas, Isto é, que a gente achava bobas Como qualquer troca de confidências entre crianças de cinco anos. Crianças… Parecia que entre um e outro nem havia ainda separação de sexos A não ser o azul imenso dos olhos dela, Olhos que eu não encontrava em ninguém mais, Nem no cachorro e no gato da casa, Que tinham apenas a mesma fidelidade sem compromisso E a mesma animal – ou celestial – inocência, Porque o azul dos olhos dela tornava mais azul o céu: Não, não importava as coisas bobas que disséssemos. Éramos um desejo de estar perto, tão perto Que não havia ali apenas duas encantadas criaturas Mas um único amor sentado sobre uma tosca pedra, Enquanto a gente grande passava, caçoava, ria-se, não sabia Que eles levariam procurando uma coisa assim por toda a sua vida…” Do livro: Nariz de Vidro, de Mário Quinta

Divulgação e Informações sobre: 12ª Olimpíada Brasileira de Matemática das escolas Públicas – OBMEP 2016 (Inscrições, provas, material didático para utilização de Oficinas) Jovem Senador 2016 (Orientações sobre a importância dos valores e princípios de Cidadania) Sugestões e ideias de como podemos trabalhar o tema na escola Programa Escrevendo o Futuro – Olimpíada de Língua Portuguesa 2016 (proposta de estimulo a leitura e a escrita no cotidiano de sala de aula) Suporte e apoio a perspectiva de aprendizagem preparatória para ENEM e vestibulares. Dica de Leitura: Inteligência Socioemocional (Augusto Cury)

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ATPC 19/05/2016

PAUTA PARA REFLETIR: Crônica de Humor DROP LITERÁRIO: EMERGÊNCIA É fácil identificar o passageiro de primeira viagem. É o que já entra no avião desconfiado. O cumprimento da aeromoça, na porta do avião, já é um desafio para a sua compreensão. — Bom-dia... — Como assim? Ele faz questão de sentar num banco de corredor, perto da porta. Para ser o primeiro a sair no caso de alguma coisa dar errado. Tem dificuldade com o cinto de segurança. Não consegue atá-lo. Confidencia para o passageiro ao seu lado: — Não encontro o buraquinho. Não tem buraquinho? Acaba esquecendo a fivela e dando um nó no cinto. Comenta, com um falso riso descontraído: "Até aqui, tudo bem." O passageiro ao lado explica que o avião ainda está parado, mas ele não ouve. A aeromoça vem lhe oferecer um jornal, mas ele recusa. — Obrigado. Não bebo. Quando o avião começa a correr pela pista antes de levantar voo, ele é aquele com os olhos arregalados e a expressão de Santa Mãe do Céu! no rosto. Com o avião no ar, dá uma espiada pela janela e se arrepende. É a última espiada que dará pela janela. Mas o pior está por vir. De repente, ele ouve uma misteriosa voz descarnada. Olha para todos os lados para descobrir de onde sai a voz. "Senhores passageiros, sua atenção, por favor. A seguir, nosso pessoal de bordo fará uma demonstração de rotina do sistema de segurança deste aparelho. Há saídas de emergência na frente, nos dois lados e atrás." — Emergência? Que emergência? Quando eu comprei a passagem ninguém falou nada em emergência. Olha, o meu é sem emergência. Uma das aeromoças, de pé ao seu lado, tenta acalmá-lo. — Isto é apenas rotina, cavalheiro. — Odeio a rotina. Aposto que você diz isso para todos. Ai, meu santo. "No caso de despressurização da cabina, máscaras de oxigênio cairão automaticamente de seus compartimentos." — Que história é essa? Que despressurização? Que cabina? "Puxe a máscara em sua direção. Isto acionará o suprimento de oxigênio. Coloque a máscara sobre o rosto e respire normalmente." — Respirar normalmente?! A cabina despressurizada, máscaras de oxigênio caindo sobre nossas cabeças — e ele quer que a gente respire normalmente. "Em caso de pouso forçado na água..." — O quê?!" ...os assentos de suas cadeiras são flutuantes e podem ser levados para fora do aparelho e..." COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA


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— Essa não! Bancos flutuantes, não! Tudo, menos bancos flutuantes! — Calma, cavalheiro. — Eu desisto! Parem este troço que eu vou descer. Onde é a cordinha? Parem! — Cavalheiro, por favor. Fique calmo. — Eu estou calmo. Calmíssimo. Você é que está nervosa e, não sei por quê, está tentando arrancar as minhas mãos do pescoço deste cavalheiro ao meu lado. Que, aliás, também parece consternado e levemente azul. — Calma! Isso. Pronto. Fique tranquilo. Não vai acontecer nada. — Só não quero mais ouvir falar em banco flutuante. — Certo. Ninguém mais vai falar em banco flutuante. Ele se vira para o passageiro ao lado, que tenta desesperadamente recuperar a respiração, e pede desculpas. Perdeu a cabeça. — É que banco flutuante é demais. Imagine só. Todo mundo flutuando sentado. Fazendo sala no meio do oceano Atlântico! A aeromoça diz que vai lhe trazer um calmante e aí mesmo é que ele dá um pulo: — Calmante, por quê? O que é que está acontecendo? Vocês estão me escondendo alguma coisa! Finalmente, a muito custo, conseguem acalmá-lo. Ele fica rígido na cadeira. Recusa tudo que lhe é oferecido. Não quer o almoço. Pergunta se pode receber a sua comida em dinheiro. Deixa cair a cabeça para trás e tenta dormir. Mas, a cada sacudida do avião, abre os olhos e fica cuidando a portinha do compartimento sobre sua cabeça, de onde, a qualquer momento, pode pular uma máscara de oxigênio e matá-lo do coração. De repente, outra voz. Desta vez é a do comandante. — Senhores passageiros, aqui fala o comandante Araújo. Neste momento, à nossa direita, podemos ver a cidade de... Ele pula outra vez da cadeira e grita para a cabina do piloto: — Olha para a frente, Araújo! Olha para a frente!

PPP – Projeto Político Pedagógico – “Uma construção necessária na escola”. Que escola queremos? (Exposição coletiva dialogada) Apresentação da proposta de construção.

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23/05/2016

PAUTA PARA REFLETIR: O Retrato de Dorian Gray DROP LITERÁRIO: - (...) O senhor possui uma juventude admirável e a juventude é a única coisa desejável. - Eu pouco me incomodo. - Pouco se incomoda... agora. “Um dia virá, quando estiver velho, enrilhado e feio, quando o pensamento lhe houver sulcado a fronte com a sua garra e a paixão marcado os seus lábios de estigmas desfigurantes, um dia virá, dizia, em que se há de incomodar amargamente.”

Oscar Wilde Chá Pedagógico Recepção dos professores ao ambiente do chá; “Vamos tomar um chá?” Memórias: Conversa informal sobre o início da formação de cada profissional

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30/05/2016

PAUTA PARA REFLETIR: DROP LITERÁRIO: “Certa Vez...” Em uma reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível... Em uma reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível... Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo... Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo... Quando voltava do serviço já era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Quando voltava do serviço já era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava a casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

Autor Desconhecido

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ESCOLA ESTADUAL PE. BARTOLOMEU DE GUSMÃO Discussão dialogada sobre o texto Banco de dúvidas – Oficina de dados (Babica)

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02/06/2016

PAUTA PARA REFLETIR: DROP LITERÁRIO: Circuito Fechado - Parte I Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina,sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dente, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.

Ricardo Ramos Informações sobre: Aplicação da Prova – OBEMP 2016 -dia 07/06/2016 Fechamento Bimestral (rotina) Festa Junina Oficina – Dados (Babica) Banco de dúvidas COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA


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06 e 09/06/2016

PAUTA PARA REFLETIR: DROP LITERÁRIO: “TEMOS TENTADO CONSERTAR O MUNDO, SEM CONSERTAR O HOMEM”. Um cientista vivia trancado em seu laboratório, procurando respostas para os problemas do mundo. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu sua sala, decido a ajudá-lo. Impaciente, o cientista pediu que o filho fosse brincar em outro lugar, no entanto, sem sucesso. Então procurou algum objeto que pudesse entreter a curiosidade do menino, logo encontrando o mapa-múndi Impresso na página de uma revista. Recortou o mapa em vários pedaços, pegou um rolo de fita adesiva e entregou tudo ao filho, dizendo: _ Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo, todo quebrado, para consertar. Veja se consegue fazer tudo direitinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Porém, algumas horas depois, ouviu a voz do filho: Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho! Incrédulo, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um mapa sem sentido. Mas, para sua surpresa, o mapa estava completo, com tudo em seus devidos lugares. Você não sabia como era o mundo, meu filho. Como conseguiu? Pai, eu não sabia como era o mundo, tentei consertar, mas não consegui, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado, havia a figura de um homem. Então lembrei disso, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era, Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo. Dinâmica; montagem do quebra-cabeça (mapa-mundi) Reflexão coletiva sobre o texto Utilização do recurso “Acessa São Paulo” (Blue Lab) Oficina – Como elaborar aulas utilizando o Blue Lab

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13/06/2016

PAUTA PARA REFLETIR: DROP LITERÁRIO: “Sopa de Pedras” Era uma vez um viajante que andava de país em país, de terra em terra. Um dia quando estava de passagem por uma pequena aldeia reparou que a sua comida tinha acabado, e já estava a ficar com muita fome. Foi andando de um lado para o outro a pensar numa forma de arranjar comida. Tinha muita vergonha de ir pedir, mas parecia que daquela vez não tinha outra hipótese. Enquanto ia andando deu um pontapé numa pequena pedra que estava no chão, era uma pedra muito lisa e bonita, foi então que teve uma ideia de conseguir almoçar sem sentir tanta vergonha. Bateu à porta de uma casa, que parecia ser de um grande agricultor da região. Quando o dono da casa abriu a porta o viajante disse-lhe: – Bom dia senhor, eu sou viajante e trago comigo uma pedra mágica capaz de fazer a melhor sopa do mundo, quer provar? Ao dizer isto retirou do bolso uma pedra muito lisa e redonda. Era parecida com outras que o agricultor conhecia, mas como gostava muito de sopa decidiu aceitar provar a tal melhor sopa do mundo. O viajante entrou e pediu uma panela grande com água e um pouco de sal, colocaram a panela ao lume e a pedra lá dentro. Quando a água começou a ferver o viajante provou e disse: – Está quase pronta, mas ficava ainda melhor se lhe pusermos umas batatas. – Oh homem! Não seja por isso, eu sou um grande agricultor desta região, batatas é coisa que não me falta. – Obrigado, assim a sopa vai ficar muito melhor. Passado mais algum tempo voltou a provar. – Está quase, mas ficava ainda melhor se lhe pusermos umas cenouras O agricultor lá foi buscar as melhor cenouras que tinha em casa. Após provar várias vezes o viajante foi pedindo outros vegetais, couve, cebola, feijão, entre outros. Quando a sopa já estava rica em vegetais, o viajante disse: – Caro amigo, a sopa está a ficar uma delícia. O agricultor mal podia esperar para provar a sopa, que é uma coisa que ele adora. O viajante após provar mais uma vez pediu: – Oh amigo esta sopa ficava ainda melhor se lhe pusermos um pouco de carne de porco, tem ai alguma coisa? Chouriço, por exemplo. – Mau, mau, já lhe disse que sou agricultor, coisas dessas não faltam cá em casa. Mais uma vez foram colocando algumas carnes na sopa. Provou mais uma vez e disse com um grande sorriso: – Está pronta!!! – Já não era sem tempo, vamos lá provar essa sopa O viajante serviu a sopa para os dois. Depois de a provar, o agricultor exclamou: – Tinha razão, é mesmo a melhor sopa que já comi até hoje, essa sua pedra é realmente mágica. Não me a quer vender? – Não está à venda, é muito valiosa para mim, foi-me oferecida por um mago de um país distante. – Muito bem, obrigado na mesma por me ter deixado provar esta sopa. – Obrigado eu. Despediram-se e o viajante continuou a sua viagem por outras terras, utilizou várias vezes a sua pedra mágica e assim conseguiu comer sem ter vergonha de pedir e foi desta forma que a receita da sopa de pedra foi passando de terra em terra e hoje ainda a podemos provar em vários locais, com diferentes receitas.

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Reflexão coletiva sobre o texto (Os professores receberam uma sopa de copo, para compartilhar) PPP – Projeto Político Pedagógico – Apresentação do esquema de construção e a importância daconstrução de processo. Informações gerais

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