Método de Violão Popular Nível I
Método de Violão Popular
Nível
1
Elias Neves
Método de Teclado e Piano Popular(Elias Neves) - 2
ÍNDICE Prefácio..................................................................................................... Objetivos do Volume I............................................................................... Quem é Ele?............................................................................................. Instrumentos de Cordas........................................................................... 1. As Partes do Instrumento e Exercícios de Digitação........................... 2. Tríade (Definição e Tipos) ................................................................... 3. Tríade Menor ...................................................................................... 4. Acidentes Musicais (Definição)............................................................ Tríade Maior Com a Fundamental Alterada......................................... 5. Tríade Menor Com a Fundamental Alterada....................................... 6. Tríade Diminuta.................................................................................... 7. Tríade Aumentada................................................................................ 8. A Localização das Notas No Braço Do Instrumento 5 casas.............. 9. A Localização das Notas No Braço Do Instrumento (cont.)................. 10. A Localização das Notas No Braço Do Instrumento (cont.)........... 11. Inversão de Tríades – Tríade Maior I Inversão.............................. 12. Menor I Inversão............................................................................ 13. Diminuta I Inversão..................................................................... 14. Aumentada I Inversão.................................................................... 15. Maior II Inversão.................................................................... 16. Menor II Inversão............................................................................ 17. Diminuta II Inversão..................................................................... 18. Aumentada II Inversão................................................................... 19. Alterações de baixo comuns (Acordes sus) .................................. 20. Sistema V (I Região)...................................................................... 21. Sistema V (II Região)..................................................................... 22. Sistema V (III Região).................................................................... 23. Sistema V (IV Região).................................................................... 24. Sistema V (V Região).....................................................................
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PREFÁCIO
A Petra Educação Musical é uma empresa que traz uma nova alternativa em cursos de inicialização instrumental: cursos com duração de 2 anos, divididos em 4 semestres. Desenvolvido sob a coordenação de Elias Neves, o volume 1 deste método se propõe a iniciar o aluno no estudo do violão popular, trabalhando, em sua forma mais básica, a harmonia. Serão abordados temas, como a posição dos acordes, localização das notas no braço do instrumento, acidentes musicais (sustenidos e bemóis), e encadeamentos de acordes. O plano de aula é pensado em um conteúdo semestral, dividido em 24 aulas, que podem ser aplicadas semanalmente. É importante que você avance na aula seguinte, apenas após dominar a anterior. Nosso desejo é que este método lhe seja útil no estudo do instrumento e que através dele, obtenha excelentes resultados.
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OBJETIVOS DO VOLUME 1
1. Conhecer a diferença entre os violões. 2. Estudar os acordes no seu instrumento 3. Localizar as notas disponíveis no braço do instrumento. 4. Entender o quais são as alterações destas notas, através de sinais específicos. 5. Conhecer os principais tipos de combinações, a partir de 3 notas. 6. Trabalhar as possibilidades de organização destas combinações.
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Quem é ele? Paulista de nascimento, Elias Neves é músico desde seus 11 anos. Iniciou seus estudos no teclado aos 15 anos de idade, de maneira autodidata. Aos 19, ingressou no Departamento do Conservatório Municipal de Guarulhos SP, onde estudou piano erudito e popular e participou da Guataka Band, com professores como Clarice Lupérgolo e Marcelo Mendonça entre outros, durante 4 anos. Em 2005 instala-se em Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba – PR para lecionar música. No mesmo ano, casa-se com Karla Roberta. Gradua-se como Bacharel em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná no ano de 2010. Atualmente, desenvolve trabalhos de capacitação técnica instrumental e coral em várias denominações evangélicas, projetos sociais, além de aulas particulares e apresentações em eventos. Atua também no ambiente de estúdios de gravação, criando arranjos e compondo músicas. É o idealizador do Grupo Petra, um projeto que integra os serviços de educação, produção e eventos musicais em Almirante Tamandaré (região metropolitana de Curitiba - PR).
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Um Breve Histórico do Violão
O violão é um instrumento de cordas, com uma caixa geralmente feita de madeira, que gera uma acústica facilitando a propagação do som. Em alguns países de língua espanhola é conhecido como guitarra. A história do violão nos remete há quase 2.000 A.C. Os atuais violonistas aceitam atualmente duas teorias: O violão é um instrumento derivado do alaúde árabe, levado pelos mulçumanos para a península Ibérica e adaptando-se muito bem as atividades da corte. Ou ainda pode ter sido derivado da “Cítara romana”, tendo seu uso expandindo com a dominação do império romano. O violão foi um instrumento difundido através de músicos consagrados como Heitor Villa Lobos, um compositor brasileiro que levou a música nacional além de suas fronteiras. Atualmente, músicos de renome, como Yamandu Costa, João Bosco, Guinga, entre outros, ainda elevam o padrão do violão brasileiro para o mundo inteiro. No cenário estrangeiro, nomes como John Meyer e Andy McKee, possuem grande destaque. McKee, por sua vez, extrapola os recursos naturais do instrumento, buscando outras maneiras de execução, como afinações alternativas e técnicas avançadas. Este é um instrumento que pode ser levado a qualquer lugar sem muitas complicações. Além disso, possui algumas variações, dentre as quais, veremos as principais: O violão mais popular é o que possui 6 cordas de nylon. Por ser o mais simples (e não o pior) da classe, é o mais barato. Embora existam violões que cheguem a custar o valor de um carro zero quilômetro. Este tipo de instrumento é o mais indicado para se tocar música erudita (também chamada de clássica), flamenco (música espanhola), MPB, bossa nova, chorinho e samba, pois possui um timbre mais aveludado e onde cada corda é tocada . Para um estilo musical no qual exige-se um som mais encorpado, como blues, sertanejo e rock, entre outros, é mais comum o uso de um instrumento com cordas de aço. Muito comuns de se ver em gravações acústicas de discos. É interessante dizer que a estrutura de cada instrumento foi pensada para suportar as cordas específicas para si. Ou seja, um instrumento vendido com cordas de nylon não pode receber Método de Violão Popular (Elias Neves) -
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cordas de aço, sob o risco de ter seu braço empenado e em casos extremos, seu cavalete ou até mesmo o tampo deslocado, devido a tensão que as cordas exercem sobre o instrumento.
Outra variação é o violão de 12 cordas. Seu som é bem característico, pois as cordas são dispostas em pares e possui algumas em intervalo de oitavas, se aproximando ao timbre da viola caipira. Quem toca um violão com 6 cordas de aço não encontra dificuldades em tocar o de 12 cordas, já que a afinação padrão é a mesma.
Um instrumento criado para ser usado nas rodas de samba e chorinho é o violão de 7 cordas. Este é uma variação direta do violão de nylon com 6 cordas. Foi acrescentada uma corda mais grave, para a execução da linha de baixo. Tocar o violão de 7 cordas nestes estilos requer muito estudo e prática.
O “dobro” é um violão de 6 cordas dotado de um cone de metal em seu corpo. Seu corpo pode ser de madeira, ou (como na foto ao lado) de aço. Com isso, seu som é possui maior amplificação e seu timbre torna-se ainda mais metálico do que os outros violões.
Existem, ainda, outras variações de violão, no que se refere a quantidade de cordas e modelos. Porém, exigem um estudo técnico detalhado. Nos casos acima relacionados, um instrumentista pode executar sua música em todos este instrumentos, sem maiores complicações. 8 - Método de Violão Popular. (Elias Neves)
Aula 01
As Cordas São 6, contadas de baixo para cima: 1.MI
2.SI
3.SOL
4.RÉ
5.LA
6. MI
Para o violonista, os dedos das são representados da seguinte maneira:
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Como exercício, coloque o dedo 1 da mão esquerda na 1ª casa da 6ª corda. Toque esta corda com o polegar da mão direita. Sem tirar o dedo 1, coloque o dedo 2 na 2ª casa da mesma corda. Toque-a com o dedo indicador da mão direita. Sem tirar os dois dedos, coloque o 3º dedo na casa de número 3 na corda e toque a mesma com o dedo médio. Agora, com os 3 dedos pressionando a 6 corda, coloque o 4º dedo na casa de número 4 e use o anelar da mão direita. Faça o mesmo em todas as cordas. É importante ressaltar que os dedos da mão esquerda devem ser colocados sobre as cordas tocando-as com as pontas, ou seja, devem ficar “de pé” sobre o braço o máximo possível, e encostado no traste da frente (fig. 1). Outro detalhe é que o único ponto de contato com o braço e as cordas do instrumento são os dedos (fig. 2).O polegar deve ficar ereto e escondido atrás do braço (fig. 3):
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Este posicionamento da mão esquerda proporcionará um som limpo, ou seja, sem ruídos indesejáveis.
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Aula 02 Tríade Combinação de 3 notas tocadas ao mesmo tempo. Podem ser Maiores, Menores, Diminutas ou Aumentadas. A nota principal da tríade é chamada de Fundamental. Podemos, também, representar a tríade através de letras maiúsculas, chamadas Cifras. C = DO
D = RÉ E = MI F = FÁ G = SOL A = LÁ B = SI
Tríade Maior A tríade maior é representada apenas por letras maiúsculas: Complete o nome das tríades abaixo:
C D E F G A B
Dó Maior _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________
Agora, como exercício, execute as tríades abaixo, 4 vezes para baixo com o polegar: a) 4/4 C | D |
E |
F |
G
|
A
|
B
|
C
||
b) 4/4 C | E |
G |
B |
D
|
F
|
A
|
C
||
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Aula 04 Acidentes Musicais. Entende-se por acidente musical, qualquer alteração na altura (som) das notas. Através de sinais especiais, podemos deixar as notas mais graves ou mais agudas. Existem 5 sinais, porém os mais usados são: Sustenido( ) Eleva a nota ½ tom. Isto significa que a nota deve ser tocada uma casa depois. Qualquer nota pode receber o sinal de sustenido, mas as notas alteradas mais comuns, são: do#, ré#, fa#, sol# e la#.
As notas musicais usadas na música ocidental com seus respectivos intervalos são:
Do# DO ½ tom
Ré# RÉ
½ tom
½ tom
Fa# MI FA
½ tom
½ tom
Sol# SOL
½ tom ½ tom
½ tom
La# LA
½ tom
½ tom
SI DO ½ tom
½ tom
Cada nota está separada por intervalos de semitom. Um semitom é a “distância sonora” existente entre as notas localizadas entre duas casas próximas no braço do instrumento. O sustenido também pode ser usado nas tríades com o mesmo efeito. Escreva o nome das tríades, conforme o exemplo:
C# =Dó Sustenido Maior D# = _______________________________ F# = _______________________________ G# = _______________________________ A# = _______________________________
12 - Método de Violão Popular. (Elias Neves)
Bemol ( ) Diminui a nota ½ tom. Isto significa que a nota deve ser tocada uma casa antes. Qualquer nota pode receber o sinal de sustenido, mas as notas alteradas mais comuns, são: réb, mib, solb, lab e sib. Este é o quadro das notas musicais com bemóis em suas devidas posições e intervalos:
½ tom
½ tom
DO
½ tom
½ tom
RÉ Réb
½ tom ½ tom
½ tom
MI FA Mib
Solb
½ tom
½ tom
½ tom
½ tom
½ tom
SOL LA SI DO Lab Sib
O bemol também pode ser usado nas tríades com o mesmo efeito:
Db = Ré Bemol Maior Eb _________________________________________________________ Gb _________________________________________________________ Ab _________________________________________________________ Bb _________________________________________________________
Enarmonia É o termo utilizado quando ocorrem casos de 2 ou mais notas que possuem o mesmo som (tocadas na mesma casa), porém nomes diferentes. Conforme se pode notar abaixo, que os sustenidos e bemóis ocupam as mesmas posições. Estas notas são enarmônicas. Se considerarmos o sustenido e o bemol como sinais que alteram a altura das notas, ou seja, as deixam mais agudas ou mais graves, podemos, então, entender que são enarmônicas, as seguintes notas que estão dispostas verticalmente:
Do# ½ tom
Ré#
½ tom
DO
½ tom
RÉ
½ tom
½ tom
Réb
Mi# Fa#
½ tom
½ tom ½ tom
MI FA
½ tom
½ tom
½ tom
½ tom
½ tom
Solb
½ tom
La#
½ tom
SOL
½ tom ½ tom
Mib Fab
Sol#
½ tom
LA ½ tom
Lab
Si#
½ tom
½ tom
SI DO
½ tom
½ tom
½ tom
Sib Dob
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Aula 05 Tríade Menor Com a Fundamental Alterada
Lembrando que: C#m D#m E#m F#m G#m A#m B#m
Dbm Ebm Fm Gbm Abm Bbm Cm
Execute as tríades abaixo:
a) 4/4 Cm | Gm | Dm | Am | Em | Bm | F#m | C#m | G#m | D#m | A#m | Fm | Cm || b) 4/4 Cm | Fm | Bbm | Ebm | Abm | Dbm | Gbm | Bm | Em | Am | Dm | Gm | Cm || c) 4/4 Cm | Dm | Em | Gbm | G#m | Bbm | Bm | C#m | Ebm | Fm | Gm | Am | Cm ||
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Aula 07 Tríade Aumentada A tríade aumentada é resultado da alteração de uma nota que compõe a tríade maior. Assim como a tríade diminuta, esta também será explicada em detalhes no módulo de Arranjos Corais. Para o momento, nos importa saber como é representada. Dependendo do país, pode ser cifrada como 5+, (#5), aum ou aug. São elas: C5+ Dó com Quinta Aumentada D5+ _________________________________________________________ E5+ _________________________________________________________ F5+ _________________________________________________________ G5+ _________________________________________________________ A5+ _________________________________________________________ B5+ _________________________________________________________ Db5+ _________________________________________________________ Eb5+ _________________________________________________________ Gb5+ _________________________________________________________ Ab5+ _________________________________________________________ Bb5+ _________________________________________________________
Agora, execute as tríades aumentadas:
4/4 C5+ | E5+ | Ab5+ | G5+ | Eb5+ | B5+ | Db5+ | F5+ | A5+ | Bb5+ | | Gb5+ | D5+ | C5+ || Método de Violão Popular (Elias Neves) -
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Aula 08 A Localização das Notas no Braço do Instrumento Como bem sabemos, cada corda do violão emite uma nota específica, a qual dá nome à mesma. A afinação das cordas é, da aguda para a mais grave, mi, si, sol, ré, lá, mi. Não temos nenhuma corda afinada em dó ou fá. Seria impossível produzir estas notas no violão? Se você está acompanhando este método rigorosamente, deve, então, se lembrar dos exercícios de digitação da 1ª aula. Um única corda produz 4 notas diferentes, à medida em que vamos colocando nossos dedos nas casas. Portanto é possível, sim, executar as notas dó e fá em qualquer corda. As notas estão organizadas em um intervalo de semitom (a distância sonora existente entre 2 sons encontrados em casas próximas), conforme pode-se notar no diagrama abaixo. No mesmo diagrama, trabalhamos as notas que se encontram nas 5 primeiras casas e a corda mais aguda está representada pela letra e, e a mais grave, pela letra E. As notas estão representadas por cifras (algo muito comum para os americanos, por exemplo), mas, na maioria das vezes, a cifra vai representar um acorde.
Agora como exercício, localize e toque, no instrumento, todas as notas abaixo pedidas:
a) Do Fa Sib Mib Lab Réb Solb
b) Do Sol Ré
La
Mi
c) Do Sib Sol# Solb Mi 16 - Método de Violão Popular. (Elias Neves)
Si
Si
Mi
La
Ré Sol
Fa# Do# Sol# Ré# La# Fa
Ré Re# Fa
Sol
La
Si
Do#
Aula 10 A Localização das Notas no Braço do Instrumento (cont.) Nesta aula vamos tratar das notas executadas nas casas 10, 11 e 12. Vamos nos deter apenas até a 12ª casa, pois, a partir dela, as notas começam a se repetir em cada corda.
Numa visão geral:
Localize e toque, entre as casas 10 e 11 do instrumento, as notas abaixo:
a) Do Fa Sib Mib Lab Réb Solb b) Do Sol Ré
La
Mi
c) Do Sib Sol# Solb Mi
Si
Si
Mi
La
Ré Sol
Fa# Do# Sol# Ré# La# Fa
Ré Re# Fa
Sol
La
Si
Do#
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Aula 11 Inversão de Tríades A inversão de tríades implica na mudança da ordem de suas notas. Cada tríade é formada por 3 notas específicas de uma determinada escala. O natural é que a nota mais grave, seja a nota mais importante desta escala, ou seja, sua primeira nota. Por exemplo: a escala de Do Maior é formada pelas notas Do, Ré, Mi, Fa, Sol, La e Si. Para formar a tríade de Do Maior, utilizamos as notas Do, Mi e Sol. A nota Do é a mais grave, dentro deste contexto. Porém, é possível a troca da nota Do pela Mi ou ainda pela Sol neste posto de nota grave. Quando isso ocorre, constitui-se uma inversão.Da mesma forma, o normal é que, na tríade de Ré Maior, a nota ré seja a mais grave, e assim por diante. Dentro dessa questão, cada tríade pode ser tocada de três maneiras diferentes: uma com a nota principal como sendo a mais grave e as outras duas, com as outras notas integrantes da tríade como nota mais grave. Cada uma destas maneiras possui um nome específico: Posição Fundamental, I Inversão (ou com a 3ª no baixo) ou II Inversão (ou com a 5ª no baixo). Tríades Maiores na I Inversão
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EXERCÍCIO PRÁTICO Execute as tríades abaixo: a) 4/4 C
G/B | Am | F F/A | G | E E/G# | Am F | C G |
C ||
b) 4/4 E | B | C#m A | E B/D# | C#m | G#m | F# F#/A# | B | E || c) 4/4 G C/E | D/F# | Em C | D | Em A/C# | C | Am D | G ||
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Aula 13
Tríade Diminuta na I Inversão
Como exercício, execute as tríades abaixo 2 compassos de 4 tempos cada:
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Aula 16
Menor II Inversão
Execute as tríades abaixo: a) 4/4 Cm Cm/G | Bb | Ab | G | Fm Fm/C | Cm || b) 4/4 G | Bm/F# | Am/E | D :|| G || c) 4/4 C#m | A | F#m | C#m/G# G# | C#m || d) 4/4 A Dm/A | A E | F#m C#m | D Dm | A || Método de Violão Popular (Elias Neves) -
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Aula 17
Diminuta II Inversão
Executar as tríades diminutas na II Inversão, 2 compassos de 4 tempos cada.
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Aula 19
Alterações de baixo comuns em acordes.
Outra possibilidade de acorde com baixo de alterado é a combinação de acorde formado pela fundamental, 4ª, 5ª, 7ª e 9ª. Este acorde também pode ser simplesmente chamado de acorde sus.
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Aula 20 Sistema V e Acordes nas Regiões do Braço Cada região compreende um intervalo de 4 casas. Estas regiões não são rígidas, no que se refere a sua posição no braço, ou seja, são interligadas entre si. O domínio desta técnica permite a localização de todos os acordes e suas escalas em qualquer parte do braço do instrumento. Para tanto, nos utilizamos de uma técnica, desenvolvida pelo guitarrista brasileiro Mozart Mello, chamada Sistema V. Nela, todos os acordes maiores podem ser tocados a partir dos formatos dos acordes C, A, G, E e D. Podemos comprovar isso no acorde de C:
A sonoridade resultante de dois violonistas que executam o mesmo acorde em regiões diferentes simultaneamente, é um timbre de violão bem presente na música. A I região compreende o espaço das cordas soltas até a casa 4 do instrumento. Podemos executar todas as tríades maiores nesta região: I Região
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Aula 24 V Região A II região compreende as casas de números 9 a 14 do instrumento. Podemos executar todas as tríades maiores nesta região:
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