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Botucatu/SP

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Sobre os autores

Sobre os autores

Vivência de acolhimento dos alunos do Ensino Funcamental II antes da realização das trilhas na Escola do Meio Ambiente, localizada em Botucatu/SP

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Clodoaldo Leonan Duarte Lima

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Resumo

O presente estudo foi realizado na Escola do Meio Ambiente (EMA), localizada no Jardim Aeroporto, zona sul da cidade de Botucatu/SP. A área da escola, com seu mosaico de ambientes, proporciona o recebimento de alunos da rede de ensino do referido município e região para vivências de educação ambiental alocadas em trilhas interpretativas. Buscando apresentar a importância do acolhimento, antes da realização das trilhas, utilizou-se uma amostra de 458 alunos do Ensino Fundamental II, atendidos no decorrer de 2018, com o objetivo de interagir com os mesmos e de mapear os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o tema abordado no caminho a ser percorrido. Sendo assim, esta amostra de alunos foi estimulada a pensar sobre o que poderiam encontrar no caminho, a partir do nome da trilha a ser percorrida. As sugestões, de cada aluno participante do acolhimento pré-trilha, foram por eles escritas em uma folha de rascunho e recolhidas pelo responsável pela vivência. Após essa interação com os educadores ambientais, os alunos foram convidados a realizar a trilha correspondente à sua idade e ao seu respectivo ano escolar. Para análise dos dados, as sugestões escritas pelos alunos na vivência de acolhimento foram, posteriormente, triadas, utilizando-se como parâmetro o ano escolar de cada aluno e, consequentemente, a trilha percorrida. Os resultados obtidos possibilitaram compreender que a vivência de acolhimento, além de auxiliar na relação interpessoal entre monitor-aluno, contribui para um melhor aproveitamento do conteúdo transmitido no caminho percorrido em meio à natureza.

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Abstract

This study was carried out at the Escola do Meio Ambiente (EMA), located in Jardim Aeroporto, south of the city of Botucatu / SP. The school area, with its mosaic of environments, allows the reception of students from the education network of the aforementioned municipality and region for environmental education experiences allocated in interpretive trails. In order to present the importance of welcoming, before the trails were realized, a sample of 458 elementary school students, used during 2018, was used in order to interact with them and map the students' previous knowledge about the theme addressed on the path to be taken. Therefore, this sample of students was encouraged to think about what they could find on the way, based on the name of the trail to be followed. The suggestions of each student participating in the pre-trail reception were written by them on a scratch sheet and collected by the person responsible for the experience. After this interaction with environmental educators, students were invited to take the trail corresponding to their age and their respective school year. For data analysis, the suggestions written by the students in the host experience were subsequently screened, using each student's school year as a parameter and, consequently, the track traveled. The results obtained made it possible to understand that the welcoming experience, in addition to helping in the interpersonal relationship between monitor-student, contributes to a better use of the content transmitted in the path taken in the middle of nature.

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Introdução

A Escola do Meio Ambiente (EMA), localizada no Jardim Aeroporto, zona sul da cidade de Botucatu/SP (22º55´23´´S e 48º27´28´´W) é uma instituição governamental que atende alunos da rede de ensino do município e região com vivências de educação ambiental alocadas em trilhas interpretativas. Dentre as inúmeras riquezas ambientais distribuídas pelos seus 54 hectares, entre terras pertencentes à Prefeitura Municipal de Botucatu e terras com termo de concessão e permissão de uso pelo estado de São Paulo, podemos observar áreas de Floresta Estacional Semidecidual e de Mata Paludosa, um remanescente de Cerrado, além das nascentes do Ribeirão Lavapés, curso d'água que atravessa o referido município e que se encontra represado na EMA, passando a ser denominado represa Prof. Jorge Jim (Figura 1). Este mosaico de ambientes, intimamente interligados, abriga uma enorme variedade de espécies, cada qual com seu papel, influenciando o equilíbrio e a harmonia do todo.

Fonte: Google Maps, 2020. Figura 1 – imagem aérea da Escola do Meio Ambiente – EMA. Onde é possível observar a área de Floresta Estacional Semidecidual (a), o remanescente 46

de Cerrado (b), área de Mata Paludosa (c) e a represa Prof. Jorge Jim (d). Pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Botucatu, a referida escola foi inaugurada no dia 12 de abril de 2005 e, ao longo destes quinze anos, desenvolveu uma metodologia inspirada na simplicidade da natureza, para trabalhar seus pilares principais: caminhos ecopedagógicos, vivências socioambientais e pesquisas, as quais possibilitam o maior entendimento da natureza encontrada na área da escola. Atualmente a EMA conta com catorze caminhos ecopedagógicos para estudantes de 4 a 17 anos, divididos em quatro categorias principais: Caminhos do Ensino Infantil (4 e 5 anos): voltados para o encantamento das crianças, são eles: Trilha Encantada e Trilha do Jequitibá, respectivamente, de acordo com a idade dos alunos. Caminhos do Ensino Fundamental I (6 a 10 anos): Valorizam-se as descobertas por meio de aventuras realizadas na natureza pelas crianças. As trilhas para essa faixa etária são: Trilha Indígena, Trilha do Jim, Trilha do Sujão, Trilha do Peabiru e Trilha Agroecológica, respectivamente. Caminhos do Ensino Fundamental II (11 a 14 anos): Por meio de aulas práticas, os estudantes conhecem a natureza do local e ou região em que vivem percorrendo, de acordo com a respectiva idade, os seguintes percursos: Trilha da Água, Trilha da Biodiversidade, Trilha da Cooperação e Trilha do Reconhecimento. Caminhos realizados com os alunos do Ensino Médio (15 a 17 anos): estão divididos em dois segmentos: Trilha da Caixa de Pandora para os alunos do primeiro e segundo ano do Ensino Médio, onde os mesmos têm a oportunidade de entrar em contato com métodos científicos e a Trilha do Interser para os alunos do terceiro ano do Ensino Médio, que busca relacionar a interdependência dos seres bióticos e abióticos. Os caminhos ecopedagógicos, antes de serem percorridos, passam por uma prévia apresentação, chamada de acolhimento. É no acolhimento que se dá o primeiro diálogo entre o monitor e a turma de alunos visitantes. Esta prática busca promover ações básicas para “quebrar o gelo” inicial da chegada da turma, por meio da aproximação interpessoal e prévia averiguação dos conhecimentos trazidos pelos alunos. É nesse 47

momento que são realizadas as devidas apresentações, desejadas as boas vindas e transmitidas algumas regras de segurança para que a trilha seja bem aproveitada por todos. Encerrada essa primeira etapa, a turma é convidada a iniciar o caminho ecopedagógico destinado à sua faixa etária. Partindo do pressuposto de que o acolhimento é um momento importante para garantir a eficácia do aprendizado na natureza, o presente estudo busca apresentar a importância do recebimento esclarecedor, antes da realização da trilha, como uma ferramenta capaz de possibilitar a interação prévia do público visitante com o local visitado, no caso a Escola do Meio Ambiente.

Metodologia

No ano de 2018, a EMA recebeu 11.916 alunos, distribuídos na rede de ensino municipal, estadual e particular de Botucatu, além dos alunos oriundos de municípios vizinhos como São Manuel, Pardinho e Itatinga. Deste total, 2063 alunos foram do Ensino Fundamental II (6° ao 9° ano). Para verificar a importância do acolhimento, antes de se iniciar a trilha na natureza, utilizou-se uma amostra do total de alunos do Ensino Fundamental II, atendidos em 2018, com o objetivo de interagir com os mesmos e de conhecer os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o tema abordado na trilha a ser percorrida por eles. A referida amostra, de 458 alunos do Ensino Fundamental II, apresentou a seguinte distribuição nos diferentes anos escolares: 133 do 6° ano, 203 do 7° ano, 102 do 8° ano e 20 estudantes do 9° ano. O acolhimento pré-trilha consistiu em, antes de serem encaminhados para as suas respectivas aulas de campo, cada turma foi convidada a participar da vivência de acolhimento oferecida pela EMA. Nesse momento, os alunos foram encaminhados para dentro das instalações da sede da Escola do Meio Ambiente e, além de receberem todas as instruções necessárias para percorrer o caminho em meio à natureza tais como: andarem em fila nos caminhos no interior da mata, sempre seguirem o caminho indicado pelo monitor responsável, tomarem cuidado onde pisarem para não tropeçarem nas raízes, olharem antes 48

de colocar as mãos nas plantas, entre outras, também foram estimulados a pensar, a partir do nome da trilha que iriam percorrer sobre o que poderiam encontrar no percurso. As sugestões oriundas de cada aluno participante do acolhimento pré-trilha foram por eles escritas em uma folha de rascunho. Após essa interação com os educadores ambientais, os alunos foram convidados a realizar a trilha correspondente à sua idade e ao ano escolar. Os dados coletados foram, inicialmente, triados por monitores e estagiários da escola, utilizando-se como parâmetro o ano escolar de cada aluno e, consequentemente, a trilha que percorreu.

Resultados

A tabela 1 apresenta as palavras que os alunos dos 6ºs, 7ºs, 8ºs e 9ºs anos escreveram no momento em que fizeram correspondência entre o nome das suas respectivas trilhas e o que poderiam encontrar durante o seu percurso. Os números encontrados entre parênteses representam a quantidade de repetições das palavras escritas pelos estudantes. Tabela 1 – Palavras escritas pelos alunos no acolhimento, os quais fizeram correspondência entre o nome das suas respectivas trilhas e o que poderiam encontrar durante o seu percurso.

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Fonte: Elaborada pelos autores, 2019.

A partir do número de repetições das palavras escritas pelos alunos pertencentes à amostra estudada, foram elaborados os gráficos, abaixo apresentados, contendo as cinco palavras mais repetidas pelos alunos dos diferentes anos escolares, do Ensino Fundamental II:

Gráfico 1 – gráfico referente às palavras mais repetidas pelas turmas de 6° ano. Fonte: Tabela 1.

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Gráfico 2 – gráfico referente às palavras mais repetidas pelas turmas de 7° ano. Fonte: Tabela 1.

Gráfico 3 – gráfico referente às palavras mais repetidas pelas turmas de 8° ano. Fonte: Tabela 1.

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Gráfico 4 – gráfico referente às palavras mais repetidas pelas turmas de 9° ano. Fonte: Tabela 1.

Discussão e Conclusão

A partir da análise da tabela e dos gráficos acima apresentados, percebe-se que, a vivência do acolhimento possibilitou a interação dos alunos com o ambiente da EMA. Essa interação, aliada ao conhecimento prévio de cada individuo, pode ser uma ferramenta importante para auxiliar o monitor da trilha na sua prática pedagógica no campo. Foi Piaget (1896-1980) quem primeiro chamou a atenção para o chamado “conhecimento prévio”, partindo do pressuposto de que cada estudante traz uma perspectiva diferente do mesmo assunto de acordo com seu contexto histórico e suas vivências cognitivas, isso porque, de acordo com o referido autor, cada indivíduo apresenta uma singularidade no processo de aprendizagem. Pode-se dizer que o acolhimento pré – trilha, com resgate de conhecimentos prévios dos alunos, auxilia na tarefa desafiadora do educador ambiental de introduzir conteúdos em meio à natureza. Segundo Tania Beatriz Iwaszko Marques (2011): "De nada adianta coletar informações se elas não servirem como guia para orientar 53

atividades, agrupamentos e intervenções", sendo assim as palavras escritas pelos alunos podem orientar o monitor da trilha na busca de possíveis dúvidas ou aptidões que podem ser exploradas na aula de campo que eles participarem. Voltando a atenção para as palavras escritas previamente pelos alunos, dentre as encontradas no grupo dos 6° anos, destacamos: tipos de vida, como “animais”, “árvores” e “insetos”. Assim é possível tratar o tema da trilha destinada a este grupo de alunos na Escola do Meio Ambiente, utilizando-se o que foi escrito pelos estudantes na vivência de acolhimento para incentivar a descobrirem quais vidas são dependentes da água que abastece a Represa Jorge Jim, localizada na EMA, levando-os a refletir sobre todos os seres que dependem deste elemento tão indispensável, incluindo os seres humanos, o que enfatiza a importância da preservação da água. Outras palavras escritas foram: “poluição” e “irrigação”, as quais permitem detectar os problemas encontrados na cidade, utilizando como exemplos fatores do cotidiano em que estão inseridos, e assim, a partir da sensibilização, torná-los parceiros na preservação do ambiente onde vivem. Baseando-se na etimologia da palavra biodiversidade (bio - vida, diversidade - diversas), a maioria das palavras escrita pelo 7° ano incorpora esta definição, demonstrando que é do conhecimento de quase todos os alunos pertencentes a esta amostra o seu significado. Voltaremos a atenção para o número de adolescentes que escreveram a palavra “pessoas”, ou seja, somente cinco. Destarte, concluí-se que apenas a minoria entende a espécie humana como parte da biodiversidade, o que nos mostra como conseguimos nos distanciar da natureza, uma vez que grande parte dos alunos não se viu associada a ela. Esse fato nos permite, em trilha, deixar claro, que todos nós estamos interligados à natureza, assim como todos os diferentes biomas encontrados na área da Escola do Meio Ambiente estão ligados entre si, permitindo o equilíbrio no local. Dentre as palavras mais escritas pelos alunos dos 8° anos, a palavra “ajudar” se destacou. Pudemos observar, ainda que de forma simplista, o que a palavra “cooperar” remete a eles, porém, indagamos: Ajudar o

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quê? Ajudar a quem? Como ajudar? Estes questionamentos podem auxiliar a percorrer a trilha tentando desenvolver, junto aos alunos, um pensamento que inter-relacione todas as formas de cooperar com o universo: humanohumano e humano-natureza. De acordo com o aspecto ecológico, cooperar é uma relação intraespecífica harmônica onde dois seres de diferentes espécies se ajudam mutuamente e ambos se beneficiam, embora tenham a capacidade de sobreviver, anatomicamente, separados. A partir disso podemos utilizar as relações ecológicas de cooperação encontradas na EMA para demonstrar aos alunos como a biodiversidade de um ecossistema, mesmo sem uma comunicação formal, coopera de maneira articulada para manter-se em equilíbrio. “Reconhecer” foi uma das palavras mais escritas pelos alunos dos 9°anos. Talvez por ser autoexplicativo o nome da trilha (Trilha do Reconhecimento), mas em contrapartida, a palavra “reconhecer” pode trazer mais de um significado, como por exemplo, o re-conhecer, no sentido de conhecer de novo, de ressignificar algo que o indivíduo já conhece, mas também o reconhecer no sentido de identificar/distinguir características, além do reconhecer no sentido de admitir como verdadeiro, como por exemplo, reconhecer um erro. Todos os significados da palavra em questão podem ser trabalhados na educação ambiental, partindo do pressuposto de que em qualquer interpretação cabe uma análise crítica e construtiva para um “auto reconhecimento” e a partir daí, o “reconhecimento” sobre o universo e suas existências. Seguir o percurso da trilha junto a sua temática, após a vivência de acolhimento, além de auxiliar na proximidade e na relação interpessoal entre monitor-aluno e aluno-monitor, pode desenhar o caminho pedagógico a ser seguido pelo monitor, baseado nos conhecimentos prévios que os alunos revelam antes da trilha. Moacir Gadotti (2000), descreve a importância do desenvolvimento integral da pessoa: “inteligência”, sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa, ressaltando a importância de não se negligenciar nenhuma das potencialidades de cada indivíduo e, enfatiza a troca de experiências e conhecimentos entre as partes envolvidas. Desta forma, concluímos o presente trabalho 55

sugerindo que novos estudos envolvendo o acolhimento dos alunos do Ensino Fundamental II, antes da realização de vivências na natureza, sejam realizados utilizando a metodologia aqui empregada. Tal procedimento possibilitará o aperfeiçoamento de atividades em meio à natureza para adolescentes.

Agradecimentos

Agradeço a toda equipe da Escola do Meio Ambiente que tornou possível a coleta e triagem dos dados. Sem eles este trabalho não existiria. Também sou grato pela orientação da Profª. Drª. Eliana Maria Nicolini Gabriel, que com suas correções mudou um pouco minha forma de pensar, tornando-me mais atento. Por último, e não menos importante, sou grato a todos os alunos que com sua simplicidade e sinceridade participaram desse trabalho.

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Referências

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em Perspectiva, [S.L.], v. 14, n. 2, p. 03-11, jun. 2000. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0102-88392000000200002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0102-88392000000200002. Acesso em: 11 nov. 2020. FERNANDES, Elisângela. Conhecimento prévio: entenda por que aquilo cada um já sabe é a ponte para saber mais. Entenda por que aquilo cada um já sabe é a ponte para saber mais. 2011. Disponível em: https:// novaescola.org.br/conteudo/1510/conhecimento-previo. Acesso em: 11 nov. 2020. ESCOLA DO MEIO AMBIENTE: COM VIDA. Botucatu SP: Escola do Meio Ambiente, 2016. Anual. Disponível em: https://issuu.com/emabtu/docs/ cartilha_com_vida_2016. Acesso em: 11 nov. 2020. TRILHA DA BIODIVERSIDADE: ESCOLA DO MEIO AMBIENTE. Botucatu SP: Escola do Meio Ambiente, 2012. Volume Único. Disponível em: https://issuu. com/emabtu/docs/trilha_da_biodiversidade. Acesso em: 11 nov. 2020. GUIA DE IDENTIFICAÇÃO DE CAMPO: ÁRVORES DA FLORESTA DE BOTUCATU. Botucatu SP: Escola do Meio Ambiente, 2017. Volume Único. Disponível em: https://issuu.com/emabtu/docs/guia_de_identifica__o_ de_campo____r. Acesso em: 11 nov. 2020. GUIA DE CAMPO: FUNGOS DA ESCOLA DO MEIO AMBIENTE. Botucatu SP: Escola do Meio Ambiente, 2018. Volume Único. Disponível em: https:// issuu.com/emabtu/docs/guia_de_fungos. Acesso em: 11 nov. 2020. CARTAZ AVES DA ESCOLA DO MEIO AMBIENTE. Botucatu SP: Escola do Meio Ambiente, 2017. Volume Único. Disponível em: https://issuu.com/ emabtu/docs/cartaz_aves_2017. Acesso em: 11 nov. 2020.

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