Jornal da EMA 2016

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2016: Ano Internacional do Entendimento Global “Construindo pontes entre os pensamentos globais e as ações locais”

PEA-UNESCO Entende-se por Entendimento Global “refletir a partir de uma perspectiva mundial e intervir no plano local”. Para alcançar a sustentabilidade do planeta, devemos reduzir a defasagem de conhecimentos sobre as ações locais e seus efeitos mundiais. Educar para a Cidadania Global pressupõe alcançar a educação de qualidade para todos e a aprendizagem permanente ao longo de toda a vida, mobilizar o conhecimento científico e as políticas relativas à ciência com vistas ao desenvolvimento sustentável, enfrentar e resolver os novos problemas éticos e sociais, construir sociedades do conhecimento inclusivas e integradoras com o apoio da informação e da comunicação. O Ano Internacional do Entendimento Global tem a finalidade de proporcionar uma compreensão profunda da maneira com que os povos devem conviver para garantir a sustentabilidade. A humanidade encontra-se, hoje em dia, diante de situações alarmantes: o clima mundial, os ecossistemas, a biodiversidade, a ordem econômica e o bem estar sociocultural. Devemos aprofundar nosso conhecimento dos contextos ambientais, melhorar a aceitação social e cultural dos conhecimentos científicos e encontrar vias diferenciadas em função das culturas para alcançar a sustentabilidade mundial. Esta compreensão se dará através da elaboração de estratégias para projetos locais específicos com visibilidade de tamanho mundial, por meio de práticas cotidianas habituais. Os objetivos deste ano compreendem três elementos principais: • Investigação: reunir pesquisadores para alcançar uma melhor compreensão dos efeitos mundiais das atividades cotidianas locais. • Educação: aproveitar os resultados das pesquisas em todos os níveis, nas salas de aulas espalhadas pelo mundo inteiro. • Informação: proporcionar a sensibilização do público. Uma vez que as sociedades e as culturas determinam a forma como vivemos, modelando nosso entorno natural, o Ano Internacional do Entendimento Global tratará da nossa maneira de viver em um mundo cada vez mais globalizado, e da transformação da natureza a partir da perspectiva da sustentabilidade mundial.

Entre em contato com a EMA: http://www.botucatu.sp.gov.br/ema

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emabotucatu@yahoo.com.br Fone: 14 3811-3183 Colaboradores da escola:

Bárbara de Mendonça Heiras Beatriz Amanda Honorato de Oliveira Caio Henrique de Carvalho Franco Christian Soares Cristina Aparecida dos Santos Domingues Daniel Ignácio Lopes do Nascimento Primo Danielle Pires Machado Edilene Lucia Bortolozzo Vieira Edmir Aparecido Prudente Eliana Conceição Vetorato de Oliveira Eliana Maria Nicolini Gabriel Fernanda Bertozzo Fernanda Campagner Jorge Henrique Yuiti Seki Lucas Felipe de Carvalho Basso Maria Franciele de Almeida Ribeiro Maria Inêz Lani Maria Julia Santa Rosa Maria Tereza Telles Matheus Wiliam da Silva Miquéias Leandro Lourenço Cunha Nádia Alves de Macedo Nícolas Augusto de Carvalho Franco Paulo Alvarenga Sardenberg Rafael Grassi do Nascimento Rildo César de Alcântara Sibele Gimenez Martins Sílvio Henrique de Mattos Sula Rodrigues Veladino Talita Rodrigues Rassini Thaís Janaína Castagnaro Vanessa Ferreira da Silva Viviane Lara Biazon


Fraternidade Planetária Paz e Bem!

O Jornal da EMA traz, nesta edição, a informação de que 2016 será o Ano Internacional para o Entendimento Global, de acordo com o PEA-UNESCO. Todos os dias entram em nossas casas dezenas de notícias que refletem o desentendimento global que, pela sua repetição, nos anestesiam, deixando-nos indiferentes para nos “protegermos”. Para entrarmos na atmosfera do Ano Internacional de 2016 precisamos aceitar o desafio de aprender a entender-nos e a compreender o mundo que nos rodeia. O mundo precisa de cada um de nós, porque nós somos parte do mundo. O entendimento constrói-se. Conhecendo melhor o outro, poderemos compreender as suas atitudes e aceitar as diferenças que enriquecem a humanidade. Vamos perceber que somos todos diferentes, mas todos necessários para a construção da fraternidade universal. É preciso lembrar-se, também, que o entendimento global passa pelo conhecimento da natureza e de seu funcionamento, e pelo cuidado e respeito pela nossa Casa-Comum, a Terra. Conto com a colaboração de minha equipe, como sempre, para que este ano letivo nos ajude a crescer mais como pessoas colaboradoras da fraternidade planetária. Um excelente ano letivo para todos! Abraço fraterno, Eliana Gabriel Diretora da Escola do Meio Ambiente

Venha participar de nossas trilhas e vivências socioambientais Caminhos Ecopedagógicos Missão: Estabelecer um vínculo amoroso entre a Escola do Meio Ambiente e os seus visitantes. Formados por pontos interpretativos, os caminhos ecopedagógicos também são conhecidos como trilhas temáticas. Aqui, esclarecemos que na EMA, trilhar nem sempre é sinônimo de se fazer longas caminhadas, mas de se vivenciar a natureza em sua essência: a simplicidade. Os alunos da rede municipal de ensino, a cada ano, conhecem um desses caminhos com suas respectivas vivências, as quais são preparadas com carinho e apropriadas para cada idade. Trilha Encantada

(Aproximadamente 50m)

Realizada com alunos do Etapa I (4 anos). Introduz a criança na floresta. Trilha Indígena

(Aproximadamente 100m)

Realizada com alunos da Etapa II (5 anos). Introduz a criança na floresta e mostra a importância do povo indígena. Trilha do Jequitibá

(Aproximadamente 150m)

Realizada com alunos do 1º ano (6 anos). Aborda a relação de respeito entre a criança e a natureza, especialmente com relação à fauna e à flora.

Trilha do Tatu

(Aproximadamente 150m)

Realizada com alunos do 2º ano (7 anos). Aborda a água como elemento essencial a todos os seres vivos: plantas, tatus, homens, entre outros. Trilha do Sujão

(Aproximadamente 170m)

Realizada com alunos do 3º ano (8 anos). Aborda a questão do lixo e o que a criança pode fazer no seu cotidiano para solucionar esse problema. Trilha do Peabiru

(Aproximadamente 200m)

Realizada com alunos do 4º ano (9 anos). Aborda alguns aspectos da história de Botucatu priorizando seu maior tesouro: a natureza. Trilha Agroecológica (Aproximadamente 200m) Realizada com alunos do 5º ano (10 anos). Aborda alguns aspectos da possível convivência entre a agricultura e a natureza. Trilha da Água

Realizada diferentes

(Aproximadamente 300m)

com alunos do 6º ano (11 anos). Aborda tipos de vida relacionados com a água e alguns aspectos de como se preservar esse elemento da natureza. Trilha da Biodiversidade (Aproximadamente 300m)

Realizada com alunos do 7º ano (12 anos). Aborda os

diferentes ecossistemas encontrados na área da escola e suas principais características. Trilha da Cooperação

(Aproximadamente 400m)

Realizada com alunos do 8º ano (13 anos). Aborda a fauna encontrada na Escola do Meio Ambiente visualizada através de rastros e vestígios. Trilha do Reconhecimento (Aproximadamente 400m)

Realizada com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e 1º e 2º ano do Ensino Médio (14 a 16 anos). Aborda aspectos que fazem o aluno se reconhecer natureza. Trilha do InterSER com a Natureza (Aproximadamente 450m)

Realizada com alunos do 3º ano do Ensino Médio (17 anos). Aborda aspectos que mostram a interdependência entre todos os componentes da natureza, inclusive o homem.

Vivências Socioambientais

Missão: Possibilitar a sensibilização através do contato mais intrínsico com a natureza e da interação com o outro. As vivências socioambientais de 2016 abordarão os quatro elementos da natureza: água, ar, terra e fogo.


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